Anotações Do Livro Consumo e Cultura Material

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Anotações do livro Consumo e Cultura Material O consumo sendo tematizado desde os estudos clássicos da antropologia: Artes da subsistência- Morgan Para ele o consumo se funda no parentesco, a circulação de bens motivada pelas relações de reciprocidade e aliados. Franz Boas- Potlatch Mauss vai interpretar em termos de confrontação ostentatória, luta de riquezas. Kula com Malinowiski seria um consumo temporário. Sahlins: sociedade afluente. Crítica a marx Simmel- A roupa, a moda possui seu valor simbólico demarcador de diferenças por isso é social. Lipovetsky- efemeridade da moda, sua necessidade de mudança e redefinição de estética, ainda pautada pela efemeridade a ela inerente, a moda não perde seu caráter histórico e social. Veblen- Consumo conspíscuo Bourdieu- A distinção –A vida social se assenta sobre julgamentos entre os gostos através dos quais os classificadores se classificam a si mesmos. O gosto dominante estaria mais perto do lado da cultura e o gosto popular da natureza. Mary douglas e Isherwood- estabelece um debate entre antropologia e economia. Esse debate redefine diferenças e estratificações sociais as quais podem implicar atribuições de riqueza e pobreza, em que mais do que questões econômicas, não é possível deixar de levar em conta o modo como essas categorias são compreendidas socialmente e culturalmente ( Acredito que esse debate leve em consideração que o pensamento antropológico preencha o discurso da economia sobre a compra e uso dos bens, além disso, lembrei que o consumo é marcado pelo acúmulo de informações). Appadurai- A vida social das coisas, enfatiza o processo de globalização no consumo atual. Maffesoli – microgrupos ele chama de tribos os grupos criam uma ética e uma estética que o demarcam socialmente nos espaços urbanos estabelecendo relações de sociabilidade formadoras de tribos.

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Anotaes do livro Consumo e Cultura Material

O consumo sendo tematizado desde os estudos clssicos da antropologia: Artes da subsistncia- Morgan Para ele o consumo se funda no parentesco, a circulao de bens motivada pelas relaes de reciprocidade e aliados.Franz Boas- Potlatch Mauss vai interpretar em termos de confrontao ostentatria, luta de riquezas. Kula com Malinowiski seria um consumo temporrio. Sahlins: sociedade afluente. Crtica a marx Simmel- A roupa, a moda possui seu valor simblico demarcador de diferenas por isso social.Lipovetsky- efemeridade da moda, sua necessidade de mudana e redefinio de esttica, ainda pautada pela efemeridade a ela inerente, a moda no perde seu carter histrico e social. Veblen- Consumo conspscuo Bourdieu- A distino A vida social se assenta sobre julgamentos entre os gostos atravs dos quais os classificadores se classificam a si mesmos. O gosto dominante estaria mais perto do lado da cultura e o gosto popular da natureza. Mary douglas e Isherwood- estabelece um debate entre antropologia e economia. Esse debate redefine diferenas e estratificaes sociais as quais podem implicar atribuies de riqueza e pobreza, em que mais do que questes econmicas, no possvel deixar de levar em conta o modo como essas categorias so compreendidas socialmente e culturalmente ( Acredito que esse debate leve em considerao que o pensamento antropolgico preencha o discurso da economia sobre a compra e uso dos bens, alm disso, lembrei que o consumo marcado pelo acmulo de informaes). Appadurai- A vida social das coisas, enfatiza o processo de globalizao no consumo atual. Maffesoli microgrupos ele chama de tribos os grupos criam uma tica e uma esttica que o demarcam socialmente nos espaos urbanos estabelecendo relaes de sociabilidade formadoras de tribos.