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Apresentação: Aline Damares de Castro Cardoso - R3 Apresentação: Aline Damares de Castro Cardoso - R3 UTINUTIN

Coordenação: Evelyn MirelaCoordenação: Evelyn Mirela

www.paulomargotto.com.br

Brasília, 18 novembrode 2014Brasília, 18 novembrode 2014

PLoS One. 2014 Aug 25;9(8):e106149

Resultados após um ano de uma coorte nacional com atresia de esôfago

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Consultem o artigo Integral

Outcomes at one-year post anastomosis from a national cohort of infants with oesophageal atresia.

Allin B, Knight M, Johnson P, Burge D; BAPS-CASS.

PLoS One. 2014 Aug 25;9(8):e106149

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Com os avanços nos cuidados intensivos neonatais e nas técnicas cirúrgicas, a mortalidade por atresia de esôfago/fístula traqueo-esofágica (AE/ FTE) é relativamente baixa atualmente, no entanto, deve-se atentar para a morbidade no pós-operatório.

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Uma grande proporção da morbidade no pós-operatório da correção da AE/FTE é explicada pela formação da estenose esofágica, e é sugerido que a presença da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) aumenta o risco desse ocorrência.

A complicação mais comum e causa significativa de morbidade: estenose esofágica.

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Objetivos Objetivos Fornecer uma avaliação atual dos

resultados após correção cirúrgica de atresia de esôfago/fístula traqueoesofágica (AE /FTE), concentrando-se particularmente nas complicações pós-operatórias;

Avaliar a eficácia do uso profilaxia antir-refluxo (PAR) na redução da formação de estenose esofágica.

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Desenho do Estudo Desenho do Estudo

Método:

Realizou-se um estudo de coorte, prospectivo de todos os nascidos vivos com atresia de esôfago no Reino Unido e na Irlanda entre 1º de abril de 2008 a 31 de março de 2009.

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ParticipantesParticipantes

Foram incluídas as crianças que receberam tratamento em um dos 28 centros cirúrgicos pediátricos no Reino Unido e Irlanda onde foram diagnosticados com Atresia de esôfago e se enquadravam dentro de qualquer uma das 5 classificações de Gross.

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Classificação (Gross):Classificação (Gross):A: 8% A: 8% B: 0,8% B: 0,8% C: 88,5% C: 88,5% D: 1,4%D: 1,4%E: 4% E: 4%

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Utilizaram 2 questionários clínicos detalhados:

◦1 - Quando um paciente era notificado;

◦2 - Enviado 1 ano após a primeira cirurgia aos médicos responsáveis pelo seguimento a fim de coletar informações sobre os resultados observados depois do pós- operatório inicial.

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Os desfechos primários de interesse foram as taxas de mortalidade, formação de estenose, fístula anastomótica e formação de fístula recorrente.

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A análise do sub-grupo de fatores que levaram a formação de estenose anastomótica antes de um ano de pós-anastomose foi realizada em crianças com o anomalia Tipo C de Gross.

Este sub-grupo foi escolhido, pois se trata da maioria com anomalia única, respondendo por 86% da AE/FTE no Reino Unido e na Irlanda além de oferecer uma população mais homogênea para a investigação dos fatores que afetam formação de estenose.

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Os pacientes foram considerados com estenose esofágica se foi diagnosticado pelo médico responsável, independentemente de ser baseado nos sintomas, achados endoscópicos ou na necessidade de dilatação.

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Foi realizada análise do papel que a profilaxia anti-refluxo (PAR) desempenha na formação de estenose.

Os pacientes foram classificadas como tendo recebido PAR se fizeram uso de medicação antirrefluxo em algum momento do seguimento.

A profilaxia podia ser feita com qualquer medicação antirrefluxo, não dependia da duração do tratamento ou se o refluxo gastroesofágico foi diagnosticado tardiamente.

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A profilaxia podia ser feita com qualquer medicação antirrefluxo , não dependia da duração do tratamento ou se o refluxo gastroesofágico foi diagnosticado tardiamente.

Os medicamento antirefluxo usados foram: ◦ bloqueadores H2 (73%);◦ inibidores da bomba de próton (16%)

procinéticos (7%);◦ antiácidos(4%).

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Métodos EstatísticosMétodos EstatísticosResultados são apresentados como taxas ou

odds ratio (OR) com 95% intervalo de confiança, ou medianas e intervalos interquartis apropriados. 

As taxas de mortalidade foram calculadas usando total da população de casos identificados na admissão como o denominador.

Taxas de formação de estenose, fístula e formação de fístula recorrente foram calculados com base no número de crianças que estavam vivas após um ano do seguimento como denominador.

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Os fatores prováveis de atuarem como efeito de confusão sobre a formação de estenose foram categorizados em variáveis dicotômicas:◦ prematuridade;◦ anastomose tardia,;◦ o tipo da primeira cirurgia;◦ o desenvolvimento de uma fístula recorrente ou

ruptura da anastomose;◦ baixo peso ao nascer;◦ o diagnóstico pré-natal;◦ o diagnóstico de DRGE;◦ atraso no início da alimentação oral;◦ médico cirurgião estagiário escalado para

executar a anastomose;◦ o tipo de material de sutura utilizado;◦ o sexo;◦ o uso de ventilação no pós-operatório;◦ a presença de anomalias associadas;◦ e a etnia do paciente.

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Todas as análises estatísticas foram realizadas utilizando a versão Stata 11*.

Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Londres.

* StataCorp 2009 Stata: Release 11 Statistical Software. College Station, TX: StataCorp LP

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Resultados - Todos os Resultados - Todos os bebêsbebês

Entre 1º de abril de 2008 e 31 de março de 2009, 151 nascidos vivos com AE/FTE foram identificados. 

83% apresentaram anomalia tipo C. 

Ao final de um ano do acompanhamento foram avaliadas 105 crianças (70%).

Nas tabelas 1 e 2: características dos pacientes 

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A taxa de mortalidade em um ano foi de 8,6% (13 crianças) sendo que 9 mortes ocorreram durante a internação inicial e as outras 4 após a alta, antes de 1 ano de vida;

3 dos 9 que morreram no momento da internação inicial receberam apenas cuidados paliativos e nunca foram submetidos a anastomose. Os outros 10, tempo médio entre a anastomose e a morte foi 114,5 dias;

Causa da morte: 3 crianças sepse fulminante, 2 defeitos cardíacos, 2 malformações congênita e 1 secundário a traqueomalácia, hidrocefalia e leucomalácia e as demais causa desconhecida.

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O tempo médio de anastomose para os bebês que sobrevivem após um ano foi de 15,5 dias.

Para os 92 bebês vivos em um ano, que retornaram após o seguimento, a taxa de fístula recorrente foi de 3,3% (3 crianças), fístula anastomótica 5,4% (5 crianças) e a taxa de estenose foi de 39% (36 crianças). 

O tempo médio de formação da estenose para estas 36 crianças foi 70,5 dias e o número médio de dilatações necessárias no primeiro ano foi de 3 (Figura 1)

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Resultados em crianças com Resultados em crianças com AE/FTE Tipo CAE/FTE Tipo C

86 crianças com AE/FTE tipo C (68%) foram acompanhadas durante um ano, ao final , apenas 76 estavam vivos.

Das 76 crianças, 28 (36%) desenvolveram estenose antes de um ano de pós-anastomose esofágica.  

Das 28 crianças com estenose, 24 (86%) haviam recebido profilaxia anti-refluxo.

Das 48 crianças que não desenvolveram estenoses, 33 (69%) haviam recebido profilaxia antirrefluxo, e 15 (31%) não tinham (OR 2,73, IC 95% 0,73-12,56, p = 0,0995).Tabela 3 e Figura 2.

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Das 76 crianças com anomalia do Tipo C que estavam vivas após acompanhamento de 1 ano , 42 (55%) foram diagnosticados com DRGE um ano pós-anastomose.

Destas 42 crianças:◦29 (69%) desenvolveram DRGE apesar

de receberem PAR;◦18 (42%) desenvolveram estenose;◦8 (21%) realizaram fundoplicatura.

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Após a avaliação de potenciais fatores de confusão, apenas prematuridade e anastomose tardia afetou significativamente o ajuste do modelo de análise de regressão logística.

Após a correção, a associação entre PAR e formação de estenose permaneceu estatisticamente não significativa (OR 2.60, 95% IC 0,71-9,46, p = 0,147). 

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Bebês vivos com AE/FTE

151

AE/FTE Tipo C 126 (83%)

Outros tipos de AE/FTE

25 (17%)

Pacientes após 1 ano de seguimento

86 (68%)

Pacientes que não completaram 1 ano de seguimento 40

(32%)

Pacientes após 1 ano de seguimento

19 (76%)

Pacientes que não completaram 1 ano

de seguimento 6 (24%)

Vivos 76Mortos antes de

um ano de seguimento 10

Mortos antes de um ano de

seguimento 3Vivos 16

Estenose antes de 1 ano 28

(36%)

Sem estenose antes de 1 ano

48 (64%)

Receberam profilaxia anti-

refluxo 24 (86%)

Não receberam profilaxia anti-refluxo 4 (14%)

Não receberam profilaxia anti-

refluxo 15 (31%)

Receberam profilaxia anti-

refluxo 33 (69%)

Fig.2.Fluxograma com o número de crianças recrutadas e perdidas no seguimento

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DiscussãoDiscussão  A incidência de fístula encontrada é um

pouco menor que em outros estudos publicadas, principalmente devido ao fato de que a formação de fístula recorrente pode ser detectada após um ano de pós-operatório (subestimada).

Estenose esofágica aparece em cerca de 40% da população com correção cirúrgica e a maioria detectada entre 40 e 160 dias pós- cirurgia. Após o diagnóstico de estenose, a maioria das crianças necessitou de várias dilatações no primeiro ano pós-operatório.

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A ranitidina é atualmente a forma mais utilizada de profilaxia antirrefluxo após a correção de AE/FTE.

Efeitos colaterais: aumenta os riscos de infecção, enterocolite necrosante e morte em RN < 1500 g .

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A utilização de PAR não parece reduzir a taxa de formação de estenose.

Existência de múltiplos fatores de confusão que influenciam a relação entre PAR e formação da estenose que não foram controlados neste estudo:◦não houve registro das variadas técnica

intra-operatórias;◦dados sobre a anastomose realizada na

cirurgia inicial (houve tensão?);◦presença de sonda transanastomótica.

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ConclusãoConclusãoEste estudo fornece resultados atuais e taxas

de complicações após correção de AE/ FTE, com estenose esofágica causando significativa morbidade.

Não foi capaz de identificar uma diferença estatisticamente significativa na taxa de estenose anastomótica entre os pacientes que usaram ou não profilaxia antirrefluxo (PAR).

O uso da PAR pareceu ser ineficaz na prevenção de estenose.

Este estudo cria dúvidas suficientes sobre a eficácia da PAR na prevenção da formação de estenose que justifica uma investigação mais aprofundada de seu uso através de estudo controlado randomizado.

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Nota do Editor do site, Dr. Paulo R. Margotto

Consultem também!

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Classificação segundo o tipo de Atresia

Atresia de esôfago

Jaisa Maria Magalhães de Moura

           

Complicações no pós-operatório: Complicações precoces:

Fístula da anastomose esofágica (15 a 20%) – a maioria fecha espontaneamente.Fístula traqueal (rara) – drenagem com aspiração ou reoperação.

Complicações tardias:Estenose da anastomose (40%) – dilatações endoscópicas

Refluxo gastro-esofágico (60 a 80%) destes (30 a 40%) são submetidos á fundoplicaturaAlterações do peristaltismo esofágico

Traqueomalácea (5% dos casos) estridor/cianose – geralmente se resolve entre 2 e 4 meses de idade.

Sintomas respiratórios até os primeiros 5 anos de idade.

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◦RN tratados com ranitidina tiveram mais infecções (OR 5.5; IC a 95%:2.9-10.4, P < 0,001): Sepse, Pneumonia, ITU.

◦Enterocolite necrosante foi mais frequente-9,8%- (OR 6.6; IC a 95%: 1.7–25.0) em RN tratados com ranitidina do que nos controles (1.6%).

◦taxa de mortalidade foi maior nos RN que receberam ranitidina (9.9% vs 1.6%, P =0.003): 6 vezes maior!

Associação de ranitidina com infecções, enterocolite necrosante e desfecho fatal em recém-nascidos

Gianluca Terrin, Annalisa Passariello et al. Apresentação: André Afonso Coelho, Marcella Beatriz Guimarães Verolla, Paulo R. Margotto

           

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OBRIGADA!

Dr. Paulo R. Margotto e Aline Damares de Castro CardosoAline Damares de Castro Cardoso