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3. No Senhor Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus,
plenamente Homem, na concepção e no Seu nascimento virginal, em Sua morte
vicária e expiatória, em Sua ressurreição corporal dentre os mortos e em Sua ascensão vitoriosa aos céus como Salvador do mundo (Jo.3:16-18;
Rm.1:3,4; Iz.7:14; Mt.1:23; Hb.10:12; Rm.8:34 e At.1:9) (Cremos da Declaração de Fé da CGADB).
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O Na sequência do estudo de nossa Declaração Fé, analisaremos o item 3 do Cremos, que cuida da doutrina de Cristo, o que as Escrituras ensinam a respeito de Jesus, que, afinal de contas, é o assunto da Bíblia Sagrada (Jo.5:39). Não é por outro motivo que os servos do Senhor foram chamados de “cristãos” (At.11:26).
O É fundamental compreendermos que a Bíblia nos ensina que Jesus, sendo o Deus Filho, ou seja, uma das três Pessoas divinas, fez-Se homem, em tudo semelhante a nós, mas que jamais pecou e que, ao vir a esta terra, pôde cumprir a lei e satisfazer a justiça divina, morrendo por nós e, assim, pagando o preço necessário para a nossa salvação. A distorção sobre a real natureza de Jesus nesta obra tem sido, há séculos, uma das principais armas do inimigo para levar os homens para a perdição eterna.
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O As Escrituras mostram-nos que Jesus é Deus, uma das Pessoas Divinas, o Filho (Jo.1:1).
O A verdade a respeito da divindade de Cristo decorre da Bíblia Sagrada e não do Concílio de Nicéia, realizado em 325, que apenas ratificou o que a Bíblia já dissera, por causa da heresia de Ário, hoje presente em vários segmentos religiosos, como as Testemunhas de Jeová.
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OAs Escrituras mostram que Jesus é Deus, porque afirmam que:
a) Jesus é eterno - Cl.1:17, Mq.5:2, Jo.17:3, Jo.8:58, Pv.8:22-31; Ap.13:8, Tt.1:2, Ef.1:4 e Jo.1:3.
b) A “geração” de Jesus é Sua manifestação, não a Sua criação – I Pe.1:19,20
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O As Escrituras mostram que Jesus é Deus, porque atribuem a Ele características exclusivas da divindade, a saber (I):
a) onipotência – Mt.28:18
b) onisciência – Jo.2:24
c) onipresença – Mt.28:20
d) imutabilidade – Hb.13:8
e) eternidade – Cl.1:17
f) dignidade para ser adorado – Mt.4:10 combinado com Mt.28:9,17
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O As Escrituras mostram que Jesus é Deus, porque atribuem a Ele características exclusivas da divindade, a saber (II):
g) criação – Jo.1:3; I Co.8:6; Cl.1:16
h) santidade – At.2:27
i) amor – Jo.15:3; Ef.3:19
j) verdade – Jo.14:6; I Jo.5:20
l) perdão de pecados – Mt.9:5; Lc.5:20
m) uso da expressão “Eu sou” – Jo.8:24,28; 13:19.
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OO próprio Jesus declarou ser Deus e foi este o motivo pelo qual os judeus procuraram matá-lO (Jo.5:18; 10:33).
OAs “teofanias” são, segundo estudiosos, demonstrações da pré-existência eterna do Filho (Gn.32:24,30; 48:15; Js.5:13-15; Jz.13; Jo.8:58).
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O A Bíblia também nos ensina que, num determinado instante histórico, que as Escrituras denominam de “plenitude dos tempos” (Gl.4:4), “o Verbo Se fez carne e habitou entre nós” (Jo.1:14).
O Jesus tornou-SE homem a fim de cumprir a promessa divina feita ao primeiro casal de que “da semente da mulher” nasceria um que esmagaria a cabeça da serpente (Gn.3:15).
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O Como homem, Jesus teve um princípio de existência, a Sua concepção no ventre de Maria – a concepção virginal de Jesus.
O Jesus foi concebido sendo Maria virgem, mas, ao nascer, a virgindade de Maria cessou. Portanto, não é bíblica a doutrina do “nascimento virginal de Jesus”, como ensinam os romanistas, em evidente confronto com Mt.1:25 e Mc.6:3.
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O Em virtude de Sua concepção virginal, Jesus não herdou a natureza pecaminosa da humanidade, sendo o “último Adão”, a “semente da mulher”. Por isso, pôde livremente escolher o bem e rejeitar o mal ao atingir a consciência (Is.7:15,16), rejeitando o pecado até a morte (Hb.4:15; 9:28).
O Por isso, Jesus não foi igual aos demais homens, mas apenas semelhante a (Hb.2:17).
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O Enquanto homem, Jesus Se submeteu a todas as limitações humanas, NÃO Se utilizando de Seus atributos divinos. Este esvaziamento de Sua glória é chamado de “kenosis” (Fp.2:5-8).
O Tudo quanto Jesus fez, no Seu ministério público, foi em virtude da unção do Espírito Santo sobre Ele (At.10:38).
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O Episódios bíblicos que a humanidade de Jesus(I):
a) Jesus era membro de uma família – Mt.1:18-25
b) Jesus teve um nome – Mt.1:21
c) Jesus teve genealogia – Mt.1:1-17(jurídica); Lc.3:23-28 (biológica)
d) Jesus teve profissão secular – Mc.6:3
e) Jesus foi cumpridor dos deveres cívicos – Mt.12:19-21;17:24-27; 22:15-21; Jo.19:6
f) Jesus teve cansaço – Mt.8:24; Jo.4:6atestam
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O Episódios bíblicos que atestam a humanidade de Jesus (II):
g) Jesus teve fome – Mt.4:2
h) Jesus teve sede – Jo.4:6; 19:28
i) Jesus manifestou sentimentos – Lc.10:21; Mc.3:5; Jo.11:35; Mt.8:31.
j) Jesus foi tentado – Hb.4:15; Mt.4:1-11
l) Jesus dependia da ajuda de Deus – Mt.14:23
m) Jesus morreu – Fp.2:8; Jo.19:30,34
n) Jesus foi ressuscitado por Deus – At.2:34; 13:30; Rm.8:11.
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OA humanidade de Jesus não
terminou com a Sua morte, mas
persiste até hoje, pois é como
homem que intercede por nós junto
ao Pai (I Tm.2:5; Hb.2:10-18).
O Jesus homem é hoje o que seremos
quando formos glorificados – I Jo.3:2
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O Jesus é o Cristo, o Messias, o Filho de Davi, ou seja, Aquele que foi separado por Deus para obter a salvação da humanidade.
OPor ser o Cristo, Jesus exerceu, e só Ele, os três ofícios estabelecidos por Deus no Seu plano de salvação da humanidade: sacerdote, profeta e rei.
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O Jesus é sacerdote, porque é o mediador entre Deus e os homens, Aquele que ofereceu o sacrifício que tornou Deus favorável aos homens, tirando o pecado do mundo. (Hb.5:6-10; 6:20).
O Jesus é o maior de todos os sacerdotes, pois tirou e não apenas cobriu o pecado do mundo.
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O Jesus é profeta, porque anunciou a mensagem divina da salvação, pregou o Evangelho do reino de Deus, tendo, inclusive, predito o futuro (Mt.13:57; 14:5; 21:11,46; Mc.6:4; Lc.4:24; ; Jo.4:9).
O Jesus é o maior de todos os profetas, pois, sendo o Verbo, ou seja, a própria Palavra (Ap.19:13), constitui-Se no mais fidedigno porta-voz de Deus aos homens.
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O Jesus é o Rei:
a) dos judeus, porque é o herdeiro legítimo da coroa de Davi (Mt.1:1-17).
b) da Igreja, porque é Seu fundador e Sua cabeça (Ef.1:22).
c)dos reis e Senhor dos senhores (Ap.19:16), porque recebeu todo o poder no céu e na terra (Mt.28:18) e, ao vencer o Anticristo na batalha do Armagedom, estabelecerá Seu reino milenial sobre todas as nações (Ap.19:15; 20:4).
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O “Cremos, professamos e ensinamos que o Senhor Jesus Cristo é o Filho de Deus e o único mediador entre Deus e os seres humanos, enviado pelo Pai para ser o Salvador do mundo, verdadeiro homem e verdadeiro Deus: “e dos quais é Cristo, segundo a carne, O qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém” (Rm.9:5). Cremos na concepção e no nascimento virginal de nosso Senhor Jesus Cristo, conforme as Escrituras Sagradas e anunciado de antemão pelo profeta Isaías, e que Ele foi concebido pelo Espírito Santo no ventre da Virgem Maria. Gerado do Espírito Santo no ventre dela, nasceu e viveu sem pecado: “como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hb.4:15); que foi entregue nas mãos dos pecadores para ser crucificado pelos nossos pecados, mas ressuscitou corporalmente dentre os mortos ao terceiro dia e ascendeu ao céu, onde está à direita do Pai, e de onde intercede por nós e voltará para buscar a Sua Igreja.” (Início do Capítulo IV – Sobre a identidade do Senhor Jesus Cristo da Declaração de Fé da CGADB).
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