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ATPS COMPLETA JOGOS DE EMPRESAS, SO FALTA A ETAPA 5

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

TUTORA PRESENCIAL: JORDNIA SANTOS

TUTOR DISTNCIA: JEFFERSON DIAS

ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA ATPSJOGOS DE EMPRESAS

FRANCISCO FAGNER - 364344ELIVALDO GONZAGA - 366838EDIVALDO DOS SANTOS 365283FRANCISCO DA COSTA - 364557MAYCON LOPES - 364563

FRANCISCO WELLIGTON - 372109

CAXIAS MANOVEMBRO/2015

COMENTRIOS DO GRFICOPIB o medidor do crescimento econmico. a soma do valor de todos os servios e bens produzidos numa regio (bloco econmico, pas, Estado, cidade).PIB = consumo privado + investimentos + gastos do governo + exportaes importaes.O PIB no Brasil existe desde 1948, sob a responsabilidade da FGV (Faculdade Getlio Vargas). A partir de 1990, o clculo passou a ser feito pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica)A economia brasileira cresceu 2,3% em 2013, acima da alta de 1% no ano anterior. A alta teve forte influncia do desempenho da agropecuria, que teve expanso de 7% a maior desde 1996. Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas em 2013 chegou a R$ 4,84 trilhes e o PIB per capita (por pessoa) atingiu R$ 24.065. Nos ltimos trs meses de 2013, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,7%, depois de uma contrao de 0,5% no terceiro trimestre.

Anlise do GrficoO grfico at 2010 teve oscilao, Uma conjuno de fatores negativos levou a agropecuria a registrar em 2009 o seu pior desempenho no PIB brasileiro desde 1996, a crise econmica global, a seca que reduziu a safra de gros e o elevado endividamento. A anlise da variao do Produto Interno Bruto (PIB) retrata o desempenho econmico do Brasil, visto que este indicador engloba a dinmica de todos os setores da economia e toda renda por eles gerada. O crescimento de uma economia influenciado por inmeras variveis que devem ser observadas e interpretadas criteriosamente com a finalidade de se conseguir determinar quais delas so realmente responsveis pela variao dos indicadores. Para analisar um determinado indicador necessrio procurar conhecer os acontecimentos que influenciam sua variao ou que provocaram profundas alteraes, como as crises econmicas, guerras e desastres ambientais. importante tambm atentar para o cenrio e os agentes econmicos envolvidos no processo, para que a realizao das escolhas sejam bem definidas. A partir de 2011, Foi um fraco desempenho da economia brasileira se comparado ao crescimento de 2010, foi marcado pela poltica de queda dos juros. O objetivo do governo foi estimular o crdito e o consumo, o que impulsionaria a economia, mas foi preciso enfrentar um ambiente decalote em alta.Em 2012, de acordo com o resultado revisado pelo IBGE frustrou a expectativa do governo brasileiro de ter um PIB melhor em 2012, o que impactaria a correo do salrio mnimo em ano eleitoral e ajudaria a elevar a mdia de crescimento. Com o objetivo de acelerar o crescimento do PIB em 2012, o governo brasileiro adotou algumas medidas como, por exemplo, diminuio da taxa bsica de juros (SELIC). Reduo de impostos como, por exemplo, o IPI (Produto sobre Produtos Industrializados) para alguns setores da economia (eletrodomsticos, automveis, materiais de construo) tambm fez parte do arsenal do governo para evitar a desacelerao da economia brasileira ao longo de 2012.

COMENTRIOSA economia brasileira tem crescido de forma modesta desde 2011. Era esperado que a taxa de desemprego aumentasse. Mas isto no ocorreu. Muitos dizem que ainda vai ocorrer, que existiria uma suposta defasagem: primeiro a economia desacelera, depois vem o aumento da taxa de desemprego. H muitos que torcem por isso. Mas no provvel que isto ocorra.A gerao de postos de trabalho formais (com carteira assinada, os celetistas) o melhor indicador da demanda empresarial por mo de obra. Depois de 2010, a economia brasileira entrou numa fase de crescimento modesto e, portanto, a demanda por trabalho est desacelerando. Quando feita a comparao da gerao de empregos com carteira de janeiro a julho de 2009 a 2013 revelado o tamanho do problema (ver o grfico). Manobras no recomendada da poltica econmica explicam grande parte da reduo do ritmo de busca empresarial por novos trabalhadores.A oferta de mo de obra depende de diversos fatores. H fatores demogrficos, entre outros. Os dados dos Censos de 2000 e 2010 revelam que est havendo uma desacelerao no ritmo de crescimento da populao em idade laboral. A populao entre 18 e 59 anos cresceu somente 20,8% entre os dois Censos. Muito importante tambm, a populao de jovens de 18 anos caiu 10% e a de 19 decresceu 6,1%. Vale a pena comparar: entre 2003 e 2012, a demanda empresarial por trabalhadores formalizados cresceu 63% - resultado: o desemprego nas regies metropolitanas caiu de 12,3%, em 2003, para 5,5%, em 2012.A prpria reduo do desemprego e a elevao dos rendimentos do trabalho, que j ocorreram, tambm explicam a reduo da oferta de mo de obra. um caso tpico aquela situao onde pai e me esto empregados com uma renda familiar minimamente satisfatria e, em consequncia, podem oferecer aos filhos a oportunidade de estudar sem ter que buscar trabalho e engrossar o exrcito daqueles que ofertam mo de obra.Em concluso, a taxa de desemprego depende da demanda e da oferta de trabalho. No Brasil, a oferta tem sido generosa e, assim, o modesto crescimento econmico no tem se transformado em desemprego. Deve-se reconhecer que a diminuio do ritmo de crescimento da oferta de trabalho tambm obra de polticas pblicas corretas (do Ministrio da Educao, principalmente). Contudo, a reduo do ritmo de crescimento da demanda por trabalho igualmente obra das polticas governamentais. Neste caso, foram e so polticas equivocadas

ETAPA 02Trata-se de uma lio que precisa ser aprendida urgentemente pelo Brasil. De 2008 para c, a poupana domstica, que corresponde a todo o dinheiro que no foi gasto em consumo, caiu de 19% para 14% do PIB. Para o tamanho de nossa economia, poupamos proporcionalmente menos que outros pases latino-americanos, como Chile, Peru e Colmbia.Tambm ficamos bem atrs de asiticos como Coreia do Sul e China e de europeus como Itlia e Espanha. Angola e frica do Sul tambm poupam mais do que o Brasil. Em qualquer comparao que se faa, vamos mal nesse quesito. Alis, muito mal.A razo para isso que, na histria recente do Brasil, o estmulo aos gastos com medidas como os cortes de impostos de geladeiras e carros e a ampliao do crdito tem sido superior induo a poupar. Uma das implicaes a incapacidade de o pas manter perodos longos de prosperidade.A expanso da economia limitada pela falta de poupana, diz Bernard Appy, scio da consultoria econmica LCA. Criar incentivos para aument-la essencial para o pas sair da armadilha do crescimento baixo.Por que o tamanho da poupana to importante para a expanso da economia? A ideia que o dinheiro que no consumido pelas pessoas, pelas empresas ou pelos governos pode se tornar fonte de recursos para investimentos em estradas, portos, fbricas e em tecnologias e, assim, aumentar a capacidade de produzir de forma mais eficiente, sem gerar inflao.Desse modo, a escolha entre estimular a poupana ou o consumo tem impacto direto no ciclo de crescimento dos pases. Em naes que incentivam a poupana, boa parte da riqueza gerada direcionada para investimentos. O consumo cresce em velocidade menor, mantendo a inflao sob controle. Isso d base para uma expanso sustentvel.J no Brasil o avano da economia estimula quase que somente mais consumo. O resultado? Logo a economia d sinais de esgotamento. A inflao decola e o pas para de crescer.Nos pases asiticos, surtos de crescimento aumentam a poupana e, com isso, o sistema se realimenta positivamente, prolongando o ciclo de expanso, diz o economista Samuel Pessa, pesquisador da Fundao Getulio Vargas. Isso no acontece no Brasil.Aqui, faltam incentivos institucionais para a poupana. Trocando em midos, fica difcil convencer algum a poupar quando o governo no d exemplo e, pior que isso, encoraja as pessoas a gastar. por isso que, no Brasil, o consumo das famlias e do governo, juntos, responde por 84% do produto interno bruto.Com a pesquisadora Silvia Matos, tambm da FGV, Pessa estimou quanto os incentivos institucionais em cada pas influenciam a taxa de poupana domstica. Entre 30 pases analisados, a mais alta taxa de poupana domstica a chinesa, que atinge 52% do PIB. (Vale relembrar: o Brasil poupou o equivalente a 14% do PIB.)

ETAPA 03

Fonte: http://pt.tradingeconomics.com/brazil/government-spending

Relao existente entre o crescimento do PIB, a evoluo da criao de empregos, o nvel de poupana interna, os gastos pblicos e a falta de investimento no pas. A evoluo do PB na economia brasileira, ao longo dos ltimos anos 50 anos, mostra duas caractersticas importantes, no curto prazo registra alta taxa de crescimento, e no longo do prazo, revela perda de dinamismo do processo de desenvolvimento. Aps a implantao do real, a tendncia de expanso do PIB tem se mostrado, bastante modesta se observada em relao ao perodo do ps-guerra at o final dos anos 70. A anlise dessas questes passa, necessariamente, por uma discusso sobre os fatores que determinaram o nvel de produto no curto e no longo prazo A evoluo positiva do mercado de trabalho na ltima dcada mostra que no necessrio atrelar a criao de emprego a uma maior flexibilizao do mercado de trabalho ou a uma reforma das leis trabalhistas, visando a ganhos de eficincia e competitividade associados reduo dos custos salariais. A indstria tem o potencial de gerar empregos mais qualificados e bem remunerados que a mdia da economia. Mais que gerar seus prprios empregos, a indstria responsvel pela gerao de emprego em outros setores a montante e a jusante na cadeia produtiva, como nos setores bsicos e de servios. importante reconhecer que retomar o crescimento industrial, de maneira articulada com a expanso dos investimentos uma tarefa bastante complexa, em especial em um cenrio externo de baixo crescimento da demanda global e acirramento da concorrncia por bens manufaturados que ainda deve perdurar por tempo relativamente longo. Uma poltica industrial que seja pautada somente pela busca de criar competitividade a qualquer custo, promovendo uma regresso em termos de emprego, salrios, formalizao e condies de trabalho, no apenas no conseguir lidar com esta tarefa complexa, como tambm ir desatrelar inexoravelmente o crescimento industrial do desenvolvimento econmico, social e regional do Pas.ETAPA 04Comprovao, atravs da teoria dos jogos, de quais so efetivamente as duas melhores estratgias a serem buscadas tanto para os gastos do governo como para a poupana das famlias brasileiras:Poupana das Famlias Gastos Pblicos Reduo Payoff de 0 Manteve Payoff de 1 Aumento de Payoff de 2Aumento de Payoff de -2 (-2,0) (-2,1) (-2,2)Aumento de Payoff de -2 (-2,0) (-2,1) (-2,2)Manteve Payoff de -1 (-1,0) (-1,1) (-1,2)Reduo Payoff de 0 (O,O) (O,1) (O,2)Comprovao: Poupana das Famlias Gastos Pblicos Manteve Payoff de 1 Aumento de Payoff de 2Manteve Payoff de -1 (-1,1) (-1,2)Reduo Payoff de 0 (O,1) (O,2)Poupana das Famlias Gastos Pblicos Manteve Payoff de 1 Aumento de Payoff de 2Reduo Payoff de 0 (O, 1) (O,2)Poupana das Famlias Gastos Pblicos Aumento de Payoff de 2Reduo Payoff de 0 (O,2)ETAPA 05