Apresentação demo
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Da Problemática à explorar:
• A Pesquisa como princípio educativo.
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Dos Comunicadores:
Quem somos:
Carlos FariaChristian Gilcimar Monica FernandoGabriel Priscila Jean AlexAdilson
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Das Credenciais do autor:
Pedro Demo graduado em Filosofia (Bom Jesus 1963) e doutorado em Sociologia, pela Universidade Des Saarlandes (Alemanha 1971). Professor titular da Universidade de Brasília, Departamento de Sociologia. Pós-doutorado na UCLA/ Los Angeles (1999-2000). Tem experiência na área de Política Social, com ênfase em Sociologia da Educação e Pobreza. Trabalhos em Metodologia Científica, no contexto da Teoria Crítica e Pesquisa Qualitativa. Pesquisa principalmente, a questão da aprendizagem nas escolas públicas, por conta dos desafios da cidadania popular.
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Da Metodologia:
• Aplicada por meio de explicitação do tema através, de tópicos principais e seus respectivos sub-tópicos.
• Análise e interpretação dos resultados serão abrangidos pelos comunicadores, conforme estrutura da apresentação.
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Da Estrutura da Apresentação:
Introdução: 1) O que é princípio educativo? 2) Qual é o espaço educativo da pesquisa?
Tópicos:1) Educação, pesquisa e emancipação.2) Limites do apenas “ensinar”.3) Limites do apenas “aprender”.4) Vazios da escola formal.Conclusão:1) Contexto.2) Leitura de entrevista com autor.
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Introdução:
1.) O que é princípio educativo?
Atitude de pesquisa via processo educativo, como postura de questionamento criativo, desafio de inventar soluções próprias, descoberta e criação de relacionamentos alternativos, sobretudo motivação emancipadora.
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2.) Qual é o espaço educativo da pesquisa?
Na escola deve emergir o desafio da ciência, como espaço educativo, até porque, em nome da pesquisa o professor deve ser cientista. Esta colocação basta para revelar a distância entre o exercício do magistério e o ambiente de produção científica. Pesquisa faz parte da noção de vida criativa em qualquer tempo e em qualquer lugar.
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Roteiro Estrutural
TÓPICO 1
Educação, pesquisa e emancipação
Comunicador: Christian
Sub-tópico: 1.1
Definição de emancipação
Comunicador: Gilcimar
Sub-tópico: 1.2
A revelância da educação e da pesquisa
para o processo emancipatório
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ENUNCIADOS
1.1) Emancipação é o processo histórico de conquista e exercício da qualidade de ator consciente e produtivo. Trata-se da formação do sujeito capaz de se definir e de ocupar espaço próprio, recusando ser reduzido a ser objeto.
1.2) A escola pode ter papel estratégico como instrumento público, para igualar oportunidades, à medida que se torna espaço popular, para concepção e exercício de cidadania.
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Roteiro Estrutural
Tópico 2
Limites do apenas“ensinar”
Comunicadora: Monica
Sub-tópico: 2.1
O professor reproduzindodiscípulos
Comunicadora: Monica
Sub-tópico: 2.2
Recriando o “ensinador”
Comunicador:Fernando
Sub-tópico: 2.3
A aula como expedienteinformativo
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ENUNCIADOS
2.1)A sala de aulas, lugar de emancipação e formação educativa, torna-se prisão da criatividade, à medida que, se torna ambiente meramente, de processos transmissivos e de imitação.
2.2)Ao recriar o “ensinador” é essencial recuperar a atitude de pesquisa, assumindo-a como conduta estrutural, a começar pelo reconhecimento de que, sem ela não há como ser professor em sentido pleno.
2.3)A aula terá a fundamental distinção entre alfabetizar como reprodução e como agente motivador do aluno à dominar a escrita e a leitura e, como instrumento formal no processo de formação do cidadão emancipado.
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Roteiro Estrutural
Tópico 3
Limites do apenas “aprender”
Comunicador:Gabriel
Sub-tópico: 3.1
A ironia da cola
Comunicadora:Priscila
Sub-tópico: 3.2
Alternativas paracriatividade própria
Comunicador:Jean
Sub-tópico: 3.3
A escola formadora Político-social
Comunicador:Jean
Sub-tópico: 3.4
Impulso educativo à construção de cidadania
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ENUNCIADOS
3.1)Nada é mais bem decorado do que a cola. Na cola pode emergir algo da contra-ideologia, pode revelar a criatividade do aluno em fugir da coação. O instrutor imbecil merece uma cola inteligente. A cópia perfeita é a cola. Tal condição reduz o aluno ao mero aprender, imitar, obstruindo sua criatividade.
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3.2)Algumas alternatividade se fazem necessárias para o resgate da criatividade:
a)O novo mestre que aprende à aprender;
b)A pesquisa como método para a motivação;
c)Interação fora do ambiente da aula, para criar soluções próprias;
d)Aplicação do saber como prática diária;
e)É mister o contato com materiais didáticos motivadores.
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3.3)Na escola como formadora político-social, o essencial é que o currículo seja instrumento para essa formação. Questões fundamentais são:
a)O currículo não como mera doutrinação política, na educação como intérprete da realidade;
b)Atividades de interação de exercícios de cidadania;
c)Criação de exercícios curriculares complementares, para fomentar o aprendido em sala de aula;
d)Currículo alternativo: interação aluno X escola;
e)Programações culturais, associados a pesquisa na condição de instrumento histórico-cultural.
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3.4) Moral e Cívica deve ser impulso educativo à construção e definição da cidadania; nunca um freio ideológico.
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Roteiro Estrutural
TÓPICO 4
Vazios da escola formal
Comunicador:Adilson
Sub-tópico: 4.1
A pesquisa na escola formal
Comunicador:Adilson
Sub-tópico: 4.2
Os desafios da escola formal
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ENUNCIADOS
4.1) De um lado, a falta que a pesquisa traz como instrumento da descoberta e da elaboração própria, em outro, faz falta como agente motivador do questionamento e do diálogo.
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4.2) Os desafios da escola formal, na visão da pesquisa:
a)Assumir papel de espaço cultural comunitário;
b)Incentivo aos processos educativo emancipatórios;
c)Oportunizar uma educação séria e condizente;
d)Cultivar a noção de patrimônio social e comunitário;
e)Conscientização da transparência da administração pública;
f)A escola constituir-se como palco das realizações políticas, profissionais e de cidadania;
g)Reciclagem e renovação dos profissionais e materiais, pela urgência do progresso da ciência.
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Das Referências Bibliográficas:
DEMO, Pedro. princípio educativo. In:______, Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2003.