Apresentação institucional 3T10_PT
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Transcript of Apresentação institucional 3T10_PT
1
InstitucionalNovembro, 2010
2
Grupo AES Brasil
• Presente no Brasil desde 1997
•
Composta por sete companhias nos setores de geração, distribuição, comercialização de energia e telecomunicações
• 7,7 mil colaboradores
• Investimentos 1998-2009: R$ 5,8 bilhões
• Boas práticas de governança corporativa
• Práticas sustentáveis em seus negócios
• Segurança como principal valor
• Forte capacidade de geração de caixa
•
Pay-out mínimo de 25% de acordo com o estatuto
•
Prática diferenciada de distribuição de dividendos desde 2006
–
AES Tietê: pay-out de 100% em bases trimestrais
–
AES Eletropaulo: pay-out de 95% em bases semestrais
3
Reconhecimento AES Brasil 2009-2010
Preocupação com o Meio Ambiente
Excelência em Gestão
Qualidade e Segurança
(AES Eletropaulo) (AES Sul) (AES Eletropaulo) (AES Eletropaulo)
(AES Tietê) (AES Eletropaulo) (AES Tietê) (AES Tietê)
(AES Brasil) (AES Tietê)
4
AES EletropauloTelecom
AESTietê
AESEletropaulo
Estrutura societária
O 99,99 %T 99,99 %
O 99,99%T 99,99%
AESCom Rio
O = Ações OrdináriasP = Ações Preferenciais
T = Total
O 76,45%P 7,38%T 34,87%
Cia. Brasiliana de Energia
AES Corp BNDES
O 50,00% - 1 açãoP 100%T 53,85%
O 50,00% + 1 açãoP 0,00%T 46,15%
O 71,35%P 32,34%T 52,55%
O 98,25%T 98,25%
AESSul
T 99,70%
AESUruguaiana
AESInfoenergy
O 99,00%T 99,00%
5
24,2% 28,3% 39,5%
16,1% 19,2% 56,2%
8,0%
8,5%
Outros¹Free Float
Composição acionária das empresas listadas
1 –
inclui as ações do Governo Federal e da Eletrobrás na AES Eletropaulo e AES Tietê, respectivamente
6
1,9 1,81,6
1,31,1 1,0
0,8 0,6 0,6
0,2
CEMIG
AES BRASIL
NEOENERGIACPFL
TRACTEBELCOPEL
CESPEDP
LIGHTDUKE
4,0
3,22,8 2,6
2,21,8 1,7
1,4 1,20,5
CEMIG
AES BRASILCPFL
NEOENERGIA
TRACTEBELCESP
COPELEDP
LIGHTDUKE
Ranking das principais elétricasEbitda1 – 2009 (R$ bilhões)
Lucro líquido1 – 2009 (R$ bilhões)
1 –
excluindo
Eletrobrás Fonte: Relatórios
financeiros
das Companias
7Source: ANEEL –
BIG (Outubro, 2010)
AES Tietê é a 2ª. maior geradora entre as companhias
privadas e a 10ª. no ranking geral
10 maiores geradoras correspondem a 63% da
capacidade instalada total
Há três mega usinas hidrelétricas em construção na
região Norte do Brasil com 18 GW de capacidade
instalada
–
Santo Antonio e Jirau (Rio Madeira): 7 GW
–
Belo Monte (Rio Xingu): 11 GW
Capacidade Instalada (MW) - 2010
112 GW
Companhias privadas
111 GW
Ranking das geradoras de energia
AES TIETÊ DUKETRACTEBEL COPELPETROBRÁS CEMIG
ITAIPU CESP ELETRONORTE FURNAS CHESF OUTROS
4%
5%
6%
6%
7%
8%9%
10%
35%
2% 6%2%
8
Ranking das distribuidoras de energiaMercado (GWh) - 2009
Consumidores – Dez/2009
•
64 distribuidoras no Brasil fornecendo 388 TWh
•
AES Brasil é o maior grupo de distribuição de energia no Brasil:
–
AES Eletropaulo: 41 TWh
distribuídos,
representando 10,6% do mercad
o
brasileiro
–
AES Sul: 8 TWh
distribuídos,
representando 1,9% do mercad
o
brasileiro
Atuação das distribuidoras é restrita a sua área de concessão, o que limita as oportunidades de crescimento
13%
10%
7%6%6%5%
40%
13%
12%
12%
16%6%7%
5%
29%
13%
AES Brasil
CPFL Energia
CEMIG
Neoenergia
Copel
Light
EDP
Others
10
Perfil da AES Tietê
16 usinas hidrelétricas nos estados de São Paulo e Minas
Gerais
Concessão de 30 anos expira em 2029; renovável por mais
30 anos
Capacidade instalada de 2.657 MW, com garantia física1 de
1.280 MW
Toda a garantia física é vendida por meio de um contrato
bilateral com a AES Eletropaulo vigente até o final de 2015
Como uma geradora pura, AES Tietê só pode investir em
seu core business
335 colaboradores
Área de Concessão
1 -
Quantidade de energia disponível para contratação de longo prazo
11
2010
Eólica; 1%
Biomassa; 5%PCH1
; 4%Gás de processo; 1%
Nuclear; 2%
Carvão; 2%
Óleo combustível;
3%
Diesel; 2%
Gás natural; 7%
Hidro; 73%
2019
Hidro; 70%
Gás natural; 7%
Diesel; 1%
Óleo combustível;
5%Carvão; 2%
Nuclear; 2%
Gás de processo;
0,4%
PCH1
; 4%
Biomassa; 5%Eólica; 4%
Capacidade instalada total deve alcançar 167 GW em 2019
Matriz energética brasileira não deve sofrer alterações significativas nos próximos 10 anos
1 –
Pequena
Central Hidrelétrica
Fonte: EPE
167 GWCrescimento Anual : 4.5% a.a. 112 GW
Setor elétrico no Brasil: perspectivas de oferta
Capacidade instalada no Brasil
12
Setor elétrico no Brasil: Ambiente de Contratação
Comercializadoras
Clientes Livres
Mercado Spot
•
Principais leilões (leilões inversos):
–
Energia Nova (A-5): Entrega para 5 anos,
duração do contrato de 15-30 anos
–
Energia Nova (A-3): Entrega para 3 anos,
duração do contrato de 15-30 anos
–
Energia Existente (A-1): Entrega para 1 ano,
duração do contrato de 5-15 anos
Mercado Regulado – (ACR) Mercado Livre – (ACL)
Distribuidoras
Contrato Bilateral de Longo Prazo
Comercializadoras
Clientes Livres
Distribuidoras
Leilões
13
Energia Gerada (MW \médio1) Energia Faturada (GWh)
Desempenho Operacional
130%
1.545 1.512
121%118%
1.665
2007 2008 2009 9M09 9M10
1.7041.649
127% 129%
2007 2008 2009 9M09
11.483
13.42113.148
330
1.680
14.704116
1.740
573
11.108 11.138 11.108
2.331
1.149
9M10
10.917
1.135
8.578
1.554
215
701
8.520
1.640
55
Geração – MW Médio Geração / Garantia FísicaMRE
AES Eletropaulo Mercado Spot
Outros Contratos Bilaterais
1 –
Quantidade de energia gerada, dividida pela quantidade de horas
do período e volume comprado
14
Investimentos (R$ milhões)
Investimentos
Investimentos (9M10)
2007 2008
8
51 59
3943
20
2009
1357
44
9M09
33
46
536
2010 (e)
12
93
81
9M10
77
22
1183%
13%
2% 2%
Equip. e Manut.
Meio AmbienteNovas PCHs
TI
Novas PCH’sInvestimentos
15
A AES Tietê tem buscado oportunidades para aumentar sua capacidade instalada a fim de cumprir com o requerimento de expansão de 15% dentro do Estado de São Paulo
Em ConstruçãoEm Construção
Em DesenvolvimentoEm Desenvolvimento
Projetos para o cumprimento da obrigação de expansão
6 MW de co-geração através de biomassa, contratado por 15 anos (a partir de 2010)
7 MW de geração hidrelétrica através de PCHs1
no Rio Jaguari
Mirim–
PCH São José
(4 MW) possui estimativa de entrada em operação no 1S11–
PCH São Joaquim (3 MW) possui estimativa de entrada em operação no 1S11
550 MW de geração térmica através de gás natural–
Localização definida em Nov/2009–
Processo de licenciamento ambiental iniciado no 1S11–
Estudo
de viabilidade
técnica
concuído–
Participação
em
leilão
A-5 estimada
para
o 2S11
22 MW de geração hidrelétrica através de uma PCH, em fase de estudos técnicos e de viabilidade econômica
1 –
Pequena Central Hidrelétrica
Concluído(PPA)Concluído(PPA)
16
Ebitda (R$ milhões)Receita Líquida (R$ milhões)
Destaques Financeiros
1.4491.605
2007 2008 2009
1.670
1.277
9M09
1.334
9M10
CAGR: 7%
1.2541.099
2007 2008
1.260
2009 9M09 9M10
1.0401.028
CAGR: 5%
171 –
Valor Bruto
Destaques Financeiros
Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos1 (R$ milhões)
Lucro líquido Pay-out Yield PN
100 % 100 % 100 %
10%12%
609
692
2007 2008 2009
780
11%
9M09 9M10
636 628
18
•
September, 2010:–
Custo médio nos 9M10 foi110% do CDI ou 13.1% por ano–
Prazo médio: 3,5 anos–
Dívida líquida: R$ 0.4 bilhões–
Dívida líquida/EBITDA: 0.3x
2013 2014 2015
296 299 300
Dívida
Cronograma de Amortização¹ (R$ milhões)
191 –
Data base: 09/30/09= 100
AES Tietê X Ibovespa X IEE Volume médio diário - R$ mil
12 meses1
Mercado de Capitais
IBOVIEEAES Tiete PN
2 –
Total Shareholder Return –
considera
a variação
no preço
da
ação
e os
dividendos
declarados
no período
85
95
110
115
120
set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10
125
100
90
+ 13%+ 13%+ 14%
+ 24%
AES Tiete TSR2 Preferenciais Ordinárias
•
Ações ordinárias e preferenciais listadas na BM&FBOVESPA sob os tickers GETI3 e GETI4.
•
ADRs negociadas no US OTC Market sob os tickers AESAY e AESYY
2.101
10.187
8.160
13.634
2.692 4.198
8.0869.436
9.096
3.566
5.531
2007 2008 2009 9M10
5.468
21
Perfil da AES Eletropaulo
Maior distribuidora de energia elétrica da América Latina
Presente em 24 municípios na área metropolitana de São Paulo
Contrato de concessão válido até 2028
Área de concessão com maior PIB do Brasil
46 mil quilômetros de rede, 1,1 milhões de postes elétricos com
uma área de concessão de 4.526 km2
41 TWh de volume de energia distribuída em 2009
Como distribuidora pura, somente são permitidos investimentos
dentro da área de concessão
5.760 colaboradores
Área de Concessão
22
Setor elétrico no Brasil: perspectivas de demanda
331 346 358378 393 388
420
633
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2019
4.4% a.a.
5.0% a.a.
Cenário Macroeconômico
Evolução do Consumo de Energia no Brasil (TWh)
Premissas EPE1:
•
Recuperação do setor financeiro global;
•
Crescimento da economia brasileira
supera a média mundial, mesmo em um
contexto internacional de expansão mais
moderada;
•
Países emergentes – principalmente a
China – vão retomar o crescimento mais
rapidamente que as economia s
desenvolvidas, afetando positivamente a
indústria brasileira;
•
Elasticidade-PIB do consumo de energia
(2010-2019): 1,04
•
Crescimento do número de domicílios:
2,2% a.a.
1 -
Fonte: EPE
2004-2008 2010-2014 2015-2019
Mundial 4,6 4,2 4,0Brasil 4,7 5,2 5,0
PIB - crescimento anual
23
Revisão e Reajuste Tarifários
•
Revisão Tarifária é aplicada a cada 4 anos para a AES Eletropaulo−
Próxima
em
jul/2011−
Parcela
A: custos
repassados
à
tarifa−
Parcela
B: custos
definidos
pela
ANEEL
•
Reajuste Tarifário: anual −
Parcela A: custos repassados à
tarifa−
Parcela B: custos ajustados por IGPM +/-
Fator X(1)
Sup. de EnergiaTransmissão
Encargos Setoriais
Remuneração do
investimento
Depreciação
Empresa de Referência
(PMSO)
Base de Remuneração
X Depreciação
X WACC
Ebitda Regulatório
Parcela A - Custos Não-Gerenciáveis
Parcela B - Custos Gerenciáveis
•
Base de Remuneração:–
Total de investimentos prudentes sobre o qual se aplica a taxa de retorno (WACC) e de depreciação
•
Empresa de Referência:–
Estrutura de custos operacionais eficientes determinado pela ANEEL
•
Custos da Parcela A−
Custos não-gerenciáveis que são integralmente repassados à
tarifa−
Reduzir as perdas melhoram a efetividade do repasse
1 -
Fator X: índice que captura os ganhos de produtividade
Metodologia regulatória de distribuição
24
Evolução do consumo
Mercado Total - (GWh)1 Distribuição do Consumo 9M10 - (GWh)1
2007 2008
410
39.93241.243
32.577
7.355
33.860
7.383
34.436
6.832
41.269
2009 9M09 9M10
CAGR: 1%
5.8345.024
25.352
30.377
26.352
32.186
1 –
Consumo próprio não é
considerado
Clientes Livres
Comercial
Residencial
Outros
Industrial
Clientes LivresMercado Cativo
36%
14%
18%
26%
6%
25
Investimentos
Investimentos - (R$ milhões) Investimentos 9M10
13%
24%
52%
6%
3%2%
2008 9M09 9M102009 2010(e)
410
45747
516
478
37
637
36673
298
32426
362
383
22
Financiado pelo ClienteRecursos Próprios
Serviços ao Consumidor e Expansão do sistema
Financiado pelo Cliente
Recuperação de Perdas
Manutenção
TI
Outros
26
FEC – Freqüência de InterrupçõesDEC – Duração de Interrupções
DEC e FEC
9,208,90
2007 2008
11,96
9M10
11,34 10,92
20072009 2009 9M09
7,878,49 8,41
3o
9M09 9M10
5o 1o
5.64 5,7811,86
10,09
11,01
2008
6,17 6.736,065,64
1o8o 7o
5,20
Fonte: ABRADEE, ANEEL e AES Eletropaulo
Posição no ranking ABRADEE entre as 28 distribuidoras com mais de 500
mil consumidores
►
DEC Padrão ANEEL para 2010: 9,32 horas ►
FEC Padrão ANEEL para 2009 : 7,39 vezes
DEC (horas) DEC Padrão Aneel FEC (vezes) FEC Padrão Aneel
27
Perdas -
(%)Taxa de Arrecadação - (% da Receita Bruta)
Indicadores operacionais
•
Cortes e Religações – Média Mensal (9M09 X 9M10)
–
Cortes: aumento
de 81 mil para
97 mil
–
Religações: aumento
de 54 mil para
87 mil
•
Negativações (9M10 média mensal): 255 mil
•
Combate a Fraudes e Ligações Ilegais (9M10)
– 348 mil inspeções
e 32 mil fraudes
detectadas
– 47 mil regularizações
de ligações
ilegais
1,6 p.p. 0,3 p.p.
98,5
20092008 9M09
101,5
9M10
101,4101,199,5
20071 2008
5,1
6,5
11,6
9M10
4,5
6,5
11,0
9M09
6,5
5,5
12,0
2007
5.0
6.5
11,5
5,0
6,5
2009
5.3
6.5
11,8
6.5
5,3
6,5
1 –
Antiga
metodologia
de cálculo
2 –
Perdas Técnicas atuais utilizadas retroativamente como referência
Perdas Comerciais Perdas Técnicas2
28
Ebitda (R$ milhões)Receita Líquida - (R$ milhões)
2007 2008 9M09
1.143
1.6961.566
2009
1.573
9M10
1.509
CAGR: 0,2%CAGR: 4,2%
2007 2008
7.5307.193
2009
8.050
9M10
6.534
9M09
5.885
Destaques financeiros
291 –
Montante
bruto
Destaques financeiros
Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos1 (R$ milhões)
Lucro líquido Pay-out Yield PNB
2008 20092007 9M09
911713
1.0271.063
9M10
538
100,3% 101,5%
14,4%20,3% 20,4%
101,6%
30
Cronograma de amortização – Principal (R$ milhões)
Moeda nacional (s/ FCesp) FCesp
2010 2011 2012 2013 2014 2015 de 2018 a 2028
20172016
524 251 277 296525
223
553
56
1.361
6520
322 342 365599
301
1.914
312
333
416
71 6974
79
8489
223
•
Setembro de 2010:–
Custo
médio
da
dívida
em
9M10 de 110% do CDI ao
ano
ou
12,9% ao
ano–
Prazo
médio
da
dívida
de 7 anos–
Dívida
líquida
de R$ 2,9 bilhões–
Dívida
líquida/EBITDA de 1,8x ajustado
com fundo
de pensão
Perfil da dívida
31
Mercado de capitais
AES Eletropaulo X Ibovespa X IEE Volume médio diário (R$ Mil)
•
Ações ordinárias e ações preferenciais classe A e B listadas na BM&FBOVESPA sob os tickers ELPL3, ELPL5 e ELPL6.
•
ADRs negociadas no US OTC Market sob os tickers EPUMY e ELPSY.
1 –
Data base: 30/09/2009 = 100
2007 2008
26.066 25.677
2009
21.960
9M10
25.482
Últimos 12 meses¹
- 16%
+ 13%+ 14%A
B
A BEx dividendos: 01/05/2010 Ex dividendos: 06/08/2010
+ 7%
Set-09
IBOVIEEAES Eletropaulo PNB AES Eletropaulo TSR2
90
100
110
120
90
Dez-0909 Mar-10Mar-10 Jun-10Jun-10
100
110
120
2 –
Total Shareholder Return –
Considera
a variação
das cotações
e os
dividendos
declarados
no período
Set-10
Responsabilidade Social
33
Casa da Cultura e Cidadania
•
300 crianças beneficiadas de 1 a 6 anos;
•
Investimentos próprios: R$ 1,5 milhão em 2009;
•
Unidades: Santo Amaro e Guarapiranga.
•
Mais de 6,7 mil crianças, jovens e adultos beneficiados;•
Investimentos próprios e incentivados: cerca de R$ 15 milhões em 2009;
•
Atividades de teatro, dança, artes circenses, artes visuais, música, ginástica artística, oficinas de geração de renda e educação sobre o uso seguro e eficiente da energia elétrica e o consumo consciente dos recursos naturais;
•
7 unidades em funcionamento
Centros Educacionais Infantis Luz e Lápis
Responsabilidade social
34
Responsabilidade social
•
Lançado em dezembro de 2008;•
Objetivo: engajar os colaboradores para a transformação de comunidades baixa renda e desenvolvimento de instituições não-governamentais;
•
1.137 voluntários
Programa de Voluntariado
Campanhas pontuais ou emergenciais de mobilização
social.
Campanha do Agasalho, de Natal, entre outras.
Oportunidades de
atividades voluntárias nas organizações
sociais parceiras das empresas AES Brasil.
Colaboradores podem se inscrever em atividades
voluntárias disponíveis no portal de voluntariado da AES Brasil, desde set/09
www.energiadobem.com.br
Agindo
para
transformarDistribuindoEgergia
do bem
Anexo:Economia Brasileira
36
7,36,15,1
-0,2
5,7
3,6
-2,2
5,6
3,9
-2,2
3,1
5,3
2007 2008 2009 2010
Brasil Emergentes (ex. Brasil, Índia e China) OCDE
6,1 5,1-0,2
7,3
16,7 15,3
(17,5)
17,5
2007 2008 2009 2010
PIB Investimento (Formação Bruta de Capital Fixo)
Economia brasileira
(1)
1) Expectativa –
Relatório Mensal de Inflação (Banco Central) 2) OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) –
organização internacional composta por 31 países desenvolvidos.
Brasil - PIB e Investimento –
Crescimento anual -
% (IBGE)
Crescimento do PIB - Brasil x Outros países (IBGE, BCB, FMI e OCDE)
•
Forte crescimento fo i interrompido pela cris e financeira internacional
•
PIB 2009 foi afetado principalmente pela redução do investimento (reversão de expectativas)
•
Desempenho do Brasil durante a crise foi superior aos demais países
•
Expectativas para 2010 são otimistas
(2)
37
Produção industrial e comércio exteriorBrasil – Produção industrial –
Crescimento anual -
% (IBGE)
Brasil –Balança comercial –
US$ bilhões (Funcex)
•
Indústria brasileira já retomou os níveis pré-crise desde março deste ano
•
Em 2010, indústria deve crescer 10,9%
•
Exportações limitaram o ritmo de recuperação em 2009
•
2010: crescimento das exportações (retomada da economia mundial) e das importações (bens de capital)
3,1 2,86,0
3,1
(7,4)
13,1
2005 2006 2007 2008 2009 Jan-Set/2010
-20-15-10
-505
10152025
jan/
07
abr/0
7
jul/0
7
out/0
7
jan/
08
abr/0
8
jul/0
8
out/0
8
jan/
09
abr/0
9
jul/0
9
out/0
9
jan/
10
abr/1
0
jul/1
0
Exportações Importações Saldo comercial
38
1.21
0
1.21
2
1.24
0
1.29
5
1.34
1
1.39
4
1.42
7
1.46
1
0,5560,548 0,543
0,5630,5690,572
0,583
1.100
1.200
1.300
1.400
1.500
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 20100,52
0,54
0,56
0,58
0,60
0,62
Rendimento médio real Índice de Gini
Rendimento médio real (R$) e desigualdade de renda (IBGE e IPEA)
Mercado interno
1 -
Mede o grau de desigualdade de renda. Pode variar entre 0 (completa igualdade) e 1 (completa desigualdade).
Taxa de desocupação -
% (IBGE)
•
O bom desempenho do Brasil
durante a crise foi sustentado pela
expansão do mercado interno
–
Desemprego vem caindo ao longo
dos anos
–
Renda real cresce persistentemente
desde 2005
–
Houve uma melhora na distribuição
de renda
(1)
10,99,7 10,0
9,07,5 7,7
6,2
56789
1011121314
jan/
04
jul/0
4
jan/
05
jul/0
5
jan/
06
jul/0
6
jan/
07
jul/0
7
jan/
08
jul/0
8
jan/
09
jul/0
9
jan/
10
jul/1
0
39
100
120
140
160
180
Jan-
05
Jul-0
5
Jan-
06
Jul-0
6
Jan-
07
Jul-0
7
Jan-
08
Jul-0
8
Jan-
09
Jul-0
9
Jan-
10
Jul-1
0
Mercado interno
Brasil – Vendas no comércio varejista (com ajuste sazonal) –
2003 = 100 (IBGE)
Brasil – Crédito à pessoa física – R$ milhões (BCB)
•
Além da melhora no mercado
de trabalho, a expansão do
crédito também contribuiu para a
boa performance do mercado
interno
•
As vendas no comércio
varejista vêm crescendo
rapidamente:
– 5,9% em 2009 a despeito da crise
– 7,2% a.a.
entre 2005 e 2009
– 11,4% em 2010 (Jan-Set)
191 238
318
394
470
528
100
200
300
400
500
600
2005 2006 2007 2008 2009 Set*
Anexo:AES Tietê: Obrigação de Expansão
41
Aumento da capacidade instalada no Estado de São Paulo em 15% (400 MW) em projetos greenfield e/ou através de contratos de longo prazo com novas usinas
A obrigação deveria ter sido cumprida até
dezembro de 2007, entretanto a AES Tietê ficou impossibilitada de atender a este requerimento devido às seguintes restrições:
–
Insuficiência de recursos hídricos no estado de São Paulo
–
Restrições ambientais
–
Insuficiência de gás natural / problemas de timing
–
Aumento de restrições regulatórias para a venda de energia, estabelecida pela Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico (Lei nº
10.848/04) que proíbe a contratação bilateral entre geradoras e distribuidoras
Em agosto de 2008, a Aneel
informou que o assunto não tem relação com a concessão
Em 27 de julho de 2009, a AES Tietê foi notificada pela Procuradoria Geral do Estado para se pronunciar quanto ao cumprimento da obrigação de expansão
–
A Companhia apresentou resposta em 29 de julho, o que esgota o procedimento da Notificação. Eventual desdobramento depende de nova manifestação da Procuradoria.
Ação popular contra União, Aneel, AES Tietê e Duke–
2008 –
Em
outubro, defesa
foi
apresentada
em
1ª. instância
pela
AES Tietê; em
dezembro, os
autores
apresentaram
réplica
–
2010 –
Em
setembro, em vista dos autores não terem atendido a determinação judicial para indicar as pessoas físicas que deveriam participar da ação como réus, uma decisão favorável foi proferida em 1ª. Instância (mas ainda cabem recursos)
Obrigação de expansão 15%
Anexo:AES Eletropaulo: Caso Eletrobrás
43
Caso Eletrobrás
Nov/86
Eletropaulo Estatal obteve
empréstimo junto à
Eletrobrás
Dez/88
Eletropaulo Estatal e
Eletrobrás discordaram em como calcular os
juros sobre o empréstimo e foi
iniciada uma discussão judicial
Set/03
O juiz de 2ª
instância excluiu a AES
Eletropaulo da discussão
baseado no acordo de cisão
Jun/06
O STJ decidiu enviar a Ação de
Execução de volta para a 1ª
instância
Mai/09
Eletrobrás solicitou ao juiz da 1ª
instância para indicar um
peritoPróximos passos:
1-
Eletrobrás irá
solicitar o início do processo pericial
2 -
A perícia será
concluída em pelo menos 6 meses
3 -
Após a conclusão do
trabalho do perito, será
divulgada decisão em 1ª
instância
4 -
Apelação para 2ª
instância
5 -
Apelação para 3ª
instância
Jan/98 Out/05
Eletrobrás e CTEEP apelaram para o Superior
Tribunal de Justiça (STJ)
Fev/10
O juiz apontou um perito que irá
definir o montante e o devedor.
Devido à
impugnação apresentada pela
Eletrobrás, um novo perito seria
indicado
Set/01
Eletrobrás, após ganhar a
discussão do cálculo dos juros, iniciou Ação de Execução para
receber o montante devido
Eletropaulo Estatal foi
dividida em 4 companhias e de
acordo com nosso
entendimento baseado no
acordo de cisão, a discussão foi
transferida para a CTEEP
Privatização. Eletropaulo
Estatal tornou-se AES Eletropaulo
Abr/98
Anexo:Acordo de Acionistas
Acordo de Acionistas
As partes com intenção de alienar suas ações, devem primeiramente fornecer à
outra parte o direito de comprar essa participação pelo mesmo preço oferecido por uma terceira parte.
Em 22 de dezembro de 2003, AES e BNDES assinaram um Acordo de Acionistas para regular suas relações comoacionistas da Brasiliana e de suas empresas controladas. O acordo está disponível para consulta em:
www.aeseletropaulo.com.br/ri
Os acionistas podem alienar suas quotas a qualquer momento, considerando os seguintes termos:
Uma vez que a parte ofertante
exerce a cláusula de drag along, a parte ofertada é
obrigada a dispor de todas as suas ações se o direito de primeira recusa não for exercido.
No caso de mudança de controle da Brasiliana, tag
along
são acionados para as seguintes empresas (apenas se a AES não é
mais acionista controlador):–
AES Eletropaulo: Tag along de 100% de suas ações ordinárias e preferenciais classe B e 80% em suas ações preferenciais classe A
–
AES Tietê: Tag along de 80% em suas ações ordinárias–
AES Elpa: Tag along de 80% em suas ações ordinárias
Direito de primeira recusaDireito de primeira recusa
Direto aotag alongDireto aotag along
Direito aodrag alongDireito aodrag along
Anexo:Impostos
47
Principais impostos
AES Eletropaulo
•
Imposto de Renda / Contribuição Social:
– 34% sobre
o lucro
tributável
•
ICMS: 22% sobre receita (taxa média)
– Residencial: 25%
– Industrial and Comercial: 18%
– Poder
público: isento
•
PIS/Cofins:
– 9,25% sobre
receita
menos
custos
AES Tietê
•
Imposto de Renda / Contribuição Social:
– 34% sobre
o lucro
tributável
•
ICMS
– imposto
diferido
•
PIS/Cofins:
– PPA da
AES Eletropaulo: 3,65% sobre
receita
–
Outros
contratos
bilaterais: 9,25% sobre
receita
menos
custos
Contatos:
+ 55 11 2195 7048
Declarações contidas neste documento, relativas à
perspectiva dos negócios, às projeções de resultados operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento das Empresas, constituem-se em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da administração em relação ao futuro das Empresas. Essas expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado, do desempenho econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado
internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.