Fajã dos Padres
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beleza e unicidade
• Pequena “língua” de terra com cerca de 12 hectares, isolada, à
beira do Oceano Atlântico;
• Resulta do desmoronamento da encosta
sobranceira, supostamente há mais de 120.000 anos;
• Apresenta uma linha de costa suave e quase rectilínea, com uma
bela praia de calhau basáltico rolado, com cerca de 2 km;
• Oferece um clima subtropical, propício ao desenvolvimento de
espécies e culturas únicas no contexto nacional;
• Acesso exclusivo pelo mar.
história
• Em Abril de 1595, os Jesuítas compram a propriedade ficando na sua posse
até 1759. Este facto viria a estar na origem da denominação porque é
actualmente conhecida;
• Em 1626, foi invadida por corsários que destruíram a capela dedicada a
Nossa Senhora da Conceição. Desta capela sobram as janelas laterais, as
paredes e a pia de água-benta;
• João Gonçalves Zarco, descobridor da Ilha da Madeira, foi o primeiro
proprietário da Fajã dos Padres;
• Em 1886 viviam no local cerca de 40 pessoas dedicadas à pesca e à
agricultura. Produziam cana-de-açúcar, hortaliças, fruta e
fundamentalmente o vinho malvasia cândida, considerado o mais nobre dos
vinhos Madeira;
• Em 1964 a propriedade é integrada na Sociedade Agrícola da Fajã dos
Padres.
Candidatamos a Fajã dos Padres às 7 maravilhas naturais de
Portugal pela/o:
a razão de ser
• beleza e unicidade do sitio;
• diversidade natural existente: geologia, mar, praia e falésia, flora e
fauna;
• significado histórico e cultural no contexto da Ilha da Madeira e do
território Português;
• importância ecológica e o seu significado para os humanos;
• estado natural de conservação.