BIBLIOTECA MUNICIPALO

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19h00 - Cafetaria da Biblioteca

APRESENTAÇÃO DO LIVRO

POETAS ALENTEJANOSNOVA ANTOLOGIA DE

22 | Junho’12

Por Ana Pereira Neto e Eduardo Raposo

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Com a participação dogrupo de música popular "Os Alentejanos"

Org. Eduardo Raposo e Editora Colibri

SOBRE O AUTOR

SOBRE O LIVRO

Eduardo Raposo nasceu na Funcheira (Garvão, Ourique) em 1962, ao som do passar de um comboio, no mesmo dia em que Florbela nasceu e morreu. Aprendeu a linguagem dos peixes na praia de Sines, quando balbuciava as primeiras palavras. Talvez por isso se apelide de alentejano de regadio. Gosta de vinho tinto e de pétalas de rosas vermelhas. No entanto, para si, o Alentejo é simbolizado pela papoila e pela flor de esteva.

Também realizou outros sonhos; foi fundador de diversas associações tais como o CEDA – Centro de Estudos D o c u m e n t a i s d o A l e n t e j o , a Cooperativa Cultural Origens, a Alma Alentejana e a sua Revista Cultural, assim como a Revista Memória Alentejana que dirige. Foi Vice-Presidente da Casa do Alentejo.Participou na fundação do GPES-Grupo de Poetas e Escritores

Setubalenses em 1984 e publicou mais de duas centenas de artigos em diversas publicações.

Amante do Alentejo e cidadão do mundo – que é exactamente a mesma coisa – tem percorrido o Mediterrâneo nos últimos mil anos em busca da Poesia… e do Amor. Não sabe viver sem ambas as coisas.

Por isso apaixonou-se pelo Canto e pela Poesia dos Cantores de Inter-venção, tendo publicado dois livros, e pelos poetas Luso-Árabes – que consi-dera a génese da nossa poesia lírica - e pela relação entre a (sua) poesia can-tada e a Nova Música Portuguesa - tema da sua Tese de Doutoramento. Identifica-se com a postura estética e poética e com a personalidade de Almutâmide e divulga a sua poesia. Entre vários projectos em curso destaca um trabalho biográfico sobre Cláudio Torres.

Orgulha-se de escrever como aprendeu.

A Nova Antologia de Poetas Alentejanos tem a participação de cinquenta poetas, de que foram selecionados mais de trezentos poemas.

Diversidade de forma e de temas, onde cabem também poemas canção. Afinal um corpo heterogéneo, multifacetado, resultado da arte e da sensibilidade de muitos Poetas Alentejanos.