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EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA APONTAMENTOS

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EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA

APONTAMENTOS

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GEOMETRIA

. Ponto – Lugar de intersecção de duas linhas. Elemento geométrico mais simples que ocupa a menor porção de

espaço.

Linha - ponto em movimento ou conjunto de pontos alinhados numa determinada direcção.

Vários tipos de linha: linha recta linha curva linha quebrada linha mista

linha curva fechada linha quebrada aberta Recta – linha que segue sempre a mesma direcção e não tem princípio nem fim. Semi-recta – linha que segue sempre a mesma direcção, tem princípio e não tem fim. Segmento de recta – linha que segue sempre a mesma direcção e está limitada por dois pontos, tem princípio e tem fim. Posições de uma recta no espaço: horizontal vertical oblíqua Posições relativas das rectas: Paralelas – conservam sempre a mesma distância entre si e por isso nunca se cruzam. Concorrentes – Oblíquas – cruzam-se num ponto formando dois ângulos agudos e dois obtusos.

– Perpendiculares – cruzam-se num ponto formando quatro ângulos rectos.

Ângulos – espaço compreendido entre duas rectas que se cruzam num ponto a que chamamos vértice. - rectos = 90º - agudos < 90º - obtusos > 90º - rasos = 180º - giros = 360º Triângulo – figura geométrica que tem três lados e três ângulos.

Lados: - Equilátero – tem os lados todos iguais. - Isósceles – tem dois lados iguais e um diferente. - Escaleno – tem os lados todos diferentes.

Ângulos: - Acutângulo - Rectângulo - Obtusângulo

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Quadrado – figura geométrica que tem quatro lados e quatro ângulos todos iguais (ângulos rectos). Rectângulo - figura geométrica que tem quatro lados iguais dois a dois e quatro ângulos rectos. Circunferência

A circunferência é uma linha curva plana fechada que tem todos os seus pontos à mesma distância de um ponto interior chamado centro. Diâmetro – segmento de recta que une dois pontos da circunferência, passando pelo centro.

Raio – segmento de recta que une o centro a qualquer ponto da circunferência.

Corda – segmento de recta que une dois pontos da circunferência sem passar pelo centro.

Relação das circunferências entre si: concêntricas, excêntricas, secantes e tangentes

ESPAÇO Toda a matéria, todas as “coisas” ocupam espaço. Posição dos objectos no espaço:

▪ Objecto isolado/sozinho:

- vertical; - horizontal; - oblíquo.

▪ Objecto em relação ao observador:

- acima / abaixo; - perto / longe.

▪ Objecto em relação a outros objectos:

- maior / menor; - dentro / fora.

Podemos encontrar:

- Espaços naturais – espaços onde não há a intervenção do Homem (praias, campos...). - Espaços urbanos / humanizados – espaços construídos pelo Homem (aldeias, cidades…). - Espaços abertos – sem limites, sem fronteiras (praias, cidades, paisagens…). - Espaços fechados – com limites, com fronteiras (cinema, casa, sala de aula…). ACTIVIDADE – Composição com Dobragens (a escrever no verso da folha do trabalho) Temas (escolher um no mínimo): - Aberto / Fechado - Natural / Urbano - Horizontal / Vertical / Diagonal - Perto / Longe - Acima / Abaixo - Dentro / Fora - Maior / Menor Ordem das Tarefas: 1º - Fazer a moldura (de 1 cm) na folha de papel cavalinho A4. 2º - Fazer a legenda (nome, nº, turma, título do trabalho) no canto inferior direito do verso da folha. 3º - Fazer o desenho. 4º - Pintar o desenho com lápis de cor e/ou canetas de feltro. 5º - Fazer as dobragens. 6º - Decorar e pintar as dobragens. 7º - Colar a dobragem sobre o desenho. 8º - Sublinhar, no verso da folha, o(s) tema(s) escolhido(s).

Podemos considerar o espaço e os objectos de duas formas: - Bidimensional – quando se trata de uma superfície (comprimento/largura); - Tridimensional – quando se trata de um volume (altura/comprimento/largura). Perspectiva

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No desenho em perspectiva as linhas paralelas, ao afastarem-se, convergem para um ponto no horizonte, o “ponto de fuga”. No desenho em perspectiva: - as linhas horizontais convergem para o “ponto de fuga”; - as linhas verticais mantêm-se sempre verticais.

ENERGIA

A energia existe em nós próprios e em tudo o que nos rodeia, por isso não é possível viver sem a sua presença. Para realizar qualquer actividade necessitas de energia, energia essa que vais buscar aos alimentos, são eles o nosso combustível. As diversas fontes de energia que existem estão divididas em dois grandes grupos: - Energias Renováveis; - Energias Não Renováveis.

Energias Renováveis Energias Não Renováveis

Energias que não se esgotam. Não poluem o ambiente.

Energias que se esgotam, pois levam milhões de anos a formar-se (provêm de restos de plantas e animais que se foram acumulando debaixo da terra durante milhões de anos – combustíveis fósseis). Poluem o ambiente.

- Energia Muscular (MÚSCULOS) - Energia Solar (SOL) - Energia Eólica (VENTO) - Energia Hidráulica (ÁGUA)

- Energia das Marés (MARÉS / ONDAS)

- Energia Geotérmica (CALOR DA TERRA) - Energia da Biomassa (RESÍDUOS)

- Petróleo - Gás Natural - Carvão - Urânio

Poupança de Energia

Não devemos exagerar no consumo de energia. Devemos utilizá-la racionalmente, controlando os gastos energéticos da seguinte forma: - Apagar sempre a luz das divisões onde não nos encontramos; - Desligar a televisão sempre que não se esteja a assistir aos programas; - Utilizar a escada em vez do elevador; - Escolher os electrodomésticos que consomem menos energia; - Sempre que possível preferir a luz natural à artificial; - Instalar reguladores de intensidade luminosa; - Utilizar lâmpadas economizadoras de energia; - Utilizar o gás com moderação; - Fechar a torneira da água enquanto lavamos os dentes, loiça…; - Preferir o duche de chuveiro ao banho de imersão… política dos 3 rs para dar resposta aos problemas do ambiente – lixeiras com grande volume de lixo.

COMUNICAÇÃO Sempre que comunicamos... emissor, receptor, mensagem, código, meio

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CARTAZ

O cartaz é um meio de comunicação visual muito utilizado nos dias de hoje. O cartaz poderá ter diversas finalidades: - educativa; - cultural; - política; - informativa; - publicitária. Principais elementos do cartaz: ▪ Forma/Formato – de uma maneira geral os cartazes são rectangulares, mas podemos criar outras formas conforme a nossa imaginação. ▪ Tamanho/Dimensão – varia consoante o local onde o cartaz vai ser afixado. ▪ Imagem – é um dos elementos fundamentais para transmitir a mensagem pretendida. Estas podem ser desenhadas, pintadas, coladas ou fotografadas. ▪ Texto/Letra – o texto completa a imagem. Deve ser muito curto e legível. ▪ Cor – é um elemento muito importante para a qualidade do cartaz. Devemos evitar utilizar muitas cores, pois pode dificultar a leitura do cartaz. Organização do Cartaz: ▪ Composição – é nesta fase que organizamos os vários elementos do cartaz. Temos de ter em conta o espaço, o texto, a imagem e a cor. ▪ Centro Físico ou Geométrico – corresponde ao centro do formato do cartaz (F). ▪ Centro Óptico – corresponde à zona do cartaz que melhor capta a atenção visual das pessoas (O).

Quando realizares um cartaz deves: - Ter em conta qual a mensagem (assunto) que queres transmitir; (energias renováveis, não renováveis; poluição do ambiente;

poupança de energia e água; Importância da reciclagem, separação do lixo; política dos 3Rs…) - Pensar qual será a melhor forma de transmitires a tua mensagem; - Procurar uma mensagem simples, textos bem legíveis e curtos; (título recortado e/ou desenhado e frase a computador)

- Procurar as imagens certas, pois por vezes “uma imagem vale mais do que mil palavras”; (imagens desenhadas e/ou

recortadas)

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- Procurar a simplicidade na organização dos elementos a introduzir; - Pensar nas técnicas que podes utilizar. Ícones, índices, sinais, símbolos

LOGÓTIPO

Um logótipo é uma marca de identidade (nome e imagem). Um logótipo deve ser visualmente simples para que possa ser percebido e memorizado pelas pessoas. Criamos logótipos para: - Clubes desportivos; - Casas de moda; - Produtos alimentares; - Iniciativas (Expo 98, Jogos Olímpicos…); - Monograma.

BANDA DESENHADA

A Banda Desenhada é um meio de comunicação misto. É uma maneira de contar histórias através da combinação de imagens e texto. Linguagem da BD: - PRANCHA – Página de BD. - TIRA ou BANDA – Uma das linhas em que está dividida a prancha. - VINHETA – “Quadradinhos” que constituem as tiras. Podem ter diferentes formatos: quadrangular, rectangular, circular… - ELIPSE – Pequeno espaço em “branco” que divide, separa as tiras e as vinhetas. Dá-nos conta da passagem do tempo. - LEGENDA – Subdivisão da vinheta com informação do narrador. - CARTUCHO – Situa-se entre duas vinhetas ou na sequência e contém informação do narrador. - BALÕES – Servem para escrever o texto que corresponde à fala, pensamento… das personagens. O balão é constituído pelo globo, onde se escreve o texto, e pelo apêndice, que indica a personagem que está a falar, pensar… - METÁFORAS VISUAIS – Imagens que nos transmitem uma ideia. - SIGNOS CINÉTICOS – Desenhos que nos transmitem a ideia de movimento. - ONOMATOPEIAS – Palavras que reproduzem determinado efeito sonoro. O desenho destas palavras explora também a ideia do som reproduzido. Planos de Representação: - Plano Geral ou de Enquadramento – Plano muito afastado (ambiente onde se desenvolve a acção). - Plano de Conjunto – Plano afastado onde se representa o conjunto das principais personagens da história. - Plano Médio – Plano no qual a altura das personagens corresponde à altura da vinheta. - Plano Americano – Plano no qual as personagens surgem “cortadas” pelos joelhos. - Plano Aproximado – Plano no qual as personagens surgem “cortadas” pela cintura. - Primeiro Plano – Plano no qual as personagens surgem “cortadas” pelos ombros. - Grande Plano – Plano que foca apenas uma parte do corpo. - Plano de Pormenor – Plano que identifica um pormenor importante das cenas ou das personagens. Ângulos de Visão: - Plano Picado – Cena vista de cima para baixo.

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- Plano Frontal – Cena vista ao nível dos olhos do observador. - Plano Contrapicado - Cena vista de baixo para cima.

ESCALAS Chamamos escala à relação existente entre a dimensão real do objecto e a sua dimensão no desenho. Há três tipos de escalas: - REAL – desenho igual ao tamanho real da forma representada (desenho = real) 1/1 - AMPLIAÇÃO – desenho maior que o tamanho real da forma representada

(desenho real) 2/1 - REDUÇÃO – desenho menor que o tamanho real da forma representada

(desenho real) 1/2 Métodos de ampliação: - Retroprojector, telescópio, microscópio, lupa, binóculos… Exemplos de reduções: - Maquetas; plantas de edifícios, mapas, globo… Proporção – a proporção da forma de um objecto é a relação das dimensões das suas diferentes partes entre si.

FORMA

Chamamos forma a tudo o que é apreendido pelos nossos sentidos. Tudo o que é visível tem uma forma, ocupa um espaço, tem um tamanho, tem cor e textura. Existem formas naturais (formas que existem na Natureza e não tiveram a intervenção do Homem) e formas artificiais (formas criadas pelo Homem). Elementos que definem ou caracterizam uma forma: ▪ Ponto ▪ Linha de contorno (configuração variável ou invariável)* ▪ Superfície / Plano (2D) ▪ Volume (3D) ▪ Luz / Cor / Sombra (própria e projectada) ▪ Estrutura ▪ Textura *configuração variável ou invariável Em tudo o que nos rodeia encontramos estes elementos visuais. São eles que, através da maneira como se organizam e se influenciam, definem a forma global dos objectos. Estrutura – Conjunto de partes que suporta e organiza uma forma. Textura – Qualidade da superfície dos materiais. ACTIVIDADE: Desenho à vista de uma folha natural – Representação dos vários elementos da forma 1 – Ponto e Linha 2 – Superfície (linha de contorno e pintura da figura e do fundo com cores contrastantes) 3 – Volume – representar as sombras (desenho à vista a preto de branco) 4 – Luz / Cor / Sombra (desenho à vista a cores)

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5 – Estrutura 6 – Textura (retirar a textura da folha através do decalque) desenho do rosto e do corpo FORMA-FUNÇÃO As formas na natureza apresentam determinadas características que quase sempre têm a ver com a sua adaptação ao meio onde existem e ao fim a que se destinam. As formas naturais dão, muitas vezes, origem a formas criadas pelo Homem. Os objectos são criados para cumprir uma função e responder a uma necessidade. A forma dos objectos, as partes que o constituem, os materiais de que são feitos e as suas dimensões correspondem às necessidades de funcionamento, ou seja, ao seu uso. Quando estas componentes são desadequadas, o objecto não funciona.

Necessidade

Forma Função A função determina a forma do objecto.

FORMA NATURAL

Função

Forma Natural

FORMA ARTIFICIAL

Função

Prática Estética Simbólica

(garfo) (escultura) (aliança)

DESIGN – relaciona a função com a forma e a estética. É o processo de criação de formas mediante o qual são analisados, ordenados e definidos numerosos elementos básicos da forma (função; aspecto visual; adequação ergonómica – conforto, segurança, eficiência; adequação antropométrica – aspectos métricos; material; processo de fabrico; processo de acondicionamento; processo de transporte). Ergonomia e antropometria

Produção de Objectos

ARTESANAL

Objectos feitos à mão

Objecto único ou vários objectos semelhantes fabricados

individualmente

Poucos exemplares

INDUSTRIAL

Objectos feitos por máquinas

Objectos iguais, normalizados fabricados em série

Muitos exemplares

ESTRUTURA

A estrutura determina a forma das coisas e define o aspecto exterior de um objecto. A estrutura é um conjunto organizado de elementos que suporta e dá estabilidade às diferentes formas. Existem estruturas naturais e estruturas artificiais. Naturais: - Teia de aranha; - Favos de mel; - Esqueleto humano; - Nervura das folhas…

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Artificiais: - Pontes; - Varetas do Guarda chuva…

Existem Estruturas: - Bidimensionais; - Tridimensionais; - Simples; - Complexas; - Simétricas; - Assimétricas; - Moduladas. ESTRUTURAS MODULADAS Uma estrutura modulada é uma estrutura que resulta do agrupamento de formas semelhantes organizadas segundo uma regra e que estão dispostas de uma maneira sistemática a que se chama padrão. A unidade repetida segundo uma regra que dá origem a essa estrutura chama-se módulo. Módulo – elemento base dos padrões. Padrão – conjunto de módulos. Diferentes tipos de organização dos padrões: ▪ Translação – repetição de um mesmo módulo. ▪ Alternância – repetição alternada de módulos diferentes. ▪ Rotação – repetição de um mesmo módulo através de um movimento giratório em torno de um eixo. ▪ Simetria – distribuição equilibrada de módulos à volta de um ou mais eixos. ▪ Assimetria – composição que não é simétrica relativamente a um eixo imaginário. RESISTÊNCIA DAS ESTRUTURAS A resistência de uma estrutura depende da natureza do material utilizado e da forma que lhe é dada. É a organização dos elementos que compõem uma estrutura que influencia a sua capacidade de resistência quando sujeita a forças ou cargas. Os princípios que determinam uma estrutura são: ▪ Resistência; ▪ Equilíbrio; ▪ Estabilidade. A estrutura circular é a que permite uma maior resistência na construção, o quadrado é a forma que tem menor resistência. ESTRUTURA DOS MATERIAIS Material – é tudo o que pode ser transformado por acção da natureza ou do Homem, com o auxílio ou não de instrumentos. O número de materiais de que dispomos é enorme e utilizamo-los segundo as suas propriedades (qualidades que os distinguem uns dos outros). As propriedades podem ser: ▪ Físicas (cor, textura, brilho, cheiro); ▪ Mecânicas (dureza, maleabilidade, resistência); ▪ Ópticas (luz/cor, transparência, reflexibilidade). As propriedades de um material são consequência da sua estrutura interna, isto é, da forma como os seus elementos se ligam entre si.

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Durabilidade

Resistência

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Absorção

Condutibilidade

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(cor, plasticidade, resistência, impermeabilidade, dureza, condutibilidade eléctrica, condutibilidade térmica, elasticidade, flexibi lidade…)

COR

Sem luz não existe cor. Os primeiros pigmentos utilizados pelo Homem primitivo para decorar as suas cavernas (abrigos) eram obtidos a partir de plantas e minerais que eram esmagados e misturados com gorduras animais, conseguindo-se produzir uma grande variedade de cores. A tinta é um pó a que chamamos pigmento. As cores podem ser obtidas pela combinação e mistura de vários pigmentos e da combinação de vários projectores de luz. A base das cores pigmento (como os teus guaches) são: o amarelo primário, o magenta ou vermelho primário e o azul ciano (cyan) ou primário. A estas cores damos o nome de CORES PRIMÁRIAS porque são cores puras, são elas que misturadas dão origem a outras cores. Quando misturamos duas cores primárias em igual quantidade obtemos uma COR SECUNDÁRIA.

CORES PRIMÁRIAS CORES SECUNDÁRIAS Amarelo + Magenta = Laranja

Magenta + Azul Ciano = Violeta

Azul Ciano + Amarelo = Verde

Quando variamos a quantidade das duas cores primárias obtemos diferentes tons de cores entre a cor primária e a cor secundária, são as CORES TERCIÁRIAS.

CORES QUENTES (transmitem a sensação de calor)

Amarelo, Laranja e Magenta

CORES FRIAS (transmitem a sensação de frio)

Azul Ciano, Violeta e Verde

CORES PRIMÁRIAS CORES SECUNDÁRIAS

SÍNTESE SUBTRACTIVA (Cor-pigmento – tintas)

Amarelo Magenta

Azul Ciano

Laranja Violeta Verde

SÍNTESE ADITIVA (Cor-luz – projectores, luzes)

Laranja Violeta Verde

Amarelo Magenta

Azul Ciano

Esta tabela juntamente c a 1ª A adição de preto a uma cor torna essa cor mais escura. A adição de branco a uma cor torna essa cor mais clara. Branco + Preto = Cinzento CORES COMPLEMENTARES

CORES SECUNDÁRIAS CORES PRIMÁRIAS

Laranja (Amarelo + Magenta) Azul Ciano

Violeta (Magenta + Azul Ciano) Amarelo

Verde (Azul Ciano + Amarelo) Magenta

MOVIMENTO

O movimento consiste na deslocação de um objecto no espaço, ou seja, quando varia a sua posição em relação a outro que tomamos como referência. FLIP-BOOK

Rectilíneo

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Curvilíneo Periódico Contínuo Implícito