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ANESTESIA ANESTESIA AMBULATORIAL AMBULATORIAL MARCUS VINÍCIUS de MORAES TEA-SBA pelo CET Sta. Casa de Misericórdia – Ribeirão Preto/SP

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ANESTESIA ANESTESIA AMBULATORIALAMBULATORIAL

MARCUS VINÍCIUS de MORAES TEA-SBA pelo CET Sta. Casa de Misericórdia – Ribeirão Preto/SP

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Atendimento sob cuidado anestésico para intervenções cirúrgicas, exames diagnósticos ou procedimentos terapêuticos, que permanecem sob atenção médica até a plena recuperação fisiológica e psíquica, com alta hospitalar sem pernoite

Resolução no. 1409 / 94

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Unidades de Cuidado Ambulatorial

Unidade tipo I Unidade tipo II Unidade tipo III Unidade tipo IV

Resolução no. 1409 / 94

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Unidade tipo I

Consultório médico Independente do hospital Procedimentos de pequeno porte Anestesia local, sem sedação Sem internação

Resolução no. 1409 / 94

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Unidade tipo II

Independente do hospital Pequeno e médio porte Internações de curta permanência Salas cirúrgicas adequadas SRPA Loco-regional (exceto BRN), c/ ou s/ sedação Pernoite, se necessário, em retaguarda Obrigatório garantir referência

Resolução no. 1409 / 94

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Unidade tipo III

Cirurgias de pequeno e médio porte Loco-regional, c/ ou s/ sedação AG: agentes de eliminação rápida Internação por, no máximo, 24 (vinte e quatro)

horas Alta antes deste período, a critério médico Internação prolongada (hospital retaguarda) Obrigatório garantir referência

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Unidade tipo IV

Anexa a hospital Internação de curta permanência Salas cirúrgicas ambulatoriais ou CC Até grande porte Loco-regional, c/ ou s/ sedação AG agentes de eliminação rápida Internação do paciente até 24 horas Internação prolongada somente nas complicações

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CRITÉRIOS DE SELEÇÃOCRITÉRIOS DE SELEÇÃO

ESTADO FÍSICO

ASA P 1 – paciente hígido

ASA P 2 – enfermidade sistêmica leve

American Society of Anaesthesiology, 1962/2007

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CRITÉRIOS DE EXCLUSÃOCRITÉRIOS DE EXCLUSÃO

Portadores de distúrbios orgânicos de certa gravidade

Natureza dos procedimentos– Hemorragia– Imobilização pós-operatória – Opióides c/ tempo maior que a

permanência hospitalar

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CRITÉRIOS DE SUSPENSÃOCRITÉRIOS DE SUSPENSÃO

Avaliação pré-anestésica ou preparo pré-operatório inadequado

Acompanhante responsável ausente

Condições indadequadas (energia, instrumental, roupa esterilizada, RH)

Falta de retaguarda hospitalar

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AUMENTO NA DEMANDAAUMENTO NA DEMANDA

Segurança no ato anestésico Monitoração adequada Evolução das técnicas e aparato cirúrgico Aprimoramento de exames diagnósticos Evolução de conceitos e condutas Desenvolvimento de novos fármacos Analgesia pós-operatória Educação da população usuária

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AUMENTO NA DEMANDAAUMENTO NA DEMANDA

Adequação dos hospitais à realidade da anestesia ambulatorial

Integração das equipes anestésico-cirúrgicas Otimização dos gastos e redução dos custos Maior rotatividade do centro cirúrgico

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CONTRAPONTOSCONTRAPONTOS

NÁUSEA E VÔMITOS

DOR AGUDA

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NÁUSEA E VÔMITOSNÁUSEA E VÔMITOS

Incidência:

– 75% a 80% (éter)

– 20% a 30% (atual)– 0,1% difícil controle (refratários Tx)

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NÁUSEA E VÔMITOSNÁUSEA E VÔMITOS

Fatores Relacionados ao Paciente– Sexo– Idade– Obesidade– Ansiedade– Doenças associadas– História prévia de NVPO– Retardo do esvaziamento gástrico

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NÁUSEA E VÔMITOSNÁUSEA E VÔMITOS

Fatores Relacionados à Cirurgia

– Local da cirurgia– Duração da cirurgia– Ventilação sob máscara

– Aspiração gástrica

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NÁUSEA E VÔMITOSNÁUSEA E VÔMITOS

Antagonistas dopaminérgicos ( D2)

Fenotiazinas: Clorpromazina

Butirofenonas: Droperidol

Benzamidas: Metoclopramida

Benzimidazólicos: Domperidona

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NÁUSEA E VÔMITOSNÁUSEA E VÔMITOS

Anti-histamínicos (H1)

Difenidramina, Prometazina, Meclizina

Anticolinérgicos

Escopolamina, Benzitropina

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NÁUSEA E VÔMITOSNÁUSEA E VÔMITOS

Anti-serotoninérgicos (5-HT3)Ondansetron, Granisetron

Outras drogasPropofol, Efedrina, Dexametasona

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DOR PÓS-OPERATÓRIADOR PÓS-OPERATÓRIA

Controle otimizado da dor pelos anestesiologistas– APA (Rapport e orientação clara)

– Melhores fármacos– Uso racional das diversas classes de

drogas– Quebra de tabús com os opióides

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DOR PÓS-OPERATÓRIADOR PÓS-OPERATÓRIA

Drogas– Efeitos residual dos anestésicos– Analgesia preemptiva– Analgésicos com efeitos em diferentes

receptores (AINE´s, Esteróides)– Opióides de média potência para uso

domiciliar

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DOR PÓS-OPERATÓRIADOR PÓS-OPERATÓRIA

Prever na APA:– Grau de instrução do paciente– Tolerância do paciente à dor– Tipo de cirurgia realizada– Sensibilidade às drogas e história

prévia com analgésicos

– Escolha dos anestésicos da cirurgia

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CONCLUSÕESCONCLUSÕES

As unidades de assistência de anestesia/cirurgia ambulatorial

podem drenar o fluxo de pacientes que realizam procedimentos de menor porte e que interferem na dinâmica dos centros cirúrgicos

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CONCLUSÕESCONCLUSÕES

A anestesia ambulatorial pode diminuir o tempo de espera entre a

consulta e tais procedimentos

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CONCLUSÕESCONCLUSÕES

Uma boa APA e a profilaxia da náusea, vômitos e dor pós-operatória

garantem uma boa aceitação por parte da clientela

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CONCLUSÕESCONCLUSÕES

Falta de informação e efeitos adversos são as maiores barreiras à

implantação da anestesia ambulatorial em nosso meio

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CONCLUSÕESCONCLUSÕES

Comprovadamente, a anestesia ambulatorial reduz gastos e otimiza

o atendimento à população