ANALISE INSTITUCIONAL1
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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINSCURSOS DE SERVIÇO SOCIAL NA MODALIDADE
TELEPRESENCIAL ORIENTAL DE TREINAMENTO PROFISSIONAL
Kátia Cristina Barbosa Silva seixasLanúcia Pugas Oliveira
Silvania Brandao Carneiro
ANALISE INSITITUCIONAL
MONTE DO CARMO – TO2012
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINSCURSOS DE SERVIÇO SOCIAL NA MODALIDADE
TELEPRESENCIAL ORIENTAL DE TREINAMENTO PROFISSIONAL
Kátia Cristina Barbosa Silva seixasLanúcia Pugas Oliveira
Silvania Brandao Carneiro
ANALISE INSITITUCIONAL
Trabalho exigido pela Fundação Universidade do Tocantins para o curso de Serviço Social na prática de Ensino e Estágio Supervisionado I.
MONTE DO CARMO – TO
2012
SUMÁRIO
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1 Nome da instituição
1.2 Endereço
1.3 Área de atuação
1.4 Area de abrangência
1.5 Projetos envolvidos
1.6 Funcionamento
1.7 Vinculação administrativa
1.8 Nome dos dirigentes
2 CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA
2.1 Como se constituiu
2.1.1 Grupos sociais que participaram de sua criação e desenvolvimento
2.1.2 Demandas da instituição
2.2 Contexto atual
3 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS
3.1 Objetivos institucionais
3.2 Objetivos implícitos
4 PROPOSTA DE ATUAÇÃO AO USUÁRIO
4.1 Rotina / Protocolo de atendimento
4.2 Tipos de atendimento geral
5 RESULTADOS DAS ATIVIDADES
5.1 Relação usuário-instituição
5.2 Relação instituição com usuário
5.3 Relação entre os atores institucionais
6 ASPECTOS SUBJETIVOS
6.1 Sintonia/contradição entre objetivos e operacionalização
6.2 Participação do usuário
6.3 Articulação institucional
7 SERVIÇO SOCIAL
7.1 Nome do assistente social
7.2 Número de assistentes sociais
7.3 Especialização
7.4 Tempo de atuação
7.5 Surgimento da necessidade do assistente social
7.6 Proposta (plano de trabalho) atribuições
7.7 Descrição do processo de trabalho do assistente social
7.8 Recursos humanos
7.9 Relação interdisciplinar
7.10 Assitente social é flexível diante das demandas institucionais?
7.11 Quantidade de usuários que atende em média/mês
7.12 Capacidade máxima de atendimento/assistente social
7.13 Lugar que ocupa o assistente social
7.14 Limites e possibilidades de atuação
7.15 Requisitos/critérios para ingressar na instituição
7.16 Carga horária assistente social
7.17 Inserção do estagiário junto ao assistente social
8 OUTROS ASPECTOS A SER CONSIDERADOS
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1 Nome da instituição:
Secretaria de Assistência Social
1.2 Endereço:
Rua Benício Pinto Cerqueira, Centro. 77.585-000, Monte do Carmo – TO. Fone 63
3540 1297.
1.3 Área de atuação:
Seguridade social. Atua como principal porta de entrada do sistema Único
de Assistência (SUAS), dada sua capilaridade nos territórios e é responsável pela
organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas de
vulnerabilidade e risco social.
1.4 Área de abrangência:
Abrangência Municipal.
1.5 Projetos envolvidos:
Cursos profissionalizantes;
Prójovem
Peti
Grupo de convivência e fortalecimento de vinculo 06 a 14 anos e de 15 a 17
anos, Idoso e Gestantes.
1.6 Funcionamento:
Das 08:00hs as 12:00hs e 14:00hs as 18:00hs.
1.7 Vinculação administrativa:
Federal, Estadual e Municipal. Esta instituição e mantenedora própria, tendo como
parceiros a Prefeitura Municipal e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e
Assistência Social.
1.8 Nomes dos dirigentes
Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social : Geiziane Gomes de
Oliveira Amaral.
2 CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA
2.1 Como se instituiu:
O CRAS foi criado no dia 27 de março de 2007 sob a Lei 415/07 para o
atendimento às famílias que encontravam em estado de vulnerabilidade social ,
implementação de programas benefícios à terceira idade.
2.1.1 Grupos sociais que participaram de sua criação e desenvolvimento:
Coerentemente não houve um grupo.
2.1.2 Demandas da instituição:
Usuários de baixa renda, de programas sociais e com a comunidade.
O atendimento está direcionado as Famílias em vulnerabilidade Social, privadas de
renda e aceso a serviços públicos, com vínculos afetivos fragilizados.
2.2 Contexto atual:
O CRAS de Monte do Carmo atende como qualquer outro CRAS atendendo
a comunidade, orientando a respeito de seus direitos. A Assistência Social centra
esforços na prevenção e enfrentamento de situações de vulnerabilidade e riscos
sociais, por meio de intervenções territorializadas e com foco nas relações familiares
e comunitárias.
O CRAS cumpre tal finalidade, e para isso é necessário planejar. E esse
planejamento consiste em uma estratégia de ação que estabeleça metas,
procedimentos e métodos, compatibilizando necessidades e demandas com
recursos disponíveis, baseando-se em uma leitura da realidade da comunidade e
visando promover uma mudança na situação encontrada.
3 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS
3.1 Objetivos institucionais
Um dos principais objetivos da instituição é antes de tudo contribuir para
emancipação do sujeito social, dessa forma contribuir para construção de uma nova
ordem social.
3.2 Objetivos implícitos
Nota-se uma contribuição para uma cidadania mais justa, tentando
amenizar as situações desfavoráveis que apresentam as quais estão ao alcance do
sistema, sendo assim a maioria das demandas sendo solucionadas.
4 PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO USUÁRIO
4.1 Rotina/protocolo de atendimento do Hospital Regional de Porto Nacional
Se vê um trabalho com a população no sentido de envolve-la na
participação e organização de eventos, também na heterogeneidade da organização
da equipe onde os mesmos estão prontos à auxiliar, orientar, resolver problemas
que antagonizam a sociedade.
4.2 Tipos de atendimento geral:
Cadastramento do bolsa família;
Carteira do idoso;
Aposentadoria;
Pró-jovem;
Cursos profissionalizantes;
Benefícios de prestação continuada.
Atualmente o atendimento se estende a toda comunidade que procura a instituição,
com alguma necessidade como dificuldade financeira para mantimento alimentício e
carência em geral, e outros casos são encaminhados para secretaria de
desenvolvimento e assistência social, assegurando os direitos dos usuários.
5 RESULTADOS DAS ATIVIDADES
5.1 Relação usuário instituição
Notoriamente vê que devido uma pequena parte da população ter um
referencial simbólico da instituição no contexto político e cultural, fragilizando o
fortalecimento de si mesmo, percebe que as vozes da população reclama, porém
não tem conhecimentos nítidos dos seus reais direitos, nem onde os mesmos
podem ser alcançados, sendo assim sentem intimidados a procurarem a instituição
para reivindicar seus direitos.
5.2 Relação instituição com o usuário
A instituição trabalha visionado o bem estar e satisfação do usuário.
Percebe uma relação contributiva, porém tem certa deficiência em agilidade de seus
serviços prestados. Nota-se que vem continuamente, quando notoriamente pode se
notar que deixa a desejar, que em relação a equipe não são tão amistosos, mas não
prejudica a cooperação.
5.3Relação entre os atores institucionais – Equipe
O relacionamento profissional é satisfatório entre atores, (equipe) existe
uma sintonia e uma cumplicidade no atendimento humanizado e na relação
interpessoal.
O profissional de Serviço Social é visto pela adição de seu saber a outros
profissionais dentro de equipes interdisciplinares e transdisciplinares, não aceitando
outra forma de tratamento da equipe e/ou da instituição, o que colabora com a
valorização da categoria tanto endógena quanto socialmente.
6 ASPECTOS SUBJETIVOS
6.1 Sintonia/contradição entre objetivos e operacionalização
A operacionalização alcança os objetivos em 98% dos resultados
esperados. A sintonia é satisfatória. A participação do usuário é bem aferida quanto
as partes daqueles que freqüenta na perspectiva de fortalecer suas autonomias e
cidadania, mas poderia ser mais assídua a participação dos usuários.
6.2 Participação do usuário
O usuário recebe orientações da equipe multiprofissional, participando
direto da resolução de seus problemas. Numa perspectiva ocular, livres de
relatórios, a instituição apresenta empenho na busca de solução para os usuários.
6.3Articulação institucional
Há uma articulação com outros hospitais de referência, outros órgãos da
esfera municipal e estadual que disponibilizam recursos à comunidade, bem como,
se articulam muito bem entre setores internos.
7 SERVIÇO SOCIAL
7.1 Nome do Assistente Social
Adenuza Resende da Silva / CRESS/223 Região/Tocantins.
7.2 Número de assistentes sociais
01 (uma)
7.3Especialização
Saúde Publica.
7.4Tempo de atuação:
06 anos
7.5Surgimento da necessidade do assistente social
A necessidade de avanços para políticas de Assistência Social e
garantia de acesso a bens e serviços à população excluída ou com vulnerabilidade
social, analisando que é pelo qual socializando de reivindicação seus direitos e
autonomia.
7.6Proposta, atribuições:
O assistente social é um mediador entre usuários e instituição. Assim,
dentre as atribuições podemos enfocar: facilitar o acesso aos usuários nos serviços
oferecidos pelo CRAS, cujo atendimento é voltado direto ao público interno e externo
como orientações, coordenar, orientar, elaborar, executar e supervisionar; avaliar
estudos, pesquisas, planos, programas, projetos. Realizar perícias, visitas e laudos ,
informações e pareceres sobre a matéria Serviço Social. Tudo em conformidade
com a demanda existente no cotidiano e dos princípios do Código de Ética
profissional.
7.7Descrição do Processo de trabalho do assistente social
De acordo com Iamamoto (2007), não há um único e idêntico processo de
trabalho para o assistente social, este trabalho é constituído dos elementos como
atividades humana, objeto de trabalho (expressões da questão social), instrumentos
técnicos operativos e o resultado da intervenção na realidade.
Portanto, vale salientar que o assistente social realiza seu trabalho de
acordo com a realidade e não existe uma receita pronta, uma vez que cada
atendimento exige um fazer diferente, pois cada usuário possui suas particulariddes.
Sendo assim, vale ressaltar a importância dos elementos técnicos operativos aliados
as dimensões teórico-metodológico e ético político da profissão.
A política pública de assistência social não pode ser caracterizada como
distribuição de benefícios individuais ou de serviços compensatórios (como por
exemplo, a distribuição de cestas básicas, as campanhas de coleta de roupas e
alimentos, etc), mas como garantias dos mínimos sociais que assegurem os
atendimentos das necessidades básicas.
O Assistente Social é um profissional mediador e como tal está ligado as
políticas sociais e, sobretudo a política Assistência social, e está apto a contribuir
nos processos que dizem respeito a reprodução social da vida dos seus usuários. É
pela prestação de serviços sócio-assistenciais que o assistente social intervém nas
relações sociais que fazem parte do cotidiano de sua população usuária.
O trabalho do assistente social pode produzir resultados concretos nas condições materiais, sociais, políticas e culturais da vida de seus usuários; em seu acesso às políticas sociais, programas, serviços, recursos e bens; em seus comportamentos e valores; em seu modo de viver e de pensar; suas formas de luta e organização e em suas práticas de resistência (YAZBEK, 2004, p. 14).
Trata-se de um trabalho que leva em consideração as relações da classe,
gênero e etnia, as aspirações sociais, políticas, religiosas e de organização, além de
componentes de ordem afetiva e emocional.
Atualmente acredita-se que um aspecto que ainda deve ser considerado é
a noção da Assistente social como direito de cidadania. Este assunto requer
mudanças culturais e valorativas tanto do Estado como das entidades filantrópicas,
pois a superação da Assistência como mérito coloca-se como um grande desafio, já
que ela sempre esteve vinculada à caridade e a solidariedade de entidades
religiosas e da sociedade civil.
7.8 Recursos humanos
Os recursos humanos são 01 (uma) assistente social.
7.9Recursos materiais e físicos
01 (uma) sala climatizada
01 (um) notbook
02 (duas) impressoras
02 (duas) mesas
05 (cinco) cadeiras
02 (dois) armários
01 (um) arquivo
01 (um) telefone
01 (um) data show
Cozinha completa
Sala para eventos
7.9 Relação interdisciplinar
Para se chegar a um determinado consenso para o bem do usuário torna-
se importante a soma de informações entre as diversas áreas de conhecimento.
Dessa forma, nota-se a presença de conflito na troca de idéias entre a equipe.
Porém, tudo isso é imprescindível para contribuir na resolutividade de determinados
problemas.
7.10 Assistente social é flexível diante das demandas instituicionais?
O assistente social procura solucionar as demandas de acordo com a
urgência de cada uma. É flexível diante das demandas apresentadas e dos conflitos,
dando resposta a todos. Principalmente a um profissional que é engajado com vários
problemas na sociedade como saúde familiar, grupos, alcoolismo, drogatização,
sexualidade, portanto é necessário a flexibilização no atendimento.
7.11 Quantidade de usuários que atende em media/mês.
208 usuários em média.
7.12 Capacidade máxima de atendimento/assistente social
O atendimento é relativo, de acordo as demandas dos usuários.
7.13 Lugar que ocupa o assistente social (formal e informal)
Formal, com vínculo empregatício com o Município através de contrato especial.
Está inserido no organograma da instituição da equipe multidisciplinar, abaixo da
Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social.
7.14 Limites e possibilidades de atuação
No enfrentamento das expressões da questão social, o espaço
institucional muitas vezes impõe limites no fazer profissional, como por exemplo, tem
as questões burocráticas, gerando assim também os conflitos e atuam na busca dos
direitos dos usuários mediando conflitos e estando ao lado de outros profissionais, a
fim de garantir a efetivação das práticas públicas.
7.15 Requisitos/critérios para ingressar na instituição
Formação acadêmica em serviço social e registro no CRESS – TO.
Normalmente, um contrato sob forma de prestação de serviços.
7.16 Carga horária semanal/assistente social
Realizam cargas horárias de 40 horas semanais, perfazendo um total de
200 horas mensais.
7.17 Inserção do estagiário junto ao assistente social
O estagiário observa o trabalho do assistente social e as demandas
apresentadas, analisando as questões sociais dos usuários, observando se estão
fazendo vale os seus direitos.
Percebe-se que novos campos de atuação estão surgindo para o
profissional de Serviço Social e, sua inserção no âmbito do terceiro setor em
específico no CRAS é muito promissor, uma vez que a dinâmica da sociedade exige
que o Assistente Social tenha uma visão critica, investigativa e prepositiva,
chamando para si a responsabilidade e abrindo questionamentos quanto a temática
que envolve a atuação nas áreas sociais.
A finalidade do estágio é possível ao futuro profissional desenvolver as
aptidões e competências, construir o conhecimento por meio da experiência, ou
seja, o empirismo. Pois o conhecimento só é construído mediante a interação sujeito
e objeto, havendo entre eles um processo continuo de adaptação mútua, desta
forma obtém-se conhecimento através da ação, e sua veracidade deve ser
demonstrada na prática, já que uma habilidade não pode ser explicitada por
palavras, pois a única forma de aprendê-la é mediante a junção do aprendizado, das
experiências e de informações, uma vez que juntos dão sustentação ao
conhecimento.
No serviço social o estágio se configura como local de aprendizado da
prática profissional, um momento para refletir teoria sobre a prática, descobrir as
peculiaridades que envolvem a profissão e operacionalizá-la através de instrumentos
e técnicas operativas como a entrevista, ficha socioeconômica, visita domiciliar,
laudo social, estudo social, perícia social e o parecer social. Certamente o estagiário
no campo de estágio contribuirá muito para a formação acadêmica apesar da carga
horária não satisfazer os anseios quanto estagiárias.
8 OUTROS ASPECTOS A SER CONSIDERADOS
Um dos aspectos que interfere na ação institucional e intervenção
profissional são as transformações do mundo do trabalho, pois se observa uma
ampla diminuição dos recursos institucionais, dificultando assim, o acesso dos
usuários ao que lhe são de direito.
Dessa forma, o profissional de Serviço Social ao trabalhar as demandas
impostas no cotidiano do seu trabalho, deverá estar sempre atento e atualizado a fim
de lidar com tais mudanças, visto que estas trazem influencias tanto na vida dos
menos favorecidos, quanto do profissional que lida diretamente com os usuários ao
lutar por fazer valer os direitos dos cidadãos.
Outro aspecto que deve ser considerado é a gestão social. Os princípios
da Gestão Social são: Democracia e participação; transparência, controle social e
respeito as pessoas e aos processos. Uma instituição com gestão transparente é
aquela que cria canais de comunicação regulares e permanentes, informando as
pessoas e as comunidades dos atos, das negociações, das decisões, dos critérios,
dos resultados, dos ganhos, das perdas e, principalmente, da gestão financeira sob
sua responsabilidade, em linguagem acessível.
A idéia básica reside na possibilidade de os grupos organizados influírem
e decidirem sobre o tipo de sociedade e de ação governamental necessárias ao
bem-estar da coletividade, além de manter mecanismos de avaliação das ações
governamentais. Isso supõe a institucionalização de instrumentos de controle do
setor público pela sociedade, garantindo não-somente a fiscalização do orçamento,
mas também a definição de prioridades, estratégias de ação e localização dos
serviços.
O Assistente Social é o agente que tem papel definitivo no acesso da
população usuária a boa parte dos serviços sociais. Para isso, o profissional realiza
a coleta de informações sobre a situação socioeconômica do usuário, que possa
justificar a liberação de determinados recursos e serviços. Também é tarefa do
Assistente Social divulgar e esclarecer os usuários sobre as normas institucionais e
sobre os serviços, a fim de obter uma sociedade mais ciente de seus direitos e que
possam os usufruir de maneira eficaz e questiona-los. (RIOS, 1993).
Conforme o que convivemos juntos a equipe, percebermos que havia a
necessidade de repassa mais informações para os idosos sobre os direitos
constitucionais do idoso, ficando assim decidido o nosso tema.
REFERENCIAS
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2006.
COUTO, Berenice Rojas. O Direito Social e a Assistência Social na Sociedade
Brasileira: uma equação possível. São Paulo: Cortez, 2006.
IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e
Formação Profissional. São Paulo: Cortez, 1999.
RIOS, Terezinha Azevedo. Ética e competência. São Paulo; Cortez, 1993.
YAZBEK, Maria Carmelita. Classes subalternas e assistência social. 2ª ed.-São Paulo: Cortez, 1996.
YAZBEK, Maria Carmelita. A Assistência Social na prática profissional: história e perspectivas. Revista nº 85 Serviço Social & sociedade. São Paulo, Cortez, 2006.