Analise em vento de esquadira
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ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA ESQUADRIA EM RELAÇÃO A
PRESSÃO DO VENTO
Instituto Federal de Mato Grosso do Sul – Campus Ponta Porã
Novembro de 2015
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA ESQUADRIA EM RELAÇÃO A
PRESSÃO DO VENTO
IFMS - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul – Campus Ponta Porã
DATA: Novembro/2015
REV.01
Projeto arquitetônico das esquadrias:
Detalhes da esquadria :
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ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA ESQUADRIA EM RELAÇÃO A
PRESSÃO DO VENTO
IFMS - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul – Campus Ponta Porã
DATA: Novembro/2015
REV.01
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PRESSÃO DO VENTO
IFMS - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul – Campus Ponta Porã
DATA: Novembro/2015
REV.01
JANELACÓD. J/01AMATERIAL ALUMÍNIODIMENSÕES 358X170X120 cm
4 BASCULANTES SUPERIORES E 4 FOLHAS DE CORRER
ÁREA (mm²) LARGURA (mm) ALTURA (mm)6.086.000,00 3.580,00 1.700,00
ALTURA BATENTE (mm)1200
VELOCIDADE DO VENTO POR REGIÃO CONSIDERADA NA NORMA ABNT NBR 10821
REGIÃO5
Esquadrias externas devem atender as especificações constantes da NBR 10821, tais como:• DESEMPENHO ACÚSTICO • PENETRAÇÃO DE AR• ESTANQUEIDADE À ÁGUA• RESISTÊNCIA À CARGAS UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDAS• RESISTÊNCIA ÀS OPERAÇÕES DE MANUSEIO
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ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA ESQUADRIA EM RELAÇÃO A
PRESSÃO DO VENTO
IFMS - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul – Campus Ponta Porã
DATA: Novembro/2015
REV.01
Observamos na tabela abaixo, os valores de pressão de cargas uniformemente distribuídas, conforme a região do país e como está considerado no capítulo Esforços de Vento na NBR 10821-2011. Para a região 5, a pressão que a esquadria pode suportar está entre 950 e 1430 Pascal.
Característica da janela:
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H=3250 mmH=
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA ESQUADRIA EM RELAÇÃO A
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DATA: Novembro/2015
REV.01
Ábaco para determinar a altura (H) e a largura (L) a partir dos valores de pressões da região 5 e da característica da janela.
Para o vão entre colunas (L) de 3.580,00mm a altura deve ser entre 1.850,0 mm e 2.100,0 mm.
As esquadrias tiveram a suas alturas alteradas pela fiscalização:
A nova altura de 3250 mm não satisfaz a exigência da norma NBR 10821 para tal região, no requisito de resistência à cargas uniformemente distribuídas.
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