Análise Comparativa das Pesquisa 2009 e 2014 · Acidentes Domésticos Queimados Defeitos...
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Análise Comparativa das Pesquisa 2009 e 2014Situação da Cirurgia Plástica no Brasil
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1
Metodologia Estatística
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• Toda a análise estatística realizada neste trabalho é
inferencial, além também de descritiva, ou seja, poderemos
concluir que as mudanças das frequências entre as duas
pesquisas são estatisticamente significantes ou não (empate
técnico).
• O teste estatístico utilizados foi o teste de Igualdade de Duas
Proporções, uma vez que estamos analisando frequências
relativas (casos favoráveis / casos totais).2
Metodologia Estatística
• Em cada um dos gráficos teremos duas barras de
resultados, uma para cada ano da pesquisa. Para
identificar os resultados significantes, ou seja, onde a
diferença das frequências de uma pesquisa para outra é
válida e deve ser considerada, nós iremos denotar com a
sigla “Sig.” (significante).
• Quando não houver nenhuma denotação é porque as
frequências mesmo diferentes numericamente, são
estatisticamente iguais, ou seja, existe um “empate técnico”.3
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Gênero
17,2%
82,8%
15,8%
84,2%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0%
Feminino
Masculino
Ano 2014
Ano 2009
4
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Tempo como Especialista
35,0%
39,1%
25,7%
33,6%
32,6%
33,9%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0%
16 ou mais anos
De 6 a 15 anos
Até 5 anos
Ano 2014
Ano 2009
5
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Sig.
Estados
0,5%
1,9%
1,9%
2,7%
3,8%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,5%
1,9%
1,9%
2,7%
1,9%
6,8%
7,9%
9,8%
14,8%
35,8%
1,7%
3,0%
1,3%
1,7%
3,7%
0,3%
0,7%
0,7%
0,3%
0,3%
0,0%
1,0%
0,7%
0,7%
0,7%
0,0%
1,7%
1,7%
2,7%
1,7%
6,7%
8,4%
9,7%
9,7%
40,9%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0%
Mato Grosso do Sul
Goiás
Mato Grosso
Espírito Santo
Distrito Federal
Sergipe
Rondônia
Piauí
Amapá
Amazonas
Maranhão
Tocantins
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pará
Alagoas
Ceará
Pernambuco
Bahia
Santa Catarina
Paraná
Rio Grande do Su
Minas
Rio de Janeiro
São Paulo
Ano 2014
Ano 2009
6
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Região
10,9%
12,0%
16,7%
60,4%
11,4%
11,4%
16,8%
60,4%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0%
Centro-Oeste
Norte/Nordeste
Sul
Sudeste
Ano 2014
Ano 2009
7
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Tipo de Cirurgia
73,0%
27,0%
60,1%
39,9%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0%
Estética
Reparadora
Ano 2014
Ano 2009
8
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Sig.
Sig.
Quantidade de Cirurgias Estéticas
14,5%
11,2%
13,1%
10,1%
13,1%
16,4%
19,4%
2,2%
19,8%
7,4%
17,8%
9,4%
11,7%
13,4%
15,8%
4,7%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%
241 ou mais
De 181 a 240
De 121 a 180
De 91 a 120
De 61 a 90
De 31 a 60
De 1 a 30
Não Fez
Ano 2014
Ano 2009
9
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Quantidade de Cirurgias Reparadoras
3,8%
3,0%
3,0%
4,9%
9,8%
14,8%
44,8%
15,8%
9,4%
6,7%
10,1%
8,7%
13,4%
18,1%
25,5%
8,1%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% 50,0%
241 ou mais
De 181 a 240
De 121 a 180
De 91 a 120
De 61 a 90
De 31 a 60
De 1 a 30
Não Fez
Ano 2014
Ano 2009
10
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Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Local das Cirurgias
1,1%
4,1%
7,1%
15,0%
18,9%
24,9%
29,0%
1,3%
2,3%
4,0%
19,8%
24,5%
20,5%
27,5%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0%
Hospitais Públicos
Clínica / Hospitais Públicos
Clínica
Clínica / Hospitais Particulares / Hospitais Públicos
Hospitais Particulares / Hospitais Públicos
Clínica / Hospitais Particulares
Hospitais Particulares
Ano 2014
Ano 2009
11
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Natureza das Cirurgias
1,1%
16,9%
82,0%
0,0%
19,5%
79,9%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0%
Outra
Convênio
Particular
Ano 2014
Ano 2009
12
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Procedimento Cirúrgico
13,9%
86,1%
17,4%
82,6%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0%
Não Cirúrgico
Cirúrgico
Ano 2014
Ano 2009
13
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Tipo de Procedimentos Não Cirúrgicos
6,0%
1,1%
1,1%
1,1%
1,1%
4,9%
21,0%
24,0%
53,0%
91,0%
92,1%
4,4%
71,1%
5,0%
7,0%
17,4%
9,1%
17,8%
17,4%
28,2%
82,2%
79,2%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0%
Outro (especifique)
Infiltração de quelóide
Intradermo
Luz pulsada
Dermoabrasão
Carboxiterapia
Suspensão com fios
Laser
Peeling
Toxina botulínica
Preenchimento
Ano 2014
Ano 2009
14
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Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Tipo de Cirurgia Estética
15
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1,1%
1,1%
1,1%
1,1%
4,9%
7,1%
7,1%
9,0%
12,0%
15,0%
19,9%
21,0%
1,0%
1,3%
1,7%
1,0%
6,0%
3,7%
5,4%
11,1%
11,7%
16,1%
18,5%
22,5%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%
Suspensão de coxa
Dermolipectomia de braço
Implante capilar
Aumento de glúteo com prótese
Otoplastia
Lifting facial
Rinoplastia
Blefaroplastia
Redução de mamas
Dermolipectomia abdominal
Lipoaspiração
Aumento de mama
Ano 2014
Ano 2009
Tipo de Cirurgia Reparadora
16
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4,9%
1,1%
1,1%
1,1%
1,1%
0,0%
1,1%
3,0%
0,0%
7,1%
12,0%
12,0%
0,0%
0,0%
13,1%
42,9%
0,0%
0,0%
0,0%
17,1%
13,4%
2,7%
2,0%
8,4%
1,7%
0,0%
6,0%
0,0%
0,3%
1,7%
6,4%
39,9%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% 50,0%
Outras
Ginecomastia
Enxertos
Revisão de cicatrizes
Pós obesidade
Feridas complexas
Úlceras de decúbito
Reconstrução mamária
Reconstrução de cabeça e pescoço
Acidentes Domésticos
Queimados
Defeitos Congênitos
Malformações craniomaxilofaciais
Fissuras lábiopalatinas
Acidentes Urbanos
Tumores cutâneos
Ano 2014
Ano 2009
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Sig.
Evolução com o ano anterior
0,8%
24,0%
21,0%
54,1%
0,0%
30,5%
26,8%
42,6%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0%
Não respondeu
Manteve-se inalterado
Diminuiu
Aumentou
Ano 2014
Ano 2009
17
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Sig.
Nacionalidade dos Pacientes
1,9%
3,0%
95,1%
2,3%
2,0%
95,6%
0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% 120,0%
Pacientes estrangeiros não residentes no Brasil
Pacientes estrangeiros residentes no Brasil
Brasileiros
Ano 2014
Ano 2009
18
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Faixa Etárias dos Pacientes
4,9%
15,8%
33,9%
38,0%
5,7%
1,6%
5,7%
14,8%
33,2%
37,6%
5,7%
3,0%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0%
65 anos ou mais
51 a 64 anos
36 a 50 anos
19 a 35 anos
13 a 18 anos
Até 12 anos
Ano 2014
Ano 2009
19
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Gênero dos Pacientes
12,0%
88,0%
41,0%
59,0%
22,5%
77,5%
39,6%
60,4%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0%
Masculino
Feminino
Masculino
Feminino
Esté
tica
Rep
arad
ora
Ano 2014
Ano 2009
20
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Sig.
Sig.
Conclusões
• A analise para a distribuição do tipo de cirurgia, seja estéticaou reparadora (slides 15 e 16) foi feita de forma ponderadaagora, assim s percentuais atingem a 100% no anos de 2014 epor isso conseguimos comparar com a pesquisa de 2009.
• Encontramos diversos resultados considerados nãosignificantes, ou seja, onde as diferenças percentuais entre asduas pesquisas são consideradas irrelevantes, havendo entãoum empate técnico.
• No entanto, foram encontradas significâncias nos resultadosde 7 variáveis. A seguir teremos um quadro com as variáveissignificantes e não significantes.
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ConclusõesSignificantes Não Significantes
Tempo como especialista (5) Gênero (4)
Tipo de cirurgia (8) Estados (6)
Quantidade de Cirurgias Reparadoras (10) Região (7)
Tipo de Procedimentos Não Cirúrgicos (14) Quantidade de Cirurgias Estéticas (9)
Evolução com o ano anterior (17) Local das Cirurgias (11)
Gênero dos Pacientes - Estética (20) Natureza das Cirurgias (12)
Tipo de Cirurgia Reparadora (16) Tipo de Cirurgia Estética (15)
Obs.: entre parênteses são os slides onde estão osrespectivos gráficos de resultados
Procedimento Cirúrgico (13)
Nacionalidade dos Pacientes (18)
Faixa Etárias dos Pacientes (19)
Gênero dos Pacientes - Reparadora (20)
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Conclusões
• Analisando os resultados significantes, temos as seguintesconclusões:
• Tempo com especialista (5): resultado significante apenas nafaixa de até 5 anos, onde na pesquisa de 2009 havia 25,7% eagora subiu para 33,9%.
• Tipo de cirurgia (8): enquanto houve uma redução de cirurgiaestética de 73,0% para 60,1%, houve um aumento de cirurgiasreparadoras de 27,0% para 39,9%.
• Qtde cirurgias reparadoras (10): somente nas faixas de 31 a 60 e61 a 90 cirurgias é que não foi verificada significancia. A maiordiferença ocorreu na faixa de 1 a 30 cirurgias onde houve umaredução de 44,8% para 25,5%.
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Conclusões
• Continuando as conclusões dos resultados significativos:
• Tipo de procedimento não cirúrgico (14): em todos osprocedimentos existe significância estatística, sendo o procedimento“Infiltração de quelóide” com a maior diferença, pois em 2009 eram1,1% e agora 71,1%.
• Tipo de cirurgia reparadora (16): temos significância em diversostipos, mas o que mais chamou atenção foi na distribuição de “revisãode cicatrizes”, onde o percentual aumentou de 1,1% para 17,1%.
• Evolução ano anterior (17): somente para a resposta “Aumentou” foiverificada a significância, onde havia 54,1% na pesquisa de 2009contra 42,6% na de 2014.
• Gênero do paciente em estética (20): enquanto houve uma reduçãodas mulheres de 88,0% para 77,5%, houve um aumento de homensde 12,0% para 22,5%.
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