Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

71
VALIDAÇÃO DO USO DO MODELO DE CARBOIDRATOS PARA RALEIO QUÍMICO NO BRASIL: PRIMEIRO ANO DE AVALIAÇÃO

description

VALIDAÇÃO DO USO DO MODELO DE CARBOIDRATOS PARA RALEIO QUÍMICO NO BRASIL: PRIMEIRO ANO DE AVALIAÇÃO

Transcript of Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Page 1: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

VALIDAÇÃO DO USO DO MODELO

DE CARBOIDRATOS PARA RALEIO

QUÍMICO NO BRASIL:PRIMEIRO ANO DE AVALIAÇÃO

Page 2: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Introdução

• Variações na resposta ao raleio químico que ocorrem

entre os anos e dentro do mesmo ano dificultam a

indicação da melhor época e das doses a serem

usadas

• Dificuldade em ralear está relacionada com baixas

temperaturas (principalmente noite) e alta radiação

solar

• Melhor raleio quando as temperaturas são altas

(especialmente as noturnas) com baixos níveis de

radiação

Page 3: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Introdução

• Modelo de acúmulo de carboidratos para a

previsão de raleio consiste na oferta e

demanda dos mesmos pela planta

– Lakso et al (2001)

• Utiliza temperaturas mínimas e máximas e

a radiação solar diárias ocorridas a partir

de “ponta verde” para estimar a taxa de

raleio

Page 4: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Introdução

• Baseado na previsão do tempo gera um

gráfico com déficit ou acúmulo de

carboidratos na planta

• Períodos de balanço de carboidratos

negativos: raleio mais severo

• Períodos com balanço de carboidratos

positivo: raleio mais brando

Page 5: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 6: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

PARÂMETROS PARA QUANTIFICAR A

RADIAÇÃO SOLAR EM FUNÇAO DA PREVISÃO DO

TEMPO

FORECAST

PICTUREWEATHER FORECAST

RADIATION PREVIEW

(MJ M -2 DAY -1 )

SUNNY 25

MOSTLY SUNNY 21

PARTLY SUNNY 17

PARTLY CLOUDY 15

MOSTLY CLOUDY 13

CLOUDY 9

SHOWERS 7

RAIN 5

THUNDERSTORMS 5Bortoluz, L.

Page 7: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

O modelo de carboidratos

Page 8: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 9: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Vacaria 2009/2010

Page 10: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Vacaria 2010/2011

Page 11: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Vacaria 2011/2012

Page 12: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

São Joaquim 2011/2012

Page 13: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Fraiburgo 2011/2012

Page 14: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Taxa de raleio (g dia-1) Recomendação

> 20 Pequeno ou nenhum raleio com as doses padrão dos raleantes químicos. Pode-se necessitar raleio químico mais “agressivo” do que o normal.

+ 20 até - 20 Resposta ao raleio químico dentro da normalidade com as doses padrão dos raleantes químicos

- 20 até -40 Resposta ao raleio químico dentro da normalidade ou um pouco mais agressivo com as doses padrão dos raleantes químicos.

- 40 até - 60 Raleio intenso com as doses padrão dos raleantes químicos. Talvez seja o caso de considerar a redução de doses para evitar sobre-raleio.

- 60 até -80 Raleio muito intenso com as doses padrão dos raleantes químicos. Reduzir as doses para evitar sobre-raleio.

< - 80 As doses padrão dos raleantes químcios poderão resultar em sobre-raleio severo. Reduzir as doses em 50%.

(Tabela desenvolvida pelo Dr. Steve McArteney (NCSU). Dados adicionais do Dr. Alan Lakso e Greg Peck)

Page 15: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Pouco ou nenhum raleio

Normalidade

Normal ou pouco superior

Raleio intenso

Raleio muito intenso – redução de doses

Raleio muito intenso – 50% da dose

Page 16: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Objetivo

• Validar o modelo de carboidratos paraprevisão da resposta ao raleio químico paraas condições de Vacaria, RS

• Avaliar o efeito de duas combinações de produtos e diferentes épocas de aplicaçãona eficiência do raleio

Page 17: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Metodologia

• Área experimental: propriedade particular

• Cultivares: Maxi Gala e Kiku 8

• Porta-enxertos: EM9 e „Marubakaido com

filtro de EM9‟

• Instalação do experimento: agosto de

2011

Page 18: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 19: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 20: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 21: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 22: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Maxcel + Sevin

100 mg L-1 + 1,25ml L-1

Page 23: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Volumes de aplicação

• Volume de calda: 1000 L ha -1

• Maxcel: 5 L 1000 L-1

• ANA: 7,45 g 1000 L-1

Page 24: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Tratamentos empregados

Maxcel + Sevin

Tratamento Descrição DAPF DAQP

1 Testemunha (sem raleio químico)

2 100 mg L-1 maxcel + 1,25ml L-1 sevin

3 100 mg L-1 maxcel + 1,25ml L-1 sevin

4 100 mg L-1 maxcel + 1,25ml L-1 sevin

5 100 mg L-1 maxcel + 1,25ml L-1 sevin

6 100 mg L-1 maxcel + 1,25ml L-1 sevin

7 100 mg L-1 maxcel + 1,25ml L-1 sevin

8 100 mg L-1 maxcel + 1,25ml L-1 sevin

- -

9 Na queda das pétalas

13 4

16 7

20 11

23 14

27 18

30 21

Page 25: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 26: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 27: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 28: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 29: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 30: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 31: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 32: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 33: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 34: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 35: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 36: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 37: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 38: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 39: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 40: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 41: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 42: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 43: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 44: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 45: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Controle (sem raleio) 9 DAPF

13 DAPF 16 DAPF 20 DAPF

Maxi Gala – Maxcel + Sevin

Page 46: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Controle (sem raleio) 23 DAPF

27 DAPF 30 DAPF

Maxi Gala – Maxcel + Sevin

Page 47: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

ANA + Sevin

7.5 mg L-1 + 1,25 ml L-1

Page 48: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Tratamentos empregados

Tratamento Descrição DAPF DAQP

1 Testemunha (sem raleio químico)- -

2 7.5 mg L-1 ANA + 1,25 ml L-1 sevin9 Na queda de pétala

3 7.5 mg L-1 ANA + 1,25 ml L-1 sevin13 4

4 7.5 mg L-1 ANA + 1,25 ml L-1 sevin16 7

5 7.5 mg L-1 ANA + 1,25 ml L-1 sevin20 11

6 7.5 mg L-1 ANA + 1,25 ml L-1 sevin23 14

7 7.5 mg L-1 ANA + 1,25 ml L-1 sevin27 18

8 7.5 mg L-1 ANA + 1,25 ml L-1 sevin30 21

ANA + Sevin

Page 49: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

VOLUMES DE APLICAÇÃO

• Volume de calda: 1000 L ha -1

• ANA: 7,45 g 1000 L-1

• Sevin: 1,25 L 1000 L-1

Page 50: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 51: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 52: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 53: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 54: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 55: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 56: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 57: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 58: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 59: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 60: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 61: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 62: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 63: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 64: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 65: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul
Page 66: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

9 DAPFControle (sem raleio)

13 DAPF 16 DAPF 20 DAPF

Maxi Gala – ANA + Sevin

Page 67: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

23 DAPF

27 DAPF

Controle (sem raleio)

30 DAPF

Maxi Gala – ANA + Sevin

Page 68: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Considerações

• Modelo MaluSim pode ser aplicado no Brasil

• Ajustes são necessários em função das diferenças climáticas entre Brasil e EUA

– Comportamento fenológico diferente

• Para resultados consistentes é necessáriocontinuar o estudo por alguns anos

• Pretende-se validar o modelo para as demaisregiões produtoras de maçã

Page 69: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul

Agradecimentos

• Proprietários do Pomar Cambará

• Dr. Terence L. Robinson

• Equipe de pós-graduação do CAV/UDESC

• Equipe da Embrapa Uva e Vinho

Page 70: Apresentação balanço carboidratos andrearufato v13jul