Atividade Prática de História Da Infância No Brasil

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CURSO: PEDAGOGIA – MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DISCIPLINA: História da Infância no Brasil PROFESSORES: Elaine Rodrigues e Fátima Maria Neves ACADÊMIC@: Silvia Maria Amâncio Turma: A Verônica Karina Ipólito RELATÓRIO DA ATIVIDADE PRÁTICA Tema da atividade Optamos em realizar essa atividade prática em dois estabelecimentos educacionais de perfis diferentes: uma escola pública e outra, privada. Acreditamos que esta comparação possibilita a construção de uma análise ampliada não somente sobre o conceito de infância, mas também sobre até que ponto a definição desse conceito, legislativamente construído, se encaixa na realidade escolar. É através dessa comparação que pretendemos elaborar um raciocínio de confronto capaz de identificar regularidades, descobrir continuidades e descontinuidades, perceber as semelhanças e diferenças e explicitar as determinações gerais desses ambientes no que se refere ao conceito de infância. Num primeiro momento observarmos o comportamento de crianças do Ensino Fundamental no turno vespertino, especificamente de 5ª a 8ª séries no Colégio Estadual João de Faria Pioli, localizado na Rua Guatemala, Vila

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARING

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARING

CENTRO DE CINCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAO

CURSO: PEDAGOGIA MODALIDADE DE EDUCAO A DISTNCIA

DISCIPLINA: Histria da Infncia no Brasil

PROFESSORES: Elaine Rodrigues e Ftima Maria Neves

ACADMIC@: Silvia Maria Amncio

Turma: A Vernica Karina IplitoRELATRIO DA ATIVIDADE PRTICA

Tema da atividade

Optamos em realizar essa atividade prtica em dois estabelecimentos educacionais de perfis diferentes: uma escola pblica e outra, privada. Acreditamos que esta comparao possibilita a construo de uma anlise ampliada no somente sobre o conceito de infncia, mas tambm sobre at que ponto a definio desse conceito, legislativamente construdo, se encaixa na realidade escolar. atravs dessa comparao que pretendemos elaborar um raciocnio de confronto capaz de identificar regularidades, descobrir continuidades e descontinuidades, perceber as semelhanas e diferenas e explicitar as determinaes gerais desses ambientes no que se refere ao conceito de infncia.Num primeiro momento observarmos o comportamento de crianas do Ensino Fundamental no turno vespertino, especificamente de 5 a 8 sries no Colgio Estadual Joo de Faria Pioli, localizado na Rua Guatemala, Vila Morangueira, na cidade de Maring (PR). Observamos, no dia 14 de julho o intervalo dessas crianas e tambm o seu comportamento na sala de aula, analisando uma turma de 5 srie turma E.A entrada dos alunos iniciada com o barulho da sirene, indicando o momento de os alunos formarem a fila, fazerem uma orao, ouvirem os avisos da direo e, finalmente, irem para as salas. O lanche oferecido nas prprias salas de aula com quinze minutos de antecedncia do horrio previsto para o intervalo. Durante o intervalo, percebemos que os alimentos trazidos de casa pelas crianas eram industrializados. Constatamos que poucas crianas tinham o hbito de trazer lanches de casa, preferindo comprar ou comer a alimentao fornecida pela instituio. Alm disso, a escola vende, durante os intervalos, sanduches, recheados com presunto e mussarela, sendo, de acordo com o que notamos, o segundo tipo de alimentao mais consumida pelos alunos. Alguns desses ainda preferem ou at mesmo complementam sua merenda comprando algum doce ou salgado do quiosque que fica no muro do lado de fora da escola. Esse quiosque particular e tem fins lucrativos independentes do colgio. H ainda a merenda escolar, distribuda pela escola, a qual, pelo que podemos observar, consumida por maior parte dos alunos. Neste dia o cardpio era polenta com carne moda. O que curioso que a merenda escolar consumida majoritariamente pelos meninos, enquanto as meninas, em sua maioria, preferem os lanches vendidos pelo colgio.