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faixas de gestão de combustíveisjoão pinho
seminário a multifuncionalidade da floresta: silvopastorícia e biomassa florestal
lousã, cotf10 de abril de 2008
faixas de gestão de combustíveis
1. princípios básicos
3. redes regionais de defesa da floresta
- rede primária, rede secundária, rede terciária
5. mosaico de parcelas de gestão de combustível
2. silvicultura preventiva
sérgio correia/dgrf
4. rede de faixas de gestão de combustível
6. métodos de gestão de combustíveis
produção primárialíquida total
estimada com C-fix(abril 1998 - março 1999)sabbe&veroustrate, 2000
produtividadepotencialda vegetação
1. princípios básicos
incêndios1975-2006
interface da zona edificada e da floresta,com silvopastorícia
faixa de reduçãode combustíveis (arborizada)
adaptado de fao (2001)
vento dominantefaixa interrupção de comb. (agrícola)
aumentar resistência e resiliência do territórioaos incêndios e a eficiênciada vigilância, detecção e combate
1. princípios básicos
2. princípios básicos
silvicultura preventiva redes de defesa da floresta
≠
≠intervenção na totalidadedo povoamento ou daformação vegetal, atravésdas práticas silvícolas e deplaneamento e normais
infraestruturação do territóriocom objectivos primordiaisde dfci, em locais especial-mente seleccionados
2. silvicultura preventiva
objectivo
conferir a máxima resistência dos povoamentos à passagem do fogo e reduzir adependência face às forças de combate para a sua protecção.
conteúdo
gerir:- continuidades dos estratos de combustível nos povoamentos;- inflamabilidade e combustibilidade das espécies florestais (arvoredo, matos, etc.).
importância relativa
¾ gestão das continuidades dos combustíveis, ¼ gestão das espécies
efeito de desmataçãorecente na intensidadedo fogo, em sobreiral.
(incêndio da serra docaldeirão, julho de2004)
fotografia de pedro jesus - APFSC
2. silvicultura preventiva
incêndio de mortágua/águeda, 2005
sentido da progressão do fogo
efeito da idade da parcela na intensidade do fogo, em povoamentos estremes de eucalyptus globulus.
parcelas adultas, destruídas pelofogo (alta inflamabilidade)
parcela jovem, não afectada pelo fogo(baixa inflamabilidade)
2. silvicultura preventiva
faixas de alta densidade(folhosas ou resinosas de folha curta e coberto denso: camecípare, ciprestes, cedros, pseudotsuga, etc.)
2. silvicultura preventiva
perímetro florestal daserra do marão, 2004
povoamento ardido em 1985
moreira da silva (1991)
condução preferencialdo fogo por linhas de água não geridas.
(incêndio de froia,oleiros, 2003)
linhas de linhas de áágua gua não geridasnão geridasdestrudestruíídas pelo incêndiodas pelo incêndio
povoamentos povoamentos geridosgeridosnão percorridos pelo incêndionão percorridos pelo incêndio
fonte: comissão regional de reflorestação do pinhalinterior e beira interiorvôo INGA 2003
tratamento da vegetação nas linhas de água
2. silvicultura preventiva
plano de restauro ecológico dos valores de conservação de uma área ardida (sítio monchique da rede natura 2000)
1. novo conceito:
2. componentes:1 - rede de faixas de gestão de combustível
2 - mosaico de parcelas de gestão de combustível
3 - rede viária florestal
4 - rede de pontos de água
5 - rede de vigilância e detecção de incêndios
6 - rede de infraestruturas de apoio ao combate
3. objectivos: * gestão estratégica dos combustíveis* integração e optimização da dfci
rede regional de defesa da floresta
3. redes regionais de defesa da floresta
ponto de água(tanque)
ponto de água(aproveitamento de
nascentes)
rede primária fgc(área agrícola)
rede primária de faixas de gestão de
combustíveis (≥ 125 m) caminho florestal
com especificações DFCI
rede primária fgc(baixa densidade de
coberto e subcoberto)
parcelas de gestãode combustível
troço especial de vigilância
(zona sem visibilidade da rede de postos de vigia)
posto de vigia
zona de logística e comando
operacional
vento dominante(elevado risco de
incêndio meteorológico)
modelo das redes regionaisde defesa da floresta
4. rede de faixas de gestão de combustíveis
1. faixas de redução vs. interrupção
2. funções das faixas de gestão de combustíveis – decreto-lei n.º 124/2006:
3. níveis da rede regional de faixas de gestão de combustíveis
F1: diminuição da superfície percorrida por grandes incêndios
F2: protecção de vias de comunicação, edifícios, equipamentos,…
F3: isolamento de focos potenciais de ignição de incêndios
rede primária: F1, de nível sub-regional/supramunicipal
rede secundária: F2 e F3, de nível municipal
rede terciária: F3, de nível local
“3 - O planeamento, a instalação e a manutenção das redes primárias de
faixas de gestão de combustível devem ter em consideração, designada-
mente:
a) A sua eficiência no combate a incêndios de grande dimensão;
b) A segurança das forças responsáveis pelo combate;
c) O valor sócio-económico, paisagístico e ecológico dos espaços rurais;
d) As características fisiográficas e as particularidades da paisagem local;
e) O histórico dos grandes incêndios na região e o seu comportamento
previsível situações de elevado risco meteorológico;
f) As actividades que nelas se possam desenvolver e contribuir para a sua sustentabilidade técnica e financeira.”
rede primáriadecreto-lei n.º 124/2006, de 28 de junho – art.º 18.º
4. rede de faixas de gestão de combustíveis
designações na américa do norte:- fuelbreaks- shaded fuelbreaks- defensible fuel profile zones- buffer zone fuel management
pine valley mountains, utahnisbet provincial forestsaskatchewan
wenatchee nf, washingtontyee creek fire, 1994
maciço de maures, sul de françaeric rigolot
4. rede de faixas de gestão de combustíveisrede primária - faixa de redução
1. LARGURA: não inferior a 125 m
2. COMPARTIMENTOS: de (300) 500 a 10 000 hectares
3. TROÇOS ARBORIZADOS: coberto arbóreo < 50%; h da base das copas > 3m
EXEMPLO: FRC arborizada, 30% de coberto arbóreo, 150 m de largura
fitovolume arbustivo ≤ 2000 m3 / ha
4. REDE VIÁRIA DFCI: estradas/caminhos florestais de 1.ª ou 2.ª ordem
5. PONTOS DE ÁGUA: 1 ponto de água de 30 m3 cada 1000 m.
especificações técnicas da rede primária
4. rede de faixas de gestão de combustíveisrede primária - faixa de redução
4. rede de faixas de gestão de combustíveis
serra da gardunha
Sérg
io c
orre
ia/d
grf
rede primária - faixa de redução
100 m
pedr
opa
lhei
ro/d
grf
4. rede de faixas de gestão de combustíveisrede primária - faixa de interrupção
perímetro florestal de góis, abril de 2007
4. rede de faixas de gestão de combustíveisrede primária - faixa de interrupção
perímetro florestal de manteigas, 2007
manutenção das interrupções decombustível no período crítico
4. rede de faixas de gestão de combustíveisrede primária faixa de interrupção
1. A rede primária é constituída por massas de água, improdutivos, camposagrícolas, pastagens, espaços arborizados e matos
2. O desenho e a instalação têm como principais preocupações a eficiênciae a segurança no combate ao fogo > apoiam-se sempre na rede viária flor.
3. O desenho tem em consideração a paisagem local e o histórico do fogo,ou simulações do comportamento do fogo
4. A concepção da rede primária implica a adopção simultânea de umprograma de manutenção
5. A manutenção em áreas arborizadas pode ser conseguida através de diferentes técnicas silvícolas – limpezas de matos e povoamentos, podas, fogo controlado, gradagens, aplicação de fitocidas, ou da silvopastorícia e da agricultura em subcoberto, etc.
os custos de construção e manutenção devem estar sempre considerados no projecto
4. rede de faixas de gestão de combustíveis
* crr algarve (plano regional de ordenamento florestal do algarve)
- rede primária de faixas de gestão de combustível
4. rede de faixas de gestão de combustíveisrede primária
Programa de fogo controladoda Circunscrição Florestal do Norte(2005/06)
Rede de faixas e mosaico de parcelas de gestão estratégicade combustívelno PF da Serra do Marão
Superfície tratada no Inverno de 2005/06: 250 ha.
27
28
perímetro florestal da serra do marão4 de junho de 2006
4. rede de faixas de gestão de combustíveisrede secundária
pf das serras do marão e meia via
4. rede de faixas de gestão de combustíveisrede secundária
volume 9 (2005)perchat & rigolot (ed.)
4. rede de faixas de gestão de combustíveisrede secundária
francisco oliveira miguel/dgrf
A2, silves, 2006
4. rede de faixas de gestão de combustíveisrede secundária
aceiro de meia-encostaperímetro florestal da serra de s. mamede, portalegre.
4. rede de faixas de gestão de combustíveisrede terciária
5. mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis
copado aberto =ausência de fogo de copas
combustíveis rasteiros baixos =baixa altura das chamas
deixar as árvores maiores =copas altas, casca grossa,arvoredo mais resistente
descontinuidade vertical =frente de chamas sem torching
fonte: james k. agee
5. mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis
5. mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis
serra de sintra, 2007/8
5. mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis
serra de sintra, 2007/8
5. mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis
serra de sintra, 2007/8
perímetro florestal da serra de sintra, 2008
Metodologia
- Selecção de áreas com elevado valor a proteger
- Locais de passagem frequente do fogo
simulação FLAMMAPcaminhos preferenciais de passagem do fogo vento LESTE
pedro palheiro/dgrf
Metodologia
- Selecção de áreas com elevado valor a proteger
- Locais de passagem frequente do fogo
simulação FLAMMAPcaminhos preferenciais de passagem do fogo vento LESTE
pedro palheiro/dgrf
pedro palheiro/dgrf
5. mosaicos de parcelas (+ faixas)de gestão de combustíveis
5. mosaicos de parcelas (+ faixas) de gestão de combustíveis
pedro palheiro/dgrf
fogo controlado
perímetro florestal da serra do marão, 2005
6. métodos de gestão de combustíveis
faixa com desmatação alveolarbragança (2006)
6. métodos de gestão de combustíveis
organização tradicional do espaço
faixas de gestão de combustívelsilvopastoris
fonte: cirpam (frança)
6. métodos de gestão de combustíveis
faixa de rede primária com gestão silvopastorilsão bartolomeu de messines, silves
dezembro de 2006
6. métodos de gestão de combustíveis
projecto life da apf do paúl – s. da estrelamaio de 2005
manutenção de habitats (cervunal)
construção de canadas
6. métodos de gestão de combustíveis
faixa com quercus ilex – produção de trufascomunidade valenciana (2005)fotografia de josé rosendo
reyna & garcía (2005)
6. métodos de gestão de combustíveis
Vôo DGRF 2005
alte, loulé, 2006.
área ardida(2004)
A22
N124
Vôo DGRF 2005
santo estêvão, tavira, 2004.
parcelas com uso agrícola(laranjal regado no barrocal algarvio)
faixa regada em zona de matagal mediterrânico (antigas parcelas agrícolas abandonadas)
efeito da compartimentação agrícolaem incêndios florestais (incêndio de
santo estêvão, julho de 2004)
6. métodos de gestão de combustíveis
maciço dos alpilles – provença (setembro de 2004)
abertura de clareiras agrícolas em perímetros florestais(olival instalado pelo estado, com gestão entregue a agricultores)
6. métodos de gestão de combustíveis
faixa com castanea sativa – produção de fruto + pastagemincêndio de parada, bragança (2005)
portaria n.º 51/2001 – agris, subacção 3.5
manutenção de corta-fogos através de práticas agrícolas
?
6. métodos de gestão de combustíveis
fecho dos vales agrícolas de compartimentação
ribatejo – chamusca (junho 2004)
6. métodos de gestão de combustíveis
muito obrigado pela atenção!