AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de...
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AUDIÊNCIA PUBLICA
Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio Programa CREMA 1ª Etapa
Rio BrancoRio BrancoDezembro - 2011Dezembro - 2011
MinistérioMinistériodos Transportesdos Transportes
Departamento Nacional de Departamento Nacional de Infraestrutura de TransportesInfraestrutura de Transportes
Roteiro da Sessão de Audiência Pública;Roteiro da Sessão de Audiência Pública;
Apresentação dos Componentes da Mesa;Apresentação dos Componentes da Mesa;
Objetivos da Audiência Pública;Objetivos da Audiência Pública;
Histórico do Programa CREMA;Histórico do Programa CREMA;
Normas que Nortearão a Audiência Pública;Normas que Nortearão a Audiência Pública;
O Empreendimento;O Empreendimento;
A Licitação;A Licitação;
Escopo Básico.Escopo Básico.
SumárioSumário
Esta Audiência Pública, em atendimento ao disposto no artigo 39 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, objetiva tornar público a Concorrência que visa a execução, sob o regime de empreitada por preço unitário, das obras de recuperação funcional do pavimento, com integração dos serviços de manutenção dos pavimentos e conservação de faixa de domínio – CREMA 1ªEtapa, compreendendo as seguintes obras e serviços:
Execução de Obras de Recuperação do Pavimento das Pistas e Acostamentos;
Manutenção do Pavimento das Pistas de Rolamento e dos Acostamentos;
Conservação Rotineira dos Elementos Constituintes da Faixa de Domínio da Rodovia.
O Empreendimento - ObjetivosO Empreendimento - Objetivos
Os trabalhos apresentados no decorrer desta sessão visam informar, esclarecer, dirimir dúvidas, obter sugestões, conciliando-as, como forma de mostrar a importância deste empreendimento e evitar qualquer tipo de desinformação sobre o mesmo.
O Empreendimento - ObjetivosO Empreendimento - Objetivos
Histórico do Programa CremaHistórico do Programa Crema
As dificuldades de gerenciamento dos contratos por preço unitário, com planilhas de serviços que atingiam 200 a 300 itens de apropriação, associado à falta de pessoal, fez com que os técnicos do DNER, iniciassem, a partir de 1996, o estudo sobre novas formas de contratação para melhorar o sistema de gestão e controle da manutenção da malha rodoviária
Histórico do Programa CremaHistórico do Programa Crema
Com esta finalidade, o então DNER começou a analisar novas modalidades de contratação, já aplicadas por órgãos rodoviários nos Estados Unidos, Europa e em inicio de implementação na América do Sul, como Chile e Argentina.
Histórico do Programa CremaHistórico do Programa Crema
Os sistemas aplicados consistiam essencialmente em manutenção de rotina, aplicado a rodovias com trechos classificados de regulares a bons, ou serviços integrados de restauração e manutenção aplicados a rodovias em condições ruins a regulares.
Histórico do Programa CremaHistórico do Programa Crema
Dentro dessas premissas, o Ministério dos Transportes e o DNER, negociaram com agencias multilaterais de financiamento, a formulação do Programa de Restauração e Descentralização de Rodovias Federais, cujas cláusulas incluíram metas para o início do projeto piloto.
Histórico do Programa CremaHistórico do Programa Crema
Nasceu assim o CREMA (Contrato de Restauração e Manutenção) concebido e desenvolvido a partir do exercício de 1999 dentro do Programa de Restauração e Descentralização de Rodovias Federais, constituindo-se no marco para a mudança do modelo de gestão para manutenção da malha rodoviária federal, inserido no acordo de empréstimo 4188- BR celebrado entre o governo brasileiro e o Banco Mundial.
Histórico do Programa CremaHistórico do Programa Crema
A obras do projeto piloto tiveram início entre dezembro de A obras do projeto piloto tiveram início entre dezembro de 2001 e novembro de 2003 totalizando 5238 km de contratos 2001 e novembro de 2003 totalizando 5238 km de contratos com financiamento do Banco Mundial (BIRD) e do Banco com financiamento do Banco Mundial (BIRD) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento( BID).Interamericano de Desenvolvimento( BID).
A licitação será regida pela Lei 8.666 de 21 de junho de 1993 e suas modificações posteriores.
Modalidade: concorrência pública sob o regime de empreitada por preço unitário
Estimativa de valor: R$ 226.600.000,00 milhões, a saber:
R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) por km
A LICITAÇÃOA LICITAÇÃO
BR UF CÓDIGO INICIAL LOCAL DE INICIO LOCAL DE FIM km INICIAL km FINAL EXTENSÃO
364 AC 364BAC1750 ENTR BR-409/AC-170 (FEIJ Ó) ENTR AC-321 (TARAUACA) 499,3 546,1 46,8
364 AC 364BAC1550 DIV RO/AC ENTR AC-040 (INÍCIO CONTORNO RIO BRANCO) 0,0 124,8 124,8
364 AC 364BAC1594 ENTR AC-040 (INÍCIO CONTORNO RIO BRANCO) RIOZINHO DO ANDIRÁ 124,8 179,4 54,6
364 AC 364BAC1630 RIOZINHO DO ANDIRÁ ENTR AC-339 (SENA MADUREIRA) 179,4 274,3 94,9
317 AC 317BAC0210 ENTR AC-040(A) BRASILÉIA (50 km após Brasileia) 90,7 343,6 252,9
TOTAL 574,0
Departamento Nacional de Infraestrutura de transportesDiretoria de Infraestrutura RodoviáriaCoordenação-Geral de Manutenção e Restauração Rodoviária
PROJETOS CREMA 1ª ETAPA - 2011/2013
MAPA DE LOCALIZAÇÃOMAPA DE LOCALIZAÇÃO
MAPA DE LOCALIZAÇÃOMAPA DE LOCALIZAÇÃO
Instrução de Serviço NInstrução de Serviço Noo 16 – 10 de Agosto de 2011. 16 – 10 de Agosto de 2011.
DNIT PRO 006/2003 – Avaliação Objetiva da Superfície de DNIT PRO 006/2003 – Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos.Pavimentos.
DNIT PRO-008/2003 – Levantamento Visual Contínuo para DNIT PRO-008/2003 – Levantamento Visual Contínuo para Avaliação da Superfície de Pavimento FlexíveisAvaliação da Superfície de Pavimento Flexíveis
NORMATIZAÇÃONORMATIZAÇÃO
ITEM SERVIÇO UN NORMA TÉCNICA
CBUQ Execução de Concreto Asfáltico. ton DNIT – ES 031/06
LAMA Aplicação de Lama Asfáltica. m2 DNIT – ES 150/10
MICRO (f)Aplicação de micro-revestimento asfáltico à frio com emulsão modificada
por polímero.m2 DNIT – ES 035/05
MICRO (q) Aplicação de micro pré-misturado a quente com asfalto polímero. m2 DNER-ES 388/99
CBUQ (p) (*) Execução de Concreto Asfáltico com asfalto polímero. ton DNER – ES 385/99
AAUQ Execução de Areia asfalto a quente. ton DNIT – ES 032/05
TSD Execução de Tratamento Superficial Duplo com ligante convencional. m2 DNIT – ES 147/10
TSD (p) Execução de Tratamento Superficial Duplo com Asfalto Polímero. m2 DNER – ES 392/99
TSS Execução de Tratamento Superficial Simples com ligante convencional. m2 DNIT – ES 146/10
FS Fresagem do revestimento existente. m3 -
RB[Reciclagem de Base]
Reciclagem de base, podendo-se adicionar nesta mistura, fresado do revestimento, laterita, pedra britada, cimento, cal, etc., resultando em nova
camada de base devidamente compactada.m3
DNIT ES – 098/07DNIT ES – 141/10DNIT ES – 142/10
RL[Reparo Localizado]
Recuperação de defeitos em pavimentos flexíveis: desagregação, escorregamentos de massa, exsudação, fissuras, panelas e trincas. m3 DNIT – ES 154/10
RP(Remendo Profundo)
Recuperação de defeitos em pontos localizados com nítida deficiência estrutural e afundamentos.
m³ DNIT – ES 154/10
NORMATIZAÇÃO – RECUPERAÇÃO DO PAVIMENTONORMATIZAÇÃO – RECUPERAÇÃO DO PAVIMENTO
Divisão de segmentos homogêneos; Divisão de segmentos homogêneos;
Levantamento Visual Contínuo (LVC);Levantamento Visual Contínuo (LVC);
Avaliação Objetiva da Superfície do Pavimento; Avaliação Objetiva da Superfície do Pavimento;
Determinação do volume de tráfego da rodovia;Determinação do volume de tráfego da rodovia;
Levantamentos e EstudosLevantamentos e Estudos
Relatório Fotográfico;Relatório Fotográfico;
Cadastro dos acostamentos existentes e dos desníveis Cadastro dos acostamentos existentes e dos desníveis entre pista de rolamento e acostamentos;entre pista de rolamento e acostamentos;
Verificação da largura da pista de rolamento e Verificação da largura da pista de rolamento e acostamentos;acostamentos;
Cadastro de reparos localizados superficiais e profundos;Cadastro de reparos localizados superficiais e profundos;
Verificação da estrutura do pavimento;Verificação da estrutura do pavimento;
Levantamentos e EstudosLevantamentos e Estudos
Cadastro e localização de erosões e escorregamentos;Cadastro e localização de erosões e escorregamentos;
Cadastro das O.A.E.s existentes;Cadastro das O.A.E.s existentes;
Localização das ocorrências de materiais de pavimentação Localização das ocorrências de materiais de pavimentação disponíveis na região; disponíveis na região;
Determinação de deflexões do pavimento com viga Determinação de deflexões do pavimento com viga Benkelmann;Benkelmann;
Levantamentos e EstudosLevantamentos e Estudos
Selagem de trincas;Selagem de trincas;
Lama asfáltica;Lama asfáltica;
Micro revestimento;Micro revestimento;
Reperfilagem;Reperfilagem;
Fresagem contínua ou descontínua; Fresagem contínua ou descontínua;
Catálogo de SoluçõesCatálogo de Soluções
TSD (Tratamento Superficial Duplo);TSD (Tratamento Superficial Duplo);
CBUQ convencional;CBUQ convencional;
CBUQ com polímero;CBUQ com polímero;
Reciclagem de base;Reciclagem de base;
Reconstrução;Reconstrução;
Catálogo de SoluçõesCatálogo de Soluções
Para os segmentos com indicação de reciclagem e Para os segmentos com indicação de reciclagem e reconstrução, estas soluções serão aplicadas em toda a reconstrução, estas soluções serão aplicadas em toda a plataforma, e em quase todos os casos deverão ser previstos e plataforma, e em quase todos os casos deverão ser previstos e quantificados drenos longitudinais profundos para proteção da quantificados drenos longitudinais profundos para proteção da estrutura do pavimento.estrutura do pavimento.
Para os acostamentos, as soluções a serem aplicadas Para os acostamentos, as soluções a serem aplicadas seguem as mesmas premissas da pista, objetivando a seguem as mesmas premissas da pista, objetivando a manutenção de desnível máximo de 5 cm entre faixa de manutenção de desnível máximo de 5 cm entre faixa de rolamento e acostamentos.rolamento e acostamentos.
Catálogo de SoluçõesCatálogo de Soluções
O Projeto Básico específico para o Crema 1a Etapa, a ser O Projeto Básico específico para o Crema 1a Etapa, a ser apresentado em um único volume, deverá compreender a apresentado em um único volume, deverá compreender a concepção geral do Programa para o período de 2 (dois) anos, concepção geral do Programa para o período de 2 (dois) anos, envolvendo as obras de recuperação do pavimento e demais envolvendo as obras de recuperação do pavimento e demais elementos a serem realizadas até o final do 1o ano e as elementos a serem realizadas até o final do 1o ano e as atividades de manutenção e conservação a serem realizadas atividades de manutenção e conservação a serem realizadas durante todo o período do contrato (02 anos).durante todo o período do contrato (02 anos).
Elaboração do ProjetoElaboração do Projeto
MinistérioMinistériodos Transportesdos Transportes
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária - DIRCoordenação Geral de Manutenção e Restauração Rodoviária –
CGMRREngº Wainer de Andrade Nether
Telefone: (61) 3315-8457E-mail: [email protected]
OBRIGADO
Superintendência Regional do DNIT no Estado de Rondônia e AcreUnidade Local de Rio Branco – Acre
Dr. Emanuel Leite BorgesEngº João Bosco de Medeiros
Endereço: BR-364, Km 0 - Bairro Corrente s/nCEP: 69.900-120 Rio Branco/AC