Amigão do Pastor - Maio 2011

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    O AMIGO do Pastor

    Um Peridico em Prol da Pregao do Evangelho de Jesus Cristo - VOL. 21 - N 05 MAIO/1

    O PECADOPr. Jaime King

    I. Introduo.Em uma outra lio aprendemos que o

    pecado comeou no corao de um anjo,Lcifer, a estrela da manh, que se tornouSatans. Depois, em uma outra lio, estu-damos a respeito da queda do homemquando o pecado entrou na raa humana.

    Nesta lio vamos ver o que Deus fala arespeito do pecado. importante, especial-mente nesta poca permissiva, saber o queo Senhor pensa do pecado. Nos dias atuaistermos como pecado, perdido, conde-nado e fogo eterno no so bem aceitosporque so considerados fortes de mais.Mas ns devemos enxergar o pecado doponto de vista divino.

    Hoje muitos consideram o pecado ape-nas uma fraqueza ou uma tendncia para omal. Mas Deus pensa diferente. s quan-do o pecador consegue entender o que opecado e o que ele faz na sua vida que elepedir a misericrdia de Deus. s quando agente entende a terribilidade e atrocidadedo pecado que ns podemos entender por-que Jesus teve que morrer na cruz.

    II. A origem do pecado.A. O pecado comeou com Satans. (Is.

    14; Ez. 28)Jesus identificou o diabo como o prnci-

    pe deste mundo (Jo. 12:31), a cabea do seuprprio reino (Mt. 12:26), o pai de um povorebelde (Jo. 8:44), o pai da mentira (Jo. 8:44),o maligno que arrebata a semente da Pala-vra do corao do ouvinte (Mt. 13:19), e oinimigo que semeou joio entre boa semente(Mt. 13:39).

    B. O pecado entrou no mundo atravsde Ado.

    Portanto, assim como por um s ho-mem entrou o pecado no mundo, e pelo pe-cado, a morte, assim tambm a morte pas-sou a todos os homens, porque todos peca-ram. (Rm. 5:12).

    III. O pecado universalTODOS so pe-cadores.

    A. Desde Ado e Eva todos os seres hu-manos nascem com uma natureza pecami-nosa. pois todos pecaram e carecem daglria de Deus (Rm. 3:23)

    B. O ser humano pecador por nature-za. ramos, por natureza, filhos daira (Ef. 2:3)

    O salmo 51:5 diz: Eu nasci na iniqi-dade, e em pecado me cocebeu minhame . Desde a nossa concepo no teroda nossa me, somos pecadores.

    C. O pecado domina cada parte do serhumano.

    1. Seu intelecto cego. Satans enga-na o pecador e o resultado que ele noentende o evangelho (2 Co. 4:4 ).

    2. Sua mente reprovvel. Por causado pecado, o incrdulo no capaz de pen-sar como Deus quer (Rm. 1:28 ).

    3. Seu entendimento est obscureci-do e ele alheio vida de Deus. Ele vive naignorncia da verdade e tem corao duro(Ef. 4:18 ).

    4. Sua mente e conscincia so cor-rompidas (Tt. 1:15).

    5. Ele escravo do pecado (Rm. 6:20;7:20).

    IV. A natureza do pecado.A. Pecado a transgresso da lei de

    Deus. o pecado a transgresso da

    lei. (1 Jo. 3:4) ultrapassar os limites deDeus.

    B. Pecado desobedincia. por essas coisas, vem a ira de

    Deus sobre os filhos da desobedincia. (Ef. 5:6) Desobedincia rebelio contra au-toridade.

    C. Pecado falhar em glorificar aDeus.

    pois todos pecaram e carecem daglria de Deus. (Rm. 3:23) Aqui a Bblia in-gls diz come short of, que quer dizer, fa-lhar em alcanar. O homem errou o alvo eno conseguiu viver o padro de santidadeque Deus tem para os homens.

    D. Pecado impiedade. Mas, ao que no trabalha, porm

    cr naquele que justifica o mpio, a sua f lhe atribuda como justia. (Rm. 4:5)

    E. Pecado incredulidade.do pecado, porque no crem em

    mim (Jo. 16:9)Quem cr nele no condenado;

    mas quem no cr j est condenado, por-quanto no cr no nome do unignito Fi-

    lho de Deus. (Jo. 3:18) Note que a pesno condenada porque pratica algumcio; ela condenada porque no cr emsus, que o nico caminho de salvao

    V. Categorias de pecado.A. Pecados abertos.

    Todos os pecados so pecaminomas nem todos so da mesma magnitJesus ensinou isto com o seu ensinamsobre o argueiro e a trave nos olhosMateus 7:1-5. Tambm veja Joo 19:1 Jesus indica que o pecado de Caifsmaior do que o pecado de Pilatos.

    Pecados abertos so os que so metidos abertamente, publicamente, como mentir, roubar, etc..

    B. Pecados ocultos. Diante de ti puseste as nossas ini-

    qidades e, sob a luz do teu rosto, os nos-sos pecados ocultos. (Sl. 90:8) Pecadocultos so os pecados do corao; astudes interiores que somente Deus pver. Inveja, cimes, concupiscncia, olho e dio so exemplos de pecados otos.

    Note: s vezes o pecador pode escder o seu pecado dos homens mas pode escond-lo de Deus. Hb. 4:13 nolembrar que todas as coisas esto des-cobertas e patentes aos olhos daquele aquem temos de prestar contas. Nmero32:23 fala uma verdade importante:sabei que o vosso pecado vos h deachar.

    VI. Alguns efeitos do pecado.A. O pecado condena o pecador.

    Por causa do pecado o homem

    Continuao na pgina 3

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    O AMIGO do PastorPgina 2 MAIO/

    Editorial

    O AMIGO do PastorUm Peridico em Prol da Pregao do Evangelho de Jesus Cristo

    Batista, FundamentalistaExpediente: Editor Chefe: Pr. Jaime King. Editor: Pr. Cleber Rodarte Neves. Assistentes: Ana Lcia de Almeida Rodarte, PaElaine King. Arte: Pr. Cleber Rodarte Neves. Ofertas podem ser enviadas atravs de ordem de pagamento na conta nmeroagncia 0103, oper. 003, da Caixa Econmica Federal ou cheque nominal Editora Maranata.Correspondncia: Caixa Postal 74,37270-000 Campo Belo - MG. Telefone e Fax: (0xx 35) 3832-2704. E-mail: [email protected]: Os editores doAmigo do Pastor, somente se responsabilizam pela publicao de artigos que solicitarem previamente aos seus autoresponsabilidade pelos artigos assinados dos seus prprios autores, no expressando necessariamente a posio dos eddeste peritico.O AMIGO do Pastor um ministrio da Editora Maranata.

    DEUS SABE

    J ouvi muitas pessoas dizerem: Deussabe. Na verdade, a Bblia afirma que Deus onisciente (conhece e sabe tudo).

    Deus sabe e conhece:

    01. Suas ovelhas (Jo 10.14,27).02. Quem confia nele (Na 1.7).03. Os que so seus (2Tm 2.19).04. O caminho que escolhemos (J

    23.10; Sl 1.6).05. Do que precisamos (Mt 6.8,32).06. Nossos nomes (Sl 103.14).07. Os dias dos justos (Sl 37.18).08. Quem somos (Sl 139.1).09. O que fazemos (Sl 139.2).10. O que pensamos (Sl 139. 2).11. Todos os nossos passos (Sl 139. 3).12. O que falamos (Sl 139.4).13. Aonde vamos (Sl 139.7-12).

    14. Nossa hipocrisia (Mc 12.15).15. Os orgulhosos (Sl 138.6).16. Nossa tolice (Sl 69.5).17. Nosso assentar, sair, entrar, nossa

    raiva contra ele (2Rs 19.27).18. Nossas aes e pensamentos (Is

    66.18; Sl 94.11; Ap 2.2,9,13,19).19. Nossas transgresses e nossos pe-

    cados (Am 5.12).20. Quando no temos o amor de Deus

    em ns (Jo 5.42).21. Todas as coisas (At 15.18; 1Jo 3.20).

    Certamente podemos afirmar comoAna: Porque o SENHOR o Deus de co-

    nhecimento (1Sm 2.3) e exclamar comoPaulo: profundidade das riquezas, tantoda sabedoria, como da cincia de Deus!Quo insondveis so os seus juzos, equo inescrutveis os seus caminhos!(Rm 11.33).

    Deus conhece voc, e espero que voc

    o conhea, porque conhec-lo vida na (Jo 17.3).

    (Sword of the Lord)

    CONHEA SEUAUDITRIO

    Um pastor levantou-se em frentecongregao e perguntou: Quem aqucontou uma mentira na vida, inclusivinfncia? E falo de mentirinhas brantambm.

    Claro que todo mundo levantou a mO pastor continuou: Algum aqui jgou alguma coisa de outra pessoa cum chiclete da loja de doces, um clipescritrio, ou nunca devolveu um obemprestado? Mais uma vez, todos letaram a mo.

    Muito bem, respondeu o pastor.

    s precisava conhecer meu auditrio. Vque estou cercado por mentirosos edres.

    Porque qualquer que guardar toda alei, e tropear em um s ponto, tornou-seculpado de todos (Tg 2.10).

    (Pulpit Helps)

    COERNCIA!

    Uma senhora foi visitar George BernShaw e ficou surpresa por no ver flore

    casa.Achei que o senhor gostava de res, a visitante comentou.

    E gosto. Tambm gosto de crianmas no decepo suas cabeas e depoienfio em vasos pela casa inteira.

    (Sword of the Lord)

    Prezado leitor,

    O assunto predominante neste nmero doAmigo o pecado. At mesmo muitoscrentes no gostam de ouvir sermes sobreesse tema. A gerao atual rotula o pecado dedoena, ameniza , camufla e disvirtua o seusignificado vil, querendo diluir a intensidadedo seu mal, dando-lhe uma conotao amenaao invs de trat-lo com a devida seriedade erigor. A negritude do pecado s pode seraquilatada pelo prisma de que uma ofensa eafronta ao DEUS Santo. Tem-se disseminadoatravs da mdia,da psicologia, e da filosofiahumana, a ideia de simpatia e empatia paracom o pecado. A justia tem sido taxada de ex-tremismo religioso, exagero e intolerncia.Mas, a imutvel Palavra de DEUS continuairredutvel, nos instruindo a amar o bem e odi-ar o mal, o pecado. Parafraseando AlbertEinstein, o pior mal da sociedade no so oshomens maus, mas a nossa falta de oposiocontra a maldade.Temos que pregar sim con-tra o pecado, porque DEUS Santo. Pastoresno podem ter medo de perder membros daigreja por condenar veementemente o mal.Pr. Cleber R. Neves

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    A INTOLERNCIASAUDVEL

    O Senhor Jesus Cristo nos avisou qpastor que foge quando os lobos apareso apenas empregados. Somos chama alimentar Suas ovelhas, e no os loGaranto-lhes que muitas vezes o probse complica e s pode ser resolvido com joelhos em terra.

    Estamos pagando um alto preo nossa doce tolerncia do pecado dentrigreja. Se a igreja de Atos tivesse feitotas grossas para a iniquidade, dado de bros e sorrido com benevolncia enquo Diabo tentava colocar um dedinhocada fase de sua vida, o Cristianismo morrido na infncia.

    A igreja do Novo Testamento tinha intolerncia saudvel e santa. Ela alcaseus objetivos porque comeou no cnho estreito e no se desviou dele. Podter ido por grandes avenidas e acabadodestruio.

    Hoje, enfrentamos o perigo da portapla e do caminho largo, e isso nos faz sporque muitos adentram por ele.

    Foi-nos avisado h muito tempo poucos so os que pegam o caminhtreito e apertado. Somos pessoas greg

    gostamos de acompanhar a multido. Primos ser chamados de quase tudo, mde mente estreita. Mas estreito foi o ativo que Cristo escolheu, e a fidelidadSenhor provar que o adjetivo ainda nos dias de hoje.

    (Vance Havner)

    o pacado (da pgina 1)

    perdido e se no aceitar a Cristo como Sal-vador, vai perecer para sempre. Veja Mt.18:11; Lc. 12:20; 15:4,8,24; Jo. 3:16.

    B. O pecado aprisiona o pecador.Vs sois do diabo, que vosso pai,

    e quereis satisfazer-lhe os desejos. (Jo.8:44) Jesus deixou claro que os fariseuseram escravos dos desejos do diabo.

    Jesus disse em Lc. 4:18 que Deus Paimandou Ele para proclamar libertao aoscativos. Esta no foi uma libertao dosdetentos na cadeia porque Ele no tirou osprisioneiros da priso. Foi uma libertaoespiritual.

    C. O pecado cega as pessoas espiritual-mente.

    Ef. 4:18 fala que o pecador perdidoanda obscurecido de entendimento e vivena ignorncia.

    Jesus disse: Deixai-os; so cegos,guias de cegos. (Mt. 15:14) Infelizmentetem lderes religiosos hoje que so assim.Eles pregam heresias e enganam os outros.

    Em Lc. 4:18 Jesus disse que Ele veiopara proclamar a restaurao da vista aoscegos . claro que isto inclui a restauraoda visita espiritual.

    Como o homem cego em Jo. 9:25, aoaceitar a Cristo o crente pode dizer: uma coisa sei: eu era cego e agora vejo.

    D. O pecado endurece a conscincia.Falando dos descrentes, Ef. 4:19 diz:

    os quais, tendo-setornado insensveis, seentregaram dissoluo para, com avidez,cometerem toda sorte de impureza.

    Veja o aviso do escritor de Hebreus: pelo contrrio, exortai-vos mutuamentecada dia, durante o tempo que se chama

    Hoje, a fim de que nenhum de vs seja en-durecido pelo engano do pecado. (Hb.3:13)

    VII. As penalidades para o pecado.A. Para o incrdulo.

    porque o salrio do pecado amorte (Rm. 6:23a) Na Bblia a morte no aniquilao, separao. Ao morrer, aalma do descrente no aniquilada, no extinta, ela separada de Deuspara todaa eternidade. 2 Ts. 1:9 fala de eterna des-truio . Em Mt. 25:46 Jesus falou de vidaeterna para os crentes e castigo eterno para os descrentes. O incrdulo que morresem Cristo e, portanto, sem a salvao, vaisofrer eternamente no lago de fogo (Ap.20:15).

    B. Para o crente que peca.1. Perda da Comunho. O crente que

    peca perde a sua comunho com Deus. 1Jo. 1:3,6,7.

    2. Perda da Alegria. O pecado tira anossa alegria. Sl. 51:12: Jo. 15:11.

    3. Andar errado. Por causa do pecado

    o crente anda nas trevas. 1 Jo. 1:6.C. Para o crente que peca e no confes-

    sa seu pecado.1. Disciplina de Deus. Se o crente in-

    sistir em continuar no pecado, recusando aconfessar, ele pode levar um castigo deDeus.Hb. 12:5-11 .

    2. Disciplina da igreja local. O crenteque vive em pecado e no quer consertar asua vida espiritual pode ser expulso na suaigreja local. Mt. 18:17; 1 Co. 5.

    3. A morte fsica. s vezes, quando ocrente continua no pecado, ele pode perder

    at a sua vida fsica.1 Co. 11:30-32 ; 1 Jo.5:16.

    VIII. O remdio para o pecado.Existe um s remdio para o pecado, o

    sangue de Jesus Cristo.

    A. Nenhum homem pode se purificardos seus pecados. Pelo que ainda que telaves com salitre e amontoes potassa, con-tinua a mcula da tua iniqidade perantemim, diz o S ENHOR Deus. (Jr. 2:22)

    B. A soluo para o problema do peca-

    do o perdo oferecido pelo Senhor JesusCristo. no qual temos a redeno, peloseu sangue, a remisso dos pecados, se-gundo a riqueza da sua graa (Ef. 1:7)

    C. Jesus pagou o preo, pagou a penali-dade pelos pecados de todos ns. e ele a propiciao pelos nossos pecados e nosomente pelos nossos prprios, mas ainda

    pelos do mundo inteiro. (1 Jo. 2:2)

    D. Creia no Senhor Jesus Cristo. A B-blia diz que o dom gratuito de Deus avida eterna em Cristo Jesus, nosso Se-

    nhor. (Rm. 6:23b) A prxima lio ser so-bre a salvao mas agora bom se lembraro que fazer para que qualquer pessoa pos-sa ser salva antes mesmo de estudar aquelalio. O carcereiro em Atos 16 estava arre-pendido e queria saber o que fazer para sersalvo. A resposta que recebeu de Paulo eSilas foi simplesmente: Cr no Senhor

    Jesus Cristo e sers salvo, tu e tua casa. (At. 16:31)

    Continuao na pgina 5

    Benjamim Franklin disse: No h de errado em se aposentar, desde quaposentadoria no interfira com o trabda pessoa.

    (Pulpit Helps)

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    A MATURIDADE DEFINEA SI MESMA

    Um sinal da maturidade a capacidadeque voc adquiri de fazer o que no gosta.Nenhuma vida se torna excepcional pelosimples fato de realizarmos o que nos vemcom naturalidade.

    Quando Benjamim Franklin era jovem,ele e um amigo comearam a estudar italia-no juntos, e tambm a jogar xadrez. Entre asaulas de italiano e os jogos de xadrez, umgrande abismo se forma na cabea dos jo-vens comuns. Logo, o xadrez estava ven-cendo e o italiano ia ficando na rabeira.

    Franklin percebeu o que estava aconte-cendo. Ele procurou o amigo e informou-ode que no jogaria mais xadrez a no serque que o perdedor do jogo traduzisse cin-qenta pginas de Dante antes da prximapartida.

    Os rapazes se equipararam no jogo de

    xadrez e, de acordo com Franklin, fizeram omesmo no conhecimento da lngua italiana.Este conhecimento foi de grande valor paraele em sua carreira diplomtica.

    (Broadman Comments)

    o pecado (da pgina 3)

    IX. Os preventivos para o pecado.Dizem que uma grama de preveno

    vala mais do que uma tonelada de cura.Deus tem nos dado meios para impedir opecado em nossas vidas. Estes meios po-dem servir de vacinanaes para evitar adoena.

    A. A Palavra de Deus.Guardo no corao as tuas pala-

    vras, para no pecar contra ti. (Sl. 119:11) No corao, tem ele a lei do seu

    Deus; os seus passos no vacilaro. (Sl.37:31)

    agrada-me fazer a tua vontade, Deus meu; dentro do meu corao, est atua lei. (Sl. 40:8)

    A Palavra de Deus em nossos coraespode impedir o pecado quando somos ten-tado. Ela vai nos avisar a respeito dos peri-gos e conseqncias do pecado. Ela vainos ajudar a recordar as promessas deDeus. Ela vai nos animar a fazer o que estcerto. Ela vai nos dar fora a evitar o peca-do. Ela vai nos dirigir no caminho certo.

    B. A intercesso de CRISTO.Note que falamos da intercesso de

    Jesus Cristo e no a intercesso de umsanto ou santa.

    A Bblia diz que Jesus pode sal-var totalmente os que por ele se chegam a

    Deus, vivendo sempre para interceder por eles. (Hb. 7:25) Ele ora para a gente evitaro pecado. Jesus falou a Pedro em Lc. 22:32 Eu roguei por ti, para que a tua f nodesfalea Em Joo 17:15 temos um pedi-do de Jesus a nosso favor: No peo queos tires do mundo, e sim que os guardes domal. S Deus sabe quantos pecados noforam cometidos por causa da fidelidade deCristo.

    C. A habitao do Esprito Santo emnossas vidas.

    Veja algumas das maneiras em que oEsprito Santo nos ajuda na luta contra o

    pecado.1. Gl. 5:16-24. Veja o primeiroversculo aqui. A medida que a gente vaiandando no Esprito, o prprio Esprito vainos ajudar evitar satisfazer concupiscn-cia da carne.

    2. 1 Co. 2:10 diz: Mas Deus no-lo re-velou pelo Esprito; porque o Esprito atodas as coisas perscruta, at mesmo as

    profundezas de Deus. O Esprito Santoque nos ensinar as mais profundas verda-des de Deus.

    Hb. 5:13,14. Quando ns nosaprofundamos na Palavra o Esprito nos

    ajuda a ter mais discernimento. Com discernimento que o Esprito Santo atrda Bblia ns podemos discernir, com preciso, o bem e o mal.

    Um conhecimento superficial pnos ajudar evitar alguns pecados maisvios mas um conhecimento profund

    Deus e sua Palavra pode evitar mais pdos ainda.(Pastor Jaime Editor Chefe do

    AMIGO do Pastor. Este estudo fazparte da srie de estudos Boa Doutrina

    da Editora Maranata.)

    Orar buscar o invisvel. Jejuar abrirmo de tudo o que visvel e passageiro. O jejum nos ajuda a expressar, aprofundar econfirmar a resoluo de que estamos pron-tos a sacrificar qualquer coisa, at a nsmesmos, para obter o que buscamos para oreino de Deus.

    (Andrew Murray)

    UM POR CENTO PARAJESUS

    Se algum tivesse feito uma pesquisasobre preferncia religiosa no Imprio Ro-mano em 65 d.C., teria descoberto isto: 51%para Jpiter; 30% para Zeus; uns 9% paraMitra, e cerca de 1% para Jesus.

    (Harry Golden)

    AFASTAMENTODE DEUS

    1. Comea no corao (Pv 14.14; 2.4).

    2. Manifesta-se na vida (Os 11.7;

    5.7).3. crescente em seu percurso 22.54-61).

    4. Confisso de pecado e retorno14.7; Sl 51.1-8).

    5. Perdo e restaurao (Os 14.4; 1.8,9).

    (Pulpit Helps)

    AMOR AO DINHEIRO

    1Timteo 6.10

    1. A Atraoo amor ao dinheiro .A. Amor por seu poder.B. Amor por suas provises.C. Amor por seus associados.

    2. O Sofrimento a raiz de todos osmales .

    A. Mal s nossas decises.B. Mal aos nossos desejos.C. Mal nossa disciplina.

    3. A Separao.A. Desejoe nessa cobia alguns

    se desviaram da f .B. Destruioe se transpassaram

    a si mesmos com muitas dores .(Croft M. Pentz)

    Ser humilde quando a vida nos d rasteira no uma grande faanha, poser humilde quando somos elogiados ato maravilhoso e raro.

    (Bernard)Deus coloca muitas de suas bn

    fora de nossa zona de conforto, e denos manda ir busc-las.

    (Kent Crockett)

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    AS MOS DE UMA ME

    As mos das mes pioneiras no seriamaprovadas num concurso de beleza. Erammos gastas, cheias de calos e rechadurasde tanto esfregarem e lavarem em gua comsabo de soda.

    No entanto, aquelas mos eram, apesarde tudo, bonitas embelezadas pelo seuministrio de amor sacrificial. A testa febrilde uma criana era tocada por aquelasmos, e a febre parecia ceder. O orgulho fe-rido de um filho rebelde sentia a amargura etenso diminurem quando aquelas mosacariciavam seus cabelos despenteados.Os joelhos ralados de uma garotinha doammenos sob os cuidados daquelas mos, eas lgrimas secam num instante.

    Aquelas mos no eram permissivas.Podiam disciplinar e retornar a criana inso-lente aos caminhos da obedincia e do res-peito autoridade. Graas a Deus, aquelasmes nunca leram os inmeros livros quetemos hoje sobre psicologia infantil; elasconheciam o Livro e viviam de acordo comos princpios cristos. Como resultado, osfilhos se sentiam protegidos depois da dis-ciplina, e dormiam bem tranquilos.

    As mos maternas que se elevam emorao tm velado sobre suas famlias e la-res, sobre igrejas e naes. So mos for-tes, pois tocam o trono de Deus. Tm postoa correr os exrcitos inimigos. Tm resgata-do filhos e filhas das garras da morte e dopoder do Destruidor. Tm carinhosamenteguiado os ps desgarrados de volta ao ca-minho estreito o caminho da vida, da paz,da retido e da honra.

    Ana orou e Deus lhe deu um filho, quese tornou o maior juiz da histria de Israel Samuel.

    Isabel orou, e Joo Batista o maior en-tre os nascidos de mulher convocou umanao rebelde a se voltar para Deus.

    Susannah Wesley orou, e seus filhosforam usados por Deus para libertar a In-glaterra de uma revoluo sangrenta e lev-la de volta a Deus.

    A desesperadora necessidade de hoje a mes moda antiga, mes que saibamorar; mes que se voltaram para Deus,abandonando a vaidade e o egocentrismo,a frivolidade dos bingos e dos bares, e tor-naram-se intercessoras junto a Deus. QueDeus abenoe as mes de nosso pas. Por

    onde elas forem, a nao ir. Em saudosamemria, beijo as mos de minha me eagradeo a Deus por seu ministrio deamor.

    (A. E. Windahl)

    A QUALIDADE MAISIMPORTANTE

    Durante o tempo em que o famoso JohnWooden treinava o time de basquete daUniversidade da Califrnia em Los Angeles,ele raramente visitava os futuros candida-tos a jogador. Porm abriu uma exceo, efoi casa de um rapaz excepcionalmentetalentoso, um candidato com grande poten-cial de ajudar seu time.

    Wooden iria oferecer uma bolsa de es-tudo ao rapaz, caso se matriculasse naquelauniversidade. Toda a papelada estava nobolso do palet do tcnico. Mas quando sedespediu do rapaz, a oferta continuava exa-tamente onde estava.

    Por que Wooden mudou de ideia? Cer-tamente sua deciso no teve nada a vercom o basquete. Acontece que ao observar

    a maneira de o rapaz tratar a me, o tcnicoficou perplexo com o que qualificou de totalfalta de respeito.

    Wooden concluiu que um rapaz que erato grosseiro com a me tambm no iriarespeitar o tcnico. Isso bastou para queno lhe oferecesse uma vaga no time.

    O tcnico admitiu que j havia descarta-do talentos excepcionais quando se depa-rou com jogadores que no tinham boasvirtudes. Em minha experincia, talento ecapacidade no significam que o tcnicoconseguir extrair o melhor do jogador. Masse o jogador tiver bons valores boas qua-

    lidades o tcnico conseguir o mximodele em todos os jogos.(Sword of the Lord)

    Estou cansado de ouvir o pecado serchamado de enfermidade, e o alcoolismoser chamado de doena. Pelo que sei, esta a nica doena com a qual gastamos mi-lhes de dlares anualmente para ajud-la ase espalhar.

    (Vance Havner)

    TRIBUTO A PEDRO

    Bramwell Booth, filho do fundadoExrcito da Salvao, contou a seguhistria a respeito de seu pai, o GenWilliam Booth: O velho General gos

    do apstolo Pedro, mas eu sempre aque Pedro era um vacilo. Certo dia euguntei a meu pai: Como o senhor explcomportamento de Pedro, que saiu ando por cima da gua em direo a Jesdepois, mesmo com tudo aquilo paradar segurana, de repente perdeu a f emeou a se afundar? Lembro-me daposta do velho General: Bramwell, melho, se Pedro fosse voc, nunca teria sdo barco!.

    (Sword of the Lord)

    CINCO RAZES PARANO VIVERMOSPREOCUPADOS

    Introduo. Alm de ordenar que vivamos preocupados, Deus nos mopor que a preocupao no deve ter lna vida do cristo obediente.

    1. Proibio.A. Jesus probe a preocupao

    6.25,31,34).B. Paulo, escrevendo sob o Esp

    Santo, probe a preocupao (Fp 4.6).

    2. Pessoa de Deus.A. Deus nosso Pai amoroso (

    7.11).B. Deus nosso Pai supridor

    4.19).

    3. Promessa de DeusA. Ele cuida de ns (1Pe 5.7).B. Ele nos faz muitas promessas (

    1.4).

    4. Proviso passada.A. Exemplo de Davi (1Sm 17.34-37)B. Experincias dirias (Fp 4.12,13)

    5. Profecia.A. Mostra o plano (Is 46.10).B. Mostra o poder (Is 46.11).Concluso. Pare de se preocupar!

    mece a louvar seu Pai!([email protected])

    Deus nos sussurra nas alegrias, fanossa conscincia e grita em meio ndor.

    (C. S. Lewis)

  • 8/6/2019 Amigo do Pastor - Maio 2011

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    O AMIGO do PastorMAIO/11 Pgina

    AMOR GENUNO

    O rubi uma pedra muito preciosa, masoutras se parecem muito com ele, tais comoa granada e o espinlio. Algumas vezes, so-mente os peritos conseguem ver a diferen-a. Se ficar em dvida, o perito pega uminstrumento chamado dicroscpio para exa-minar a gema. O dicroscpio permite a visodupla.

    Este aparelho permite que vejamos duasimagens da mesma pedra. Se uma imagemfor laranja avermelhado e a outra vermelho-carmim, o perito sabe que tem s mos umrubi de verdade, pois a granada e oespinlio no revelam duas cores sob odicroscpio.

    O amor verdadeiro como o rubi apro-vado pelo teste do dicroscpio; divide-seem dois. O que quero dizer com isto?

    Uma professora tentava explicar suaclasse de crianas entre cinco e seis anos oque era o amor. Ela sabia que no adiantavausar o dicionrio com os baixinhos. As-sim, perguntou se algum podia monstrarcomo era o amor. De incio, ningum se pro-nunciou. Ento, uma garotinha levantou-setimidamente, jogou os braos ao redor dopescoo da professora, deu-lhe um abraoe disse: O amor assim.

    E mesmo, a professora respondeusorrindo. O amor assim. Porm mais doque isto. Voc sabe o que mais ele ?Depois de pensar um pouquinho, a ga-rota comeou a arrumar as cadeiras e a lim-par o quadro-negro. Ao terminar, explicou:Amar tambm ajudar os outros.

    (Sword of the Lord)

    A igreja que tem de ser sustentada porchs, festas do sorvete e almoos de frangoassado to fraca quanto o ch, to friaquanto o sorvete e to morta quanto o fran-go.

    (Sword of the Lord)

    O OSCILAR DOPNDULO

    No geral, os seres humanos so criatu-ras de atitudes extremas. H momentos,sem dvida nenhuma, quando necessrio

    tomarmos uma atitude extrema. No podehaver comprometimento da verdade. Mui-tas vezes, no entanto, abandonamos umapostura e abraamos outra como se a ante-rior estivesse completamente errada e a atu-al fosse completamente certa.

    Afastar-se dos dolos e voltar-se paraDeus, deixar o erro e abraar a verdade,passar da desobedincia retido, tudoisto significa converter-se do que total-mente errado para o que totalmente corre-to. Porm nem todas as nossas decises fa-zem parte desta categoria.

    Ultimamente algumas fontes do crculo

    evanglico tm criticado duramente ofundamentalismo e os fundamentalistas.Menciono estes termos porque so de usocomum. Estou me referindo ortodoxia quesempre foi corrente no ensino cristo atra-vs dos sculos.

    Admitirmos que uma pessoa ou um gru-po de pessoas examinem objetivamente a simesmos e corrijam o que estiver errado um bom sinal. Isto um autoexame saud-vel e uma correo apropriada. A preocupa-o com a crtica que se equipara ao rep-dio e provoca uma reao que leva ao outroextremo.

    Sugerimos algumas reas que merecemateno especial para que o pndulo nooscile tanto para o lado oposto.

    Se alguns de ns ramos antagonistas

    s descobertas cientficas, no correagora o perigo de engolir tudo o que oentistas falam?

    Se alguns de ns achvamos que osmes de cinema eram errados em si, noremos agora o risco de achar que quasdos eles so aceitveis?

    Se alguns de ns ramos um polegalistas demais e tambm muito exigquanto ao mundanismo, no corremos ra o perigo de ir para o outro extremachar que tudo vale especialmente ncndito sagrado do lar?

    Se alguns de ns nos separamos tdos liberais que perdemos a oportunide nos comunicar com eles, no correagora o perigo de suprimir a distinosoluta entre fundamentalismo e modemo?

    Temos certeza absoluta que os aspecondicionais dos pargrafos acima so

    geros quando aplicados fundamentalismo como um todo. Pormpresentam o tipo de crtica que est sdifundida por todos os lados.

    Mesmo que esses aspectos sejam dadeiros, no devemos exagerar. Temsim, a verdade de Deus e isto aconem todas as reas em que ela est presdoutrina, vida, cincia, histria etc. Adisso, que o Senhor nos ajude a contienfatizando o viver cristo e tambm a trina crist.

    No entanto, lembremo-nos de que vcristo sem doutrina crist impossv

    doutrina crist sem viver cristo nque conhecemos mesmo a verdadeDeus.(Dr. William Culbertson - Moody Mon

    B B L I A S A G R A D A

    Sim, sim, aquele mesmo!

  • 8/6/2019 Amigo do Pastor - Maio 2011

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    O AMIGO do PastorPgina 8 MAIO/

    ONDE EST OSEU TESOURO?

    Por que onde estiver o teu tesouro, ali es-tar tambm o teu corao. Mateus 6.21

    fcil dizer onde uma pessoa guardaseu tesouro. Numa conversa de quinze mi-nutos com a maioria dos homens, poss-vel dizer se seus tesouros esto no Cu ouna terra.

    Converse com um patriota ferrenho so-bre o pas dele, e voc ver seus olhos seiluminarem. Voc ver que o corao dapessoa est na ptria amada.

    Converse com os executivos sobre amelhor maneira de ganhar dinheiro, e o inte-resse deles acorda na hora. O corao estnos negcios.

    Converse com as pessoas que vivem

    para o mundo fashion e as celebridades, eveja como seus olhos se incendeiam. Elasacordam imediatamente, porque nisso queo corao delas est.

    Converse sobre poltica com um polti-co, e veja a empolgao que toma contadele.

    Converse com um filho de Deus queest juntando tesouros no Cu, e a reaodele ser imediata ao ouvir sobre seu futurolar celeste. Existem em seu ntimo cordasque vibram s de pensar no Cu, a moradaeterna.

    (D. L. Moody)

    ATITUDE CORRETA

    A verdadeira medida de uma pessoano est sempre no nmero de amigos quepossui, porm, muitas vezes, no nmero deinimigos. Todo mundo que vive adiante deseu tempo ser mal compreendido e sofreroposio, e, muitas vezes, ser perseguidoe morto.

    No vos maravilheis, se o mundo vosodeia (1Jo 3.13). Deus avisa: Ai de vsquando todos os homem de vs disserem

    bem! (Lc 6.26), e: Se vs fsseis do mun-do, o mundo amaria o que era seu (Jo15.19).

    Assim sendo, iguais a Jesus, devemosesperar ser desprezados, abandonados, serat mesmo maltratados, talvez agredidos eposto fora do acampamento at mesmona esfera religiosa.

    Mas no nos esqueamos de duas coi-sas. Primeira, no tenhamos medo da impo-pularidade e, segunda, jamais fiquemos aze-dos ou amargurados por causa disso, maspermaneamos mansos e triunfantes na cer-

    teza da aprovao do nosso Mestre,(A. B. Simpson)

    QUASE SALVO, MASAINDA PERDIDO

    Passou a sega, findou o vero, e ns no

    estamos salvos. Jeremias 8.20

    Em Israel, a colheita normalmente serestringia aos meses de abril e maio; depoisvinha a colheita dos frutos de vero.

    Jeremias avisa o povo sobre o queacontecer quando o tempo da colheitapassar e no houver mais oportunidade deconseguir o Po da Vida que oferece nutri-o eterna.

    Que infelicidade quando a Primaverapassa e a colheita da vida se finda sem queningum tenha ceifado os frutos da graanem obtido a salvao que nos leva a atra-vessar os portes imaculados do Cu.

    Voc j percebeu que um pecador podese aproximar bastante do Senhor JesusCristo e, mesmo assim, perder a oportunida-de de receber a vida eterna? A Bblia con-tm muitos avisos srios mostrando que apessoa chega pertinho de ser salva, masacaba se perdendo para sempre.

    Um exemplo o jovem rico, preso pelodiabo nas garras do dinheiro. Outro exem-plo o procrastinador rei Agripa que pere-ceu na indeciso.

    Pense no ladro que, na cruz, estava to

    perto do Salvador a ponto de ouvi-lo orar:Pai, perdoa-lhes, porm, mesmo assim, foipara o Inferno como um infeliz pecador,quando poderia ter escutado, juntamentecom o outro malfeitor, a gloriosa promessa:Hoje mesmo estars comigo no Paraso.

    Judas outra ilustrao de como al-gum pode chegar perto de Jesus, mas nose arrepender. Cristo o chamou de amigontimo. Durante um bom tempo Judas ca-minhou ao lado do Filho de Deus, ouviusuas palavras maravilhosas, ouviu seusconvites repetidamente, e ouviu tambm oapelo comovente que o Senhor lhe fez na

    ltima Pscoa. Mesmo assim Judasadentrou a noite da descrena e da perdi-o eterna.

    Jesus avisou: Lembrem-se da mulherde L! Por que nos lembrarmos dela? Porque ela foiquase salva, mas continuou per-dida ! Ela ouviu a Palavra da vida e come-ou a obedecer-lhe, mas olhou para trs epereceu. A mulher de L est agora junto

    queles que dizem: Passou a sega, fino vero, e ns no estamos salvos.

    (H. G. Bosh - Sword of the Lord)

    Semear na sua carne (Gl 6.8) nonifica simplesmente tomar o devido cuicom o corpo. Nosso corpo foi feito gem de Deus; o corpo do cristo o temdo Esprito Santo, e podemos ter cerque cuidar da imagem de Deus algolhe agrada.

    O versculo, no entanto, se refere tisfao dos desejos do corpo, mimandgratificando seus desejos ilcitos s cuda nobreza do nosso ser, alimentandtendncias animais que, em excesso,pecaminosas. Semear na sua carne palhar as sementes do egosmo, que spre resultam em colheita de corrupo.

    (Ralph Turnbull)

    Jeremy Taylor, escritor e pregador,creveu esta afirmao dura sobre os efdo pecado na vida de uma pessoa: Priro, o pecado alarma; depois se torna advel; depois, mais fcil; a, delicioso e frequente; habitual e estabelecido. A soa, ento, se torna impenitente, deobstinada e, por fim, condenada.

    (Sword of the Lord)

    Os cirurgies plsticos podem faquase tudo em um nariz, menos deixfora da vida dos outros.

    (Autor desconhecido)

    Cuidado para que seus filhos no sios passos que voc achou que haviacondido bem.

    Se o salrio do pecado a morte, vdeveria pedir as contas antes do dia dogamento, no deveria?

    No d a impresso de que voc fotizado em vinagre.

    (Pulpit Helps)