Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de...

28
Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de 1918 N. 645 •••——"'' æ———_^___________________________________ E agora, acabada a festa, despertai para o estudo e para o trabalho

Transcript of Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de...

Page 1: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de 1918 N. 645

• •••——"'' ——— _^___________________________________

E agora, acabada a festa, despertai para o estudo e para o trabalho

Page 2: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

ERA UMA VEZ O ZE' BATATA-

^

i—Joujou fica manifesta-mente contrariado e dá ascostas despreoccu padamen-te ao seu senhor que olhacom contentamento as vi-trinas de um negociante dcvinhos. «Um bom copo devinho náo será difficil debeber e isto me reanimará...

-Vi.::t

'A- D

.. *¦<£

' i

ir\a

2—... provavelmen-te,» E seguido porJoujou Zé Batata en-tra no «bar», onde'j»era conhecido. BrazBocó o dono do esta-beleciniento aperta amão do freguez e pre*para a seu pedidouma forte bebida ai*coolica.

,và JL

k

3 —Isto me fará bem,Braz Bocó, disse Zé Bata-ta, depois de ter bebido aprimeira dose. E assim onosso heroe achou conve-niente beber um poucomais...

=W

4—No fim da terceifjldose, como que Vo \azar, entra Picapáu.u^ldos seus amigos.—^°Acê por aqui ? A e3'hora é raro te enco"trar; o que fazes ?Sahi com Joujou, sc"ti frio e entrei para- '

M

>v

5_...tomar uma bebida queme aquecesse; o que queresbeber> Mal Zé Batata acabavade pronunciar essas palavras,veiu se juntar aos dous com-panheiros. mais um outro an-tigo camarada.

**G—Pode-se beber ainda mais-

Venha comnosco ; darei recepí 'aos domingos, em outro «bar»;disse Zé Batata ao amigo que aca-bava dc chegar.

O alctfol já começava a proauzir os seus effeitos...- ,

(Continua)y\

Page 3: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

j_A_8__^__*__ai_

6m qualqaei9 lap, é u(pa seena de todos osdias : -- Juquinha e Lili disputando á fopça

o Catalogo do PQf{Q ROV@__

Assim o disputariam igualmente as (_.amães,se soubessem o thesoupo de 5aude, de 61e-qaneia, de Qelleza, de 6eonomia, que encep-

r>am aquellas paginas

PARÇ ROVAL, _—-ilW ¦ _¦_¦_«¦*« IW ;

Page 4: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

-_____.T*^T. . 79W. ,v>»*»»puVtf<M

Beíleza para as damas e robustez para os homens

^^ Bi /•ík^ü^' X \ W ^^'^^il*'" i f!rW mmf^H \ \

Ollia para aquelle par de raclai.ieos. Porque não»rão o COMPOSTO KIBOTT para engordar etomarão

íorlalccer-sc ?

Um dos efteitos mais assombrosos do COM-POSTO R1BOTT é a rapidez com que arredonda ôfaz pronunciadas as fôrmas divinas da mulher; e nãodesenvolve uma parte do corpo em maior proporçãoque as outras, mas todas poi egual em perfeita har-monia. As faces enchem-se a.é adquirir sua fôrmaovalada, o collo e o busto ficam fortes e duros, o«braços torneiam-se e adquirem proporções simetri-cas e as demais partes do corpo feminino desenvol-vem-se em proporção e adquirem essas linhas curvasque os homens tanto admiram e sem as quaes nãoexiste a verdadeira formosura. Não ha creme mas-sagem nem meio artificial algum para produzir car-nes e belleza que possa se comparar com o desen-volvimento perfeito que se obtém quando os órgãosde assimilação e digestivos trabalham conveniente-mente. Já então não ha necessidade de occultar outratar de dissimular com mangas compridas e gollasaltas as imperfeições do corpo feminino. Tome COM-POSTO RIBOTT por algumas semanas, augmentede 5 a 10 kilos de carnes sólidas e massiças e V. S.mesma ficara assombrada de mudança tao notável ;e não somente adquirirá uma bonita plástica, masseu estado geral de saúde melhorará, sua digestãoserá perfeita e V. S. sentir-se-á feliz, contente esatisfeita da vida. O COMPOSTO RIBOTT é egual-mente efficaz para combater a magreza dos homens.

Muitos duplicam e mesmo triplicam sua força de resistência e energia com só duas semanas de tratamento O COMPOSTO RIBOTT acha-se á venda em todas as drogarias e boas pharmacias e com toda segurança nas dos Srs. Granado & C, André de Oliveira, Granado Filhos, J. M. Pacheco, R. Hess & C , AraújoFreítas & C, Orlando Rangel, V. Ruflier & C, V. Silva & C. P. de Araújo & C, F. Giffon. & C., FreireGuimarães & C., Carlos Cruz & C, Campos Heitor •& C, etc. Único depositário no Brazil: B. Nieva,Caixa Postal 979 — Rio de Janeiro.

ELIXIR DE NOGUEIRA |GRANDE DEPURATIVO DO SANGUE ,

Rio de Janeiro, 20 de Outubro de 1917.Illms. Srs. VIUVA SILVEIRA & FiLIIO

Rio de JaneiroRespeitosas saudações.Como prova de eterna gratidão, vos envio uma

photographia de meu filho Fernando, que soffria degrandes espinhas, as quaes apresentavam feio aspe-cto, temendo conseqüências graves, não sabendo euexplicar a causa.

Usou vários medicamentos, sem, comtudo, obterresultado. Aconselhado por pessoa amiga, o fiz usaro ELIXIR DE NOGUEIRA, formula do Pharmaceu-tico Chimico Sr. João da Silva Silveira, único medi-mento com que tive a felicidade de vel-o restabele-cido.

Tomo a liberdade de vos enviar este meu teste-munho, que por ser verdade, firmo.

De VV. SS. Amo. e Cro. Obrd.MA.NUEL LOPES

¦ ¦vtè______________r_____ ¦ T W

0 menino Fernando, curado com o ELIXIR DE NOGUEIRA

Rua de SanfAnna, 61.Firma reconhecida.

0 «Elixir ds Nogueira» iende-se em toda o Brazil8 Republicas Sul Americanas

ALMA3SrA.CH DccO TICO-TICO»»Preço 5$000. Pelo Correio mais 500 réis

Page 5: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

3 mezese „ .

PREÇO DAS ASSIGNATURASCAPITAL E ESTADOS;3$5oo I O mezes O$oooG$ooo 19 ,, 11 íooo

EXTERIORO mezes...

13 s1l$»o»

l^edaeção c administrada» — f>ÜR DO OUVIDOR, IS4 — t*Io d« janslro

«aSÍ!íiíSHSH5Z5H5H525H5HSE5H5BSH5H5H5Z5H5253^íSiE^^

l ^7 lTv\©rl /©4\ *-JeVôVÒMeus netinhos.:Acabo da rece-

ber a seguinte car.

"Sr. Vovô —Hontem houveaqui em casa umaconversa muitointeressante á me-sa do jantar. Oassumpto era "il-lusões de óptica",

e um moço estudante esforçava-s'e -porprovar que muitas vezes os nossosolhos vêem uma causa e ella é outra.Citou muitos exemplos da physica, mascomo não podia figurar cousa algumae fatiava muito difficil, eu não enten-di quasi nada. Lembro-me só de que¦elle fallava em "círculos concentricos",em "linhas de irradiação" -e até em "listrás estheticas" para os vestidos dassenhoras... Vovô ha de ter paciênciade me dar umas explicações sobre essas

circtúos concentricos. Depois, seguran-do-se nos dedos esse cartão, faz-se como braço um movimento rotativo, comose se quízesse peneirar alguma cousa.

O resultado é este: os círculos pa-recém então girar, no sentido do movi-mento dlo cartão.

Vejam esta figura i. E' mais com-plicada, mas apresenta maior interesse.Fazendo-a mover em sentido circular,notar-se-á que os círculos concentricosparecem girar no sentido em que opapel se move, ao passo que a rodadentada do centro dá o effeito de gi-rar e/m sentido contrario, mas muitomais devagar.

Interessantíssimo, pois não é? Entre-tanto, é tudo illusão !

Quanto ás chamadas "linhas de ir-

mm,

Fig. i

cousas, pois vi que eram interessantes,mas fiquei em branco...

Dlo seu amiguinho e constante leitor«T? Oswaldo C."

Ora, muito bem, meus netinhos : voutratar de satisfazer o desejo d'esse ami-Suinho Oswaldo, e vocês podem apro-yeitar a lição.

, Ha realmente muitas il-lusões de op-J-lca, isto é, muitos phenomenos' que ü-judem a vista, e esse dos taes "circu-7°s concentricos" é muito conhecido ©interessante.

Foi o physico inglez Thompson que* Jiotou pela'primeira vez.Para se fazer essa experiência dese-

^«tt-se a preto, num cartão branco,

fig- 2

radiação", ha diversos modos de de-rnonstrar que a nossa vista se deixailludir muitas vezes pelas mais singula-res apparencias.

Ora, vejam: se repararmos na fígu-ra 2, parecer-nos-á que as duas linhashorizontaes se vão estreitando do meiopara as extremidades.

Trata-se, porém, de uma illusão, por-que as linhas são perfeitamente pa-ralleias, o que se pôde verificar pormeio de um compasso.

Egualmente a figura 3 dá uma illu-são semelhante.

As duas linhas horizontaes apresen-tadas são do mesmo tamanho, mas asegunda, a de baixo, parece mais curtaque a outra bastantes millirrietros.

Mas nos phenomenos de irradiaçãoa vista é victima do mesmo erro, mes-mo sem as linhas que determinam essephenomeno.

Repare-se nos dous círculos da fi-

©-<im>

Fig- 3

gura 4, um branco em fundo uegro èoutro negro em fundo branco.

Este ultimo parece maior que o ou-tro, quando tal não succede porqueesses dous círculos teta exactanwnte 9mesmo diâmetro.

Quanto ás taes "linhas estheticas"nos vestidos das senhoras e de que fal-laram ao amiguinho Oswaldo, trata-sedo seguinte:

Desenhem-se dous quadrados eguaes,como indica a figura 5. No primeirotracem-se linhas horizontaes e no ou-tro linhas verticaes- Verifica-se então

1 VnuM i-' ¦¦¦¦ I

Fig. 4

que um dosf quadradosparece maior doque o outro.

Pura illusão !E é por isso que uma saia ou um vcs-

tido raiado horizontalmente, parecetornar mais gorda a pessoa que o ves-te, emquanto que sendo raiado verti-calmente, dará a illusão de tornar maisalta e mais magra a senhora que ouse.

Eis abi explicados os pontos fonte-cidos pelo meu joven correspondente.¦ II

Fig. 5E vocês, meus netinhos, tratem daguardar esta explicação, para ficaremsabendo o que são — illusões de óptica-,

Vovô

PENSAMENTOSFaze o bem pelo bem. Não o pratú

quês pensando na recompensa. —Kant.

*O verdadeiro mérito é sempre acom-

panhado pela modéstia. — Olway.»

Não falles mal dos mortos. Lembra-te que elles não podem responder. —CHUon de Spa; ta.

*O gramde segredo da vida consisto

cm não desejar o que não se p&je ob-ter. — Miguel Sazva*

*Antes de prevenir-te ,contra a for-

tafeza dos outros previne-te contra a»tuas fraquezas. — Humberto de Ca***,pas..

Page 6: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

$>ooiaesAKKI.ERSAI.lOS

Fez lannos no dia 24 de Janeiro ul-timo o nosso constante leitor AbydizioAlves de Mello, residente em S. Joãod'El-Rey.IIJUAHTES

Partiu no dia 30 do corrente, paraSta. Maria Magdalena, o nosso colla-liorador de caricaturas, César Coribahy-ra Gama.liSCIBEHTOS

O Sr. Lúcio Carramillo e sua esposaD. Isaura Leite Carramillo têm o seular augmentado pelo nascimento de umalinda menina, que recebeu o nome deArlette.RECEBEMOS E AGRADEC 101

O Rio, numero 10, anno I, órgão dositlumnos da Escola Affonso Penna.

FoMnha Mascotte, folhinha-livro,lembrança da Papelaria Mascotte.1ELAS ESCOLAS

Resultado dos exames do 4° anno áfcargo da adjunta de. 2* classe: Zaira deSouza.

Distincção, Maria Pinto Ferreira deMagalhães e Maria Augusta da Goria;plenamente gráo 9, Jacy Cecilio; plena-mente gráo 8, Yolanda dos SantosLima; plenamente gráo 7, Anna Fer-reira e Octavia de Souza Moreira; pie-namente gráo 6, Odette Dias; plena-mente gráo 5, Olga Moreira e JovelinaLeite.

5" anno a cargo da adjunta de i*classe Stella Severo Pereira. Distincção,Maria José Novaes; plenamente gráo9, Maria dei Pilar Gago; plenamentegráo 6, Coralia Justa da Silva Ribeiro.

Resultado dos exames finaes a cargoda adjunta de i' classe Stella Pereira.Distincção, Dulce Alves de Faria Le-mos; plenamente gráo 9, Hylda Alvesde Faria Lemos; plenamente gráo 8,Cacilda J. dos Santos Terroso e Car-men Moreira; plenamente gráo 7,Alair S. de Paula Dias e Virgínia Dirarte da Costa.GALERIA ESCOLAR

«.V PK ^^^k_ "* V

SyhÂa Coqueiro

(Desenho de Ivan)

(gíaiofa do ^Pico-^icoHeMo M. Carvalho (Rolnto Alegre) —

A solução está certa, vaie entrar em con-curso. Agradecidos pela cammunfcaçã.

Amaury Poggi de Figueiredo (R'o) —Recebemos.

Achilles N_taKna Bulrbosa (S. Sebas-tião da Ped__ do Anta) — Recebemos;estão certas e vãto entrar em sorteio.

Oairlos de Oliveira e Silva Flilho (Rio)i-i Gratos pelas cumprimentos. Zé Maça-co foi fazer uma viagem, logo que chegueicomparecerá.

T. H. C. (Rijo) — Não podemos im.primir por termos muitos trabalhos em an-da/mento.

Carlos Dante dte Corto (Mjogy-M.rim)Recebemos a solução, vai entirtr em

60rtd'lo4Jandynai Pereira (S. Paulo) — Pro-

cure seu nome na lista.Olga Gonçalves dai Sfiva (Pirapofla',) —

Recebemos os concursos. E' bom quandoa amiguiiiiha nos cnviair seus aoncuirsos,colfal-os numa folha de papel, onde de_verá fassagnar o nome.

Renato Mendes (S. Paiulo) — TemosO Atonanack d'0 Ticb-Tico parla, 1914,custa 4$ooo. O amíguinho pode enviar-noso dinheiro em carta registrada ou valepostla,l.

Afftonso Torturolli (S. Pb_1o) — De-ve asrgmar as suas soluções no plropriopapel onde coltor o cornou rito e não numoutro papel, como fez.

Luiz Gc_z_g3j dle Atlhiajyde Trindade(S. José do Rio Preto) — Já rect.flicá-mos. Foi' erro de typographia. A sua soulução está certa, M_li entrar em sorteio.

Helíb de Macedo Soareis e Silva (Rio)Vamos publicar uma expl_<cação.

Gaspar Reussouliéres (Rio) — O de-senho vem inteiro, com os rfscos por ondedeve ser cortado.

Idal/__ Dutra, de Castino (Nictheroy)Recebemos, vae entrar em sorteio.

Oswaldo LeJtuga (S. Paulo) — Leaa resposta de HelJo Mfaicedo Soares eSilva.

Associarão Doní-igos Savio (Oaimpi-nas) — Recebe os numerols aitrazados sim.A quainti» monde em carta .registrada ouvale postal.

Antenor Chos.i (Canvmrjtltaliy) — Re-cebemlas, vão entrar em sorteio.

(Margarida (?) — Queremos sim.

RECEBEMOS E VAO SER SUB-M1ETTIDOS A EXAME OS SEGUIN-TES TRABALHOS DOS NOSSOSAMIGUINHOS:

Composições, contos e. descripções: ¦—"Desventuras de um alumrno vado"(til-id.) de Niroldo Ámbra; "O bom co-ração", de Odette R. Forain; "Tristeza",de A.'Costa; "O arsjc" d!_ salvação", deAürea Miranda; "Bondajfe recompensa-d|ai", de Gaspar Rou&souüeres; "A Prima-verá", de cW-ar'líin» Pereira Burlamaqui;"O orgulho puimdo", de Adhemar dosSamtod Pinto; "As.piraç<5e|s de Nieyde",de Ismael Souza; "João Grumete", deJamdyra Pereina,; "Narração", de Maria-'Judfith Godsohmldt; "Por bem fazer, bemhaver", de Francisco de Assis Gonçalves;Arnaldo Jesus Pereira; "O mcita-bor-rão", de Aglaice da Silva Reis; "A moc-da de ouro", de Rodrigo dos Santos Ca-pella; "O trabalho e a ootosidide", de Eu-rides S.; "Dolorosa", de Jeck; "Cousasda guorra", de Mirza Sertaneja; "O in-glez o. cachimbo e o cachorro" e "Uma

tempestade". <fe Raphpfel; "Melancia e

Coco Verde", de Marta Antonietta dêMendonça Ferreira; "Os thesouros do car-voeiro" de Francisco de Mendonça Fer-refira; ''Três memintas poéticos",

"Emge-nhosa explicação" e "Dedíctação regenera-dorá", de Delcy Araújo Carvalho; "Muitoriso, »'gnail de pouco sizo", de Maria Bri-gjd]al Ferreira; "A aguda real", de JoãoQueiroz de Freitals; "O menino e o ninhode tiqa-í'eo", de IMõguel Filardi; "A ver-dbde" de Mecyldai Brasileira; "Ninguémdeve juflgar pelas appa-mcais", de MiirtízaPiortugüeza; "A __ani_ia orgulhosa", deRegina dos Prazeres Netto; "O rrieu se-hrimho nHafe velho" e "O Theatro Muni-cipal", de Oscarlcna Perdira Burlamaqui;"A oòigaj trgre", de Nelson Fdlicio dosSantos; "O torrão natal", de José de Sou-za Reis; "A filha do cego", de AriadnaGonçalves Pereira; "O Natjal de Lucy",de Yvonnie Monte-Mó.; "Mentir, nunca",(comedia), por Jarques; "O inavio ipal-dito", de X..Versos, acrosticos e anedotas de: —

Carlos dê OKveira e Sihiai Júnior, Edithde Oliveira e Silva, Nourival Barros, Ma-r'a Antonietta de Mendonça Ferreira eRaymunda, F. Pinto, Delcy Araújo Car-valho, Maria Ruth da SWva e FioraivanteScaldiferri, Levy de Ia Cerda, OdetteRangel Foraun, Accacio Silveira, MlairiaCeleste Ferreira Netto.

Desenhos de: — Radagazio de Faria,MfcM-o Francsoo dos Santos, EudydesDrummond, José Oiswl-ldo Gurgel deMendonça,

'Niraldb Ambra, Nair Monte.

Perguntas de: — Edith Stiebler, Mariode OlMlra e siJva, Arthur R. de Sa-boya, Ismenio Olympio de Mendonça Fur-tadr.,' Gaspiar Roussulicres, José Osw-Jd_Gurgel de Mendonça, Octavio Saraiva,Auirelio Cos._i, Affonso Nun-et. d aSÜva,Odfette Rangel' Foraiin. Josías Vieira Leal,Antônio Gomes, Ariistedes Amaral, Carlosdle Oliveira e Silva Flllio, Mar'.. Ruth daSiíva, Hygia Teixeira Carmpos, EdgardPinheiro de Souzw, Maria Celeste Ferrei,ra Netto.

Boro Boro poracica-- Poroodo milagrosa —

_# ^^. **

^_ *" /

cura feridas, assaduras,

irritações da pelle. eta

Page 7: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

O cotovello de Melania

A sra. Melania Resolvido era umaVelhinha de 65 a 70 annos, e que iadentro em breve, completar, cincoentade casada com o Sr. Theophraste Re-solvido. Com algum dinheiro, uma mo-desta fortuna, o sr. Resolvido, retiradaa vida privada, resolveu comprar umsitio na zona rural da Pedintopoüs. Ar«sidencia db casal Resolvido, ali, erasobretudo confortável: uma casa com-Posta de quatro compartimentos e ten-do á frente um' jardinzinho.

Sobre o telhado da casa o sr. Theo-Phraste fez construir um agradável ter-

j^Ço, de onde podia contemplar longes"Orizontes."

Procurar ver cada vez mais distantesera, no terraço de sua casa, o maior®vertimento do sr. Resolvido. E sa-*)e"i que physico era o do marido daSra. Melania? Estão longe d« o imagi-llar, garantimos. Pois o saibam: baixo* gordo, pezando precisamente cem ki-0s- Quanto á sua cara metade, seu

Peso não ia a mais de vinte e seis kilos!Havia aguns mezes, é preciso cons-

atar, a gordura do sr.Theophrasteugrnentava, na proporção que a ma-peza da sra. Melania ia se accen-Uando, isso a olhos vistos. O repouso"uasi

completo de um, que ficava, lon-*>as horas, em contemplação, ao ar H-

f^ do terraço sobre sua casa, e a acti-uade da outra, que não descançava

irianhã á tarde, ordenando isso er°yidenciando sobre aquillo, tinha pro-*>do naturalmente semelhante sin-Jir r"ultado.""ã° é demais iuntar—antes, fazia-

se necessário juntar—, o sr. Resolvidoera dotado de um bom apparelho di-gestivo, aecentuandk>-se, desde suamudança para o campo, seu grandeappetite. De outro lado, sua esposacomia oomo um passarinho.

Quadno o casal Resolvido se instai-lou em Bemestar (esse o nome do logaronde ficava a sua casa de campo), osr. Theophraste ia, toda a manhã, de-bruçar-se no muro da "gare" a verpassar o rápido de Sannahuba-Pre-guiça. Mas, pois, talvez aborrecido dever passar sempre o trem de ferno, omarido da sr. Melania não mais sahiade casa, passando aá manhãs a dormircalmamente.

— Cada um com seu gosto...—di-zia, uma vez ou outra, a magra ve-Ihinha.

As bodas de ouro do casal Resolvidoiam ser celebradas, dentro de dous me-zes e meio.

Theophrastes propunha-se, nessediai, a comer um cosido complicado eMelania a fazer cousas do arco da ve-lha.

Um dia — ou antes — uma noite —Theophrastes despertou horrivelmenteopprcsso: um instrumento perfurantepenetrava-lhe nas costas. Recuou sua-vemente, procurando recuperar a respi-ração perdida, mas o instrumento pon-tudo o seguiu impiedosamente. Levou a

A partir d'essa data memorável, orepouso nocturno do digno homem erasempre perturbado por horríveis peza-dellos. Vinte vezes por noite Theo-phrastes sentava-se ma cama e gri-tava:

— Tira o cotovello d'ahi; Melania !Mas não havia meio ! O cotovello ter-

rivel, o cotovello perfurante, o cotovel-Io homicida recuava um instante paravoltar logo a opprimi,r a perfurar omisero Theophrates !

Ah ! Como estavam longe as bodasde ouro !

O lar alegre de outr'ora estava trans-formado numa verdadeira succursal doinferno; Theophrastes resolvera mesmodormir sobre uma cadeira de vime, noterraço de sua casa, mas amanheceracom um ataque terrível de rheumatismoque parecia querer degenerar em bron-

Kvl ^m jjML\

mão vivamente ás costas e segurou-o..;O corpo de delicto, o instrumento per-furante .era... o cotovello de Mela-nia 1...

chite. Voltou a0 leito nupcial, onde ocotovello fatal, o cotovello pérfido operseguiu com ferocidade dobrada.

Afinal, como único remédio, o casalcompareceu perante o juiz de paz.

Quero o divorcio — disse Theo*phrastes — Estou resolvido...

Conheço-o bem — respondeu ojuiz Sim; estou resolvido

Já sei.A obter o divorcio, seja como fôr,

Melania então exclamou chorando:Eu, Sr. juiz, não governo meu co-

tovello quando durmo... Estou mesmodecidida a cortar o braço...

Opponho-me a isso — interveiuTheophrastes.

Seu marido tem razão, minha se-nhora.

Mas então que é preciso fazer ?Dominar o cotovell, minha senho-

ra !E os dous esposos voltaram para casa

e recomeçaram a vida conjugai; mas oraio do cotovello continuou a atormen-tar Theoohrastca.

Page 8: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

Voltaram ambos novamente á pre-sença do juiz, que, depois de vários"consideranda" e "vistos" de que- opróprio Salomão teria inveja, oondem-«ou o casal a... dormir em leito espa-rado...

E, a partir da noite feliz em que osdois leitos gêmeos foram installados noquarto commum, reappareceram a ven-tura e a tranquillidadee como por en-canto.

Melania recomeçou a modificar dia-riamente as disposições do lenço quelhe servia de jardim e Theophrastes aadmirar do seu terraço, os horizonteslongínquos, perdendo-se de vista...

E agora, as bodas de ouro, retarda-das pelos aborrecimentos que acaba-mos de narrar, vão ser celebradas nopnoximo domingo com toda a pompa.

*--^_-_^«S_-J_5_¥-5_-;_--_-K__¥__-5_-S

particular. Natureza entbusiasta corri at_.tefrmatCvas de frieza. Em conclusão: finu-ca, diplomacia, manha, ao serviço da vo-lubilidade, natura_miemte para disfarçar ouedionestar essa tendentfa do espirto eda alm|u.

A. MuSsulém — E' hora nao esquecera base do tratamento: taxativos frescos.As cápsulas devem ser receitadas pelo me-<_co. afim de convenientemente, dosar osdois' medrei enentos que vão juntos e aíiu-dai com um pouco de imagnesia em pó.Dieta, ligeira. Apenas privação de salga-dfc>_, apmentado-, bebidas alcoólicas, etc.

Àllcts Frztmen (Cam|p»n|as) — l* —Segredo da Fhresta, Não faz mal ne_

to o refratinti-, quê s«t_ com fftuíto pri-zer publicado.

Quaaito ao graphologfico pode ser feitoem poucos traços: Naitureza bem equtfli-brada em instinetos mafceriaes. Espiritonotavelmente faritasista, corrigido porUma alma muito propensa ao liaido posi-fcivo âps cousas. Em summa, um todoapreicAavtel pelo vaiar de sua força moral(Se já o não fõr, sel-o-á, de futuro).

Zara Braa\l (Icaraliy) — Agradeço-Ui-muito lats lindais' palavras que me dirige.Pôde communicar-me suas ddtías e leitu-nais quandb quizer. Estou sempre _as suasordens.

Quanto ao caracter re veiado por sua;rilium. 2* — Depende da causa do mal a cal_gt___ia, está em attita_!0_i'isn_>... com-resposta a essa pergunta. 3* — Orgulho sigo mesma, pois, o que logo me deu na

uma dose notável de orgulho eintimo com app_rents timidez d'alma.4» — A frivoíidade, nunca pôde ser pre-ferida a não ser pelos tolos ou pelos fri-volos — e neste pensamento está encerra-da a respsta.

Sylvina V. Sfioffd (Ro) — Por em-

vista, fo'ivaiidade.

E' verdade que, d-stóendo a ntíniucias,encontro „__£_>_ d!e natureza terna — oquç piarece estar em desaccôrdo com aprimeira impressão. Mas acho também si-

____V^-T—____a

quia|nto, mã» ha tnaiços positivos. A fallta gnaes de mutto idealisimo TnlJsturados comde precisão e ponderação de 'espirito é na_ os dle grande perspicácia... E vejo final-tuiralmente devida á tenra edade — o que mente indi-bs de grande energíia e forga

de Vontade, emboifa esbanraindío num pon-to fraco: — o coração. Quando puder

também motiva uma certa dureza de co-

gam ácidossão.

K. C. T

Affonso Piza- (?)Para a reproducção

do clichê dle zinco emo papel não se empre-

emprega... tinta de impres-

(Jupaíqnã) — Sem asslgna-tura natural e sem maiúsculas, não se po-de fazer um juizo exacto ou'approxima-do. Todavia, hbi ímdioilo. d. uma inaitu-reza bastante enthusiasta, tarna e natu-raflmente com instimetos' siensuáes.' Hialtirnbem yesttgios de um certo egoísmo eapparencias ( de alguma modéstia.

Rifla BOuchestene (Rio Branco) —1" —- Pronuncia-se conforme se escreve______ mettendo-se na pnlmeVa syllaba ósom de a breve. 2° —1 Esne e Liége. 3° —iNão prejudica, mas ___» abuse. Quanto álettra, indica logo inotaivel sentimento deamor propno; natureza um tanto ideafl,Bem 1'mstinctos materij-Jes. Todavia, cora-ção dominado pelo cérebro e alma prevê-nida sempre contra o mall.

Eduardo Lefebre <— Sobre o Jogo daRevolta está se preparando uma expl:ca-ção bem clara.

Álvaro Fonseca (Rio) — Caracter fa-ciil e bondade. Pouca precisão e ponde-ração de espirito. Consequentemente, pro_penso a ternuras e paxões. Regular in-tuição di.ls oousas. Algum amor próprioOu vaidade e traços de sentJmentos ai-truistos.

Flor (Juparanã) — Não entendemosbem o final da sua pergunta e por isso(respondemos isto, apenas, julgando ser_uffidente: O I* gcmha i8o$óoo; o 2" ga-rilia i6o$ooo. Quailquer d'elles, com. auxi.íiar, de escripla, ganha 22o$ooo.

Violetc Averse — Creatura soffrivej-melnte bandosa, bastante orgulhosa comiristWtos sensul Ias não em estado per-imnente, mas sob o domínio de um gosto

í '^_____ * ' f^^^^Hmm

O intelligente Affonso Vergueiro Lobo nos-so leitor assíduo de três annos . novemezes de edade e filho do Dr. Ray-mundo Mergulhão Lobo acatado pro-motor publico em S. Carlos do PinhalEstado de S. Paulo,

mande outra amostra dl_i escripta, vistoque esta me não parede defl:ii'_va..7

Hylda* de Mello (Rio) — 1° — Na suaedlaide, mão tem importância estse filieno-menlo, podendo ser alttribuido qi excesso degazes. Evite feijões e oomgeneres, por ai-gum tempo, afim de se oertifcar se éo que penso.

É faça bastante exercõao. _* — Logoqt»e fôr possível publicar-se-á. 3* — Asua lettea é muito bonita, miüto calrigra-phica e por isso não serve nu/to para in-dioaiçõâs. Todavia, acho indícios de na-tureza terna, prirtc-ríalmente cornsigomesma. Esse, amor próprio, não o impe-de, porém, de ser muito generosa e atél_im_n:ta.'la.

Taty (Rio) — Deve ser esse 0 seu malmas pôde ter causa mais profunda. E'bom, pois, consultar o medico.

Desde já, porém, sobstitua o uso ex*termo do carvão de Reíltoc pela pT-ista An-''..", que »e veiíde no largo da Cario-ca, n. ii.

Quanto á calligraphía... -Ias eu nã-tenho culpa de que ella indique um gran-de sentimento de amor próprio, de vai-dade ou de orgulho.

Francisca Pereira (Rio) — ,Só pela as-iíg_i"!tuira, a sua amigurnha Gilda parecede boa natureza, ir_cfa e s'tnples.

Tancnedo Freitas (Ilha do Governa-dor) — 1" Uilson. 2' Está na segundasyllaba. 3* Válter e Verter. 4" Sua per-sonalid-de é decisiva : iniciativa e cora-gem audaciosa. Stu caracter é forte, as-pero mesmo, porém, apresenta um pontofraco, muito vulnerável quando atacadopel0 amor... Mas isto sierá tão difficil!.-

L. B. (Minas) — Lavar o rosto comágua morna e Sabão Aristolino 011Russo. Pôde usar vaselina ao deitar-se.Se o dente contínua a doer depois da

obturação, é signal de que esta não íotfeita com0 devia ser.

DR. SABE TUDO

ração. Ha indicias, todüMia, e muito for-tes, de uma natureza merr/iculosa, sem ex.pansões idealistas e de excess'.va fintira,vulgarmente denominadiu esperteza.

Lydia M. (S. Paulo) — Agradeço mu-_r_ff-S-_------_-T----__-_i___ra_7l-H__^^

completamente remodeladoe sob a direcção artística dogrande desenhista KalixtoCordeiro ecollaboradopelosmelhores escriptores nacio-naes, já está á venda eus-SOO réis ="

0 Almanach d' "0 Tico-Tico"tando o exemplar £4000 e pelo correio mais

Page 9: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

WBÜM

MODAS INFANTIS para õ vestidinho da Nisette, por exem-pio, como para o costume do Paulito,por exemplo também. E até não vai

São innumeros os modelos que ora se muito, publicámos uma pagina inteira elios apresentam, próprios para os nossos lindamente illustrada, com os últimosamiguinhos e leitores. A Moda é capri- modelos, e indicações respectivas, do

enxoval de um bébé.Hoje, apresentaanos alguns costumes

de babyt e meninos, como se pôde vêrda gravura junta. Depois, de repararemnelles, queridissimos leitores, nada terãoperdido em lèr estas notas:

N. i, vestido de baby, em sarja fina,branca,' saia curta ie blusa de traspasse.N. 2, costume, para ser usado sobrevestido escossez, em drap vermelho.N. 3, costume para meninos, de lã emquadrinhos, calças curtas e blusa pre-gueada. N. 4, costume para menino, emsarja azul-marinho, blusa com gola afo-gada. N. 5, vestido para menina emcasõmira vermelha, saiote pregueado eblusa abrindo sobre collete franzidocomo o saiote.

\SS&í>F^^tÈw£uí\§m_7Jwi[YVrf I.w 1 • §*.¦WU ÍL " 1 *Y^

rr iÊÊkSi&í ama* ¦ —Ám.

% WwÊ^fíu rW \

colher tons vivos para que sobresaia Otecidb da sandália. O contraste das cò-res dá elegância a este simples objecto.Podem ser em azul chitiez, debutadasde amarello, verde orladas de vermelhoe pretas orladas de azul vivo. E' tão f a-cil sua execução que dispensamos ou-trás explicações, quando se tem presen-te, coano agora, o desenho.

Comprehende-se logo que a fita de

chosa para todos, de ambos os sexos ede qualquer edade. E' um erro pensarque a Rainha do Tom, como chamam aModa, não tem preoccupaçoes com ascreanças. Ella as tem e muitas. NestaPagina mesmo, devem de se lembrarfossos pequenos leitores, apparecemSempre exigências e mais exigências

Secção de meninasA sandália japoneza

E' invenção de depois da guerra. De-vemol-a ao espirito da mulher franceza,que nao correr dos trez annos últimostem' inventado diversos processos deeconomia domestica, muito engenhosos,

para poder continuar garrida, semgrande despeza. Porque a sandália ja-poneza quasi nada cuSta, e serve á ma-ravilha para o uzo pela manhã.

Este calçado já era usado antes daguerra tremenda que acabou nos en-volvenldb também, a nós d'este outrolado do AtlantioD. Usavam a sandáliajaponeza as elegantes, ao levantar-se,havendo algumas que possuíam verda-deiras collecções dellas, em cores diver.sas, formando uma decoração originalem-seu gabinete de toilette.

E veio a guerra e passou a ser umanecessidade aquillo que era uma exi-gencia da elegância. AnJünas, agora,d'ella se serve qaem v.ter desde que de-seje fazer fconorria, trabalhando, paravestir e calçar, suas próprias roupase seus próprios calçados. Esta sanda-lia japoneza depois da guerra tanto iusada por senhoras ooano por senhori-tas e meninas. Essas, então, têm natu-ralmente, uma' satisfação enorme aodizer: _1 Olhe as sandálias que fiz;como me ficam bem ! ?...

Para fazer-se a sandália japoneza;recorta-se, como se vê na gravura, um

pedaço de papelão que tenha 25 centi-metros de comprimento por 9 1*2 delargura, que corresponde ao calçado 38(Ha as' proporções para calçados maio-res ou maiores). Este papelão é de me.diana espessura, podendo ser reoortadodo de qualquer caixa velha e recoberto

por um pedaço de flanella, sendo estacoberta por seda ou mesmo por umafita já usada. Um cadarço de côr vivadebrua a sandália, podendo ser substutuido por uma fita n. 5, se si quizer fa-zer ura trabalho mais .{mo; Deve-se es.

cima do pé, e que outra fita dupla pren.de para traz, é atada coan um laço.

A sandália japoneza é muito graciosapara as creanças que podem ao mesmotempo trazer os pésinhtos nús, comomanda a hygiene, sem estarem descal-ças.

BOAS FESTASTiveram a gentileza1 de nos enviar car-

toes de Boas Festas, o que agradecemos,retribuindo, os nossos estimados leitores:Stellis Castro e Costü, Dario Medoiros,Assocados do Liberty Footbatl Club, An-tonia Cavalcan?:, Messias da Paz Freire,Ottio César, Gualter Moura e "Undolpiio

Fer-reíra Martins, QlawcKnc Florenc:o,dacção d'0 Binóculo, Celinha, Bertinha,Eduardo G. Lefebre, Carlos Jarbiüs, JoséDourado, Carmen de Oliveira Fortes, re-N'fguinha e Lazinha Costa.

ALMANACH r7"Õ TICO-TICO" PARA 1918

Em resposta ás innnmeras c»n-sul tas que temos recebido «io infe-rior «tos Estados, prevenimos queainda temo» o ALMANACH D'«OTICO TICO ,para 1918, podendo,pois, todos os pedidos, acompanha-dos da importância em carta re-glstrada on vale postal, ser envia*dos á Sociedade Anonyma «O MA*¦TIO», á rna d» Ouvidor, n. IO!,CapilaI Federal.

COM X7M SO' TRJÍCO

U Pi'«*'"

4í% j^*?'t***

[{Des. de Wa%&o\

Page 10: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

 ESPERTEZA DE TOTÓ'

¦¦'¦* ." • li i^^iÇ. ' ~pM

Um dos grandes desejos de Totó era comer uma ostra. Vendo uma, e não podendo chegar perto, por estar

amarrada, teve uma idéia.__^_^_^_í__^_w_J___(I__--_1_-_p_-_^___^__I_^_^_^_(_^-(_1B_-_-_^^ "'WtaTfp^-W ,¦ ^-Jt V,, ..r

Virou-se de costas e collocou a ponta da cauda na concha do mollusco.

jWf' -". ; ""^i^^\ Jê>

A ostra, com medo, fechou á concha, e Totó, que queria isso mesmo, puxou-a para si, e...

.satisfez ecse grande desejo da sua vida!

®&®í & & @@® n® ® ® ® @ ® tt »

0 Cff/tff 0£ ÍMÍ //Mf/0

Morava numa ilha um ve'ho que ti-nha dois filhos de nomes Horacio eManuel.

Este velho ia todas as manhãs pescare voltava sempre cem peixes, com quematava a sua fome e a dos filhos.

Certa vez, estando el'le pescando foitragado por uma violenta onda, que oatirou contra jos penhascos, causando-Ihemorte instantânea.

Horacio e Manuel, sentindo a demorade seu velho pai, sahiram á sua procura.Tanto procuraram que o encontraramboiando no seio das ondas.

Desgostosos e sem meios para vive-fetn, foram os dois irmãos obrigados a

se separarem, seguindo cada. um o seudestino.

Horacio foi ser marinheiro e Manueldevido as suas economias, poude abrirum botequim.

Passaram-se longos annos, sem que osirmãos se encontrassem, até que umacerta manhã, Horacio passando pelo bo-tequim , entrou com o fim de tomar umcálice de cognac; lá encontrou um com-panheiro que começou a debical-o.

Horacio, enfurecido, quiz espancal-o,mas o dono do botequim, espulsou semirmão, sem saber comtudo que era elle..

Horacio jurou vingança na' próximaoceasião.

Uma tarde, de muito calor, Manuelfoi passear; no caminho, encontrou-secom g irmão que lhe disse : "Livra-te,

se não morreTás." Manuel, que estavadesarmado, não poude se defender, e re-cebeu uma facada mortal

Horacio revistou sua carteira, achan»do um cartão com o nome de seu irmão,reconheceu então o acto que tinha prati-cado e apontando a faca ao lado d'o co-ração, exclamou : "Maculei o chão como sangue de meu irmão, derramarei sobreelle também o meu."

E cravou a faca no peito.Franklin Corrêa Mafra.

A Noruega í o único paiz da Europaque nunca esteve em guerra com aFranca.i

Page 11: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

DESVENTURAS DE ZKZINHAUma brilhante reunião

MMá^m£ím

Um dia da semana passada, a oatrôame disse : "Zizinha, parece que os te-guines frescos não são mais encontra-dos com os vendedores ambulantes.Compre-os agora, quando fôr no cam-po; isso nos permittirá que variemosnossos menus."

Immediatamente, perguntei á dona da ... eu estava na estação. Era o pri-pensão de quei lado podia encontrar meiro trem que devia passar. Esperavabons legumes, e frescos. Ella me deu não encontrar ninguém, ali; mas, aoo nome de uma aldeia, situada a uns dez contrario, era uma multidão aguardan-kilometros até onde se ia de trem. No do a chegada do trem" A mulher qusdia seguinte, pela manhã, bem cedo... substituirá, ultimamente, o chefe da es-

tação, andava de um lado...,

.para o outro, cocando ocabeça e sem, entretanto, nadaadeantar sobre a hora justaem que o comboio devia pararOa sua estação.

Tive logo certa piedade d'essa , mu-lher; "Preste bem attenção no que lhevou dizer. Poucos cuidados, nada depreoccupações; tudo chegará a seu tem-po" — disse-lhe. E os viajantes, que seapproximaram dei nós.

Unam»---

...responderam : "Certamente! Cer_tamente 1" Um d'elles, porém, ajuntou :"Esta rapariga faz a philosophia." Issome agradou bastante. Cada qual temseu amor próprio.

ItmW^W ^H * WCàr

^^¦'"quanto se dava á composição de um wagão supple-jantar, fiquei perto fo nom em que me descobrira

tençã0 philosophica. Era uma figura respeitável :t.°> sem barbas e bigodes, era para se ficar sympa-

^sando com elle, á primeira vista. Elle lia um jor-> quando outro homem se approxirrtou...

...dizendo-lhe: "Como vae, meu E aquelle, a quem ouviravelho Custodio ?" E este respondeu ser chamado Custodio, disse"Bem, e você, meu velho Balthazar ?" baixinho para o recem-che-Como levasse um choque ©lectrico de gado : "Fique comnosco,não sei quantos wolts, ambos riram de rapariga. Ha de vêr bellis-mim, de meu espanto. simas causas".

Page 12: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

WbWS&BBÈÉÈÈIí ARVORE RARA

. -— .. \r~-~—~~~——'—T^H—"^

<\ o ranitão Rarbac homem 2)... os desejos que tinha. Seus lia- '3)7.. a noite elle usava um çW-nrLi?afnão só no modKe vwtlr como no bitos como os de sua esposa estavam péu-pharol, que chamava a a tenripfnreciar os obfectos raros e extravagan- em relação com as suas idéias. Quando çao de todos. Em sua casa tuawVlrlrico0!^ sahiaá rua era logo conhecido, pois... e^ngular, a começar pelo

4)... criados que podiam formar um ver-dadeiro bilboquet e pela cozinheira, umagorducha que usava um par de suissas res-peitaveis.

5) Barbadouro tinha um sobri- 6) Pafuncio, rico também, em logar<nho, o Sr. Pafuncio, de idéias e carros ou automóveis, passeiava nuusos estapafúrdios como os seus. carro-dromedario, movido á otópyde--'

. .iiiiiii . < *""¦¦. '. -I'.. .-, J^-",'"/\ 1'"'"" . .-¦ ¦ ^^/I

7)... sua invenção e procurava agradar seutio, de quem esperava ser herdeiro, fazendo-lhe presentes exquisitos. Barbadouro tudo...

8)... acceitava com prazer. Um dia Pa-funcio trouxe-lhe um tronco de arvore : —uma arvore extraordinária, caro tio, que...

'.))... vaes plantar no teu J\ ¦,dim. Barbadouro ficou a"1rado na manhã seguinte.••

JSMiS J ffi Jtí]fcJ: mM10)... vendo que a arvore tinha produzido va

rios pares de botas. Num dia eram -tinham ' brotado da arvore, com ,panto de Barbadouro, que não descobriu..

ri i— .... -"-- *- rj a-aduzido va- 11)... o truc de seu sobrinho. Uois \i)... espanto quando, num jU|í'valisesque dias depois, Barbadouro viu brota- chuva, a arvore, ou melhor o ^^çflgrande es- rem da arvore garrafas de fino licor dor Pafuncio, fez nascer do trürr^hrin a riria VA7 maÍQ qp tnmaua Hí» marauilhnon nm miarHa.rhuV3'e cada vez mais se tomava de maravilhoso um guarda-chuva-

Page 13: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

.-¦¦«kw.i.-simmWmm»mmmm^mml0tiaÊm1ímmmmUJMmm*MmmmmmmmWÊ^ mmmmmmWmtm ^^^^if-riinaxnsimimvmmvMPiin^mmmmw,. m n^»^.»^,,.-.— mmmmmmmn a—BMMMM »j-"r.»«ii . T^^W?rW*ft

:) Joãosinho Paulo de Souza Filho e sua irmãtinha Rosa, residentes em Rio Casca, Minas; 2) Jorge Bello, filhodo Sr. capitão João Oliveira Bello; 3) a gentil Aracy Tettamanti, resUente na Bahia; 4) M^rco AurélioCaldas Barbosa, de 5 annos de edade; 5) Djalma de Almeida Cruz; 6) João Pedroza; 7) Edgar Caldas Bar-

' bosa; 8) Adalgisa Caldas Barbosa..

Page 14: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

biazilairo; porém, isto jamais succederáporque os que combatem contra os inva-sores d'a Bélgica, terão a luz d'este nossocruzeiro, deste nosso céu, o patriotismovr/ii can te e bali,o, exemplo de civismo,dado pela Bélgica, serenidade ingleza, agrandiosiidade da coragem francezaaluada ao patriotsmo luso-brasileir.o.

Agora, na situação em que estamos.

A FLORESTA

Era cedo ainda.As trevüis conservavam-se ainda no fir-

mamento, e nuvens pardíais ocupavam ohorizonte, onde depois, sorridentes e beü-las, nuvens douradas deViam surgir.

Disposto a apreciar maiis nitidamente asmiairaftdlhas da natureza, penetrei sóznihono bosque, que se transformou ao fim de cumpre aos moços oorrerem" ás casernas'momentos em verdadeira floresta; tron- aprenderem o manejo das armas, porque'cos cyrindricos ©levavanuse_ do solo como .o que vaie todo o patriotismo de üm povo]verdadeiros gigantes, de cujas capas pen- quando esse povo é ignorante no manejodilarn, floridas e perfumadlais, alegres como da carabina ?a linda manhã que nascia, trepadeiras syl- "Exercitar-se no tiro é aprender a de-vesíres. fender a Patria",e nada móis honroso pa-

No alto de uma oolljina, serena e perfu- ra a mocidadg brazileira, que vestir a far-madtn pelas acácias e baunillhais, que crês- ja <je nosso Exercito, sempre glorioso eoiam á sua sombra benéfica, uma palmeira altivo.abria as verdes palmas parti percorrer A farda honra, eleva e dignifica umcéu que bgoira se aohava completamente caracter, e também é bom dizermos, nãovnnumdado de luz. são com discursos repassados de fôrmas

E um rio, passando por entre rochedos mais ou menos poéticas que havemos decobertos de limo, ia desaguar num lago defender a Patrili; e urge, pois, que asereno e aziíl, onde as violetas encantadas mooidade corra aos quartéis, agDra quecom tanto placidez se curvavam até en- o Brazil se levanta como uma gigantescacontrar aquella miaissa d''agua crystalina salamandra, inundando de luz a alma depara depositar nella uma iWrte de seu per. seus filhos.fume. Segui esse diio em sentido contrario Morrer pela Pátria, é nobre, é herói-á correnteza, e fui dar ao fim de algumas co ; per ella e para ella, todo o nossohoras com sua nascente. Foi o que mais sangue, toda a nossa a vida, todo o nos-me enttatntou. Sahia do seio de uma pe- so amor !dra no alto da montanha, desoia-a, for-mando numerosos saltos, até chegar cosepe, e depofs de muitas e muitas cente-

Vera Pacheco

os cães fieisEm umj aldeia, vivia um camponez,

chamado Carlos que tinha sete filhos.nas dc kilometros, ila) dsaguar no lago. Oar na sua nascente era puro,' e as gotti-nhas d'agua que saltavam, vinham bater Este f0j em um ^bbado comprar algun|x minha face. Ddainte de tanta grandeza mas T€res. Ia p0r uma estrada, quandominha alma sent'u-se amesquintada, e cahi se encontrou com um homem quê lhe pe-de joelhos comprehendendb então quão diu uma esmoia; Carlos, que era carido-graisde é o poder do Senhor,

Japvr Paixão

O BRAZIL. HA GUERRA

A nossa tende ra os nossos princípios,o nosso caracter e até os nossos hymnos,são um cântico de paz e de amor, um incentivo á sermos ordeiros e amigos doprogresso, porém sem humilhação, sem

so, abriu a bolsinha e tirou uma moedade prata. No mesmo instante o mendigoque não passava de um ladrão, deu-lhecom um páu uma pancada tão forte nacabeça, que Carlos cahiu sem sentidos.

Mas dous cães do camponez saltaramsobre o mendigo, jogaram-no ao chão earrastaram-no para a margem de um rio.Depois voltaram para ° logar onde estavasen dono e lamberam-lhe a cara tantas

dobrarmos o nosso caracter aos inimigos ve^A,qUe, lk r^° °.U .-°S J.!"4,'. _°Sda justiça, do bem e dos principies dahumanidade ; portanto o Brazil, esse co-losso impávido, adormecido sob esse céutão azul, tão límpido, levantou-se viril eforte como os heróes das épocas tnedie-

Carlos levantou-se e ia guardar o di-nheiro, quando ouviu uns gemidos. ParaJá se dirigiu e avistou o mendigo todoensangüentado.

Os cães. ao vel-o. quzeram novamen-vaes e num só brado de mdgnação mim -e mordel-o, mas o camponez enxotan-só grito de orgulho, reppeliu a af fronta do-»s. .lev^ o ladrão pra um logar sec-al'emã e a fará pagar caro

As águas do oceano não lavarão essecrime perpetrado pelos allemães ; o san-gue derramado longe da Pátria tão ama-dia, reclama vingança e essa vüngançaestá próxima, porque parii os lobos fe-nozes que se acomam debaixo do escudo.

co e deu-lhe assistência.Fieis cã:s e alma generosa a de Car-

los!Josif Daval

EPISÓDIO HISTÓRICOEra em plagas paraguayas. As adestra-.

Deus, Imperador e Pátria", para os óas forças brazileiras estavam «m Tuyu-semi-selvagens que invadem as pobres ty, em frente ao exercito paraguayo, es-honradas casas de campo, matando to- perando ordens para avançar,dos, sedentos de sangue, nessa volúpia Tanto as forças do Brazil, como as pa-desvairada, onde o caracter se perde em raguayaá achavam-se fortemente entrin-crimes brutaes, porque para as feras do meiradas.direito, temos um peito, temos um cortx- A não ser uma ou outra bala morti-ção e somos brazileiros. fera, que fazia pagar com a vida ura

E para que esses inimigos despresives inexperiente, ou uma escaramuça entreaqui cheguem, para que esses bandidos guardas avançadas, nada de extraordina-.que se acobertam debaixo de um "ktaiser'' rio se passava no campo de sangue.amhcioso e máu, consigam dar hymnos Para quebrar a monotonia d'aquelleAllemanha, em nosso solo rico e aben- nada fazer, inventaram nossos soldadoscoado, será preciso que elles <em primeiro um meio de se divertirem, trazendo ologar

'pisem sobre o cadáver do ultimo inimigo em completa activdade: de quan-

do em vez levantavam os bonets na pon-ta das baionetas, os quaes eram varadosimmediatamente por certeiras balas, ex-pedidas pelos adversários que julgavamalvejar cabeças brazileiras!

E, quando lá voava um kepi, eis gritosestridentes a applaudir a façanha!!

Entretanto os nossos riam-se a bom rir,numa alegria ruidosa do papel de bobosque obrigavam o inimigo a representar,fazendo-os estar constantemente em acti-vidade, e gastar inutilmente, munição, edivertir-se com a bravura dos paraguayosentrincheirados.

Jose' Oswaldo Gurgel de Mendonçaa tempestade

O dia está escuro, muito escuro ; osraios suecedem os trovões; ulula a ven-tania desprendendo dos galhos das arvo-res, as folhas seccas, e fazendo-as correrpulo chão ; grandes nuvens negras appa-recém no céu ; os transeuntes passamapressados, indo se esconder, com medoda chuva que já vem próxima, no morro;as creadas correm a recolher as roupasque estão nos quintaes; as gallinhas es-condem-se emr baixo d'um velho forno ;as andorinhas voam para o Norte comoque querendo escapar da tempestade e asformigas carregam ao formigueiro peda-ços de folhas das arvores; começam acahir os primeiros pingos grossos, empo-lando a terra; a principio são afastadosuns dos outros, depôs mais unidos. Ovento passa á proporção que a chuva cahecom mais impetuosidade; as creanças sedirigem ás janellas das casas e afastamas cortinas e. por traz dos vidros, olhamadmiradas a fúria com que se batem oselementos exaltados.

Narciso d'Oliveira

a onch, a capivara e a paca

(FÁBULA)

Um dia a paca, brigando com o ca-pivara, refeolveu matal-a.

Para isso foi pedir conselho á onça.Arma-lhe um mundéu — disse-lhe

a onça — <\ quando a apanhares, vemchamar-me que eu a arranjo.

A paca armou o mundéu em uma pi-cada, por onde sua, inimiga costumava"pas-sar.

Foi infeliz a paca, porque, na occasiãoera que se certificava da perfeição desua obra, escorregou e cahiu no mun-déu.

Instantes depois, passou por ahi ajnça.

Temos almoço — exclamou ella. "Cahi no mundéu que armei — res-

pondeu-lhe humilde a paca.Estou vendo, estou vendo — disse

a onça — Eu pensei almoçar hoje cap'-vara, e vejo que almoçarei paca.

Como! — protestou a paca — Nãopodes fazer isto, pois se armei o mun-déu foi por teu conselho.

Pois sim, eu bem se'. M|is o mes-m0 conselho eu dei á capivara. E ago-ra digo-te uma cousa que te deve b-sonjear: — Eu gosto mais de carne depaca do que de carne de capivara...

E a paca serviu de almoço á onça.(Trad.)

Amélia Zambonini

Page 15: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

mm \«ié£ > % ^9bÜ ***sfr"

wÊmm PfflB v^H

- - ' v .' ¦ '*¦ I m ' \BR ^SHfi «H -

O CV/0Í Bi«7«H» /WJio do Sr. Carlos Varady; 2) Iq**1,\*fJ ™zes, ff° *> SV. Pedro J>Mi, da «toa, /Aoto-grapho em Ubá; 3) Lydia, /,7/nWm do SV. A'f««» ™^a''

1L/mZi0 eJ^]^a, filhos do chronista do

"Álbum de CEdlpo" do "Malho" José Caetano Júnior; 5) Hugo BHousse, fdho do Sr. Franôisco Filippe Ba-lousse; 6) Flotípes M. Moraes, filha d0 Sr. R«*tP- de Moraes; 7) Ronta Sarja, fúha do Sr. Victor ManaSarlo; 8) Josemar ValUm, filho do Sr. J. Vallim Filho, funccxowmo do Lloyd Brasileiro,- 9) Anmbal MoreiraCabral; 10) Aldo Moreira Cabral.

Page 16: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

AS RIQUEZAS DO BRAZIL_9 ___>_____,

A CANNA DE ASSUCARA canna de assucar é, segundo se

acredita, originaria da índia e da Chi-" na, onde ella é utilisada desde temposimmemoriaes. A descoberta do proces-so de fabricação do assucar é, parem,relativamente recente. Durante secu-

a Hespanha meridional, a única regiãoeuropéa onde as condições do clima nãolhe são desfavoráveis.

Os portuguezes procuraram sempreacclimaltal-ã nas suas possessões, es-

cialmente na ilha da Maddira, onde.

v\ Aiw I\ww 1 I

Ir li íl ^yír Pi WI P\ i

àwmàMk I 1 iA canna de assucar

los a canna foi utilisada mas exclusiva-mente para se lhe tirar o caldo, que erausado sob a forma de xarope.

De sua terra de origem, a canna foisuccessivamente introduzida em diver-sos paizes da Ásia, entre outros a Sy-ria, de onde os Cruzados a trouxerampara a Europa. Sua cultura propagou-se rapidamente na Sioilia, que é, com

sucar em terra brazileira, em 1533.Esse engenho, situado em S. Vicente,próximo á actual cidade de Santos, emS. Paulo, recebeu o nome de S. Jorge.E' Martim Affonso quem se interessa,ainda, pouco depois, pela installação deum outro engenho na ilha de Itamaracá,em Pernambuco. Parece, entretanto,que a introducção da canna no Brazildata de alguns annos mais cedo, poisum documento official de 1527 mencio-na já o assucar entre os productos dePernambuco exportados para Portugal.

A canna de assucar tem prosperadode tal forma no Brazil que muitos auto-res chegaram a acredital-a indígena.E' essa a opinião sustentada pelo chro-nista Antônio de Santa Maria Jaboa-tão, e por Azeredo Coutinho, em umamemória publicada em 1794. Segundoeste autor, o primeiro cannavial expio-rado nas cercanias de Cuyabá, capitalde Matto C-rosso, teria sido plantadocom cannas encontradas em regiõesainda habitadas pelos selvagens. Esteultimo facto pôde ser verdadeiro; maselle prova somente que a canna encon-tra no Brazil condições de tal fôrmafavoráveis que até lhe permittem a-reproducção expontânea.

Sendo, assim, uma das industriasmais antigamente exploradas, era na-tural que a canna constituísse uma dasgrandes riquezas do paiz. E assim é,felizmente, pois nós oecuparnos o quar-to logar entre os maiores paizes pro-duetores, estando nos primeiros logaresCuba, Java e os Estados Unidos. Nósjá chegamos a oecupar o primeiro lo-gar, é certo, quando éramos ainda co-lonia portugueza, tempo esse em que

produzíamos mais assucar do que todosos outros paizes reunidos. Essa situa-ção pôde, ser, entretanto,, reconquis-tada, dependendo apenas da adopção demachinismos aperfeiçoados, que per-mittam aos nossos agricultores tirarda canna maior quantidade de sueco,no menor espaço de tempo.

De qaulquer modo, porém, o cultivoda canna deve constituir um dos n.Dti-vos de orgulho e de confiança para obrazileiro. Sendo uma das culturasmais exigentes em relação ao clima, é

o Brazil um dos paiizes privilegiadosem que cila se estabelece, e aquelle,mesmo, que está destinado a ser pelasua vastidão e pela excelkncia das suasterras, o maior produetor de asssucarde todo o mundo.

O canal de Suez foi inaugurado em1869. ,

graças aos esforços do Infante D.Henrique, a fabricação do assucar as-sumiu uma certa intensidade. E' destailha que provêm as primeiras mudas decanna cultivadas no Brazil.

Segundo a opinião commum, é aMartim Affonso de Souza, donatárioda capitania de S. Vicente, que se devea fundação do primeiro engenho de as-

*5 íl\0NTMH*5Os antigos olhavam o Etna como a

mais alta montanha da terra. Elle nãotem, entretanto, mais de 4.300 metrosde altura, emquanto que o Gaurisan- rkar, que é a mais alta montanha conhe-cida actualmente (no Himalaya), medemais de 8.800, ou, seja, mais do duplod'aquella altura.

Page 17: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

í tan . wi^jZSSa™"" _,._«¦*-* ^__^______» _<#^_fc08 r.°5ô°8 C°iienrgo8

Resultado do Concurso n. 1.253Não se pôde negar o grande successo

.lcançad0 pelo concurso de armar n.1-253-

Os nossos amiguinhos accorreram a ae-c:iral-o com a perspicácia de sempre, em-bora não fosse elle um dos mais fáceis.Píia relação que vai publicada abaix0 pó-<k-.e fazer idéia do êxito que alcançou6 c-„.-.curso n. 1253.

EIS OS NOMES DOS SOLUCCIO-NISTAS QUE ENTRARAM EM SOR-TEIO :

Hugo Ferreira Carneiro, Alberto Pe-reira da Cunha Junior, Alfredo Palharesde Pinho, Maria Clément, Zizi Dias,Maurilio Malaquias dos Santos, JudithBatrtos, Paulo Silva, Jacy Rodrigues Bar-bosa, Edmundo Nery de Barros, Eron-thilde Carvalho de Oliveira, Dalor Octa-vjo M.mezes, Sylvio Fil aça, RaiymundoCapiroté da Motta, Egas Gomes Santiago,Carlos Rosai, Napoleão de Carvalho, Au-rHio Costa, Odette Rodrigues de Pinho,José Mario Jclüen, Atalhualpa Fernandes,Floriano da Silva Rocha, Lucilia NunesRibeiro, Fernando de AquLn0 Fonseca,Luc:ano de Aquino Fonseca, Mario Me-nezes Vieira,, Oriana Amazonas, PedroAlves de Lima, José Júlio-de Freitas Ra-mos, Emílio Cruz, Antonia de Paula Bar-bosa,, Amanda Alves Pinto, Mario Limade Araujo, Zézé Corrêa, Otíoni Casta-oho Junior. Antônio Campos Valladares

Paulo Fonseca, John Wjil.on da Costa,Américo Carli, Waldemar d'OKveira,Marcos Evangelista de Oliveira Franco,David A. Mendes Filho, José G_ad.ee,Olivia Gurpide, Joanna Oliveira Lima,AchiMes Greco, Carmelinda Innellaz, l__trlaquias Castello, Jamas F. Masso-n. Ho-

ga Guimarães,Brugger, Francisco Martins Vian,naLima, Édyla Amélia Ribeiro, José deSouza' Alves, Maria Julia A. Leite, An-tonio Cunha, José Antônio Lopes Filho,Mary Abrantes Del Vecchio, Lúcia Per-digão Silveira, Orfiila Salies, Odüiia Char-lier Nunes; Hercilia de Andrade Furtado,Maria Yolànd.a Giovine, Regina dos Pra-zeres Netto, Hugo Cosia, Maria Fo.tu-nata da Silva Queiroz, Raphael AzevedoCorrêa, Luzia Prado Juliano, Emmanuelde Gusmão Castello Branco, Carlos daRocha Cha,ta'ignier, Oswaldo Valline, Ze-lia Versiani Velloso, Antonia Meirelles,Lygia Gomes da Silva, Sylvia Baptista deCastro, J'oã0 Manuel da Fonseca Netto,João Ferreira' Migowski, Roberto Ferrei-ra Migowski, Laura Nogueira AristeuMonteiro Gonçalves Vianna, Luiza deAbreu, Alberto Ribeiro Paz, JeronymoGomes de Medeiros, José DrunvmondNetto, José M. M. Langsdorff Naegele,Maria Amélia de Andrade Reis, RosaSantos Nunes, Dolores Santos Nunes,Ouvia Santos Nunes, Raul Chaves, Es-meraldina Alves, Dalva Costa, José Cia-raz, Kalil Safadi, H-elio Castello, EdlaCastello Branco, Celso Castro; Menezes,Antônio Dantas Leite, Thereza Viassone,Inah M. de Araujo, Hermogenes Vaz daMotta, Odette Castro da Veiga Pinto,Heli0

'Mang-on, Jayme R. da Fonseca

Lessa, Leonel Bocc, Eurico Figueiredo,Maria' José P-reira da Cunha, Gabrieü-na Fernz, Anna Coutinho, Voleía Vai!-verde Rubem Granado, Beatriz Rosa de

Calaria de nossos leitores

mero Castilho Maia, Hernani Vieira Li-ma. Orzinda de Oliveira, Washinton Bra-

Zelindo Braga Zilah L.de

!

A s°luçãa> exacta do concurso. »_. I_.*S_

A inteliigente Rosita Corrêa, de 12 an-no,s, residente nesta Capital.

Carvalho, Arnald0 Vieira Goulart, Mariade Lourdes Casanovas, Elina Noves ElirMoura Maia, Cleopatra Dias, DarcyMoreira, Helena Silva, Joanna Orlanda,Luiz Almeida, Rubem Rocha, Irene L;aiArnaut, Beatriz C. Osório, Alda FaberArcyria de Castr0 Sócrates, Elza Chris.'to, Anna Soares, Elvira Fazzi Soares,Homero Moreira de S ouza, Cecy de Fi-gueiredo, Everton Pereira de Mello, Ma-ria Velez, Celina Pereira dc Souza NLcolina Bispo, Regina Tenaralho

'joãoRangel de Mello, Francisco dos

'SantosMartins. Elvira Bauér, Maria de Lour-das do Valle, César Augusto de CastroRios, Hebe Silva, Raul Gonçalves

"deAraujo, Américo Rodriigues Maria Ca-rohna de Carvalho, Adão Rechioni Lau.ro Monteiro, Alvar0 Ja«rt da Conceição,Manoel Barreiros Netto Lauro DurãoBarbosa, Maria de Lourdes Lima Alva-res, Nahumá Carneiro A?lena LopesMarcondes, Oswaldo M. Lopes Heloísad'Ayila B. Mello, Waldomira" Bouças,Ladisláu Bueno, Lygia Soares d. Moraes,Miguel de So.uza Machado A5'lat B.Muricy, Gontran N. Maia, Pedro PaulaSampaio de Lacerda, Oscar MaximiancM. dos Santos, Herminio Pereira daTrindade," Yolanda Alves Penna, Nico.láu Novoa Campos, Jandyra TavaresJacyr de Andrade, Grite-te Erenha, Wal-derniro Rispoli, Henrique Linhares More-no, José Ben,<o Vaz Ferreira. Henrique

Page 18: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

Os nossos amiá-inlios

__r^^5^_^_y "

ImmmmmmmmmmmmWMmmmmmm Ü * MSmmW

yBhLw"'"'* '^^___L. I

7tf.'a Lima, de 7 annos, inlelMgcnte fi-lho do capitão,Trajano Lima, sócio-gerente da importante casa Fraga,Irmão & C. de Manhitmirim, Estadode Minas. Võ-se pelo garbo marciala"esse nosso amiguinho que ahi está' um valente defensor da Pátria nofuturo.

des Velloso, Delcio Goulart, Zézé Bar.Ccllos, Rosinlia ria Silveira Rosemburg,Paulo Cabral de Mello, Sylvio Cruz, An-na Olympia de Freitas, Fernando de To.ledo, Joanna D'Arc Renna, . Olga WalshLeahy, Carlos Leite dos Santos Maia,Álvaro Sarlo, Agenor Frias, ClovisNewton de Lemos, Octaviano Abbade,Ilka Escobar Vianna, Armando de SouzaVasconcellos, Moacyr Costa Ferreira,Guiomar Campanelle, Carolina Leães,Mario Gonçalves Cortez, Lúcio d'Azam-buja Dias, Estherzinha da Costa, Rose-d.'tte da Siiva Nunes, Vietor da CunhaMora, Oswaldo Vasconcellos, Áurea Jo-nes Ç-rtíft, Maria Luiza Sierra, OscarGomes de Pinho, Maria Jo^ Andrade,Narciso T. Marti, Flora. Silva, HaroldFaria, Oldemar W«"tí-C_ de Andrade,Alayde Araripe Velasco, Cláudio Ramosde Sá, Josephina C. Soares, JoaquimPimentel de Oliveira Sobrinho, ManoelMazzi, Jeanne Teixeira Gomes, DjalmaTroise, Marietta Kraemier, Josias VieiraLeal, Almir de Castro, Luiz MarquesLeitão, Carlos de Souza Arêas, Almir M.Vidigal, Hugo Orlandi, João E. Ramos,Wilson Rupertii, Alberto Moreira Ba-ptsta Filho, Mabel Monteiro de Carvalho,Maria do Carmo Saraiva de Mello, Her-nani Santos Silva, Ninete Lima R-go,Antenor Moraes, João Ma__a, Carmenda Fonseca, Carlos Alberto do Nasci,mento Mesquita, Eulita Lobo, Maria do

___ra___Z_L_________í5ZS____-Z5E__5

Negrão, Abelha Paraguassu', Jacyra dosSantos Galvão, Olga de Oliveira Wild,Maria de Lourdes Corrêa, José MoucayoGeraldo Serrano Neves, Yolanda de Fr-i.tsn, Luiz do.' Costa Freií,_g, Rcmé da &Lva Porto, Dom Carlos Eugênio Bal<ha-zar da Silveira, Guiomar Corrêa Pa.checo, Guilhermina Drummond Avellar,Rachel Barreiros Tavares, Augusta In-íanta Vieira, João Baptista O. de Godoy,Emílio Jardim de Rezende Filho, EdgardMége Júnior, Cenyra Avelino, Luiza An-na Ribeiro, Hélio Fencini, Jorge Teixei-ra, Jaynue Coiíto e Gilcouto, Jioão LopesPere:'ra, Yolanda R. de Mendonça, Con-seição, Martins Vaz, João Moreira Pa--drão, Yolanda Mattos, Amilcar Cardosode Menezes, José Monteiro de Almeida,Bernardo Monteiro de Almeida, EuricoGuimarães, José de Belém, Sylvio M.Rego, Ena Berredo, Clarisse Berredo,Hélio Mo.ua, Theodomiró Sequeira, Lau-ro Paes de Andrade, Maria de LourdesNevares, Maria das Dores, Antônio deOliveira Rocha. Elydi0 Ferreira Soares,José Carletto Maleval, Maria de LourdesGkwdano, Air Jardim de Mar.tos, LivioB. Ramos, Antonia da Conceição, Gil.berto Moreira, Bento da Rocha Pereira,Juracy Moura Ferrei, Pedro Bernardes.'Roberto H,ergoustin di. Castro, Jacy Rolsa, Encdino da Silva, Galdino Monteirode Barros, Jarbas Rocha, Milton M. Si-queira, Oswaldo Teixeira da SilveiraÉgydia de Moura Plaisant^ ElizabethMuller, Julia Pereira de Souza, JaymeVignoh, Oswaldo Pereira, Ângelo daSlva Mattos Júnior, Elisa'_eu.ro Raffa.ra, Antônio Padilha, Edith Stubler, En-.'-,dina Stiebler, Juracy Callado Rodrigues,Paulo Arruda, Edgard Bemr_._, JacyCabral, Heloísa Paz de Miranda' NelfieSholl da Sá Peixoto, Rubem Queiroz,Antônio Ernesto Helsch, _J:'ce Eernan-

/% I *"¦ *m*m SâtÁm\ mm """^ JB _B

^m^áíur

ria da Gloria Pereira, Oswaldo MoreTfíJRenato Moreira, Nereida Alvares, CeciJlia Alves Aranha, Rodrigo dos SantosCapella, Avany R. Vidal, Leonor "Freesz,Leny de !a Cerda, Rodrigo SeraphiinBarreto, Agostinho Branco, Sylvio daSouza Martins, Manoel Luiz Moreira,Abrahão Assis, Darsy Tinoc0 da Silva,01ga dos Passos Corrêa, Francisca MolesLuque, Laura de Oliveira, Lauro Padi-lha, Cio/vis Ribeiro, Augus,to Faria, NairPortugal, Darcy Embach, Maria deLourdes Vaz, Cyra de Oliveira Braga,Emmanoel do Livramento, Lourival Pra-ça Lopes, Ismaelina Dias Braga, Mariade Freitas Braga José Carlos de Cher-mo_t, _w_a Almeida Salles, Grazi.llaMarques Leite, José Maria Medeiros,Zilah Gandra Crespo, Pedro Egydio Fi-lho, Maria José Dias, Valdir Pcrjtella,Moacyr Soido Falcão, Jenny • Monteiroda Rocha, Edison Monteiro da Rocha,Cyhele Pinto, Rhodes O. M. de Almeida,João de Gó._ Filho, Waldemiro Góes,Elvira Luchi, Leonidio de Barres Filho,Eurico de Almeida Magalhães, IsauraMaria Eugenia Prestes de Menezes, Ar-mando Navarro Moreira Sampaio, Wil-lir de M. R. B. Davids, Adalgiza AraújoVianna, Alayde Pinheiro de Souza, Her-cilia Bartholomeu O. de Almeida, NairVianna, Aida Velloso Mendes, EstherPfallzgraaff, Alberto Zenidro, JessáPaulo Machado, Aristides Cupolillo, Er-nesto Luiz Greve, Ayrton Ribeiro, Josáda Silva Alvares, Leontina Figueiredo,Sylvio Alves dá Silvai, Raul Btondet,Q_da Mendes da Silva, _____) Kurtz. Nel-son B. Ramos, Luíiz Gonzaga de Athay-de Trind'ad'e, Consta-ncio Ferreira da SiIjva, Maria C-roíina de Ailmeda, .ÁlvaroMonttr.ro, 0___ Costa, Américo Martins,RWro, Francisco Molina, Octavio MeyerFiího, Roberto Kassab, Maircello Torcei-Ia, Francisco Molina, -Maria Tlieodora)MJercadante, Heíena S4 Imato, Dogobertode Macedo, Genaiklo Proença Sigauil',Car_i_i V llapouca, Ubyraijára Pereira,Ferra, indo Esposei, Carmen Leal Botelho,Luiz Bomfiim, Antônio Leite Dornellas,Nelson Augusto Sancho, Alfredo PereiraBraga, Gui mar Reis, Plavio Barros Ro-<ír;gues de Andraide, Heíana Mandoni,Henrique Afíonso Vera, Helena Gonçal-

Zanclte, de 1 anno de edade, filha doSr. José Lobo _________ . de D.. Fran-cisca C°e'.ho Muniz.

_____s____s_n____r____________L.Carmo Dias Leal, Homero Dias Leal,Marilia Dias Leal, Rubem Dias Leal,Zuleika Vianna de Vasconcellos, Waldyrde Figueiredo, Luiz Moreira Baptista,Maria da. Gloria Ferraz, Laurentin0 deCastro Netto, Regina Costa, Ito- Salles,Olivéro Leonardos, Cflina Araújo Maia,Mario Irineu da Rosa, Ariadna Gonçal-ves Pereira, Hilda G. da Silva, EdithDuque Estrada, Maria Antonietta Serpa,Alpheu dei Corso, Coraly da P.nha Reis,Fernando Guerra, Iracema Reis, Carolinade Souza Nogueira, Melina Recchioni,Annita Braga, José Soares Sampaio, Do-lores Lage, Luiza Maria da Cruz, Ame.rico Alberto Monteiro, Helena C. Penna,Alcides Cotia, Gas-par Roussouliiéres,Manoel Alves de Queiroz Filho, EmilioPellegrine, Lilly Boesch, Ouzelet, JoãoGalimberti, Oscar R. de Godoy, MariaApparecida Pacheco Borba, TosinhoAblas, Romeu Burcellos de Azevedo, Re-gina Isabel da Luz, Eulalia PinheiroRios, Hilda Lussac. João Ribeiro dosSantos, Caries Augusto de Giorgio, M%-

ftlbum d'«0 Tico-Tico»

*SmW *Tmmmmmmmmm\\m\

Jj W1

KI 4.

Álvaro Camargo Xavier de Brito, nos-$o keijor, residente nesta_ Capital

Page 19: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

ves Melgi-.iço, Miguel de t_ampos Júnior,Giric-mar Ahdbada, Nadir de Paiva-., Fer-«ando de .Moura Costa, Ubyrajára Vian-ia, Mariia; Raggio, Jos_ Bernardes Gil,Cleorcce de Almeda, Honorina Cavai-cante, Odffila Florence Teixeira,, RobertoMiuicow, M.ria de Lourdes Teixeira Lo-Pc-s, Edith Daemom, Margarida Torres,Armando R. Machado, Jahyr de MelloSenra, Amos Jamarion, Sara Penteadoüe Carvalho, Pomlo Horta, Hesiselring,Carmen PauVnoro, Abrão Badii-, Ismeniartíxeira de Andrade, Cordolúia de Alvaufenigai, Euclydes Vieira, Emiliial PereVa,Leopol(!i:nhc> Marcondes, Carlos B. Eboli,Waldemar Schroeder, Alfredo José deA.s'iuimpção, João Romano, Américo Mar_'Hies Casrvalhaes, Zélia de Souza Brito,Lúcio de Azevedo, Jainidyr Afcary Cony,Miario Mendes da'Silva, Edkh Gomes deAbreu, Arlinda Bandeira, Leonor MariaRoíIíi, 'Alfredo Rocha Sobrinho, AriadneCorrêa de Oliveira, Rubens Rocha, JoséP- Silva, Carmen Xogueira de Mello,Waldemar de Albuquerque, Maria deLourdes Silva Ferreira, José Quadros deSá, limeivia Teixei/h de Andrade, Car_:°s B. Eboli, Leopoldino Marcondes Net-t0. Waldemar Schrodor, Alfredo José de¦Villapouca, Antônio Incite Dornellas, Ge-rald0 de Proença Sigaud, Maria Kuntz,Lucz BomfCm, Armando Pinto Coelho,Irt-ne Pinto Coelho, Luiz Torres Netto,Sylvi0 Alves da Silva, Emilia Pereira,Eitclydes Veira, Maria Razzio, Bonedi-:<a Caetano, Moacyr Ferreira, José Ma-«la.Aloysio Lobo das M!ercês,Neivtel Bas-io.s, Aida Araújo, Roberto Lazar0 dew'ma, Delmar Telles, José Gonçalves,Maria Isabel Pereira, Kiirysantho Muniz,Renée Passeis, Yolanda G&ffrée, Ameri-ai de Azevedo Lèjna, Judith Henriqueta«faíhias, Antônio dè Azambufa Lima,João José Amaut, Álvaro da Siíva. Raul^oites Das, Germano Cavixhio, OdilonPtfnseca,Xoemh de Sá e Benevides, Mar-ca d'e Moraes, Hercuflano Cralveiro Ju-•*«¦, Olga da

'S-ilva Baltihar, Maria Eu-

geiiiai Prestes de Menezes, Lynette Ro-clla e Margaridyj José Banreto.

°s «miánons > servidores da Pafría

EIS O RESULTADO FINAL DOSORTEIO :

Io premio —; ic4ooo.:

AMANDA ALVES PINTOcom II annos de idade e residente á ruaImperial ji. 175. na Estação do Meyer,subúrbios d'esta capital.

2o premio — Uma assignatura animald'0 TicQ-TicOji

JOSÉ JÚLIO DE FREITAS RAMOScom 8 annos da edade e morador á Pra-ça de D. Sebastião n, 32, cm Manaus,Estado do Amazonas.;

Resultado do Concurso ti. 1.262RESPOSTAS CERTAS

i* -- Sala—Mala—Bala—Pala2" — Escravo—Cravo3" — Missa—Assim'4* — Collar—Dollar.

Como os nossos leitores ver3o pelagrande lista de nomes que publicamos aseguir, o concurso n. 1262 foi um dos

¦BHBK

MmW* 'yM^^^JH

H^BPPJJP

BI • . rç mm%iM,-*Jmr^L^mm bW ~ wWÊàhmmm W l* v'í mlf mVWmf -.- I V

I^r ¦ IEi ^1 * !

í ' sm\ bW; ¦

mmWitymW^M 1bIbV W

¦¦< ¦ l.lMBiB»

;-

^JÊÊÊÊÊ '\ Nfft

(mWÊm WT^W'

I -•*» •I |^\.t/' im g

- n\> ™

™^3 lili!i'i'«w'i5^T'

Arcovoiido, irmão it nossa leitor1Amalia Tahan, residente cm Ribçi-rão Preto, S. Paulo.

mais concorridos,, tendo a decifral-o cen-tenas de concorrentes.

EIS A RELAÇÃO DOS SENHORES

SOLUCIOXISTAS :Zilah Simoens da Silva, Henrique Li-

¦nhares Moreno Affonso Sá Maia, Hen-rique L<mos Saboia, Maria de Lourdesde Almeida e Silva, Pedro Clement, Ma-rietta Coelho Netto, Ovidio Marques,

Jcsuiia G. da Silva. Edyla AaMS.li R-briro Adalberto Cantar.no. Mano La-menza, Oscar Justen Armando Corrêada Silva, Dermeval àos Santos Braga,Edith DÚque Estrada, Oph.r Leme Gon-raives Armando Pinto Coelho, Irene P.Coelho Aurelia Baptista Ismael.na DiasBraga' Maria Lages, Alnwrtnda Rodn-rn„„ Braga Aiana 1,*%™, "¦ ¦— ífttlyty

(o Tuca) e sua galante irmã- Kues de Oliveira, Jayme Augusto do Nas-sJ»ha lika filhillhos do Dr Autonio

gcimSento_ Oswaldo Wagner N,,^: de

*< Sousa. Lima Rego. Eduardo de Ofcva Velloso.

Doracy, gentil leitora residente em La-geado, Rio Grande do Sul e filha doSr. Alexandre Martins da Silva e deD. Rita dos Anjos M. da Silva.

Carlos Alberto Mesquita, Ignez Santos;Neves, Mabel Monteiro de Carvalho, An-tonio Dantas Leite, Maria DrummondFernandes, Alice Paschoal, Maria Naza-reth Ferre/ro, Neuitel Bastos, DavinaNembri, Narcisa Fernandes, Álvaro Bra-zil Carmo, Francisc0 Coppola, LaurianoVillar, Rachel Barreiros Tavares, JoséSalustio Moreira, Mario Lamenza, OthonNogueira, Yrennia Conceição, AntonioPeyrantoíi Louzada, Hylda SarmentoTeixeira, Phile,mon.t Augusto LopesAmador, Antônio Guimarães de Souza,Adelaide de Andrade, Waldemar Gonçal-ves Fernando T. Leite, Raphael Corrêa,Affonso de Castro Ribeiro, Milton Car-valho, Waldemiro Passagem, Luiz C.jAntunes Garcia, Ignez de , Castro, Ar-thur Rodrigues Filho, JoaqUim Muniz daSilva Filho, Carlos Torres Pires, ítaloViviani Mattoso, Harold R. Waddell,Maria Carlcta Ferre'ra da Costa, Irace-ma Gomes, Francisco de Paula F. daCosta, Alberto de Abreu Mello, JulietinhaPaz M. Pinto. Chiquinho Dantas, Nes-tor Costa Pereira, Rosa Correia,

'Amio-

nor Vaz, Ald0 M. Cabral, Dalva Rezemda, Helena Ferreira, Aluizio Nogueira,Edgard Leivas, Jacy Carneiro Nascimenlto, Nair Portugal, Edda da Silveira An-itonio Gomes, Hilda Bahiense, AlbertoRibeiro, José Oswaldo Gurgel de Men-donça, Leá ãs Araújo, Cermen Leal Bo-telho, Maria Anna L. Naegele, MariaRuth de Gouvêa Nobre, Carmen Viila-pouca, Amialalia Damasceno, CenyraAvelino, José Carlos de Chermont, Lui-za Sampaio de Lacerda, Eurico de Al-meida Magalhães, José de Viveiros Cer-veira, Maria Elvira Souza, Regina Iza-bel da Luz, João Ramos, João E. Ramos,João Ramos, Fernando de Toledo, Amai-do Pizarro, Zilda Hourcastgné Leite. An-tonio Adelino de Almeida Prado. Pedro

Page 20: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

O «Tico-Tico» no flrnazonas

?$ÊS$ p ____N_________

f!______L í J—Sc ______^^.________§õ!^_______l

--*K***":*a^OB ___»____S_»>^_^"'""*^***^^ '—ytf---'"

" •¦ -" --••¦-- ->¦ : -I

Arjstotelcs Mattos, filho do nosso ami-go, Sr. capitão Abei Mattos, residenlcem Codajós, Amazonas.

de Souza Maria Antonietta Vasconcellos,José Oria,, Zayra Aguiar, Antônio deBrito Júnior, Helena Stamato, Ormy To-ledo, Alberto Rouquette da Araújo,Maria Luiza Bomiti, Regina Costa, Ja-nuario Mendonça, Álvaro Sarlo. JoséRangel Guimarães, Apolonia Pereira daSilva, José Pereira da Silva, HelenaAgnere, Anthero Coutinho de Azevedo,Yolanda Furtado, Arthur Dreys, GeorgesLeonardos, Julia de Maracaju' JacyRosa, Jader de Mesquita Gonçalves, Ma-ria de Lourdes Lima Alvares, ErnaniHiggins Luener, Astrogilda da Silva,Joaquim do Amaral, Antônio Araújo,Álvaro Valeria», Mariasinha Fernandes' da Costa Mattos, Joã0 Bezerra, Heloisad'Ay'la Bittencourt -feito, Jjacyra Rodri-gues Coelho, Ann,a Soares, Dirce Santosde Bustamaute, Helena Melgaço, JobélLopfz, Josemar Vallin, Edla Castello, Vi-ctoria Manata, Raul Blondet, João Mo-reira Padrão, Clarisse Machado, Juven-f.ina Spolidoro dos Santos, Carlos de Oli-veira Wild Júnior, Ary Abreu Barreto,Josias Leal, Zilahy Gonçalves, Yole NairPierotti P., Zaly M. F. Jorge, Franciscode Assis da Silva Brandão, Irineu Cuper-lino da, Silva, Luiz Moura, Maria Caroli-na dc Almeida, Moacyr Lima e SilvaCosta, Margarida Ttonrcs, Ever.ton Pe-reira de Mello, Gabriel Pfaltzgraff, Dul-ce Peixoto de Carvalho, José Pestana.Silva, Corbelina Leão, Mecio de Andra-de, Nen/sa Cardoso Pintjo, Maria d-Lourdes Souza Álvaro Ferreira da Cos-ta, Rubens Nunes Pinto, Zuleika daCunha Santos, Nestor Soares, Maria doCarmo Dias Leal, Homero Dias Leal,Rubem Dias Leal, Marilia Dias Leal,Ruth Dias da Cruz, Nair Rosa Garcia,Rubens Dias da Cruz, Helena da CostaLima, Américo Sairt'Ànna, Durval Lo-pes dos Sanfos, Marcos Trourrier, Djal-ma das Chagas Leite, Ondina Arsina daSilva Costa, Sylvio Conforti, RaymundaFurreira P-iito. L-i- Gonzaga de Atlnyde

Trindade, Adão RecchlnT, Maria ClaraPereira, Oyara Perdigão, Lygia Clo,tild-de Medeiros Braga, Maur_, M. Andrade,Raul Henrique Vieira, Waldemar d'01i-veira, Nelson da Costa Machado, AlaydeG. Romeiro, Alecia Gonçalves, RobertCoquillon, Luiz d'Ângelo, Salvador Assis,Milton Torjaz de Araújo Coutinho, Ma-r,;a Sophia Pinheiro Mathias, Maria Eu-<g?nia da Rosa, Arcyria de Castro Socra-teSi Saul Ferreira, Nair Pinto, DjalmaFerreira Carneiro, Mania José Pereira daCunha, Salvador Benevides, Maria daGloria Salles Mello, Accacio Sueriano deMacedo,' Maria Brigida Ferreira LeonorFrcesrs, Cândido Lany Filho, joseçhinaDondon, Maria Odilia Nunes, Nelson Pe-reira, Oscar Van-Njvell, Leonidio díBarros Filho, Elizabeth Muller, Ecy Fer-riandes de Barros, Frederico A. BjPOíarQ,Gentil Ochotorena, Hilda Alves, _NairMonte Mór, Paulo Arruda.Lucio d'Azam-buja Dias, Orlando Barbosa, Julieta Ro-cha. Nair Maranhão, Reynaldo Ramo5 deSaldanha da Gama, Ulysses P. Garciados Santos Euclydes Drummond, Chris-bina í\\ Cunha Torres, Mercedes B.de Castro, Carmen de Souza Moraes,Heitor Silva. Miguel de Campos Júnior,Oswaldo de Tohdo, Carmen Fonseca, Al-besto Souza, Edmundo de Mello CostaMaria Ruth' da Silva, Rubem_ Jomes Cor-tez, Álvaro Javert da Conceição, JuracyFerreira Castro, Severino Mcravia, Fran-cisco Rodrigues' Pereira, Oscarlina Perei-ra Burlamaqui, Hilda Magalhães, Enedi-na Stiebler, Eunice da Fonseca Chagas,Edith Dallmoii, Haroldo Vann'er, CarlosMello, Rhodes

'Ouriques Muller de Almei-da, João Queiroz de Freitas, Luiza PintoRomualdo, Ismael Pinto de Souza, Carlosda Rocha' Chataignier, Odette Castro daVeiga Pinto, Murillo dos Santos, Galvão,Paulo César'Madeira de Ley, José de Al-meida Santos, America da Azevedo Lima,Dcmocrito Dias, Odette Rangel Forain,Manoel da Costa Guimarães, Elza ChristoIsa Duarte Mendes, Rosa P. Loureiro,Maria José Capell, Roberto Pequeno,Adalberto Moreira Baptista, Emilio Cruz,Yolanda Almeida, Magda Costa, MariaAngela Scaldaferri, Rosa Santos Nunes,Durval de 01'iveira, O li vi a Santos Nu-nes, Aida Marques, Dolores Santos Nu-nes, Delcio Goulart, Vicentina Nolding,Celeste Gomes Morin, Orzinda de Olivei-ra, José Amorim Ramos, Almir0 Gomesde Araújo, Jacyra Camargo de Oliveira,Guilherme Malaquias dos Santos Júnior,Maria da Luz de Nazareth Campos, Or-landa Torres Guimarães, Elza Bracher,Mtanoel QJrnieino Pere'ra,Homero de Mel-

lo Braga, Vera Maria de Freitasjosé Sal-veo Pensa, Aurélio Costa, Hugo Ribeirode Almeida, Oswaldo Teixeira da Silvei-ra, Darcy Emback, Feliciano Martins,Walfrido Quintanilha dos San<os, JoãoPereira de Souza, Maria Amélia Moura,AtalJ"ba de B .rtros, Abe/ílard Salgado La-gas, Maria de Freitas Braga, Luiz Tor-

1 res Netto, Antodia d. Paula <Ba>rbara,Arthur" V. Velloso Bernardino A. deG.lrvalho, Mania ___rced_s Mariz JoséLuiz Pj-rciira: Ni_r_iso Tjrixeira Marti',Carmen da Fonseca, Durval da S haKnto Júnior, Juracy Chagas de Olivei-ra, M_n_el dt Ctxsta Oliveira, Ed.sonMonteiro da Rocha, Cacilda Brito, He-V.o Mangeon, Al>ce Paiva da Silva, Ro-drigo dos Santos Capeüa, Pedro M. Ca-margo, Antônio Nilo dos Santos, AntônioLamenha Lins Filho, Margarida Torres,Flora de Mello Ernesto Luiz Greve. Ayr-tom R/baro, juracy Callado Rodrigues,Hilda Cabral, Antônio Pereira Lemos,

João José Arnaur, ftrariettá ..raeiner,Ignacio de Viveiros Carveira, Alvairo da3'iva, Paulo Pessoa, Zeliltf dte Almeida,Inaydes Rodrigues Ayrâo, Izolina. Rodri-guels Ayrão, Carlos Augwlatoi Alves d|sOliveira, Raymundo José C. Watson,Odilon Fonseca, Demetrlio Rossi, ÂngeloPereira Machado e Padyr Ozorio..

FEITO O SORTEIO. VERIFICOU-SE O SEGUINTE RESULTADO:

i° prenso — io$ooo

VICENTINA NOLDINGcom 10 annos de edade e residente -rro. S. Januário n. 301, «10 Fonseca, traNictheroy, Eíltado do» Rio de JaneJro.

2° prêmio — Uima assign_tiira annualA'"0 Tico-Tico".

MAGDÁ COSTAde 10 annos de edade e moradora á ruaDr. Gomes Cardim n. 54, Braz, SãoPaulo, Estado de S. Paulo.

CONCURSOS ATRAZADOS

N. 1.245Nerca Braga.

N. 1.247

Armindo Pereira Mello, Maria An-gela Scaldaferri, Octacilio Barbosa deSouza, Bernardino Ferreira de Olivei-ra, Redelinda de Oliveira, RaymundoMello Filho, Moacyr Santa Rosa Arau-jo, Alberto Sanni, José Sebastião Cu-nha, I.dith Monteiro da Silva, JoséThaamar Oorrêa Manso Sayão, AldoOneto de Barros, Osny Coelho Pires,Dolor Octavio Menezes,Gabriella Mon-teiro, Yedda Azambuja de Lacerda JoséJulio de Freitas Ramos e Odilon Soa-res.

2_-_S!SSí:-s«s«sí^fs*a-ss«sííS#sííS

__p.% - ¦

li

'A galante Nair, filha do Sr. José E- «~Costa e D. Ermelinda dos An}0*

Costa, rejidçiUe nesta capital.

Page 21: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

N. r.245Osmar do Nascimento, José Nunes,

Ribeiro, Marilia Gomes Moreira, Wal-demar Ferreira Villela e Zoé Quadrosde Sá.

N. 1.250Ovidio Antônio dos Santos, Edyla

Amélia Ribeiro e Sylvio Mendes Alva-renga. .,

N. i2S_ •

Maria Elysa Cunditt.

N. 1.254

João A. Fernandes, Aracy Delduque,João Lopes Pereira, Edith Nunes daCbsta, Edyla Amélia Tibau Ribeiro, Is-tnael Pinto de Souza, Leonel MaurícioLeão, Elza Santos Pereira, Rodrigodos Santos Capella, Maria de Souza ALves, Maria E. Coutinho de Azevedo,Narciso Teixeira Marti e Celso de Cas-tro Menezes.

N. 1.256Edith Duque Estrada, Jorge Mauri-

cio Chonseton de Oliveira, ElizabethMuller, Enedino da Silva.Roberto Ker-gonstin de Castro, João Barbosa deSanfAnna, Maria G. Cortez, JoséHermogenes Tolentino de Carvalho,Octacilio Barbosa de Souza, Decio'Goulart, Maria Angela Scaldaferri.Flora Silva, Helenita Ávila, IndayáNunes Luiz Gonzaga de Athayde Trín-dade, João Ferreira Migowski e AldoNavarro.

N. 1.258Waldemar Aderne de Sá, Mabei

Monteiro de Carvalho, Emilia Vieirada Costa, Armando Souza Vasconcel-«os, Isabel de Souza Carvalho, NairMaranhão, Clinio Diniz Freitas, Mar-Cla de Moraes, Edyla Amélia Ribeiro.Guilherme Malaquias dos Santos, LuizGonzaga de Athayde Trindade, íoãoFerreira Migowski, Nilo A. Castr0 eSilva e Carlos de Oliveira.

N. 1.260

Philemont Augusto Lopes Amador,Ismael Pinto de Souza, Nelson Pinto,Guiomar Pinto Romualdo, Edyla Ame-|>a Ribeiro, Carlos Walz Figueiredo,Francisco José da Silveira Lobo Júnior•e Aldo Soares.

_ _ mncRo

PAR/.

^JDISUIÍJQJ

CONCURSO N. 1.270Fará os leitores nos estados

' PRÓXIMOS E D'ESTA CAPITAL

2'-— sou terramenta pequenaPor ferreiro fabricada,Mas,trocada a quarta lettraNo pomar sou encontrada

3 svllabas.(Mauro Cordeiro Salles)

3- — Qual o nome de homemque sem a penúltima lettra ficaum tempero ?

syllabas.(DirceZenydos Santos Lima)2- — O pronome pessoal e a

cidade da França formam umnome de mulher.

svllabas(Antônio Cláudio da Silva;

Um concurso de perguntasdos mais fáceis, caros amigui-nhos, e reservado a successo.

O presente concurso de per-guntas será encerrado no dia 4

de Março, devendo as soluçõesser enviadas a esta redacçãoacompanhadas do vale respe-ctivo, assignadas pelo punhodo próprio concurrente e aindacom a declaração por extensoda residência e" edade. São estesos prêmios que temos a distri-buir em sorteio ! '

1- premio-10SOOO ;2- premio—Uma assignatura

annual do ÍT/co-T-Co^emanaria'illustrado infantil de maior cir-culação na America do Sul.

ÍPWr\O ÇO/NÇU .50

/WWtRQ1.971_

CONCURSO N. 1.27ÍPara os leitores dos Estados e d'esta capital

__^^ ^__

Perguntas ¦ -——•--—-1-—O que respiramos eo no- O João Biçanca é um dos reduzir-se a pedaços. Pois bem:

mede homem formam um mo- mais conhecidos «feiosos» que trata-se de ajuntar os retalhosv_i, existem no mundo, fsao e so acima para dar ao João Bican-Ssvll.b.s ser feio o seu maior defeito mas ca a apparencia humana. E"'

(Josias Vieira Leal) lambem e de vez em quando cousa fácil e os nossos leitores

Page 22: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

com paciência a alcançarão. Oencerramento do presente con-curso de armar será no dia 1*de Abril próximo.

As soluções certas e que ob-decerem ás condições que vãoabaixo estipuladas entrarãonum sorteio geral para o qualtemos os seguintes prêmios adistribuir.

1* prêmio—10S000.„ 2- prêmio— Uma assignatura

annual do semanário illuslradoO Tico-Tico.

As condições a que nos refe-vimos acima sãó as seguintes:

Í-) a solução deve vir assi-gnada pelo punho do próprioconcorrente.

2-) deve ainda ser declaradapor extenso a residência e edade;

3-) E' indispensável que assoluções venham acompanha-das do vale respectivo, que temo numero 1.271.

Canadá, Austrália, Montenegro, Japão,Rumiania; Süissa, Estados Unidos,França, Chile, Bélgica, Allemanha,Portugal, Argentina, Hollanda e Hes-panha por sellos do Egypto, Madagas-car, México Brazil (antigos), Panamá,Costa Rica, Honduras, Guatemala eParaguay..

Papelaria, Livraria 8 Typographia223, Rua do Catfefe, 223

Telephone Central, 3438

Livros escolares, objectos' de dese-nho. papeis de fantasia, cartões devisita pelo correio a 2$ooo o cento

Coqueluche

v^v-3-^» 11fPy\>y "*,-*il

'A solução exacta do concurso n. 1.251,que devia ter sido publicada no ul-timo numero.

Correio dos PhilatelistasC. Alves—Rua S. Francisco, 77 —

Santos — Tem selíos da Allemanha,Portugal, França, Brazil, Turquia,Áustria, Hespanha, Argentina, Ingla-terra e Colônias ingkzas para trocarpor sellos da Bélgica, Hollanfta, Servia,Uruguay, Paraguay, Venezuela e Co-lombia.

José Luiz Lixa — Rua 8 de Dezem-bro 87, Mangueira — Troca sellos do

O Bromil é um remédio popularissimo emtodo o Brazil. Até as creanças são as primeirasa reclamal-o. quando estão com tosse. O Bromilcura com efficacia as bronchites asthmaticas, nãosó nas creanças como nos adultos. Qualquer tossese cura com o Bromil.Na coqueluche o seu effei-to é sempre positivo. O attestado abaixo é umaprova incontestável:

Snrs. Daudt & Lagunilla. — Com os melhores agra-decimentos. attesto que meus filhos Nair. Haydée, José.Ibsen e Berthilde. que se achavam atacados de coque-luche. ficaram completamente cuiados com o uso do vossoconhecido xarope Bromil.

Pelotas: lOdeJunhode 1910—Manoel Ferreira Vianna

DAUDT & OLIVEIRA-RIOgucoeuores de Daudt &. Lasrunill»

I

SANAGRYPPE ROSALINACURA CCiNSTIPAÇOES CURA COQUELUCHE

Rio de Janeiro, ALMEIDA CARDOSO & COMP- — Rua Marechal Floriano Peixoto, 11

Page 23: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

VERMIOL. RIOS

_*.__-. x_ ,______> £\

milhares de attestados dehumanitários pharmaceuticos,das as pharmacias e drogarias

DEPOSITÁRIOS: SILVA GOMES í C. -

SALVADORDAS CREANÇAS

E' o único Ver-uiifíi£?o- Pui-gra-tivo de composiçãoexclusivamente ve-getal, que reúne asgrandes vantagensde ser positivamenteinf iillivcl e com-pietamente i.« of-ícnsívo. Póde-secom toda confiança,administral-o ás cre-ancas, sem receio deincidentes nocivos ásaúde. Sua efficaciae inoffensividade es-tão comprovadas por

abalisados médicos cA' venda em to-

RUA S. PEDRO «

__S __X**- 1_

Os que deixamsaudades

.A innocente Ma-rica, saudosafilhinha do Sr.Miguel JoséBrumano, juizcie paz em S.Miguel do Ve-ado, fallecidaaos to mezesde edade. Pho •tographia lira-da vinte diasantes do Jalle-cimento, especi-almenla p a raser estampada«'«O Tico-TUcot.

ANGORA'Approvado pela Directoria de Saúde

Putlica do Rio de Janeiro

.Tonio infallivel contra todas as moles-l'as da pelle e do couro cabelludo; feridas,eezemas, talhos, espinhas, sardas, quei-Maduras, etc; como também é um pre-Parado especial para o rosto, superior atodos: amacia e alormosea a cutis. dei--Nando-a extraordinariamente bella : o lo-n.'^o Angorá tem um perfume agradabilis-limo.; satisfaz as maiores exigências.

Vende-se nas perfumarias, pharmaciase drogarias da Capital e dos estados.—Pe-JUospara atacado com os depositáriosRamos Sobrinho & C, Rua co Hospício,1 '—Rio de Janeiro.

AS ESTRELLASAté hoje estão catalogadas e photo-

-•aphadas 30.000 estrellas, das quaesaPenas 21 estão classificadas como deprimeira grandeza.maGhoeolate e leite

0 mais delicioso~_ ¦itnar.B>ir.i.<M,,,i^iUnERF

¦ _ __!

cor•est

ação,. figado, rins, estômago, in-[-

Ul0s, fraqueza dos órgãos geni-p-

s e de grande acção diuretica;vj,' ^e 200 grammas 5$ooo, em pó,Ctr?_, 2$5oo. Únicos depositários~£ARtjTARIA PARA', rua do^'.cr. 120 - Rio,

GUARANÁ'r

oderoso fortificante do sangue,^Jíülador das funeções orgânicas :

BALSAMGUso interno

Cura certa da Bronchi-te, Asthma. Tosses re-beldes e emphysemapulmonar, sua compo-sição é exclusivamente

vegetal

Deposito: Pharmacia e JDrogaria BASTOS ^

Rua 7 de Setembro, 93Rio cie Janeiro

mmm* ^-____®fiB-_25í^__Lj_--''-''

APPAREGIDAUso externo

Cura infallivel dos gol-pes, Queimaduras, Ery-sipelas, Rheumatismo,e ulcefas, embora chro-nicas.(As creanças de-vem tomar Balsamo nominguante como pre-servativo dos Vermes).

A'venda em todas aspharmacias. Em S. Paulo,Ba-ruel _ G.

f~ .;. J:^P^* '-'¦ :'"**^<>. £f ^^^

'V

ISIfÇ EâU

tjueEIi-_:irjeINHAMEDEPURA-

rORiTALECE.ENGORDA

r_q0ULA»T IIAOlADO-RiOt

E' encontrado eic qualquer pnarma-cia ou nas drogarias seguintes: Pa-checo, Araújo Freitas, P. de Araújo,B. Hess, C. Cruz, Granado, Silva Go-mes, Victor Rufüer, j. Rodrigues, etc.

«SÓ HEI*»

-CHOCOEZ_VTESO'

ANDALUZAFabrica: RUA DOS ANDRADAS23

Lemma tI*E' dever de hr>nra de todos" os br**

iileiros concorrer na medida de suas for-ças para a extineção do analphabetismgno território nacional." ,

— Filiae-vos á Liga Brazileira contra _analphabetismo.]

Sede : Lyceu de Artes e Officio#«

Page 24: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

CASA GUION-AR ^s*ovJ;Niiâ-R.o

^^^m^^m^_\__;^__^^^^f_\ i?Jk

I .ânnn Superiores borzcgnins cm líanI.#_.- yu,.^ preio c amurcllo, em be^zerio branco, próprios pa/a collcgiacs,dc -27 a 33.Oünnfl Borzeguíiis dc bezerro preto.-OüUU artigo" fortíssimo, dc 27 a 33.

S$500 ° mesmo artigo, dc 34 a "7.

Bellos sapatinlios em verniz ae_7 a 33.

C<_nnn ° mesmo feitio ea mesma qua-_.?___ |,_a_e de i7 a 27-

Finíssimos sapatos cm pellicaenvernizada, artigo «chie», dc

27 a 33.Ctltnnn Sa patinhos cm pellica italianaO.^UUU rreta e amarclla. dc 27 a 33.

I3$000

10S000 SSri. 33ITTZ'artiff° b°m'

O mesmo feitio em kanguruatnarello—artigo cftt-de 27 a33

I /.íínnn Bellissímbs sapatos cm p.-ilicaI ct-Ç-UU envernizada. em l.;in_ruru ama-relío c cm biuffalo l ranço, de •-•: a 33.nônnn °s mesmos artigos acimaI f$U-U para senhoras, de 32040.

Sapati-nbos dekanguruamarei-Io, artigofortissi-ir.o, paracasa e

collegio, modelo GUIOMAR-crea-çao nossa ,_"¦

de 17 a 27 4.000, _8 » 33 5S000> 3i » 40.

"8000

Pelo correio mais 1$OOOem par

I --Rfin Chies sapatos em pellica enver-I _Q_UU nizada para.mcnina. de 27 a 3:I8$000 O mesmo -.migro, em salto alto,

r>ara senhora, de 3a a _r>.

Remettem-se catálogos /'Ilustrados para o in-terior, pedindo-se clareza nos endereços

Pelo correio mais 2$ooo

Casa GuiomarGraeff & Souza

Xelepliono 4-<__í_;_: — IVoi-toRIO DE JANEIRO

ACHOSTicoBa 2 gú

> me ricaS. Christovão

C > riocaFr1 amengo.

Abei, Wai.deck Junior

Desenhos de nossos leitores

O alumínio foi descoberto cm 1808.

Quem mal começa, msl acaba.

As balanças foram inventadas em869 antes da nossa era, peb gregoPhideu.

O actual sultão da Turquia, Moham-med V, é um cxcellenlc jogador dexadrez.

("Õ"^7e .remos J| faa- atíp_\

A côr das floresA rr.esma espécie de flores nunca tetrt

mais de duas cores, das trez seguiu'1-- •encarnado, amarello e azul. As rosas,por exemplo, são encarnadas e amarçllis.se nunca azues; as vefrbenas são encara*-das e azues e nunca amarellas.

O barometro fei inventado em i643"

PROVÉRBIO JApONEZ

Os bons .emedios são amargos.

A trindade incowiglvcl(Desenho de Paulo Martins, II annos)

Quem compra sem poder, vende s^querer.

______«r^____e________5___e______.T___BB__-"^»_^

ARISTQLiNO(Sabão em fôrma liquida e agradavslmenta

perfumado)Cura :

Manchas,Sardas,Espinhas,Rugosidades.Cravos,Vermelhidões.Comichões,

Irritações,Frieiras.Feridas,Caspa,Perda do Cab.llo,Dores,

Eczemas,Darthros,Golpes.Contusões,Queimaduras,Frysipelas,Inflammações

A' venda em qualquer parte—Deposito : AraújoFreita3 & C. - RIO

Page 25: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

PflLtMDEZ E FRkTR DE FOjVIEMenina quasi tuberculosa

Dos 12 para os 14 annos, pensamos per-der nossa íilha Eugenia tão doente e anemi-ca estava, suppunhamos mesmo que esti-vesse tuberculosa, taes os symptomas queaprecentava, como tosse, dores nas costas,suores, cansaço, horrível fastio, pallidez emuitíssimo magra.

Depois de vários remédios e tratamentosinclusive Óleo de Fígado de Bacalhau, ba-nhos de mar, Campos de Jordão, etc, co-meçou ella a usar o

«IODOMHO DE ORfl»confesso que nunca esperei que esse reme-dio produzisse tão rápidos e efficazes resultados, em poucas semanas desappareceramos peiores symtomas, começou a ter muitafome, e melhorando dia a dia, está comple-tamente curada e sadia, como nunca tinhasido, e isso com o uso exclusivo do podero-so-ÍODOLlNO DE OR1I».

Ernesto Cnaves Barreiros

Em todas as pharmacias e Drogarias.

Agentes : Silva Gomes & Comp.S. Pedro 42—Rio de Janeiro

antelmo0 Rei dos Sabonetes-

Guitry-Rio-

lS ioaW-*aaaV*4-*ai^-*2j Wt

Tele-onon-s ai.

1.31M

COIFFEUR DE GAMESUru-j^iayann, 78

POSTIÇO DE ARTETodos os trabalhos sendo feitos

com cabellos naturaes. a casanão tem imitação

Manda-se catalogoillu.strado Viva

SERVIÇO ESPECIAL~EI*J CORTES DE "B EUI.O»DE CREANÇAS A 2&OQ°_

Ascrean-èiinilL Ças, peloGõ,S estorço e

energiadespen-

>didos na'esc ola ,perdem o

appetite. cançam o ce-rebro, lutando commil dilliculdades paradecorar e aproveitaras horas de estudo aque são obrigadas,em geral dão a estesinnocentes prepara-ções alcoólicas (vi-nhos e elixires) o re-

sultado é-semprenegativo,o único*»remédio

que aproveita ás creanças são os tônicosphosphatados, sem álcool, verdadeirosalimentos para o cérebro : entre estas omelhor é o

DYNAMOGENOLmÊÊBÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ^ÊÊmm

" [Ah moleque!... Estas estragando |! |||!||Él|o pó de arroz LAgy <fa MarnSelj l[|l|||||lll|l||ll||||[jl^

1 Que bom perfumm

Mediante -am sello de Iso réis, en-vlaremos um; catalogo de conselhosde toelleza e -uma amostra do «Lady>.

r-fcCaixa grande 2$5oo, pelo correio 3$aoo em todas as casas

do Brazil. Deposito: Perfumaria Lopes—Uruguayana.44—rio-

Page 26: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

¦**s**»:^w/-í5;ra«\wr/csra:w\w/-/s;jfssr

jf O que é preciso saber

©*

*

18

©*

©

Pois fiquem crentes minhas ami-guinhas, para ser uma bôa dona decasa é preoiso também saber fazerboas comflrais;' em minha casa sóoomprairei do bom e puro leite e dabôa MANTEIGA VIRGEM. Pas-teurisada única de i* qualidade,kfJlo 5$ooo, qu-e é vemdtda na

Lteiteria Palmyraá rua do Ouvidor, 149. Telephone,1806 — Norte.

©Ii©II

©I©*

©I*

©I©

_SCAS, debilitados; cdnvalescentes. etê^

!_V*v_5©*3í/*V!S@Si'*VS©SÍ'*_v_s©^

ALYSILProducto indicado para alisar os ca-

bellos crespos (encarapinhadosi. Tor-na-os lisos e lustrosos.

Este producto é útil também na cas-pa solta. Seus resultados são garan-tidos.

Pharmacia FigueiredoDeposito:

RUA DA CARIOCA, 33 ---RIOPreço : Vidro 2$ooo—Pelo correio 3$ooo

—Vou correndocomprar na CasaLauria.á ruaGon-çalves Dias n. 78às ultimas revis-tas e figurinoschegados pelo ul-timo vapor, poisea única casa quemelhor variedadeapresenta ao pu-blico, nesse ge-nero.

Yinho Biooreriico("Viulio que clú vida)

Para uso dos "convalescenles", dos•'neurasthenicos", "dyspepticos", e "ar-thnticos".

Poderoso tônico e estimulanteda "V.-talida.ie", o VINHO BIOGENICO — é orestaurador naturalmente indicado sem-pre que se tem em vista "uma melhora"da nutrição, um levantamento geral dosforças, daactividade psychicae da enei-gia cardíaca.

E'o fortificante preferível nas "conva-lescencias", nas moléstias depressivas econsumptivas. neurasthenias, anemias,dispepsias, adynamias, lymphatismo, ca-chexia, arterio sclerose etc.

Reconstituinte indispensável ássenho-ras que amamentam. assim como asamas de leite.

O VINHO BIOGENICO augmenta aquantidade e melhora a qualidade doleite. E' um poderoso medicamento tio-plasticoe lactogenico-

lCn.contra.-fie nas boas pharmnciitBe ti roga ri ti».

Deposito geral: Drogaria Giffoni, rua v Janeiro

Grrande premio e mednlhn. cieouro nn Expowi^Ao

tle Il.si_.icti*', tle Homa em 1 i> 1 .tpeptol à receitado pelos médicos,

porque :peptol ditrere, nutre, faz viver;peptol cura : estômago, fraquezas,

prisão de ventre.

PÍLULAS

©SlP

de março 17—Rio de

Curam ernpoucos dias amoléstia d oestômago, fi-gado ouintes-tino.Estas pi-lulas.além de

tônicas, são indicadas nas dyspep-sias, prisões de ventre, moléstias dofígado, bexiga, rins, náuseas, flatu-lencias, máu estar, etc. São um posderoso digestivo e regularizador da-secreções gastro-intestinae3.A' ven-da em todas as pharmacias.

Deposito: Drogaria Rodolpho Hess& C, rua Setede Setembro 61, Rio.

Vidro 1$500, pelo correio mais 200reis.

QUEM COMPRA AEMULSAO DE SCOTT

compra o melhor alimentomedicinal que a sciencia temproduzido ha cincoenta annos.Não é possivel obter-se os

I effeitos curativos do óleo de figado de\ bacalháo com qualquer outro preparado.I 316

I¦»-"^ta^»- **^ M^fc.»l^fc.lj

Page 27: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

AS TRAVESSURAS DE MANDUCAE THEREZINHA (Continuação)

dal ara pregar-lhes uma peça o senhor |Va? aguas abriu as torneiras dos reser- |%,10s para inundar os espaços, aoCSrno tempo que...

R»i

¦

¦'7. ;"V yy^S ¦:¦:-..:¦ .-V. &•—v

2)... eram mandadoscoriscos para cortar oscordéis que prendiamo «Pelludo» ás bolasde gaz. Uns desses co-riscos..-

3>... cortou os cor-deis e o pobre «Pellu-do» começou a descernuma velocidade es-pantosa, passando..

y;77m

4]... pelo Inferno, onde Satan, jàinquieto, ia folhear livros de astro-nomia para descobrir que planetaera aquelle onde futuramente po-deria exercer a sua maléfica acção.

—^-

ti T^* '' Saaaawaaagilr- .¦¦ . . ¦-¦¦ „lnj Eniquanto isso, «Pel-p4n, descia na sua es- :rje'll°sa queda, olhado *tl^nfiadamente pelos'etas e perseguido...

6]... pela saraivadade raios e coriscosque explodiam nosares. 8)... Marte, entretanto, o sábio

«Iman» conseguia o seu intento : at-trahira Manduca e Therezinha e le-vava-os a presença do Rei, que sen-tado em...

ff$^r-~ ','—:,:,"-' t,-„-- „i ,Ç(AAY-£- *T~- A ^ \-\ V, ^11

9) »¦—— .„nh. 10i onde Manduca e Therezi- lij O sábio flman»,ívem;,Seu throno, mirou 'os autores da estraiiiw i •

^eios de medo, se viram na foi contar a sentinell"Cfae deu ordens para que os encerrassem "'tede n0rriveis bichanos... feliz da sua empreza.-

Sfuta...

,an». após o seu triumphoo, se viram na roí contar a sentinella do rei o resultadobichanos... feliz da sua empreza.—[Contínua],

Page 28: Anno XIII Rio de Janeiro. Ouar.a-íetra» 13 de Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00645.pdf · desenvolve uma parte do corpo em maior proporção que as outras,

Ya^íà % TCVamãX VlTMtTV tti-AtaÒffitaTta 4*1 \^t*Ua

^^^-%P

n1>

\ . jOra essa! Mas o quehavia de succederá

minViacara comadre,;!!

Peço-lhe rjWulpa*»meu caro compadre..

¦Á barulheira infernal que se estabelecera com a queda do lustre, gritos, cor-rerias, o diacho!, fizera Papai e Mamai soffrerem um pavoroso susto... tãogrande que mal se tiveram nas pernas, no primeiro momento. Mas...

.. .Papai, que é um homem de coragem, foi vêr de que se tratava.Mamai o seguia aterrorisada com a idéia de alguma desgraça suecedida a Õuqut-nho. Encontraram os compadres estendidos no chão. Contada toda a historia, porelles, Papai e Mamai pediram desculpas.

Depois, emquanto Mamai reconfortava os hospedes, Papai passou ao local do cri-me. IA estava a pobre victima, o rico lustre, feito em pedaços, desafiando as maissentidas expressões de pezar

Aqui para nós — Nunca .se viu Papai ficar tão damnado..

' ,.i ¦ ..,..;,..:.

,,,' B=gg , .:i ; .... I li ..in ii. ,

s*J? 1""jl-\. Que horror!!! Com A cabeça tá Oui parece bola

if /fjaUaaaaL A" 0~~*% C3fa cr'se' um PreJu'2o de. furebô... nus pe rJo*>

^«^ A^j-J-^'este ta™anho' |5cKlU... moleque.

Chiquinho estava attento. E, .para não perder um só gedo que oceorria, energicamente ditava socego aos companhe:Elle então disse, muito baixinho: — Não quero barulho; prvai ser o castigo, d'esta vez. precisa ckaKotai i