ATPS Adm Micro e Pequenas Empresas

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ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

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ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA

ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

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ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA

ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

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RESUMO

Nesta Atividade prática Supervisionada, vimos que muitos fatores têm contribuído para

aumentar as turbulências do ambiente empresarial principalmente a pequenas empresas. As

MPE brasileiras têm baixa qualidade de administração, informalidade gerencial e escassez de

créditos. As teorias contemporâneas afirmam a extinção delas no longo prazo, mas os dados

brasileiros mostram resultados diferentes.

Palavras-Chave; micro e pequenas empresas; administração; economia brasileira

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ABSTRACT

In this Activity Supervised practice, we have seen that many factors have contributed to increase the turbulence of the entrepreneurial environment mainly to small businesses. The MPE Brazilian has low quality of administration, managerial informality and lack of credits. The contemporary theories say the extinction of them in the long term, but the Brazilian data show different results.

Key Words ; micro and small enterprises; administration; Brazilian economy

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................. 061.1. Definindo Micro e Pequena Empresa................................................................

071.2. Os desafios de Micro e Pequeno Empreendedor..............................................

071.3. Quanto aos riscos de abrir um novo negócio.....................................................

092. Estrutura de capital da empresa....................................................................... 10

2.1. Elementos da estrutura de capital....................................................................... 10

2.2. Como administrar e a importância do capital de giro da Micro e Pequena Em- presa................................................................................................................... 11

3. Custeio variável e importância na tomada de decisão sobre o Mix de Pro- dutos..................................................................................................................... 12

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................ 14 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................. 15

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1. INTRODUÇÃO

A participação das micro e pequenas empresas na economia brasileira vêm

assumindo a cada ano grande importância econômica no cenário empresarial. Estas empresas

têm um papel importante na economia do país, além de serem geradoras de empregos e renda.

“Micro e pequenas empresas (MPE’s) representam 98% do total de empresas no

Brasil, e respondem por mais de dois terços das ocupações do setor privado. Estima-se que em

2015 o Brasil chegue a ter 8,8 milhões de micro e pequenas empresas, representando um

aumento de 76% ao número existente hoje, SEBRAE (2010).”

Assim, este trabalho volta-se para o empreendedorismo de micro e pequenas

empresas no Brasil. Estas habilidades foram escolhidas devido a sua grande

representatividade e importância no País. As diferentes motivações que levam as pessoas

empreenderem um micro ou pequeno negócio também estão aqui abordadas, o que se

relaciona muitas vezes ao perfil do empresário que estará à frente dos negócios.

No atual cenário econômico mundial, onde as empresas buscam a todo o momento

diferenciar-se, modernizar-se, o papel do administrador também evoluiu. Esta empresa requer,

cada vez mais, profissionais dotados de certas habilidades e competências que os tornem

capazes de prover o desenvolvimento organizacional, neste cenário competitivo e global.

A experiência e a vivência com as atividades e a tomada de decisão proporcionam

ao novo gestor maturidade profissional, proporcionando-o maior exatidão em sua tomada de

decisão no decorrer da carreira profissional. É muito importante a tomada de decisão no

contexto atual de mudanças rápidas em que se encontra o mundo, com consequências diretas e

imediatas para as empresas e a sociedade.

A informação começa a gerar conhecimento e é ferramenta indispensável no

processo decisório. Ela passa a ser necessária no meio empresarial como fonte de coleta de

dados para a tomada de decisão, nas diversas áreas da organização. O controle da informação

é alvo de governos, empresas e pessoas. Atualmente, as empresas investem milhões em

sistemas de operação para controlar as informações internas e externas das organizações.

O novo profissional deve ter em mente que será competente em alguma coisa a

partir do momento em que dominar bem o conhecimento a respeito dela, for capaz de aplicar 6

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este conhecimento para produzir algum resultado, e principalmente, tiver a atitude necessária

para fazer realmente acontecer em determinada função ou área de atuação. A informação gera

o conhecimento, a atitude aplicada ao conhecimento gera ótimos resultados para o

profissional e principalmente para a sua carreira pessoal/profissional.

1.1. Definindo micro e pequena empresa

Microempresa é um conceito criado pela Lei n. 7.256/84 e, atualmente, regulado

pela Lei n. 9.841, de 05.10.99, que estabelece normas também para as empresas de pequeno

porte, em atendimento ao disposto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal, favorecendo-

as com tratamento diferenciado e simplificado nos campos administrativo, fiscal,

previdenciário, trabalhista, creditício e de desenvolvimento empresarial. Micro e pequenas

empresas são empresas com menor potencial econômico, conforme conceitua a legislação no

âmbito Federal:

Consideram-se microempresas o empresário individual ou a pessoa jurídica que

aufere renda brutal anual igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais).

Consideram-se pequenas empresas o empresário individual ou a pessoa jurídica

que aufere renda brutal anual igual ou superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil

reais) e igual ou inferior a $ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais).

Segundo Oliveira (2012, p. 91) “a determinação do porte de uma empresa torna-se

necessária desde sua abertura, pois traz uma visão geral a cerca das características e volume

de atividades empresariais pretendidas”.

Além da definição legal das micro e pequenas empresas (MPE’s), é importante ter

em mente qual o perfil desse micro ou pequeno empresário, que é cada vez mais importante

na estrutura capitalista atual. Genericamente, seu nome é o empreendedor.

1.2. Os desafios de micro e pequeno empreendedor

Segundo Dengen (2005, p. 368) “todos os dias iniciam-se milhares de empresas,

porém, poucas têm chances de prosperar. A maioria não passará da mediocridade e muitas

irão fracassar, pois são muitos os desafios que envolvem a atividade empreendedora”.

Neste sentido, destacam-se alguns dos principais desafios enfrentados pelo

empreendedor:

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1- Assumir riscos. Esta é a primeira e uma das moires qualidades do verdadeiro

empreendedor. Arriscar conscientemente é ter coragem de enfrentar desafios, de tentar um

novo empreendimento, de buscar, por si só, os melhores caminhos. É ter autodeterminação.

Os riscos fazem parte de qualquer atividade e é preciso aprender a lidar com eles.

2- Identificar oportunidades. Ficar atento e perceber, no momento certo, as

oportunidades que o mercado oferece e reunir as condições propícias para a realização de um

bom negócio é outra marca importante do empresário bem-sucedido. Ele é um indivíduo

curioso e atento às informações, pois sabe que suas chances melhoram quando seu

conhecimento aumenta.

3- Conhecimento, organização e independência. Quanto maior o domínio de

um empresário sobre o ramo de um negócio, maior será sua chance de êxito. Possuir senso de

organização, ou seja, ter capacidade de utilizar recursos humanos, materiais, financeiros e

tecnológicos de forma racional. Determinar seus próprios passos, buscar a independência é

meta importante na busca do sucesso. O empreendedor deve ser livre, evitando protecionismo

que, mais tarde, possam se transformar em obstáculos aos negócios.

4- Tomar decisões. Tomar decisões acertadas é um processo que exige o

levantamento de informações, análise fria da situação, avaliação das alternativas e a escolha

da solução mais adequada. O verdadeiro empreendedor é capaz de tomar decisões corretas, na

hora certa.

5- Liderança, dinamismo e otimismo. Liderar é saber definir objetivos, orientar

tarefas, combinar métodos e procedimentos práticos, estimular as pessoas no rumo das metas

traçadas e favorecer relações equilibradas dentro da equipe de trabalho em torno do

empreendimento. Nunca acomodar, para não perder a capacidade de fazer que com simples

idéias se concretizem em negócios efetivos. Manter-se sempre dinâmico e cultivar certo

inconformismo diante da rotina é um de seus lemas preferidos. O otimismo é uma

característica das pessoas que enxergam o sucesso, em vez de imaginar o fracasso. Capaz de

enfrentar obstáculos, o empresário de sucesso sabe olhar além e acima das dificuldades.

6- Planejamento e plano de negócios. Existe uma ação que o empreendedor

pode e dever fazer: planejar, planejar e planejar. No entanto, é notória a falta de cultura de

planejamento do brasileiro, por outro lado é sempre admirado pela sua criatividade e

persistência. Devem-se transformar os sonhos em ações concretas, reais, mensuráveis. Para

isso, existe uma simples técnica: o planejamento. Antes de colocar o empreendimento em

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prática, toda empresa necessita de um planejamento do plano de negócio para poder avaliar os

riscos inerentes ao negócio.

7- Tino empresarial. “Sexto sentido”, intuição, faro empresarial, são algumas

características típicas de pessoas bem-sucedidas nos negócios. Quem quer se estabelecer por

conta própria no mercado brasileiro e, principalmente, alcançar vôos mais altos na conquista

do mercado externo deve saber que clientes, fornecedores e mesmo os concorrentes só

respeitam os que se mostram à altura do desafio.

Portanto, é cada vez mais evidente e necessário que os empreendedores não

apenas possuam as qualidades necessárias, mas principalmente, que vejam o planejamento,

materializado por meio do plano de negócios, como a sua principal arma para construir ou

levar o seu empreendimento a um crescimento com bases sólidas e rumo ao sucesso.

1.3. Quanto aos riscos de abrir um novo negócio

Abrir um novo negócio é uma iniciativa que envolve riscos. Para muitos, risco é

algo a ser evitado, porém, no mundo empresarial isso nem sempre é possível. Desse modo, o

empreendedor deve aprender a usar técnicas de como lidar com os riscos de maneira

controlada, começando com a sua identificação. “A falta de resistência e a incapacidade de

assumir riscos, não pode fazer parte do espírito empreendedor. A não capacidade de se

conviver com longos períodos de dificuldades podem ser fatais” (CHÉR, 1991, p. 22). O risco

de um negócio próprio se classifica em duas categorias:

1- Risco diversificável: aquele risco que pode e deve ser evitado, seja através de

ações direcionadas, plano de ação ou estratégias diferenciadas. É o risco

inerente ao próprio negócio, problemas com fornecedores, inadimplência com

os consumidores, riscos apresentados pelos concorrentes, questões de prazo de

pagamento que podem afetar o capital de giro, dentre outros.

2- Risco não diversificável: o risco que não pode ser evitado, muitas vezes por

que não pode sequer ser imaginado. Como por exemplo, uma catástrofe

repentina, o efeito que uma guerra pode trazer aos negócios de um país, dentre

outros.

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Uma vez identificados os riscos do futuro empreendimento, caberá ao

empreendedor elaborar, no seu planejamento, as estratégias para enfrentá-los a fim de reduzi-

los. Por fim, que o empreendedor tenha sempre uma reserva disponível para utilização em

tempos de crise ou em caso de surgimento de dificuldades inesperadas, ou seja, tenha sempre

um plano B.

2. Estrutura de capital da empresa

O modo como as empresas financiam suas atividades e seus investimentos, é

definida como uma combinação de recursos próprios e de terceiros escolhido por uma

empresa, onde cada um dos investidores (acionistas e credores) enfrenta condições e riscos

diferenciados e, consequentemente, exige igualmente uma taxa de retorno diferenciada, ou

seja, a escolha da estrutura de financiamento está estreitamente associada ao custo de capital

total da empresa.

Para atingir o objetivo da empresa, ou seja, a maximização da riqueza dos

proprietários, o administrador financeiro deve ser capaz de avaliar a estrutura de capital da

empresa e entender seu relacionamento com o risco, o retorno e o valor.

“O risco, em seu sentido fundamental, pode ser definido como uma

possibilidade de prejuízo financeiro. Os ativos que possuem grandes

possibilidades de prejuízo são vistos como mais arriscados que

aqueles com menos possibilidades de prejuízos. Mas formalmente, o

termo risco é usado alternativamente com incerteza, ao referir-se à

variabilidade de retornos associada a um dado ativo” (GITMAN,

1997, p. 202).

De acordo com Gitman (1997, p. 203) “o retorno sobre um investimento é medido

com o total de ganhos ou prejuízos dos proprietários decorrentes de um investimento durante

um determinado período de tempo”. Portanto, quanto mais certo for o retorno de um ativo,

menor será a variabilidade e, menor os risco.

2.1. Elementos da estrutura de capital

Considerar os índices da estrutura de capital é a melhor forma de se adquirir

noção de como a empresa é financiada.

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Situação baseado nos índices tradicionais de estrutura de capital, apresentado na

tabela abaixo:

TABELA – RESUMO DOS ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL

Participação de Capitais de terceiros Quanto à empresa tomou de capitais de

terceiros do Capital Próprio.

Composição de Endividamento Qual o percentual de obrigações em curto

prazo em relações às obrigações totais.

Imobilização do Patrimônio Líquido Quanto à empresa aplicou no Ativo

Permanente do Patrimônio Líquido.

Imobilização de Recursos não

Correntes

Que percentual de Recursos não Correntes

(PL e ELP) foi destinado ao Ativo

Permanente.

Neste contexto, o cerne da questão está em formular conexões entre o volume do

capital de terceiros e seus efeitos sobre o capital próprio e sobre os ativos. Haja vista que, o

epicentro será saber se o perfil da dívida é salutar ou insatisfatório, se o volume das

obrigações se encontra em nível razoável ou não, se é adequada ou excessiva a participação

das obrigações de curto e de longo prazo.

2.2. Como administrar e a importância do capital de giro da Micro e Pequena Empresa

Administrar uma empresa é uma tarefa que exige determinadas habilidades de seu

gestor. Para ser eficiente precisa estar orientada por instrumentos confiáveis que permitam

otimizar os rendimentos e estimar as necessidades futuras de financiamentos. Por tanto, é

preciso um sistema de gestão que envolva o controle financeiro e econômico da organização.

Seu controle financeiro ocorre através da gestão do capital de giro, a qual requer

acompanhamento contínuo, uma vez que sofre impactos das mudanças que ocorrem

diariamente no ambiente da empresa. Neste contexto, administrar os recursos financeiros das

empresas é uma tarefa de grande responsabilidade, pois se trata de uma das áreas mais

importante para sua sobrevivência. A gestão do capital de giro que trata especialmente dos

recursos de curto prazo influencia diretamente na liquidez e rentabilidade da empresa. Uma

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administração inadequada pode levar a uma situação indesejável, ou mesmo a insolvência da

organização.

Por tanto, administrar o capital de giro da empresa significa avaliar o momento

atual, as faltas e sobras de recursos financeiros e, os reflexos gerados por decisões tomadas na

empresa em relação a compras, vendas e administração do caixa.

A importância do capital de giro dentro das empresas é muito grande, pois este

representa o valor fatal e os recursos demandados pela empresa, para financiar o seu ciclo de

operações, pelo qual englobam as necessidades de circulação identificadas de aquisição de

matérias-primas até a venda e recebimento de produtos. Sua eficácia transmite equilíbrio,

lucratividade, e vitalidade ao capital de funcionamento, traz também prosperidade à célula

social.

3. Custeio variável e sua importância na tomada de decisão sobre o Mix de Produtos

O custeio variável é um sistema de contabilização de custos em que apenas os

custos variáveis de produção são atribuídos aos produtos. Esse método de custeamento serve

de base para a definição do custo do produto em relação ao volume de atividades realizadas

em determinado período de produção. Sendo que, o reconhecimento das relações entre gastos

de produção e volume de atividade é útil na solução de problemas de natureza gerenciais.

A utilização desse método fundamenta-se na identificação dos custos variáveis e

fixos, ou seja, os custos que oscilam de forma proporcional ao volume de produção e vendas,

dos custos que se mantém estáveis perante o volume de produção e vendas. São imputados

aos bens e serviços produzidos somente os custos variáveis de produção (direto e indireto). “O

custeio variável é aquele em que somente os custos variáveis diretos e indiretos e as despesas

variáveis são atribuídos aos objetos de custeio” (ROCHA, 2004, p. 05).

O método de custeio variável permite observar quais são os custos variáveis dos

produtos e o volume de unidades necessárias para cobrir a estrutura de custos fixos das

empresas, além de gerar resultados aos acionistas.

Uma de suas vantagens é permitir e identificar os produtos mais rentáveis, assim,

dirigir os esforços de produção e de venda para a melhoria da rentabilidade; e, permite ainda

definir volumes mínimos de produção e de preços sem prejuízos para a empresa (análise

Custo x Volume x Lucro – CVL).

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Em contrapartida, a desvantagem é que, este sistema não atende aos princípios

contábeis geralmente aceitos e não aceitos pelas autoridades fiscais, o que torna a sua

utilização limitada nas decisões internas da empresa.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Atualmente, o empreendedorismo vem crescendo e ganhando importância, sendo

tema de inúmeras palestras, seminários, e cursos na área de Administração e Negócios,

tornando-se, hoje, um diferencial cada vez mais requisitado.

Neste sentido, através deste trabalho procurou-se investigar sobre os maiores

desafios enfrentados pelo empreendedor, e através de pesquisa bibliográficas realizadas,

percebe-se que é fundamental que o profissional de gestão tenha conhecimento de mercado no

segmento de atuação e conhecimento de si mesmo, direcionado ao seu modo de

comportamento. As habilidades primordiais estão direcionadas a equipe e ao resultado através

de delegar as tarefas de modo coerente e eficaz. O gestor dever ter como atitude a tomada de

decisão eficiente, focada em resultados. Suas principais ações devem estar ligadas a

disponibilidade, abertura às mudanças e o comprometimento com as metas.

A qualificação, organização, dedicação e a capacidade de assumir riscos e de

inovar nos negócios, são algumas das qualidades positivas observadas no empreendedor. Já

em relação aos negócios, além da identificação da oportunidade para a sua abertura, há um

planejamento que se conclui como uma ferramenta essencial ao negócio, pois, além de

garantir mais segurança ao empreendedor, prevê uma análise futura da empresa. Os recursos

que serão utilizados na empresa e o gerenciamento contribuem para o sucesso ou insucesso

dos empreendimentos.

Portanto, considera-se que este trabalho contribuiu para se conhecer melhor

fatores que podem afetar o sucesso ou insucesso das empresas. Pode-se concluir que, para ser

um administrador de sucesso, é necessário ser um empreendedor, pois não basta somente

administrar, deve-se também saber empreender, inovando e ariscando de maneira calculada,

analisando, assim, os riscos decorrentes dessa nova forma de administrar.

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CHÉR, Rogério. A gerência das pequenas e médias empresas: o que saber para administrá-las. São Paulo: Maltese, 1991.

DEGEN, Ronald. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Markon Books, 2005.

FERRONATO, Airto J. Gestão Contábil-financeira de Micro e Pequenas Empresas – sobrevivência e sustentabilidade. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

https://docs.google.com/file/d/0B4luxBIRX2K1eFBfRk01cGdWbE0/edit Acesso em: 20 Maio. 2015.

ROCHA, Welington. O custeio variável e o custeio-alvo como suporte às decisões de investimentos no desenvolvimento de novos produtos. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos. São Paulo: v.1, n.2, 2004.

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