arquitetura e construção - projetos de instalações elétricas 5.pdf

33
 Página 168 335 ©2006 www.vertengenharia.com.br  Crit Crité é rio da capacidade de corrente rio da capacidade de corrente DTM DTM DR DR DR DR DR DR DTM 1 1 2 2 2 2 2 2 2 DTM 2 336 ©2006 www.vertengenharia.com.br  Crit Crité é rio da capacidade de corrente rio da capacidade de corrente

Transcript of arquitetura e construção - projetos de instalações elétricas 5.pdf

  • Pgina 168

    335 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da capacidade de correnterio da capacidade de corrente

    DTM

    DTM

    DR

    DR

    DR

    DRDRDRDTM

    1

    1

    2

    2

    2

    2222

    DTM 2

    336 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da capacidade de correnterio da capacidade de corrente

  • Pgina 169

    337 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da serio da seo mo mnimanima

    338 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da serio da seo mo mnimanima

  • Pgina 170

    339 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da queda de tensorio da queda de tenso

    A menos de pequenas variaes previstas nas normas, a tenso nos terminais de qualquer equipamento tem que ser aquela para a qual tenha sido projetado (designada de tenso nominal), caso contrrio, alguma coisa ser sacrificada, seja na vida til ou no desempenho do equipamento.Como todos os circuitos apresentam alguma

    queda de tenso, o objetivo do critrio em foco re-analisar as sees adotadas para os condutores de maneira que a queda ocorra dentro do limites estabelecidos pela NBR 5410.

    340 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da queda de tensorio da queda de tenso

    O que prescreve a NBR 5410?6.2.7.1 Em qualquer ponto de utilizao da instalao, a queda de tenso verificada no deve ser superior aos seguintes valores, dados em relao ao valor da tenso nominal da instalao:a) 7%, calculados a partir dos terminais secundrios do transformador MT/BT, no caso de transformador de propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s);c) 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto de entrega com fornecimento em tenso secundria de distribuio;

  • Pgina 171

    341 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da queda de tensorio da queda de tenso

    3%

    Qualquer combinao cuja soma seja igual a 5 %.

    342 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da queda de tensorio da queda de tensoQueda de tenso unitria (valores tabelados)

  • Pgina 172

    343 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da queda de tensorio da queda de tenso

    344 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da queda de tensorio da queda de tenso

  • Pgina 173

    345 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da queda de tensorio da queda de tenso

    A corrente de cada circuito j calculamos. Agora precisamos saber o COMPRIMENTO (plano vertical + plano horizontal) de cada circuito !!!

    346 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da queda de tensorio da queda de tenso

  • Pgina 174

    347 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da queda de tensorio da queda de tenso

    348 2006www.vertengenharia.com.br

    CritCritrio da queda de tensorio da queda de tenso

  • Pgina 175

    349 2006www.vertengenharia.com.br

    SeSeo to tcnicacnica

    DTM

    DTM

    DR

    DR

    DR

    DRDRDRDTM

    1

    1

    2

    2

    2

    2222

    DTM 2

    1,5

    1,5

    2,5

    2,5

    4

    642,5

    16

    Nota: este dimensionamento parcial, pois falta ainda o critrio de sobrecarga, que ser visto a seguir, quando do dimensionamento dos dispositivos de proteo.

    350 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento do condutor NEUTRODimensionamento do condutor NEUTRO

    O condutor neutro no pode ser comum a mais de um circuito;Circuitos monofsicos (FN ou FF), o neutro deve

    ter a mesma seo da fase;Circuitos 2F+N ou 3F+N (com taxa de 3. Harm. <

    33%), o neutro deve ter a mesma seo da fase;Circuitos 2F+N ou 3F+N (com taxa de 3. Harm. >

    33%), pode ser necessrio um condutor neutro com seo superior dos condutores fase;

  • Pgina 176

    351 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento do condutor NEUTRODimensionamento do condutor NEUTRO

    Pode-se utilizar seo do neutro menor que a da fase em circuitos 2F+N e 3F+N desde que, simultaneamente:

    o circuito seja equilibrado;

    Taxa de 3. Harm. < 15% das correntes das fases;

    Condutor neutro protegido contra sobrecorrentes.

    352 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento do condutor de proteDimensionamento do condutor de proteoo

    Um condutor de proteo pode ser comum a dois ou mais circuitos, desde que esteja instalado no mesmo conduto que os respectivos condutores de fase e sua seo seja dimensionada com base na maior seo de condutor de fase desses circuitos.

  • Pgina 177

    353 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento do condutor de proteDimensionamento do condutor de proteoo

    354 2006www.vertengenharia.com.br

    12.12.DIMENSIONAMENTO DA DIMENSIONAMENTO DA

    PROTEPROTEOO

  • Pgina 178

    355 2006www.vertengenharia.com.br

    ConceitosConceitos

    Os condutores vivos devem ser protegidos por um ou mais dispositivos de seccionamentoautomtico contra sobrecargas e curto-circuitos. Como a eficcia dos DTMs reside no seu tempo de

    atuao, isto , no intervalo de tempo que necessitam para interromper o circuito, que, por sua vez, funo de suas correntes nominais (ou de ajuste), seu dimensionamento reside, basicamente, em determinar o valor dessas correntes.

    356 2006www.vertengenharia.com.br

    ProteProteo contra sobrecargao contra sobrecarga

  • Pgina 179

    357 2006www.vertengenharia.com.br

    ProteProteo contra o contra curtocurto--circuitoscircuitos

    358 2006www.vertengenharia.com.br

    ProteProteo contra o contra curtocurto--circuitoscircuitos

  • Pgina 180

    359 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento da proteDimensionamento da proteo do nosso projetoo do nosso projeto

    360 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento da proteDimensionamento da proteo do nosso projetoo do nosso projeto

  • Pgina 181

    361 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento da proteDimensionamento da proteo do nosso projetoo do nosso projeto

    362 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento da proteDimensionamento da proteo do nosso projetoo do nosso projeto

  • Pgina 182

    363 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento da proteDimensionamento da proteo do nosso projetoo do nosso projeto

    364 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento da proteDimensionamento da proteo do nosso projetoo do nosso projeto

  • Pgina 183

    365 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento da proteDimensionamento da proteo do nosso projetoo do nosso projeto

    Critrio de sobrecarga redimensionou a seo dos cabos desses circuitos

    366 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento da proteDimensionamento da proteo do nosso projetoo do nosso projeto

  • Pgina 184

    367 2006www.vertengenharia.com.br

    12.12.DIMENSIONAMENTO DOS DIMENSIONAMENTO DOS

    ELETRODUTOSELETRODUTOS

    368 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento de Dimensionamento de eletrodutoseletrodutos

    O dimensionamento dos eletrodutos se baseia na sua rea til, fixada pelo percentual mximo que os condutores podem ocupar de sua rea nominal -quanto a isto sendo recomendado:

    eletroduto com 1 condutor: 53%eletroduto com 2 condutores: 31%eletroduto com 3 ou mais condutores: 40%

    Ac % Ae

  • Pgina 185

    369 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento de Dimensionamento de eletrodutoseletrodutos

    Parcela:% Ae

    370 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento de Dimensionamento de eletrodutoseletrodutos

    Parcela: Ac

  • Pgina 186

    371 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento de Dimensionamento de eletrodutoseletrodutos

    Indicao dos eletrodutos nas figuras 44 a 51 do eBook.

    Por este trecho (pontos A e B da figura 10.1.a), pelo desenho 3.44, passa 4 x 16mm2 e, pela tabela 6.7, a rea correspondente a esta seo nominal 70,8mm2. Logo a rea total dos condutores :At = 4 x 70,8 = 283,2 mm2.e, para estes dados, a tabela 10.1 indica o tamanho nominal F40 para o eletroduto.

    372 2006www.vertengenharia.com.br

    Dimensionamento de Dimensionamento de eletrodutoseletrodutos

    Indicao dos eletrodutos nas figuras 44 a 51 do eBook.

    Do Ponto de Luz da Sala ao Outro InterruptorPor este trecho (pontos B e G da figura 10.1.b), pelo desenho 3.45, passa 3 x 1,5 mm2 e, pela tabela 6.6, a rea correspondente a esta seo nominal 7,1mm2. Logo a rea total dos condutores :At = 3 x 7,1 = 21,3 mm2e, para estes dados, a tabela 10.1 indica o tamanho nominal 16 para o eletroduto.

  • Pgina 187

    373 2006www.vertengenharia.com.br

    SOFTWARESOFTWARE

    Que tal utilizar o software QDC

    Pro ?

    374 2006www.vertengenharia.com.br

    13.13.LISTA DE MATERIALLISTA DE MATERIAL

  • Pgina 188

    375 2006www.vertengenharia.com.br

    Conformidade dos materiaisConformidade dos materiais

    Os produtos e servios oferecidos aos consumidores devem estar em conformidade com ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas.O Cdigo de Defesa do Consumidor prev obrigaes e

    responsabilidades de fabricantes, eletricistas instaladores, projetistas, engenheiros, revendedores e tcnicos, quanto a qualidade dos produtos oferecidos e dos servios prestados ao consumidor. Nesse sentido, a NBR - marca de conformidade expedida

    pelo INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial, demonstra a qualidade do produto.

    376 2006www.vertengenharia.com.br

    Conformidade dos materiaisConformidade dos materiais

    A obteno desta marca significa que o produto foi aprovado em todos os ensaios e testes previstos pela norma tcnica da ABNT utilizada para sua categoria e que o fabricante tem implantado um sistema de controle da qualidade com verificaes e auditorias, tanto do produto como do sistema produtivo, realizadas sob a superviso do INMETRO ou entidade por ele credenciada. Certificao compulsria: fios e cabos, fusveis,

    disjuntores at 63 A, tomadas e interruptores, reatores eletromagnticos e eletrnicos etc.

  • Pgina 189

    377 2006www.vertengenharia.com.br

    Conformidade dos materiaisConformidade dos materiais

    Por isso, na hora de especificar um componente para instalaes eltricas, no observe apenas o custo do material. importante verificar se ele tem o selo NBR estampado na prpria pea. a sua nica garantia de estar comprando ou especificando um produto que atende as normas tcnicas da ABNT. Marca NBR

    378 2006www.vertengenharia.com.br

    Levantamento dos materiaisLevantamento dos materiais

  • Pgina 190

    379 2006www.vertengenharia.com.br

    Levantamento dos materiaisLevantamento dos materiais

    Fios e eletrodutos

    ...somar com as medidas do plano vertical

    380 2006www.vertengenharia.com.br

    Levantamento dos materiaisLevantamento dos materiais

    Fios e eletrodutos

  • Pgina 191

    381 2006www.vertengenharia.com.br

    Levantamento dos materiaisLevantamento dos materiais

    Fios e eletrodutos

    382 2006www.vertengenharia.com.br

    Levantamento dos materiaisLevantamento dos materiais

    Caixas de derivao:

    Acessrios para eletrodutos:

  • Pgina 192

    383 2006www.vertengenharia.com.br

    Levantamento dos materiaisLevantamento dos materiais

    Tomadas, interruptores e conjuntos:

    384 2006www.vertengenharia.com.br

    Levantamento dos materiaisLevantamento dos materiais

    Dispositivos de proteo

    DTM

    DRs

  • Pgina 193

    385 2006www.vertengenharia.com.br

    EspecificaEspecificao to tcnicacnica

    Projetar o ato de conceber, dimensionar e ESPECIFICAR, o melhor possvel para uma obra ou servio de engenharia, atentando sempre para os aspectos de segurana, conforto e economia.

    a partir das especificaes que sero adquiridos os componentes que, quando montados, devero garantir o funcionamento adequado da instalao, a segurana dos usurios, bem como a conservao dos bens.

    386 2006www.vertengenharia.com.br

    EspecificaEspecificao to tcnicacnica

    A Lista de Material (LM) uma listagem que indica todos os materiais que sero empregados na execuo do projeto, com suas respectivas especificaes e quantidades. A especificao tcnica dos componentes deve indicar, para cada componente, uma descrio sucinta, suas caractersticas nominais e a norma ou as normas e que devem atender, de modo a informar todas as caractersticas relevantes para a aquisio, seleo e aplicao dos componentes.

  • Pgina 194

    387 2006www.vertengenharia.com.br

    EspecificaEspecificao to tcnicacnica

    importante salientar que para especificar tecnicamente um componente, deve-se utilizar a terminologia oficial, bem como as caractersticas tcnicas previstas nas correspondentes normas tcnicas. Nada de "inventar" termos para descrever um componente a ser utilizado na instalao. A boa especificao tcnica aquela que prescinde da citao de marca (fabricante) para contemplar a sua identificao. Constituem exceo os casos em que tal citao se torna necessria.

    388 2006www.vertengenharia.com.br

    EspecificaEspecificao to tcnicacnica

    Infelizmente, em boa parte dos projetos de instalaes eltricas de baixa tenso, a especificao tcnica extremamente falha: os componentes so mal descritos, so omitidas caractersticas nominais importantes, no so indicadas as normas respectivas e, com muita freqncia, indica-se marca e tipo de um determinado fabricante, geralmente um lder de mercado, acrescentando-se, em seguida, a famosa expresso ou similar.

  • Pgina 195

    389 2006www.vertengenharia.com.br

    EspecificaEspecificao to tcnicacnica

    Esse procedimento d margem a que, por ignorncia ou por uma economia criminosa, sejam utilizados similares inadequados, invariavelmente mais baratos, que podem perturbar o funcionamento adequado da instalao e, at mesmo, comprometer a segurana dos usurios e a conservao dos bens. Observe-se que, nessas condies, legalmente indiscutvel a conivncia do projetista.

    390 2006www.vertengenharia.com.br

    EspecificaEspecificao to tcnicacnica

    Ser apresentado a seguir alguns modelos de especificaes para eletrodutos, a fim de se orientar os projetistas na elaborao da especificao tcnica, com o mnimo de informao necessria para uma correta aquisio.

  • Pgina 196

    391 2006www.vertengenharia.com.br

    EspecificaEspecificao to tcnicacnica

    COMO NO DEVE SER:

    Disjuntor: disjuntor bipolar 15 A. Quadro de Distribuio: quadro de distribuio, contendo 12 disjuntores de ... Condutor: fio cor preta, bitola 1,5 mm2. Coordenao proteo/condutor: fio 1,5 mm2 igual disjuntor de 15 A (sempre...) Eletroduto: eletroduto rgido 3/4

    392 2006www.vertengenharia.com.br

    EspecificaEspecificao to tcnicacnicaELETRODUTO:

  • Pgina 197

    393 2006www.vertengenharia.com.br

    EspecificaEspecificao to tcnicacnica

    Condutor isolado constitudo por condutor de cobre classe [1], isolao de PVC na cor [2], tipo BWF, tenso de isolamento 450/750 V, seo nominal [3] mm2 , de acordo com a NBR NM 247-3.

    [1]: Classes e Sees Nominais Classe 1 - Fio; de 0,5 mm 2 a 16 mm2; Classe 2 - Cabo; de 1,5 mm 2 a 500 mm2; Classes 4/5 - Cabo flexvel; de 0,5 mm2 a 70 mm2;

    [2]: cores da isolao: branca, preta, vermelha, cinza, azul-claro, verde e verde-amarelo. [3]: seo nominal (mm2): 1,5; 2,5; 4; 6; 10; 16; 25; 35; 50; 70; 95; 120; 150; 185; 240; 300

    CONDUTOR:

    394 2006www.vertengenharia.com.br

    EspecificaEspecificao to tcnicacnica

    Disjuntor [1], termomagntico em caixa moldada, tenso nominal [2] , corrente nominal [3] a 30C, freqncia nominal 50/60 Hz, faixa de atuao instantnea categoria [4] , capacidade de interrupo nominal [5] em [6] V, de acordo com a NBR IEC 60898.

    [1]: monopolar, bipolar, tripolar ou tetrapolar [2]: monopolar 120V (127V) ; 230V (254V) ; 230V (400V) ; 220V (380V) -bipolar 230V (254V) ; 400V (380V) ; 120/240V (127/254V) - tripolar ou tetrapolar 240V (220V) ; 400V (380V). [6]: tenso nominal do sistema

    DISJUNTOR:

  • Pgina 198

    395 2006www.vertengenharia.com.br

    EspecificaEspecificao to tcnicacnica

    Quadro de distribuio para [1] fases, com trilhos segundo DIN EN 50022, tenso nominal [ ]V, corrente nominal [ ]A, capacidade de curto-circuito [ ]kA, para [ ]mdulos, grau de proteo IP [ ], [2] barreira, para [3] , de acordo com a NBR IEC60439-1

    QUADRO DE DISTRIBUIO:

    396 2006www.vertengenharia.com.br

    EspecificaEspecificao to tcnicacnica

    Interruptor de luz tipo [1], corrente nominal [2] A, tenso nominal [3] V, grau de proteo [ ], de acordo com a NBR NM60669-1.

    [1]: simples, paralelo, intermedirio, bipolar simples, bipolar paralelo [2]: 10, 15, 16, 20, 25, 32A [3]: 125, 250, 440V

    INTERRUPTOR:

  • Pgina 199

    397 2006www.vertengenharia.com.br

    EspecificaEspecificao to tcnicacnica

    Tomada de corrente de tipo [1], n de polos [2] , corrente nominal [3]A, tenso nominal [4]V, grau de proteo , de acordo com a NBR 14136:02 .

    [1]: embutir ou sobrepor [2]: Dois polos (2P); Dois polos e terra (2P+T); Trs polose terra (3P+T); Trs polos, neutro e terra (3P+N+T) [3]: 10,15, 16, 20, 25, 32A [4]: 125, 250 ou 440V

    TOMADA DE CORRENTE:

    398 2006www.vertengenharia.com.br

    Lista de materiaisLista de materiais

    Banco de dados:

  • Pgina 200

    399 2006www.vertengenharia.com.br

    Referncia bibliogrficaLIVROS COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalaes Eltricas. 4 Edio. So Paulo: Makron Books, 2003. TAMIETTI, Ricardo Prado. Passo a passo das Instalaes Eltricas Residenciais. 1 Edio. Belo Horizonte: IEA Editora, 2001. NISKIER, Jlio; MACINTYRE, A. J. Instalaes Eltricas. 2 Edio. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

    MANUAIS, CATLOGOS E INFORMATIVOS TCNICOS PIAL/LEGRAND. Catlogo 1998/1999. Material eltrico para instalaes. ELEKTRO/PIRELLI. Instalaes Eltricas Residenciais. So Paulo: Elektro/Pirelli, 2003.

    NORMAS TCNICAS Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR-5410/04 Instalaes eltricas de baixa tenso. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

    400 2006www.vertengenharia.com.br

    OBRIGADO PELA ATENOBRIGADO PELA ATENO !O !

    [email protected]

    www.vertengenharia.com.br