As Ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos As Ferramentas da Qualidade no...
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As Ferramentas da QualidadeAs Ferramentas da Qualidade
no Gerenciamento de Processosno Gerenciamento de Processos
S
DC
A
P
DC
A
P
DC
A
S
DC
A
“Quanto maior for a utilização da informação no método gerencial,
maior será a necessidade do conhecimento das ferramentas da
qualidade para processar e dispor esta informação.
Informação é poder!“
Dr. Vicente Falconi Campos
Conceitos Básicos Conceitos Básicos do TQCdo TQC
QUALIDADEQUALIDADE MORALMORAL
SEGURANÇASEGURANÇA
ATENDIMENTOATENDIMENTO
CUSTO
QUALIDADE TOTALQUALIDADE TOTAL
Dimensões da QualidadeDimensões da Qualidade
Modelo Japonês
Modelo Alemão
Modelo Americano
Normas Série ISO 9000
TS
PNQ
SGI
SA 8000/ AA 1000
Modelos de GestãoModelos de Gestão
O QUE É PROBLEMA?O QUE É PROBLEMA?
ProjetoPerfeito
SOBREVIVÊNCIA
COMPETITIVIDADE
PRODUTIVIDADE
QUALIDADE (PREFERÊNCIA DO CLIENTE)
CustoBaixo
Entrega noprazo certo
Assistência Perfeita
Segurança do Cliente
\ Fabricação Perfeita
““A produtividade é aumentada pela melhoria da qualidade. Este fato é bem A produtividade é aumentada pela melhoria da qualidade. Este fato é bem conhecido por uma seleta minoria.” W. E. Demingconhecido por uma seleta minoria.” W. E. Deming
Sobrevivência OrganizacionalSobrevivência Organizacional
O Ciclo PDCA de O Ciclo PDCA de
Controle de Controle de
ProcessosProcessos
P
C
MELHORIA
CONTÍNUA
PLANEJAR : DEFINA AS METAS E
OBJETIVOS
DETERMINE OS MÉTODOS PARA ALCANÇAR AS
METAS
VERIFICAR:VERIFIQUE OS EFEITOS DO
TRABALHO EXECUTADO
AGIR: CORRETIVAMENTE
E/OU PREVENTIVAMENTE
ATUE NO PROCESSO EM FUNÇÃO DOS
RESULTADOS
EXECUTAR:EDUQUE E TREINE
EXECUTE AS TAREFAS
DOCUMENTADAS
D
A
O Ciclo PDCA é um método de gestão.
O MÉTODO é mais importante que a
FERRAMENTA.
Importante!Importante!
S
C
MANUTENÇÃO DA QUALIDADE
PADRONIZAR : DEFINA AS METAS E
OBJETIVOS
DETERMINE OS MÉTODOS PARA ALCANÇAR AS
METAS
VERIFICAR:VERIFIQUE OS EFEITOS DO
TRABALHO EXECUTADO
AGIR: CORRETIVAMENTE
E/OU PREVENTIVAMENTE
ATUE NO PROCESSO EM FUNÇÃO DOS
RESULTADOS
EXECUTAR:EDUQUE E TREINE
EXECUTE AS TAREFAS
DOCUMENTADAS
D
A
1
FASE FLUXO ETAPA OBJETIVO
Identificação doproblema
Definir claramente o problema e reconhecer asua importância
observação Investigar as características específicas doproblema com uma visão ampla e sobrevários pontos de vista.
análise das causas Descobrir as causas fundamentaisP
plano de ação Conceber um plano para bloquear as causasfundamentais.
D execução Bloquear as causas fundamentais.
verificação Verificar se o bloqueio foi efetivo
C
(bloqueio foi efetivo ?)
padronização Prevenir contra o reaparecimento doproblemaA conclusão Recapitular todo o processo de solução doproblema para trabalho futuro.
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5
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?
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Método de Solução de Problemas
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
Escolha doproblema
Diretrizes gerais da área de trabalho(Qualidade, custo, atendimento, moral,segurança)
Definição de problema Importância Exemplos:
rotatividade mão de obra% serviços defeituosos
Histórico doproblema
Gráficos Fotografias
Utilize sempre dados históricos
Qual a freqüência do problema?
Como ocorre?
Mostrarperdas atuaise ganhosviáveis
O que se está pretendendo?
O que é possível ganhar?
Fazer aanálise depareto
Análise de Pareto Análise de Pareto parapriorização do problema.
Nomearresponsáveis
Nomear Nomear pessoa responsável ougrupo responsável e líder
Data limite para ter o problemasolucionado
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4
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Etapa 1- Identificação do Problema
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
Descoberta dascaracterísticasdo problemaatravés decoleta de dados
Análise de Pareto
Estratificação
Lista de verificação (coleta de dados – 5W 1H)
Gráfico de Pareto
Priorize Escolha os temas mais importantes e retorne
Observe o problema sob váriospontos de vista (estratificação)
Tempo – manhã – 2a. Feira ? Local Tipo (do produto, matérial, etc) Sintoma Indivíduo–Que turma/operador? 5w 1h – Faça as perguntas: o
que, quem, quando, onde, porque e como para coletar dados
Construa vários tipos degráficos de pareto conforme osgrupos definidos naestratificação.
Descoberta dascaracterísticasdo problemaatravés deobservações nolocal
Analise no local da ocorrência doproblema pelas pessoas envolvidasna investigação.
Deve ser feita não no escritóriomas no próprio local daocorrência.
Utilizar video cassete(filmadora), fotografias, etc.
Cronograma,orcamento emeta
O que se está pretendendo?
O que é possível ganhar?
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Etapa 2- Observações
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕESDefinição dascausasinfluentes
Brainstorming e diagrama de causa eefeito
Pergunte: “Por que ocorre oproblema?”
Formação de grupo de trabalho Diagrama de causa e efeito
Escolha dascausas maisprováveis(Hipóteses)
Identificação no diagrama de causa eefeito
Causas mais prováveis
Análise dascausa maisprováveis(verificaçãodas hipóteses)
Coletar novos dados sobre as causasusando a lista de verificação
Analisar dados coletados usandoPareto, Diagrama de Dispersão,Gráficos
Teste as causas
Visite o local onde atuam ashipóteses
Estratifique as hipóteses Teste as hipóteses através da
experiência (análise crítica)
Houveconfirmaçãode algumacausa maisprovável ?
Com base nos resultados dasexperiências será confirmadaou não há existência de relaçãoentre o problema (efeito) e ascausas mais prováveis(hipóteses)
N
S
N
S
Teste deconsistênciada causafundamental
Existe evidência técnica de que épossível bloquear ?
O bloqueio geraria efeitos indesejáveis?
O bloqueio é tecnicamenteimpossível ou se pode provocarefeitos indesejáveis ?
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?
Etapa 3- Plano de Ação
F L U X O T A R E F A S F E R R A M E N T A S E M P R E G A D A S O B S E R V A Ç Õ E S
E la b o r a ç ã o d ae s t r a t é g ia d ea ç ã o
D is c u s s ã o c o m o g r u p o e n v o lv id o A ç õ e s s o b r e c a u s a sf u n d a m e n t a is e n ã o s o b r e s e u se f e i t o s
A ç õ e s p r o p o s t a s s e m e f e i t o sc o la t e r a is
P r o p o n h a d i f e r e n t e s s o lu ç õ e s ,a n a l is e a e f i c á c ia e c u s t o s d eim p le m e n t a ç ã o d e c a d a u m a
E la b o r a ç ã o d op la n o d e a ç ã op a r a o b lo q u e ioe r e v is ã o d oc r o n o g r a m a eo r ç a m e n t o f in a l
D is c u s s ã o c o m o g r u p o e n v o lv id o .
5 W 1 H . , C r o n o g r a m a e a n á l is e d ec u s t o
O q u e s e r á f e i t o ? ( “ W H A T ” ) Q u a n d o s e r á f e i t o ? ( “ W H E N ” ) Q u e m f a r á ? ( “ W H O ” ) O n d e s e r á f e i t o ( “ W H E R E ” ) P o r q u e s e r á f e i t o ? ( “ W H Y ” ) C o m o s e r á f e i t o ? ( “ H O W ” )
D e t e r m in e a m e t a a s e r a t i n g id ae q u a n t i f i q u e
V e r i f i q u e o s í t e n s d e c o n t r o le ev e r i f i c a ç ã o d o s n í v e ise n v o lv id o s
1
Q u e m ? C o m o ?O n d e ? P o r q u e ?Q u a n d o ? O q u e ?
2
Etapa 4- Análise
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
Treinamento
Divulgação do Plano a todos
Reuniões participativas
Técnicas de treinamento
Quaisquer ações necessitam daativa cooperação de todos
Apresente claramente astarefas e as razões delas
Todos entendem e concordamcom s medidas propostas ?
Execução datarefa
Plano e cronograma Verificar fisicamente e no locala tarefa em execução
Todas as ações e os resultadosdevem ser registrados com asrespectivas datas para que hajaposteriormente histórico dentrodo sistema.
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Etapa 5- Verificação
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
Comparaçãodos resultados
Pareto, cartas de controle, histogramas Utilize dados coletados antes eapós a ação de bloqueio.
Mesm o critério para compararantes e depois da ação
Compare os efeitos, tambémem termos m onetários
Listagem dosefeitossecundários
Toda alteração do sistema podeprovocar efeitos secundáriospositivos ou negativos
Verificação dacontinuidadeou não doproblema
Gráficos seqüenciais(acom panhamento)
Resultado da ação nãosatisfatório?
Todas as ações planejadasforam implem entadas conformeplano?
Os efeitos indesejáveiscontinuam a ocorrer, após aação de bloqueio?
O bloqueio foiefetivo ?
A causa fundam ental foi efetivam enteencontrada e bloqueada ?
Utilize as informaçõeslevantadas nas tarefasanteriores para a decisão
Se a solução foi falha retorneao processo “2”
1
2
31
?
010
20
30
40
50
60
70
80
90
1 00
B D A C
(%)
Etapa 6- Padronização
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES Elaboração da alteração do padrão
Estabeleça novo procedimento operacional ou reveja o antigo.
Esclareça o procedimento operacional para atividades que devem ser incluídas ou alteradas.
Instruções e procedimentos implementados no processo”5” devem alterados baseados no processo “6”
Criatividade para a prevenção dos problemas
Comunicação
Comunicados, memorandos, e’mail’s, circulares, reuniões, etc...
Estabeleça a data de início de uma nova sistemática e áreas afetadas
Educação e treinamento
Reuniões e palestras Manuais de treinamento Treinamento no trabalho
Os novos padrões ou as alterações são transmitidas a todos os envolvidos ?
Não fique apenas na comunicação por meio de documento. É preciso expor a razão, o que mudou
Os funcionários estão aptos a executar o novo procedimento padrão?
Acompanhar a utilização do padrão
Sistema de verificação da execução do padrão
Evite que um problema resolvido reapareça devido ao não cumprimento dos padrões:
Estabelecendo um sistema de verificações periódicas;
Delegando o gerenciamento por etapas; Permitir ao supervisor verificar o
cumprimento do procedimento padrão
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A 41
Etapa 7- Padronização
FLUXO TAREFAS FERRAMENTASEMPREGADAS
OBSERVAÇÕES
Relação dosproblemasremanescente
Análise dos resultados Demonstrações gráficas
Buscar a perfeição , por um tempo muitolongo, pode ser improdutivo. Delimite asatividades quando o tempo original foratingido.
Relacione o que e quando não foi realizado Mostre também os resultados acima doesperado, isso contribui para aumentar aeficiência nos futuros trabalhos
Planejamentodo ataque deproblemasremanescentes
Aplicação deste método nosproblemas que foremimportantes
Reavalie os ítens pendentes, organizando-os para uma futura aplicação do Método deSolução de Problemas
Reflexão
Reflexão cuidadosa sobre aspróprias atividades da soluçãode problemas
Analise as etapas executadas doMétodo de Solução de Problemas, nosaspectos:1. Cronograma – Atrasos? Quais motivos?2. Diagrama de causa-efeito. Foi superficial?
Quanto mais completo o diagrama, maishabilitada a equipe.
3. Houve participação dos membros? Ogrupo selecionado era o melhor parasolucionar aquele problema? Reuniõesprodutivas? O que melhorar?
4. As reuniões ocorreram sem problemas?5. O grupo ganhou conhecimento?6. O grupo melhorou a técnica de solução de
problemas, usou todas as técnicas?
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Etapa 8- Conclusão
As Ferramentas da As Ferramentas da
QualidadeQualidade
BrainstormingBrainstorming
““BOMBARDEIO” DE IDÉIAS !!!BOMBARDEIO” DE IDÉIAS !!!
... Ou toró de parpite... (MG)... Ou toró de parpite... (MG)
É um conjunto de conceitos formado de sensos. Que visa uma mudança de postura, de forma de pensar, agir, ver e sentir as coisas.
- Aspectos Físicos;- Preparo do ambiente para implantação da Qualidade; e- Produtividade;- Motiva as pessoas e dá resultado.
5 S5 S
AUTODISC
IPLINA (Shitsuke)
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
(Sei
ton)
UTILIZAÇÃO (Seiri)
LIMPEZA
(Seiso)SAÚDE
( Seiketsu)
5S
5 S5 S
ESTRUTURADO : ESTRUTURADO : metodologia definidametodologia definida NÃO ESTRUTURADO : NÃO ESTRUTURADO : sem formalizaçãosem formalização
BrainstormingBrainstorming
ESTRUTURADO
Nesta forma, todas as pessoas do grupo devem dar uma idéia a cada rodada, ou “passar” até que chegue sua próxima vez. Isto geralmente obriga até mesmo os mais “tímidos” a participarem mas pode criar certa pressão sobre a pessoa.
BrainstormingBrainstorming
NÃO ESTRUTURADO
Nesta forma, os membros do grupo simplesmente dão idéias conforme elas surgem em suas mentes. Isto tende a criar uma atmosfera mais relaxada, mas também há riscos de dominação pelos mais extrovertidos.
BrainstormingBrainstorming
EM AMBOS OS MÉTODOS: Nunca criticar idéias; Escrever num flip-chart ou quadro
negro todas as idéias. A exposição das idéias a todos, ao mesmo tempo, evita mal-entendidos e serve de estímulo para novas idéias.
Todos devem concordar com a questão ou então esta deve ser repensada. Reescrever a nova redação.
BrainstormingBrainstorming
Escrever as palavras do participante. Não interpretá-las;
Fazer um brainstorming rápido: 5 a 15 minutos são suficientes.
BrainstormingBrainstorming
UTILIZAÇÃO DO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
O diagrama de causa e efeito foi desenvolvido para representar a relação entre o “efeito” e todas as possibilidade de “causa” que podem contribuir para este efeito.
Diagrama de IshikawaDiagrama de Ishikawa
Etapas na construção do diagrama de causa e efeito:
Comece o processo estabelecendo de comum acordo uma definição que descreva o problema selecionado em termos claros do que seja, onde ocorre, quando ocorre e sua extensão.
A pesquisa das causas para construção do diagrama de causa e efeito é feita por um dos seguintes métodos:
aUm brainstorming conduzido sobre as possíveis causas, sem preparação prévia;
bIncentive os membros do grupo a despender algum tempo, entre as reuniões, no uso de folha de verificação para detectar causas e examinar as etapas do processo mais de perto
Diagrama de IshikawaDiagrama de Ishikawa
Interpretação (no sentido de pesquisar as causas básicas do problema)
aObserve as causas que aparecem repetidamente.bObtenha o consenso do grupo.cColete os dados para determinar a freqüência relativa
das diferentes causa.
Nota: É importante verificar em “campo” quais as “causas” mais fundamentadas para poder iniciar os trabalhos.
Diagrama de IshikawaDiagrama de Ishikawa
MÃO DE OBRA treinamento, qualificação, formação, experiência, motivação,
atenção, disciplina, dedicação, relacionamento
MÁQUINA
equipamentos, dispositivos, ferramentas, pressão, precisão,
lubrificação, vazamentos, manutenção, ajuste, instrumentação,
fixação, velocidade, limpeza
MATERIAL dimensão, composição, propriedades mecânicas, estocagem,
embalagem, transporte
MÉTODO especificação, procedimentos, instruções, desenhos, esquemas
MEDIDAS Padrão de avaliação, acompanhamento que seráutilizado (tempo, espaço, peso, km/h, etc)
MEIO AMBIENTE espaço, temperatura, iluminação, vibração, umidade, poeiras
CATEGORIAS x CAUSAS POTENCIAISCATEGORIAS x CAUSAS POTENCIAIS
Diagrama de IshikawaDiagrama de Ishikawa
POR QUE ?PQ ?
?PQ ?
?
?
POR QUE ?PQ ?
?PQ ?
?
POR QUE ?PQ ?
?PQ ?
?
POR QUE ?PQ ?
?PQ ?
?
POR QUE ?PQ ?
?PQ ?
?
POR QUE ?PQ ?
?PQ ?
?
?
??
?
?
Causas
PROBLEMA
ANÁLISE DO PROCESSO ANÁLISE DO PROBLEMA
• O Que é ou Qual é o Problema ?
• Quando ocorreu ?• Onde ocorreu ?• Como ocorreu ?• Qual a Freqüência ?• Qual o Impacto?• Qual a Gravidade ?
Problema - É a faixa, distância ou intervalo entre o real e o previsto. É também um resultado ou ocorrência indesejados.
Processo - É um conjunto de causas. É também um conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transforma insumos (entradas) em produtos (saídas).
Fatores
Diagrama de IshikawaDiagrama de Ishikawa
Impaciência
Sempreatrasado
Dirigir muito rápido
Não escuto oMotor
Rádio emAlto Volume
Falha deAudição
Uso incorreto das Marchas
Ajuste doCarburador
FaltaEspecificação
Mistura Rica
Difícil Acessoao Bico
Projeto Ruim
Baixa Pressãodos Pneus
Pressão não Registrada
AltoConsumo deCombustível
MáquinaMétodo
Mão-de-Obra Material
Manutenção Insuficiente
$
FaltaConhecimento
PoucoTreinamento
Desatenção
DireçãoImprópria
Combustível de BaixaOctanagem
Falta Manual
Não seiOctanagem Correta
Falta Óleo$
LubrificaçãoImprópria
Não seiÓleo Correto
Óleo Errado
Não tenhoManual do Proprietário
Diagrama na PráticaDiagrama na Prática
POR QUÊ? WHY?
QUE? WHAT? O QUE FAZER? POR QUE FAZER?
QUEM? WHO? QUEM FARÁ? POR QUE ESTA PESSOA?
ONDE? WHERE? ONDE FARÁ? POR QUE ESTE LOCAL?
QUANDO? WHEN? QUANDO FARÁ? POR QUE NESTE MOMENTO?
COMO? HOW? COMO FARÁ? POR QUE DESTE MODO?
QUANTO? HOW MUCH? QUANTO CUSTA? PORQUE TEM ESSE CUSTO?
UTILIDADE Permite a pesquisa de informações sobre um determinado problema e também para definir as alternativas para colocar em prática o plano de ação para a sua resolução.
5W2H5W2H
O QUE? Qual é o problema, sua natureza? Quais são as consequências do problema, as quantidades e os custos envolvidos?
QUEM? Quem está envolvido no problema?
ONDE? Em que lugar? Em que máquina ou local de trabalho ele foi detectado? Quais suas origens?
QUANDO? Em que momento foi detectado? Qual a frequência do problema?
COMO? De que forma aparece o problema? Qual o material, assunto ou procedimento que tem relação com o problema?
QUANTO? Qual o custo envolvido para implementar esta melhoria?
POR QUÊ? É a pergunta que se deve fazer após qualquer uma das anteriores. Ela permite a confirmação de qualquer resposta.
Pesquisa de informações sobre o problema:5W2H5W2H
QUE? O que faremos?
QUEM? Quem será responsável pela colocação em prática da solução adotada?Quem fará cada uma das tarefas ao longo do projeto?
ONDE? Em que local, em que máquina ou setor a ação se realizará?
QUANDO? Em que momento o plano será executado? Após que autorização pode-sedar início à ação?
COMO? De que forma procedemos para que possamos ser o mais eficientepossível?
POR QUÊ? Novamente, é a pergunda indispensável para verificat todas as hipóteses econstatar que o plano a ser posto em prática é realista.
Para a definição de um plano de ação:
5W2H5W2H
UTILIDADEQuando for preciso ressaltar a importância relativa entre vários problemas e condições no sentido de:
Escolher ponto de partida para a solução do problema;
Avaliar um progresso ou Identificar a causa básica de um problema.
Gráfico de ParetoGráfico de Pareto
O diagrama de Pareto é uma forma especial do gráfico de barras verticais que nos permite determinar quais problemas resolver e qual a prioridade. O diagrama de Pareto, elaborado com base na folha de verificação ou em uma outra fonte de coleta de dados, nos ajuda a dirigir nossa atenção e esforços para problemas verdadeiramente importantes. Em geral, teremos então melhores resultados se atuarmos sobre as barras mais altas do gráfico do que nos embaraçando nas barras menores.
Gráfico de ParetoGráfico de Pareto
METODOLOGIA Selecionar e registrar os problemas a serem
comparados Selecionar um padrão de comparação Comparar freqüência ou custo das demais
variáveis com o padrão Plotar as categorias da esquerda para a
direita, no eixo horizontal
EXEMPLOS PRÁTICOS Ressaltar a importância relativa de vários
problemas ou condições, para identificar-se o ponto de partida para a devida solução, avaliação do progresso ou identificação da causa básico de um problema
Gráfico de ParetoGráfico de Pareto
TIPO DE DEFEITO FREQUÊNCIA % ORDEMA - FORA DE MEDIDA 30 15,8 3B - ANEL AMASSADO 90 47,4 1C - COM REBARBAS 25 13,1 4D - OXIDADOS 45 23,7 2
TOTAL 190 100
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
B D A C
(%)
Gráfico de ParetoGráfico de Pareto
OUTRAS APLICAÇÕESAnalisar diferentes formas de agrupar os dados: por partida, por operador,por máquina e outras.• Exemplo: Defeitos em peças
25
50
75
100
(60)
(30)
(10)
1 2 3PARTIDA
(40)
(25)(20)
(15)
4 1 3 2OPERADOR
(50)(30)
(15)(5)
2 1 3 4MÁQUINA
Medir o impacto de mudanças no processo.• Exemplo: Atrasos de pedidos no mês
25
50
75
100
(60)
(30)
(10)
A C B
% DEFEITO % DEFEITO % DEFEITO
% ATRASO
(90)
(10)
C B
% ATRASO
ANTES DAMUDANÇA
TIPO DA CAUSA TIPO DA CAUSA
DEPOIS DAMUDANÇA
Quebrar causas genéricas em causas específicas• Exemplo: Perdas no supermercado
25
50
75
100
(65)
(20) (10)
H P F
(50)
(30)
FR V
% PERDA % PERDA
(5)
C
(15)(5)
SEÇÃOHORTIFRUTIPADARIA
CARNES
COD.H
FRIOSPFC
PRODUTOFRUTAS
VERDURAS
GRANJA
COD.FR
LEGUMESVLG
LEGENDA:
L GSEÇÃO PRODUTO
Gráfico de ParetoGráfico de Pareto
É o desdobramento dos gráficos de Pareto.
Toda vez que fazemos um Pareto, sobre aqueles que apresentarem maior incidência é bom realizar uma estratificação para saber, por exemplo, quais peças foram as mais incidentes dentro do problema “oxidação”
Gráfico de ParetoGráfico de Pareto
É comum ao se analisar um problema entender que a causa fundamental é a primeira a ser discutida, ou apresentada, o que induz ao erro.
A resposta a um problema estará após aprofundar o entendimento e análise detalhada, que se consegue fazendo estas questões sucessivas.
5 Por Quês5 Por Quês