ANTIHIPERTENSIVOS. HIPERTENSÃO CONCEITO DIAGNÓSTICO ETIOLOGIA (90% de causa desconhecida)
antihipertensivos
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FARMACOLOGIA DAS FARMACOLOGIA DAS DROGAS DROGAS
FARMACOLOGIA DAS FARMACOLOGIA DAS DROGAS DROGAS DROGAS DROGAS
ANTIHIPERTENSIVASANTIHIPERTENSIVASDROGAS DROGAS
ANTIHIPERTENSIVASANTIHIPERTENSIVAS
O DESENVOLVIMENTO DO SCV FOI UMA CONDIÇÃO INDISPENS ÁVEL PARA O CRESCIMENTO DOS ORGANISMOS
É fundamental para a manutenção do equilíbrio homeostático
Transporte de nutrientes
Transporte de metabólitos
Transporte hormonal
Transferência térmica
ANTI-HIPERTENSIVOS
CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICA(A classificação utilizada até recente e preconizada pela SBC)
DENTRE AS DOENÇAS CV A HA É A MAIS IMPORTANTE. ESTI MA-SE QUE NOS USA
28% DOS ADULTOS APRESENTAM HA
ENTRE IDOSOS ALGO EM TORNO DE 90%
NÍVEL DA PRESSÃO ARTERIAL CLASSIFICAÇÃONÍVEL DA PRESSÃO ARTERIAL CLASSIFICAÇÃO
80 diastólica / 120 sistólica Normal
89 diastólica / 139 sistólica Pré-Hipertensão
90~99 diastólica / 140~159 sistólica Hipertensão Estágio 1
> 100 diastólica ou > 160 sistólica Hipertensão Estágio 2
• Principal : perfusão inadequada dos tecidos
• Risco aumentado de– acidentes vasculares cerebrais
“Principais consequências de uma aumentada e persistente elevaçào da PA”
A = Nenhum fator de
risco
B = Pelo menos – acidentes vasculares cerebrais– coronariopatias– insuficiência renal
• Maior causa de mortes
B = Pelo menos um fator de risco
C = Lesão de orgão-alvo e/ou
Diabetes Mellitus
• Quando tem causas específicas ( ±±±± 10% casos)���� Hipertensão secundária
• Quando NÃO tem causas específicas
ETIOLOGIA
• Quando NÃO tem causas específicas���� Hipertensão primária (ou essencial)
ATENÇÃOGeralmente
assintomática até a lesão do
órgão-alvo
ETIOLOGIA
CAUSAS ESPECÍFICAS
CONSTRIÇÃO DA ARTÉRIA RENAL
COARCTAÇÃO DA AORTA
CAUSAS INESPECÍFICAS
HERANÇA GENÉTICA
RAÇACOARCTAÇÃO DA AORTA
FEOCROMOCITOMA
ALDOSTERONISMO PRIMÁRIO
STRESS
Hábitos e costumes:dieta – álcool – tabagismo
psicológicos
CUSHING
PA = DC x RVPPA = DC x RVP
Contração x frequência Contração x frequência
�� Vol. Vol. circulantecirculante
PrecargaPrecarga
VASOCONSTRICÇÃO
ARTERIOLAR
VENOSA�� RVRV
CARGA DE CARGA DE SÓDIOSÓDIO
SIMPÁTICOSIMPÁTICO SRAASRAA MÚSC. LISO MÚSC. LISO VASCULARVASCULAR
REMODELAÇÃOREMODELAÇÃOCARDÍACA
RIMRIM
� OBJETIVO TERAPÊUTICO NA HIPERTENSÃO
1. � A PRESSÃO ARTERIAL 2. � MORBIDADE E MORTALIDADE2. � MORBIDADE E MORTALIDADE
1. Evitar o tabagismo
2. Evitar o álcool
���� DOS FATORES PREDISPONENTES
ABORDAGEM TERAPÊUTICA NÃO FARMACOLÓGICA
3. Fazer exercícios físicos
4. Reduzir o peso corporal
5. Dieta (redução do sal)
6. Diminuir o stress
ABORDAGEM TERAPÊUTICA
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
O arsenal de
estruturalmente 1. DIURÉTICOS
2. DROGAS QUE INTERFEREM COM FUNÇÃO SIMPÁTICA
- DROGAS DE ÁÇÃO CENTRALO arsenal de drogas AH é
variado
mecanismo de ação
- BLOQ. GANGLIONARES
- BLOQ. NEURONAIS
- B LOQ. DOS RECEPTORES αααα e/ou β
3. DROGAS QUE INTERFEREM COM SRAA
4. VASODILATADORES DE AÇVÃO DIRETA
Disparo de barorreceptor
Volume sanguíneo
Eliminação
A2
A2
A2
+
+
+
Agonista αααα2 ação central
Bloq. ganglionar
Bloq. β
Bloq. βBloq. A2
bloq. αααα1
Pressão aterial
Débito cardíaco
R V P Eliminação
de Na+
A1 angiotensinogênioA2
reninaECA+
-A2
A2
Aldosterona
NAdiuréticos
Vasodilatadores bloq. de cálcio
Antag. aldosterona
IECA
enalquireno
30
40
50
60
Diuretics
Ca++ Antagonist
%
Uso dos anti-hipertensivos nos USA
0
10
20
30
'82 '83 '84 '85 '86 '87 '88 '89 '90 '91 '92 '93
Ca++ Antagonist
ACEIs
ββββ - Blockers
OtherAntihypertensive
year
Diuréticos
� TIAZÍDICOS E ANÁLOGOS ( ++++ )�� ANTAGONISTAS DA ALDOSTERONA (
++ )++ )�� POUPADORES DE POTÁSSIO ( + )�� DIURÉTICOS DE ALÇA ( + )
ANTI-HIPERTENSIVOS LIGADOS A FUNÇÃO SIMPÁTICA
FÁRMACOS QUE ALTERAM FUNÇÃO SIMPÁTICA
1. NO TRATAMENTO DA HA MODERADA A GRAVE, OS ESQUEMA S FARMACO-LÓGICOS MAIS EFETIVOS INCLUEM PELO MENOS UM FÁRMACO QUE INTER-FERE COM A FUNÇÃO SIMPÁTICA
2. OS QUE ATUAM ���� A LIBERAÇÃO DE NOR PRODUZEM EFEITOS SEMELHANTES AOS OBSERVADOS NA SIMPATECTOMIA
3. ATENÇÃO: TODOS OS AGENTES QUE REDUZEM A PA POR ALTERAR A FUN -ÇÃO SIMPÁTICA PODEM PRODUZIR RESPOSTAS COMPENSATÓRI AS E PODEM CAUSAR RETENÇÃO RENAL DE SÓDIO E ���� DA VOLEMIA
4. SÃO MAIS EFETIVOS SE ASSOCIADOS A UM DIURÉTICO
PRNCIPAIS DROGAS QUE INTERFEREM COM A FUNÇÃO SIMPÁTICA
BLOQUEADORES ADRENÉRGICOS1. BLOQ. ALFA :
- FENTOLAMINA – PRAZOSIN- FENOXIBENZAMINA
2. BLOQ. BETA NÃO SELETIVOS : - PROPRANOLOL - NADOLOL
AÇÃO CENTRAL
Metildopa, Clonidina
BLOQUEADORES GANGLIONARES
- PROPRANOLOL - NADOLOL- SOTALOL – PINDOLOL
3. BLOQ. BETA 1 SELETIVO- ACEBUTOL – ATENOLOL - ESMOLOL - METOPROLOL
4. BLOQ. αααα1 + BLOQ. β não seletivo- LABETALOL - CARVEDILOL
GANGLIONARES
- Mecamilamina, - Trimetafan
BLOQ. TERMINAIS ADRENÉRGICOS
- Reserpina, - Guanetidina
AGONISTAS αααα2
Essas duas drogas reduzem a atividade Essas duas drogas reduzem a atividade simpática por mecanismos diferentes.simpática por mecanismos diferentes.
• GUANFACINA e GUANABENZ atuam como a clonidina
1. EFEITO: REDUZEM O TONUS SIMPÁTICO DOS CENTROS VASOPRESSOR ES DO TRONCOENCEFÁLICO
- ���� da PA decorre principalmente da ���� RVP- ���� DC e ���� capacitância venosa contribuem menos- A ���� da secreção de renina não é importante para ação AH
Agonistas αααα2
2. ESSAS DROGAS NÃO INTERFEREM COM A SENSIBILIDA DE AO CONTROLE EXERCIDO PELOS BARORRECEPTORES
1. Vantagem
- o fluxo sanguíneo renal é mantido
- úteis em pacientes c/ insuficiência renal
- poucas queixas de hipotensão postural
2. Uso:
- útil na hipertensão de leve a moderadamente grave
3. Interação : se ocorrer retenção de sódio e H2O associar um diurético
FALAM A FAVOR DO MECANISMO DE AÇÃO CENTRAL...FALAM A FAVOR DO MECANISMO DE AÇÃO CENTRAL...
1. ADMINISTRAÇÃO DIRETA DE αααα-METILDOPA (ATRAVESSA A BHE) NAS ARTÉRIAS CEREBRAIS REDUZ A PA EM DOSES INEFICAZES POR VIA EV
2. αααα- METILDOPAMINA NÃO (NÃO ATRAVESSA A BHE)
3. A αααα- METILDOPA PRODUZ REDUÇÃO DA PRES.A ARTERIAL COM CO NCEN-TRAÇOES MUITO MENORES, QUANDO ADMINISTRADA DIRETAME NTE NOS VENTRÍCULOS CEREBRAIS, DO QUE QUANDO ADMINISTRADA PERIFERICAMENTE
4. INIBIÇÃO CENTRAL DA DOPA DESCARBOXILASE INIBE AÇÃ O DA METIL-DOPA ( PERIFERICAMENTE NÃO )
5. A ESTIMULAÇÀO ELÉTRICA DIRETA DOS NERVOS PRODUZ R ESPOSTAS SIMPÁTICAS QUE SE ASSEMELHAM ÀS OBSERVADAS EM ANIMA IS NÃO TRATADOS
6. O USO DE ANTAG. αααα- ADRENÉRGICOS (PRINCIPALMENTE ALFA 2) ADMI-NISTRADOS CENTRALMENTE BLOQUEIAM O EFEITO ANTI-HIPE RTENSIVO DA METILDOPA
MECANISMO DE AÇÃO DA ALFA-METILDOPA
MetildopaMetildopaSíntese de falso
transmissor
EFEITOS BIOLÓGICOSEFEITOS BIOLÓGICOS
ββββββββ
Difusão
Captação tecidual Captação tecidual extraextra--neuronalneuronal
ββββ+αααα2222-
NA
αααα1111 αααα2222
Captação Captação neuronalneuronal
* Trata* Trata--se de uma prodroga se de uma prodroga que atua como antique atua como anti--hipertenhiperten--sivo por meio de um metasivo por meio de um meta--bólito ativo... bólito ativo... (alfa(alfa--metilnoradrenalina)metilnoradrenalina)
* Sua propriedade anti* Sua propriedade anti--hiperhiper--tensiva resulta da tensiva resulta da �������� do tonus do tonus simpático pela açào da metilsimpático pela açào da metil --simpático pela açào da metilsimpático pela açào da metil --dopa ao nível do tronco ceredopa ao nível do tronco cere--bralbral
* METILDOPA MOSTRA* METILDOPA MOSTRA--SE ÚTIL NO SE ÚTIL NO Tto. DA HA DE LEVE A MODETto. DA HA DE LEVE A MODE--RADAMENTE GRAVERADAMENTE GRAVE
• ADMINISTRADA POR VO ( ABSORVIDA ATIVAMENTE)
• ATINGE PICO DE CONCENTRAÇÃO MX. EM 2-3 h
• POSSUI UMA ½ VIDA DE 2h
• EFEITOS MÁXIMOS EM 6-8 h E DURAM CERCA DE 24 h
FARMACOCINÉTICA DA METILDOPA
• ATRAVESSAM A BHE E ATUAM NO SNC
• EXCREÇÃO RENAL
- 60 – 70% conjugado com sulfato
- 25% - 28 % inalterado
- INSUFICIÊNCIA RENAL � sua ½ vida
1. SEDAÇÃO FRACA (principalm/. No início do tratamen to)
2. CANSAÇO MENTAL E ���� DA CONCENTRAÇÃO
3. DISTÚRBIOS DO SONO + PESADELOS
4. SINAIS EXTRAPIRAMIDAIS (raros)
5. ���� LIBIDO E IMPOTÊNCIA
6. DIARRÉIA6. DIARRÉIA
7. HIPERPROLACTINEMIA
8. ENTUPIMENTO NASAL
9. RETENÇÃO HÍDRICA
10. ANEMIA HEMOLÍTICA ( em < de 20 % dos pacientes )
11. Teste de Coombs positivo (Ele detecta anticorpos nas doenças autoimunes)
CLONIDINA
ESSE FÁRMACO ATUA COMO AGONISTA ALFA 2 SELETIVO.ESSE FÁRMACO ATUA COMO AGONISTA ALFA 2 SELETIVO.
•• NO SNC DIMINUI O TONUS SIMPÁTICONO SNC DIMINUI O TONUS SIMPÁTICO
•• NA PERIFERIA DIMINUI A LIBERAÇÃO DE NHA (ação préNA PERIFERIA DIMINUI A LIBERAÇÃO DE NHA (ação pré--sináptica)sináptica)sináptica)sináptica)
•• VC P/ AÇÃO EM RECEP. alfa pós sináptico (?)VC P/ AÇÃO EM RECEP. alfa pós sináptico (?)
INDICAÇÃO CLÍNICA:INDICAÇÃO CLÍNICA: IGUAL A DA METILDOPAIGUAL A DA METILDOPA
• ABSORÇÃO :
- BOA ABSORÇÃO POR VO
- ABSORÇÃO POR VIA TRANSDÉRMICA
• ½ VIDA: aproximadamente = 12h
FARMACOCINÉTICA DA CLONIDINA
- POR VO DEVE SER USADA 2x / DIA (iniciar c/ doses pequenas
e aumentar gradativamente)
- POR VIA TRANSDÉRMICA UMA VEZ / SEMANA
• DISTRIBUIÇÃO : POR SER LIPOSSOLÚVEL PASSA P/ O SNC
• EXCREÇÃO:
- Excretada pelo rim (conjugado)
1. Ressecamento das mucosas (xerostomia)
2. Sedaçào
3. Não deve ser empregada em pacientes com história de depressão
4. Os efeitos depressivos podem ser atenuados com an tidepres-sivos tricíclicos
5. EFEITO DOSE DEPENDETE: com doses muito elevadas p odem determinar crises hipertensivas (se ocorrer usar um bloq. Alfa + bloq. Beta)
Atenção : o tratamento com clonidina e outros agonistas alf a 2 centrais não pode ser interrompido abruptamente – po r conta da síndrome de abstinência que cursa com:
Cefaléia – apreensão – tremor – dor abdominal – sudores e -taquicardia e aumento da pressão arterial (rebote)
USO CLÍNICO DOS AGONISTAS ALFA 2 CENTRAIS
1. EMBORA EFICAZES NO TRATAMENTO DA HIPERTEN-SÃO, NÃO DEVEM SER EMPREGADOS ISOLADAMENTE (ASSOCIAR UM DIURÉTICO).
2. ATENÇÃO: POR SEUS EFEITOS CENTRAIS NÃO REPRE-2. ATENÇÃO: POR SEUS EFEITOS CENTRAIS NÃO REPRE-SENTAM A DROGA DE PRIMEIRA ESCOLHA NO TRATA-MENTO DA HIPERTENSÃO.
3. A CLONIDINA NO DIAGNÓSTICO FEOCROMOCITOMA - A FALTA DE SUPRESSÃO DA NOR PARA MENOS DE 500pg/ml EM 3 HORAS APÓS UMA DOSE ORAL DE 0,3 mg DE CLONIDINA SUGERE APRESENÇA DO TUMOR
INIBIDORES GANGLIONARES(local e mecanismo de ação)
Inibidor ganglionar
Neurônio pósNeurônio pós--ganglionarganglionar
Mecamilamina
trimetafan
AcetilcolinaAcetilcolina
Neurônio préNeurônio pré--ganglionarganglionar
Receptores nicotínicos da ACH
EFEITO:EFEITO: reduz a RVP e o retorno venosoreduz a RVP e o retorno venoso
INIBIDORES GANGLIONARESReações adversas
Simpatoplegia :
- Hipotensão ortostática excessiva
- disfunção sexual Princiapais
fatores Parassimpatoplegia :
- visão embaçada
- midríase (fotofobia - glaucoma)
- constipação
- retençào urinária
fatores responsáveis
pelo abandono do tratamento
BLOQ. PRÉ SINÁPTICOS
RESERPINA
inibidores dos terminais adrenérgicos
efetorefetor
RESERPINAGUANETIDINAGUANADRELMETIROSINA5 HIDRÓXI DOPAMINA
Alcalóide extraido das raízes
de uma trepadeira originária da
Reserpina
Rauwolfia (Indian Snake Root)
de uma trepadeira originária da Índia ( Rauwolfia serpentina)
Foi um dos primeiros fármacos utiliza-dos em grande escala no tratamento da
HA e no tratamento da esquizofrenia
Atualmente, embora, considerado um fármaco efetivo relativamente seguro
para o tratamento da HA de leve a moderada- É POUCO UTILIZADA
Reserpina
inibeinibe
1. A reserpina liga-se covalen-temente a membrana das vesículas por longos pe-ríodos de tempo (ação irreversível).
2. As vesículas perdem a capa-cidade de concentrar e ar-mazenar o NHA
3. Com a disfunção da mem-brana vesicular o NHA que brana vesicular o NHA que estravaza para o citoplasma é metabolizada pela MAO (depleção)
4. A recuperação da função simpática requer a produção de novas vesículas – um processo que pode levar dias ou semanas
Efeitos cardiovasculares:Efeitos cardiovasculares:
1.1. Reduz o débito cardíacoReduz o débito cardíaco
2.2. Reduz a RVPReduz a RVP
3.3. Diminui a PADiminui a PA
4.4. Com o uso prolongado Com o uso prolongado
teste controle reserpina
Oclusão carótida ∅∅∅∅
ADR
NOR4.4. Com o uso prolongado Com o uso prolongado pode desencadear pode desencadear hipotensão ortostáticahipotensão ortostática
5.5. Pode acontecer pseudo Pode acontecer pseudo tolerância devido a tolerância devido a retenção de sal e águaretenção de sal e água
NOR
IPA
Tiramina ∅∅∅∅Fenil-efrina
Reserpina: efeitos adversos
1. Sistema nervoso central� lassidão, sedação, pesadelos� depressão mental� doença de parkinson
Atenção : � qualquer sinal de depressão o tratamento deve ser � qualquer sinal de depressão o tratamento deve ser
interrompido. � A depressão psicótica mais grave aumenta os riscos de
suicídio� A reserpina é formalmente contraindicada para pacie ntes
com síndrome depressiva.
2. Gastrointestinal� Cólicas abdominais� Aumento da secreção de HCl ( gastrites e agrava úlc eras)� diarréia
FARMACOCINÉTICAFARMACOCINÉTICA ::
1.1. POUCO SE CONHECE A RESPEITO DA FARMACOCIPOUCO SE CONHECE A RESPEITO DA FARMACOCI--NÉTICA DA RESERPINANÉTICA DA RESERPINA
2.2. A reserpina que se liga irreversívelmente a A reserpina que se liga irreversívelmente a membrana das vesículas não pode ser remomembrana das vesículas não pode ser remo--vida por diálisevida por diálisevida por diálisevida por diálise
3.3. A concentração da reserpina no plasma não A concentração da reserpina no plasma não guarda relação com a sua concentração no guarda relação com a sua concentração no local de açãolocal de ação
4.4. É excretada totalmente metabolizadaÉ excretada totalmente metabolizada
AP
GUANETIDINA (GA)GUANETIDINA (GA)
GA
GA⊗⊗⊗⊗⊗⊗⊗⊗
Ca2+⊗⊗⊗⊗⊗⊗⊗⊗
Guanetidina
Mecanismo de ação :
� inibe a liberaçào de NHA pelas terminações nervosasnervosas
� desloca o NHA das vesículas� causa uma gradual depleção do NHA� exerce em altas doses uma ação estabilizadora
da membrana
Guanetidina
� produz uma condição conhecida c/ simpatectomiaquímica.- inibe ações de simpaticomiméticos de açào indireta- potencializa as ações dos agonistas de ação direta - potencializa as ações dos agonistas de ação direta
� é usada principalmente como antihipertensivo.
Propriedades farmacológicasPropriedades farmacológicas
1.1. Muito polar não atravessa a BHE (Não atua no SN C)Muito polar não atravessa a BHE (Não atua no SNC)
2.2. administrada por via EV pode deslocar o NHA das administrada por via EV pode deslocar o NHA das vesículas que liberado pode causar um aumento vesículas que liberado pode causar um aumento transitório da PA transitório da PA transitório da PA transitório da PA
3.3. Por via oral tal efeito não acontecePor via oral tal efeito não acontece
4.4. O reduzido retorno venoso contribui para a reduç ào do O reduzido retorno venoso contribui para a reduçào d o débito cardíaco e as arteríolas não respondem a que da débito cardíaco e as arteríolas não respondem a que da da PAda PA
5.5. Com o paciente deitado a PA não reduz significat iva Com o paciente deitado a PA não reduz significativa --mente mas, de pé pode acontecer hipotensão postura lmente mas, de pé pode acontecer hipotensão postura l
Guanetidina
Reações adversas :1. Hipotensão postural (agravada por álcool – ficar de
pé por tempos prolongados – exercício - calor2. Disfunção sexual (retardo na ejaculação e/ou 2. Disfunção sexual (retardo na ejaculação e/ou
ejaculação retrógrada3. Diarréia ( aumento da atividade parassimpática)4. Supersensibilidade aos simpaticomiméticos de açào
direta por desnervação5. A guanetidina é contra indicada para pacientes com
feocromocitoma
METIROSINAMETIROSINA
INIBE
���� SÍNTESE
4g / DIA 4g / DIA �������� DE 3DE 3--80% A SÍNTESE DE NOR EM PACIENTES 80% A SÍNTESE DE NOR EM PACIENTES COM FEOCROMOCITOMACOM FEOCROMOCITOMA
O EFEITO MÁXIMO SÓ ACONTECE APÓS VÁRIOS DIAS DE O EFEITO MÁXIMO SÓ ACONTECE APÓS VÁRIOS DIAS DE TRATAMENTOTRATAMENTO
A METIROSINA SÓ É EMPREGADA COMO COADJUVANTE NO A METIROSINA SÓ É EMPREGADA COMO COADJUVANTE NO TRATAMENTO DO FEOCROMOCITOMATRATAMENTO DO FEOCROMOCITOMA
REAÇÕES ADVERSASREAÇÕES ADVERSAS
1.1. CRISTALÚRIA ( conduta manter uma diurese de 2l/ dia)CRISTALÚRIA ( conduta manter uma diurese de 2l/dia)
2.2. Hipotensão ortostáticaHipotensão ortostática
3.3. Sedação Sedação
4.4. Sinais extraSinais extra--piramidaispiramidais
5.5. Distúrbios psíquicosDistúrbios psíquicos
6.6. diarréiadiarréia
DROGAS SELETIVAS BLOQ. ALFA – 1 )
���� Prazosin���� Terazosin���� Doxazosin���� Terazosin
Bloqueadores α - adrenérgicos
Produzem inibição da Produzem inibição da vasoconstricção induzida por vasoconstricção induzida por
catecolaminas endógenas catecolaminas endógenas sobre as arteríolassobre as arteríolas
���� Terazosin
DROGAS NÃO SELETIVAS(BLOQ. Alfa-1 + Alfa-2 )���� Fenoxibenzamina���� Fentolamina
�� A PÓSA PÓS--CARGACARGA�� A PRÉA PRÉ--CARGACARGA
• APRESENTA UMA AÇÃO IRREVERSÍVEL (ligação covalente)•• O EFEITO PODE DURAR DIAS POIS NECESSITA A SÍNTESE
DE NOVOS RECEPTORES.
FENOXIBENZAMINAFENOXIBENZAMINA
DE NOVOS RECEPTORES.•• O PRINCIPAL USO DA FENOXIBENZAMINA É NO CONTROLE
DA PA NO PERÍODO QUE ANTECEDE A CIRURGIA DO FEO-CROMOCITOMA
FENOXIBENZAMINA
• Não seletivo : bloqueia receptores alfa 1 e 2
- alfa 1: � RVP- alfa 2: � liberaçào do NHA- alfa 2: � liberaçào do NHA
• Bloqueia as respostas pressoras para catecolaminas exógenas
• Venodilatação – diminui pré-carga • Taquicardia reflexa• Retenção hídrica
FENOXIBENZAMINAFENOXIBENZAMINA
VIA DE ADMINISTRAÇÃOVIA DE ADMINISTRAÇÃO
1.1. ORAL: apresenta baixa biodisponibilidade (20ORAL: apresenta baixa biodisponibilidade (20--30%)30%)
2.2. Não é utilizada por via intramuscularNão é utilizada por via intramuscular
REAÇÕES ADVERSAS:REAÇÕES ADVERSAS:
•• HIPOTENSÃO POSTURALHIPOTENSÃO POSTURAL
•• CONGESTÃO NASALCONGESTÃO NASAL
•• TAQUICARDIA (importante)TAQUICARDIA (importante)
•• INIBE A EJACULAÇÀOINIBE A EJACULAÇÀO
Fentolamina
• Atua tanto nos receptores alfa 1 quanto nos alfa 2- alfa 1: � RVP- alfa 2: � liberaçào do NHA
• Efeitos cardiovasc.semelhantes aos da fenoxibenzamina• Efeitos cardiovasc.semelhantes aos da fenoxibenzamina
• Paralelamente apresenta um efeito parassimpaticomi-mético na musculatura lisa do tubo GI
• Indicação e reações adversas similares aos da fenoxi-benzamina
teste controle fentolamina
Oclusão carótida
adrenalina
noradrenalina
isoproterenol
fenilefrina
tiraminatiramina
• Efeitos anti-hipertensivos por bloqueio dos receptores alfa 1 nas arteríolas e nas vênulas
• Resultado: - dilatação dos vasos de resistência ( ���� pa)- venodilatação ����capacitância ( ���� retorno venoso)- venodilatação ����capacitância ( ���� retorno venoso)
• Ocorre retenção de sal e líquido quando administrados isoladamente - Mais eficazes quando utilizado em associação com um Beta-bloqueador ou um diurético
Efeitos da adrenalina na pressão arterial e frequên cia cardíaca
Doses de ADR usadas: 0.1 – 1 – 10 – 100 – 1000 µg/kg
Os efeitos da ADR na pressão arterial são dose-dependentes produz um efeito bifásico.
As doses pequenas exibem mais efeitos beta do que alfa e com doses maiores predominam os efeitos alfa.
alfa beta resposta bi-fásica
INFLUÊNCIA DO PRAZOSIN NOS EFEITOS DA ADRENALINA
Premedicação: prazosin (αααα1-bloqueador) na dose de 1000 µµµµg/kgDoses de adrenalina usadas: 0.1 – 1 – 10 – 100 – 1000 µµµµg/kg
Após administração de prazosin (pré-medicação), a ADR em baixas dose causou significativa queda da PA aumento da frequência cardíaca (β1, β2 receptores).
Na presença de prazosin aumento da PA com ADR só foi conseguido com doses elevadas que são capazes de reverter o bloqueio (competição) causado pelo antagonista utilizado.
Prazosin: farmacocinética
• BEM ABSORVIDO APÓS ADMINISTRAÇÃO VO• BIODISPONIBILIDADE DE 50 – 70%• MEIA VIDA DE 2-3 HORAS• CIRCULA ALTAMENTE LIGADA AS PROTEÍNAS DO
PLASMA • CIRCULA ALTAMENTE LIGADA AS PROTEÍNAS DO
PLASMA • ELIMINAÇÀO :
- INTENSO METABOLISMO HEPÁTICO- EXCREÇÃO RENAL
Prazosin: reações adversas
• A reação adversa mais comum é o fenômeno de primeira dose– caracteriza-se por marcada
hipotensão postural que ocorre dentro de 30-90min após sua ingesta
– Recomenda-se iniciar o tratamento à noitetratamento à noite
– Aumentar progressivamente a posologia
• Ao contrário dos demais bloqueadores alfa a taquicardia reflexa não representa uma reação importante
Prazosin: indicação clínica
1. Hipertensão (principal)2. feocromocitoma2. feocromocitoma3. Doenças vasoespástica periférica
i.e. Doença de Raynaud- aumentar perfusào
4. Hipertofia benigna da prostáta- o bloqueador alfa relaxa o esfincter
Com a classificação dos receptores adrenérgicos
em alfa e beta por em alfa e beta por Alquhist despertou
enorme interesse na busca de um bloqueador
beta seletivo
O primeiro bloqueador beta descoberto foi o DC I ( dicloroO primeiro bloqueador beta descoberto foi o DC I ( dicloro--isoproterenol) isoproterenol) por Powell e Slater em 1958por Powell e Slater em 1958
Beta Bloqueadores
• Clinicamente dividem-se em dois grupos:• NÃO SELETIVOS
• Bloqueiam os receptores beta 1 e beta 2
• SELETIVOS – Seletivos para Βeta 1• Em doses terapêuticas bloqueiam somente
receptores beta 1• Com doses maiores � a seletividade
GS
ATP AMPCATP AMPC
ACAC
5’-AMP5’-AMP
FOSFODIESTERASESFOSFODIESTERASES
PROPRANOLOLPROPRANOLOLPROPRANOLOLPROPRANOLOLAdrenalinaAdrenalinaAdrenalinaAdrenalina
Proteína QuinasesProteína Quinases
MLVMLVMLVMLV
5’-AMP5’-AMP
CONTRATILIDADECONTRATILIDADEE FREQÜÊNCIAE FREQÜÊNCIA
CARDÍACACARDÍACA
CONTRATILIDADECONTRATILIDADEE FREQÜÊNCIAE FREQÜÊNCIA
CARDÍACACARDÍACA
ββββ1111ββββ2222
ANTAGONISMO ANTAGONISMO COMPETITIVOCOMPETITIVO
Ef1/Ef
OS BETA-BLOQ. FORMAM UM GRUPO CONSTITUIDO POR INÚME ROS REPRESENTANTES COM PROPRIEDADES VARIADAS
dose 1/dose
PROPRANOLOL ( protótipo )
1. útil na redução da PA de leve à moderada2. Também é usado na HA grave associado com
os vasodilatadores3. Reduz o débito cardíaco (ação direta sobre 3. Reduz o débito cardíaco (ação direta sobre
receptor beta no coração) e inibe a estimulação da produção de renina pelos rins.
4. Atenção :Síndrome de Abstinência na retira-da abrupta
Efeitos Efeitos Cronotrópicos & Cronotrópicos & Inotrópicos Inotrópicos NegativosNegativos
-- �������� débito cardíacodébito cardíaco-- Inibem secreção de reninaInibem secreção de renina-- Atuam no SNCAtuam no SNC-- �������� retorno venosos e vol. retorno venosos e vol. plasmáticoplasmático-- �������� da RVPda RVP
BETA-BLOQUEADORES
Inibição da Inibição da Secreção Secreção deReninadeRenina
-- �������� da RVPda RVP-- Melhora a compliância vascularMelhora a compliância vascular-- Reajusta os níveis de responsividade Reajusta os níveis de responsividade dos barorreceptoresdos barorreceptores-- Atenua as respostas pressoras Atenua as respostas pressoras devidas ao devidas ao �������� atividade simpática p/ atividade simpática p/ stress e exercíciosstress e exercícios
Principais Indicações Clínicas
1. Hipertensão arterial
2. Angina pectoris
3. Infarto do miocárdio
4. Arritmias ventriculares
PACIENTES
QUE APRESENTAM MENOR RESPOSTA
ANTI-HIPERTENSIVA AOS BETA
BLOQUEADORES SÃO 4. Arritmias ventriculares
5. Profilaxia da enxaqueca
6. Falência cardíaca
7. Medicação pré-operatoria no feocromocitoma*
8. ANSIEDADE
9. * no feocromocitoma nunca usar isoladamente
BLOQUEADORES SÃO OS IDOSOS E AFRO-
DESCENDENTES
SIM: (ÚTIL)
1. PACIENTES JÓVENS
1. PACIENTES ANSIOSOS
2. PACIENTES COM ANGINA
3. PÓS INFARTO DO MIOCÁRDIO
UTILIDADE
No: (EVITAR)
1. PACIENTES COM DPOC
2. DIABÉTICOS INSULINO DEPENDENTES
3. PACIENTES C/ DOENCÁ VASCULAR PERIFÉRICA
( Síndrome de Raynaud)
4. PACIENTES C/ bloqueio AV 2o e 3o grau
5. PACIENTES “ENERGÉTICOS”
1. boa absorção VO
2. conc. plasmática máx. 1-3 hs
3. baixa biodisponibilidade (1a passagem)
4. absorção x extração hepática x indivíduo
FarmacocinéticaFarmacocinética: : PROPRANOLOLPROPRANOLOL
4. absorção x extração hepática x indivíduo
5. gde volume de distribuição
6. ½ vida: 3-6 hs
7. metabolização hepática x duração efeito
� EFEITOS ADVERSOS� BRONCOESPASMO (substituir não seletivo por beta-1 seletivo)� BRADICARDIA (CUIDADO C/ BLOQUEIO AV)� MASCARA E PROLONGA OS EFEITOS DA HIPOGLICEMIA� ABRUPTA SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA PODE PRECIPITAR IM� EXTREMIDADES FRIAS � CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE� DIMINUI TOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO (FADIGA)
beta - bloqueadores
� DIMINUI TOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO (FADIGA)� DEPRESSÃO � IMPOTÊNCIA � SNC: DISTÚRBUIOS DO SONO,SONHOS VÍVIDOS,PESADELOS� EFEITOS NOS LIPÍDIOS DO PLASMA
ATENÇÃO: BETA BLOQ. NÃO SELETIVOS PODEM CAUSAR GRAVES CRIS ES HIPERTENSIVAS E BRADICARDIA SE ASSOCIADOS À AGONIST AS ALFA ADRENÉRGICOS OU EM PACIENTES C/ FEOCROMOCITOMA OU H IPOGLICEMIA
SISTEMA RENINA SISTEMA RENINA ANGIOTENSINA ANGIOTENSINA ANGIOTENSINA ANGIOTENSINA ALDOSTERONAALDOSTERONA
Como podemos ver ang.II é um importante
regulador da PA
Bradicinina
calicreina
CININOGÊNIO
FÍGADO
Pâncreas
Angiotensina I
ANGIOTENSINOGÊNIO
ReninaRIM
CININASECININASE
Peptídeos inativos
Receptores Receptores da bradicininada bradicinina
ECAECA
���� PGLs VASODILA-TADORAS
Angiotensina II
ADRENALADRENAL
ACEIsACEIs
aldosterona rim ⇒⇒⇒⇒ retençãoNaCl/H2O
INIBIDORES DA ECA mecanismo anti-hipertensivo
� � angiotensina II circulante � Modula atividade simpática � � formação de endotelina� � formação de endotelina� � atividade da bradicinina (inibe metabolização)� � formação de PGLs vasodilatadoras� � retenção de sódio (� secreção de aldosterona)
PressãoArterial
Angiotensina II
+ ++
PRESSÃO INTRAGLOMERULARPRESSÃO INTRAGLOMERULAR
IECAs : prevenção da doença renal
20 mmHg
Bowman’scapsule
Arterial
+
+ ++
PRESSÃO GLOMERULAR EXCESSIVA
HIPERFILTRAÇÃOMICROALBUMINURIA
Arteríola aferente
Arteríola eferente
Os IECA são importantes no tto. de pacientes hipertensos e diabéticos e de outras enfermidades que aceleram
a degeneração glomerular
principais inibidores do sraa
CaptoprilEnalapril
Inibidores da ECA
Losartan
Antagonista da Angiot. II
Enalapril LisinoprilRamipril
INIBIDORES DO SRAAINIBIDORES DO SRAA
INDICAÇÕESINDICAÇÕES80’s - HIPERTENSÃO
90’s - FALÊNCIA CADÍACA
‘95 - DISFUNÇÃO VENTRICULAR ESQUERDA
‘95 - NEFROPATIA DIABÉTICA
‘96 - INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
REAÇÕES ADVERASREAÇÕES ADVERAS1. TOSSE
2. HIPOTENSÃO
3. HIPERCALEMIA (se associados com diuréticos poupad ores de K+
4. ANGIOEDEMA (embora raro é potencialmente fatal -suspender a medi -suspender a medi -
cação ao primeiro sinal)
5. INSUFICIÊNCIA RENAL ( pacientes com hipertensão por estenose bilateral da artéria renal pode causar r edução significativa da FILTRAÇÀO GLOMERULAR
6. INJÚRIA FETAL (2nd & 3rd trimestres)
7. AÇÕES ADVERSAS COM ALTAS DOSES DE CAPTOPRIL
- NEUTROPENIA, ALTERAÇÃO DO PALADAR, PROTEINÚRIA
� SIM: (UTILIZAR)
� PACIENTES JÓVENS
� PÓS INFARTO
� DISFUNÇÃO VENTRICULAR
ESQUERDA
UTILIDADE
NÃO: (EVITAR)
1. ESTENOSE DA ARTÉRIA RENAL
1. PACIENTES DESIDRATADOS
2. GRAVIDEZ (mulheres ESQUERDA
� PACIENTES COM ICC
� PACIENTES DIABÉTICOS
� NEFROPATIA NÃO DIABÉTICA
� DESORDENS METABÓLICAS
- HIPERLIPIDEMIAS - GOTA
2. GRAVIDEZ (mulheres sexualmente ativas devem ser alertadas para não engravidar)
3. MULHERES PRÉ-MENOPAUSA QUE ENGRAVIDAM
BLOQUEADORES DOS RECEPTORES DA
BLOQUEADORES DOS RECEPTORES DA RECEPTORES DA ANGIOTENSINA IIRECEPTORES DA ANGIOTENSINA II
Principais Antagonistas da Angiotensina II
Losartan (protótipo)
ValsartanIrbesartanIrbesartanCandesartanEprosartanTasosartanTelmisartan
� LOSARTAN ATUA C/ UM ANTAGONISTA SELETIVO E COMPETITIVO DOS RECEPTORES AT1 DA ANGIOTENSINA (NÃO INIBEM OS RECEPTORES AT2)
� EFEITOS MEDIADOS PELOS RECEPTORES AT1- VASOCONSTRICÇÃO- LIBERAÇÃO DE NOR- SECREÇÃO DE ALDOSTERONA- RETENÇÃO DE Na+ e DE H2O
BLOQ. DOS RECEPTORES DA ANG.II
- RETENÇÃO DE Na+ e DE H2O� OS RECEPTORES AT2 NÃO SÃO BLOQUEADOS PELO LOSARTANE
- SÃO ENCIONTRADOS EM ALTA DENSIDADE NOS TECIDOS FETAIS PORÉM MENOS ABUNDANTES NOS ADULTOS- ATUAM PROMOVENDO- DESENVOLVIMENTO DE TECIDOS FETAIS ( EX.: HIPERTROFIA CARDÍACA NA ICC SE DEVE PELO DESENVOLVIMENTO DE MIÓCITOS FETAIS) QUE SÃO RESPONSÁVEIS PELA REMODELAÇÀO CARDÍACA- APOPTOSE- VASODILATAÇÀO (parece sdepender do ON endotelial)
ANGIOTENSINA II CONTRIBUI P/ CONTROLE DA PA
���� RVPRápida resposta pressora
1. Vasoconstricção direta
2. ���� liberação de NHA
3. ���� discarga simpática por ação central
4. ���� liberação de catecolaminas p/ medula adrenal
FUNÇÃO RENAL
medula adrenal
1. ����reabsorçào de Na+
2. Etimula secreçào de aldosrona
3. Altera hemodinâmica renal:- vasoconstricção renal- ���� liberação do NHA nos rins- ���� o tonus simpático renal p/
ação central
resposta pressora
lenta
� TONTURAS - VERTIGENS� ANGIOEDEMA (raro)� HIPERCALEMIA, (comparável ao observados com
pacientes tratados com IECA)
bloqueadores dos receptores da Ang IIREAÇÕES ADVERSAS
pacientes tratados com IECA) � RISCO DE INJÚRIA FETAL OU MORTE DURANTE
O 2nd E 3rd TRIMESTRE DE GRAVIDEZ� RISCOS DE HIPOTENSÃO SINTOMÁTICA EM
PACIENTES HIPOVOLÊMICOS
VASODILATADORES PERIFÉRICOS
VASODILATADORES PERIFÉRICOSPERIFÉRICOSPERIFÉRICOS
O INTERESSE PELO ESTUDO DAS DROGAS QUE AFETAM A ATIVIDADE VASCULAR DIZ RESPEITO...
AO FATO DE QUE O � ou � DO TONUS VASCULAR AFETA SIGNIFICATIVAMENTE
1. ATIVIDADE CARDÍACA
2. DÉBITO CARDÍACO
3. PRESSÃO ARTERIAL
4. NUTRIÇÃO TISSULAR
8. ηηηη. L
R = -----------------
ππππ . R4
O estado contrátil MLV depende do equilíbrio
constricção dilatação
Fatores extrínsecos
neurais
humorais
Fatores intrínsecos
metabólitos
Horm. locais
miogênico
endotelial
arteríola
MLV
1. QUE AUMENTAM A RESISTÊNCIA VASCULAR
- AUMENTA A PRESSÃO ARTERIAL (reação adversa)
- IMPORTANTE NO TRATAMENTO DO CHOQUE
2. QUE DIMINUEM A RESISTÊNCIA VASCULAR
- DIMINUEM A PRESSÃO ARTERIAL ( reação adversa)
- IMPORTANTES NO TRATAMENTO :- IMPORTANTES NO TRATAMENTO :
HIPERTENSÃO – ANGINA - SÍNDROME DE RAYNAUD
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
3. QUE AUMENTAM A CAPACIÂNCIA VENOSA
- DIMINUI O RETORNO VENOSO
- IMPORTANTE NO TRATAMENTO: ANGINA - ICC
1. NA HIPERTENSÃO:
↓↓↓↓↓↓↓↓ resistência vascular periférica
2. NA INSUFIC. CARDÍACA :
AÇÃO BENÉFICA DOS VASODILATADORES VAI DEPENDER DA INDICAÇÀO CLÍNICA
2. NA INSUFIC. CARDÍACA :
↓↓↓↓↓↓↓↓ pré-carga ↓↓↓↓↓↓↓↓ pós-carga -↑↑↑↑↑↑↑↑ débito cardíaco
3. NA INSUFIC. CORONARIANA :
↓↓↓↓↓↓↓↓ reduzir a pré-carga e ↓↓↓↓↓↓↓↓ demanda metabólica
4. NA SÍNDROME DE RAYNAUD
↓↓↓↓↓↓↓↓ resistência vascular periférica das extremidades
HIPERTENSÃO ARTERIAL
1. representa a doença cardiovascular mais comumcomum
2. Estima-se que mais ou menos 25% da população tenha hipertensão arterial
HIPERTENSÃO ARTERIAL QUANDO PERSISTENTE
DANIFICA OS VASOS SANGUÍNEOS E É RESPONSÁVEL PRINCIPALMENTE POR
1. INSUFICIÊNCIA RENAL
2. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
3. ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
Ca++
α1 BLOQUEADORES
prazosin
ATIVADORES DA NO/guanilato ciclase
Hidralazina ?
Nitroprussiato
Nitroglicerina
BLOQ. CANAIS DE Ca2+
VerapamilVerapamil
DiltiazemDiltiazem
AmlodipinaAmlodipina
NifedipinaNifedipina
K+ANTAGONISTAS AT1
losartan
BLOQUEADORES CANAIS DE K+
Minoxidil
Diazóxido
Célula muscular lisa vascular
Hidralazina
1. FOI UM DOS PRIMEIROS ANTI-HIPERTESIVOS DE USO ORAL
2. NO INÍCIO ERA RARAMENTE UTILIZADA PORQUE CAUSAVA INTENSA ATIVIDADE SIMPÁTICA REFLEXA E PROVOCAVA INTENSA ATIVIDADE SIMPÁTICA REFLEXA E PROVOCAVA TAQUIFILAXIA
3. MAIOR SUCESSO ACONTECEU QUANDO FOI ASSOCIADA COM SIMPATICOLÍTICOS E DIURÉTICOS
MECANISMO DE AÇÃO
MECANISMO DE AÇÃO
DESCONHECIDO
Alguns sugerem que a hidralazina � a atividade do IP3 ( diminuindo assim liberação do cálcio pelo REP) ou que ativa a
ON guanilatociclase
PRODUZ VD PREDOMINANTEMENTE ARTERÍOLAR
PRINCIPALMENTE NOS VASOS
1. CORONARIANOS
2. RENAIS
Efeitos farmacológicos
3. ESPLÂNCNICOS
4. CEREBRAIS VASODILATAÇÃO MENORNA PELE
MÚSCULOS ESQUELÉTICOS
EFEITOS CARDIOVASCULARES
1. � a PA tanto em decúbito dorsal quanto na posição ortostática
2. A � da PAé acompanhada de � atividade 2. A � da PAé acompanhada de � atividade simpática reflexa que resulta...
- taquicardia
- aumento secreção renina
- retenção de líquidos
EFEITOS CARDIOVASCULARES
1. Devido a dilatação preferencial das arteríolas a hipotensão postural não representa um problema comum
2. Apesar de diminuir a resistência vascular pulmo-nar o aumento do DC pode causar hipertensão pulmonar leveaumento do DC pode causar hipertensão pulmonar leve
3. É difícil saber qual o paciente que vai responder dessa maneira mas o aumento do DC pode ser atenuado com um bloqueador beta adrenérgico
• Bem absorvida por via oral• Baixa biodisponibilidade(25%)• Efeito 1a. Passagem
• FARMACOCINÉTICA:
• Efeito 1a. Passagem• Principal rota de metabolização: acetilação no intestino
e/ou no fígado
Reacões Adversas da hidralazina
I. Induzidas pela vasodilatação:
- hipotensão - palpitação
- taquicardia - rubor
- cefaléia - retenção sódio e água
- tonteira - angina
Reacões Adversas da hidralazina
II. Mais raramente:
- ocasional neuropatia periférica acompanhada de febre. ( responsiva a piridoxina)
- nos pacientes que acetilam mal a hidralazina uma síndrome semelhante ao lúpus eritematoso( após 6 meses de tratamento)caracterizada por: mialgia – artralgia –erupções cutâneas que desaparece com a suspensão da medicação
- conduta: suspender o medicamento + corticóides
USO TERAPÊUTICO:
1. EM GERAL A HIDRALAZINA NÃO É USADA C/ FÁRMACO ISOLADO NO Tto. DA HA DEVIDO:
- TAQUIFILAXIA SECUNDÁRIA A RETENÇÃO DE SAL E ÁGUAÁGUA
2. DEVE SER USADA COM CUIDADO EM PACIEN-TES HIPERTENSOS CORONARIOPATAS
3. AS VEZES É EMPREGADA NO Tto. DE CRISE HIPERTENSIVA EM GESTANTES. (USAR COM CAUTELA NO INÍCIO DA GRAVIDEZ)
Ativadores dos Canais de Potássio
MINOXIDILMINOXIDILMINOXIDILMINOXIDIL
Descoberto em 1965 representou um importante avanço na terapia antihipertensiva.
Comporta-se como uma pró-droga.Comporta-se como uma pró-droga.
1. musculatura lisa dos vasos arteriolar
2. praticamente NÃO atuam nos vasos venosos
LOCAL DE AÇÃO
2. praticamente NÃO atuam nos vasos venosos
MECANISMO DE AÇÃO
1. ATIVA OS CANAIS DE POTÁSSIO
2. MEMBRANA FICA MAIS HIPERPOLARIZADA
3. O POTENCIAL DE MEM-BRANA EM REPOUSO FICA MAIS PRÓ XIMO DO POTEN-CIAL DE EQUILÍBRIO DO POTÁSSIO
Efeitos FarmacológicosEfeitos FarmacológicosEfeitos FarmacológicosEfeitos Farmacológicos
1. Produz vasodilatação arteriolar e não atua nos vasos VENOSOS ( Sob este aspecto assemelham-se a hidralazina)
2. ���� o fluxo de sangue para pele, rins, músculos, sistema digestivo (menos para o SNC )
3. O débito cardíaco pode aumentar de até 3- 4 vezes por conta de um 3. O débito cardíaco pode aumentar de até 3- 4 vezes por conta de um aumento do retorno venoso e potencializado pelo aumento reflexo da atividade cardíaca
4. A nível renal produz vasodilatação. Entretanto, algumas vezes a fluxo renal pode diminuir como consequência da queda da pressão arterial
5. Estimula secreção de renina de modo indireto
Farmacocinética
1. O minoxicidil é bem absorvido por via oral
2. O pico de concentração máxima ocorre em uma hora mas o efeito antihipertensivo ocorre em um tempo maior por conta efeito antihipertensivo ocorre em um tempo maior por conta da formaçào tardia do metabólito ativo
3. 20% é eliminado inalterado na urina e o restante por metabolismo hepático
4. Principal metabólito é a sua forma conjugada com o ác. Glicurônico.
Reações Adversas
1. EFEITOS CARDIOVASCULARES DECORRENTES DO � DA ATIVIDADE SIMPÁTICA REFLEXA QUE PODEM SER ATENUADOS COM UM BETA BLOQUEADOR.
2. O � DO DC PODE SER UMA REAÇÀO ADVERSA PARA PACIENTES COM HIPERTROFIA VENTRICULAR E DISFUNÇÃO DIASTÓLICA
3. A REDUZIDA COMPLASCÊNCIA VENTRICULAR PODE CONTRIBUIR PARA 3. A REDUZIDA COMPLASCÊNCIA VENTRICULAR PODE CONTRIBUIR PARA HIPERTENSÃO PULMONAR – INSUFICIÊNCIA CARDÍACA QUE PODE SER COMPLICADO PELA RETENÇÃO DE SÓDIO E ÁGUA.ISSO PODE SER MINIMIZADO MAS NÃO EVITADO COM DIURÉTICOS
4. UMA COMPLICAÇÃO RARA, PORÉM GRAVE, É O DERRAME PERICÁRDICO QUE REGRIDE COM A SUSPENSÀO DO TRATAMENTO
Reações Adversas ( cont. )
1. OCORRE HIPERTRICOSE EM TODOS OS PACIENTES QUE TOMAM MINOXIDIL
2. TAL EFEITO É PARTICULARMENTE 2. TAL EFEITO É PARTICULARMENTE DESAGRADÁVEL PARA AS MULHERES
Usos Terapêuticos
1. O minoxidil deve ser reservado para o tratamento da hipertensão grave que não respondem satisfatóriamente a outros medicamentos
2. Nunca deve ser usado isoladamente. Associar:2. Nunca deve ser usado isoladamente. Associar:
* diuréticos ( as vezes os tiazídicos não são eficientes o que requer o uso de um diurético de alça)
* bloqueadores beta adrenérgicos
3. Hoje o minoxidil também é indicado para uso tópico no tratamento da calvície
DIAZÓXIDODIAZÓXIDODIAZÓXIDODIAZÓXIDO
É INDICADO APENAS NAS EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS SENDO QUE O NITROPRUSSIATO A
DROGA DE ESCOLHA PARA ESSA INDICAÇÀO
A utilização do diazóxido é reservada para os casos que não se dispõe de uma bomba de infusão contínua ou quando não
é possível fazermos uma monitorizaçào rigorosa da PA
Mecanismo de ação:
Ativa os canais de potássio sensíveisao ATP e ao ATP e hiperpolariza a membrana
FARMACOCINÉTICA
- Apesar de bem absorvida por via oral só é administrado por via EV por causa do efeito de primeira passagem.
- Quando administrada em bolus a PA diminui em 30 segundos e o efeito máximo em 3-5 min.
FARMACOCINÉTICA
- ELIMINAÇÃO
- 20 – 50% do diazóxido é eliminado inalterado pelos rins.
- o restante é metabolizado pelo fígado
Interação:
1. A administração prévia de um antagonista beta adrenérgico minimiza a taquicardia reflexa e potencializa o efeito hipotensor do diazóxido
2. Não se recomenda associações com diuréticos visto que pacientes com hipertensão maligna apresentam depleção de volume
Contra indicações:
• Hipertensão associada a
- coarctação da aorta
- derivações artériovenosas
- dissecção da aorta
- edema pulmonar agudo
- isquemia miocárdica
Reações adversas:
• Isquemia miocárdica ( mais comum)
• Retenção de sódio e água
• Hiperglicemia (ativa canal K e inibe a secreçào• Hiperglicemia (ativa canal K e inibe a secreçào
de insulina ). Isso representa um problema para
pacientes diabéticos não dependentes de insulina.
DROGA DESENVOLVIDA RECENTEMENTE MAS AINDA POUCO UTILIZADA.
Produz VD tanto arteriolar quanto venosa
Aplicação clínica do nicorandil
Ainda não foi bem estabelecida e permanece de uso em pacientes que não respondem bem ao tratamento em pacientes que não respondem bem ao tratamento
com outros fármacos ou que foram submetidos cirurgia / angioplastia
Contra-indicações do nicorandil
• infarto agudo do miocárdio
• bloqueio cardíaco• bloqueio cardíaco
• insuficiência cardíaca
• hipotensão
• gestação e lactação
N
Nitroprussiato de sódioNitroprussiato de sódio
Embora conhecido desde 1850 o reconhecimento de sua utilidade no controle a curto prazo da
hipertensão arterial grave só aconteceu em 1950
estrutura:
Nitroprussiato de sódio
estrutura:
complexo molecular formado por íon ferro (ferroso) no centro associado a 5
moléculas de cianeto
NITROPRUSSIATO MECANISMO DE AÇÃOCa
Ca
⊕CALMODULINA
ON sintetase
L-arginina
ON
L-citrolina
endotélio
Ca
É metabolizado liberando ON
guanilato ciclase
GTP GMPc
GMPc.PK
Ca
Ca⊕
CALMODULINA
miosina
⊕
Miosina. P⊕
actinacontração
∅ ∅K+
K+
⊕
+++++++ +++++++ hiperpolariza
MÚSCULO LISO
VASCULAR
efeito principal:produz vasodilatação não seletiva ( atua em vasos
arteriolares e de capacitância)
latência / duraçãolatência / duração
mínima (ação imediata) e curta duração (ação VD requer continua administração por via EV através da
bomba de infusão contínua para manter o efeito)
FARMACOCINÉTICA
1. VIA DE ADMINISTRAÇÃO
o nitroprussiato só é utilizado por via endovenosa e por infusão contínua
2. INÍCIO DA AÇÀO2. INÍCIO DA AÇÀO
- ocorre em 30 segundos e o efeito hipotensivo máximo em 2 minutos.
- suspendendo a medicaçào o efeito hipotensivo desaparece em 3 minutos
FARMACOCINÉTICA
3. ELIMINAÇÃO
- metabolizaçào pelo músculo liso por redução leva a formação de cianeto e posteriormente a óxido nítrico que responde pelo efeito terapêuticoque responde pelo efeito terapêutico
- o cianeto é metabolizado pela rodanase no fígado formando tiocianato que é eliminado pela urina
- meia vida de eliminação 3 dias e pode ser maior em pacientes com insuficiência renal
Cuidado especial
O nitroprussiato é uma droga de alta potência e que requer a monitorização contínua da PA com auxílio de requer a monitorização contínua da PA com auxílio de
um cateter intraraterial
EFEITOS CARDIOVASCULARES E RENAIS
1. EFEITO VASODILATADOR DIRETO DE VASOS ARTERIAIS E VENOSOS
2. A REDUÇÃO DA RVP E O AUMENTO DA CAPACITÂNCIA VENOSA PRODUZEM UMA RÁPIDA QUEDA DA PA
3. O EFEITO INOTRÓPICO E CRONOTRÓPICO POSITIVOS REPRESENTA UM EFEITO SECUNDÁRIO DESENCADEADA PELA REPRESENTA UM EFEITO SECUNDÁRIO DESENCADEADA PELA DIMINUIÇÃO DA PA E AUMENTO ATIVIDADE SIMPÁTICA
4. A REDUÇÃO DA PA E REDUÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL ESTIMULA A LIBERAÇÃO DE RENINA
5. NOS PACIENTES COM INSUFICIÊNCIUA CORONARIANA PODE OCORER SEQUESTRO DE SANGUE DAS ÁREAS ISQUÊMICAS PODENDO CAUSAR INFARTO E ARRITMIAS.
CIRCULAÇÃO CEREBRAL
1. AUMENTA O FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL PODENDO CAUSAR HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
2. O AUMENTO DA PRESSÃO INTRACRANIANA É MAIS EVIDENTE QUANDO A PA DIMINUI MENOS DO QUE 30%
3. O NITROPRUSSIATO É CONTRAINDICADO PARA PACIENTES QUE SABIDAMENTE APRESENTAM UM INADEQUADO FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL
1. OCORRE VASOCONSTRICÇÃO
2. NITROPRUSSIATO E OUTROS VD CAUSAM
VASOS PULMONARES
2. NITROPRUSSIATO E OUTROS VD CAUSAM DIMINUIÇÃO DA PO2 O QUE DETERMINA UMA VASOCONSTRICÇÃO HIPÓXICA
PRINCIPAIS INDICAÇÕES CLÍNICAS
\1. HIPOTENSÃO CONTROLADA DURANTE A ANESTESIA E CIRURGIA QUANDO SE REQUER UMA PA MÉDIA REDUZIDA
* PRODUZ UMA HIPOTENSÃO RÁPIDA E PREVISÍVEL O QUE REDUZ SANGRAMENTOS.
* COM RELAÇÀO A OUTRAS DROGAS HIPOTENSORAS O NITROPRUSSIATO É A QUE MELHOR MANTÉM A PRESSÃO NO NÍVEL DESEJADO (50-60 mmHg) SEM QUE MELHOR MANTÉM A PRESSÃO NO NÍVEL DESEJADO (50-60 mmHg) SEM APARENTES COMPLICAÇÕES
2. TRATAMENTO DAS EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS
3. REDUÇÃO DA PÓS CARGA PODE SER ÚTIL EM PACIENTES COM :
- INSUFIC. CARDÍACA CONGESTIVA DESCOMPENSADA - NA REGURGITAÇÃO ( INSUFICIÊNCIA AÓRTICA E MITRAL)- INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO COM LESÃO VENTRIC. ESQUERDA
Principais indicações cirúrgicas
1. Cirurgia da aorta:
* diminuir a pressão arterial no aneurisma dissecante
* é importante associar um beta-bloqueador visto que a redução da PA pode aumentar a pressão aórtica em decorrência do aumento da contratilidade cardíaca podendoassimaumentar a dissecçào.cardíaca podendoassimaumentar a dissecçào.
2. No manejo da hipertensão pulmonar pós cirurgia para troca valvular
3. Ressecção tumoral no feocromocitoma
4. Cirurgias cardíacas que requerem circulação extra-corpórea.
PROCEDIMENTO
DISSOLVER O CONTEÚDO DE UM FRASCO ( 50 mg ) EM 250 - 1000 ml DE SORO GLICOSADO
A 5%
A MAIORIA DOS PACIENTES RESPONDEM A INFUSÃO NA ORDEM DE
0,25 – 1,5 ug/Kg/min
INDICAÇÃO NA INTOXICAÇÃO COM CIANETO
nitroprussiato
Óxido nitro
(5) cianeto
Reage com Fe do heme
Ferrocitocromo muito tóxico
Inibe a respiração
MORTE
utilidade
toxicidade
proteção
Óxido nitro importante para ação
vasodilatadora
Se liga a oxihemoglobina e forma metaHGB
Cianometa-hemoglobina
Menos tóxico
O tratamento será mais efetivo se
administrarmos tio-sulfato de sódio
Tiocianeto menos tóxico
Que é eliminado
pelos rins ou diálise
TOXICIDADE
1. A TOXICIDADE MAIS COMUM É A QUEDA DA PA QUE PODE SER MINIMIZADA PELA MONITORIZAÇÀO
2. ACÚMULO TÓXICO DE CIANETO
• Que pelo acúmulo de cianeto produz acidose láctica grave
• o cianeto ao ligar-se ao ferro do heme forma forma o ferrocito - cromo que inibe a respiração celular o que pode levar a morte
3. Por outro lado, o acúmulo de tiocioanto (em geral pode ocorrer depois de 24-48h de tratamento com nitroprussiato se caracteriza por: náuseas, vômitos, fadiga, desorientação e psicose tóxica.
Bloqueadores dos canais Bloqueadores dos canais Bloqueadores dos canais de cálcio
Bloqueadores dos canais de cálcio
Bloqueadores dos Canais de Cálciolocal e mecanismo de açào
PRODUZ EFEITOS INOTRÓPICOS EPRODUZ EFEITOS INOTRÓPICOS EPRODUZ VD ARTERIOLARPRODUZ VD ARTERIOLAR
BLOQUEIA O TRANSPORTE TRANSMEMBRÁNICO DO CÁLCIO PARA BLOQUEIA O TRANSPORTE TRANSMEMBRÁNICO DO CÁLCIO PARA O INTERIOR DA FIBRA MUSCULAR LISA DOS VASOS SANGUÍNEOS E O INTERIOR DA FIBRA MUSCULAR LISA DOS VASOS SANGUÍNEOS E DO MÚSCULO CARDÍACO DO MÚSCULO CARDÍACO –– INIBINDO A CONTRAÇÃOINIBINDO A CONTRAÇÃO
PRODUZ EFEITOS INOTRÓPICOS EPRODUZ EFEITOS INOTRÓPICOS ECRONOTRÓPICOS NEGATIVOSCRONOTRÓPICOS NEGATIVOS
PRODUZ VD ARTERIOLARPRODUZ VD ARTERIOLAR
REDUZ A RVPREDUZ A RVP
Verapamil + Diltiazen>NifedipinaNifedipina >Diltiazen +Verapamil
canais de Cacanais de Ca++++ tipotipo--LL
principais bloq. Canais de cálcioprincipais bloq. Canais de cálcio
� DIHIDROPIRIDINAS *� Amlodipina� Felodipina� Isradipina
� FENILALQUILAMINA� Verapamil� ISOPTIN
�� Isradipina� Nicardipina� Nimodipina� Nifedipina
� BENZOTIAZEPINAe� Diltiazem
• OS BLOQ. DE AÇÀO PROLONGADA OU FORMU-LAÇÕES DE LIBERAÇÃO LENTA SERIAM OS MAISINDICADOS NO TRATA MENTO DA HA
Efeitos farmacológicos dos bloqueadores dos canais de Ca++
EFEITOS Verapamil Diltiazem DihidropIridinas
Vasodilatação periférica
� � ��
bloqueadores canais de Ca++
Frequência cardíaca
�� � �
Contratilidade cardíaca
�� � 0 / �
Condução nodal SA / AV
� � 0
Fluxo sanguíneo coronariano
� � ��
1. OS DERIVADOS DAS DIHIDROPIRIDINAS
2. CEFALÉIA
BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIOBLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIOREAÇÕES ADVERSAS
O PADRÃO DAS REAÇÕES ADVERSA VARIA COM OS DIFERENTE S FÁRMACOS E SOMENTE UMA PEQUENA FRAÇÃO DOS PACIENTES
INTERROMPEM O TRATAMENTO
2. CEFALÉIA
3. TONTEIRA
4. EDEMA PERIFÉRICO (não resulta da retenção hidríca e sim do ����da pressão hidrostática nos membros inferiores)
5. CONSTIPAÇÃO
6. REFLUXO GASTROESOFAGEANO
7. BRADICARDIA (PODE EVOLUIR P/ BLOQUEIO DO NÓDULO SA E PRINCIPALMENTE SE ASSOCIADO A BETA-BLOQUEADORES.
UTILIDADE DOS BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO
SIM : (INDICADOS)
1. PACIENTES IDOSOS
2. AFRO-DESCENDENTES
3. PACIENTES C/ DOENÇA
NÃO (EVITAR)
1. PACIENTES COM ICC
2. PACIENTES COM BLOQUEIO AV
3. PACIENTES EM USO DE BETA-
BLOQ.3. PACIENTES C/ DOENÇA
VASC. PERIFÉRICA
4. PACIENTES C/ DOENÇA CEREBROVASCULAR
5. PACIENTES C/ ANGINA PECTORIS
BLOQ.
4. DIHIDROPIRIDINAS DE AÇÃO CURTA
(ANLODIPINA – NIFEDIPINA)
5. ANGINA INSTÁVEL
6. INFARTO DO MIOCÁRDIO
fim
Combination Drugs in Hypertension
�� ACE Inhibitor + Diuretic
� Benazepril + HCTZ ( Lotensin HCT ® )� Captopril + HCTZ ( Capozide®)� Enalapril + HCTZ (Vaseretic ® )� Enalapril + HCTZ (Vaseretic ® )� Lisinopril + HCTZ ( Prinzide ®, Zestoretic ® )� Moexipril + HCTZ ( Uniretic ® )� Quinapril + HCTZ ( Accuretic ® )
� Ang II Receptor Antagonist + Diuretic� Losartan + HCTZ( Hyzaar ® )� Irbesartan +HCTZ( Avalide ® )� Valsartan + HCTZ ( Diovan HCT™ )
Combination Drugs in Hypertension
�� Beta-Blocker + Diuretic
� Atenolol + Chlorthalidone ( Tenoretic ®)� Bisoprolol + HCTZ ( Ziac™ )� Bisoprolol + HCTZ ( Ziac™ )�Metoprolol + HCTZ ( Lopressor ® HCT )� Propranolol + HCTZ ( Inderide ®, Inderide ® LA )� Timolol + HCTZ (Timolide ® )� Betaxolol + Chlorthalidone ( Kerledex ® )
� Labetalol + HCTZ ( Normozide ®, Trandate ® HCT )
�� ACE Inhibitor + Calcium Channel Blocker
� Amlodipine + Benazepril (Lotrel ® )� Enalapril + Diltiazem ( Teczem ® )� Felodipine + Enalapril ( Lexxel ® )
Combination Drugs in Hypertension
Combination Drugs in Hypertension
�� Alpha-1 Blocker + Diuretic
� Prazosin + Polythiazide ( Minizine ® )
� Alpha-2 Agonist + Diuretic� Alpha-2 Agonist + Diuretic�Clonidine + Chlorothalidone ( Combipress ® )� Methyl-dopa + HCTZ ( Aldoril ® )
� Neuronal Terminal Inhibitor + Diuretic�Reserpine + HCTZ ( Hydropress ® )�Reserpine + Chlorthalidone; Reserpine Demi-Regroton®,
Regroton®�Guatethidine + HCTZ ( Esimil ® )