24/03/15 Com o advento do cristianismo (de uma outra tradio cultural, que a bblica, e traz alguns elementos heterogneos em relao ao pensamento Grego), d-se a reconstruo do modelo (homem -> ser (modo de pensar cosmocentrico). Esse ser, ele pode ser pensado, ou remetido, numa perspectiva metafsica (da ideia, da inteligibilidade que sustenta o cosmos). Plato to forte, que associar erradamente Plato, com metafsica, de modo que o anti-platonismo uma anti-metafsicia, mas isso errado. Com a vinda do cristianismo, essa metafsica vai chegar a uma teologia, onde se aponta para Deus (transcendente), e aparece um problema na assimilao desse modelo (cristo), que nunca foi resolvido (at hoje na contemporaneidade) que a tenso entre a metafsica e a teologia. A teologia que se desenvolveu nesse contexto, vai recorrer ao modo de pensar Cosmocntrico (modo grego de pensar, que assimilado pela filosofia e pela teologia crists) isso vai levar a uma tenso que vai eclodir no final da idade mdia, essa tenso entre o metafsico e o teolgico (Escotos, Aquino (estabelece um equilbrio dessa tenso pode meio do conceito ); Assim h uma tenso entre metafsica (ideia) e a teologia (Deus) A problemtica da poca de Sto. Tomas (Sc. 13), h a urbanizao da Europa, o que demanda um pensamento sobre a realidade, e responde como cristo com a fsica Aristotlica, mas foi muito criticada, de modo que acabou havendo um divrcio entre Deus e a metafsica e isso vai levar ao pensamento moderno, e assim a racionalidade no est mais presa a teologia, ela busca uma legitimao dela mesma.B) PARADIGMA EPISTEMOLGICO o resultado de uma certa autonomia da razo, onde a razo busca as prprias razes, ela no precisa dar justificativa f. Mas a palavra autonomia (autos=significa independncia autossuficincia) por outro lado, o nomos (a razo tem determinadas formas, e critrios). Assim preciso estabelecer alguns critrios, princpios, ou at mesmo um fundamento. O pensador que inaugura a filosofia moderna Descartes, quando publica o discurso do mtodo, sendo o mtodo como caminho de fundamentao. Ele afirma o cogito, onde quem pensa o homem, o eu penso,. Ele responde ao divrcio entre a cincia e a f, e a razo, ento tem que ter um mtodo. Assim h uma autoreflexo (cogito), onde h a descoberta do sujeito (sujeito o que se contrape ao resto das coisas0. S o homem pensa, o homem sujeito, todo o resto no sujeito Agora o homem -> saber (o saber mostra a dificuldade que de apreender o que a realidade) - > ser (objeto).