Apostila Do Curso de Agentes Físicos

1203
Curso de Curso de Higiene Higiene Ocupacional Ocupacional Módulo Agentes Físicos Módulo Agentes Físicos Marco Aurelio Luttgardes Marco Aurelio Luttgardes Engenheiro de Segurança do Trabalho Engenheiro de Segurança do Trabalho Higienista Ocupacional Certificado HOC 030 Higienista Ocupacional Certificado HOC 030 Luttgardes

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Curso de Higiene Curso de Higiene OcupacionalOcupacional

Módulo Agentes FísicosMódulo Agentes Físicos

Marco Aurelio LuttgardesMarco Aurelio Luttgardes

Engenheiro de Segurança do TrabalhoEngenheiro de Segurança do Trabalho

Higienista Ocupacional Certificado HOC 030Higienista Ocupacional Certificado HOC 030

Luttgardes

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Em Higiene Ocupacional é Em Higiene Ocupacional é fácil obter números.fácil obter números.

Difícil é interpretá-los. Difícil é interpretá-los.

Luttgardes

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Agentes Físicos

Há muitos tipos de agentes físicos, variedade de

disciplinas científicas, de técnicas de

detecção e de instrumentação.

ACGIH 2006

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Agentes Físicos

Devido às grandes variações na susceptibilidade individual, a exposição

de um indivíduo aos níveis estabelecidos como TLV®, ou mesmo abaixo desses níveis, pode resultar em desconforto,

agravamento de condições preexisten- tes, ou até mesmo, em danos físicos.

ACGIH 2006

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Higiene do Trabalho

É a ciência e a arte do

reconhecimento, avaliação

e controle dos riscos à

saúde.

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Vem do nome próprio Higeia, filha de Esculápio, Deus da

Medicina greco-romana (1200 A.C.)

Higiene

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Dedicava-se à medicina preventiva, para evitar que houvesse necessidade de

atuação do seu pai no alívio ou na cura das dores.

Irene Saad - ABHO

Higeia

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Definição brasileira

Higiene

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Higiene Industrial

1a Definição – Frank Patty 1948

A Higiene Industrial visa antecipar e reconhecer situações potencialmente

perigosas e aplicar medidas de controle de engenharia antes que agressões sérias

à saúde do trabalhador sejam observadas.

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É a ciência e a arte devotada ao reconhecimento, avaliação e controle dos fatores ambientais e estresse originados do ou no local

de trabalho, que podem causar doença, comprometimento da saúde e bem-estar ou

significante desconforto e ineficiência entre os membros de uma comunidade.

ACGIH

Higiene Industrial

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Código de Ética

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PRINCÍPIOS DE CONDUTA ÉTICA

1.º PRINCÍPIO Exercer sua profissão, seguindo as normas técnicas e científicas disponíveis, a fim de proteger a vida, a saúde e o bem-estar

dExercer sua profissão, seguindo as normas técnicas e científicas disponíveis, a fim de proteger a vida, a saúde e o bem-estar dos trabalhadores e preservar o meio ambiente. Guia para Interpretação do Código os trabalhadores e preservar o meio ambiente.

Guia para Interpretação do Código

• O higienista ocupacional deve basear suas opiniões profissionais, julgamentos, interpretações de resultados e recomendações sobre princípios científicos reconhecidos e sobre práticas que preservem e protejam a saúde e o bem-estar das pessoas.

• O higienista ocupacional não deve distorcer, alterar ou ocultar fatos na interpretação profissional de opiniões ou recomendações.

• O higienista ocupacional não deve, deliberadamente, fazer declarações que possam distorcer ou omitir fatos.

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2.º PRINCÍPIO Aconselhar as partes efetivamente envolvidas sobre os riscos potenciais e as medidas de prevenção necessárias para evitar adversos à saúde.

Aconselhar as partes efetivamente envolvidas sobre os riscos potenciais e as medidas de prevenção necessárias para evitar adversos à saúde.

Guia para Interpretação do Código Guia para Interpretação do Código

• O higienista ocupacional deve obter informações relativas aos riscos potenciais à saúde de fontes seguras.

• O higienista ocupacional deve rever as informações pertinentes disponíveis, e prontamente repassar fielmente às partes envolvidas.

• O higienista ocupacional deve dispor de medidas apropriadas para assegurar-se de que os riscos estão sendo efetivamente comunicados e compreendidos pelas partes envolvidas.

• As partes podem incluir empregadores, gerências, empregados, clientes, terceiros, ou outros, dependendo das circunstâncias presentes.

PRINCÍPIOS DE CONDUTA ÉTICA

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3.º PRINCÍPIO

Manter uma postura pessoal confidencial sobre informações obtidas durante o exercício profissional, exceto quando requerido por lei ou por interesses superiores de saúde e segurança.

Guia para Interpretação do Código

• O higienista ocupacional deve relatar e transmitir as informações que sejam necessárias para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores e da comunidade. • Se seu julgamento profissional for desconsiderado em circunstâncias nas quais a saúde e a vida das pessoas possam ser colocadas em risco, o higienista ocupacional deve notificar seu empregador, cliente ou outra autoridade, conforme o mais adequado. • O higienista ocupacional deve liberar informações confidenciais pessoais ou empresariais, somente com autorização expressa dos envolvidos, exceto quando haja uma obrigação, estabelecida em lei ou regulamento, para revelar a informação.

PRINCÍPIOS DE CONDUTA ÉTICA

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4.º PRINCÍPIO Evitar situações que venham comprometer o julgamento profissional ou que apresentem conflitos de interesse.

Guia para Interpretação do Código

• O higienista ocupacional deve prontamente dar conhecimento dos conflitos de interesse reais ou potenciais às partes que podem ser afetadas. • O higienista ocupacional não deve solicitar ou aceitar recursos financeiros ou outras considerações e formas de valor, vindos de qualquer parte ou grupo, que tenha, direta ou indiretamente, interesses em influenciar no julgamento profissional. • O higienista ocupacional deve alertar seus clientes ou empregadores sobre aparentes melhorias das condições de higiene ocupacional que estão sujeitas a não terem sucesso.

PRINCÍPIOS DE CONDUTA ÉTICA

Page 17: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

4.º PRINCÍPIO Evitar situações que venham comprometer o julgamento profissional ou que apresentem conflitos de interesse.

Guia para Interpretação do Código

• O higienista ocupacional não deve aceitar trabalho que interfira no cumprimento de compromissos já existentes ou já assumidos.

• Na eventualidade deste Código de Ética parecer conflitar com outros códigos profissionais aos quais os higienistas ocupacionais estejam vinculados, o conflito deverá ser resolvido de forma que se proteja a saúde das partes envolvidas.

PRINCÍPIOS DE CONDUTA ÉTICA

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5.º PRINCÍPIO

Desempenhar trabalhos somente nas áreas de sua competência.

Guia para Interpretação do Código

• O higienista ocupacional deve encarregar-se de serviços somente quando qualificado pela formação, treinamento ou experiência nos campos técnicos específicos envolvidos, a menos que lhe seja fornecida suficiente assistência por parte de associações qualificadas, consultores ou empregados. • O higienista ocupacional deve obter certificação, registros ou licenças apropriadas, de acordo com o requerido pelas legislações federais, estaduais ou municipais, antes de fornecer serviços de higiene industrial, onde tais exigências são solicitadas. • O higienista ocupacional somente deve afixar ou autorizar o uso de seu nome, firma, carimbo ou assinatura apenas nos documentos preparados por ele próprio ou por alguma pessoa sob sua direção e controle.

PRINCÍPIOS DE CONDUTA ÉTICA

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6.º PRINCÍPIO

Agir com responsabilidade para defender a integridade da profissão. Guia para Interpretação do Código

• O higienista ocupacional deve evitar condutas ou práticas que possam desacreditar a profissão ou enganar o público. • O higienista ocupacional não deve permitir o uso de seu nome ou nome de sua empresa por qualquer pessoa ou empresa que ele acredite estar engajada em práticas fraudulentas ou desonestas no exercício da higiene ocupacional. • O higienista ocupacional não deve dar declarações ou fazer publicidade de suas perícias ou serviços utilizando material não representativo ou omitindo um fato material necessário, com o intuito de estabelecer declarações enganosas.

PRINCÍPIOS DE CONDUTA ÉTICA

Page 20: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

6.º PRINCÍPIO

Agir com responsabilidade para defender a integridade da profissão. Guia para Interpretação do Código

• O higienista ocupacional não deve permitir, deliberadamente, que seus empregados, empregadores, ou outros, depreciem a experiência profissional, a perícia ou outros serviços individuais através de falsas interpretações dos fatos. • O higienista ocupacional não deve nunca deturpar sua formação profissional, experiência ou títulos.

PRINCÍPIOS DE CONDUTA ÉTICA

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Auditor Fiscal do MTE, pode notificar uma empresa para

apresentar Projeto para Controle Ambiental e

Monitoramento Periódico dos Riscos Ambientais?

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Portaria no 3.311 / 89Anexo II Item 3.10

• Quando for necessário notificar a empresa para a realização de levantamento ambiental, a fim de se avaliar riscos ambientais, deve ser solicitado também o Projeto para Controle Ambiental e o Monitoramento Periódico desses riscos, o qual poderá subsidiar as futuras notificações de medidas corretivas.

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• • PreparaçãoPreparação

•• Aferição Aferição

•• Colocação Colocação

•• Acionamento Acionamento

•• Acompanhamento Acompanhamento

•• Leitura Leitura ••

InterpretaçãoInterpretação

INSTRUMENTOS

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CID 10 – H 83.3

É a perda provocada pela exposição por tempo prolongado ao ruído.

Configura-se como uma perda auditiva do tipo neurossensorial, geralmente bilateral, irreversível e progressiva com o tempo de exposição ao ruído.

MS

PAIR

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1. Perda auditiva

2. Dificuldade de compreensão da fala

3. Zumbido

4. Intolerância a sons intensos

5. Cefaléia

6. Tontura

7. Irritabilidade

8. Problemas digestivos

MS

PAIR

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Estima-se que 25% da população trabalhadora exposta seja portadora de Pair em algum grau.

MS

PAIR

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LIMITES DE TOLERÂNCIA

• OSHA - 90 dB(A)

• NIOSH - 85 dB(A)

• ACGIH - 85 dB(A)

• MTE - 85 dB(A)

• MPS - 85 dB(A)

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LIMITES DE TOLERÂNCIA

• Austrália - 85 dB(A)

• Alemanha - 85 dB(A)

• França - 85 dB(A)

• Suécia - 85 dB(A)

• Israel - 85 dB(A)

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A eliminação ou neutralização A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará da insalubridade determinará

a cessação do a cessação do pagamento do pagamento do

adicional respectivo. adicional respectivo.

NR 15 - NR 15 -

Item 15.4Item 15.4

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A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:

1. Com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;

2. Com a utilização de equipamentos de proteção individual.

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Horas extras

Qual é o limite máximo

legal diário?

Page 32: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Resposta

02:00 h02:00 h

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Para pensar

Podemos realizar

horas extras em

atividades insalubres?

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Resposta

SIMSIM desde que ...desde que ...

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Resposta

A empresa A empresa

obedeça à CLT.obedeça à CLT.

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CLT - Artigo 60

Nas atividades insalubres quaisquer Nas atividades insalubres quaisquer

prorrogações só poderão ser acordadas prorrogações só poderão ser acordadas

mediante licença prévia das autoridades mediante licença prévia das autoridades

competentes em matéria de higiene do competentes em matéria de higiene do

trabalho, as quais para esse efeito, trabalho, as quais para esse efeito,

procederão aos necessários exames procederão aos necessários exames

locais e a verificação dos métodos locais e a verificação dos métodos

de trabalho.de trabalho.

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Código do Processo CivilLei nº 5.809

Artigo 429 - Para o desempenho de suas funções, podem o perito e os assistentes técnicos utilizarem-se de todos os meios

necessários, ouvindo testemunhas, obtendo informações, solicitando documentos que estejam em poder de particulares ou em empresas públicas, bem como instruir o

laudo com plantas, desenhos, fotografias e quaisquer outras peças.

Page 38: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CPCArt. 436

O juiz não está adstrito ao laudo pericial, podendo formar a sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos.

Page 39: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

“Opto pela conclusão do laudo do assistente técnico da reclamada Eng. M.A. Luttgardes em virtude do laudo do perito desse Juízo ter se mostrado

carente de embasamento legal que o tornasse resistente a discussões.”

Page 40: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CPCArt. 424Art. 424

O perito pode ser substituído O perito pode ser substituído quando:quando:

I – carecer de conhecimento técnico I – carecer de conhecimento técnico

ou científicoou científico

II - ...II - ...

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Lei n. 8.455/92Nova redação do art. 422

O CPC não sujeita o assistente técnico ao impedimento ou

suspeição.

Page 42: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Lei n. 8.455/92

Nova redação do art. 422

Art. 422. [...] Os assistentes técnicos são de confiança da parte, não

sujeitos a impedimento ou suspeição.

Page 43: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

DO ASSISTENTE TÉCNICO

Page 44: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Técnico de Segurança do Trabalho pode ser Assistente Técnico do Reclamante

ou da Reclamada?

Page 45: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

SIM

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O CPC é omisso no tocante à habilitação profissional dos assistentes das partes.

Page 47: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

DO PERITO JUDICIAL

Page 48: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Técnico de Segurança do Trabalho pode ser

Perito Judicial?

Page 49: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NÃO

Page 50: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Depende

Page 51: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Lei n. 8.455/92

O CPC exige que apenas o Perito do Juízo seja Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho.

Page 52: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Lei n. 8.455/92

Art. 145 § 3o

Nas localidades onde não houver profissionais qualificados, a indicação dos peritos

será de livre escolha do juiz.

Page 53: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído de Impacto

Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de

energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a

1 (um) segundo.

NR 15 Anexo 2, Item 1

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Ruído Contínuo ou Intermitente

Entende-se por ruído contínuo ou intermitente, para fins de

aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não

seja de impacto.

NR 15 Anexo 1, Item 1

Page 55: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

RUÍDO CONTÍNUO

Ruído cujo Nível de Pressão

Sonora varia numa faixa de

+ 3 dB(A) durante longos

períodos de observação.

Page 56: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

RUÍDO INTERMITENTE

Ruído cujo Nível de Pressão

Sonora possui uma variação

> 3 dB(A).

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RUÍDO DE IMPACTO

Ruído que apresenta picos de

energia acústica de duração

inferior a 1 s, a intervalos

superiores a 1 s.

Page 58: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

◙ Três tipos de ruído

◙ Avaliados com o mesmo instrumento

◙ Com escalas de ponderação diferentes

Page 59: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Contínuo

Lenta

A

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Impacto

Rápida

C

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Frequência

“ É o número de vezes que uma oscilação é repetida na unidade de tempo.”

Unidade: Ciclos/segundo ou Hertz (Hz)

Faixa de Frequências Audíveis

Infra-som Ultra-som

Audição

20 Hz 20.000 Hz

Page 62: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Frequência

• Baixas Frequências

Sons graves => Grande comprimento de onda

Page 63: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Frequência

• Altas Frequências

Sons Agudos => Pequeno comprimento de onda

Page 64: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

FreqüênciasFreqüências

Se eu quiser medir as

freqüências, vou precisar

medir quantas freqüências?

Page 65: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

FreqüênciasFreqüências

20.000

Impossível

Page 66: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Bandas de Oitava Bandas de Oitava

Criaram-se então as

Page 67: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Frequências de Bandas de Oitava

Page 68: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Som Puro

“ É o som resultante de uma vibração simples numa única frequência”

Ex: Diapasões

Page 69: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Som Complexo

“ É o som resultante da contribuição de várias frequências simultâneas”

Page 70: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10152

Permite a identificação das bandas

de freqüência mais significativas

e que necessitam correção.

Page 71: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10152

A análise de freqüência de um

ruído é importante para objetivos

de avaliação e adoção de

medidas de correção ou redução

do nível sonoro.

Anexo A 1

Page 72: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

MaterialMaterial Atenuação Atenuação média [dB(A)]média [dB(A)]

Vidro de 3 mmVidro de 3 mm 1818

Madeira (Compensado)Madeira (Compensado) 2323

GessoGesso 2525

Tijolo comumTijolo comum 2727

Vidro de 12 mmVidro de 12 mm 3131

Tijolo de vidroTijolo de vidro 4141

Tijolo rebocado dos dois ladosTijolo rebocado dos dois lados 4343

Parede de blocos de concreto 100 mmParede de blocos de concreto 100 mm 4545

Parede de blocos de concreto 200 mmParede de blocos de concreto 200 mm 5555

Concreto densoConcreto denso 5858

Page 73: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Como posso saber as Como posso saber as freqüências preponderantes freqüências preponderantes em uma exposição a ruído em uma exposição a ruído se eu não possuir um se eu não possuir um Medidor de Nível de Pressão Medidor de Nível de Pressão Sonora com Filtro Sonora com Filtro de Bandas de Oitava? de Bandas de Oitava?

Page 74: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

1. Meça o nível de ruído em dB(A);1. Meça o nível de ruído em dB(A);

2. Meça o nível de ruído em dB(C);2. Meça o nível de ruído em dB(C);

3. Calcule a diferença entre eles;3. Calcule a diferença entre eles;

4. Se a ∆ NPS for < 3 dB ...4. Se a ∆ NPS for < 3 dB ...

Predominam as altas freqüências.Predominam as altas freqüências.

5. Se ∆ NPS for > 3 dB ...5. Se ∆ NPS for > 3 dB ...

Predominam as baixas freqüências.Predominam as baixas freqüências.

Page 75: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 76: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Níveis de Pressão SonoraNíveis de Pressão Sonora

Faixa audívelFaixa audível

20 milionésimos de um pascal20 milionésimos de um pascal

(20 (20 µPa) aµPa) a

1 milhão de vezes esse valor1 milhão de vezes esse valor

(200 Pa)(200 Pa)

MEDIDOR INVIÁVELMEDIDOR INVIÁVEL

Page 77: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Qual é a fórmula de

pressão?

Page 78: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

P = Força

Área

Page 79: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Pascal = N

m2

Page 80: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

1 Pascal = 1 N

m2

Page 81: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NPS = 10 log P 2

Po2

NPS = 20 log P

Po

Page 82: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Po = √ 415 x 10 - 12

Po = 0,00002 N / m2

Po = 2 x 10 - 5 N / m2

Page 83: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Po = 0,00002 N / m2

Pressão de Referência

Limiar da audição humana(em 1000 Hz)

Page 84: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Pressão em Pa NPS em dB

20 µPa 0 dB

200 µPa 20 dB

2 mPa 40 dB

20 mPa 60 dB

200 mPa 80 dB

1 Pa 94 dB

2 Pa 100 dB

10 Pa 114 dB

Page 85: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

1 dBé a menor variação que o ouvido humano

pode perceber

Page 86: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

DecibelNão é uma unidade

Page 87: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

DecibelNão é uma unidade.

É uma escala logarítmica.

Page 88: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Escala linear Escala logarítmica

101 = 10 log10 10 = 1

102 = 100 log10 100 = 2

103 = 1000 log10 1000 = 3

Variação linear:

10 a 1000

Variação logarítmica:

1 a 3

Page 89: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Porque dB(A) e dB(C)?

Page 90: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído

Faixa audível

20 Hz a 20 KHz

Page 91: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O ouvido humano O ouvido humano

não responde linearmente não responde linearmente

às diversas freqüênciasàs diversas freqüências

Page 92: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Para compensar Para compensar

essa falta de linearidadeessa falta de linearidade

Filtros eletrônicos ou Curvas Filtros eletrônicos ou Curvas

de Ponderação A, B e Cde Ponderação A, B e C

Page 93: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O que são as curvas

A, B, C e D ?

Page 94: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Circuitos eletrônicos de sensibilidade variável com

a freqüência, de forma a modelar o comportamento

do ouvido humano.Samir N. Y. Gerges

Page 95: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CURVA “B”

NB 95 – 1966

Era usada como parâmetro

para se avaliar

conforto acústico.

Page 96: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CURVA “D”

Padronizada para medições de

ruído transiente em aeroportos,

quando da passagem de um

avião.

( NES - Nível de exposição sonora ou Leq normalizado)

Page 97: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído Contínuo

ou Intermitente

• Circuito de compensação “A”

• Circuito de resposta lenta (SLOW)

Page 98: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CRITÉRIO DE FORMAÇÃO

DA TABELA DE

LIMITES DE TOLERÂNCIA

PARA RUÍDO CONTÍNUO

Page 99: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

16 T = _________________ [ ( L – 80 ) ]

5 2

Page 100: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA

RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

85 dB(A) 8 horas

86 dB(A) 7 horas

87 dB(A) 6 horas

88 dB(A) 5 horas

89 dB(A) 4 h 30 min

90 dB(A) 4 horas

91 dB(A) 3 h 30 min

92 dB(A) 3 horas

93 dB(A) 2 h 40 min

94 dB(A) 2 h 15 min

95 dB(A) 2 horas

Page 101: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA

RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE 96 dB(A) 1 h 45 min

98 dB(A) 1 h 15 min

100 dB(A) 1 hora

102 dB(A) 45 minutos

104 dB(A) 35 minutos

105 dB(A) 30 minutos

106 dB(A) 25 minutos

108 dB(A) 20 minutos

110 dB(A) 15 minutos

112 dB(A) 10 minutos

114 dB(A) 8 minutos

115 dB(A) 7 minutos

Page 102: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Limite de Tolerância para jornada de 10 horas / dia:

83 dB(A)

Page 103: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Limite de Tolerância para jornada de 12 horas / dia:

82 dB(A)

Page 104: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Jornada

de trabalho

Limite de Tolerância

8 h 85 dB(A)

9 h 84 dB(A)

10 h 83 dB(A)

12 h 82 dB(A)

14 h 81 dB(A)

16 h 80 dB(A)

Page 105: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA

RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

85 dB(A) 8 horas

90 dB(A) 4 horas

95 dB(A) 2 horas

q = 5

Page 106: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA

RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

100 dB(A) 1 hora

105 dB(A) 30 minutos

110 dB(A) 15 minutos

115 dB(A) 7 minutos

q = 5

Page 107: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

FDD, IDD, ER ou “q”

É o incremento em decibéis que,

quando adicionado a um

determinado nível, implica a

duplicação da dose de exposição

ou a redução para a metade do

tempo máximo permitido. NHO 01 - Item

4.1

Page 108: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

EXPOSIÇÃO ACGIH / USA MTE / BR

24 h 79 dB(A) 75 dB(A)

16 h 82 dB(A) 80 dB(A)

8 h 85 dB(A) 85 dB(A)

4 h 88 dB(A) 90 dB(A)

2 h 91 dB(A) 95 dB(A)

1 h 94 dB(A) 100 dB(A)

Page 109: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

RUÍDOTempo de exposição

2a a 6a feira

Folga no sábado

40 horas / semana

Page 110: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

RUÍDOTempo de exposição

Para totalizar

44 horas semanais

8 h e 48 min / dia

Page 111: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

8 h e 48 min / dia

Semana Inglesa

Page 112: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

“O certo seria estipular um limite

máximo não de 85 dB(A),

mas de 84 dB(A)

para essa jornada

inglesa.”

Médico Perito Ramon Manubens

Revista Proteção / Abril de 2004

Page 113: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Laudo Técnico PericialCarpintaria

Ruído junto à desempenadeira ......... 104 dB(A)

Ruído junto à serra circular ............... 98 dB(A)

Ruído à tupia .................................... 79 dB(A)

Com as máquinas desligadas .......... 56 dB(A)

Dosimetria posterior: Lavg = 72 dB(A)

Page 114: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Laudo Técnico PericialCarpintaria

L avg = Average Level

Page 115: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Interpretação das leituras de um medidor

instantâneo de nível de pressão sonora

Page 116: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Interpretação das leituras Se o nível oscila entre 2

pontos definidos, consideramos a média

aritmética. Se a oscilação for em torno de + 1 dB,

consideramos o maior valor.

Page 117: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Interpretação das leituras

Se a oscilação for irregular, aleatória e

grande...

Page 118: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Interpretação das leituras

Procedimento: Faça uma leitura a cada 5 segundos.

Page 119: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Serão realizadas pelo menos

3 leituras e considerado como resultado o valor

da média dessas leituras.

LEITURAS

Page 120: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LEITURASO número de leituras

para cada determinação de

situação acústica será superior à faixa de variação, em dB,

ocorrida durante as mesmas.

Page 121: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Exemplo no 1

N1 = 82 dB ( A ) N2 = 84 dB ( A )

N3 = 85 dB ( A ) N4 = 82 dB ( A )

Número de leituras = 4 Faixa de variação = 3

OKNPS = 83,2 dB ( A )

Page 122: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Exemplo no 2

N1 = 82 dB ( A ) N2 = 84 dB ( A )

N3 = 87 dB ( A ) N4 = 90 dB ( A )

Número de leituras = 4 Faixa de variação = 8

Não OKDEVEM SER FEITAS + 5

LEITURAS

Page 123: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Métodos exigidos pelosMTE e MPS

• RUÍDO

Pontual ou Dosimetria

Page 124: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Instrumentos exigidos pelos MTE e MPS

RUÍDO

Medidor de Nível de Pressão Sonora

Áudio Dosímetro

Page 125: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Instrumento capaz de integrar diferentes níveis de pressão sonora em um determinado tempo

pré-estabelecido.

Áudio dosímetro

Page 126: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Condução de empilhadeiras, atividades de manutenção, entre outras, ou que envolvam movimentação constante do trabalhador, não deverão ser avaliadas por medidores de leitura instantânea, não fixados no trabalhador.

Item 5.1 da NHO-01

Page 127: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído de diferentes níveisou Ruído de níveis

variados de decibéis

↓DOSIMETRIA

Page 128: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A avaliação deve cobrir todas as condições operacionais e ambientais que envolvem o

trabalhador no exercício de suas funções.

NHO 01Item 6.1

Page 129: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

REPRESENTATIVIDADE

DA AMOSTRAGEM

NHO 01

Page 130: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM

Se forem identificados ciclos de exposição repetitivos, a amostragem deverá incluir

um número suficiente de ciclos.

NHO 01

Page 131: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM

A amostragem deverá cobrir um número maior de ciclos, casos estes não sejam regulares ou

apresentem níveis com grandes variações de valores.

NHO 01

Page 132: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM

Havendo dúvidas quanto à representatividade da amostragem,

esta deverá envolver necessariamente toda

a jornada de trabalho.

NHO 01

Page 133: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

DOSIMETRIA

Verificar sempre

a programação

do instrumento

Page 134: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Critério de Referência

85 dB (A)Nível Limiar de Integração

80 dB (A)FDD, IDD, ER ou q

5 dB (A)

Page 135: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Critério de Referência(Criterion Level)

Nível Limiar de Integração(Threshold Level)

FDD, IDD, ER ou q(Exchange Rate)

Page 136: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TL = 80

ou

TL = 0 ?

Page 137: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NR 15 Não fala nada

NHO 01 TL = 80 dB(A)

Page 138: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Programe também o

Ganho

do seu instrumento

Page 139: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ganho 0 dB

60 a 143 dB

Ganho 30 dB

40 a 115 dB

Page 140: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tipo de ruído Ganho

Industrial 0 dB

Ergonomia 30 dB

Page 141: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Quantos tipos de instrumentos de medição

de ruído existem?

Page 142: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

INSTRUMENTOSNormas

ANSI S 1.4 e IEC 60651

Tipo 0 - LaboratóriosTipo 1 - De precisãoTipo 2 - Uso geral

Page 143: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Instrumentos destinados a medições de inspeção para

determinar se o nível de ruído foi violado significativamente.

Cuidado

TIPO 3

Page 144: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosímetros• Devem atender às

especificações da Norma ANSI S 1.25 – 1991

• Devem ter classificação mínima do Tipo 2

Item 6.2.1.1 da NHO 01

Page 145: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calibradores acústicos

Devem atender às especificações

constantes das Normas

ANSI S 1.40 - 1984 ou

IEC 60942 - 1988

Item 6.2.1.4 da

NHO 01

Page 146: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A atualização da

IEC 60.651é a

IEC 61.672

Page 147: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IEC 60.651Suas fraquezas:

• Não houve aprovação de modelos;

• Os fabricantes se auto enquadravam na norma.

Page 148: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IEC 61.672

• Haverá aprovação de modelos;• Nem todos serão aprovados;• PTB / Alemanha aprovará modelos.

Page 149: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IEC 60.651 IEC 61.672

Tipos

0, 1, 2 e 3

Classe 1

Classe 2

Page 150: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A atualização da

ANSI S 1.25é a

IEC 61.252

Page 151: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Quem obriga a realização de calibração de instrumentos?

Page 152: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O mercado.

Page 153: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 9001Esta norma pode ser utilizada

para garantia da qualidade para um fornecedor demonstrar sua capacidade e para a avaliação dessa capacidade por partes

externas.

Page 154: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O fornecedor do serviço deve calibrar seus equipamentos de medição a intervalos prescritos

contra equipamentos certificados que tenham uma relação válida

conhecida com padrões nacional ou internacionalmente

reconhecidos.

ISO 9001

Page 155: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10012Padrão

Instrumento de medição que define ou reproduz uma unidade ou um valor por uma grandeza,

para transferí-los a outros instrumentos de medição,

por comparação.

Page 156: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Posso ter uma exposição de 95 dB(A),

não pagar adicional de insalubridade e não ter

problemas com o MTE ?

Page 157: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Exposição de quanto tempo?

Page 158: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

RUÍDO DE DIFERENTES NÍVEIS

DOSIMETRIA

Cálculo da dose

Dosímetro

Page 159: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

RuídoDose > 100%

Limite de Tolerância ultrapassado

Page 160: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Relaçăo entre Ruído Médio e Dose

75 dB ( A ) 25 % 80 dB ( A ) 50 %

85 dB ( A ) 100 % 90 dB ( A ) 200 % 95 dB ( A ) 400 % 100 dB ( A ) 800 % 105 dB ( A ) 1600 %

Page 161: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetria de Ruído

Exposições a níveis Exposições a níveis inferiores a 80 dB(A) inferiores a 80 dB(A) não serão considerados não serão considerados

no cálculo da dose. no cálculo da dose.

Item 5.1.1.2 da NHO 01

Page 162: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

1 hora exposto a 95 dB(A)

7 horas exposto a 85 dB(A)

Page 163: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

DOSE = 1 + 7 2 8

Page 164: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

DOSE = 1 + 7 2 8 = 0,5 + 0,87

Page 165: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

D = 1,37 ou 137%

Page 166: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetria

O microfone deve ser posicionado sobre o ombro, preso na vestimenta, dentro

da zona auditiva do trabalhador.

Item 6.3 da NHO 01

Page 167: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Cuidado com o Microfone

Evite danos ou batidasEvite danos ou batidas

no microfone.no microfone.

Peça sensível e cara.Peça sensível e cara.

Page 168: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Para novas amostragens desligue o dosímetro e espere pelo menos 5 segundos antes de ligá-lo novamente.

Page 169: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Precisamos acompanhar dosimetrias?

Page 170: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A movimentação do A movimentação do trabalhador durante as trabalhador durante as suas funções deve ser suas funções deve ser

acompanhada.acompanhada.

( Item 6.4.2 alínea “e” da NHO 01 da Fundacentro )( Item 6.4.2 alínea “e” da NHO 01 da Fundacentro )

A movimentação do A movimentação do trabalhador durante as trabalhador durante as suas funções deve ser suas funções deve ser

acompanhada.acompanhada.

( Item 6.4.2 alínea “e” da NHO 01 da Fundacentro )( Item 6.4.2 alínea “e” da NHO 01 da Fundacentro )

Page 171: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NHO 01 - DOSIMETRIA

Invalidação das medições

• Se a calibração final variar + 1 dB

em relação à calibração prévia.

• Se a voltagem das baterias tiver

caído abaixo do valor mínimo.

Page 172: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetria com impacto

Como fazer dosimetria quando também houver

ruído de impacto?

Page 173: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NHO 01 - Item 6.3

A participação do ruído de impacto deve ser

considerada na avaliação da exposição ao ruído

contínuo ou intermitente.

Page 174: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetria com impacto

Quando forem utilizados medidores integradores

de uso pessoal (dosímetros de ruído), o ruído

de impacto será automaticamente computado

na integração.

Page 175: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O que é

Nível de Ação?

Page 176: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Agentes Químicos

Limite de Tolerância

Nível de Ação = LT

2

Page 177: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Agentes Físicos

Só para Ruído

Limite de Tolerância

Nível de Ação = LT

2

Page 178: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Qual é o Nível de Ação para

exposição de 8 horas a ruído

contínuo ?

Page 179: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído

Limite de Tolerância = Dose

Nível de Ação = Dose = 100% = 50%

2 2

Page 180: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Nível de Ação

É um conceito estatístico

desenvolvido pelo NIOSH

Page 181: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Nível de Ação

Se o Nível de Ação foi respeitado em um dia

típico, existe uma probabilidade maior que

95% de que o Limite de Exposição

venha a ser respeitado

nos outros dias de trabalho.

- NÍVEL DE CONFIANÇA ESTATÍSTICO DE 95% -

Page 182: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Fatores de Fatores de Exposição AtípicaExposição Atípica

- Aumento do ritmo de trabalho

- Aumento ou queda de produção

- Paradas

- Emergências

- Obras civis

- Desligamento de sistemas de ventilação.

Page 183: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

GHESó fazem sentido numa

mesma edificação ou sítio operacional

Page 184: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Não podemos agrupar trabalhadores que estejam

em locais diferentes

GHE

Page 185: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Inicia-se pelo ambiente, depois pelo agente,

pelas funções e pelas atividades.

GHE

Page 186: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

GHEcom NA respeitado

(95% de confiança de que o LT será respeitado)

Não é relevante para

a Higiene Ocupacional.

Page 187: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Concentre seu esforço

em GHE

com NA excedido.

Page 188: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Abordagem do ambiente para a

Caracterização Básica

Definição de

Grupos Homogêneos de Exposição

Page 189: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

GHEGHENIOSH

Page 190: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

GSERGSERAIHA

Page 191: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

GESGESFundacentro

Page 192: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O simples ato de medir...

Page 193: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Não assegura certeza da situação de exposição.

Page 194: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O ato de avaliar nos fornecerá um valor

isolado.

Page 195: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O conhecimento adequado da exposição

dos trabalhadores é chamado de

Estratégia de Amostragem

Page 196: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

É um processo de conhecimento da

exposição que se inicia com uma adequada

abordagem do ambiente.

Page 197: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Processos

• Expostos

• Agentes

• Funções

• Atividades

• Locais

Page 198: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Representa um processo inicial de conhecimento,

que vai permitir a obtenção dos GHE.

Caracterização BásicaAIHA

Page 199: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Precisamos conhecer:

Os ambientes

Os expostos

Os agentes

Page 200: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Os ambientes

Conhecer os processos principais, secundários e

complementares.

Page 201: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Matérias primas• Subprodutos• Produtos acabados• Rejeitos

Conhecer

Os ambientes

Page 202: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Funções desempenhadas• Atividades e tarefas

Os expostos

Conhecer

Page 203: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Efeitos

• Limites de exposição• Características físico-químicas

Os agentes

Conhecer

Page 204: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

São obtidos a partir da caracterização básica

GHE

Page 205: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Pontos básicos para a determinação dos GHE

GHE

Page 206: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• INICIE PELA FUNÇÃO

Numa mesma função é de se esperar que as atividades

sejam essencialmente iguais

GHE

Page 207: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• TENHA ATENÇÃO COM OS DESVIOS DE FUNÇÃO

Não se prenda ao cargo, mas sim às atividades

desenvolvidas

GHE

Page 208: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• FAÇA UMA BOA ENTREVISTA COM OS

TRABALHADORES

Complemente com a supervisão

GHE

Page 209: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• TENHA ATENÇÃO QUANTO AS VARIANTES

ENTRE TURNOS

Operações podem variar

GHE

Page 210: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Local

• Funções

• Atividades

GHE

Page 211: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Um grupo é homogêneo no sentido estatístico

GHE

Page 212: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A exposição dos trabalhadores

não será idêntica.

GHE

Page 213: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Variabilidades são normais dentro dele

GHE

Page 214: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Mais tarde, na avaliação da exposição, os GHE poderão

ser reformulados.

GHE

Page 215: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Junte os conhecimentos

Processo

Expostos

Agentes

Page 216: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Formule você os

E não a empresa.M. Fantazzini

GHE

Page 217: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

GHE São obtidos através de

• observação de campo• conhecimento do processo• atividades desenvolvidas• estudo dos agentes• experiência do profissional

Page 218: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Grupo Homogêneo

de Exposição

Não é de cargos,

nem de funções.

Page 219: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

GHEGHECuidado com a descrição

das atividadesfeitas por RH

Page 220: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

GHE

Grupo de trabalhadores com o mesmo perfil de exposição devido à

semelhança e freqüência das tarefas que executam, materiais e

processos com os quais trabalham e a semelhança na forma de

executarem suas tarefas.

John Mulhausen Ph.D - CIH Presidente do Comitê de Avaliação da AIHA

Page 221: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Depto: Produção ASetor: Acabamento

GHE Cargo

Função

Materiais

Processo

Agente Atividades

103

• Auxiliares de

produção

•Conferencistas

Embalagem

caixas

Tinta identi-

ficadora

• Físico

Ruído

• Químico

MEK

• Embalam

produtos

acabados

Page 222: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Como classificar GHEs de trabalhadores

expostos a diversos riscos?

Page 223: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

GHEs de expostos a HGHEs de expostos a H22SOSO44

GHEs de expostos a ruídoGHEs de expostos a ruído

GHEs de expostos a poeirasGHEs de expostos a poeiras

Page 224: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Um único trabalhadorpode pertencer a

vários GHEs?

Page 225: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Onde é difícil encontrar GHE ? • Pesquisa e desenvolvimento

• Reparos• Serviços de curta duração• Mão de obra temporária

• Atividades diferentes durante os diversos dias da semana

Page 226: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Avalie individualmente

a exposição

dos trabalhadores

E se você não conseguir encontrá-los?

Page 227: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Grupos que desenvolvem

rotinas e tarefas essencialmente

idênticas do ponto de vista da

exposição a um agente.

M. Fantazzini

GHE

Page 228: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Não tenho que me preocupar só

com o que fazem (suas tarefas),

mas

com as coisas que fazem,

expostos ao mesmo agente.

M. Fantazzini

GHE

Page 229: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Operador de Produção

A empresa me afirmou que todos faziam a mesma coisa.

Verifiquei que o operador da noite (só ele) limpava um

reator, expondo-se a um ruído muito maior e à poeiras metálicas.

Page 230: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

MRE / EMR

EXPOSTO DE MAIOR RISCO

É o trabalhador de um GHE que

o avaliador julga possuir a maior

exposição relativa em seu grupo

EMR Avaliação qualitativa

Page 231: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

MRE / EMRTRABALHADOR DE MAIOR RISCO

É necessário observar a proximidade dos trabalhadores com relação à fonte geradora, o tempo de exposição, a sua mobilidade, as

diferenças em hábitos operacionais e a movimentação do ar no ambiente de

trabalho.NHO 08, item 7.3.2

Page 232: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Manual de Estratégia

de Amostragem do

NIOSH

MRE

Page 233: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EMRDeve possuir uma ou mais

das seguintes características:

• Exercer suas atividades mais próximo da fonte do agente

• Exercer suas atividades em região do ambiente onde ocorre maior concentração ou intensidade aparente do agente;

Page 234: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EMRDeve possuir uma ou mais das seguintes

características:

• Exercer suas atividades de maneira a se expor por mais tempo ao agente

• Exercer as rotinas operacionais (seu “modo operandi”) de forma a se expor mais ao agente.

Page 235: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EMR

É relativamente fácil identificar o EMR

dentro dos Grupos Homogêneos

Page 236: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EMR

Se a C do EMR < LT

C todo o GHE < LT

Page 237: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EMR

Se a identificação do EMR não for tão fácil apenas por observação

↓ ESTATÍSTICA

Page 238: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Estatística

Tabela deTabela de

Liedel & Busch ?Liedel & Busch ?

Page 239: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Número de trabalhadores a serem amostrados

em função do número de trabalhadores do GHE

N n

8 7

9 8

10 911 a 12 10

13 a 14 11

.... ....

25 a 29 15

30 a 37 16

.... ....

50 18

Page 240: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Não sendo possível determinar o EMR por observação...

Page 241: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NÃO USE

A TABELA DE LIEDEL

Page 242: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

MAL - ENTENDIDO

Tabela de Liedel não deve ser usada para fins de amostragem

Page 243: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TABELA DA NR-22

Tabela para se encontrar o Exposto

de Maior Risco

Page 244: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TABELA DA NR-22

O que fazer?

Page 245: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Inicie o estudo amostral do grupo

Page 246: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Use como caracterização

referencial

“Baseline - NIOSH”

Page 247: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

6 a 10 amostras

por GHE / GSER

Page 248: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

6 a 10 amostras

por GHE / GSER

ALEATÓRIAS

Page 249: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A exposição do GHE será a média

das exposições dos seus componentes.

Page 250: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Podemos

fazer média de

decibéis?

Page 251: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

79,0 dB(A)

+ 87,4 dB(A)

+ 92,2 dB(A)

+ 94,7 dB(A)

88,3 dB(A)

Page 252: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

79,0 dB(A)

+ 87,4 dB(A)

+ 92,2 dB(A)

+ 94,7 dB(A)

88,3 dB(A)

Page 253: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Precisamos

transformar

em Pascais?

Page 254: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Podemos

fazer média

de doses.

Page 255: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

49,8 %

147,2 %

288,7 %

396,6 %

220,5 %

Page 256: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

220,5 % = 91,5 dB(A)

Page 257: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Média das doses:

91,5 dB(A)

Média de decibéis:

88,3 dB(A)

Page 258: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Próximo a qual ouvido

devemos realizar as

avaliações de ruído?

Page 259: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Quando houver diferença significativa entre os

níveis de pressão sonora que atingem

os dois ouvidos, as medições deverão ser

realizadas do lado exposto ao maior nível.

Item 6.3 da NHO 01

Page 260: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 261: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 262: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 263: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A dosimetria deve ser

interrompida na hora do

almoço ou não?

Page 264: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Regime de turnos

O dosímetro permanece com o trabalhador, mesmo que

ele pare para almoçar.

(3 turnos de 8 horas)

Page 265: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

1 hora de almoço

Se o almoço for descontado legalmente, a dosimetria deve

ser interrompida.

(8 horas de trabalho + 1 hora de refeição)

Page 266: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Quando devemos utilizar a

Dose de Ruído Semanal?

Page 267: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dose Semanal

Segunda 129,3% 8 h

Terça 34,4% 8 h

Quarta 41,8% 8 h

Quinta 132,2% 8 h

Sexta 66,9% 8 h

Somar as doses

e calcular a média?

Page 268: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dose semanal - ACGIH

Dose de 7 dias de trabalho

Page 269: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dose semanal

A soma das frações de um dia

pode exceder a unidade, desde

que a soma das frações em um

período de 7 dias seja menor

ou igual a 5 e que nenhuma

dose diária ultrapasse a 3.ACGIH 2005

Page 270: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dose semanal

1. A dose diária pode ser > 1;

2. A dose de 7 dias deve ser < 5;

3. Nenhuma dose diária deve

ultrapassar a 3. ACGIH

Page 271: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dose SemanalSegunda 129,3% 8 h

Terça 34,4% 8 h

Quarta 41,8% 8 h

Quinta 132,2% 8 h

Sexta 66,9% 8 h

Segunda 217,6% 8 h

Terça 188,1% 8 h

Page 272: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Soma das doses de 7 dias: 810,3% ou 8,1

(não poderia ser superior a 5)

Maior dose diária: 217,6% ou 2,1

(não poderia ultrapassar a 3)

Page 273: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Quando o trabalhador, durante períodos superiores a 24 horas, ficar restrito a um espaço ou conjunto de

espaços que servem simultaneamente como local de trabalho e de descanso

e sono, nível de fundo dos espaços usados para relaxamento e sono

deverá ser menor ou igual a 70 dB(A).

ACGIH 2004

Page 274: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 13369

Cálculo simplificado do nível de ruído equivalente contínuo (Leq)

Page 275: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Realizar 360 medições instantâneas de ruído no local escolhido, observando

um intervalo de 10 s. entre as medições.

NBR 13369

Page 276: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 6401

Page 277: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Nível de ruído permissível, decorrente da instalação de condicionamento

de ar para áreas de produção com trabalhadores expostos durante 8 h / dia.

NBR 6401

Page 278: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Nível de ruído permissível, decorrente da instalação de condicionamento

de ar para áreas de produção com trabalhadores expostos durante 8 h / dia.

NPS < 90 dB(A)

NBR 6401

Page 279: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Máquinas elétricas girantes

Limites de ruído

ABNT

NBR 7565

Page 280: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Especifica limites máximos de nível

de potência sonora, em decibéis na

escala A, para ruído transmitido

através do ar, emitido por máquinas

elétricas girantes.

NBR 7565

Page 281: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TABELA A

Gerador de corrente alternada 110 KVA < P < 220 KVA

Pode emitir ruído de 97 a 110 dB(A)

NBR 7565

Page 282: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TABELA A

Gerador de corrente alternada 2500 KVA < P < 6300 KVA

Pode emitir ruído de 105 a 116 dB(A)

NBR 7565

Page 283: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Os valores da TABELA A

são baseados no

funcionamento em vazio;

com carga eles

podem aumentar.

NBR 7565

Page 284: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Se forem requeridos níveis de ruído inferiores aos

constantes da TABELA A, estes devem ser fixados mediante acordo entre

fabricante e comprador.

NBR 7565

Page 285: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR NM-ISO 6396

Medição de ruído emitido por máquinas rodoviárias

na posição do operador

Page 286: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetria

O microfone deve estar O microfone deve estar localizado a uma distância localizado a uma distância de 200 de 200 ++ 20 mm a partir do 20 mm a partir do

plano médio da cabeça do plano médio da cabeça do operador e alinhado com operador e alinhado com

os olhos. os olhos.

Item 6.4.2 da NBR NM-ISO 6396Item 6.4.2 da NBR NM-ISO 6396

Page 287: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetria

O microfone deve ser O microfone deve ser colocado a uma distância mínima colocado a uma distância mínima de 100 mm da lateral de 100 mm da lateral

da cabeça do operador e a da cabeça do operador e a uma distância mínima de uma distância mínima de

50 mm acima da roupa no 50 mm acima da roupa no ombro do operador.ombro do operador.

Item 6.4.5.3 da NBR NM-ISO 6396Item 6.4.5.3 da NBR NM-ISO 6396

Page 288: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetria

O microfone pode ser montado O microfone pode ser montado sobre uma armação ou sobre uma sobre uma armação ou sobre uma armadura colocada no ombro do armadura colocada no ombro do

operador.operador.

Item 6.4.3 da NBR NM-ISO 6396Item 6.4.3 da NBR NM-ISO 6396

Page 289: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Soma de decibéis

Page 290: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

80 + 80 dB(A)

Page 291: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

83 dB(A)

Page 292: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Regra de Thumb

Page 293: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Meça os NPS das máquinas 1 e 2;

Ache a diferença entre os níveis;

Entre no gráfico com a diferença;

Suba até a curva;

Obtenha o ∆L no eixo das ordenadas;

Some o ∆L ao maior dos NPS obtidos.

Procedimento

Page 294: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 295: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Quatro máquinas

emitindo 80 dB(A)

cada uma

Page 296: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Quatro máquinas

emitindo 80 dB(A)

cada uma

86 dB(A)

Page 297: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

80,0 + 80,0 = 83,0 dB(A)

83,0 + 80,0 = 84,8 dB(A)

84,8 + 80,0 = 86,0 dB(A)

Page 298: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

80 + 97 dB(A)

Page 299: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

97 dB(A)

Page 300: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Para diferenças superiores a 15, devemos considerar um

acréscimo igual a zero.

Diferenças superiores a 15, prevalece o maior nível.

Page 301: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 302: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

L1 – L2 Adicione ao maior valor

0 a 1 dB 3 dB

2 a 3 dB 2 dB

4 a 7 dB 1 dB

8 dB ou mais 0 dB

Regra de Thumb

Page 303: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Subtração de decibéis

Page 304: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Meça o NPS total com a máquina sob

estudo funcionando;

Meça o NPS com a máquina sob

estudo desligada;

Obtenha a diferença entre os níveis;

Procedimento

Page 305: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Suba com a diferença até a curva;

Obtenha o ∆L no eixo das ordenadas;

Subtraia o valor ∆L do NPS total;

O resultado é o NPS da máquina sob

estudo funcionando sozinha.

Procedimento

Page 306: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 307: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NPS total = 93 dB

NPS sem a máquina = 86 dB

Diferença = 7 dB

Exemplo

Page 308: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 309: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NPS total = 93 dB

NPS sem a máquina = 86 dB

Diferença = 7 dB

∆L = 1 dB

NPS da máquina = 93 - 1 = 92 dB.

Exemplo

Page 310: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Avaliação do ruído Avaliação do ruído de telefonistas de telefonistas

e operadores e operadores telefônicostelefônicos

abaixo do abaixo do headphoneheadphone

Page 311: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Não existe um método simples e fácil de

medir ruído abaixo de headphones.

Page 312: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Simulador de cabeça humana

Padronizado mundialmente pela ANSI S 3.36

Simulador de ouvido humano

IEC 711 e BS 6310

Page 313: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 11904 – 1

Técnica que utiliza um minimicrofone colocado na entrada do canal auditivo.

Page 314: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 11904 – 2

Técnica que utiliza um manequim equipado com um simulador de ouvido humano.

Page 315: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 316: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Solução

Page 317: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Salas individuais

Page 318: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Redução do ruído nas salas individuais

dos operadores

Samir Gerges

Page 319: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Divisórias acústicas e caixas de som.

Samir Gerges

Page 320: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Operador ajusta o volume dos alto-falantes e usa

o microfone.

Samir Gerges

Page 321: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CONFORTO ACÚSTICO

Page 322: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NHO 01Item 2

Esta norma não está voltada para a

caracterização de conforto acústico.

Page 323: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído > 65 dB(A)

Desconforto acústico

para qualquer

situação ou atividade

Page 324: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Como se avalia ruído

visando o conforto

da comunidade ?

Page 325: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10151

Page 326: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10151

Avaliação do ruído

em áreas habitadas,

visando o conforto

da comunidade.

ABNT - Junho de 2000

Page 327: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10151Fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades, independente da existência

de reclamações.

Page 328: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

MEDIÇÕES

Nível de pressão sonora

equivalente ( LAeq )

em decibels ponderados

em “A”.

Item 1.3 da NBR 10151

Page 329: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Nível de pressão sonora equivalente em decibels

ponderados em “A”

Nível obtido a partir do valor médio

quadrático da pressão sonora (em A)

referente a todo o intervalo de medição.

Item 3.1 da NBR 10151

Page 330: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Caso o equipamento não execute

medição automática do LAeq, deve

ser utilizado o procedimento contido no Anexo A.

Item 5.4.1 da NBR 10151

Page 331: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq.

Page 332: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

nLAeq = 10 log 1 ∑ 10 Li / 10

n i = I onde:

Li = Nível de pressão sonora, em dB(A), lido em reposta

rápida (Fast) a cada 5 segundos, durante todo o

tempo de medição do ruído.

n = Número total de leituras.

Page 333: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído com caráter impulsivo

( Nível corrigido Lc )

É o valor máximo medido com o medidor de nível de pressão sonora ajustado para resposta rápida (Fast)

acrescido de 5 dB(A).

Item 5.4.2 da NBR 10151

Page 334: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído com caráter impulsivo

( Nível corrigido Lc )

Valor máximo em Fast acrescido de 5 dB(A).

Exemplos: Martelagens, bate-estacas,

tiros ou explosões.

Page 335: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído impulsivo ou de impacto

Qual é o Limite de Tolerância a ser adotado na avaliação do incômodo devido ao ruído impulsivo ou de impacto ?

Page 336: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído impulsivo ou de impacto

Não existem Normas Brasileiras para avaliação do incômodo

devido ao ruído impulsivo ou de impacto.

Page 337: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído com componentes tonais

Ruído que contém tons puros,

como o som de apitos ou zumbidos.

Item 3.1 da NBR 10151

Page 338: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Nível de ruído ambiente

L ra

Nível de pressão sonora equivalente

ponderado em “A”, no local e horário

considerados, na ausência do ruído

gerado pela fonte sonora em questão.

Item 3.4 da NBR 10151

Page 339: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Para avaliação de ruído visando o conforto da

comunidade podem ser utilizados

Áudio Dosímetros ?

Page 340: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Sim, mas ...

Page 341: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Item 4 da Norma NBR 10151

Equipamentos de medição

Page 342: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

4.1 - O medidor de nível de pressão sonora deve

atender às especificações da IEC 60651 para o tipo 0,

tipo 1 ou tipo 2.

( OBRIGATÓRIO )

Page 343: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

4.1 - Recomenda-se que o equipamento possua

recursos para medição de nível de pressão sonora equivalente ponderado em

“A” ( LAeq ) conforme a

Norma IEC 60804.

( RECOMENDÁVEL )

Page 344: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Resumindo:

O dosímetro precisa realizar medições do Nível de Pressão

Sonora Equivalente

( LAeq ) em decibels

ponderados em “A”.

( para atender ao item 1.3 da NBR 10151 )

Page 345: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Item 4.2 - O calibrador acústico deve atender às

especificações da IEC 60942, devendo ser

classe 2 ou melhor.

Page 346: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A medição pode envolver uma única amostra ou uma

seqüência delas.

( Dosímetro )

Item 5.1 da NBR 10151

Page 347: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calibração e ajuste de instrumentos

Page 348: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calibração• O medidor de NPS e o calibrador devem ter

Certificado de Calibração da RBC ou do INMETRO, renovado no mínimo a

cada dois anos.

Item 4.3 da NBR 10151

Page 349: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ajuste• Uma verificação e eventual ajuste do medidor de NPS ou do sistema de medição deve ser realizada pelo operador

do equipamento, com o calibrador acústico,

imediatamente antes e após cada medição, ou

conjunto de medições relativas ao mesmo evento.

Item 4.3 da NBR 10151

Page 350: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Procedimentos de medição

Page 351: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Deve-se medir externamente aos limites da propriedade

que contém a fonte de ruído.

Page 352: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Exterior das edificações

Medições em pontos afastados

aproximadamente 1,2 m do piso.

Page 353: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Exterior das edificações

Medições em pontos afastados pelo menos 2 m do limite da propriedade e

de muros, paredes, etc.

Item 5.2.1 da NBR 10151

Page 354: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ReclamaçõesReclamações

As medições devem ser efetuadas

nas condições e locais indicados

pelo reclamante.

Item 5.1 da NBR 10151

Page 355: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ReclamaçõesReclamações

No exterior da habitação do

reclamante, as medições devem ser

efetuadas a 1,2 m do piso e pelo

menos 2 m de muros, paredes, etc.

Page 356: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Medições no Medições no interior de interior de

edificaçõesedificações

Page 357: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Medições no interior Medições no interior de edificaçõesde edificações

As medições devem ser efetuadas a

uma distância de no mínimo 1 m de

paredes, teto, pisos e móveis.

Item 5.3 da NBR 10151

Page 358: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O reclamante O reclamante é soberanoé soberano

Page 359: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ReclamaçõesReclamações

As medições internas devem ser

efetuadas com as janelas abertas ou

fechadas, de acordo com a indicação

do reclamante.

Item 5.3 da NBR 10151

Page 360: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ReclamaçõesReclamações

Caso o reclamante indique algum

ponto de medição que não atenda às

condições estabelecidas, o valor

medido nesse ponto também deve

constar no relatório.

Item 5.3 da NBR 10151

Page 361: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Quantas medições devem ser feitas?

Page 362: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Resultado finalMédia aritmética dos Média aritmética dos

valores medidos em pelo valores medidos em pelo menos três posições menos três posições distintas, sempre que distintas, sempre que

possível afastadas entre si possível afastadas entre si em pelo menos 0,5 m.em pelo menos 0,5 m.

Page 363: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Qual deve ser o tempo de medição?

Page 364: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O tempo de medição deve ser escolhido de forma a

permitir a caracterização do ruído em questão.

Item 5.1 da NBR 10151

Page 365: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Para se obter uma melhor avaliação do incômodo à

comunidade, são necessárias correções nos

valores medidos.

NÍVEL CORRIGIDO ( Lc )

Page 366: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NÍVEL CORRIGIDO ( Lc )

O Nível Corrigido Lc para ruído sem caráter impulsivo e sem componentes tonais é

determinado pelo Nível de Pressão Sonora Equivalente

LAeq

Item 5.3 da NBR 10151

Page 367: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído com caráter impulsivo

( Nível corrigido Lc )

É o valor máximo medido com o medidor de nível de pressão sonora ajustado para resposta rápida (Fast)

acrescido de 5 dB(A).

Item 5.4.2 da NBR 10151

Page 368: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído com caráter impulsivo

( Nível corrigido Lc )

V MÁX ( Fast) + 5 dB(A)

Exemplos: Martelagens, bate-estacas,

tiros ou explosões.

Page 369: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído com componentes tonais

( Nível corrigido Lc )

LAeq + 5 dB(A)

Exemplos: Apitos ou zumbidos.

Page 370: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Comparação entreComparação entre

o Nível de Pressão o Nível de Pressão Sonora Corrigido Sonora Corrigido LLcc

e o Nível de Critério e o Nível de Critério

de Avaliação de Avaliação NCANCA

(LT)(LT) (estabelecido conforme a Tabela 1 da NBR 10151)

Page 371: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Nível de Critério de Avaliação NCA para

ambientes externos

(É o Limite de Tolerância a ser utilizado)

TABELA 1

Page 372: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas

Áreas de sítios e fazendas

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

Área mista, predominantemente residencial

Área mista, com vocação comercial e administrativa

Área mista, com vocação recreacional

Área predominantemente industrial

Page 373: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O Nível de Critério de Avaliação NCA precisa ser corrigido de acordo

com o horário e o zoneamento.

TABELA 1

Page 374: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

Área mista, predominantemente residencial

Área mista, com vocação comercial e administrativa

Área mista, com vocação recreacional

Área predominantemente industrial

Page 375: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

1o Horário noturno:

De 22 h às 7 h

NBR 10151

Page 376: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

2o Horário noturno:

De 22 h às 9 h

NBR 10151

Page 377: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

2o Horário noturno:

De 22 h às 9 h(Se o dia seguinte for domingo ou feriado)

NBR 10151

Page 378: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A)

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

Área mista, predominantemente residencial

Área mista, com vocação comercial e administrativa

Área mista, com vocação recreacional

Área predominantemente industrial

Page 379: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A)

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

50 dB(A)

Área mista, predominantemente residencial

Área mista, com vocação comercial e administrativa

Área mista, com vocação recreacional

Área predominantemente industrial

Page 380: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A)

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

50 dB(A)

Área mista, predominantemente residencial

55 dB(A)

Área mista, com vocação comercial e administrativa

Área mista, com vocação recreacional

Área predominantemente industrial

Page 381: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A)

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

50 dB(A)

Área mista, predominantemente residencial

55 dB(A)

Área mista, com vocação comercial e administrativa

60 dB(A)

Área mista, com vocação recreacional

Área predominantemente industrial

Page 382: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A)

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

50 dB(A)

Área mista, predominantemente residencial

55 dB(A)

Área mista, com vocação comercial e administrativa

60 dB(A)

Área mista, com vocação recreacional

65 dB(A)

Área predominantemente industrial

Page 383: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A)

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

50 dB(A)

Área mista, predominantemente residencial

55 dB(A)

Área mista, com vocação comercial e administrativa

60 dB(A)

Área mista, com vocação recreacional

65 dB(A)

Área predominantemente industrial

70 dB(A)

Page 384: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A) 35 dB(A)

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

50 dB(A)

Área mista, predominantemente residencial

55 dB(A)

Área mista, com vocação comercial e administrativa

60 dB(A)

Área mista, com vocação recreacional

65 dB(A)

Área predominantemente industrial

70 dB(A)

Page 385: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A) 35 dB(A)

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

50 dB(A) 45 dB(A)

Área mista, predominantemente residencial

55 dB(A)

Área mista, com vocação comercial e administrativa

60 dB(A)

Área mista, com vocação recreacional

65 dB(A)

Área predominantemente industrial

70 dB(A)

Page 386: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A) 35 dB(A)

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

50 dB(A) 45 dB(A)

Área mista, predominantemente residencial

55 dB(A) 50 dB(A)

Área mista, com vocação comercial e administrativa

60 dB(A)

Área mista, com vocação recreacional

65 dB(A)

Área predominantemente industrial

70 dB(A)

Page 387: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A) 35 dB(A)

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

50 dB(A) 45 dB(A)

Área mista, predominantemente residencial

55 dB(A) 50 dB(A)

Área mista, com vocação comercial e administrativa

60 dB(A) 55 dB(A)

Área mista, com vocação recreacional

65 dB(A)

Área predominantemente industrial

70 dB(A)

Page 388: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A) 35 dB(A)

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

50 dB(A) 45 dB(A)

Área mista, predominantemente residencial

55 dB(A) 50 dB(A)

Área mista, com vocação comercial e administrativa

60 dB(A) 55 dB(A)

Área mista, com vocação recreacional

65 dB(A) 55 dB(A)

Área predominantemente industrial

70 dB(A)

Page 389: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO A

Método alternativo para

determinação do

LAeq ou Lepd

TABELA 1

Tipos de áreas DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A) 35 dB(A)

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas

50 dB(A) 45 dB(A)

Área mista, predominantemente residencial

55 dB(A) 50 dB(A)

Área mista, com vocação comercial e administrativa

60 dB(A) 55 dB(A)

Área mista, com vocação recreacional

65 dB(A) 55 dB(A)

Área predominantemente industrial

70 dB(A) 60 dB(A)

Page 390: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O Nível de Critério de Avaliação NCA para ambientes internos é o

nível indicado na Tabela 1 com a seguinte correção:

NBR 10151

Page 391: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

- 10 dB(A) para janela aberta

- 15 dB(A) para janela fechada

NBR 10151

Page 392: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Residências

NBR 10152

LOCAL Nível sonoro aceitável até

Dormitórios 45 dB(A)

Salas de estar 50 dB(A)

Page 393: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Lembram do

conceito de

Nível de Ruído Ambiente

L

ra ?

Page 394: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Nível de ruído ambiente

L ra

Nível de pressão sonora equivalente

ponderado em “A”, no local e horário

considerados, na ausência do ruído

gerado pela fonte sonora em questão.

Item 3.4 da NBR 10151

Page 395: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Indicativo da reação da comunidade

Samir Y. Gerges

Page 396: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Indicativo da reação da comunidade

L Aeq - L ra

Page 397: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

L Aeq – L ra

em dB(A) Categoria Descrição

0 Nenhuma Não se observa qualquer reação

5 Pouca Queixas esporádicas

10 Média Queixas generalizadas

15 Enérgicas Ação comunitária

20 Muito enérgicas

Ação comunitária vigorosa

Resposta estimada da comunidade

Page 398: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Vimos tudo sobre avaliação de ruído

visando o conforto da comunidade.

Page 399: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Agora a questão é

Page 400: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Para avaliação de ruído visando o conforto sonoro

dos ambientes de trabalho podem ser

utilizados Áudio Dosímetros ?

Page 401: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10151Conforto acústico deve ser avaliado através do uso de Medidor de Nível de Pressão

Sonora.

Page 402: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

MTEConforto acústico

deve ser avaliado preferencialmente

através de dosímetro.

Page 403: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ministério do Trabalho e Emprego - 2002

Manual de Aplicação da NR 17

Page 404: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Este manual tem como objetivo subsidiar a atuação dos

Auditores Fiscais do Trabalho e dos profissionais de Segurança

e Saúde do Trabalhador nas suas atividades.

Manual de Aplicação da NR 17

Page 405: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Condições ambientais de trabalho

Manual de Aplicação da NR 17

Item 17.5

Page 406: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

17.5.2 – Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais como:

Manual de Aplicação da NR 17

Item 17.5

Page 407: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:

Manual de Aplicação da NR 17

Item 17.5

Page 408: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

a) Níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10.152, norma brasileira registrada no INMETRO.

Manual de Aplicação da NR 17

Item 17.5

Page 409: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A abordagem para verificar as condições de conforto acústico

no ambiente de trabalho pelo profissional de segurança e

saúde ocupacional inicia-se por uma fase exploratória.

Manual de Aplicação da NR 17

Page 410: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Esta fase exploratória compreende ... , o levantamento

das fontes de ruído e das características do local de

trabalho.

Manual de Aplicação da NR 17

Page 411: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A seguir faz-se necessário conhecer a ordem de grandeza dos

níveis sonoros e a estratégia de medição para verificar-se a conformidade ou não com a

legislação sobre conforto acústico.

Manual de Aplicação da NR 17

Page 412: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Os critérios de medição de exposição ao ruído devem ser bem detalhados.

A estratégia de medição é composta basicamente de quatro passos:

Manual de Aplicação da NR 17

Page 413: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

1) Caracterização do ambiente de trabalho e das atividades dos trabalhadores;

2) Avaliação qualitativa da exposição;

Manual de Aplicação da NR 17

Page 414: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

3) Realização de medições detalhadas;

4) Avaliação quantitativa dos resultados e estimativa do nível de exposição pessoal diário.

Manual de Aplicação da NR 17

Page 415: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O técnico, antes das medições, deve definir o período de amostragem.

Manual de Aplicação da NR 17

Page 416: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O ideal não é jornada completa?

Manual de Aplicação da NR 17

Page 417: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Alguns trabalhos discutiram e questionaram a prática tradicional

de adotar o período de uma jornada de trabalho e propuseram períodos alternativos que serão

abordados a seguir:

Manual de Aplicação da NR 17

Page 418: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Como a precisão do nível de exposição diária é função da raiz quadrada da duração da medição,

Malchaire & Piette (1977) demonstraram ser mais adequado

tomar períodos de amostragem curtos e realizar um número maior

de observações.

Manual de Aplicação da NR 17

Page 419: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Como a precisão do nível de exposição diária é função da raiz quadrada da duração da medição,

Malchaire & Piette (1977) demonstraram ser mais adequado

tomar períodos de amostragem curtos e realizar um número maior

de observações?

Manual de Aplicação da NR 17

Page 420: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A seguir serão descritos alguns procedimentos que

contribuem para que as medições sejam

representativas da exposição do trabalhador ao ruído.

Manual de Aplicação da NR 17

Page 421: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Deve-se optar por períodos de amostragem curtos, porém com

maior número de observações, em dias tomados ao acaso, com duração de 30 minutos cada.

Manual de Aplicação da NR 17

Page 422: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método Sistêmico de Monitoramento

MSM

Page 423: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O Método Sistêmico de Monitoramento (MSM), proposto por Moore (2000), adota o intervalo de 60 minutos como tempo mínimo de cada amostragem.

Este tampo resulta de um compromisso entre a precisão requerida e a viabilidade prática.

MSM

Page 424: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Preferencialmente o nível de ruído deve ser medido em situação real de trabalho,

empregando-se um dosímetro, devidamente calibrado

(fonte calibradora).

Manual de Aplicação da NR 17

Page 425: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Preferencialmente o nível de ruído deve ser medido em situação real de trabalho,

empregando-se um dosímetro, devidamente calibrado

(fonte calibradora).

Manual de Aplicação da NR 17

Page 426: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Para o ajuste do aparelho recomendam-se os seguintes

parâmetros:

Manual de Aplicação da NR 17

Page 427: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• q = 3;

• Circuito de ponderação A;

• Circuito de resposta lenta;

• Critério de referência: 65 dB(A).

Manual de Aplicação da NR 17

Page 428: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O microfone, preferencialmente, deve ser colocado na gola da

camisa do trabalhador.

Manual de Aplicação da NR 17

Page 429: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ministério do Trabalho e Emprego - 2002

Manual de Análise dos Riscos devidos à Exposição de Ruído

Page 430: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Metodologia concebida com o objetivo de levantar as informações necessárias à pesquisa de medidas de prevenção e / ou melhoria dos

riscos devidos à exposição ao ruído.

Déparis

Page 431: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Estratégia

Esta metodologia é baseada em uma abordagem progressiva

a quatro níveis.

Déparis

Page 432: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Déparis

Nível 1

Nível 2

Nível 3

Nível 4

Page 433: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Nível 1 Diagnóstico participativo

Nível 2 Observação

Nível 3 Análise

Nível 4 Perícia

Déparis

Page 434: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Diagnóstico Preliminar

• Por meio de observações simples do trabalho, pelos trabalhadores e encarregados;

• Reconhecimento das situações de trabalho onde há ruído;

• Identificação de medidas simples que podem ser tomadas para reduzir o ruído.

Déparis – Nível 1

Page 435: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Observação

• Observam de maneira sistemática a situação de trabalho;

• Listam as fontes de ruído;

• Determinam as medidas e as melhorias que podem ser tomadas;

Déparis – Nível 2

Page 436: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Observação

• Observam de maneira sistemática a situação de trabalho;

• Listam as fontes de ruído;

• Determinam as medidas e as melhorias que podem ser tomadas;

• E estimam se o risco residual é aceitável ou não.

Déparis – Nível 2

Page 437: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Risco residual

• Risco que permanece mesmo após a aplicação de medidas de prevenção ou melhorias.

Aceitável

• Tolerado pela legislação vigente ou pela empresa.

Déparis – Nível 2

Page 438: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Análise

• Se o risco residual for inaceitável, os trabalhadores e encarregados, junto com o SESMT, pesquisam em conjunto as medidas de prevenção / melhorias;

Déparis – Nível 3

Page 439: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Análise

• Se o risco residual for inaceitável, os trabalhadores e encarregados, junto com o SESMT, pesquisam em conjunto as medidas de prevenção / melhorias;

• Neste nível aparece a necessidade de medições quantitativas.

Déparis – Nível 3

Page 440: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Perícia

• Análise mais especializada;

• Para situações particularmente mais complexas;

• Os trabalhadores, encarregados, SESMT e um perito especializado realizam a análise.

Déparis – Nível 4

Page 441: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Metodologia participativa

Sugere que os trabalhadores avaliem o nível de ruído através do nível da voz utilizado, para

entender uma conversa a 1 m. de distância.

Déparis – Nível 4

Page 442: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Voz normal 50 dB(A)

Voz alta 70 dB(A)

Voz muito alta 85 dB(A)

Voz gritada 90 dB(A)

Voz extrema 100 dB(A)

Déparis

Page 443: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Determina que trabalhadores e

encarregados, na presença de ruído:

Déparis

Page 444: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

1. Substituam engrenagens retas por engrenagens helicoidais;

2. Instalem silenciadores de jato nas saídas de gás;

3. Utilizem pistolas com silenciadores para jatos de ar;

Déparis

Page 445: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

4. Enclausurem máquinas;

5. Regulem as hélices dos ventiladores;

6. Recubram, com material emborrachado, peças e painéis que vibrem;

Déparis

Page 446: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

7. Instalem blocos silenciadores sob máquinas que produzam vibrações;

8. Acrescentem material absorvente sobre as paredes em caso de haver reverberação no local de trabalho.

Déparis

Page 447: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ministério do Trabalho e Emprego - 2002

Manual de Análise dos Riscos devidos à Exposição de Ruído

Page 448: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A avaliação de ruído deve ser realizada em um período

representativo.

Manual de Análise dos Riscos devidos

à Exposição de Ruído

Page 449: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ficha 17

Atividades Período de avaliação

Teste de motores automotivos 2 a 4 h

Operários em manutenção 1 semana

Fundidor 15 dias

Manual de Análise dos Riscos devidos à Exposição de Ruído

MTE

Page 450: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Manual de Análise dos Riscos devidos à Exposição ao Ruído

“Neste documento a taxa de duplicação de dose é q = 3, segundo o princípio de igual energia, conforme recomendam organismos internacionais, tais como a ISSO 1999 (1990) e o NIOSH (1998).

Page 451: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Manual de Análise dos Riscos devidos à Exposição ao Ruído

“O uso do q = 3 é justificado atualmente por ser o método melhor aceito, em função das evidências científicas e por assegurar maior proteção ao trabalhador.”

Page 452: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Relaxamento totaldurante o sono

NPS < 39 dB(A)

Page 453: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Como saber o meu nível médio ( Lavg ) quando o dosímetro só me

fornece Dose (%) ?

Page 454: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Cálculo do Nível Médio

L avg

80 + 16,61 log 0,16 x Dose %

T horas decimais

Page 455: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Com um Medidor de NPS obtivemos:

• Nível médio de ruído

• Dose da exposição diária

• E o histograma?

Page 456: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Representação gráfica de uma distribuição de

freqüência em que as freqüências de classes são representadas pelas áreas de retângulos contíguos e

verticais, com as bases colineares e proporcionais aos intervalos das classes.

Histograma

Page 457: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tempo

dB(A)

2 h 1 h 2 h 3 h

105

95

90

85

Histograma

Page 458: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Histograma

A partir de que data ou período é exigida a

apresentação do histograma?

Page 459: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Histograma

Para todos os períodos trabalhados, onde tenha

havido exposição a ruído.

Page 460: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Histograma

A partir de

11.10.2001(Art. 180 da Instrução Normativa INSS n. 27, de 30.04.08)

Page 461: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Até 05.03.1997

Exposição superior a 80 dB(A)

Informar valores

medidos

De 06.03.1997 a

10.10.2001

Exposição superior a 90 dB(A)

Informar valores

medidos

De 11.10.2001 a

18.11.2003

Exposição superior a 90 dB(A)

Anexar histograma ou memória de cálculos

A partir de

19.11.2003

NEN acima de 85 dB(A)

Anexar histograma ou memória de cálculos

Os períodos

Page 462: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído contínuo ou intermitente

• MTE - 85 dB (A)

• MPS - 85 dB (A)

Limites de Tolerância

Page 463: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído de diferentes níveis

• MTE - Dose máxima 100% ou 1

• MPS - Nível de Exposição Norma-

lizado (NEN) máximo 85 dB (A)

Limites de Tolerância

Page 464: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído de diferentes níveis

O INSS não quer mais o LL AVG AVG

Page 465: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído de diferentes níveis

O LAVG não mudoude 90 dB(A)

para 85 dB(A)

Page 466: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído de diferentes níveis

Agora o seu LTCAT ou PPRA precisa

mencionar o NENNEN

Page 467: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Decreto no 4.882 de 18.11.03

O item 2.0.1 do Anexo 4

do Decreto n 3.048 de 1999

passa a vigorar com a

seguinte alteração:

Page 468: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Decreto no 4.882 de 18.11.03

2.0.1 ..............................

a) exposição a Níveis de Exposição

Normalizados (NEN) superiores a 85

dB(A)

Page 469: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído de diferentes níveis

Para se obter o NEN precisamos

calcular o NENE

Page 470: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído de diferentes níveis

NEN > 85 dB(A)NEN > 85 dB(A)

Page 471: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído de diferentes níveis

• Dose diária: > 100% ou 1

• Nível: NEN > 85 dB(A)

Page 472: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NE - Nível de Exposição

Nível médio representativo da

exposição ocupacional diária

Item 4 da NHO 01 da Fundacentro

Page 473: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NEN - Nível de Exposição Normalizado

Nível de exposição, convertido para uma jornada padrão de 8 horas diárias, para fins de comparação com o limite de exposição.

Item 4 da NHO 01 da Fundacentro

Page 474: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NE - Nível de Exposição

NE = 10 x log 480 x D + 85 TE 100

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

Page 475: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NEN - Nível de ExposiçãoNormalizado

NEN = NE + 10 x log TE 480

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

Page 476: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x D ) + 85 480 100

Page 477: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x 100 ) + 85 480 100

Page 478: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x 100 ) + 85 480 100 NE = 10 x log (1 x 1) + 85

Page 479: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x 100 ) + 85 480 100 NE = 10 x log 1 + 85

Page 480: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x 100 ) + 85 480 100 NE = 10 x log 1 + 85 NE = 10 x 0 + 85

Page 481: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x 100 ) + 85 480 100 NE = 10 x log 1 + 85 NE = 10 x 0 + 85 NE = 0 + 85 dB(A)

Page 482: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 85 dB(A)NE = 85 dB(A)

Page 483: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 100% durante 8 h

NEN = NE + 10 x log TE 480

NEN = 85 + 10 x log TE 480

Page 484: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 100% durante 8 h

NEN = NE + 10 x log TE 480

NEN = 85 + 10 x log 480 480

Page 485: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 100% durante 8 h

NEN = 85 + 10 x log 480 480 NEN = 85 + 10 x log 1

Page 486: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 100% durante 8 h

NEN = 85 + 10 x 0

Page 487: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 100% durante 8 h

NEN = 85 dB(A)NEN = 85 dB(A)

Page 488: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 50% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x 50 ) + 85 480 100

Page 489: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 50% durante 8 h

NE = 10 x log (1 x 0,5) + 85

Page 490: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 50% durante 8 h

NE = 10 x log (0,5) + 85

Page 491: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 50% durante 8 h

NE = 10 x ( - 0,301) + 85

Page 492: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 50% durante 8 h

NE = - 3,01 + 85 = 81,99 dB(A)

Page 493: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 50% durante 8 h

NE = 82 dB(A)

Page 494: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 8 h

NEN = NE + 10 x log TE 480

NEN = 82 + 10 x log 480 480

Page 495: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 8 h

NEN = 82 + 10 x log 1

Page 496: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 8 h

NEN = 82 + 10 x 0

Page 497: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 8 h

NEN = 82 dB(A)

Page 498: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 50% durante 2 h

NE = 10 x log ( 480 x 50 ) + 85 120 100

Page 499: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 50% durante 2 h

NE = 10 x log (4 x 0,5) + 85

Page 500: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 50% durante 2 h

NE = 10 x log (2) + 85

Page 501: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 50% durante 2 h

NE = 10 x (0,301) + 85

Page 502: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 50% durante 2 h

NE = 3,01 + 85 = 88,01 dB(A)

Page 503: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 50% durante 2 h

NE = 88 dB(A)

Page 504: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 2 h

NEN = NE + 10 x log TE 480

NEN = 88 + 10 x log 120 480

Page 505: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 2 h

NEN = 88 + 10 x log 0,25

Page 506: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 2 h

NEN = 88 + 10 x (- 0,60)

Page 507: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 2 h

NEN = 88 - 6,0 dB(A)

Page 508: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 2 h

NEN = 82,0 dB(A)

Page 509: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Exposição q = 5 q = 3

100 dB (A)

em 1 hora

Dose = 100 %

PDose = 800 %

Dose = 400 %

PDose = 3200%

Page 510: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Resultado:Resultado:

Dose Dose 4 vezes maior4 vezes maior

Page 511: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 400% durante 1 h

NE = 10 x log ( 480 x 400 ) + 85 60 100

Page 512: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 400% durante 1 h

NE = 10 x log (8 x 4) + 85

Page 513: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 400% durante 1 h

NE = 10 x log (32) + 85

Page 514: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 400% durante 1 h

NE = 10 x 1,505 + 85

Page 515: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 400% durante 1 h

NE = 15,051 + 85 = 100,05 dB(A)

Page 516: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NE para Dose = 400% durante 1 h

NE = 100 dB(A)

Page 517: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 400% durante 1 h

NEN = NE + 10 x log TE 480

NEN = 100 + 10 x log 60 480

Page 518: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 400% durante 1 h

NEN = 100 + 10 x log 0,125

Page 519: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 400% durante 1 h

NEN = 100 + 10 x (- 0,903)

Page 520: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 400% durante 1 h

NEN = 100 + (- 9,030) dB(A)

Page 521: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calcular o NEN para Dose = 400% durante 1 h

NEN = 90,97 dB(A)

NEN = 91 dB(A)

Page 522: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

q = 3

NPS Tempo Dose NE NEN

100 dB(A) 1 hora 400 % 100 dB(A) 91 dB(A)

INSS

Page 523: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ruído de diferentes Ruído de diferentes níveisníveis

C1 + C2 + C3 + ..... + Cn

T1 T2 C3 Tn

Page 524: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

RuídoDose > 100%

Limite de Tolerância ultrapassado

Page 525: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosímetromede a Dose de Ruído

e

Você calcula o NEN

Page 526: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

SimplificandSimplificando o que a o o que a gente já gente já

aprendeu...aprendeu...

Page 527: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

É isso É isso mesmo: mesmo:

Dosímetros Dosímetros medem NENmedem NEN

Page 528: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ou melhor:Ou melhor: Alguns Alguns

dosímetros dosímetros medem o medem o

NENNEN

Page 529: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosímetros modernos Dosímetros modernos

mostram esse valor mostram esse valor

automaticamente, automaticamente,

independentemente independentemente

do tempo de avaliação. do tempo de avaliação.

NENNEN

Page 530: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NE - Nível de Exposição

NE = 10 x log 480 x D + 85 TE 100

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

Page 531: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Leq - Nível Equivalente

Leq = 85 +10 x log 480 x D_ TE 100

Page 532: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Conclusão

NE = Leq

Page 533: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NEN - Nível de ExposiçãoNormalizado

NEN = NE + 10 x log TE 480

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

Page 534: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TWA - Time WeightedAverage

TWA = Leq + 10 x log TE 480

Page 535: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TWA = 10 x log 480 x Dose + 85 TE 100

+ 10 x log TE 480

TWA - Time WeightedAverage

Page 536: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TWA = 85 + 10 x log Dose 100

TWA - Time WeightedAverage

Page 537: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Conclusão

NEN = TWA

Page 538: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Repetindo:

NE = Leq

Page 539: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Repetindo:

NE = Leq NEN =

TWA

Page 540: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Cuidado

Page 541: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Cuidadocom medições de duração

inferior ao período real de exposição

Page 542: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

No cálculo do TWA...

O tempo que faltar para completar 8 horas

de leitura, será computado como exposição

abaixo do limite

de exposição (Nula), diluindo o resultado.

Page 543: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Na prática:

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

Page 544: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

3 exemplos - Cálculo do NEN

Para uma mesma dose de 110%, obtida em

4 h, 8 h e 12 h.

Page 545: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

3 exemplos - Cálculo do NEN

DOSE 110% 110% 110%

Tempo 4 horas 8 horas 12 horas

NE 88,42 85,41 83,65

NEN 85,41 85,41 85,41

TWA 85,41 85,41 85,41

Leq 88,42 85,41 83,65

Page 546: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Comparando-se os resultados:

Tempo de exposição

Resultados obtidos

= 8 horas TODOS SÃO IGUAIS

NE (Leq) = NEN (TWA) NE = NEN = LEQ = TWA

< 8 horas NE (Leq) > NEN (TWA)

> 8 horas NE (Leq) < NEN (TWA)

Page 547: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Conselho

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

Page 548: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

Lembre-se:

Com 8 horas de avaliação

todos os valores de

NE, NEN, Leq e TWA

serão iguais porque

todos usam q = 3.

Page 549: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

ATENÇÃO:

O resultado do Lavg

será diferente.

Porque?

Page 550: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

ATENÇÃO:

Porque o Lavg usa q = 5.

Page 551: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

Instrução Normativa no 11

Art. 180

A exposição ocupacional a ruído dará ensejo à aposentadoria especial quando o NEN se situar acima de 85 dB (A)

aplicando:

Page 552: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

Instrução Normativa no 11

Art. 180.

a) Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I

da NR-15 do MTE;

Page 553: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

Instrução Normativa no 11

Art. 180

b) as metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO, com as fórmulas ajustadas para

incremento de duplicidade da dose igual a cinco.

Page 554: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

O INSS deveria admitir:

Lavg

NEN com q=5

Page 555: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

Então, o que

devemos usar?

Page 556: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

As fórmulas ajustadas para

IDD = 5

Page 557: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NE - Nível de Exposição

NE = 10 x log 480 x D + 85 TE 100

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

Page 558: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NE - Nível de Exposição

NE = 16,61 x log 480 x D + 85 TE 100

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro (ajustado para o IDD = 5)

Page 559: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NEN - Nível de ExposiçãoNormalizado

NEN = NE + 10 x log TE 480

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

Page 560: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NEN - Nível de ExposiçãoNormalizado

NEN = NE + 16.61 x log TE 480

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro (ajustado para o IDD = 5)

Page 561: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

Deveremos usar:

L avg

ou

TWA = NEN com q = 5

Page 562: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

Instrução Normativa no 11

Art. 180

A exposição ocupacional a ruído dará ensejo à aposentadoria especial quando o NEN se situar acima de 85 dB (A)

aplicando:

Instrução Normativa no 20, de 10/10/2007

Page 563: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

Instrução Normativa no 11

Art. 180.

a) Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I

da NR-15 do MTE;

Instrução Normativa no 20, de 10/10/2007

Page 564: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho.

Instrução Normativa no 20, de 10/10/2007

Art. 180

b) as metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO.

Page 565: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

85 dB(A) 8 horas

86 dB(A) 7 horas

87 dB(A) 6 horas

88 dB(A) 5 horas

89 dB(A) 4 h 30 min

90 dB(A) 4 horas

91 dB(A) 3 h 30 min

92 dB(A) 3 horas

93 dB(A) 2 h 40 min

94 dB(A) 2 h 15 min

95 dB(A) 2 horas

NR 15 - ANEXO 1 / LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

q = 5

Page 566: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

96 dB(A) 1 h 45 min

98 dB(A) 1 h 15 min

100 dB(A) 1 hora

102 dB(A) 45 minutos

104 dB(A) 35 minutos

105 dB(A) 30 minutos

106 dB(A) 25 minutos

108 dB(A) 20 minutos

110 dB(A) 15 minutos

112 dB(A) 10 minutos

114 dB(A) 8 minutos

115 dB(A) 7 minutos

NR 15 - ANEXO 1 / LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

q = 5

Page 567: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Atenuação do ruído com

a distância

Page 568: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Depende da distribuição das fontes de ruído

Page 569: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A relação entre NPS1

(na distância r1) e NPS2

(na distância r2) é dada por:

NPS1 (r1) - NPS2 (r2) =

10 log r22

r12

Fonte pontual simplesFonte pontual simples

Page 570: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Fonte pontual simplesFonte pontual simples

Para a duplicação da distância de 4 para 8 metros, teremos:

NPS1 (4m) - NPS2 (8m) =

10 log 82 = 10 log 4 = 6 dB 42

Page 571: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tem-se 6 dB de decaimento do nível de

pressão sonora para cada duplicação da distância.

Fonte pontual simplesFonte pontual simples

Page 572: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Uma linha de máquinas idênticas, tais como

máquinas de tecidos, estamparias, etc.

Fontes pontuaisFontes pontuais

Page 573: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A propagação é similar a

uma fonte linear e a

atenuação passa a ser

de 3 dB para cada

duplicação da distância.

Fontes pontuaisFontes pontuais

Page 574: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EPI

Page 575: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Se o EPISe o EPIAtenuar, reduzir, neutralizar,Atenuar, reduzir, neutralizar,

conferir proteção eficaz,conferir proteção eficaz,

reduzindo seus efeitos a LT legais,reduzindo seus efeitos a LT legais,

NÃO CABERÁ O NÃO CABERÁ O

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

NEM A APOSENTADORIA ESPECIALNEM A APOSENTADORIA ESPECIAL

Page 576: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EFICAZ

Que produz o efeito desejado,

que dá bom resultado.

EPI / EPC eficaz

Page 577: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EPIExplicitar essas informações no LTCAT e PPP

☞ Condições de conservação

☞ Efetiva utilização durante toda a jornada

☞ Higienização periódica

☞ Substituições a tempos regulares, dependendo

da vida útil dos mesmos.

Page 578: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EPI Foi a última

alternativa?

Page 579: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EPI Ou foi a primeira?

Page 580: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EPISó será considerado a adoção de EPI, em,

demonstrações ambientais emitidas a

partir de 3 de dezembro de 1998, e desde

que comprovadamente elimine a

nocividade e desde que respeitado o

disposto na NR 06 do MTE.

§6o do Artigo 179 da IN no 27 / 2008

Page 581: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EPISó será considerado neutralizado o ruído

através da adoção de EPI se for obedecida

a seguinte hierarquia:

1) EPC

2) Medidas de caráter administrativo

ou de organização do trabalho

3) EPI

Artigo 179 da IN no 27 / 2008

Page 582: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Para o INSS

EPI neutraliza nocividade somente:

● Em situações de inviabilidade técnica de EPC

● Insuficiência do EPC adotado

● Interinidade à implantação do EPC

● Em caráter complementar

● Em caráter emergencial

Artigo 179 da IN no 27 / 2008

Page 583: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Lembrem-se

Agora os MPPS podem inspecionar os ambientes

de trabalho.Artigo 194 da IN 11 / 2006

Page 584: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

MPPS podem solicitar:

1. CAT

2. PPP

3. PGR

4. PPRA

5. PCMAT

6. PCMSO

7. LTCAT

Page 585: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Para o MTE...Para o MTE...

Qual é a NR que proíbe Qual é a NR que proíbe o início de o início de

qualquer atividade sem qualquer atividade sem o uso de EPI o uso de EPI em primeiro lugar? em primeiro lugar?

Page 586: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NR 32

32.3.9.4.8 a) - Com relação aos quimioterápicos

antineoplásicos é vedado iniciar qualquer atividade

na falta de EPI.

Page 587: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A periodicidade de troca

do EPI deve estar definida

e registrada nos programas

ambientais (LTCAT ou PPRA)

Item 15.9 Subitem 4 do PPP - IN nItem 15.9 Subitem 4 do PPP - IN no o 27 / 200827 / 2008

Page 588: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 589: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 590: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 591: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Periodicidade de troca de protetores auriculares

Autores:

• João Cândido Fernandes – Engenheiro de Segurança

do Trabalho. Professor Titular da UNESP.

• Fábio Redulfo Suman – Engenheiro de Segurança do

Trabalho.

• Viviane Mendes Fernandes – Cirurgiã Dentista.

Page 592: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Periodicidade de troca

• Protetores sofrem desgaste ao longo de sua utilização;

• NR 6 – EPI adequado e em perfeito estado de conservação e funcionamento;

• A atenuação do ruído se altera em função da deterioração decorrente do uso.

Page 593: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Quando …

• Há enrijecimento de partes plásticas;

• Almofadas perdem pressão;

• Plugues de espuma não mais se expandem até o seu formato original;

Devemos descartá-los

Page 594: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

E a periodicidade E a periodicidade de troca?de troca?

Page 595: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Pesquisa mais difundida Pesquisa mais difundida sobre esse tema: sobre esse tema:

ANUÁRIO BRASILEIRO DE PROTEÇÃOANUÁRIO BRASILEIRO DE PROTEÇÃO

Page 596: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANUÁRIO BRASILEIRO DE PROTEÇÃO

Pesquisa de opinião entre os profissionais de SST.

Page 597: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Protetor Duração

Tipo

concha

6 meses

a 1 ano

Tipo

plugue

1 a 2 meses

Page 598: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Airton Kwitko

Avaliação do grau de deterioração dos três tipos

de EPIs auditivos

Page 599: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tempo de uso Atenuação

Novo 29,8 dB(A)

8 semanas 29,7 dB(A)

16 semanas 27,4 dB(A)

24 semanas 28,3 dB(A)

Plugue pré-moldado de silicone

Page 600: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tempo de uso Atenuação

Novo 29,1 dB(A)

1 semana 30,3 dB(A)

2 semanas 18,3 dB(A)

Plugue moldável de espuma

Page 601: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tempo de uso Atenuação

Novo 29,6 dB(A)

2 semanas 29,4 dB(A)

4 semanas 26,0 dB(A)

8 semanas 6,9 dB(A)

Plugue pré-moldado de espuma

Page 602: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Airton Kwitko

Avaliação do grau de deterioração dos três tipos

de EPIs auditivos

Page 603: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Plugue moldável de espuma 15 dias

Plugue pré-moldado de espuma 2 meses

Plugue pré-moldado de silicone 6 meses

Page 604: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EPCEPCPrecisam possuir um Precisam possuir um

Plano de ManutençãoPlano de Manutenção

registrado na empresa.registrado na empresa.

§ 5o do Art. 179 da IN no 27 de 30.04.2008 do INSS.

Page 605: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CapelasCapelas

Precisam possuir um Precisam possuir um

Cronograma Individual Cronograma Individual

de Manutenção Preventiva. de Manutenção Preventiva.

NR 32, item 32.9.3.3 do MTE.

Page 606: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PPPEPI / EPC eficaz ?

Page 607: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Empresa pode fornecer

protetores auriculares...

e a proteção não ser eficaz.

Page 608: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EPI / EPC podem ser eficientes,

mas não eficazes.

Page 609: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ser EFICIENTE

É uma qualidade do produto.

Page 610: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ser EFICAZ

Está relacionado com o resultado.

Page 611: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Um EPI

• Escolhido pelo método longo

• Escolhido pelo método curto

• NRR corrigido

• NRR sf

• CA

Page 612: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

É EFICIENTE

Para atenuar ou neutralizar o ruído...

Page 613: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Porém

• Se o trabalhador não o utiliza

• Se já está desgastado e não foi

foi trocado

• Se o trabalhador não foi treinado

adequadamente para inserí-lo

Page 614: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Porém

• Se ele não está adequadamente

motivado e conscientizado para usar

• Se o tamanho de seu meato auditivo

externo é muito grande ou muito

pequeno...

Page 615: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O EPI

NÃO SERÁ EFICAZ

Page 616: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PPPPPPVocêVocê precisa

afirmar se os EPIs / EPCs são eficazes.

Page 617: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Atenuação

Atenuação

Page 618: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

AtenuaçãoAntes de falar em

atenuação,

vamos falar em plugues de silicone.

Page 619: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Atenuação“Meu silicone

é de grau farmacêutico.”

Fornecedor

Page 620: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

AtenuaçãoCuidado

“Existem plugues de silicone com adesão de carga (talco) para aumentar o volume

e baratear o custo.”

Maurício Mazzulli - POMP

Page 621: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

AtenuaçãoSilicone de grau farmacêutico

Baixo grau de toxicidade

Page 622: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

AtenuaçãoSilicone de grau farmacêutico

Baixo grau de toxicidade

Compatível com os tecidos humanos

Page 623: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

AtenuaçãoComo saber se um plugue de silicone é de grau

farmacêutico?

Page 624: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tracione o protetor com os dedos.

Se aparecerem pontos brancos, ele possui talco.

Page 625: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Atenuação

Teste da Fumaça

Page 626: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ponha fogo em um protetor.O de silicone não queima.

O de polímero se deteriora e produz uma fumaça preta.

Page 627: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Atenuação proporcionada por protetores

auriculares

Page 628: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O melhor protetor auricular que existe no mercado é o

NIOSH

Page 629: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

É o protetor auricular que o trabalhador usa

8 horas por dia.

NIOSH

Page 630: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Se o trabalhador retira o seu protetor auricular 30 minutos por dia, a atenuação efetiva dele

se reduz à metade.

NIOSH

Page 631: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

É função do espectro de ruído

125 250 500 1000 2000 4000 8000 Hertz

Atenuação

Page 632: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dados fornecidos por um fabricante

ƒ 125 Hz

250 Hz

500 Hz

1 KHz

2 KHz

3 KHz

4 KHz

6 KHz

8 KHz

Ā 29,6 31,3 34,1 34,0 35,5 40,8 41,9 39,9 39,3

3,2 3,2 2,1 2,3 2,7 1,8 2,1 2,0 2,8

Page 633: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dados fornecidos por um fabricante

ƒ 125 Hz

250 Hz

500 Hz

1 KHz

2 KHz

3 KHz

4 KHz

6 KHz

8 KHz

Ā 29,6 31,3 34,1 34,0 35,5 40,8 41,9 39,9 39,3

3,2 3,2 2,1 2,3 2,7 1,8 2,1 2,0 2,8

Page 634: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Exemplo usando a Atenuação Global

ƒ 1 KHz

Ā 34,0

2,3

Page 635: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Exemplo usando a Atenuação Global

ƒ 1 KHz

Ā 34,0

2,3

ƒ = 1.000 Hz

Page 636: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Exemplo usando a Atenuação Global

ƒ 1 KHz

Ā 34,0

2,3

ƒ = 1.000 Hz NPS = 100 dB(A)

Page 637: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Exemplo usando a Atenuação Global

ƒ 1 KHz

Ā 34,0

2,3

ƒ = 1.000 Hz NPS = 100 dB(A) Ā = 34,0 dB

Page 638: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Exemplo usando a Atenuação Global

ƒ 1 KHz

Ā 34,0

2,3

ƒ = 1.000 Hz NPS = 100 dB(A) Ā = 34,0 dB

NPS (1 KHz) = 100 - 34 = 66 dB(A)

Page 639: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método NIOSH no 1

Ā - 2

Page 640: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método NIOSH no 1

Ā - 2

NPS (1 KHz) = 100 - ( 34 - 2 x 2,3)

Page 641: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método NIOSH no 1

Ā - 2

NPS (1 KHz) = 100 - ( 34 - 2 x 2,3)

NPS 1 KHz = 70,6 dB(A)

Page 642: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método NIOSH no 1

Fazer isso para

todas as freqüências

Page 643: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método Longo

1. É mais longo

2. Não mais correto ou eficaz

3. Considera a atenuação nas

diversas

freqüências

Page 644: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método Longo

4. Necessita de instrumentos

caros, com filtros de oitava.

Page 645: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NIOSH

1972

NRR

Page 646: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método NIOSH n. 2

Medir o ruído contínuo

em dB(C)

Subtrair dele o NRR

Page 647: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NPS = dB(C) - NRR

Ruído contínuo

Método NIOSH n. 2

Page 648: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Protetor auricular com NRR = 29 dB

Ruído medido no local = 109 dB(C)

Exemplo

Page 649: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Protetor auricular com NRR = 29 dB

Ruído medido no local = 109 dB(C)

Ruído que chega ao ouvido:

109 dB(C) - 29 = 80 dB(A)

Exemplo

Page 650: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

1998

Propõe redução do valor do NRR

NIOSH

Page 651: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Fundamentada em 20 trabalhos científicos de autores independentes

Redução

Page 652: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Testados protetores comerciais sob condições

reais de exposição

Redução

Page 653: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Três valores diferentes

Correção do NRR

Page 654: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tipo concha

Page 655: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tipo concha

25%

Page 656: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tipo plug de espuma

Page 657: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tipo plug de espuma

50%

Page 658: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Outros protetores tipo plug

Page 659: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Outros protetores tipo plug

70%

Page 660: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NIOSH

1998

NRRc

Page 661: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NPS = dB(C) - NRR corrigido

Método NIOSH n.2

Page 662: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Quer usar dB(A)?

Método NIOSH n.2

Page 663: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NPS = dB(A) - (NRRc - 7)

Método NIOSH n.2

Page 664: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NPSc = NPSa - (NRR x f - 7)

Art. 173 Item II da Instrução Normativa no 57

2001

INSS

Page 665: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Correção do NRR

O método não é válido para 100% dos casos.

(protetor de inserção tipo plug pré-moldado)

Page 666: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método não válido para todos os

casos

Protetor de inserção tipo plug pré-moldado

NRR = 21

Page 667: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método não válido para todos os

casos

Protetor de inserção tipo plug pré-moldado

NRR = 21

NPSc = NPSa - (NRR x f - 7)

Page 668: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método não válido para todos os

casos

NPSc = NPSa - (NRR x f - 7)

Page 669: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método não válido para todos os

casos

NPSc = NPSa - (NRR x f - 7)

NPSc = NPSa - (21 x f - 7)

Page 670: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método não válido para todos os

casos

NPSc = NPSa - (NRR x f - 7)

NPSc = NPSa - (21 x f - 7)

NPSc = NPSa - (21 x 0,30 - 7)

Page 671: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método não válido para todos os

casos

NPSc = NPSa - (21 x 0,30 - 7)

Page 672: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método não válido para todos os

casos

NPSc = NPSa - (21 x 0,30 - 7)

NPSc = NPSa - (6,3 - 7)

Page 673: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método não válido para todos os

casos

NPSc = NPSa - (21 x 0,30 - 7)

NPSc = NPSa - (6,3 - 7)

NPSc = NPSa - (- 0,7)

Page 674: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método não válido para todos os

casos

NPSc = NPSa - (- 0,7)

Page 675: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método não válido para todos os

casos

NPSc = NPSa - (- 0,7)

NPSc = NPSa + 0,7

Page 676: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método não válido para todos os

casos

NPSc = NPSa - (- 0,7)

NPSc = NPSa + 0,7

Supondo NPSa = 90 dB(A)

Page 677: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Método não válido para todos os

casos

NPSc = NPSa - (- 0,7)

NPSc = NPSa + 0,7

Supondo NPSa = 90 dB(A)

NPSc = 90,7 dB(A)

Page 678: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Norma ANSI S 12.6 / 1997

Método B

A colocação do protetor é feita pelo ouvinte

não treinado.

Page 679: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Norma ANSI S 12.6 / 1997

Método B

NRR sf

Page 680: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NRR sfNão se aplica Fator de Correção

Page 681: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Protetores auriculares

NRRNRR

NRR sfNRR sf

Page 682: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NRRNRR

Redução e Redução e subtraçãosubtração

NRR

Correção e subtração

Page 683: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NRR sf

Subtração simples

Page 684: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NPS = 103 dB(A)

Protetor tipo plug

NRR = 29

Page 685: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

103 dB(A) - 29 =

74 dB(A)

GFIP 01

Page 686: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O mesmo protetor tipo plug

NRR sf = 12

Page 687: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

103 dB(A) - 12 =

91 dB(A)

GFIP 04

Page 688: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Empresa séria que se preocupa com

ruído

ENCLAUSURA

Page 689: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dupla atenuaçãoDupla atenuação

Dupla proteção irá aumentar Dupla proteção irá aumentar de 5 a 10 dB a atenuação do de 5 a 10 dB a atenuação do protetor de maior valor.protetor de maior valor.

Hearing Protection Devices - Nixon & Berger Hearing Protection Devices - Nixon & Berger Handbook of Acoustical Handbook of Acoustical Measurements and Noise Control Measurements and Noise Control 3 3 ª ª Edição - Mc Edição - Mc Graw HillGraw Hill

Page 690: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dupla atenuaçãoDupla atenuação

Medição em laboratório credenciadoMedição em laboratório credenciado

NRR sf para dupla proteção:NRR sf para dupla proteção:

Maior NRR sf + 6 dBMaior NRR sf + 6 dB

Samyr GergesSamyr Gerges

Page 691: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

04/21/23

Qual é o único laboratório brasileiro apto a realizar

ensaios e testes em protetores auriculares para fins de obtenção do CA do

MTE?

Page 692: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

04/21/23

Portaria SIT / DSST no 48, de 25 de março de

2003

Page 693: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LARI

Laboratório de Ruído Industrial

Universidade Federal de Santa Catarina

Page 694: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ā

NRRsf

Page 695: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ā NRRsf

Dados de natureza

estatística

Page 696: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ā NRRsf

É conceitualmente incorreto afirmar que um determinado indivíduo tenha atenuação

igual ao NRR sf.

Samir N.Y. Gerges

Page 697: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PAIR

em recém nascidos?

INTERPRETAÇÃO CORRETA

Nas condições observadas em uso real nos ambientes de

trabalho, pelo menos 84 % da população de usuários deverão

obter uma atenuação de pelo menos o valor do NRR sf.

NRR sf

Page 698: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PAIR

em recém nascidos?

CÁLCULO DE INCERTEZA

Mostra uma variação no NRR sf da ordem de

+ 3 dB.

NRR sf

Page 699: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PAIR

em recém nascidos?

CÁLCULO DE INCERTEZA

Um protetor auditivo com NRR sf de 12 pode, repetindo o ensaio, chegar a 15 dB

como também a 9 dB.

NRR sf

Page 700: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PAIR

em recém nascidos?

PROPOSTA DA SITUAÇÃO FUTURA NO BRASIL

NRR sf + A – B

(na embalagem)

Samir N.Y. Gerges

NRR sf

Page 701: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PAIR

em recém nascidos?

PPP

IN no 78, de Julho de 2002

Atenuação dos protetores auriculares

NRR sfNorma ANSI S12.6 - 1997 Método B

Page 702: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PAIR

em recém nascidos?

Instrução Normativa no 84

• Retirou os cálculos do NRR sf;

• Na prática não há mais legislação oobrigando o uso do NRR sf;

INSS

Page 703: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PAIR

em recém nascidos?

Instrução Normativa no 84

• Retirou os cálculos do NRR sf;

• Na prática não há mais legislação oobrigando o uso do NRR sf;

• É o + prático. + atual. + simples.

INSS

Page 704: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ABNT

CB 32Comitê Brasileiro de

Equipamentos de Proteção Individual

Comissão de Estudos de Equipamentos de Proteção Auditiva

Page 705: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ABNT

Equipamentos de Proteção Individual

Protetores Auditivos /

Método de Cálculo do Nível de Pressão

Sonora no Ouvido Protegido.

Norma 32:001.01 - 002

Page 706: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ABNT

Objetivo: Informar aos usuários de

protetores auditivos como

avaliar a eficiência desse

tipo de EPI no ambiente

de trabalho.

Norma 32:001.01 - 002

Page 707: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Recomenda:

Ambiente EPI adequado

O C e URA altas Inserção

Com poeira Descartáveis de espuma

Exposições repetitivas curtas

Inserção com haste

Norma 32:001.01 - 002

Page 708: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Recomenda:

Ambiente EPI adequado

O C e URA altas Inserção

Com poeira Descartáveis de espuma

Exposições repetitivas curtas

Inserção com haste

Norma 32:001.01 - 002

Page 709: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O Brasil está desenvolvendo um novo método de

ensaio em laboratório de protetores auditivos, com base na Norma ANSI S 12.6 – 1997 /

Método B.

Page 710: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PAIR

em recém nascidos?PAIR

em recém-nascidos?

Page 711: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PAIR

em recém nascidos?

PERDA AUDITIVA EM FETOS

Mulheres trabalhadoras grávidas acima de 5 meses,

expostas a ruído superior a 115 dB(C) podem

proporcionar perda auditiva no feto.

ACGIH

Page 712: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PAIR

em recém nascidos?

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria de Atenção à Saúde

Área Técnica de Saúde do Trabalhador

Normas e Manuais Técnicos

Protocolos de Complexidade Diferenciada 2

2006

Page 713: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PAIR

em recém nascidos?

Protocolos de Complexidade Diferenciada www.portal.saude.gov.br

1. Câncer relacionado ao trabalho – 48 págs.

2. Pneumoconioses – 76 págs.

3. Dermatoses Ocupacionais – 92 págs.

4. Exposição a materiais biológicos – 76 págs.

5. Expostos a chumbo metálico – 44 págs.

6. Perda auditiva induzida por ruído – 40 págs.

7. Atenção à saúde dos expostos a benzeno – 48 p.

TOTAL: 424 páginas

Page 714: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PAIR

em recém nascidos?

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Protocolo sobre PAIR

Page 715: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

“ Gestantes que trabalham expostas a níveis elevados de ruído, principalmente quando o trabalho é realizado em turnos, proporcionam lesões auditivas irreversíveis no feto, até problemas na gestação, como hipertensão, hiperemese gravídica, parto prematuro e bebês de baixo peso ”.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Protocolo de Complexidade Diferenciada sobre PAIR - Pág.

08

Page 716: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

“Em incubadoras bebês ficam expostos a

níveis médios de ruído de 61 dB(A),

podendo atingir 130 ou 140 dB(A),

de acordo com as manobras realizadas.”

Ministério da Saúde - Protocolo de PAIR

Incubadora

Page 717: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

“Brinquedos podem atingir

100 dB(A).”

Ministério da Saúde - Protocolo de PAIR

Em casa

Page 718: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

“Níveis de pressão sonora

podem atingir 94,3 dB(A),

com média de 70 dB(A) / 4 h. dia.”

Ministério da Saúde - Protocolo de PAIR

Na escola

Page 719: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

“As exposições contínuas a ruído

são piores do que as intermitentes.”

Ministério da Saúde - Protocolo de PAIR

Ruído Contínuo

American College of Occupational and

Environmental Medicine

Page 720: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ultra-Som

Page 721: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Sons de alta freqüência na faixa de 10 a 20 KHz,

de 75 a 105 dB, causam incômodo subjetivo e

desconforto.

ACGIH

Ultra-Som

Page 722: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

É necessária a

implementação de proteção

auditiva e de medidas de

engenharia a partir de 75 dB.

Ultra-Som

Page 723: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Freqüência Central Limite para 8 h / dia

10 KHz 88 dB

12,5 KHz 89 dB

16 KHz 92 dB

20 KHz 94 dB

Ultra-Som

Page 724: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Infra-Som

Page 725: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Sons de baixa freqüência, na faixa de ressonância do tórax (50 a 60 Hz) causam

vibração de corpo inteiro e desconforto.

ACGIH

Infra-Som

Page 726: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

AVALIAÇÃO

Avaliar NPS em pico, medido com resposta linear, com instrumento de

acordo com a norma ANSI 1.4. O resultado não deve exceder 145 dB

para eventos não-impulsivos.

Infra-Som

Page 727: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O nível de pressão sonora desse tipo de som deve

ser reduzido até que o problema desapareça.

ACGIH

Infra-Som

Page 728: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calibração

Page 729: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Qual é prazo de calibração de

decibelímetros, dosímetros e calibradores?

Page 730: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Certificado de Calibração

anual.

Page 731: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Certificado de Calibração

deve ser renovado no mínimo a cada

dois anos.NBR 10151, Item 4.3

Page 732: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Porque os certificados ou

etiquetas de calibração não

mencionam mais o prazo de validade?

Page 733: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR ISO / IEC 17025

Page 734: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO / IEC 17025ISO / IEC 17025

Norma segundo a qual os Laboratórios de Calibração da RBC

são acreditados pelo INMETRO.

Page 735: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO / IEC 17025ISO / IEC 17025

O Certificado de Calibração ou a etiqueta de calibração não deve conter qualquer

recomendação sobre o intervalo de calibração,

exceto se acordado com o cliente.

Page 736: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO / IEC 17025ISO / IEC 17025

O Certificado de Calibração ou a etiqueta de calibração não deve conter qualquer não deve conter qualquer

recomendação sobre o recomendação sobre o intervalo de calibraçãointervalo de calibração,

exceto se acordado com o cliente.

Page 737: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10012

Para a determinação do intervalo de calibração,

devem ser considerados:

Page 738: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10012-1

• O tipo de equipamento

Page 739: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10012-1

• O tipo de equipamento

• As recomendações do fabricante

Page 740: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10012-1

• O tipo de equipamento

• As recomendações do fabricante

• Dados de tendência seguidos pelos

registros de calibração anteriores

Page 741: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10012-1

• Extensão e severidade de uso

Page 742: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10012-1

• Extensão e severidade de uso

• Tendência a desgastes

Page 743: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10012-1

• Extensão e severidade de uso

• Tendência a desgastes

• Condições ambientais.

Page 744: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10151

O ajuste do medidor de nível de pressão sonora deve ser realizado

pelo operador do equipamento, com o calibrador acústico,

imediatamente antes e após cada medição.

Page 745: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10151

O ajuste do medidor de nível de pressão sonora deve ser realizado

pelo operador do equipamento, com o calibrador acústico,

imediatamente antes e após cada medição.

Page 746: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 10151

O ajuste do medidor de nível de pressão sonora deve ser realizado

pelo operador do equipamento, com o calibrador acústicocom o calibrador acústico,

imediatamente antes e após cada medição.

Page 747: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calibrador precisa ser calibrado?

Page 748: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Norma NM - ISO 6396

10.3 – Aparelhagem

As seguintes informações devem ser registradas:

c) a data e o local de calibragem do calibrador acústico

Page 749: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Qual a diferença entre calibração

e aferição?

Page 750: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Norma ISO 10012-1

Requisitos de

garantia da qualidade para

equipamentos de medição

Page 751: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Comprovação metrológica

Inclui aferição,

Page 752: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Comprovação metrológica

Inclui aferição, alguma calibração necessária

Page 753: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Comprovação metrológica

Inclui aferição, alguma calibração necessária e subseqüente reaferição,

Page 754: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Comprovação metrológica

Inclui aferição, alguma calibração necessária e

subseqüente reaferição, bem como alguma lacração

Page 755: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Comprovação metrológica

Inclui aferição, alguma calibração necessária e

subseqüente reaferição, bem como alguma lacração e etiquetagem necessária.

Page 756: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Comprovação metrológica

Inclui aferição, alguma calibração necessária e

subseqüente reaferição, bem como alguma lacração e etiquetagem necessária.

Page 757: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Operação que tem por objetivo levar o instrumento de medição a uma condição de desempenho e ausência de erros sistemáticos,

adequados ao seu uso.

Calibração

Page 758: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Conjunto de operações que estabelece a relação dos valores

indicados por um instrumento com os valores correspondentes

de uma grandeza determinada por um padrão de referência.

ISO 10012-1

Aferição

Page 759: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O calibrador deve ser da mesma marca do medidor?

Page 760: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O calibrador, preferencialmente,

deve ser da mesma marca do

medidor e obrigatoriamente,

permitir o adequado acoplamento

entre o microfone e o calibrador,

diretamente ou por meio do

uso de adaptador.

Item 6.2.1.4 da NHO 01

Page 761: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Quem pode fazer calibração

e emitir certificados?

Page 762: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Os medidores e os calibradores deverão ser periodicamente aferidos e certificados pelo

fabricante, assistência técnica autorizada ou laboratórios

credenciados para esta finalidade.

Item 6.2.3 da NHO 01

Page 763: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O medidor de nível de pressão sonora e o calibrador devem ter

certificado de calibração da Rede Brasileira de Calibração (RBC) ou do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e

Qualidade Industrial (INMETRO).

Item 4.3 da NBR 10151

Page 764: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Certificado - Prova

O relatório de avaliação de ruído deve conter a data e o número

do último certificado de calibração de cada equipamento

de medição utilizado.

Item 7, alínea “b” da NBR 10151

Page 765: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PCAUm programa de conservação auditiva

com todos os seus elementos, incluindo

teste audiométrico, é necessário quando

os trabalhadores estão expostos a níveis

de ruído iguais ou superiores ao TLV.

ACGIH 2006

Page 766: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ACGIH

PCA

NPS > 85 dB(A)

Page 767: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

PLANO DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

PCA

Baseado na OSHA 29 CRF 1910-95 e NIOSH

• Avaliação e monitoramento de ruído

• Medidas de proteção coletiva e de organização do trabalho

• Avaliação e monitoramento audiológico

• Uso de protetores auditivos

• Aspectos educativos

• Avaliação da eficácia do programa.

Page 768: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

VIBRAÇÕES

Page 769: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

VIBRAÇÕES

O corpo humano pode ser submetido à vibrações em várias direções e posições, em pé, sentado ou deitado.

Page 770: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

VIBRAÇÕES

A direção na qual o corpo humano é mais sensível à

vibrações é a vertical. (Indivíduo em pé)

Page 771: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

VIBRAÇÕES

Na faixa de freqüências de 4 a 8 Hz, se situam as freqüências naturais

da massa abdominal, ombros e pulmões.

Page 772: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

4 a 8 Hz

Nesta faixa de freqüências o corpo humano apresenta

alta sensibilidade, daí os limites serem menores.

Page 773: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 774: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

OIT - Vibrações

Efeitos a longo prazo

COLUNA VERTEBRAL

Page 775: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Existe um risco elevado para a coluna dos

trabalhadores expostos durante muitos anos à vibração intensa

de corpo inteiro.

Page 776: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Vibrações de corpo inteiro podem produzir alterações

degenerativas primárias das vértebras e dos

discos intervertebrais.

Page 777: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A elevada proporção de danos à região cervical, reportada por vários autores, são causadas por posturas inadequadas e

não pela vibração.

Page 778: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Estudos mostram que a parte mais afetada pelo efeito das vibrações é a região lombar.

Page 779: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Poucos estudos reportam insuficiência muscular.

Page 780: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tem sido observado um aumento do número de

incapacidades devido aos transtornos relacionados

com os discos intervertebrais entre tratoristas.

Page 781: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Não há estudos suficientes que indiquem se os efeitos das vibrações de corpo inteiro

sobre a coluna dependem do sexo.

Page 782: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Outros riscos à saúde Tem sido observados sintomas

e alterações do SNC, musculoesquelético e sistema circulatório em operários que

trabalham de pé, com vibração de corpo inteiro, acima do LT da

Norma ISO 2631, com freqüências superiores a 40 Hz.

Page 783: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Outros riscos à saúde

Há poucos dados sobre exposições a vibração

de corpo inteiro em freqüências inferiores a 20 Hz.

Page 784: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Outros riscos à saúde

Alguns autores relatam aparecimento de

alterações do EEG.

Page 785: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Sistema circulatório

Vibrações de corpo inteiro podem causar:Vibrações de corpo inteiro podem causar:

Page 786: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Sistema circulatório

Vibrações de corpo inteiro podem causar:Vibrações de corpo inteiro podem causar:

• Transtornos periféricos;

Page 787: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Sistema circulatório

Vibrações de corpo inteiro podem causar:Vibrações de corpo inteiro podem causar:

• Transtornos periféricos;

• Hemorróidas;

Page 788: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Sistema circulatório

Vibrações de corpo inteiro podem causar:Vibrações de corpo inteiro podem causar:

• Transtornos periféricos;

• Hemorróidas;

• Cardiopatia isquêmica;

Page 789: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Sistema circulatório

Vibrações de corpo inteiro podem causar:Vibrações de corpo inteiro podem causar:

• Transtornos periféricos;

• Hemorróidas;

• Cardiopatia isquêmica;

• Hipertensão.

Page 790: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Sistema reprodutor

O aumento do risco de aborto e de alterações menstruais

pode estar relacionado à exposição de longa duração à

vibrações de corpo inteiro.

Page 791: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Sistema reprodutor

Há estudos divergentes sobre o aparecimento de enfermidades do sistema reprodutor masculino,

com uma maior incidência de alterações na próstata.

Page 792: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Atualmente não existe uma opinião unânime sobre a relação exata entre os valores de vibração e o risco de

aparecimento de lesões.

Page 793: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A Comunidade Européia determina que as máquinas devam ser

construídas de modo que os riscos provenientes das

vibrações se reduzam ao menor nível possível.

Page 794: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Sempre que possível deve ser dada prioridade para redução da vibração na fonte.

Page 795: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

VIBRAÇÃO LOCALIZADA

Ferramentas

manuais

Page 796: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

VIBRAÇÃO LOCALIZADA

f < 50 Hz

Podem causar lesões de punho, braço e ombro e redução da

sensibilidade táctil.

Page 797: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

VIBRAÇÃO LOCALIZADA

DEDOS BRANCOS

• Crises de 5 a 40 minutos

• Perda completa da sensibilidade táctil.

Page 798: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

VIBRAÇÃO LOCALIZADA

Recuperação

Page 799: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

VIBRAÇÃO LOCALIZADA

Recuperação

• Acelerada por calor e massagem

Page 800: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

VIBRAÇÃO LOCALIZADA

Recuperação

• Acelerada por calor e massagem

• Enrijecimento dos dedos

Page 801: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

VIBRAÇÃO LOCALIZADA

Recuperação

• Acelerada por calor e massagem

• Enrijecimento dos dedos

• Podem evoluir para ulcerações e gangrena nas pontas dos dedos.

Page 802: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ANEXO no 8

VIBRAÇÕESVIBRAÇÕES

NR 15

Page 803: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

As atividades e operações que exponham os trabalhadores,

sem a proteção adequada, às vibrações localizadas e de corpo inteiro, serão consideradas como

insalubres, através de perícia realizada no local de trabalho.

Page 804: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A perícia, visando a comprovação ou não da exposição, deve tomar por base os limites de tolerância

definidos pela Organização Internacional para a Normalização ISO, em suas normas ISO 2631 e

ISO DIS 5349 ou suas substitutas.

Page 805: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Portaria no 3214, de 1978

QUALITATIVA

Portaria no 12, de 1983

QUANTITATIVA

Page 806: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 85

Exposição humana

à vibração de corpo inteiro

Page 807: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 85

• Em 1997 foi reformulada

Page 808: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 85

• Em 1997 foi reformulada

• Não possui mais LT

Page 809: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 85

• Em 1997 foi reformulada

• Não possui mais LT

• Fornece apenas um Guia para verificação da severidade da exposição dos trabalhadores.

Page 810: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 97

Page 811: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 97

• Cada país deve adotar seu LT

Page 812: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 97

• Cada país deve adotar seu LT

• Brasil / NR 15 fala na ISO 2631

e suas substitutas

Page 813: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 97

• Cada país deve adotar seu LT

• Brasil / NR 15 fala na ISO 2631

e suas substitutas

• Brasil / Vibrações /

Page 814: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 97

• Cada país deve adotar seu LT

• Brasil / NR 15 fala na ISO 2631

e suas substitutas

• Brasil / Vibrações / Qualitativo

(Sem LT)

Page 815: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 97

“As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem a proteção adequada, às vibrações

localizadas ou de corpo inteiro, serão caracterizadas como

insalubres, através de perícia realizada no local de trabalho”.

Page 816: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Porém, ...

Page 817: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 97

Cita que os Limites de Exposição da Norma ISO 2631 / 85

não deixam de proteger o exposto.

Page 818: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 97

Para fins da NR 15

Para fins da NR 15;

Para se caracterizar melhor a sobre-exposição dos trabalhadores;

Page 819: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 97

Para fins da NR 15

Para fins da NR 15;

Para se caracterizar melhor a sobre-exposição dos trabalhadores;

Podemos continuar a usar os Limites de Exposição da ISO 2631 / 85.

Page 820: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 97

Para fins de PPRA

Para fins da NR 15;

Page 821: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 97

Para fins de PPRA

Para fins da NR 15;

Devem ser seguidos os valores dos TLVs

da ACGIH.

Page 822: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ATENÇÃO

Os limites da ACGIH são aproximadamente a metade dos limites da ISO 2631 / 85

e os tempos de exposição significativamente menores.

Page 823: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Artigo 183

VIBRAÇÕESVIBRAÇÕES

IN 20/2007

Page 824: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A exposição ocupacional a vibrações localizadas e de corpo inteiro dará ensejo à aposentadoria especial

quando forem ultrapassados os limites de tolerância definidos pela

Organização Internacional para Normalização ISO em suas normas ISO 2631 e ISO 5349, respeitando-se as metodologias e os procedimentos de avaliação que elas autorizam.

Page 825: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Anexo I

Item 4

MotoserrasMotoserras

NR 12

Page 826: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Anexo I - Item 4

Os fabricantes e importadores Os fabricantes e importadores de motoserras instaladas no de motoserras instaladas no

país introduzirão nos país introduzirão nos catálogos e manuais de catálogos e manuais de

instruções os seus níveis de ruído e instruções os seus níveis de ruído e vibração e a metodologia utilizada vibração e a metodologia utilizada

para a referida para a referida aferição.aferição.

NR 12

Page 827: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 85

Page 828: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

VIBRAÇÃO

Grandeza vetorial

Page 829: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Depende

da intensidade

mas também

da direção

Page 830: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

AVALIAÇÃO

No ponto de transmissão da vibração ao corpo.

Page 831: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Movimento oscilatório de um corpo que descreve um movimento periódico, que envolve um

deslocamento num tempo, resultando em uma velocidade bem

como uma aceleração desse movimento.

Vibração

Page 832: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

DESLOCAMENTO

VELOCIDADE

ACELERAÇÃO

Vibração

Page 833: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Avaliação

de

Vibração

Page 834: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

m / s2

ou opcionalmente

dB

Unidades

Page 835: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

dB = 20 log as

ao

a = aceleração avaliada

ao = aceleração de referência

( 10-6 m / s2)

dB

Page 836: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Acelerômetro

Transdutor que transforma o movimento oscilatório

em sinal elétrico

Page 837: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 2631 / 85

Page 838: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Vibração de corpo inteiroVibração de corpo inteiro

Faixa de freqüência considerada:

1 a 80 Hz

Page 839: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Vibração de corpo inteiroVibração de corpo inteiro

Sistema triortogonal com centro no coração

Page 840: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LimitesLimites

• Eixo z

• Eixo x

• Eixo y

Page 841: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Vibração de corpo inteiroVibração de corpo inteiro

Os limites referem-se ao ponto de entrada

no corpo humano.

Page 842: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Vibração de corpo inteiroVibração de corpo inteiro

Os limites correspondem à metade do limite da dor.

Page 843: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Período de amostragemPeríodo de amostragem

Superior a 1 minuto.

Page 844: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O LIMITE DE TOLERÂNCIA É

OBTIDO EM FUNÇÃO DE:

• Tempo máximo diário de exposição;

• Valores medidos de aceleração em

cada eixo;

• E da freqüência da vibração.

Page 845: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Instrumental necessário

Page 846: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Instrumental necessário

• Medidor integrador de precisão, Tipo 1

Page 847: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Instrumental necessário

• Medidor integrador de precisão, Tipo 1

• Unidade para vibração humana;

Page 848: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Instrumental necessário

• Medidor integrador de precisão, Tipo 1

• Unidade para vibração humana;

• Acelerômetro de assento.

Page 849: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Procedimento de avaliação

• Verificar a calibração;

Page 850: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Procedimento de avaliação

• Verificar a calibração;

• Acoplar o acelerômetro de assento

ao medidor ou

Page 851: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Procedimento de avaliação

• Verificar a calibração;

• Acoplar o acelerômetro de assento

ao medidor ou

• Posicionar o acelerômetro no piso;

Page 852: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Procedimento de avaliação

• Verificar a calibração;

• Acoplar o acelerômetro de assento

ao medidor ou

• Posicionar o acelerômetro no piso;

• Colocar sobre ele um peso.

Page 853: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Procedimento de avaliação

• Obter a Aceleração Equivalente

(A eq)

nos três eixos

- Soma Vetorial ou Vetor Soma -

Page 854: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Interpretação de resultados

Page 855: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Com a aeixo z

Page 856: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Com a aeixo z

ou a soma vetorial

Page 857: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Com a aeixo z

ou a soma vetorial

Gráfico ISO 2631

Page 858: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Com a aeixo z

ou a soma vetorial

Gráfico ISO 2631

Tempo máximo diário (h)

Page 859: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 860: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 861: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

AVALIAÇÃO DE VIBRAÇÃO LOCALIZADA

ACGIH

Exposição total diária

Aceleração eficaz na direção predominante

(m/s2)

4 h e menos de 8 4

2 h e menos de 4 6

1 h e menos de 2 8

menos de 1h 12

Page 862: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Reduzir o tempo de exposição

• Ajustar peças com folgas

• Pisos regulares

• Controle médico periódico.

Medidas de controle

Page 863: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Assentos com suspensão a ar

• Manutenção da suspensão

• Calibração adequada dos pneus

• Controle remoto dos equipamentos

vibratórios.

Medidas de controle

ACGIH

Page 864: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Telefonia celular

Page 865: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Efeitos adversos

Dependem da quantidade de radiação absorvida

pelo corpo humano.

Page 866: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Glaucoma

• Catarata

OMS

Podem causar

Page 867: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Adultos

No máximo

6 min / ligação

Page 868: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Crianças

Nunca

devem utilizar

Page 869: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 870: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 871: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LIMITE DE LIMITE DE TOLERÂNCIATOLERÂNCIA

Page 872: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

SAR

Page 873: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Specific

Absorption

Rate

Page 874: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

OMSOMS ICNIRP

2 W / Kg2 W / Kg

Page 875: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EUAEUA

1,6 W / Kg1,6 W / Kg

Page 876: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

BRASILBRASILResolução da ANATELResolução da ANATEL

Embalagem ou manual Embalagem ou manual precisa mencionar precisa mencionar

a Taxa SARa Taxa SAR

Page 877: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Atitudes preventivas

Page 878: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Atitudes preventivas

• Use o celular o menos possível

Page 879: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Atitudes preventivas

• Use o celular o menos possível

• Puxe a antena completamente

Page 880: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Atitudes preventivas

• Use o celular o menos possível

• Puxe a antena completamente

• Crianças e adolescentes com

menos de 16 anos – NÃO

Page 881: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Antes de comprar um celular ou antes de

trocar o seu ...

Pesquise o modelo que tem a menor SAR

Page 882: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Efeitos biológicos da Radiação de RF

• Efeitos térmicosEfeitos térmicos

• Efeitos não térmicosEfeitos não térmicos

Page 883: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Efeitos térmicosEfeitos térmicos

Quanto maior a concentração Quanto maior a concentração de água em um tecido, de água em um tecido, menor será sua penetrabilidade menor será sua penetrabilidade

às ondas eletromagnéticas.às ondas eletromagnéticas.

Page 884: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Efeitos térmicosEfeitos térmicos

Os tecidos que possuem maior Os tecidos que possuem maior teor de água são mais aquecidos teor de água são mais aquecidos

e oferecem maior obstáculo à e oferecem maior obstáculo à passagem da radiação.passagem da radiação.

Page 885: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Efeitos não térmicosEfeitos não térmicos

São os efeitos produzidos São os efeitos produzidos por níveis de densidade de por níveis de densidade de potência insuficientes para potência insuficientes para

aquecer tecidos.aquecer tecidos.

Page 886: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Os territórios orgânicos mais sensíveis à ação das radiações de RF e MO são os tecidos transparentes dos olhos (cristalino), os testículos, o sistema nervoso central e o sistema nervoso autônomo.

Page 887: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Aparecimento de catarata;

Page 888: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Aparecimento de catarata;

• Exposições longas à doses de radiação pequenas (da ordem de 100 mW / cm2) são capazes de, ao longo de alguns meses ou anos, produzir opacificação do cristalino.

Efeitos sobre o cristalino

Page 889: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Diminuição da velocidade de reprodução celular ( fase transitória e reversível);

• Perda da capacidade de reprodução com exaustão do potencial reprodutivo (esterilidade definitiva).

Efeitos sobre os testículos

Page 890: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A textura óssea relativamente delgada da caixa craniana e o elevado teor de lipídios do tecido nervoso facilitam a penetração e interferem na dissipação do calor.

Efeitos sobre o SNC

Page 891: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A forma esferóide do crânio influi na reflexão e direção das ondas eletromagnéticas em seu interior.

Efeitos sobre o SNC

Page 892: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O tecido ósseo, pelo fato de possuir baixa concentração de água e devido à sua estrutura porosa, é facilmente penetrável por radiações de baixa freqüência.

Efeitos sobre o SNC

Page 893: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

As ondas, uma vez penetradas, propagam-se facilmente por encontrar em seu caminho, quase que exclusivamente, células gordurosas (com baixo teor de água).

Efeitos sobre o SNC

Page 894: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Efeitos sobre o SNCEfeitos sobre o SNC

Ocorre assim, uma espécie

de enclausuramento da radiação no interior da caixa craniana,

facilitando a transformação da energia radiante

em energia térmica.

Page 895: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Segunda, 20 de dezembro de 2004, 16h24 

Radiação emitida por celular prejudica DNA, diz estudo

Ondas de rádio emitidas por telefones celulares prejudicam

as células do corpo e o DNA em condições de laboratório,

afirmou um novo estudo financiado pela União Européia

(UE). O chamado estudo Reflexo, conduzido por 12 grupos

de pesquisa em sete países europeus, não chegou a

comprovar que os celulares são um risco à saúde, mas

concluiu que é preciso fazer novas pesquisas para saber

se os efeitos prejudiciais se repetem fora

do ambiente de laboratório.

Page 896: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O projeto de pesquisa, que levou quatro anos e que foi

coordenado pelo grupo alemão Verum, analisou os efeitos

da radiação em células humanas e de animais em

laboratório. Depois de serem expostas a campos

eletromagnéticos típicos de celulares, as células

mostraram um aumento significativo nos rompimentos em

uma ou nas duas fitas de DNA. Nem sempre o dano pôde

ser reparado pela célula. O DNA leva o material genético

de um organismo e suas diferentes células. "Houve um

dano permanente para as gerações futuras de células",

disse o líder do projeto, Franz Adlkofer.

Células que sofrem mutação são consideradas uma das

possíveis causas do câncer.

Page 897: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A radiação utilizada no estudo estava em níveis de taxa

de absorção específica (SAR) entre 0,3 e 2 watts por

quilo. A maioria dos celulares emite sinais de rádio em

níveis de SAR entre 0,5 e 1 W/kg. A SAR é a medida da

taxa da absorção da radioenergia pelo tecido do corpo, e

o limite recomendado pela Comissão Internacional de

Proteção à Radiação Não-Ionizante é de 2 W/kg.

Adlkofer recomendou evitar usar o celular quando há

uma alternativa disponível, além da utilização do fone de

ouvido sempre que possível. "Não queremos criar

pânico, mas é bom tomar precauções", disse,

acrescentando que as novas pesquisas podem levar

mais quatro ou cinco anos.

Page 898: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Os estudos anteriores sobre os efeitos da radiação dos

celulares à saúde mostraram que ele pode existir. Um

exemplos é o aquecimento do tecido, que provocaria dor de

cabeça e náusea. Nenhum estudo comprovou, no entanto,

que a radiação cause danos permanentes. Nenhuma das

seis maiores indústrias de celular respondeu

imediatamente à divulgação do estudo. Em um outro

anúncio em Hong Kong, uma empresa alemã chamada

G-Hanz apresentou um novo tipo de celular que,

segundo afirma, não emite radiação prejudicial.

Reuters

Page 899: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 900: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 901: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 902: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 903: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 904: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 905: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Eletromagnetic Fields and

Human Health

Static and Extremely Low Frequency

(ELF) Fields

World Health Organization

Page 906: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Literatura científica da OMS

Page 907: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Static Electric and Magnetic Fields and Human Health

Last-modified: 27-Sep-2004

Version: 3.6.5

Page 908: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Professor of Radiation Oncology,

Medical College of Wisconsin,

Milwaukee, Wisc, U.S.A.

John Moulder

Page 909: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

e seus efeitos sobre a saúde humanae seus efeitos sobre a saúde humana

Campos Eletromagnéticos

Campos estáticos

Page 910: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Campos de freqüências extremamante baixas

ELF

Page 911: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Campos de freqüências extremamante baixas

ELF

Page 912: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

São campos que independem São campos que independem

do tempo de atuação de uma do tempo de atuação de uma

resistência constanteresistência constante

Campos estáticos

Page 913: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

São campos oscilantes de São campos oscilantes de

freqüências abaixo de 300 Hzfreqüências abaixo de 300 Hz

ELF

Page 914: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

São campos oscilantes de São campos oscilantes de

freqüências freqüências abaixo de 300 Hz

ELF

Page 915: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

São importantes do ponto de São importantes do ponto de

vista de saúde pública por causa vista de saúde pública por causa

do uso de energia elétrica de do uso de energia elétrica de

50 ou 60 Hz em vários países 50 ou 60 Hz em vários países

ELF

Page 916: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Há ainda muito pouca Há ainda muito pouca preocupação com a exposição preocupação com a exposição aos Campos Eletromagnéticos aos Campos Eletromagnéticos

produzidos dentro dos produzidos dentro dos processos industriaisprocessos industriais

Campos eletromagnéticos

Page 917: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Fontes de exposição

• Ocorrência natural / Atmosfera

• Próximo a um aparelho de TV

ou monitor de vídeo

• Abaixo de uma linha de transmissão

Campos elétricos

Page 918: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Fontes de exposição

• Ocorrência natural / Campo geomagnético

• São formados em torno de ímãs

• Equipamentos industriais de CC

• Obtenção de imagens detalhadas por

ressonância magnética

Campos magnéticos

Page 919: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Corpo humano é “blindado”

• Induzem ao aparecimento de uma carga

elétrica na “superfície” do corpo (pelos)

• Podem produzir choque elétrico e

centelhas perigosas

Campos elétricos

Page 920: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Não produzem outros efeitos diretos

Campos elétricos

Page 921: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Campos magnéticos estáticos

Page 922: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Criados por circuitos de corrente contínua

Campos magnéticos estáticos

Page 923: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Criados por circuitos de corrente contínua

Como a corrente não varia, não aparece o campo elétrico

Campos magnéticos estáticos

Page 924: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ao contrário dos campos elétricos, penetram nos tecidos biológicos

com facilidade

São mais perigosos à saúde

Campos magnéticos estáticos

Page 925: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Embora campos elétricos não possam penetrar no corpo,

campos magnéticos podem causar campos elétricos dentro do corpo

humano (íons e proteínas)

Campos magnéticos estáticos

Page 926: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Vários modelos científicos têm sido propostos para explicar o modo

como os campos magnéticos agem nas células e tecidos

Campos magnéticos estáticos

Page 927: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Transferência direta de energia

Campos magnéticos estáticos

Page 928: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Transferência direta de energia

• Força das moléculas “carregadas”

Campos magnéticos estáticos

Page 929: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Transferência direta de energia

• Força das moléculas “carregadas”

• Aumento do tempo de vida dos

radicais livres.

Campos magnéticos estáticos

Page 930: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Certos estudos sobre a exposição ocupacional de trabalhadores

têm encontrado um risco aumentado de mortalidade e de câncer.

OMS

Campos magnéticos estáticos

Page 931: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

No entanto é impossível atribuir esse risco aumentado somente aos campos

magnéticos, sem o estudo do impacto de outros contaminantes ambientais

e possíveis carcinogênicos

OMS

Campos magnéticos estáticos

Page 932: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Campos eletromagnéticos de freqüências

extremamente baixas

ELFOMS

Page 933: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CÂNCERHá estudos conflitantes e

inconsistentes sobre a possibilidade deles alterarem o DNA e com isso contribuírem

com a carcinogenicidade.

OMS

Page 934: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

OMS

GRAVIDEZResultados de estudos de exposição de grávidas que

trabalham com monitores de vídeo provaram que não existe evidência de efeitos adversos

na reprodução

Page 935: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

OMS

ABORTONão foi encontrado aumento do risco de aborto ou

malformações

Page 936: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

OMS

Doenças neurológicas

Certos estudos apontam um claro aumento de doenças tais

como Mal de Alzheimer em grupos de trabalhadores

submetidos a altos níveis de exposição

Page 937: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Doenças neurológicas II

Outros estudos mostram uma associação com o suicídio e a

depressão

Precisam ser mais verificados e estudados

OMS

Page 938: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Sistema cardiovascular

Provocam aumento ou diminuição dos

batimentos cardíacos

De 3 a 5 batimentos por minuto

OMS

Page 939: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Efeitos sobre o cérebro

Tecidos nervosos cerebrais

são sensíveis aos ELF

OMS

Page 940: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Efeitos sobre o cérebro

• Modificação nas ondas cerebrais

OMS

Page 941: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Efeitos sobre o cérebro

• Modificação nas ondas cerebrais

• Mudança no tempo de percepção

OMS

Page 942: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

OMS

Efeitos sobre o cérebro

• Modificação nas ondas cerebrais

• Mudança no tempo de percepção

• Mudança no tempo de resposta de

tarefas complexas

Page 943: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

OMS

Sistema hormonal

Tem sido sugerido que campos magnéticos reduzem os níveis

do hormônio Melatonina e isso pode vir a explicar a sua relação

com o câncer, se ela existir

Page 944: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Apesar do grande número de estudos já realizados, novas pesquisas ainda

serão necessárias a fim de se ter absoluta certeza dos efeitos

deletérios à saúde humana causados pela exposição a

campos magnéticos estáticos

OMS 2005

Conclusão da OMS

Page 945: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Campos magnéticos

estáticos

Page 946: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Não há Limites de Tolerância estabelecidos

Para fins da NR 15

Page 947: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Não havendo limites de tolerância na NR 15,

deverão ser utilizados os Limites de Exposição

da ACGIH.

Para fins da NR 15

Page 948: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ACGIH

Campos magnéticos

estáticos

Page 949: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ACGIHCampos Magnéticos Estáticos

Unidade

Densidade de Fluxo

Em T (Tesla) ou G (Gauss)

Page 950: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

8 h / dia Valor TetoCorpo inteiro 60 mT 2 T

Membros Extremidades

600 mT 5 T

Usuários de dispositivos

médico-eletrônicos

--- 0,5 T

Limites de Exposição Ocupacional

ACGIH

Page 951: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

8 h / dia Valor TetoCorpo inteiro 60 mT 2 T

Membros Extremidades

600 mT 5 T

Usuários de dispositivos

médico-eletrônicos

--- 0,5 T

Limites de Exposição Ocupacional

ACGIH

Page 952: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

8 h / dia Valor TetoCorpo inteiro 60 mT 2 T

Membros Extremidades

600 mT 5 T

Usuários de dispositivos

médico-eletrônicos

--- 0,5 T

Limites de Exposição Ocupacional

ACGIH

Page 953: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CuidadoFerramentas ferromagnéticas

Usar Ferramentas de Aço Inox

Page 954: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Marcapassos cardíacos

• Grampos de sutura

• Clipes de aneurismas

• Próteses

Cuidados especiais

Page 955: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IMAGENS

Ressonância Magnética

geram campos de até

2 Tesla

Page 956: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LEO 0,5 T

Marcapassos

Page 957: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CALORCALOR

Page 958: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calor MTEA caracterização da insalubridade

por calor deve ser restrita aos

ambientes de trabalho com

fontes artificiais de calor e não

devido à exposição ao calor

proveniente do sol.

Portaria MTPS no 491, de 10.09.65

Page 959: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CalorMTE

Considera o trabalho

exercido em ambientes

externos com carga solar.

Page 960: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CalorMPS

Não considera o trabalho

exercido em ambientes

externos com carga solar.

Page 961: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

INSSCalor

Operações em locais com

temperatura excessivamente

alta em relação ao meio

ambiente local e proveniente

de fonte não natural, acima dos

LT legalmente estabelecidos.

Page 962: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Aclimatação ao calor

Só é adquirida totalmente após 3 semanas de atividade física

contínua, sob condições de sobrecarga térmica.

Page 963: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Perda da aclimatação

Ocorre em três a quatro dias após o término do trabalho sob

condições de sobrecarga térmica.

Page 964: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NHO 06

Durante o período de aclimatação o

trabalhador deve ter acompanhamento médico.

Item 7.2 - Aclimatação

Page 965: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Trabalhadores não aclimatados

Água potável com sal a 0,1% ( 1 grama de sal para cada

1 litro de água )

ACGIH

Page 966: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ACGIH

Quando o trabalhador estiver exposto a calor intenso gerado artificialmente, deve-se manter

disponível água potável.

Page 967: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ACGIH

A água deve ser mantida razoavelmente fria

(10 a 15o C) e ser colocada próxima ao local de trabalho.

Page 968: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ACGIH

Beber um copo de 150 ml a cada 15 ou 20 minutos.

Page 969: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CalorCalor

O ser humano transpira como meio de resfriar

seu corpo.

Page 970: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CalorCalor

As glândulas sudoríparas, controladas pelo hipotálamo, segregam água que contém

alguns sais dissolvidos nela.

Page 971: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ACGIH

Quem trabalha com calor deve ser estimulado a salgar

sua comida durante as estações quentes.

Page 972: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Doenças induzidas pelo calorDoenças induzidas pelo calor

1) Cãimbras do calor1) Cãimbras do calor facilmente reversíveisfacilmente reversíveis

2) Exaustão térmica 2) Exaustão térmica sérios danos à saúdesérios danos à saúde

3) Choque térmico3) Choque térmico danos irreversíveisdanos irreversíveis

Page 973: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Doenças induzidas pelo calorDoenças induzidas pelo calor

A sudorese prolongada e

intensa, em tarefas rotineiras de longo tempo, pode perturbar as funções

cardiovasculares normais.

ACGIH

Page 974: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calor - SuorCalor - Suor

A evaporação do suor da pele A evaporação do suor da pele

de um indivíduo é o seu de um indivíduo é o seu mecanismo mais importante mecanismo mais importante

de troca térmica.de troca térmica.

ACGIH

Page 975: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

HiperpirexiaHiperpirexia

Risco de vidaRisco de vida• Pele quente e seca

• Sem sudorese

• Temperatura do corpo > 40o C

HOSPITALIZAÇÃO ACGIH

Page 976: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calor - Alerta Calor - Alerta ACGIHACGIH

Interromper a exposição quando:

• A freqüência cardíaca estiver

acima de ( 180 - idade )

• Ocorrer fadiga repentina, náusea,

vertigem ou tontura.

Page 977: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CalorCalor

Limite de TolerânciaLimite de Tolerância expresso em expresso em

IBUTGIBUTG

Page 978: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

IBUTGIBUTG

Ambientes internos ouAmbientes internos ou externos sem carga solar externos sem carga solar

Page 979: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

IBUTGIBUTG

Ambientes externosAmbientes externos com carga solar com carga solar

Page 980: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Limites de ExposiçãoLimites de Exposição

Os limites de exposição Os limites de exposição estabelecidos pressupõem estabelecidos pressupõem a reposição de água e a reposição de água e

sais minerais perdidos pelo sais minerais perdidos pelo trabalhador, mediante trabalhador, mediante

orientação e controle médico.orientação e controle médico.Item 7.3 da NHO 06

Page 981: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, os

termômetros precisam ser de mercúrio.

CERTO?

Page 982: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NR 15 - Anexo no 3

Item 2

Os aparelhos que devem ser utilizados nessa avaliação são:

• termômetro de bulbo úmido natural

• termômetro de globo

• termômetro de mercúrio comum.

Page 983: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Especificação mínima dos

termômetros

Item 5.2.1.1 da NHO 06

Page 984: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Termômetro de globo

Termômetro com escala mínima de + 10º C a + 120º C, com subdivisões

de 0,2º C.

Page 985: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Termômetro de bulbo úmido natural

Termômetro com escala mínima de + 10º C a + 50º C, com subdivisões

de 0,2º C.

Page 986: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Termômetro de bulbo seco

Termômetro com escala mínima de + 10º C a + 100º C, com subdivisões

de 0,2º C.

Page 987: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Termômetros Termômetros

Qual a maior temperatura Qual a maior temperatura de operação de de operação de

termômetros?termômetros?

Page 988: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Termômetros digitaisTermômetros digitais

6565oo C C

Page 989: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Termômetros de mercúrioTermômetros de mercúrio

150150oo C C

Page 990: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Em áreas muito quentes, os recipientes plásticos dos termômetros de bulbo úmido

podem se danificar.

Page 991: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Dependendo do tipo de atividade executada pode ser

necessária a utilização de termômetros de mercúrio.

Page 992: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CalorCalorA avaliação da exposição ao calor em ambientes externos com carga solar

deve ser realizada, preferencialmente, através de conjunto convencional de

termômetros de mercúrio, porém obrigatoriamente através do uso, no

mínimo, do termômetro de bulbo seco de mercúrio comum.

Page 993: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

As medições de calor devem ser

feitas à que altura?

Page 994: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NR 15 - Anexo no 3

Item 3

As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o

trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.

Page 995: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

E quando não for possível

determinar a altura

do corpo mais atingida?

Page 996: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Yaglow e Mainard

Quando não for possível

determinar a altura do corpo

mais atingida, os termômetros

devem ser colocados

à 1,20 m do solo.

Page 997: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ministério do Trabalho e Emprego - 2002

Manual de Análise dos Riscos devidos aos Ambientes Térmicos de Trabalho

Page 998: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Podemos ter um IBUTG de apenas 25 enquanto a temperatura do ar é de 40°C.

Manual de Análise dos Riscos devidos

aos Ambientes Térmicos de Trabalho

Page 999: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Qual é o tempo mínimo de

estabilização dos termômetros?

Estabilização

Page 1000: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tempo mínimo:

25 minutos

Item 5.3.3 da NHO - 06

Estabilização

Page 1001: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Termômetros digitaisTermômetros digitais

A estabilização dos termômetros A estabilização dos termômetros deve ser realizada com o deve ser realizada com o

equipamento desligado. equipamento desligado.

(para evitar o desgaste desnecessário da bateria)(para evitar o desgaste desnecessário da bateria)

Page 1002: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Qual é a diferença entre Temperatura de Bulbo Úmido

e Temperatura de Bulbo Úmido Natural?

Page 1003: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O bulbo do termômetro fica imerso em

água comum.

Temperatura de Bulbo Úmido

Page 1004: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O pavio que envolve o bulbo do termômetro

fica imerso em água destilada.

Temperatura de Bulbo Úmido Natural

Page 1005: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TBUUsado para determinar

a URA.

Page 1006: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Usado para determinar

o IBUTG.

Temperatura de Bulbo Úmido Natural

Page 1007: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O pavio do termômetro de bulbo úmido deve ser mantido umedecido com água destilada por no mínimo meia hora antes de se fazer leituras de temperatura. ACGIH

Termômetro de bulbo úmido

natural

Page 1008: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Porque água destilada?

Page 1009: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Água Comum

Sais minerais

Resíduos

Evapora

Pavio seca

Page 1010: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Onde ficam os resíduos?

E os sais minerais?

Page 1011: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O pavio vai ter a sua

capilaridade alterada.

Page 1012: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Água destilada

Não tem sais minerais

Não tem resíduos

Evapora

Pavio é preservado e a capilaridade é inalterada

Page 1013: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calibração de termômetrosQuem está

na RBC?Procure no site do INMETRO

Page 1014: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Termômetros

Qual a periodicidade

da calibração?

Page 1015: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Os termômetros dos conjuntos convencionais

devem estar inseridos em um programa de calibração

periódica.

Item 5.3.1.”a” da NHO 06

Page 1016: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Os termômetros dos equipamentos eletrônicos

devem ser calibrados de acordo com as

instruções do fabricante.

Item 5.3.1.”b” da NHO 06

Page 1017: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Estratégia de amostragem

Page 1018: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

É um processo de conhecimento da

exposição que se inicia com uma adequada

abordagem do ambiente.

Page 1019: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A avaliação da exposição ao calor deve ser feita através da análise da exposição de cada trabalhador, cobrindo-

se todo o seu ciclo de trabalho.

Page 1020: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Conjunto de atividades desenvolvidas pelo trabalhador

em uma seqüência definida e que se repete de forma

contínua no decorrer da jornada de trabalho.

Ciclo de trabalho

Page 1021: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

SITUAÇÃO TÉRMICA

Cada parte do ciclo de trabalho onde as condições ambientais são mantidas constantes, de

forma que os parâmetros a serem

estabelecidos permaneçam inalterados.

Page 1022: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Deve ser medido o tempo de permanência do trabalhador

em cada situação térmica que compõem o ciclo de trabalho.

SITUAÇÃO TÉRMICA

Page 1023: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

1o) Deve ser determinado

o IBUTG para cada

SITUAÇÃO TÉRMICA

Page 1024: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

2o) Deve ser determinado

as Taxas de Metabolismo

de todas as

ATIVIDADES EXERCIDAS

Page 1025: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tendo:Tendo:

IBUTG de todas as IBUTG de todas as

situações térmicassituações térmicas

ee

METABOLISMO de todas METABOLISMO de todas

as atividades físicas as atividades físicas

exercidas pelo trabalhador...exercidas pelo trabalhador...

Page 1026: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Determinaremos

IBUTG e M

dentro de um período de 60 minutos

Page 1027: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

As medições devem ser realizadas no período de

60 minutos mais desfavorável da jornada de

trabalho

Page 1028: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Determinar

IBUTG e M

representativos da real exposição do trabalhador

Page 1029: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IBUTG = IBUTG1 x t1 + IBUTG2 x t2 + ... + IBUTGn x tn

60

M = M1 x t1 + M2 x t2 + M3 xt3 + ....... + Mn x tn

60

Page 1030: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IBUTG médio ponderado

para uma hora

IBUTG

NR 15 Anexo no 3 - Quadro no 2, item 2

Page 1031: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

M

Taxa de Metabolismo

média ponderada para uma hora

NR 15 Anexo no 3 - Quadro no 2, item 2

Page 1032: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O regime de trabalho é contínuo ou intermitente com descanso no local?

Page 1033: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Limite de Tolerância

Quadro 1

Page 1034: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O IBUTG fornecerá o

Tempo máximo de trabalho

Page 1035: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O regime de trabalho é intermitente com descanso em outro local?

Page 1036: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Limite de Tolerância

Quadro 2

Page 1037: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Metabolismo médio ponderado

IBUTG Máximo

Page 1038: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Quadro no 1

O IBUTG fornece o Tempo Máximo

Quadro no 2

Taxa de Metabolismo média ponderada

Fornece o IBUTG Máximo

Page 1039: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho (Tt) + a soma

dos tempos, em minutos, em que se permanece no

local de descanso (Td) devem ser igual a 60 minutos

corridos e devem ser tomados no período mais

desfavorável do ciclo de trabalho.

NR 15Anexo no 3 Quadro no 2, Item 2

Page 1040: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

As medições devem ser realizadas no período de 60

minutos mais desfavorável da jornada de trabalho.

Como determinar esse período?

Page 1041: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NHO 06

A identificação do período de

exposição mais desfavorável

deve ser feita mediante análise

conjunta do par de variáveis,

situação térmica e atividade física

e nunca por meio da

análise isolada de cada uma delas.

Page 1042: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Há termômetros no mercado que medem o calor da

jornada inteira.

Pergunta:

Page 1043: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Posso avaliar a exposição a calor durante toda a

jornada de trabalho?

Page 1044: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NHO 06

Item 5.1

Havendo dúvidas sobre o período de 60 minutos mais desfavorável, este pode ser identificado por meio de avaliação que cubra um período de tempo maior, envolvendo, se necessário, toda a jornada de trabalho.

Page 1045: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Atenção

Avaliação de toda a jornada de trabalho não significa dizer isso:

IBUTG = IBUTG1 x t1 + IBUTG2 x t2 + ... + IBUTGn x tn

480

Page 1046: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NHO 06

Avaliação de toda a jornada de trabalho é para casos de

dúvidas quanto à determinação do período mais desfavorável

da jornada.

Page 1047: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Porém o tempo a ser considerado no cálculo

do IBUTG será de

60 minutos

Page 1048: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Avaliação de calor de operador de caldeira.

Page 1049: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CALOR – Caso real CALOR – Caso real

Operador de caldeiraOperador de caldeira IBTUG Médio ponderado = 30,2IBTUG Médio ponderado = 30,2

Perito do reclamantePerito do reclamante

Atividade moderadaAtividade moderada

(175 Kcal / h)(175 Kcal / h)

Page 1050: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CALOR – Caso real CALOR – Caso real

Operador de caldeiraOperador de caldeira IBTUG Médio ponderado = 30,2IBTUG Médio ponderado = 30,2

Perito da reclamadaPerito da reclamada

Atividade leveAtividade leve(150 Kcal / h)(150 Kcal / h)

Page 1051: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IBTUG Médio ponderado = 30,2

Atividade leve = 15 min descanso / hora

Atividade moderada = 45 min descanso / hora

CALOR - CALOR - Operador de caldeiraOperador de caldeira

Page 1052: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Operar caldeira é uma atividade leve ou

moderada?

Page 1053: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A determinação da carga de trabalho

Atividade leve

Atividade moderada

Atividade pesada

Page 1054: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A determinação da carga de trabalho deve ser

feita por um Médico do Trabalho

Page 1055: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ISO 89961990

Page 1056: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Qual é o outro índice

de avaliação de calor

constante da NR 15,

sem ser o IBUTG?

Page 1057: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ITGUÍndice de Termômetro

de Globo Úmido

Page 1058: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calor

NR 15

Anexo no 6

Item 1.3.15.5

Page 1059: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calor

A temperatura no interior da campânula ou eclusa, da

câmara de trabalho, não excederá a 27o C

(temperatura de globo úmido).

Page 1060: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Temperatura de Globo Úmido

=

Temperatura de Botsball

Page 1061: Apostila Do Curso de Agentes Físicos
Page 1062: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Atualmente

ITGUSomente para atividades sujeitas

às pressões hiperbáricas

(NR 15 / Anexo no 6 / Item 1.3.15.5)

Page 1063: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ministério do Trabalho e Emprego - 2002

Manual de Análise dos Riscos devidos aos Ambientes Térmicos

de Trabalho.

Page 1064: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Para avaliar se uma situação de trabalho é aceitável, devemos

considerar esses 6 fatores:

Manual de Análise dos Riscos devidos aos Ambientes Térmicos de Trabalho.

Page 1065: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

1. Temperatura do ar;

2. Umidade do ar;

3. Radiação;

4. Correntes de ar;

5. Metabolismo;

6. Vestimentas.

Page 1066: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A situação ideal de trabalho é alcançada quando a temperatura

se situa entre 18 e 25o C.

Manual de Análise dos Riscos devidos aos Ambientes Térmicos de Trabalho.

Page 1067: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

2007

Gerenciamento da Sobrecarga Térmica

ACGIH

Page 1068: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Medidas gerais de controle

1. Fornecer instruções precisas, verbais ou escritas e programas anuais de treinamento sobre sobrecarga térmica e sobrecarga fisiológica por calor;

Page 1069: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Medidas gerais de controle

2. Incentivar a ingestão de um copo de água fresca potável (ou outro líquido de reposição adequado) a cada 20 minutos.

Page 1070: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Medidas gerais de controle

3. Permitir a auto limitação da exposição e incentivar a observação pelos próprios trabalhadores para detecção de sinais e sintomas de sobrecarga fisiológica em colegas de trabalho;

Page 1071: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Medidas gerais de controle

4. Orientar e monitorar os trabalhadores que estejam tomando medicação que possa comprometer a pressão sangüínea, as funções cardiovasculares, as renais e das glândulas sudoríparas;

Page 1072: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Medidas gerais de controle

5. Incentivar o estilo de vida saudável, peso corpóreo ideal e balanço eletrolítico;

Page 1073: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Medidas gerais de controle

6. Utilizar exames médicos pré-admissionais para a identificação de trabalhadores suscetíveis a danos sistêmicos por exposição ap calor.

Page 1074: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

2007

Gerenciamento da Sobrecarga Térmica

ACGIH

Page 1075: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Medidas específicas de controle

1. Estudar medidas de engenharia que reduzam a taxa metabólica;

2. Fornecer movimentação do ar;

3. Reduzir o processo de emissão de calor;

Page 1076: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Medidas específicas de controle

4. Reduzir o processo de liberação de vapor d´água;

5. Fornecer barreiras para fontes de calor radiante;

Page 1077: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Medidas específicas de controle

6. Estudar medidas de controle administrativo para fixação de tempos aceitáveis de exposição e concessão de tempo suficiente de recuperação;

Page 1078: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Medidas específicas de controle

7. Estudar medidas de proteção individual que demonstrem eficiência para as práticas e condições específicas de trabalho.

Page 1079: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Conforto

térmico

Page 1080: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IBUTGNão deve ser utilizado

para avaliação de conforto térmico.

Page 1081: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TEMPERATURA EFETIVA

Não pode ser usada para avaliação de

sobrecarga térmica.

Page 1082: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Sobrecarga Térmica

≠Conforto Térmico

Page 1083: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TEMPERATURA EFETIVA

Índice de Conforto Térmico

Page 1084: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TEMPERATURA EFETIVA

considera:

• Temperatura do ar (tbs e tbu)

• Umidade relativa do ar

• Velocidade do ar

Page 1085: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TEMPERATURA EFETIVA

Não considera:

• Calor radiante

• Tipo de atividade exercida

Page 1086: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CalorCalor

• Em que casos o MTE

obriga a avaliação mensal

da TBS, TBU e Velocidade

do ar?

Page 1087: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NR 22NR 22

• Em atividades

executadas em minas

subterrâneas.

NR 22, Item 22.24.23

Page 1088: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Avaliação de Conforto Térmico

A equação do conforto térmico é complexa e de difícil utilização.

Fanger a representou em 28 Diagramas de Conforto.

Álvaro Cesar Ruas – Fundacentro Campinas

Page 1089: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Nova NHO 06

Não se destina a Não se destina a caracterização de caracterização de conforto térmicoconforto térmico

Page 1090: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NOVA NHO 06

Permite a utilização de equipamento eletrônico para

determinação do IBUTG

Page 1091: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NOVA NHO 06Como acessório

para a montagem e posicionamento dos

termômetros deve ser utilizado um tripé

pintado em preto fosco.Item 5.2.3 alínea “a”

Page 1092: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NOVA NHO 06

Não permite o uso Não permite o uso

de termômetro de termômetro

com globo de com globo de

2 polegadas 2 polegadas

Page 1093: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Globo de 2 polegadas

Para um globo de diâmetro menor, a influência do calor

radiante será menor.

O IBUTG pode ser subestimado.

Heat Stress - Technical Review

Bjarne W. Olesen (PHD) Dinamarca

Page 1094: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Globo de 2 polegadas

IBUTG subestimado em quanto?

Page 1095: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Em caso de

Calor radiante alto e

Velocidade do ar alta...

Page 1096: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A diferença pode ultrapassar 8º C

na leitura da TG.

Page 1097: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A diferença pode ultrapassar 8º C

na leitura da TG.

(a menor)

Bjarne W. Olesen (PHD) Dinamarca

Page 1098: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A leitura da TG influencia o IBUTG

com quantos %?

Page 1099: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

IBUTGIBUTG

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

Page 1100: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

IBUTGIBUTG

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

Page 1101: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

IBUTGIBUTG

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

Page 1102: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TG 30 ou 20 %

Page 1103: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

TG 30 ou 20 %

Erro no IBUTG:

de 1,6 a 2,4

Bjarne W. Olesen (PHD) Dinamarca

Page 1104: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Alerta

Se o resultado da avaliação de calor ficar próximo do LT e

houver alto calor radiante e alta velocidade do ar, a leitura deve ser refeita com conjunto convencional de termômetros.

Mario Fantazzini e Anis Saliba Filho

Page 1105: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calor - ACGIHCalor - ACGIH

A tabela de TLVs refere-se às condições de sobrecarga térmica para as quais acredita-se que a maioria dos trabalhadores podem ser repetidamente expostos sem efeitos adversos à saúde.

Page 1106: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Trabalhadores Trabalhadores

• adequadamente hidratados;

• não medicados;

• com boa saúde;

• usando roupas leves de verão.

ACGIH

Page 1107: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Calor - SuorCalor - Suor

A evaporação do suor da pele A evaporação do suor da pele

de um indivíduo é o seu de um indivíduo é o seu mecanismo mais importante mecanismo mais importante

de troca térmica.de troca térmica.

ACGIH

Page 1108: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Roupas Roupas

• Impermeáveis a vapor ou ar;

• Vestimenta isolante térmica;

• Trajes encapsulados

PODEM RESTRINGIR SEVERAMENTE PODEM RESTRINGIR SEVERAMENTE A TROCA DE CALOR A TROCA DE CALOR

Page 1109: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Roupas Roupas

As vestimentas de trabalho e os EPIs interferem nos

mecanismos de troca térmica entre o trabalhador

e o ambiente.

Page 1110: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Roupas Roupas

Poderá ocorrer uma contribuição positiva ou negativa na condição de sobrecarga térmica do

trabalhador.

Page 1111: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A quantificação dessa variável é de caráter

complexo, devendo ser analisada caso a caso pelo

higienista ocupacional.

Item 7.1 da NHO 06

Page 1112: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Resumindo...

A roupa influencia

Page 1113: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

IBUTG

Foi desenvolvido para uniformes tradicionais de calça e camisa de mangas compridas.

ACGIH 2007

Page 1114: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tabela 1

Consideração do

efeito de vestimentas.

Page 1115: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tabela 1Tabela 1Fatores de ajuste de roupa para

alguns tipos de vestimentas.

O uso de macacões pressupõe que o trabalhador usa apenas roupa íntima

ou roupa de baixo, e não uma segunda camada de roupas.

ACGIH 2007

Page 1116: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tabela 1

Devem ser feitas

adições aos

IBUTG medidos.

Page 1117: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Tabela 1Tabela 1Tipo de roupa Adição

ao IBUTG

Uniforme de trabalho (calça e camisa de manga comprida)

0

Macacão de tecido 0

Macacão de polipropileno SMS 0,5

Macacão de poliolefina 1

Macacão forrado (tecido duplo) 3

Macacão de uso limitado (impermeável ao vapor)

11

Page 1118: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Após a estabilização

você faz quantas leituras?

Page 1119: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Após a estabilização

de 25 minutos, na situação

térmica que está sendo

avaliada, iniciar as leituras

e repetí-las a cada

minuto.

NHO 06

Page 1120: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Deverão ser feitas no mínimo 3

leituras, ou tantas quantas forem

necessárias, até que a variação

entre elas esteja dentro de

um intervalo de + 0,2o C.

Os valores corresponderão

à média das leituras.

Page 1121: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Taxa Metabólica por tipo de atividade

NHO 06 - 35 atividades

Atividade Kcal / h W / m2

Dirigir em auto estrada

Dirigir ônibus em trânsito urbano

Andando no plano a 4 Km / h

Subindo rampa de 10o de inclinação

Remoção com pá

Transportando peso de 50 Kg

170

215

255

425

450

556

110

139

165

275

291

360

Page 1122: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Como obter leituras de temperatura quando o

tempo de exposição for inferior ao tempo

de estabilização?

Page 1123: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Simulação

Page 1124: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NHO 06 - Item 5.3.3

Simulação

Page 1125: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

As condições térmicas de curta duração, inferiores ao tempo de estabilização, poderão ser avaliadas

por meio de simulação.

Simulação

Page 1126: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Forno cuja porta fica aberta apenas

5 minutos a cada hora

Simulação

Page 1127: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Maçarico acionado apenas 10

minutos por hora

Simulação

Page 1128: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Solução Manter a porta do forno

aberta e o maçarico acionado por 30 minutos

Page 1129: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NHO 06Nas situações em que a simulação não for viável

por motivos de ordem operacional, a avaliação

da exposição ocupacional ao calor fica prejudicada.

Item 5.3.3 - Medições

Page 1130: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

EPCEPC

Page 1131: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Controle de calor

Page 1132: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Reduzir emissividade da fonte

Reduzir temperatura da fonte;

Revestir a fonte com superfície menos

emissora.

Controle na fonte

Page 1133: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Insuflação de ar fresco;

Aumento da velocidade do ar;

Exaustão dos vapores d’água;

Barreiras refletoras;

Automatização do processo.

Controle na fonte

Page 1134: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Exames médicos;

Aclimatação;

Ingestão de água e sais;

Limitação do tempo;

Treinamento;

Vestimenta e EPI.

Controle no indivíduo

Page 1135: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ar condicionado

Page 1136: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ar condicionado

NBR 6401

Page 1137: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

• Temperatura de bulbo seco

• Umidade relativa do ar

• Movimentação do ar

• Grau de pureza do ar

• Nível de ruído admissível

• Volume de renovação do ar

Page 1138: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 6401Item 2.2.2

A diferença entre as temperaturas do

termômetro de bulbo seco, simultâneas,

entre dois pontos quaisquer de um recinto,

ao nível de 1,5 m, não deve ser superior a 2o C,

não devendo a medida ser feita junto às janelas

e portas sujeitas a radiação solar direta.

Page 1139: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Condições de conforto Condições de conforto para o verãopara o verão

Local Temperatura recomendável

Escritórios em geral

TBS = 23 a 25o C

URA = 40 a 60%

Page 1140: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Condições de conforto Condições de conforto para o invernopara o inverno

Local Temperatura recomendável

Escritórios em geral

TBS = 20 a 22o C

URA = 35 a 65%

Page 1141: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Condições externas Condições externas para o Rio de Janeiro para o Rio de Janeiro

Verão Inverno

TBS = 35o C

TBS = 16o C

Tabela climatológica da Diretoria de Rotas Aéreas do Ministério da Aeronáutica

Page 1142: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NBR 6401Conforto térmico

em escritórios

Velocidade máxima do ar

Page 1143: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

MTE 0,75 m/s

MS 0,025 a 0,25 m/s

Page 1144: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CalorCalor

• A partir de que

velocidade do ar o MTE

precisa ser consultado?

Page 1145: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NR 22 NR 22 Item 22.24.10Item 22.24.10

A velocidade do ar no subsolo

não deverá ser inferior a

0,2 m/s nem superior à

média de 8 m/s, onde houver

circulação de pessoas.

Page 1146: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NR 22 NR 22 Item 22.24.10Item 22.24.10

Os casos especiais que

demandem o aumento do limite

superior da velocidade para até

10 m/s deverão ser submetidos

à instância regional do MTE.

Page 1147: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

FRIO

Page 1148: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

FRIOCLT - Cap V - Título II - NR 15 - Anexo no 9

As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas ou em locais

que apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção

realizada no local de trabalho.

Page 1149: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

FRIOOs Limites de Tolerância

O que não está na NR 15

O que diz a ACGIH

O que diz a CLT

Page 1150: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CLT - Seção VII do Título III

Artigo 253Artigo 253Para os empregados que trabalham no interior

de câmaras frigoríficas e para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice-versa, depois de

uma hora e quarenta minutos de trabalho contínuo, será assegurado um período de vinte minutos de repouso, computado esse

intervalo como de trabalho efetivo.

Page 1151: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CLT - Seção VII do Título III

Artigo 253 - Parágrafo ÚnicoArtigo 253 - Parágrafo ÚnicoConsidera-se artificialmente frio, para os fins do presente artigo, o que for inferior, nas primeira,

segunda e terceira zonas climáticas do Mapa Oficial do Ministério do Trabalho *, a 15o C (quinze graus), na quarta zona a 12o C (doze graus) e nas quinta,

sexta e sétima zonas, a 10o C (dez graus).

* Mapa Brasil Climas do IBGE

Page 1152: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A Tabela de Limites de Tolerância

que ficou fora da NR 15.

FRIO

Page 1153: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Limites de Tolerância para FrioTBS (o C) Máxima exposição diária permissível

para pessoas adequadamente vestidas10, 12 ou 15o C a

-17,9o C

Tempo total de trabalho no ambiente frio de 6 h e 40 minutos, alternados com 20 minutos de

repouso e recuperação térmica fora do frio.

-18o C a

-33,9o C

Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 horas, alternando-se 1 hora de trabalho com 1 hora para

recuperação térmica fora do ambiente frio.

-34o C a

-56,9o C

Tempo total de trabalho no frio de 1 hora, sendo 2 períodos de 30 minutos com separação mínima de 4

horas para recuperação térmica fora do ambiente frio.

-57o C a

-73o C

Tempo total de trabalho no frio de 5 minutos, sendo o restante da jornada cumprida obrigatoriamente

fora do ambiente frio.

Abaixo de -73o C

Não é permitida exposição no ambiente frio, seja qual for a vestimenta utilizada.

Page 1154: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ILUMINÂNCIAAnexo no 4 da NR 15

Níveis mínimos de iluminamento em Lux

Page 1155: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ILUMINÂNCIAAnexo no 4 da NR 15

Níveis mínimos de iluminamento em Lux

Revogado em 23.11.1990

Page 1156: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Qual é a diferença entre iluminância

e luminância?

Page 1157: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

É o fluxo luminoso É o fluxo luminoso por unidade de área. por unidade de área.

É o que chega na superfície.É o que chega na superfície.

É expressa em lux.É expressa em lux.

1 lux = 1 lm / m1 lux = 1 lm / m22..

ILUMINÂNCIAILUMINÂNCIA

Page 1158: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

É a intensidade luminosa É a intensidade luminosa recebida por unidade de área, recebida por unidade de área,

na direção de observação.na direção de observação.

É o que chega no olho.É o que chega no olho.

É expressa em cd / mÉ expressa em cd / m22..M. FantazzinniM. Fantazzinni

LUMINÂNCIALUMINÂNCIA

Page 1159: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ministério do Trabalho

Manual de análise dos riscos devido à iluminação

Page 1160: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ILUMINÂNCIAILUMINÂNCIA

É a quantidade de luz É a quantidade de luz que incide sobre que incide sobre

o plano de trabalho. o plano de trabalho.

Page 1161: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LUMINÂNCIALUMINÂNCIA

É a quantidade de luz É a quantidade de luz refletida pelo refletida pelo

plano de trabalho. plano de trabalho.

Page 1162: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A iluminância é a mesma sobre um papel branco ou sobre uma mesa preta.

A luminância do papel branco e da mesa preta são muito diferentes.

Page 1163: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Fundacentro

Brilhância

É a relação entre a fonte luminosa e a sua superfície aparente, numa dada direção.

O ofuscamento, que é evitável, depende da brilhância da fonte luminosa.

Lâmpada incandescente dentro de um globo translúcido.

Page 1164: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ministério do Trabalho

Manual de análise dos riscos devido à iluminação

Page 1165: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LUMINÂNCIALUMINÂNCIA

Também é chamada de Também é chamada de luminosidade.luminosidade.

Page 1166: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ministério do Trabalho

Oriente os planos de trabalho de forma que as janelas

estejam à esquerda do trabalhador.

Page 1167: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Ministério do TrabalhoFicha 10

As janelas devem ocupar de 20 a 30% da superfície

das paredes.

Page 1168: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

ILUMINÂNCIAILUMINÂNCIA

NBR 5413NBR 5413

Page 1169: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Na aplicação desta Norma é Na aplicação desta Norma é necessário consultar a necessário consultar a

NBR 5413

NBR 5382

Page 1170: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Verificação de iluminação de interiores

NBR 5382

Page 1171: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Qual é o tempo de estabilização de um luxímetro?

Page 1172: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Qual é o Fator de Correção

a ser utilizado?

Page 1173: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Antes da leitura, a fotocélula deve ser exposta até se

estabilizar, o que requer 5 a 10 minutos.

NBR 5382

Page 1174: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A célula fotoelétrica deve ser exposta à luz de 5 a 15 minutos,

antes de se iniciar a série de leituras, para estabilização.

NHT 10-I/E

Page 1175: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LuxímetroManual

5 a 10 minutos de estabilização (antes da 1a leitura)

Lâmpadas de mercúrio ou sódio

Leitura x 1.1

Page 1176: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Luxímetro

Deve possuir fotocélula corrigida

para a sensibilidade do olho

humano e cúpula arredondada

para a correção do ângulo de

incidência.

NHT 10 - I / E da Fundacentro

Page 1177: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LuxímetroNR 17 do MTE - Item 17.5.3.4

Deve ser utilizado luxímetro

com fotocélula corrigida

para a sensibilidade do

olho humano e em

função do

ângulo de incidência.

Page 1178: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Lei dos CossenosO luxímetro deve possuir um

dispositivo de correção do ângulo de

incidência da luz, com a finalidade de

não medir apenas a luz vertical, mas

também a incidência oblíqua, que é

proporcional ao cosseno do ângulo

de incidência.

Page 1179: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

CLT - Art. 175• A iluminação deverá ser uniformemente distribuída,

geral e difusa, a fim de evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.

Page 1180: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

FUNDACENTRONorma para avaliação ocupacional

do nível de iluminamento

FUNDACENTRONorma para avaliação ocupacional

do nível de iluminamento • As leituras devem ser feitas

preferencialmente em dias nublados ou em ambientes sem a interferência da luz solar.

• Quando existirem atividades noturnas, as medições deverão ser realizadas à noite.

Page 1181: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A iluminância do ambiente

E a iluminância do restante do ambiente?

Page 1182: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

A iluminância do ambiente

A iluminância no restante do ambiente não deve ser inferior

a 1/10 da adotada para o campo de trabalho, mesmo que haja recomendação

para valor menor.NBR 5413 - Item 4.3

Page 1183: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Onde medir ?

A medição dos níveis de iluminamento deve ser feita no

campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual. Quando não puder ser definido o campo de trabalho,

este será um plano horizontal a 0,75 m do piso.

17.5.3.4

Page 1184: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Interpretaçãode resultados

Comparar os resultados

obtidos com os valores

mínimos exigidos pela

NBR 5413.

Page 1185: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Das três iluminâncias,

considerar o valor do meio,

devendo este ser utilizado

em todostodos os casos.

NBR 5413Item 5.2.4.1

Page 1186: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O valor mais alto, das três

iluminâncias, deve ser

utilizado quando a precisão

for de grande importância.

NBR 5413Item 5.2.4.2

Page 1187: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

O valor mais baixo, das três

iluminâncias, pode ser usado

quando a tarefa é executada

ocasionalmente.

NBR 5413Item 5.2.4.3

Page 1188: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Qual é a NR que fala Qual é a NR que fala em níveis mínimos de em níveis mínimos de iluminamento médio? iluminamento médio?

Page 1189: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

270 lux270 luxem escritóriosem escritórios

50 lux50 lux

em casas de máquinasem casas de máquinas

20 lux20 luxnos caminhos principaisnos caminhos principais

Page 1190: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

NR 22NR 2222.27.1.1

Page 1191: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LUZ VISÍVEL

Comprimento de onda

de 400 a 780 nm

Page 1192: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LUZ VISÍVEL

Abaixo de 400 nm

Ultravioleta

Page 1193: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LUZ VISÍVEL

Acima de 780 nm

Infravermelho

Page 1194: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Radiação

Ultravioleta

Page 1195: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

UV

320 a 400 nm - Luz negra

Não causa efeitos agudos

Page 1196: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

UV Perigosa

Espectro de emissão abaixo de 320 nm

Page 1197: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Lâmpada

germicida

100% da radiação em 253,7 nm

MUITO PERIGOSA

para pele e olhos

Page 1198: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

Lâmpadas

desconhecidas

Saber qual é o

espectro de emissão

( O fabricante deve fornecer esse dados )

ABHO

Page 1199: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LASER

Page 1200: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LASER

Rótulos mencionam

CLASSE DE RISCO

Page 1201: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LASER

Normalmente não é necessário determinar as irradiâncias do laser

para comparação com os LT.

Page 1202: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LASER

O potencial para exposições perigosas pode ser minimizado pela aplicação de medidas de

controle apropriadas para cada classe de risco.

ACGIH

Page 1203: Apostila Do Curso de Agentes Físicos

LASER

A Guide for Control of Laser Hazards

ACGIH

Norma ANSI Z 136

Laser Institute of America

MEDIDAS DE CONTROLE