Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura Roberto de Carvalho Junior

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INSTALAÇÕESELÉTRICAS

E O PROJETO DE ARQUITETURA

ROBERTO DE CARVALHO JÚNIORINSTALAÇÕES ELÉTRICASE O PROJETO DE ARQUITETURA

4.ª edição revista e ampliada

Durante trinta anos atuando como projetista de instalações, o engenhei-ro Roberto de Carvalho Júnior constatou vários problemas de compatibili-zação entre os projetos arquitetônico, estrutural e de instalações hidráuli-cas e elétricas.

Como professor da disciplina de instalações prediais em faculdades de Arquitetura e Urbanismo, o autor observou a carência e a importância de uma bibliografi a que atendesse às necessidades de aprendizado e consul-ta sobre as interfaces físicas e funcionais do projeto arquitetônico com as instalações elétricas prediais.

Na parte 1, do presente livro, são apresentados os principais conceitos das instalações elétricas prediais bem como das instalações de telefonia, com enfoque na arquitetura. Na parte 2 são abordadas as principais in-terfaces, novas tecnologias e conceitos dessas instalações com o projeto arquitetônico.

Este livro foi desenvolvido com a fi nalidade de apresentar ao arquiteto, projetistas e alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo uma visão concei-tual mais didática, prática e simplifi cada de instalações prediais elétricas e de telefonia, bem como mostrar a necessidade da integração dessas insta-lações com os demais subsistemas construtivos envolvidos na construção do edifício.

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É engenheiro civil, licenciado em Matemática, com habilitação em Fí-sica e Desenho Geométrico. Pós-gra-duado em Didática do Ensino Superior e mestre em Arquitetura e Urbanismo.

Projetista de instalações prediais, desde 1982, já elaborou inúmeros projetos de edifi cações de médio e de grande porte, executados em várias cidades do Brasil.

Desde 1994, atua na área acadê-mica, em faculdades de Arquitetura e Urbanismo, como professor universitá-rio das disciplinas de instalações pre-diais e infraestrutura urbana.

É palestrante e autor de artigos e publicações em diversos jornais e re-vistas do país voltadas à construção civil, falando especifi camente sobre assuntos relacionados a sua área de atuação.

ROBERTO DE CARVALHO JÚNIOR 1 Instalações elétricas prediais 2 Fornecimento de energia elétrica 3 Padrão de entrada 4 Equipamentos de utilização de energia

elétrica 5 Tensão e corrente elétrica 6 Potência elétrica 7 Potência elétrica total instalada 8 Quadro de distribuição de circuitos 9 Prumadas elétricas e caixas de passagem10 Circuitos da instalação11 Aterramento do sistema12 Dispositivos de proteção para baixa tensão13 Componentes utilizados nas instalações14 Dispositivos de manobra15 Tomadas de corrente16 Aparelhos de iluminação17 Instalações prediais de telefonia18 Simbologia básica19 Soluções para quadros de medição e

cavaletes de água no projeto arquitetônico20 Os equipamentos e suas interfaces com a

arquitetura21 Pontos de elétrica em instalações

residenciais22 Instalações de antenas e suas interfaces

com as redes elétricas23 Instalações de para-raios e suas interfaces

com a arquitetura24 Adequação das instalações para portadores

de necessidades especiais25 Luminotécnica26 O consumo de energia em residências27 Sistemas de condicionamento de ar28 Os refrigeradores e balcões frigorífi cos29 Previsão de cabinas de força no projeto

arquitetônico30 Casa de bombas no projeto arquitetônico31 Previsão de shafts e áreas técnicas32 Elevador elétrico33 Novos conceitos e tecnologias em sistemas

prediais34 Avanços tecnológicos no suprimento de

energia35 Edifícios inteligentes (com alta tecnologia)36 Instalações elétricas em alvenaria estrutural37 Instalações elétricas em Sistema Drywall38 Instalações elétricas em Sistema Steel

Frame39 Instalações elétricas em Sistema Wood

Frame40 Instalações elétricas em Sistema Construtivo

Concreto + PVC41 Referências bibliográfi cas

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ISBN 978-85-212-0743-6

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ROBERTO DE CARVALHO JÚNIOR

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E O PROJETO DE ARQUITETURA

4.ª edição revista e ampliada

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Segundo Novo Acordo Ortográfico, conforme 5. ed. do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, Academia Brasileira de Letras, março de 2009.

É proibida a reprodução total ou parcial por quaisquer meios sem autorização escrita da editora.

Todos os direitos reservados pela Editora Edgard Blücher Ltda.

Rua Pedroso Alvarenga, 1245, 4-º andar04531-012 - São Paulo - SP - BrasilTel.: 55 11 [email protected]

Índices para catálogo sistemático:1. Instalações elétricas - Projetos e plantas

Cavalho Júnior, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura/Roberto de Carvalho Júnior. - 4. ed. - São Paulo: Blucher, 2013.

Bibliografia ISBN 978-85-212-0743-6

1. Instalações elétricas - Projetos e plantas I. Título

13-0196 CDD 531

FICHA CATALOGRÁFICA

Instalações elétricas e o projeto de arquitetura© 2013 Roberto de Carvalho Júnior4.ª ed. revista e ampliadaEditora Edgard Blücher Ltda.

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Aos meus queridos e inesquecíveis avósLucato e Lucrécia

(in memoriam)

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AGRADECIMENTOS

Tive a sorte de contar com bons professores, colegas e colabo-radores que, direta ou indiretamente, infl uenciaram este trabalho. Sou particularmente grato ao arquiteto Prof. Dr. Admir Basso, da Escola de Engenharia de São Carlos-USP, que despertou meu interesse pelo estudo das instalações prediais e suas interfaces com a arquitetura.

Devo especiais agradecimentos ao arquiteto, professor e mestre Ésio Glacy de Oliveira, que contribuiu para o desenvolvimento das ideias que se tornaram base e enfoque deste livro; ao engenheiro eletricista Geraldo Pansiera Júnior, que colaborou na revisão técnica deste trabalho; à Diretoria de Comunicação Empresarial e Relações Institucionais-Marketing da CPFL, que autorizou a transcrição de trechos e desenhos das normas publicadas pela CPFL; à Prysmian Cabled & Sistems, que disponibilizou seu Manual de instalações elétricas residenciais para a transcrição de alguns parágrafos e desenhos para fi ns didáticos; às bibliotecárias, Marilda Colombo Liberato e Ana Paula Lopes Garcia Antunes, que colaboraram na pesquisa sobre novos conceitos e tecnologias em instalações elétri-cas prediais; ao arquiteto Virgilio Zanqueta, que gentilmente ela-borou a capa deste livro; ao arquiteto Mário Sérgio Pini, Diretor de Relações Institucionais do Grupo Pini, que acreditou neste trabalho, tornando-se um grande aliado na luta para a realização do sonho de editá-lo; à Editora Edgard Blücher pelo apoio e profi ssionalismo nesta parceria com o autor.

AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTO

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PREFÁCIO À 4.ª EDIÇÃOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIO

Até o fi m do século XIX não existia iluminação elétrica nas edifi cações. Do ponto de vista prático, as instalações elétricas e de comunicações prediais são uma inovação do início do século XX. É compreensível, portanto, que as escolas de belas-artes não se preocupassem em dar qualquer treinamento específi co aos seus arquitetos. Mesmo na FAU/USP, fundada em meados do século XX, as informações sobre instalações elétricas eram parte pequena do curso de construção civil e não constituíam disciplina autônoma, como não se constituem até hoje. O resultado desse atraso foi uma inadequação dos formandos para se entenderem com o projetista de instalações elétricas que deveria embutir essas instalações onde conseguisse, isto é, no forro, nas lajes e nas paredes, causando a menor perturbação possível à arquitetura.

Ora, ocorre que ao longo do século inicia-se um processo, que continua até hoje, de colocar demandas cada vez maiores de energia. As edifi cações são invadidas por uma diversidade de aparelhos elétricos e eletrônicos com potências crescentes. Mais importante, talvez, foi a introdução dos condicionadores de ar que chegaram a ser responsabilizados por graves incêndios ocorridos nas edifi cações.

Ao par disso, as normas brasileiras e internacionais vão se tornando mais complexas e exigentes. A tudo isso se acrescente o desenvolvimento da luminotécnica e as exigências cada vez maiores dos usuários.

Outro complicador nesse processo foi o desenvolvimento dos sistemas de comunicação. No começo do século XX, tudo que se queria era um ponto de telefone em cada residência. Hoje, os siste-mas de comunicação interna, os porteiros eletrônicos e os sistemas de interfone vão se tornando cada vez mais ubíquos. Mais recente-mente a televisão a cabo e os sistemas de cabos para redes internas de computadores vão também exigir seu espaço nos projetos.

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ra De outro lado, as normas de proteção contra incêndio e outros sistemas de segurança fazem-se presentes com sensores, alarmes, câmeras de televisão e supervisão.

A presente obra aborda essa problemática de duas formas. Na Parte I, são expostos os conceitos, normas e exigências dos projetos de instalações, desde a simbologia básica até as diretrizes para as antenas de televisão, para-raios, telefonia etc.

Na Parte II, a interfaces com o projeto arquitetônico são exami-nadas. O texto parte do exame dos conceitos básicos dos projetos luminotécnicos e prossegue até as implicações para os sistemas contrutivos mais modernos. Em particular, são abordadas as ques-tões ligadas aos sistemas de ar-condicionado aos elevadores.

Dessa forma, o livro se constitui em apoio fundamental ao cotidiano do arquiteto, mas não apenas dele, como também dos engenheiros e projetistas que com ele dialogam na sua atividade profissional. Trata-se, pois, de importante contribuição para a qualidade do projeto e, portanto, da própria arquitetura.

Prof. Dr. Geraldo G. Serra

Arquiteto, Mestre, Doutor e Livre-Docente em “Estrututas Ambientais Urbanas”.

Ex-Professor Titular de Tecnologia da Arquitetura da FAU/ USP, foi Pró-Reitor de Pesquisas da USP, autor de centenas de

projetos de arquitetura e urbanismo.

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PREFÁCIO À 3.ª EDIÇÃOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIOPREFÁCIO

“Arquitetura não se ensina; se aprende.” Portanto, é preciso motivar o estudante, para que ele assuma e se integre num pro-cesso de trabalho permanente, a fi m de seguir interessando-se pelo seu campo de estudo e conhecimento, autonomamente, com independência dos programas da Escola. Essa livre refl exão, sobre a base da formação do arquiteto contemporâneo, nos remete ao cumprimento dos currículos das matérias ditas técnicas das FAUs, sempre penoso para alunos e professores. No meu tempo, tirar nota 5 em Geometria Descritiva, no primeiro ano, “valia” o diploma.

O autor e professor Roberto Carvalho Jr., engenheiro civil, mestre em Arquitetura e Urbanismo, projetista de Instalações Prediais, convencionais e complexas, convenceu-se de que, para o apoio de suas atividades, junto a estudantes, futuros arquitetos, era necessário um formato mais adequado para a abordagem do conhecimento técnico de sua área de dedicação.

Todo o sentido de seu trabalho foi “espacializar” a questão das instalações prediais, motivando o aluno não somente a tratar da questão, com foco em pré-projeto e pré-dimensionamento, mas também apreciá-la, sob um novo e pertinente ângulo: a óptica da Arquitetura. É com convicção que afi rmo tratar-se de um novo método de ensino, mais adequado e por isso mesmo mais efetivo, criado pelo professor Carvalho Jr. O sucesso dessa concepção, com a clara diretriz de apego à vontade de formar novos e competentes profi ssionais, pode ser medido pela inédita, prematura e proxi-mamente esgotável nova edição do livro Instalações elétricas e o projeto de arquitetura, que ora se apresenta com este honroso – para mim – espaço de palavras inicias.

Sobre o autor, referimo-nos à sua obra, cobrindo Instalações Prediais, adotada por número crescente de FAUs do Brasil, e por meio dessa produção, com fundamento sensível e criativo, temos a possibilidade de avaliar a grandeza pessoal e profi ssional de

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ra Carvalho Jr. Sobre a edição, temos mais um admirável trabalho da Editora Blucher, que participa de um esforço recorrente de elevar a competitividade do mercado editorial brasileiro de publicações técnicas ao plano da qualidade gráfica e editorial global.

Os professores das disciplinas correlatas dispõem de um re-ferencial de inestimável validade e efetividade para o ensino e o aprendizado. Os professores de outras disciplinas de conhecimento técnico dispõem de uma “fresta”, nas múltiplas frentes de trabalho, para ser decididamente explorada, na consolidação de suas expe-riências pedagógicas, com inovação.

Mário Sérgio PiniDiretor de Relações Institucionais

Grupo Pinimaio 2011

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As instalações prediais constituem subsistemas que devem ser integrados ao sistema construtivo proposto pela arquitetura de forma harmônica, racional e tecnicamente correta.

Quando não há coordenação e/ou entrosamento entre o arquite-to e os profi ssionais contratados para a elaboração dos projetos téc-nicos complementares, pode ocorrer uma incompatibilização entre os projetos, o que, certamente, implicará inúmeras improvisações, durante a execução da obra, para solucionar os confl itos surgidos.

O projeto de instalações elétricas, harmoniosamente integrado aos demais projetos do edifício, com fi ação e circuitos bem dimen-sionados, permitirá fácil execução e manutenção das instalações sem riscos de acidentes, além de gerar economia na aquisição dos materiais para sua execução e no consumo de energia.

Cabe ao arquiteto estudar, com os usuários da edifi cação, como será a iluminação, onde estarão os pontos futuros de tomadas, telefonia, lógica, antenas etc.

A disposição dos móveis e, consequentemente, dos aparelhos eletrônicos e luminárias deve ser considerada como fundamento básico para a elaboração do projeto. Resolvidas essas questões, entra em cena o projetista de instalações elétricas para defi nir os circuitos, a bitola (seção nominal) dos fi os e cabos e o dimensio-namento e distribuição dos conduítes.

Se, por um lado, um projeto arquitetônico elaborado com os equipamentos e mobiliário adequadamente localizados, tendo em vista suas características técnicas e funcionais, é condição básica para a compatibilização dos projetos de instalações e outros perti-nentes; por outro, a área de instalações elétricas prediais é carente de uma bibliografi a que atenda às necessidades do aprendizado acadêmico, e até mesmo dos profi ssionais, no que se refere às in-terfaces físicas e funcionais com a arquitetura. Foi no decorrer de nosso trabalho acadêmico, observando e resolvendo confl itos entre as referidas interfaces, que resolvemos elaborar uma espécie de

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manual de instrução, de modo a melhorar a qualidade do projeto e da obra.

Este livro foi desenvolvido com o intuito de abordar as princi-pais interferências das instalações elétricas prediais com o projeto arquitetônico. Para tanto, apresenta uma visão simplifi cada das instalações elétricas prediais dirigidas para o arquiteto, designer ou estudante de arquitetura, para que possam resolver essas inter-faces e, consequentemente, desenvolver projetos compatíveis com as exigências das instalações e seu perfeito funcionamento.

É importante ressaltar que o trabalho não tem por objetivo for-mar especialistas em instalações elétricas; por esse motivo, a parte relativa a cálculos e dimensionamentos foi basicamente substituída pela abordagem direta dos conceitos, tratando somente das insta-lações elétricas prediais em suas interfaces com a arquitetura.

A elaboração deste livro fundamentou-se na bibliografi a indi-cada e na experiência do autor conquistada no decorrer dos anos como projetista de instalações e professor em cursos de graduação na área de Arquitetura e Urbanismo.

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CONTEÚDO

PARTE I – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS .............................. 21

Considerações gerais .......................................................... 21

2 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA ...................... 23

Limites para fornecimento ................................................. 25 Ligação monofásica .................................................... 25 Ligação bifásica .......................................................... 26 Ligação trifásica ......................................................... 26 Ligações de cargas especiais ..................................... 27

3 PADRÃO DE ENTRADA ..................................................... 28

Ramal de ligação ................................................................. 32 Poste particular e pontalete ............................................... 40 Quadro de medição ............................................................. 42

4 EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ............................................................................ 46

Instalação de equipamentos ............................................... 47 Instalação de aparelhos especiais ...................................... 48

5 TENSÃO E CORRENTE ELÉTRICA ..................................... 49

As variações de tensões e os aparelhos bivolt .................. 49

6 POTÊNCIA ELÉTRICA ........................................................ 50

Fator de potência ................................................................ 51

7 POTÊNCIA ELÉTRICA TOTAL INSTALADA ...................... 52

O cálculo do consumo ......................................................... 56

8 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS ............... 57

Localização no projeto arquitetônico ................................ 64

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ra 9 PRUMADAS ELÉTRICAS E CAIXAS DE PASSAGEM ........ 66

10 CIRCUITOS DA INSTALAÇÃO .......................................... 69

Circuitos de distribuição .................................................... 69 Circuitos terminais ............................................................. 70 Divisão da instalação em circuitos terminais ................... 71 Potência por circuito........................................................... 74

11 ATERRAMENTO DO SISTEMA ......................................... 75

Aterramento da entrada consumidora .............................. 76

Barramento equipotencial (BEQ) ...................................... 76

Aterramento do quadro de distribuição de energia ......... 79

Aterramento dos aparelhos eletrodomésticos ................... 80

12 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO PARA BAIXA TENSÃO 81

13 COMPONENTES UTILIZADOS NAS INSTALAÇÕES ..... 85

Eletrodutos .......................................................................... 86

Caixas .................................................................................. 91

Condutores de eletricidade ................................................ 96

14 DISPOSITIVOS DE MANOBRA ........................................ 102

Seccionador ......................................................................... 102

Interruptores ....................................................................... 102 Interruptor simples .................................................... 104 Interruptor paralelo .................................................... 104 Interruptor intermediário .......................................... 104 Interruptor controlador de luz ................................... 104 Minuterias ................................................................... 105 Interruptores temporizados ....................................... 105 Pulsadores................................................................... 105 Interruptores remotos ................................................ 105 Esquemas de ligação e fi ação de interruptores ........ 106

Contactores e chaves magnéticas ...................................... 108 Chave-boia .......................................................................... 108 Campainha ou cigarra ........................................................ 108 Sensor de presença ............................................................. 108

15 TOMADAS DE CORRENTE ............................................... 109

Tomadas de uso geral ......................................................... 109 Tomadas de uso específi co ................................................. 110 Quantidade mínima de tomadas ........................................ 111 Tomadas de uso geral ......................................................... 112 Instalações residenciais ............................................. 112 Instalações comerciais ............................................... 113

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Potência mínima das tomadas de uso geral.............. 113 Tomadas de uso específi co ................................................. 113 Exemplo de aplicação ................................................. 114 Esquemas de ligação e fi ação de tomadas ........................ 117

16 APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ........................................ 120

Tipos de luminárias segundo a forma de aplicação da luz 121 Tipos de lâmpadas .............................................................. 122 Cálculo de iluminação ........................................................ 129

17 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE TELEFONIA........................ 134

Considerações gerais .......................................................... 134

Entrada telefônica ............................................................... 135 Poste particular para entrada telefônica .................. 137 Caixa externa para entrada telefônica ...................... 139 Aterramento ................................................................ 140

Ramal de entrada telefônica .............................................. 140 Entrada aérea ............................................................. 141 Entrada subterrânea .................................................. 142

Prumada telefônica ............................................................. 142 Caixas de distribuição ........................................................ 146 Caixas de saída .................................................................... 149 Tomadas de telefonia .......................................................... 151 Critério para previsão de pontos telefônicos .................... 151 Critério para previsão de caixas de saída ......................... 152 Fio telefônico ....................................................................... 153 Canaletas de piso ................................................................ 154 Caixas de derivação ............................................................ 155 Simbologia utilizada ............................................................ 156

18 SIMBOLOGIA BÁSICA ....................................................... 157

PARTE II – AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E SUAS INTERFACES COM O PROJETO ARQUITETÔNICO

19 SOLUÇÕES PARA QUADROS DE MEDIÇÃO E CAVA- LETES DE ÁGUA NO PROJETO ARQUITETÔNICO ........ 165

20 OS EQUIPAMENTOS E SUAS INTERFACES COM A ARQUITETURA ............................................................... 169

21 PONTOS DE ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES RESIDENCIAIS .................................................................... 173

Sala .......................................................................... 174 Escritório .......................................................................... 175

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ra Quarto .......................................................................... 175 Terraço .......................................................................... 175 Banheiros .......................................................................... 176 Cozinha .......................................................................... 180 Área de serviço ................................................................... 183 Pontos externos .................................................................. 183

22 INSTALAÇÕES DE ANTENAS E SUAS INTERFACES COM AS REDES ELÉTRICAS .............................................. 184

23 INSTALAÇÕES DE PARA-RAIOS E SUAS INTERFACES COM A ARQUITETURA ..................................................... 187

24 ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ............... 190

25 LUMINOTÉCNICA .............................................................. 192

Interfaces da iluminação com a superfície de trabalho ... 193 Interfaces da iluminação com o projeto arquitetônico ..... 196 Iluminação residencial ........................................................ 197 Iluminação comercial e administrativa ............................. 199 Iluminação industrial ......................................................... 200 26 O CONSUMO DE ENERGIA EM RESIDÊNCIAS .............. 201

Os vilões do consumo ......................................................... 202 A iluminação e o consumo de energia ............................... 206 Aquecimento de água: como gastar menos ....................... 207

27 SISTEMAS DE CONDICIONAMENTO DE AR ................. 209

28 OS REFRIGERADORES E BALCÕES FRIGORÍFICOS ...... 212

29 PREVISÃO DE CABINAS DE FORÇA NO PROJETO ARQUITETÔNICO.............................................................. 213

Localização das cabinas ..................................................... 214 Tipos de cabinas ................................................................. 214

30 CASA DE BOMBAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO ... 216

31 PREVISÃO DE SHAFTS E ÁREAS TÉCNICAS ................... 218

32 ELEVADOR ELÉTRICO ....................................................... 221 Novas tecnologias para o transporte vertical .................... 222

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33 NOVOS CONCEITOS E TECNOLOGIAS EM SISTEMAS PREDIAIS ............................................................................. 224 Novos componentes e equipamentos ................................. 225 Cabeamento estruturado .................................................... 229

34 AVANÇOS TECNOLÓGICOS NO SUPRIMENTO DE ENERGIA .............................................................................. 232 Sistemas de cogeração de energia ..................................... 233 Sistema direto de alimentação de energia ........................ 235

35 EDIFÍCIOS INTELIGENTES (COM ALTA TECNOLOGIA) ... 236 Sistema de automação predial ........................................... 238

36 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL ...................................................................... 244

37 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM SISTEMA DRYWALL ...... 248

38 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM SISTEMA STEEL FRAME ...................................................................... 250

39 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM SISTEMA WOOD FRAME ................................................................... 253

40 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM SISTEMA CONSTRUTIVO CONCRETO + PVC ............................... 256

41 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................... 258

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 1

CONSIDERAÇÕES GERAISO projeto de instalações elétricas prediais é uma representação

gráfi ca e escrita do que se pretende instalar na edifi cação, com todos os seus detalhes e a localização dos pontos de utilização (luz, tomadas, interruptores, comandos, passagem e trajeto dos condutores, dispositivos de manobras etc.).

Quando bem elaborado e corretamente dimensionado, com materiais de qualidade comprovada e também integrado de uma forma racional, harmônica e tecnicamente correta com os projetos técnicos complementares, o projeto de instalações elétricas gera signifi cativa economia na aquisição de materiais e na execução das instalações, além de evitar o superdimensionamento (ou sub) de circuitos, disjuntores desarmados, falta de segurança nas ins-talações (incêndios, perda de equipamentos, choques elétricos) e difi culdade para a execução das instalações desconformes com as normas vigentes.

O tempo despendido na compatibilização do projeto arqui-tetônico com o de instalações elétricas será recuperado quando na execução de ambos, evitando desperdício de energia e o mau funcionamento dos aparelhos e equipamentos e permitindo fácil operação e manutenção de toda a instalação.

Para facilitar a manutenção, o ideal é que o arquiteto propo-nha soluções a partir do projeto. Por esse motivo, é importante o acompanhamento dos projetistas de instalações já na fase de criação arquitetônica.

Para a elaboração dos projetos deve ser consultada a conces-sionária de energia elétrica, que fi xa os requisitos mínimos indis-pensáveis para a ligação das unidades consumidoras.

Além das normas da concessionária e das normas específi cas aplicáveis, também devem ser consultadas as Normas Técnicas da ABNT, principalmente a NBR 5410 (Instalações Elétricas de

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ra Baixa Tensão – Procedimentos), que contém prescrições relativas ao projeto, à execução, à verificação final da obra e à manutenção das instalações elétricas.

Figura 1.1 Esquema de instalação elétrica.

Rede da concessionáriaem baixa tensão

Ramalde ligação

Quadro dedistribuição

Medidor

Aterramento

Circuito de alimentação principal

Circuito

s

terminais

Fonte: Prysmian

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