Apresentação GT220

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Turma: GT220 Bruno Almeida,Jessica Ferreira, Larissa Martins, Luan Corrêa, Marianne Alves, Michael Corrêa, Pedro Igor Roskopf, Raíra Gomes e Vitor Machado.

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Turma: GT220 Bruno Almeida,Jessica Ferreira, Larissa Martins, Luan Corrêa, Marianne Alves,

Michael Corrêa, Pedro Igor Roskopf, Raíra Gomes e Vitor Machado.

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• A coleção é constituída,

em sua maioria, de obras

do século XIX. Algumas

destas obras são de

autores que vieram para

o Brasil e aqui se

radicaram, como os

irmãos Marc e Zépherin

Ferrez, integrantes da

Missão Artística Francesa

que chegou ao Rio de

Janeiro em 1816. Entre

outros artistas

encontram-se

representados Ferdinand

Pettrich, Louis Rochet,

François Rude, Antonio

Teixeira Lopes, Emile

Bourdelle e Auguste

Rodin.

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• Na coleção de Pintura Brasileira

o destaque maior pertence ao

segmento representativo do

século XIX, que é o melhor do

Brasil. Todos os grandes artistas

do período estão representados:

Vitor Meireles, Agostinho da

Mota, Pedro Américo, Almeida

Júnior, Belmiro de Almeida,

Rodolfo Amoedo, entre tantos

outros. O Museu possui também

importantes exemplares da

produção artística brasileira do

século XX, ilustrada aqui por

obras de Eliseu Visconti, Tarsila

do Amaral, Alberto da Veiga

Guignard e Candido Portinari.

As pinturas aqui reproduzidas

compreendem uma fração

diminuta das 2.200 peças que

compõem a coleção, que cobre

mais de dois séculos da pintura

realizada no Brasil.

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• A parcela mais antiga do acervo do

MNBA, atualmente constituída por mais

de 800 quadros que reúne obras em sua

grande maioria de artistas europeus. Esta

coleção começou em 1808, com as obras

trazidas pela Corte Real Portuguesa que

aportou no Brasil, e aumentou em 1816,

com as 50 obras da Missão Artística

Francesa são pinturas italianas,

flamengas, holandesas e francesas

criadas ao longo dos séculos XVI, XVII e

XVIII. Citamos duas coleções em seu

conjunto, um panorama: o barroco

italiano, e outras pinturas de Assereto,

Albani, Coccapani, Castello e Castiglione,

o segundo conjunto oferece, obras-

primas flamengas e holandesas, com as

pinturas das famílias Teniers, Brueghel,

Francken, Hondecoeter e Van Kessel. O

MNBA conta também com o conjunto de

oito quadros do holandês Frans Postl. No

século XX, considera-se relevante o

elenco de obras impressionistas,

incluindo uma tela de Alfred Sisley, tendo

ainda destaque as vinte pinturas do

renomado paisagista Louis Eugène

Boudin.

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A Biblioteca Nacional, também

chamada de Biblioteca Nacional

do Rio de Janeiro, é a

depositária do patrimônio

bibliográfico e documental do

Brasil, considerada pela UNESCO

como a sétima biblioteca

nacional do mundo e, também, é

a maior biblioteca da América

Latina. Entre suas várias

responsabilidades incluem-se a

de preservar, atualizar e divulgar

uma coleção com mais de oito

milhões de peças, que teve início

com a chegada da Real Biblioteca

de Portugal, ao Brasil e cresce

constantemente, a partir de

doações, aquisições e com o

depósito legal.

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Nova Sede

Fachada da Biblioteca

Nacional

As obras para nova

edificação da Biblioteca

somente se concretizaram

em 1813, quando foi

transferido o acervo.

Enquanto o processo de

instalação dos livros, que se

iniciou em 1810, estava

ocorrendo a consulta ao

acervo da Biblioteca já

podia ser realizada por

estudiosos, mediante

consentimento régio e, em

1814, após o término da

organização do acervo, a

consulta foi franqueada ao

público.

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• A Casa França-Brasil

é um dos principais

espaços culturais do

Rio de Janeiro. Desde

a sua inauguração em

1990, consolidou-se

como um lugar

privilegiado para a

realização de

exposições,

performances e

apresentações

musicais.

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• Inaugurado como sede

da Associação Comercial,

em 1906, sua rotunda

abrigava o pregão da

Bolsa de Fundos

Públicos. Na década de

20, passou a pertencer

ao Banco do Brasil, que o

reformou para abertura

de sua Sede. Esta função

tornou o edifício

emblemático do mundo

financeiro nacional e

duraria até 1960,

quando cedeu lugar à

Agência Centro do Rio de

Janeiro e depois à

Agência Primeiro de

Março, ainda em

atividade

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•É um dos principais

monumentos

religiosos da cidade.

•A igreja, palco de

casamentos da

sociedade carioca,

teve seu nome

associado à chacina

da Candelária, um

massacre de menores

de rua ocorrido na

madrugada de 23 de

julho de 1993 que teve

repercussão

internacional.

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Interior

As magníficas pinturas murais

no interior da Igreja foram

encarregadas ao brasileiro João

Zeferino da Costa, pintor e

professor da Academia Imperial

de Belas Artes, sendo essas

consideradas suas obras-primas.

Zeferino contou com a ajuda de

um estaleiro de bons pintores

como Henrique Bernardelli,

Oscar Pereira da Silva e o

italiano Giambattista

Castagneto, entre outros. As

pinturas se distribuem pelo teto

das naves, cúpula e capela-mor

e foram realizadas entre 1880 e

o final do século XIX.

No teto da nave, há seis painéis

que contam a história inicial da

igreja da Candelária, desde a

viagem dos fundadores até a

primeira sagração.

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A igreja da Candelária é uma das

principais obras artísticas do

século XIX brasileiro, pela

qualidade dos nomes envolvidos,

pela arquitetura neoclássica e

pela decoração interna

exuberante, em estilo misto

neoclássico e eclético. A isso, se

soma a bela fachada, obra-prima

do século XVIII, que demonstra

uma grande harmonia no

contraste entre os trechos

pintados de branco e o granito

escuro carioca, além dos

diferentes perfis de janelas, as

duas torres e o frontão clássico.

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