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Dehonianos ........................................ 1

Para Começar: é preciso parar!

É tempo de avaliar e descansar! Os discípulos haviam missionado em nome de Jesus. Agora retornam.

Contam o que fizeram e ensinaram. Jesus percebe que precisam de repouso: vamos a um lugar à parte!

Apenas algumas curiosidades... No prólogo de At (1,1), Lucas narra que no seu primeiro Livro relatou acerca de tudo o que Jesus fez e ensinou. No evangelho deste Domingo Mc (6,30) explica que os

apóstolos contaram a Jesus tudo o que tinham feito e ensinado. Está claro: Jesus primeiro faz e depois ensina por palavras. Os

discípulos aprenderam bem: fazem e ensinam. Está evidente a prioridade testemunhal sobre a loquacidade verbal.

Mas agora é hora de descansar, pois são tanto os que vêm e vão que os discípulos não têm nem mesmo tempo de se alimentar. Por isso, precisam se retirar, alimentar e repousar. É imprescindível que o façam para não comprometer a missão. No entanto, há quem viva ainda maiores privação e exiguidade: o povo! Por causa deste povo eles haviam partido em missão e por causa dele interrompem o justo descanso.

Jesus fica tomado de compaixão pelo povo sem pão e sem Deus, como ovelhas sem pastor. Ele ensina muito sobre a vida e faz muito mais para sustentar a vida. A urgência dos discípulos fica suplantada por conta da emergência do povo. Amor genuíno e verdadeiro é o que liberta do cativeiro.

P. Mariano,scj.

ANO II | Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus - Província BSP | 103a Edição - 17/07/15

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Igreja e Congregação

Olha quem chegou! 5

Palavras de Padre Dehon 4Palavras de Padre Dehon

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Dehonianos ........................................ 3

NestaEdição

Província BSP e Distrito BSL

Saberes e Sabores 12

P. Joãozinho: teologia e devoção em poesia e canção 11

MDJ no Setor 6/MT 6

Vivências e Reminiscências: P. Guido 7

O Trevo de Lavras foi assim... 10

Estado de saúde do P. Bertino 9

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Palavra de Padre DehonVII. Auxílios

A doce providência do Sagrado Coração de Jesus quis que nós fôssemos ajudados espiritualmente por várias comunidades que estão animadas pelo mesmo espírito de reparação. Mas duas famílias religiosas, sobretudo, foram como que as co-fundadoras da nossa obra.

As Servas do Coração de Jesus de São Quintino tiveram para conosco uma missão que podemos chamar maternal. A união de orações e de sacrifícios conosco têm-na sempre, e nós devemos tê-la a seu respeito; mais ainda, durante vinte anos, elas davam-nos uma ajuda real nas nossas casas, ocupando-se das crianças de nossas escolas e dos cuidados de sacristia e de rouparia, ajudando-nos mesmo com seus recursos, quando podiam.

As Vítimas do Sagrado Coração de Jesus, Filhas de Madre Verônica, são também cooperadoras excepcionais. A sua santa Madre queria a obra dos Padres e preparava-a. Em 1877, compreendeu sobrenaturalmente que a Obra se fundava em São Quintino. Ela continuou a recrutar e preparar padres, os principais dos quais vieram juntar-se a nós e se tornaram os meus melhores auxiliares, desempenhando junto de mim as funções de assistente e de mestre dos noviços. As duas fundações fundiram-se numa só. A venerada Madre escrevia-me em 17 de julho de 1877: “Nós estaremos unidos no Sagrado Coração de Jesus pelos laços da mais íntima caridade”. É preciso que estes laços permaneçam.

Outras piedosas comunidades prometeram-nos a união de orações e de sacrifícios. Sentindo a minha insuficiência, ia mendigar por toda a parte esta cooperação. Fui a Marselha e a Antuérpia pedir ajuda das Vítimas do Sagrado Coração e das Filhas do Coração de Jesus.

A Superiora da Adoração Reparadora, de Paris, escrevia-me em 1887: “Mais do que nunca sentimos a necessidade de obter do Coração de Jesus-Hóstia almas sacerdotais, almas de apóstolos que possam inflamar tantos pobres corações fechados à verdade”.

As Visitandinas de Bourg, fundadoras da Guarda de Honra, diziam-me em 1881: “Nós vos apoiaremos com as nossas humildes orações”. Em 1882, a fundadora da Associação do Coração Eucarístico de Jesus, escrevia-me: “As nossas fracas orações unir-se-ão às vossas para o fim comum”.

As piedosas Clarissas de Mons estão-nos muito unidas. Cada uma delas faz-se missionária conosco oferecendo-se quotidianamente por um dos nossos missionários do Congo. A santa fundadora das Dominicanas de Luxemburgo prometeu-me também uma parte das fervorosas orações de sua comunidade. As Franciscanas Missionárias de Maria trabalham conosco no Congo. Elas são, como nós, simultaneamente apostólicas e eucarísticas, fortificando o seu zelo cada dia pela adoração do Santíssimo Sacramento.

Compreendeis porque é que rezamos todos os dias pelas nossas Irmãs. Temos compromissos e deveres para com as comunidades que nos ajudam em diversos graus.

Souvenirs (Recordações ou Memórias) de Padre Dehon, 07.http://www.dehondocs.it/slideshow.html?id=634efebe-b398-4181-b00d-071fda0c3e1f

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Olha quem chegou!

Com imensa expectativa de quem vinha e de quem os aguardava, três confrades desembarcaram na 3ª feira, dia 14/07, em terras tupiniquins. Já pelas

05:00 da manhã, Fr. Rafael e Fr. Erick vieram de Caracas, via Lima. Aterrissaram em Guarulhos.

Fr. Erick viajou logo rumo a Varginha/MG, acompanhado de seus pais e levado por P. Marcelo Reis. Fr. Rafael, por sua vez, tomou o destino do Rio de Janeiro, passando por Taubaté, onde P. Mariano tinha compromissos. Foram eles dois mais P. Jean-Paul Amuli que passou alguns dias em São Paulo para regularizar sua documentação.

Na mesma data, à noite, por volta de 21:30, desta feita em Viracopos (Campinas), pousou P. Cláudio Weber, proveniente de Roma, com escala em Lisboa.

P. Cláudio retorna em definitivo à nossa Província, no aguardo de ter definida sua destinação, após ter exercido por uma dúzia de anos e com sucesso, a missão de conselheiro geral. Os dois Fratres vieram para justas férias, depois do exitoso ano de teologia

na Venezuela. Solidários com o povo venezuelano sobreviveram às agruras impostas pelo regime chavista, deteriorado e despótico.

Aos queridos Confrades, bom retorno à pátria amada e boas férias!

Redação de E&L.

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MDJ no Mato Grosso Segunda etapa da MDJ no Mato Grosso

Dos dias 26 de junho até 12 de julho, 47 missionários entre padres, religiosos, seminaristas, propedeutas e leigos provenientes de nossas paróquias no Mato Grosso, se reuniram para a segunda etapa da MDJ em Tabaporã.

Movidos pelo tema “A Alegria do Evangelho”, são missionadas sete comunidades da Paróquia Santo Antônio, e os missionários são divididos em quatro grupos. Um detalhe interessante é que estas comunidades se encontram em sua maioria a mais de 100 km da Matriz, uma em Americana do Norte, e as outras em um assentamento chamado Nova Fronteira. Foram mais de 3000 km rodados, em média, durante estes quinze dias de missão.

Geralmente os lugares que visitamos estão localizados a grandes distâncias. Os missionários convivem diariamente com muita poeira, e um estilo de vida bem simples. Livres de sinal de celular, e muitos sem acesso a internet e meios de comunicação. Estes que parecem “limites” da missão, produzem poderosos e impactantes frutos na vida dos missionários. Vemos a valorização das pequenas coisas, e um encontro com Deus e as pessoas na simplicidade, permeado pelo nosso carisma.

Nesta segunda etapa fomos surpreendidos com os frutos semeados na etapa anterior. Uma mudança de mentalidade já estava presente no meio do povo. Esta etapa então, além das visitas às famílias, e momentos de espiritualidade, como é de costume na Missão, proporcionou uma formação de fácil compreensão, a partir do Documento 100 da CNBB.

Com o fim do segundo ano das missões, fica em nós as lembranças, os momentos partilhados, o rosto de uma gente sofrida, porém guerreira e a esperança de uma terceira etapa com um maior alcance e muitos frutos. Gratidão a Deus sempre por nos proporcionar uma verdadeira Alegria, que provém dos seus ensinamentos no Evangelho.

Fr. Virgílio de Lima Carvalho,scj.

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Vivências e Reminiscências de P. GuidoDe São Luiz Gonzaga/RS a Itapiranga/SC

O mundo teve a alegria de me acolher aos 12 de Junho de 1948(dia dos namorados). Isso aconteceu no município de São Luiz Gonzaga, noroeste do Rio Grande do Sul, às margens do Rio Ijuí, num vilarejo

chamado Florida (pronúncia paroxítona). Era o puxador da fila de 13 filhos de D. Maria Cecília Spohr e Edvino Kivel. Com um aninho de vida quase levei um tiro de espingarda em cima da barca do rio, na fuga para Cerro Largo, porque um tio havia matado um desafeto derrubando-o do cavalo. Tratava-se do próprio barqueiro. Seus familiares desejaram vinga-lo. Papai contava que as balas de espingarda zuniam por cima da barca, escoltada pela polícia. Ufa!

Em 1953 a família quis mudar-se para o Paraná. Acabou ficando pela metade do caminho: Itapiranga/SC. Terra do Pe. Honório Link. Paróquia São Pedro Canísio dos Jesuítas. Por fim estava tudo pronto para entrar no seminário de São Salvador do Sul (Kappesberg) dos discípulos de Inácio de Loyola. Eis que senão quando, por intervenção do Pe. Honório, acabei entrando no Seminário São Miguel de Crissiumal/RS (1961). Na santa disputa, Dehon vencer Loyola.

De Corupá a TaubatéSem dúvida, os tempos seminarísticos foram deliciosos, inesquecíveis. Com imensas dificuldades

financeiras na família, nunca faltou o apoio de amigos e, mesmo de religiosos, padres e irmãos. Vou evitar citar muitos nomes para não cometer injustiças. Lembro-me com gratidão de tantos formadores e professores, começando por Crissiumal, passando por Corupá, o sempre lembrado ano de 1968 em Rio Negrinho (nem no seminário ficamos imunes aos acontecimentos mundiais daquele período). Pe. Aloísio Boeing – rezo pela sua beatificação – no Noviciado (1969) deixou marcas em todos nós. Alguns não o apreciavam muito. Talvez por coisas como plantar couve de cabeça para baixo para incitar-nos à obediência e coisas tais. Teve o dia em que ele nos fez empurrar o velho Jeep do Noviciado até lá fora na Igreja Na. Sa. de Fátima. Não podia pegar mesmo, estava sem combustível. Vinguei-me roubando-lhe um pedaço de linguiça da geladeira. Que isso não me seja levado em conta para a salvação eterna.

Bons foram também os anos da Filosofia em Brusque (l970-71) naquela casa velha apropriada para filmes de terror. As gerações posteriores não tem ideia do que era aquilo. Só por Deus que não caiu tudo sobre nossas cabeças. Os cupins tentaram, mas os céus nos protegeram. Porém, foi tudo muito bom e divertido. E ainda aprendíamos algumas coisas de Filosofia com Pe. João Stüpp. Em Taubaté, na Teologia (1972-75) foi algo semelhante. Com um pouco de saudade lembro daquela velha casa e, o velho QG. Mas tantos bons confrades e formadores. Diversas não mais estão entre nós.

De Curitiba a Terra BoaFui ordenado padre no dia 13 de Dezembro de 1975, na Paróquia Santo Antônio, de Santa

Helena/PR. Portanto, celebro Jubileu de Rubi (40 anos) neste 2015. Meu primeiro amor como sacerdote foi a formação no Instituto Dehonista de Curitiba (1976-79). De 1980 a 1985 fui Pároco da Paróquia Três Beatos Mártires Riograndenses, de Crissiumal. Foi lá que numa madrugada de 1983 festejamos o Grêmio Campeão do Mundo, em Tóquio. Será que não seria bom eu voltar para Crissiumal de novo?

De 1986 a 1997 tive a alegria de conviver e trabalhar com aquele povo querido da Paróquia Bom Jesus da Penha, no Rio de Janeiro. Os primeiros 6 anos como Vigário Paroquial e depois mais 6 como Pároco. Bons tempos. Perigosos também. Já “in illo tempore” vivíamos nos desviando das balas dos traficantes. Lembro o dia em um sujeitinho me apontou um fuzil em frente à capela S. Luzia, vestido com a camisa do Grêmio. Pode?! Foram bons 12 anos de Penha.

Em 1998 fui transferido para Varginha, Paróquia Divino Espírito Santo. Em Julho daquele ano, no entanto, o Sup. Prov. Pe. Cláudio Weber pediu-me para completar o ano propedêutico em Rio Negrinho, pois, Pe.Donizete Queirós iria para Roma. E assim foi feito. No ano seguinte – 1999 = me encarregaram de escolher local para o Seminário Propedêutico da Província. Desta forma iniciamos o Convívio Vocacional Dehoniano, no Areão, em Taubaté. Em 6 anos passaram por lá cerca de 350 jovens estagiários. Foram admitidos 108 para fazer a caminhada. Desses quase 50% hoje são padres, a maioria dehonianos e alguns diocesanos. Isso comprova o acerto em investir no Propedêutico.

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Vivências e Reminiscências de P. Guido

No ano 2005 fui transferido para a Paróquia São Pedro, de Rondon. Em 2012 assumi, como Pároco, a Paróquia São Judas Tadeu, de Terra Boa.

SAV e outrosNos meus quase 40 anos de padre, trabalhei 11 anos na formação

(seminários). Por bom tempo na coordenação da Pastoral Vocacional. Faço parte do grupo de pioneiros da MDJ no Brasil. Por 11 anos (Mondaí, Corupá, Formiga e Estiva) participei desta atividade missionária. Fiz pedido ao Governo Provincial e, em 2017 a MDJ virá para Terra Boa.

Na minha vida padre dediquei-me a diversas atividades na Província (também quando ainda eram as 2 Províncias juntas), conforme era solicitado. Em muitas assembleias e, em um ou outro Capítulo Provincial, colaborei com secretário e, sobretudo, cronista. Até Conselheiro Provincial fui, por um triênio, no tempo em que foi aprovada a Revista Ir ao Povo (requiescat in pace).

Mesmo que a maioria dos meus anos de padre eu tenha trabalhado na Pastoral Paroquial, quero dar graças a Deus, particularmente, pelo tempo que gastei na Pastoral Vocacional. Amém!

Pe. Guido José Kievel scj.

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Estado de saúde do P. Bertino

Caros confrades!

Informamos sobre o estado de saúde de nosso confrade, Pe. Bertino Schappo, que se encontra internado no Hospital da Luz em São Paulo desde a tarde de terça-feira. Pe. Bertino está realizando exames e procedimentos para sanar algumas complicações nos pés e rins decorrentes do diabetes. Está sereno sendo muito bem atendido pela equipe médica. Rezemos por sua pronta recuperação!

Pela Comunidade do Santuário/Paróquia São Judas Tadeu,Pe. André Luís Leme Marana, scj.

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O Trevo de Lavras foi assim...

Nos dias 10, 11 e 12 de julho foi realizado o TREVO1 em Minas Gerais com a participação de 6 vocacionados. Nesse período houve convivência, momentos de reflexão e palestras em que puderam propiciar aos participantes maior reflexão em relação ao que é a Congregação e sua missão na Igreja.

Ainda, os seminaristas do Seminário Dehonista (Seminário menor) enriqueceram o encontro com sua presença trazendo sua experiência para os participantes do TREVO.

Dessa maneira, é de total importância alçar nossas orações por aqueles que se dispõe a compreender o chamado de Deus em suas vidas.

Equipe TREVO Taubaté.

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P. Joãozinho: teologia e devoção em poesia e canção

Famílias em Oração

Com Maria pedimos a DeusQue as nossas Famílias

se encontrem na féCada casa seja uma IgrejaComo a família de NazaréReunidos em nome do Pai

Em nome do Filho e do Espírito-AmorA Trindade é o nosso modelo

Divina Família que Deus nos criouPais e mães, filhos e filhasPartilhando o mesmo pão

Sacramento de unidade, num só coração! (2x)Ave, Maria, Ave Maria,

pede ao teu Filho por nós e por nossas famílias. (2x)

Com Maria pedimos a DeusQue a nossa Igreja se torne um lar

Que ela aprenda a lição da acolhida, Da comunhão, do perdão e da paz

Nosso Deus é comunidadeCaminho e Verdade; é Vida tambémNós pedimos por nossas paróquias

Ao Pai, pelo Filho, no Espírito, Amém.Padre e povo sejam família

No serviço e na missãoSacramento de unidade, num só coração! (2x)

http://www.vagalume.com.br/padre-joaozinho/familias-em-oracao.

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Saberes e Sabores de bem dizer

A corrida de sapos

Era uma vez um grupo de sapinhos que organizaram uma competição. O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.

Uma multidão juntou-se em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores. A corrida começou. E, sinceramente, ninguém naquela multidão realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.

Eles diziam coisas como: “Oh, é difícil DEMAIS! Eles NUNCA vão chegar ao topo”. Ou ainda: “Eles não tem nenhuma chance de êxito. A torre é muito alta!”.

E, de fato, os sapinhos começaram a cair. Um a um... Só alguns poucos continuaram a subir mais e mais alto.

A multidão continuava a gritar: “É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!”

Outros sapinhos se cansaram e desistiram. Mas UM continuou a subir e subir... Este não desistia!

No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre. Com exceção do sapinho que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!

Naturalmente, todos os outros queriam saber como ele conseguiu.Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguira forças para atingir o

objetivo. E o resultado foi: o sapinho campeão era SURDO!Por isso, nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas porque

elas tiram de você seus sonhos e desejos mais maravilhosos. Lembre-se sempre do poder das palavras porque tudo o que você ouvir e ler afetará suas ações!

Autor Desconhecido: http://www.tomcoelho.com.br/index.aspx/s/Parabolas_exibir/30/A_corrida_de_

sapos