Apresentação hub escola_inovação no financiamento de causas
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O paradigma da escassez
A cultura da sociedade atual está fundamentada em teorias econômicas desenvolvidas a partir de situações de escassez: guerras, fome, invernos rigorosos...
A premissa é: não há recursos para todos. “Já está faltando”!
Arraigado em nosso modo de pensar
Pelo menos No mínimo Só para garantir Por pouco Ou isso ou aquilo Você tem duas opções Só me restaSó se você Toma lá dá cá Não tenho a mínima ideia Você tem um minutinho do seu tempo? Só um pouquinho, bem rapidinho? Vou atrapalhar o mínimo possível Nada cai do céuMais vale um pássaro na mão do que dois voandoMato dois coelhos com uma só cajadada Não vem que não tem Olho por olho, dente por denteThere is no freee lunch Nada é de graçaDinheiro não dá em árvore Dinheiro não cai do céuO que vem fácil vai fácil Quando a esmola é muita...
Consequências:
• Medo, insegurança, ansiedade, desconfiança;• Controle, contenção, acúmulo;• Desigualdade;• Consumismo;• Dominação, exploração, competição, tirar
vantagem sobre outros, “lei do mais forte”;• Exclusão, isolamento, violência, depressão;• Redução de possibilidades: ou...ou
O paradigma da abundância
A natureza é abundante.Há recursos para todos, se utilizados
corretamente.Recursos são meios para a vida
acontecer.
Premissas da abundância
• Todos têm capacidades e necessidades• Todos temos recursos• Não temos o controle sobre tudo• Busca a expressão dos potenciais de todos• Questões complexas pedem respostas
diversas
Consequências:
• Participação, interação e convivência• Confiança• Colaboração• Aceitação• Criatividade• Inclusão e aumento de possibilidades:
e...e
Objetivos da oficina
• Que os participantes consigam “ler” o que está acontecendo no mundo e na vida de suas organizações, e com isso ampliem a capacidade de tomar decisões mais conscientes de seu próprio futuro e sobre seu modelo de financiamento, de maneira criativa, genuína e alinhada às características de sua organização;
• Que os participantes consigam ter uma visão mais ampla de recursos, numa lógica de colaboração e abundância;
• Que vocês saiam da oficina com vontade de exercitar habilidades para uma prática mais abundante;
• Que vocês estejam mais conscientes de que existe um caminho de desenvolvimento pessoal e organizacional a ser trilhado.
Definindo a Sociedade Civil organizada
Mercado
Estado
SociedadeCivil
Organizações privadas, sem fins lucrativos, de interesse público
Fronteiras são determinadas pela configuração jurídica, mas estão cada vez menos claras.
Compartilhamento de carros, por exemplo
• Para os negócios: oportunidade de U$ 26 bi;• Para os ambientalistas: Cultura que desestimula o materialismo e diminui a
pressão por recursos naturais;
• Precificação desestimula longas distâncias – quanto maior a distância, maior o custo por Km rodado;
• Estudos de impacto e advocacy sobre o tema;
Para nós, "Acesso para Todos" não é apenas marketing. E já que não temos que nos preocupar com os lucros, nós podemos nos dar ao luxo de dizer isso. É por isso que criamos e mantemos programas para garantir que todos possam se locomover. Porque na CarShare, entendemos a diferença entre uma base de clientes ... e uma comunidade.
290 mil Associações e Fundações sem
fins lucrativos que empregam 1,7
milhão de assalariados. Setor mobiliza
1,2% do PIB nacional, 4x o volume de
recursos da indústria automobilística.
Quem são as Organizações da Sociedade Civil no Brasil?
1988 – constituição cidadã
• Constituição de 1988 é promulgada, tendo forte participação da sociedade brasileira;
Mais de 60% das atuais 290 mil OSC são criadas a partir dos anos 90;
26%
1%
20%
53%
RECURSOS PRÓPRIOS(produtos e serviços prestados)
R$ 35 bi(fonte: cálculos estimados por consultores IDIS com base em pesquisa Johns Hopkins, 1995)
FILANTROPIA PRIVADAEmpresas: R$ 11 biIndivíduos: R$ 6 bi(fontes: pesquisa Ação Social das Empresas, IPEA, 2004 e Perfil Doadores no Brasil Child Fund e Rgarber, 2010)
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
R$ 0,75 bi(fonte: cálculos estimados por consultores IDIS com base em pesquisa Instituto Fonte/D3, 2010)
RECURSOS GOVERNAMENTAIS(Repasses do Governo Federal para OSCs)
R$ 13 bi(fonte: SIGA Brasil – dados do Senado Federal)
TOTAL: R$ 65 bi1,2% do PIB
0,35% do PIBMédia mundial é 1,2%Média AL é 0,8%
CAF World Giving Index
Rank
Doou $ (%)
Voluntariado
(%)
Ajudou estranho (%)
Austrália 1 70% 38% 64%
Nova Zelândia 1 68% 41% 63%
Canadá 3 64% 35% 68%
Irlanda 3 72% 35% 60%
EUA 5 60% 39% 65%
Suiça 5 71% 34% 60%
Holanda 7 77% 39% 46%
Reino Unido 8 73% 29% 58%
Sri Lanka 8 58% 52% 50%
Brasil 76 25% 15% 49%• Brasil 76ª posição em 2011 e 85ª em 2012
Anos 90
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99
A Associação Brasileira de Organizações não Governamentais - ABONG, fundada em 10 de agosto de 1991, é uma sociedade civil sem fins lucrativos, democrática, pluralista, antirracista e anti-sexista, que congrega organizações que lutam contra todas as formas de discriminação, de desigualdades, pela construção de modos sustentáveis de vida e pela radicalização da democracia.Congrega pouco mais de 200 OSCs, mas possui atuação política relevante no setor.
Anos 90
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99
Criada a Lei Rouanet, abrindo espaço para a criação de uma série de outras leis de incentivo a projetos, incentivando uma lógica de apoio a projetos e uma intermediação estatal na doação.
Anos 90
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99
Conhecida mundialmente como Rio 92, a conferência foi a maior reunião de chefes de Estado da história da humanidade com a presença de cerca de 117 governantes de países tentando buscar soluções para o desenvolvimento sustentável.O evento foi acompanhado por todo o mundo e contou com a participação da sociedade civil organizada. Cerca de 22 mil pessoas, pertencentes a mais de 9 mil organizações não-governamentais, estiveram presentes nos dois principais eventos da Conferência: a reunião de chefes de Estado, Cúpula da Terra, e o Fórum Global, promovido pelas ONGs.
Anos 90
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99
Campanha liderada pelo sociólogoHerbert de Souza, o Betinho, mobilizaa população para uma série de iniciativasde cidadania.Começam a surgir os Centros de Estudoso Terceiro Setor nas faculdades.
Anos 90
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Stephen Kantiz organiza o Premio Bem Eficiente, marco na concepção de profissionalismo das organizaçõesSem fins lucrativos.
Criado o GIFE, Grupo de Institutos, Fundações E Empresas.
Filantropia organizada no Brasil e nos EUA
Brasil EUAFilantropia Organizada (número de membros)
133 associados ao GIFE82,27% - Empresarial10,7% - Independentes, Familiares2,9% - Comunitárias
75.808 associados ao Foundation Center89,5% - Independentes, Familiares3,57% - Corporativas0,96% - Comunitárias
Predominância Empresarial Independente/FamiliarInfluência na qualidade do ISP Foco Específico (em termos
temáticos e geográficos) e pouco diversificado (em termos de fontes de receitas) voltado para as necessidades mais populares e menos “polêmicas”’.
Foco Abrangente e diversificado.
Fontes: Foundation Center e Censo GIFE (dados 2009)
Ondas do ISP Corporativo
Ação social da empresa
RSC e ISP
Doação como parte dos valores da empresa e da famíliaMobilização de funcionários
Pauta da Responsabilidade Social EmpresarialCriação de Institutos e Fundações Empresariais
anos 90
Anos 90
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Iniciativa de combateà pobreza pela cidadania einclusão social, não pelo assistencialismo e clientelismo.
Anos 90
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99
Associação Brasileira de Captadores de RecursosCódigo de Ética da Prática profissional
Anos 2000
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
Busca pela auto sustentabilidade das ONGsAtividades que pudessem gerar rendaPlanos de Negócios
Anos 2000
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
Fome Zero substitui o Comunidade SolidáriaForte intervenção governamentalno desenvolvimento social.
Anos 2000
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
Negócios SociaisRedes SociaisMicrocréditoAmpliação dos mecanismos financeiros para combate à pobreza.Diminuição das distâncias entre as pessoas e os problemas sociais.
Anos 2000
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
“mensalão”
CPI DAS ONGs
Segundo o barômetro da confiança, as ONGs são as organizações mais confiáveis, quando comparadas com EMPRESAS, GOVERNO E MÍDIA; No Brasil, estão em 3º. Lugar, perdendo apenas para o GOVERNO, em termos de confiança.
Ondas do ISP Corporativo
Ação social da empresa
RSC e ISP
Reputação
Integração com o Negócio
Doação como parte dos valores da empresa e da famíliaMobilização de funcionários
Pauta da Responsabilidade Social EmpresarialCriação de Institutos e Fundações Empresariais
Consumidores mais conscientesAssociação positiva gera ganhos de imagem da empresa
SustentabilidadeLicença Social para operar
anos 90
Anos 2000
Anos 2010
Anos 2000
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
Também crise de valoresGera, alguns anos depois, os movimentos “Occupy”Desigualdade econômica e social“Power to the people”
Anos 2010
10 11 12 13 14
Sociedade brasileira se manifesta contra a corrupçãoe por melhores serviços públicos.Liderança pulverizada ou inexistente
Anos 2010
10 11 12 13 14
Força tarefa de Finanças SociaisInstrumentos para aumentar o volumee modalidades de Investimento de ImpactoNova geração conectada
Anos 2010
10 11 12 13 14
Foco na relação entre OSCs e GovernoAtinge 9.000 OSCs no Brasil.
Pautas do fortalecimento das OSCs e dos incentivos à doaçãonão são prioridade hoje.
Exercício em duplas
O que chama a atenção nesta linha do tempo? Que leituras fazemos desse período? Como minha organização(eu) transitou(ei) nesse período?
Charity Water – agentes livres
ALS Ice Bucket Challenge
• Pete Frates, conhecido jogador de baseball americano, é acometido da doença Esclerose Lateral Amiotrófica, e resolve trabalhar para arrecadar recursos para a pesquisa sobre a doença.
• Teve ajuda de Corey Griffen, consultor que o ajudou a criar a ideia e dissemina-la por sua rede social.
ALS Ice Bucket Challenge
• Resultados:– 2,5 milhões de vídeos no You Tube;– U$ 85 milhões arrecadados de 29 de julho a 26 de
agosto, 34 vezes mais do que o arrecadado pela ALS no mesmo período do ano anterior;
– Mais de 1,1 milhão de pessoas fizeram a primeira doação para a organização e o número não para de crescer;
– No Brasil, 3 organizações arrecadam para o tema.
Organizações conectadas
1. Sabem fazer parte de um ecossistema mais amplo
2. Buscam permeabilidade3. Usam as mídias sociais4. São abertas à colaboração 5. Praticam a transparência
1. Sabem fazer parte de um ecossistema mais amplo
• À frente está sua causa• Inter-agem com indivíduos e organizações• Abertas ao saber e ao fazer de outros• Planejam, implementam, aprendem junto• Compartilham bens e saberes• ... Sem esperar “em troca”• Sabem que a generosidade “genera”
2. Buscam permeabilidade
• Relacionamentos são responsabilidade central de todos os membros da equipe
• Mantêm diversos canais de contato com todos os públicos
• Conversas bidirecionais• Respondem rapidamente aos contatos, críticas
e sugestões• Aprendem ao relacionar-se
Organizações conectadas
1. Sabem fazer parte de um ecossistema mais amplo
2. Buscam permeabilidade3. Usam as mídias sociais
3. Usam as mídias sociais
• Blog, site, email, facebook, tweeter, etc• Da comunicação para o diálogo• As redes são uma atividade social• Todos os membros se relacionam pelas redes
sociais – um parêntesis • Reconhecem o poder dos agentes livres - dois
parêntesis
Todos tecem redes sociais
• Não dá para separar o pessoal e o profissional• Atuam através de múltiplos canais• Respondem pela organização e são atores
sociais ao mesmo tempo• Curtem, divulgam e respondem aos anseios de
outros• Compartilham recursos, links e informações
sem esperar retorno• Certos acordos podem ser feitos - internÉtica
Reconhecem o poder dos agentes livres
• Nativos digitais – não têm memória do mundo sem a internet• Vêem o mundo através das mídias sociais• Causas os mobilizam; organizações não necessariamente• O compartilhamento de informação e poder está nas mãos de
indivíduos• Têm paixões fluidas, que vêm e vão• Esperam a mesma fluência com a mídia social dos que com
eles interagem• São disseminadores, doadores, captadores, reeditores,
colaboradores.• Não perguntam como fazer, agem rapidamente
Colaboração com agentes livres
• Chegam através de críticas e sugestões• Muitos são jovens, adolescentes• Têm um interesse, uma necessidade• Trazem ideias que não estavam nos nossos
planos• Trazem consigo um enorme potencial • Querem ser recompensados e desfrutar• Se não for com você, será com outro
ESTRATÉGIAS DE MOBILIZAÇÃO
NÍV
EL D
E EN
VOLV
IMEN
TO
Fonte: “Mídias Sociais Transformadoras” – Beth Kanter e Allison Fine
Escutar
Espectadores
Disseminadores
Doadores
FormadoresDe Opinião
Disponibilizar Solicitar Dialogar Facilitar
Reeditores
Organizações conectadas
1. Sabem fazer parte de um ecossistema mais amplo
2. Buscam permeabilidade3. Usam as mídias sociais4. São abertas à colaboração
4. São abertas à colaboração – “wikily”
• Desenham projetos voltados à solução de problemas• Compõem com capacidades complementares• Combinam abordagens “top-down” e “bottom-up”• Valorizam regras de relacionamento• Compreendem suas posições dentro das redes• Compartilham o que estão fazendo e aprendendo
O que muda no atuar “wikily”
• “Imprevisto”• Controle firme• Poder centralizado• Propriedade• Fins claros
• “Emergente”• Controle frouxo• Poder disperso• Público• Fins em aberto
Dá certa vertigem!!!
Aprender a lidar com a “vertigem”
• Mais estímulos de todos os lados• O diferente traz tensão... criativa!• Leva mais tempo E abre mais possibilidades• O que é melhor ser mantido e o que é melhor
ser disponibilizado, a serviço da causa• Errar é inerente e é a principal fonte de
aprendizagem (“errante é quem tenta”)• Os jovens já vêm com esses aplicativos!
Organizações conectadas
1. Sabem fazer parte de um ecossistema mais amplo
2. Buscam permeabilidade3. Usam as mídias sociais4. São abertas à colaboração 5. Praticam a transparência
5. Praticam a transparência
• No fluxo de informações• Interna – traz coerência• Externa – traz visibilidade• Painel de controle (dashboard) – números• Os dinheiros • Os aprendizados• Produções, materiais e serviços úteis ao público• Diálogos com os interessados• Emails dos responsáveis
Solicitação de recursos
Pesquisa e Seleciona doadores
Escreve projetos e capta recursos
Reporta os resultados
Empresas
ONGs
Governo
Comunidades
Doadores
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
Mobilização de todos os setores para criar mudança
MODELO DE FINANCIAMENTO
Fontes e Estratégias
RELACIONAMENTOS
Relações com todos os nossos públicos de interesse
IDENTIDADE INSTITUCIONAL
Quem nós somos?
MODELO DE FINANCIAMENTO
Fontes e Estratégias
RELACIONAMENTOS
Relações com todos os nossos públicos de interesse
IDENTIDADE INSTITUCIONAL
Quem nós somos?
MODELO DE FINANCIAMENTO
Fontes e Estratégias
RELACIONAMENTOS
Relações com todos os nossos públicos de interesse
IDENTIDADE INSTITUCIONAL
Quem nós somos?
Exercício de Identidade institucional
Em duplas (de iniciativas)Objetivo: expressar, revelar a identidade da iniciativaUma pessoa entrevista a outra e vice-versaBuscar frescor na fala e na escutaDevolver “luzes” e “sombras”20 minutos para cada – apresentação e feedback
Roteiro de perguntas
1. O que motivou o surgimento da iniciativa? Os fundadores acreditavam que poderiam fazer qual diferença?
2. O que mudou de lá para cá? Que mudanças a iniciativa provoca na vida das pessoas/comunidade?
3. Qual é a causa dessa iniciativa?
Roteiro...
4. Qual é a visão de transformação que inspira e orienta esta iniciativa? Em outras palavras, qual é o “sonho possível” que norteia esta iniciativa?5. Qual o diferencial do trabalho desta iniciativa? O que é único no trabalho de vocês?
ORGANIZAÇÃO
CAUSA
NECESSIDADES
FONTES
ESTRATÉGIAS
Criança/educaçãoMOTIVO PRINCIPAL DA DOAÇÃO
Fundação AbrinqSEGUNDO MOTIVO DA DOAÇÃO – CREDIBILIDADE/CAPACIDADE DE OPERAÇÃO
Salários, equipamentos, despesas de projetos etc.SE FOCAMOS AQUI, PEDIMOS DINHEIROSE FOCAMOS NA CAUSA, OFERECEMOS OPORTUNIDADES
Projetos, Visitas pessoais, mala direta, telemarketing...PARA CADA DOADOR, UM CANAL CORRETO, UMA FORMA CORRETA DE ABORDAR
Empresas, Indivíduos, Governos, Fundações Internacionais, Organismos Multilaterais.A PERGUNTA NÃO É SOBRE A SUA NECESSIDADE, MAS SOBRE A NECESSIDADE DO DOADOR
1. Pessoas doam para pessoas;
2. Pessoas não doam se não forem solicitadas;
3. Pessoas doam para oportunidades, não para necessidades;
4. Pessoas doam porque elas querem fazer a diferença no mundo;
5. Amplie sua percepção do que são recursos. Recursos estão em toda parte e estão o tempo todo mudando de forma.
Regras de ouro da captação de recursos
ECONÔMICOS AMBIENTAIS/MATERIAIS
SOCIAISCULTURAIS
Recursos FinanceirosTempo
MateriaisEstruturas físicas
RedesTecido SocialRelacionamentosArticulaçãoLideranças
CriatividadeConhecimentoMetodologiasLinguagens artísticasValores Humanos
Visí
veis
/esc
asso
sIn
visí
veis
/abu
ndan
tes
Exercício para reflexão:
• Como é a composição (%) de fontes de recursos de sua organização hoje (empresas, indivíduos, geração de receitas, governo)?
• Por que é assim? O que essa composição revela sobre nossa organização? Ela está alinhada com nossa identidade institucional?
• Que aspectos gostaria de modificar em 2015/2016?
• Como gostaria que sua torta de financiamento fosse em 2020?
Como ampliar sua rede de relacionamentos?
• Petições
• Engajamento em campanhas;
• Realização de eventos
• Geração de conteúdo que interesse às pessoas
• Captura de dados de interessados
• Google Grants
O MOTE da captação
ESTABELECE A NECESSIDADE DE FORMA CLARA
EXPLICA COMO A ORGANIZAÇÃOVAI ATENDER A ESSA NECESSIDADE
MOSTRA QUE NÓS SOMOS A ORGANIZAÇÃO ADEQUADA PARA ATENDER A ESSA NECESSIDADE
1
2
3
Problema social adequadoAo contexto dos doadores
Proposta Única de Valor
Metas da Campanha
As ESTRATÉGIAS de captação
• Empresas• Indivíduos• Governo• Fundações• Geração de Renda
• Visitas pessoais• Projetos• Patrocínio• Crowdfunding• Marketing Direto
– Mala Direta– Telemarketing– Diálogo Direto– Anúncios em revista, jornais– TV
As ESTRATÉGIAS de captação
Experiência
PréviaCapacidade Gerencial
Contatos Existentes
Potencial de mercado Risco
Aporte de fundos
irrestritos
Patrocínio de Empresas via Leis de Incentivo
Captação de Recursos com indivíduos
Crowdfunding
Convênio com Prefeitura Local Projetos para organismos internacionais
Governo Federal - SICONV
Prestação de serviços
....
…..
…..
Passo 1. Defina as estratégias de captação de recursos que sua organização já implementae outras que pretende implementar
As ESTRATÉGIAS de captação
Passo 2. Dê uma nota de 0 a 3 para cada estratégia, considerando todos os critérios das colunas abaixo
Experiência
PréviaCapacidade Gerencial
Contatos Existentes
Potencial de mercado Risco
Aporte de fundos
irrestritos
Patrocínio de Empresas via Leis de Incentivo
Captação de Recursos com indivíduos
Crowdfunding
Convênio com Prefeitura Local Projetos para organismos internacionais
Governo Federal - SICONV
Prestação de serviços
....
…..
…..
As ESTRATÉGIAS de captação
Passo 3. Com base nas notas, escolha as estratégias prioritárias
Experiência
PréviaCapacidade Gerencial
Contatos Existentes
Potencial de mercado Risco
Aporte de fundos
irrestritos
Patrocínio de Empresas via Leis de Incentivo
Captação de Recursos com indivíduos
Crowdfunding
Convênio com Prefeitura Local Projetos para organismos internacionais
Governo Federal - SICONV
Prestação de serviços
....
…..
…..
Reflexão sobre as práticas de relacionamento com públicos
Reflita sobre as práticas de sua iniciativa e responda cada pergunta tendo em mente um gradiente, do tipo:
Não há, bem incipiente - engatinhando Temos alguma prática, informal, ocasional - andando Temos esta prática em desenvolvimento – correndo Temos uma prática exemplar - voando
Olhando para nossa prática
1. A iniciativa tem espaços reais ou virtuais e práticas para receber/dialogar com os seus públicos?
2. Dialoga, responde sugestões e reclamações de interessados de modo aberto?
3. Mantém contato com antigos usuários e doadores? Eles estão atualizados sobre a organização?
4. Conhece as necessidades de doadores, voluntários e apoiadores? Busca atender a essas necessidades?
Olhando um pouco mais
5. Qual o nível de contato com os vizinhos, o comércio local e com os fornecedores?
6. O público sabe quem apoia a organização, com quanto e com o que?
7. O público tem acesso aos números da iniciativa?
E mais: a iniciativa…
8. Compartilha seus recursos com os diversos públicos?
9. Realiza projetos em parceria com iniciativas congêneres/complementares?
10.Divulga, fortalece intencionalmente a ação de iniciativas congêneres?
Ainda...
11. Seu público interno trabalha conectado com as mídias sociais?
12. Quantos podem falar em nome da organização?
13. Abre diálogo com os diversos públicos a respeito de seu futuro?
Uma visão de organização saudável
• Uma organização viva que cresce, expande suas ações, melhora suas atividades, passa a oferecer melhores serviços para o seu público.
• Dá ao público a visão de crescimento e amadurecimento, do serviço, dos beneficiários e da equipe de colaboradores.
• Assegura a seus membros oportunidades de realização através de envolvimento e doação.
• Conhece, escuta, envolve, inspira e reconhece seus interessados.
• Compartilha a visão, os passos que está dando rumo ao futuro.
MODELO DE FINANCIAMENTO
Fontes e Estratégias
RELACIONAMENTOS
Relações com todos os nossos públicos de interesse
IDENTIDADE INSTITUCIONAL
Quem nós somos?
Teste de consistência
• Considerando o que vimos nesses dia, como avalia a coerência e consistência de seu “iceberg”?
• Há algo a ser mudado ou revisado em nosso modelo de financiamento? E em nossos relacionamentos? E na forma de ser de nossa organização?
• O que podem ser “pontos de acupuntura”, capazes de trazer “saúde” para todo o sistema?
• Qual o primeiro passo a ser dado?