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APRESENTAO
O Projeto Poltico Pedaggico do Colgio Estadual Paulo Leminski est em
construo desde 1998. Ao longo deste ano funcionrios docentes e no docentes
trabalharam coletivamente com o objetivo de escrever o Projeto da Escola. Indo
contramo das determinaes da poca, este texto incorpora uma proposta que
alm de pedaggica, tambm poltica, cujos fundamentos j possuem um discurso
progressista e fazem uma crtica aos Parmetros Curriculares Nacionais.
Este documento foi reestruturado no ano de 2010, nesta reestruturao
procurou-se observar as Diretrizes Curriculares Estaduais, as orientaes e os
subsdios tericos da Secretaria de Educao do Estado do Paran.
Os textos aqui produzidos procuram evidenciar as atuais caractersticas desta
instituio, bem como, suas possibilidades e limitaes. Os dados coletados, no s
serviram de base para a construo dos textos deste Projeto Poltico Pedaggico,
mas tambm para o entendimento da funo social da escola no contexto local e
global. O presente texto apresenta uma descrio da situao atual do Colgio e por
meio da mesma evidencia as mudanas possveis em rumo ao que desejamos
enquanto comunidade escolar a curto, mdio e longo prazo.
Por no conseguir a participao de todos, a unidade de entendimento do
PPP fica prejudicado, uma vez que, importante a proposta de que todos participem
efetivamente das discusses, da construo dos textos e da conscientizao da
constante busca por uma prtica de qualidade.
A efetivao deste projeto se d de forma contnua e participativa. A
pesquisa, discusso e construo das aes tm como finalidade a compreenso de
currculo como um conjunto de aes com articulao e livre trnsito entre o projeto
social elaborado coletivamente e a formao desejada. Compreenso essa, buscada
nas leituras e debates que acontecem nos encontros e eventos de formao
continuada, em reunies pedaggicas, nos grupos de estudo, na hora-atividade nos
encontros individuais e nos encontros coletivos por rea do conhecimento do DEB
Itinerante, na busca de uma gesto de ensino de qualidade e produtividade, e no
uso das novas tecnologias da informao e comunicao.
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1. IDENTIFICAO
1.1. Localizao
1.1.1. Dados Cadastrais
Colgio Estadual Paulo Leminski. Ensino Fundamental Mdio Normal e Profissional Endereo: RUA CORONEL AUGUSTO DE ALMEIDA GARRET, 135
Bairro: TARUMA Zona: URBANA Cep: 82.820-520
Fone: (0xx41) 33666804 Fax: (0xx41) - 33666373
Email: [email protected]
1.1.2. Localizao Geogrfica
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1.1.3. Equipe Administrativa
Diretora: CELIA LUZZI Ato de Designao: R0590908 de
23/12/2008 Secretria: LEDY ALVES DE
OLIVEIRA DE SOUZA
Ato de Designao: P0191008 de
02/12/2008
1.1.4. Entidade Mantenedora
Governo do Estado do Paran Secretaria de Estado da Educao
1.2. Histrico da Escola
No Ano de 1993:
O Colgio foi implantado em maro de 1993, em um dos blocos da Unidade
Social Yvone Pimentel, sob a direo da professora Mrcia Dremer Requio e
vice diretora professora Elizabete dos Santos. O Colgio passou a ser
denominado Colgio Estadual Yvone Pimentel, as matrculas ocorreram aps o
incio das aulas nas escolas da regio, visando atender o excesso de demanda
dessas escolas, em especial das sries finais do Ensino Fundamental (antigo 1
grau). Tambm procurava suprir a lacuna de Ensino Mdio e, principalmente,
criar uma escola de formao de professores;
no Ensino Mdio (na ocasio 2 grau) foram implantado os cursos de Educao
Geral diurno e noturno de forma simultnea e o curso de Magistrio diurno de
forma gradativa. No turno da tarde foi implantado o Ensino fundamental de 5 a
8 srie, tambm de modo gradativo;
ao longo do primeiro ano de funcionamento foi apresentada como proposta para
superao do fracasso escolar-reprovao e evaso nos Ensino Fundamental e
no Ensino Mdio, a ampliao da carga horria atravs de atividades
extracurriculares que atendessem aos interesses e necessidades dos alunos;
durante o processo de avaliao do ano letivo de 1993, nos conselhos de classe
finais, o corpo docente e equipe pedaggica apresentaram para comunidade
escolar, sugestes de encaminhamentos, na forma de projetos especiais, que
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tinham a inteno de minimizar as dificuldades encontradas. Estes projetos foram
elaborados e aprovados pela SEED, para implantao em 1994, so eles:
salas de apoio de lngua Portuguesa e Matemtica no contra turno (pela
manh);
oficina de teatro,
curso de Lngua Estrangeira Moderna-Francs,
escolinha de xadrez,
escolinha de futebol,
canto coral;
biblioteca na escola;
laboratrio.
Ainda ao final do primeiro ano, estruturou-se a Associao de Pais e Mestres, a fim
de viabilizar a participao dos pais e professores, de forma mais sistemtica, nas
decises e encaminhamentos da Escola. No transcorrer deste mesmo ano, durante
os trabalhos de discusso do Plano Decenal de Educao, esta comunidade escolar
apresentou algumas propostas, sendo que as mesmas quais representaram os
anseios dos profissionais desta comunidade envolvidos com a educao.
Em 1994:
a direo do Colgio foi chamada pela Secretaria de Estado da Educao, para
mudar o nome do colgio, pois havia outro colgio no bairro Novo Mundo com o
mesmo nome. A SEED sugeriu uma homenagem para a professora Hildegar
Schmah, a qual foi diretora do Colgio Bagozzi do incio da dcada de 1970 at o
incio da dcada de 1990 e faleceu no ano de 1993. A direo em reunio com
comunidade escolar apresentou a solicitao da SEED e dois outros nomes
foram sugeridos: Mario Quintana e Paulo Leminski. Assim, a direo promoveu
uma consulta comunidade escolar, a qual apresentou o seguinte resultado: 22
votos para Hildegar Schamah, 81 votos para Mrio Quintana e 584 votos para o
nome do poeta Paulo Leminski. Assim , a Escola passou a denominar-se Colgio
Estadual Paulo Leminski;
foram estabelecidas como metas de trabalho, aps reflexo da prtica escolar e
alm do ensino formal/curricular, as seguintes atividades;
houve a I Mostra Cultural evento de apresentao dos trabalhos escolares, das
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diversas reas do conhecimento- Cincias exatas , Lnguas, Cincias humanas,
Cincias naturais, Artes e Educao Fsica Neste evento os alunos
apresentavam trabalhos de pesquisa realizados sob a orientao dos
professores, o qual tinha como uma das finalidades valorizar e publicizar as
atividades escolares. A Mostra Cultural previa a participao de convidados de
outras instituies afins, as quais participavam atravs de palestras, debates,
exposies de artes entre outros;
a produo do Jornal da Escola tinha como finalidade o intercmbio, a publicao
e a valorizao das aes desenvolvidas na escola, bem como possibilitar a
reflexo dessas aes educacionais desenvolvidas na escola e tambm na
sociedade;
A implementao de projetos especiais os quais incentivavam a participao
dos alunos em atividades extracurriculares visando a superao do fracasso
escolar: oficina de teatro, escolinhas de futebol e xadrez, aulas de francs, coral,
reforo de portugus e matemtica e ampliao da biblioteca;
ocorreu a transformao da APM em APMF incorporando os funcionrios ao
rgo de participao de pais e professores, ampliando assim nesta entidade, a
representao dos segmentos envolvidos com a escola;
formao do Grmio Estudantil o corpo discente encaminhou um amplo
processo de mobilizao e discusso, o qual resultou na formao e eleio do
grmio estudantil.
formao do Conselho Escolar - o qual passou a representar a garantia de
gesto participava e democrtica desta instituio de ensino. Sua composio,
segundo o regimento ficou assim definida: direo, um representante dos
funcionrios, um representante dos especialistas em educao, quatro
representantes de professores, quatro representantes de alunos, seis
representantes de pais e quatro representantes da sociedade civil organizada;
foram organizados grupos de trabalho nos diversos setores da Escola
professores, especialistas em educao, funcionrios e alunos sob a
coordenao da equipe de direo, para elaborao da proposta do regimento
escolar. Esta proposta foi submetida apreciao e aprovao, em reunio
aberta a toda comunidade escolar, inclusive com a presena de pais e de
membros do Conselho Escolar;
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elaborao de um manual de normas para trabalho escolares;
discusso da nova proposta para o Ensino Mdio a partir das diretrizes
curriculares definidas pelo MEC;
foi eleita um a nova diretoria para APMF.
Em 1995:
a equipe pedaggica juntamente com o grupo de professores trabalhou na
elaborao de uma concepo de avaliao e no projeto de reconhecimento dos
cursos de Educao Geral diurno e noturno, que aps parecer favorvel do
Ncleo Regional de Educao de Curitiba, foi encaminhado ao Conselho
Estadual de Educao, sendo aprovado em maro de 1996;
a SEED dando prosseguimento poltica neoliberal nacional no possibilitou a
manuteno dos projetos especiais, os quais funcionavam no contra turno;
a comunidade escolar defendeu junto a SEED a manuteno do Colgio nas
suas prprias dependncias, pois devido a localizao e estrutura fsica a
mantenedora fomentou a possibilidade do prdio vir a constituir parte da vila
Olmpica do Paran;
ainda em 1995 a professora Mrcia Dremer Requio deixa a direo para
acompanhar seu esposo Braslia, Maurcio Requio, o qual foi eleito deputado
federal. A partir de ento professora Elisabete dos Santos assume a direo
geral.
Em 1996:
por meio de eleies assume a direo geral e a direo do turno da manh do
Colgio, a professora Elisabete dos Santos; a direo do turno da tarde, a
professora Aldemara de Melo e a direo do turno da noite a professora Agnes
Cordeiro;
no segundo semestre de 1996 o Estado determinou o Programa Extenso do
Ensino Mdio (PROEM) trazendo com isso a cessao dos cursos de
magistrios. Mas, no final de 1996 com base na legislao vigente e com apoio
da comunidade escolar o Colgio Estadual Paulo Leminski decide manter o curso
de habilitao para o Magistrio, em detrimento da imposio da SEED. Posio
esta sustentada pela gesto democrtica da professora Elizabete dos Santos e
organizao da APMF. Para tanto direo e APMF recorreu ao Conselho
Estadual de Educao, o qual por meio da legislao permitiu juntamente com a
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SEED a continuao do curso de magistrio na instituio.
Em 1997:
a comunidade escolar continuou com o curso de magistrio e marcou sua
oposio ao PROEM, programa do governo federal e promovido pela SEED, por
consider-lo excludente;
o Colgio iniciou a obra de ampliao de duas salas de aula, com a finalidade de
atender os alunos do Ensino Mdio. A APMF garantiu os recursos necessrios
esta ampliao, bem como promoveu um reforma nas instalaes do Colgio, a
saber: pintura, troca de fechaduras, reforma de murais, reviso da rede eltrica e
banheiros;
atravs de recursos da FUNDEPAR foi retirada a instalao eltrica de alta
tenso, esta ao atendeu a solicitao da comunidade escolar que h muito
tempo reivindicava;
algumas aes polticas pedaggicas importantes foram desenvolvidas a partir
de incio do ano letivo de 1997: discusso da LDB9394/96, como o
encaminhamento do projeto de Reconhecimento da Habilitao Magistrio,
organizao da IV Mostra Cultural e ampliao do acervo da biblioteca. Na rea
de infraestrutura as atividades foram concentradas na execuo do Projeto de
Iluminao do ptio interno, alm da necessria mobilizao pela reforma do
bloco anexo.
Em 1998:
o Colgio iniciou o ano letivo com cinco novas salas de aulas, reformadas no
bloco desativado, pela FUNDEPAR, em parceria com a APMF, para atender a
demanda de matrculas para 5 srie de alunos oriundos do Bairro Alto;
neste mesmo ano o Colgio deixa de receber verbas da mantenedora para o
Ensino Mdio, sob alegao de que as verbas seriam destinadas somente as
escolas que aderiram ao PROEM. Para suprir a falta de recursos a comunidade
escolar se mobilizou-se para angariar recursos atravs de campanhas;
matrculas para atualizao do acervo da biblioteca e aquisio de equipamentos
de informtica por meio do PROINFO;
o Colgio promoveu a V Mostra Cultural,tendo como tema gerador : A
Globalizao. A escolha do tema representou um grande desafio para alunos e
professores e teve como objetivo articular o conhecimento da sala de aula com a
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realidade dos educandos;
no segundo semestre de 1998, discutiu-se no Colgio a proposta para o Ensino
Mdio a partir das diretrizes curriculares definidas pelo MEC. Este processo de
discusso envolveu todos os professores e equipe pedaggica, os quais atuavam
no antigo 2 grau. Para finalizar o ano de 1998, a comunidade escolar elegeu um
nova diretora para APMF e continuou oferecendo matrcula para 1 srie do curso
do magistrio.
Em 1999:
a comunidade escolar esteve voltada para implantao da nova proposta do
Ensino Mdio. Com verbas do PROINFO e da APMF, a direo do Colgio
montou o laboratrio de informtica, o qual passou a funcionar com 15 mquinas.
Assim foram catalogadas todas as obras da biblioteca, sendo que esta passou a
contar com um computador, o que possibilitou maior controle das obras literrias
e materiais didticos emprestados;
a VI Mostra Cultural trouxe a temtica geradora A Cidade, tendo entre outros
objetivos a contextualizao dos contedos trabalhados em sala de aula e
tambm o desenvolvimento do trabalho interdisciplinar. A eleio do Conselho
Escolar, foi um acontecimento que envolveu todos os segmentos do Colgio. A
continuidade do curso de Magistrio foi oficialmente autorizada pela SEED e as
matrculas para primeira srie asseguradas;
ocorreu a normatizao oficial das diretrizes curriculares do Formao de
Docentes modalidade normal. O Conselho Nacional de Educao (CNE) , o
Ministrio da Educao MEC e o Conselho Estadual de Educao ( CEE)
movimentam -se para estabelecer as normas complementares para o Paran,
atendendo as demandas das instituies de ensino particulares. Neste contexto
foi constituda uma comisso aberta para discusso das normas
complementares. As escolas particulares foram convidadas atravs do seu
sindicato e a escolas pblicas atravs no Ncleo Regional de Educao. O
Colgio Paulo Leminski participou dessas discusses que culminaram na
elaborao, pelo CEE da deliberao 010/99. As normas complementares foram
elaboradas com base nos seguintes documentos: Diretrizes e Resoluo 02/99
CEB/CNE; referenciais para formao de professores do MEC/400. As reunies
iniciais abordaram sobre a desvalorizao dos cursos de magistrio vigentes,
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necessidade permanente de formao superior, cursos provisrios e aligeirados,
educao distncia para formao de professores. Abordou-se tambm sobre a
necessidade de compromisso da SEED de manter os cursos em carter
temporrio. Dessas discusses resultou um documento final no qual ficou
definido a grade das modalidades conjugadas (600 horas para cada nova
modalidade) estagio supervisionado e trabalho remunerado para o professor
supervisor. Ainda no ano de 1999, professor Jairo Maral assume a direo da
manh a convite da direo geral e aprovao do Conselho Escolar.
Em 2000:
ocorreu a elaborao de uma proposta de capacitao docente a ser
desenvolvida dentro da unidade escolar. Tal proposta no foi viabilizada pela
mantenedora;
ocorreu a greve dos professores,os quais reivindicavam, melhores condies de
trabalho, hora atividade, assistncia sade e reajuste salarial. A greve durou 19
dias letivos e foi aderida por 97% do corpo docente deste estabelecimento. A
reposio das aulas ao trmino da greve aconteceu aos sbados nos trs turnos,
em calendrio aprovado pela SEED;
ocorreu o processo de eleio de diretores atravs de um colegiado por
determinao da SEED para um mandato provisrio de seis meses. O colegiado
manteve a mesma direo sendo eles: direo geral professora Elizabete dos
Santos, direo da manh, professor Jairo Maral. Direo da tarde Professora
Aldemara Mello, direo do noturno - Agnes Cordeiro;
a Direo apresentou novas solicitaes a SEED para reformas do prdio
desativado, aproximadamente 200 metros quadrados, bem como a reforma da
cobertura e iluminao da quadra para as aulas de Educao Fsica. Os
professores e alunos desta instituio realizaram a VII Mostra Cultural,
Retrospectivas do Sculo XX.
Em 2001:
houve eleio do Grmio, assemblia dos alunos para reeleio de grmio e a
elaborao de seu estatuto. Eleio da APMF e VIII Mostra Cultural, tendo como
tema gerador Perspectivas para o sculo XXI;
Concorreram para a Direo do Colgio trs chapas, a da professora Ermelisy
Estefanuto, do professor Jorge da disciplina de Histria e da professora Mary
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Lane Hutner, a qual foi eleita com 78% dos votos assumindo assim a direo
geral. No turno da tarde assumiu na vice direo a professora Alayde Bongiovani
e no turno da noite professora Clia Luzzi;
Em 2002:
professora Alayde deixa a direo da tarde para assumir o cargo de professora
da UNIOESTE e em seu lugar assume a professora Ftima Lins Paul;
A nova direo deu incio as discusses para reviso do projeto Poltico
Pedaggico, Regimento Escolar e sobre avaliao escolar;
no segundo semestre ocorreu IX Mostra Cultural foi Humana Gente - Tempo de
Contrastes. Tambm houve neste perodo a ampliao de mais um sala de aulas
,mudana nas instalaes da secretaria.
a direo abriu matrculas para primeira srie do curso de Formao de
professores das sries iniciais do Ensino Fundamental.
Em 2003:
ocorreram discusses sobre a manuteno, validade , e estruturao do curso
Normal juntamente com o Instituto de Educao de Paranagu e Colgio
Estadual Arnaldo Busato em Pinhais. Neste perodo foi encaminhada a
documentao para reconhecimento do curso de Formao de Professores para
sries iniciais do Ensino Fundamental e renovao do reconhecimento dos
cursos Fundamental e Mdio;
no final deste ano, ocorreram as eleies para direo, sendo que houve
somente a inscrio de uma chapa, os candidatos que assumiram a direo
foram: professora Mary Lane Hutner para direo geral, professora Ftima Lins
Paul e professora Clia Luzzi para a direo auxiliar;
no final deste ano a professora Ftima Lins Paul assumiu o cargo tcnico-
pedaggico de Lngua Portuguesa no Departamento de Ensino Mdio da SEED e
em seu lugar assumiu a professora Mariema Ribeiro.
Em 2004:
a diretora Mary Lane Hutner deixa direo do Colgio para assumir a chefia do
Departamento de Ensino Mdio na SEED e, em seu lugar assumiu a direo
geral a professora Clia Luzzi e a direo auxiliar do perodo noturno, o
professor Alexandre Moreira Camelo;
foi implantado o curso de Formao de Docentes Subsequente para egressos do
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Ensino Mdio.
Em 2005:
foram implantados os cursos tcnicos de: Meio Ambiente Integrado, Meio
Ambiente Subsequente e Tcnico de Turismo Guia Regional Subsequente.
Ocorreu a eleio para a APMF, sendo eleito como presidente o senhor Aroldo
Hening;
A aluna Jaqueline Lais dos Anjos da 7 srie conquistou medalha de ouro nas
Olimpadas de Matemtica
Em 2006:
foi eleita a nica chapa a concorrer a direo, a saber: a professora Clia Luzzi
como diretora geral e do perodo matutino, a professora Denise do Rocio J.
Benedine direo auxiliar do perodo vespertino e o professor Alexandre Moreira
Camelo como diretor do perodo noturno.
ainda neste ano, foi proibido para alunos e professores a fumar dentro do
estabelecimento, seguindo as leis estaduais sobre a proibio do uso de fumo
em lugares pblicos;
a APMF definiu como medida de identificao e segurana dos alunos o uso
obrigatrio do uniforme escolar e maior controle no horrio de chagada dos
alunos, sendo que a partir de ento as famlias dos alunos que chegaram
atrasados passaram a ser avisadas via telefone;
em 13 de fevereiro , o governador do Estado Roberto Requio de Mello e Silva,
veio at esta comunidade escolar comunicando sobre o inicio da reforma e
ampliao do Colgio;
devido as reformas do prdio no houve Mostra Cultural, mas a professora
Miriam, da disciplina de Arte juntamente com seus alunos realizaram uma
exposio, fazendo uso dos objetos utilizados na reforma do prdio.
Em 2007:
o prdio do Colgio continuou em reforma. A comunidade escolar realiza a X
Mostra Cultural sob o tema Unidade Cultural Latina Americana, salientamos
que este foi um ano atpico e tumultuado por seu espao fsico ter se
transformado em canteiro de obras devido a reforma do prdio;
Em 2008:
ocorreu a re-inaugurao do Colgio. Cabe ressaltar que a diretora geral
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professora Clia Luzzi no assinou a entrega da obra, porque a mesma
apresentava algumas situaes irregulares, a saber: o elevador para acesso ao
segundo piso do prdio no funciona, o qual impede os alunos que apresentam
deficincia motora, de locomoverem para suas salas de aula; as portas de
emergncias no esto de acordo com as normas dos bombeiros, alm de
algumas salas de aulas apresentarem goteiras;
a comunidade escolar realizou a XI Mostra Cultural sob o tema Fatos em Foco
do ano de 2008;
para gesto 2008 -2011 foram eleitos: para direo geral a professora Clia
Luzzi, direo auxiliar do perodo matutino a professora Lucinyr Bittencourt,
direo auxiliar do perodo vespertino a professora Denise do Rocio J. Benedine
e direo auxiliar do perodo noturno o professor Joo Paulo Mattos;
o aluno Alan Palomero Machado Goes Rodrigues da 8 srie conquistou medalha
de Ouro nas Olimpadas de Matemtica.
Em 2009:
projetos;
palestras;
teatros
Em 2010:
iniciou-se de forma gradativa a implantao do curso de tcnico e segurana de
trabalho.
por solicitao da SEED/PR, no perodo de 10 a 14 de maio, o Colgio abrigou
os trabalhos, as oficinas e apresentaes de alunos que participam do Fera Com
Cincia. Foram 71 trabalhos em exposio, com a participao de 1,1 mil alunos
de 45 escolas estaduais da capital O Fera Com Cincia um espao que
permite a socializao das prticas culturais, artsticas, cientficas e tecnolgicas
que as escolas participantes desenvolveram. Nesta edio o Fera Com Cincia
trouxe o tema Cultura e Tecnologia na Preservao Ambiental. A novidade, foi a
incluso de trabalhos do Programa Viva a Escola, que oferece atividades
curriculares no contra-turno, e a descentralizao do mesmo, sendo de
responsabilidade dos Ncleos Regionais de Educao. Neste ano os professores
e alunos participaram do Fera Com Cincia apresentando seus trabalhos de
pesquisa no havendo portanto, Mostra Cultural;
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discusso em torno da produo, implementao e reviso do Projeto Poltico
Pedaggico, Proposta Pedaggica Curricular e Regimento Escolar.
1.3. Caracterizao da Comunidade Escolar
Colgio situado em Zona Urbana, no Bairro Tarum, Rua Coronel Augusto
de Almeida Garret, aos fundos do Centro de Treinamento do Paran Clube, prximo
ao DETRAN da Avenida Victor Ferreira do Amaral, Estdio Pinheiro e do Terminal
do Capo da Imbuia, sendo de fcil acesso.
O atendimento desta instituio a comunidade escolar ocorre nos trs
perodos: matutino, vespertino e noturno. Oferta curso Fundamental, Mdio e
Profissionalizante Integrado e Subsequente nas reas de Formao de Docentes
para aEducao Infantil e Sries Iniciais do Ensino Fundamental, Guia Regional de
Turismo, Tcnico em Meio Ambiente, Tcnico em Segurana do Trabalho,
Profuncionrios, Proeja (em cessao) e Proinfantil. Estes cursos somam um total
de 2491 alunos, neste ano de 2010.
No turno da manh a instituio atende os 22 turmas de Ensino Mdio por
Blocos, 10 turmas de Formao de Docentes, 02 turmas de Meio Ambiente
integrado e 05 turmas do curso de Meio Ambiente Subsequente. No turno da tarde,
atende 20 turmas das sries finais do Ensino Fundamental sendo 05 turmas de cada
srie (5 8), e tambm todas as turmas do curso de Formao de Docentes em
contra-turno, dias alternados, com a disciplina de Estgio Supervisionado. No turno
da noite, 06 turmas de Ensino Mdio por Blocos, 06 turmas de Formao de
Docentes de Educao Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental; No turno da
noite, 36 turmas ao todo, sendo, 06 turmas de Ensino Mdio por Blocos, 01 turma de
Formao de Docentes Integrado, 06 turmas de Formao de Docentes com
Aproveitamento de Estudos, 03 turmas de Turismo Regional Subsequente, 09
turmas de Meio Ambiente Subsequente, 04 turmas de Meio Ambiente PROEJA (em
cessao) e 07 turmas de Segurana do Trabalho.
Como Atividade Complementar, atende 03 turmas do curso de Espanhol
Bsico, 01 no turno da tarde, intermedirio e 02 no turno da noite. E, aos sbados
atende, 05 turmas do Profuncionrios, sendo, 01 turma do curso Infraestrutura
Escolar, 01 turma de Multimeios Didticos e 03 turmas de Secretaria Escolar e
esporadicamente as avaliaes do curso distncia do Proinfantil. Estendendo
tambm, este atendimento comunidade externa quando necessrio jogos, ENEM,
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vestibular, concursos pblicos, escoteiros e outros.
O prdio passou por uma reforma estrutural, contudo, a diretora Clia Luzzi,
at 2010 no assinou a entrega da obra, por encontrar algumas situaes
irregulares, como: o elevador para o acesso dos deficientes fsicos ao segundo
pavimento no funciona, portas de emergncia no esto de acordo com as normas
do corpo de bombeiros, alm disso, algumas salas apresentam goteiras.
Contudo, o Colgio possui uma boa estrutura fsica, Amplo espao de
Recepo, 39 salas ao todo, Secretaria, Sala da Direo, Sala da Direo Auxiliar,
35 Salas de Aula todas com TV Pendrive instaladas, 01 Sala de Acondicionamento
dos Materiais de Apoio para Educao Fsica, 01 Sala de Arte, 01 Sala de Dana, 02
Salas de Vdeo com TV 44 polegadas, 02 Laboratrios de Informtica (PR Digital e
PROINFO), 01 Laboratrio de Fsica e Qumica e 01 Laboratrio de Biologia,
Mecanografia, Biblioteca com acervo de aproximadamente dez mil exemplares em
geral, 7.520 exemplares da Biblioteca do Aluno 2.340, exemplares da Biblioteca do
Professor (livros e DVDs) e 140 exemplares de Autores Paranaenses e 130
Recursos Didticos Pedaggicos diversos: tangram, blocos lgicos, domin,
fantoches, cenrios, figurinos e outros, Auditrio e Refeitrio para 250 pessoas e
salas para almoxarifado e depsito.
Na parte externa o Colgio dispe de amplo espao arborizado, ptio
coberto, uma quadra de esportes coberta sem as paredes laterais (embora a mesma
no obedea as medidas padro de uma quadra de esportes), grande espao aberto
utilizado como quadras para a prtica de diferentes esportes e uma pista de
atletismo.
A Equipe Administrativa neste ano de 2010, conta com a Direo Geral
exercida pela professora Clia Luzzi, e a Direo Auxiliar no turno da manh,
exercida pela professora Lucinyr Bittencourt, no turno da tarde, exercida pela
professora Denise Benedine, e no turno da noite, exercida pelo professor Joo Paulo
Matos. A Equipe Pedaggica conta com dez pedagogas, sendo que as mesmas so
divididas nos trs turnos, respondendo pela coordenao dos professores e
orientao dos alunos. O Colgio tambm conta com um coordenador para cada
curso tcnico profissionalizante.
Os professores que compem o Corpo Docente somam um total de 170
professores, sendo 100 do Quadro Prprio do Magistrio (QPM) e 70 por contrato
temporrio, pelo sistema de Processo de Seleo Simplificada (PSS).
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Os funcionrios somam um total de 19 Agentes Educacional I (Apoio: limpeza,
ptio, portaria e manuteno), 13 Agentes Educacional II (Administrativo: Secretaria,
Biblioteca, Mecanografia e Laboratrio de Informtica e Laboratrio de Biologia,
Qumica e Fsica), destes, 07 funcionrios trabalhando na Secretaria, 02
funcionrias na Biblioteca, 02 funcionrios na Mecanografia, 01 no Laboratrio de
Fsica, Qumica e Biologia, 01 no Laboratrio de Informtica, 02 na Secretaria da
Direo e Recepo e por fim, dos 19 Agentes de Apoio, 02 funcionrias so fixas
na funo de Merendeira e 02 no porto do Colgio.
A Organizao do Trabalho Pedaggico fundamenta-se em uma concepo
dialtica de educao, na legislao escolar vigente e na coletividade. O Regime
Escolar est atrelado s normas legais e necessrias da formao especfica de
cada modalidade de ensino, Ensino Fundamental seriado, trimestral, Ensino Mdio
blocos, bimestral, Formao de Docentes: Integrado ao Ensino Mdio seriado,
trimestral, Formao de Docentes com Aproveitamento de Estudos seriado,
trimestral, Turismo Regional Subsequente modular, semestral, Meio Ambiente
Integrado ao Ensino Mdio seriado, trimestral, Meio ambiente subsequente,
Proeja, semestral e Pr-funcionrios modular.
Os cursos da educao profissional seguem orientaes especficas, quanto
organizao e funcionamento; a prtica da formao ou estgio supervisionado. O
estgio se estrutura de acordo com a Lei 11.788/2008, com o Parecer 02/09 e
Deliberao 02/09 do Conselho Estadual de Educao, quanto s normas de
realizao do estgio curricular obrigatrio e do estgio remunerado no obrigatrio.
A direo da escola tem dado e recebido apoio tanto da APMF, quanto do
Grmio Estudantil. E tm se colocado disposio para necessidade e
eventualidade.
O processo de classificao do aluno o procedimento adotado para
posicionar o aluno na etapa de estudos compatvel com a idade, experincia e
desenvolvimento, de carter pedaggico centrado na aprendizagem. E o processo
de reclassificao um processo pedaggico de experincia e desempenho escolar,
independentemente do registro de seu Histrico Escolar.
A avaliao uma prtica pedaggica intrnseca ao processo de ensino e
aprendizagem, com a funo de diagnosticar o nvel de apropriao de
conhecimento pelo aluno e as estratgias de ensino usadas pelo professor. A
avaliao contnua, cumulativa e processual, com preponderncia dos aspectos
-
18
qualitativos sobre os quantitativos, relevando a atividade crtica, a capacidade de
sntese e a elaborao pessoal sobre a memorizao.
1.4. Estrutura Fsica
Esta instituio de Ensino conta com a seguinte estrutura fsica:
39 salas
01 sala de apoio
01 sala de Artes Plsticas
02 salas de vdeo
01 sala grande secretaria e 01 sala menor de arquivo
espao para exposies
02 salas de direo
01sala de reunies
01 sala de mecanografia
01 sala de hora atividade
01 sala de recepo
01sala coordenao curso Pr-funcionrios
01sala de professores
04 salas de orientao educacional
01 vestirio masculino
01vestirio feminino
01cozinha
01Refeitrio
01Dispensa para congelados e refrigerao
01Almoxarifado
01Oficina de Servio Gerais
01Depsito de merenda
01Ptio de Servio
Vestirio de funcionrios- feminino
vestirio de funcionrios masculino
01 sala de estar dos funcionrios
-
19
01 almoxarifado de material de expediente
01 almoxarifado de alimentos
02 laboratrios de informtica
01 sala da APMF
01 sala de Artes Visuais
01 sala do Grmio
01 Laboratrio de Qumica/Fsica
14 banheiros
01 auditrio
01 sala de livros didticos
01 sala de dana
01 sala de jogo.
1.5. Prdio e Planta do Colgio
1.5.1. Prdio
-
20
1.5.2. Planta do Piso Inferior do Prdio
-
21
Foto: da planta dos dois blocos do prdio - piso inferior/2010
1.5.3. Planta do Piso Superior do Prdio
-
22
Foto da planta dos dois blocos do prdio - piso superior/2010
1.6. Matriz Curricular/2010
-
23
1.6.1. Ensino Fundamental TARDE
ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF
CURSO: ENS. DE 1 GR-REGULAR 5/8 SERIE Turno: Tarde
ANO DE IMPLANTAO - 2010 - SIMULTNEA Mdulo: 40 semanas
DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR
Srie / Carga Horria Semanal5 6 7 8
ARTE BNC 2 2 2 2CIENCIAS BNC 3 3 4 3EDUCACAO FISICA BNC 3 3 3 3ENSINO RELIGIOSO * BNC 1 1 GEOGRAFIA BNC 3 3 3 3HISTORIA BNC 3 3 3 4LINGUA PORTUGUESA BNC 4 4 4 4MATEMATICA BNC 4 4 4 4L.E.M.-INGLES PD 2 2 L.E.M.-ESPANHOL PD 2 2Carga Horria Total 24 24 25 25Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96
1.6.2. Ensino Mdio por Blocos MANH e NOITE
ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF
Turno: M/N
-
24
CURSO: ENSINO MDIO
ANO DE IMPLANTAO - 2010 - SIMULTNEAMdulo: 20 semanas
DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR
Srie / Carga Horria Semanal1 2 3 4 5 6
BIOLOGIA BNC 4 4 4EDUCACAO FISICA BNC 4 4 4FILOSOFIA BNC 3 3 3HISTORIA BNC 4 4 4LINGUA PORTUGUESA BNC 6 6 6ARTE BNC 4 4 4FISICA BNC 4 4 4GEOGRAFIA BNC 4 4 4MATEMATICA BNC 6 6 6SOCIOLOGIA BNC 3 3 3QUIMICA BNC 4 4 4L.E.M.-INGLES PD 4 4L.E.M.-ESPANHOL PD 4Carga Horria Total 25 25 25 25 25 25Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.BNC=BASE NACIONAL COMUM
1.6.3. Formao de Docentes Integrado para a Educao Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental MANH
ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROFCURSO: FORM.DOC.ED.INF.ANOS IN.EN.FUN Turno: ManhANO DE IMPLANTAO: 2010 - GRADATIVA Mdulo: 40 semanas
DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR
Srie / Carga Horria Semanal1 2 3 4
LINGUA PORT. E LITERATURA BNC 2 3 2 3ARTE BNC 2 EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2 2MATEMATICA BNC 2 2 4 2FISICA BNC 3 2QUIMICA BNC 2 2BIOLOGIA BNC 2 2
-
25
HISTORIA BNC 2 2 GEOGRAFIA BNC 3 SOCIOLOGIA BNC 2 2 FILOSOFIA BNC 2 2 L.E.M.-INGLES PD 2 2FUNDAMENTOS HIST.EDUCACAO FE 2 FUNDAMENTOS FILOS.EDUCACAO FE 2 FUNDAMENTOS SOCIOL.EDUCACAO FE 2 FUNDAMENTOS PSICOL.DA EDUCACAO FE 2 FUNDAMENTOS HIST.POL.DA ED INF FE 2 CONCEPCOES NORTEADORAS ED.ESP. FE 2 TRABALHO PEDAG.NA EDUC.INFANTI FE 2 2 ORGANIZACAO DO TRAB.PEDAGOGICO FE 2 2 LITERATURA INFANTIL FE 2 METODOLOGIA DO ENS.PORT.ALFAB. FE 2 2METODOL.ENS.MATEMATICA FE 2 METODOL.ENS.HISTORIA FE 2METODOL.ENS.GEOGRAFIA FE 2METODOL.ENS.CIENCIAS FE 2METODOL.ENS.DE ARTE FE 2METODOL.ENS.EDUC.FISICA FE 2PRATICA DE FORMACAO (EST.SUPE) E 5 5 5 5Carga Horria Total 30 30 30 30Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.
1.6.4. Formao de Docentes Integrado para a Educao Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental NOITE
CURSO: FORM.DOC.ED.INF.ANOS IN.EN.FUN Turno: Noite
ANO DE IMPLANTAO - 2010 -GRADATIVA Mdulo: 40 semanas
DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR
Srie / Carga Horria Semanal1 2 3 4
LINGUA PORT. E LITERATURA BNC 2 3 2 3ARTE BNC 2EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2 2MATEMATICA BNC 2 2 4 2FISICA BNC 3 2QUIMICA BNC 2 2BIOLOGIA BNC 2 2HISTORIA BNC 2 2
-
26
GEOGRAFIA BNC 3SOCIOLOGIA BNC 2 2FILOSOFIA BNC 2 2L.E.M.-INGLES PD 2 2FUNDAMENTOS HIST.EDUCACAO FE 2FUNDAMENTOS FILOS.EDUCACAO FE 2FUNDAMENTOS SOCIOL.EDUCACAO FE 2FUNDAMENTOS PSICOL.DA EDUCACAO FE 2FUNDAMENTOS HIST.POL.DA ED INF FE 2CONCEPCOES NORTEADORAS ED.ESP. FE 2TRABALHO PEDAG.NA EDUC.INFANTI FE 2 2ORGANIZACAO DO TRAB.PEDAGOGICO FE 2 2LITERATURA INFANTIL FE 2METODOLOGIA DO ENS.PORT.ALFAB. FE 2 2METODOL.ENS.MATEMATICA FE 2METODOL.ENS.HISTORIA FE 2METODOL.ENS.GEOGRAFIA FE 2METODOL.ENS.CIENCIAS FE 2METODOL.ENS.DE ARTE FE 2METODOL.ENS.EDUC.FISICA FE 2PRATICA DE FORMACAO (EST.SUPE) FE 5 5 5 5Carga Horria Total 30 30 30 30Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.BNC=BASE NACIONAL COMUM / PD=PARTE DIVERSIFICADA /FE=FORMACAO ESPECIFICA
1.6.5. Formao de Docentes para a Educao Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental NOITE
1.6.6. Formao de Docentes para a Educao Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental com Aproveitamento de Estudos NOITE
ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF
CURSO: FOR.DOC.ED.INF.A.I.E.F.-SUB-3 Turno: NoiteANO DE IMPLANTAO: 2009 SIMULTANEA Mdulo: 40 semanas
DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR
Srie / Carga Horria Semanal
FUNDAMENTOS HIST.EDUCACAO FE 3 2 2FUNDAMENTOS FILOS.EDUCACAO FE 3 2FUNDAMENTOS SOCIOL.EDUCACAO FE 3FUNDAMENTOS PSICOL.DA EDUCACAO FE 3 2FUNDAMENTOS HIST.POL.DA ED INF FE 3 2 2CONCEPCOES NORTEADORAS ED.ESP. FE 2TRABALHO PEDAG.NA EDUC.INFANTI FE 3 3ORGANIZACAO DO TRAB.PEDAGOGICO FE 3LITERATURA INFANTIL FE 2METODOL.ENS.PORT.E ALFABETIZ. FE 2 3METODOL.ENS.MATEMATICA FE 2 3METODOL.ENS.HISTORIA FE 2 3METODOL.ENS.GEOGRAFIA FE 2 3METODOL.ENS.CIENCIAS FE 2 3METODOL.ENS.DE ARTE FE 2 3METODOL.ENS.EDUC.FISICA FE 2 3PRATICA DE FORMACAO (EST.SUPE) FE 5 5 10Carga Horria Total 30 30 35Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.FE=FORMACAO ESPECIFICA
-
27
ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF
CURSO: FOR.DOC.ED.INF.A.I.E.F.N.M-APR Turno: NoiteANO DE IMPLANTAO: 2010 - GRADATIVA Mdulo: 20 semanas
DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR
Srie / Carga Horria Semanal1 2 3 4
FUNDAMENTOS HIST.EDUCACAO FE 3 3FUNDAMENTOS FILOS.EDUCACAO FE 3 3FUNDAMENTOS SOCIOL.EDUCACAO FE 3 3FUNDAMENTOS PSICOL.DA EDUCACAO FE 3 3FUNDAMENTOS HIST.POL.DA ED INF FE 3 3CONCEPCOES NORTEADORAS ED.ESP. FE 2 2TRABALHO PEDAG.NA EDUC.INFANTI FE 3 2 2ORGANIZACAO DO TRAB.PEDAGOGICO FE 3 3 2 2LITERATURA INFANTIL FE 2 2FUNDAMENTOS DA EDUC.JOV E ADUL FE 2 3METODOL.ENS.PORT.E ALFABETIZ. FE 2 3METODOL.ENS.MATEMATICA FE 2 2METODOL.ENS.HISTORIA FE 2 2METODOL.ENS.GEOGRAFIA FE 2 2METODOL.ENS.CIENCIAS FE 2 2 METODOL.ENS.DE ARTE FE 2 2METODOL.ENS.EDUC.FISICA FE 2 2PRATICA DE FORMACAO (EST.SUPE) E 5 5 10 10Carga Horria Total 30 29 30 30Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.FE=FORMACAO ESPECIFICA
1.6.7. Tcnico em Meio Ambiente MANH
ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF
CURSO: TEC.EM MEIO AMBI-INT ET ASS Turno: manhANO DE IMPLANTAO: 2010 - GRADATIVA Mdulo: 40 semanas
DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR
Srie / Carga Horria Semanal1 2 3 4
ARTE BNC 2
-
28
BIOLOGIA BNC 2 3 2EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2 2FILOSOFIA BNC 2 2 2 2FISICA BNC 2 2GEOGRAFIA BNC 2 2 3HISTORIA BNC 2 2LINGUA PORT. E LITERATURA BNC 3 2 2MATEMATICA BNC 2 2 2QUIMICA BNC 2 2 3SOCIOLOGIA BNC 2 2 2 2L.E.M.-INGLES PD 2ANALISE,CONTROLE E QUIM.AMBIEN FE 2 2 2EDUCACAO AMBIENTAL FE 2GESTAO DE RECURSOS NATURAIS FE 2 2 2GESTAO DE RESIDUO FE 2 2INFORMATICA APLICADA FE 2LEGISLACAO E SEGUR.AMBIENTAL FE 2 2METODOLOGIA CIENTIFICA E COMUN FE 2SISTEMA DE GESTAO AMBIENTAL FE 4ESTAGIO PROF.SUPERVISIONADO E 1 2Carga Horria Total 25 25 26 27Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.BNC=BASE NACIONAL COMUM / PD=PARTE DIVERSIFICADA /FE=FORMACAO ESPECIFICA1.6.8. Tcnico em Meio Ambiente Subsequente MANH
ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF
CURSO: TEC.EM MEIO AMBI-SUBS ET ASS Turno: ANO DE IMPLANTAO: 2010 - GRADATIVA Mdulo:
DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR
Srie / Carga Horria Semanal1 2 3
ANALISE,CONTROLE E QUIM.AMBIEN FE 4 3 5EDUCACAO AMBIENTAL FE 2 2 2ESTATISTICA APLICADA FE 3 3FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2GEOGRAFIA AMBIENTAL FE 2 3 3GESTAO DE RECURSOS NATURAIS FE 4 4 4GESTAO DE RESIDUO FE 2 3 3INFORMATICA APLICADA FE 2 2LEGISLACAO E SEGUR.AMBIENTAL FE 2 2 2METODOLOGIA CIENTIFICA E COMUN FE 3
-
29
SISTEMA DE GESTAO AMBIENTAL FE 2 3 3ESTAGIO PROF.SUPERVISIONADO E 3 3Carga Horria Total
1.6.9. Tcnico em Meio Ambiente - PROEJA
ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF
CURSO: TEC.EM MEIO AMBIENTE-PROEJA Turno: NoiteANO DE IMPLANTAO: 2008 - GRADATIVA Mdulo: 20 semanas
DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR
Srie / Carga Horria Semanal1 2 3 4 5 6
ARTE BNC 2 2 BIOLOGIA BNC 2 2 3 2 EDUCACAO FISICA BNC 2 2FILOSOFIA BNC 2 2 FISICA BNC 2 2 2 3GEOGRAFIA BNC 3 3 2 HISTORIA BNC 2 3 2LINGUA PORT. E LITERATURA BNC 3 2 2 2 2 MATEMATICA BNC 4 2 2 3 QUIMICA BNC 3 2 2 2 SOCIOLOGIA BNC 2 2 L.E.M.-INGLES PD 3 3ANALISE E TRATAMENTO AMBIENTAL FE 2 2 2 3AREAS PROTEGIDAS E PAISAGISMO FE 2 2 2 EDUCACAO AMBIENTAL FE 2 2 ESTUDOS DE IMP.E MON.AMBIENTAL FE 2 2 2 2METODOLOGIA CIENTIFICA FE 2 2 LEGISLACAO AMBIENTAL FE 3 3 2 REC.NATURAIS E FONT.ENERGIA FE 2 2 2 2RESIDUOS LIQUIDOS E SOLIDOS FE 4SISTEMA DE GESTAO AMBIENTAL FE 2 2 3
-
30
ESTAGIO PROF.SUPERVISIONADO E 2 2 Carga Horria Total 24 24 24 26 26 24
1.6.10. Tcnico em Guia de Turismo Regional NOITE
ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF Turno: NMdulo: 20 semanas
CURSO: TEC.EM GUIA DE TUR REG-S ET HL -ANO DE IMPLANTAO: 2010 - GRADATIVA
DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR
Srie / Carga Horria Semanal1 2 3
ARTE E CULTURA POPULAR FE 3ESPANHOL INSTRUMENTAL FE 2 3FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2FUND DO TURISMO E DA HOSPITALI FE 2 2GEOGRAFIA TURISTICA FE 3HISTORIA DOS DESTINOS TURISTIC FE 2INGLES INSTRUMENTAL FE 2 3LAZER E RECREACAO FE 2PATRIMONIO TURISTICO PARANAENS FE 4 4 4PRIMEIROS SOCORROS FE 2PRINC.ECOL.PROT.MEIO AMBIENTE FE 3PROGRAMAS E ROTEIROS TURISTIC FE 2RELACOES INTERPESSOAIS FE 3TECNICAS DE COMUNICACAO FE 3TEORIA E TECNICA PROFISSIONAL FE 4 4 4Carga Horria Total 21 21 21MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB N.9394/96.
-
31
1.6.11. Tcnico em Turismo Regional Subsequente NOITE
ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF
ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF
Turno: Noite
CURSO: TEC.EM GUIA DE TUR REG-S ET HL Mdulo: 20 semanas
DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR
Srie / Carga Horria Semanal1 2 3
ARTE E CULTURA POPULAR FE 3ESPANHOL INSTRUMENTAL FE 2 3FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2FUND DO TURISMO E DA HOSPITALI FE 2 2GEOGRAFIA TURISTICA FE 3HISTORIA DOS DESTINOS TURISTIC FE 2INGLES INSTRUMENTAL FE 2 3LAZER E RECREACAO FE 2PATRIMONIO TURISTICO PARANAENS FE 4 4 4PRIMEIROS SOCORROS FE 2PRINC.ECOL.PROT.MEIO AMBIENTE FE 3PROGRAMAS E ROTEIROS TURISTIC FE 2RELACOES INTERPESSOAIS FE 3TECNICAS DE COMUNICACAO FE 3TEORIA E TECNICA PROFISSIONAL FE 4 4 4Carga Horria Total 21 21 21MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB N.9394/96.FE=FORMACAO ESPECIFICA
1.6.12. Tcnico em Segurana do Trabalho Subsequente NOITE
-
32
ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF
CURSO: TEC.EM SEG DO TRAB-SUBS ET ASS Turno: NoiteANO DE IMPLANTAO: 2010 - GRADATIVA Mdulo:20 semanas
DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR
Srie / Carga Horria Semanal1 2 3
ADMINISTRACAO EM SEG DO TRABAL FE 3COMUNICACAO E ED EM SEG DO TRA FE 2 2DESENHO ARQUIT EM SEG DO TRABA FE 2DOENCAS OCUPACIONAIS FE 3ERGONOMIA FE 4FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2HIGIENE DO TRABALHO FE 2 2 2INFORMATICA EM SEG DO TRABALHO FE 3LEGISLACAO EM SEG DO TRABALHO FE 2 3PREV.E CONT.RISCOS E PERDAS FE 3PREVENCAO A SINISTROS COM FOGO FE 4PRIMEIROS SOCORROS FE 3PROCESSO INDUSTRIA E SEGURANCA FE 4PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITO FE 4PSICOLOGIA DO TRABALHO FE 2SAUDE DO TRABALHADOR FE 3SEGURANCA DO TRABALHO FE 4 4 4TEC DE UTILIZACAO DE EQUI MEDI FE 4 2ESTAGIO PROF.SUPERVISIONADO E 5 5Carga Horria Total 25 30 30Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.FE=FORMACAO ESPECIFICA
1.6.13. Cursos Profuncionrios
1.6.13.1. Curso Tcnico em Nvel Mdio de Infraestrutura Escolar
CURSO TCNICO EM NVEL MDIO DE INFRAESTRUTURA ESCOLAR
BLOCOS COMPONENTES CURRICULARESCARGA HORRIA
TEORIA PRTICA
-
33
Bloco I Eixo da Formao Pedaggica
1.Funcionrios de Escolas: Cidados,
Educadores, Profissionais e Gestores60 16
2.Educadores e Educandos: tempos
histricos60 16
3.Homem, Pensamento e Cultura:
abordagem Filosfica e Antropolgica60 16
4.Relaes Interpessoais: abordagem
psicolgica60 16
5.Educao, Sociedade e Trabalho:
abordagem sociolgica da Educao60 16
6.Gesto da Educao Escolar 60 20Sub total 360 100
Bloco II Eixo da Formao Especfica
I7.Informtica Bsica 60 208.Produo Textual na Educao Escolar 60 109.Direito Administrativo e do Trabalho 60 010.Teorias do Espao Educativo 60 011.Meio Ambiente, Sociedade e
Educao60 30
12.Higiene e Segurana das Escolas 60 3013.Equipamentos Hidrulicos e Sanitrios 60 3014.Equipamentos Eltricos e Eletrnicos 60 3015.Equipamentos e Materiais Didticos 60 3016.Tcnicas de Construo 60 20
Sub total 600 200Total 960 300CARGA HORRIA TOTAL 1260
1.6.13.2. Curso Tcnico em Nvel Mdio de Secretaria Escolar
CURSO TCNICO EM NVEL MDIO DE SECRETARIA ESCOLAR
BLOCOSCOMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORRIA
TEORIA PRTICA
Bloco I Eixo da Formao
1 Funcionrios de Escolas: Cidados,
Educadores, Profissionais e Gestores60 16
2 Educadores e Educand2 Educadores e
Educandos: tempos histricos
60 16
-
34
Pedaggica
3 Homem, Pensamento e Cultura: abordagem
Filosfica e Antropolgica60 16
4 Relaes Interpessoais: abordagem psicolgica 60 16
5 Educao, Sociedade e Trabalho: abordagem
sociolgica da Educao60 16
6 Gesto da Educao Escolar 60 20Sub total 360 100
Bloco IIEixo da Formao Tcnica
7 Informtica Bsica 60 248 Produo Textual na Educao Escolar 60 249 Direito Administrativo e do Trabalho 60 0810 Trabalho Escolar e Teorias Administrativas 60 08
11-Gesto Democrtica nos Sistemas e na Escola 60 24
12 Legislao Escolar 60 24 13 Tcnicas de Redao e Arquivo 60 3214 Contabilidade na Escola 60 1615 Administrao de Materiais 60 16 16 Estatstica Aplicada Educao 60 24
Sub total 600 200Total 960 300CARGA HORRIA TOTAL 1260
1.6.13.3. Curso Tcnico em Nvel Mdio de Multimeios Didticos
CURSO TCNICO EM NVEL MDIO DE MULTIMEIOS DIDTICOS
BLOCOS COMPONENTES CURRICULARESCARGA HORRIATEORIA PRTICA
Bloco IEixo da Formao Pedaggica
1.Funcionrios de Escolas: Cidados,
Educadores, Profissionais e Gestores60 16
2.Educadores e Educandos: tempos histricos 60 163.Homem, Pensamento e Cultura: abordagem
Filosfica e Antropolgica60 16
4.Relaes Interpessoais: abordagem
psicolgica
60 16
-
35
5.Educao, Sociedade e Trabalho: abordagem
sociolgica da Educao60 16
6.Gesto da Educao Escolar 60 20Sub total 360 100
Bloco IIEixo da Formao Especfica
7.Informtica Bsica 60 208. Produo Textual na Educao Escolar 60 209.Direito Administrativo e do Trabalho 60 010.Teorias de Comunicao 60 011.Biblioteca Escolar 60 3512.Audiovisuais 60 3013.Laboratrios 60 3514.Oficinas Culturais 60 2015.Informtica Aplicada Educao 60 2016.Informtica Aplicada s Artes 60 20
Sub total 600 200Total 960 300CARGA HORRIA TOTAL 1260
1.7. Corpo Docente
Nome CH Semanal CapacitaoADRIANA APARECIDA DE LIMA OLIVEIRA 16 LICENCIATURA PLENA
ADRIANE DE FATIMA ZENI 32 LICENCIATURA PLENAADRIANO BALLIANA BETINARDI 16 LICENCIATURA PLENA
AGNES CORDEIRO DE CARVALHO 16 LICENCIATURA PLENAAGUINELO GONCALVES DE ALMEIDA 12 LICENCIATURA PLENA
ALOIR PEREIRA PINHEIRO LIMA 9 LICENCIATURA PLENAANDRE APARECIDO DA SILVA 32 LICENCIATURA PLENA
ANDRE LUIZ MONTANHEIRO ROCHA 22 LICENCIATURA PLENAANDREA MENEGASSI STROPPA 12 LICENCIATURA PLENA
ANDREY FERNANDO KLODZINSKI 32 LICENCIATURA PLENAANGELA APARECIDA KIRILOV 28 LICENCIATURA PLENA
ANGELO JOSE KUGINHARSKI 17 LICENCIATURA PLENA
-
36
ANTONIO DAS NEVES 19 LICENCIATURA PLENAARIANA CYNARA DE AZEVEDO 26 LICENCIATURA PLENA
AUDA APARECIDA DE RAMOS 14 LICENCIATURA PLENAAUREA SANTORO 32 LICENCIATURA PLENA
AURISTELA COSTA DA ROCHA 31 LICENCIATURA PLENAAVANI TOMPOROSKI 23 LICENCIATURA PLENA
BARBARA WISNIEWSKI 10 LICENCIATURA PLENABEATRIZ COSTA MATOS 20 LICENCIATURA PLENA
BELONI RUTH SEIDEL 15 LICENCIATURA PLENACARLAS DE ANDRADE 16 LICENCIATURA PLENA
CARLOS EDUARDO FAVORETTO 34 LICENCIATURA PLENACARLOS EDUARDO SAUER 6 LICENCIATURA PLENA
CARMEN CENIRA COSTA 28 LICENCIATURA PLENACLAUDINEIA SOUSA VARGAS RODRIGUES 24 LICENCIATURA PLENA
CLEONICE DA SILVEIRA GOMES 16 LICENCIATURA PLENACRISTIANO BORTOLAZ DE OLIVEIRA 18 LICENCIATURA PLENA
CRISTINA QUADROS BRUNETTI 18 LICENCIATURA PLENA
DALMIRA INES BERNARDI 32 LICENCIATURA PLENA
DANIELA DE CARLOS ALMEIDA 26 LICENCIATURA PLENADANIELA EFFGEN DADA 16 LICENCIATURA PLENA
DEBORAH APARECIDA GALIANO 16 LICENCIATURA PLENADEBORAH STOLF PACKER 8 LICENCIATURA PLENA
DENISE APARECIDA SCHWENING 32 LICENCIATURA PLENADENISE DO ROCIO JUROWSKI BENEDINE 16 LICENCIATURA PLENA
DENISE MATIAS DE FARIA 14 LICENCIATURA PLENA
DIEGO DINIZ MEDRONI 8 LICENCIATURA PLENA
DILMARISE BASTOS POLVERO 9 LICENCIATURA PLENA
DILSON JOSE BATTISTELLA 20 LICENCIATURA PLENADIOGO DA CUNHA FERRAZ 16 LICENCIATURA PLENA
ELAINE ALINE ARAUJO 32 LICENCIATURA PLENAELCIO ALBERTON 16 LICENCIATURA PLENA
ELEIDA CASTEX SOARES 32 LICENCIATURA PLENAELIANA FLORENCIO 33 LICENCIATURA PLENA
ELIANE ROCHA FRANCISCO 30 LICENCIATURA PLENAELIETE DOS SANTOS SEGANTINI 34 LICENCIATURA PLENA
ELIOMAR JOAO DA CRUZ 20 NO LICENCIADOELIZABETE SILVA 32 LICENCIATURA PLENA
ELZA MESQUITA DE PAULA 25 LICENCIATURA PLENAERMELISY SILVA STEFANUTO 30 LICENCIATURA PLENA
EUNICE LISBOA SOLYOM 32 LICENCIATURA PLENA
-
37
EVELY MARTINS CARLOS 33 LICENCIATURA PLENAEVERALDO MOREIRA DE ANDRADE 32 LICENCIATURA PLENA
EVERSON LUIZ FAVORETTO 20 LICENCIATURA PLENAEVERTON RIBEIRO 16 NO LICENCIADO
FABIANA FORTUNATO VERGA 12 LICENCIATURA PLENAFERNANDO LUIS DLUGOSZ 32 LICENCIATURA PLENA
FLAVIA DE JESUS MENDES DEBIASIO 20 LICENCIATURA PLENAFLAVIO ANTONIO SIQUEIRA VIEIRA 16 LICENCIATURA PLENA
GRACIELLE MAISA RAUH 12 LICENCIATURA PLENA
GUILHERME DE GOUVEIA SANTA BARBARA 18 LICENCIATURA PLENAHELENA FAGUNDES CHICHETTI 20 LICENCIATURA PLENA
HELIETE MARIA GODINHO 8 LICENCIATURA PLENAHELIZANDRA PILON 14 LICENCIATURA PLENA
HELOYSE KOZIEVITCH 16 LICENCIATURA PLENAIARA MACHADO DOS SANTOS 28 LICENCIATURA PLENA
IWES CEZAR SANTANNA 32 LICENCIATURA PLENAIZAC DE OLIVEIRA BELINO BONFIM 14 LICENCIATURA PLENA
JEREMIAS FERREIRA DA COSTA 22 LICENCIATURA PLENAJOAO ANTONIO SANTOS DOS SANTOS 18 LICENCIATURA PLENA
JOAO PAULO MATOS 16 LICENCIATURA PLENAJOSE REGINALDO BRAGA 16 LICENCIATURA PLENA
JOSE RENATO BONATTO 32 LICENCIATURA PLENAJOSIANE APARECIDA GONCALVES DE SOUZA 32 LICENCIATURA PLENA
JULIANA PAULA MENDES 16 LICENCIATURA PLENAJURACI SANTOS 24 LICENCIATURA PLENA
JUSSARA DINAH ANTUNES CHERUBINI 8 LICENCIATURA PLENA
JUSSARA MARIA HAMMERSCHMIDT AMARO 32 LICENCIATURA PLENA
KARIN SCHELLMANN 16 LICENCIATURA PLENALEILA SANDRA FRATTA 16 LICENCIATURA PLENA
LEODIMERI ZILLI RIBEIRO 16 LICENCIATURA PLENALEONARDO PELLEGRINELLO CAMARGO 16 LICENCIATURA PLENA
LILIAM SCANDELARI 16 LICENCIATURA PLENALILIAN ERBS 18 LICENCIATURA PLENA
LIS CAMILA FLIZIKOWSKI 8 LICENCIATURA PLENALOURDES DO ROCIO BRANCO DE SOUZA 32 LICENCIATURA PLENA
LUCAS ARAUJO SILVA 30 LICENCIATURA PLENALUCAS CHIBINSKI 10 LICENCIATURA PLENA
LUCIANA MARIAN CARDOSO 16 LICENCIATURA CURTALUCIANO ANTUNES 20 LICENCIATURA PLENA
LUCINYR CARRANO BITTENCOURT SILVA 16 LICENCIATURA PLENA
-
38
LUIS ALFREDO SPIEKER DOS SANTOS 34 LICENCIATURA PLENAMARALICE PEREIRA SANTANA 32 LICENCIATURA PLENA
MARCELO EDUARDO OSIECKI 16 LICENCIATURA PLENAMARCELO NETO SAHD 12 LICENCIATURA PLENA
MARCIA REGINA SANTOS DE JESUS 30 NO LICENCIADOMARCO AURELIO DEBUS NADAL 9 LICENCIATURA PLENA
MARCOS ANCELMO VIEIRA 31 LICENCIATURA PLENAMARCOS ANTUNES WISNIEWSKI 32 LICENCIATURA PLENA
MARCOS PAULO GALVAO GONCALVES 8 NO LICENCIADOMARGARETE TEREZINHA DE ANDRADE COSTA 18 LICENCIATURA PLENA
MARIA BERNADETH DE BRITO MACHADO 16 LICENCIATURA PLENAMARIA DE LOURDES RODRIGUES PUCCI 32 LICENCIATURA PLENA
MARIA HELENA MARTIN 12 LICENCIATURA PLENAMARIA IVONE DA ROSA RAMOS 28 LICENCIATURA PLENA
MARIA LUCIA CARNEIRO DA SILVA 16 LICENCIATURA PLENAMARIANGELA CESCHIM IURK 32 LICENCIATURA PLENA
MARILDA DELGADO DE ALMEIDA 10 LICENCIATURA PLENAMARILEUSA ARAUJO SIQUEIRA 24 LICENCIATURA PLENA
MARIO CELSO PASQUALIN 4 LICENCIATURA PLENAMARLUZA APARECIDA RAMOS ANDRADE 18 LICENCIATURA PLENA
MARY LANE HUTNER 32 LICENCIATURA PLENAMARY NATSUE OGAWA 3 LICENCIATURA PLENA
MAURICIO DIAS AZEVEDO 16 LICENCIATURA PLENAMAYRA CRISTINA CAMPOS DE ABREU 17 LICENCIATURA PLENA
MILCA AUGUSTO DA SILVA 16 LICENCIATURA PLENAMIRIAM GARCIA SARI KOVASKI 32 LICENCIATURA PLENA
MIRIAN APARECIDA BELLIZZI GRANDE 16 LICENCIATURA PLENA
MONICA TREVISANI DE MIRANDA 34 LICENCIATURA PLENA
MYRIAM CLAUDIA DA SILVA CARDOSO 16 LICENCIATURA PLENANICE VALERIA RAMOS 18 LICENCIATURA PLENA
RICARDO CARDOSO VARJAO 33 LICENCIATURA PLENA
RICARDO FIGUEIREDO LULA 20 LICENCIATURA PLENAROBSON LISBOA DE MIRANDA 16 NO LICENCIADO
ROGERIO AUGUSTO LIMA ENNES 16 LICENCIATURA PLENAROSANA VALERIA DE BRAGA PESCH 16 LICENCIATURA PLENA
ROSANGELA MARIA FERREIRA DOS SANTOS 9 LICENCIATURA PLENAROSANGELA TEIXEIRA DE ARAUJO 20 LICENCIATURA PLENA
ROSEMEIRY RIBEIRO 16 LICENCIATURA PLENARUBEM OLIVEIRA MACEDO JUNIOR 16 LICENCIATURA PLENA
RUBENS RONDON KASSAR 12 LICENCIATURA PLENA
-
39
RUBIA BASILLI BERALDO MENDES PAIVA 16 LICENCIATURA PLENASANDRA REGINA SINGER AUST 16 LICENCIATURA PLENA
SARA LEITE DE ALENCAR 16 LICENCIATURA PLENASERGIO KLOS JUNIOR 16 LICENCIATURA PLENA
SHELDEN MACIEL DE PAULA 4 NO LICENCIADOSIDNEY VON MAYWTZ GANTER 18 LICENCIATURA PLENA
SONIA SOLANGE GALVAO PEREIRA DE CAMARGO 22 LICENCIATURA PLENASUELI TEREZINHA DO PRADO 16 LICENCIATURA PLENA
TANIA LUCIA CORREA 32 LICENCIATURA PLENATARSILA DOMINONI 8 LICENCIATURA PLENA
THOMAS ROCHA SIEVERS 32 LICENCIATURA PLENAVALESCA SARITA DO AMARAL 18 LICENCIATURA PLENA
VANDALUCIA RONCADA DE OLIVEIRA 9 LICENCIATURA PLENAVANIA DELLA COLETTA MORENO 16 LICENCIATURA PLENA
VANICE FATIMA SCHNEIDER 32 LICENCIATURA PLENAVANILDA LIMA CARREIRO PEREIRA 16 LICENCIATURA PLENA
VIVIANE CRISTINA KARAS 15 LICENCIATURA PLENAWALERIO GERSZEWSKI 14 LICENCIATURA PLENA
WALKIRIA RANKE MOTA 31 LICENCIATURA PLENAZILDA REGINA TOSIN DE CRISTO 16 LICENCIATURA PLENA
1.8. Servidores em funes de Apoio e Tcnico Pedaggicas
Nome CH Semanal
Funo
ANA CRISTINA DINIZ 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA
ANDREA CHAVES DE OLIVEIRA 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST ANNA EDITH WEISS F. DE OLIVEIRA 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA
ARILDA DE FATIMA CHAGAS RIBEIRO 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
BARBARA WISNIEWSKI 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA CARLOS DE LIMA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
CARLOS EDUARDO SAUER 30 9220 - COORDENADOR DE CURSO CARMEN LUCIA SANTOS 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
-
40
CELIA LUZZI 40 9131 - DIRETOR CELIA REGINA DE ASSIS GULISZ 20 9043 - PROFUNCIONARIO
CLAUDIA CRISTINA DA ROCHA 40 9230 - PEDAGOGO - PROINFANTIL DEBORAH APARECIDA GALIANO 20 9404 - COORDENADOR DE ESTAGIO
DENISE DO ROCIO JUROWSKI BENEDINE 20 9132 - DIRETOR AUXILIAR DILMARI DE SOUZA E SILVA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
DILSON JOSE BATTISTELLA 15 9404 - COORDENADOR DE ESTAGIO EDUARDO SKLARSKI 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
ELIANE MONTEIRO 40 9230 - PEDAGOGO - PROINFANTIL ELIZABETH PINHEIRO ACRUCHE 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA
GUILHERME DE GOUVEIA SANTA BARBARA 10 9220 - COORDENADOR DE CURSO IRENE TAVARES DONADELI 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
IZAC DE OLIVEIRA BELINO BONFIM 10 9404 - COORDENADOR DE ESTAGIO JOAO PAULO MATOS 20 9132 - DIRETOR AUXILIAR
JOSINES FRITZ COSTA 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST JURACI SANTOS 10 9220 - COORDENADOR DE CURSO
KARIN SCHELLMANN 20 9220 - COORDENADOR DE CURSO
LAURENI FREITAS DA SILVA 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST LEDY ALVES DE OLIVEIRA DE SOUZA 40 9731 - SECRETARIO/ESCOLA
LEILA SANDRA FRATTA 20 9220 - COORDENADOR DE CURSO LEONILDA NOEMIA DOS SANTOS RAMOS 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
LIDIA MARIA FERREIRA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAISLIDIA MARIA PEREIRA DE ALMEIDA 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST
LIDIA SENA RIBEIRO 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAISLILIAM SCANDELARI 20 9404 - COORDENADOR DE ESTAGIO
LUCIANE DE FATIMA LIMA DOS PASSOS 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST LUCINYR CARRANO BITTENCOURT SILVA 20 9132 - DIRETOR AUXILIAR
LUZIA REGINA BIOTTI BOVO 40 9043 - PROFUNCIONARIO MARCIA REGINA DE FATIMA CAVALHEIRO
MOREI
40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
MARIA CICERA DA CONCEICAO DE MORAIS 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
MARIA SENA HENNING 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
MARILEUSA ARAUJO SIQUEIRA 10 9404 - COORDENADOR DE ESTAGIO MARILI DE FATIMA ARAUJO DE LIMA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
MARILSA KULCHESKI PEREIRA 40 9230 - PEDAGOGO - PROINFANTIL MARLENE GONCALVES DA SILVA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
MARLI APARECIDA MEDEIROS 20 9043 - PROFUNCIONARIO MARY NATSUE OGAWA 20 9043 - PROFUNCIONARIO
MILCA AUGUSTO DA SILVA 20 9043 - PROFUNCIONARIO OLDEMAR MARASCHIM 40 9158 - ASSISTENTE DE EXECUCAO
-
41
ORIETTE MARIA KUGINHARSKI
LENARTOWICZ
40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
OSMAR DE CHRISTO 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST PAMELA JESSIKA BALOTIN 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST
RAFAEL HENRIQUE FAVERO 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST REGINA CELIA DA SILVA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS
RITA DE CASSIA RIBEIRO DA SILVA
HAMMERSC
40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST
ROBELI CRISTINE PRODOSSIMO 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA
ROSANA FAGLIONI CARRASCO DE ALMEIDA 20 9043 - PROFUNCIONARIO SANDRA REGINA SINGER AUST 20 9051 - COORD.PEDAG.PROFUNCIONARIO
SILVANA CRISTINA DE SOUZA 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST SOLANGE PEREIRA DE SOUZA ALMEIDA 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST
SONIA DE LIMA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAISSUELI TEREZINHA DO PRADO 20 9220 - COORDENADOR DE CURSO
TARGINA DE JESUS 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAISTATIANE BORGES DE MORAIS 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST
TERESINHA DE JESUS BASTOS DE ARAUJO 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAISWALKIRIA AKICO IWASA 40 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA
ZELIA MORAIS DUARTE DE MARTINO 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA ZILDA REGINA TOSIN DE CRISTO 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA
2. MARCO SITUACIONAL
O Colgio Estadual Paulo Leminski em consonncia com as polticas
pblicas do Paran e com a reforma nacional do Ensino Mdio e Educao
Profissional ocorrida nesta ltima dcada, vem enfrentando contradies na
interpretao, compreenso e efetivao dessas polticas no cotidiano escolar. Esse
fato gerou intensas discusses no interior das escolas pblicas estaduais, e,
consequentemente nesta Escola, no que concerne o estabelecimento de uma nova
gesto escolar, uma gesto democrtica, participativa e dinmica.
-
42
Educao se faz com sensibilidade, afetividade e coletividade. Nesse
entendimento, a participao da comunidade escolar na construo do Projeto
Poltico Pedaggico imprescindvel. O aprofundamento de concepes sociedade,
educao, homem e escola, tm ocupado todos os espaos de formao
continuada, procurando discutir uma relao dialtica que permita desconstruir
prticas excludentes e antidemocrticas que permeiam o mbito escolar, reconstruir
concepes de prxis transformadora nas relaes sociais e nos processos
educativos desta sociedade, como tambm, se adequar aos diversos aspectos que
j esto postos ou por fora de lei, ou pelo processo natural evolutivo da educao e
de seus condicionantes, at que atinja o xito da to sonhada escola pblica de
qualidade. Esse o desafio que propusemos a enfrentar...
Sendo assim, a organizao do trabalho pedaggico prope aes que
devem ser concebidas atravs de discusses progressivas priorizando as
necessidades imediatas, sem perder de vista o projeto de sociedade estabelecido
neste Projeto Poltico Pedaggico, ou seja, buscar uma educao que d condio
para o aluno de fazer as inter-relaes necessrias no seu cotidiano, conhecimentos
apreendidos atravs das disciplinas, seja para se inserir no trabalho ou participar de
discusses em defesa de idias transformadoras na relao trabalho, cincia,
tecnologia e cultura.
O Colgio Estadual Paulo Leminski, concebido como escola de resistncia,
em sua trajetria tem contribudo para a histria da formao do aluno trabalhador
paranaense, onde a formao profissional se coloca como meta importante, mesmo
tendo enfrentado no decorrer desse processo, reformas educacionais, inclusive a
cessao e o retorno da oferta de cursos profissionalizantes.
Na ltima dcada, juntamente com o advento das tecnologias da informao
e da produo cientfica, houve o despejar de diferentes correntes tericas sobre a
Escola. Ao mesmo tempo trouxeram certezas e incertezas no confronto dessas
teorias com a realidade. O que de mais concreto esta comunidade pode destacar,
de que precisa de um projeto de educao onde se tenha clareza na formao do
aluno trabalhador da atualidade, e que embora o sistema tenha que cumprir com o
seu papel, a escola, professores, funcionrios, alunos e pais, somos os
responsveis diretos, por essa grande conquista. Uma formao de qualidade e a
criao de uma conscincia onde o estudo na vida, seja o instrumento de
superao, tanto da pessoa enquanto ser humano e enquanto cidado.
-
43
O corpo docente, no-docente e discente, tem buscado compreender a
concepo de educao que a Escola persegue, em seu Projeto Poltico
Pedaggico, para que na organizao do trabalho pedaggico, esta esteja presente
na pratica como elemento integrador contribuindo para formar na prtica, o aluno
para uma nova sociedade, nova gerao, e novo homem, sem perder de vista a
transformao social e tambm a superao das contradies contidas nas
concepes educacionais.
Com isso queremos dizer que a identidade que cada escola e seus professores,
gestores, funcionrios e alunos constroem um processo dinmico, sujeito
permanentemente reformulao relativa s novas vivncias, s relaes que
estabelecem. De outra parte, esse processo est fortemente enraizado na cultura do
tempo e do lugar onde os sujeitos sociais se inserem e na histria que se produziu a
partir da realidade vivenciada, que constitui ela mesma um lugar de memria.
(CIAVATTA, 2005, p.97)
Conjuntamente, observa-se a necessidade de pesquisa e utilizao de todos
os espaos e recursos de formao continuada que a Secretaria de Educao do
Estado do Paran disponibiliza nas escolas, como o Laboratrio Paran Digital;
PROINFO, biblioteca do professor, do aluno, materiais didticos disponibilizados no
Portal Dia a dia educao como fonte de consulta e pesquisa, e outros.
Esta comunidade escolar, procura neste texto evidenciar as caractersticas
atuais, bem como as limitaes e possibilidades desta instituio. Estes dados no
s serviram de base para a construo dos textos do P.P.P., mas tambm para o
entendimento da funo social escola no contexto local e global. O presente texto
apresenta uma descrio da situao atual do Colgio e por meio da mesma
evidencia as mudanas possveis em rumo ao que desejamos enquanto comunidade
escolar a curto, mdio e longo prazo.
O pblico atendido pelo Colgio de 2457 alunos neste ano de 2010, cujos
domiclios esto localizados em Curitiba e Regio Metropolitana. O porte da Escola
configura-se na classificao 9.
Para obteno do perfil-scio econmico e das caractersticas da
comunidade escolar d, foi obtida por meio de consulta a comunidade escolar,
aplicou-se o instrumento de pesquisa, um questionrio que orientou o levantamento
de dados de identificao e das aes pedaggicas.
-
44
O questionrio foi aplicado por amostragem a 612 alunos nos trs turnos, no
final de abril e inicio de maio de 2010. Os dados considerados foram: idade,
naturalidade, estado civil, sexo, tm filhos, nmero de filhos, cidade onde mora, meio
de transporte utilizado para vir para o colgio, se o educando trabalha ou faz
estgio, renda familiar, uso da Internet, reside com quem e grau de escolaridade dos
pais. Por meio destas questes foi possvel constatar que o Colgio atende a
pblicos distintos, dessa forma a caracterizao dar-se- por turno.
No turno da Manh dos 312 alunos entrevistados, residem em Curitiba nos
bairros: Capo da Imbuia, Bairro Alto, Tarum e alguns poucos alunos residem em
bairros mais distantes como: Fazenda Rio Grande e Santa Felicidade. Os alunos
que residem em Piraquara so 67, em Pinhais 50 alunos e em Colombo 6 alunos. A
idade dos alunos varia entre 14 anos e 18 anos. A maioria dos alunos entrevistados,
se locomovem at a Escola p e os outros fazem uso do transporte coletivo. Em
relao ao trabalho, 18 alunos so trabalhadores, 10 esto em estgio e os demais
no esto trabalhando. A renda familiar apontada atinge a mdia de 2 a 4 salrios
mnimos. Aproximadamente 50% dos alunos acessam a Internet em casa. Segundo
o relato dos estudantes 40% dos pais possuem Ensino Fundamental completo, 25%
Ensino Mdio Completo, 2% Ensino superior completo e perto de 1% afirmam que
os pais no tiveram acesso a escolarizao. O nmero de componentes da famlia
ficou na mdia de 4 a 5.pessoas.
No turno da tarde foram entrevistados 102 alunos, entre as idades de 10 a
16 anos, sendo que destes 56 residem em Curitiba, a maioria nos bairros Capo da
Imbuia e Bairro Alto, 19 em Pinhais e 27 em Piraquara. Dos alunos entrevistados 46
fazem uso do nibus escolar para se locomoverem at a Escola, 22 utilizam o
transporte coletivo e 31 vm p para o Colgio. A renda familiar mdia de 2 a 4
salrios mnimos. Quanto ao item com quem mora o aluno, 98 relataram morar com
seus pais, 01 com os avs e 03 no responderam. Quanto a Internet, 77 relataram
que fazem desta em casa, 21 na Lan House e 02 na casa de parentes. Em relao
escolaridade dos pais, 12% dizem no saber, 15% possuem Ensino Superior
completo, 53% cursaram Ensino Mdio completo e 20% Ensino Fundamental
completo. O nmero de componentes da famlia ficou na mdia de 4 a 5 pessoas.
No turno da noite foram entrevistados 221 alunos, com idade mnima de 17 e
mxima de 56 anos, os quais residem em Curitiba, Pinhais e Piraquara, e alguns
alunos se deslocam de Almirante Tamandar, So Jos dos Pinhais, Araucria,
-
45
Colombo e Quatro Barras. Em relao ao estado civil, 121 so solteiros, 38 casados
e 13 amasiados, 02 vivos e 47 separados. Na questo sobre o trabalho 18 fazem
estgio, 24 esto desempregados e os demais trabalhando. Dos entrevistados 02
relataram que apresentam deficincia visual. Quanto ao meio de locomoo usado
para vir at a escola, 101 fazem uso do transporte coletivo, 47 vm p para a
Escola, 45 de carro, 05 de moto e 06 de bicicleta. A renda de 2 a 4 salrios
mnimos. Quanto a escolaridade dos pais, 13% no tiveram acesso a escolarizao,
62% possuem o Ensino Fundamental completo e 18% Ensino Mdio Completo e 7%
no responderam. Quanto ao nmero de componentes da famlia 84% relatou uma
mdia de 2 a 5 pessoas, 7% 03 pessoas e 9% relataram apresentar mais de 6
pessoas.
A pesquisa desenvolvida permite constatar que a instituio atende a
pblicos distintos. No perodo da manh, h mais de adolescentes e poucos adultos,
estes j inseridos no mercado de trabalho, a tarde h pr-adolescentes e poucos
alunos esto fora da faixa de idade para o Ensino Fundamental, e no noturno,
predomina o aluno trabalhador.
Outro dado constatado de alguns alunos que se deslocam de bairros
e municpios distantes do Colgio para ter acesso aos cursos tcnicos integrado ao
Ensino Mdio e Subsequente ofertados pela instituio.
No perodo noturno dos 221 entrevistados 24 encontram-se desempregados,
sugerindo que este pode ser um dos motivos para que muitos tenham voltado aos
bancos escolares. Alm disso, constatou-se que mais de 50% dos alunos do Colgio
faz uso da Internet em casa.
O Colgio atende a um pblico de 2491 alunos neste ano de 2010, sendo
que, os alunos residem em Curitiba e regio metropolitana (a maior parte dos alunos
da Regio Metropolitana de Pinhais e Piraquara, mas tambm existem alunos de
outras regies como: Colombo, Quatro Barras, So Jos dos Pinhais, Araucria,
Almirante Tamandar, sendo que estes ltimos frequentam os cursos tcnicos.
Professores e Equipe Pedaggica encontram algumas dificuldades no que
tange aos estudos, pois, uma parte dos alunos no demonstra responsabilidade em
relao aos estudos no que concerne a entrega de trabalhos, falta nos dias de
avaliao, e o horrio de incio de aula. Estes dados foram confirmados por meio
das seguintes questes proposta para a construo do PPP:
Evito faltar nos dias de prova e cumpro fielmente horrios e prazo
-
46
determinados em minhas atividades no colgio, 17% dos alunos entrevistados
responderam discordar totalmente. Este um dos desafios da direo, equipe
pedaggica, professores, funcionrios e alunos. De superar ou amenizar tal prtica;
Zelo pelo patrimnio material e moral do Colgio, 90% relatou concordar
plenamente, 7% concorda parcialmente e 3% discorda parcialmente;
Cuido e preservo o Colgio e a limpeza do Colgio, 96% relataram que
concorda plenamente e 4% que concorda parcialmente;
Procuro tirar dvidas com os professores 88% relataram concordar
totalmente e 12 % concorda parcialmente;
Acredito que as provas e avaliaes esto de acordo com os contedos das
aulas. 89% relataram que concordam totalmente e 11% concorda parcialmente;
Estudo para passar por mdia e no utilizar o Conselho de Classe, 87%
concorda totalmente, 10% concorda parcialmente, 3% relatou discordar
parcialmente. Este dado contradiz as questes Evito faltar nos dias de prova e
cumpro fielmente horrios e prazo determinados em minhas atividades no Colgio.
Nesta questo 175 dos alunos entrevistados responderam discordar totalmente;
Considero que tenho professores que dominam o contedo em sala de
aula, 94% concorda totalmente e 6% concorda parcialmente e por fim na questo;
Gostaria de liderar o grmio estudantil somente 3% dos entrevistados
relataram concordar totalmente, 10% concorda parcialmente e 87% discorda
totalmente. Este dado sugere a dificuldade que os educandos tm em compreender
a importncia de sua atuao poltica, social e cultural, enquanto estudante; outra
possibilidade, pode ser que no tenham entendido a questo. Contudo, um dado
que deve ser considerado pelos profissionais da educao que atuam nesta
comunidade escolar.
Quanto aos docentes percebeu-se a necessidade de refletir com mais afinco
a estrutura pedaggica da Escola e, principalmente nas turmas em que atuam, pois
os cursos formatados e ofertados pela SEED, que acontecem no incio e no meio do
ano, tomam todo tempo da Semana Pedaggica, impossibilitando que tais
discusses e planejamentos aconteam. Alm disso, percebeu-se a necessidade de
reunies dos professores por turma. Essas reunies poderiam definir melhor o
trabalho pedaggico, a saber: formas de avaliaes, atividades extraclasse,
encaminhamento dos desafios contemporneos trabalhados na srie, aproximao
de contedos das diferentes disciplinas possveis de dilogo, bem como traar
-
47
estratgias de trabalho com alunos ou turmas que no apresentam comportamento
condizente com uma sala de aula. Esta reunio poderia levar os alunos a
perceberem que os professores pensaram em conjunto o encaminhamento para
turma.
Na construo do PPC por disciplina, percebe-se a falta de entendimento da
proposta pedaggica de ensino de sua disciplina por parte de alguns professores,
mas por outro lado, alguns demonstraram conhec-la bem. Contudo, apontam
limites na sua aplicabilidade, uma vez que o professor tem uma carga horria grande
em sala de aula, faltando lhe tempo para a pesquisa e a produo de aulas
contextualizadas. A hora atividade que foi uma conquista, ainda no suficiente,
pois o tempo destinado a ela permite apenas a correo de provas e trabalhos, e
colocar a parte burocrtica em dia tais, como: o livro registro de classe;
encaminhamento dos nomes dos alunos faltosos para orientao, entre outros.
Assim o efetivo preparo das aulas, ainda realizado fora da carga horria do
professor. Desse modo, o professor no dispe de tempo suficiente para estudo e
pesquisa que por certo, enriqueceriam suas aulas. Enfim, a falta de tempo
inviabiliza a comunidade escolar de promover discusses sobre a prtica
pedaggica e a estrutura e funcionamento do Colgio.
A construo do Projeto Poltico Pedaggico do Colgio no ano de 2010,
contou com a participao de boa parte dos professores que contriburam com a
produo e leitura crtica do marco situacional, conceitual e operacional. Uma das
questes que prejudica a unidade de entendimento do PPP a no participao de
todos que pertencem comunidade escolar nas discusses e construo do texto.
As atividades direcionadas da SEED na Semana Pedaggica tm como
inteno manter a unidade poltico-pedaggica em torno de uma concepo de
Escola e Educao. Contudo a to propalada autonomia acaba ficando no discurso,
uma vez que as atividades direcionadas nem sempre permitem que a comunidade
escolar estabelea um direcionamento prprio, em relao s leituras pr- definidas
pela comunidade escolar, para construo de seu Projeto Poltico Pedaggico. Para
isso necessrio refletir sobre o Marco Conceitual; analisar os dados obtidos para
construo do Marco Situacional; leitura, discusso e entendimento da legislao e
orientaes sobre o processo de avaliao, para que a comunidade escolar possa
ter clara a responsabilidade do professor, da equipe pedaggica, dos funcionrios
no-docentes, da equipe de dirigente, dos alunos, pais e responsveis.
-
48
Na organizao do trabalho pedaggico, o uso do laboratrio de Qumica,
Fsica e Biologia, precisa ser otimizado pelos professores destas disciplinas, equipe
pedaggica, e agente de execuo. Para tanto preciso observar o Regimento
Escolar quanto ao uso do mesmo.
Os professores de Educao Fsica apontam que quase todos os dias,
precisam dividir seu espao de aula, ou seja, o ptio ou ginsio, com os alunos que
por motivos variados no esto em aula. Esse dado sugere que se faz necessrio
observar o ptio, sala de dana e ginsio como o espao pedaggico dos
professores e alunos da Educao Fsica.
Quanto ao processo de avaliao, percebeu-se nas reunies por disciplina
por ocasio da construo do PPC, uma preocupao muito forte dos professores
em relao ao Conselho de Classe Final. Esta preocupao poder ser amenizada
no ano de 2011, a partir do momento que Regimento escolar e PPP estiverem
atualizados, pois nestes dois documentos deixaro claro qual o papel dos alunos,
da direo, da equipe pedaggica e dos professores no processo de avaliao.
Aautonomiasemprerelativa.Nesseanode2010houveumacertaautonomiaparaaSemanaPedaggica,no
inicioenosegundosemestre.ASEEDprocurouatenderaosreclamesdosprofessoresquantosquestes
especificasdecadaescola.Autonomia umaconquista.A LDB9394/96 d essaautonomiaemvrios
aspectos.Umdelesaquestodosistemadeavaliao,daquestodaorganizaodaescola(ciclos,sries,
mdulos,etc).Mas,paraissoprecisamosterclaraqualaconcepodeeducaoquequeremosadotareopor
que.OPPPumadasrarasoportunidadesqueaEscolatemparaestabelecersuapropostadeeducao,pois
documentolegtimoeoficialdaescola
Na parte disciplinar a instituio toma cuidado especial com a entrada e
sadas dos alunos, com o uso do uniforme e a permanncia dos mesmos na sala de
aula, e uma comunicao efetiva com os pais e responsveis, principalmente com
os pais e responsveis dos alunos do Ensino Fundamental.
Neste ano de 2010 o Colgio obteve a seguinte classificao do Enem 8694
lugar, com a mdia 532,68 no ranking geral das escolas. No ano de 2009 segundo o
INEP participaram do exame 25.484 escolas de Ensino Mdio. No setor Boa Vista
rea 4, do Ncleo Regional de Educao de CuritibaPR, do qual o Colgio faz parte,
-
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foi a melhor classificao, assim como obteve o mesmo resultado no setor Cajuru.
Estes dados sugerem que a comunidade escolar do Colgio Estadual Paulo
Leminski, apresenta alguns problemas em relao avaliao, mas que a mesma
est trabalhando para ameniz-los.
Embora tenha havido significativos avanos, a comunidade escolar entende
que ainda torna-se necessrio continuar buscando alternativas educacionais para a
melhoria da qualidade do ensino, atendimento individualizado na hora-atividade,
direcionamento de atividades no contra turno, e outros.
Informao extrada site
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/consulte+o+ranking+de+escolas+do+enem+2009/n1237722683898
.html?gclid=CK67nsebr6MCFYYe7godGSyt5g e do site
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/educadores
3. MARCO CONCEITUAL
3.1. Concepo de Homem e Sociedade
O que o homem? Esta pode ser uma pergunta da Psicologia, da Sociologia,
da Histria e de tantas outras cincias. No sentido lato entendemos o ser humano.
Nas dimenses biolgica, cultural, social, poltica, que age e se relaciona no seu
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tempo. Para a educao o homem um ser complexo que no pode ser definido
ou rotulado, ou seja, um ser concreto (scio-histrico), situado numa classe social
- sntese de mltiplas determinaes, em razo de suas diversas dimenses, as
quais sofrem alteraes no tempo e no espao.
Nesse sentido, o homem um ser incompleto que est sempre em formao.
Esta formao tambm ocorre por meio de suas aes e relaes como o meio
cultural, social, poltico e econmico em que ele se encontra inserido e no como
mero reflexo da estrutura ou da educao formal.
Assim, a Escola como instituio de educao formal deve possibilitar uma
formao que lhe permita a entender a si prprio e ao outro assim como, o meio em
que est inserido.
Essa comunidade escolar rejeita a formao do homem de forma unilateral,
definido pela racionalidade tcnica, pelas atividades utilitrias e necessidades
obrigatrias, mas defende uma concepo de homem multifacetado e em constante
formao e transformao.
Nessa perspectiva, os contedos elencados no PPC, levaram em
considerao que o ser humano atendido por esta instituio escolar est em
processo de formao. Assim os professores ao encaminhar seus contedos,
precisam ter claro de que os estudantes encontram-se nesse processo e que os
contedos trabalhados pelas diferentes disciplinas e sries, devem possibilit-los
entender a si e a outros numa perspectiva de diversidade, a qual historicamente no
Brasil, ainda abordada de forma descolada da desigualdade social e da
discriminao.
Segundo o dicionrio de Filosofia, Abbagnano (2000, p. 914), a palavra
sociedade definida como: conjunto de indivduos caracterizado por uma atitude
comum ou institucionalizada.
A caracterstica comum que define a sociedade brasileira deve-se ao fato de
ocuparmos o mesmo territrio, mesmo idioma, estarmos inseridos em uma
sociedade capitalista. Por outro lado, apresentamos culturas diversas, a sociedade
paranaense apresenta uma diferena grande no que tange ao acesso aos bens de
consumo, a cultura, enfim, ao entendimento de cidadania. Entendemos que no
possvel falar de sociedade brasileira de forma monoltica, pois a mesma apresenta
uma gama enorme de distines, em todas suas esferas.
Assim ao abordarmos a concepo de sociedade neste PPP, fez-se
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necessrio entend-la nessa complexidade. Mas, O que significa compreender a
Educao no contexto desta sociedade? Qual a possibilidade de se articular a
presente proposta pedaggica cujo compromisso seja a transformao da
sociedade? No finalidade deste texto, dar uma resposta definitiva para tais
questes, mas de provocar discusses sobre esta temtica. Segundo Saviani (1995,
p.86), a prtica social o ponto de partida e o ponto de chegada do ensino, pois,
na prtica social, que os docentes encontraro os grandes temas para o ensino,
dessa forma, o entendimento de ser humano e a sociedade deveria comear pela
problematizao, extrada da prtica social desta comunidade escolar.
Concluindo, defendemos a ideia de que a determinao de homem e de mo-
delo de sociedade imposto, no retira da escola a margem de autonomia para retro-
agir sobre o funcionamento deste modelo, dessa forma acredita-se que as diversas
disciplinas que compem o currculo da Educao Bsica devem buscar na prtica
social dos alunos as problematizaes para trabalhar seus contedos e conceitos,
observando como estes conhecimentos foram historicamente produzidos, articulan-
do assim a aprendizagem num movimento de superao do modelo de sociedade
excludente no qual nos encontramos inserido e que historicamente vem marginali-
zando a maior parte da populao.
3.2. Concepo de Cultura
O conceito de cultura historicamente polissmico e contraditrio abord-lo
em uma sociedade multicultural e globalizada1 neste incio do sculo XXI uma a
tarefa rdua. No pretendemos nesse momento, discutir este conceito em sua
amplitude, mas apontar nossa opo de concepo de cultura. Primeiramente
procuramos entender qual a diferena entre 'natureza' e 'cultura'. Para tanto
1 A globalizao de certa forma, o pice do processo de internacionalizao do mundo capitalista. Para entend-la, como, de resto, a qualquer fase da histria, h dois elementos fundamentais a levar em conta: o estado das tcnicas e o estado da poltica. S que a globalizao no apenas a existncia desse novo sistema de tcnicas. Ela tambm o resultado das aes que asseguram a emergncia de um mercado dito global, responsvel pelo essencial dos processos polticos atualmente eficazes. Os fatores que contribuem para explicar a arquitetura da globalizao atual so: a unicidade da tcnica, a convergncia dos momentos, a cognoscibilidade do planeta e a existncia de um motor nico na histria, representado pela mais-valia globalizada. Um mercado global utilizando esse sistema de tcnicas avanadas resulta em uma globalizao perversa, a qual poderia ser diferente se seu uso poltico fosse outro. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalizao ( do pensamento nico conscincia universal). Rio de Janeiro: Record, 2000, p.1-
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recorremos aos estudos de da filsofa Marilena Chau. Na sequncia apontamos a
concepo de cultura compreendida, a qual se fundamenta na antropologia, na
sociologia, na histria e na filosofia.
Segundo Chau (2004, p. 242) muito comum ouvirmos frases deterministas
relativas classe, gnero, etnia, religies e etc., como por exemplo: Fulana nem
parece mulher, judeus so naturalmente avarentos e o rabes so naturalmente
comerciantes espertos, o brasileiro sempre d um jeitinho para tudo (grifo nosso).
Estas afirmaes permitem a naturalizao de determinados comportamentos,
prticas, ideias, alm de sugerir que existe uma nica natureza humana para todos
os tempos e lugares.
De acordo com Chau (2004, p. 246) com a qual corroboramos 'cultura' e
'natureza' no so termos antagnicos, mas uma segunda natureza que a
educao e os costumes acrescentam natureza, resultados expressos na vida
material e imaterial de uma sociedade, grupo, famlia ou de um sujeito. O conceito
de cultura na acepo sociolgica refere-se aos aspectos da sociedade humana que