Apresentação A Arte e Belo
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A Arte e o Belo
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos do Estreito de Câmara de Lobos
Professor :Luís Alberto de Abreu Pereira
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Aceitei logo o desafio proposto pela Professora Odeta Pereira; em vir falar sobre “A formação da sensibilidade estética: A Arte e o Belo”, porque eu próprio considero que o lugar por excelência onde de forma sentida se faz a partilha; esse lugar é a Escola .
E só por isso, este pensamento já é bonito!
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Venho falar sobre a Arte e o Belo, num
sítio que nos impõe imediatamente o
conceito de Beleza.
Somos ou não Bonitos!!!???
O Belo é imutável, a Beleza é permanente?
Se sim, como podemos abordar o conceito de Belo?
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Vamos partir do pressuposto que tudo é relativo.
O que hoje é belo para nós deixará de o ser amanhã, mesmo que por amanhã entendamos daqui a muitos séculos.
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“Estava eu no Japão, num templo em Quioto. Um templo chamado da “Eterna Sabedoria”. Quando lá cheguei não pude esconder uma certa decepção. O templo pareceu-me bastante banal, bastante igual a outros que eu já tinha visto. Não que fosse feio, mas nada se me impôs imediatamente. Havia em frente um jardim que se chamava “Jardim do Eterno Nada” com dois pequenos montinhos de areia. Havia ali qualquer coisa de muito forte, mas que não correspondia à minha expectativa. Havia por lá um livrinho, daqueles livrinhos de guias para turistas. Comecei a ler o livro e comecei a julgar perceber mais alguma coisa do que estava ali representado ou não representado. Tudo aquilo começou a fazer algum sentido para mim.
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Comecei a entusiasmar-me com o que estava a ver e, pouco a pouco, a aderir ao templo e a descobrir cada vez mais coisas no templo.
Num canto, no chão do templo, estava sentado um monge budista. De vez em quando, olhava para mim. Eu estava visivelmente entusiasmado e ele, a certa altura, perguntou-me: “Então, está a gostar?” Eu disse-lhe: “Estou”. E contei-lhe: “Olhe ao princípio, quando cheguei, tive uma decepção. Não percebi bem isto, mas agora, com o tempo, e com este livro, e com estas explicações, já estou a começar a perceber e estou a gostar imenso.” E ele olhou-me (nunca mais me esqueceu esse olhar sem ironia nenhuma, nem sarcasmo, com uma clareza enorme) e disse-me:
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“Está aqui há uma hora e está a perceber.
Pois eu venho aqui todos os dias, há vinte anos, passo aqui todo o dia e cada dia percebo menos.”
É em momentos desses que se sente que a beleza é aquilo de que cada vez se percebe menos e não aquilo de que se percebe mais. Sem dúvida ajudam imenso as explicações. Tudo o que se faz hoje em museus, centros de arte, etc, tudo isso nos situa imenso. Mas o fundamental do encontro, é da ordem do mistério. É perfeitamente inexplicável nesse sentido.”
João Bénard da Costa
Ciclo de conferências "Ecce Homo", Sé Patriarcal de Lisboa, 24.05.2007In Vida Católica
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« … A Estética como sensibilidade ou afectividade (o estético), criação ou expressão de imaginação(s), ou reflexão sistemática (ou o seu produto) sobre as formas em geral, as coisas e as acções, seus sentidos e modos de significação, suas relações estruturais e funcionais, princípios de coerência e harmonia, modos da sua apreensão ,relações entre e com toda a realidade concreta e imaginária. …»
In Estética, Composição e Sociologia da ArteAntónio A.F. Coutinho Gorjão
ISAPM, 19858
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Em Filosofia, o termo estética designa uma dimensão da experiência e da acção humana que permite caracterizar algo como belo, agradável, sublime, grandioso, alegre, gracioso, poético ou então como feio, desagradável, inferior, desgracioso, trágico. O termo estética pode ser utilizado em diferentes sentidos, nomeadamente:
• Num contexto psicológico, refere-se às experiencias e comportamentos emocionais que as coisas belas provocam na pessoa.
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• No âmbito da filosofia designa uma disciplina que reflecte sobre o belo - é a designada filosofia da arte.
• Num sentido mais amplo, refere-se a tudo o que embeleza a existência do homem: o corpo, o vestuário, a casa, os adornos, o carro,...
• Por fim, o termo estética é sinónimo de "teoria da criação", debruçando-se sobre as suas condições individuais, sociais e históricas.
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Uns dirão: arte é a expressão do sentimento, outros: é beleza... Mas se analisarmos os diversos tipos de arte será que poderíamos dizer: -- os diversos tipos de beleza?
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«…Os “sistemas” antigos e tradicionais das Artes. O Trivium e o Quadrivium. Classificação pela natureza das matérias primas e estruturais; pela especificidade dos modos de apreensão; em relação ao tempo e ao espaço; pela natureza das temáticas (Artes do real e do irreal ou imaginário – Malraux) ou simbólicas (religiosas e profanas, p.e.); pela “nobreza”, “dignidade”, “riqueza” ou raridade dos materiais; classificações de base geográfica, geo - cultural, étnica ou política; por níveis ou estratos sócio - culturais (Arte erudita e não - erudita ou popular); por épocas históricas; e por “escolas” ou tendências estéticas.
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Artes “maiores” e Artes “menores”. Sentidos “puros” ou “espirituais” e sentidos “impuros” ou “carnais”. Apreciação dos critérios de Platão, Tomás de Aquino, M. Nédoncele, Guyau e Ettienne Souriau; e das opiniões de D. Huisman. As posições contemporâneas. Artes do espectáculo e Artes de massas; Artes solitárias. Produção em série e criações únicas. Arte culta, Arte popular (rural e urbana), “folclore” e costumes tradicionais. O sério e o frívolo, e o satírico. …»
In Estética, Composição e Sociologia da ArteAntónio A.F. Coutinho Gorjão
ISAPM, 198513
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O Que é ARTE?
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INTRODUÇÃO À LINGUAGEM ARTÍSTICA: O QUE É A ARTE?
O QUE É ARTE?Quando é que um objecto é uma obra de arte e quando não é?Qual é o seu valor?Para que serve?Que importância dão numa obra de arte os historiadores?
Algumas PERGUNTAS prévias
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COMO OLHAMOS A OBRA DE ARTE?
AS SENSAÇÕESdo espectador
CONTEMPLAÇÃO REFLEXÃO
Torna - se necessário um processo de formação:SABER OLHAR A OBRA DE ARTE,
APRENDER A OLHAR A OBRA DE ARTE
UMA VISITA AO MUSEU
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O QUE É A ARTE?Redige uma breve explicação na qual tu definas, o
que tu entendes por Arte.
E MAIS:• Acreditas que a arte tem ou há de ter alguma função? E qual?• Acreditas que haja a necessidade de possuir algum tipo de conhecimento para entender e apreciar uma obra de arte? E porquê?• Já visitastes alguma exposição artística ou algum museu? O que é que mais gostastes de ver? E o que menos gostastes?• Acreditas que o valor de uma obra de arte e o seu “preço” são a mesma coisa? Porquê?• Quais são os factores ou circunstâncias; que influenciam o trabalho dos artistas? Enumera - os.
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Primeiras Conclusões
O que é arte?
A função da arte
A linguagem artística
O contexto da obra de arte
O valor da obra de arte
“Não existe arte. Tão só existem artistas”
(E. Gombrich)
“Arte é tudo aquilo a que o homem chama de arte” (Dino
de Formaggio) 18
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Pintura Rupestre
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Pintura Rupestre
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ICHTHYS
A Arte Paleocristã 21
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A Arte Egípcia
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A Arte Romana23
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A Arte Romana
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A Arte Romana25
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A Arte Grega
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A Arte Grega27
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Platão Sócrates Aristóteles
kOUROS kORÉ
A Arte Grega
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Reconstituição da Basílica de Santa Sofia sem os acrescentos da época Turca
A Arte Bizantina
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Basílica dedicada à 2ª Pessoa da Santíssima Trindade; A “Santa
Sabedoria” ou a “Sabedoria Divina” ( Hagia Sofia)
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![Page 31: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/31.jpg)
Santa Sofia o seu Interior
A Cúpula dista do solo 55 metros e o seu
diâmetro é de 31 metros 31
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![Page 33: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/33.jpg)
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![Page 34: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/34.jpg)
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A este tipo de imagem de Cristo é dado o nome genérico de "Pantocrátor" tão rico de significados. O termo grego, traduzido geralmente por "Omnipotente", mas que é melhor traduzir pela expressão "Omni - regente", ou "Aquele que tudo rege", é um termo que se encontra já na literatura pagã. É encontrado na versão grega dos Setenta que o retoma para traduzir a expressão "Sabaoth", conferindo-lhe o significado de Deus "Dominador de todas as potências terrestres e celestes".
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A Mão que AbençoaA bênção é chamada "à maneira
grega", na qual os dedos aparecem em posições bem precisas com significado simbólico, sobre o qual se detêm os manuais de pintura. O de Dionísio de Furná assim descreve a posição dos dedos da mão direita que abençoa e o sentido simbólico: "Quando fazes uma mão que abençoa, não unas os três dedos juntos, mas une o polegar com o anelar apenas; o dedo chamado indicador e o médio formam o nome IC: com efeito, o indicador forma o I; o dedo médio curvado forma o C; o polegar e o anelar que se unem obliquamente e o mínimo que está ao lado, formam o nome XC; de facto a obliquidade do mínimo, estando ao lado do anelar, forma a letra X; o mesmo mínimo, que tem forma curva, indica justamente por isso o C; por meio dos dedos, portanto, se forma o nome XC e por esse motivo, pela divina providência do Criador de todas as coisas, os dedos da mão humana foram modelados assim e não foram demais ou de menos, mas em quantidade suficiente para formar este nome". O clero bizantino abençoa ainda segundo o modo acima descrito.
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A Arte Românica
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A Arte Românica
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A Arte Românica
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![Page 41: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/41.jpg)
A Arte Românica
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![Page 42: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/42.jpg)
Tímpano
Arquivoltas
Lintel
Jamba
Colunas
JambaMainel
Aduelas
Portal de Igreja Românica
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![Page 43: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/43.jpg)
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![Page 44: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/44.jpg)
Arte Românica
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![Page 47: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/47.jpg)
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![Page 48: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/48.jpg)
Legenda:
A – Nave Central B – Nave LateralC – PilarD – Arco em Ogiva ou Quebrado E - Abóbada de ogivasF - Fecho da Abóbada G - Contra Forte H – Arcobotante I - Vitral
A Arquitectura
Gótica
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![Page 49: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/49.jpg)
A PLANTA DA CATEDRAL GÓTICA
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![Page 50: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/50.jpg)
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![Page 51: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/51.jpg)
Pináculo
Arcobotantes
Nave Centra
lContraforte
Nave Latera
l
Contraforte e Arcobotantes do final do
século XIII
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![Page 52: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/52.jpg)
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![Page 53: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/53.jpg)
Notre Dame Paris
Catedral de Chatres
Catedral de Reims
Catedral de Amiens53
![Page 54: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/54.jpg)
Gabletes
Pináculo
Colunas
Arquivoltas
Tímpano
Mainel
Lintel
Colunas Adossad
as
Jamba
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![Page 55: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/55.jpg)
A Arquitect
ura Gótica
Ábside
Cruzeiro
Transepto Coro
Contraforte
Nave Central
Clerestório
Rosácea
JambaPortal
Nave Lateral
Trifório 55
![Page 56: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/56.jpg)
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![Page 57: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/57.jpg)
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![Page 58: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/58.jpg)
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![Page 59: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/59.jpg)
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![Page 60: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/60.jpg)
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![Page 61: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/61.jpg)
Deus Pai como Arquitecto, ilustração de uma Bíblia moralisée, de meados do sec. XIII. 34x25 cm
Página seguinte dedicada a Rainha Branca de Castela e ao Rei Luís IX
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Giotto, O Beijo de Judas, c.1305 – 06. 200x185 cm. 62
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Piero della Francesca, O Baptismo de Cristo, (c. 1440 – 1445). Têmpera sobre madeira.
Piero della Francesca, A Descoberta da Verdadeira Cruz e Encontro de Salomão com a Rainha do Sabá (após 1458) Fresco.
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“O Homem é a medida de todas as coisas”
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Os nomes entre parênteses são as personalidades em que Rafael se inspirou para pintar o rosto dos diferentes filósofos gregos. Isso é claramente uma homenagem às pessoas de seu tempo: 1: Zenão de Cítio ou Zenão de Eléia? 2: Epicuro 3: Frederico II, duque de Mântua e Montferrat? 4: Anicius Manlius Severinus Boethiusou Anaximandro ou Empédocles? 5: Averroes? 6: Pitágoras? 7: Alcibíades ou Alexandre, o Grande? 8: Antístenes ou Xenofonte? 9: Hipátia (Francesco Maria della Rovere or Raphael's mistress Margherita.) 10: Ésquines ou Xenofonte? 11: Parménides? 12: Sócrates? 13: Heráclito (Miguel Ângelo). 14: Platão segurando o Timeu (Leonardo da Vinci). 15: Aristóteles segurando Ética a Nicômaco? 16: Diógenes de Sínope? 17: Plotino? 18: Euclides ou Arquimedes acompanhado de estudantes (Bramante)? 19: Estrabão ou Zoroastro? (Baldassaro Castiglione ou Pietro Bembo). 20: Ptolomeu? R: Apeles (Rafael). 21: Protogenes (Il Sodoma ou Pietro Perugino).
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Basílica de São Pedro
Capela Sistina
Praça de São Pedro
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ISTO É ARTE? E PORQUE?ISTO É ARTE? E PORQUÊ?82
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E ISTO ?E ISTO ?83
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UMA ESCADA
ISTO É ARTE?ISTO É ARTE?
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ESTA ESCADA É ARTE?ESTA ESCADA É ARTE?
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Miguel Ângelo Merisi da Caravaggio
Caravaggio, A Chamada de São Mateus, 1599-1600Óleo sobre tela, 322 x 340 cmCapela Contarelli, San Luigi dei Francesi, Roma
O Barroco
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Caravaggio, A Ceia de Emaús, 1601 88
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Caravaggio, A Ceia de Emaús, 1601 89
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Caravaggio, A Ceia de Emaús, 1601 90
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Caravaggio, A crucificação de São Pedro.1600. Óleo sobre tela, 230 x 175 cmCapela Cerasi, Santa Maria del Popolo, Roma
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Caravaggio, A Dúvida de São Tomé, 1601-02 Óleo sobre tela , 107 x 146 cm. Sanssouci, Potsdam
Caravaggio, A Conversão de São Paulo , 1601
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Caravaggio, Baco, c. 1593, Óleo sobre tela 67 x 53 cm, Galeria Borghese, Roma
Caravaggio, São João Baptista, c. 1600Óleo sobre tela, 129 x 94 cm, Museiu Capitolini, Roma
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Caravaggio, Cupido a Dormir, 1608 – Óleo sobre tela, 71 x 105 cm
Galleria Palatina (Palazzo Pitti), Florença
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Homenagem a Diana.Fresco. Aníbal Carraci.
Palácio Farnese, Roma.
A Galería Farnese,1597-1602Palazzo Farnese, Roma.
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O Triunfo de Baco e Ariadna. 1597-1602Fresco. Palazzo Farnese, Roma.
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Andrea Pozzo (1642-1709): Jesuíta, a sua obra mestra é a decoração da abóbada da Igreja de Santo Inácio de
Roma, com a representação do Triunfo de Santo Inácio.
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Rembrandt; Auto-retrato
Óleo sobre tela, 1658, 133,7x103,8 cm
Peter Paul Rubens (1577-1640)
![Page 99: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/99.jpg)
99Rembrandt, A Lição de Anatomia do Professor Tulp,
1632. Óleo sobre tela,1632162,5x216,5 cm. Mauritshuis, Haia.
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100Diego Velásquez, As Meninas, 1656. 318x276 cm
Francisco Ribalta, Cristo abraçando São Bernardo (1621-1625)
![Page 101: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/101.jpg)
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Êxtase de Santa Teresa (1647-1652), Bernini
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O RococóEste era um estilo de arte muito ornamentado e decorativo que foi dominante em França, durante o reinado de Luís XV (1715-1774) e que se espalhou a outros países, nomeadamente à Áustria e à Alemanha. A arte Rococó exibe as formas complexas do Barroco, mas mais graciosas e arejadas, optando por temas de prazer , muitas vezes voyeurísticos. Originariamente, “Rococó” era um termo insultuoso inventado por um estudante do neoclássico, o artista Jacques-Louis David (combinação das palavras “rocaille” pedra e “coquille” concha). Com ele pretendia significar-se uma arte florida e movimentada com tal profusão como as conchas e rochas usadas para forrar as paredes das grutas. O Rococó estava ligado à amante de Luís XV, a Madame de Pompadour, e era sinónimo de um governo afeminado, corrupto e incompetente, mas significava também fácil, erótico e titilação. Actualmente, o termo “Rococó” é usado sem esses juízos negativos.
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103
O Rococó permitiu que a arte abandonasse a sua grande seriedade em favor do erotismo, da decoração e do prazer, interessando-se pelo mundo como um local de prazeres imaginados e de sonho. Chardin e Watteau representam o Rococó no seu aspecto mais profundo e intelectual. Formalmente, o estilo Rococó não era linear, já que o traço dominante era uma forma de S, e o ambiente típico na arte Rococó é o da sala privada, onde todo o mobiliário, painéis e pinturas estão representadas com decorações muito elaboradas ou são gravadas em ornamentos e formas ondulantes.
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Jean-Antoine Watteau, Gilles, 1718 - 1720
Jean-Baptiste Simeon Chardin, Bolas de Sabão, 1745
![Page 105: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/105.jpg)
105Le triomphe de Bacchus Musée du Louvre
![Page 106: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/106.jpg)
106
Sala dos EspelhosAmalienburg, Munich
![Page 107: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/107.jpg)
107Antiquarium
Munique
![Page 108: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/108.jpg)
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O Neoclassicismo
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Jacques – Louis David,O Rapto das Sabinas, 1796- 1799, Óleo sobre tela.
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110Jacques – Louis David, A Sagração de Napoleão I Imperador.
![Page 111: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/111.jpg)
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Jacques – Louis David, Bonaparte no Monte St. Bernard.
![Page 112: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/112.jpg)
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Jacques – Louis David, A Morte
deMarat,1793. 160 x 125 cm
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Jacques – Louis David, A Morte de Sócrates, 1787
![Page 114: Apresentação A Arte e Belo](https://reader038.fdocumentos.tips/reader038/viewer/2022102805/5571f7ff49795991698c6d70/html5/thumbnails/114.jpg)
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Benjamin West,O Messias,
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O Romantismo
O Romantismo foi um movimento muito amplo contra o neoclassicismo. Valorizava as emoções humanas, os instintos e as instituições em detrimento das abordagens racionais e baseadas em regras como resposta a questões sobre o valor e o significado nas artes, na sociedade e na política.
Num sentido mais amplo, o termo romântico” refere qualquer obra de arte em que os estados de alma subjectivos, como sentimentos, disposições e intuições, são dominantes. Na arte de todas as épocas, é possível fazer a distinção entre a arte” romântica” , neste sentido geral, e a arte” clássica” , na qual a forma, a estrutura ou as regras da composição têm uma maior importância. No entanto, ambas têm preocupações com o ideal. No caso do Romantismo do século XIX, “o ideal” era a expressão exclusivamente individual que não podia ser avaliada ou acedida em termos puramente racionais ou materialistas.
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O Romantismo
Joseph Mallord William Turner, Incêndio da Casa dos Lordes e dos Comuns, 16 de Outubro de 1834, 1835, Óleo sobre tela, 92 x 123 cm.
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J. M. W. Turner, Barco a Vapor Numa Tempestade de Neve, 1842, Óleo sobre tela, 91 x 122 cm.
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Goya, La Maja Desnuda, 1797 – 1800, óleo sobre tela, 97 x 190 cm
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119Constable, Malvern Hall , óleo sobre tela,
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O Realismo
O Realismo foi uma tentativa concertada para libertar a arte e o artista do gosto burguês. Inspirou-se no Romantismo, . Mas recusava a ênfase que este colocava nos sentimentos individuais do artista. Courbet pintou trabalhadores na “verdadeira” natureza, não numa paisagem idealizada, e eles tinham o aspecto de homens e mulheres que podiam ser reconhecidos – autênticos trabalhadores. Também rejeitou muitas das técnicas da pintura associadas às belas artes: as suas pinturas começaram por ter um aspecto tão duro como os seus temas. Outros artistas não consideraram as suas próprias versões de Realismo como fazendo de um vasto programa de modificação social e política. O realismo de Manet era claramente burguês e não menos chocante – apesar da falta de qualquer motivação política ou compromisso ideológico – pelo facto de pintar o que via.
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O Realis
mo
Courbet,Bonjour, Monsieur Courbet, 1854.129 x 149 cm
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O Realismo
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Courbet, The Source, 1868, Óleo sobre tela,
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O Realismo
Courbet, A Onda, 1869, óleo sobre tela, 123
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O Realismo
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O Realismo
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Jean – François Millet, As Respigadeiras,
O Realismo
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O Realismo
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O Realismo
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O Realismo
Courbet, O Atelier do Artista,1855, óleo sobre tela, 361 x 598 cm 129
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O Impressionismo
• sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam;
• contrastes de acordo com a lei das cores complementares;
• mistura das tintas era feita direto no quadro;
• influência da fotografia;
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O Impressionismo
Claude Monet Claude Monet,Mulheres no Jardim (1866)
Claude MonetCatedral de Rouen (1893)
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O Impressionismo
Pierre Auguste Renoir
Le Moulin de la Galette (1876)132
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O Impressionismo
As Grandes Banhistas
(1887)
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O Impressionismo
Renoir, A Adormecida, 1897, óleo sobre tela, 81 x 65 cm.
Renoir, Auto – Retrato com Chapéu Branco, 1910, óleo sobre tela, 42 x 33 cm.
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O Impressionismo
Renoir, Os Guardas - Chuvas, 1883, óleo sobre tela, 180 x 115,4 cm.
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O Impressionismo
Edgar Degas Os Bebedores de Absinto
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O Impressionismo
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O Impressionismo
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O Impressionismo
Edouar Manet, Claude Monet e sua Mulher no Estádio Flutuante, 1874, óleo sobre tela, 106 x 134 cm.
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O Impressionismo
Edouard Manet, O Balcão ou A Varanda,1868 – 1869, óleo sobre tela, 169 x 125
cm.
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Neo - Impressionismo
Domingo à tarde na Ilha da Grande Jutte, 1884 – 1886, Óleo sobre tela, 207,6 x 308 cm.
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Neo - Impressionismo
Retrato de Georges Seurat
Nú; 1881 - 18882
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O Simbolismo O Simbolismo surgiu na década de 1880 e eclipsou-se
quando apareceu o Modernismo. A arte simbolista subverteu as convenções burguesas e sublinhou estados de espírito perturbadores e perturbados. O Simbolismo foi muitas vezes influenciado pelo espiritualismo, anarquismo e socialismo _ tudo convicções alheias à burguesia.
Em muitos aspectos, o movimento simbolista era uma reacção contra a crença do século XIX nos avanços científicos e tecnológicos, diversamente referidos como materialismo e positivismo. O Simbolismo explorou o que estes deixaram de lado: a vida do espírito, o misterioso, o inquietante, o desconhecido ou o indizível. Simbolistas como Gauguin enfatizaram que a reacção emocional à arte é mais importante que o intelectual e que o artista deve pintar na base da sua intuição e da sua imaginação, em lugar da observação e da descrição.
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O Simbolismo
Gauguin, Pormenor da obra De onde vimos ? O que somos ? Para onde vamos ?1897,óleo sobre tela, 139 x 375 cm, Boston, Museum of Fine Arts
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O Simbolismo
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O Simbolismo
Gauguin, Mulheres do Taiti, 1891, óleo sobre tela,69 x 91,5 cmParis, Museu D’ Orsay
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O Simbolismo
Gauguin, O Cristo Amarelo, 1889, óleo sobre tela, 92 x 73 cm
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O Simboli
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Klimt, Retrato de Adèle Bloch – Bauer I, 1907
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O Simbolismo
Klimt, A Igreja de Cassone sobre o Lago Garda, 1913
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O Simbolismo
Klimt, Dánae, 1907/08
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O Pós - Impressionismo
O que caracteriza este amplo movimento anti-burguês é a focalização no desenho e na estrutura e a recusa da imitação da natureza, ou da moralização através de temas narrativos. Este realce dado à arma recuperou o significado do simbólico na arte e o sentido emocional e espiritual. Cézanne era uma figura central para os pós-impressionistas e as características do seu trabalho lançaram luz sobre o resto do grupo. Cézanne abordou as suas pinturas como algo que tinha de ser desenhado e a que era necessário dar forma. Da mesma forma, Gauguin estruturou os seus trabalhos para que transmitissem o que ele entendia como a verdade espiritual do seu tema. Também focalizou o design pintando zonas de cor lisa e abandonando; as preocupações tradicionais e naturalistas com a modelação, profundidade espacial , e efeitos de luz em favor do sentido simbólico e emocionai.
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
Gauguin, Cavaleiros na Praia, 1902, óleo sobre tela, 65,6 x 75,9 cm
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O Pós - Impressionismo
Gauguin, Nave, Nave Moe, 1894, óleo sobre tela
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
Toulouse – Lautrec, Retrato de Vincent Van Gogh,1887, Pastel sobre Cartão, 54 x 45 cm
Henri de Toulouse - Lautrec
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
Toulouse – Lautrec, A Goulue Entrando no Molin Rouge, 1892, óleo sobre cartão, 79,4 x 59 cm
Toulouse – Lautrec, O Salão da Rue des Moulins, 1894, óleo sobre tela, 111,5 x 132,5 cm
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O Pós - Impressionismo
Toulouse – Lautrec, Mulher Nua diante do espelho,1897, óleo sobre cartão, 63 x 48 cm
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O Pós - Impressionismo
Munch, Auto – Retrato com Cigarro Acesso, 1895,óleo sobre tela,110,5 x 85,5 cm
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O Pós - Impressionismo
Munch, A Criança Doente, 1885/86, óleo sobre tela, 119,5 x 118,5 cm
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O Pós - Impressionismo
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Munch, óleo sobre tela
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O Pós - Impressionismo
Munch, Puberdade, 1894, óleo sobre tela,151,5 x 110 cm
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O Pós - Impressionis
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Munch, Madona, 1894/95, óleo sobre tela,91 x 70,5 cm
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
Vista da Planice de Crau, perto de Arles, com o Mont Majour ao fundo, 1888, óleo sobre tela, 72,5 x 92 cm
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
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Lazzarus, óleo sobre tela ,
A Pietá, óleo sobre tela ,
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O Pós - Impressionismo
177Os Sapatos de Van Gogh, óleo sobre
tela ,
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O Pós - Impressionismo
178As Botas, 1886, óleo sobre tela , 38 x 46 cm
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O Pós - Impressionismo
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O Pós - Impressionismo
180O Par de Sapatos, óleo sobre tela ,
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O Pós - Impressionismo
181A Noite Estrelada, 1888, óleo sobre tela , 72,5 x 92 cm
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O Pós - Impressionismo
Campo de Trigo com corvos, Auvers,1890, óleo sobre tela, 50,5 x 100, 5 cm
“Experimento uma terrível clareza em momentos que a Natureza é tão linda. Perco a consciência de mim mesmo e os quadros vêm como em sonho.” Vincent Van Gogh
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O Pós - Impressionismo
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O Fauvismo
Matisse, A Argelina,1909, óleo sobre tela, 81 x 65 cm
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O Fauvismo
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O Fauvismo
Madame Matisse (1905) - O abandono do uso naturalista da cor. O quadro também é conhecido como "Retrato com Listra Verde".
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O Fauvismo
A Dança (1909-1910) - Uma das realizações mais notáveis de Matisse, que expressa vigor e leveza ao mesmo tempo.
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Expressionismo - A Ponte
Amigos, Emil Nolde 188
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Expressionismo - A Ponte
Kirchner,Mulher com Sombrinha. Kees von Dongen, The Corn Poppy 189
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Expressionismo - A Ponte
Käthe Kollwitz, Mulher com criança morta.1903 Kirchner, Semi – nu feminino
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Expressionismo - A Ponte
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Expressionismo - A Ponte
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Expressionismo A Ponte - Die BruckeO Cavaleiro Azul
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
Klee, Eliminado da Lista, 1933, óleo sobre papel, 31,5 x24 cm.
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
Klee, Exuberância,1939, óleo e guache sobre papel sobre juta sobre moldura de cunha, 101 x 130 cm. 197
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
Klee, Caminhos Principais e Caminhos Secundários, 1920, óleo sobre tela sobre moldura de cunha, 83,7 x 67,5 cm
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
Klee, O Homem marcado, 1935, óleo e aguarela sobre fundo de óleo sobre gaze sobre cartão, pregado sobre moldura de cunha, 32 x 29 cm.
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Expressionismo – O Cavaleiro Azul
Klee, Sem Título, 1940, óleo sobre tela sobre moldura de cunha, 100 x 80,5 cm 201
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O CubismoA primeira exibição cubista teve lugar no Salon des
Indépendents, em Paris, em 1911, mas as suas origens recuam a 1901. Os pioneiros do Cubismo foram Picasso e Braque e, no início, este movimento era devedor a Cézanne com a sua utilização de vários pontos de vista numa única pintura. O modo como os cubistas representavam os objectos era considerado como radical. Frequentemente, o tema era muito convencional e retirado da tradição da nature morta. O Cubismo utilizou a mudança de pontos de vista. Por exemplo, podemos olhar para uma mesa sob diferentes ângulos: de cima se estivermos sobre ela, de lado quando estamos sentados, por baixo quando apanhamos uma caneta que caiu para o chão. Os cubistas tentavam captar tudo isto numa só e única tela e consequentemente o Cubismo tem sido descrito como uma afloração conceptual da pintura. A evolução do “conceptual” pode ser vista nos últimos trabalhos de Cézanne, em que as mesas e os objectos colocados sobre elas são pintados a partir de ângulos incompatíveis.
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O Cubismo
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Picasso, Mulher Chorando, 1937, óleo sobre tela, 60 x 49 cm.
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O Cubismo
204Picasso, Os Pobres na Praia, 1903, óleo sobre madeira, 105,4 x 68 cm
Picasso, A Vida, 1903, óleo sobre tela, 196,5 x 128,5 cm
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O Cubismo
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Picasso, Retrato de Gertrude Stein,1906, óleo sobre tela,100 x 81 cm
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O Cubismo
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Picasso, Natureza Morta com Cadeira Empalhada, 1912, óleo sobre tela.
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O Cubismo
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Picasso, Mulher ao Espelho, óleo sobre tela
Picasso, A Dança,1925, óleo sobre tela, 215 x 142 cm
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O Cubismo
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Picasso, As Meninas de Avinhão, 1907, óleo sobre tela, 243,9 x 233,7 cm
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O Cubismo
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Picasso, Guernica, 1937, óleo sobre tela, 351 x782 cm.
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O Cubismo
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O Cubismo
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Picasso, Recriação de As Meninas de Velázquez, óleo sobre tela.
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O Cubismo
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Picasso, Auto – Retrato, 1901, óleo sobre tela, 81 x 60 cm
Picasso, Auto – Retrato, 1907, óleo sobre tela, 50 x 46 cm
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O Cubismo
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Braque, Mulher com Guitarra, óleo sobre tela.
Braque, Homem com Guitarra, óleo sobre tela.
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O Cubismo
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Vieira da Silva
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O FuturismoOs futuristas usavam muitas vezes cores
berrantes, mas nunca desenvolveram uma teoria coerente sobre a cor, que os pudesse . Distinguir dos outros movimentos artísticos da mesma época. O seu interesse iniciai pelo Neo-Impressionismo abriu caminho para um interesse mais duradouro pelo Cubismo. O Futurismo perdeu o seu ímpeto durante Primeira Guerra Mundial. Uma segunda geração de futuristas, menos subversiva, que emergiu no início da década de 1920 . Susteve o movimento 3té à década de 1930. Os movimentos relacionados com o Futurismo na Inglaterra e na Rússia ficaram conhecidos como Vorticismo e Rayonismo respectivamente.
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O Futurismo
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Auto – Retrato de Umberto Boccioni
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
222Balla, Árvores Mutiladas, óleo sobre tela,
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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O Futurismo
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Duchamp, Nú Descendo Escadas, óleo sobre tela.
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O Dadaísmo
Duchamp, A Noiva, óleo sobre tela.
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
Presente (Ready – Madye)
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O Dadaísmo
Tatlin em Casa231
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
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O Dadaísmo
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