Apostila 03

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__________________________________________________ 03_________ 3ª Visão – Ver as Energias. A AURA. Literalmente ver as energias que emanam de todos os seres, animais e vegetais, e de todas as coisas. "A Terceira Visão inicia uma nova visão da vida. Define o universo físico como de pura energia, uma energia que de algum modo responde ao que pensamos.” Nossos sentidos de percepção do mundo que nos rodeia tem o hábito de nos enganar e, seguidamente aceitamos isso. Por exemplo: ao tocamos numa pedra “sentimos sua solidez”. Sentimos ! Mas, de fato, ela é sólida ? Ou são nossos sentidos que estão, mais uma vez, nos enganando ? E´... a ciência já demonstrou que estamos sendo enganados neste quesito percepção. Não existe solidez nesta imensidão cósmica da terceira densidade. A figura 03a abaixo procura demonstrar a constituição do que chamamos de matéria: C orpo S ólido Átomo N úcleo e E létrons N úcleo P roto ns e N eu tro ns Q uarks Q uantas T ijolin hos C ordas D o Q u e se C o m p õ e o C o rp o C h a m a d o d e S ó lido F ig-03a No primeiro quadrinho, à esquerda e na parte superior, temos o que indicamos por corpos sólidos. Todavia na composição dessa aparente solidez, se um potente microscópio pudéssemos usar, veríamos uma nuvem de corpúsculos movimentando incessante e vertiginosamente. Essa nuvem é composta pelos átomos. E eles, os átomos, são corpúsculos sólidos como minúsculas bolinhas de gude ? Nããão ! Aprofundando a lente de nosso hipotético microscópio veríamos que os átomos são compostos por outros, ainda menores, corpúsculos a que a ciência denominou de: o núcleo formado por prótons e neutrons e um, ou mais de um, “satélite” orbitando o núcleo que recebeu o nome de elétron. Mas os cientistas não se satisfizeram com o encontrado e prosseguiram reduzindo, reduzindo,

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Estudo Profecia Celestina

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3ª Visão – Ver as Energias. A AURA. Literalmente ver as energias que

emanam de todos os seres, animais e vegetais, e de todas as coisas.

"A Terceira Visão inicia uma nova visão da vida. Define o universo físico como de pura energia, uma energia que de algum modo responde ao que pensamos.”

Nossos sentidos de percepção do mundo que nos rodeia tem o hábito de nos enganar e, seguidamente aceitamos isso.

Por exemplo: ao tocamos numa pedra “sentimos sua solidez”. Sentimos ! Mas, de fato, ela é sólida ? Ou são nossos sentidos que estão, mais uma vez, nos enganando ?

E´... a ciência já demonstrou que estamos sendo enganados neste quesito percepção.

Não existe solidez nesta imensidão cósmica da terceira densidade. A figura 03a abaixo procura demonstrar a constituição do que chamamos de matéria:

C orpo Sólido

Á tom oNúcleo eE létrons

N úcleoProtons e

N eutrons

Q uarks Q uantasTijo linhos

C ordas

D o Q ue se C om põe o C orpo C ham ado de Sólido

Fig-03a

No primeiro quadrinho, à esquerda e na parte superior, temos o que indicamos por corpos sólidos. Todavia na composição dessa aparente solidez, se um potente microscópio pudéssemos usar, veríamos uma nuvem de corpúsculos

movimentando incessante e vertiginosamente. Essa nuvem é composta pelos átomos.

E eles, os átomos, são corpúsculos sólidos como minúsculas bolinhas de gude ? Nããão ! Aprofundando a lente de nosso hipotético microscópio veríamos que os átomos são compostos por outros, ainda menores, corpúsculos a que a ciência denominou de: o núcleo formado por prótons e neutrons e um, ou mais de um, “satélite” orbitando o núcleo que recebeu o nome de elétron.

Mas os cientistas não se satisfizeram com o encontrado e prosseguiram reduzindo, reduzindo, reduzindo chegando à até então chamada teoria das cordas.

E só para entendermos, superficialmente, o que seja isso, imagine como sendo ondas. Ondas de quê ? Energias. Quais ? Ainda não existe uma definição conclusiva.

Conclusivo somente o fato de que a matéria não é sólida.

Mas não se desesperem por causa disso. Mesmo sabendo que a matéria não possui nenhuma solidez, ao pisar sobre o solo não iremos afundar e desaparecer no imponderável.

Além disso, a nossa constituição neuro/mento/psicológica se sente muito bem neste contexto permeado de corpúsculos que, isso sim, devido suas vertiginosas velocidades de deslocamento, nos dão a sensação de solidez.

Pois bem, então estamos definidos de que a composição do que chamamos de matéria nada mais é que – na linguagem de André Luiz – luz coagulada, ou energia condensada.

Portanto, nossos corpos físicos são compostos por aglomerados de energias condensadas.

Em razão disso, também cientificamente, está provado que um campo energético envolve todos os seres e coisas, e isso é fácil de

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compreender porque os átomos ao se deslocarem emitem fótons de luz e, como os seres e coisas são compostos por átomos... e estes não estão parados... então... não há o que discutir. Os seres e coisas emitem luz. Emitem, logo, possuem um campo energético.

Este campo energético é chamado de Aura. Para maiores detalhes sobre aura vejam as apostilas 04 à 09, 18, 19 e 20 da série Mediunidade.

A figura 03b ilustra o que se possa chamar de acoplamento áurico, isto é, as auras de duas pessoas que estejam próximas entre si se somam, quando há simpatia, ou se repelem quando entre elas não há harmonia.

Casal de Apaixonados

Auras In terpenetradas

Fig-03b

Obviamente, a forma acima de descrição do campo energético é uma maneira simplista de falar da complexidade dos conhecimentos da física nuclear. Mas tudo bem, para nosso propósito ela serve.

Ver, portanto, esse campo de energia é ver tudo e todos além da aparência física densa, pois que tudo e todos têm sua contra parte etérica, ou energética.

Mas não fique só no ver. Também sentir que essa energia pode ser comandada pela

vontade humana, e que, sendo usada em propósitos de utilidade, produz transformações engrandecedoras. Em todos os sentidos: saúde, vigor, paz, felicidade e, principalmente, AMOR.

Essa visão, portanto, dá a quem a possui a noção de respeito para com tudo e todos, pois vê que não está diante só de uma forma física, mas que tudo e todos transcendem a materialidade densa.

Observe que essa 3ª Visão não apenas sucede à 2ª, mas faz a complementação de um tripé com a 1ª e a 2ª, que sustentará a base de vida da pessoa. Na 1ª Visão foi visto que não há coincidência na sequência dos fatos, mas sincronicidade comandada por vontades; Na 2ª Visão ficou demonstrado que a sequência dos fatos até o Agora é um encadeamento ininterrupto e não aleatoriedade; e nesta 3ª Visão conclui-se que Ver, literalmente ver, o campo energético que emana de todos os seres e coisas só reforçará a certeza de que algo além do físico denso permeia a vida como um Todo.

Inegável que esse tripé dará motivação para decidir-se que os modos de lidar com os componentes da vida devam ser diferentes dos que até agora têm sido aplicados.

Todavia, alguém poderá aventar que não possui a faculdade clarividente, logo, não conseguirá enxergar as auras dos circunstantes. A clarividência, porém, não é um quesito indispensável para essa percepção.

Basta estar atento quando da aproximação de alguma pessoa. Observe suas mais sutis reações. Sentiu-se bem com essa tal aproximação, ou causou-lhe desagrado ?

Estes dois sintomas são os básicos para revelar o conteúdo áurico da pessoa que se aproximou. Não há, portanto, necessidade de ser clarividente para a identificação áurica.

Mas em todo esse contexto relacionado às energias, o principal é o que o livro cita: “Define o universo físico como de pura energia, uma energia que de algum modo responde ao que pensamos.”

Exatamente isso: as energias se movem, respondem, aos pensamentos, Por isso se diz que nós mesmos criamos nossa realidade. Se nossos pensamentos se carregam de negatividades, nosso viver jamais será agradável. Mas, se ao contrário, esforçarmos-nos por compreender a existência, e com as “pedras” do caminho

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erigirmos uma escada para subir em evolução espiritual, então veremos tudo como positividade.

Na série A Grande Morada, ficou visto sobre a integração dos opostos. O positivo e o negativo. Quando um, ou o outro, se debate por eliminar o oposto, instala-se o conflito, ou a infelicidade. Todavia se se predomina a compreensão, mãe da tolerância, os opostos, e não os oponentes, se fusionam, se somam, em benefício de ambas as partes.

Fig-03cIntegração dos Opostos

Isso nos leva a entender que a todo momento estamos criando nosso futuro. Individual e coletivo, pois os pensamentos levam aos planejamentos e quanto mais forte forem – as intenções – mais plausível que venham de se realizar.

À primeira vista parece inaceitável dizer que nós é que criamos o próprio futuro. Mas, observe-se a si mesmo, tomando por base os primeiros anos da existência em que passou a se sentir adulto, a tomar decisões. Quantos planejamentos foram feitos. Quantos deles se tornaram realidade. Os tornados realidades testemunham que você mesmo criou seu futuro. O futuro relacionado aos anos anteriores em que estava na fase de planejamentos.

O planejamento mais comum de um futuro, e que todos os seres humanos dele participam, é aquele quando tomamos da intenção de contrair matrimônio. Essa intenção desencadeia vasto futuro. Essa intenção leva a importantes mudanças. E tudo começou da avaliação das condições individuais aceitando a construção do futuro em bases coletivas.

E se estamos neste momento presente, que é o futuro daquelas eras perdidas nas profundezas da história cósmica, aqui estamos planejando e fazendo realizar, sistematicamente, os momentos que se mostrarão nos novos futuros.

Incessantemente.

Para que tudo seja harmonia, o método a viver, então, é ter o comando das energias sempre no contexto do positivo.

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Luiz Antonio BrasilPoços de Caldas – MGerais

Junho de 2004Revisão em Junho de 2012

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