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1 Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Belém Pará Novembro/2014

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    Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educao a Distncia

    Curso Superior de Tecnologia em Gesto Pblica

    ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS

    Belm Par

    Novembro/2014

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    Atividades Prticas

    Supervisionadas Curso Superior de

    Tecnologia em Gesto Pblica da

    Universidade Anhanguera Uniderp, requisito

    de avaliao para a disciplina de

    Financiamentos Pblicos, sob a orientao do

    Tutor Presencial Marcelo Barreto.

    Belm Par Novembro/2014

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    Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educao a Distncia

    Belm - Par

    Unidade de Ensino: Plo Belm Centro de Educao a Distncia (CEAD).

    Curso: Tecnlogo em Gesto Publica.

    Disciplina: Financiamentos Pblicos

    Tutor presencial: Marcelo Barreto

    EQUIPE

    NOME: Auriclia Souza Gonalves RA: 9980653722

    NOME: Sylvio Tadeu Ferreira Gouveia RA: 7930692509

    NOME: Elton Serro dos Santos RA: 432586

    NOME: Charles Santos Melo RA: 446247

    Belm/Par

    Novembro/2014

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    SUMARIO.

    1. Introduo.... ................................................................................... Pag. 05.

    2. Etapa-1.............................................................................................. Pag. 06.

    3. Etapa-2.............................................................................................. Pag. 07.

    4. Etapa-3........................................................................................ Pag. 08 e 9.

    5. Etapa-4.............................................................................................. Pag. 10.

    6. Concluso.......................................................................................... Pag. 11.

    7. Referencias Bibliogrficas ............................................................... Pag.12.

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    1. INTRODUO

    Este um trabalho onde iremos citar alguns pontos de nossa economia Brasileira,

    os objetivos da politica fiscal e tributaria, iremos buscar desde a dcada de 80 para os dias

    atuais, finanas pblicas, no tem como negar que essa uma rea muito complexa da

    economia, para no dizer desagradvel.

    Tratando das conta pblicas Brasileiras, sem abandonar o rigor da teoria das

    Finanas Pblicas, vai se constituir em leitura indispensvel.

    Neste trabalho iremos tentar expor quais os elementos bsicos das finanas

    pblicas, tentando sintetizar alguns pontos importantes tais como: as funes do governo em

    meio a economia Brasileira, caractersticas do sistema tributrio, inflao, os impactos dessa

    inflao sobre o gasto pblico, ajustes fiscais, ocorrncia de desemprego e inflao etc...

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    ETAPA-1

    1. Quais so os objetivos da poltica fiscal e as funes do governo? Os objetivos da poltica fiscal, dentre outras, est a de controlar o oramento

    pblico, seja, federal, estadual ou municipal dentro de um exerccio financeiro, que tem inicio

    de 01 de janeiro a 31 de dezembro. A Lei 101/200, lei de responsabilidade fiscal e a Lei de

    Diretrizes Oramentria LDO, impem que cada ente da federal deve indicar os resultados fiscais para o exerccio financeiro. Sendo que a elaborao, controle, princpios e demais

    requisitos oramentrios esto expressos na CF/88 e Lei 4.320/64.

    O Governo tem funo essencial de destinar o oramento fiscal conforme

    estabelecidas em lei, o poder executivo responsvel pelo planejamento, organizao e

    execuo oramentria conforme expresso no artigo 165 da CF/88, pois de iniciativa do

    executivo os projetos de lei do PPA, LDO e LOA.

    A ao do governo atravs da politica fiscal abrange trs funes bsicas. A

    funo alocativa que diz respeito ao fornecimento de bens pblicos. A funo distributiva,

    por sua vez, est associada a ajustes na distribuio de renda que permitam que a distribuio

    prevalecente seja aquela considerada justa pela sociedade. A funo estabilizadora tem como

    objetivo o uso da politica econmica visando um alto nvel de emprego, estabilidade dos

    preos e obteno de uma taxa apropriada de crescimento econmico.

    2. Quais so as diferenas de impostos diretos e impostos indiretos? Os Impostos Diretos so aqueles que incidem direto sobre a renda ou patrimnio

    da pessoa fsica ou jurdica.

    Temos como exemplo de Impostos Direto: Imposto de Renda de Pessoa Fsica

    (IRPF), Imposto de Renda de Pessoa Jurdica (IRPJ), IPVA, IPTU, dentre outros.

    Os Impostos Indiretos so aqueles que incidem sobre o processo de produo de

    mercadorias e produtos, tais como: Impostos sobre Circulao de Mercadorias e Servios

    (ICMS), Impostos sobre Produtos Industrializados (IPI), dentre outros.

    3. Quais as caractersticas de um sistema tributrio?

    Para falarmos sobre as caractersticas de um sistema tributrio, iremos comear desde

    a introduo do novo sistema tributrio introduzido pela Constituio de 1988, que trousse

    novos meios de arrecadao de impostos indiretos, conforme diz o Art. 145 da carta Magna.

    A Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios podero instituir os seguintes

    tributos:

    I impostos;

    II taxas, em razo do exerccio do poder de polcia ou pela utilizao, efetiva ou potencial,

    de servios pblicos especficos e divisveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua

    disposio;

    III contribuio de melhoria, decorrente de obras pblicas.

    1 Sempre que possvel, os impostos tero carter pessoal e sero graduados segundo a

    capacidade econmica do contribuinte, facultado administrao tributria, especialmente

    para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e

    nos termos da lei, o patrimnio, os rendimentos e as atividades econmicas do contribuinte.

    2 As taxas no podero ter base de clculo prpria de impostos.

    Porm dentre as principais caractersticas do Sistema Tributrio temos a arrecadao

    dos impostos para a manuteno na maquina pblica, dos programas de durao continuada,

    dos programas sociais etc.

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    ETAPA-2

    O QUE INFLAO ?

    Para inicio de conversa e entendemos melhor o que Inflao, vamos ao inicio dos

    anos de 1980, onde o debate econmico se dava entre economistas Ortodoxos e os

    Heterodoxos. Para os Ortodoxos o controle da inflao era visto como um fenmeno

    associado ao tamanho do desequilbrio fiscal e causada pela emisso monetria requerida pelo

    financiamento desse dficit. Com a realizao do acordo com o FMI, implantado a partir de

    1983, houve uma vitria inicial dos ortodoxos, cuja a tese predominante era a queda da NFSP

    (Necessidade de Financiamento do Setor Pblico).

    J os Heterodoxos diziam que as causas da inflao era explicada como fruto de

    pontos de estrangulamento do processo produtivo e/ou da poltica cambial. Com o aumento da

    inflao, a implantao do plano ortodoxo foi visto como fracassado e nesse contexto a

    heterodoxia se tornou hegemnica, o que coincidiu com o fim do ciclo militar.

    Porm a inflao o crescente crescimento econmico que ocorre no pais, devido a

    esse crescimento, nossa sociedade fica a reclamar do salario mnimo que atualmente recebe,

    visto que a inflao cresce estupidamente e o salario cresce bem pouco, ou seja, o salario

    passa a valer bem menos, os preos de bens e objetos sobem constantemente conforme mostra

    o grfico abaixo sobre a evoluo atual dos ltimos anos da taxa selic.

    OS IMPACTOS E EFEITOS DA INFLAO SOBRE O GASTO PBLICO Os resultados fiscais da poca de elevada inflao da economia Brasileira de trs

    dgitos anuais ou mais, isto , de 1980 a 1994 podem ser reagrupados em dois grandes perodos. O primeiro, caracterizado pela existncia de significativos dficits operacionais,

    refere-se a toda a dcada 1980, enquanto a segunda vai de 1990 inclusive a 1994, com um desequilbrio fiscal muito inferior ao do perodo precedente, a ponto de, na mdia, as NFSP

    operacionais terem sido virtualmente nulas.

    Entre os impactos da inflao est os gastos pblicos, a combinao das diversas

    questes tratadas nesta seo impacto da crise externa, falta de empenho das autoridades em combater o dficit, em alguns perodos, fragilidade politica do governo, e efeitos da nova

    constituio gerou uma significativa deteriorao da situao fiscal entre 1984 e 1989, tendo o dficit operacional passada de 3,2% do PIB, em mdia, durante 1983/1984, para uma mdia

    de 5,9% do PIB, em 1988/1989.

    A interpretao das causas precisas dessa piora prejudicada pela ausncia de

    dados acima da linha da execuo fiscal para a primeira metade da dcada e pelas diferenas metodolgicas entre as informaes das contas nacionais e a apurao do dficit

    feita pelo Banco Central.

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    ETAPA - 3

    O AJUSTE FISCAL DE 1999 E SEUS DESDOBRAMENTOS

    Pode-se dizer que 1999 representou o ano em que a realidade fiscal foi encarada

    de frente.

    a) Um novo acordo com o FMI. b) Alta temporria do juros. c) Constatao que a inflao no explodira com a desvalorizao. Serviu para acalmar os nimos e arrefecer a procura por dlar, a partir de maro

    de 1999. Isso permitiu um recuo da cotao do dlar, o inicio de um movimento

    de queda dos juros ao longo do restante do ano e a reverso dos fenmenos antes apontados,

    notadamente da trajetria da divida pblica.

    O novo acordo assinado com o FMI completou a ampliao das metas de

    supervit primrio do setor pblico, de 2,60% para 3,10% do PIB de 1999, com novos

    aumentos para 3,25% do PIB em 2000 e 2001, respectivamente maiores que as metas anteriores j citadas.

    A sabedoria convencional sugere que programas de ajuste fiscal tendem a ser

    recessivo, isto , diminuem a demanda agregada, tanto pela ao direta dos fatores de

    contratao fiscal provocando uma queda do gasto pblico ou da renda disponvel do setor privado, devido ao aumento de impostos, como pelos seus efeitos multiplicadores.

    PRINCIPAIS DESDOBRAMENTOS?

    As negociaes iniciais: Em julho de 1998, o governo privatizou a Telebras, dando um passo importante

    na linha de continuar a adotar politicas pr-mercado, que fora um denominador comum das

    politicas dos diversos governos da decada de 1990. por outro lado, havia, vlaramente, dois

    problemas pendentes: o fiscal com uma divida pblica crescente e preocupante -; e o externo com um deficit em conta corrente que ameaava em atingir 5% do PIB, nas progees iniciais efeitas para o ano seguinte.

    Os efeitos da desvalorizao sobre a divida: No final de 1998, em funo da necessidade de procurar convencer os agente

    economicos de que o governo no iria desvalorizar a moeda nacional e como forma de

    permitir as empresas fazer hedge, sem pressionar a procura por dolar, o governo central tinha

    acumulado uma divida em titulos indexados ao dolar de 7% do PIB, na poca da ordem de

    20% da divida em titulos pblicos federais.

    O ressurgimento do Fantasma da moratoria interna No final de 1989, a divida interna liquida do governo central era de 8,1% do PIB e

    a divida liquida total do setor pblico era de 40,2% do PIB. Nessas condies, no inicio de

    1990, o governo do recentemente empossado presidente Fernando Collor bloqueou a maior

    parte dos recursos financeiros, que ficaram retidos por um periodo mdio de

    aproximadamenrte 2 anos.

    As Reformas Estruturais No periodo 1995/1998, muito se falou na necessidade de aprovar as chamadas

    reformas estruturais, como forma de resolver Definitivamente o problema fiscal Brasileiro. A ideia que a soluo deste implicaria, por um lado, a adoo de uma postura

    fiscal ortodoxa por parte do governo mas, por outro, ter a mo os instrumentos para que essa

    postura pudesse efetivamente se traduzir em uma reduo do deficit pblico.

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    As Reformas da Previdencia Social A mudana da previdencia social Brasileira deve ser vista como um processo,

    feito de avanos sucessivos, em que a cada passo, alguma distoro corrigida e vo se

    fechando espao da legislao ou mesmo da constituio que so fonte de desequilibrios atuariais e ficais. Nesse sentido, as medidas do governo nesse campo, durante 1998/1999,

    podem ser desdobradas em duas fases, quais sejam:

    Aprovao da emenda constitucional da previdencia social em 1998.

    Aprovao do fator previdenciario em 1999.

    A lei de responsabilidade fiscal No inicio da decada de 1990, a nova zelandia encontrava-se em uma situao

    macroeconomica delicada: A inflao, embora menor que na segunda metade dos anos de

    1980, deixara de cair e estabilizara-se no nivel de 6% acima do desejado; deficit pblico era

    alto, de 3,5% do PIB, em media, em 1990/1991; e haviam uma serie amea de ter rating do

    pais rebaixado pelas agencias internacionais avaliadora de risco. Nesse contexto, as

    autoridades se empenharam em programa de estabilizao bastante duro, inovando ao adotar o

    regime de Metas Inflacionarias, com o objetivo de ter uma taxa de declinante de variao dos preo; e adotaram um forte ajuste fiscal convencional. Com o resultado, em meados dos

    anos de 1990 o superavit fiscal aproximou-se de 1% do PIB e a divida pblica caiu de mais de

    50% do PIB, no inicio da decada, para 42% do PIB em 1994, ao mesmo tempo que a inflao

    cedia. Nesse ultimo ano, justamente como forma de consolidar institucionalmente o esfgoro

    que vinha sendo perseguido de evitar futuros recuos, o pais aprovou o Lei de Responsabilidade fiscal, o qual, ainda que sem fixar nenhuma meta numerica para o gasto pblico, as receitas ou o deficit, representou um marco para o pais e passou a ser considerado

    uma referencia no debate internacional sobre politica fiscal, ao definir criterios de

    transparencia e responsabilidade da administrao das finanas pblicas.

    Inspirado nessa legislao e nos excelentes resultados obtidos pelo citado pas, o

    governo Brasileiro procurou seguir um caminho semelhante, enviando ao Congresso

    Nacional, como parte das medidas de ajustes para 1999, um conjunto de definies e

    compromissos que passariam a nortear o comportamento das autoridades dos trs nveis de

    governo, aps a sua aprovao. O projeto foi batizado de lei de responsabilidade fiscal (LRF)

    e exaustivamente debatido pelo Congresso, que o aprovou no ano de 2000.

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    ETAPA 4

    PRINCIPAIS CONCEITOS DO SISTEMA TRIBUTRIO BRASILEIRO.

    Quando esto em discurses muito complexas, que afetam a forma como se divide

    a renda de uma sociedade, h duas formas de chegar a um consenso. A primeira discutir

    apenas as questes gerais. A segunda deixar de convidar algumas das partes para sentar a

    mesa. Com o sistema tributrio, ocorre algo parecido. Em quase todos os pases do mundo o

    tema reforma do sistema tributrio algo que, recorrentemente , costuma entrar na agenda de debates. Entretanto, da discusso at a aprovao das reformas h um longo caminho a

    percorrer.

    AS ORIGENS DO SISTEMA TRIBUTRIO

    Desde a proclamao da repblica at os anos de 1930, o sistema tributrio brasileiro manteve praticamente a estrutura vigente a poca do imprio. Sendo uma economia

    basicamente agrcola e com alto grau de abertura ao exterior, a principal fonte de

    receitas pblicas durante o imprio era o comercio exterior, com destaque para o

    imposto de importao que, em alguns anos, chegou a ter uma participao prxima de

    2/3 da receita total do setor pblico.

    A primeira mudana importante veio com a constituio de 24/02/1891, que introduziu o regime de separao de fontes tributarias discriminando os impostos de

    competncia exclusiva da unio e dos estados.

    Com a constituio de 1934, passaram a predominar os impostos internos sobre produtos. As principais modificaes ocorreram no mbito de estados e municpios.

    Os estados foram dotados de competncias para decretar o imposto de vendas e

    consignaes, ao mesmo tempo que se proibia a cobrana do imposto de exportaes

    em transaes interestaduais e limitava-se a alquota deste imposto a um mximo de

    10%. Quanto ao municpios, a partir da constituio de 1934, passaram a ter

    competncia para decretar alguns tributos.

    Com a constituio de 1937, praticamente no houve alteraes no sistema tributrio vigente. Dentre as mudanas destacou-se a perda da competncia privativa dos estados

    para tributar o consumo de combustveis de motor de exploso e dos municpios para

    tributar a renda das propriedades rurais.

    A constituio de 1946, por sua vez, trouxe algumas alteraes importantes no sistema tributrio. Em primeiro lugar, houve um vis no sentido de aumentar as receitas dos

    municpios com a incluso de dois novos impostos na sua rea de competncia: o

    imposto do selo municipal e o imposto de indstrias e profisses praticamente uma rplica do imposto sobre vendas e consignaes.

    No perodo de 1946/1966, aumentou a importncia relativa dos impostos internos sobre produtos. Em outras palavras, o Brasil entrou em uma fase em que a tributao

    sobre bases domesticas passou a ser crescentemente a mais importante,

    simultaneamente ao inicio de um processo de desenvolvimento industrial sustentado.

    A reforma dos anos 1960 Os principais objetivos da reforma dos anos de 1960 foram aumentar a capacidade

    de arrecadao do estado visando a solucionar o problema do dficit fiscal e dotar a estrutura

    tributaria dos meios necessrios para apoiar e estimular o crescimento econmico. Ao mesmo

    tempo, procurou-se obter uma melhoria de qualidade quanto aos efeitos alocativos dos

    tributos; e uma maior centralizao de recursos, tanto pela centralizao da arrecadao como

    pela perda de autonomia financeira das unidades subnacionais.

    A evoluo da carga tributaria De 1946 a 1958, a carga tributaria Brasileira registrou um crescimento lento,

    passando de 13,8% a 18,7% do PIB no perodo. Com a crise do inicio da dcada de 1960,

    houve uma reduo da carga que chegou a atingir 15,8% do PIB em 1962, voltando a se

    recuperar nos anos seguintes como resultado da reforma tributaria.

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    CONCLUSO

    Trabalho que mostramos um pouco da Finana Brasileiro, como ela comeou, seus

    impactos na economia Brasileira, sua evoluo de acordo com as constituies e as formas de

    impostos, no qual o Brasil atualmente mantem vrios impostos, tais como: Imposto Sobre

    Produtos Industrializados (IPI), para ser neutro, a sua alquota deveria ser a mesma para todos

    os produtos. O critrio da progressividade, porm, pode recomendar que se taxe com alquotas

    mais elevadas produtos tipicamente consumidos pela populao de maior renda por exemplo, automveis em, detrimento da taxao dos produtos me maior peso na cesta bsica da populao, como os alimentos.

    Podemos citar tambm CPFM que um imposto com grande poder de arrecadao e

    por isso permaneceu mais tempo do que o prazo inicialmente estabelecido quando surgiu.

    Motivos que elevaram a inflao e o inchao da economia.

    Vimos as origens do sistema tributrio desde a proclamao da republica at os anos

    de 1930.

    Os objetivos do governo, impostos diretos e indiretos, alm de conhecemos um pouco

    da economia Brasileiro do inicio at os tempo atuais, onde muitos dos imposto criados por

    exemplo em 1930, no existem atualmente e outros que no existiam foram criados.

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    BIBLIOGRAFICAS.

    GIAMBIAGI, Fabio; ALM, Ana A. Finanas Pblicas: Teoria Prtica no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. PLT 381.