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Apostilas Curso Mestrado UFV 1977 a 1979 Tecnolo2ia de Celulose Aulas te6ricas problemas e pro vas Augusto Milanez Celso Foelkel 1977 1979

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Apostilas Curso Mestrado

UFV 1977 a 1979

Tecnolo2ia de Celulose

Aulas te6ricas problemas e provas

Augusto Milanez Celso Foelkel

1977 1979

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I1 J C 332

Tccnologja c1 c c J 1 I J

Ui l NY

I

PROGRM1A DA DISCIPLINA

Celso Edreundo B Foelkel

Augusto F Milanez

Bela Oriente MG

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1Aula

2a A 1u a

a3 Aula

4 Aula

5 Aula

09 03 79

Sessao II

TECNO OGIA DE CELULOSE

Preparo de madeiraRecebimentoPicadores

1G 03 79 17 03 79

Sess o I Tratamento de gua genera1idades funda

mentos teoricos5 f1uxograma basico pro

jeg6es de equipamentos

Se SSDC II Picador es

CLs if icadoresPratica

23 03 79 24 03 79

Sess o I M todos e ana1ises de qualidade de aguaSimulagao de trat2mento

Teste do jarro

Sessao II Descascadores

TransportadopesArrnazenamento

Qua1idade de cavacos

30 03 79 31 03 79

Sessao I Visita ao tratamento de agua da Cenibra

Sessao II Visita ao setor de preparoda Cenibra

de cavacos

06 04 79 j 07 04 79

Sessao I Tratamento de efluentes

Sessao II Caustificagao

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Gi

Aula

7a A 111 a

8Aula

9 Aula

13 04 79 14 04 79

Sessao I Tratal1cnto de efluentesM5todos e an ljses de eflucntes

Sessao II Caustificacao e forno de calAnalises para 0 setor cIa caustifica ao

20 04 79 21 04 79

Sessao I Tratamento de efluentes

SessaolI Caustificagao e forno de cal

27 04 79 28 04 79

Sessao I Visit ao tratamento de efluentes cIaCenibra

Sessao Visita caustificagao e forno de calda Ccnibra

ITL

04 05 79 05 05 79

Sessao I DigestoresAnalises de licor branco

Sessao II Conceitos sobre vapor

12 Aula 25 05 79 26 05 79

Sessao I Visita ao setor de fabricagao decelulose da Cenibra

Sessao II Visita ao setor de evaporagao da Cenibra

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13d Iula 01 06 79 02 06 79

Sess o I Caldeira de recuperCl aO

Sessao II Depurag o e lavagem

14 Aula 08 06 79 09 06 79

Sessao I Caldeira de reeuperagao

Sessao II Depuragao e lavagem

15 Aula 15 06 79 16 06 79

Sessao I Caldeira de recuperagao

Sessao II Turbina

16 Aula 22 06 79 23 06 79

Sessao I Caldeira a oleo e C2rVcO

Sessao II TUrbina

l7 Aula 29 06 79 30 06 79

Sessao I Branqueamento da celulose

Sessao II Geragao de Produtos QuImicos Eletrolisesoda clo1o

I

l8 Aula 06 07 79 07 07 79

Sessao I Br anqueamento da celulose

Sessao II Geragao de clorato

19 Aula 13 07 79 14 07 79

Sessao I Branqueament o da celulose

Sessao II Geragao de dioxido de cloro

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oa A 1u a

rerias

16 07 79 a 19 07 79

Sessac I Visita s caldeirasoleo da Cenibra

de cE cuperaao e a

Visita ao branqueamento da Cenibra

Sess o II Visita depurag o de massas branqueadae n o b anqueada da Cenibra

Visita turbina da Cenibra

Visita a p1anta qUlmica da Cenibra

de 20 07 79 a 31 07 79

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AVALI CDES

Dissertac o individual sobre os se uintesv

temas

1 Tratamento de gua e efluentes hIdricos e a reos

2 Fabricac o de celulose Preparo de madeira digestor e caus

tificag o

3 Gerag o de energia em f bricas de celulose kraft evaporag o

calGeira a 61eo caldeira de evaporagao e turbina

4 Geragao de produtos quImicos para branqueamento em uma f

brica de celulose kraft

5 Branqueamento da celulose

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T r

C t HahAI Disciplina TEe 332

Tecnologia de celulose

U t V N 1

J

I

PREPARO DA DElRA

Augusto F Milanez

Mar o 1979

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1 1

r

PREPARO DA MADEIRA

1 NO CAMPO

1 1 Corte

A madeira e eortada ern dimensoes padronizadas Ipela industria e isto depende do tipo de trans jporte a ela empregado e do tipo de pieador Normal Imente as dimensoes sac de 1 0 a 2 5 m de eomprimento e de 7 a 50 ern de diametro Uma vez padroni 1zado 0 tarnanho a varia ao do mesmo torna se res 1trita exemplo A Cenibra emprega madeira com com

Iprimento 2 0 m 10 ern e diametro de 7 a 50 cm

1 2 Deseascamento

Deve ser feito no campo urna vez que a caseaitorna se urn problema serio na fabrica

Entretantc atualmente existem fabricas tentando inovar tecnologia utilizand de mad ira co

casca e corn suCessos No Brasll esta lnova ao cabe a ARACRUZ S A a qual esta utilizando crescentemente percentagens de madeira corn casca em suaprodu ao

1 3 Transporte a f5briea

o transporte pode ser feito por m2ios

a fluviais mares rios e canais

b rodoviario

c ferroviario

a 0 meio fluvial e utilizado para madeiraque possuem densidade menor que 1 g cm3 quandototalmente impregnada com agua pois do contrarioa mesma imergeria dificultando 0 seu manuseio

Pode se utilizar a energia da propria corrente do rio como transporte ou ntao arrastar feixes de madeira a arrados por cabos I

Este tipo de transporte e 0 mais eoo oo dOStres no entanto existem dificuldades como enchenjtes ou vazantes gelo e impregnac ao por saI quanldo 0 transporte e maritmo

b 0 transporte rodoviario ainda e muito utilizado ern nosso meio mas corn fortissimas tendeneias a usa restrito provocado pelo encarecimentda energia petroleo

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2 P1TIO

l

J

2

c 0 transporte ferroviario recebe boa e cons

tante aceita ao desde 0 inicio de seu uso Atualmente muitas industrias sac implantadas em fun aoprimordial do transporte ferroviario por enconomicidade seguran a rapidez e facilidade de trabalho

2 1 Descarregamento

A madeira e descarregada diretamente as cor

reias do picador ou armazanadas no patio Normalmente 0 descarregamento e feito por tratores aco

plados de bra os carregadores os quais fazem 0

trabalho do patio Pode se no entanto empurrar a

maneira para as correias por tratores acoplados Ide arietes

Nos paises mais desenvolvidos a madeira e des

carregada atraves de fortes cilindros hidraulicosos quais levantam 0 veIculo au vagao derrubando a

madeira as correias

2 2 Estoque

o estoque no patio deve obedecer urn limiteminimo e maxima para se ter urna quantidade de ma

deira que proporcion a fabrica trabalhar constatemente Deve se ter madeira suficiente para mater a fabrica por dois meses sem a entrada de madeira Isto e justificado por eventuais crisescatastrofes e problemas que possam afetar

transporte da madeira deixando a fabrica sem matria prima para a produ ao de celulose

2 2 1 Problemas de patios

Chao deve ser capeados par pedras ou s

possIvel mesmo asfaltado evitando se co

isto problemas operacionais dos tratoresem epocas chuvosas e sujar dernais a ma

deira causando problemas posteriores

Rodlz o 6 rodizio de utiliza ao das toras deve ser mantido para nao ocasiona

problemas de envelhecimento da madeira dminuIndo com isto as caracteristicas dresistencia do prod uta final

Ca ca as toras mal desc scadas consti

tuem em problemas pais 5e entrarem n

processo diminuem a qualidade do produtfinal e quando retiradas na fabrica a

mentam 0 custo de transporte necessitandleva las para lugar adequado

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3

Algumas industrias utilizam da casca para a

prodU9ao de energia em caldeiras Entretanto 0

seu poder calorif co e pequeno nao justificando 0

seu uso atualmente como tal

A ado9ao de deprecia90es da madeira quandona sua entrada a fabrica minimiza muitos problemas posteriores Esta deprecia9ao e feita em fun

9ao da percentagem de qualific 9oes nao desejaveis das toras ao entrar na fabrica podendo ate

mesmo rejeitar a madeira que ali chega

QUillr2 J r odclo de dcr recia ocs c as toras H C cbesam a f b ic2

com carClctC l i licilS 1131 c1cscjuvci

CarJclerJ s tjcas

HZll crnpi lhadas

rroras torLas

I 1ofadas r upei fi

cialltlenLc

Iiofadas era mais

de 20

Cascas ate 10 o

CilSCdS ato 20 6

Casca ate 30 0

fora de cspoc

ficil08S

Compo for l de cs

pcecj ficaao

Forql1ilhil au podres

Oltras reci0sQucimac1as

CascZlS acimd lc

I30

Classe 6

B 5

n 5

Classe

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P cj i to Ivu i

J

C 2

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B 2

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D 5

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1

4

3 NECESSIDADE DE MADEIRA

Para melhor explanar a necessidade de madeira cita se urn exemplo tlpico em forma de problema

Uma industria de celulose que produz 750

toneladas de celulose seca ODT pretende dimensionar

o seu patio para se ter materia prima suficiente para2 meses de produ ao ininterruptos sem entrada de ma

deira ao patio

Sao dados

Toras

ComprimentoDensidade

2 m

0 5ton

m3 solidos

Altura da pilha 3 m

1 m3 solido 1 4 estereos

Leiras 50 x 2 m

Espa os 5 m entre leiras ou seja

2 5 m para cada lado de lei

ra

Processo

Rendimento 50

a Necessidade de madeira

a l toneladas de madeira por dia

750

0 50

1500 ton

a 2 estereos de madeira por 60 dias

1500

0 55

2727 2 m3 s61idos dia

2727 2 x 1 4 3818 08 estereos dia

3818 08 x 60 229084 8 estereos 60

dias

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tr

f

l 5

b Dimensoes do patio

b l N9 de leiras

50 x 2 x 3 300 m 3

229084 8

300763 6 764 leir s

b 2 Dimensoes do patio

55 x 7 385 m2

764 x 385 294 140 m2 de patio

ou s ja

294140

2420012 15 ha de patio

4 PICADOR

Para facilitar a penetra ao do licor na madei

ra esta e reduzida em fragmentos pequenos que na in

dustria recebe 0 nome de cavacos 0 cavaco deve ter di

mensoes apropriadas para assim se ter urna perfeita in

dividualiza ao das fibras bem como facilidades para as

etapas de branqueamento Com isto os ganhos em qualidades do produto acabado sac compensadores

4 1 Transporte a boca do picador

o transporte se da normalmente por correias e

rolo aceleradores

A descarga e feita em urna plataforma feita em

chapas de a o derrubando as toras em urn canal

por onde passa a correia transportadora com velo

cidade constante Tem se a subida de alguns me

tros para que assim a tora entre na boca do picdor inclinada

Passa atraves de chuveiros para se ter a lava

gem externa das toras ao mesmo tempo em que e

desembolada pelos rolos

aceleradores

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l

4 2 Picadores Norman

4 2 1 A teoria da picagem

c

6

Para se ter urn cavaco com dimensoes apro

prialas deve se obedecer uma serie de p

r metros quando na execu o do corte

Principais variaveis que influenciam no

corte adequado da maQ ira

Angulo de t aneionamento angulo formado

entre a linha vertical e a face adjacenteda faca

Angulo de ent ada da to a angulo forma

do do plana vertical com a tara na boca

do picador

Ven4idade da madei a

Veloeidade d04 Ol04 aeele ado el

Vu eza d04 Babich

Velocidade do picado

JIl

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Jl

7

FABJU TEC 1 1 1 01

S iQ Q PREPARAtlO DE CAVACOS

PICADOR NOnll TEORJA PR TIC

INTIWDUC liO

E rlada um reslimo general izado da teori1 de Pica

gem Esta mostra que sc 35 for as dirccioDais produ idas

sobre uma tora ao corretamcntes oricntadlls num picadol c13

i rao produ2 i r Ulll corte de caV j cos 1 impoOs problemas que S30 causado pOl esta varia8 o

1estc cxemplo cstao relacionados Os fntos levC1In ao C1CSCll 01 1imcnto cJo Picador Norman os quais preenchcTl os reqllisitos n

ccss5rios As an51ise de amostras de cavacos dos picadoresI

Norman sao comparadas favoravclmcnte com os Picadores cnnven

cionais em dois grificosUma sugestao is feita para melhorar a alimcntaaol

dos picvdorcs a fim de pcrmitir aos Picadores Normanc outrosJatingir6m sua capacidade total A serragem cconomia de ener

gia e as mclhorias na resist ncia da polpa tambcm sao discuti

das

Os Picadores Norman tem cstc nome a partir de U

Engenhci ro No vcgues Sigurd Norman que veio aos Estados Uni

dos em 1923 com valoro conhecimentos de expericneias das fa

bricas de Polpa Escandinavas Ele trabalhou com Rice Banton

Fales por alguns anos e enquanto projctava ali um picador 0

qual era uma aventura neste novo campo para estes

Este picador tinha seis facas na oeasiao quandoa maioria dos fabricantcs eonsidernvam que 4 quatro faeas

cram 0 nGmero m5ximo de facas utilizivcis 0 pensanlento popu

lar era que existia uma situa ao na qual duas facas podcrinmi

estar em contato s1mul taneo com uma tora e entao prcVCllCr1l 0

movimento interno da tora E ta era uma situa io a er evita

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8

da tbs NorJWn introduziu estil J11odjficar ao de pensamcnto i

TIalterado na ueles dias passadosApos deixar Rice Rarton Mr Norm m passou algum

tempo lWS f5in icas de Polpa na Arnerjca do SuI Entao ingressouno quadro de cngenharia da Sumner Iron Works em Everett lshjreton

Durante todos estes anos a teoria do Picador Nor

man estava tomando forma em sua pcsquisa e significado cria Itivo Em dczcmbro de 1939 foi concedida a pat nte para ele

n lament5vcl que a gucrra c a pouca materia co

mcrciivel impcdia a constru 5o destes picadores Isto perman

cell ate que em mcados de SO quando vierarn ao mercado

Na Jnaioria dos casos os Picadores Norman tinha

sido de succsso exccpcional Os melhores resultados forum obU

dos prinei roJJlcnte e1 1 pequcnas unid3dcs porque as facas puderamser postas pr6ximas uma a outra As pcquenas toras e pedar os

de madeiras cxerciam pouca prcssao sobre as frageis sc 6cs d

a o cn re as facas proximas do centro Postcriormente entao a

expcriencia dcmonstrou que era seguro incorporar esta caracte

ristica de projeto em grandes unidades

A seg inte discuss o tern pOl objetivo csclarecer

a te0ria de Picagem ern gcral e demonstrar que os principios d

NorDan completarn os requisitos que devem ser encontrados num

picador que deve fornecer os melhores resultados posslveis

A TEORIA DA PICAGEM

o comprimento do cavaco 0 angulo sob 0 qual es

te e cortado a quantidade de cavacos esrnagados e 0 corte 1

po todas estas var1avei sac plancjadas para controle de urn

picador Rccentes desenvolvirnentos n Polpeamcnto acentuam a

necessidade para cavacos pequenos As barras rompedoras qu

bram os cavacos longitudinalmente dando a elds a l rgura Os

picadores Norman dao a impressao que produzem cavacos mais finos que os padroes Mas nos nao inclulmos 0 controle destasdimensoes em nossa discussao porqu isto e considerado de menor

valor que 0 1rimento do cavaco

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1

l 9

Em certa oClsia 0 pcnsava se que um picador depcdia sobretudo da gravidacle para manter a madeira em contato

com 0 disco entre os cortes Todavia atualrnente 6 inccntest5

vel que as toras sao I2uxadas contra 0 di sea pelas faccs 15to

6 ilustrado pela opcYa o de urn Picador com ali cnta c ho i

zontal onde as toras silo rnovidas apenas peIa acao de tr2c5cn

d f TJ 1 II

mento asacas o aVla nosso Ol etlvo so re 2Clona a enas

equipamentos de alirncntacao por gravidadeA medida que a aea penetra atrav6s

ce cortada da tora segue adjaccnte a superficiemals longe possivel 0 objetivo puxar as toras

face do disco de forma que nessa ocasi o esta aleance a pr6xima ranhura de cavacos estando entao pronta para outro corte

o anrulo fonnadore

2l

ver0c 0 u

frcie adjaccnte faea c chamado pela Carthage pcy u

gulo de tracionamento PULL IN ANGLE 0 nome correto p ra esl

te angulo atualmente e angulo dc lbspagem ou Abertura Rake

or Clearance Angle da faca Entretanto este anrulc ftTlciona

como uma parte importante no tracionamcnto das taras e for

ma que sera mantido 0 nome Angulo de Tracionamnto CPu l in

angle

da t012 a l

da facn 0

atrycs da

h mui to importantc mantel estc anpulo re An

gulos muito abcrtos causam problemas c ingulos muito fecha

dos provoearn outros Estao inclusos a uns destes pToolemas relacionados pela Carthage c nforme segue

A I Angulo de Traclonan cnto t1uito Abertu

1 A madeira 6 for ada contra a face do picadorcasionando urn dcsgaste extra espccialrnentc na

extrcmidade externa da faca

Sendo cortados cavacos mais longos nos pontcs des

gastados

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10

J Art6t th

Jlo7

iO

f

l0f 111t l II 1

0 f j 1

0

ESPES5t

u J

j

FIGURA I Oricntaao cIa Dimensocs dos Cava

coso

2 A faea pnxando a tora eontnl a superfleie dura

do disco provocn foras que aplieam violcntos

esforos sobre os cavaeos Isto results em fi

bras arnassadas c eomprimidas cavac irregulares e finos

3 Este esfono

tamhclIt c t ransmitido as toras de moposntJlC2 JNcu yAIJA

do que esta torcida numa poisao levantada e

as faeas cortam progl ess1vamente cavaeos mcnores

a medida que cstas prossC guem na tora

4 Sc as toras pequcnas sac puxadas muito cedo e

xiste urna tcndcncia dcstas saltarem antes que a

proxima faea possa entrar m contato

A II Angulo de Tracion3fficnto Muito Fechado

1 k tora nao sera puxada 0 suficiente e resultara

uma grande pcrccntagem de cavacos curtos

2 Se oangulo de tracionamento e Zero a faca r

sistira a traao porque a extremidade de arras

tamento da faca estara muito a1ta para p rmitir

o escorrcgamcnto cIa tora na direao do disco ate

que a faca tenha se liberado totalment AIgu

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I

l 11

mas vczes a ponta da faca sofre desgastc at sc

aproximar de condioes do angulo de t1aciolla1 cn

to com valor Zero Entao as toras cassarl 0 f O

vimento interne n3 dire no do disco

Tcm se visto torns cujos extremos tenh I 51 C

pletamcntc qucimac10 par fric o contra tais f

cas e todavia sem cortar

Anos at1lS tentau se um experimento com Ulll picdol corn quatro faeas de 88 ili 2 7352 lil e facs

superficiais As faeas foram montadas quasc a

posi io usual arenas que paralelas a upeYftciedo disco a angulo de tracionamcnto LcroEstas n o somcnte falhararn no puxarncnto das t

ras mas as facas so aqucceTnnl 0 sufj cicnte p l a

produz i I fumaa c a tempera eTa cstragada 1

torno de 10 minutos Isto 6 0 que oco1re lar a

mcntc com um angulo de t1acionamento muito fee

do ou pequeno

FIGURA IV Expcri rne to Ilustrando um Angulo de

Tracio1wmcnto Zero

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I

rl 12

3 Algumas vezes 0 corte da fasa se dcsgasta 0 su

ficiente de nlodo que cxistir5 Ul1l cfelta negativa de tracioramcllto ntZio as toras au pclo rnc

nos as toras curtas tocos finais voar o para

cima da calha de ali cnt3 5o

Foralll ouvidos vsrios acidentes causados par es

ta p6ssirna condi o Isto acontece espccia12eto ern csta 6es frias4com madeiras muito durasou

quando 6 introduziclo material abrasivo

Tem sido observado que 0 ang lo de tracio ase

to nao pode ser neTi wui to 3berto nem Fui to fe

chado 1ste deve ser eX3 to au muito proxi Lo de

forma a maIlter 0 IT cIller efeito e evitar estes

probleJas f preferIveI faze ngul tra

c ion a n 12t 0 2 10 rE 2 iyc a J i m d Ejt2

21C H1vcnientes se teT cstefulo d c fe

ehada A fim de so fazer isto as facas devem

ser fcchadas adcquad2 ente suficientemcnte em

eonjunto para cvitar os males de urn angulo mui

to aberto Ajustando se as faeas para ca acos me

nares isto reduz 0 angulo de tracionarnento

Portanto durante a produ o de cavacos curtos

i cspecialrncntc importante fcehar as facas juntas Em picadores grandes as facas no parte ex

tcrnas o afastadas apcsar dos melhores esior

os para mante Ias juntas Entao nestes casos

apesar disso muito mais irnportante tey se as

faeas 0 mais proximo passfvelIsto i feito com seguran a aumentand 0 nurnero

de facas e montando as proximas do eixo

B PICADORES ORMAN

A explana o aeima nos conduz a conclus o que a

superffeie de contrale da faca vcr as indicac ocs os des

nhos devem objetivar a eonducao aa e nrcmidade da proxi a r

nhura abcrtura de cavacos para obter os melhorcs rcsulta

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I

13

1

dos

A fim de prccnchcr estes rcquerimcntos 0 prin

cipio de Noiman proporciona em ngulo de traeion2mento vnri

ivel Desta for a como a distincia entre as faeas aumc ta

de dentro para fOTa conscqucntemcnto 0 angulo de tTaei6pa c

to diminui A superficie de controle objetiva cornpcnsar a T

nhura abertura de cavacos scguinte para cada ponto sUccs

sivo ao longo da extremidadc da faca

t Podemos ilust1a1 estes pontos pcio quc acontc

cc algumas vezes nos picaclores padr6esMuit05 opeladores de Picadores convencionai tem

inadvettidament feito 0 angulo de tracionamento muito aLcr

to grande e vcrificam que a madeira que sal ta paTa U i s e

muito pouca Se estes corrigircIisto e tentarcm fcchar parD

o ponto medio da pn Xi1Jla ranllUTa de cavacos a alimcnta lo cleo

toras sera muito melhor ste e 0 2rinclpio d t onna2 1 y m

do exatamente nlm ponto da extremidade da l Para for

te pOJl o as facas puxam muitv Tapidamcntc e para dcntTonao

hi rapidez sufuciente POI mJos Picadores Norman usam este

principia em toda largura da faca Cada elemento da supcrfi

cie de controle esti corretamente dirigida

A expericncia tern mostnldo que e indesej a 1 urn

angulo de tracionamento de menos que 20 Tern side provado que

os melhoTcs resul tados ocorrem num Picador Norman quando 0 aE

gulo de tracionamento v Tia de 40 para a extTemidadc intern

da faca e 20 yarR a extrernidade externa da fac Isto signi

ca que as facas devem ser fecbadas juntasA Superficie Helicoidal entre as facas e uma con

tinua ao das varias Superflcie de Controle sobre as facas

Esta superficie atua como un guia para a face da tora e e es

pecialmente irnportante quando se esta cortando madeiras pcqu

nasTeoricamentc deve ser possrvel cortar cavaees u

niforrnes cornuma aca de Base Helicoidal sem sua intervenao

sueprficial Para nos so conhecimento a faca helicoidal isol

da nunea foi bem suecdida Podemos conhecer urn easp cspccr

fico no qual ela nao obteve bons resultados

NQ Picador Norman a faea se dcsloea airavcs da

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14

tora na dircao cm que csta C oi1 igida entao esta corta lim

pamcnte r os picadores convcncionais par contrastc quandoas

toras se movimcntando para baixo s o paradas a faca pos5ueI

uma 3 30 de ra piBem a lual procluz cavaC05 amassados e 5erra

CeD 0 projcto do p cador orman 6 geom6tricamcntc corr fo

Os resultados de operaao uti Iizando cstc picaoor confirmam a

II

1jI

teoriai

j

C ASPECTOS PRATT COS NOS PI CADOEES NOIU AN

C I UniforDidade 005 Cavacos

I

Este C 0 primcil o ponto a ser considcrado em qual

quer avaliaio de um picador A maior uniformidade dos cava

cos a concent1 a o mais aIta de cavacos numa catcgoria de ta

manho Na figura VII foram tomad25 v rias an51ise de ames

tras em licadores Norman e Cc lVehcicnais c mostrada a percen

tagcm de C3vacoS em categorias com a maJ 5 alta CUllcentraao err

cada analise

7Jt C I CIOC ETJ

ANO7A a1 EN1V

FIGURA VII Quadro Comparativo

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15

Todos picadorcs selccionados para estes testes eram de boas

instala 5c e estava em pcrfeitas condi 5cs Foram tomadas

14 amostras dc 10 picadorcs Norman As naves amostras pa

dr5es foram tomadas de cinco picadorcs Em geral podemos vcr

a tend5ncia que a uniformidade de cDyacos nos Picadorcs Nor

manJc considcr5velmente maior que os cavacos convencionais

Os picadores convcncionais q0c mostram a mais

ta percentagem neste grafico figura 7 s o aqueles com car

gas rcduzidas onde uma tora pode ser assentada na calha de a

limenta ao com odevido cu dado Isto introduz uma outra vari

avel a qual distorce a compa ra ao porq e a ma ioria dos pica

dores Norman sac operades regularmente com plcna carga

Um picador com ma calha de alimentacao rcplota

de toras produz maiorpercentagcm de cavacos 10Rgos que aqu

Ie com uma ou duas toras pOl vez Isto est5 ilustrado na fi

gura VIII As linhas solidas mostram as percentagens de var

os comprimentos de cavacos formados durante a picagem de uma

tora pOl vez As linhas quebradas reprcscntam uma analise de

cavacos produzidos com a caUla cheia Observe que as linhas

p6ntilhadas para calha cheia apresenta uma biixa percenta

gem de cavacos curtos e alta percentagem de cavacos grandes

Isto nos leva a uma considera ao para todos Picadores quer

Standard convencional ou Norman Uma alimenta ao pobre p

de inutilizar a operacao de urn born equipam6nto

C II Alimentacao dos Picadores

Os objetivos do projeto desta boa alimcntacao

sio duplos o primeiro 6 cquilibrar as pilhas de toras sobre

o transportador e a segunda proporcionar uma calha que Ira

e tabilizar as toras em seu escorregamento contr 0 disco do

pica or

A primeira esta ligada a movimenta ao do trans

portador em al ta vclocidade exa tamente urn pO lCO abaixo da v

locidadc de alimcnta ao do picador Para urn pic dor de 96

legadas 2 4384 m com 15 facas cortando cavacos de 3 8 de

polegadas 9 528 mm a 400 rpm clando uma vclocidadc de ali

mentaao de 3 2 pcspor minuto 95 0976 m min l 5849 6 m seg

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I 17

dondo a vcloeidade ideal do trnnsportador devcri ser de 312

pes pOl minuto 91 44 m minuto 1 5240 m scgundoTodavia a al ta vcloeidadc no transportador truz

consigo 0 problema do lan amento de toras ao ar e choque cOEtTa 0 diseo antes que sua cstabiliza io ocorra na calha de

limenta ao 1 Figura VIII mostra uma preposi ao da Carthagepara tais calhas eonforme de um modo gcral a r get6ria daltora segulnllo a esta Vclocldadc T sta deve 0 SUflCJCntemcnte

alta de forml tal que a calha de alimenta ao sejn tangcncial a ultima parte do areo

Sup6e sc que esta provavelmente seja a mcIhor

solu o jE vista para este problema

C III Uniformidade

Urn relata de uma fEbrica ap6s 0 picador convon

cianal de 10 faeas tel sido Sllbsti tU1do par urn piead or tor

c

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J

18

lIIan de 15 facas eles dizem ter de usar dais ou trcs digestres por dia de cavacos nao cozidos reta ado dos separadoresde nos Atualmcnte reduziu se isto a urn por dia Os separadres de nos nao mais entupiram como anteriormente Os cavacos

I

If ui ram inelhor do silo de cavacos devido nao mais existir

I qualquer fiapos ou tiras de madeirasI

I Uma outra fabrica economizQu uma gran1e soma

Il105 custos operacionais peIa c imina ao do congestiori2meno I

causaclo pelos cavaeos grandes nos transportadores

C IV Finos Sawdust

ria das

Este Um produto de

vezes 6 impossivel fazer

a fabrica

reje1 to para 0 q lal na maio

que 1 2 O S

uma compara io precisa

I 1Apenas a qualidadc dos euidados com as faeas e

I

Ulila variavel cliffeil de ser eliminada A Carthage possui mu

tas analises de cavaeos Norman com conteGdo de fin6s menores

IPicadorcs1convencio

J

de

fabriea

nais

Possuem tambem algumas para

exatamentc abaixo dos valores aeima

Todavia quando as amostras de cavacos sao toma

das antes e apas a instalaao de urn Norman ou de urn leonvencional e urn Norman na mesma f5brica muitas variaveis sao e

i

lilninadas Praticamente em cada caso os picadores Norman d

monstram wna boa economia Urn operador de uma fibri a infor

mou a Carthage da recupcraao de 3 4 0 75 para l na madei

ra picadaJapos a instalaao de urn disco Norman IUma outra fibrica movimentando testes de pass a

gem ern torno de 2 000 cords 7200 m3 St picados em cadi ti

po de picador mbos demonstraram otimos resultados 0 422para 0 Norman c6 6 para 0 convcncional Esta mesma fa

brieR tamb6m apresentou menos finos para 0 Normanm em testes

diirios nos Clnssifieadorcs Williams num periodo de 17 sema

nas A media final era de 0 45 para 0 picador Norman e O 94i

ara 0 convcncional

Estas amostras sao tipicas onde s compara ocs

SilO as mnis prccisas possiveis

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21

Nas esta 6es frias os cavacos qucbrarn mais fi

nalmente 0 angulo de traeionamcnto devcra ser aurnentado sob Iestas condi 6es para evitar os problemas dcscritos na partelltc5rica deste relato A fim de fazer isto sern contudc eau

sar Dutros problemas a fnea deve ser ajustada mais para fo

ra c deve ser ajustado paTa cavacos longos Quando a csta

io quente retornar 0 angulo de tracionarncnto bem como o

comprirnento do cavaco devcrao ser restaurados para suns dllens6cs originais P ra as opcra 6es de invern6 se urn caV3

Ico lango e indcsejavel 0 angu10 de tracioncmento pode serI

aumcntado dentro dos limites scm contudo modifica 0 corn

primc 1to do cavaco Todavia istO1traz os prej uizos do allg

10 de traeionamento conforme descrito aeima

Numa fabrica com UIn picador Norf jan grande S C

tornou necessaria a mudan a de fncas a cada 2 eu 3 hOTas d

vida a utiliza ao erronea no angulo de afia20 Quando osto

anguJo foi corrigido eles estavam prontos para operar elu

Tantc 21 horas e cortaram eerea de 1000 cords 3 600 rn3 es

tereos de madeira dura antes da troca de faeas A tenperac 0 0

tura extcrna era 32 F 35 55 C

c V Qualidade da Polpa

George Tomlinson da fabriea de Papel Howard

Smith Ltda fez urn levantamcnto sobre estc assunto em sua

faibrica de papel fagnef ta em Janeiro de 1958 A polpa lg

neti a produz ida de cava os de made ira dura erpicadore s co

vencionais possuiam resistcneia urn poueo r1Cnor na eompara

io que a polpa Sulfito feita de Spuce a part r do mesmo

cador Porero quando os cavacos cram eortacos num picacorf

unan a polpa magnetica era urn POUC0 mais que a po1pa Sulfito

Esta resistencia esra apesar disso mais alta com os eava

cos cortados em sua guilhotina de laboratorio

Isto era 0 resultado do menor amassamento dos

cavacos

Ele tambcm demonstrou numa tabela que os cnva

cos amassados causavam uma pronunciada redu no na rcsistl n

cia da polpa magn6fita e Sulfito Porem isto tinha u cfci

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t 22

to relativ1mentc pequeno sobyc a resistcncia oa polpa SuI fato au Sulfito N utr6

C VI Enerr i

Tcoricamente os Picadores Norman dcverao consu

mil menos energin A for a requerida para puxar a tora con

tTa a oposi io do disco eliminarla Infcliznente nunca ten

sido possfvcl realizar qualquer teste intensiV6 de movimenta

Iao para sc provar a teoria do manor consur o de energia num

picador Norman

Quatro picadores Norman de 15 facas substitui

ram quatro picadores de 10 facas e agora estao operando sa

tisfat6riamente com os mesmos motores que movimentavam os p

cadores anterioros Tr s destas f5bTicas relataram os balan

os dos ampcrfmctros a rcdu o era considerivel pelo projto Norman Uma delas diz que 0 pico era 1 3 menor que as me

didas artigas Uma outra COia Picador de 12 facas rcInt u pr

ximo a mesmo valor Nenhuma destas instala 6es ficar m sub

dimensionac1as

Um engenhE iro podcria dizer que estas Yeduc6 s

podem ser justificadas pe10 aum nto no efeito do v61ante das

nossas instalacoes do picador quando corparado corn os anti

gos Para qualquer instalalao capaci tada par JaotorC de 211eisWound Rotor as cargas de Pico podem ser normalizadas pelD

adi no de R2Entretanto nos faz vcr que urn ajsute adequado

na vclocidae z volante a mudan a para IS facas podcm ser em

muitos casos acop1ados ao motor antigo Uma vez isto foi te

tado com mnmotor Sincro o acionado sem efcito adverso uda

dQ de um picador convencional de 10 faeas para urn de 12 fa

cas Norman mas xistia neste caso provavelmente uma margemde qualquer forma

As cvidcneias apresentadas mostram as tendcnci

as dos resultados dcfini thamente favoraveis ao proj eto ro

man AsseGuramos que se outras destas fibricas possucm dispositivos de amostragem de cavacos c balan as dc scrragcm como

queles do Paz que Falls lis esta evidcncia dc cra scr sem

prc rct orc

tda

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C VII Calculo do tamanho dos cavacos

Hy

sen

onde

sen angulo de inclinaqao da tora

27

1I

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Y cateto que corresponde a ponta da faca e 0suporte

C VIII Calculo da velocidade linear de corte

VLn f x rpm x tc x 103

60

n t n9 de facas

rpm rota9oes por minuto

tc tamanho do cavaco

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1

CEhll 8RA TEe 332

TECIWLOG IA DE CELULOSE

UFV N 14

ICONCENTRA AO DE LICOR NEGRO KRAFT

Nisio Barlem

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Novembro 77

1

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01

I GENERALIDADES

o I i cor preto e uma sol uao aquosa de compone

tes inorganicos e organicos complexos de diffcil identHicacsaoresultante das rea es dos componentes de licor branco com a

madeira sendo sua concentracsao expressa em porcentagem de so

lidos secos que inclui os componentes organicos e inorganicosPara medidas praticas e de rotina usa se normalmente areome

tro Baume que servem para indicar de maneira indireta a con

centracsao do I icor

As caracterlsticas de um I icor preto irao de

pender do tipo de madeira uti izada concentracsao alcal i res

dual tiDO de cozimento etc Cada instalacsao de Evaporaao de

licor bem como todo 0 Sistema de Recuperacsao e projetadara trabalhar dentro de condics es pre estabe ecidas que irao de

pender das caracterlsticas do I icor preto vapor disponlvelficiencia de evaporaao sistema de vacuo a ser util izado etc

Com 0 avano da tecnologia esta sendo abandona

do 0 sistema misto de concentraao de licor por meio direto

e indireto e adotando se cada vez mais 0 sistema de evapor

ao ate a concentraao de queima em evaporadores de multiplosefeitos tambem chamados de evaporadores de contato indireto

v

No sistema misto a concentracsao do I icor e e

levada ate 50 5Z de sol idos em evaporadores de multiplos e

feitos sendo a concentracsao de queima 60 64 atingida por

meio de evaporadores de contato direto que util izam os gases

de saida da Caldeira de Recupera ao por meio de troca direta

de calor provocando uma evaporacao final Os evaporadores de

contato di reto podem ser do tipo cascata venturi scrubber e

venturi scrubber fstes serao vistos com mais detalhes como paLte integrante do conjunto da Caldeira de Recuperacao

Ha duas raz es principais para a obtenc ao de

alto teor de solidos em evaporadores de multiplos efeitos Em

primeiro lugar ha uma senslvel melhora na economia de calor e

em segundo nao ha liberacao de HZS pelo contato direto entre

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02

gases de salda da caldeira e 0 I icor preto Desta forma sac re

duzidas drasticamente as emissoes da chamine da Celdeira de Re

cupera ao e facil itada a incinera ao e ou recupera ao dos com

postos gasosos de enxofre I ibe ados no processo de evapor

ao

A concentra ao de I icor preto ate um teor de

sol idos adeyuado para a queima em evaporador de contato indire

to envolve urna serie de problemas sendo os principais deposloes ou incrusta oes no lade de I icor dos tubos aumen o da tem

peratura de ebuJ i ao e viscosidadealta do Jicor preto forte

Estudando se estes pontos pode se dizer que os doisprimeiros

podem ser mantidos em nfveis aceit veis se 0 Ilcor for trata

do converlientemente na caldeira de recupera ao e caustifica ao

As eficiencias de redu ao e caustifica ao devem ser mantidas

altas como na conveniente clarifica ao do I icor na caustifica

ao A viscosidade que depende da materia prima processo de

cozimento ou da qual idade da celulose devem ser considerados

como tal e 0 evaporador projetado para atender as necessida

des

Os depositos quando se diz que 0 evaporadoresta sujo sac deposi oes na parte interna dos tubos e sol

veis em I icor fraco ou agua Eles sac causados principalmente

por alto teor de sabao acidos graxas saponificadas no Ii

cor de confferas alto teor de sais inorganicos como carbonato

de sodio e sulfato de sodio e alto teor de fibras que iniciam

processos de cristal iza ao e deposi ao lncrusta oes reai s nao

acontecem a nao ser na presen a de calcio ou sfl ica Para e

vitar a presen a de calcio e necessario urn bom funcionamento

da instala ao da caustifica ao ncrust oes muito severas 0

correm quando 0 I icor contem sfl ica que pode vir com a materia

prima principal mente bambu e bagasse ou do calcario usado na

reposi ao de perdas na caustifica ao

As deposi oes nos tubos saocondutores de calor

muito pobres reduzindo assim capacid de da instala ao n

cessario entad a remo ao periodica antes que seu desenvolvi

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03

mento atinj3 pontos onde ha necessidade de I impeza qUImica e

com prejuizo na produ ao

5e as deposi es nao sac de sll ica normal

que se fa a lavagens periodicas com I icor fraco ou agua manteE

do se a instala ao em funcionamento Pode se considerar normal

lavagens efetuadas uma ou duas vezes por semana

lncrusta oes com sll ica nao pode ser retirada

por lavagem f necessario fazer uma I impeza mecanica usualmen

te com bombas de alta pressao Em fabricas onde se preve pro

blemas s rios com sll ica o evaporador pode ser provid com um

corpo reserva que colocado e opera ao para a I impeza de um

outro Esta incrustayao localiza se nos corpos onde temos alta

temperatura e concentra ao em geral acima de 35 de sol idos

secos

Um outro problema de deposi ao este I igado de

modo especial ao I icor de folhosas e a tendencia eventual da

precipita ao de I ignina Usualmente mantem se um excesso de

alcal i I ivre no I icor para evitar este problema t pratica

sual a inje ao de soda caustica ou I icor brarco apos a lavagem

para manter 0 alcal i residual em limites aceitaveis

A varia ao da eleva ao da temperatura de ebul i

ao esta normalmente ligada a concentra ao de sais de sadio As

varia oes maiores ocorrem em fabricas onde reslduos da fabrica

de agentes de branqueamento saoaproveitados em mi sturaao

com 0 1 i cor preto t importante neste caso a manuten ao de uma

boa homogeiniza ao e continuidade

o principal fator que influencia a viscosidade

e a materia prima 0 licor de algumas folhosas podem em altas

concentra oes ter viscosidade dez vezes maiores que 0 corres

pondente licor de conlferas A viscosidade varia tambem com

o tipo de cozimento ou tratamento que 0 licor recebe

Em instala oes onde ha oxida ao de licor quan

do sac atingidas eficiencjas elevadas de oxida ao podera haver

eleva oes acentuadas da viscosidade Em baixas concentra oes 0

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04

licor oxidado poder ter 0 dobro da viscosidade de um licor

nao oxidado

Em concentra oes elevadas acima de 50 0 au

mento de viscosidade pode atingir de 10 a 15 vezes

Em algumas instala oes onde ha oxida ao de

licor fraco ocorre deposi oes nas partes externas dos tubos

nos efeitos dp baixa concentra ao principalmente em instala

oes onde os tubas sac de a o carbono Estas deposi oes devem

ser retiradas por I impeza qUlmica

2 EQUIPAMENTOS

A sele ao de um determinado tipo de equipameto para a concentra ao do I icor preto Ira depender dos segui

tes fatores

I Eficiencia de evapora ao desejada tambem

chamada economia de vapor que e expressa

em toneladas de evaporado por tonelada de

vapor

2 Tipo de licor a ser concentrado

3 Concentra ao final a ser atingida

o rendimento de uma evapora ao e medido pela

eficiencia de evapora ao 0 calor entregue para a concentra

ao pode ser dividido em 3 parcel as

1 Aumentar a temperatura inicial do I icor a

te a temperatura de ebuli ao

2 Oar aolicor uma energia termodinamica ml

nima para que se processea separa ao en

tre evaporado e concentrado

3 Vaporizar 0 evaporado

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05 II

CA8ErA DE VAPOR

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1 TOllADI PARAnTEBf10PJili

DRUiD

ENTRADA DE

WoOLLfjlEFlUpf CDRQjlf AQUE C lIiEtllil

JENTRADA DE 1sgN QEN SADQ n

ViSOR DE N rVEl

TOMADA PAPA MEDI O DE

PRESSAQ LTIMPEEATURA

sruDAJ AI UASl 5

SAlDA DE CONDENSADO

ENTRADA 1I COR

FI GURA N 1

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I

06

Para a concentra ao de I icor preto a praticausual e a util iza ao de evaporadores de multiplos efeitos o

de 0 evaporado de um efeito e 0 elemento de aquecimento do e

feito seguinte aonde a ebul i ao se da em temperatura e presac ma isbai xa

A sele ao numero de efeitos de um evaporadorira depender do custo de instala ao aumenta com 0 numero de

efeitos e de consumo de vapor decresce com 0 numero de efei

tos Normalmente a escolha recaira em 4 5 ou 6 efeitos

o sistema de vacuo adotado ira depender da

disponibil idade de agua fria e necessidade de agua quente No

malmente util iza se um condensador de superfrcie mas hd casos

em que e util izada uma bo ba de vacuo

A figura n I mostra um efeito convencional

de um evaporador de I icor preto do tipo de tubos longos ver

ticais normalmente utilizado em fabricas de celulose

o I icor de alimenta ao de um efeito pode ser

pre aquecido em aquecedores internos figura n 2 ou em a

quecedores externos figura n 3 Esta pratica e bastante

conveniente porq8e assim a s perfrcie de troca de calor e va

poriza ao de um efeito e menor aumentando se entao a veloei

dade de licor nos tubos com consequente decrescimo da posslbil idade de forma ao de depositos

rcr c JAPOr

JA POfle ULOR

UCoR

FIGURA N 2 AQUECEDOR DE LICOR INTERNO

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FIGURA N 3 AQUECEDOR EXTERNO DE LICOR

Nos efeitos onde a concentra ao do licor e mai

or e portanto a tend ncia i forma io de dep6sitos e grande u

ti1izam se corpos com dois ou tr s passes sendo entio 0 1icor

mais fraco de alimenta io uti1izado para a 1 impeza dos passes

A figura n 4 mostra urn corpo com 2 passes e 0 esquema de op

ra io E tambem pritica comum a utiliza io de circula io nes

tes efe i tos

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08

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FIGURA N 4 EFEITO COM OOIS PASSES

A figura n 5 mostra um condensado de superficie que e util izado para a manuten ao de vacuo no evaporador

o sistema de vacuo completado por ejetores que t m dupla fi

nal idade dar 0 vacuo inicial ao sistema e manter 0 vacuo em

opera ao normal com a retirada de ar e incondensaveis AIgmas instala oes t m ejetores de partida em separado dos ejeto

res normais A figura n 6 mostra um sistema de ejetores em

dois estagios com condensador barom trico intermediario

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ENTRADA DE

AGUA

FIGURA N 5

SAfDA DE AGUA

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CONDENSADOR DE SUPERFfclE

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DE

VAPOR

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r 1L l1

Em um sistema de evapol a ao Corn rnultiplos efe

tos hi diversos arranjos que podem ser util izados de acordo

com as diferentes condies de projeto As figuras 7 8 9 SaG

exemplos de sistemas de evaporaao

A figura n 10 aprescnta um esquema de evaporao com tratamento de condensado contarninado O licor preto co

tem normal mente mercaptanos e metanol Valores normais SaG de

1 kg de ompostos org nicos de enx6fre por tonelada de celulo

se calculado como enx6fre e 4 a 5 kg de metanol por toneladade celulose Estes compostos sac facilmente separados Com a e

bul i ao do 1 icor preto assim cercd de 95 de todos os comp

nentes de enxofre e os que resultam em alto DBa SaG separadodo 1 icor preto nos efeitos 3 4 e 5 Com uma coluna de destilaao do condensado contaminado podernos separar estes compostos

que sao levados a c maras de combustao ou caldeiras

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r

I16

3 PROBLEMAS DE OPERACAO

Os principais problemas de opera ao estao 1 is

tados abaixo juntamente com as posslveis causas

Condensado contaminado nlvel alto de I icor na cabe a de va

par

vazamento em tubos

press o ancrmal no 1u t in cfei o

opera o acima da capacidade

problemas no separador centrlfugodefletor quebrado

Pressao alto no ultimo baixa press o de vapor aos ejetores

efeito baixa pressao de gua ao condensador

temperatura de gua de resfriamerito

multo alt

Baixa capacidade

Forma ao de depositoau incrust oes

vazamento de ar

problemas nos ejetores

deposito no condensador

pressao alta no ultinD efeito

tubas sujos

acumulo de incondens veis

tubos entupidos

baixa concentra ao de al rmenta aa

tubas ficam meio cheios por oper3 o

em baixa capacidadealtas concentra es em arranques au

em perlodos com problemas

baixa capacidade de circula ao

baixa eficiencia de eaustifica ao

alto teor de srI iea

ba ixa redwao na calde i ra de recup

ra ad

forma ao de sabao

alto tear de fibras no I ieor

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OXIDA AO DE LICOR PRETO

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01

OXIDA AO DE LICOR PRETO

1 GENERALIDADES

A oxida ao de licor preto e util izada para a

redu ao de emissoes de compostos gasosos de enxofre que prodzem 0 odor caractedsticoem fabricas de celulose Quando 0 1 i

cor preto fraco e oxidado ha a redu ao do DBO do efluente da

evapora ao e menor corrosao nos efeitos podendo se entao ut

1 izaruma maior porcentagem de a o carbono Em fabricas onde

ha 0 evaporador de contato direto a pratica cornum e a oxida

ao de 1 icor forte apos a evapora ao ou ambas O grande incon

veniente e que a viscosidade do 1 icor oxidado aumenta drasti

camente cerca de duas vezes para 1 icor fraco e de 10 a 15 ve

zes para licor forte

o mau cheiro e ocasionado principalmente p

10 mercaptano de metila CH3SH e gas sulfldrico H2S ambos

perceptlveis em baixIssimas concentra oes da ordem de 0 5 a

5 ppb Outros compostos que contribuem para a forma ao de 0

dor sac 0 dioxido de enxofre S02 e 0 sulfeto de dimetila

CH3SCH3 este ultimo aparecendo em pequenas quantidades

As principais fontes de emissao destes compo

tos sac tanque de descarga do digestor lavagem de celulose

evapora ao e caldeira de recupera ao

Atraves de rea ao de sulfeto de sodio do Ii

cor branco com a madeira ha a forma ao de metilmercaptano de

sadie CH3SNa Estes por meio da rea ao aquosa forma 0 mer

captano de metila

CH3SNa H20 NaOH CH3SH

o gas 5ulffdrico forma se por rea ao de hidro

lise do sulfeto de sadio

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02

Na2S H20 NaHS NaOH

NaHS H20 NaOH H2S

Atraves da oxida ao 0 mercaptano de metila e

transformado no bissulfeto de dimetila mais estave e de odor

menos agressivo

4 CH3SH O2 2 CH3S2CH3 2 H20

A forma ao de gas sulffdrico e impedida quando

e oxidado a tiossulfito de s6dio

Na2S H20 NaHS HzO

NaHS 2 O2 Na2S203 H20

o gas sulffdrico e tambem oxidado

3 H2S 3 Oz 2 SOz HzO

Na fornalha da caldeira de recupera ao teremos

a redu ao do tiossulfito de s6dio

NaZSZ03 NaZS03 S

2 NaZS03 3 C 2 NazS 3 COz

S Oz SOz

Nas altas temperaturas da fornalha temos a for

ma ao de di6xido de s6dio

NazO COz NaZC03

Na2C03 SOz NaZS03 CO2

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E finalmente 0 sulfito e oxidado a sulfato de

sodio

Na2S03 1 2 O2 Na2S04

Em um evaporador de contato direto ha a rea

ao de CO2 e S02 com NaOH

2 NaOH C02 Na2C03 H20

2 NaOH S02 N a2S 03 H20

Ambas as rea oes deslocam 0 equil brio de hi

drolise do sulfeto de sodio no sentido e forma o de H2S Ha

umarela o I inear entre concentra o de Na2S no 1 icor e emis

saD de H2S Quando 0 1 icor tem alto grau de oxida ao ha ape

nds 0 consumo da soda caustica residual sem 1 ibera ao de H2SComo ha a fixa ao do S02 sem a consequente I ibera o de H2Sas perdas em enxSfrc pela chamin dimiriuem 0 pH dq 1 icor tem

grande influencia nesta rea ao de fixa o

2 EQUIPAMENTOS

Ha uma grande variedade de equipamentos utili

zados para a oxida ao de licor sendo 0 princlpio basico 0

contato Intimo entre 0 licor e ar com sistema de separa ao de

espuma

Toma do se a equa ao geral da oxida ao de li

cor

2 Na2S 2 O2 H20 Na2S203 NaOH calor

temos que teor i camente 15 a 20 un i dades de volume de ar por

midade de volume de licor seriam necessarias para a oxida ao

Entretanto como media geral em todos os tipos de instala ao

ha a necessidade de inje ao de cerca de 100 unidades

Os esquemas basicos de instala oes de oxida

ao de licor saD dado a seguir

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Abril 1979

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I

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METODOS PARA ANAI ISE DE JiCUA

1 ACIDEZ

a Pipetar 100 ml de agua e transferir para erlenmeyer de 250nlljb Adicionar gotas de fenolftaleinac Titular com NaOH 0 02 N

Viragem incolor rosa

d Gasto A ml

Acidezcomo A x 10

ppm CaC03

IDedu aoI

1Acidez

A x 0 02 x 50 x 103

100

0 02

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103

100

N da NaOH

eg grama do CaC03 em gramas

conversao de gpara mg

amostra de agua em ml

mg CaC03 1 ou ppmAcidez

2 ALCALINIDADE

a Pipe tar 100 ml da agua e transferir para erl yer de 250mlb Adicionar gotas de fenolftaleina e titular com H2S04 0 02 N

Viragem rosa incolor

c Gasto p illl

d Adicionar duas gotas de metil orange e continuar a titula9ao com H2S04 0 02 N

Viragem incolor vermelho rosado

M ml M con tern Fe

Casto

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J

1L

2

If Interpretaao

F NaOH 1 2 CaCOJ

H NaOH CaC03 Ca HC03 2

1 F 1 2 CaC03 Ca HC03 2

jg Calculos

I Rsu1tadosdas

ti tu1aoes

F 0

F 1 2 M

F 1 2 11

F 1 2 H

M F

A1ca1inidadc c pm CaC03

Ilidroxido Carbonato Bicarbonato

M x 10

2 F x 10 M 2 F x 10

2 F x 10

2 F H x 10 2 M 2 F x10

F x 10

Alcalinidade total M x 10

1 c TotalM x 0 02 10350x x

100

0 02 normalidade do H2SO4

50 eq grama do CaC03 ern g

103 transformaao de g ern mg

100 volume de agua ern mI

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F 0 solucao incolor a

F M so 1 U ao rosada ao

F 1 2 H gastou mais

ha presena

HCO

fenolftaleina

3

1III

I

h Observacoes

metil orange

titulante na 2a titulacao Nao

de hidroxido apenas CO

4 DUREZA

I

E

Iapenas I

II

titulante na la titulacao Nao 1de bicarbonato apenas OE 2 e I

I

II

11

TOTAL

F 1 2 M nao ha hidroxido e nem bicarbonato

C023

F 1 2 M gastou maisha presenca

2C03

a Pipetar IOn ml de agua e

I b Adicionar 20 ml de buffer

plI 9 5 a

c Titular com EDTA 0 01 M

transferir para erlenT18yer de 250

10 0

usando EBT como indicador

Viragem vermelho azul puro

d Gasto A ml

e Calculo

Dureza total

ppm CaC03A x 10

Dureza totalA x 0 01 x 100 x 103

100

0 01 Molaridade do EDTA

100 Hole de CaC03 em 9

103 transforma9ao de 9 em mg

100 volume da amostra

1

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4

f Observaoes

Dureza total corresponde a todo c lcio e magnesiop e ente na gua 0 buffer tern a fun o de tamponar a solu

ao numa faixa de pH 9 5 a 10 em que se titula Ca e Mgao mesmo tempo

Na determina o da 1ureza Ca usa 5e NaOH paramanter 0 pH numa faixa altamente alcalina pH 12 a 13

para permitir a titula o apenas do calcio sem interferencict do mas esio 0 r1g is titulavel llJa faixa mpnos A lcalinapH 9 5 a 10

4 DUREZA CALCIO

I c

Pipetar 100 ml da agua e transferir para erlemneyer de 250 ml

Adicionar uma pitada de cal red indicador apas a adi

9ao de 20 ml de NaOH 20

Titular corn EDTA 0 01 M

Viragem rosa azul puro

d Gasto B ml

Ie Calcu10

Dureza Ca

ppm CaC03 B x 10

Dureza CaB x 0 01 x 100 x 103

100

0 01 Molaridade do EDTA

100 Mole de CaC031 ern g

103 conversao de 9 ern mg

100 volume da amostra

5 DUREZA MAGN SIO

Dureza Mg Dureza total Dureza calcio

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5

6 SOLIDOS 70TAIS

a Homogeneizar completamente a amostra

b Pipetar 100 ml numa capsula de porcelana limpa e tarada T

c Levar a secura num banho maria a i 1009C

d Secar em estufa a i 1059C e pesar P

ST

ppm

P T x lOG

v

P peso da amostra e capsula em 9

T tara

volume da amostra 100 ml

STp T x 1000 x 1000

100 t t

conversao conversaoa 1000 ml de 9 a mg

7 SOLIDOS SUSPENSOS

a Filtrar 1000 ml da amostra agua tratada au 500 rnl aquabruta num funil de Buchner usando papel de filtrov7hatman 42 tarado num pesa filtro T

b Lavar 0 residuo com agua destilada e secar em estufa a

t 1059C

c Resfriar num dessecador e pesar p

d Calculos

88 P T x 1000 x 1000

ppmv

p T x 10688

v

1000 conversao para 1000 ml

1000 conversao de g para mg

p peso dos solidos papel

T peso do papel

v volume da

amostra

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1

I 6 J8 OXIG NIO CONSUMIDO

Ia

b

I c

I dI1

Pipetar 100 ml daagua e tra sferir para urn erlenmeyer de 25amlAdicionar 10 ml de H2S04 1 1 e aquecer a ebuli9ao IJuntar 10 ml de KMn04 0 0125 11 e ferver par 10 minutos

Apes fervura juntar 10 rnl de oxalata de arn6nio 0 0125 N e

titular imediatamente con KMn04 0 0125

Viragem ligeiramente rcsea

e Gastos A ml

If CalculoI

02 consumido A

ppm

O2 consUl ido

ppm

A X 2 01253 8 x 1000

100

0 0125 Norma1idade do 1nO

8 equivalente grama do 02

1000

100

conversao de grama a mg

volume da amostra

g Observacoes

Toda materia organica presente na amostra e de

terminada como O2 consumido ou 5e preferir e n 101104 con

sumido

o oxalato de amonio ou de sadio tem como fun ao

a de reduzir 0 excesso de KMnOlf que nao foi consumicio pelaamostra

o residual do oxalato e titulado pe10 KMn04 obtEn

do se assim a quantidade de 101104 correspondente ao consu

mo pelo amostFa

o KMn04 oxida toda a materia organica presentena amostra Oxida tambem outros compostos minerais possiveis de serem oxidados

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WWi

Ii J

Para se expressar a analise como ro1n04 consumidolQ rela9ao

I

usa se

Consumo KHnOllppm KHnO

A x 3 95

ou

Consumo O2 x 3 95

ppm O2Consumo KHn04

ppm

3 95 e um fator correspondendo a rela9ao entre 0 equivalete grama do MuO e do 0

IIII

a Pipetar 100 ml da amostra e transferir para erlenrneyer de 2501nl

b Adicionar 10 gotas de difenil carbazona azul de bromo fe Inol indicador

I

9 CLORETOS

Viragem roxo

c Adicionar ENO 3 gota a gota ate colora9ao amareJ a

d Titular com HgN03 0 014 N nitrato de mercurio ateviragem para roxo

e Fazer prova em branco

f Calculo

B gasto prova em bran co

A gasto no teste

ppm ClB A x N x 35 5 x 103

100

g Observaoes

o HN03tem como fun9ao oxidar 0 cloreto presente na amostra

10 CO LIVRE

Obtido pelonarograma a

seguir

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6 6

6 7

6 8

6 9

7 0

7 1

7 3

7 4

7 5

77

7 8

r JL

pH6 5

7 2

7 6

7 9

8 0

8 1

82

8 3

84

6 5

100 CO2pprn

o40

30

20

I J

10

5

4

JI

REU COS ENTRE

pH COz E ALCA UN

FORMULA DE TILLMAN l

7

PH LOlca ln x 0 203 X 0 log CO z

r

FIG 26 1

p Le G

l00

t40

ppr

0

20

150

100

50

40

30

0

15

10

5

j

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c

r I

a

b

c

d

e

f

g

h

i

j

J 1ii

I m

I ni

I

IIIII

Pipetar 50 ml da amostra e transferir para erlenmeyer de 150ml IAdicionar 2 ml de HCl concentrado e 1 ml de hidroxilamina i

Ii

Ii

11 FERRO TOTAL Fe T

Ferver at reduzir 0 volume a 20 ml

Resfri r temperatura ambiente

Transferir para bala de 100 ml

Ad cionar 10 ml de buffer aCetato de amonio e 3 m1 de fenatrolina i

Deixar 10 minutos em repouso

Aferir e homogeneizar

Ligar 0 fotocolorImetro durante 10 minutos

Aferir 0 aparelho com gua destilada em 0 de Transmitcia filtro branco e em 100 T com filtro verde 520 r1Jll

Fazer a prova em branco usando todos os reagentes e substi jtuindo a amostra por agua destilada

IFazer a leitura da prova em branco e da amostra

Calculos Illg

ppm Fe

ml da amostra

llg leitura na tabela

T 100 P br leitura da amostra

TABELA PARA TRlNSFORMAR T E l ug

T llg T 119

75 105 0 88 48 S

76 100 0 89 44 0

77 95 0 90 40 0

78 92 S 91 35 S

79 117 5 92 31 0

80 82 5 93 27 0

81 77 S 94 22 S

82 75 0 95 18 0

83 70 0 96 14 0

84 65 0 97 10 0

85 61 5 98 6 0

86 57 5

87 52

5

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o HCl e uS ldo para dissolver todo 0 ferrohidroxilamina para reduzi lo

I JI

e

I

0 Observa oes

o buffer acetato de am6nio e usado para tamponar a solu9 0 numa faixa de pH entre 4 5 e 4 7

A fenantrolina da colora9 0 ferruginosa na presen9a de ferro

12 SULFATOS

a Pip8tar 50 ml da amos tra em um erlE nmeyer de 250 ml

b Adicionar 2 5 ml de reagente para sulfato

c Adicionar i 0 1 g de BaC12 cristais

d Agitar durante l minuto

e

f

g

Fazer prova em branco us ndo 50 ml de agua destilada

Ligar 0 aparelho durante 10 minutos

Ajustar a leitura da prova em branco em 0 de transmitancia filtro branco e em 100 08 transmitancia no filtroazul escuro 415 nm

h Calcu10s

T leitura da amostra

ppm 804 leitura na tabela

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l

i

T11

TABELA FARTRANSFO T EM DE 504

SULF1 TO

T ppm T ppm T ppm

31 55 0 56 29 O 81 11 0

32 54 0 57 28 0 82 10 5

33 53 0 58 27 0 83 10 0

34 51 5 59 26 5 84 9 0

35 50 0 60 26 0 85 8 5

36 49 0 61 25 0 86 8 0

37 48 0 62 24 0 87 7 5

38 46 5 63 23 5 88 6 5

39 45 0 64 23 0 89 6 0

40 44 0 65 22 0 90 5 5

41 43 0 66 21 0 91 5 0

42 42 0 67 20 5 92 4 0

43 41 0 68 20 0 93 3 5

44 40 0 69 19 0 94 0

45 39 0 70 18 5 95 2 5

46 38 0 71 18 0 96 2 0

47 37 0 72 17 0 97 liS

48 36 0 73 16 5 98 1 1

49 35 0 74 15 5 99 0 5

50 34 0 75 15 0

51 33 5 76 14 5

52 32 5 77 14 0

53 31 5 78 13 0

54 31 0 79 12 5

55 30 0 80 12 0

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C

T 2 li Observa es

Reagente para sulfato composto de glicerina l

cool etilico cloreto de soclj oe BCl concentrado t usadO

par preparar a amostra num pH em que passivel a precipita a do sulfato usando cristais de BaClz A varia ao dOpH e de 4 0 a 4 3 viragem do metil orange

13 COR APARENTE

a Hedir na c1beta t 50 ml da amostra bem homogeneizada

b

c

II d

Fazer a leitura usando fi1tro azul escuro 410 nm

Aferir 0 aparelho em 0 T fi1tro branco e em 100 T

filtro azul escuro usando agua destilada

Calculo

ppm cor

aparentecbtida em g afico relacionando T e ppm cor

e 9bscrvlc ao

A cor aparente e a cor devida aos solidos suspen

sos e dissolvidos

14 COR VERDADEIRA

a Medir t 50 ml da amostra e transferir para

b Adieionart 2 ml de solu ao de 1 12 04 3

c Agitar para flocula9ao dos solidos

0 riltrar usando papel de filtro braneo medio

e Corrigir 0 pH da amostrapara 7 6

f Fazer a leitura usando filtro azul eseuro

g Verifiear os ppm de cor em grafieo de eorrela9aoT e ppm

h Observacao

bequer de 250ml

a 20

entre

A cor ver1adeira aquela determinada em solU9aolivre de solidos suspensos os quais foram floeulados e

removidos

o pH e eorrigido para t 7 I 6 porque a floeula9aose proeessa com maior intensidade neste

pH

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13

15 S1LICA

a Pipetar 1 m1 da amostra diluir para 50 ml em proveta

b Transferir para er1enmeyer de 250 mI

e Adieionnr 1 m1 de HCl 1 1 e 2 ml de molibdato de am8nioa 10

d

e

f

g

h

i

j Deixar 5 minutos em repouso

1 Ligar 0 fotoeolorirnetro duran e 10 minutost

m Ajustar em 0 T filtro braneo e 100 T

lho 660 nm usando a prova em braneo

n Fazer a leitura da amostra

0 Calculos

Deixar de 5 a 10 minutos em repouso

Adicionar 1 5 ml de acido oXa lieo 10

Deixar 5 a 10 minutos em repouso

Adicionar 2 ml de molibdato de amonio 10

Deixar 5 a 10 minutos em repouso

Adicionar 2 m de acido 2 amino naftol su1f8nico

filtro verme

ppm Si021g

ml amostra

1g leitura em tabela

T 1eitma da amostra

p

q

Observayao 0 volume final da amostra e reagente e de 56 5ml

Prova em branco

Medir 50 ml da amostra numa proveta

Transferir para erlenmeyer de 250 mI

Adicionar 1 ml de BCl 1 1 e 1 5 ml c e solu ao de acido

Ixalico 10

HomogeneizarAferir 0 aparelho

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14

TABELA PARA THl NSF OmV R T EH 12

S1r ICA

ITlJg T lJg T lJg

25 225 0 51 105 0 77 35 0

26 218 0 52 102 0 78 32 027 211 0 53 99 0 79 30 0

28 205 0 54 96 0 80 28 029 200 0 55 93 0 81 26 0

30 194 0 56 90 0 82 24 0

31 188 0 57 87 0 83 22 0

32 183 0 58 83 0 84 20 0

33 178 0 59 80 0 85 19 034 172 0 60 78 0 86 17 0

35 169 0 61 75 0 87 15 0

36 165 0 62 72 0 88 H O

37 160 0 63 69 0 89 12 0

38 155 0 64 67 0 90 11 0

39 150 0 65 64 0 91 10 0

40 146 0 66 61 0 92 8 0

41 143 0 67 59 0 93 7 0

42 139 0 68 56 0 94 5 0

43 135 0 69 53 0 95 4 0

44 130 0 70 51 0 96 3 0

45 127 0 71 49 0 97 2 0

46 123 0 72 46 0 98 1 0

47 120 0 73 44 0 99 0 0

48 115 0 74 41 0

49 112 0 75 39 0

50 109 0 76 37 0

10

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I

III

r Comentiirios

o HCl 1 1 tern como fun ao cristalizar a silica

presente na amostra e que esteja na forma de outros com

postos de s lIcio

o molibdato de amonio e usado para complexar a

silica

o cido ox lico e usado para excluir fosfato co

mo elemento interferente

o acido 2 amino naftol sulfonico reduz a silica

e d uma colora ao azulada a amostra

A intensidade da cor e proporcional a quantilade de silica

16 HIDRl Z INA

a Pipetar 50 ml da amostra e trausferir para erlenmeyer de 250 ml

b Adicionar 10 ml de HCl 10 e 10 ml de paradimetil amino

benzaldeldo 2

c Deixar em repouso par 10 minutos

d Fazer uma prova em branco usando 50 ml de HCl 10 e 10 ml

de paradimetilaminobenzaldeidoe Aferir a leitura do fotocolorimetro em 0 T filtro bran cd

e 100 T filtro azul claro 500 nm com a pr va em bran

co

f Calculos

ppm de NzH4 vide tabela

T leitura da amostra

TABELA PARA TRANSFORMAR T EH EEIN2H4HIDRAZ INlI

T ppm T ppm

79 1 10 91 0 26

80 1 02 92 0 20

81 0 96 93 0 12

82 0 88 94 0 06

83 0 8284 0 75

85 0 68

86 0 61

87 0 54

88 0 47

89 0 40

90 0 34

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111

1I

l

I g Observaoes

II 0 Bel usado para acidular 0 meio evitando per

dct de N2H11

o paradimetilaminobenzaldeido dd colorayao amare

lada a solu9ao

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CEN BIA rUFV

Di cipl ina

TECNOLOGIA DE CELULOSE

1

ROB L E MAS

lEC 332

N9

Celso Edmundo B Foelkel

maio 1979

1

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r 1

Problema 1

Qual 0 volume total de digestores descontinuos que uma fabric a de

celulose kraft de Pinus densidade basica 0 4 kg m3 rela ao st

m3 solido 0 7 rela ao st m3 cavacos 1 2 deve possuir saben

do se

a produyBo diaria 500 t a d

bJ rendimento do cozimento 45

cJ numero de ciclos diarios 4

Problema 2

Oispoe se de urn licor branco com as seguintes caracteristicas

rJ DH 80 S g l como NaOH

37 7 g l como NaOH

IlG 2g 1 como NaOH

Na2S

AlcaH towl

Sulfidez 31 87

Como cor igir a sulfidez para 25 em um litro desse licor dispo

do se de solUyoes estoque de NaOH 50 g l de NaOH e Na2S 45 g l

de Na2SJ

Problema 3

Uma fabrica de celulose possui 6 digestores descontinuos cada urn

com capacidade para 200m3 de cavacos A fabrica opera cada diges

tor em urn esquema de 8 ciclos por dia 0 rendimento medio do cozi

mento e de 45 em celulose A produyBo diaria e de 1000 t dia de

celulose a d branqueada 0 rendimento do branqueamento e de 92

Qual a densidade a granel dos cavacos no interior dos digestores

Problema 4

Dispoe se de

aJ Licor branco

AA

AT

S

130 g NaOH l

145 g NaOH1

25

bJ Digestor descontfnuo com 350m3 de volume

c Mageira de eucalipto com densidade a granel na pilha de

caVBCOS

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lde 170 kg m3 e umidade igual a 30

d Rela ao licor madeira 4 1

Calcular

a Volume Je licor branco quando 0 lcali ativo base madeira for

de 18 de NaOH

bJ Volume de agua quente a adicionar para campor 0 licor de cozi

mento

cJ No caso de se desejar cozinhar a madeira com urn licor a 20

de sulfidez como se deveria proceder Qual volume de

sol ao a 50 deveria ser adicionado

qual

I

r

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II

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I

TEe 332

PROBLnll

TI atam se 6000 m3 hora de agua bruta com turbi dez 100 PPIllA dosagEn1 de A12 S04 3 ferroso usado era de 30 ppm e a de soda 12ppmpara flocula ao 0 sulfato de aluminio utilizado era dOSildo de uma I

solu ao a 20 e a de soda c ustica de uma solu ao a 4 Calcular os Ifluxos de soda e sulfato em t h e m3 h i

iI

I1

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OE PARTlfe lrq p eo FUTlESTAL

lC UVEpSIOAQI L DE VICCElI

TEG 330 GCImITUlr1o mn1ICI E tlffiFOLlIGICor rVOEIPi

BASi TINA

10 04 79

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Ircll UL J 1JiUf

j 1 o papsl 3 a celulose 000 oons ciclcidoo prircipalmonce de f iblCls que sOo eJc

Dentos filaJ8nto80s dim1nuto Esias fibrGe encontmdas na natureza SaD qugl I d t r J rso que 1 uGuzrlem a proveru elles os vega ms GmcJLJXa8us cam 1Ef0j r LiJ ClS S

nimaia minerais e art ifiCiais oJ rozOcs pam quo as fibYGS vegetats ssjoIJ

f plincipal fonte de buPfiqonCos a 1l1ou8t11a de celulose

2 En1lucan c ncrl 000 iipo tq vegetal so Pl osta proO a fobricageo d pGpfl

celuloso Citar G cOl1digCes fuQC amITais que t1a boa r utslia prirJIJ cleve pl GenCh31n

3 Ccrlplocar

3 1 f concGitLJOJQo do 1 los11 CalO pcodu O de papGl 8 celuloS8

iIt lJS caJO PCltlSul aOe t It If II

3 2 Segundo 0 lVantsnemtq estatfs iico palaa ll3vis ias especializsdas no r9S

mo 0 PlirnirO a seg p paii3 pla lulor de celulose no mundo

11 8 1

situandosa 0 8ras1l na classificagao

No C1US diz to Q prooU9ao de papal 0 pape1Ba 0 Brasil so

aitua naT

classif1cegao e os data pasaa rnEliarea proIN

dutCIfQS eo 411 s

4 Esquematizar an tI1J tronoq rtadsi ra as 13S900s de eatudo mostrando em

carte tran suas s ais

J 5 08 algUilaa p de alil de lenho inicial a lanho tardio na ragrdai

urn

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de

wria eecundarLa da celula adults Descrover 0

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CelulSr canatl a OCOlrer a farmac

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CEr4t3 A

UFV

JHscipl ina

ecnologia de celulose

1III

jTEC 332

PROVA PARCIAL

Celso Edmundo B Foelkel

Feverei ro t1978

I

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I

I

I0t t

Qual a re1a ao kg de solidos do 1icor negro por kg de vapor de65 kgf cm2 e 450QC

2 Como contro1ar a a1tura e a 1argura da camada na caldeira de r

cupera ao

3 Como contro1ar 0 f1uxo de ar na caldeira de recupera ao Qual a

medi ao 1evada em conta para se saber quanto ar adicionar Qualdeve ser a faixa de varia ao deste parimetro

4 Em que consiste a purga da caldeira Quando se torna necessariofaze 1a Qual a taxa de concentra ao da agua em uma ca1defrade recupera ao

5 Como saber aproximadamente as condi oes da camada

6 Quais as principais fun oes da turbina

7 Caracteristicas da agua de a1imenta ao da caldeira

8 Oar as re1a oes para a fabrica da Cenibra

a tone1adas de vapor a 65 kgf cm2 por tone1ada de ce1u1ose a d

b tone1adas de vapol a 65 kgf cm2 por tone1ada de oleo combustive 1

t tone 1 adas de vapor a 65 kgf cm2 por tonelada de 1icor pretod toneladas de oleo combustivel por tone1ada de ce1u1ose a d

9 Explicar e esquematizar 0 sistema de se aquecer ar para a ca1delra a oleo da Cenibra

10 Concentrador do sistema de evapora ao HPO dissertar com esquemas

11 Esquematize

a caldeira de recupera ao CE

b caldeira de for a

c turbo gerador

d sistema de evapora ao em cinco efeitos seguido de evaporadorde contato direto e de scrubber

12 Qual a eficiencia media de uma caldeira de recupera ao como gerdora de vapor

I J

Belo Oriente 19 de fevereiro de 1978

CEBF am1aI

l

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C t i E A Disciplina

Tecnologia de celulose TEe 332lJrV

PROVA PARCIAL n

Celso E B Foelke1

Novembro 1978

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PROVA PARCIAL

1 Dimensionar urn patio de madeiras para toras de 2 m de com

primento de madeira de eucalipto para abastecer urna fabrIca de celu10se kraft de 500 t dia de capacidade Desenhara disposi9ao e dimensoes das pi has bem como os acessose vias internas do patio Localizar 0 picador no patioComentar sobre como proceder ao rodIzio da madeira no patio Todas as hipoteses feitas devem ser grifadas

2 Esquematizar urn sistema de depura9ao hidrociclonica em

quatro estagios com todos os fluxos

3 Vantagens e desvantagens do sistema de deslignifica9ao con

tlnuo sobre 0 descontlnuo

4 Citar quatro tipos de digestores continuos

5 Esquematizar e explicar 0 sistema de alimenta ao de cava

cos e licor do digestor contInuo Kamyr

L

I

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csrJ58RA Disc iplina

Tecnologia de celulose TEe 332

UrV n9 2

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1

PROVA PARCIAL

Celso E B Foelkel

I

Maio 1979

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1

Efluentes e meio ambiente

1 Definir DBO deserever 6 metodo eonveneional de teste e relacio

nar em grafieo a variacao da DBO em funcao do tempo

DBO

I

II

dias

2 Oefinir DQO e deserever 0 oroeedimento conveneional de analise

3 Citar as etapas do proeessamento kraft responsaveis pela cor e

DBO do efluente hidrico e pela poluicao aerea

4 Citar pelo menos cinco sutstancias Iesponsaveis pela poluicao I

hidrica do pIocesso kraft E dizeI a procedencia de cada substan

cia p e preparo de madeira fOl mada durante 0 cozimento etcl

5 Citar as principais fontes dc 55 em uma fabrica de celulos

Quais os efeitos adversos que estes 55 causam ao meio ambiente

Descrever alguns metodos rscomendaveis para remocao de 55 dos

efluentes de fabricas de celulose Kraft

6 Qual 0 principar componente do material particulado que e expe

lido pelas chamines de fabricas de celulose kraft

7 Descrever 0 funcionamento de urn scrubber a seco

8 Descrever 0 furcionamento de um precipitador eletrostatico

9 Qual 0 princIpio basieo do trctamentc biologico do lodo ativarn

Mostrar em esquema como ele e realizado

10 Oiscutir as principais formas de se reduzir a poluicao hidrica

d fabricas de celulose Ouais as vantagens e desvantagens de

cada uma

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Crfl CS A Disci111ina frEe 332

Tecnologia de celuloseUFV t9

c

PROVA PARCIAL

Celso Edmundo B Foelkel

t1a rco 1979

J

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I

t

II TRA TA 1ENTO DE iGUA

QUESTDES

1 Explicar com esquernas 0 funcionamento de urn filtro ripido de areia

2 Qual a finalidade da flocula ao e sedimenta ao Explique 0 mecanismo

quirnico da coagula ao e precipita ao

3 Fluxograrna basico desmineraliza ao

4 Fun ao de urn desaerador

5 POI quais razoes se trata a agua de alimenta ao das caldeiras de va

pOl

6 Citar 4 razoes pelas quais os solidos suspensos sac indesejaveis em

urna fabrica de celulose

7 Citar tres formas de remover solidos suspensos e turbidez da agua

8 Citar urna maneira de se remover solidos dissolvidos da agua

9 Citar uma maneira de se remover cor da igua

10 Quais as caracteristicas que deve tel uma agua para fabr ca o de p

pel de alta alvura e pureza

1

I

iiI

Ii

1

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CENI BIJ ITEC OLCX A DE CELULOSE N9 5 iUFV

Prova parcial

Ce1so E B Foe1ke1

Augusto F Milanez

Maio 1979

e

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1 l JProva parcial digestores lavagem depurJ uo problemas

1 Comparar os sistemas contInuos de cozimento comos procedimentosdescontlnuos ou em bateladas

2 Quantos estereos de madeira de eucalipto podem aproximadamenteser carregados em um digestor com 50m3 de volume

Apresentar as calculos e os valores tomados para efeitos de ciil

culo

3 Um licor branco POSSUl as seguintes caracterlsticas

A A 130g 1 NaOH

AT 154g 1 NaOHS zO

Dispoe se de duas solu oes estoques uma de NaOH com 180g NaOH l

e outra de NaZS com SOg l de NaZS como NaOH e 8g 1 de NaOH

como NaOH

Qtantos ml de qual soluao devem ser adicionados a 1 5 litros

deste licor para a sulfidez tornar se 25 Qual passara a

ser 0 novo AA e AT do licor resultante

4 Uma fabrica de celulose produz polpa na forma de folhas Umidas

com 45 de consistencia Outra produz 0 mesmo tipo de celulose

mas com l a consistencia de 85 Ao se adquirir 100 t a d de ca

da uma dessas fabrica5 qual sera a diferen a no peso bruto em

ce1ulose entre as duas cargas

II

5 Quando se altera a produao de um digestor contmuo kamyr deve

se alterar tamban a opera ao de outros equipamentos dentro do

sistema de produao

Quais sac eles

Expl car 0 porque em poucas palavras

6 peseru1ar fluxograma completo de um sistema de produao de celulo

se contlnuo desde a entrada do cavaco no alimentador de baixa

pressao ate a lavagem da massa UKP inclusive

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e

e

CBNIBl

UF I N 5TECNOLOGIA DE CELULOSE

Prova parcial

Maio 1979

1

Celso E B Foelkel

Augusto F Milanez

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0

r lL J

r

Prova parcial digestores lavagem depurac ao problemas

1 Comparar os sis emas continuos de cozimento com os procedimentosdescontlnuos ou em bateladas

2 Qum1tos estereos de madeira de eucalipto poden1 aproximadamenteser carregados EJTI urn digestor com 50m3 de volume

Apresentar os Gilculos e os valores tornados para efeitos de cal

culo

3 Umlicor branco possui as seguintes caracterlsticas

10

A A 130g 1 N20 1

AT lS4g 1 NaOH

S 20

com 180g NaOH l

8g l de NaOB

II

Dispoe se de duas soluoes estoques urna de NaOH

e outra de Na2S com 80g 1 de Na2S como NaOH e

como NaOH

Qt1antos ml de qual soluao devem er adicionados aI Slitros

deste licor para a sulfidez torn r se 25 Qual passaraser 0 novo AA e AT do licor resultante

Uma fabrica de celulose produz polpa na forma defolhas Umidas

com 45 de consistencit Outra produz 0 mesmo tipo de celulose

mas com una consistencia de 85 Ao se adquirir 100 t a d de ca

da urna dessas fabricas qual sera a diferena no peso bruto em

celulose entre as duas c rgas

Quando se altera a produao de urn digestor continuo kan r dev

se alterar tambem a oper1 ao de outros equipamentos dentro do

sistema de produao

Quais SaG e1es

Exp1 car 0 porque em poucas pa1avras

6 pesenhar fluxograma comp1eto de urn sistema de produao de celulo

se continuo desde a entrada do cavaco no alimentador de baixa

pressao ate a 1avagem da massa U1Toinc1usive

4

5

4

a

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