ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

NNºº 1177 // 22001199

SSeemmaannaa:: 1166 aa 2222//0044//22001199

PÁG:

FLASH INFORMATIVO 1

NOTÍCIAS DE MERCADOS 2

BOLSA DO PORCO 4

BOLSA DO BOVINO 5

PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 6

PREÇO DOS CEREAIS NO MERCADO INTERNO 7

COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS 8

LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA 10

INE – BOLETIM MENSAL DE AGRICULTURA E PESCAS – ABRIL 2019 10

RECORTES DA IMPRENSA 11

9º CONGRESSO NACIONAL DE SUINICULTURA 15

AVIS’19 – II CONGRESSO INTERNACIONAL DE AVICULTURA 18

Av. 5 de Outubro, 21-2º Esq. - 1050-047 LISBOA

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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

INFORMAÇÃO SEMANAL

FLASH INFORMATIVO

NPBT: Coligação Feed & Food analisou ponto de situação dos OGM e das Novas Técnicas de Melhoramento de Plantas, e pressiona Comissão e Conselho da União Europeia; realização de um Workshop com os representantes dos Estados-membros e preparação de evento da Presidência da Finlândia com as partes interessadas, são, para já, os grandes objetivos

PAC: Conselho Agrícola debateu a proposta para uma nova arquitetura verde para a reforma da PAC pós-2020; afetação de pelo menos 30% das verbas do FEADER para as medidas ambientais e de mitigação alterações climáticas

UNIÃO EUROPEIA: IACA relembra posições do COMAGRI sobre a revisão da PAC, mas o futuro Parlamento Europeu pode não aceitar o projeto de relatório; Plenário só volta a reunir depois das eleições europeias

BOLSA DO PORCO (11/04/19): Prossegue a tendência de subida (0.050 €/kg carcaça)

BOLSA DO BOVINO (11/04/19): Tendência de manutenção em todas as categorias

PREÇOS MÉDIOS DE PRODUTOS PECUÁRIOS (semana de 15/04/19 a 21/04/19):

AVES: Tendência de estabilidade nos produtos avícolas

BOVINOS: Estabilidade na generalidade dos mercados

SUÍNOS: Tendência de subida nos porcos; relativa estabilidade nos leitões

OVINOS: Tendência de manutenção, com exceção de Coimbra e Évora, em alta

PREÇOS DOS CEREAIS NO MERCADO INTERNO

COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS

LEGISLAÇÃO: Decisões de Execução da UE relativas a questões sanitárias (gripe aviária e peste suína africana) em determinados Estados-membros

ESTATÍSTICA DO INE

RECORTES DE IMPRENSA: Destaques para o crescimento no setor do retalho e para as

características dos consumidores (seniores vão representar 35%, o maior grupo, e com maior rendimento disponível); CONFAGRI vai confrontar candidatos a eurodeputados e Portugal negocia exportação de leite dos Açores para o Brasil

PRÓXIMOS EVENTOS: 9º Congresso Nacional de Suinicultura (Rio Maior, 8 e 9 de maio) e II

Congresso Internacional de Avicultura (Porto, 9 e 10 de maio)

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NOTÍCIAS DE MERCADOS

NPBT – Coligação Feed & Food analisou ponto de situação do dossier e pressiona Comissão e Conselho Europeu

No passado dia 15 de abril, a FFC (coligação da cadeia alimentar, Food and Feed Coalition) realizou uma reunião em que abordou atual estatuto das autorizações GM da EU, passando ainda em revista a decisão do Tribunal Europeu de Justiça (TEJ) sobre as novas técnicas de melhoramento de plantas, NPBT.

O objetivo principal da reunião foi planear e debater a preparação de um Workshop conjunto da FFC sobre novas técnicas de melhoramento vegetal, com o convite às representações permanentes dos Estados-membros. Este evento poderia superar os impactos da decisão do TEJ sobre a NPBT e incentivar o debate com os representantes permanentes dos diferentes países, estando previsto para o dia 3 de julho de 2019.

Entretanto, a FFC preparou uma carta conjunta sobre as NPBT, ver ((19) DOC 62) pelo que, nos próximos dias, deveremos ter mais informações sobre o evento de julho.

O COPA/COGECA ainda está em processo de discussão da sua própria posição sobre o acórdão mas informou a FEFAC estão em contactos com a Presidência finlandesa do Conselho (a Finlândia assegura a Presidência da União Europeia no segundo semestre de 2019), a qual planeia a realização de uma Conferência de partes interessadas sobre o acórdão do TEJ e a evolução deste dossier, provavelmente em outubro de 2019, em Helsínquia ou em Bruxelas.

Um tema que será apresentado e debatido no dia 25 de outubro, na Conferência da IACA, que celebrará os 50 Anos da nossa Associação. A oradora para este dossier específico, será a Engª Clara Serrano, da CORTEVA.

Aliás, o Programa da Conferência e de todo o evento está praticamente finalizado e será apresentado em breve.

PAC – Conselho Agrícola debateu a nova arquitetura verde

Em 15 de abril de 2019, o Conselho de Agricultura e Pescas da União Europeia realizou em sessão pública a sua troca de pontos de vista sobre a nova arquitetura verde proposta pela Comissão, no quadro da reforma da PAC pós-2020.

Muitas delegações consideraram que esta ambição, mais exigente, deverá ser acompanhada por recursos financeiros adequados e não prejudicar o nível de concorrência entre os Estados-membros.

Recorde-se que, de acordo com a proposta, a arquitetura verde da futura PAC tem três componentes:

Uma nova "condicionalidade reforçada" – que substitui os atuais requisitos de conformidade e de pagamento do “greening”, tem uma flexibilidade substancial para a sua execução. Contém novos elementos como a Diretiva-Quadro da água, a Diretiva relativa à utilização sustentável dos pesticidas, a proteção das zonas húmidas e das turfas.

Novos regimes ecológicos (1º Pilar) – que são novos financiamentos para o ambiente e o clima, financiados a partir dos orçamentos do chamado pagamentos diretos. Obrigatório para os Estados-membros, que terão flexibilidade sobre o conteúdo dos regimes ecológicos e sobre o pagamento, voluntário para os agricultores, para além dos mínimos exigíveis.

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Medidas agroambientais-climáticas (2º Pilar) – apoio ao desenvolvimento rural, investimentos, transferência de conhecimento, inovação, cofinanciamento de pagamentos para compensar condicionalismos (naturais ou relacionados com a Diretiva Natura 2000/Diretiva-quadro água) e para compromissos de gestão (incluindo os compromissos agroambientais e climáticos).

No que respeita aos regimes ecológicos, algumas delegações apoiaram a proposta da Comissão de os tornar obrigatórios para os Estados-membros e, para outros requisitos, deverão ter uma abordagem voluntária.

A afetação de pelo menos 30% do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) para as medidas climáticas e ambientais foi largamente aprovada.

Para abordar os objetivos da PAC (atenuação e adaptação às alterações climáticas, gestão eficiente dos recursos naturais e a proteção da biodiversidade e das paisagens, entre outros), cada Estado-membro elaborará um Plano Estratégico Nacional que abranja os dois pilares da PAC. As metas quantificadas dos objetivos fixados terão de ser entregues e comunicadas anualmente pelos Estados-membros.

Recorde-se que os membros do Comité Agrícola do Parlamento Europeu (COMAGRI), como aqui demos conta numa anterior edição da IS, votaram em 8 de abril de 2019, o projeto de relatório sobre o financiamento, a gestão e o acompanhamento da PAC, que resultou em 63 alterações de compromisso negociadas.

Aqui retomamos as principais decisões:

A reserva de crises agrícolas, com um orçamento 1 500 milhões de €, deve ser financiada como complemento dos pagamentos diretos da PAC e do financiamento do desenvolvimento rural. Aquele montante orçamental deve ser composto de um orçamento inicial de 400 mil milhões de €, de fundos adicionais, e dinheiro não utilizado a partir dos anos anteriores.

No caso de não ser suficiente, deve ser ativado o chamado mecanismo de disciplina financeira. Este mecanismo, que reduz os pagamentos diretos para os agricultores, seria utilizado, mas apenas como último recurso e excluindo os primeiros 2 000,00 € de pagamentos.

Haverá sanções mais rigorosas para o incumprimento recorrente de regras da UE. Os beneficiários devem perder 10% dos seus direitos (hoje é de 5%).

Os planos estratégicos nacionais da PAC definiram um novo sistema baseado no desempenho de verificação dos beneficiários, que deve centrar-se na obtenção de resultados. A comunicação de realizações à Comissão, deve ser feita uma vez a cada dois anos para evitar sobrecarregar as administrações nacionais e os agricultores.

Este último lote de propostas, com novas regras já aprovadas em matéria de organização comum de mercado e de planos estratégicos, deve conduzir, na opinião dos “eurodeputados agrícolas” a uma política agrícola da UE que concilie melhores expectativas dos agricultores e dos consumidores.

No entanto, o texto aprovado pelo COMAGRI tem de ser examinado e votado na sessão plenária do PE, após as eleições europeias de 23-26 de maio de 2019.

Posteriormente, o PE recém-eleito pode aceitar ou recusar o projeto de relatório.

Refira-se que o Comité de produção industrial de alimentos compostos (na gíria Comité “Alimentos Compostos”), que conta com uma participação muita ativa e com responsabilidades acrescidas da parte da IACA, na sua próxima reunião, em 23 de maio de 2019, continuará a debater e a atualizar a posição FEFAC sobre a reforma da PAC pós-2020, à luz dos debates do Conselho, das explorações agrícolas da UE e dos votos do PE COMAGRI.

Fontes: FEFAC/IACA

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BOLSA DO PORCO

INFORMAÇÃO SEMANAL

Sessão de 11 de abril de 2019

Subida de € 0.050

FIXADA NESTA SESSÃO

(Euros /KG/Carcaça, Classe E, 57% de músculo, entrada Matadouro)

ÚLTIMAS COTAÇÕES REGISTADAS NA U.E

PAÍS DATA EUROS Nas Condições para:

Espanha 11 de abril 1.360 Lérida: Euros peso/vivo

França 11 de abril 1.410 Plérin: em Euros, carcaça, TMP.

Holanda 08 de abril 1.620 Utrechtse: em Euros, com 56% de carne

Dinamarca 11 de abril 1.420 Em Coroas DK, convertido em Euros, carcaça, 57% de carne

Alemanha 10 de abril 1.730 Em Euros, carcaça com 56% de carne

* A Bolsa do Porco passará a apresentar apenas a variação de preço Ver também em: www.bolsadoporco.com

A próxima sessão realizar-se-á no dia 25 de abril de 2019 (quinta-feira), pelas 19 horas A Mesa de Cotações

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BOLSA DO BOVINO

INFORMAÇÃO DE MERCADO

SESSÃO Nº 15 de 11 de abril de 2019

TENDÊNCIA: Manutenção em todas as categorias

Tendência voltou a ser de manutenção.

Cotações registadas esta semana, em Euros/Kg/Carcaça R

Observações: As cotações estabelecidas na mesa referem-se aos animais vendidos, pagos

em função do peso carcaça.

A Mesa de Cotações

Categoria Cotação

Novilhos 4.00

Novilhas 4.00

Vitela 4,70

Vacas 2,25

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PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS

BOVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo Litoral (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 4,00 4,00 0,00%

Entre Douro e Minho (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,20 3,20 0,00%

Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,00 2,00 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 250,00 250,00 0,00%

Castelo Branco (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,85 3,85 0,00%

Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,25 3,25 0,00%

Coimbra (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 4,00 4,00 0,00%

Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,20 3,30 3,12%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 250,00 250,00 0,00%

Elvas (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,90 3,90 0,00%

Guarda (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 4,10 4,10 0,00%

Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,30 3,30 0,00%

Ribatejo (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,95 3,95 0,00%

Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,45 3,45 0,00%

Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/Kg. P. Carcaça 2,10 2,10 0,00%

Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 1,80 1,80 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 290,00 290,00 0,00%

Évora (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,90 3,90 0,00%

Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/KG. P. Carcaça 2,50 2,50 0,00%

OVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo Litoral (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,10 3,10 0,00%

Alentejo Norte (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,75 2,75 0,00%

Beja (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,90 2,90 0,00%

Castelo Branco (Produção)

Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,50 3,50 0,00%

Coimbra (Produção)

Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,50 3,80 8,57%

Cova da Beira (Produção)

Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,50 3,50 0,00%

Elvas (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,30 3,30 0,00%

Estremoz (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,80 2,80 0,00%

Évora (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,70 2,80 3,70%

Ribatejo (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,50 2,50 0,00%

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AVES / OVOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Dão - Lafões (Produção)

Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 0,82 0,82 0,00%

Ovo a peso 60-68 g EUR/KG 0,83 0,83 0,00%

Dão - Lafões (Grossista)

Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça 1,30 1,30 0,00%

Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 0,90 0,90 0,00%

Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,75 0,75 0,00%

Litoral Centro (Grossista)

Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça 1,35 1,45 7,41%

Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 0,90 0,90 0,00%

Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,80 0,80 0,00%

Médio Tejo

Ribatejo e Oeste

Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 0,80 0,80 0,00%

Ovo a peso 60-68 g EUR/KG 0,90 0,90 0,00%

Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 1,00 1,00 0,00%

Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 0,90 0,90 0,00%

Perú 80% 5,7 a 9,8 Kg. EUR/KG - P. Carcaça (Grossista) 2,26 2,26 0,00%

SUÍNOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

PORCO Classe E (57%)

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo 1,57 1,62 3,18%

Algarve sc sc -

Beira Interior 1,59 1,67 5,03%

Beira Litoral 1,59 1,67 5,03%

Entre Douro e Minho 1,76 1,84 4,55%

Ribatejo e Oeste 1,61 1,70 5,59%

COTAÇÃO MÉDIA NACIONAL (*) 1,66 1,75 5,42%

* Cotação com base no volume de abate de cada área de mercado

LEITÕES - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Leitões até 12 Kg

Alentejo 3,00 3,00 0,00%

Algarve 3,00 3,00 0,00%

Beira Litoral 2,92 2,92 0,00%

Ribatejo e Oeste 2,92 2,97 1,71%

Leitões de 19 a 25 Kg.

Alentejo 2,24 2,24 0,00%

CEREAIS - PREÇOS DO MERCADO INTERNO Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

LISBOA

Trigo Mole Forrageiro 210,00 210,00 0,00%

Cevada Forrageira (Hexástica) 202,00 202,00 0,00%

Milho Forrageiro 174,00 174,00 0,00%

Semana Anterior : De 08 a 14/04/2019 Semana Corrente: De 15 a 21/04/2019 Fonte: SIMA/GPP

Nota: Devido a orientações comunitárias, o SIMA alterou a definição dos “novilhos de 12 a 18 meses” para “novilhos de 12 a 24 meses”

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COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS

Fonte: Oil world

IS 17/2019 – Semana de 16 a 22/04/2019

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Fonte: Boletín Mercolleida

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LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA

Jornal Oficial da União Europeia L 105 – 16 de abril de 2019

Decisão de Execução (UE) 2019/616 da Comissão de 15 de abril de 2019, Que altera o anexo da Decisão de Execução (UE) 2017/247 relativa a medidas de proteção contra focos de gripe aviária de alta patogenicidade em determinados Estados-Membros [notificada com o número C(2019) 3024] PDF

Decisão de Execução (UE) 2019/617 da Comissão de 15 de abril de 2019, Que altera o anexo da Decisão de Execução 2014/709/UE relativa a medidas de polícia sanitária contra a peste suína africana em determinados Estados-Membros [notificada com o número C(2019) 3013] PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 106I –17 de abril de 2019

Regulamento de Execução (UE) 2019/619 da Comissão de 17 de abril de 2019, Que fixa o preço mínimo de venda de leite em pó desnatado para o trigésimo quinto concurso parcial no âmbito do concurso aberto pelo Regulamento de Execução (UE) 2016/2080 PDF

INE – BOLETIM MENSAL DE AGRICULTURA E PESCAS Breve síntese sobre a evolução da produção e dos preços na agricultura e pescas (Abril 2019)

As previsões agrícolas, em 31 de março, apontam para uma diminuição na produtividade dos cereais face à campanha anterior, consequência da escassa precipitação ocorrida ao longo do mês. O desenvolvimento vegetativo foi diminuto, encontrando-se a maioria das searas na fase do espigamento. Prevêem-se reduções nos rendimentos unitários de 20% para o trigo duro e triticale, 15% para o trigo mole e aveia e de 5% para o centeio.

Gado, aves e coelhos abatidos: O peso limpo total de gado abatido e aprovado para consumo foi 36 095 toneladas em fevereiro de 2019, o que correspondeu a um acréscimo de 2,1% (-1,5% em janeiro), devido ao maior volume de abate registado nos suínos (+2,8%). O peso limpo total de aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo foi 26 316 toneladas em fevereiro de 2019, o que representou um acréscimo de 1,7% (-1,5% em janeiro), devido ao maior volume de perus (+39,8%), patos (+3,4%) e coelhos (+18,2%).

Produção de aves e ovos: O volume de produção de frango teve um acréscimo de 8,1% em fevereiro de 2019 (+6,4% em janeiro), com 27 405 toneladas. A produção de ovos de galinha para consumo teve também um aumento de 0,9% (-0,3% em janeiro), com 8 390 toneladas produzidas.

Produção de leite e produtos lácteos: A recolha de leite de vaca foi 146,1 mil toneladas em fevereiro de 2019, o que indica um decréscimo de 2,2%, mantendo a tendência do mês anterior (-2,9% em janeiro). A produção total de lacticínios foi também inferior à do mês homólogo em 3,2% (-5,0% em janeiro), devido essencialmente à redução do leite para consumo (-4,1%), da nata para consumo (-14,8%) e da manteiga (-6,9%).

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Preços e índices de preços agrícolas: Em março de 2019, as variações mais significativas em módulo no índice de preços de produtos agrícolas no produtor foram observadas na batata (+134,8%), hortícolas frescos (+9,7%), azeite a granel (-26,7%), ovos (-23,3%) e plantas e flores (-9,2%). Em comparação com o mês anterior, as variações de maior amplitude verificaram-se nos suínos (+8,3%), ovos (+7,6%), hortícolas frescos (-12,4%) e azeite a granel (-6,4%). Em dezembro de 2018, o índice de preços de bens e serviços de consumo corrente (INPUT I) aumentou 1,5%. Idêntica tendência para o índice de preços de bens e serviços de investimento (INPUT II) com uma variação positiva de 0,6%. Relativamente ao mês anterior, observaram-se reduções de 0,7% e de 0,1% no índice de preços de bens e serviços de consumo corrente e no índice de preços de bens e serviços de investimento, respetivamente.

Pode consultar o Boletim de abril aqui

RECORTES DA IMPRENSA

17.abril.2019

RETALHO CRESCE 3,4% PARA 21 MIL MILHÕES DE EUROS EM 2018

De acordo com o último Barómetro de Vendas das Associação Portuguesa de Empresa de Distribuição (APED), divulgado hoje à imprensa, o setor do retalho (alimentar e não alimentar) registou um crescimento de 3,4%, em 2018 face ao ano anterior, atingindo os 20.945 milhões de euros de volume de vendas. A maior fatia deste valor pertence ao retalho alimentar, fruto dos 12.403 milhões de euros de vendas, em 2018, correspondendo a uma evolução de 2,8% face a 2017.

O retalho não alimentar, mostram os dados da associação, registou, por sua vez, um crescimento maior – 4,3% face a 2017 -, evoluindo para vendas de 8.542 milhões de euros.

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No mercado alimentar, destaque para a categoria dos congelados e dos perecíveis/frescos que registaram uma subida, em valor, de 6,1% e 4,1%, respetivamente, correspondendo, segundo o diretor-geral da APED, Gonçalo Lobo Xavier, “a uma clara tendência de consumo e estilos de vida presentes nos atuais hábitos de consumo”.

As restantes categorias (higiene e beleza, laticínios, bebidas, mercearia e bazar ligeiro) também evoluíram, indo, assim ao encontro da subida do indicador de de confiança dos consumidores do Instituto Nacional de Estatística (INE) que se manteve em alta até ao final do último semestre de 2018, caindo nos meses seguintes para recuperar no final do ano.

Já no mercado não alimentar, destaque para a subida generalizada de todas as categorias, exceto a fotografia (-6,2%), atribuindo o diretor-geral da APED este fenómeno à proliferação dos smartphones, situação que se repete, aliás, quando analisadas as câmaras de vídeo enquanto produto pertencente à categoria da eletrónica de consumo.

Se os Bens de Equipamento revelam uma subida de 5,9%, para os 2.357 milhões de euros, seguidos do Entretenimento e Papelaria (+5,1% para 327 milhões de euros), são os combustíveis os responsáveis pelo maior valor do mercado não alimentar. Com um crescimento de 4,7% face a 2017, a alínea dos combustíveis já atinge os 3.633 milhões de euros, enquanto o vestuário, com uma subida de 2%, totaliza 2.225 milhões de euros.

No mercado dos Pequenos Domésticos, destaque para os aspiradores que registaram um crescimento de 13,9% para 51,5 milhões de euros de vendas, enquanto nos equipamentos de telecomunicações, os smartphones continuam imbatíveis, crescendo 8% para mais de 485 milhões de euros, embora a maior evolução nestes produtos pertença aos auriculares com 51,8%.

AGRICULTURA E MAR Actual 18.abril.2019

CONFAGRI CONFRONTA CANDIDATOS ÀS EUROPEIAS NUM DEBATE EM DIRECTO

A Confagri – Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Portugal, no âmbito das suas “responsabilidades político-sociais e como principal organização sócio-económica da agricultura portuguesa”, quer conhecer o posicionamento dos diversos partidos que se candidatam ao Parlamento Europeu relativamente ao sector.

Para isso, promove um debate em directo, transmitido no seu portal www.confagri.pt, no próximo dia 23 de Abril, pelas 15 horas, sob o tema “A Agricultura, a PAC e o Desenvolvimento Rural”, na sua Sede, Palácio de Benagazil, Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.

Esclarecimento do sector agrícola

Segundo Francisco-Silva, secretário-geral da Confagri, “esta iniciativa é da máxima importância para o esclarecimento do sector agrícola e da população em geral sobre as diferentes propostas defendidas pelos candidatos para o futuro do sector agrícola e rural. Embora considerada por muitos como o parente pobre da economia, a agricultura é um dos motores de desenvolvimento nacional, contribuindo para actividades tão variadas como o abastecimento alimentar, a preservação do ambiente e do espaço rural, criando emprego e fomentando as exportações, conjugando técnicas tradicionais com tecnologia de ponta”.

Presenças confirmadas

Estão já confirmadas as presenças de André Bredford, do PS – Partido Socialista, de Álvaro Amaro, do PSD – Partido Social Democrata, de Nuno Melo, do CDS – Partido Popular; de José Guilherme Gusmão, do BE – Bloco de Esquerda; de João Dias, do PCP – Partido Comunista

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Português, de Ana Rosado da Fonseca, do Partido Aliança e de António Marinho e Pinto, do PDR – Partido Democrático Republicano.

Para interpelar os candidatos, estarão também presentes dirigentes de várias Organizações Agrícolas que questionarão sobre a aplicação da nova PAC (Política Agrícola Comum) e sobre os problemas que os diferentes sub-sectores enfrentam.

Fonte: Agricultura e Mar Actual

CENTROMARCA 22.abril.2019

SENIORES VÃO SER 35% DOS CONSUMIDORES NACIONAIS

Já são 22% da população portuguesa e em três décadas irão representar mais de um terço (35%) dos consumidores nacionais: os seniores com mais de 65 anos são "maiores agentes de mudança" do que a geração "millenial" (nascidos entre os anos 80 e 90), têm mais rendimento disponível e gastam mais.

Fonte: Jornal de Notícias

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CENTROMARCA 22.abril.2019

ESTÃO A ABRIR QUATRO SUPERMERCADOS POR SEMANA EM PORTUGAL

Foi um ano rico de aberturas de lojas em 2018: quatro supermercados por semana. Só a Sonae, Jerónimo Martins, Lidl e Os Mosqueteiros investiram cerca de 350 milhões de euros em novas aberturas e remodelações.

Fonte: Jornal de Notícias

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CENTROMARCA 22.abril.2019

ESTARÁ O MERCADO A APOSTAR NO CONSUMIDOR CERTO?

O mais recente estudo efetuado pela Kantar para a Centromarca, mostra que o grupo com maior crescimento populacional em Portugal são os séniores (maiores de 65 anos), que apresentam um crescimento para 22% na última década, sendo mesmo o segmento mais numeroso comparativamente aos 17% dos Millennials, revela a 7.ª edição do “Marcas+Consumidores”.

Fonte: Distribuição Hoje

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22.abril.2019

PORTUGAL NEGOCEIA EXPORTAÇÃO DE LEITE DOS AÇORES PARA O BRASIL

O secretário de Estado da Internacionalização português está a negociar com o Brasil a exportação de leite dos Açores para um mercado "importante" para os produtores açorianos.

O secretário de Estado da Internacionalização português afirmou na passada sexta feira à agência Lusa que está a negociar com o Brasil medidas que permitam a exportação de leite dos Açores para aquele mercado.

Em declarações à Lusa, Eurico Brilhante Dias disse que este foi um dos temas que debateu em Brasília na semana passada com responsáveis do governo brasileiro, adiantando que obteve da parte destes uma abertura para uma solução.

Na visita que fez ao Brasil, o governante português reuniu-se com o secretário Especial do Programa de Parcerias de Investimentos, Adalberto Santos de Vasconcelos, com o secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, Otávio Brandelli, com o secretário-executivo do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Marcos Montes Cordeiro, e ainda com o secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo dos Guaranys.

Além disso, teve também um encontro com o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX) e com o Presidente da Federação das Câmaras de Comércio Portuguesas no Brasil.

Brilhante Dias admitiu que o Brasil é um grande produtor de leite do mundo, mas considerou ainda assim haver espaço naquele mercado para o leite açoriano.

Segundo o governante, apenas algumas questões fitossanitárias impedem neste momento a exportação para um mercado que é “tão importante para os produtores de leite dos Açores”.

Também no domínio da agricultura, Brilhante Dias abordou com os responsáveis do governo brasileiro as barreiras à exportação de citrinos portugueses para aquele mercado.

Os dois assuntos, sublinhou: “estão a ser tratados também pelo Ministério da Agricultura português com o governo brasileiro”.

O ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural defendeu em novembro de 2018, no parlamento, que a subida do preço do leite pago ao produtor está dependente da internacionalização e da aposta na transformação do produto.

Para Capoulas Santos, que falava aos deputados no âmbito de uma audição parlamentar conjunta com a Comissão de Agricultura e Mar e a Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, o preço só aumenta “quando tivermos menos leite e mais produtos lácteos”, sublinhando a necessidade do país continuar também o investimento na transformação do produto.

“O Governo tem dado a maior atenção ao setor do leite. Não é o ministério que fixa o preço do leite, é o mercado, mas Portugal não tem o pior preço da Europa”, notou o governante.

Fonte: Observador

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9º CONGRESSO NACIONAL DE SUINICULTURA

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AVIS’19 – II CONGRESSO INTERNACIONAL DE AVICULTURA

Para conhecimento dos nossos leitores, informamos que a APEZ vai organizar o II Congresso Internacional de Avicultura, nos próximos dias 9 e 10 de Maio, no Porto.

Sendo um parceiro da APEZ, a IACA irá estar presente na Sessão VIII: Avicultura e Sociedade, no dia 10 de Maio pelas 16:00h.

Pretende-se que esta sessão seja um fórum de discussão onde diferentes pontos de vista se debrucem sobre a avicultura, a imagem da produção animal, a necessidade de alimentar convenientemente uma população em crescimento, e cada vez mais exigente, o balanço entre informação e desinformação, temas atuais em torno da produção animal no geral, da produção avícola em particular.

Deste modo, o Secretário-Geral da IACA, Jaime Piçarra, será o "Representante dos Alimentos Compostos", abordando o tema “Em que medida é que o sector primário poderá comunicar mais eficazmente, evitando a especulação e os mitos. Quais as necessidades e desafios do sector?”

Esta sessão contará, também, com a participação do Professor Chaveiro Soares, em representação da "Ciência Avícola", com o Professor Carlos Fiolhais, como representante da área "ciência vs perceção", com o Dr. António Isidoro como representante do "Sector Avícola" e, com representantes das Ordens profissionais dos Engenheiros e dos Nutricionistas.

Um evento a não perder!