ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIOS MINISTÉRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO,...
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADE ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIOS
MINISTÉRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO,INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIORDD. MINISTRO LUIZ FERNANDO FURLAN
Associação de Classe Patronal
35 anos de existência
224 Empresas Associadas
– 70% pequenas e médias empresas
– 30% grandes empresas
Segmentos:
– Veículos Automotores (automóveis, utilitários, camionetas, caminhões, ônibus, semi-
reboques, etc.)
– Imóveis (residenciais, comerciais, terrenos, reformas, etc.)
– Eletroeletrônicos
– Serviços Turísticos
Sede: São Paulo / SP
3 Núcleos Regionais
– Belo Horizonte / MG
– Curitiba / PR
– Porto Alegre / RS
16 Núcleos de Apoio em todo o país
AQUI ENTRA LINHA DE TEMPO SEGUNDO
ARQUIVO EM PDF
DADOS SETORIAIS(Abril 2003)
I. Participantes Ativos (3 milhões)
Imóveis4,4%
Veículosautomotores
88,6%
Eletroeletrônicos7,0%
DADOS SETORIAIS
II. Evolução das Cotas Comercializadas (Jan/Abr 2002 x Jan/Abr 2003)
SEGMENTOS 2002 2003 VARIAÇÃO TENDÊNCIA
Imóveis 23.597 28.545 21,0%
Eletroeletrônicos 77.474 54.540 (29,6%)
TOTAL 486.048 516.728 6,3%
Veículos Automotores 384.977 433.643 12,6%
SEGMENTO: IMÓVEIS
Desempenho: Crescimento de 330% nos ultimos
7 anos
Déficit Habitacional (Brasil): 6,5 milhões de
moradias
Produto: Consórcio de Imóveis Populares
Exemplo de Plano:
Valor do crédito: R$ 12.000,00
Valor da Prestação: R$ 127,00/mês
Prazo: 120 meses
Renda Familiar Assumida: R$ 800,00
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
SEGMENTO: MOTOCICLETAS
VENDAS MERCADO INTERNO X CONTEMPLAÇÕES
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
120.962 200.592 276.668 404.635 461.138 441.536 574.149 692.096 792.424
ANO
VENDAS MERC.INTERNO
CONTEMPLAÇÕES 59.351 94.727 132.727 208.770 263.986 284.217 327.673 360.332 409.295
SEGMENTO: VEÍCULOS LEVES
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
VENDAS MERCADO INTERNO X CONTEMPLAÇÕES
QUEDA DOS CONSÓRCIOS EM RELAÇÃO ÁS VENDAS
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
1.146.702 1.288.066 1.453.621 1.573.847 1.121.902 1.015.967 1.228.829 1.335.958 1.302.608
ANO
VENDAS MERC.INTERNO
CONTEMPLAÇÕES 226.380 371.677 313.621 360.432 316.879 276.389 247.845 208.317 183.905
* Automóveis, Utilitários e Camionetas de Fabricação Nacional
FRASES EXTRAÍDAS DOS JORNAIS JUN.2003
“ A produção de automóveis foi 18,2% menor em abril em relação ao mesmo mês de 2002. Segundo o chefe do depto de indústria do IBGE, Sílvio Sales, a
fabricação de veículos só não caiu mais por causa das importações crescentes.”
“O mercado interno está reprimido e o consumidor retraído”, diz o presidente da ANFAVEA, Ricardo Carvalho.
“As montadoras instaladas no país tiveram no período de março a maio o pior desempenho dos ultimos dez anos…”FONTE: ANFAVEA – 05/06/2003
“Estamos todos juntos desejando um projeto para ampliar a venda de carros novos no país” disse Luiz Marinho presidente do Sindicato de Metalúrgicos do ABC.
“ Será o terceiro ano consecutivo de queda de vendas no setor. Segundo Paulo Saab, Presidente da Eletros, um resultado projetado para 2003, o setor terá
retornado neste ano aos mesmos volumes de vendas de 10 anos atrás…”
O SETOR DE CONSÓRCIOS FRENTE AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
I. BENEFÍCIOS E CONTRIBUIÇÕES DO SETOR PARA O PAÍS:
Estimula poupança interna e investimentos
Permite o crescimento planejado da indústria, comércio e
serviços
Garante vendas futuras, minimizando incertezas e
sazonalidades
Estabelece um fluxo regular de vendas de bens de consumo
duráveis, evitando grandes oscilações e “bolhas de
consumo”
I. BENEFÍCIOS E CONTRIBUIÇÕES DO SETOR PARA O PAÍS :
Gerou em 2002 uma movimentação de recursos da ordem de
R$ 11,2 bilhões
É um produto “genuinamente brasileiro”, cujo modelo foi
tomado como base em diversos países, tais como: México,
Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Chile, Argentina,
Uruguai, África do Sul, Portugal, Espanha e em alguns países
do Leste Europeu
É um dos setores que apresenta maior potencial de
crescimento no Brasil
O SETOR DE CONSÓRCIOS FRENTE AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
I. BENEFÍCIOS E CONTRIBUIÇÕES DO SETOR PARA O
CONSUMIDOR:
Promove a “socialização” do consumo
A atividade não está diretamente vulnerável à variação
das taxas de juros
Os planos de Consórcio não cobram juros dos
participantes
Os encargos e taxas incidentes sobre os planos de
Consórcio são os menores quando comparados à outras
modalidades de financiamentos
Os prazos de pagamentos são os maiores do mercado
O SETOR DE CONSÓRCIOS FRENTE AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
II. OPORTUNIDADES
Colaborar com o Governo na recuperação da atividade
econômica
Aumentar vendas / consumo, sem o risco de pressão
inflacionária
Aproveitar a capacidade ociosa das indústrias
O Consórcio é o melhor instrumento, já desenvolvido, para
viabilizar a Renovação da Frota
O SETOR DE CONSÓRCIOS FRENTE AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
II. OPORTUNIDADES
Fortalecer o setor de comércio e serviços
Diminuir o déficit habitacional
Gerar empregos, sem necessidade de investimentos adicionais
O SETOR DE CONSÓRCIOS FRENTE AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
III. DESAFIOS
Aprovação de uma lei específica para o setor preservando os
interesses dos Consumidores, empresas de Consórcio,
Fornecedores e Governo
Revitalização das Câmaras Setoriais com vistas ao
desenvolvimento conjunto e fomento da atividade econômica
Estimular o consumo, sem perder o foco no controle da
inflação
O SETOR DE CONSÓRCIOS FRENTE AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
O SETOR DE CONSÓRCIOS FRENTE AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIOS
Consuelo AmorimPresidente Nacional
Fone: (11) 3231-5022E-mail: [email protected]
Site: www.abac.org.brJunho de 2003