Apresentação da Dissertação - Thiago Paulo - instituto i3G
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SISTEMAS BASEADOS EM CONHECIMENTO E FERRAMENTASCOLABORATIVAS PARA A GESTÃO PÚBLICA
UMA PROPOSTA AOPLANEJAMENTO PÚBLICO LOCAL
Aluno: Thiago Paulo Silva de Oliveira
Abril/2009
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO/UFSC
Orientador: Hugo Cesar Hoeschl, post. doc
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
• Introdução;
• Referencial Teórico;
▫Planejamento Público Local (PPL);▫Governo Eletrônico (e-gov);
• Ferramentas de Suporte à Democracia Eletrônica;
• Proposta Conceitual;
• Conclusão.
INTRODUÇÃO
• VISÃO GERAL;
• PROBLEMA;
• TEMA E PERGUNTA DA PESQUISA:
Quais metodologias e ferramentas de tecnologia da informação e comunicação devem ser integradas para conceber uma
plataforma de e-Democracia que permita a maior participação do cidadão, e análise da
informação pelo gestor público, em etapas do planejamento público local?
INTRODUÇÃO
• OBJETIVO GERAL
▫Identificar metodologias e ferramentas de tecnologia da informação e comunicação que podem apoiar a participação popular e análise das informações, pelo gestor público, em etapas do planejamento público local.
INTRODUÇÃO
• OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1) Identificar as principais vantagens e limitações da metodologia de planejamento público local;
2) Identificar as principais vantagens e limitações do conceito e projetos de e-Democracia;
3) Identificar ferramentas de tecnologia da informação e comunicação que podem servir de suporte ao desenvolvimento de uma plataforma de e-Democracia;
INTRODUÇÃO
• OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4) Propor a customização do Sistema Ontoteca, portais colaborativos e serviços WEB 2.0, como proposta para o desenvolvimento de plataforma de e-Democracia;
5) Propor domínios de conhecimento e fontes de informação que devem ser monitoradas pela plataforma;
6) Propor estratégias para disseminação do uso da plataforma de e-Democracia, analisando os resultados esperados e riscos inerentes ao seu uso.
INTRODUÇÃO
• METODOLOGIA
▫ Pesquisa Aplicada;▫ Pesquisa Exploratória;▫ Pesquisa Documental
• JUSTIFICATIVA;
• ADERÊNCIA DA DISSERTAÇÃO AO EGC:
▫ Engenharia do Conhecimento aplicada ao e-gov.
PLANEJAMENTO PÚBLICO LOCAL
• HISTÓRICO
▫ Crise de 1929;
▫ Planejamento Público Centralizado: Baixo Crescimento; Aumento da Dívida;
▫ Planejamento Regional: Causação Circular Cumulativa; Industrias Motrizes.
PLANEJAMENTO PÚBLICO LOCAL
• CONCEITO
▫ “programas ou ações que sejam elaboradas ou executadas por governos locais” (RIDDER; WOSTL, 2005);
▫ “uma resultante entre a interação do cidadão com o gestor público local que traduz em programas e ações a demanda por bens e serviços públicos da população local, respeitando a legislação vigente, meio ambiente e a estrutura orçamentária do governo local” (SCHMIDT, 2008);
▫ “planejamento público municipal elaborado, executado e avaliado, dentro dos requisitos legais, por gestores públicos com a participação ativa da sociedade.”
PLANEJAMENTO PÚBLICO LOCAL
• NO BRASIL
▫ Constituição de 1988;
▫ Plano Plurianual: Objetivos; Gestão (Metas + Indicadores);
▫ Lei de Diretrizes Orçamentárias: Integração com o PPA; Estabelece Metas e Prioridades da
Administração; Pública; Participação Popular.
PLANEJAMENTO PÚBLICO LOCAL
• NO BRASIL
▫ Lei Orçamentária Anual: Integração com o a LDO; Descreve a Receita e a Despesa Pública;
▫ Lei de Responsabilidade Fiscal: Transparência; Teto com gastos em Recursos Humanos; Evolução da dívida Receita/PIB; Contratação de crédito apenas para bens de
capital.
PLANEJAMENTO PÚBLICO LOCAL• METODOLOGIA (OCDE,
2001)
PLANEJAMENTO PÚBLICO LOCAL• METODOLOGIA (Oliveira, 2006)
Expectativas ;Fontes de
Financiamento
PLANEJAMENTO PÚBLICO LOCAL
• VANTAGENS
▫ Indução de sinergia locais;
▫ Melhora da governança;
▫ Interação entre atores sociais;
▫ Acesso facilitado a informação;
▫ Governar democraticamente à nível local;
PLANEJAMENTO PÚBLICO LOCAL
• LIMITANTES
▫ Em geral, baixa participação popular;▫ Baixa participação de determinadas
classes;▫ Baixa dinamização do processo;▫ Dificuldade em presidir e motivar
debates;▫ Espaço físico limitado;▫ Medidas clientelistas;▫ Utilização de métodos de pressão.
GOVERNO ELETRÔNICO
• SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
▫ Evolução das Tecnologias da Informação e Comunicação;
▫ Internet;
▫ Novo canal de comunicação entre o cidadão e o governo;
GOVERNO ELETRÔNICO
• CONCEITO
▫ materializa a relação entre duas grandes áreas, a social aplicada e a tecnologia (Hoeschl, 2002);
▫ uso das TIC´s para disponibilizar serviços e informações para a sociedade durante sete dias por semana, vinte e quatro horas por dia e trezentos e sessenta e cinco dias por ano (7x24x365), de qualquer lugar e a qualquer momento (Dorris, 2000 e Fountain, 2001);
▫ processo de transformação do governo pelo uso de TIC´s, promovendo maior eficiência e menor custo às atividades burocráticas, além de facilitar a comunicação entre as autoridades dos diferentes níveis de governo com a sociedade (UNPAN, 2008);
GOVERNO ELETRÔNICO
• RELAÇÕES DO GOVERNO ELETRÔNICO
Fonte: ZIMATH (2003)
GOVERNO ELETRÔNICO
• NÍVEIS (Belanger e Hiller, 2006)
▫ Informação;
▫ Comunicação de duas vias;
▫ Transação;
▫ Integração;
▫ Participação Política
GOVERNO ELETRÔNICO
• PANORAMA DA INTERNET NO BRASIL (CGI, 2008)
▫ 59% dos brasileiros nunca acessaram a internet;
▫ 47% nunca utilizaram um computador;
▫ Redução de 9pp em relação a 2005 (7 milhões de pessoas);
▫ Aumento expressivo da classe “C”:
Internet: 2% em 2005, para 15% em 2007 Computador: 6% em 2005, para 24% em 2007 Internet: 10% em 2005, para 28% em 2007 Computador: 15% em 2005, para 40% em 2007
GOVERNO ELETRÔNICO
• PANORAMA DA INTERNET NO BRASIL
Fonte: CGI (2008), adaptado pelo autor
GOVERNO ELETRÔNICO
• INTERNET E PARTICIPAÇÃO POPULAR
▫ qualidade da democracia local depende de uma infra-estrutura e do funcionamento equitativo das tecnologias de informação e comunicação (Von Korff, 1999);
▫ Limitação do atual sistema democrático;
▫ a web é fácil de ser utilizada, pois qualquer pessoa pode pressionar botões e preencher pequenos formulários (Kimball, 2000).
GOVERNO ELETRÔNICO
• DEMOCRACIA ELETRÔNICA
▫ e-Voto (MAMBREY, 2004; MACINTOSH, 2002);
▫ e-Participação (UNPAN, 2008; Rasmussm et al, 2006);
e-Informações; e-Consulta; e-Tomada de Decisão.
GOVERNO ELETRÔNICO
• DEMOCRACIA ELETRÔNICA
▫ Expansão do governo eletrônico (Lan, 2005);
▫ Democratização da democracia (Boyd, 2007);
▫ Intensificar a participação ativa dos cidadãos e dar suporte à colaboração entre os diversos atores, tais como cidadãos, governos, sociedade civil, entre outros, na elaboração de políticas públicas (Maciel, 2008).
GOVERNO ELETRÔNICO
• VANTAGENS DA DEMOCRACIA ELETRÔNICA
▫ dinamicidade dos sistemas online (Oliveira, 2008);
▫ Comunicação Interativa;▫ Sites de relacionamento, bate papo e email;▫ ampliação dos debates eleva o índice de
aceitação das decisões (Hansen e Reinau, 2006); Melhor distribuição dos recursos e Maior transparência (Di Maria e Rizzo, 2006);
▫ Divisão de responsabilidades pela tomada de decisões (Macintosh e Smtih, 2002);
GOVERNO ELETRÔNICO
• VANTAGENS DA DEMOCRACIA ELETRÔNICA
▫ Melhoria na tomada de decisão (Macintosh e Smtih, 2002)
▫ Opinião e voto de forma ágil e fácil (Maciel, 2008);
▫ Ambiente e estratégias Colaborativas (Rasmussm et. All, 2006; Pankowska, 2007)
▫ As ações políticas podem ser mais bem adaptadas (UNPAN, 2008);
▫ Permite ao cidadão votar de qualquer lugar, em qualquer momento (Jones, 2000);
▫ Alternativa ao atual sistema, evitando seu enfraquecimento (Hettich, 2002).
GOVERNO ELETRÔNICO
• LIMITANTES DA DEMOCRACIA ELETRÔNICA
▫ Anonimato dos usuários facilita ações criminosas;
▫ Quantidade de informações disponibilizadas sem uma estrutura pré-definida;
▫ Falta de regras de segurança;
▫ Ausência de acesso participativo e engajamento permanente dos cidadãos (Maciel, 2008)
▫ Falta de comunicação estratégica (Maciel, 2008);
GOVERNO ELETRÔNICO
• LIMITANTES DA DEMOCRACIA ELETRÔNICA
▫ OCDE (2003)
Participação de poucos cidadãos não resultará em representação suficiente para a tomada de decisão;
Capacitação e construção da cidadania;
Garantia de Coerência das Informações;
Avaliação periódica do processo;
Garantia de continuidade do processo;
Projetos de e-Democracia
Projeto LuNetwork
- Alemanha- 140 temas;- 1.100
manifestações;- 425 ações públicas.
GOVERNO ELETRÔNICO
Projetos de e-Democracia
Projeto Young London
- Inglaterra;- Jovens;- Portal dividido por
temas
GOVERNO ELETRÔNICO
Projetos de e-Democracia
Projeto FixMyStreet
- Inglaterra;- 30.000 relatos;- 800 por semana;- i-Phone- Comunicação
direta com secretarias
GOVERNO ELETRÔNICO
Projetos de e-Democracia
Projeto DELPHI
- Alemanha;- 3.900
contribuições;- 57 ações;- Publicidade;
GOVERNO ELETRÔNICO
Projetos de e-Democracia
Projeto EUROCITY
- Comunidade Européia
- 3,5 milhões de Euros;
- Caixa eletrônico;- Internet;- Celular;- Tele-voto
GOVERNO ELETRÔNICO
Projetos de e-Democracia
Projeto WEBOCRACY
- Comunidade Européia
- 1,8 milhões de Euros;- Fórum de discussões;- Gerência de Índice;- Votação;- Relatório;- Helpdesk;
GOVERNO ELETRÔNICO
• Projetos de e-Democracia
▫ Projeto WEBOCRACY
- Segurança da Informação;
- Módulo de conhecimento;
- Editor de ontologias.
GOVERNO ELETRÔNICO
Projetos de e-Democracia
Projeto OPDigital
- Belo Horizonte, BR- Votação Orçamento
Público;- 124,32 mil votos
em 2008
GOVERNO ELETRÔNICO
Projetos de e-Democracia
Portal Participação Popular
- Fórum;- Bate Papo;- Fale com o
Deputado.
GOVERNO ELETRÔNICO
GOVERNO ELETRÔNICO
• RANKING DE GOVERNO ELETRÔNICO (UNPAN, 2008)
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• PORTAIS DA WEB
▫ Classificação (Ramprasad, 2002)
Portal informacional; Portal transacional; Portais colaborativos;
▫ Tendências (Computer Association, 2002)
Acesso Centralizado; Acesso Flexível; Canais Estruturados.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• WEB 2.0
▫ Conceitos
Tendência centrada no conceito de troca de informações e colaboração entre os usuários da internet através de websites e serviços online (LYTRAS, 2009)
Ambiente dinâmico e interativo onde os usuários são responsáveis pela organização do conteúdo (Gibson, 2008)
Ênfase na interatividade, representada pelas comunidades, e a ênfase nos serviços web (Herrington, 2008).
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• WEB 2.0
▫ Características
Evolução constante (Versão Beta);
Feedback aos usuários;
Serviços WEB;
Novas linguagens de programação.
Serviços WEB 2.0
Alerta google
- Monitoramento de informações.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
Serviços WEB 2.0
Blog
- Atualização rápida de informações.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
Serviços WEB 2.0
Chat
- Comunicação Interativa.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
Serviços WEB 2.0
Ensino a Distância
- Capacitação e formação via internet.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
Serviços WEB 2.0
Enquete
- Inquérito estatístico.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
Serviços WEB 2.0
Flickr
- Hospedagem e compartilhamento de imagens.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
Serviços WEB 2.0
Fórum
- Criação de Debates online.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
Serviços WEB 2.0
Twine
- Organização e compartilhamento de informações.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
Serviços WEB 2.0
- Rede social e servidor de microblogging.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
Serviços WEB 2.0
Youtube
- Acesso e publicação de vídeos.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
Serviços WEB 2.0
Wiki
- Serviço colaborativo para edição coletiva de documentos.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• GESTÃO DO CONHECIMENTO
Fonte: Davenport (2001, p.18)
Dados Informação Conhecimento
Simples observação sobre oestado do mundo
- Facilmente estruturado- Facilmente obtido pormáquinas- Freqüentemente quantificado- Facilmente transferido
Dados dotados de relevância e propósito
- Requer unidade de análise- Exige consenso em relação ao significado- Exige necessariamente amedição humana
Informação valiosa da mente humana. Inclui reflexão, síntese e contexto de:
- Difícil estruturação- Difícil captura em máquina,- Freqüentemente tácito- Difícil transferência
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• GESTÃO DO CONHECIMENTO
▫ Conhecimento como fator de produção;
▫ Conhecimento Tácito;
▫ Conhecimento explícito;
▫ Correlação Direta entre Conhecimento/Inovação/Competitividade;
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• GESTÃO DO CONHECIMENTO▫ Investimento do governo (Batista, 2005)
Melhorar eficiência e produtividade; Reduzir ou eliminar duplicação de esforços; Aumentar a transparência.
▫ Para o governo, o recurso mais valioso é o conhecimento do seu povo. (UNPAN, 2008);
▫ O conhecimento deve estar acessível em todos os níveis do governo, para garantir a melhor formulação de políticas (OCDE, 2003)
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• GESTÃO DO CONHECIMENTO▫ Sistemas Baseados em Conhecimento
Fazem parte do campo da Inteligência Artificial; Necessidade de capacitar computadores a
exercer atividades antes apenas desempenhadas pelos seres humanos;
Conhecimento para desempenhar tarefas ou solucionar problemas;
Inferências para trabalhar com problemas complexos;
Armazenamento e recuperação eficiente de grande quantidade de informação;
Conexão dos pensamentos e idéias humanas de maneira não-linear.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• GESTÃO DO CONHECIMENTO▫ Sistemas Baseados em Conhecimento
estuda a representação do conhecimento através da utilização de metodologias baseadas no comportando humano;
voltando suas pesquisas na cooperação, interação e nos fluxo de conhecimento;
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• GESTÃO DO CONHECIMENTO▫ Arquitetura de Sistemas Baseados em
Conhecimento
Fonte: (Kendal e Creen, 2007)
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• ENGENHARIA DO CONHECIMENTO
▫ Conceito
Conceito utilizado para descrever o processo de desenvolvimento dos Sistemas Baseados no Conhecimento;
Necessidade de modelar sistemas de conhecimento;
Corresponde à atividade de modelagem que objetiva conceber modelos das diferentes formas do conhecimento humano;
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• ENGENHARIA DO CONHECIMENTO
▫ Conceito
Deve ser capaz de desenhar a arquitetura de um sistema de conhecimento que seja compatível com a estrutura da organização onde será implantado (Nicolini, 2006);
A aplicação de metodologias na Engenharia do Conhecimento resulta na sincronização do conhecimento entre o especialista, o engenheiro do conhecimento e o analista de sistema.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• ENGENHARIA DO CONHECIMENTO▫ Características do Engenheiro do
Conhecimento
Deve extrair dos especialistas procedimentos, estratégias e regras práticas para solução de problemas, e constrói o conhecimento obtido em um sistema inteligente (Bueno, 2005);
Deve ter capacidade de coordenação e gerência de projetos, e capacidade de integrar as diversas metodologias para criação do conhecimento (Nonaka e Takeuchi, 1997).
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• ENGENHARIA DO CONHECIMENTO▫ Características do Engenheiro do
Conhecimento
Identificar as oportunidades e os gargalos em processos de desenvolvimento, distribuição e aplicação dos recursos de conhecimento das organizações (Nicolini, 2006);
Deve aplicar métodos, utilizar ferramentas, aplicar controle de qualidade e normas (Kendal e Creen, 2007);
Deve identificar os domínios informacionais, fontes de informação, processos de coleta, padrões de monitoramento e necessidades de alarmes.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• ENGENHARIA DO CONHECIMENTO▫ MODELO COMMONKADS
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• ENGENHARIA DO CONHECIMENTO▫ MODELO COMMONKADS
Refine
[If infeasible]
OM-1worksheet:
problems,solutions,
context
OM-2worksheet:
description oforganizationfocus area
OM-4worksheet:
knowledgeassets
OM-3worksheet:
processbreakdown
OM-5worksheet:
JudgeFeasibility(DecisionDocument)
TM-1worksheet:
taskanalysis
TM-2worksheet:
knowledge itemanalysis
AM-1worksheet:
agentmodel
OTA-1worksheet:
Assess Impacts & Changes(Decision Document)
Refine
Integrate
Integrate
[If feasible]
Integrate,comparing both the
old and new situations
Start
Stop
ContextAnalysisReady
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• ENGENHARIA DO CONHECIMENTO▫ MODELO COMMONKADS
complaint
cover
predict compare
obtain
expectedfinding
actualfinding
result
causal model
manifestation model
hypothesis
engine doesnot start
state dependencyrules
empty fuel tank gas dial = zero/low
gas dial = normal
not equalmanifestation
rules
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• ENGENHARIA DO CONHECIMENTO▫ MODELO ENGENHARIA DA MENTE
Importância do compartilhamento de informações entre a equipe de construção do sistema (Nicolini, 2006);
Uso de ontologias para modelagem do conhecimento, se configurando como linguagens ou formas de representação do conhecimento que possibilitam a comunicação entre os SRI e os usuários;
Necessidades dos clientes e sua respectiva representação em um sistema;
Melhorar a comunicação entre o analista de sistema e/ou programador e o cliente.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• ENGENHARIA DO CONHECIMENTO▫ Etapas da Engenharia da Mente:
Identificação das expectativas individuais, a uniformização do vocabulário e a manutenção do compartilhamento contínuo de informações;
Identificar os atributos e valores necessários ao desenvolvimento do sistema:
- Observação dos elementos do inventário;
- Divisão dos problemas em partes;- Resolver os problemas em ordem;- Compreensão coletiva de cada parte
do sistema.
Especificação do sistema e definição dos modelos de interface.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• ENGENHARIA DO CONHECIMENTO▫ MOKA
▫ Capta as melhores práticas através de classes pré-definidas, associações e atributos, oferecendo uma estrutura e forma lógica, além de um quadro de orientações para o engenheiro do conhecimento:
Estrutura; Função; Comportamento; Tecnologia; Representação.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• FERRAMENTA ONTOTECA
▫ Coleta: Capacidade de reunião de informações digitais, advindas da internet ou de arquivos locais, em uma base de conhecimento classificada e indexada de forma automática;
▫ Suíte de Engenharia do Conhecimento: Módulo destinado à definição dos conceitos e contextos (ontologias), que serão utilizados pelas rotinas de inteligência artificial para entenderem o universo dos assuntos.
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• FERRAMENTA ONTOTECA
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• FERRAMENTA ONTOTECA
FERRAMENTAS DE SUPORTE À e-DEMOCRACIA
• FERRAMENTA ONTOTECA
▫ Análise: permite busca em linguagem aberta e recupera os documentos que contenham o termo exato e os mais semelhantes com o texto de entrada, havendo possibilidade de recuperação apenas do termo exato;
▫ Administração: Disponibilização dos níveis de acesso ao sistema e gerenciamento da política de segurança;
▫ Monitoramento: Módulo do sistema que permite a inserção de termos que serão monitorados pelo sistema.
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODELAGEM DO SISTEMA
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODELAGEM DO SISTEMA
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODELAGEM DO SISTEMA
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODELAGEM DO SISTEMA
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODELAGEM DO SISTEMA
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODELAGEM DO SISTEMA
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODELAGEM DO SISTEMA
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODULO I DO SISTEMA CONCEITUAL
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODULO I DO SISTEMA CONCEITUAL
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODULO I DO SISTEMA CONCEITUAL
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODULO I DO SISTEMA CONCEITUAL
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODULO I DO SISTEMA CONCEITUAL▫ Domínios do Sistema de Conhecimento:
▫ 1. Infra-estrutura;▫ 2. Agronegócios;▫ 3. Desenvolvimento Econômico e Tecnológico;▫ 4. Meio Ambiente;▫ 5. Social;▫ 6. Educação;▫ 7. Saúde;▫ 8. Organização do Lazer.
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODULO I DO SISTEMA CONCEITUAL
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODULO II DO SISTEMA CONCEITUAL
▫ O módulo será composto pelos seguintes serviços WEB 2.0:
▫ 1. Podcasting;▫ 2. Blog;▫ 3. Flickr;▫ 4. Wiki;▫ 5. Fórum;▫ 6. Chat;▫ 7. EAD.
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODULO III DO SISTEMA CONCEITUAL▫ Sistema de Monitoramento de Informação:
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODULO III DO SISTEMA CONCEITUAL▫ Sistema de Monitoramento de Informação:
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODULO III DO SISTEMA CONCEITUAL▫ Sistema de Monitoramento de Informação:
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODULO III DO SISTEMA CONCEITUAL▫ Sistema de Monitoramento de Informação:
Análise do website; Definição da página inicial; Definição da profundidade da coleta; Definição do intervalo da coleta; Definição dos filtros de links; Definição dos delimitadores de manchete; Definição dos delimitadores de texto; Definição dos parâmetros de autenticação
PROPOSTA CONCEITUAL
• MODULO IV DO SISTEMA CONCEITUAL
▫ Georeferenciamento
PROPOSTA CONCEITUAL
• SÍNTESE DA PROPOSTA CONCEITUAL
PROPOSTA CONCEITUAL
• ESTRATÉGIAS DE PROMOÇÃO DA PLATAFORMA:
▫ Publicidade e Propaganda;▫ Medidas de Compensação;▫ Uso estratégico de infra-estrutura;▫ Jogos.
• RESULTADOS ESPERADOS;
• RISCOS E SUPOSIÇÕES.
CONCLUSÃO
• Planejamento Público Local;
• Governo Eletrônico;
• e-Democracia surge como novo conceito;
• e-Democracia surge como alternativa, e não substituto;
CONCLUSÃO
• Identificação de ferramentas:▫ Portais WEB;▫ WEB 2.0;▫ Gestão do Conhecimento;▫ Engenharia do Conhecimento;▫ Sistema Ontoteca.
• Customização das ferramentas;
• 8 domínios de conhecimento;
• Monitoramento de 48 fontes de informação.
CONCLUSÃO
• Portal de Nível 5;
• Sugestão de trabalhos futuros:
▫ Disponibilizar acesso via Celular, TV Digital, etc.
Final