Associação de Solidariedade€¦ · são mensais e cobrados semestralmente em Março e Outubro...

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A ssociação de Solidariedade Social dos Professores Na Hora da Despedida Inscrevi-me como associada da ASSP em 1986. Entrei para a Direcção Nacional em 1995; primeiro como suplente, tendo, em seguida, ocupado os cargos de Secretária e Vice-Presidente. Em 1998 passei a Presidente, cargo que não quero reassumir. Foram oito anos de dedicação, a dar sem nada receber, para além da alegria e o prazer de estar ao serviço do voluntaria- do. É bela a prática da Solidariedade! Agora vou partir. Deixo o cargo por minha própria decisão. Outros poderão fazer mais e melhor do que eu. Disso estou certa, pois a ASSP fica bem entregue. Na hora da despedida, quero dirigir um agradecimento a todos aqueles que me deram a sua colaboração: aos membros da Direcção Nacional e seus fun- cionários, aos mem- bros das Direcções das Delegações, aos volun- tários, aos anónimos, a todos os associados! Muito obrigada! BEM HAJAM! Maria da Conceição Vilhena Boletim Informativo 145 Janeiro Fevereiro 2007

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Associação de SolidariedadeSocial dos Professores

Na HoradaDespedidaInscrevi-me como associada da ASSP em1986. Entrei para aDirecção Nacional em1995; primeiro comosuplente, tendo, emseguida, ocupado oscargos de Secretária eVice-Presidente. Em1998 passei aPresidente, cargo quenão quero reassumir.Foram oito anos dededicação, a dar semnada receber, paraalém da alegria e o prazer de estar aoserviço do voluntaria-do. É bela a prática da Solidariedade!Agora vou partir. Deixo o cargo porminha própria decisão.Outros poderão fazermais e melhor do queeu. Disso estou certa, pois a ASSP fica bementregue.Na hora da despedida,quero dirigir um agradecimento a todosaqueles que me derama sua colaboração: aosmembros da DirecçãoNacional e seus fun-cionários, aos mem-bros das Direcções dasDelegações, aos volun-tários, aos anónimos, a todos os associados!Muito obrigada! BEM HAJAM!

Maria da ConceiçãoVilhena

Bolet imInformativo

145JaneiroFevereiro

2007

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2007 JaneiroFevereiro

Ficha TécnicaDirectora

Maria da Conceição Vilhena.Direcção, Redacção e Administração

Largo do Monte n.º 1, 1170-253 Lisboa, Tel. 218 155 466 Tel./Fax 218 126 [email protected]

PropriedadeAssociação de Solidariedade Social dos Professores.

Grafismo e PaginaçãoJosé Carlos [email protected]

ImpressãoSónia Bento Artes Gráficas,Sociedade Unipessoal, Lda. Casal Oliveira, Fervença, 2705-906 Terrugem, Tel. 219 673 162/3, Fax 219 673 164

Publicação Bimestral de distribuição gratuita aos sócios.

Preço público . . . . . . . . . .0,40 EuroAssinatura anual . . . . . . . 2,49 EuroTiragem . . . . . . 11.500 exemplaresInscrição na DGCS . . . 111841 / 86Depósito Legal . . . . . . . 36086 / 90

Seguro de SaúdeSe está interessado no Seguro

Colectivo de Saúde, que estabele-cemos com a Multicare, comadmissão até aos 64 anos, contac-te a ASSP. Entretanto aqui fica ovalor do prémio anual por pessoa.

Módulo IAssistência hospitalar .81,00 Euro

Módulo IIAssistência hospitalar

e ambulatória . . . .230,00 EuroEste Seguro abrange os associa-

dos da ASSP até ao final do anoem que fazem 70 anos e respecti-vos filhos até ao final do ano emque fazem 25 anos. Os cônjugesde associados, para beneficiaremdo seguro terão igualmente de seinscrever na ASSP.N.B. Os sócios que não tenham as

quotas em dia não podem usufruirdo Seguro de Saúde, caso o tenham.

Notícias da Direcção

Quotização 2007Jóia . . . . . . . . . . . . . . . 15,00 Euro

Quotas de professores e cônjuges1.º escalão (até 29 anos) . .6,25 Euro2.º escalão (30 a 39 anos) .6,50 Euro3.º escalão (40 a 49 anos) . .6,75 Euro4.º escalão (50 e mais anos) 7,00 EuroPais e irmãos em coabitação .8,00 EuroN.B. Os valores indicados para as quotas

são mensais e cobrados semestralmenteem Março e Outubro através da CaixaGeral de Depósitos. O sócio mantém-sesempre no escalão em que se inscreveu.

MensagensDe entre outras recebemos as

seguintes, da Madeira e Portalegre:À Dr.ª Conceição Vilhena

Os Sócios da A.S.S.P. Madeiralamentam a sua saída e só a com-preendem com motivo de preservara saúde.

Agradecemos tudo o que fez pelaDelegação da Madeira e nuncanos esqueceremos da BoaConselheira e da Excelente Amiga.

O apelo à Solidariedade e à BoaCompreensão são lições que fica-ram gravadas em todos nós.

Um Santo Natal e um Ano Novocom Saúde.

Agradecimentos e Cumprimentosde todos os sócios Madeirenses eda funcionária Graça.

Para a Sr.ª Professora Dr.ª Conceição Vilhena

Na impossibilidade de estar pre-sente no almoço de homenagem àSr.ª Professora Conceição Vilhena,queria manifestar-lhe a minhaadmiração e o meu apreço pelomodo como conduziu a ASSPdurante os seus mandatos. Queriaainda testemunhar-lhe a minhaamizade, desejando que nos conti-nuemos a encontrar nos caminhosdesta Associação.

Igualmente a direcção da ASSPde Portalegre ressalta o progressoque a ASSP teve, nestes últimosanos, durante a Direcção Nacionala que presidiu.

De todos nós receba um grandeabraço com amizade.

Crescimento da ASSP neste TriénioM.ª Conceição Vilhena

A ASSP é como aquela sementinha que germinou e cresceu, tomouramos e começou a dar frutos. Duplicou em n.º de sócios e Delegações,multiplicou-se em património, projectos e problemas.

Muito resumidamente, falaremos do património, isto é, em especial,dos terrenos que nos têm vindo a ser cedidos pelas Câmaras, a fim de aíserem construídos Lares para professores, durante este triénio:* Após 4 anos de negociações com a

Câmara de Cascais, o seu Presi-dente cedeu-nos, em direito desuperfície, um óptimo terreno de5.050 m2, em Carcavelos. O pro-jecto, a cargo do Arq.º Souto deMoura, já foi aprovado pelaSegurança Social e encontra-seagora na referida Câmara ondeespera também a sua aprovação,após a qual temos 5 anos paraconstruir.

* Na Câmara de Portalegre foi assi-nada a escritura de um terrenocom quase 6.000 m2, onde se pro-jecta construir um imóvel comvárias valências: Lar, Centro deDia, Universidade Sénior, etc.

* Ultimamente assinámos 2 escritu-ras:

1.A de um terreno cedido pelo IGAPHE,em Setúbal, junto à Casa dosProfessores, onde vai ser construídauma creche (a ASSP preocupadacom a aproximação das gerações...)

2. A de um terreno, em Leiria, cedi-do pela Câmara Municipal, paraconstrução de um Lar, dentro de15 anos

* No dia 15.12.06, véspera daseleições, deslocámo-nos a VilaViçosa para assinatura da escritu-ra de um terreno vendido pelaCâmara à ASSP, pela quantia de 1

euro; o prazo para a construção éde 10 anos.

* No dia 01.12.06, tivemos o prazerde assistir à inauguração da Casade Aveiro.

* Está terminada a 1.ª fase da Casado Algarve (zona de serviços); eestamos a começar a construçãoda 2.ª fase (zona habitacional).

* A casa de S. Roque, no Porto, tempreparado o projecto para a suaampliação, com mais 10 quartos.

* A Casa de Setúbal entrou nova-mente em obras para terminar os15 quartos que tinham ficado poracabar.

* Relativamente a fundos necessáriosàs construções, lançámos algumascampanhas de angariação e temoscontado com a generosidade demuitos dos nossos associados,como habitualmente comunicamosno nosso Boletim. Além disso, apre-sentámos a nossa candidatura aosdinheiros dos jogos da Santa Casa,geridos pela Segurança Social.E vamos em frente, até que

tenhamos conseguido realizartodos os objectivos da ASSP.

Compete à nova Direcção conti-nuá-los com perseverança e dedi-cação.

Desejamos-lhe os maiores suces-sos!

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A nossa nova SedeComo já é do conhecimento dos

nossos associados, a nossa sededa R. Maria Andrade estava àvenda e já foi vendida. Mudámosnos fins de Dezembro.

Estamos agora na ResidênciaMaia Magalhães, no Largo daSenhora do Monte, na Graça,relativamente perto da anterior.Viemos ocupar o imóvel que nosfoi deixado pela nossa saudosaDr.ª Alice Maia Magalhães, quedeixou de ser Lar por ordem daSegurança Social.

O local é maravilhoso. Tem ummiradouro com uma vista ines-quecível sobre Lisboa, a qual tam-bém pode ser admirada do inte-rior da nossa vivenda. É um localde visita obrigatória!...

Por isso esperamos que venhamaté cá, tratar de assuntos ou não,e tomem um cafezinho connosco.Haverá sempre outros associadospara acompanhar, além da grandesimpatia dos nossos funcionários.Estamos ao serviço de todos osnossos sócios. O convívio tambémfaz parte dos nossos estatutos etemos muito prazer nisso.

Também temos quartos paraquem precisar, conforme se podever nos Boletins. Se precisar de osocupar, contacte-nos.

A actual direcção é:Largo do Monte, n.º 11160-253 LISBOAOs números de telefone são os

mesmos: 218 155 466,218 126 840 (telef/fax)Também pode utilizar o e-mail:[email protected].

www.assp.orgQuando este Boletim chegar às

suas mãos, já a nossa página web(ou site) estará em funcionamen-to. Ainda em situação experimen-tal e incompleta - mas em funcio-namento definitivo.

É mais um meio de aproximaçãoe comunicação entre a ASSP e osassociados. Utilize-o activamentee participe nele contribuindo paraa dinâmica dos dois espaços à suadisposição: "Espaço de Diálogo" e"Página dos Associados".

Envie-nos as suas sugestões,ideias e colaboração para quepossamos fazer dele um instru-mento vivo de crescimento daAssociação e de diálogo com osassociados.www.assp.org

Notícias da DirecçãoEleições

No passado dia 16 de Dezembro tiveram lugar as eleições dos CorposGerentes da ASSP. Havia apenas uma lista (proposta pela DirecçãoNacional cessante) que foi eleita com 100% dos votos.

Eis os 23 nomes constantes da lista:I - Mesa da Assembleia Nacional de Delegados

Presidente: 15469 - Vítor Marcos Duarte Barros1º Secretário: 11187 - João António Tomás2º Secretário: 2284 - Maria Lucília Pais Abreu

II - Direcção Nacional EfectivosPresidente: 4524 - Maria Etelvina

Vilaça Valadas Castro Guimarães1º Vice-Presidente: 478 - Maria da

Glória Fernandes da Costa e PinaCunha Caldeira

2º Vice-Presidente: 1250 - MariaMargarida Helena da Silva eCarmo

Tesoureiro: 846 - Amílcar BarbosaRamos Amorim

Secretário: 5921 - Luís FilipeGomes Neto

1º Vogal: 4518 - Maria TeresaCachapuz de Gouveia Rocha

2º Vogal: 3500 - GracindaChamorro Santos

Suplentes3980 - Maria Ermelinda Moita

Raposo Caetano1168 - Maria Helena Castelhano

Grizi 7856 - Helena Maria Rodrigues

Viegas Pires Vieira15240 - António dos Santos Neves

13729 - Margarida LopesMendonça

12671 - José Nogueira RodriguesErmitão

13301 - Maria Elsa de JesusGonçalves

III - Conselho FiscalEfectivosPresidente: 412 - Eduardo Saraiva

GonçalvesVogal: 14548 - Jorge António

Carvalho Sousa ValadaresVogal: 2244 - Zulmira Marques

Silva Suplentes11121 - Maria Antonieta Costa

Amaral12121 - Maria Paulina Veiga Freire

Nunes Ramos780 - Maria Lourdes Guerreiro

Machado Hilário MouraA tomada de posse dos novos

Corpos Gerentes terá lugar nopróximo dia 13 de Janeiro, pelas11.00, nas instalações da novaSede, no Largo do Monte, n.º 1,em Lisboa.

Eleições para as Delegaçõespara o Triénio 2007-2009

Para cumprimento do dispostonos artigos 4º e 5º do RegulamentoEleitoral da ASSP, informamos queas eleições para as Direcções dasDelegações e para Delegados, parao triénio 2007-2009, terão lugar nopróximo dia 20/03/2007, nas Sedesdas respectivas Delegações.

A data limite para apresentaçãode listas será 18/02/2007, devendoas mesmas ser entregues naDirecção Nacional e, após homolo-gação, afixadas nas respectivasDelegações e publicitadas no Bole-tim Informativo de Março / Abril.

As listas para as Direcções dasDelegações deverão conter 5 ele-mentos efectivos (Presidente, Vice--Presidente, Secretário, Tesoureiroe Vogal) e 5 suplentes. O númerode Delegados à AssembleiaNacional de Delegados é variável,conforme o número de associadosde cada Delegação. Lisboa e Portotêm 5 Delegados, Setúbal tem 4,

Algarve, Aveiro e Coimbra têm 3 eas restantes Delegações 2 (Açores,Beja, Évora, Guimarães, Leiria,Madeira, Portalegre, Santarém eViseu).

Apelamos aos nossos associadospara uma efectiva participaçãoneste Acto Eleitoral, dando assimforça e vida à sua Delegação. Dodinamismo de todos resultará sem-pre uma ASSP mais activa e parti-cipativa, cada dia maior e maissolidária.Direito de Voto

Só poderão votar e ser eleitosnestas eleições os associados efec-tivos cuja inscrição for anterior aodia 20 de Março de 2006. Assim, oúltimo associado elegível e eleitortem o número 16380, exceptuan-do-se os casos das Delegaçõesonde vai haver acto eleitoral pelaprimeira vez (Évora), onde todos osassociados efectivos poderão parti-cipar (conforme o disposto no arti-go 10º dos Estatutos).

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2007 JaneiroFevereiro Informações Úteis

ResidênciasMADEIRA(também com Centro de Dia)

Rua Santa Maria, 242, 9060-122 Funchal,

Tel. 291 229 963, Fax 291 282 546

PORTOCasa de São RoqueEstrada Interior da Circunvalação,

3201, 4300-111 PortoFax 225 104 629Tel. 225 106 270, 225 106 963

SETÚBALCasa dos Professores

Av. António Sérgio, n.º 1,2910-404 Setúbal

Tel. 265 719 850, Fax 265 719 851

Sede e DelegaçõesSe precisar de material de propaganda para inscrição de novos sócios,

peça-o na Sede da Associação ou em qualquer das Delegações.

Sede e Serviços Administrat ivosLargo do Monte n.º 1, 1170-253 LisboaTel. 218 155 466, Tel./Fax 218 126 840, e-mail: [email protected]

AçoresApartado 820, Estação de Correios da Calheta (S. Pedro)9500-501 Ponta Delgada, Tel. 296 382 505, e-mail:[email protected]

AlgarveUrbanização Horta do Ferragial, Lote 8 r/c Dtº, 8000-544 FaroTel./Fax 289 824 822, e-mail: [email protected]

AveiroVivenda Cunhas. R. das Pombas, 3800-150 AveiroTel./Fax 234 427 226, e-mail: [email protected]

BejaApartado 153, 7801-902 Beja - Telm. 96 917 25 37

CoimbraRua dos Combatentes, n.º 78-A, 3030-181 CoimbraTel./Fax 239 483 952, e-mail: [email protected]

ÉvoraApartado 67, 7160 Vila ViçosaTel. 268 980 513 / 268 980 377, Telm. 96 646 33 66

GuimarãesRua Alto da Bandeira, nº 23, 4835-014 Creixomil (Guimarães)Tel. 253 51 23 69, Telm. 96 753 27 87

LeiriaAvenida Combatentes Grande Guerra, 65, 1.º Esq.º, 2400-123 LeiriaTel./Fax 244 813 492, site: www.assp-leiria.net, e-mail:[email protected]

LisboaRua D. Dinis, n.º 4, 1250-077 LisboaTel. 213 700 330

MadeiraRampa do Forte, nº 2 - Santa Maria Maior, 9060-122 FunchalTel. 291 229 963, Fax 291 282 546, e-mail: [email protected]

PortalegreRua Capitão José Cândido Martinó, nº1, 7300-295 PortalegreTel./Fax 245 331 612, e-mail: [email protected]

PortoEstrada Interior da Circunvalação, 3201, 4300-111 PortoTel. 225 106 270, Fax 225 104 629, e-mail: [email protected] Paula Vicente, n.º 30, 4400-243 Vila Nova de Gaia

SantarémRua Luíz Montez Matoso, 38, 2005-145 SantarémTel./Fax 243 322 212

SetúbalAvenida António Sérgio, 1, 2910-404 SetúbalTel. 265 719 850, Fax 265 719 851, e-mail: [email protected]

ViseuRua Alexandre Herculano, 192, 2º, Dtº, 3510-033 ViseuTel. 232 488 878

MensalidadesEm Madeira, Porto e Setúbal as

mensalidades variam conforme osquartos.

De acordo com os Estatutos daASSP, apenas poderão ter redução damensalidade os associados efectivos eseus cônjuges.

PassantesDispõem de quartos para passantes

as seguintes Delegações:Coimbra . . . . . . . . . . . . . . . . . 1Guimarães . . . . . . . . . . . . . . . . 3Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2Madeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1Setúbal . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

Os sócios interessados em utilizartemporariamente as diferentesResidências devem contactá-las direc-tamente para obter informaçõessobre quartos vagos e preços.

ProtocolosLisboaCasa dos Leões(Temos acordo com desconto para os

nossos associados)Av.ª Prof. Dr. Reinaldo Santos, 302790 CARNAXIDETelef.: 214181006 www.casadosleoes.pt

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145Bolet imInformat ivoNotícias da Direcção

Orçamento para 2007No passado dia 16 de Dezembro, em reunião da

Assembleia Nacional de Delegados, foi aprovado o

Orçamento Previsional para 2007 da Associação deSolidariedade Social dos Professores. Aqui fica umresumo deste ambicioso projecto que vai necessitar dacolaboração de todos nós.

Orçamento Previsional para 2007Orçamento de ExploraçãoPROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS

1 Mensalidades de utentes e outros 1.195.0002 Proveitos Suplementares 35.0003 Comparticipações e subsídios oficiais 20.0004 Quotizações dos associados e outros 945.000

SUB-TOTAL 2.195.000 A5 FINANCEIROS 10.000 B6 EXTRAORDINÁRIOS 52.000 C

TOTAL 2.257.000 DCUSTOS E PERDAS OPERACIONAIS

7 Fornecimentos e serviços externos 700.0008 Custos com o pessoal 750.0009 Amortização do imobilizado 180.00010 Impostos 30011 Benefícios e outros custos 10.600

SUB-TOTAL 1.640.900 E12 FINANCEIRAS 135.500 F13 EXTRAORDINÁRIAS 1.000 G

TOTAL 1.777.400 HRESULTADOS OPERACIONAIS - I (A - E) 554.100RESULTADOS FINANCEIROS - II (B - F) -125.500RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS - III (C - G) 51.000RESULTADOS LÍQUIDOS (D - H) = ( I+ II+ III) 479.600

Orçamento de InvestimentosAutofinanc. Subsídios Emprést. Total

Edifícios e Outras Construções495.000 495.000Equipamento Básico 101.500 101.500Equipamento de Transportes 40.000 85.000 125.000Ferramentas e Utensílios 3.590 3.590Equipamento Administrativo 12.300 12.300Obras em Curso 350.000 866.302 333.898 1.550.200

TOTAL 1.002.390 951.302 333.898 2.287.590

Serviços de DívidaEmpréstimos Capital Juros Total

Algarve 269.000 31.600 14.800 46.400Coimbra 32.000 2.000 1.900 3.900Guimarães 57.000 2.500 3.200 5.700Leiria 28.000 1.400 1.400 2.800Lisboa 381.000 27.700 18.800 46.500Portalegre 91.000 9.100 4.900 14.000Santarém 195.000 28.600 10.000 38.600Setúbal 1.336.000 85.600 70.400 156.000

TOTAL 2.389.000 188.500 125.400 313.900O valor correspondente aos Juros (125.400) está incluído no Orçamento

Previsional de Exploração na rubrica "Custos e Perdas/Financeiras"O valor correspondente ao Capital a amortizar (188.500) constitui uma

das parcelas de aplicação do Resultado Líquido (ver última NotaExplicativa do Orçamento de Exploração). Não esquecer, no entanto,a possibilidade de maiores variações dado estarmos em período detendência para uma alta acentuada dos juros.

Aprovado na AND de 16 de Dezembro de 2006

NOTAS EXPLICATIVAS(Os valores são em Euros e referem-se àtotalidade da Assp - Sede e Delegações)1 - Receitas previstas das mensalidades

dos utentes e residentes temporários.2 - Receitas provenientes de festas, pas-

seios, sorteios, viagens, telefonemas,publicidade no BI.

3 - Subsídios concedidos pela Seguran-ça Social e outras entidades oficiais.

4 - Valor previsto das quotizações, jóiasde inscrições, actividades e cursos.

5 - Juros resultantes dos depósitos ban-cários à ordem e a prazo.

6 - Donativos de associados, particula-res e entidades não oficiais.

7 - Custos correspondentes à manutençãoe funcionamento dos serviços: electrici-dade; combustíveis; água, gás; produtosalimentares; limpeza e higiene; comuni-cações; Boletim; trabalhos especializa-dos e assistência técnica; seguros;transportes; material de escritório; ren-das e alugueres; deslocações; honorá-rios; contencioso; segurança e outros...

8 - Remunerações certas, adicionais,encargos, seguros e outros.

9 - Valor correspondente à depreciaçãodo imobilizado (construções e equipa-mentos).

10 - Impostos sobre transportes e outrastaxas.

11 - Valor do auxílio / benefícios aosassociados carenciados utentes dasresidências.

12 - Valor previsto para o pagamentodos juros dos empréstimos bancáriosem curso e das despesas de cobrançadas quotizações.

13 - Despesas de carácter pontual e per-das relativas a anos anteriores.Resultados Líquidos: 188.500 - aplica-

dos na amortização do capital dosempréstimos; 200.000 - juntos ao fundode reserva para investimentos; o restan-te fica na posse da Sede e Delegações.

Edifícios e Outras Construções: Obrasde ampliação da residência do Porto(350.000) e arranque da de Lisboa /Carcavelos (145.000).

Equipamento Básico: repartido porGuimarães (1.750), Lisboa (15.000),Porto (46.200), Santarém (10.000) eSetúbal (28.550).

Equipamento de Transportes: paraAveiro, Setúbal e Faro; neste últimocaso condicionado à recepção de subsí-dio para o efeito.

Obras em Curso: 2ª fase de construçãoda Casa do Professor de Faro, condicio-nada no entanto à recepção de compar-ticipação pública (PIDDAC ou PARES).

Autofinanciamento: valor a investirproveniente de fundos da ASSP.

Subsídios: valores que é suposto rece-ber de entidades oficiais.

Empréstimos: valor previsto pedir àbanca para financiamento da obra doAlgarve.

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2007 JaneiroFevereiro

Estamos no Algarve...Estamos no Algarve, "um can-

tinho à beira mar plantado" e con-trariamente ao que se diz que ocalor tira a energia às pessoas, osalgarvios estão sempre dispostos adizerem presente, quando o convi-te é para passeio, convívio, ou assist ir a algum espectáculo,mesmo que para isso tenha quepalmilhar perto de seiscentosquilómetros, às vezes até com as"cruzes" avariadas...aí tudo seesquece e toca a levantar cedinho,porque o autocarro não espera (?!)

Fomos, no dia 11 do passadomês de Novembro, festejar, comojá vem sendo hábito, o dia de S.Martinho.

Assim, como há sempre algo quenão conhecemos bem, fomos verem primeiro lugar, as ruínas deMilreu, numa pequena povoação,chamada Estoi, que merece ser visi-tada, pois aí encontramos vestígiosdum passado longínquo e quefazem parte da nossa história, poisfala-nos de povos que viveram nanossa Terra e que de qualquer modoinfluenciaram as nossas vidas.

Aí visitámos ainda as ruínas dopalácio de Estoi, habitado que foipelos Viscondes de Estói,e que iráser, num futuro muito próximo, umapousada para ser utilizada por por-tugueses e certamente por muitosestrangeiros, pois tem condiçõespara um grande empreendimentoaté porque o local é muito aprazível.

Seguiu-se o almoço na adega

Nunes, em S. Brás de Alportel, ondefoi servido um apetitoso e lautoalmoço findo o qual tivemos um ani-mado bailarico.Aí não houveartroses, nemcalos nos pésque resist is-sem...

No passadomês de Novem-bro, fomos vero belo espectá-culo de Filipe laFéria "Músicano coração".Tivemos penaquando aca-bou, pois nãonos importávamos de estar a vê-lotoda a noite. E porque agradou atodos, estamos planeando fazernova saída em Janeiro ouFevereiro. Se queres ir, informa-tena nossa Delegação.

Como se aproxima a passos lar-gos a época festiva do Natal,época de se reunirem familiares eamigos, a nossa Delegação promo-veu, mais uma vez, um convíviocom um almoço num local muitoacolhedor de nome MonteAmarelo, cuja ementa foi cuidado-samente escolhida pela equipa quetem a seu cargo estes eventos eque, pela variedade que continhapermitiu agradar não a todos, evi-dentemente, mas à maioria.

Enquanto a nossa música nãochegou, aproveitámos para "desen-ferrujar" a língua. Mas aos primei-ros acordes do acordeão, tudo selevantou e rodopiou pela sala.

Houve troca de prendas, como jávem sendo habitual.

As colegas que frequentam as

aulas de cavaquinho, mostraram oque sabiam, cantando e tocandolindas canções de Natal, orientadas

pela Professora D. Leonor Cruz.Feira de Natal

Foi feita, na nossa Delegação,uma venda de Natal, com tra-balhos feitos, na sua maioria, pelasócia Fernanda Guerreiro algumasdas quais foram adquiridas porsócias. O produto desta vendareverte, naturalmente, para anossa Delegação.Outras Actividades

Continuam, com entusiasmo, asaulas de pintura e cavaquinho.Algumas colegas estão também aaprender viola.

Temos esperado todo este tempopor ti, mas vemos, com mágoa queainda não te resolveste. O queesperas?

Já agora, aproveito para te fazerlembrar que os nossos almoços vãocontinuar. Temos já na primeirasemana de Janeiro o nosso almoçoconvívio. Não faltes! Achamossempre a tua falta!...

Notícias das Delegações

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Nova Sede Distrital - Já estamosna nova sede (Rua Luíz MontezMatoso, 38 - 2005-145 Santarém)desde o princípio do mês deNovembro. Recomeçamos aqui, deimediato, as nossas actividades, sebem que no meio de alguma desar-rumação. No entanto, passado quefoi um mês, embora ainda esteja-mos em período de adaptação aonovo espaço, temos a casa pratica-mente toda mobilada com o quepossuíamos já e com as ofertas

que vários associados nos fizeram,quer em móveis, quer em donati-vos. Claro que ainda nos faltaalguma coisa, em especial roupase candeeiros de tecto e de mesa,por exemplo. O edifício é pratica-mente novo, mas há pequenosarranjos que teremos que fazer. Embreve passaremos a ter que tratardo quintal, que tem muitas árvorese outra vegetação a precisar deuma intervenção. Contamos comos nossos associados.

Almoço de Natal - Realizou-se nodia 13 de Dezembro o Almoço deconfraternização que costumamosorganizar nesta quadra, desta vezna nossa sede, com a presença de

mais de setenta pessoas. E pode-riam ter sido muitas mais. Senti-mos a falta, por exemplo, dos mui-tos associados que ainda estão aoserviço. Contudo, houve animaçãoe um agradável e são convívioentre todos os que estiveram pre-sentes, como vem sendo habitual.

Música no Coração - Dado o inte-resse manifestado por parte demuitos associados, impossibilita-dos de participarem na nossa idaao espectáculo que teve lugar nomês de Novembro, a Direcçãoencara a possibilidade de organizarnova ida. Se estiver interessado,contacte-nos (Deixe mensagem, seninguém atender).

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25 ANOS DA ASSPA ASSP celebrou os seus 25 anos

de existência. Apesar de jovem, jámuito conseguiu fazer, embora,compreensivelmente, não tantocomo todos os Associados deseja-riam.

A Delegação de Leiria diz PRE-SENTE e canta os parabéns,desejando que, dentro em pouco,tenhamos em Leiria a CASA DOPROFESSOR.

DIA DO PROFESSORComo já foi anunciado no último

Boletim Nacional, comemora-se nodia 5 de Outubro o Dia doProfessor.

A Delegação de Leiria propõe-selevar a cabo o seguintePrograma de Comemorações11:30 h - Encontro no ADRO da

Capela de Nossa Senhora doLivramento, em BOLEIROS -FÁTIMA (Ao lado do Restaurante"O TRUÃO")

12:15 h - Momento de RECOLHI-MENTO na Capela referida.

13:00 h - Almoço no espaço turís-tico "O TRUÃO". Seguem-se VARIEDADES, após o

almoço, as quais se prolongarãopela tarde (e noite).

PERÍODO DE FÉRIASNos meses de Julho e Agosto os

"ateliers" e outras actividades nãofuncionarão. A Delegação reabriráno dia 4 de Setembro.

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145Bolet imInformat ivoNotícias das Delegações

Inauguração da Casa do Professor em Aveiro

No dia 1 de Dezembro de 2006teve lugar, em Aveiro, a inaugu-ração de um novo equipamento daAssociação de Solidariedade Socialdos Professores (ASSP).

Também as boas condições cli-matéricas - ultimamente tão arre-dadas do nosso quotidiano - se qui-seram associar a este dia tãoimportante para a ASSP em gerale para a Delegação de Aveiro emparticular, devido à inauguração danova Casa do Professor, no ano emque se completam 25 anos deexistência.

Estiveram presentes o Presidenteda Assembleia Nacional de Delega-

dos da ASSP Eng. Acácio Baptista,a Presidente da Direcção NacionalDoutora Conceição Vilhena (umaparticular Amiga da Casa de Aveiro…), Presidentes e representantesde todas as delegações distritais,para além de inúmeros Associadose Amigos. Entre as entidades exter-nas à ASSP, o destaque vai para oPresidente da Câmara Municipal deAveiro Dr. Élio Maia, o Bispo deAveiro D. António Marcelino, oProvedor da Santa Casa da Miseri-córdia de Águeda, ComendadorAdolfo Roque e o mesário da SantaCasa da Misericórdia de Aveiro,Eng. Correia Pinto.

Na cerimónia de inauguração -que se iniciou e terminou com ospresentes a cantarem o hino daASSP - o Presidente da Delegaçãode Aveiro fez uma brevíssimaretrospectiva do que foi a ASSPdesde 1981 até aos dias de hoje,

com realce para o desenvolvimentoda obra de Aveiro.

Recordou o processo de aquisiçãode um terreno àCâmara Munici-pal em 1991 e acelebração em2000 do protoco-lo de construçãorealizado entre aASSP, Autarquia ea Empresa deConstrução Eter-branco, que per-mitiu a permutadaquele terrenopela Casa do Pro-fessor, sem encar-gos para a Asso-ciação e, finalmente, já em 2006, acedência de 500 m2 do terreno con-tíguo ao da Casa, para a construçãode um Centro de Dia, já em projectode concepção, que irá funcionar

complementarmente àquela estrutu-ra, também sem custos de cons-trução para a ASSP

Referiu ainda que os sucessivospresidentes da Autarquia Avei-rense, respectivamente, Dr. GirãoPereira, Dr. Alberto Souto e oactual, Dr. Élio Maia, sempre mani-festaram a maior disponibilidade,influenciados talvez pelo facto deserem também professores, encon-trando-se por isso sensibilizadospara a problemática do acolhimen-to daqueles profissionais a quem asociedade não deve mais do que oensino, a cultura, numa palavra, aformação, e que tão maltratadossão, por vezes.

Nos seus improvisos, a DoutoraConceição Vilhena, o Dr. Élio Maiae o Bispo de Aveiro, proferirampalavras alusivas à solidariedade, àsolidão, à dádiva desinteressada,sentimentos e atitudes que deve-

riam nortear os comportamentoshumanos.

A encerrar a inauguração, D.

António Marcelino benzeu as insta-lações, seguindo-se um aponta-mento musical a cargo da Acade-mia dos Saberes de Aveiro e umaprova de sabores regionais de que

se destacaram os sempre muitoapreciados ovos moles de Aveiro. Breve caracterização da Casa do Professor em Aveiro:

Situada no centro da cidade deAveiro, na Rua Nova, entre oMercado Municipal de Santiago e aCooperat iva Chave, ocupa umaárea de 1000 m2 num edifício habi-tacional. Tem uma bela vista sobreo Campus Universitário e sobre aRia de Aveiro, ex-libris da região.

Distribui-se por três pisos, compavimento em porcelanato antider-rapante, dispondo de cozinhatotalmente equipada, sala de jan-tar, três salas de estar/convívio, 13quartos que permitirão receber 22utentes, lavandaria e 9 lugares degaragem. Todos os quartos dis-põem de pavimento em madeira,casa de banho privativa, aqueci-mento central, telefone, televisãopor cabo e persianas eléctricas.

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2007 JaneiroFevereiro Notícias das Delegações

Feliz Ano NovoPassada que está a festa de

Natal que esperamos tenha decor-rido como todos sonhavam, a Dele-gação de Coimbra deseja à ASSP ea todos os seus associados umNOVO ANO repleto de felicidades.Agradecimento.

Prestes a deixar o seu mandato,não queremos deixar de agradecerà direcção cessante da ASSP todoo trabalho desenvolvido.

Este agradecimento dirige-se emespecial à Drª Maria da ConceiçãoVilhena, pelo seu empenho, entu-siasmo e dedicação à ASSP. Que asua entrega à causa da nossaAssociação constitua um exemploe um incentivo para quem vai con-tinuar a sua obra.

Actividades NovasBordados - actividade já iniciada

em meados de Novembro eorientada pela colega MariaHelena Pimenta. Podem inscre-ver-se.

Ginástica de Manutenção - a ini-ciar em Janeiro. Informem-se naSede.

Pintura - Abriu uma nova turma, àsterças-feiras das 10h às 12.30h,onde ainda existem vagas.Lembramos os nossos associados

que a actividade de Espanhol temeste ano nova orientadora. Trata--se de Rocio Valverde, directora doCentro de Estudos de Espanhol, emCoimbra.

O grupo de espanhol despediu-seda antiga orientadora, MariaElisabete Ferreira, com um almoçona Lousã, que decorreu com muitaalegria.

Para dar as boas vindas à orienta-

dora Rocio Valverde, o grupo reali-zou, na sede, um momento de conví-vio onde foi saboreada " una paella"confeccionada pela Maria EmíliaSeabra, que estava uma delícia.Programa de actividadespara o início de 2006/2007

Foi integralmente cumprido como " Passeio por Coimbra", visita a "Alcobaça e Batalha" e visita àexposição "Kyrios" em CidadeRodrigo. Todas as visitas foramguiadas e constituíram bonsmomentos de convívio e enriqueci-mento cultural.

Na sede decorreram várias expo-sições das colegas - Joana Lopes,Helena Marques, Natércia Pinto eMª de Lurdes Valente que saldaramnum êxito. Foram muitos os asso-ciados e amigos que visitaram asexposições, tecendo rasgados elo-gios às autoras. A Delegação agra-dece a participação e está aberta à

repetição do evento bem como acolocar à disposição de outros asso-ciados as nossas instalações.Campanha de Natal.

Está a decorrer. Pela adesão quese tem verificado, o Natal de mui-tas crianças e de suas famílias vaiser mais alegre.

Bem hajam.

Almoço de Natal.Vai realizar-se no dia 16 de

Dezembro no hotel D. Luís.Como é habitual vai ser um

momento de convívio e solidarieda-de na medida em se vai sortear umquadro oferecido pela nossa orien-tadora de pintura - Rita Gardete, ecuja receita reveste para o nossofundo social.

Irá ser exibido o C.D. que o nossoassociado e companheiro dedirecção, Eng. Fernando Caldeira,elaborou. Do C. D. consta a nossa

participação nas comemoraçõesdos 25 anos da ASSP, para além deoutros aspectos ligados à nossaDelegação.Actividades para 2007"Música no Coração"

Como já é do conhecimento dosassociados, no dia 20 de Janeiro de2007, vamos a Lisboa assistir aoespectáculo " Música no Coração"em exibição no teatro Politeama.

Como o número de associadosexcede em muito os 50 lugaresreservados, estamos a pensarnuma segunda ida a Lisboa nofinal de Fevereiro. Para isso, con-tactem com brevidade a Sede.Passeio a Espanha - Dias 28,29, 30

de Abril e 1 de Maio. Este anoprivilegiamos a zona da Galiza,visitando Santiago deCompostela, Corunha, CaboFinisterra, Grove e la Toja. Asinscrições iniciam-se em Janeiro.

O pagamento, cujo montante vaiser dado a conhecer na altura daabertura das inscrições, seráfaseado. Será distribuído por 3momentos: inscrição; fim deFevereiro e fim de Março.

" Cuidado com a sua saúde"Em Fevereiro teremos uma ses-

são orientada pelo Prof. DoutorCarlos Robalo Cordeiro sobre "aler-gias e malefícios do tabaco".

Em Março - " Como ultrapassar oStress" - Sessões orientadas pelaPsicóloga Drª Filipa Seabra.

As datas vão ser definidas edivulgadas.

Contacte a Sede.Oportunamente divulgaremos

outras iniciativas que julgamos irao encontro dos gostos dos asso-ciados.

Só têm que aparecer. Cá vosesperamos, de braços abertos, comas vossas críticas e sugestões.

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145Bolet imInformat ivoNotícias das Delegações

Por lapso da nossa Delegação este textonão saiu no Boletim de Julho/Agosto de2006. As nossas desculpas à autora. A suaoportunidade não passou.

TestemunhoNo penúltimo dia de mês de

Abril, sob um céu azul e pleno desol, a ASSP de Guimarães rumou,uma vez mais, à descoberta dosencantos deste nosso "cantinho àbeira mar plantado".

Pelas nove horas da manhã,cerca de meia centena de pessoasdeixaram Guimarães e partiramem direcção a Aveiro para conhe-cer alguns dos tesouros daquelacidade.

Logo à chegada, fomos visitar oMuseu de Aveiro ou de Stª. JoanaPrincesa.

Fundado em 1911, este Museuocupa o antigo Convento de Jesusedificado no séc. XV, onde serecolheu a infanta Da. Joana, filhado rei D. Afonso V e onde viria afalecer. A presença desta real perso-nagem, beneficiou o convento como legado dos seus avultados bens.

A fachada actual data do séc.XVIII e nela se inscrevem três por-tais com bonitos florões, vendo-seo brasão real no meio. O edifícioconserva alguns espaços que servi-ram à vivência conventual. No inte-rior da igreja merece especialatenção a capela-mor pelo notáveltrabalho de talha dourada, definais do séc. XVI, a lembrar umaobra de ourivesaria. Nas paredes,forradas com painéis de azulejos,vêem-se telas representandomomentos da vida de Stª. Joana.

No coro baixo da igreja, encontra--se o túmulo de Stª. Joana, peça deexímia execução com finíssimosembutidos de mármores italianos dediversas cores. O túmulo está envol-vido por uma decoração parietal detalha, azulejos e mármore, sob umtecto policromo, estilo barroco.

Este museu abriga peças de arterecolhidas em casas e comunida-des religiosas da região e de váriospontos do país, dissolvidas ouencerradas com a extinção dasOrdens Religiosas. Magníficas enotáveis colecções de pintura,

escultura, talha, azulejaria, ourive-saria, mobiliário e paramentariafazem deste Museu um ponto deparagem obrigatória.

Mesmo ao lado do Museu, atra-vessando apenas a Rua BatalhãoCaçadores, pudemos apreciar aIgreja de S. Domingos - Sé Catedrale o Cruzeiro de S. Domingos.

Antiga igreja do ConventoDominicano masculino, o antigoedifício do séc. XV sofreu váriasalterações e ampliações até àactualidade. No amplo adro, pude-mos admirar a cópia do cruzeiro doséc. XV, estando o original expostono interior da Igreja.

Trata-se de uma Sé de planta emcruz latina, de nave única comcapelas colaterais e cobertura emabóbada de berço, reformada deco-rativamente no período barroco.

Mas como não se vive só de bele-za e cultura, fizemos então umapequena pausa no restauranteCentenário para retemperar forçasa fim de podermos dar continuida-de ao programa proposto.

Degustou-se um belo almoço,composto por: acepipes, creme deabóbora com aipo e medalhões decherne com champanhe. Tarte denatas ou fruta, como sobremesa ecafé para finalizar.

Houve animação, convívio e boadisposição.

E como o tempo não se compa-dece com distracções, lá seguimosem direcção ao Buçaco para com-pletar o programa estabelecido.

Entramos na Serra do Buçacopelas Portas das Ameias. O barulhodos carros apagou-se e apenas seouviam os pássaros, regatos e oranger da madeira de alguma árvo-re que abanava com o vento.Seguimos por um dos locais maisemblemáticos da mata. O Vale dosFetos. A humidade que se faz sentirneste local dá aos fetos gigantes ecentenários, uma tonalidade de umverde muito vivo e um aspecto viço-so e muito fresco. A vegetação étão densa que a luz do sol apenasentrava por entre alguns ramosmais abertos. Subimos até aoPalácio. Demos um passeio em seuredor. É uma obra digna de apre-ciação. Situado no interior da luxu-riante e frondosa Mata Nacional doBuçaco está, sem dúvida, numlugar paradisíaco.

Este local, no séc. XVI, foi retiromonástico dos Carmelitas Descal-ços porque o seu Vigário Geralachou-o ideal para construir umermitério onde os frades se pudes-sem dedicar à vida.

Contemplativa em contacto coma natureza. Assim, mandou aquierigir um modesto convento evárias ermidas e capelas peniten-ciais, espalhadas pela mata, emconjunto com numerosos lagos ecruzeiros.

Desde então, os espessos arvore-dos, que já a esse tempo povoavama mata, foram acrescentados pelosfrades que se dedicavam à sua cul-tura com empenho, tornando-anum verdadeiro e sumptuoso jar-dim botânico com flora de todo omundo.

Do Convento original hoje ape-nas se podem visitar os claustros, acapela e algumas celas, uma vezque parte da sua área deu lugar aojá referido Palácio.

Este Palácio é o expoente máxi-mo do Neo-Manuelino, projectadono final do séc. XIX pelo arquitec-to italiano Luigi Manini. Congrega,lavrados em pedra Ançã, perfis daTorre de Belém, motivos do claus-tro dos Jerónimos, arabescos e flo-rescências do Convento de Cristo,aliando um gótico florido com epi-sódios românticos e contrastando-o simultaneamente com uma aus-tera severidade monacal.

Está decorado com painéis deazulejos, frescos e quadros repre-sentando a Epopeia dos Descobri-mentos Portugueses. Infelizmentenão pudemos apreciar a beleza doseu interior por ser fim de semana eestar a decorrer uma boda.

E com tanta coisa bonita paraver, o tempo foi passando e o diaestava quase a terminar. Aindatínhamos um longo caminho a per-correr e assim tivemos de iniciar anossa viagem de regresso. Nãoseria justo terminar este modestotestemunho sem fazer umareferência ao nosso guia, Dr.Vasco Carneiro, que cuidadosa-mente preparou todo este roteiro erespectivas informações.

Para finalizar, os nossos parabénsà Direcção da ASSP por mais estainiciativa que tanto agradou aosparticipantes.

Isabel Pinheiro

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2007 JaneiroFevereiro Notícias das Delegações

Convívio de NatalNo dia 25 de Novembro de 2006,

pelas 13.00, na Escola Profissionalde Hotelaria e Turismo, realizou-seo habitual Convívio de Natal dosassociados, não-sócios e amigos

da Associação de SolidariedadeSocial dos Professores. Este conví-vio foi iniciado com o hino da ASSPe, como chamamento ao volunta-riado, foi posto a rodar o CD doVoluntário.

De seguida foi servido umalmoço buffet part icularmenteapresentado e excelentementeconfeccionado pelo pessoal destaEscola, tendo como acompanha-mento música clássica. Este conví-

vio foi, sem dúvida, um ponto deencontro no qual os professorespuseram em dia as suas vivências.É tão gratificante observar a bele-za das expressões dos seus rostosonde espelham a alegria, o conten-tamento e a satisfação.

Para finalizar este convívio foioferecida a todos os presentes umapequena planta ornamental que,apesar de se pequena, foi grandeem amizade e solidariedade.

1 - Realizou-sem no passado dia 8de Novembro, no 1º CartórioNotarial de Leiria,a escritura quedá à ASSP a posse do terrenodestinado à construção da "CASADO PROFEESSOR" na nossacidade.Estiveram presentes a Ex.mª Sra

Presidente da Câmara Municipalde Leiria, Dra Isabel Damasceno, aPresidente da Direcção NacionalDoutora Conceição Vilhena, oTesoureiro desta Associação e a

Direcção da Delegação de Leiria.Viu esta Delegação realizada a

1ª parte de um sonho de há muitopor todos nós acalentado. Este foium passo importante para a con-cretização do grande desejo de ter-mos a "NOSSA CASA" em Leiria.

A partir daqui, muito há a fazer.Colegas, mãos à obra!2 - Após a celebração da escritura

festejou-se tão importante even-to na sede da nossa Delegação,com o tradicional Magusto que,aliás, já estava programado paraeste dia. Tão feliz coincidência

foi celebrada com animação ealegria pelos inúmeros sócios queacorreram e part iciparam nadupla festa.

3 - No dia 10 de Janeiro de 2007terá início atelier de "LínguaAlemã", orientado por Júlia Guar-da Ribeiro.Horário previsto: 4ª-feira das 10h

30m às 11h 30m.4 - O atelier de "Arraiolos", orienta-

do por Luísa Soares Duarte, devi-do ao alargamento de activida-des, passará a chamar-se "Atelierde Artes Decorativas".

5 - No dia 20 de Janeiro de 2007terá lugar uma nova ida a Lisboa

para yer oMusical de LAFéria "Músicano Coração". Apartida seráàs 10 horas,no local habi-tual ( em fren-te ao Tribunalde Leiria. )

6 - Está progra-mado umP e r c u r s oPedestre, arealizar no iní-

cio da primavera. Este passeioestá aberto a todos os sócios elevar-nos á à "NOSSA PROPRIE-DADE", isto é, faremos uma visi-ta ao terreno destinado à "Casado Professor" de Leiria e local cir-cundante.

7 - Leiria esteve presente no passa-do dia 1 de Dezembro na inaugu-ração da Casa do Professor deAveiro. A nossa Delegação con-gratula-se com os colegas daque-la cidade e aproveita a oportuni-dade para daqui lhes enviar mui-tos parabéns e desejar a plenarealização de todos os seus pro-jectos.

8 - A Delegação daASSP de Leiria desejaà Direcção Nacional ,bem como a todos oscolegas associados eto-das as Delegaçõesum NOVO ANO muitofe-liz. Mais agradece-mos a todas as pesso-as e entidades quenos têm ajudado naconcretização dosnossos objectivos.

A todos BOAS FESTAS!

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Como vem sendo tradição reali-zou - se, no salão de festas da casade S.Roque no dia 15 deDezembro, o almoço de Nataldesta distrital.

Congratulamo-nos com a adesãode um grande número de sóciosque connosco quis partilhar a ale-gria e a paz desta Quadra.

Durante o repasto, e aproveitan-do a pausa do café, o Presidenteda Distrital, Eng. Amaro Correia,num breve e sentido improviso,realçou a importância desta con-fraternização, agradecendo atodos a sua presença, enaltecendoa beleza e simplicidade da deco-ração, o entusiasmo e calor huma-

no dado pelosfuncionários napreparação destafesta.

No final destabreve alocuçãofez referência aobom ambiente detrabalho que sevive na Casa, nãoesquecendo deagradecer o precioso trabalho dacolega voluntária - Dra Maria JoséMascarenhas.

O funcionário administrativo, srJosé Luís, em nome de todas ascolegas, agradeceu à Direcção osvotos formulados de boas festas,bem como os encómios que lhesforam dirigidos.

O almoço terminou com a entre-ga do emblema de prata do 25ºAniversário da ASSP às sócias quenão puderam deslocar-se a Lisboa

em Maio e com a distribuição delembranças de Natal, pela Vice- -Presidente Maria Alice Chavesd` Almeida, a todos os presentes. Voluntariado

Mais uma vez apelámos aossócios, com disponibilidade, parafazerem voluntariado, na nossaCasa de S. Roque

Precisamos, sobretudo de cole-gas da área da música e teatro

Desejamos a todos um ano 2007cheio paz e saúde.

Avaliar o trabalho realizado éuma tarefa obrigatória no final decada mandato. Por isso, chegadosao final deste triénio 2004/2006,importa tecer algumas conside-rações sobre os propósitos entãoformulados, bem como sobre ograu de concretização dos mesmos.

Sendo que a construção de umCentro Integrado para professoresem Portalegre, é, talvez, a maioraspiração dos seus associados,foram desenvolvidos muitos e varia-dos esforços para a consecuçãodeste objectivo. Em primeiro lugar,foi necessário desenvolver umlongo trabalho com a CâmaraMunicipal de Portalegre, para que oterreno já disponibilizado se tornas-se parte do património da ASSP. Emsimultâneo, realizaram-se múltiplasreuniões com o arquitecto Manuelda Fonseca, com vista à elaboraçãodo projecto de construção do referi-do centro. Por fim, apresentámo--nos a concurso ao programaPARES, e, neste momento, aguar-damos a respectiva decisão.

Ao longo de todo este período,continuámos dando corpo às acti-vidades que já vinham sendodesenvolvidas, nomeadamente aOficina de Pintura, Grupo Coral,realização de convívios e visitastemáticas de curta duração.

A Oficina de Pintura realizou

algumas exposições (InstitutoPolitécnico de Portalegre, Casa doProfessor de Setúbal...). Mas, maisimportante do que isso, são osencontros semanais que os seusparticipantes têm todas as sema-nas, por funcionarem comomomentos de verdadeira tertúliaintelectual.

Recentemente, abrimos umanova valência. Uma colega, volun-tariamente, disponibilizou-se paradinamizar um espaço intitulado"Manualidades". Aí, os participan-tes poderão dar asas à imaginaçãocom trabalhos que vão desde a pin-tura de vidro, aos trabalhos deestanho, por exemplo.

No que toca ao Grupo Coral,cujos ensaios acontecem uma vezpor semana, possibilitaram a parti-cipação da ASSP em variadoslocais e ocasiões, nomeadamente,nas feiras da 3ª Idade que ocorremna cidade de Portalegre, na activi-dade 10 Milhões de Estrelas, nascomemorações dos 25 anos destaAssociação a nível Nacional,acompanhando a eucaristia cele-brada na igreja de S. João de Britoem Lisboa, festejando os Reis, emconjunto com a Confraria de S.António.

Actividade sempre do agrado dossócios é a realização de convívios evisitas. Deste modo, houve semprea preocupação de assinalar datascomo o Dia do Professor, o Natal,os Reis e o São Martinho,

Já no que diz respeito à reali-

zação de passeios culturais, desta-camos as visitas à Assembleia daRepública, à Casa Museu dosPatudos, ao Museu de (a)Brincarem Arroches, à Casa do Professorem Setúbal, ao Cromeleque dosAlmendres, Alqueva, aldeia da Luze Salvada e Casino de Lisboa.

Foi dada visibilidade da ASSP,sempre que a situação o justificou,com notícias na imprensa local,pretendendo-se, deste modo,angariar sócios. Também no senti-do de se conseguir uma maiorexpansão dos objectivos da ASSP,foi elaborado um CDrom onde setraça a evolução do Núcleo dePortalegre, o qual fornece elemen-tos a integrar na página daInternet a nível nacional.

Estabelecemos ainda parceriascom outras instituições por enten-dermos que elas poderiam ser van-tajosas para a nossa associação.Estão neste caso o InstitutoPolitécnico de Portalegre e oREAPN.

Foi ainda realizado nas nossasinstalações um estágio por umaaluna da Escola Superior deEducação de Portalegre que fre-quenta o Curso de AnimaçãoSócio-Cultural.

Dada a proximidade de novaseleições para a gestão daDelegação de Portalegre, para opróximo triénio, é chegada a oca-sião de todos os interessados seorganizarem e apresentarem asrespectivas listas.

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Notícias das Delegações2007 JaneiroFevereiro

1 - Tertúlia PoéticaReuniu no dia 7 de Novembro de

2006, em Lisboa. Revisitou o poetaBocage:"Magro, de olhos azuis, carão moreno,Bem servido de pés, meão na altura,Triste de facha, o mesmo de figura,Nariz alto no meio, e não pequeno;Incapaz de assistir num só terreno,Mais propenso ao furor do que à ternura;Bebendo em níveas mãos, por taça escura,De zelos infernais letal veneno;Devoto incensador de mil deidades(Digo, de moças mil) num só momento,E somente no altar amando os frades,Eis Bocage em quem luz algum talento;Saíram dele mesmo estas verdades,Num dia em que se achou mais pacho-rrento".2 - Dia de São Valentim

O dia de São Valentim (ou o Diados Namorados) tem a sua origemna segunda metade do séc. III, nacidade de Ferni, a 75 km de Roma.O bispo de Ferni, de nomeValentim, contrariando o decretoimperial de Cláudio II, que proibiao Sacramento do Matrimónio aosjovens apaixonados (visto que umavez casados estes jovens deixariamde engrossar as sangrentas cam-panhas militares), foi decapitado oque viria a acontecer no dia 14 deFevereiro do ano de 270 d.C.

Em 498 o Papa Gelásio canoni-zou-o passando o dia da sua mortea estar ligado aos namorados.

Deste modo Valentim foi um dosSantos mais populares emInglaterra e França, durante aIdade Média e Vários países cele-bram este dia como feriado.

Não restam dúvidas quanto aosucesso desta data que se celebraem todo o Mundo.

Prova-o o número de cartõesenviados todos os anos que tornamo dia de São Valentim o segundomaior do ano para os correios,logo a seguir ao Natal.3 - Transcrevo um poemaainda do Natal:

Um Menino vai nascerMercedes Nunes Vaz (Prof.)

Do ventre da Virgem Pura

Nasceu seu filho Jesus,Menino que trouxe ao mundo,Para nos guiar, uma luz.E os olhos das crianças, Se o Natal se aproxima,Brilha mais que as estrelas.Ganham asas p'ra voarComo os Anjos pelo Céu, Cintilam nos corações,Das próprias noites de breu.Foi num presépio em Belém, Que o milagre aconteceu.Reis, pastores e plebeus, E p'ra lá tudo acorreu.E o que viram na gruta?Trovas de amor com ternura,S. José, Nossa Senhora…Uma vaquinha e o burritoQue o Menino aqueciam.Os pastores ajoelhavamE os presente ofereciam.Esse Menino cresceu, Com humildade viveuPara que houvesse Natal.E o Natal, meu Deus!Será para todos igual?Portela, 24 de Dezembro de 2006

Factos são factosSentimos haver ainda, em certos

meios, uma recalcada inveja por aDelegação de Setúbal ter alcança-do notáveis êxitos no sector daconstrução de instalações. Parece--nos que melhor teria sido (e aindaserá) tomar a Delegação de Setú-bal como exemplo de teimosia ededicação à concret ização dosprojectos da ASSP, mística criadapelo empenho dos que a têm diri-gido desde o início.

Uma das críticas que mais seouve é a de que a Delegação deSetúbal não se cansa de pedirdinheiro, tendo-se chegado aoponto de superiormente termossido já aconselhados a reduzir anossa pedincha. no Bolet imInformativo. Como se pedir fossecoisa feia, quando se trata depedir para realizar. Pedimos, é ver-dade, porque não nos cansamosde fazer obra com o dinheiro con-seguido.

Mas não pedimos só. Esfalfamo-nos a criar situações para colheitade dinheiro. Saberão os nossos

(doces ou azedos) críticos que,entre 1991 e 2006, organizámos10 (dez!) espectáculos teatrais embenefício das nossas obras? Oraleiam:1991 - Em 02 de Fevereiro (ex-alunos daEICS)Em 09 de Novembro (fados de Coimbra)1992 - Em 3 de Maio (alunos e ex-alunosdo Liceu Bocage)1993 - Em 02 de Abril (ex-alunos daEICS)Em 02 de Dezembro (escolas primárias)1996 - 09 de Março (escolas primárias egrupo de Leiria)1997 - 01 de Março (escolas de Palmela)2001 - 26 de Janeiro (fados de Lisboa)2003 - 31 de Maio (agremiações cultu-rais)2006 - 13 de Julho (esolas de Setúba ePinhal Novo)Unidade de CuidadosContinuados Integrados

Estão concluídas as obras deadaptação da zona nascente daCasa dos Professores, transfor-mando-a numa unidade de inter-namento de média e longa dura-ção, convalescença e cuidados pa-liativos com 26 camas e enferma-ria. Assim a Casa dos Professores,em Setúbal, será a primeira dasinstalações da ASSP a integrar-sena Rede Nacional de CuidadosContinuados Integrados, acolhen-do professores necessitados deassistência médica cuidada e con-tinuada, seus associados. A novainstalação está equipada com osmais modernos meios de apoio eserá servida pelos serviços médi-cos já existentes desde o início dofuncionamento da Casa.Para o Auditório

A campanha, que estamos a de-senvolver para conclusão do Audi-tório da Casa dos Professores ape-nas com donativos recebidos, atin-giu a primeira meta de 20 mileuros no ult imo dia de 2006,tendo sido de imediato iniciadanova etapa de outros 20 mil comos euros existentes no mealheirogigante que se encontra na Recep-ção da Casa em apelo aos visitan-tes, a quem se pede a oferta deum euro, à saída. Neste momento,a 2ª etapa vai já adiantada.

Quem quiser ajudar, pode deposi-tar o seu donativo na conta da CGDnº 0774 061528 430 da ASSP-Setúbal ou enviá-lo em cheque.

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Falemos também um pouco da História dos Jogos Florais

Maria da Conceição Vilhena

Os Jogos Florais têm uma longahistória e a sua fundação data deuma época anterior à Era Cristã.Na antiga Roma, entre os muitosjogos que se celebravam anual-mente, já se citam os JogosFlorais; no entanto estes jogosparece não terem qualquer relaçãocom aqueles que actualmente sãoorganizados. Tratava-se dos LudiFlorales, em honra de Flora, adeusa da vegetação, apreciadossobretudo pelo seu carácter licen-cioso.

Os actuais Jogos Florais são umacriação medieval e trovadoresca, etêm como finalidade incentivar acriação literária, suscitando e pre-miando novas vocações para asletras.

Foi em Toulouse, em 1323, quesete trovadores tiveram a ideia defundar estes jogos; e a designaçãode "Florais" está, não em relaçãocom a deusa Flora, mas com o tipode prémio a atribuir ao poeta lau-reado - uma flor de ouro ou deprata.

Na origem, a Academia dosJogos Florais de Toulouse foi cha-mada Consistori del Gai Saber, emlíngua provençal, e Consistoire doGai Savoir, em francês.

Ao fundá-la, os sete trovadorestinham como finalidade impedir adecadência da poesia trovadores-ca, ao mesmo tempo que insufla-riam prestígio à língua d'oc e man-teriam vivas as tradições poéticasda Provença, actual FrançaMeridional. Daí o título de "mante-nedors" que conservaram os me-lhores da Academia.

A fim de realizarem o programaque propunham, os sete mestresna arte de trovar abriram um con-curso académico, atribuindo ostítulos de bacharel e de doutor emGai Saber; e como era preciso jul-gar segundo uma doutrina bemestabelecida, o chanceler doConsistori, Guilhem Molinier, foiencarregado de elaborar umagramática e uma poética, aomesmo tempo que traçava asgrandes linhas de uma ética da

poesia, pois o Amor era para o tro-vador uma fonte de perfeiçãomoral. Assim surgiram as Leys d'Amors, publicadas em 1356.

Os primeiros jogos florais cele-braram-se em 1 de Maio de 1324,com grande afluência de concor-rentes; no dia 3 foi atribuído o pré-mio a uma poesia de Armà daVidal, natural de Castelnaudary,dedicada à Virgem. Os concursoscontinuaram a realizar-se anual-mente, até aos nossos dias, e sem-pre na mesma data.

Em 1690, no reinado de Luís XIV,foi oferecido aos concorrentes umgrande banquete em que se consu-miram 19 bois e 2 400 bolos!

A Academia dos Jogos Florais deToulouse é a mais antiga socieda-de literária da Europa. Aos seusconcursos se têm apresentado osmaiores escritores franceses detodos os séculos: Ronsard, Garnier,Voltaire, Chateaubriand, Thiers,Lamartine, Victor Hugo, Mistral…

Esta Academia atribui actual-mente doze prémios, todos elesconstituídos por flores de ouro oude prata: rosas, açucenas, violetas,cravos, malmequeres… São admi-tidos a concurso todos os génerosliterários e todas as línguas româ-nicas. A língua d'oc, banida em1539 e subst ituída pela línguafrancesa, foi readmitida em 1895,graças à acção do poeta Mistral,em favor do respeito pela língua ecultura provençal.

Foi também graças à acção dopoeta Mistral que os catalães sedecidiram a restaurar os jogos flo-rais de Barcelona e que se viu sur-gir, um pouco por toda a parte, aideia de organizar concursos poéti-cos , com vista a incentivar a inspi-ração poética.

Os Jogos Florais merecem, pois,da nossa parte todo o interesse eapoio, para que possam continuara encorajar, a estimular e a promo-ver a criação literária.

145Bolet imInformat ivoJanela Aberta

4 anos de existênciaNo próximo dia 2 de Fevereiro, a

Casa dos Professores inicia o seuquarto ano de funcionamento, es-tando a ser preparado um progra-ma festivo a levar a efeito no do-mingo, dia 04 de Fevereiro, do qualconstará, de manhã, inauguraçãoda nova instalação de cuidadoscontinuados e missa por alma dosresidentes já falecidos e, á tarde,uma sessão solene seguida de umacto de variedades. O dia termi-nará com um lanche-ajantaradopara o qual se aceitam inscrições(5,00) pelo tel. 265 719 850.

Por dif iculdades de contacto,não se fazem convites pessoais,até porque o acesso à Casa é livrepara todos os associados e a festaé de todos. Um Natal em cheio

No passado dia 14 de Dezem-bro, o almoço na Casa dos Profes-sores foi o do convívio de Natal,com todo o rigor da tradição emdoces. À tarde, recebemos a visitado Grupo de Flautas da Univer-sidade Setubalense que confrater-nizou com os nossos "Cantores"em cânticos de louvor. Houve reci-tativos e lanche melhorado. À noi-te, recebemos a visita do Grupo deCantares Regionais dos Professo-res de Almada, que dançou, can-tou e encantou e foi obsequiadocom um "moscatel de honra".O sonho da creche

Três meses esperámos que osserviços camarários nos dissessemque a nossa Creche poderá serconstruída no terreno que, para oefeito, nos foi cedido peloIGAPHE. Dois meses esperámospela certificação da posse do ter-reno A Segurança Social, alheiadada realidade burocrática nacional,pedíra-nos a entrega dos doisdocumentos no prazo de dez dias.

Sem comentário... e sem Creche.As nossas danças

Continuam, às segundas-feiras,pelas 21 horas, as lições dedanças de salão ministradas pelodançarino profissional e campeãonacional, Pedro Borralho.Aos 7pares inscritos foram já ensinadoso Fox-trot e o Cha-cha-cha e ini-ciada a Valsa inglesa.

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2007 JaneiroFevereiro Janela Aberta

Os símbolos da nacionalidade: cores, letra e músicaEm 2004 e 2006 as cores nacio-

nais tomaram conta de Portugal.Nestes anos vivemos todos nósdias de orgulho e de sonho porconta dos jogadores da selecçãonacional, da respectiva equipa téc-nica e dos Portugueses. Pondo delado as derrotas, a ausência degolos e alguns erros, parabéns.

Passarei a seguir à descrição dosSímbolos Nacionais.Bandeira de Portugal

A bandeira de Portugal é umrectângulo com proporções 2:3,dividido verticalmente em verde (a2/5 do comprimento) e vermelho(3/5). Quando desfraldada, a parteverde fica do lado do mastro, ou dolado esquerdo quando representa-da graficamente. Centrado nalinha de separação entre o verde eo vermelho está o brasão de armasde Portugal, consistindo numaesfera armilar sobreposta pelo tra-dicional escudo português, que éde prata, com cinco escudetes deazul carregados de cinco besantesde prata e bordadura de vermelho,com sete castelos de ouro. A ban-deira foi oficialmente adoptada a30 de Junho de 1911,mas era jáusada desde a revolução de 5 deOutubro de 1910.Desde 1910

Logo após a RevoluçãoRepublicana, em 5 de Outubro de1910, a Bandeira da MonarquiaConstitucional foi abolida, e oEstado promoveu um concurso debandeiras para representar o novogoverno.

Houve então um grande debatepara decidir sobre a manutençãodo azul e branco da monarquia oupela adopção do verde e vermelhodo Partido Republicano Português.Embora muitas das propostas parabandeiras se centrassem no azul ebranco (como, entre outras, a dopoeta Guerra Junqueiro), o vence-dor final foi uma bandeira ver-melha e verde, cores associadas aoPRP desde a fracassada revolta de31 de Janeiro de 1891. Os autoresdo actual desenho do símbolopátrio por excelência sãoColumbano Bordalo Pinheiro, JoãoChagas e Abel Botelho.

Anunciada oficialmente em 30de Junho de 1911, era baseada nabandeira hasteada pelo naviorebelde Adamastor, durante aRevolução Republicana. O governoordenou desde logo à CordoariaNacional que fossem confecciona-das em larga escala, para que fos-sem hasteadas por todo o país nasrepartições oficiais no 1.º deDezembro seguinte, feriado que setornou na altura o Dia da Bandeira.

Mesmo com duas revoluções queconduziram a outras tantasmudanças de regime, os sucessivosgovernos republicanos nunca alte-raram o desenho da bandeira.

No seu centro, acha-se o escudode armas portuguesas (um desen-volvimento da antiga bandeira dosreis), sobreposto a uma esferaarmilar (a qual veio substituir acoroa da velha Bandeira daMonarquia Constitucional), querepresentava o Império ColonialPortuguês e as descobertas feitaspor Portugal.

Os cinco pontos brancos repre-sentados nos cinco escudos nocentro da bandeira fazem referên-cia a uma lenda relacionada com oprimeiro rei de Portugal. A históriadiz que antes da Batalha deOurique (26 de Julho de 1139), D.Afonso Henriques rezava pela pro-tecção dos portugueses quandoteve uma visão de Jesus na cruz. D.Afonso Henriques ganhou abatalha, e em sinal de gratidãoincorporou o estigma na bandeirade seu pai, que era uma cruz azulem campo branco.

Os sete castelos representam asvitórias dos portugueses sobre osseus inimigos, e são também o sím-bolo do Reino do Algarve. Oscastelos são:

· Castelo de Albufeira· Castelo de Aljezur · Castelo de Cacela · Castelo de Castro Marim · Castelo de Estombar · Castelo de Paderne · Fortaleza de Sagres

Antecedentes do Hino NacionalSe a bandeira Nacional é um sím-

bolo visível, o Hino Nacional cons-titui a exteriorização musical que

proclama e simboliza a nação.Só a partir do século XIX os

povos da Europa criaram o uso decantar os hinos, quando um movi-mento de opinião levou a que cadaestado estabelece uma compo-sição, com letra e musica que fosserepresentativa e oficial. Até entãoos povos e os exércitos conheciamapenas os cantos e os toques guer-reiros próprios de cada corpo e ascanções relat ivas aos aconteci-mentos dignos de memória.

Durante a monarquia, o ideárioda Nação Portuguesa estava con-substanciando no poder do Rei. Nãohavia a noção de um hino nacional,e por isso as peças musicais comcarácter público ou oficial identifi-cavam-se com o monarca reinante.

Neste contexto ainda em 1826,em Portugal era considerado comohino oficial o "Hymno Patriótico",da autoria de Marcos Portugal.Este hino inspirava-se na partefinal da Cantata "La Speranza o siaL´ Augurio Felice", composta e ofe-recida pelo autor ao PríncipeRegente D. João quando este esta-va retirado com a Corte no Brasil, eque foi representada no Teatro deS. Carlos em Lisboa, a 13 de Maiode 1809 para celebrar o seu ani-versário natalício.

A poesia do "Hymno Patriótico"teve diferentes versões face às cir-cunstancias e aos acontecimentosda época, tornando-se natural-mente generalizada e nacionalpelo agrado da sua expressão mar-cial, que estimulava os ânimos aosportugueses, convidando-os à con-tinuação de acções heróicas.

Com o regresso do Rei ao país,em 1820, o mesmo autor dedicou--lhe um poema que, sendo cantadocom a música do hino, rapidamen-te se divulgou e passou a serentoado solenemente.

Entretanto, na sequência da revo-lução de 1820, foi aprovada em 22de Setembro de 1822 a primeiraConst ituição Liberal Portuguesa,que foi jurada por D. João VI, D.Pedro, então Príncipe Regente noBrasil, compôs o "Hymno Imperial eConstitucional", dedicado à Consti-tuição.

(Continua no Próximo B.I.)

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145Bolet imInformat ivo

AÇORES : : : : : :| Fajã De Baixo |16595 Helena Margarida Medeiros Silva : : : : : : : : : : : : : : : : : : :| Lagoa |

16590 Maria Conceição C.Amaral Teixeira : : : : : : : : : : : : :| Ponta Delgada |16540 Estela Maria Nunes Correia16541 Domingos António Escobal Correia16543 Maria Lurdes L. Marcelino Melo16584 João Manuel Aguiar Costa Dias16597 Eduarda Margarida D.Monte Lindo

: : : : : : : : : : : :| Ribeira Grande |16542 Maria Fátima Amaral Silva : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :| Velas |16585 Maria Teresinha G. Oliveira Soares16586 Armando Vitor SoaresALGARVE : : : : : : : : : : : :| Faro |16544 Luciana Maria Neto Viegas Firmino16545 Maria Salomé M. Mealha Romão16546 Hermínia Jesus Martins Pinheiro16605 Maria José Bento Faustino16607 Adalberto Jorge Martins Neto : : : : : : : : : : : : : : : : : : :| Lagos |

16579 Maria Rosário Fátima SilvaAVEIRO : : : : : : : : : : : :| Aveiro |16539 Teresa Jesus Carvalho16613 Teresa Maria Lacerda N. B.Simões : : : : : : : : : : : : : : : : : : :| Ílhavo |

16570 Rosa Maria Ferreira Melo : : : : : : : : : : : : : :| Vale Cambra |

16596 Paulo Joaquim Alves CorreiaBEJA : : : : : : : : : : : : : : : :| Beja |16608 Maria Fernanda Dinis : : : : : : : : : : : : : : : : : : :| Serpa |

16552 Maria Angelina S. Carrasco GatoCOIMBRA : : : : : : : : :| Arganil |16535 Maria Fátima M. Cardoso Portugal : : : : : : : : : : : : : : : : :| Coimbra |

16534 Américo Baptista Santos16536 Maria Helena V. Figueiredo Moura16554 Octávio Sérgio Matos Azevedo16555 Maria Teresa V. S.Teixeira Pimenta16556 Maria Paula G.M.Silva Vasconcelos16557 Maria Guia Silveira A. M.Pimpão16558 Maria Carmen Osório Brana Silva16566 Jorge Pinto Santos16567 Ilda Lopes Gonçalves16571 Maria Cecília D.Filipe Oliveira16572 Maria Carmo M.M.Gaivão16574 Maria Santos Fernandes Querido16593 Maria Neli Ferreira Martins

16594 Maria Lurdes Barbas Valente16599 Maria Lurdes C.Cristo F.Santos16600 Ana Maria Clara S.M.Fernandes16611 Maria Isabel T.C.Cunha Marques16612 Rosa Maria Pereira CamposÉVORA : : : : : : : : : : : : :| Évora |16537 Maria Humberta N. Freitas Santos16538 Henrique Maria SantosGUIMARÃES : : : : : : : :| Braga |16609 Maria Judite Fortes C. L.W.Araújo16610 André Ernesto Wright AraújoLEIRIA : : : : : : : : : : : : : :| Leiria |16549 Maria Eugenia Neves Lopes16550 Maria Natália F. Dias Manaca16551 Maria Ilda Carvalho Reis16561 Maria Lurdes G. Vicente Neves16601 Maria Conceição Correia Vala16603 Maria Conceição Messias Reis Dias : : : : : : : : : : : :| Marinha Grande |16602 Maria Dolores Silva A. Alves PereiraLISBOA : : : : : : : : : : :| Cascais |16528 Maria Teresa A. Andrade Cardoso : : : : : : : : : : : : : : : : : : :| Lisboa |16529 Sílvia Lourdes Borges R.S.Catarino16532 Ana Maria Espanha N.S.R.Andrade16533 Maria Manuela D. Neves Geraldes16547 Eduíno Moniz Jesus16548 Hélia Madalena M.B.Moniz Jesus16580 Maria José Marques Figueiredo16583 Fernanda Maria S.Xavier Teixeira16588 Maria José Palma Rafael16589 Maria Otília Silva16598 Ana Maria C.C.C.F.Sanchez16606 Agnelo António Crespo : : : : : : : : : : : : : : : : : : :| Oeiras |16530 Maria Beatriz Paralta Belo Silva16531 João Manuel A. Silva Pereira : : : : : : : : : : : : : : : : : : :| Sintra |

16592 Maria Esperança E.R.Leitão CastroMADEIRA : : : : : : : : :| Funchal |16591 Maria Carmo Gomes VieiraPORTO : : : : : : : : : : :| Paredes |16577 Filomena Lídia P.A.A.M.Pacheco16578 Joaquim Sousa Meireles Pacheco : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :| Porto |16559 Abílio Rodrigues Horta16560 Maria Margarida C. Torres Horta16569 Maria Olinda E.C.Cruz Sampaio16576 Emanuel Camilo C.Ramalheira : : : : : : : : : : : : : :| V Nova Gaia |

16553 Lurdes Piedade Gaspar

SANTARÉM : : : : : :| Rio Maior |16573 Celestino Rodrigues GomesSETÚBAL : : : : : : : : : :| Almada |16565 António Paulo B.Moniz Jesus16568 Maria Regina Varela Serra Gama16587 Maria Luisa Cunha Almeida Lopes : : : : : : : : : : : : : : : : : :| Barreiro |16563 Natalina Cruz Cardoso Robalo16564 Carlos José Santos Silva Robalo : : : : : : : : : : : : : : : : : :| Palmela |16581 Maria Irene Ferreira Lúcio Martins16582 Manuel Firmino Camolas Martins : : : : : : : : : : : : : : : : : :| Setúbal |

16562 Quermina Lucília S.A.Geraldes16575 Etelvina Teresa H.Costa EscarduçaSEM DELEGAÇÃO : : : : : : : : : :| Carrazeda Ansiães |16604 Antónia Augusta F. Morais Cordeiro

Novos Associados

Associados FalecidosApresentamos aqui os nomes dos

nossos associados que deixaramsaudosos seus familiares e amigos.Sentidos pêsames da ASSP.

16397, Maria Luisa JaneiroRosa, da Amadora, 13625, Ale-xandre Herculano Dias Ribeiro, deArronches, 5188, José Dia-manti-no Nunes Ferreira Estrela, deAveiro, 8505, Maria EduardaDuarte Melo Raposo, de Cascais,7376, Célia Maria Guerreiro Cor-reia Luzia, de Loulé, 13995, Fer-nando Costa Tonel, de Portimão,3222, Alice Augusta Matos Duar-te, 3474, Rosa Celeste Casais Ro-drigues, 3855, Lecínia CarmoCarranho Mafalda, 4562, BertaGotlib Costa Gonçalves, 9657,Laura Elisa Castro Serrano Faria e11786, Salvador Araújo Carneiro,do Porto, 15755, José CorreiaGonçalves Andrade, de S BrazAlportel, 1381, Maria VirgíniaSousa Fialho e 11758, LomelinoCosta Gil, de Setúbal, 16090,António Amado Pedro, de Sintra,7957, Esmeralda CatarinoMiranda Nazareth Loureiro, deVagos e 13188, Maria FernandaMartins Gonçalves, de Viseu.

Vaga em S. Roque - Porto Informamos os nossos associa-

dos da existência de uma vaga emquarto individual na ala antiga daResidência de S. Roque. Os inte-ressados deverão contactar aDelegação do Porto até ao próxi-mo dia 15 de Fevereiro.

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2007 JaneiroFevereiro

Patrocina o Boletim Informativo

Estónia / Letónia / Lituânia / Polónia / AlemanhaCircuito 14 dias - 13 noitesData prevista: de 15 a 28 de Maio de 2007

Programa:1.º DIA - Lisboa / Tallin2.º DIA - Tallin3.º DIA - Tallin / Parnu / Riga4.º DIA - Riga5.º DIA - Riga /Vilnius6.º DIA - Vilnius7.º DIA - Vilnius / Varsóvia 8.º DIA - Varsóvia9.º DIA - Varsóvia / Czestochowa10.º DIA - Czestochowa / Cracóvia11.º DIA - Cracóvia12.º DIA - Cracóvia /Auschwitz / Berlim13.º DIA - Berlim14.º DIA - Berlim / Lisboa

Preço estimado e a reconfirmar por pessoa: (mínimo de 25 participantes)

Em quarto duplo: 2 400,00 euros. Supl. Individual: 540,00 euros.

Cruzeiro dos Cinco Sentidosde 28/06 a 04/07 DE 2007, pelos rios do sul de França:Visitando Lyon, Martigues, Port Saint Louis, Arles, Avignon,Tain, L'Hermitage, Mâcon, Chalon Sur Saône, Lyon, Lisboa.

Preço: Cabine dupla: 1500,00 eurosSuplemento de cabine individual: 200,00 euros

Sugestão:

Viagem a S. Tomé e Príncipe.NOTA: Todos os programas, preços e condições em pormenor, se encontram na sede, onde poderão ser solicitados, em caso de interesse.

Viagens