Arquitectura 108 - 1926

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Los Socios de ·la Sociedad de Arquitectos, ut ilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciante s

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1 SOCIEDAD DE ARQUITECTOS 1 1 i • • . : 1 : ! . - : .. . • •

· i COMISION DIR l!~C'riV A D~j LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS : -E : • • ·¡ Presidente : ; . . . . . Horacio Acosta y Lara i 1 Vicepresidente. . . . Carlos Pérez Montero ¡

1 Secretario . ·. . . . . . Juan A. Scassb : ¡ Tesorero·. . . . . . . . Antonio Chiarino Ravenna ! i Bibliotecario . . . . . . Roberto l. Garese i ¡ t Horacio Labadie i

V l , Amadeo )auge s • • : • .. • : • • • .. .. • • .. • : • • • • .. •

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oca es · · · · · · · · ~ Julio C. Bauzá i f Carlos E. Schinca !

COMISION DE LA REVISTA ARQUITECTURA

• Director . . . . . . . . Leopoldo Carlos Agorio

t rloracio Terra Arocena , !talo Dighiero

Redactores. . . . . . · ~ Alberto Muñoz del Campo ! Roberto l. Garese

Admin istrador ..... Secretario General. .

ltalo Dighiero Arturo Carcavallo

ASESORES LETRADOS

Dr. Dr .

Carlos García Acevedo. - Pérez Ca ·tellanos, Luis L. Dayviere. - Durazno, 16-l:S.

1440.

SOCIO HOt\ORr\RIOS

Dr. Baflasar Brum. - Montevideo. Arq. }osé P. Carré. - Montevideo.

• Cayetano Moretti. - Italia.

Dr. ;lrturo Alessandri. Arq. !2icardo Oonzález

- Chile. Cortés. - Chile.

SOCIOS CORRESPONDIEi\TES

Arq. Alejandro Christophersen. - Argentina. ! Alberto Coni Malina. - Argentina . • Sebastián Ohilíazza. - A rgentina. • Carlos E. Becker. - Argentina. • Emilio Villanueva P. - Bolivia . • Adolfo Morales de los Ríos. - Brasil. • Onofre Montané Urrejola. - Chile. • Bernardo Morales. - Chile. • .Manuel Ciflientes. - Chile. • Alberto Manrique Martín. - Colombia. -. Luis Bay. - Cuba. -. Luis Newbery Thomas. - E. U. ele N. A. -. Mateo Talia. - Paraguay. • Santiago Bazuco. - Perú. -. Fernando Va/divieso B. - Chile.

Arq. Patricio !rarrazabal. - Chile. » tfermógenes del Canto. - Chile. • Alberto Se/Jade. - Chile . ,. 18mael Edwards Matte. - Chile . ,. llicardo Larrain Bravo. - Chile. • Carlos Reyes Prieto. - Chile. » Antonio Paliares. - Méjico. • Frank R. Watson. - E. U. de N. A. & William L. Plack. - E. U. ele N. A. » Emilio tfart Te1-ré. - Perú. • Alcidcs Chaussé. - Cdnadá. • Luis Bellido. - Espaiia. » /1/odesto Lopez Otero. - t.:spaña. » Pablo Omiérrez ,\foreno. - España.

SOCIOS FUNDADORES

Acosta y Lara, fforacio. - Bartolomé Mitre, 1314. Arrarte Victoria, Luis. - Eduardo Acevedo, 1494. Arteaga, Juan }osé de. - Juan Carlos Gómez, 1420. Baldomir Alfredo. - Durazno. 2444. Baroffio, Eugenio P. - Canelones, 1429. Berro, Román. - Masini, 3309 (Pocitos). Boix, Elzeario. - Ellauri, 1023 (Pocilos). Banaba, América. - Cerrito, 685. Campos, Affredo R. - Chucarro, 3 (Pocitos). Cap1lrro, Fernando. - Agraciada, 3365 . Faget, Raúl }. - G uayaquí, 3275 (Pocilos) .

Geranio, Sih'iO. - Riv\.'ra, :2056. tfcrrera Arruga. jasé P. - Do 111 ingo Aramburú, 1828. Lasa/a. Fmncisco. - juc1n C. úómez, 1420. Lerena juanicó, Cándido. - Sarandí, 445. Mendit "il. Rodolfo, - Cormelo. Noboa Courrás, Diego. - Mig. Barreiro, 311 O (Pocitos). Pedemonte, jaan }. - Santiago Vázquez, 7 (Pocitos). Ricci y Toribio, Carlos. - Suárez, 2925. Sambucclli, Octavio. - Gil, 31. Vásquez Varela. }acabo. - Buenos Aires, 519 bis. Vázquez, Antonino. - Aldea. 152.

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Por avisos en esta. Revista, dirijirse a. la .Administración de las l1oras 18 a 20

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SOC IO S T ITULARES

Acosta y Lara, Armando. - Paysandú, 886. Addiego, Buenaventura. - Avenida t 9 de Abril, 3 4 t t. Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 2 118 . Aguerre, Alberto. - IR de Julio, 1723 . Azzarini, Horacio. - Eduardo A cevedo. 1 160. Amargós, Rodolfo L. - Joaquín Requena, t 244 Armas O'Shanahan, Guillermo. - Uruguay, 967. Apolo, Juan ]. - Paysandll, 1 03<>. Bauzá, julio C. - Uruguay, 1394. Barbe, Luis Alberto. - 18 de Julio . 1067 . Bastos /(fiche, julio. - Convención. 1 t 3ó . Beya Cayo, María. - Comercio, 2275 . Bianchi, Roberto. - Cerro Largo, 168<.?. Crocco, Luis R. - Agraciada, 19c'57 . Ganaba/, Alberto. - Ct tbo del Norte, 16. Caprario, jorge. - Yí, 1 186. Carlevaro, Alvaro R. - 18 de Julio, 1865. Cravotto, ¡\llauricio. - 18 de julio, 1698. Camp, Antonio. - Sarandí, 444. Casamayou, Enrique. - Santiago de Chile e:;q. Sor iano. Caselli Coppetti, tféctor. - Rivera, 2025. Chiappara, Lconidas. - Burgues, 2864. Chiarino. Antonio. - Convención. 1511 (l.er piso. Durán Ouani. Enrique. - ltuzaingó, 1297 . Durán Veiga, Luis. - l tuzaingó, 1297 . Dighiero, !talo. - Convención, 1426. Da Sil va, Horacio. - Caiguá, 7 -L D'Agosto, Ama/do. - Rivera, 202r'5. Elzaurdia, Roberto F. - T acuarí, 19K7 . Federici, Raúl. - 11uenos A i re , 2R8 . Oiribaldo. Juan .... 1. - 1 · la de f'lore · . 1 '-W Oimeno, }osé.- Eduardo Ace,·eclo, l41 c'. Oaggioni, julio. - 25 ele Ago to, 609 . Oonzález Po -c. Cduardo. - I K de Julio. 669 ( Durazno). Ooyrer, Luis A. - Colonia, 1 c=;7K. Oori Salvo, Miguel A. - Roncleau. 1646 (2.0 p!so'. Oarese, Roberto l. - 1 K ele j ulio, 145R Hardoy, jorge fj. - 13ucno~ A ire .. , 691. Herrán, jorge. - Ancles 1431. !sola Piria. ;.!Ibérico F. - Llnrgua}, 967. }auge, Ama deo. - Ri n~ra, 1995. Labadie, Juan H. - Canelones. 160·1 Larrobla. Salvador. - C hc1rrlic1, 2-+91 . Lavignas e, Al fredo. - Pay:.clnclú, 11<'\9 Lezama, Aris tides. - Uruguay 1\lK~ . Mondino, tféctor. - Lihcrlod 103. Mainero. Edmundo. - - an José, 1221. Mariano. Juan M. - ViiMdebó, 14R..J. Martore/1, Schaslián O. - IR de Julto . 1357. Mazza m . José. - Defensa, 1 00-+ .

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Macchiavello, Saú/. - Uruguay ana • Brasil. Maini, América E.- Calle Carreras Nacionales, Maronas Moreau, Mario. - Zabala, t ~6. Muñoz del Campo, Alberto. - A graciada, 270~. Muracciole, Juan A. - Rondeau. 1646 ( 2.o piso). Nada!, Pedro. - M ercedes, 1 155. Núñez, Du/io jacinto. - Agraciada 2405. Noceto. Luis. - Agraciada, 2527. Noceti, Carlos E. - Paysandú, 1 03,). O'Nei/1 .4rocena, Eduardo. - Misiones 1390. Oses, ]osé ¡\1. - Sal to. 1 278. Pérez Larrañaga, Francisco. - Rondeau, 1646. Pérez ,\fontero, Carlos. - Z abala. 1366 . Pitamiglio, tfum berto. - Eiido, 1392. Po!anco Musso, Luis. - José B. Lamas 2959. Pérez Fuentes, Daniel R. - Mal donado, 1039. Pecaste.. Eugenio. - Juan Paullier. 1278 . Quinteiro, Rosen do. - Joaquín Requena, 127 -+ . Rampa, tféctor. - Paysandú. Ruiz, Alejandro. - Mercedes, 1155. Rocco, Daniel. - Bueno A ires, 519 bis. Rodrígue?- La1-reta. Carlos. - Piedra · , 42 1. Rodríguez Larreta, Oualberto. - Sarandí, 528. Ríu ·. Juan Antonio. - 1 de Julio, 1698. Rivas. Enrique S. - 8 de O ctubre 2o 19. Rodrigue:¿, tféctor L. - Juan Paullier, 13RcS . Rodríguez Es1evan, R oberto. - Rondeau. 16 46.' Roure Eva/do. - Uruguay, 12 17. Rubio. ;lntonio .i\f. - Maldonaclo, 97 ..J. Ruano, Rafael. - Constituyente, 1957 . Sierra ,\ forató, ]osé P. - Magallane 146<> Sanguinelli, Domingo. - A venida Canelone ·, 23 76. Scasso, Juan A. - Cebol la tí, 20 I ..J . Schinca. Carlos E. - 8 de O ctubre, 377 ..f. Segundo, Luis E. - E l. del F. C. C.. Sala de Dibuj o. Stewart Vargas, Enrique. - Rondeau 1750. Escrit. 22 Surraco. Carlos A. - 18 de julio, 90-J , (2.0 pi -o) Tejera, El o y O. - Ti mbó, 1154. Ten·a Amcena, tforacio. - Mercedes, 11')37. Terra UriosJe, Carlos D. - . Ri\·era, 2804. Triay, !3artolomé, R. - Convención. 151 l. Lfranga. Joaquín. - Inca, 207<>. Ubilla. L. Antonio. - Ri vera, 199o. Va la brega, Ricardo E. - Defensa, 1048. Vigouroux. Rodolfo L. - Aldea, 182. Vi!lavedra. }osé B. - Mauá, 28a (Prado). Vilamajó, julio. - Progre o, 937. Vázquez Barriere, Gonzalo. - C on liluyenre, 1957. vVi!!iman. }osé Claudia. - 26 ele Marzo e q. Marti (Poc. ) Yanuzzi .. lde!a. - RiYera, 2939.

Suscripción anual pagadera por adelantada . . . . ...... .

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Los pedidos de avisas y suscrip­ción y la correspondencia sobre la revista deben dir igirse al f\dminis­tri'ldor.

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REVISTA mEH5UAL

SUJV\ARIO

I niciativas val iosas La Oficina de la casa barata.

Sobre Urbanismo . Las Conferencta s del A rqu itecl o

Jaussely.

• El Concurso d e vivienda rural economtca .

Facultad de Arquitectura.

Apuntes sobre ventilación y calefacción .

Centro E. de

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Arquitec tura .

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Iniciativ as valiosas

L A Sociedad de .4rquircc ros ucoba ele tomd r una iniciotiva de importc1ncin excepcional:

nos referimos u lc1 crec1c ión de la Oficina ck Id casa barata, cuyc1 reg·lamcnraci<in se estudio cr1 este momento. La finalidad perseguida con esta iniciatira es simpk y al mismo tiempo de kcun: dos resulrados: lle\·ar lcl inren·ención del arqui, tec to a roela obra que se consrnryc1. por modc~ro y econórni ccl qu..: esta sea.

Bien sabido es que mucl10s pequeños propi c ra~ ríos deseosos ele conquistar el bienestar de la casa propia, se ven obligados, - unos veces por la escasez de sus medios que les impide pc1gar una decorosa retribución c1l mquirec to. y otras por ig ...

norar la importancia y hos ta la economía que puede reportorle la interrención ele un ¡¡¿c,,ico. -o

recurrir a la ayuda de pcrsonos ca rentes de tncl a prepararación y de responsabilidad quienes por un módico precio enrregcm uno ele los plc1110s que fabrican en serie, a fin de qu\! el propietorio puc~ da ponerse en o rden con lcl:) mrtoriclc1clc::; munici ~ pales. Esta actiriclacl tiene tñmhién :~u corrcla ~ tiva: lc1 de los hombres que por 1111 Jh.:so o dos. ponen su firma técnica en los · 'pl ~lni r os· ·. acri \'idact

dolosa que nadie reprime y que. en la corrupción del medio, se llega hastcl \·er como un legitimo ejercicio de la oc tiviclacl prok::;ional.

Despachado el permi~o por lclS clli !Oriclades lllll• nicipales, ninguna inte rn~nc i ón l~cn i ca queda yo que pueda poner al propietc1rio el cu bier:o de los errores y fallas que Ion a men udo se cometen en construcción. Esto sin contar con las impe rfeccio ~,

nes que derivan ya de un plano que no ha sido eslucliado y que si llen cl las necesidades ele una habitación es muchas veces por pura casualidad. que no son imposibles eslas cosas.

Queda, pues, en la función social ele los profe6

sionales, !unción que debe llegar a rodas las ca,

pas de la sociedad. una laguna difícil de llenar por la simple actividad indi\'idual que no podría extenderse mucho allí donde el medio es refrac­lorio, ya sea por el deseo ele conseguir una iiuso 6

ria ven taja eeonómicc1 o sencillamen te por igno; rancia ele lo que es ju :; ro y apropiado.

A hora bien: lo que el arquitecto aisladamente no puede hacer. la entidad gremial intentará ha·

..

cerio. La Oficina ele In ca~a hMala podrá aClllllu­ia:- uno cant idad ele pequeños trabajos de modes· ros J ·ropietarios quienes. con un dc::;emhobo mí· nimo. podrán teiler l fls mismas garan li::ls y lcl mismcl dicaz inren·cnción que el arquitecto pro· porciona a las obrel - por él diri~i cl as. La co laho· ración del téc 1~ico serícl así cfccti\·a en roela obra cuyo propictcl r io. ![rancie o chico. lo desee.

La labor de la Oficina lw ck ser. pues. 1111 di· caz colc1borador en la solución del problcmc1 ck

la casa cómoda. sana y econó mica. Trayendo el mejoramiento ele la \· i\· iencl:~ de lc1 gente modesta, será, por lo mismo. un importante factor de pro­g·reso social, sujeto siempre a lérs característicos ele la vida.

La eficacia de su acción clepenclercí también del apoyo que los profc::;ionales presten a la iniciativo Y ele la aceptación que pueda tener en el público. Es indudable que después de tantos años ele prác­ticcls \' ici osa~. ollle la impotencia de los o rganis­mos municipales pMcl repri mir los abusos y la audacia de lo~ fabricclntcs ele planos y rrc1 fican res ele firma, que llegaha n. como rodo el mundo lo sabe, a instalar · us escritorios en las propias ofi­cinas municipale . . llegó a crearse una e:'pccic ele

"mod us vivendi" ele rl!conocimiento táci to ele tal estado ele cosas que casi por la fuerza ele lo cos· turnbre tenía ya fuerza de legalidad; pero "juegon los burros y pagan lo=- arriuos" y en cst~Z caso el arriero era el mocl!s to propietario sacrificado.

Tctl estado de COS<lS puede ser mejorado por lc1 intervenc ión ele la Oficina de casas bar(11as; por

lo menos, siempre será és ta un recurso mas del cual el propietario podrá echar mano para en­contrar garantía y defensa ele sus intereses. Claro que no debemos es:)erar la desaparición inmeclia· ta del mal que viene a conjurar la acción de la Sociedad ele Arquilec tos una \·ez puesta ella en marcha. Hay ya es tablecido rodo un sis tema que será necesario socavar len tamente; pero no eluda­mos que la iniciat iva ran desinteresada y ele ran alfa significación social patrocinada por nuestra autoridad gremial tenga la virtud ele sanear ei am ­biente y abolir ciertas prácticas que hace ~us víctimas entre aquellas personas que más necesi­tan de la consideración y la ay u da aiencls.

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~OJTifCTU~

A H QLT LT ECTO ! L 1::6N .J AOSSELY

A L C<lllll'I1Zdr la ~~¡.wnda confl'r~ncld. el pr< 1e

r~.:sor ldll:-.::-.C'I\ hito llllcl cxposicion , prog'rél­

lllcl ele lo que e~ el curso colnplcto de lc1 con:-.·

ll'llLCion de lcl::- l'illdcidl's. d lrcWI.!S de Id:-, ~pOCclS

cplL' el dicld en Pcm". cur:-.o que no comprende lllCIJn-.. dc~_Lil l CllCilf<l~lccciu lll'::-. y que, sin cmba r·

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go, ioa c1 r~surmr. para su conferencia.

Se divide esta exposición • programa en once capítulos. El primero se refiere a las ideas gene· rales soore la formación y el desenvolvimiento de las ciudades y las ca usas geográficas, económicas o históricas que residen en el origen de esta for· mación. El segundo capítulo corresponde a los establecimientos prehistóricos, en los que la do· mesticación de los animales y el cultivo de los cereales fueron las razones que llevaron al hom· bre a agruparse fo rmando las aglomeraciones más o menos rudimentarias: el tercero a las ciu· dades del antiguo Egipto y de las aglorneracio· nes caldeo· asirias; el cuarto a las ciudades griegas en diversas épocas y a los sistemas de construcción de Hipodamos de Mileto, que dió reglamentos de construcción para numerosas ciu· dades y creó ciudades coloniales de la gran Grecia en todos los lugares apropiados. El quinto capítulo trata de las ciudades fenicias: el sexto de las ciudades griegas del siglo IV antes de Jesucristo. de aquellas de la época de Alejandro el Grande y las ciudades particulares y monu· mentales. con pórticos de arcos y columnatas, de la Grecia asiática.

Con ~1 capítulo séptimo se entra en la Italia antigua de los terramares, ciudades etruscas pri• mero. luego romanas y coloniales. delineadas a imagen de los campos militares. La Roma impe· rial, con sus hermosos monumentos y sus foros de col u m natas de mármol, sirvió de modelo. más o menos imitado, a todas las ciudades creadas por Roma, en todos los lugares del Imperio.

El contenido del capítulo oc tavo se refiere a las ciudades de la Edad Media, a la época de la economía señorial, y el noveno, al período com .... prendido entre los siglos XI y XIV, la edad de la economía propiamente urbana. Numerosas ciuda· des se fundan en es ta época; ias fundan, con to· da clase de elementos, príncipes. obispos y aba ... tes; bas tidas. "ville., neuves", ele., en las cualzs se reconoce la tradición romana.

En oposición con las precedentes, hay numero· sas ciudades que parecen formadas al azar, pero que ofrecen interesantes moti vos de estudio. par· ticularmente en el trazado de ciertas calles curvas que parecen demostrar la procura de ciertos efec tos.

El capítulo décimo se ocupd de las ciudades del Renacimiento. Se vuelve, entonces, a una for• mación arquitectónica semejante a las de los foros imperiales de la antigua Roma. La ciudad es considerada como un todo monumental y arqui· tectural; la vida mundana de la época que se desenvuelve ejerce una gran inf:uencia sobre las creaciones urbanas y determina las plazas deco· rativas, los paseos pllolicos y ave.•idas; ejerce

una gran influencia también sobre los jardines. en esta época, llamados "a la francesa··.

El capítulo once, por último, considera las ciu· clades modernas desde la segunda mitad del siglo XVIII, es decir. la época en que se inicia el des• arrollo de la gran industricl en el mundo, cuy<1 influencia e~~orme dura. naturalmente, toclaría. sobre las ciudades de todos los países.

Fué el comienzo del éxodo rural y la forma· ción de las ciudados mónstruos mod :rnas. narti·

cularmente de las grandes capitales: Nueva York. Londres, París, Berlín, etc. El gran desarrollo de la circulación urbana, la influencia del "hausma· nismo" de París, caracteriza es ta época desde li.l segunda mitad del s!glo XIX.

Pasó luego ayudándose de vistas por proyec· ción: a desarrollar tan va~to p;ogrmna.

Presentó la ciudad inglesa de chozas, Glaston ... bury, construida entre pantanos; citó la ciudad egipcia obrera de Kahun, fundada en su conjunto 3.000 años antes de Jesucristo. Demostró lo que fueron Thebas y Mzmphis, haciendo notar la im· portancia colosal de Babilonia, la cual en sus KK kilómetros de contorno, podía contener t 5 gran· des ciudades antiguas entre ellas Roma.

La belleza de las ciudades griegas ha sido re· ve lada por la vista de la Acrópolis. Las ideas de Hipoclarnos de Mileto, quien debe ser considerado como el padre del urbanismo y que ha fundado el Pireo. Thurium y Rodas, esta última en plano de abanico, llamado sistema radio concén trico

• hicieron que la ciudad formase un todo arquitec· t t~ral, Y pa~a ello publicó reglamentos que imp;. dresen la drspariclad en tre diversas casas. Las magníficas vistas de Selinonte demuestran como la tradición hipodámica se ha continuado, como tambié_n en _las c~udades alejandrinas, cuyo tipo es AleJandrr¿t. Pnene, en Asia . Menor, sobre el Meandro, muy pintoresca por . sus monumentos. sus calles en escalera, a pesar de su trazado en manzanas rectangulares, es taba magníficamen te defendida por su acrópoli5 y orientada al medio· día. Cirene, Mileto, Thebas griega, Pérgamo, Pal· mira Y Gerasa, clan una idea de las ci udades griegas. de su monumentalidacl y de sus acrópo· lis. En Asia Menor, Sababosos y Tremesosos están también urbanizadas.

Pasó luego a examinar la evolución de las ciu· dades de I talia. mostrando los terramares ele Castellazzo de Montenellato. Seguidamente anali· za la evolución greco · romana que ha dado lu· gar a la creación de Po mpeya y Herculano, ciu· dades balnearias y de recreo romanas, cuyo en· canto se trñsluce a través de las vistas del foro de Pompeya. Tusculum, por el contrario. era una ciudad de esparcimiento de montaña. donde Ci· cerón poseía una villa de campo.

Los toros imperiales romanos y la Roma im·

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perial restaurada, demuestran la esplendidez de la ciudad, que tenía sus casas de 22 metros de alto y sus templos y palacios de mármol, cu• biertos con techos de bro1~ce dorado.

Los romanos fundaron ciudades también en las colonias galas. en Germania y en Gran Bretaña, ciudades que conservan a menudo la fuerza ro· mana. Son así, además ele Turín, Nápoles, flo· rencia y Lucca, Silchester y Caerwent en lngla• terra, Tours, Bordeaux y Rouen en Francia y Colonia y Tréveris en Alemania. Tirngad, en el Africa romana, presenta las ruinas de una ciudad militar.

El co!1ferenciante mostró diversas ciudades de la Edad Medi.:t como Sanveterre, Montpellier y Guyenne en Francia; Cracovia en Polonia, etc. La belleza de otras ciudades medioevales, las lla· macias de formación natural, fueron comentadas sobre vistas de Nuremberg, Brujas, Rothem· hourg, etc.

El urbanismo arquitectural del Renacimiento fué demostrado por las vistas de Nancy, Carlsrhue y por el plano de reconstrucción del cen tro·de Lon· dres, incendiado en 1666, obra de Cristóbal Wren.

Las composiciones de Nancy, Bordeaux, Edinm· burgo y Copenhague demostraron el urbanismo decorativo de fines del siglo XVIII, y las de Wás­hington y Bath presentaron el urbanismo de ciu· dades de esa época hechas según un plan pre• concebido.

El siglo XIX siguió el plan de reforma de París 1--:echo por el Barón Haussmann, que ha dado la pauta y provocado el nacimiento de toda la es· cuela moderna de urbanismo del cual la plaza de Estrasburgo de 1872, del Chicago de hoy en día, de Barcelona, de Salónica y de las ex tensiones modernas han demostrado la influencia al par que las nuevas directivas del urbanismo, cuyo estudio seguirá en la conferencia próxima.

3oa Conferencia - 18 de Septiembre

Loa princilJ')iO$ rrllirectores dell Urbanismo Moderno

Empezó el distinguido conferencista por consi· derar que el problema urbano ele nuestros días es, evidentemente, mucho más complejo que el problema urb.:mo ele o tros tiempos. Aunque este• mos todavía bajo la influencia del haussmannis· mo, puede decirse que, dicho problema se ha en· sanchaclo en forma extraordinaria.

Luego en tró a señalar como ha venido a com· plicarse paralelamente con las complicaciones de la vida urbana, a consecuencia de todos los pro· blemas económicos y sociales de estos últimos tiempos.

La legislación social se hd acrecentado en lo· das partes, en el sentido del bienestar del obrero. las leyes sobre las zonas industriales. sobre las construcciones y los planos de las ciudades, así como las reglamentaciones municipales, las leyes de higiene y las leyes sindicales comunales, a lo que ha venido a añadirse el progreso de las cien· cias y de las artes, los progresos relati vos a los medios de transporte y los trabajos públicos ( ca· nales, puertos, vías férreas, tranvías, subterráneos, etcétera), Jos cu idados tendientes a la disminución ele las enfermedades sociales, ele la mortalidad, el crecimiento formidable de los servicios públicos, el gran desarroUo de las plantaciones urbanas; todo esto, que es reciente, ha hecho que la es té· tica de las ciudades se haya modificado en nues~ Iros días vertiginosamente y que el problema urbano se haya renovado por completo.

El urbanismo, pues, debe seg·uir es tos progTe .... sos. El urbanismo ha creado un cuerpo de doc· trina que responde a estos progresos, formando

direclivas nuevas. Nuestra época es tá directamente unida, teniendo

en cuen ta el factor económico, al rendimiento económico de la población. Es un hecho que talvez los artistas deplorarán, pero que domina completamente, y contra el cual ellos nada pue• den v deben someterse. De ello resulta que el plano de las ci udades no puede ser arbitrario, si · no com pletamen te razonado, y que son sobre todo los fines positivos y prácticos los que de .... terminan las soluciones; la organización econó· mica de la ciudad tiene hoy en día una irnpor· 1ancia capital. En este sentido la ciudad debe ser tratada como un inmenso taller, debiéndose evitar los rodajes, las caminatas y los retrocesos inúti• les y las pérdidas de tiempo.

Cada elemento tendrá un sitio definido en el cual deberá encontrarse. Se clasificarán esos ele· mentos para es tablecer su coordinación o subor .... clinación y emplazamiento.

Los filósofos, los sociólog·os, y sobre todo los economistas modernos han ya observado la im· portancia ele este principio de clasificación y de subordinación en el mundo moderno, principio c;.ue ha sido a menudo formulado por Darkhein, quien ha demostrado la necesidad de la especia· lización y de la división de trabajo o de la sepa• ración de funciones.

Esta separación ele funciones, factor de orden y de disciplina encuentra su expresión en la orga• nización económica de la ciudad y en consecuen• cia en el plano de la misma. Esto será pues el primer principio director del urbanismo moder-

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no, y este princ1p1o direc tor se aplica incluso en las partes más elementales del plan de ciudad.

El segundo princ1p10 director del plan de ciu· dad es un principio de descongestionarniento urbano.

Las necesidades de la higiene, las del bienestar social que se quiere para todos, comprendiendo las masas obreras; la necesidad de proporcionar a todas las familias la vida familiar aislada y no colectiva, y la de aproximar en todo lo posible la vida urbana a la vida natural, todo es to ha hecho que se desarrollen considerablemente en el medio ambiente urbano las plantaciones, tanto públicas como privJdas.

Se quiere que el obrero tenga su jardín, donde podrá cultivar plantas y donde podrá también descansar. Se quiere paseos públicos y parques numerosos; se multipl ican profusamente los ár· boles.

L as ciudades de hoy son menos densas que las de otro tiempo. El siglo XIX había hecho de las ciudades montañas de piedra y de ladrillos; el siglo XX tiende a formar masas de jardines; tál es la evolución.

Esta últim a evolución es tan to más notable cuan to ella transforma por entero la estética ur• bana. Se componía antes, con arquitecturas. de casas y de monumentos; ahora se compone cada día más. arquitecturalmente, con líneas de árboles.

Concretándose a estas dos ideas: la organiza ... ción económica de la ciudad y la búsqueda del bienestar social. responden los dos principios di ... rec tos del urbanismo moderno: el primero que es la división de funciones, el segundo que es el descongestionamienlo urbano.

L a ilustración de estos dos principios aplicados a planos de ciudades modernas fué hecho por el conferencian te por lc1 proyección de numerosos ejemplos de ciudades de la época actual.

Proyectó el plano de ensanche de Barcelona debido al ingeniero Cerdá. del que dijo era el

precursor ele la ciudal! jardín por haber dispuesto las manzanas ele casas de modo que todas tienen un patio común central. verdadero "square" in· glés de no menos de 50 x 50 metros de lado. ci tando la frase de Cerdá de que se proponía " ruralizar la ciudad y urbanizar el campo".

Examinó. luego el primer principio director que está netamente definido por la carac terización de los barrios en los nuevos planos de Salónica y Saigon debidos al arquitecto Hebrard; en el plano del concurso para la nueva capita l federal de Australia, Yass ... Camberra, de Agache: en el pla· no de Mazagán (Marruecos). del ingeni.ero Bo.n· net: en el de Oulchack (Asia Menor), es te lllti· mo debido a Danger; en los planos americanos de Ottawa .. Hull y Bridge · port; en el de Dort· mund, Frankfort, Munich, Berlín, etc ..

En las grandes vías modernas de grandes ciu· dades, esta separación de funciones es tá es tdble· cicla también por pistas diferentes, antepuestas o su perpuestas. encuadradas en un tipo par ticu lar de circulación o medios de transporte: tráfico pesado, ligero, tran vías, etc. El conferencian te mostró los cruces de grandes vías en Barcelona, Hamburgo, etc. y sobre todo secciones como la de la Sexta Avenida ele Nueva York y similares referentes a estudios de los sei"'ores Henard y Cloque t.

Referen te al segundo principio director, el con• ferenciante mostró vistas de plazas plantadas de árboles, americanas y europeas. y sobre todo como las ciudades modernas desenvuelven sis te ... málicamente sus plantaciones bajo la forma or· ganizada de sistemas de parques, de los cuales los de Rock, Staten lsland, Chicago, Washington, etc. en América; de París, Barcelona, Viena, Ber· lín en Europa, son ejemplos.

Por últ imo por la presentación de algunas ciu· dades ·jardín modernas hizo ver abundantemente, como se rodea de jardines familiares las casas obreras y burguesas.

4·" Conferencia - Septienabre 23

Estudio de las calles

El plano de una ciudad se compone de dos elementos primordiales: 1.0 , el espacio viario; 2.0 ,

los "islo tes··. manzanas o blocks de edificación. que es lo que los geógrafos llaman los vacíos y los llenos.

El primer elemento del espacio viario es todo lo que si rve para la circulación pública: es la ca· lle, la playa, el cruce, la avenida, etc.

El estudio de la calle se hace analíticamente, es decir, tomada en si misma bajo diferentes puntos de vista, entre los cuales los más importantes e

imprescindibles son: el pun to dr vista topográfi· co, el punto de v.sta de la circu lación tomada en el sentido longitudinal y transversal, luego el punto de. vista del clima, higiene y orientación, éste a menudo olvidado, el- del aspecto urbano. el del carácter de la calle.

Desde el pun to de vista de la topografía los trazados podrán ser extremadamente variables, sea por sus pendientes, sea en planta sec. como aspecto; las plantaciones y la proporción de las casas adyc::centes juegan un papel importante.

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Entre las soluciones que se pueden adoptar es preciso saber elegir la que responda mejor a las necesidades de la economía urbana.

Habrá diferencias esenciaies entre una calle de barrio industrial, una Cdlle para paseo, una arte• ria ele gran circulación, una cal le secundaria de un barrio .. habitación donde la circulación no es activa y por consiguiente la pendiente podrá ser mayor.

El carácter ele utilización influye sobre el Ira· zaclo lo mismo que la condición de Jos vehículos que recorren la ca lle: la acla¡Jtación topográfica debe estar en relación con el d.zstino que se dará a la calle y ele ello dependerán también las pen• dientes a darse.

En Francia se admile para las carreteras 7 o¡o de pendiente máxima.

Para las calles importantes 2 y medio por ciento y en casos excepcionales 3 o¡o.

En Alemania 1 1 ¡2 á 2 o¡ o para las arterias principales y 2 1 ¡2 o¡o para las secundarias co• mo caso excepcional, siendo estos coeficientes dictados por ley.

Slübben, el urbanista alemán famoso, preconiza coeficien tes aún menores.

Las calles secundarias no deberían tener nunca más del -+ o¡o de pendien te. Pero en urbdniza• ciones ele montai"ia, sobre terreno movimentado se podrían graclu fl r las pendientes de este modo .

4 o¡o para las calles principales, 7 o¡o para las secundarias, 15 o¡o para las calles de umon - cortando camino~ y para la calle para pea· tones; 30 á 33 o¡o para las calles en es· calera.

En París, los niveles han sido muy bien eslu· diados y las granees arterias tienen un perfil longitudinal ligeramente cóncavo que agranda el efecto perspectivo considerablemente: así son la avenida de los Campos I:Jiseos, la avenida de la Opera, l'l bulevar Saint jacques, etc., y en Bruselas el bulevar du Midi, en Roma la Vía Na .... zionale, en Génova la Vía Roma. etcétera.

Debe evi tarse por el contrario el perfil Iongitu• dinal convexo, pudiéndose evi tar en caso el efecto de "montai"las rusas" desviando la dirección en la parte alta o emplazando un monumento, edifi• cio u obstáculo que detenga la continuidad de la visión. El arco de triunfo de la Estrella en París es un ejemplo típico de este principio.

El perfil transversal de las calles determina el carácter de la calle y la intensidad de la circula· ción, determina su individualidad.

El conferencian te se detiene a analizar las re· laciones métricas de infinidad de calles y aveni• das, sus sistemas de plantaciones, etc., abundando en comparaciOnes.

Luego explica cómo el régimen de los vientos debe ser particularmente estudiado, mostrando cómo en Alemania se estudian ca lles quebradas o curvas con el sólo objeto de evitar la incomo· didacl ele los fuertes vientos.

El sol en las calles, fundamental desde el pun• lo ele vista de la higiene, es motivo de estudio en todos los países adelantados.

Saca en consecuencia que para ciertas regiones de Europa, las calles deberían ser de 2 á 4 veces más anchas que altas, lo que es sumamente difí· cil ele aplicar.

El conferenciante explica . que ni estudiar su plano ele Barcelona ha usado el procedimiento de los gráficos del cuadrante solar en la época de los equinoccios y los solsticios, de modo que para cada calle asoleada él conocía el valor de la sombra y ele la luz para cada época del ai"lo y también para ciertas horas del día en que la ci rculación fuese mas acti va.

Este procedimiento direc to es más moderado que el que resulta del cálculo científico y permite que todas las calles sean si~mpre "visitadas" por el sol.

L os higienista.:; modernos, de acuerdo también con -la economía urbana, indican como conve ... niente que la calle tenga por lo menos un ancho igual a la altura de las casas adyacentes.

El conf~renciante dice que con respecto a lu estética ele las calles existen dos escuelas: la ger• mánica y la latina.

La primera busca los efec tos pintorescos y Ira· za las calles curvas o sinuosas; la segunda pre• fiere los trazJdos rectilíneos, los efec tos monu· mentales.

El conferenciante ilustra estos principios con numerosos ejemplos. Muestra algunas calles de París, las cuales generalmente se terminan con motivos arquitectónicos o edificios monumenta· les; luego muestra los ejemplos de calles de Bél· gica, Italia, Norte América y algunas calles curvas de ciudades alemanas.

5 ... Conferencia - Septiembre 24

Las Plazas

L a quinta conferencia pronunciada por M. León Jaussely, versó sobre las plazas. Expresó el emi• nente arquitecto que el estudio del espacio viario, iniciado en la conferencia precedente con el de

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las calles, se completa con el de las plazas pú• biicas. Es muy difícil, añadió, hablar de plazas en el urbanismo moderno, porque, en general, no se les ha dedicado toda la atención que merecen.

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Sin embargo, desde el momento en que empezó a despertarse un interés por la ampliación pro• gresiva de plantacionzs en el seno de las grandes urbes y el embellecimiento de éstas por medio de los árboles, flores y ··pelouses", se ha iniciado al mismo tiempo un movimiento a f¿¡ vor de la crea· ción de plazñs públicas. Es evidente que éstas no son tan arquitectónicas como las plazas anti· guas, que consti tuyen el mayor encanto de las ciudades viejas. pero no están desprovistas de cierta belleza, contenida siempre por Jo que pro· viene de la naturaleza.

Recordó después el orador que en su libro "El arte de construir ciudades", Camilo Sitie ha dicho que " las plazas son los salones de las ciu· dades, salones colecti vos, por lo cual su estable· cimiento requiere gran cuidado". Entre los con~ ceptos más originales de las plazas modernas merecen especial mención los centros civiles de Norte América ( ''civic center" ), constituidos por los edificios públicos de mayor importancia e11 las capitales de ese país. en tre los cuales el tea· tro, el auditorium. la biblioteca. los museos, etc. como también edificios de otra naturaleza repre· sentativos del desarrollo de la ,·ida civil y social de la ciudad; edificios o centros que en cierto modo poseen ya las ciudades de las civili zacio· nes europeas. Hoy en día se ha tomado la cos· lumbre de dar la denominación de " plaza" a todo espacio libre, sea cual fuere la forma que tenga, y eso es un grave error, porque una plaza debe responder a ciertas condiciones esznciales.

El conferenciante proyectó luego sobre la pan· talla diversas vistas de plazas europeas, que permitieron dar una iclecl ele la esté tica observada en ese sentido por los urbanistas del viejo conti · n~nte. Se ocupó en seguida de la plaza de Te· tuán, situada en la ciudad de Barcelona. que lleva indebidamente el nombre de plaza, ya que no es más que el cruce de dos avenidas que tie• nen cincuenta metros de ancho. cuyas intel sec­ciones chaflanadas y ligeramente encurvadas, en forma convexa hacia los expectadores. no consti· luye como es natural una plaza. puesto que esas líneas redondeadas no enmarcan el espacio. Una plaza, debe ser un espacio limitado por línea~.

objetos, formas corrientes de una misma armo· nía, y compuestas de modo que formen un "con· junto··. que tenga un " i;-:terés" concéntrico; de modo que ese interés se opere. de afuera hacia adentro. El expectador colocado en el medio de la plaza tiene delante de sus ojos un espectélculo continuo y ameno. El conferenc ista muestra nu· merosas proyecciones de diferentes países y ciu· dades combatiendo las ideas de Camilo Sitt~ el cual preconiza que las plazas deben ser espacios "cerrados .. o que así lo parezcan y estar rodea· das C:e construcciones cosa posible solo en las

pequeñas ciudades hoy en día. La plaza de la Concordia, de París, por el contrario, merece am• pliamente su denominación. Abierta sobre tres costados, de gran unidad estética y planimétrica. es única en el mundo entero.

La hermosél plaza de la Opera de París cons· tituye otro ejemplo de plaza moderna la cual permite la contemplación del espectáculo de la actividad urbana. lo cual es en las grandes c1u· dades modernas de una atracción innegable.

Camilo Sitte. para demostrar su teoría ha pr~· tendido cerrar por medio de una serie de plazas cerradas los edificios abiertos sobre el Ring de Viena (Parlamento, Universidad. Municipio, Iglesia de San Estéban). y precisamente esta composición de Silte demuestra el error de su teoría.

Con solo cvlocar arbolados. se obtendría el marco de los edificios, con un efecto e.;tético seguro

Expresó el señor Jaussely que en lo que se re· fiere a la clasificación de las di,·ersas categorías de plazas existentes, varios urbanistas se han es· forzado en establecerla en una forma más o me· nos absoluta. El urbanista belga Cloque! divide las plazas en tres categorías: las plazas de mer· cado, las monumentales o arquitectónicas y las plazas de recreo. El norteamericano Ford sostiene que todas las plazas deben tener un caréicter uti· litario. y. finalmente, el alemán Stübben. considera las plazas de circulación, las de utilidad práctica, las plazas jaídines y las arquitec tónicas. En rea· lidad, deben verse solamente dos clases de plazas: las que tienen un fin práctico y las ele in terés es· tético.

El confe~enciante muestra algunas plazas de París, deteniéndose a analizar la plaza de la Es· trella, explicando sus dimensiones, su ordenación, sus particularidades y efectos estéticos, extendién· dose en el estudio de las plazas en "rond point" y citando la opinión de Stübben. favorable a esta clase de plazas. .

Luego se detiene a analizar la diferencia en tre la escuela latina y la escuela germánica, respecto a las plazas.

Considera después las plazas de estaciona• miento de vehículos. actualmen te poco numerosas en las ciudades modernas, y las plazas en siste· ma semi· radial que generalmente enfrentan las estaciones cte ferrocarril, mostrando vistas de Strasburgo, Hanover, Cambrai. Grenoble y Seattle.

Se detiene todavía sobre el valor y carácter es· tético de las plazas pertenecientes a las ciudades· jardín inglesas, como Letchworth, Hampstead, etc. muestra las dos soluciones propuestas para la plaza que enfrenta la fachada principal de la ca• tedral de Ulm, y termina con algunos ejemplos de plazas alemanas modernas con plantaciones, en tre ellas el de las ciudades de Manheim y Es· trasburgo.

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El Concurso. de vivienda rural p o

economm11ca

O RGANIZADO por lo Asociación Rural del Uruguay llevóse a cabo en Montevideo el

Concurso de vivienda rural económica, con un éxito .completo en lo que se refiere no sólo al número de concurrentes sino también al va lor de Jos trabajos presentados.

L a patrióti ca iniciat iva de la Asociación Rural encontró simpático eco enlre nuestros profesiona .... les quienes se vieron dispuestos a colaborar con sus proyectos en la solución de uno de los pro­blemas de mayor interés que pueden preocupar a los que buscan el mejorarmento de las conclic10 ... nes de vi cia de nuestros hombres ele campo. L a Sociedad de Arquitectos del Uruguay hizo tam· bien entre sus asociados una activa propaganda para asegurar la intervención de los arquitectos, debiéndose en gran parte el éxilo del concurso a la difusión que entre los colegas tuvo el llamado· tarea que realizó la Sociedad.

El brillante resultado obtenido en este pnmer concurso ha animado a las autoridades de la Asocic1ción Rural del Uruguay a persistir en su generoso empeño, celebrando periódicamen te con ... cursos entre nuestros arquitectos para logra¡ con su colaboración la solución de problemas que desde el punto ele vista de la construcción se plantean al productor agTopecuario, lo cual ase· gurará a nuestros colegas una noble actividad en un campo de lan grandes influencias en nueslra vida social y económica.

De los <J ..t proyectos presentados al concurso, el jurado adjudicó el primer premio al trabajo lema "Canasti llo'' del Arq. Dn. Alberto Mul'íoz d~l Campo, habiendo obtenido el segundo premio el trabajo lema " Pishuindy" · del A rq. Dn. Mauricio Cravolto.

Damos a con tinuación las actas del jurado v los proyectos premiados junto con sus memonas explicativas y presupuestos.

Acta de adjudicación de los premios

Los firmantes, miembros del jurado designado por la Asociación Rural del Uruguay para adj u~ dicar los premios programados en el llamado a concurso para "Una vivienda rural económica", y

el premio vfreciclo posleriormen le por el Ministro ele Industrias, para el modelo ele vivienda mayor· menle adaptable a las colonias agrícolas, después de examinados los planos y memorias corres· pondien tes a los 2-l. proyectos presentados, con los lemas síguíenles: Gofio, RLI , Guazubírá Rojo, Hoy, Mañana, Trébol, Reacción, Chimangc, Pi· chón, Canaslillo, Rancho, Gurí, Mate, Naces, To· tora, Ya verás, Apis, Uh, Sol, Písh uíndy, VLOP, Punto y Raya, Paisano Inteligente y La Criolla.

Resuelven: 1.0 Adjudicar el primer premio al trabajo presentado con el lema "Canaslíllo", por con iderar que su autor es el que mejor ha con· templado los distintos aspectos de economía, hi· g·iene y estética del problema, habiendo ten ido en cuenta además, las costumbres ele nuestra gente de campo. Esta resolución fué tomada por una· nimidad.

2.0 Adjudicar el segundo premio al trabajo presentado con el lema " Pishuindy ", considerando que es el que se aproxima, en segundo término, a las exig·encías de economía e hig·iene.

El señor arquitec to j acobo Vásquez Varela, de· ja cons tancia de su vo to para el segundo premio, en favor del trabajo presen tado con el lema "Chimango", por considerar que implica una y¡ ..

viencla rural · mejor comprendida. 3.0 Adjudicar también el premio " Mir.islerio de

Industrias" al trabajo presentado con el lema "Canastillo", fundándose para ello que la vivienda proyectada satisface la exigencia de ser la más adaptable a lt::ts colonias agrícolas. L os seiiores Vásquez Vareta y Acos ta Lara, votan para este premio por el proyecto " Apis".

Abiertos los sobres que conlienen los nombres ele los autores ele los trabajos presentados, resul.­tan corresponder el lema "Canastillo'·, al señor arquilecto Alberlo Muñoz del Campo y el lema " Pishuindy' ·, al serior arquitecto Mauricio Cra ... vo tto.

Montevideo, Setiembre 16 de 1926. - Firma• do: tloracio Acosta y Lara, jacobo Vásquez llarcla, Manuel 0. Artagaveytia, }osé P. Carré, Cayetano Carcavallo, Arturo Wilson, l:toberto S umlberg, tlugo Tidemann y Raúl Bonino.

Trabajo ¡wr~§elñ\~ado co~ ~ll lleDla Gcs Canastilllo u

por ell. .Ar<q¡uitecto Allberio Mulfuou ~ell Cam}Jj)o

MEMORIA EXPLICATIVA

Para atender a la economía, punto este impar•

tantísimo tratándose de viviendas para gente de condición humilde. he estudiado cuidadosamen te la forma de hacer una construcción que, llenando

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lo indispensable en materia de higiene y confort, pueda ser construida en gran parte por sus mis• rnos habitantes utilizando los materiales de edifi· cación que abundan en la localidad.

Para lo primero he tenido en cuenta que, es· tando la familia compuesta por un matrimonio con una hija mujer y dos hijos varones en edad de poder colaborar en la construcción de la vi ... vienda como ayudantes, sólo será necesario la intervención de un oficial albañil en el supuesto de que el cabeza de familia, debiendo atender al sustento de la misma, no pueda intervenir en la construcción.

Al mismo tiempo he querido hacer una cosa verdaderamente práctica y de posible realización, teniendo en cuenta la idiosincracia de los mora· dores y las condiciones sitnples en que viven las gentes del interior del país. Para eso he adaptado a los sistemas constructivos más sencillos una repartición que, asemejándose en lo posible a lo que ellos están acostumbrados por el uso tradi· donal, reúna lo más elemental en materia de hi· giene, comodidad y confort. Al mismo tiempo he tratado de mantener las líneas generales de la primitiva construcción del país, quitándole el as· pecto triste y huraño del rancho de terrón dándo• le a la planta un mayor movimiento que permita mantener relacionados los distintos ambientes en que se ha de desarrollar la vida de la familia, manteniendo bajo el mismo techo y completa· mente separadas las reparticiones destinadas a ·cocina y comedor de las destinadas a dormitorios y toilet y a estas de las que servirán para pe· queño granero o galpón donde guardar herra· mientas de trabajo y un tilbury o caballo.

He tratado también de hacer una planta que modifique en algo la rara costumbre ele nuestra .gente de campo de co!lstruir en forma desarlicu• Jada sin · previo plan, haciendo distintos ranchos que clan una pobre idea de toldería donde falta Jodo calor de hogar que es elemento en el des· arrollo de las poblaciones rurales hacia un ·grado mayor de perfeccionamiento social.

La cocina y el comedor forman dos ambientes -distintos. pero están ligados porque se supone que la misma persona que cocina es la que tien• <le la mesa y come en ella al mismo tiempo: la madre o la hermana; el comedor, que hará las veces del living • room en las construcciones ur· banas, será el sitio de reunión, y el calor de la -cocina hará que en las noches de invierno pueda Ja familia mantenerse reunida, tal como sucede en ~as viviendas de los campesinos europeos. De es· ta manera la familia se mantendrá más en con• tacto, habrá más confort dentro de Ja casa, los padres y los hijos harán tertulia cerca del fuego, y serán éstos tantos dientes menos en la pulpe· ría a donde nuestros hombres son llevados, más

que por el VICIO, por la necesidad que siente todo ser de comunicarse, de hacer tertulia en un am• bien te templado.

Al calor de estos hogares, en las noches de invierno, han de ir surgiendo con el tiempo las pequeñas y nobles industrias domésticas que son siempre exponente sincero del grado de adelan1o a que llegan las poblaciones rurales en los paises de vieja civilización.

El rancho actual, triste, frío, separaqo de la co• cina, no ofrece al hombre ningún halago que lo mantenga atado a su familia, a su casa, y he tenido en cuenta todos estos elementos de carác· ter social al planear esta planta perfectamente sencilla y práctica.

El comedor da directamente afuera estando la puerta protegida por un parral que sirve de abri· go en las horas de sol y que permitirá a la fa· milia trasladar allí en verano la reunión que ha· rán en invierno al lado del fuego. Al costado del citado parral he puesto la clásica enramada, don· de podrá quedar a cubierto del agua o el sol el caballo del visitante o de cualquiera de los hom· bres de la casa.

Hacia el fondo, la cocina se comunica directa· mente con un espacio techado donde están las piletas de lavar, y cerca de estas el pozo. He planeado asi porque, siendo gente trabajadora de condición humilde la que habitará el arrabal de un pueblo de campo, se debe suponer que la misma persona que lava la ropa es la que, al mismo tiempo, cuida de la comida: la madre o la hermana. El espacio es cubierto para que pro· teja a quien allí trabaja, si en invierno, de la lluvia y el viento, si en verano, de los rayos del sol.

En lodo momento he trabajado preocupado por el aspecto social del problema, estudiando la planta de esta vivienda semi • rural uniendo a

' este aspecto el de la economía, para que su rea· lización sea posible, y el de la arquitectura para que poco a poco se vaya modificando el espíritu nómade de nuestra gente de campo hacia el amor a su casita pobre, pero limpia y alegre, pintoresca y confortable. Dominado por esta preocupación he distribuido los dormitorios de la familia en esta forma: ninguno de ellos tiene sa· lida directa a la calle, y se llega a ellos a través del comedor que, como ya he dicho en esta vi· vienda las veces del living • room en las cons· trucciones urbanas, del que están separados por un pequeño corredor.

El dormitorio de los padres da al frente, junto he puesto el de la hija, pues, como es justo que sea, esta debe quedar bajo el control directo de sus padres obligando así a éstos a cuidar de la hija que ha de ser forzosamente más tarde la madre de sus nietos. Todos estos pequeños deta·

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!les son de la mayor importancia en su aspecto social ya que clel pe rfeccionami~::nto de la familia rural de pende el futuro engrandecimien to del país. Junto al dormitorio de la hija he puesto el toi let y junto a este el dormitorio de los hijos varones que deben dormir completamente separados de la hermana mujer, parél alejar así toda posibilidad de esa vida común que hace que los vc1rones pierdan el respeto por sus hermanas y e las el pudor tan necesario en las que han de ser luego madres a cuyo cuidado quedará la educación ele sus hijos.

El dormitorio ele los varones se comunica inte; ri orrnen te con el pequeño granero o galpón don~ ele se han ele guardar las herramientas ele trabajo. He planeado así porque se supone que estos se~ rán los primeros en levantarse de madrugada y podrán así salir a preparar su caballo. etc. sin trastornar la vida interior de la casa.

Hasta ahora el aspecto social del problema, tan importante en este caso en que la vivienda ha de influir poderosamente en el espíri ru ele nuestra sociedad rural. En lo que se refiere a la arqui· tec turo adoptada sólo me ha preocupado no apartarme de las líneas clásicas ele la viviendo típicamente nacional, lo que esta ya aceptado por el uso implantado por más de un siglo de tracli 4

ción. 1 o me he querido dejar influenciar por ten~ ciencias extrai1as t1 nuestro ambiente, por es tilos que, aunque más perfec tos en JJHJchos aspectos, son completamente inadaptables en es te país para

.

ser cons tru íclos por genJes de poco o ningún co­nocimiento y con materiales constructivos del más belio cQsto. En una palabra, no me he deja· do llevar por la fantasía planeando algo que. Clu n que mucho más perfecto. sea de imposible realización y he sacrificado todo en provecho ele ¡o que realmen te se puede realizar teniendo en C11enla el g-rado de cultura y la posición econó· mica de las familias que viven en el arrabal de nu~stros pueblos o ciudi'Jdes del interior.

Sin e ~ tudior lo que llamaré la solución econó· mica, nada es po.3iblz hacer. Por esta causa he planec1clo una vivienda que pueda ser realmen te construida en el arrabal de nuestras ciudades del interior. y al hacerlo he tenido en cuenta no sólo los elementos constructivos, sino la mano ele obra que podrá ser empleada.

Las excavaciones podrán ser hechas mismos hijos sin ayuda de jornaleros,

por los lo que

representará una positiva economía; los cumen~

tos serán de ladrillo común rejuntados con ba· rro. que e un cimien to resisten te y de duración eterna en una construcción que soporta tan poco peso. La posible humedad de los cimientos no pasará a la pared porque é ta quedará aislada por una carrera ele hormigón que, al mismo tiempo. refuerza la construcción; las paredes serán de ladrillo rejuntado con barro y revocadas ele ambos lc1dos. Los ladrillos a emplearse pueden ser hechos en hornadas de campo por la misma g·ente encargada ele la construcción.

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El techo ha de ser de paja ele tolorcl quincha= <la y lle decidido aplicar esre lecho porque hay much as y muy \'clriaclas razones que hablan en su fa vor: primero porque hay en Canelones. para donde esl él planeada esla casa seg-t'ln el llamado a concurso. una ex lrc1orclinaria abundancia a pre= cio mu y bajo ~· s.rente especialmente hábil pc1ra quinchar siendo en la mclyoría de los casos innc= cesarí a !él intervención ele jornaleros: segundo porque es el techo que mantiene IJlás aislado el interior de la vivienda de los cambios ele la a l= mósfera: mantiene el fresco en ~erano y el color en invierno: tercero porque es el techo más du· radero y que mejor pro teje a la casa contra po; sibles goteras. y fe de ello pueden dar la g-ran ..cantidad ele aldeas que hay en lng·l cl terra y Ga·

ks, l)(lb:3 llu,·io.;os por excelencia, donde lo usan clc:;dc la época más an tig-ua de su historia, y CLJcll'lo porq uli! el peli¡;:To del fuego no existe en rccllidcld pintando con pin1urc1 ign ífuga o usando en las chimeneas simples dispo ·itivos. Este techo de pajel quinchada se armará pro lij amente sobre troncos ele eucaliplo el..:.gidos.

Los pisos serán de ladrillo. armados sobre un conlropiso ele casco te a pi ·onado. y rejuntados con mezcla, trubajo es te que puede ser hecho por los mismos moradores de la casa. El piso de ladrillo rejuntado es económico. sano porque se puede lavar eliminando bichos y parásitos. y fácilmen te sustituible a bajo costo.

El pequeiio gTanero o galpón será hecho sim­plemente ele terrón po;que no se requiere allí

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ñacerlo de ladrillo. y de esta manera se consi· gue una mayor economía; el techo será de paja quinchada igual al resto de la casa y el piso se• rá de tierra apisonada.

ExcavaciOnes:

PRES UPUESTO

CIMIENTOS

Pueden ser hechas po r los muchachos.

Muros de 0.45: (Costo por metro cuadrado). Dirección de of ic ial. . $ 0.20 Ladrillos. . . . . . . . . . . • 1.80

$ 2.00

63.10 m /C. X 0.70 = 44.17 X 2 . . . $ 88.3~

Carrera de hormigón: (Costo por metro cúbico): M ano de obra: 1 jornal de oficial . $ 2.50 1 m3 de pedregullo. . . . . . ,. 4.00 1¡2 m3 de arena. . . . . . . . " 1.50 5 sacos porll and ($ 1.23 c/ u.) . . $ 6. 15

$ 14.15

-63.1 Ü m J. X 0.15 X 0.30 = 2.83 m:l X 14.15 $ 40.04

.Muros de 0.30: (Costo por m 2 )

Dirección de oficial. . . $ 0.20 Ladrillos . . . . . . . . . • 1.20

$ 1.40

19.40 m. x 0.70 = 13.58 m3 x $ 1.40 $ 19.00

MUROS

.Muros de 0.30: (Costo por m! ).

M ano de obra. . . . $ 0.30 L adrillos. . . . . . . . . 1.20 • "

$ 1.50

-63.1 O mi. x 2.50 = t 57 m! Mviinetes . . . . 22.12

1 79. t 2 m2 x $ 1.50 $ 268.6~

Muros de 0 .15: (Costo por m2 )

Mano de obra. . . . L adrillos . . . . . . . . .

19.40 2.50 48.50 m2 M ojinetes 11.~8

$ 0.20 . ,. 0.60

$ 0.~0

60.38 m2 x 0)~0. . . $ 48.30

REVOQUES

Revoques exteriores: (Costo por m! ) Mano de obra. . . . . . . . . $ 0.1 O Material . . . . , . . . . . . ,. 0. 17

$ 0.27 J 79.1 2 m2 x 0.27 . . . .. . . . . . $ 48.36

Revoques interiores: (Costo por m~ ) M ano de obra. . . . . . $ 0. 1 O M a ferial . ·. . . . . . . . . . " O. 1 ~

$ 0.22

1 79. 12 m! + 120.60 = 299.72 x 0.22 . $ 65.9b

Pisos: (Costo por m2 ) M ano de obra. . . . . . $ 0.1 o

. . . . . $ o. 1 o Contrapiso cascote . Ladrillos . . . . . . . Lechada por tland. . • •

11 6.94 m2 x 0.55. . • • •

TECHOS

173. 1 O a $ 1.00 el m2 • •

POZOS

. . .

" 0.~ ,. 0.05

$ 0.55

. $ . 64.3 1

. .. $ 173.10

Pozo manantial: (Costo por m! de profundidad) Excavación. . . gratis M ano de obra. . . . $ 7.50 Ladri llos . . . . . . . . . ,. 10.50

$ 18.00

6 mts. de profundidad x 18.00 $ 108.00 Brocal . . . . . . , . . $ 2.55 $ 110.55

INSTALACION SANITARIA

Pozo negro y caños • • $ 15.00 1 lava torio. . • ~ 5.00 1 taza WC . . . . . . .. -tOO 1 lluvia . . . • " 1.00 1 dep. de ag·ua Pileta . . . . . .

• • • " • • •

5.00 $ 30.00 . ,. 4.00

fogón . . . . . • •

Parrales a $ O. t "', (40) . • •

CARPINTERIA

• • • • •

3.00 6.00

14 aberturas a $ lb c¡u. completas. . $ 210.00

PINTURAS

Blanqueo. . . • • • o • . . . $ 20.00

El cos to total de la obra será de $ 1.199.6 1

Lema a eanastlllo.

MEMORIA DESCRIPTIVA

Excavaciones. - Las excavaciones para los cimientos tendrán una profundidad de mis. 0.70 y un ancho de mts. 0.45 para las paredes. maes~ tras y de mts. 0:30 par.a los tabiques. Su fondo consli tuira un plano horizontal único.

Cimientos. - L os cimientos serán de ladrillo de campo elegidos entre aquellos que presenten mayor grado de cochura y serán rejuntados con barro. A l llegar al nivel de la tierra se ha· rá correr sobre todos los cimientos una carrera

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AJQJUECTU~

de hormigón ck mts. O. lb de al turo y del clncho del muro correspondien te.

Nuros de ladrillo. - Los muros serán ele Ja ...

drillo de los llamados de campo. bien cocidos, sonos, dc tamaño unif0rmc. buen co lor y s:>11 i ... do rejuntados con barro.

11cvoqucs. - Todos los muros se re\·ocaran por sus do~ paramentos con una sola capa he ... cha con arena gruesa, reforzcíndose con port ... land el re\' oque exterior.

Tejados. - Serán de paja cosida sobre tacua ... ras y sobre una carnada de junco que hará las

veces de cielo • raso. Las maderas a emplearse en dicha cubierta ser.án de monte (troncos de eucaliptos o álamos) e irán apoyados sobre un lronco (solera) que correrá sobre todas las pa· redes del contorno y sobre otro que determina la cumbrera. Esta solera irci ·ele trecho en trecho cngrampada al muro.

Pisos. - Serán ele ladrillos puestos de pla no. que irán apoyados sobre un contrapiso de cas ... cote bien apisonado y ni\·clado. Las juntas se

Jlenarán con una lechada reforzada con port· lcmcl.

~ntepecl!os. -- Tocio - los antepechos serán de portlancl alisados.

Cc1rpintería. - s~rá sencil la y de pino de rca

de primera calidad y sckccionado.

Herrajes. - Serán de hierro fundido de buena

calidad. Obras sanitarias. - Consistirán en una insla·

!ación de pozo negro económico teniendo en cuenta para tocio las reg·Jas ele higiene indis·

pcnsables. ~paratas sc.n itarios. - Serán los indicados en

el pliego ele condiciones. Poz o manamial. - Tendrci siete metros de

profundidad y 0.80 de diámetro interior, y sus. paredes serán de ladrillo co locado de canto y

reí 1111 todos con barro . Pileta de lavar. - En el local adyacente a la

cocina se construirá un¿1 pileta ele hórmig<>n~

que se lustrará in ternamente con portland. Parrales y Enramadas. - Se construirán

maderas de monte en la forma indicada en ante · proyecto.

con el

Cocina. - En la coc ina :,e construirá un ho· gar con campana.

Galpón. - Sus paredes serán de terrón o de adobe, su techo de paja toto ra quinchoda y su piso el natural de tierra apisonada.

Pinturas. - Las aberturas se pinlarán con 2 manos de pintura el aceite y las paredes con

2 manos ele pintura a la cal.

1r~alb>aj<O> 1J))J-<e$~1mtacdl<O> <e<t»n ell ll<ema Ga JPisahuiimd7 PP

~@r elt ,A¡-~uitecto lM!a'\Ulricii<O> <Cr~vo{ti<O>

MEMORIA EXPLICATIVA

Una \'i\'icnda rural para nuestro país. aparte de económica. debe ser higiénica sobr~ todo cn lo que se relaciona con la aereación, sanidad

de los pisos. f aci 1 idad ele apro\·isionam ien to de agua y ele eliminación de lús resíduos.

La economía según rni criterio, estriba 1.0 • en la simplicidad de operaciones constructivas, ele modo que el chacarero. sus hijos v alg·t'ln peón puedan sin dificulwcl levantar el edificio, abo· rrando un grcln porcentaje de mano de obra (Esta solución. pod ría ser sustiluída por la cons· trucción en serie efec tuada por la .4sociación Rural l.?n combinación con un banco agrario; en este caso el tipo ele construcción poclríll ser no ...­tablemcnte perfeccionado y modernizado).

2.0 . .. estriba en la "ingenuidad" por así ele·

cir de lc1 s líneas de plan ta. que permite que el replanteo sea hecho fácilmente, de donde deri·

va una fáci l construcción ele techos. por cuanto no existen complicaciones en la disposición ele las m a de ras.

3.0 ..• estriba en el máximo uprovectwmien to

de materi ales del Jugar. Debe tenerse en CliCI1fa que es imposible ad-

mi!ir la solución propuesta como absoluta por cuamo con dilerencia de cientos de metros, aún en los arrabales de la ciudad de Canelones. pue­den encomrarsc materia/e.-> divcn·ws, por eso ténganse en cuen ta las proposiciones que van

más adelante.

Principios fundam e ntales de la composición

Los tres dormitorios forman un grupo con el cuarto ele bario.

El dormitorio de los padres. cmrc los ele los hij os.

El do rmitorio de los padres comunica direc­tamente con el de la hija. Y comu nica no tan direc tamente con el ele los hijo::; : todos tienen

acceso independiente. Los dormitorios para dos personas, en dos

camas o en cama de dos plazas, ~on de forma

rectangular pues el rendimiento ( comodiclacl) es

mayo r. El co medor y la cocina forman o tro grupo.

.4rnbos locales tienen acceso directo y como cs..­tán tan cercanos, se elimina por economía la puerta ele comunicación entre los dos.

Un pequeño espacio techado ( palio) como

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·-centro del movimiento, protejido de las incursio· nes exteriores por una empalizada de troncos y una portera de madera; elemento que se puede amenizar con enredaderas. parras, etc., permi· tiendo la entrada del aire y la luz.

Sistema sanitario: fecales al pozo negro (no · existiendo en el país el sistema de cámaras . sépticas en un bloc tripartito muy corriente en

Norte América). Agua de mana . ti al llevada a .. un barril colocado bajo la cumbrera del techo por succión, por medio de una bomba ele reloj.

Con respecto al emplazamiento he tenido en · cuenta al componer la planta, que, dado el le·

rreno de 20 x ··50 metros, las soluciones con ve· nientes son aquellas que estorban menos el Ira· bajo de campo es decir las que pumiten una mayor cantidad de terreno libre con tinuo para

· el cullivo. He supuesto por consiguiente que el edificio esté ubicado hacia el frente. con la cru· jia más larga paralela al lado mayor. o en ca•

. sos de orientación difíci l a medios rumbos con respecto a dicho lado mayor.

En los arrabales de la ciudad de Canelones. no hay sitio donde no pueda llegar un camión Ford . . . . Luego cualquier material conocido puede llegar al sit io de la obra. El problema más serio en esta clase de construcción es el que

. se Jefiere a los techos y a los pisos. Interesa analizar este asunto:

An te todo: el procedimiento seguido para llegar . a conclusiones respecto a precios y mano de obra

ha sido:

l.0 La consulta hecha a la Inspección Técnica de Canelones.

2.0 Una recorrida por el lugar, preguntando a . muchas personas, precios, costos. valor de la mano de obra.

3.0 El estudio comparativo de las soluciones para techos y pisos en la siguiente forma:

Primero. A - Techo de paja. Pc.Hd obtener un techo de paja quinchada lisa, es necesario contar

· con operarios hábiles. No todos los chacareros saben ejecutar ese trabajo.

B - Existe el peligro de incendio. sobre todo hoy en día que en las chacras se usan corrien· temente motores de explosión.

C - Su costo es en muy poco inferior al que resulta del empleo de otros materiales.

Segundo. - Techo de hierro galvanizado on· · dulado. Su desventaja es la poca . impermeabi· .

lidad al frío y al calor. Pero este lecho colo· cado sobre hiladas de tejuela o ladrillo recu· biertos con una capa de barro, es de resultados ·excelentes, su durabilidad es grande y el tiempo para la colocación, ínfimo. (solución que he

. .adoptado ) .

Tercero. - Techo por el sistema que se em• plea en los alrededores y en la campana de Kan• sas (Norte América ) . Consiste en un entramado idéntico al que se usa para el procedimiento an• terior - y que después detallaré - de lirantillos, alfajías y ladrillos de plano contiguos, sobre los cuales se extiende una capa de mortero reforza• do, y sobre ~ste aún fresco se incrusta canto ro• dado de dimensión de 4 cm. más o menos qu :· dando algo así como un almenclrado. Esta solu· ción sería la más económica si el canto rodado existiese cerca del lugar de la obra.

Nota: Hago notar que el proyecto va con la -·. , .

solución de techo ele hierro géit'trarriZ'ado · hrdi• cada anteriormente. pero pueden considerarse las otras dos soluciones.

Pisos. - El ideal sería el piso de madera de tablones apoyados sobre tirantes o piedras. Su costo es excesivo dado que hay un metraje re• lalivarnente grande. Podría emplea rse la baldosa sacomán de $ 40.00 el millar, asentada sobre contrapiso de cascote. Esta solución es también cara, pero sumamente higiénica. Puede usarse el piso de tierra llamada de hormiguero.

Pero siendo primordial el prvblema de la hi• giene, y debiendo contemplar el factor econó• mico, propongo - y es la solución del proyec· to - el piso de piedrd parlida ( r.!síduos de la empleada en los cimientos) canto rodado, in· crustados en el contrapiso de cascote no fra• guaclo del todo y aplastados y nivelados con una maza ancha de madera formándos¿ un con· junto abigarrado, higiénico y consisten te. Este procedimiento es empleado en Italia en la región napolitana. Los campesi .. os lo hacen en llíla for· ma sencilla y sumamente económica .

Con respecto a muros etc., elimino toda solu· ción de palo a pique y terrón, que, aunque eco· nómica en sí, y ademas por la economía de ci· miento implicaría una disminución en uno de los rubos principales. tiene el inconveniente que no adelanta nada sobre las condiciones del ac tual rancho criollo.

Sin embargo, para los dos tabiqt,es de 7 ctm., se ha previsto como solución económica, un en• tramado de tronquitos de sauce enlazados con un envarillado por así decir, ele canas atadas con alambre y el coniunto azotado con mezcla de arena y tierra cernida terminándose el con· junto con dos manos de blanqueo. Este proce· climien to s~:stituirá el del "solornite" usado ulti· mamen te en el pabellón de Polonia en la Expo· · sición de París, que consiste en armar los tabi· ques con grandes chapas de paja prensada en fresco y sunchada con alambre (se adjunta muestra) los cuales se revocan con cualquier mortero. Tiene la particularidad de que es de difícil combustión. Es de sentirse que las en•

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J fardadoras el~ nuestro país no tengan un dis· positivo que permite obtener la paja prensada de un modo semejante a la .muestra pues con ese procedí miento se solucionarían muchos peq uef'los problemas de la campaña.

MEMORIA DESCRIPTIVA

Hecho el trazado y la excavac10n se procederá a hacer el cimiento correspondiente a los muros de 0.30 y 0. 15 con piedra granítica y mortero de arena gruesa y cal grasa 0 x t.

Se levantarán los muros de 0.00 y O. 15 con ladrillos del lugar o de la vecindad tomados con mortero de arena y tierrcl cernida .3 x 1. Los tabiques d~ 007 (dos), que no sirven de sostén a los techos como los demás, serán hechos por el procedimien to indicado al final de la memoria explicativa. Se proveerá el espacio para la chi, menea de la cocina.

Sobre las aberturclS se hará una rosca de Ja ... drillos corno clrco de descar~a usándosz mortero de arena cal y portland 0 x t x 1¡ 1 O.

Se colocarán antes, las puertas y ventanas del tipo en serie Holandés que hay en plaza, que vienen con marco y herrajes colocados; se suje, tarán con una grampa arriba y dos abajo para aprovechar la parte más consistente de la cons• lrucción. Se armará el techo. Se colocará prime• ro, un tronco de árbol en la parte superior del muro del comedor hasta el ángulo del piñón del testero, para formar un tramo contínuo de apoyo con la pared bajo cumbrera. Se colocarán los tiran tillos de 7.5 x t O cm.; sobre los que se co· locarán alfajías ele ~.5 x 75 cm. espaciadas 00 cm. de eje a eje, (los tiran tillos cada ~O cm. de eje a eje ) . Sobre las alfajías se colocarán ladri , llos del lugar (previamente sumergidos en el ba, ño de cal ) para que ya queden blanqueados y unid\ lS con mortero de arena y cal 0 x 1.

Luego se extenderá una capa de barro y arena sobre el conjunto hasta enrazar con el nivel de las alfajías y luego se clavarán las chapas de hierro galvanizado ondulado sobre un tiran tillo {:n la cumbrera uno intermedio y uno en el borde inferior del techo. Los clavos serán de zinc.

Se construirá la empalizada de entrada con troncos de árbol cortado a hacha, y se colocará el portón de madera con su tronco y candado.

Se revocarán los muros y tabiques con mor· tero de arena y tierra cernida 0 x 1. Pero inte, riormente hasta la altura de un metro y exte• riormente en los muros que enfrentan los vientos dominantes (se ha calculado la mitad . para el precio medio), el revoque será de arena y cal 3 X l.

Los contrapisos de todcos los pisos patio y ve redila serán de t O cm. de espesor hechos con 8 partes de cascote .3 de arena t de ca l y t ¡10 de portland. Sobre este contrapiso se dispondrá el piso en l a forma indicada en la memoria ex• plicativa. Los pisos y veredas que den a la in• temperie llevarán incrustados algunas piedras de regular dimensión a la distancia del paso del hombre. Se construirá la pileta para lavar la ro• pa, con flejes de barril, tejido de alambre y 4 hierros de t 2 mm. para la base de apoyo y un murete de medi·> ladrillo. El interior de la pileta será enlucido con arena fina y portland 1 x t. Se revestirán con baldosas .. sacomán ", ~ me· tros cuadrados sobre la pileta de lavar 1 2. so• bre el fogón un enlucido de porlland como para la pileta de lavar.

El fogón será ele ladrillos y llevará una hor· nalla.

t:l manantial de 7 metros de profundidad y un metro de diámetro se forrará con ladrillos a es· pejo, lo mismo que el pozo negro, pero de 0.15. Se hará un brocal sobre el manantial ele medio. ladrillo de espesor.

Se hincarán dos palos de sauce parcl el toldo sobre la pileta de lavar, dos palos y un trave· saño en el brocal del manantial y dos troncos sobre el portón para sostener un barril para el agua.

Se instalará un W. C. con tanque, un lava· torio, una rosa para lluvia, la pileta de la cocma con sus canillas correspondientes. El agua se mandará desde el manantial al barril y de alli a los artefactos por medio de caños de hierro galvanizado de 0.01~ y 0.013 de diámetro. Se conectará al pozo negro todo Jo que sirva para eliminación de materia fecales, con caños de gres vidriado asentados sobre arena y unidos con arena y portland 1 x 1.

Se colocarán vidrios simples, chicos en todas las aberturas que lo requieran. Los postigos que serán de tabla se sujetarán con alcayates a las paredes. Se pintarán las puertas y ventanas con tres manos de pintura al aceite. Se blanquearán los muros y tabiques por dentro y por fuera.

ANALISIS DE PRECIOS

Se supone en S 9.00 el precio del ladriilo por millar al pie ele la obra. (Si el ladrillo fuera he­cho en el sitio podría llegarse a $ 6.00 ) .

Se supone en S 20.00 el precio ele la cal viva por kilos al pie de la obra.

Los precios que van a continuación mano de obra. (Véase al final).

. son ::>//}

-258-

Page 31: Arquitectura 108 - 1926

1

Cimientos de 70 ~ m. de pro·

fund idad y anchos de 35 y 50 cm. para muros de t 5 y 30 cm .... 48 metros cua· drados m. c. ( precio medio a $ 3.50 S

.Muros de ladrillo con revoque de arena y cal del lado ex· terior y 1 metro del mismo

revoque interior, el resto revocado i nteriormen le con arena y tierra cernida. 170 m. c. . . . . . . . . . . . a ~ 1.6u .,

{Se han contado las ventanas y puertas como llenas para

compensar otros pequeños gas los) . . . . . . . . . . . .

.Muros de medio ladrillo revo•

cados con tierra ele. 41 m. c. a • 1.00 "

Tabiques de 7 c. de cañas. 27 m. e. . . . . . . . . . . . a • O. -lO •

Pileta de lavar ropa, $ 15.00, fogón $ 18.00, chimenea

$ 8. 00. . . . . . . . . . . . . Pisos con contra piso. Asien to

$ 0.35, cascote$ O. 12 piedra parlida y can to rodado $ 0.35, total $ 0.80 · rn. c.

97 m. c. interivr 34 m. c.

vereda y entrada. 131 m. c. a > 0.80 {Si fuera de baldosa "saco· mán'' costaría$ 1.40 el rn. c.). Revestimiento de baldosas

"sacomán ·· pileta y fogón

3 m. c. . . . . . . . . . . . a " 1.30 " Enlucido portland baño, pre·

vio revoque, 3 m. c ..... a • 0.90 •

Pozo manantial pared de es•

pejo con portland 30 m. c. a • 0.45 .,

Brocal. . . . . . . . . . . . . . . • Madera id. . . . . . . . . . . .

Pozo negro ele medio ladrillo

con bóveda. 12 m. c. (con

portlancl) ... . ... .. . .

1 O m ls. caño ele gres vid riaclo 1 taza, 1 inodoro, 1 tanque, 1 lavatorio, 1 pileta. . .... 1 rosa de lluvia 5 canillas .. Cano d e h. galv. de 18 mm.

" " .. "

24 mis ............. a ., 0.50 •

Cano de h. galv. de 13 111111.

16 metros. . . . . . . . . . . a " 0.3~ ,. Una bomba de reloj ..... Codos, uniones, resumideros,

etcétera. . . . . ..... .. .

Techo, 14 tiran tillos de 7.5 x 1 O ele 5 m. $ 7.3 1

1 6K.OO

280.00

41 .00

10.80

33.00

105.00

3.90

2.70

13.50

8.00 2.00

9.00 10.00 11 .80

17.00 6.60

t 2.00

5. 12 5.00

ROO

20 ti rones ele alfa ....

jias de 2.5 x 75

(290 metros) . . . • u tirones de 5 x 7.5.

80 metros . . . . . •

52 chapas de 9 pies • 3 puquetes de clavos

de 5 cm. y de 12 cm. y 3 de zinc •

2.100 ladrillos blan· queados . . . . . . ,.

~ortero y portland >

7 metros de caballe•

34.80 a ,. 0. 12

13.60 a • O. 1 7 90.48

t. o O

25.20 12.00

te de zinc. . . . . " u.OO

Cálcul o hecho so-bre 70 m. c. . . $ 189.89

Precio por metro cuadrado

($ 2.70) 139 m. c. techo a " 2.70 • 37u.30

Alambre y alcayates (posli· gos exteriores) y grampas. 5.00

Carpi11tería.

7 puertas tipo holandés con herrajes ............ a ~ 20.00 .,

10 ventanas con herrajes·: · . a ., 10.00 •

1 O postigos exteriores con

140.00 100.00

herrajes ..... ....... a " 6.00 » 60.00

Un portón con herrajes .... a " 20.00 Vidrios para t O ventanas ..

6 tn. e . . . . . . . . . . . . a ., 2. 00 • 1 2. 00

Pintura de 17 aberturas comprendido los postigos exteriores. 2 manos por

fue ra y t por dentro. (pre• cío medio) ...... .. .. a " 3.00 ,. 51.00

Pintura del portón (2 manos de ambos lados). . . . . . . >; 6.00

e 1 bl 2.00 a para anqueo . . . . . . •

Suma ... . . . . . .

Si se calcula que en general la ma• no de obra representa el 30 °Jo del valor de los materiales, y se tiene en cuenta que en el presente caso, el pa· dre y los dos hijos varones unidos a una persona práctica en construccio· nes rurales pueden realizar la cons· trucción, el porcenloje puede reducir al ·to 0 lo.

$ 1 523.72

t o 0 )o sobre $ 1.523.72. . $ t 52.37

Suma total

Mil seiscientos setenta y seis, Pesos oro u.)

. . . . $ 1.676.09

09 centésimos

- 259-

Page 32: Arquitectura 108 - 1926

Fa«:ultad de Arquitectura •

c ·@mJP)O§iición de Ornaft(» C>CD Temag Ulrn.a <es\tu[a die P ie«flra

A Lt:~txo JeAs e SrRI AL r: l\IX O : ART C RO ;\l .un·í

PROFESOR : CÁNDIDO LERENA JUANICÓ

El objeto de e::;Jc trabajo es el esludio ele una estufa de pieclru o mármol que consti tu iríu el

motivo decorati\·o principol del hall ele una resi · clencio porl icu lar.

Este edificio situ c1do dentro de una

ducl, serci des tinado c1 las reuniones de

g ran ctu·

los Repre ....

scntantes de lns cliferen les naciones con el obje to

el e cslucliar los medio~ para el inJercambio inJe ...

lcc tual enlre lo dos los países del mundo.

Se componel rc1 de: Una g-ran sala de Cong-resos con

ciencias: despacho:; del Presiden te.

dente. Secretorio. etc.

Utr g rc1n Hall.

sus clepen ....

\'ice = Presi~

No se establecen limi taciones en cuc1n 1o a la

fo rma de la es tufa. debiendo es tar comprendida la composición dentro ele la elimension ele 2 mts de ancho por _¡ de alto como rm1ximo.

20 sa las ele comisiones, con cc1cla und un el e:-;~

pacho para la representacion ele las nactones.

Una bibl io teca.

Una sala ele Comisión Directi\'a.

Una Secretaríc1 General.

El edificio sera complelacl o con los scrvt ctos nccesanos:

Porluía, Vestuarios, W. C .. etc.

El terreno aislado no excederá ele 1 OU me Iros

en su mayo r dimensión.

260 -

!

l

Page 33: Arquitectura 108 - 1926
Page 34: Arquitectura 108 - 1926

1

Apuntes . s obre ventilación calefacción

H...\Bit:~DO calculado el radio para W = <).000 ca lorías, es suficiente ¡)clra calentar

el aire de n~ntilación a 1 K0 si~ndo la temperatura exterior de 5°.

Hay que hacer notar que ¡,-, sección ele la en · traclcl del aire debe ser calculada ele acuerdo con la lempcrcllura máxima exterior y la superfi cie del radiador clcstinaclo a ca len tdl' el aire de ven· !ilación para una temperatura mínima.

La entrada clir"·cra del aire a la pieza. tiene la dcs\·entaja ele que entra polvo con él y que se· glln la fuerza cl:d vien to el resul tado de la ven ti .... lación es muy variable y produciéndose fáci lmen· te corrientes de aire.

La roma t'lniC<l central del aire, es siempre pre­f~rible a la toma especial para cada local.

b ) Cámara de polvo.

Desde la roma de aire llega és te a la cá mara de poh·o que se puede considerar como una am· pl iación del mismo canal, donde la velocidad ele¡ aire lleg·a a casi O.

En esta cámara se depositan el poh·o, tier ra y todas las partícu las \'Oiáriles del aire. Y debe ser il uminada por la luz del día a causa ele que en ~sra misma generalmente se ~ncuentran los fil tros pclra aquel. Estc1s cámaras deben ser perfecta· mente secas. El rnoque debe ser de cemento porrlancl o ren~ · Ji das con azulejos (baldosas es· malladas). Si no se revocan las paredes las uniones entre lo ladrillos deben ser planas. Para d ser\' icio :;e necesita una puerta de cierre her; mélico.

e) La limpieza del aire por medio de 1/lrros.

Los filtros se componen ele lela de algodón fi, jactas sobre marcos de madera o de cajones ele tejido de alambre llenos de cokc, algodón \·irura cte., y Jkncn el dccto ele absorber el poi\'C) fi·

110, ·hollín ere., que no ha sido ·depositado en la cámma de polvo.

Empleándose la tela el~ algodón la superficie del filtro debe ser:

t m2 para 50 á 100 m:J de aire por hora. ( Construcción de filtros. Rietschel 11 ) .

Los filtros de tela amenudo deben ser limpiados. por procedimientos secos. La resistencia que opo­ne el filtro de tela al mo\'imiento del ai re es:

H = f

m X L ( 1 + ~ r0

)

-- ~ - -F (t+ ~\ )

F = superficie del filtro. el) La humedad del aire.

m ().00

Para agregar la cantidad ele agua necesaria que resulta de la humedad relati\'a exigida en la nsralación se emplea el agua misma o d agua evaporada.

En el primer caso el aire pasa por una capa ele agua pu lverizada. Este sistema tiene la gran desventaja ele ser difícil regular la can tidad de agua y además de ser arrastradas gotas de agua que deben ser separadas nu~\·amcn te del aire. En el segundo caso el agua se e\·apora en un depó..­sito elevando su temperatura por medio ele un serpentín de calefacción y es a~:rregoda al aire. La ventaja ele es te sistema es la fácil regulación de la evaporación por medio ele la \·álvula ele ca le­facción y la alimentación au tomática del depósito de agua por medio de un flotador. e) Cámara de calefacción.

El aire es calentado en una cámara central. En. instalaciones graneles se colocan \'arias cá maras. para recalentar el aire que ha perdido parle de su. calor en el trayecto hasta los últimos conductos. Las es tufas de ca lefacción se componen ele ra­diadores caños ele aletas. caños lisos \ 'cr hg-. (:) .

-/1 -

1

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Page 35: Arquitectura 108 - 1926

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Centro E. de A rquitectura

o(;OMlS lO:>J \

010: REVISTA ~

~ . ~'I ODESTO P AE:Z ~B it E

RAJ.'AEL TERH A ;\HOCE:>;A

.\( IG{; l•: L ~ . U.l~YELLO

Apuntes de construcción.- (Continuación)

Si en lugar de usar es~ espesor ele usara el que se debe usar. esto es que de Om.005 tendríamos:

iun la se no pase

18 mis. 0,07

= 257 hiladas. aproximadamente, luego:

257 X 0.005 = 1,285 mis. lo que nos demuestra q ue la allura ele lo suma ele espesores del_ mor~ tero de 4 mis. ha quedado reducida a 1.28u, aLJ~

mentando por consiguiente la seguridad del muro. El verdadero procedimiento sería hallar en ca3

<la caso la contracción analítica que sufre e1

muro, pero es un proceso engorroso y largo pues v aría con la cal idad de los morteros. Será pues necesario usar al principio métodos empíricos Y hacerse luego de experiencia propio.

3.0 Asentam iento del plano ele susten tación -E l descenso del plano ele sustentación por con 3

tracción del sub ~ suel o varía con la cor~·a que .soporta y con la naturaleza del terreno \' su re# sistencia. Este descenso será ton to menor, cuanto más resistente sea el terreno y · él se reclncirá al mínimo po r medio de la recimentación, esto es descender el plano de susten tación has ta encon 3

lrar terreno más resisten !~! o más e,table. En el descenso del sub ·suelo pueden in terve·

nir un sin número de factores que hacen el asun 3

Jo sumamente complejo, siendo las principales teorías que explican el fenómeno, las que expre$ samos a contin uación.

El descenso del sub., suelo es generalmente e\ resultado de un resecamien to excesivo del terre· 'llO, como puede observarse en las casas edifica 3

-das en calles pavimentadas con pavimentos im· p ermeables, como son el osfalto. hormigón ar· mado, etc.

Es corriente observar en nuestra ciudad que a l poco tiempo de pavimen rarse una cal le en esas ~ondiciones, muchas de sus casas sufren grie tas importantes que provienen de un descenso eles· igual de sus cimientos, dec ido lodo ello a una ~onlracción molecular del ~ub • suelo.

El caso con lrario, o sea el exceso de humedad produce también el mismo efecto, siendo de ob­servarse en las casas contiguas a terrenos baJ .... dios o con terreno al frente y que no cuentan -con unn vereda protectora alrededor de la cons· Jrucción.

En ambos casos suponemos que esa contrae· -ción se efectúa sólo en la capa superior del plano

• nEDACCI Ol\

FLORIDA 1472

de sustentación pues si ella fuese parcial o !otal pero efectuándose en profundidad produciría hun­dimientos y estos los tra taremos mts adelante.

Las tres ca tegoría5 tratadas en esta clasificación o sea, contracción de la piedra, ladrillo, etc., con· tracción de los morteros y contracción del sub .... suelo producen lo que generalmen te se denomina ··el asiento del edificio... Se observa sobre todo en las construcciones recién ejecutadas.

Como se comprenderá consti tuyendo este con"' junto un valor tan heterog·éneo, produce efectos muy variables, dependiendo ya de la dureza de los ladrillos, de la can tidad y calidad de los mor"' teros, ya ele la consistencia del sub· suelo o de un exceso de carga para su resistencia natural.

Este exceso de carga puede ser producido en el mismo edificio o en los edificios con tiguos Y alln así mismo produci r descenso del sub~ suelo cont iguo. A lítu!o el ~ ejemplo ci taremos el caso del Palacio Salvo ele esta ciudad. Trali: J~closc ele un edificio ele muchos pisos. resulta ser una enor· me carga concentrada sobr:! el banco de pil!clra en que es tá cons truíclo y por lo tanto ha produ .... ciclo un pequeño descenso de és te. con las con­siguientes grietas en los edificios linderos y mu ­chos otros ele esa misma manzana.

Como se ·:~ el problema es mu y complejo, pre .. sentando en el ejemplo citado un caso legal muy int¿rcsante por los perjuicios que ocasiona a sus vecinos.

Efectos. - El mal se manifiesta generalmente por fi suras capilares al principio y amenuclo por fi suras bien ,·isibles.

Se ha podido constatñr práclicmnente que el descenso del sub"' suelo produce rajaduras de forma parabólica con la concavidad dirigida hacia la tierra. en los trozos comprendidos en tre otros muros. L¿¡ grieta lomará la forma ele la fig. 3.

e A

Ftc¡ ~ .

-263-

Page 36: Arquitectura 108 - 1926

1

siendo la parábola C- B- A ele fo rma impcr· fec ta d~bido a que ésta sigu .! la vía de menor re· sis tencia del muro, desviándose, cuando encuentra abertmas, puntos débiles ele. La parte superior de la grieta es siempre la más ancha disminuyendo a medida que desciende la curva.

Esta fo rm a ele parábola se puede demostrar también teóricamente, en virtud de soportar los cimientos una carga unifo rmemente repartida que

al descender sigue reacciones análogas cuya fu .... nicular no es mas que una parábola. Si se trata· ra de un muro de igual resistencia, completamen· fe homogéneo, es la curva sería de un 1razado

p2rfec to cosa que no pudiendo suceder en la p ráctica se le asemeja a vece con bastante exac .... li lud para la heterogeneidad de los materiales.

Como puede apreciarse en lc1 f ig. -L el descenso

A~~---

se ha producido en A, o ·ea que A C es un

muro que ha descendido. En la fi g. 5 ( planta) se puede obscn ·a r que

o. os

el muro A C el e al descende r ha girado sobre la arista ex terior A C de la base. En efec to A B B ·A' demuestra que l) B · se ha trasladado a B b dejando un hueco ele 0.05 por ejemplo y

que la arista A A · se ha desplazado hasta . ..\ el

también en 0,05. Es .oportuno obsen ·ar que ese desplazamiento

no es debido a un g1ro propiamente dicho sino a un giro producido como consecuencia clcl des·

censo ele una parle ele la construcción. Las g rie· tas por gi ros propiamenle· dichos importan la

exis tencia ele fuerzas que los pron)(¡uen y serán esludiaclos en un párrafo especial. Conocidos los dectos que producen es ta clase ele gTietas, pasa· mos a es tudiar sus remedios.

Un facto r impor lan tc ~n esta clase de clescen· sos lo cr.nstituye la mala elección del plano de sustentación por falt a de sondajes v elatos con· venien tes para clclerminar el sistema de cimenta -

ción que encuad ra con la . calidad del terreno. Un fenómeno poco free u :ntc es el producido

por un deslizamiento de las capas superiores de: sub .. suelo obre la · inferiores. debido a vetas de agua intermed ias, uancos ele arcilla etc. y que

produce - desplazamientos y

1orciones en diversas partes de la conslrucción. Un ejem­plo típico ele es to se produ· io en unu Célsa ubicodo en la

. ..\ \·c:1 icla K ele Octubre. en la cual se pudo obsen·ar eles,

pués de mucho tiempo ele construida que los pilares de

la verja no se cncontrclhan en el 1111smo plano ele fa· chacla y en cons2Ctt~nci~ una ck> las hc ,jas del portón rnon· 1aba sobre la o tra en lugar ck cerrar las dos en un

mismo plano como lo hacían cuando fueron construíclas. El hecho dem uestra claramen te que se había efec1uedo un deslizamiento, de

a'

o.o.s

c. A

l=ICf-5.

una pc1r1e, permaneciendo la o lrél es tacio -

nada.

( Cominuará)

264 -

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Page 37: Arquitectura 108 - 1926

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ARQUITECTURA

N u evo Ed ificio de la Aduana, en construcción Constructor: Arquitecto Director:

lngo . E. Chiancooe y Cía. JORGE HER RAN

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Page 38: Arquitectura 108 - 1926

12 ARQUITECTURA • .

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PRÉSTAMOS PARA EDIFICACIÓN

El Banco otorga créditos especiales para edi ficar con garantía del terreno y de las construc-eiones a efectuaru. Eslo!i préstamos se hacen en L• lulos hipotecarios que actualmente se cotizan alrededor rte la par. El importe se entre;rn en cuotas escalonadas. a mi.'dirta c¡ue se realizan las construcciones. ~obre terrenos ubíca du!l dcnlro de la plauta u rbana de ~ton leYi!l!'o . el préstamo aka nza hasta el ISO o¡o del

valor del terreno v del ele In construcción a efectuarse. Cuando la ubicación fuera soht·e avenida$ o calles asfal­t ada~ o se lrata•·a· de cnsn~ pnra obreros, - cuyos propietat·ios ac(lpleu las condiciones que el Banco im ponga para cou~lntirlns - o de construcciones que no excedan de $ 10.000 - el p•·éslamo se eleva entonces basta el 50 o•o del Vlllor del terreno y hnstu el Gi:í ojo del de la constru cción.

Sobre terrenos ubicados fuera del radío urbano de ~fouLevidco, pero que se hallen en sus prox.imidalles, pueden hacer préstamos hasta el W o 'o del valor del terreno y de la construcción.

Los prestatarios deben abonar u na cuota anual de 8 o¡o sobre el prós tamo, correspondiendo 7 o/o al ínlet·és y i OJO a la amortizactón - pa~adera dicha cuota Lrimestralmente a razón de $ 1.9\l!J por calla $ 1 úOO.

La h·amítncilin de esLos préstamos se hace rdpídawent~ y sin que los intere"ados tengan que pagar comisión alguna ni al llaneo ni a los intermediarios.

Por Informes y para tramitar lu operaciones, ocurrir a la SecciOn Despacho e Informaciones del Banco, GAh~E MISIONES 1435

~ f 11111 I III I IIIIIIIIIIIIUIIIUIII I I IIIII 11 11111 1111 111 1111111 IIIIIII III I IIIIIIUIIIIIIIUIII IIIUIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIJIIIUIHIIIIUII .. IIIIIIIII 111111111111111 UMtMtiiiiiiiiiUHUIUIIIII--II ...... MMII?CM 11 1 11 PIS 7 S 3 77111~ : . . -. -

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Por aYi o en esta ReYista. dirigirse a la Administración de 18 a 20

1

Page 39: Arquitectura 108 - 1926

1

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ARQUITECTURA 13 (!)ttllt l lllll tl l l t l lllllfllll l lllllll1tlllllllllllllll l llll l llllll l lll lllllllll llltlll ll ll llt l lllll lll l llllllllll lllllll l lllllll lllllfllllllllllllllltllllfll llllllfllllllllllll llt l llll l llll lllllll ltl ll ll l l l l l ll l llllllllllllllllfllflfltlltlllllllllflllll ~

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VIDRIO FANTASIA y CATEDRAL INGLES de

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192~.

EN

1 1

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LAS SIGUIENTES CASAS=

V ua. de l\'Ioretti, de lVIayo 525.

Catelli y lVIazzuchelli,

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20 ARQUITECTURA

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