Alfândega, 120 NUM.,? 116 I itiÉÉ foi ii m a irai) u...

10
ZiLIBuniim»LL«imminNi» li Redacção e Administração 1 L ^^H I ^ II ^ II ,I M m H|H^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ __iiiiiiiiininimiii"'""" 2=_....u.u....M. ¦„¦¦—„.SI-----¦-¦--—-^—-•-------------^i imílFluiMMlSnlIlMIlIBilfMr-'*'*"*'""¦¦¦""""«'""""•""¦* Stü^inHaitBiJWUWWw m iiiii if MWHBB**Piinni8*tmiiniiiti womfluil, ^^_^^________^^—Tmin*«-p»-in*i-»i-—¦¦¦"-¦¦¦ ¦ mmm icg=s=a=aag=ag=-=c;. m. rima, ,t-¦..i, i,1. i, . i a i i mm mi i.i y„nrn i . . ' I —-i-—--= »<--— >¦—' ; *-¦=-«=¦•~— ANNO IV Rio de Janeiro- Domingo, 4 de Outubro de 1936 Alfândega, 120 NUM.,? 116 I itiÉÉ foi ii m a irai) u fe 0 GENERAL FRANCO ANNÜNCIA PELO RADIO AS RAZOES QUE DETERMINARAM 0 MOVIMENTO NACIONALISTA A frota governamental hespanhola se dirigiu para o espreito de Gibraltar depois de ter tentado em vão o bloqueio de Bilbao - Alarme em Madrid - Dois aviões rebeldes lançaram bombas sobre a capital - Elevado ao posto de general o coronel Arando - O Vaticano protestou contra o f acto de ter sido içada a bandeira nacionalista na Embaixada da Hespanha 1 BORCOS, 3 (S. E.) O ga- neral Francisco Franco fez, pelo radio, uma proclamação historiando razões que pro- vocaram o movimento naciona- lista perante o cháos que impe- rava na Hespanha. "Nós, os hespanhoes, vamos trabalhar para a resurreição Ua nossa pátria", disse o che- le o governo. "Os conceitos totalitários de unidade e inte- gridade plasmarão a completa soberania do Estado, sem cs- iiuecer a multiplicidade das regiões, ús quacs cliegará todo o auxilio possível dentro áa unidade nacional. O muniei- pio, antiga instituição hespa. nlinla, será mais uma vez ele- vado 4 alta categoria que leve / General Bulet, que está pre- co em Burgo» noutras épocas. O suffragio uni versai,, que sempre esteve su- jeito as evoluções políticas, será estabelecido de accordo com os organismos corporati- vos attendendo ás necessida- des das regiões, municípios, associações e famílias. "O trabalho será absoluta- mente garantido, deixuiulo de estar submettido aos abusos do capitalismo. Serão fixados os jornaes e os salários de manei- ra que sejam beneficiados os operários e as einprezas. Todas conquistas conseguidas pelo operário serão respeitadas, sem pie que sejam justas. Serão exigidos, de todos, o cumpri- mento de seus deveres e obrl- gações, e a leal cooperação em prol * da economia « riqueza nacionaes. Não será permittida na nova Hespanha a existência do para- sitas, nem de perturbadores das tuiiiHtÉiiiiiWiuifliimraiiMiiiii|iiiiiiiBiiiiii!«iuiiiiB.itiuiliiiiuiiJiHíiHiit«iiiriiHHiiiiiiiiiimiiMiiilHi ui.iíiuiii,iiiriii;ii'.iiii:iii''Niiii'''''it"'iii|!'i»i»H'iuuWniiiliiiiuuiitiiiHiiiiiamtimii*tiiiiui' líIiiSlIVi!!"!"!"""""!!!!!™!!'."!"""!"""!"»«»«jwwiws PARA HOMENAGEAR o governador Benedicto Valladares SEGUIRAM HONTEM, EM TREM ESPECIAL, PARA BELLO HORIZONTE, OS MINISTROS, SENADORES E DEPUTADOS i MINEMOS questão agraria, falicitar-se-ão Franco aceresentoú: "Hespa- nhoesl Estaes escrevendo uma pagina gloriosa da historia uni- versai. Viva a Hespanha 1" Bombardeio aéreo pelos rebeldes aos camponezes aquellas me- didas que possam contribuir para assegurar-lhe a sua inde- pendência. Km íiuicelonamento u ma trincheira rebelde idéas nacionalistas. "Ainda que o Estado não tenha religião própria haverá á uma concorda ta com a igreja çatholica, ppis a maioria dos hespanhoes, per- tence a cila; não lhe será po» rém permittida nenhuma inlro- missão nos negócios do paiz. Os impostos serão distribui- dos equitutivainenle, recahindo sobre aquelles nue maiores ganâncias obtiveram, e melhor possam contribuir ás despezas do Estado. No referente á "Em relação ás questões in- ternacional e commercal es- treitaremos as mais cordiaes ro. lacões como os povos de igual raça, lingua e idéas, assim como, em geral, om todos os povos ei- vilizados, sempre e quando não sejam contrários ás nossas ideus". Ficam exceptuados os paizes soviéticos, com quem não teremos relações de espe- cie alguma". Quando terminou de ler a sua proclamação, o general MADRID, 3 (S. E.) A uma hora, approximadmmente, da madrugada, de hoje, vários aviões insurrectos deixaram ca- hir algumas bombas sobre os aerodromos de Cietafç e Qua- trovientos. A's seis horas, os aviões de bombardeio inimigos realiza- ram uma segunda incursão, desta vez jogaram sobre a ei- dade inniuneras bombas, que, iHiiiitiiiiiiHii«iiiiiijiiiiiiiwHiiHiiHiiiiiiit'iiitiitiuiiiiiiiiiinniiitiiiuiiitiuiuuiiiu»tiiit Ullji.Mimniiiitumliwni*uUMJUtllll|IIIHIltl1H Sr. ilicardo Siimpcr, ex- ' oliefa do Governo, preso em Valeucla no emtanto, de accordo com a* noticias officiaes, não teriam produzido nenhum prejuízo. 0 representante da Hes- panha agradece ao de Portugal GENEBRA, 3 (H.) O sr., Osório Gallardo, delegado d* Hespanha a Assembléa da So- ciedade das Nações, em respos- ta ao discurso do sr. Armindo .Monteiro, ministro de Extran- geiros de Portugal, agradeci "as palavras calorosas com qut demonstrou o seu interesse em concorrer para a grandeza e i prosperidade da Hespanha, prii (Concilie na Sa paginai l 1 iiunuiu um um rmnu 11 m i i n i ti ii ri m 11 m w i it m u m n i ti rmi ti n i tu n ti i m iti m tt 111 li i in 11 tu 111111 mu 111 ui 111 ii i u i a t n 111 mu i u »11 u m mm um w i im num i u ii mu n h u i ii ii i i m i i in iMumiiiituÉtHmaiutiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiutn'<u]uiMiiiiiMi>iiiiimiiuti.ii!iiiiiiiiiMiiiiiiiimiiiiitiiiiiiuiimiiiitiiiiiiimui^iiiiiubiumuiuuiuimiiiiiiimuiiiiiiimiiuiii,i„«i A COMPANHIA DO MATADOURO DE NIGTHE- ROY PREPARA O AMBIENTE PARA AUGMENTAR MAIS UMA VEZ 0 PREÇO DA CARNE i:-iii|!i!iiUMi iiriliiiinr Aspecto «o «muaraue do» doía nünlrtroa doa deputado» mineiro» hontem pnra Bello Ho- i i riaonta¦ Devem realizar-se, amanhai, í publicamos, hontem, o pro em Bello Horinzonte, grandes gramma dessas homenagens, homenagens ao governador de que consistirão muna grande Minas Geraes, sr. Benedicto Vai manifestação publica num iadares.banquete solemne, Hontem, em cm*n»-tm*-nii*t*K-i-in!W*r-N^wii!iitn^ uttiam nãnuu ait iiímimiu ¦UMnnNW OS LIMITES MINAS ¦ S. PAULO UM VOTO DE CONGRATULAÇÕES NO SENADO, PELA SOLUÇÃO DO ANTIGO LITÍGIO UM TELEGRAMMA DO GO- VERNADOR PAULISTA AO SR. BENEDI- CTO VALLADARES Na nora. destinada e.o espe- üUntí, na, ses3Úo de hontem do Senado, »r. Mora»» « Baxros Justificou da tribuna ura requa- rlmento qv« «nviou i Mesa, ao- ltoltando um voto de congratula- voa* com Estado» <3e Minas i são Pa>ulo, pela •oluç.So da an- trem especial, que deixou a es- tação D. Pedro II, ás 20,30 ho- ras, seguiram para Bello Hori- zonte os nunistros, senadores e deputados mineiros, acompa- nhados de representantes de todos oa jornaes cariocas. O embarque dessas altas per- somdidades foi concorridissi- mo. mn i iui i tuun uniu u i\m: i m i uhuuuii iaiuuuuiNiuiiimiitiniiiiiiiimuum4iiiuiutii< Kiia4iiiuwiiu-«WMU--tiimu<)UanUnwuhuiui^ Designados para novos cargos os generass Mo- Ia, Queipo de Llano e Cabanallas BURGOS, 3 (II.) Noticia- se que os generaes Mola. Quei- po de Llano e Cabanellas fo- ram nomeados, respeelivamen- te, para as funeções de chefe dos grupos de exerito do nor- te, commandante dos exércitos do sul e inspector geral do exercito-. VAMOS TER FILHOS? APRESENTADA A' CÂMARA DOS DEPU- TADOS UMA INDICAÇÃO, MANDANDO AUXILIAR AS FAMÍLIAS BRASILEIRAS -— DE PROLE NUMEROSA O sr. Café Filho apresentou á Mesa da Câmara d^s De- pulados, na reunião de hontem, a seguinte indicação: "Considerando que é dever precipuo do Estado ainnar-ar as famílias do prole numerosa e que isso foi um dos postulados de Revolução de 1930; Considerando que vários paizes cultos da Europa e da America, destacando-se a França, Itália, Hespanha. Portugal e> Argentina, tem tomado medidas de assistência ás famílias nu- merosas e aperfeiçoamento das condições raciaes; Sonsiderando que o encargo de familia concorre ás^ve- ira absoluta miséria dos casaes, que não podem prover a manutenção, saúde e educação dos filhos; Considerando, finalmente, que na hora actual de graves e atordoantes agitações é imperioso dever do poder publico com- bater, por aclos, as idéas dissolventes da familia e da Pátria, cumprindo-lhe fortalecer, com medidas de caracter pratico, o amparo á familia para que disso decorra a grandeza da Pátria brasileira, INDICO:. . Que a Commiss5o de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados estude a situação das famílias brasileiras de pro- le numerosa e elabore um projecto de lei, em que se dem as seguintes providencias: a)aos funecionar-ios públicos, effectivos, ou contrac- tados. de ambos 03 sexos, que provarem íer filhos, ser» abona- da uma percentagem correspondente ao numero destes; b)os funecionarios públicos effectivos, contractados, diaristas ou jornaleiros que, sendo casados, com filhos, aban- donarem o lar, ficarão su-joitoa a um desconto na folha de pa- cimento de 113 dos seus vencimentos, sendo essa quantia paga á mulher para seu sustento e dos filhos, quando nao for aquel- Ia a culpada da separação conjugai e tiver sob sua protecçao o. filhos do casal;^^ na &a ^^ ¦¦¦¦¦¦. ¦ ¦::;/x"; -..¦,¦¦ ,..'. .: ¦ ' -'-r;-., ¦ O "celebra" Matadouro Modelo de Marotar. Na defesa dos interesses da população de Nictheroy, não nos deteremos toda a vez que se nos apresentar a perspectiva de que está imminenle um assalto ú sua bolsa. No caso das carnes verdes onde apparcce sinistramente, ameaçando reduzir á fome o pobre, difficullando-lhe a exi» tenciií, o contractante do ma- tadouro de Maruhy, augmentau do consecutivamente o preço desse alimento, temos tido os applauso3 dos habitantes da ca- pitai fluminense e dos retalhis- tas de carnes, em prol de quem combatemos. E temos certeza que o almi- rante Protogenes Guimarães, governador do Estado do Rio, tomou conhecimento das absur- das pretenções da Companhia de Matadoros Modelos e não deixará que se leve a termo o seu desejo por ser lesivo aos interesses collectivos. « Barro» Senador Sloraea usa questSo de limites entre os dois gra.nde9 Estados, ü SR, ARMAVDO BE BALIíES OIRIGE-SE AO SR. BENEDI- CTO VAIujADARES a p ".ULO, S! (União) Ao sr. Benedicto Vaiuulai-aa. íovemador de Minas Geraes, enviou o sr Armando de Salles Oliveira, go- vernador de São Paulo, o seguin- te telegranima: "Com os meus cordiaes cumjjrlmentos, venho agradecer.lhe as attencões dis- pensadas, em Bello Hortaonto, ao dr. Francisco Morato e de- mal» membros da commissao que representou este Estado no es- tudo e solução da questão de 11- mitea entre São Paulo e Minas Geraes. congratulo-me com v. or. pela foliz conclusão desse accordo, levado a etfelto com superior visão de Interesses re- clprocos, dentro da tradicional amlsade que sempre Identificou paulistas mineiros, « inspira- do no alto sentimento da Pátria, cada vez mais forte e mais uni- da." .niiniiliim»'!»"» •"—""'™;™;¦»¦¦ '¦¦¦'Vi!!'¦ A frota govarnamental hespanhola se dirige pa- ra o estreilo de Gibraltar LONDRES, 3 (II.) Com- municam de Glhvaltar que se- "undo informações de boa fonte a frota governamental hespanhola se dirige actual- mente para o estreito de Oi- braltar depois de ter em vao ien tado forçar o bloqueio de Bil- báo., .. Esperava-se que no estreito as cidades governista- pode- riam entrar de novo era ac- oãa com oa navio» rebeldes. J^vm^àmímí^^ g^BnaaãmiiMniiBirri AS VICTIMA DO XA/AOO K. 2 61" OS FUNERAES DO TENENTE G0ES MONTEIRO - SEGUIU PARA MINAS GERAES 0 C0RF0 DO TENENTE RENATO PEREIRA DA SILVA PREPARANDO O AMBIENTE, conseguir lueroa fabulosos qut A Companhia de Matadouros . distribuie com os corvos qu« Modelos, em cujas mãos está a ajudam na campanha conlrii o matttdouro da capital flu- o povo, voltou, agora, a prepa- minense, na aua avidez de I (Conclua na pag.) À DEMISSÃO DO MINISTRO OA BOLÍVIA EM B. AIRES 0 SR. TH0MAS ELIOT ESCLARECE A SUA ACTUAÇÃO NA CONFERÊNCIA DA PAZ DO CHACO - DECLARAÇÕES DO CHAN- CELLER FINOT e*,».«I.. o e.«- do ten. nte Góes Monteiro, quando deU.„ . C. H1UW, iÊM» o «*«»g^|SSffi'SSSRwA - »0 momenti. am aue era embarcado nar» BeUo Horlionto|"Di A°11UA >A BUENOS AIRES, 3 (II.) O senhor Tomás Elio, que aca- badeser destituido das func- ções de ministro da Bolívia nes ta capital e presidente da dele- gação do seu paiz á Confere^ cia de Paz do Chaco, dirigiu a La Paz, um telegramma em que lamenta que as informações tendenciosas de que se serviu o ministro Finot tivessem influi do para que se julgasse que agira contra aa instrucções «lo governo no tocante ás questões relativas aos prisioneiros da guerra e á vigilância na zona de segurança. "O sr. Elio accentua que as negociações tinham sido com- municadas pormenorizadamen- te á chancellaria boliviana, que as approvára. A reclamação posterior do Paraguay não modificara o critério da Conferência que am- parava os pontos de vista da Bolívia. O ministro Finot fo- ra, além disso, avisado da re- sistenciu paraguaya. No telegramma enviado á La Paz, o sr. Elio estuda as com municações traçadas pelo ca- bo entre a legação de Buenos Aires e a chancellaria bolivia- na e termina declarando que a manifesta hostilidade do rainis- tro tias Relações Exteriores não lhe permittiu continuar sob sua direcção. O CHANCELLER SAAVEDRA LAMAS LAMENTA O AFASTA- MENTO DO MINISTRO BOLIVIANO ex-ministro da Bolivia nesta ca- pitai, sr. Tomás EJoi recebeu do sr. Saavedra Lamas um te- legramraa em que o chanceller argentino lamenta o seu possl- vel afastamento de Buenos Ai- res e se declara sincero ad- mirador de sua personalidade. Em seguida o sr. Saavedn B^"^^^^^^ffi^^v:?^ii »iB Sr. Henrique Finot. chan- ceUer da Bolívia Lamas declara a propósito das negociações relativas à Con- ferencia de Paz do Chaco: "Estou convencido de qu,e se deve considerar a possibilidade de desenvolver novo esforço, BUENOS AIRES, 3 (H.) O <1 -.: (Conclu* na patina)

Transcript of Alfândega, 120 NUM.,? 116 I itiÉÉ foi ii m a irai) u...

Page 1: Alfândega, 120 NUM.,? 116 I itiÉÉ foi ii m a irai) u fememoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1936_02116.pdftas de carnes, em prol de quem combatemos. E temos certeza que o almi- rante

Zi IBuniim» «imminNi»li

Redacção eAdministração1 L ^^H I ^ II ^ II I M m

H|H ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ __ iiiiiiiiininimiii "'"""2= _....u.u....M. ¦„¦¦—„. SI -----¦-¦--—-^—-•-------------^ i imílFluiMMlSnlIlMIlIBilfMr-'*'*"*' ""¦¦¦""""«'""""•""¦*Stü^inHaitBiJWUWWw m iiiii if MWHBB**Piinni8*tmiiniiiti m» womfluil, ^^_^^________^^— Tmin*«-p»-in*i-»i-—¦¦¦"-¦¦¦

¦

mmm icg=s=a=aag=ag=-=c;. m. rima, ,t -¦..i, i,1. i, . i a i i mm mi i.i y„nr n i . . ' I —-i- —--= »<--— >¦—' ; *-¦=-«=¦• ~—

ANNO IV Rio de Janeiro- Domingo, 4 de Outubro de 1936

Alfândega, 120

NUM.,? 116

I itiÉÉ foi ii m a irai) u fe0 GENERAL FRANCO ANNÜNCIA PELO RADIO AS RAZOES QUE DETERMINARAM 0 MOVIMENTO NACIONALISTAA frota governamental hespanhola se dirigiu para o espreito de Gibraltar depois de ter tentado em vão o bloqueio deBilbao - Alarme em Madrid - Dois aviões rebeldes lançaram bombas sobre a capital - Elevado ao posto de general ocoronel Arando - O Vaticano protestou contra o f acto de ter sido içada a bandeira nacionalista na Embaixada da Hespanha

1

BORCOS, 3 (S. E.) — O ga-neral Francisco Franco fez,pelo radio, uma proclamaçãohistoriando a» razões que pro-vocaram o movimento naciona-lista perante o cháos que impe-rava na Hespanha.

"Nós, os hespanhoes, vamostrabalhar para a resurreiçãoUa nossa pátria", disse o che-le o governo. "Os conceitostotalitários de unidade e inte-gridade plasmarão a completasoberania do Estado, sem cs-iiuecer a multiplicidade dasregiões, ús quacs cliegará todoo auxilio possível dentro áaunidade nacional. O muniei-pio, antiga instituição hespa.nlinla, será mais uma vez ele-vado 4 alta categoria que leve

/General Bulet, que está pre-

co em Burgo»

noutras épocas. O suffragio universai,, que sempre esteve su-jeito as evoluções políticas,será estabelecido de accordocom os organismos corporati-vos attendendo ás necessida-des das regiões, municípios,associações e famílias.

"O trabalho será absoluta-mente garantido, deixuiulo deestar submettido aos abusos docapitalismo. Serão fixados osjornaes e os salários de manei-ra que sejam beneficiados osoperários e as einprezas. Todasconquistas conseguidas pelooperário serão respeitadas, sempie que sejam justas. Serãoexigidos, de todos, o cumpri-mento de seus deveres e obrl-gações, e a leal cooperação em

prol * da economia « riquezanacionaes.

Não será permittida na novaHespanha a existência do para-sitas, nem de perturbadores das

tuiiiHtÉiiiiiWiuifliimraiiMiiiii|iiiiiiiBiiiiii!«iuiiiiB.itiuiliiiiuiiJiHíiHiit«iiiriiHHiiiiiiiiiimiiMiiilHiui.iíiuii i,iiiriii;ii'.iiii:iii''Niiii'''''it"'iii|!'i»i»H'iuuWniiiliiiiuuiitiiiHiiiiiamtimii*tiiiiui'

líIiiSlIVi!!"!"!"""""!!!!!™!!'."!"""!"""!" »«» «jwwiws

PARA HOMENAGEARo governador Benedicto Valladares

SEGUIRAM HONTEM, EM TREM ESPECIAL, PARA BELLOHORIZONTE, OS MINISTROS, SENADORES E DEPUTADOS

i MINEMOS

questão agraria, falicitar-se-ão Franco aceresentoú: "Hespa-nhoesl Estaes escrevendo umapagina gloriosa da historia uni-versai. Viva a Hespanha 1"

Bombardeio aéreo pelosrebeldes

aos camponezes aquellas me-didas que possam contribuirpara assegurar-lhe a sua inde-pendência.

Km íiuicelonamento u ma trincheira rebelde

idéas nacionalistas. "Ainda queo Estado não tenha religiãoprópria haverá á uma concordata com a igreja çatholica, ppisa maioria dos hespanhoes, per-tence a cila; não lhe será po»rém permittida nenhuma inlro-missão nos negócios do paiz.

Os impostos serão distribui-dos equitutivainenle, recahindosobre aquelles nue maioresganâncias obtiveram, e melhorpossam contribuir ás despezasdo Estado. No referente á

"Em relação ás questões in-ternacional e commercal es-treitaremos as mais cordiaes ro.lacões como os povos de igualraça, lingua e idéas, assim como,em geral, om todos os povos ei-vilizados, sempre e quando nãosejam contrários ás nossasideus". Ficam exceptuados ospaizes soviéticos, com quemnão teremos relações de espe-cie alguma".

Quando terminou de ler asua proclamação, o general

MADRID, 3 (S. E.) — Auma hora, approximadmmente,da madrugada, de hoje, váriosaviões insurrectos deixaram ca-hir algumas bombas sobre osaerodromos de Cietafç e Qua-trovientos.

A's seis horas, os aviões ;¦ debombardeio inimigos realiza-ram uma segunda incursão,desta vez jogaram sobre a ei-dade inniuneras bombas, que,iHiiiitiiiiiiHii«iiiiiijiiiiiiiwHiiHiiHiiiiiiit'iiitiitiuiiiiiiiiiinniiitiiiuiiitiuiuuiiiu»tiiitUllji.Mimn iiiitum li wni*u UMJUtllll|IIIHIltl1H

Sr. ilicardo Siimpcr, ex- 'oliefa do Governo, preso em

Valeucla

no emtanto, de accordo com a*noticias officiaes, não teriamproduzido nenhum prejuízo.0 representante da Hes-

panha agradece ao dePortugal

GENEBRA, 3 (H.) — O sr.,Osório Gallardo, delegado d*Hespanha a Assembléa da So-ciedade das Nações, em respos-ta ao discurso do sr. Armindo.Monteiro, ministro de Extran-geiros de Portugal, agradeci"as palavras calorosas com qutdemonstrou o seu interesse emconcorrer para a grandeza e iprosperidade da Hespanha, prii

(Concilie na Sa paginai

l

1iiunuiu um um rmnu 11 m i i n i ti ii ri m 11 m w i it m u m n i ti rmi ti n i tu n ti i m iti m tt 111 li i in 11 tu 111111 mu 111 ui 111 ii i u i a t n 111 mu i u »11 u m mm a» um w i im num i u ii mu n h u i ii ii i i m i i iniMumiiiituÉtHmaiutiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiutn'<u]uiMiiiiiMi>iiiiimiiuti.ii!iiiiiiiiiMiiiiiiiim iiiiitiiiiiiuiimiiiitiiiiiiimui^iiiiiubiumuiuuiuimiiiiiiimuiiiiiiim iiuiii,i„«i

A COMPANHIADO MATADOURO DE NIGTHE-ROY PREPARA O AMBIENTEPARA AUGMENTAR MAIS UMA VEZ 0 PREÇO DA CARNE

i:-iii|!i!iiUMi iiriliiiinr

Aspecto «o «muaraue do» doía nünlrtroa • doa deputado» mineiro» hontem pnra Bello Ho-i i — riaonta ¦

Devem realizar-se, amanhai, í Já publicamos, hontem, o proem Bello Horinzonte, grandes gramma dessas homenagens,homenagens ao governador de que consistirão muna grandeMinas Geraes, sr. Benedicto Vai manifestação publica • numiadares. banquete solemne, Hontem, em

cm*n»-tm*-nii*t*K-i-in!W*r-N^wii!iitn^uttiam nãnuu ait iiímimiu ¦UMnnNW

OS LIMITESMINAS ¦ S. PAULOUM VOTO DE CONGRATULAÇÕES NOSENADO, PELA SOLUÇÃO DO ANTIGOLITÍGIO — UM TELEGRAMMA DO GO-VERNADOR PAULISTA AO SR. BENEDI-

CTO VALLADARESNa nora. destinada e.o espe-

üUntí, na, ses3Úo de hontem doSenado, • »r. Mora»» « BaxrosJustificou da tribuna ura requa-rlmento qv« «nviou i Mesa, ao-

ltoltando um voto de congratula-voa* com o» Estado» <3e Minasi são Pa>ulo, pela •oluç.So da an-

trem especial, que deixou a es-tação D. Pedro II, ás 20,30 ho-ras, seguiram para Bello Hori-zonte os nunistros, senadorese deputados mineiros, acompa-nhados de representantes detodos oa jornaes cariocas.

O embarque dessas altas per-somdidades foi concorridissi-mo.

mn i iui i tuun uniu u i\m: i m i uhuuuii iaiuuuuiNiuiiimiitiniiiiiiiimuum4iiiuiutii<Kiia4iiiuwiiu-«WMU--tiimu<)UanUnwuhuiui^

Designados para novoscargos os generass Mo-

Ia, Queipo de Llano eCabanallas

BURGOS, 3 (II.) — Noticia-se que os generaes Mola. Quei-po de Llano e Cabanellas fo-ram nomeados, respeelivamen-te, para as funeções de chefedos grupos de exerito do nor-te, commandante dos exércitosdo sul e inspector geral doexercito-.

VAMOS TER FILHOS?APRESENTADA A' CÂMARA DOS DEPU-TADOS UMA INDICAÇÃO, MANDANDOAUXILIAR AS FAMÍLIAS BRASILEIRAS-— DE PROLE NUMEROSA

O sr. Café Filho apresentou á Mesa da Câmara d^s De-pulados, na reunião de hontem, a seguinte indicação:

"Considerando que é dever precipuo do Estado ainnar-aras famílias do prole numerosa e que isso foi um dos postuladosde Revolução de 1930;

Considerando que vários paizes cultos da Europa e daAmerica, destacando-se a França, Itália, Hespanha. Portugal e>Argentina, tem tomado medidas de assistência ás famílias nu-merosas e aperfeiçoamento das condições raciaes;

Sonsiderando que o encargo de familia concorre ás^ve-

ira absoluta miséria dos casaes, que não podem prover amanutenção, saúde e educação dos filhos;

Considerando, finalmente, que na hora actual de graves eatordoantes agitações é imperioso dever do poder publico com-bater, por aclos, as idéas dissolventes da familia e da Pátria,cumprindo-lhe fortalecer, com medidas de caracter pratico, oamparo á familia para que disso decorra a grandeza da Pátriabrasileira,

INDICO: . . „Que a Commiss5o de Constituição e Justiça da Câmara

dos Deputados estude a situação das famílias brasileiras de pro-le numerosa e elabore um projecto de lei, em que se dem asseguintes providencias:

a) — aos funecionar-ios públicos, effectivos, ou contrac-tados. de ambos 03 sexos, que provarem íer filhos, ser» abona-da uma percentagem correspondente ao numero destes;

b) — os funecionarios públicos effectivos, contractados,diaristas ou jornaleiros que, sendo casados, com filhos, aban-donarem o lar, ficarão su-joitoa a um desconto na folha de pa-cimento de 113 dos seus vencimentos, sendo essa quantia pagaá mulher para seu sustento e dos filhos, quando nao for aquel-

Ia a culpada da separação conjugai e tiver sob sua protecçaoo. filhos do casal; ^^ na &a ^^

¦¦¦¦¦¦. ¦ ¦::;/x"; -..¦,¦¦ ,..'. .: ¦ ' -'-r;-., ¦

O Já "celebra" Matadouro Modelo de Marotar.

Na defesa dos interesses dapopulação de Nictheroy, não nosdeteremos toda a vez que senos apresentar a perspectiva deque está imminenle um assaltoú sua bolsa.

No caso das carnes verdesonde apparcce sinistramente,ameaçando reduzir á fome opobre, difficullando-lhe a exi»tenciií, o contractante do ma-tadouro de Maruhy, augmentaudo consecutivamente o preçodesse alimento, temos tido osapplauso3 dos habitantes da ca-pitai fluminense e dos retalhis-tas de carnes, em prol de quemcombatemos.

E temos certeza que o almi-rante Protogenes Guimarães,governador do Estado do Rio, jàtomou conhecimento das absur-das pretenções da Companhiade Matadoros Modelos e nãodeixará que se leve a termo oseu desejo por ser lesivo aosinteresses collectivos.

« Barro»Senador Sloraea

usa questSo de limites entre osdois gra.nde9 Estados,ü SR, ARMAVDO BE BALIíESOIRIGE-SE AO SR. BENEDI-

CTO VAIujADARESa p ".ULO, S! (União) — Ao sr.

Benedicto Vaiuulai-aa. íovemador

de Minas Geraes, enviou o srArmando de Salles Oliveira, go-vernador de São Paulo, o seguin-te telegranima: "Com os meuscordiaes cumjjrlmentos, venhoagradecer.lhe as attencões dis-pensadas, em Bello Hortaonto,ao dr. Francisco Morato e de-mal» membros da commissao querepresentou este Estado no es-tudo e solução da questão de 11-mitea entre São Paulo e MinasGeraes. congratulo-me com v.or. pela foliz conclusão desseaccordo, levado a etfelto comsuperior visão de Interesses re-clprocos, dentro da tradicionalamlsade que sempre Identificoupaulistas • mineiros, « inspira-do no alto sentimento da Pátria,cada vez mais forte e mais uni-da.".niiniiliim»'!»"» •"— ""'™;™;¦»¦¦ '¦¦¦'Vi !!'¦

A frota govarnamentalhespanhola se dirige pa-ra o estreilo de Gibraltar

LONDRES, 3 (II.) — Com-municam de Glhvaltar que se-"undo informações de boafonte a frota governamentalhespanhola se dirige actual-mente para o estreito de Oi-braltar depois de ter em vao ientado forçar o bloqueio de Bil-báo. , ..

Esperava-se que no estreitoas cidades governista- pode-riam entrar de novo era ac-oãa com oa navio» rebeldes.

J^vm^àmímí^^g^Bnaaãmii MniiBirri

AS VICTIMADO XA/AOO K. 2 61"

OS FUNERAES DO TENENTE G0ES MONTEIRO - SEGUIU PARA MINAS GERAES0 C0RF0 DO TENENTE RENATO PEREIRA DA SILVA

PREPARANDO O AMBIENTE, conseguir lueroa fabulosos qutA Companhia de Matadouros . distribuie com os corvos qu«

Modelos, em cujas mãos está a ajudam na campanha conlriio matttdouro da capital flu- o povo, voltou, agora, a prepa-minense, na aua avidez de I (Conclua na 6» pag.)

À DEMISSÃODO MINISTRO OA BOLÍVIA EM B. AIRES0 SR. TH0MAS ELIOT ESCLARECE A SUAACTUAÇÃO NA CONFERÊNCIA DA PAZDO CHACO - DECLARAÇÕES DO CHAN-

CELLER FINOT

e*,».«I.. o e.«- do ten. nte Góes Monteiro, quando deU.„ . C. H1UW, iÊM» o «*«»g^|SSffi'SSSRwA- »0 momenti. am aue era embarcado nar» BeUo Horlionto| "Di A°11UA >A

BUENOS AIRES, 3 (II.) — Osenhor Tomás Elio, que aca-badeser destituido das func-ções de ministro da Bolívia nesta capital e presidente da dele-gação do seu paiz á Confere^cia de Paz do Chaco, dirigiua La Paz, um telegramma emque lamenta que as informaçõestendenciosas de que se serviuo ministro Finot tivessem influido para que se julgasse queagira contra aa instrucções «logoverno no tocante ás questõesrelativas aos prisioneiros daguerra e á vigilância na zonade segurança.

"O sr. Elio accentua que as

negociações tinham sido com-municadas pormenorizadamen-te á chancellaria boliviana, queas approvára.

A reclamação posterior doParaguay não modificara ocritério da Conferência que am-parava os pontos de vista daBolívia. O ministro Finot fo-ra, além disso, avisado da re-sistenciu paraguaya.

No telegramma enviado á LaPaz, o sr. Elio estuda as communicações traçadas pelo ca-bo entre a legação de BuenosAires e a chancellaria bolivia-na e termina declarando que amanifesta hostilidade do rainis-tro tias Relações Exteriores nãolhe permittiu continuar sob suadirecção.O CHANCELLER SAAVEDRALAMAS LAMENTA O AFASTA-

MENTO DO MINISTROBOLIVIANO

ex-ministro da Bolivia nesta ca-pitai, sr. Tomás EJoi recebeudo sr. Saavedra Lamas um te-legramraa em que o chancellerargentino lamenta o seu possl-vel afastamento de Buenos Ai-res e se declara sincero ad-mirador de sua personalidade.

Em seguida o sr. Saavedn

B^"^^^^^^ffi^^v:?^ii »iB

Sr. Henrique Finot. chan-ceUer da Bolívia

Lamas declara a propósito dasnegociações relativas à Con-ferencia de Paz do Chaco: —"Estou convencido de qu,e sedeve considerar a possibilidadede desenvolver novo esforço,

BUENOS AIRES, 3 (H.) — O <1 -.: (Conclu* na 5» patina) „

Page 2: Alfândega, 120 NUM.,? 116 I itiÉÉ foi ii m a irai) u fememoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1936_02116.pdftas de carnes, em prol de quem combatemos. E temos certeza que o almi- rante

|—Síksjses fíf, </firfifFfrj>r>«r;

PAGINA 2 rtlo de Janeiro, Domingo, 4 de Outubro de 1936 BATALHA___________»——_—_____ag__g——_--»¦¦

»_/

A BATALHARedacção, administrarão e officinas

RUA DA ALFÂNDEGA N.° 120

Diretor: -JÚLIO BARATAÍELEPHONES DA REDACÇÂO:

Direciot, 23-0714Secretario g 019b

Redactores 23 041.1

Reportagem de Policia «o _afelephone official JJ-JJrfecção de Sports 23-041.Í

TELEPHÒNES DA ADMINISTRAÇÃO:

Gerente 23-0940Contabilidade J3-1298Publicidade •• •• 23-1087Advogado •• 23-093 <

ASSIGNATURAS

INTERIOR! CAPITAL E NIOTHEROI :

Semestre _0$uOoAn_o .. '•• «A»000

__iio 40*000 Semestre .. ... 10*000

Gesto impatriotico

E' nosso único cobrador autorizado o sr. Achilles

nardis, que possue documentos de identificação.Convidamos os senhores abaixo mencionados a Tirem ao

nosso escriptorio, á rua da Alfândega n. 120, nesta capital, afim

da liquidarem os seus débitos, para com o nosso jornal:.ESTADO DE MINAS

Augusto Silva ...... ^mpanhaSebastião Lopes Jacob MirahvJoão Cypriano da Silva mtan^

..,._ ^ u, ¦>. 11» U1ÉI ¦ ItKtMWHtUM-IUJItMHnUI iimiiHilitiiuilii mui MIUU1UI «!l r 11 «1 ti 11MIMIIIU11II.-¦¦¦i!*iHiiiiiiiMiiuiiiuiNiuuiti<iiiitt(i>iu ¦¦¦ ¦ "

J.ülüiüufn-w im«i«**<«»t»'iM,*Mituiiiiíii"miuiiMiiti»«iitii'<ti",,'MI*1',um,*,"TT' "l'

^i|il.'lHI|HIMIMI|1llllllllltllllWH|"l",',,,",,,H"""n","HH'"1 _____¦____¦__——"¦¦——__________¦¦

ImpressõesJuízo, paz e trabalho

Falando em um banquete,em Nova Hamburgo, o sr. RaulPilla se referiu ao momentode inquietação iqnc vivemos.

Precisamos, diz eue- me-lharar e elevar a nossa Demo-evaein a um ponto capaz de

fazcl-a respeitada e amada,norone "os povos mais rem-lentes á pandemia extremistasão aquelles que melhor cmais'honestamente souberamrealizar o regimen democrati-

Mas. como, por que modo?Indaga e. responde: "Comple-¦vas são «s causas dó m«7, com-jilexa, pois, ha de ser a medi-ração".

Todavia, um remédio queoceorre a muitos, condemna,desde logo: "C°ntra-indico

formalmente a violência .forque: "Fui revolucionário.Mas a experiência dos homense clãs coiisàs transformou-me.Uma revolução traz qnastsempre um cortejo de malesmaior que o que pretende, ex-tirpar". E mais adiante: "De-

sencandear a violência outracansa não significa senãoabrir a. brecha aos partidos daviolência- que só desejamdestruir a ordem social e po-litlca".

Realmente, só os que este-Inm a serviço de Moscou, oupor loucura lhe acceitaram osprincípios, poderão pensarde outra fôrma,

O que precisamos é de jul-zo, paz- trabalho e camisa deforça para quantos, por qual-quer modo, se abalancem aperturbar a ordem.

Asstimnto para moçõesSegundo o noticiário re-

cente a Commissão de Inquc-rilo da Prefeitura acaba dedescobrir, e as estuda em se-gredo, mais duas grandes tra-paças, uma de setec.entos equarenta e noue contos» demateriaes de construecão, quejamais entraram na Prefeitu-ra: outra de dois mil contos,de fornecimentos á PoliciaMunicipal, que também nuncaali foram vistos.

As conlas, porém, já estãopagas, o cobre já voou...

Como são. de uma vez- dois,certo de uma cajadada vamosassistir d duas missas, emacção de graças, e ter duasmoções de agrado.

F manda a prudência quenão demorem, para que r.ãohaia o risco de maior aceum-mutação.A titulo de suggestão

Parece que já sahiu do "car-laz" a discussão cm torno do/'. E. N. Club, do qual aca-ha de retirar-se o sr. Tristâode Athayde. seguido talvez dei—!ros acadêmicos, em razão('.• pezar sobre aquelle insli-t"lo a pecha de servir de veri '-nlo á pregação de idéas po-li'icas.

Os vultos mais eminentesda intelectualidade do mun-do contemporâneo já por aquivasspivim, de retorno â En-ro pa.

Alguns delles disseram queo Congresso de Buenos Aires/<)•' n/n completo fracasso.

Teria sido? Talvez, em rela-cã ao programma da sua re-união. Sob o ponto de vista,porém, de propaganda da

America do Sul não se pode-rã dizer o mesmo.

Quanto nós- por exemplo,pelo menos os grandes vultosque nos visitaram mais demo-radame.nle, se fixarem em umlivro, em um artigo- em .nmtinota as suas impressões, te-vão nos prestado um relevan-te. serviço, c certamente oprestarão, de i>cz que não per-derão tim excellcntc motivo,escriptores gue são.

Uma tal instituição, pelo seucaracter internacional pode-rá ter, no momento, inconve-nientes? Vns dizem que sim-outros que. não.

De qualquer modo, elle nossnogere uma causa qne pode-ria dar oplim°s resultados:uma Instituição semelhante,só para o Brasil, inter-esta-dual.

Ao Congresso de Academiasde Letras, realizado, recente-mente, nesta capital, por int-clativa da Academia Cariocade. Letras, foi presente umalhese que envolvia idêa seme-lhante, sob o ponto de vistade estimulo, intercâmbio, en-Irelaramento e coardcnaçiioda nossa elite intellectiia!

Mas... que ficou de positi-vo, construetar, efflcient» des-se Congresso? Ate" no/e. quese saiba, nada..."Crê ou morre"

Na hora sombria do mundo con-temporaneo, o esforço dos governos ho-nestos e a campanha da imprensa bemorientada se dirigem ao fim principal dereanimarnas almas tíbias o sentimentodo patriotismo. O Brasil, já attingidopela insania bolchevista, procura tam-bem no incentivo do culto á pátria oleit-motiv da sua vida espiritual no pre-sente. O Chefe da Nação, nos seus dis-cursos, os parlamentares, nos seus de-bates, civis e militares, em todas assuas manifestações, concitam o povo areavivar a chamma do patriotismo, queé, por excelkncia, o apanágio.

Não é, pois, sem confrangimento esem repugnância, que, em meio a essesappellos, nascidos de uma comprehen-são esclarecida da actualidade, vemosbrasileiros que tramam, iios bastidores,contra o credito e o bom nome do seupaiz.

Somos levados, pela força da evi-dencia, a nivelal-os aos que usaram dearmas da Pátria contra a Pátria e es-queceram a sua condição nativa parase oollocarem a serviço de potências ede interesses estranhos. A triste ceie*bridade, grangeada, ha poucos dias,por um cavalheiro, cuja existência seuscompatricios ignoravam, obriga-nos adar realce, com pudor e indignação, aoseu nome, que acaba de ser excluído,por vontade exclusiva delle, do elencodaquelles que sabem sobrepor o inte-resse da nação aos próprios interesses.O Snr. Sebastião Mendes Britto, a quemtenho a honra de desconhecer, é o bra-sileiro de quem falo. Seu nome só o li,uma vez por outra, em artigos do sena-

dor Macedo Soares, rodeado de adje-ctivos desabonadores, ou o ouvi prole-rido por chefes políticos de Nictfieroy,acompanhado de referencias que sem-pre silenciei, prevalecendo-me apenasdas informações, que esses políticos e osmeus leitores do Estado do Rio me for-neceram para o combaíe a um dos maisodiosos monopólios, o da carne verde,em mão desse tal Snr. Britto, até queo almirante Protogenes, como já dese-joú, se resolva a extinguir com o car-nudo negocio. O homem dos filets e ai-catres de Nictheroy era, para mim, umesperto patrono de si mesmo. Jamais.

ràJARA DOSDEPUTADOS

porém, cuidei que elle se abalançasse ámanobra de audácia, graças á qual ten-tou penhorar bens e rendas do Estadode MinAs.

A Justiça já inutilizou o arrojadogolpe. Ficou, entretanto, no animo fietodos nós, mineiros e não mineiros, adolorosa impressão de que um brasi-leiro, que attende por aquelle appellido,planejou, se bem que sem proveito,lançar sobre uma respeitável parcellade sua terra o descrédito e o desabono.O eminente desconhecido, segundo me'informaram, era, ha poucos annos, oque, em giria, denominamos um prom-pto. Graças á benevolência do Snr.Antônio Carlos, presidente de Minas,obteve uma concessão que lhe deu di-nheiro. E' com esse dinheiro que ellevae á Europa e adquire 18 milhões defrancos em títulos da divida externa mi-neira. Exhibindo os coupons, que com-prou com o dinheiro ganho em Minas,pretendia elle seqüestrar bens daquelleEstado.

Nunca um credor estrangeiro daUnião ou dos Estados se aventurou a

esse extremo. Coube a um brasileiro avergonhosa iniciativa. Brasileiros co-nheço em não pequeno numero, quesão possuidores de títulos de nossos em-

prestimos externos, mas nunca lhes pas-sou pela mente, para defesa de seus in-teresses financeiros, submetter a pátriaa um vexame.

Dizem-me que esse Snr. Britto é,physicamente, um homem pequenino.Menor do que elle é o seu gesto, marca-do pelo impatriotismo.

Os brasileiros que tomem nota doseu nome. Qual de nós teria a horri-pilante coragem, que elle teve? Apon-temol-o á analyse publica. Elle merecefigurar numa galeria á parte, porque,pela theoria delle, a pátria fica muitoabaixo do seu bolso. Não podemosdistinguir qual a differença entre o bra-sileiro, que empunha títulos de nossa di-vida e vem usal-os como instrumento dedescrédito de sua pátria, e os solda-dos, que cm Novembro se valeram dasarmas nacionaes para servirem a ummovimento estrangeiro. Está descober-ta uma nova casta de communistas emplena conspiração contra o Brasil.

CHRONICÁ INTERNACIONAL. A sessão do hontem, tia Cama.

ra dos Deputados, foi aberta pe.lo sr. Antrnlo Carlos, com i pre-sença tle 81 deputados.

Os sr. Comes Ferraz e AdemnrRocha flacram rec.UCIcaçfies iacta.

Apôs a leitura tio expediente,teve a palavra, pela ordem, o sr.Gomes Ferraz, que pediu a pu.bllmção no "Mario tio Cnngres-so" do um telegramma que re-cebera do Conselho Penitencia-rio. agradecendo a Câmara a ap-provação do requerimento paraa constituição de uma comissãoencarregada de elaborar o Cpdl-go Penitenciário.

O orador dn expediente foi osr. Delfim Moreira Filho, quedefendeu um projecto de sua áu-torla, pelo suai ê regulada a dis-trlbule.no das subvences aos es-tabeicclmentos de caridade.

O sr. CafO Filho apresentou áMesa uma indicação, cujo con-teudo .publicamos em outro lo.cal.

O sr. Cunha Vasconcellos, aseguir, Justificou um requer!-mento seu para que a Câmarase fizesse representar no desem-barque do dr. Epltassio Pessoa,que regressa da Europa.

Approvado esse requerimento,o sr. presidente nomeou a se.gulnte commissão: Srs. Fernan-des Lima, José de Borba, PlínioPompeu, Macarlo tle Almeida,Cunha Vasconcellos, CarlotaQueiroz e Gomes Ferraz.

Em seguida, o sr. AccurcloTorres, pela ordem, pede a pa-lavra paar apontar á Câmara Ir--regularidades prtlods pelo go-

verno de Goyaz.O orador c vivamente apar-

tedo por vários outros collc.gas, notadamente o sr. Adalber-to Corrêa.

Passa.se fi. ordem do dia. sendoapprovados vnrloa projectos eemendas do pouca Importância,assim como encerradas as dis-cussBes no que se refere a outrosprojectos.

Esgotada a ordem do dia a Trl-mina é oecupada pelo sr. Fran.cisco Pereira para apresentaçãode emendas a determinado pro-Jecto.

E* dada a palavra ao sr. .TulioNovaes que responde ao dlscur-so proferido, ha dias, pelo sr.Amaral Peixoto.

Terminado o discurso do sr.Júlio Novaes, o presidente An-tonlo Carlos levanta a sessão as18,30.

0 dia Io de Outubro se-rá uma grande data nãosomente na historia da Hespanha, mas da civilização.Neste dia foi empossado ogeneral Franco no elevadocargo de chefe do novo Es-tado hespanhol. O heroena campanha, que actual-mente pode ser considera,da victoriosa, libertou seupaiz da oppressão verme-lha e, com o extermínio dofoco bolchevista na penin-sula, defendeu umarespei-tavel parte do continenteeuropeu, contra o imperia-lismo de Moscou.

Combatendo Madrid, ogeneral Franco protegia eprotege aa tradições dagrande Hespanha, tradic-ções desrespeitadas pelosservidores conscientes ouinconscientes dos detento-res do poder no antigo cas-tello do Kremlim.

Falando pelo micropho-ne da estação radio - diffu-sora de Burgos, o chefe na-cionalista claramente defi.níu a orientação do seu go-verno na politica Interna eexterna do novo Estado.

O general Franco decla-rou, que o governo será organizado

"segundo o con.ceito do Estado Totalitário,porém respeitando as tra-dições do paiz". Accres-centou ainda que o gover-no Nacionalista apoiará aIgreja Oatholica, que

"du-

rante séculos foi uma dastradições da maioria dopovo hespanhol". 0 gover-no de Burgos procurará es-tabelecer as mais cordiaesrelações com todas as na-ções extrangeiras, com ex.cepção da Rússia Soviética.

As palavras do chefe hespanhol indirectamente, e,

em parte confirmam as de-clarações feitas pelo emisrsario em Londres, MarqueiMerry dei Vai sobre a con-servação das, relações deamizade com a Grã Breta-nha e a França. ¥m trecho,porém, da declaração dogeneral Franco pode dar lugar ás interpretações ecrear"um certo retrahimen-to da parte da mesma In-glaterra e da França.

O heroe hespanhol disseque seu governo

"mostraráa sua preferencia para ospaizes, que possuem umalíngua e idéas semelhan-,tes ás da Hespanha, sen.

ido da mesma raça. E'evidente que o general temem mente a Itália, que ólatina e totalitária. Emque constarão as alludidaspraferencias? Contraria-mente ás promessas fei.tas pelo embaixador Merrydei Vai, o governo deBurgos pretenderia, apezar detudo, apoiar as pretensõesitalianas no Mediterrâneo?

Em poucos dias, o governo de Burgos entrará jáem relações diplomáticasnominaes com vários pai-zes do mundo e então maisutilmente poder-se-á julgarsobre a politica exterior danova Hespanha e, notada,mente, a orientação no pro-blema de grande actualida-de e que é do Mediterra-neo.

Segundo o decreto do novo governo será desde jácreado o Secretariado deNegócios Extrangeiros.

Aguardemos, pois, as de-clarações do futuro Secre-tariado sobre as attitudesda Hespanha Nacionalistaem face do momento in-

•ternacional.B.Iv

J U L l O BARATA

Na Rússia, foram, como sesabe, fuzilados ha ponco, sum-mariamenle, os prepostos maischegados a Slalini. e figurasde proa do communismo.

Isto não espanta mais. Aliberdade que. elles reclamame pregam ê assim — "cri o»morre".

Agora, fica-se sabendo maisque ha conspiração entrecamponezes. ferroviários, ml-litares, o diabo, pelo descon-tentamento em que se encon-tram.

Mas, a felicidade bolchevis-ta ê assim. Ninguém mais seadmira ou surprehcnde. Nemmesmo Stalini poderá quei-arar-se.

Não foi por meio da cons-piração, da insidia. da pro-fanação, do roubo, do assasst-nlo, que elle venceu? Não êisso que continuo a pugnarpara os outros povos?

Quem com ferro fere...

Pacto anglo=italiano

PDA ULTIMA SERIE DE 1936

50$000POR M

Mesmo cego quertrabalhar

Pedro Bacellar da Costa, ex-funcclonarlo publico e da Asso.cinção Brasileira de Imprensa,acha-se coso, entretanto, pediu-nos que tornássemos publicoque, rnao grado a sua enferml1-dade. pode encarregar-se de ai.gum serviço, etc, bastando pa-ra Isso que se dirijam ao Pau.Ilstano Hotel, a rua Viscondedo Rio Branco, 8S.

0 regresso do princi-pe D. Pedro e seus

filhosBEL.KM, 3 (União) — A ber-

do do "Itatmbé", continuaramviagem para essa capital, o prln-cipe d. Pedro e seus filhos, queacabam de emprehendcr um lon-go cruzeiro pelo centro do Bra.sil.

A lavoura de S. Pau-lo e a quota de 30°|0REPRESENTAÇÃO DE CAFE1CULT0RESPAULISTAS AO GOVERNADOR ARMAN-

DO DE SALLES S. PAULO, 1 (A BATALHA) Uma commissão de lavrado-

res, composta dos srs. Bento deAbreu Sampaio Vidal, DeodoroQuartin Barbosa, Chrlstiano Al-tenfclder Silva, Sylvlo Portlnho,Aneslo do Amaral e Antônio deQueiroz, esteve, hoje á tarde, noPalácio dos Campos Elyseos,afim de fazer entrega ao gover.nador Armando de Salles Oltvel-ra, de uma representação, pe-dlndo providencias ao governofederal deante da situação em

IIIIIIV

Sabe-se, de fonte bem infor-mada, que a missão italo-brl-tannica de commercio chega-ram, "em principio", a umaccordo sobre nm novo pactocommercial entre a Itália e aInglaterra.

Por esse accordo, a Ingla-terra teria acceitado a pro-posta de liquidar os conge-lados italianos gradativamen-te. Tratam-se de congeladosdevidos a commerciantes ita-lianos, por mercadorias ven-didas aos mercados inglezcs.

De qualquer modo. parece'que os homens vão voltando aentender-se.

A renda da Centraldo Brasil

A renda industrial da Cen-trai do Brasil, inclusive as es-tradas de ferro filiadas, no dia2 do corrente, nttinqiu a im-portancia de 842:578-000, paramais 234:482800. sobre igual da-ta do anno anterior.

O portador desse annuncio terá desconto

Facilita-se qualquer negocio

CASA YOLANDA PORTORUA URUGUAYANA, 49

0 PROJECTO 82 -A- AGITA AS ASSO- CIAÇÕES DE CLASSE

Em torno do projecto 82-A, j ferente projecto 82-A — Câmaraapresentado ú. Câmara Federal Deputados. — Luiz Bodrigucspelo deputado Luiz Vianna, e re- j Eelras, presidente."gulamcntando a venda de coisas

"O ENSINODAS HUMANIDADES"MAIS UM VALIOSO TRABALHO DO

PADRE ARLIND0 VIEIRA, S.J.

OUVIDOS - NARIZ - GARGANTI

Dr, Capistrano PereiraDOCENTE e laureado MEDALHA 0ÜR0

Fac. MedicinaALCIND0 GUANABARA, 15-A - 6° andar

Tels. 22-8868 e 26-4477 — Das 2 ás 7 ha.^-m__-bb_w___i ij ,.¥Kmamammmamfmesa

O Pr<lre Arlindo ""Vieira, je-suita patrício, que é uma das

figuras destacadas do nossomagistério, vem desenvolvendoha dois annos, intensa compa-nha pelo aperfeiçoamento doensino secundário no Brasil.

Conhecendo a fundo, quer pelos seus estudos especializados,quer pela sua experiência nacathedra de professor, as falhase deficiências dos nossos pro-grammas gymnasiaes, não cessa

*-» (_i:nJ. A7*_>*¥>a tia í"»in —o Padre Arlindo Vieira de ciamar contra os erros comraetti-dos pelos autores de reformasprecipitadas e ineptas, bem co-mo de apontar a maneira pra-tíca de corrigir uma situação,cujas conseqüências terríveis,para a formação mental damocidade é fácil prever.

Era conferências, artigos e li- ! gran-lemente avros. escalpellando paciente- alumnos.

mente o que se tem feito, emnosso paiz, no campo do ensi-no secundário e estabelecendoerudito confronto com o que seemprehende em outras naçõesdo mundo, o culto sacerdote,tem conseguido esclarecer aopinião dos meios interessadose alcançará, com a sua tenaci-dade, não o duvidamos, a vic-toria de suas acertadas idéas.

Proseguindo na analyse doque é e do que deveria ser oensino secundário, o Padre Ar-lindo Vieira acaba de reunir emvolume uma série de artigos pu-blicados na imprensa, sob o ti-tulo geral "O ensino das hu-manidades". As duas obras domesmo autor, que precederamesta, lograram o mais amploêxito, tendo exgotado rápida-mente as suas edições.

E' o que, sem duvida, aconte-cera com "O ensino das hu-manidades", que vae interessar

professores e

Lux-Jornal vae rece-ber a visita do dr Mi-

guel Tostes, secreta-rio do Interior e Se-

gurançaEstiveram hontem no gabine-

te do dr. Miguel Tostes, se-cretario do Interior e Segu-rança da Municipalidade, os nostos confrades Mario Domin-gues e Vicente Lima, que fo-ram convidar s. excia. a vi-sitar a sua modelar organiza-ção de recortes de jornaes.

S. excia. acceitando o con-vite, prometteu fazer a visi-ta nesta 'semana, marcando,amanhã o dia em que a reali-zará.

moveis a prestações, tem rs tra.vado íorte debate, cujo ponto departida foi um ponderado memo-rlal que, a respeito, enviou a As-soclação Commercial do K!o deJaneiro ao sr. presidente da Ca.mara dos Deputados, demnns-trando que o projecto em apre-ço não benitlcla nem ao compra,dor nem ao vendedor,

O ponto de vista defendidopela Associação Commercial doRio de Janeiro e a Biia altitudeelevada e opportuna, tem mere-cldo todo o apoio das Instituiçõescongêneres, como £© doprchendedo seguinte telec/ranima: "Asso.ciaçao Commercial MercadosJíunlcipaes Rio de Janeiro con-Rratula.s© associação leader com.merclo liypothecando inteira so-lldarledade brilhante defesa re.

Iniciado o serviço deextensão de fios para

a ElectrificaçãoFoi hontem, ao meio dia, Int-

ciado o serviço de extensüo defios para a electrificação da Cen.trai do Brasil. Por esse motivoa administração da Es-trada fezaviso publico,

'contra os desavl-sados passageiros dos trens desubúrbios e de pequeno percur.so, prohlblndo que viagem nostoldos dos carros das composl-gOes. em vista desses fios fica.rem a pouca altura dos trens.

Ainda a propósito dessa quês.tão, recebeu a secular institui-ção um officio da Liga do Com-mordo do Rio de Janeiro, noqual_ se 1?, entre outras afflr-motivas de apoio: "Tenho a sa.tlsfaçâo de me dirigir a v. ex.para tratar d© um assumpto devivo interesse para o commercio,que Já mereceu a valiosa atteu-ção dessa digna congênere.

O projecto 82-A, de autoria dosr. deputado Luiz Vianna, naoconsulta, evidentemente, os ln-teresses do vendedor, nem bene.flcla o compardor, porque, comelle fatalmente desapparecerâ. ocommercio de prestaçües, comoj\ bem accentuou. essa secularinstituição, em mo"<""l'il envia-d'-> áquella casa do CongressoNacional."

Avoluma-se, assim. Justifica-damente, o clumor do commer.c!o contra o projecto S2-A.

que se encontram os cafeiculto.res.

Recebidos pelo sr. Armando d*Salles Oliveira e espostos o»pontos de vista da classe no mo-mento, tiveram os lavradorespresentes a satisfação de ouvirdo chefe do executivo paulistaa promessa de que examinará aquestão com grande sympathla.

A REPRESENTAÇÃO ©OSIiAVRADORES

Esta assim redigida a repre-sentação:"A lavoura paulista, usandodos direitos de representação eno imperioso dever de levar aoconhecimento do governo do Es-tado a situação de extrema dlf-fleuldade em que se encontramos cafeicultores deante das me.dldas adoptadaa pelo D. N. C,exigindo a quota de S0o|o da pro-ducção sem serem cumpridos osformaes compromissos assumi-dos do modo a tornar possível aentrega da quota, vêm á ipresen-ça d© v. ex. repetir as própriaspalavras do governador de SiloPaulo na mensagem enviada &Asscmbléa Legislativa em S deJulho de 1936:

"Picou estabelecida uma quo-ta-de equilíbrio a ser compensa-da pela melhoria e pela firmezadas cotaçSes. Do Governo Fede-ral depende certamente n_o setornar a quota de equilíbrio umadolorosa e Inútil quota de sscrt-flclo".

Não £ admissível que «os ls.vradores nao seja concedida emtroca da quota de equilíbrio a"Justa compensação, medianteuma melhoria nos preços", con-forme _ afflrmaçao de v. ex.

Os lavradores paulistas, dlrl-glndo.se a v. ex,, esperam as me.didas que alterem e melhoremessa grave situação, confiando naacçao de v. ex. em beneficio dosaltos interesses do Estado re-presentados pela sua producção."

A representação é assignadapor 9-4 lavradores que represen-tam 40.6Í8.000 pês d» café.

»

I

uII

Bebam CAFÉ' GLOBO o MELHOR B O MAIS SABOROSO —

BOM ATE' A ULTIMA GOTTA !! IGuardem as capas que tem valor.

Villa Jardim Campo GrandeLOTES DE TERRENOS E PEQUENAS

CHÁCARAS

1 5 $000 por MEZGrande plano de propaganda para a venda de terreno* •

pequenas chácaras, prestações censaes de 151000 até 45$000.AG.A EM TODAS AS RUAS, LUZ E BONDES ELE-

CTRICOS NA PORTA. Os primeiros a comprar, comprammala barato • escolhem melhor. Pense na valorlsação dessesterrenos com a electrificação da Estrada de Ferro Centraldo Brasil. Trinta trens diários para Campo Grande.

INFORMAÇÕES: — AOS DOMINGOS, NO CAFÉ' BAN-DEIRANTES, A" RUA CORONEL AQOSTINHO N.» I. QUA-DRA EM FRENTE, A' ESTAÇÃO DE CAMPO GRANDE —nos demais dias úteis na Rua Buenos Aires, n.o 93 — V andarTELEPBONE —o— 23-5741.

Page 3: Alfândega, 120 NUM.,? 116 I itiÉÉ foi ii m a irai) u fememoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1936_02116.pdftas de carnes, em prol de quem combatemos. E temos certeza que o almi- rante

A BATALHA Rio do Janeiro, Domingo, 4 de Outubro de 1936 PAG3MA 5

A revolução foi feita para aresurreição da Hespanha!

(Conclusão da 1' pus.)

cipaliueute uns horas trágicasem «íue vivemos", e observou,a propósito, que "o valor di_palavras só e oficetivo quan-üo os netos corrcspuiidem uoque ellus pretendem significar.

O senhor Gallurdo frizòuque não se podia dizer o mes-me quanto a outros conceitos doministro portuguez, principal-mente no tocante á iegitimida-de dos poderei» publicus. Disseque cabia ra povo hespanholdefinir por si mesmo ti sua pro-pria liberdade e que não erapossível admittir a theoria se-gundo a qual uni paiz mais oumenos respeitado conforme ohinimigos que conspiravam contra elle.

0 Vaticano protestouCIDADE DO VATICANO, 3

(S. E.) —O Vaticano proles-tou contra o facto de ter a cm-baixada hespanhola junto áSanta Sé hasteado a badneiranacionalista, após a partida doembaixador, sr. Luis Zueluc-ta. que era o unico membro daembaixada que ainda continua-va fiel ao governo.

Em vista do protesto o sr.Angel de Ia Mora, secretarioda embaixada, que hacia toma-doi posse interinamente do car-gt> mandou que a mesma fosserecolhida, immediatamente.

Troa aviões naelonalis-tas bombardearam

BilbaoTENER1FFE 3 (S. E.) -

Annunvia-se pelo radio quetrês aviões. nacionalistas dabase de Victoria lançaram 25bombas sobre Bilbao, causa--do importantes estragos nas po-sições inimigas.

Alarmo em MadridMADRID, 3 (S. E.) - Ur-

gente — As sirenes installadasnesta capital, para darem alar-me no caso da ataque aéreo, to-caram de madrugada e o rumorde canhões anti-aereos era ou-vido ao longe.

Entretanto, não se viram ae-roplano» sobre Madrid, nem foiouvido o ruído dos seus moto-res.

Executado em Burgosum Jornalista franoaz

PARIS, » (S. E.) - O cor-respondenU do Tetit Journal"em Htndaya, ar. André Nec-mann, francet, foi executado emBurgos, quinta-feira passada,Recusado ds crime de espiona-

Vamos ter filhos 7 Varias ocni.riia tllili¦ ___.*_ I .. r _t i _ .1 ~ r» ¦» _¦ ..„ K...-. ..Il,.I ..„' nni.l.l nutft •> r*u r.

.apoiou um avião na-cionalísta

BURGOS, 3 (S. E.) — Um!avião nacionalista capotou ao >sul de Victoria devido a fortecerração, tendo morrido unidos passageiros e um dos aviadores. Um outro piloto ficou fe-rido.

Dois aviões rebeldeslançaram bombas sobra

MadridLONDRES. Il (S. K.) — O

corarespondc.itc do "Exchun-_c", cm Madrid informou quedurante a madrugala etc hojedois aviões rebeldes deixaramcahir sobre os arrabaldes dacapital du Hespanha. qualor-Z.e bombas. Não houve accidentes u lamentar e os damnos cau-sados foram pequenos.

'Os aviões rebeldes foram re-

chassados por uma esquadrilhade aviões do governo e pela artilharia anti-aerea.

Madrid prepara-se paraa defesa

MADRID, 3 (S. E.) —A es-tação emissora dos Correios eTelegraphos, .a serviço da pha-lange hespanhola, informou,hontem, ás dezoito horas e qua-renta minutos, que as poderosasfortificações mandadas cons-truir nas proximidades de Ma-drid estavam quasi concluídas.

(Conclusão da 1*. pag.)c) — admissão, absolutamente gratuita, em todo e qual-

quer estabelecimento de ensino, secundário ou superior, dos fi-lhos de casaes de prole numerosa; _

d) — concessão gratuita de terras do patrimônio nac/inale credito correspondente á sua cultura, aos chefes de tumilia

que isso pretenderem e provarem a responsabilidade de manu-tenção de mais de 3 filhos;todo o ramo da actividade humana, dentro do paiz, compre-

e) — medidas assecuratorlas de melhoria de salário emhendidas nesta as emprezas particulares, do» operários ou em-

pregados casados e com filhos, variando a percentagem de ac-

cordó com o namero destes; . ,f) — para evitar que as iniciativas particulares sejam so-

brecarregadas de desdezas, decorrentes da percentagem que ti-verem de attribuir aos empregados e operários, casados e com

filhos, fica subentendido que o governo concedera favores çspe-ciaes ás emprezas ou firmas que se propuserem U cumprir as

disposições^da lei que se elaborar em vista desta in(llcaca0 •

Sérgio Schnoor, es.tréa, hoje, na Radio

NacionalA Radio Nacional, apresen-

lará, hoje, ás 9 horas da noi-te, aos seus radio-ouvintes, o

joven cantor Sérgio Schnoor,

que interpretará um program-ma de musicas nordestinas.

l-fl^lVV'aaaanMy'SMaiBÍÍÉ*É

Mnrla Antunes Leite, de 31nnnos, easuai, brasileira; real-dente A rua Senador Pompeu,n. 21 D, Coi nsgredlila pelo nmnn-te, softreridô ferimento no braçi iesquerdo.

Wodlcnda na Assistência, reli-riiu-se.

— No largo do Estncln, foi cn.lhlda por um nulo, a menor Ire-ne, flllm de Mnrln Dlns, de S an-

COLHIDO P0R"uMBONDE DA CAN-

TAREIRANo largo do Barreto, em NI-

ithcroy, o menor João, de cOrbranca, com 14 annos de Idade,residente á rua Oeneral Cas-trioto n. 14. foi colhido por unicarrll da Cantareira, da linha Ido Alcântara, dirigido pelo mo.torneiro Arlindo de Almeida, re-guamento n, 41.

Jotto recebeu escoriasse ligei-r.as e esphacelameiito das parteamoles da perna e p6 esquerdos,sendo medicado no Serviço dePrompto Soccorro de Nictheroye apfis Internado no Hospital 8.Jo5o Baptlsta.

O motornelro, após verificar.seo desetre, evadiu-se.

nos, brasileira', residente á ruCarlos de Vasccnrellns n. SI. quesoffrçu frnetúra dá coxa direitae do frontal.

Apn.i medicada na Assistência,foi Internada no H. P. S.

— vietlma de uma quídn debonde na rua Marque?! de Sn.puonhy, foi «occorrldo pela As.slstencla Mario Antônio Martins,branco, do 21 nnnos, brasileiro,conduolor de bonde, residente arua Agunpiirê n, 21), que. apre-sentava ferimento na perna es-qüerda.

Apfis medicado na Aasltencln,rétlrou-se.

II lllftll¦fí

— Jurandy Caldas, pardo, de10 nnnns, solteiro, residente arua da Lamnpada, em fjnisenhoNovo, caiu de um gonde na ruaBomflm, soffrcndo fractura docr.inco.

Na Assistência recebeu os ne.ccssarlos curativos, sendo lnter.nado no H. P. S.. em estado sia-ve.

DA PALESTINADUAS COLUMNAS AGIRÃO CONTRA OSBANDIDOS DE ACCORDO COM AS FOR-ÇAS DA AVIAÇÃO - 500 LIBRAS PELA

CABEÇA DE UM GENERAL,JERUSALÉM. 3 (II.) - Jul-

ga-se que os esforços reeem-chegados tia Palestina serão divididos cm «luas columnas «íueagirão contra os bandidos deucçordò com as forças da aviação.

Todos os indivíduos siis;:ei-tos serão iminediatamente pre-sos. As tropas receberam oi-dons severas no sentido de serrcstabclccidiv a ordem do paiz.

ü posto de policia de El 15a-sa foi atacado hontem pelos

Quando atravessava a rua ljaildidos, que feriram mortalVisconde de Nictheroy, foi colhido por um auto, Manoel Guerra,pardo, de 35 annos, casado, ope-rarlo, residente no morro daMangueira n. 25, apresentandoferimento no frontal o escoria-çOes generalizadas.

Foi medicado na Assistência,sendo, estado grave, Internadono H. P. S.

de policia,pouco de-

mente um agenteA victima fnlleceupois.

MAIS REFORÇOS PARA APALESTINA

LONDRES, 3 (11.) - Os ul-timos effectivos pertencentes áprimeira divisão do Exercitoseguiram hontem para Southam

áá PREDIAL NOVO MUNDO If

TENTOU SUI-CIDAR-SE

A tresloucada mulherfoi medicada no Pos-to do Meyer, e inter-

nada no H. P. S.Após uma briga com uma vi-

zinha, Luiza Martins de Frei-tas, branca, de 23 annos de

idade, casada, portuguez», re-sidente á estrada do Areai, n.634, tentou suicidar-se, dispa-rondo uma arma contra o pei-

A tresloucada mulher, quan-do era medicada na Assistênciado Meyer, apresentava ferimento penetrante na região mama-ria, esquerda, sendo internadano H. P. S. ¦ ,'¦

•O commissario Lounval, do

24° districto, esteve no local,tomando conhecimento do fac-to.

Distribuição de Empréstimos, relativosa SETEMBRO de 1936, nesta)eapltal ';.-'

Total das 19 Distribuições anterioresnesta Capital

Distribuição do Empréstimo», relativos aSETEMBRO de 1930, em S. Paulo

'lotai das 16 Distribuições anteriores, emS. Vuiilo

425:5.168100

23.170:320$7»< 23.5»5:850$85O

Distribuição «le Empréstimos,llCHlu Capital

i» L A N O " Brclntivn n Si lembro «le lliittl,

I.ISO:121$100

*75M29$IS7

Distribuição de Empréstimos, relativaem S. Paulo

a Setembro de lllitll,

Rs.

ar.2:472$04.">

l.482:50«$145

pton, onde émbárcorãò pelo paquetc "I.aurcnlic" com dc.sti-no ««Palestina;

REABREM OS CINEMAS EMJERUSALÉM

JEIi.iJSAi.IiM, li (II.) - Oscinemas de .leru&alehi abrirampara espectaculos diurnos hon-tem. sendo a primeira vez querealizaram mr.tinécs desde o ti-roleio (pie oecorreu no Cine*ma Edison em maio deste í.n-no.

No referido tiroteio três foi»deus foram feridos.

Durante os espectaculos a policia ficou patrulhando as re-donde/.as.

Aos árabes não foi permit-tidos entrar, mas o numero i!csoldados britãnnicos «íue compareceu ás mntiiiées recompen-sou a ausência tios árabes.500 LIBRAS PELA CABEÇA DE

UM GENERALJERUSALÉM, 3 (S. E.)

O governo cnmmunicou que of-ferecia um prêmio de quinhen-tas libras a quem descobrisseo atacante cm casos de assassi-nios.

Kaoíikji — o Robin-Hood daPalcsHiin — fez em seguida umaofferla de quinhentas libras deprêmio para qualquer um mielhe apresentasse n "onerai Dil,vivo ou morto.

771:032*760 17.2IB:1«2$1U7

Rs 40.812:319$047DISTRIBUIÇÃO GERAL ATE' ESTA DATA NO RIO E SAO PAULO — 42.324:912$lí>2

A "PHEDIAL KOVO MUNDO", CHAMA A A-TENCAO DO PUBLICO P.MIA O SORTEIO REALIZADO NO DIA 30CAPITAL E EM S. PAULO, DEMONSTRANDO AS VANTAGENS DO " 1» L A N O " "IV

DE SETEMBRO, NESTA

gMD.

.aatlr tom, lio • privilégio do» afortunados.M ALFAIATARIA ORIENTE, oncontra V. S. o«tr»)_irto Mttt: Elegância, Qualidade e PREÇOAmombroao aorUmento _• bel/u-lmaa CASEM1RAS, para

oonfeofilo _OB-___D£DA; desde 145$ o costume

UHHOS nadoiuMM • e______-«w. Deslumbrantes, as mala

nantM p«diona__-i; desde 100$, o costume SOB.MEDIDA

ROUPAS FE_TA_: _wrfel___e_te acabadas • anatômica-

ament* talh_n_air tamoo o nu_s completo sortlmento da praça.

Ant«a do comprar o_ enoommendar o sen terno, o bom

senso aconselha um» visita á

. . .

Adriano Vaa de Carvalho ..O mesmoJosé Melhem Bumachar .. ,.R. Ferreira de SouzaLmiz A. Bastos ..Adriano Cândido Fernandes .Arthur Augusto de Souza .. .José Bernardo JúniorJosé de CastroBenjamin Rezende Reis .. .._,. Pires FerreiraR. Ferreira da Souza — p|o

Foram osNESTA CAPITAL

25:000^00020:000*00020:000*00050:000*000r.o:ooo?ooo20:000*00020:000*000

20:000*00025:000*000

30:000*00025:000*00035:000*000

seguintes, os Contractos contemplados no Sorteio:EM

(Com 1:15*000 em deposito)(Com 100*000 em deposito)(Com 100*000 cm deposito)(Com 250*000 em deposito)(Com 250*000 em deposito)(Com 100*000 em deposito)(Com 100*000 em deposito)(Com 100*000 cm deposito)(Com 125*000 em deposito)(Com 150*000 em deposito)(Com 125*000 em deposito)(Com 175*000 em deposito)

Rlchter _ Lotufo LtdLuiz Bernardo Benevides .. ,José Forreira AlvesJiatne l_izzeronl.Manoel Fernandes Assumpc/ioNilo Pallopoli

Rs.

S. PAULO25:000*00010:000*00020:000*00025:000*00015:000*00011:000*000

10(1:000*000

(Com(Com(Com(Com

(Com

125*000 em100*000 em100*000 «m125*000 em

deposito)deposito)deposito)deposito)

5*000 em deposito)

Rs. 340:000*000

OS SORTEIOS SAO MENSAES E REALIZADOS NA ANTE.VESP FIRA"PREDIAL NOVO MUNDO" — Sede: Rua do Carmo 65 —o— Kio

DO ULTIMO DIA ÚTIL DE CADA MEZde Janeiro —o— FILIAL: Rua Bôa Vista, 7 -o— S. Paulo

As victimas do Waco "K. 261"Repetiram-se hontem, por oc-

ensino dos funeraes dos tenen-tes aviadores Pedro Auréliode Góea Monteiro Filho e Re-nato Pereira da Silva, aa ma-

nifestayões de pezar pelo do-loroso e lamentável accidenteque victimou os dois jovens eesperançosos officiacs da ar-ma de aviação

Alfaiataria Oriente1311— Av. Marechal Floriano — 131

VIAÇAO EXCELSIORAVISO AO PUBLICO

SERVIÇO ESPECIAL DE AUTO-OMNIBUS PARAA FESTA DE N. SENHORA DA PENHA

Nos dias, 4, 11, 18 e 25 de Outubro de 1936Nos Domingos correspondente» ás «latas acima men.

clona«las esta Companhia f»r& trnfCRnr um SERVIÇO ES-

PEOIAL E FREQÜENTE de AUTO-OMNIBUS pnrrf o

ARRAIAL DA PENHA, oom partidas do THE ATUO

MUNICIPAL e da PRAÇA DA BANDEIRA.

PASSAGENS DIRECTAS:THEATRO MUNICIPAL-PENHA . '?200

PRAÇA DA BANDEIRA-PENI1A I*000

THE RIO DE JANEIRO TRAMWAY, LIGHT &POWER CO., LTD.

INDICADORDR. HEITOR ACHDLLESTuberculose — Doenças bron-

clio-pulmoiiaresChefe do Serviço do Tuberculoseda Cruz Vermelha Brasileira.TlsiolOjclíta da Siiudo PublicaCons. "Edifício Ntloms_" —I.O.9. 404 — Av. Nilo .Pcçanhii,

155 — Esplanatln «Io Castello— Tel. I-.807I. —

Rea. R. Cons. Lafn:fBtto, 104Tel. 27-240,-,

DR. ANNIBAL VARGESl'om processo de sua Invenção.já adoptado na Euroí»- Curaraplila das metrltes e endome-irlle* (rorrlmenlo de senhoras).

sem dor e sem operação.P."A SETE DE SETEMBRO II»!{.<> andar — Dns 10 ht 12 hora?

e das 4 fis » tuirns.

BlenorragiaESTREI-AMENTO DA URE-

„RA — IMPOTÊNCIA

Flstulas urlnarlas — Rins —

Bexiga — Próstata — Utero —

Ovarlos (Homem e Mulher)NOVO MÜTHODO DE CURA

(descoberta pessoal)

DR. ÁLVARO MOUTINHOConsultas das 2 ás 7 horas

UU-NOS ADIES, 77 - 4." andar

DR. HERNAN1 NEGRÃOMEDICO

Tratamento especializado dasmoléstias do Appartílho Respl-rntorlo. TÜBER-UHÜSE. Debi-lidado orgânica. Applicações deRalos Ülrra-Vloleta, Dlathermlae Alta freqüência cm toila» as

indicações.(Diariamente daa _5 ás 17 hs.)Con*,! R. ASSEMBSLfiA, 67, S.»

Phone: 22J8472Res.: R. AFFONSO PENNA, 48

Phone: 28J224

DR. PIRES""Tratamento da Peite — Moles-tias do couro cabeBudo — Cor-recçâo das ruiras, selos., clc«-

trizes defeltuosafi.PRAÇA FLORIANO N. Cú. «-*

Telen-OIK» 22-0/125

Fortificante que todosdevem usar

" C A R O G E N O "

Tônico do snnffue, «los pul-mües, dos nervos, do cérebro e

do coraçãoAugmentii o appeilte, fortale-

ce, restitue a boa côr o corrigeas manchas «Ia pello (pannos esardas).

Com o uso da primeira garra-fa observa-se multas melhoras.

SABOR AGRADÁVELEra todas as drogarias e

pharmaclas

AMIGDALASTratamento sem operação

i ¦ sangrenta ——

OLHOS, OUVIDOS, GARGANTAE NARIZ — Tumores malignosda face e da garganta, pela dia-

thermo-congulação.

Dr. Annibal M. GouveiaBUENOS AIRIÍ.S, 82 - 1.* andar

Das 13 ás 17 horas

RaioX3W0ÕRadiographias — diaRnos-tico — pulmões — coração

uppendice.DR. NELSON MIRANDARua da Carioca, 48 — 1.°de 8 ás 11 - Phone: 2-1525

HEMORRHOIDASCura radical sem operação.

Doenças ano-rectaes rectlteB e— estreitamentos. ¦CIRURGIA DO RECTO

Dr. Joaquim De Oliveira(Assistente de doenças do recto

da Cruz Vermelha)RUA VISCONDE lio RIOBRANCO N." 31, I.» andar

Das 4 e meia em deanteTel.: 23-294»

MOLÉSTIAS DOESTÔMAGO

Doenças do Estômago, Intestl.nos, Fígado e Nervosas. —RAIOS X Professor DR.RKNATO SOUZA I.OPES. F-spe-clalista. Rua S. José N.'83 (Fd. Candelária) — Tel.22-7227.

AS

DR. ARY LINDENBERGCheíe de Clinica do Serviço doCirurgia Geral e Urologia «Io

Hospital N. S. do SoccorroCIRURGIA, VIAS URINARIA-,

DOENÇAS VENEREASConsultório: Rua Rodrigo Sll-va, 34JV Sala 407 — 3.as, õ.as eSabbndos — Da9 17 as 1» horas

Ros.f Tel., «-07

DR. EURICO SAMPAIOClinica Medica — Moléstias

Nervosas e MeutaesDocente da Faculdade e Assis-tente do Hospital Nacional de

— Psychopathai. Consultório: Roa 7 de Selem-bro, 141 — 3.° andar (elevador)Segundas, Quartas • Sextas, ás

3 horas.Telephone 22-4313

Residência: Roa Custodio Ser-rio n. 80 (Jardim Botânico) —

Tel. 26-2030RIO DE JANEIRO

PÍLULAS --GUARÁ

PROF. CASTRO ARAÚJOCIRURGIA GERAL

SANATÓRIO RIO COMPRIDOTeL: 28-4201

N Y NAS FEBRES INTERMITTEN-

TES E NA OPII.AÇAOEstão despertando a curlosl-

dade publica as maravilhosascura» com as PÍLULAS GUA-RANV destes terríveis males,que mais atormentam e matama maior parte da população doterritório brasileiro, cujas _tn>seqüências são: Cor amareUada

Inchnção do corpo — Cansa.co — Falta de ar — Dores nocorpo — Vertigem — Vista tur-va — Zumbidos nos ouvidos.

Flores brancas — Mcnstrua-ção tardia — Emmagrectmento

Desanimo, e não sendo tra*tados em tempo acabam semprepelo maior e mais terrível dosmales: A TUBERCULOSE.

Vende-se em toda a parte,

A's dez horas da manhã, fo-raiii os corpos conduzidos paruo Cemitério de São João liuptistti, sahiiido o cortejo fúnebredo Club Militar, onde estavamem câmara ardente.

Os corpos dos inditosos avia-dores foram cncommcndadospelo ptidrc João üuilhoti, queos acompanhou uo ccm.tcrio.

Era extraordinário o numerode officiacs do Exercito e daMarinha, bem como de pessoasda nossa sociedade «pie se en-contrava no Club Militar, ten-do comparecido pessoalmenteos generaes João Gomes, minis-tro da Guerra; Deschanips Cuvalcanti; Knyimimlo Barbosa,Espirito Santo Cardoso ex-mi ínistro da Guerra, Eurico Dutra, ;coronel Eduardo Gomes, ca- ipitâo-tenente César Andrade. \representando o ministro da iMarinha, conego Olympio «le '

Mello, prefeito desta capital,almirante Protogcnes Guiina-rães, governador do Estado doRio, general P. Noel, chefeda Missão Militar Francesa,deputado Adalberto Corrêa, coronel Moniz, etc.

O sr. Getuliò Vargas, Prcsi-dente da Republica, fe/.-sc re-presentar pelo general Frcti-cisco José Pinto, chefe da suaCasa Militar.

Collegas de turma dos extlnctos conduziram os caixõesaos coches.NO CEMITÉRIO DE S. JOÃO

BAPTISTA

Scenas tocantes registaram-se no Cemitério de São João Baptisla. ao baixar á sepulturao corpo do tenente Góes Mon-teiro Filho.

Durante a cerimonia fez evoluções sobre o local uma es-quadrilha da Escola de Avia-ção.SEGUIU PARA MINAS O COR

PO PO TENENTE PEREIRADA SILVA

O corpo do tenente RenatoCésar Pereira da Silva ficouna capella do cemitério SãoJoão Raptista, até ás 10 horas,quando foi conduzido para aMtaçao da Central «Io Brasilcom destino a Minas Geracs.

lutuoso acontecimento de ante-hontem, na Aviação Militar, noqual perderam a vida os te-nentes Góes Monteiro Filho eRenato César .

O orador requer que seja in-serto nos Annacs da Câmara,um voto de profundo pesar pc-Io suecedido, o que foi r.ppro-vado por unanimidade, sobre omesmo assúniplo falou o sr.Virgílio de Mello Franco, queexaltou as qualidades moraesdos aviadores tão tragicamen-te victimados.

Publicidade eAssignaturas

A ECLECTICASÃO PAULO

Rua Sao Btnto, 11 • Coina, 13 VRIO i

JAv. Rio «ronco, 137 . Cal.j, 259? |

O GOVERNADOR DE S. PAU-LO TELEGRAPHA AO GENE-

RAL GO'ES MONTEIRO

S. PAULO, 3 (U.) — O dr.Armando de Salles Oliveira, go-vernador do Estado, telegrafouao general Góes Monteiro, apre-sentado pezames pelo falle-cimento de seu filho, no desas-Ire de aviação de hontem, nes-sa capital.

NA CÂMARA DOS DE-PUTADOS

O sr. Macario de Almeida,na sessão de hontem da Cama-ra dos Deputados refere-se ao

A COMPANHIADO MINISTRO DABOLÍVIA EM BUE-

NOS AIRES(Conclusão da 1*. pag.)

rar o ambiente, afim de elevarnovamente o preço da carneverde, no tendal, o que resulta-rã, consequentemente, a alta desse produetò nos açougues.

Manhosamente a Companhiado Matadouro de Maruhy, jápoz em campo os seus arnu-tos, para .trombetearem, que acarne verde está sendo yen-elida em Bello Horizonte, SáoPaulo e Rio de Janeiro, a pre-ços mais elevados do que emNictheroy.

Não sabemos porque não foitambém a astuta Companhia,stJ)er o quanto estará custandoo kilo do boi em Madrid, naChina, ou na Abyssinia. paraconfrontal-o com o preço de Ni-cthéroy.

Esqueceram-se, no emtanto.de que as carnes verdes for-necidas pelas feiras de Minase de São Paulo, são de superiorqualidade, provenientes de ga-do especialmente criado paracortes, sadio e tenro.

Não é a boiada velha, esqueletlca e doentia que se adqui-re na Baixada e arredores deNictheroy a 16$000 a arroba,para impingil-a abatida ao»açougueiros, no tendal, pela co-tação do mercado de Trez Co-rações.

Temos, comtudo, certeza queo commandante Miguelotti Vi-anna, prefeito de Nictheroy,não concordará com o novo au-gmento planejado pela Com-panhia de Matadouros Mode-los, por incabivel e innoportu-

. no.

A DEMISSÃODO MATADOURODE NICTHEROY

PREPARA 0 AM-B1ENTE

(Conclusão da 1" Pi

mantendo a collaboração quejulgamos necessária á efficien-cia da acção pacificadora".A DELEGAÇÃO BOUYiANA A'CONFERÊNCIA DA PA_ SE-RA' CONFIADA AO DR DA-

VID ALVESTEGU1

LA PAZ, 3 (11.) — O minis-jtro das Relações Exteriores de jcltirou ao representante da |Agencia llavas que pessoalmcn .te, lamentava as medidas to-1madas em relação ao sr. To- ;más Elio, que foi destituído das Iíuneções de ministro da Bo-;íivia em Buenos Aires e pre-sidente da delegação deste paiza Conferência de Paz do Cha-co.

O sr. Henrique Finot accen-tuoti que as medidas cm questãoUnham sido impostas por moli-vos relacionados exclusivamente com o serviço diplomático

ç accresccntou que a delegaçãoboliviana seria presidida pelosr. David Alveslegui, minis-tro da Bolívia cm Roma o anli-go ministro no Rio de Janeiro.

A SUBSTITUIÇÃO DO SR.

ELIO NAO MODIFICARA" APOLÍTICA PACIFISTA DECONCÓRDIA AMERICANA

3i?--5|WT ^V «i-w« no c«w».iontn »<»('J

LA PAZ, 3 (11.) — Umacir-cular da chancellariá declara

que as medidas tomadas cm re-tação ao sr. Tomás Kiio, desti-tuido das funeções de minis-tro em Buenos Aires c presiden!c da delegação da Bolívia áConferência de Paz do Chaco,não modificaria a política pa-cifisla de concórdia americanaaté agora seguida por este paiz.

POR UM TUFÃO ACIDADE DE T0KIO

TOKIO, 3 (H.) - Um tufãovarreu hoje a cidade que foiinundada por violenta chuva.Não houve projuizos materiaes.O tufão desviou-se em direcçáoao Pacifico.SOSSORROU UMA LANCHA,

COM 60 PASSAGEIROSTOKIO, 3 (S. E.) - A lan-

cha "Domei Seoul" com sessenta passageiros e uma tripulaçãode quatro pessoas, foi a pique,tendo todos morrido afogados.

A lancha pertencia á Compa-nhia de Navios Jinson."brigou

COM 0 AMANTEE tentou suicidar-se

De ha muito que Maria 'IoCarmo Brenan, branca, de ISaniioís, brasileira, residente árua Rezende, numero 98, pas-sou a viver <'om Eausto Al-ves de Souza.

Os «lois viviam cm "compl."-ta paz", havendo, de qunndoem quando, uma "brigasinha"

liara tornar a vida mais atu-ravel.

Hontem, porém, a coisa foifeia. Maria discutiu fortemen-le com o amante, e, em seguida;tentou suicidar-se. ingerindo lipastilhas de Adalina.

ASTHMÁk Bronchite Asthmatica^

PÓS ANTI-ASTHMÁTICOS

i "Descoberta Japoneza'*/| O legitime^ traz _m japonez

Exijam sempre esta marcaA VENDA EM TODAS AS 1'HAIt-

'• JrAUAS 13 DKtXiAKlAS UOBRASIL

Page 4: Alfândega, 120 NUM.,? 116 I itiÉÉ foi ii m a irai) u fememoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1936_02116.pdftas de carnes, em prol de quem combatemos. E temos certeza que o almi- rante

' [ Vpor^e bebei .tarrtV esslrri: fspãz'7 ¦ *' ¦ <^^^^^^mffii

ÉB X i§(ElÍt !?"»' 'Fl^-lfê-^t^X/^^

I áDfc^'fl[j?Sls ———"' ^ „„„r~ »»«»"» aluaíiibra w1^ «*1RI RIR! RIR i com as "réaaca*' í d* LEO SLE2AK TTtVfl^lH^IA»^

J

m filTMI wmDirector- JÚLIO BARATA

ANNO IV '** Rio de Janeiro, Domingo, 4 de Outubro de 1936 NUM. 2116

EspectaculcsJardel Jercotis, obrigado atransferir para o dia 13 a

inauguração detemporadasua

^L^Lb^BIfoi.. ¦!•'"-¦¦"•* !¦'¦'.¦ ''vQBHBssV

lhe acarreta, transferir parao dia 15 a inauguração de suaTemporada anntinciada para odia 9.

No dia 15, quinta-feira, emespectaculo completo, será rea-lizada a "avant-premiere" comlimitado numero de bilhetes ávenda, como aliás é de praxeem Paris.

THEATRO MUNICIPALConcessionária: Empreza Artística TheatralLtd*. — TeJep. 4a bilheteria 42-3103 —

Temporada Official de 1936GRANDE COMPANHIA DRAMÁTICA FRANCEZA DEBSPECTAOTJI.OS OOM MUSICA E PEÇAS MOBERNAS

DlMOtor: PIERRE ATjDEBERjP.HOJE — A'8 15 HORAS — HOJE — TJlUma vesperal

Aasignatura — DESPEDIDA DA COMPANHIA

Le Bourgeois GentilhommeCainedla-bailado era S actos, de Mollére. Musica de lJulll.Solista: melo soprano ANNA MARTA íTÜZA. Orcliestm e

coro interno» so» a dlrecçao do maestro SANTIAGOGUERRA. — Bilhetes u venda.

—o— ENORME SUCCESSO DE HHJARIDADE — i

' 11 'H I \ W' I Ik» má1. (W l f ^lífl m -¦! ¦! III' H I V r II I' L7 '-Ji aV^^^^M jfcW ^m III ™ 1 1 -'¦ 'II, I '1'Jl' -t ' .jM^LiJ I.aj, E. ,. ^-'¦-g •'1 ^^^^^^fc^^ aj

¦ iLSal I realisado sob o* auspícios do Con* II nemàtographia educa- |W|jXTT|V sdho Canadenfe de Hygiene Social, II tiva, batido pela luz i^^^^A^^^ fom 9 patrodnio da Associaçã* I II clara da sciencia! 1 l^^fl I Cediça Pau-Americana 11

Jardel Jercòlià

Jardel Jercolis vae dur á suaTemporada de Grandes Espeçtaciilosj no Theatro Carlos üo-mes, um cunho espectacular degrandiosidade e elegância.

Vae suplantar Iodas as suasiniciativas anteriores, e, com aapresentação da revista "Ma-

ravilhosá" esfú certo de regis-tar tuna das maiores victoriasilo theatro sul-umerieano, emabsoluto plano de igualdadecom as apresentações europeus.

Contando'com artistas con-traclndos na Europa, com ma-teria! (pie trouxe de Paris, ccom os grandes elementos queaqui contractou, Jardel Jcrco-lis levará a effeito, sem du-vida,, unia iniciativa de grandearrojo e maior responsubilida-de. '"

Qualquer precipitação «criaprejudicial, e, embora sejam mi-nimos os detalhes que faltamultimai', o conhecido empreza-rio preferiu apesar dos pre-juizos que essa providencia

I I iiM^ ^^1 ^^-^^^HIH 1 omI | f | glJl cp. I

"Canção do Brasil" vaeapresentar no TheatroOlympia o authentico

"Samba do morro"A estrea da Cia. Canção do

Brasil, no Cine-Theatro lÒlym-'jjia, ua tpraxima. sexta-feira, 9,

K*"/' Ua volta du Aí rica, dott anuo* do uuaenchi... £ A.p /' Parecia um maltrapilho, um vagabunde^ iuu w\ ~j

\ aventureiro... Humilharanuuo, tios o prl- Ife**J' íiioü. .. I". ello t«Ve o dU de sua vingança, |C |; quando a sua fortuna serviu pura salvol-o»! fl 1 I

/J P-^f c *Hl b

Br FRANCEK !¦( i// BiAnCBt um Kl /* \ \M ImsttW r * I I

gli i ir ¦

HtVv Jrç\

pBPIi;jB^^^^' (1,'Avtiituiier) /^H

'

fyr tln peça. Ao AIjFBED CAPÜS ffll !/IToducçõo de l'ATH>V — NATAN v9

Dlrecçao de MAUCEIj Ii'BltBrEK jíÊ

•C > '•> « WSIÊPWnmBPmBto^^Ê *¦• ^ ^f <V I k L 1 *T Tr'- ^B ' J *fl J 4^ Àx - à m W A k I KijbB^vjbV

\CL '^» I|b4b^7H, BBS—*—

{* P^* IT P 11*^ Á bV Mà^r m ^fm^^^mmJKI ¦USVjíJ'™^^av ü Dl Z) t v7a I L> I n Al ^^l^áU&Hi^rVil^^BV^a Itubt

está se tornando o assumpto sen.saclonal das nossas rodas soclaeso thcatraea. Não ae fala em ou-tra coisa. Todos estão ansiosospara rever quatro artistas que.ridos: Lyson Gaster, que tem osegredo de agradar; NoemlaSoares, aclrlz com excellentesqualidades; Vlvlanl e Donlllo deOliveira, dois cômicos da sympa-thla popular, Para maior realceconta ainda o elenco com Pauloda Portella, cidadão que é a ex.pressão máxima do authentico'Samlpa do Morro", sabendo co-mo ntnguom mostrar as ntodall-dadeB exactas da popular dançados brasileiros. Paulo da Por-tella 6 o mester das "Escolas deSamba", ipor isso é o professordasuella gente sympathlea quetraa do morro para a cidade amusica tao querida 4o carioca.Sua estrôa no theatrlnho da ruaVisconde do Rio Branco está pro.vocando ji — embpra faltem «1-guna dias — verdadeiro enthu-plasmo.

Completam o esplendido elen-co: o duo Bertl (Tullio BerW •Roslta Rooha); A. Mattos, t«-nor da voz avelludada; DalvaCosta, qus dança nossos sara.bas também; DJalma- Sarmento,À. Arruda, Pedro BerUnda •Mendonça Balsemão,

A "Canção do Brasil" apre-sentará, em espectaculos, as P«-ças cômicas "Plorisbella enri-queceu" e um acto de "folk-lo-rp" que será o complemento doengraçadlsslmo original. A nov*companhia resolverá d« sexta-feira próxima em fleante. o pro.bleina do theatro por sessBes,barato, bom e artístico.

Os números terão o acompa-nhamento de uma esplendidaorchestra regional.

temporada ingleza doCopacabana Caslno

ThwtroProsegue brilhantemente &

PROCOPIOTHEATRO REGINA

A's 15, A*s 30, E A's 33 Hs.,VBSPERAIi E »VAS

SESSÕES"Cheque aoportador"

tte ARMANDO GONZAGA

temporada da Companhia Inglc.za Edward Stirling, no Copaca-bana Caslno Theatro.

Hoje, nttò" haVêra espectaculo,reallzando.Bo, amanha, as 21horas, a 4" recita de assignatura,com a deliciosa comedia de Mar-garite Veller — "Tho Mrs. Car-rolls", um dos mais ruidososêxitos de riso do magníficoelenco. I '

0 primeiro domingo deuma peça de ArmandoGonzaga por Procopio,

no Theatro ReginaProcopio representa, hoje, a

tarde, as 15 horas, e â noite, ás20 e 22 horas, no Theatro Regi.na, "Cheque ao portador", » no-va e naturalmente multo engra-

cada comedia de Armando Con-zaga, o afamado humorista queescreveu "Caia a boca, Etelvi-na",e tantos e tantos orlglnaesconsagrados ipela critica e meiaspltttias. A' tarde, e á noite, hoje,o Theatro Regina regorgitarçi,fatalmente.

Amanhã, novamente, nas duassessões, Procopio representará"Cheque ao portador".

SEIS ANNOS PARA ES-CREVER, DOIS ANNOSPARA FILMAR, E A VIDA

INTEIRA PARA RE-40RDAR!.

OX

j WARNER BROS Br^llB JML«M^r« | mmmmmmm

^uKNfl Ií«.su^bSP^^^b^K'^bI L^F ^ I

^^ ^Í^^^^^^^^^bI b^bv ^bI b^L^ rW^J ^LH B^l

'> ^^^^^A^WS»IM&^SBm'is^r ^W âBiHDRs^vVna* f3$:£i

\-^>*\shMébb^bV<í»™^b^bw •* dF&t-*vJÊtxSB&£ã% r* "^IVvív^9^BII^|B^^9sk'^^B^B^BV * SF ^^>>11nK.'C7jEB^wbi ^r M ê& A ^ N

'.;. ¦ ""^^^ AM todos devem.

m¥^MtV if£rBrillllr

av^Qti - ¦ DOSHOMENS

09 ê V&Sli

"SOI, »A NOSÇA VBRRA" HCMB, NOTDEAURO "REPtBilOA", SM VÉSPERAfe 15 HORAS S Wil "SOUUByES", 20 £ 22 HORAS, NOl>13SEMPENHO í ADMIRAVEI, APRESENTAÇÃO DEKVA STAOHINO £ ADELINA ABRANOHESAMANHA: Espec-taculos Em Honra p« Gloriosa Bata O»Proolamacõo B» Republica Xkn Portugal|

IX>I'AI).\S EDOTATiO UE POIA-XtONAjR ES-

E\rO DE Alt CXJM>lC'ÍONAiK>

AS 2 -4,30 -7-9,30"0 GRANDE MOTIM"

(MITIJSY OS TlfK UtiI'NTi-)

CHARLES LAUGHTONCLARK GABLEFRANCHOT TONE

ClAfPKOritlO I'.\IIA CTUANÇAS)

POLTRONAS: 4$000 c mais o selloEoU-, filia nfi» -s<-r» exlilbldu cm uenlium outro cinema' do Rio

unlca de «0 dlu^ m^s sAir do "AUTltO*

l>

Page 5: Alfândega, 120 NUM.,? 116 I itiÉÉ foi ii m a irai) u fememoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1936_02116.pdftas de carnes, em prol de quem combatemos. E temos certeza que o almi- rante

muvtiniiiiiiiiiiiiiiiitiiitiiiiimiiii(«HHWtiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiifliiiiniiiiiimtiiiititttni«i'i¦Mm.-iun ii.ini»i'iM..i..,ii.«n t.iimn «.<

2a. SECCAO

6 PAGINASiiiiiitmmiiiiiimmiiiiiimiiiiim

itiitMinntiiiuiiHitimiiitiiiiimiiiimi'IH _____________________________n________________________________ ^BM_^a^^^^^^^^^^^^^^^

^^^'^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^'" ,____—g _ ,_ii^_i_3_JIIJ-ODWMM-PI BMBMBBEWÍMWlBÍBBPBtaEWWW

SUPPLEMENTO |

ESPORTIVOE

CINEMATOGRAPHICO

H

uiumimim '«" ""•'

ANNO IV^.¦¦y. iiii.iwMiyp*-w Rio de Janeiro, Domingo, 4 de Outubro de 1936 NUM. 2116

O SR. LUIZ ARANHA, IGNORAqualquer

pacif¦ ¦—___¦__- .——¦-. j-,-,-!^^^ I = ¦ - - -;

A C. B. D. ESTA' DE POSSEDO APPELLO DA CENSURA0 SR LUIZ ARANHA DESCONH* A INTERVENÇÃO DO EXMO. SR. GETUUO

VARGAS —VOLTA-SE A FALAR EM OFFICIALIZAÇaO DOS SPORTS__ »«* 11 _¦•.'_, -.«11-. /In íViieiirn. PI

A próxima festa doCarioca

Seri, finalmente, no dia lt doc.órrento moz a grande competi-cito oyclisllca, organizada pelaFederação Metropolitana de Cy-

"Ctlsmo, sob o patrocínio do Ca-íiooa ¦Sport. Club.

it-tavèrn multo» provas sondoque a de honra J« foi dedlnadaao Radio Club do Barsil. O prn-gramma teríl inicio ús 13 liorns.

Tom o regresso do dr. Pilla intervenção do governo nos

de Castro, da Allemanha ondeassistiu a realização das Olym-

piadas e conheceu a organiza-cão dos sports em alguns pai-ieá, o assumpto da pncifterçaosportiva voltou no carta/..

De fncto, s. s. trouxe umlongo relatório, onde terminasustíerjndo a regulamentaçãoilos sports. a exemplo ;\± alguns

paizes europeus. A medida ede lacto interessante e visa pniníiramenle, por termo a actualluta.

Ha vários dias, que se falaem oflicializueuo dos .sporis,chegando a ser policiado 119111a/cçiif) niàls enérgica do cmiio.ir! 1'resiilenle dft llepubiicu.

"A líutuiha" que vem «com*

panhnndo o dissídio com vivointeresse, procurou honU-m o sr.I.uiz Arunha, o prestigiosa'e dy?tuimico presidente da C. n.H., para salier o que «le Faetoha, coiii respeito a propalada paciiicaçáo..

Com a gentileza que Jhc é

peculiar, o sr. Luiz AiT.qhn, as-sim nos 1'aJlou:

"Sei que exisle em traba-lho do sr. Pittn de Castro, comrespeito ao que observou novelho mundo. A propósito da

sports, ignoro qualquer passonesse sentido. Sei apenas pe-lo que ti.

V. sobre a pacificação?—Ha uma formula do sr.

Pitta de Castro e pi.rn a qualrecebemos um altencioso ap-

pello da Censura, entretanto,nada posso adiantar; dada atranscendência do asssuinptqqiíe é de vital importância;

2»-r5_ar.íi*-sr=::s,:i 1PIIII|ll!HUIIIIlllll'llllltlllMllltlllltlllllHIM,U.II'i:ilHlll!>;11 t„< mui !Ti.«i-miiiiiii.'Uimiiruim e mu

Ò INFANTIL BASI-LIO DE BRITO

E o Torneio Initium

A LIGA BAHIANADE DESPORTOS ESTA' DE PARABÉNSUMA INICIATIVA DIGNA DE REGISTRO DO SR. ANTÔNIO JE-SUÍNO JUNÍOR- OS JORNALISTAS BAHIANOS TERÃO,BREVEMENTE, UM PAVILHÃO NO CAMPO DA GRAÇA

O esquadrão infantil do Ba-ilsilio de Llrilo, campeão subur-bww dos tcains infantis, quevae disputar oInitinum da Li

lutam em Campos SallesOS DEMAIS JOGOS QUE COMPLETAM A RODADA DE HOJE

DA LIGA CARIOCA DE FOOTBALL

üiqcàj de Foolball, 6 o seguinte:flill-üoy — Carlinhos — Fa-

fà — Maneco —¦ Antônio — PauI» — Hely — Goçole — Oelu-cilio -Milton — Ulbem.

A Liga finiíiiin.á de Déspor-tos eslá de parabéns com o me-llioramciilo introduzido 110 cam-po da praça; A medida levadaa offeilo graças a ncção ei'1'i-

i enz do acatado desporlisla An-

„„!» tnrncln lo,,io •ll's,,in» ?«'nl.òr, tlicsourci-

Jniantil Ca ' lfu ^ ellti,l",le ó t,ÍRna ,lüSmais francos applausos, pois,veio sanar um mal, que lia mui-to tempo se tornara neewsu-ria.

Aproveitando-se da estada doCdríhtuinns o valoroso grêmio

O torneio de foolball dosdissideides marcha cm suacarreira verliginosa. Não hafolgas. Joga-se ás quartas;quiiitns-feinis e aos doniiiigiis.Iü foolball que não pára. Oresultado não será dos me-lliorési quanto á parte teçhni-ca e não será mesmo, quantoá financeira, pois. Jogos eons-tanies sem variedades de «d-versarios de valor, fazem fu-

srsssssss^^^^ :s "" "

Rir- os adeptos. Para hoje, arodada dos dissidentes, apre-séiila a lula entre [•'liiinineu-

seja ver o valor do alaquecónírS a Çprle defesa rulifa,iioje, bem fortificada c "i a

NUM CHOQUEQUE PROMETTEBOTAFOGO X ANDARAHY EM GENERAL

SEVERIANOSão Christovão x Olaria, é o outro encontro—-—- da rodada de hoje

Além do prelio entre Madu-reira e Vasco que será reali-•/ado em Domingos Copes, a««piiiii-iniiiimiiHiiii "¦" u""" *""¦¦;"!!"_£El

,JOGA' CONTRA 0

MADUREIRA

_/

^m ___!I

Itcy, que jogará hoje

rodada de hoje do campeo-

nato da Federação Metropo-

lilana de Desportos, offerecc

mais dois encontros que po-

derão despertar algum inlc-

resse entre os afficcionados

do soecer citadino.

BOTAFOGO x ANDARAHY

Em General Severiano serátravado esse prelio q.ue figu-ra em segundo plano na ela- .

pa inicial do segundo turnodo oertamen official da ei-dade.

O grêmio aívi-nçgro lerahoje o ensejo da "forra", pois. ¦

quadro de Dethuel foi quem jlhe infringiu o maior revez |no decurso do primeiro tur-no. E' asism, um jogo. cujointeresse é grande.

O Andarahy que vem de

perder o concurso de Joel eCazuza, dois esteios de suadefesa, entrará em campodisposlo a confirmar o "pia-

enrd".Assim, tudo indica que as-

sistiremos a um choque dosmais interessantes, onde as

jogadas bonitas e os lancesde emoção, constituam a deli-cia do carioca sportivo.

S. CHRISTOVÃO x OLARIA

A luta enlre as equipes dos

grêmios acima 6 a mais fraca.

O campo de Figueira deMello, será local da conten-da. que assim, mesmo reuni-rã grande numero de torce-dores. O São Chrislovfio, queé o 2o collocado no turno, es-

pera um triumpho. para con-limiar a sua trajectoria devictorias c o Olaria, empre-gar-se-á a fundo para a me-íiiora de sua posição- Segun-do sonhemos, o quadro leo-

poldincnsc será modificado.

A ôquipe do São Christo-

_____ ___P ^_i BhI _____

«um.m.nr „i,.i-nn...ii.'.,i,-,i ..1.1..1 |. ihími .,ii.:.ii..jii:'<n'...i, „., ,„ , .„¦ ,. .,. ¦ i|.„n,..|, ,-|.„,|lli;.MMi.<(liI..iiil,iiiiiiiii iii:l'ii.'i "¦ti."in:i'iMi i-nil-niiiinmiii

O V£LEZVIRA' AO BRASILA SUA TEMPORADA SERÁ' INICIADACOM O VASCO NO PRÓXIMO DOMINGO

Está assignado o contrnetopára a excursão ao Brasil doquadro do Velcz Sersfield,^UÍ terá iriicio no próximo do-mingo. A delegação será de15 pessoas o virá de avião.

1'elo que ficou assentado, hon-tem, a estréa será no próximodomingo, dia 11; com o Vasco,o segundo encontro será no dia11, á iioile, com um combinadodo Vasco e do iiotafogo e o ter-ceiro em São Paulo, provável-mente com o Palestra ou comum combinado.

O sr. Elias Slanin, representanle do club argentino, quechegou ao Kio quarta-feira, de

avião, via Santos, esteve hon-tem, na C. B. D. concluindoas negociações.

Telegraphou elle depois pa-ra Buenos Aires, pedindo á di-recçqão do Vele/, para provi-denciar sobre o adiamento ouantecipação do jogo daquelleclub com o Chacaritas, afim deque a estréa no Kio se de nodia 11.

bandeirante, que está fi.zeudouma brilhante temporada cmcampos hahianos, a Liga iocal,fez inaugurar um pavilhãodestinado ao chroniiuelrislac ao representante, onde -tam-liem os jogadores assiguarãn asummulla. Cum o melhora-menlo leito, quer as uiilòridá-des, quer os jogadoras ficarãoisolados do publico.

Não se pode negar uno. foiuma medida útil.

C muilo freqüente em nossoscampos vários ea.vfilb.elros seacercarem da mesa do çlirono-inetriata para apreciarem me-lhor o jugo e, não cúntenlcscom isso, metlcm-se a dar "pai-

piles" e a chamar a íittencão docbrünomeliistii para a marca-ção do tempo, etc. perturbau-do, assim, o desempenho dasfuiieçôes do chronumehisla.

Innegavelmcnle foi uma pro-dencia que merece cingio.; eque bem merecia uma imitarão

Mangueirinha es-treará na Portu-

guezaNo jogo de hoje, com o Bom-

suecesso, a Portugueza apresen-tara a sua equipe com novos elemenlos. Dentre os annunciadosMíingneirinha é sem duvida omelhor, dada as suas quilidades

Ma dias o vimos jogar peloModesto F. Club e a sua exhi-bicão agradou-nos.

de Iodos os desporlislas brasi-leirõs.

UAI PAVILHÃO PARA A1MPKKNSA

O sr, Antônio Jesuino. segun-do conseguimos apurar, laiainaugurar dentro de pouco tem-po. um pavilhão paru us curti-nistíis, que terão, tumbeiij, vtseus Irabaibos grandemente íj-licitados e livres dos avançado-res dos postos dos jornalista».

A noticia é digna de applau-sos, assim, não tenios duvida éiufelicitai' ii Liga Balíiaua u o seuprestimoso thes'oureiro.

SÍ^fcTYÃLUMVolleyball feminino

O Departamento de volleybali du S. C. Valiim, pede. pui-nosso intermédio, o compare-cimento hoje, dia 4, ás 9 hórás,em sua sede social, ilas seguiu-tes senhorilas, afim de daremrigoroso treino em conjuneto:

Rulh Rabello Sylvia -~ RtbPereira — Vernanda Vera —Ruth Couto— Arnalda — Cw-men — Leda — Áurea e as de-mais inscriptas.

Ficam igualmente comvlda-dos a comparecer hoje, ás 10horas, na sede. os seguintes jo-gadores: — Osintro — Hermes— Sylvio — Faustino — RochaPombo — Evelino — Daniel —Oswaldo — Sarro — RabellaJuvenal — Brasiiino —• Carnei-rinho.

uiiiniiinumiiiiiiiini inuiiiiiii iniiiniiiiiiitHUiiiunnititnmiHaiitn iitiiiwiuiinini""

NUM PRELIO SENSACIONALVASCO E MADUREIRA, HOJE A TARDE, EM DOMINGOS LOPES

Suiit, o ina^s

se e America, como a mais in-teressante e de fado o c. Ostadinho de Campos Salles.apanhará, por certo umagrande assistência, pois. osclubs em lula possuem grau-de numero de torcidas.

O NOVO ATAQUE DOFLUMINENSE

A direcção Icehnica do gre-mio tricolor aguarda com in-teresse a contenda, pois apre-sentará um novo ataque, coma estréa de Moran, que veioexclusivamente para fazer es-se jogo.

A torcida tricolor estátambém, ansiosa porque de-

1 nino

Uma peleja empolgante e

que vem sendo aguardadacom viva ansiedade pelo pu-blicp sportivo da cidade, é aoue será travada na canchada rua Domingos Copes e

que reunirá as equipes do Vas-co e do Madureira, actual-mente, os melhores conjun- |elos que disputam o certa-men da F. M. D..

Ambos estão preparados cde posse de teains respeita-veis e dahi. prevermos umalula sensacional e igual, emquo iodos dois se empenha-lão com ardor, em busca deum triumpho nilido.

A equipe do tricolor subur-bano está de posse de umagrande forma, forma essa,que tem sido patenteada nosiillinios jogos em que o mex-mo tem tomado parte- Ainda

no jogo contra o Palestrallalia. o grêmio da rua Domin-«os Copes, demonstrou o

aclúal valor de sua equipe,oppnndo seria resistência aos

periquilos paulistas, pelosquaes foi abatido nos últimosminutos pelo score mínimo.

O VASCO

O Vasco, também, possue _um conjuneto respeitável que (é considerado cpiiio um dosmelhores da cidade.

Depois de uma jornada bri-lhanle, os c.ruzmallinos le-vantaram o campeonato do

primeiro turno do ecrtamenda F. M. D..

SF.M LUIZ DE CARVALHO

Luiz de Carvalho, o excel-lente forward do Vasco^ não

! integraria, no jogo de hoje., aI equipe do grêmio da cruz de

Malta- em virtude de se en-còntrar licenciado.

OS QUADROS PROVÁVEIS

Bahia, Alndr, Julinho c Den-Unho.

VASCO - Rey; Poroto •

inclusão de Muni. um opthn?ceriter-nálf.

PARA COMPLETAR ARODADA

Dois oulros encontros com-plelarão a rodada de* Kyje.na C -C F.. .leqniá e Fia-nieiign medirão (orcas nocampo da listrada do Norte,sob as ordens do sr. Robcr-Io Porto, emquanto Portuguc-

za c Boinsucccsso farão ummalch equilibrado no esto-dio da rua Álvaro Chaves,para ò qual está sorteado osenhor Casemiro Santa Ma-

Varias foram as sessões com•espeito a defesa do arco vas-

«Uno, no encontro de hoje, com .... .r> Madureira. Para a Iranquii- ^ _ Francisc0; Mario elidude dos vascainos, podenips , Oswaldo; pintado. Dodô e Af-assegurar, que Rey, o fcéepejrdas sete mãos guardara o re

dueto final na imoorlaot- ron-

lenda.

fonsinho; Roberto, Quintanílha- Hugo. Rahiano e Carrei-rinh'

I

Restaurant CAYRU'A CAS.V MAIS POPÜIiAn PA CIDADE

As melhores nctisnnelras, os mais saborosos vinhos, rece-lildos dU-eclaniente. gêneros ile Dilineira onaliihule

PREÇOS AO Af.CANCK PE 'IODOS

Ribeiro & NunesRUA SENADOR DANTAS. 103

TELEPrtONE 22-82:9 KIO DE JANEIRO

0 CONGRESSOSul-Americano de Foot-bali será em SantiagoARGENTINA, BRASIL E URUGUAY CON-CORDARAM COM A TRANSFERENCIADE LOCAL - CARLOS MARTINS DA RO-

CHA REPRESENTARA' A C. B. D.Pela altitude assumida pela3

entidades officiacs de sports daArgentina, do Brasil c Uruguay,quer nos parecer (pie haveráuma completa união de vistas,no que se diz respeito a uniãoSul-Americana.

AC. B. D. recebeu, hontemda entidade Sul-Americana umtelegramma solicitando o seuapoio, para que o Congresso se-ja levado a effeito em Santiago !

afim de ser feito um trabalhopara a solução do caso do Pe-ru'.

AC. B. D. CONCORDOUEstamos seguramente infor-

mados, que a C. B. D. não seoppoz a tal deliberação e queo sr. Carlos Martins da Ro-cha, se comprometteu com osr. Luiz Aranha, a representaros sporis brasileiros nesse con-clave de real importância.

> < ^^ÉhwSÍ"**-V ¦¦¦' ____^_1P?_^ ""'í'" '•*-__íí- _-. ^ !_______________, 1 ____âl___M__? .£<$¦¦%—' jáWw^êi ¦BeH__s_ÍB^^___^Êl '

tA^»*aKaite-__,4_____^

^il^_l^^t____^^__^i^^___l ____I^S^S^^^^^_a!

j___^__^-_Í__r____í> _____! BPiJ __ft_a^_l^^___r^___^__l _______¦ BP"^^ ^^B Hr§_____

_¦ i__^^H ___^8_m1h H

$&& _^___ _______>, ' "iH _____i^T___________k

J^|||í_^^^S|bB3WmBW^^^^^^^B^MJmÍj^ a. aW___s^^^' ' ^ ^^____S____ «!gjt> j^xteiB' "„:-'.^.^9K í__lfa__H _____|_r ____^___B_sSS^Ãn K_______ii_HI____l ___r.:j__t..^_a__lpk- ^7!ÜHB~i ~______>: ___is_ü$^* •'"''• '-^3___&S_I __^^^_&_1^KJ* ^^| R| *1^_H l___i_s_9 ___PS

¦&_«-__.-___¥*____ _____i ¦__ ______! ttii- ________________!I s| ;v< pf ftíWw3BÊ H _,'J____^__S_Íj Jtnt WrWMÊmÊÊiiMWflnBpf^È_Wf__l_B___iM!___$% ^__mi_FniÍiífli___ft_r^T__p__p'Ti»m^ ' '^_H_M^____B____________I

Feitiço, forwa rd cruzmaUl-*

MADUREIRA — Onça; Ca-chimbo e Norival, Ferro, Da-masco e Alcides; Adilson,

Ralia; Oscarino, Zarzur %Marcellino; Orlando, L. Car-valho, Lauro, Neua t Luna.

Page 6: Alfândega, 120 NUM.,? 116 I itiÉÉ foi ii m a irai) u fememoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1936_02116.pdftas de carnes, em prol de quem combatemos. E temos certeza que o almi- rante

¦**i$V '

,:*'¦

PAGINA 8 «Io do Janoiro, Domingo, a <>a outuoro ao vm k BATALHA

m IJUrii pèè advenarío ío ItlB HIDl—W——Mü ¦! iiiiiw ¦IMMMWMM —MM—M Lã l_l II ¦ÇnMmlTiiiMii **¦»« W^IM ¦liliSMuwaH^wu—Wi. nuWusaiMMWiiiinwWniwmwniiiiiiHDii.imija —¦nrHHIiin«imii—iwn«—1

WWW ¦¦m- ¦¦¦¦ —— _. . " " *"""• ""'¦¦ ' n r- i n i ¦« jwu«n..u. ,. *,«.^,.«, ..a,,,,.^,,, ,. n - „ ,-„_—,^¦-^^--—--fMf-TTMMViInTjux!-»!»-^ u»mitu«m*o«u*>w* r ri i—i«wimhh ii.iasa—um—w^n.^..^.w—UM.li...«H^^>

QUATROmarcarão o inicio do campeonatoda Federação Athletica SuburbanaMAVILLIS X MODESTO E ABOLIÇÃO X ENGENHO DE DEN-

-1*0'OS JOGOS PRINCIPÀES

PARTIDAS!CICLYSMOJp|[nJtnr

j.::v.:-:-x-: "'-.v.-.v.w.v.w.v.«...,.-., .-,-.¦,¦.-.¦.-.-,.........• ?,\\-.>tf.---.---.^£,-,\-~-ss.\-.-.-.-.^

í&wi aa *«^s js^ ^&8&arflNH it&^kPV

tt^ESI ÜuW -JÉHBaH w/Ên.¦¦•'::'fb^RJtfjBirJ IL. : WS*? y -jP HB B&3B K

::^B ;-<^V Bff:•:... ¦JJ.ÍP^il»^

I

0 CARIOCA PROMOVERA' DIA 11 DOCORRENTE UMA GRANDE CORRIDA-— COM CINCO PROVAS

O team do Móllesto, que hoje enfrentará o MavillisA Federação Athletica Subur- nato, que promette ser brilhan-

te a julgar pelo que assisti-mos na realização do torneio

bana faz jogar hoje, as primeira* partidas do seu campeo

0 CERTAMENda Liga Carioca de FootballA COLLOCAÇÃO DOS CLUBS

A actual collocação dosclubs no campeonato da Li-ga Carioca de Football. atra-

vés as rodadas já realiza-

TAÇA EFFI CIÊNCIA

das, segundo boletim forne-cido pelo departamento tech-nico daquella entidade, é aseguinte:

CLUBS \Prof. jAmad.| Juven. | Total | C

America F. C. . .Fluminense F. C.Bomsuccesso '•'

. .C. R. Flamengo .A. A. Portugueza .Jequiá F. C. . . .

96<i900

- •, lá13

""ia900

1.»2.°

3.°4.*4.*

DIVISÃO DE PROFISSIONAES

CLUBS

Fluminense .America . .Flamengo •BomsuccessoJequiá . . .Portugueza •

JOGOS GOALS PONTOSJIC GlPI

1 10 2 0 11 0, 3 1

2)110 3 I 12| 1| 3 2 12 1II 01 0 | 2 I2| 0 14 0 4 |

C1."2.°2.°2.'4."5.»

DIVISÃO DE AMADORES

CLUBS

America • .BomsuccessoFluminense .FlamengoJequiá . . .Portugueza .

I JOGOS GOALS I PONTOSJC|EPP GP110 4 2 01 1 10 2 0110 3 2| 010 3 4 0 | 2 |10 0 10 0 | 2 I10 1 3 | 0 | 2 |

C1.*1."1.'2."2."9.»

DIVISÃO DE JUVENIS

CLUBS

America . .BomsuccessoFluminense .Flamengo . ,Jequiá . . .Portugueza .

yuuuifl

JOGOSCjE

IIHII01o

P | CGOALS

4,6212

1

G I P |PONTOS

112 02 I 0

vi | 04|0 25 | 2

2 1 0 2|

C

1."1."1."2."2."•)•

0 programma de fes tas do Light A. C.Para o corrente, mez, os De.

partamentos gportlvo e Social doUght Athletlco Club organiza,ram o seguinte programma:

Domingo, 11, fis 20 horas", note do gport violento", com o con-curso do lutador japonez GéoOmort e outros proflsslcnaes de

renome; dansas; domingo, 18 as14 horas, Jogos de baskctball norlnk da sede, organizados pelosenhor Joaquim Pinto Sampaio;quinta-feira, 22, ás 20.30 horas,sessão de cinema seguida denoite dansante offereclda pelaBayer; sábado, 31, noite dnn-sante, das 22 ás 3,1|2 horas.

inicio. A rodada inicial pro-meltc ser bem interessante, rei»nando grande entbusiasiiio, no-tadamenle nos encontros: —Muvillis x Modesto e Aboliçãox Engenho de Dentro, que osentendidos apontam como osprincipaes.

OS JOGOS MARCADOSOs jogos iniciaes são os se-

guintes:Ri ver F. Club x Adelia —

Juizes: primeiros teanis, Ho-norato dos Santos; segundos te-anis, Euclydes Martins. Representante do Central.

Mavillis F. Club x ModestoF. Club —- Juizes: primeirosteams Agavino SanfAnna; se-gundos teams, Orozimbo deSouza. Representante do Ar-géntino.

Abolição A. Club x Engenhode Dentro A. C. — Juizes: pri-meiros teams: Isaac Mendes deAlmeida; segundos teanis, JoãoMarques Bíiptista. Represenlante do Magno.

Centrul A. Club x Opposi-ção F. Club— Juizes: primei-roTteams, Manoel Antônio Ba^püsta; segundos teams, Hum-bertd Caputti. Representantedo Mavillis.

O HORÁRIO DOS JOGOSA directoriti da Federação re-

solveu marcar o seguinte hora-rio dará os jogos:

Primeiros quadros, ás 13,45.Segundos quadros, ás 15,30 bo-ras.

No dia 11 teremos uma grandecorrida de cycltsmo promovidopelo Carioca S. O. e organizadapelo director deste departamen-to, o veterano Luiz Henrlques,

A partida obedece o seguinteitinerário: — partida defronteao Carioca S. C, rua JardimBotânico, Avenida Llneu de Pau-Ia Machado e rua General Qar.zon.

Tomarão parte nesta corridatodos os Clubs filiados a Fede-ração Metropolitana de Cyclismo:C. R. Vasco da Gama, Vello,Hellenlco, Botafogo F. C, SportClub Brasil, Olaria A. C, SãoChrlstovflo A. C., Liga de Cyclls-mo rle Campo Grande e CariocaS. Club.

A'a 13 horas — 1» prova —'¦Para novos — Em homenagema Federação Metropolitana deCyclismo — Em 10 kilometroa— 1 lugar — Medalha d6 pratae uma corrente "Conventre",

2» logar — Medalha de pratao uma surprezu.

3n logar — Medalha de bronze.A*s 13.30 horas — 2" prova —

Para menores até 12 annos —Em homenagem á José CoutinhoMala — Em 4 kilometroa — Irlugar — Medalha de prata dou.rada.

2» lugar — Medalha de prata.3° lugar — Medalha de prata e

uma surprezu.A*s 14 horas — 3» prova —

Para commcrclarlos — Em ho-menagem á Henrique Lage — 3kilometroa — Io lugar — Meda-lha d© prata dourada.

2o lugar — Medalha de prata.3» lugar — medalha de bronze.A's L4.30 horas — 4* prova —

Para ™Senlors" — Em homena.

gem ao "Jornal do Brasil." — 16kllometros — 1° logar — Meda-lha de prata dourada e pneu j"John Buli". |

2* logar — Medalha de prata |e uma surpresa.

3° lugar — Medalha do bronze.A's 15.30 horas — 5* prova

— Em homenagem ao RadioClub do Brasil — Para veteranos25 kllometros — lc logar — Me-dalha de prata dourada e umguídon de corridas.

2» lugar — Medalha de Pratae um artístico cinzeiro.

3» lugar — Medalha de bronzee uma campainha de bronze.

4o lugar — Uma gravata deseda.

O Carlzoca S C offerece umartoa taç,a para ser disputada porpontos entre, os clubs concorren-tes.

COUTINHO

lennis no CariocaContinua grande a animação

nos meios tennlstas do CariocaSport Club, pelo facto de ser Inl-ciado, dentro de poucos dias, oTorneio de Classificação, no qualse inscreveram innumeros sócios,de ambos os sexos.

Campeonato Univer-sitario e Colle?ial de

Football *A Commissão de Football da

Federação Athetlca de Estudan.tes designou' as datas de 7 o 8de outubro pára a realização dostorneios inícios dos eampeoua-toa universitário e colleglal deFootball,

O Departamento Téohnico daF. A. E. lembra As escolas ecolleglos filiados que as Inseri-pçSes para esses campeonatos sçencerrarão brevemente.

Para o campeonato universitárioestão Inscriptas a ssegolntes e«.colas: Escola de Medicina e Cl-rurgia, Faculdade de Direito daTJ. R. ,T., e Faculdade Fluml-'nene de Medicina. Para o cnm.pconnto Colleglal estilo inseri-ptos: Cotlcglo Pedro TT, CollegioMilitar, Pio Americano e PaulaFreitas.

CARIOCA S.CLUBHora de arte dan-

santeOrganizado pelo professor

Cândido Barroso, serA. levada aeffeito no Carioca Sport ClulIJno próximo dia 11 do corrente,uma hora de arte seguida denmn noite dansonte. Essa festapromette revestlr-se de grandebrilho e anlmaçilo, o que não éde duvidar, considerando os es-forços que estão sendo envida,dos, não sô pela Directorla, comotambém pela Commissão Organi-zadora, presidida esta, pelo pro-fessçr Barroso.

O programma da parte artls.ttea serft publicada dentro de ai-gunsL.dlas.

Quanto ~a -'parte dànsánte ha-vera duaz Jazzjt. ,;..... ..'

A entrada dos srs. associadosserá com o recibo numero 10(outubro), podendo se fazed csmesmos acompanhar de pessouade suas exnms. famílias, de ac.cordo com os Estatutos.

O Ingresso de menores de 12annos será rigorosamente prohi-

I hlbido. Traje commum.

Expi victoriaA REPRESENTAÇÃO DO C. C. C. VENCEU 0 C. P. C. C. - OS

PAULISTAS NÃO COMPARECERAM

uiiTDiiinuM «>itiiu<i..»i.,nhtijfimi«'i i ¦ m * ai i tm .li i u mi m i ti. 11 ii i m ii 11 m i mmmiiMiJw iimi^luutiiiii'

ItUHW III.u11IjH.|tUllIUIIUMUtn!Wltft J< It.lil u I > i. ¦, u r j, »tu w tMfrtan

IE1EIUI

Pelo programma organiza-do pelos nossos presados col-legas de São Paulo, do C P-C. C, a representação doCentro de Chronislas Carna-valescos, do Rio, teria que en-frentar a sua congênere ban-deirante.

O encontro era vivamenteesperado, notadamente porparte dos paulistas, que viamna luta a forra da victoriaconseguida fielos caria-as.quando da sua visita ao Rio.

A hora que os cariocos cho-garam ao campo da Portuguc-za de Esportes, já alguns dospaulistas se haviam retira-do de fornin que a contendanão foi effeeluadu por au-sorteia dos bandeirantes,

Para não perder o en-.ojoda victoria. os cariocas tro-caram de roupa e como de

r-'-axe. o destacado drspor-lista Orlando Espirito Santo.

ROYflloF.Llllem "match" interestadualA DELEGAÇÃO CARIOCA EMBARCARA» HOJE, PELA MA-NHÃ - "A BATALHA" SEGUE JUNTO—A EQUIPE CARIO-— CA ACTUARÁ REFORÇADA

juiz da contenda, considerou-os vencedores.

Os capitaneados de Bojiidoentregaram-se ao tradicionalbate bola. "João Turco", oincansável "gato"

que acom-panhou os cariocas a todos oslogares, foi oecupar o posto,em que Jurandyr é grande fi-gtirâ, entretanto, anre um pr-lotão do professor Wanderleyfoi forçado a recolheryie áenfermaria.COMO SR APRESENTARAM

OS CARIOCASA equipe carioca, .iprescn-

tou-se assim, constituída:João da Gente; Wenderley e

Veneno; Giirüjo. Álvaro"; Pe-reira c Silvino: Joiio Turco.Azamhiija, Rojudo. Picareta eBicancn.

OS PAULISTASCarlito Júnior I: Càrlitò t

e C Júnior I; Cnilito JúniorII. Carlito I e Carlito I: Cnr-lito Jnnior II. Cárllío; Carli-to.If. Cíirlitinbo lll e CarlitoJúnior.

|Como pnssa-tempo varias

maneiras foram adoptadas nobate-bola, quando, o Wnndor-ley. demonstrou suas qttnlidn-des só comparáveis ao vetera-no — Rianco. Carlito Júnior,o único elemento bandeiranteque não teve receio parti-cipou dos shoots.

Azambuja, o "gancho" es-quisllo e mais o grande amigoJoão Turco, preparam um"churrasco'', que foi sem du-vida a partida mais interes-sante da tarde. Xereg. Carli-to Júnior e Veneno fizeramuma partida extra, um bar-ril de "ehopo" ique por faltade juiz. não houve vencedor.

Merece um destaque todoespecial a forma captivautecom que os cariocas foramtratados no campo da Portu-fineza. Os srs. Manoel Antu-nes, Alexandre Barbosa e Au-gusto Soares foram, também,bem gentis em todas as pre-tensões.

participará do "certamen" náutico de hojeA PISCINA DO GUANABARA SERA' LOCAL DO CONCURSOHoje pela manhã, a magni-

fica piscina do Guanabara, vaeviver noras de grande vibra-çáo, com o "certamen", nauti-co, que encerrfiru a têmpora-da de inverno sob os auspíciosdu Federação Aquática do Riode Janeiro, i, veterana entidu-de. A competição de hoje, teráo grande attraclivo de assistir-mos a presençu de Piedade Cou-tinho, Caballico, Decio Ama-ral e outros, que estiveram emBenim.

As provas e participantes sãoos seguintes:

1» Prova — A's 9 horas —Homens — 100 metros — livre.

CR. Guanabara — José Go-doy Tavares, José Gaspar daRocha, Maurício Parreira Hor-ta, Antônio Oliveira Patrício(R).

C. R. Boqueirão do PasseioPedro Lastro Monte, Neopo-le Auntlrade, Roberto Karl Sob-neeweiss.

2" prova — A's !),0õ horas —Moçi«j — lüü metros — Livre.

CR. Guanabara — Pieda-de Azeredo Coutinho, MariaInek Rinaldi, Maria' MercedesPeixoto Braga, Edméa SilvaUU.

3* prova — A's 9,10 horas —Homens — 200 metros, de pei-to.

C R. Guanabara — Jr«boryde Oliveira, Luiz Octavio da Silva.

C R. Boqueirão do PasseioJosé Lincoln de Mattos, João

Eugênio Evangelista.4» prova — A's 9,20 horas —

Homens — 100 metros, de cos-tas:

C. R. Guanabara: — Alber-to Novo Cab.-illero, GermanoLcssa Waldock, Teleraaco Be-lém.

CR. Boqueirão do Passeio:Nortyrio Andrade Muniz, Or-

lando Fernandes.5» prova — A' 9,25 horas —

Moças — 200 metros, de peito.C. R. Guanabara: — Ana-

dyr M. Niemeyer, MargaridaDecrcmer, Maria GuilhermlnaNiemeyer.

6" PròxLjraLA/s 9,30 horaa —Meninos £-' Mosquitos — 50 metros, livrèf

C. R. Guanabara: — Ray-mundo Arynauá Feitosa, Amilcar Lopes Carvalho, Otto Lima,Francisco Arypema Feitos (R).

CR. Boqueirão do Passeio—Luiz Ferreira e Waltcr Ferrei-ra (R).

7" prova — A's 9,40 horas— _.. . ¦.«.--

!£É dde p;S!hcgoria ~50 MAVERA DA L. CARIOCA DE NATAÇÃOunabara: — Carlos . T1 _ *A Liga. Carioca de Natação. — Lizette Duval Barroso • K«r.fará reallaar. em 9 e 11 de ou-i cedes Duval Barroao.

^^^^:kVy-';V?'-í^aÉÍtís*3tew^'- '*£¦ -'

mÊÊ-\ ZêflÈ^k WÈÈM mwflUk mm

Piedade Coutinho que pnrticip ará do certame náutico de hoje

Hugo LimaC. R. Guanabara: — Fran-

cisco Arypema Feitosa, SamuelPinheiro Coutinho, Raymundo

Arynauá Feitosa,(R).

C R. Botiieirão do Passeio:— Oscar Fontes, Walter Fer-reira.

UM.....!..........!,,.,™,.. ..."iImZmJíSSI^

i ^^™^k BT^ m\mW X^Bk

NA PISCINA DO BOTAFOGOA DISPUTA DO Io CONCURSO DA PRI-

>'• "iininin-iuini.

Embarcou boje para a Barra(lo Pirahy, a delegação do Ve-terr.no F. C, campeão do Cãesdo Porto, que enfrentará a va-lorosa equipe do S. C. RoyaLDado o valor do grêmio local eallendendo :is responsabilidadesdo encontro, o quadro cariocajogará reforçado de vários ele-mentos de valor no sport me-nor. A embaixada seguiu r.ssiinconstituída:

Chefe da Embaixada — Alva-rò Sousa; Ibèsoüreiro —-DanielCosta; director «eral de sporls— Auhemor Silva de Ouvira:

orador official — Nelson Ale--xiindre; tcani — Zé Paulo —Quintino e Cr.rabina — Daniel1 — Daniel II e llibiano — Ju-quiiiha — Manduca — Sapo —Irincu e Bahiano — Reservas:Vede — Alberto Barbosa —Bordallo — Escoteiro.ANTÔNIO L. MONTEIRO E Ml.GUEIi B1TTAR, NA CHEFIADA CARAVANA DOS ASSO-

CIADOSJunto á Delegação do Vete-

rano K. C seguiu a grande ca-ravana de associrnlos esuas fa.

milias. cuja chefip acha-se a

cargo do grande beneméritoAntônio L. Monteiro — e Mi-gtiel Biltar o incansável funda-dor do CamiK-ão Saudensé.

Para este importante inter-estfidual em que o Veterano F.C. irá demonstrar o valor dosoecer no sport menor comocampeão absoluto, a sua equipeentrará cm campo assim cons-tituida:

Zé Paulo — Quintino e Ca-j rabina — Daniel I - Daniel II

e Ribiano — .Impunha, Mandii-e Bibir.no; Juquinlia — Mahfki-ca — Sapo — Irincu e Bahiano.

CERTAMENde football da Liga

Infantil CariocaE' boje, finalmente que será

levado a effeito o torneio in-fantil de foolball, promovidopela Uga Infantil Carioca,rcceni-fundada.

Para os jogos foram desi-/niiid:is as seguintes aütoridii-des:

AVA1IY F. C. x DEZ DÉPJJRQS K- C. — Juiz - Ah-tonio Malheiros.

YPIRANGA x DANÚBIO -Juiz — S. Camargo de Cas-Iro.

CONTINENTAL x RIO F.C- — Juiz — Piquet.

VALLIM x BARREIRIMUAJuiz — Renato Machado:

INFANTIL RASILIO DÍiBRITO x Si C. DEMOCRATA

Juiz — Aristolino Valtiui.

GETULIO x SAMPAIO —Juiz — Emico Simões dosSantos.

O juiz, sr. João Camisão di-rigirá a primeira prova quese seguir, isto é. o venccdoida primeira prova com o ven-redor da 2,a e assim sueces-sivahienlc.

A directoria da Liga Infan-til Carioca de Football fezexpedir convites especiacs dosseus homenageados e avisa,por nosso intermédio que. aentrada dos senhores sóciosdo S. C Vallim será feiinmediante a apresentação dorecibo de setembro.

0 torneio terá inicio as 9horas da manhã e deverá .:lar terminado ás 1-1 horas.

CR. Guanabara: — CarlosAugusto de Queiroz.

C. R. Boqueirão do Passeio:Nelson Orlando, Oscar Fon-

tes, Luiz Ferreira (R).8» prova, — A's 9,45 horas

Meninas — 50 meiros livres.CR. Guanabara: — Maria

Feitosa, Carmen Rodrigues daCosta, Rosamaria Bcnnet.

CR. Boqueirão do Passeio:Paulino Henrietta Ibeas.

9* prova — A's 9,50 horas —•Meninos — Mosquitos — 50 me-tros, de costas.

C R. Guanabara: — Fran-cisco Arypeeia Feitosa, HugoLima, Raymundo Arynauá Feitosa.

C R. Boqueirão do Passeio:Walter Ferreira.

10' prova — A's 9,55 horas —Meninos de 2» catbegoria — 100metros livres.

11a prova — A's 10 horas —C R. Guanabara: — Hélio

Godoy Tavares, Álvaro Augus-to dos Santos.Meninos — Mosquitos — 50 me-tros, de pcilo.

CR. Guanabara: — PauloPenido Amaral, Paulo MoraesAlberto, Nero Orlando Cameur.

C R. Boqueirão do Passeio:Luiz Ferreira.

12' prova — A's 10,05 horasMeninos de 1" cathegoria —50 metros, livre.

C R. Guanabara: — Lourl

tubro vindouro- na piscina doClub de Regatas Botafogo, oseu l.o Concurso da Primavera,que fechará com chave de ouroa actual temporada sportlva,

O próximo certamen da entl-dade especializada reuniu 224inscripcões, nssim distribuídaspelos cinco grandes clubs con-currenfes: Fluminense B0Botafogo — 47, Tijuco -ii 48,'Flamengo — 41, e Gragoata —40.

O Flamengo que possue, In-O Flamengo que possue uma

equipe de respeito, apresenta-separa o lo Concurso da Primaveracom crdenclaes bastantes paravencer brilhantemente o premis-sor "mcetlng" do salutar aporípromovido pela L. C. N,

A equipe do sympathlco clubrubro-negro esta assim consU-tutdas

200 iMETROS — Homens Ju-nlors — NADO LIVRE — JoséRoberto Haddock Lobo. João DlMarlno e(R).

100 METROS - Homens Xo-vlssimoa s]vlct. — NADO DEPEITO — Pedro Mala FilhoRoberto Peres Domlngues eRduardo Bergnllo.

?"° METROa _ Homens Q.classe — NADO DE PEITO (xc-ir Cni-cla Zunlga, Armando%al Menezes, Armando Coeta-| favo e Romeu Ernesto Sauer.

100 METROS — Homem J«-niors — NADO DE PEITO Romeu Ernesto Sauer, RobertoPeres Domlngues e ArmandoParo (R).

400 METROS — Homens No-vissimos s| vlct. '—

NADO LI-VRE _ Eduardo Laplan Netto,César Valcarce Franco • Oct*.vlo Mendonça.

100 METROS — Moco» K0.vlssimas — NADO DE PEITO*Carmen Dtas « Marl» Emill»Mola.

ioo METROS — Homen» No-vissimos s|vict. — NADO DECOSTAS — Fernando Wele, d«Magalhães, Edmundo HolKier •MarcIIIo C. Barbosa.200 METROS — Moços No-vlssimas — NADO LIVRE —

Mercedes Duval Barroso • Ma.ristella Viçoso Jardim.200 METROS — Homens Ju-mora — NADO DE COSTAS —

Guilherme Bungner Marcllio C—- -— w. | Barbosa a José Roberto Had-Guilherme Bungner1 "00lc Lobo (R).

200 METROS — Moça. No-visslmas _ NADO DE PEITOCarmen Dias e Marta EmtllaMala.3x100 METROS _ HomensNovíssimos s|Mcta. — TRÊSNADOS — Edmundo HoUner.Pedro Mala Filho e EduardoLaplan Netto.

no, Lco Cmíiara Lima.C H. Boqueirão do Passeio: INelson Orlando, Walter Fer.!

reira (R).13» prova — A's 10,10 horasHomens — 400 metros. 11-1yre. |C R. Guanabara: — José Go-1

doy Tavares, A Ido Vieira daRosa, Domingos César Camu-ra, Mario Esperança (R).

C R. Boqueirão do Passeio:Pedro Castro Monte, RobertKarl Schneewelss.

14» prova — A's 1Ü.25 horasMoças — 100 metros, de cos-tas.

CR. Guanabara: — Isa Al-viés da Silva, Maria MercedesPeixoto Braga, Edméa Silva.

15? prova — A's 10,30 horasPrincipiantes — 3x100, trêsnados:, C R. Guanabara. Turma

A — Ldward Gepp, Luiz Oc-tavio da Silva, Antônio de «li-veira Patrioat. Turma "B" -Hárlefe Eeliz da Silva. HélioAlfredo de Andrade, Mario Es-perança.

C R. Booucirão do Passeio:Orlando Fernandes, João Eu"enio Evangelista, Neopole An-drade.

1(1* prova — A's 10,10 hnr.ns.Meninos de Ia cathegoria — '50 metros, de costas:

(R)¦i.nn METROS - Homens No-Vissimos — NADO DE COSTAS— IIiiko Linhares Dias Uru-guay, Jullo Lourenço Justlntanle Edmundo Holzner (R)

200 METROS — Moças QClasse — NADO DE PEITO -~Hilda Dias e Maria Emllla Mala

100 METROS — Homens No.vissimos s|vlct. _ NADO LI-VRE — Eduardo Laplan NettoCésar Valcarce Franco, OctavioMendonça e joio Dl Marlno(R).

200 METROS - Homens No-vissimos — NADO DE PEITO—Armando Faro, Romeu ErneatoSauer e Pedro Mala Filho (R)100 METROS - Homens Nolvissimos — NADO LIVRE —Altalr Correia, Evandro DuarteFerreira e César ValcarceFranco (R).

CARIOCA S. CLUBAmanhã dia 5 do corrente, serálevada a effeito nos salões doCarioca Sport club, o valorosoClub da rua Jardim Botânico,uma conferência qu© versara so.bre psychologla appllcad* a as-sumptos correlatas, o confe-reneteta será o dr. Robert JamesBotkln e o thema será "O Corpohumano e seu cuidado".Depois desta serão levadas aeffeito mais 10, provavelmente ássegundas-feiras.E* louvável a Iniciativa da ad-mimstracão daquelle sympathlcouub, que visa também neste ter-reno — 0 educativo _ attendeiã sollcltaço de muitos dos asso.ciados.

100 METROS - Homens QClasse - NADO DE COSTAS _Hugo Linhares Dias UruguayJullo Lourenço Justlnlani e Guilherme Bungner (R)I 100 METROS - Homens Q| Classe - NADO LIVRE _ Guil, herme Bungner, ^ rtoberto AlbertolHaddocK tohoe Ahair Correia

' Eurico .'.

| 1«0 METROS - Moca, v„ ' n*",0 Viv.ss.ma, - NADO S^Sé&I ggjcj

ENTRE OS ALVOSNo S. Christovão e a que da.mos a seguir a collocação doscestlnhas:Jayme ..

Mario ..VasconcellosDel'o .. ..Isidoro ..

88itíi$2318

36S

9

Page 7: Alfândega, 120 NUM.,? 116 I itiÉÉ foi ii m a irai) u fememoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1936_02116.pdftas de carnes, em prol de quem combatemos. E temos certeza que o almi- rante

ff A BATALHA Rio dt JaiMlro, Sabbado, 3 dt Outubro do 1936 PAGINA 9 11ITÓPICOS TYPICOS...(Especial para A BATALHA, por Guilher-

me de Souza)Li, escriptas pelo "princi-

pe" da sportiva chronica, ai-«umas considerações sobre anova geração sahida dos ha-ras de criação nacional. Umageração brilhante escreve oprimoroso narrador. E bor-ria os seus explendidos com-nientarios, uhica e simples-mente, em "circulo vicioso",tão somente em relação aos ex-plendidos productos oriundosdos estabelecimentos criado-res do illustre e honrado pre-sidente do nosso Jockey-Club.

ti com que enormes saúda-des nos faz lembrar os temposda letra S.: Sévres. Sucury.Sem-Mêdo. Sapho, SingSing,Sem Rumo, para cahir final-nientc na sua paixonite agu-iia: SANTARE'M. que já ou-sou classificar de, maior ca-vallo nacional, olvidando porcompleto os vencedores do G.p. -Brasil" de 1»33 e 1935 —JÍOSSORÒ' e SARGENTO, pa-itiheiros detentores de muitosmaiores glorias que o valente•nacional nascido nos harasprnsidehciaés.

Não se esqueceu de SEMFIM, lima tordilha por Fa-ccira; que-nos deu agora a es-bella corredora Nhá, da qualomito c muitoespero eu.

O creoulò. •' hoje transforma-do dé corredor valente e aguer-rirtissiiuo em magnifico "si-re". em emérito paslor doscampos de criação do snr.I inneu de Paula Machado, sedebuxá cm seu novo mister omesmo valoroso cavallo quefoi era nossas pistas, ao tempoem que era corredor..

Isto, já o escrevi eu em mi-nlias chronicas anteriores.

O elogio de Santarém, como¦ étnlon". já o fiz por estasmesmas columnas de "A BA-TALHA", quando lancei os no-visargentos de 1930: Funnylíoy, Krebelina, Nhá, Louvaine Urussanga, um quinteto deouro. tenho a mais cabal cer-teza.

Agora vêm se juntar a esse"cinco" maravilhosamente sar-gentiaco — Quati e BrightStar,, um aqui e. outro lá

invicto o é Bright Star, e per-tencendo ambos ao mesmo ab-negado criador, por certo, umdelles não será apresentado adisputa da carreira em que osdois expoentes máximos pau-listanos estão inscriptos.

De tal maneira: ambos" con-servarão as respectivas co-rôas de invictos. A esse gran-de numero de optimos produ-ctos ha ainda a reunir, proce-dentes do mesmo haras Ubajá-ra, que só perdeu uma vez e ctido como "uma das peçasmais apreciáveis da turma",e Saire, filha de Santarém namesma egua-madre que pro-duziu Rei de Espadas, que ga-nh°ii de maneira tão fácil oseu uUimo compromisso, quenada é de impossível o seu in-corporamcnlo ao lado FunnyBoy e Nhá> para a formação daexcclsa trindade santarènica.

E o "príncipe" da turfisti-ca narração, todo gôsoso, nosaffirma que: "emfim é o pie-no regresso ao passado.

Parece (parece, parece, masnão é) que estamos em 19271"Ora bolas!!! Ha tanta diffe-rença nos novéis cracks na-cionaes, PARA MELHOR, de1927 para cá, que "a volta aopassado" seria apenas um re-trocesso, um regresso.

De Aprompto a Santarém, aGahypió. E desses a Mossoró.De Mossoró a Sargento. E eisa criação nacional em seu pie-no Zenith. Agora, ahi estãoFunny Boy. Nhá. Saire, a trin-dade excelsa: Bright Star, Kre-belina. Lobo, Urussanga, Lou-vain, o brasileiro internado-nal Manduca, emfim uma ex-cellente "penca" de nacionaes,de creoulos que muito honrama nossa incipientissima mas jàmuito respeitável criação dopuro-sangue de corridas.

Todos elles, acima mencio-nados, possuem sargentiacasqualidades, isto é. (e já .nãosou eu "tan solito" que ó_af-firme) são maravildosos, são...phenomenaesll! Mas já exis-tem cavallos de corridas phe-nomenaes, maravilhosos? E...nacionaes?!!! Mas, eu pensa-va que o único que lal "ru-

minava" era quem estas linhas

^mimtmm^""™™"""""™"™"™"

Apreciações sobre os animaesalistados para a corrida de hoje

NOSSOS PALPITESMiiisuã-Cannes — KruppeParatlgy — Ufai-SobrevivoBaltlca - Tia King — OgarltaCaracapu' - Solssons — ArgaTuri — Capitão — GaciulaR. Star — Goringa — LumíneSylpho-Oyapock-ZugCapuã - Yeoman — Joker

1» CARREIRA — 1.500 MTS.Cannes — E' coinpetidoru de

respeito — Anda bem. Jockey— S. Baptista.

Cambuhy — Vem de corrermal eih terreno que lhe agra-da. Nâo pareço ter melhora-do. Jockey — G. Costa.

Kruppe — Não será fácil ga-nhar de Cannes e Mussuã.Continua em bom estado" Jo-ckey— A. Silva.

Abayubá — Aos poucos vaeentrando em carreira, mas ain-da é cedo. Jockey — W. An-drade. , .

Hagèolet — Esteve no estalei-ro mais de um anno. E' in-completo o seu estado. Jockey— P- Vaz. , „, Í

Olu' — Anda toiido. E bomplacé. Jockey — I. Souza.

Mussuã— Em boa forma.Provável ganhadora. — Jockey_ P. Gusso.

2" CARREIRA —1.500 MTS.Chimarrita — Correu uma vez

e sahiu-se ihnL Não melhoroumuito. Jockey — Iv Souza.

Paraligy — Impoz-sc comoforça pelas suas carreira. Jo-ckey — G. Costa.

Pourquoi? — Melhorou algo,mas está ainda um pouco cheio.Jockey — P. Vaz.

Ufal — Se não estranhar agramma difflcil será derrotal-o.Jockey — A. Baptista. ;

Sobrevivo — Muito ligeinnliomas muito frouxo. Nâo cre-mos. Jockey — II. Herrera.

Kong — E' negação. Jockey_P. Gusso.3' CARREIRA - 2.000 MTS.

Lagosta — Vem de correrbem cm São Paulo c a turma es-tá a seu geito. Não correra.

Ballica — Deve ganhar. Emoptima forma. Jockey — 1 •Gusso.

Tia King — Tem corrido mal,porém em turmas melhores.Vae correr bem. Jockey—>Y.Andrade.

Rhumba — Não cremos quechegue collocada, Jockey — G.Costa. '¦:-.

Miss Bá — Anda bem mas eda força de Rhumba. Difficil.Jockey — J. Canales.

Ogarita — Vae fazer boa car-rcira. Pôde tirar segundo. Jo-ckey — S. Baptistr».

Onda Curta — Não correrá. I Loissons — Se confirmar a4» CARREIRA -1.500 MTS. 'corrida de domingo ganhará.

Coiinga, o favorito do Prêmio "Ualim!"

ss^

ar. um aqui e.uuuu ia. ......„.- — „ ¦»-.-.-- --.-.-¦Funny Boy é invicto, como J escreve, pela razão muito sim

pies de ser o aulor das mes-mas: um terrível jacobtno eum sargentomaniaco perigosis-simo. pois chegou a fazer opupillo do velho Lara Campocganhar corridas no anhel deSaturno e "en los cuernos de

Ia luna", onde. fará, e desdevez acompanhado por gregose troyanos, ganharem tambémcarreiras os Funny Boy, BrightStar, Krebelina. Lobo, Qua-ti. Saire, em "primo loco", pors,e r c m ourinhopresidenciaese logo após o rcslo da turmabamba: Louvain, Nhá, Man-duca, e, por ultimo, o que dei-

les Iodos lhe merece menos ie— O' Urussanga, sahido doRiachuelo. como o Ruço-Plie-nomcnallü

Que já existe abortos, ma-ravilhas, phenomenos, os meuscaros narradores já o affir*niani. Não tardará muito queelles façam os seus "béguins":

vencedores nas planiceis dosastros da immcnsa Yia-Laclea.c mesmo nos loiros cabellosardentes de Phebo.

A questão é começarem os'oriundos" das "presidenciaesestâncias" a mostrarem as suas"sargentiacas e excclsas vir-tudes". Olá se éü!

Oitava — Não anda bem, masVae muito leve. Jockey A. Sil-

'Nho Zuza — Na grama è

muito pesado. Não cremos.Jockey —H. Soares.

Orga — Será dos primeiros.Dá-se bem na gramr.. Jockey— G. Costa.

Anonymo — Tem dodoe epor isso é trabalhado com mui-to ouidado. Jockey 0. Couti-nho. ,'.',,,

Lentejoula — Nada fará. Ver-bo de encher. Jockey — «lv. Popovitz.

Salvador — Corre bem nagrama. Se apanhar a ponta eperigoso. Jockey L. Mezr.-ros.

Está bem melhor. Jockey — J.Canales.

Caracapu' — Baixou de tur-ma e pode ganhar apezar dopeso. Jockey— P. Gusso.

Irapuasinho — Vae agora mmto mais leve. Se houver luta,.,Jockey — S. Baptista.

õ« CARREIRA -1.600 MTS.Barnabé — Quando muito

chegará terceiro. Em boa for-ma. Jockey — A. Silva.

Dominó — Não attingiu o es-tado com que obteve o primei-ro triumpho. Muito difficil. Jo-ckev — I. Souza.

Filhinho — Será dos últimos.Apromplou bem. Jockey — P.Vaz.

Turi — Em ophmo estado,

mas é inferior a Capitão Jo-ckey — G. Costa.

Capitão — Só por raar per-dera. Soffreu conlra-tempos haoito dias. Jockey — F. Cunha.

Resoluto — Não está no pa-reo. Jockey — \V. Andrade.

Miroró — Também não cre-mos. Corre mais na areia. Jo-ckey _ J. Canales.

Cacinha — Na areia seriei ad-versario. VVoVando. Jockey —S. Baptista.

Verônica — E' granimatica eanda muito bem, mas ganharde Capitão;.. Jockey — P.

?CARREIRA - 1.800 MTS.Lumine — Vae leve e corre

bem na grama, mas a turma eforte. Jockey —Aífonso Silva.

Coringa — Melhor ^que do-mingo ultimo. Será dos primei-ros. Jockey — Geraldo Cos-

Royal Star — Muito leve. E'perigosa. Jockey — A. Rosa.

Guitarrita — Voltou a formaantiga. E' competidora de respeito. Jockey — Salustiano Ba-

1 ptista. . .I Micuim — Baixou de turmaI mas vae muito pesado e nao

anda muito bem. Jockey — &¦•

^CARREIRA-1.600 MTSSylpho —Correndo muito,

mas com pouca sorte. Deveganhar. Jockey - J. Canales.

Moacyr — Vem de correr op-timamente e vae correr com pa-relha. Jockey - Geraldo Cos-ta.

Zug — Adversário de muitorespeito. Baixou de turma.Joekev — W. Andrade.

Oyapock - Correu de modosurprehendente ha oito dias,quando partiu com muito atra,n lockcv — H. Herrera.Viapara-Tambemfezcor-rida optima domingo ultimo .Continua em excellente estado.TnckCV P. Gusso.gggft - Se folgar um pouco

1

\^mffi$? MaW'laHFa^

^BK^fcajK -^c*"***'' ~ ^H Bf ^baH

Òérülido Costa, qm? montarállhunilju

dará muito que fazer. Algoprejudicado na ultima corrida.Jockey— A. Silva.

Mundo Novo — Não cremosembora seja muito boa a suaforma. Jockey — 1. Souza.

8» CARREIRA-1.800 MTS.Koman — Subiu dois kilçs

mas pode repetir a proeza. Jockey — Geraldo Costa.

Miss Praiii — Vae agora maisleve e anda cm excellentes condições. Comtudo a turma eaborrecida. Jockey — A. Sn-va.

Moron — Se conseguir foi-gar na frente, difficil será ai-cancal-o. Jockey— P. Gusso.

Bilhete — Na grama seccanão chegará collocado. Jockey— Ricardo Sepulveda. ,

Capuã — Com 10 kilos haviafé domingo ultimo. Baixou de

j peso c deve ser dos primeiros.1 Jockey — W. Andrade.Tarjador - E' perigoso, Ie-

vecomo vae. Jockey— J. ta-

Joker — Correu bem ha oitodias e confirmará a performan-ce. Jockey — I- Souza.

i.muini>imiimMiiiiiiiiinhiil,. ». SIISSIISS "-'

, ., „.„„.„,, -s:,s::s ;::,~.ír.: -"„„ „,„,„»,».m»,.n™....,,i... ::»,":;:::,':;:;;;:,:::;:::;:::;,;:':::;;;;.:í. CS .»«-»»»»»«»»"' "-« ,B» —

mmi.niiMtiiniiiinuiiw _ ^__„„ • ^^^^^a^ã^a^a»Ma^aWalMWWaWaM»MaWaWa*a^Ba^aMa^»»

•• ¦ • —-——»"•— — ¦ ———¦ ¦ ___..- —— - .. ^-^ -- -

-_ _ . - |B

£,.<

m ^L VilfflJlllj PsV '' m \W>'r ¦0h>V.\\bI Ir l/^*^ I IW ái íMmtMm WÊ lil a^LH:-'^M lkf||l|'yH|i| ftare. I BK\ ¦ B \\\B ¦// ¦ v a jj tmwSmlnM liUal â\ ¦

J^ Pi III íBiSJQ ¦3t2^SSK5l \^m^^ y y «aawN^.y >. ^^^ w ^^^^^ j_

rojectoescolar

de uma assistência à adolescência posfcom a cooperação estreita do escottsmo

em aue as tendências grega- do trabalho,o ,««'««0

rovu

Os objectivos desta assisten-ria á adolescência, post-escolarpodem ser resumidos nos se-cintes itens:

a) Assistência eugenica. vi-sando o desenvolvimento phy-tica^ a sau'de;

b) desenvolvimento intelc-clnal e instrucção;

c) desenvolvimento social emoral;

d) orientação profissional.lista assistência deverá fa-

vorecer iniciativa, cooperação-atividade produetiva, respon-dimdo á variedade de aptidõese tendências, membros que segovernarão da maneira maisautônoma possivel, dentro deuma disciplina de caracter in-terreno, com aspirações cívicasa moraes.

Tanto os objeclivos, como osmethodos enumerados acima,encontram-se perfeitamentefocalizadas, na organizaçãoescoteira. Entre uotras, euatem a vantagem de ser uma or-ganização que. adaptando-seao regime social e político dopaiz. e exaltando seus princi-pios. serve de instrumento dereforma P»ra aperfeiçoamentointegral do seu povo, dentrodos meios legaes, prevenindo,por assim dizer, conflictos, re-i-oltas e violências de toda es-pecie. No terreno internacio-naL é uma organização quepreconiza largamente a ira-ternidade dos povos e a mu-tua comprehensão e respeito.

E* conveniente, a meu vcr>aproveitar os núcleos escotei-ros já formados e incumbiraquelles que são devidamen eorientados e technicamen e

prerados paia este trabalho cieassistência aos adolescentes.

A tropa escoteira, com mmichefe, seus escoteiros esede. auxiliada pelo governo ea sociedade e orientada porum órgão administrativo adhol",acção cm: ,. ¦•¦ ¦•¦- , .cia do biíil ro respectivo. Estaassistência' rfoderà se realizarparcialmente: segundo oscursos' ráàieriaea e mor»"-trõosv

Quanto "á assistência euge-

nica, educação physica e for-mação dos hábitos hygieni-cos", a tropa escoteira promo-verá os serviços seguintes:

a) Providenciará, periodi-camente, no terreno da sedeou passeio publico vizinho,jogos ao ar livre, bem trei-nados pelos chefes, reunindomeninos do bairro, mais tarrde — e organizando cm çlubssportívos. recreativos regula-res.

De vez em quando, este club

promoverá passeios e excur

soes fora da cidade.b) Organizará na sua seje

«nm os meninos do bairro,

5"^s membros dos clubsenara os próprios escoteiros,Sm modesto gabinete medico,convidando uma P«soa com-netente para este serviço be-neficí Â tropa escoteiraencontrará facilmente, entre

seus amigos, um médico abne-

gado W"e, uma vez por sema-na, attenda aos meninos ne-cessitados.

c) Promoverá, cora o auxi-lio do medico, palestras so-bre assumptos de hygiene. so-bre a verminose as doenças, atuberculose, etc, e sobre osmeios de conservar a saúde

d) __ Fornecera, na medidadas suas forças e diligencia,aos adolescentes mais necessilados do bairro, sabão, pentes,escovas de dentes, roupa, ali-

Stfcònvidando-õs para re-

Soem casa de outros esco-teiros.

e) — Como máxima assls-tencia neste ponto, será orga-nisada pela Associação Estoteira uma colon.a l,% '" ¦£

onde os adolescentes de d mi-nma saúde ou convalescentis.

mu depois de alguma doença, po-sua Iderão descansar em boas co

dlcões cUmatérioas e*imen dictético

dias isentos de freqüência pelos instruetores. Estas aulaspodem ser dadas pelos pro-prios escoteiros ou chefes, oupor uma pessoa extranha átropa.

No mesmo intuito de auxi-liar o desenvolvimento intel-lectual dos adolescentes des-protegidos do bairro, a tropaorganizará, na sua sédc umamodesta, mas bem escolhidabibliotheca. com horas de lei-tura dirigida, transformando-a mais tarde em club littera-rio, scientifico, etc Organi-zará palestras instrucUvas,sessões de cinema, etc

c) o serviço de orienta-cão proffisional, também acre-dito, poderá ser desenvolvidocom a collaboração dos esco-teiros. O contado que o che-fe da tropa terá com os me-ninos do bairro cm diversasactividades permittira conhe-cel-os em suas inclinações

attender o adolescente, auxi-liando-o a encontrar um tra-balho remunerado, de accor-do com as possibilidades. Comtempo, a sede poderá servirde "bureac de trabalho", ondepessoas interessadas em tertrabalhadores — adolescen-tes para serviços domésticos,mensageiro's, jardinerios.aprendizes de officio, etc,

poderão encontrar indivíduosrecommendados pelos chefes.

Os adolescentes que apresen-tarem aptidões, fora de com-mum. meninos bem dotados,com talentos especiaes. serãoauxiliados a receber "bolsas

de estudos", nas escolas supe-riores, secundarias, techni-cas, artísticas, etc.

Os sub-normaes, com pare-cer deliquinte, serão dirigidospelos chefes ao juizo de meno-

HELENA ANTIP0FFcentes, houver um sincero de-sejo de fazer parte da tropa.

A entrada do adolescente pa-ra o escotismo significará umgrau de amadurecimento psy-chico e uma ascenção paraum trabalho de maior respon-sabilidade. O auxiliado dehontem está prompto a auxi-liar os outros.

Com sua admissão, ganha aprópria tropa, pois vae serenriquecida de um elementoconsciente e bem disposto aobedecer á lei escoteira.

Encaro o serviço prestado aadolescência desprotegida.comenorme vantagem para o pro-prio Escotismo brasileiro.Patrocinado activamente umaobra social, o Escotismo rca-lisa naturalmente e systema-ticamente um dos mais im-portantes mandamentos dasca lei: SERVIR. Contribuin-

L^^KRSy|Éjfl I^Í9 I^k£^B B^aV^Ét cfla^HãaÉalaiKlaiaB

bomUQiian'o

d instrucção e ao

. ,1, nm-il delénvolvimenló intellectnal, atorna-se centro cie uma «"•_ ei,.a

promovera,ím prol ílú n.lolescea-

gW&-^SSéhtc, do bair-ro. aulas de àlpbabèlisação ede matérias do curso prinuvrio. cedendo sua sede, três ariuàlrõ vezes nor semana, em

Kacotclros rto mar. linstcando o nitrl-vcwle pendão

re-da

aptidões e caracter. Este co-nhecimento será mais seguro,quando o chefe tiver o cuida-do de resumir as observaçõesnum psvcogramma. enrique-cido pelos resultados de in-queritos e textos, aos quaespoderão -ser suhmettidos osmeninos matriculados nos ser-vJçps de assistência aos ado-lescentes da respectiva trõ-pa- .

¦ ;.'. ,1 O chefe lera n çu.u.".iO ne I

res e outras instâncias "ad

hoc".d) — Quanto á formação

social e moral, esta poderáser realisada nas aclividadesdos vários serviços extía-es-coteiros, ou incorporando osádòTescéhles no seio da pro-priá Irnpa. Esta Incorporaçãofár-se-á. qúándo o chefe notar

j a necessidade de li;!al-o maisintimamente ao movimento e

do a educar uma parte impor-tante do paiz —a adolescen-cia — na forma mais effici-ente; conduzindo os jovens po-los jovens — este SERVIR tor-na-se uma obrigação de gran-de alcance social que firma,na opinião própria e na opi-nião publica, o valor do Esco-tismo.

O serviço social pode serrealisado com certa esponta-mutuamente a" m..>..••.-¦¦¦" --—•—-— ,. . •„„:,.„,,

,lc I (iu.in.to. por parle do adoles-1 neidade. a part-r do momenl-».

em que as tendências grega-rias se enriquecem de seflli-mèntos altruisticos nos indwi-duos evoluídos, o que pode sernotado entre 16 e 17 annos.E é justamente nesta idade/que se nota uma esqiüva aoEscotismo e o seu abandonopelos seus mais actlvos mem-ljros _ porque estes já não sesatisfazem com o passa-tem-po lúdico, sem finalidade, semuma utilidade determinada. Et> momento em que o escoteirose transforma em"rover". Pa-ra guardal-o na tropa, é mis-ter empenhar sua responsabl-lidade e oriental-o para o tra-balho.

Para não transformar esteserviço em mera obra de ca-ridade, o que seria diminuir oseu valor, é mister orientar os"rovers" nas preoecupações decaracter sociológico e dar, acada um, tarefas capazes dedesenvolver nelles aptidõesmais patentes.

A obra dos "bandeirantes"do Rio de Janeiro pode serconsiderada hesté ponto comoo mais iligno'e bellò exemplo:

Atteridehdo á infância mise-ravel dos bairros pobres, offe-rccendò-llie colônias de fe-rias no magnifico acampamen-to de Itaipava, esla obra deserviço social é tão ulil as au-xiliadas como ás autoras, poisas bandeirantes de maior ida-de encontram neste serviçooptimas opportunidades parasua formação como futurasmães de família, como donasde casa, etc.

Empenhando assim sua res-ponsabilidade no trabalho so-ciai. na assistência á adoles-cencia, o Escotismo. com suasfuneções auto-educativas am-pliadas pelas hétero-educali-vas, torna-se um órgão de uti-lidade publica de elevado e in-discutível valor. Já não ouvi-remos esta sentença pejorati-va: "o escotismo é bobagem"com que os pães. e muitas ou-Iras pessoas ferem os ouvidosdos mais esforçados, ás vezeschefes, criticando, sem com-prehender, a significação tiojogo como instrumento pode-roso de "duração. — Na iria da

do trabalho, o escoteiro-royerrealmente realizará um traba-

Com esta orientação, poder-se-á também contar com oapoio moral e material, de queo escotismo tanto carece. pr<rparte da sociedade e dos go-vemos. ,

Este auxilio material, ao meuver, deve visar mais especial-mente os tópicos seguintes: aformação dos chefes, a cons-trucção das sedes e as regula- ires subvenções ás obras de as-1»slstencia aos adolescentes des-protegidos.

O chefe, com vocação, etechnicamente preparado, ga-rante em 75 •(• o êxito da tro-pa. E' pois a escolha do che-fe que, em primeiro lugar, de-ve preoecupar aquelles queacreditam no Escotismo comouma força moral. Acreditarno Escotismo sem ter um or-gão especial para a formaçãoespiritual e technica dos che-fes — é pensar que o diletan-tismo tem jamais conseguidocoisa que vale.

O escotismo poderá se des-envolver e trazer os benefíciosque dellc se espera, quando opaiz tiver uma escola de che-fes, optimamente organizada,capaz de attender á variedadede informações de que os che-fes de tropa necessitam. OGilwell Park na Inglaterra, leChamp-Campy na França, sãoexemplos de como devem serestas escolas para chefes. Me-nos magníficas estas escolasdevem ser planejadas com ma-xlmo critério e bom-senso.

Outro auxilio de eral utilida-de pera o escotismo é a cons-trucção das próprias sedes.Alugadas, são geralmente im-próprias ás actividades esco-teiras. O pouco de que a as-sociação geralmente . dispõe,obriga o escotismo a tolhermuitas de suas actividades eesgota-o financeiramente.

Si a tropa não conseguir,com seus próprios recursos,uma sede decente, deve soli-cital-a á respectiva Prefeitu-ra. Nos parques municipaes,nos pa-iseios públicos, nos ter-renns de menor movimento de

vehiculos, as prefeitura,^perdiam bem encarregar ou aux -

liar a construcçao de pavilhões, ligeiros e estéticos, pro-Sos paar actividades escotei-S

"cornos adolescentes do

bairro, de que falamos no im-cio. Foi assim ique uma tropade Bello Horizonte conseguiuuma optima sede. toda esco-teira, construída debaixo de

um viadueto, entre duas filei-ras de pilastras.

O terceiro auxilio ímportan-seria, por parte do gov«-

no. uma modesta subvençãoaos órgãos escoteiros centraes— para se distribuírem ¦*

tropas que desempanham o pa-pel social e cultural com a ado-lescencia desprotegida, atropa não receberia nada, na-turalmente, para seu trabalhopuramente escoteiro, mas se-ria materialmente auxiliaaa,desde que mantivesse os ser-viços sociaes á altura, tsteauxilio seria uma garantia pa-que os serviços iniciados con-tinuassem com regularidade emaior amplitude.

Muitas tropas, na ânsia deservir o próximo, têm come-çado actividades interessan-tes. mas as difficuldades u-nanceiras têm impedido a suacontinuação.

Esse auxilio material ás tro-pas. com serviços sociaes, po-de resolver também um gran-de e delicado problema de re-muneraçâo dos chefes. E* sa-bido que nenhum chefe pôdeser retribuído pelo seu traba-lho com a tropa. O chefe de-ve ser um individuo indepen-dente economicamente.

Mas estas pessoas encon-tram-se raramente, e tanto me-nos, quanto o trabalho da tro-pa é mais intenso. Os ricosherdeiros tornam-se cada diamais raros e a luta pela exis-tencia mais dura. absorvente.Um chefe escoteiro, que duran-te vários annos tenha podidomanter-se como tal. sem re-muneraçâo, é uma garantia decerta vocação e aptidão peda-gogica. Quanto revela pendere capacidades pedagógicas, ébem racional aproveital-o o

(Concilie domlngo>

m

Page 8: Alfândega, 120 NUM.,? 116 I itiÉÉ foi ii m a irai) u fememoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1936_02116.pdftas de carnes, em prol de quem combatemos. E temos certeza que o almi- rante

- • '- ¦-}{' ¦•'

PAGINA 10 Aio de Janeiro, Domingo, Ido Outubro de 1938 A BATALHA

CARIOCAO JOGO BOTAFOGO x .poderá decidir o campeonato de basketball da cidade, em favordo primeiro, ou levar o titulo máximo a uma "melhor de três"

m> ..'.'•'' ; '¦' •> H1„„

„„ ,uii,iiiiuiiiiiiiiiitiniiiniHmniliMimii'ii»' miiiiiiiimiimiiiiiuimriiiiiiiiiuin,,,,,,!),,„¦a™ r.illllMllllllllll'11' J"II."H," """. . .¦.i,.lti,illMlllllllllllillllllUim<lllllllllllllNl[ll1[tlltllllll(HI1lll1lll1lli>l,i,„..,.,.

AS CARACTERÍSTICAS DA LUTA DE DEPOIS DEAMANHÃ ENTRE OS DOIS MAIORES RIVAES D,

tirmriini iwiimiinutHi i,V, MM i|i|n*-H'l-n- f(M»*IHHUH(|

ENTIDADE OFFICIAL -- SI 0 CARIOCA VENCERA PRELIMINAR TERÁ DESEMPATAR EM MRHORDETRES O CAMPEONATO DÉ BOLA AO CESTO

GERMANA F. C. X NIE-MEYER F. CLUB

A nova Dlrecçflo de Sports ü<>. Nlemeyer F.' Club, pode ao»seus amadores o pontual com-pareclmento na sêdc, 4. „horaregulamentar, para uniformiza-dos seguirem com a Dlret-ioi-iiio com'a madrinha dò Cliib em

I automóvel rumo ao campo doUernianla F. Club.

dn

Bota m c&MDias melhores para o basketíall officiallllllllltMlllllt)tllinit'i li minjisi niiiiiiiiuiiiiiii 11.111 in* .. ^^ ^^^ ^^ ^«j- ¦¦I*faV j^BHk fl| H JÊÊ ML ^fl^ flB j^^Bk *%-? ^

DECIDINDO A NOVA ORGANISAÇAQ

Frota liaslos o Aloyslo, ft trln ca atacante do Botafogo que In vestirá contra a guardaCarioca ¦ —

da Confederação Brasileira De DesportosO CAMPEONATO DE JUVENIS DA F. M.D. - VASCO E S. CHRISTOVÀO PRELIA- os MEMBROS DO CONSELHO NACIONAL DE SPORTS E ASRÃO AMANHÃ NO RINK DO ICARAHY SUASINNUMERAS CREDENCIAES —

¦ Caminhando para o seu fe-iho, o campeonato de bola aocesto da F. M. D'., tãlvea nestartedada, aponte o futiíro'càmpeiTòda 1» Divisão; ,

Botafogo x Càrloçft sorfi, a.luta dos gigantes, e 1ue daráensejo a que se decida a ficaro' Botafogo como o bl-oampeiioou na hypothese contrai-la a fi-obt empatado o campeonato en-*• elles.

iO Botafogo que nas ultimasrodadas tem lutado com a afl-versldade do jogo de seus com-ponentes, lera nesta cartada, de

difficil prognostico, quo lutarcom multo ardor para poder so-brVpilJrir os commandarios deJairo.

O 'Carioca S. C; nue de ro.dada para, rodada lriflts aprlmo-ra o seu eonjuneto, irá paracampo muito propenso a vencero "five" botafoguense, não sopela opllma forma que apresen-i'a, cnmn também pelos severostreinos a. que tem se submtttt.do. F.sta formidável luta, terfla arbitragem das seguintes au-torldnrtòs abaixo escnlndàsTe porlocal o rínít do Botafogo F. C.íi avenida Woncoslflu Br.rz.

JÜiz — Danoel B. de Almel-dn; fiscal — Antônio F. Arnu.jo; cnronomotrlsía — Nelson.Tosfi Adriano; npov..vlor --.Dj,"l-ma Borges.

ANDARAHY x IÇARA.RY —Seril nutro jogo como eomple-mento dn rodada, tendo por lo-cnl o rink dn S. Christovào A.ti;.; em Figueira de -Mello, e aarbitragem tle: Juiz — A. SilvaAraújo; fiscal — JosC da Silva.\lain; cbronomctrisla — VlJio-rino Alon.so: apontador — Ar-lindo Nunes Monteiro.

*mmutiimiiiiiiMii 't-iiiiiiiiiiiiuiiiiutliiiiihiiiiiiiiuílii;

CAMPEOKATOcollegiaí de basketballEMNICTHEROY0"™*

0 AMERICANO DE CAMPOS

Hugo, do Americano

Encont.ra-so na vislnha cnpl.tal desde quinta-feira â noito adelegarão de Basketball do Ame-rlcaho que velo exclusivamentedisputar naqueUa vizinha capitalo torneio de bola ao cesto pro-movido pelo Icarahy A. C.

O eonjuneto do Americano le-váritou brilhantemente o annopassado b campeonato eampistade Bola ao Cesto, não obtendonesta temporada uma derrota si-quer. No actual çertamen contl-nua na Ieaderança sem uma der-rota provando desta forma que6 um eonjuneto de valor e o uni-co favorito ao torneio. Na suaesquadra contam os campistasque levantaram o titulo de vice-campeão dos dissidentes, Denia-to, Hugo e Bahlaninho;

O Americano dará revanche ao"five- do Tijuca ainda nesta, se.mana, mas no entretanto depoisde disputar o torneio aberto

Vasco da Gama e São Chris-tovão, os dois mais sérios ri-vaes ficaram empatados em 1ologar no Campeonato de Bolaao Cesto da 4tt Divisão premo-vido pelo entidade clectica.

Pe.ln.sua decisão final, o De-piirtamcnto Autônomo tle Has-iVnlhall resolveu iniciiar ama-ntiã, na melhor tle , três parasagrar-se o Campeão* iv primei-ra partida desta série.

Ambos têm se submellido aseveros treinos para apresenta-çãodfciímá optinia perforinan-ce, (ligná de um verdadeiro cam-peão.

Este importante embate, queterá por local, o rinek do- C.R. Icarahy, nu visinha cida-tle, deverá comportar uma boaassistência, não só pelas tor-cidas de ambos os gremios, co-mo também,.pela afflucnciu dosfans sanchrislovense.s c vascai-uos, que irão prestar seu apoioa!seiis grêmios pela melhor col-'locação rj&rã o almejado titulode campeão. O Departamentoescalou as seguintes autoridadespara este jogo:

Juiz, Willon Noronha; fiscal,Custodio B; Lobo; elironomc-tristu, Severino Ariuilia; apon-lador: .loão Medeiros de Abreu.

Irail!i(OS JOGOS DE HOJE NA L.C.B.

TIUM SERÁDIA 15 DO COR-

RENTEPedro II, Paula Frei

tas, Militar e PioAmericano, os que já

se inscreveram

A FEDERAÇÃO Alhlclicado Esludanles, dentre oscampeonatos do .-vino, fa-

rã realizar o de Basketball Col-lcgial. Está marcada n data tle15 de onttibro próximo para adisputa do torneio inicio, apóso qual terão inicio os jogos docampeonato.-

As inscripções serão encerrnrdas, impreterivelmente, dia 5de outubro. •

Até o presente momento, es-tão Inscriptos os seguintes col-legios: Pedro II, Paula Freitas,Militar e Pio Americano.

s# 12SSS, £Jff^m&>

ATS um paso gigantescodou o basket-ball, quedia a dia se radica no

sport geral, porquanto a suadiffusão se torna bastanie dea-senvolvida, com os diversos campeonatos quo tem sido levadosa eCfeilo, por ambas ns entidn-des, o, com a collaborac.no In-terna doa clubs promovendo osseus torneios entro sócios, e quenn momento tomou vulto com arealização do grandioso torneionossos confrades do "Jornal dosSporis", com a fundação dopopular, brilhante iniciativa dosConselho Nacional do Basket-bali, na C. R. D., para d seucontrolo geral o amplo : tlesen-volvlmento. Capitão Darlo Coe-lho, Franklin Saldl e hourivnlD. Perclrn, são os componentesquo, esperamos, façam muitopelo sport modelo, visto serempersonalidades de destacado va-lor nesta modalidade. Assim,para um melhor Juizo, passemosa escrevor quaós os seus vaio-res tridivlduaQA q o que tam fel-to pelo hasket.ball.

TrcH dos nielliorcs bnsketl» liem do Colleglo Militar

I.UUlllM*ll|tl«l0l-Mill|l<l|-|t* IIUIWKtlUlit I|II)«H|V*

NO yí6ÈN JÂMIN"DA K M D.

Mesquita é o "rei"

ttl iii|lllMiii;iili'iii:iiimi>ii[<:iiiii»ii

No Praia dns Flexas o "cam-

blo" dos cestjnhas esta halxo,sendo a seguinte a colMoac/n :.Mesquita 65GuMo 5tPereira "">

^lattos 18VilmarllorbaFranca ..Tinoco Fernando Abreu

'- f*,Mlltintiiiir*iniita"r-iii jiniiniiJiijFitiMiiiilmtriim«Tiiliin»iilhJ;tui

XXX-*'- X. ''X;i;^:X';;X^L:' ¦}

Oaiio Ciudho oConaClhó Nacional de ltola

T.ourival Pereira, dois cõinóónblitesCesto du O; li. D.

do

Capitão. Darlo Coelho — Of-ficinl do nosso Exercito, comseus devores de jnillinr e ver?dadelro sportnian dedicados n.OCelHt^p|-^ffirá^^^**^^iixerefifo^^^ddran-íér-aanos uWelemento valoroso no.' RotafogoV. C. onde ainda se dedica nobaskethall, tendo sido o prepa.rador da equipe hotafoffucnsuquo no anno próximo passado

Pedr'Alves Magalhães Flori in.Magalhães e Antônio Jos* Jqa-(ju m que Lnurlval'..!?.. Pèçç-Iraconstruiu- o.magestoso: finK-- rto

W hoUf^Màf dos¦cTuW^ífSrÍTe^- lft^é&eíball.Com esses elementos, foi qj>-se fundou a primeira equipe nogrêmio da Caven, que rápida-monte se desenvolveu com- »àcqulslçaõ de destacados elemon-tos que ainda hoje fazen paitude sua equipe, como sejarn: .fiil-ro Adantlno o Barqulnha, quocom exeepr.flo de .lalro, foramelementos feitos pelo seu, club.

A Lourival Pereira deve, ain-da, o Carioca S. O levantar u:>j

do | torneio invicto quando fa:»!'um j parte da Liga Carioca de Basket

nome de valor pelos seus pro. i Com a escolha desfes desta.dlcíulns. • cados o rtyiiamic>.-> etetoentos

Loürlvnl Tt. Pereira — R* n liara o Conselho Nacional de: nosso oollega que emprega seu Basket-ball, da CE 1? , ni.ii-

S | labor na "A Ratallia". Foi o to poilern almejar este sporl qoel grande Incentivador da bola ao I hoje em dia 6 oficialmente c

2 I cesto no seu grêmio — Carloaa sport modelo em ambas s-s eu1 S. C. Foi, com Pedro Passini, madas.

levantou o çertamen official debola ao cesto da cidade.

Frnnkliii SnUII: Antigo bas-ketballer cio S. Christovão A, C»ex-prí|iaradnr das equipes debola no cesto em seu grêmio,actual presidente licenciado doDepartamento AutônomoBasket da V. M. D.. R'

11

nilha; apontadorBalia; delegado -reira. Sampaio.,

Ib) o» seguinte» 03 jogos de«oje pela manha no campeonatofle juvenis da, L. C. B.i

VILtA ISABEL z S. C. MA.CKENZIE — Rink da Avenida2S de Setembro, 274.

Arbitro — Affonso LefeverI.ope-s; fiscal — Adherbal dosSantos; chronometrista — SylvloCulmarâes; apontador — AzuilOomes; delegado — Jayme Cha-con.

BOQUEIRÃO 3 COSTA LOBO— Rlnk da Esplanada do Cas-tello.

Arbitro — José Marun Curl;fiscal — Antônio Leal: chrono.metrlsta — Carlog ArSas; apon-tador — J03S Morela Filho; de-legado — Wladlmlr Duarte.

FLAMENGO x SANTA HR.LOISA — Arbitro — Kleber deCarvalho; fiscal — Iclllo Se-a-Rodrigues; apontador — Mariofini: chronometrista — Paninda Silva Freire; delegado —,Kugonlo Barbosa Paix.io.

FLUMINENSE x G. ALL1A- :DOS — Gymnasio da rua Álvaro | Aloyslo .Chaves, 41. I Teta .. .

Arbitro — Jovellno Andrade; | Guida ..fiscal — Armando Souza Paiva: j Mendonçachronometrista - Hélio Quinta-1 V[c*nte .

— Beaty T.Roberto Mo-

OS CEST1NHASDO PONTEIRO

Frota é o maior doBotafogo e da cidade

O Botafogo 6 o dono do prl.melro posto, tanto na tabeliãda collocação dos c]ubs comot'ambem na de engestadores:

E' a seguinte a collocação deseus amadores!Frota 152Bastos 54Pitanga 55Paschoal .. '4:

"G„ .. .. li)...... .. :>

6» - .. ~ 4

NO ANDARAHYOs marcadores de

pontosSão o».que se seguem os mar-

cadores doa ponto» do Andara-hy. no actual campeonato cario-ca de bola ao cesto:Accioly .. :m: v,. M :?.: .. B*Novaes •>! 1,4 sr* ¦•«• •»?¦•" ^7Vieira .- «. r. .. .¦« >• -• *>6

Telles .. v. ^. .. - „ w 30Clea .. .. •• •• 23Manoel Cordeiro 7Natallclo ............ 5

Tijuca x Fluminense,Riachuelo x GrajaMe Botafogo x Boqueirão pelo campeonato

dos dissidentesEm proseguimento ao cara-

pconnlo dos dissidentes tere-mos terça-feira, os soguintes jo-gos:TIJUCA T. C x FLUMINENSE^

Arbitro, Aladino Astuto; fis-cal, Kleber de Carvalho; chro-nometrist^ Oswaldo L. Coelho;apontador, George Gerard; de-legado, oJsé Pereira de Mi-arada.

RIACHUELO X GRAJAHURuaMarecal Bittencourt 117Arbitro, Haroldo Oest; fiscal,

Sylvio Pinto, chronometrista,Marun Curi; apontador, Octa-vio Moraes; delegado, Luiz Ne-ves.BOTAFOGO X BOQUEIRÃOArbitro, Alváro Affonso; fis-

cal, Cfirlos Arêas, clironome-trista, Carlos Girárdin; apon-tador, Jocelino Andrade; dele-gado, Eduardo Souzaro.

l.otirei-

NO GRE10 DECEREJO

Cadinhos é o cestinhaUma performance verdadeira-

mente notável tem cumprido oC. R. Icarahy, pois Jâ levou devencida o Botafogo e o Vasco,possuidores, e3te anno, de opti-mos teams.

E' a seguinte a collocação dosseus basketballers cesijnhas:Carllnhos RSCerejo 50Ney 44Renato -11Moronl 19Hugo 18Vinicio 30C :"*•{;" o ..•-•¦•*••«••*• T

NA TURMA DECARLOSFON-

SECATrevezzani é o

"bamba"Na turma vascaina ê se-

guinte a collocação dos homens

que fazem pontos:Trevezzani S2

Otto «í»

Artiilorio 42

JulJo -. 3SChaves 27CeariV 13Abelardo .. SAstolpho ., .. .. .. i. .. 1 \^^

'

*ÍA GÁVEAE EM S. JA7VUARIOOS JOGOS DE HOJE PELO TORNEIO POPULAR DEBOUAOCESTO

Com os seguintes encontrosproseguirá logo mais o torneiopopular de basketball, promovi-do pelos nossos collegos do"Jornal dos Sports":

NA GÁVEARink do Musical Carioca:

NO SEGUNDO COLLOCADO NÁ

TABELLA0 2 cestinha da

cidadeBarqulnha, do Carioca, foj o

maior cestinha do campeonatodo anno qu© so findou, mar-chando, esto anno, no 2." logarcom 142 pontos, seguido porHélio 60

Delegado": Paulino da CostaLucas.

Officines, ás 14 horas: Alva-

Lco, do Tijuca

José CarlosJairo .. ..Adantino ..Irineu.. ..Perazio ..

Gambá ...Hermano ..Álvaro .. .Marlno .. ,

57

EWr*BJSaWn

Wllton Noronha,ro Affonso, Sylvio Pinto, NiltonCarrilho Macedo e FernandoSchiavo.

2.- jogo —CA. Indepen-dente x Minas Geraes.

Officiaes, ás 15.30 — HaroldoOtst, Tasso Moreira, Carlos Ar-cas c Luiz Roúrigüez Larreta.

3." jojío — aledidores A. C. xVencedor do jn«o G. F.. Edi-¦oti x Colle^io Cardeal Leme.4.» jojw — .Metrópole Club xCrupo dos Oito.5.« joso — Batalhão de Guar-oas x Columna Nnutica Morara-

hí.ya.

EM S. JANUÁRIORink do Estádio de S. Janua-

rio:Delegado — Carlos Fonseca.(fficiaes, ás 14 horas — Wil-

ten Noronha, .leão de Lucas,Miirio Figiicvedo e AlkindarL5üboa de 0U'eira.

1.° jogo — Combinado Cami-zela x Club dos 21.

2.» jogo — Centro de Cultn-ra I*hysica x S. C. \allim.

Officiaes, as 15.30 — Octa-vk> Albernaz, Aa'onio Alves deAbreu, Severino A.unha t Jay-n.e G. Pereira.

¦ 3.» jogo — Amazonas S. C. >:Combinado n»iriic6;

4.» jogo — Ma1111.es do Ar xí..í.«a Alcyon.

5.» jogo — Combinado 2.° H.W. x Vencedor do jogo AlaFlamenga x Combinado Arti-llieiro.

I NO OLARIADaul vae na ponta

E' a quo se aecue a colloca-ção dos autores de pontos doOlaria:Dam eiJoão. Pinto 66Armindo \,Pupack .'.' 11 .. 15,1<?lv 10Cotta ,;Dello Pereira .........-N'*ls°n 2Abdlas IWalter j

w

Page 9: Alfândega, 120 NUM.,? 116 I itiÉÉ foi ii m a irai) u fememoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1936_02116.pdftas de carnes, em prol de quem combatemos. E temos certeza que o almi- rante

')

! :ví :*¦¦!«¦¦•. :;¦

A BATALHA Rio _t Jarwlro, Domingo, 4 di Outubro de 1838 PAGINA í I

//A BONEQU IN HA DE SEDA7'FALA AS NOSSAS SENS1BI- riij HA HF ARRFULIDADES PELOS LÁBIOS DE ULUA Ut ADKtUANTHONY E «mthemagigan

tesco, realizado porADVERSE gigantes!

cos, trabalhando por traz das'eameras" para realisar o filmmais perfeito e mais empol-gantel Mais de 1.000 sceriasforam photographadas paraessa producção de 131 scena-rios differentes.

Esses scenarios,' pittorescose. cheios dè colorido local, fo-ram arrancados de cinco pai-zes, pousados em- três diffe-rentes continentes.

A acção tem inicio na Fran-ça, numa poética região ondese ergue formoso castello; emseguida, passa-se para os Al-pcs suissos e italianos.

Após percorre-se a formosacidade de Lcghorn. na Itália...Mais tarde a acção se dcscnro-Ia em Havana, trnnsfere-se •para a África, como os seusgrandes e primitivos mercadosde escravos, voltando á Itáliae- novamente, nara a França,na corte de Napolcão Rona-parte.

A apresentação de duas Ope-ras concorre parn a magnifi*cenc.ia da producção- A pri-meira foi escrinta especial-mente para o film. por AldoFrnnchetti, antico director daChicago Opera Cnmpany.

A segunda é a famosa "Or-pheu" sendo produzida em ri-ca pscala. numa fiel reprodu-cção do Theatro da Opera.cm Paris.

Fredric Mnrcli, que provouha muito ser um heroe deromance Pm films como TheRarrets of Wimpole Street,SmilinThrough, Dark Angele muitas outras grandes pro-rtuccôcs. tem o papel de An-tlinny Adverse, o infeliz sobrequem o Destino se volla, im-placavel. destruindo lindos so-nhos, tenazes esforços, illusòcsrisõnhas...

O principal papel femininoé desempenhado por Ouviade Havilland, que começou suacarreira cinemntncraphica emSonho de Uma Noite de Ve-rão, onde lhe coube o papelde Hérmia e consagrndando-se, definitivamente, entre asgrandes estrellas do Roman-ce, com Capitão Rlood.

II __ :_§/_! ___.'¦"'"*" •• i v__P^^^IIII

^m ___l*____^^^

_B»^^^____ _________i _Bn___989______M _. _________ ______S__S^ j___I ^^"*"**•"¦**¦*'''"**"¦¦*

^^^B?v ¦.'¦¦¦¦'¦¦"¦" '^Bt':. .. . . . ..-.-.-. .(-, ''^Lm ^L^Ê ¦-¦ '.¦.¦.¦.'.¦.¦.'.¦.'.-.¦xj^BHEp'. »¦.¦.¦ ..'.¦¦¦. 7v.".".v ______Bv'p- ',_«_,¦¦ _j'U'LArjiAjT!^.-'.--*-.--!-T<oiw_i_iú_WAV^_33_3ittl___ftfrX*_____ffi3Ma!É_t^ffi_{iK—_ÍM_

I^K^¦^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H||^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H^^|^^^^^^^^^^^^^w^,

,".-.-.¦ B___vv!__k hhBSgSv^w!"/*^ ' _i ¦_______! _H_cfl__9 I_9___hI——SW—MMMHHB il-% - ' ¦¦ "¦¦

jjQwwdyr- .• >. . '•Mví-wSPçj/ '\v " ^______Í_B_WI________M________vv, jCW53KS_fflK*3ÉX^_Wi^_WB_I

Fredrlo Mareh e Ollvla de HavAnthony Adverse, a monu-

mental litteratura clássica daautoria de Hevey Allen, trou-x* para o cinema toda a opu-lencia do seu scenario e todo oseu intenso jogo dramático.

Frederic March tem o prin-ei pai papel, contando comoprincipal leadínd lady, a en-cantadora e talentoso Oliviade Havilland.

Para poder transplantar aobra elástica para a tela semperdesse toda a sua exhube-ranHr opulencia, a Waner Brosnão mediu esforços, nem pen-sou em desanimar um só ins-tante.

Dois longos annos para pre-parar o manuscripto-guia- osscenarios e, finalmente, a fil-mageiu das scenas complica-dai.

Indiscutível, nunca houveum "cast" que se approximas-ac> em extens&o e valor ds¦eus membros, ao de AnthonyAdverse. São, verdadeiramen-te- noventa e oito principaes,com partes faltadas, dois milquinhentos e cincoenta

\ •players" • "extras" e quasitrês mil operários e technl-

llland em "Anthony Adverse"

GRACE MOOREconquistou o throno dosHapsburgo e todo o Riode Janeiro, cantando asmelodias de Fritz Kris-

ler e amandoFranchot Tone

•n ao ambiente da famt-| t.-rn capaz do produzir

pequeno "tralller" «In "Boncqnl nhn do Seda", o film niarnvl-

Grace Moore, a voz de todas . Von Sterberg- Grace Moore vi-as sensibilidades universaes, ve o papel da Princesa Eliza-

..... beth. filha do Duque da Bava-continua a encher de belleza e j ^ qce conquistou um thronode harmonia o cartaz do Pala- . mognctismo de sua graça pi-ito dessa idad

c de suas canções, quando siif-gíu na corte da Áustria, dis-farçada em costureirinha pie-bléa... Aliás, esse é, de faclo.um episódio, histórico da exis-tencia de Francisco José e es-sa mesma Elizabeth deveria,mais tarde ser assassinada, ini-ciando o trágico cycío de des-

.,..__ t,............... ......... graças da Real Casa dos Ha-feito sob a direcção do grande I psbíirgo...

cio, onde continuará durantetoda semana próxima, atravézda super-producção musical"O REI SE DIVERTE", juntoá sua nova descoberta amoro-sa — o joven "Mr. Joan Gra-wford"...

Nesse encantador celluloide,

Do todas as figurai femininas

que estilo emprestando o con-

corso do seu talento e belleza aoCinema Brasileiro, quo •'•ves-sa, arrora, uma phase de resurgi.ti ' \ nenhuma n •>:•;'¦- • umtão notável "score" de predica-dos pessnncs e vlrtnflpa art!"'!--cas, como Ollda de Abreu "-c,por so—estilo do film do quoelln «' "estrella", todos Ja cha-mam a "Bonequlnha de S*da".De facto. Ollda d» Abreu ô umaexpressão vlctorlosa de intelli-gpn-'n. Espirito aberto para to-das as manifestações da Arte,Gllda de Abreu tem. a serviço deuma vocação Irresistível, as cia-r"-;ies de um forte esplr'' "roador e as subtllezas de uma Ima.glr-^io multo viva. A par disso,a sua cultura é solida e constan-te o seu "mor ao estudo. Tendovivido, toda ¦»"» l"fancla e me-nl«lco em Paris, Glldr de A'>rcun;—•—nrcv na grande capital, osrequintes da sua sensibilidade e

*rou elementos parn -Mlr1 "ns ns arestas da sua linntavo"""ão para a '"•isiea. para ocanto e para a pintura, ^ntreos quinze ê vinte nnnos. Olldade Abreu nao vlyt?» a vida detodas as criaturas bellns e de es-

e, '¦••? p-ocuram

de olhos deslumbrados, dlver-tlr-se. Pelo contarrlo: os rc-t',-'-entos de seu temperamen-to, as nnslns de sua alma, Im-pp",--r1-na para o silencio dosr 'Mnetes, nos qur.cT cila mergu-lhava a attençKo, estudando. B,q -•• 'o terminava as suas l"itü-ras, era o plano que n seduzia,dclle arra"-ando harmoniascheias de belleza. Desse modo,'"•"'oii.se OH^a de Abreu, ao

i >o tempo, a escriptora e acnipos:''va — revclaqBes que,por forca de sua modéstia, se 11-1

Ha. A gloria de apparpfcr(••'¦os do mundo como uma

aosria-

•lhe a timidez que es-fascinou; K seus inllmns con.

MESOUITINHA oJÒAO NINGUÉM...

iln sua

JEAN HERSHOLTUM ARTISTA IMMENSO!

Depois do exiib obtido com— MEDICO DE ALDEIA — ofilm qu« marcou o inicio dacarreira das famosas cioco ge.meas do Canadü, Jean Hershulcque personificou o papel de me-dlco, conseguiu se destacar nomundo cinematograpliico deHollywood, como um dos maisnotáveis artistas. Cercado deuma aympathia unanime entreseus collegas, Hersholt que êbem a bondade personificada,viu-se assim prestigiado pelasjrloria» recebidas naquelle film,plonas exaltadas pelos públicose imprensa» de todas as partesdo mundo. Dahi a escolha querefjihiu «obre elle quando a_Oth Century-Fox resolveu fil-mar — PECCADOS DOS HO-.MENS — pois para tal grandio.so emprehendlmento, requeriaum «ctor com os predicados queHersholt possue como talvez ne-nhu:n outro. E a eelecfiao nãopcderla ter sido mais auspício-s_ c mala feliz. A sua actuaçâo,a aua "performance" realizada,é de tal maneira bella, impres-sionante, perfeita, çue não ha-vari uma sft pessoa que tiver aoportunidade de assistir —

PECCADOS DOS HOMENS —

que não encontre uma palavra .de louvor, de admiração pela '

maravilhosa • convincente ver.dada oom qu» elle senfí. vibra

wÊÊÊE__í____ai' ^b _tfK__r^5__~_i _E?*r^__-_FlraB HBViVl w____L_____i ___v>*_»___i¦ 3!MB Wvfr ^H ___P_kB ¦m^^___^__»VíS BhI^Í9^;^________________K__^ _É__^__i ___r JH __P___a*y___i _HiÈSK^; ;'¦ __i mWWr ___B_^V _____)__!¦ ___rí^Pr____l __Erv_' É^_____________r______ã ^H L-T^H HT'^^__I

mm | .

'^m\ _________! I '

Jean Harlow numa bclia scen a de "Os Feccados dos Homem

e communica todas as emoçOesque o seu papel requer. Verda-dftivamente enquadrado dentro«In eeü "role", humaníssima-p-.eutfr exterlorisando todas assení3çOe3 que as determinantesda t^-po exigem, elle ae torna »

bem dizer o único e soberbo res-punsavel pelas bellezas artisti-cas de que este film 6 um ma-nanclal de profundos e lnesque.eiveis primores.

Inspirado num dos mais lido;e um dos mais exigidos livros do

publico, este romance tornado«gora em uma obra prima cine.mmographlca, vem revelar umanotória de uma sensibilidadenniTada. Vamos, pois, assistir odesignlo de um pao que numinstineto momentâneo de egois-fo, pela multa amizade a seufilho, «íuiz tolher a sua vontadee a sua predestinação a que s»lulsava Impulsionado pela lei In-vulnerável do destino!

Arrostando todas ae Iras dopae que julgava "temeridade"do filho, elle num assomo decólera, expulsou de seu lar e desuas vistas, aquelle filho que eratudo para elle!

Passam-se os annos, e com ei-les, vem o arrependimento, oremorso e a saudade. Parte pa.ra junto do filho que jamais es.quecera o seu bom e velho pae!E desde ahl, num crescendo debelleza, de emoção profunda,este romance vae tomando vul-tos gigantescos, memoráveis quenão ousaríamos aqui roubar asensação do inédito, deixando ntodos, o sabor do imprevistopara mair aquilatar o desempp-nho immenso de Jean Hersholt.mie rcceherft de todos, os mes-mbs louvores, os mesmog enth»slasmns. com que lhe prodlgall.saram os auditórios cinermm.Rrnphicos de todas as partes do

I mundo.

¦ ?5S^2555S____5_S__________________S__^

___[*____ ____

_____¦_______¦______________________________________________,'' '7___í \\mW' ___i ____

I 1 -im ¦^K:::v.-:____| H_Bv.__! _¦_ __!

Mesquitlnlia,Se surpreliende o talento de

Mesquitlnha como director, narevelação de JOÃO NINGUÉM.da Waldow-Film, impressiona acreação artística que elle nosapresenta nos ângulos dessa hls-toria que ê uma amarga trage.dia de alma que tem em seuredor uma rosea tarja de sorri,soa.

.IOÍO NINGUÉM, que João deBarro e Alberto „lbei-'i pscre»--e-ram ê -uma historia que so en-quadra na denominação de tra-gi-comedla, no perpnssar ,1nsseus episódios [Iluminados, sem.nrp nu por uma lagrima que riou por um riso que 'hora I'.paru \ _>t a figura central, pa."h a qual i-on'veri;em todos os

¦Mil»!'

na aua esplendida creação de "J

rumos da historia, s6 mesmouma sensibilidade requintadacomo a de Mesquitlnha, artistaque tem na alma as duas gran-des mascara.3 da vida. Por quedizer que Mesquitlnha _ apenasum cômico e errar, pois na sua¦Min'fii1ni1e ha sempre, escondi-da no fundo da gargalhada queelle provoca — um pensamentoamargo.

A* moda de Carllto. elle fazrir e pensar ao mesmo tempo.Porque no seu próprio physlroseu talento derrama uma altadose de tristeza. Desse modo,i'in«*H^ni fiim mnN rrpílpnrhip.-do que elle para humanizar ess»

' ..i.".';!'!'^}! "tie Mim «vmbolo passeando pelas viellas es-

oâo Ninguém"

| curas e pelaa ruas abandonadas' da Vida.O JOÃO NINGUÉM ê um sof-

j fredor, um desgraçado a quemo Destino não concede lampejosemocionantes.

Mesquitlnha sente, profunda,mente, a figura que encanta co-

! brindo-se das roupas e da alma| de JOÃO NINGUÉM, marcando,j nesse desempenho, o ponto maisi alto de todas as suas interpre-j taçfies, quer no palco, quer na'

tela.

| JOÃO NINGUÉM, que foi pro-| duvido por Downey. para a

Waldow-Film será lançado bre.i vemente pela "Distribuidora deI Films Brasileiros '-tda."

condia o ' ' • •I '.tglnação. Anui, r '*'qiio regressou, não mais lhe foipossível continuar a occuüar nssciit!ll.i"ri?s de sua belln Intel-]t 1, 0 Pm festPS intimas e,('•--'-, p..'."_--c, .—, lindo ta.lento começou a reluzir.

Pelo tbeatro, olla passou ra-pldamcnte, levando-lhe o presti.R.' do seu nomo r- dn sua r >.le-cç"t social. Seu ~pr!o fnjgolpe de morte dado ao tolopreconceito de ¦¦•¦", soclalnv 'família P theatro eram tneom.pn*lvcls. E, desde r " i suapo-^onal''' "•• ar!.' ' " «•e r'"-mou. Firmou-se, Gllda ',,° ?ucomo soprano e das de melhortir-'<r0 dn ,.r., ,i^ quantas ha noBrasil. Flr^n"-"" '-"i-\ palím das excellenclas de sua vo*v 'vilcrhdn, cila sabe. represen.tar com omoção e sabe "!"p.r,num palco, qua,lquor ri"Pl. sejaqual fnr a rm.t in- "~lldade.

"oram essas as "rei »sa'" 'is ia da sua !•-"" p —ni-pathla, que levaram OduvaldoVianna a confiar-lhe o principalP"",-' i'.-i "Boncqulnrít do '"-'"•.".o trando film que osse reaüin-d vam fnzondo •-s nv^pins"studlns" da Clnédla, onde, poruma deixas fria? ' "¦•:. a pro.curámos, para uma lV:te'--" pa-lestra. Gllda do Abreu é unac:'-tura acolhedora c gentil queS"'" numa phrase, ccnquI-tTuma sympathia p, num r*' ' í,

co-"""o mala frio Pedi-lhe algumas impressões sobre Arte, '""" iTPral o solirp a do Cine-iva cm particular, e cila, nue ti-nha qnlnzp minutos de i^"soanso,num Intervallo do filmagem,r-"ivV"ii'ip.nos a nos sp- ">.sno "oit lado, rn "ma.pplr" con-fortavel, disse-nos:

— B' hc-^> an^ - o panor--.ma artístico brnsilp'-o. rcm to-dca ps spiix "--'•-"•es. ha, n."-'•rr"iiento, surprpb"ndpntes re-Vfllaçocs e positivas af"— ..-¦---,de talen'o. Xo canto, na p'-' •-ra, na mucica e na esonlpti "asu»—>m os valores novo» quetrlumphnm, que P ns .;'•do prestir'o "rniãdo, que exbl-bem novas o nnrim-" - f.^p.rras de sua Arte. o Cinema, en.tilo, offcrc-ce a« mala '- •, er*-^->,a.<i perspectivas. Como - -be, eu sou uma sllenc'-—. t""i-• '—>«nda dn C1-- •>•>. Paramim, esta arte, que é sublimepela sua cnmnlex" ¦ "«, ís a syn-tbr-p gloriosa de todas. - >I.icrn?trnp a sua *-- p--i .r~""-"-so dollaa t"'as. O Cinemaas congrega, unindo.ns e fornian.d" rom a essência de cada u-a perfump-11 essência de r •belleza. Um prarl? film tem '¦»reunir, Cm unidade Indlstlnctn.a- r—>rp- -^^ n,Tis s,iV,'<- ,\e tn

j das as artes, apresentando-as emi "'-"•'!» relevo c evld"- ••. Cn-' mo padrão tnsophlsmnvel das

mlnb-s pai—ras. ahi esta a "Boncnulnha de Síd..". que * > •'m»'-»- *'\vn brasüM-n c,>e svr--anpãràdo pelo rnncurso d" '•dns ns arte- rpunídas, pnls r'-*"«E* '""í*rn; rom br*M*>. errp**?*

-. •. '¦-••;^ia?|, fle m.,„t,0 :..

••'-<da', do escuV ?••r". de n'-.tira e desenho. ,*dnrn o Cine— - --'.«a s^ ¦ -. - ,iu r-ra ma'- '•mtmna das artes, a n •mais i!^ —'t p ,---'« f• ' ¦co- ' n Vida. E' esse, para mimo «-ou meril i maio

Page 10: Alfândega, 120 NUM.,? 116 I itiÉÉ foi ii m a irai) u fememoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1936_02116.pdftas de carnes, em prol de quem combatemos. E temos certeza que o almi- rante

;

PAGINA 12 Rto di Janeiro, Domingo, 4 de Outubro de 1036 A BATALHA. ...- L I .. ...

O CINEMA EDUCACIONALCOMO O DR. RAUL 8RIQUET :DE S. PAULO, JULGA O FILME

UM TRISTE PRAZERÊmÊMÊÊÈÊÊ^mimÊfflÊmmtWÊmH^^^^^^^^^P WM IliBliililii IpHraBnmBaBl Ml H I

O mm Èm wktwS&mK* 1H 1- ü itil « BM\JP& x >a 1

H bv*^ *Ü |mb^ |1|: ¦:.:-.:« BBfiiftlS^BB]

I i li^18 ip illi I I

••'¦¦:':::';:-s:':f^

;U K11J8 IJHIbw v»

Hi IVI Hh 1Paiil Ia»aBMHM BWJmWtMiJigUJjlltlBMB^B^B^B^B^B^B^B^B«B^BWB«BMM

1.11

ÍBHb^BhIBÉBHbI

Trledl Czepa em "Chega, já é demais"

liJstS» MANHA!

CARNAVALNO ALHAMBRA

Também o dr. OdilonBraga, ministro da Agri-csciiura, íelieiioif a dirs-cção do "Cine Metro",congratulando=se pelainauguração do maisbello cinema da cidadeInnumeros lelegrammns c car.

(ns tem recebido a dlrecçao doChie Metro, felicitando-a peloêxito alcançado pelo hellisslmo<> confortável cinema que vem.te enriquecer a cidade e cujot.rlumplio immenso, desde sabha-do, constituo uni dos aconteci.méritos artisllco-soclaes maisexpressivos da vida carioca nes-tcH últimos annos. Allte-honlem,reproduzimos a gentil carta en.viada pelo dr. íterbert >_V.scs aosrealizadores do "Metro". Hojereproduzimos o texto de um te-

"CHEGA, JA' 13' DEMAIS!",o divertldissimo film da .Alllan-r.a que o Alhambra exhibiruamanhã, focaliza o famoso car.naval de Vlenna, o único que,no mundo, rivaliza com o ca-rioca.

•Tendo como interpretes osmaiores c.omico3 europeus do.nctunlldade e o tão querido EeoSleaak, "CHEGA, JA' li' 1)R-.MAIS!" vap fazer furor na Cl-nelandia em rnzão do inédito doseu enredo divertidisslmo e deassumpto ainda não exploradopelo cinema estrangeiro.

lcgramma enviado á mesma dl-reeçap pelo dr. Odilon Braga, ministro da Agricultura:

"Cirato pela gentileza do con.vite para assistir InauguraçãoCine Metro felicito essa empre-sa pelo conforto e pelo luso desuas Insta Ilações. — Odilon Bra.ga."

•* * Com p ppder njnpríimicp í|o iseu nervo óptico', que devassa]todos os ângulos da vida duniõdp pilido, num rea|is»i?otiue é feito de opjectividade. ocinema èslá destinadp a ser omais clarp factor da expressãosocial, o melhor agente para adivulgação de idejas e factoscapazes.de interessar á maio-ría. „

Aparte o seu feitio inunda-no, de puro UivÇWinieritq, Çinque quasi confinou, até então,o seu potencial plástico e asua poderosa força de convierçãó, resta ainda» a explorar psseus re'cursps na pròpaganflada (educação em massa,

' Por.que n»P ha, pára isso campoexperimentei mais a proposirtp, elemento mais malleavel eje mais fácil assimilação a tordas as intclligencias.

Dentro desse ponto de vista,, e cònsiderandp que o Brasilj já pode formar á vanguarda[ dos povos esclarecidos, cujoí auto-critica define os meios! de defeza a todo os "males rc-I mediaveis" — é que n Coluin-I bia apresentará

"amanhã, notmperio. o seu sensacional es-pectaculo educativo, porém in-dependente dos estúpidos pre-conceitos da rotina, o film"ÜM TRISTE PRAZER" (Da-maged Lives).

Trata-se de unia iniciativade caracter scientifico-soeial.concretizada pelo "ÇanadianSocial Hygiene Cpunçil", sob opatrocínio da Ass. Medica PanAmericana e que obteve, emtodo o mundo' civiiisado, osmais francos encomios de ins-tituições similares e dos maio-res hygienistas-

Aqui, essa pellicula só foi.até então, exhibítla em S. Pau-Io, — onde. aliás, mereceu umaverdadeira consagração daclasse medica, da imprensa, devarias instituições que çuii-dam de hygiene social e dopublico, em geral."Uni triste prazer" —- é,a omesmo tempo, umdrama cheio de arte e demais completo esperta*

ciiío educativoTodns as associações america-

nas, que se occupaan de hygieneccllcoüva e do aperfeiçoamentoda raça humana, de investigarçOes seientifiens e pestiuizas lômeios para melhorar o destinoda mocidade — todras essas aslso.clações foram unanimes em elo-giar a pellicula

'" CTni triste pra.

zer" (Damaged Livçe), 'oallzarda peto Conselho Canadense doHygiene Social, com o patrocinl)da Ass. Medica Pan Americana, «que o Império lançará na, pro.xima 2v feira.

E Isso por que esate film pias-ma a mais alta licçjio .do noralsclentifica, através de um vr.gumento cheio de ciJr e ,de eoif)-qão, onde resalta o 'problema daeducação sexual, mostrando, nin.da, a seguir, uma tparta educa,tlva sobre a psychojlogia da re-producção — que tofla gir.te de.via snber, obrigatoriamente, co-mo se processa, para, ii-:lliur nu.to-defesa.

Por isso, entre outros pare-ceres ali obtidos espontânea-mente, nessa ocçusião, destaca-mos, agora, para p leitor, odepoimento, altamente honro-so do Dr. Raul Briqtiet. uni dosvultos de maior destaque nosnossos círculos de cultura ede acção scientificas. '

Eis a sua opinião sobre UMTRISTE PRAZER".

— "Cabe ú cineuiatogrnphiaeducativa um relevante papelna campanha a certos fia-?gellos da soriadade actuail.

Àtravez do celluloidc, syn-chronizado,. que suggere ocompleto ensinamentos de for-jua iiisppbismavel. será 'pos-sivel a disseminação de váriosconceitos de seiencia de mo-ral.

,., -, .^„..l„ ^ ,„ " " ".-, "I .. '" ¦¦¦¦¦— ¦¦¦ ¦¦--¦¦ ¦ .1, ) .i.i »¦¦¦¦¦ i ?¦"•" ¦!¦»-¦.,.. i ., 1 -....

«AO HA - APENAS -DOISGRANDES INTERPRETES EM

O ULTIMO DOSMOHICANOS

MAS NADA MENOS DE 8 FIGURAS PROEMINENTESOito são os interpretes de lirj-

meira plona quo Ed>vard Small,o produotpr do "O Ultimo di»aM'!hicanos", auproximou paraum realce absoluto desse por-tenlqsp espeptaculo quo a UnitedArtisis vae dar a conhecer aoii(.-3sp publico no prpxiino dia 12,

no llex'. Quasi não i possívelc.-.talogal-os ipela ordem do me-.rito de seus trabalhos, pois ee.ses trabalhos nivelam-se, equl-pnram.se a "leadernnea" docnst. e senão, vejamos:

Ilawaeye, o herpe iprinclpaldo romance, foi confiado a Ran-

A IMPRENSARAINHA PORNOVE DIAS

A sessão especial para a imprensa no Tivoli,; de Londres - "Um optimo filme'5, foi a expres-são de todos os críticos - O comen-tarip do "Motion Piçture Hergld'"

fc.. ... .jíiÊÊÊÊÊÉ&W K^i

lk. wÊ 8bWv PiS'-v : -.a ¦rImí

wL':km m:m

II laW *l ¦r^"l U

CAROLE LOMBARDDA' CONSELHOS \

'^-^rH^BKfr ''-'/- :-'^yV^VMKivWaMB Batt^XVk^^rÍ5^^^-!^S^V'v>?5^Kg^ãMl ãMaMMm*t^!X^^^B^ffS^^'v^tv^^ ||

aZ>> Jèê 5É£í.~ '^B^ BK-..>Jr^bfl ¦% ¦

¦H WL. y^oBl BaT J'' ''ssiái-' ^1 Ba h 1¦M» wS^|w;:':':vX'

M^BbJBBMMF • ¦>•-•'•'-'''-'- -'mBIÍ ^,SffiwBaí^jT-''*-MBS:jJBj—|R. ¦: ¦: ¦:.-^yiffTr .¦. .¦ >JF^Jtt- .'¦¦¦•JF^-'-' ¦'¦'¦'si' *^' ¦''flí í^4^ '¦'¦ Ikí'' ¦Stf- ¦''¦'-'¦ -'^^|

^Ha|H ^BF :':¦:¦:¦:•: '*¦:¦:¦ ;'",ÍtoSeÍ "--'¦'— ':' '•'¦¦¦' •'^¦:-g!y ^ffflr^:::::::::' ¦ :: ' : .'-..''x^ "'' :':'."^^mwJ ¦¦¦

Bbh^bh^hBbI ^ xíír JsH DSk. x9^n^tvK '^¦11¦H'^^- .'.'.(¦-¦.'¦¦-¦.'¦¦.¦.¦-¦¦-' '•¦•í5^p.*''j^'Xv'-w,.'MSfc*'-"i*?\*'. J!"fci^.^3E*i *at. ¦ ¦ '¦-¦..'¦'.¦.'.¦..•.¦.',.;?¦¦¦¦¦¦¦¦J BbK1^ <&*¦¦ ¦ ^MUff*' A?.,''-'ijMR***'i j''"' iiYÍaP'T1iJ i\" fe» i* ^Bll Kami

^^BB|HB»"^Ba^MWpBMBH ' . ". 4^ :¦¦:¦.¦:¦. . ¦ ^^^BJÉB

Brnce Cubol teve (le raspar açalrsou em "U Ultimo dos Mo-Ulcano»"

Mosqueteiros", bem como em duversas aventura* d# Charll»Ciian.

dolph Scolt, quo vae supplnnlurtodos os seus anteriores traba-lhos, dpsde "Ejla". "Raberta".e "Vollow the Fleet".

0 major Heyward Duncan,papel de sunimo destaque dra.matlco em "ÓTJltimo dos Mohi-canos", e vivido pelo grandeHenry 'Wilcoxon,

cujas "perfor-niances" contam.se pelos filmsque tem feito, entre elles os na-'|cls de Ricardo Coração de T-ieüoem "As Cruzadas" « o TarçoAntônio de "Cleopatra". ao ladode Claudette Colbert.

Alice Munro, uma das desta-endas figuras femininas destemonumental film, . desempenha,da por Binnie Barnes, a quemvimos em Catherlna Ho^-ard de"Henrique VIU», o a outra he-roina, Cora, é Heather Angel,que vocês devem estar lembra-dos de ter assistido em "Qs Três admiram.

Shirley Temple vem abi.,;Amigo "fan", apenas duas p*.

lavras! Shlrlèy Temple, a Kfl.ro-tinha que voc6 adora e todo vmundo também... vem a-hl nos.eu mais Jovial, mais luxuosoe o mais musical de todos quan-tos tenha appareçldo, '">pbrêmenina riça" é a mais reçent»creaeSo de ahlrley, que eatrearidentro de poucos dias na Leis, ú<cinema Çdeon.Ãp iadp de ShorlejTemiple, appareoçm Alie PayejGloria Stuart, Jaek Haley, Ml-cliael Whalen, Sara Haden, Ja.ne Darwell, e Claude QiUlngrwa-ter, aquelle velho rabugçnto qu«tem um desempenho gozadlsal-mo çpm a estrelUnha qu» todot

A VOZ DE MARTHAEGGERTH NO FILM

Nova Pllbeam lul como appareco em VRalnliá por iiove Q\aa", um grandioso film hlslo-rico da Gaumont Brillsh

J>c<l Mno Slurray e Carolo ToBrooklyn". tini film tio

Carolo Lombard, a cstrella<iue promovo as festas mnis In-teressantes de Hollywood, revê-lou recentemente as sete virtu-dea principaes da perfeita donane casa. Eil-as aqui:

— Evite as festas demasiadosérias que sô conseguem obterresultados fataes para os convi.dados, que nem sempre sabemesconder o seu aborrecimento.

— Trate a todos com corte.•/ia, evitando diálogos demoradoscom oa maridos de mulheresleias. As bonitas, em geral, nüoííj.0 Xío ciumentas.

niiiard, dois do» principaes personagens de "A Prlnpeza deaventuras du Pnramotmt que o Odeon vae exblbir amanlm

— Interesse-se para que to-dos os convidados se divirtam.A dona de casa se aborrece comfreqüência, porém deve evitarque os outros o percebam.

— A menos que a festa sejade grandes proporções, procureconvidar apenas pessoas que seconheçam. - Não sirva Iguariasexóticas se nüo quizer fazer pas-sar fome aos convidados.

G — Durante a cela distribuaa sua attençáo entre as pessoassentadas a sua direita e esquer-da, falando pouco c ouvindo comattencüo.

— Procure servir pratos ap..petitosos "e observe se a copeiraestá servindo bem.

— Não se esquflea que amulher mais interessante, paraos homens sobretudo1, ê a quesabe escutar.

Quando terminou o seu traba.lho em A PRHUCEZA DE1BROOKLYN, o film da Para-mount que o Odeon) vae exhlbirl

"O romance histórico a nós of-ferecido nesta producção Ingle-za. é, iiVtiítlcamente, um dosmelhpresj vindos até hoje de¦I/jndres. Crea a atmosphcra naépoca de Tudor, e apresenta atragédia, na qual os adoreipriif.tna.es são figuras históricas.Desde "Henriquo VWí", nadat?o bello tão colorido e ipltto.resco. ou tão cheio de emoç,8es,foi offereeido ás platêas ameri-anas."

"Acluação, producção e dire-cção, é tudo cultivado com viva-ptflfidé e convicção. O século X\'lvive novamente noata historiade ambições rlvaes, intrigas oviolência, cujo valor vae ulcm daImaginação dos escrlptorcs. le.vando-nos a Londres no tempocm que era dominada pela TcwerHill".

"O film começa com a mortede Henriqu© VIU e a sua mal-dlção a algum dos nobres am-biclosos, que inlcrferlrov na or.dem de suecessão de seu filhoEd.ward vi suas filhas Mary eEUsabeth c, sO se estas morre-

; rem, Lady Jano Orey. O curtoha(« r, Ar\ Ar\ í-oí - i ii r.tl í (I C\ 1*

nos de seu Irmão e ordena asua execução. 0 conde AVaru.ickencabeça uma rebellião, executaScymour íorça o casamento deIjidv Jane C.rey com seu filho,Lord Ouildford Dudley, porquem ella se apaixcia."

"Morre o joven Edward. War-nick proclama Jane, mas a na-cão a repelia como rainha. Astropas de Mary vencem fácil-mente as <le Warnick e ella en-tra triumphante em Londres.AVnrnlck 6 executado. Jane sup-plica cm vão, c segue seu maridoá Tower Hill".

"E' historia contada pela re-creação de lima serie de crimeshistóricos; sombreando cada episodi» está o machado, o tiro de

um canhão annuncia mais umamorte violenta c as vlctimas in-defesas das conspirações, sobreas quacs cilas nada sabem. Nacreação dessa atmosphcra de.vc-se quasi tudo â brilhcnte di-reeção do Robcrt Stévcson e ácxcellcnte actuação de Nova Pil-benm, como Lady Jane Orey;John Mills, como Dudley. Des-moml Tester, como Edward VI;e C.wenn Francrn-Davics, LesllePcrrins e Felix Aylmcr".

O nuhliro carioca terá ocea-sião do verificar tudo isso quan-do assistir segunda-feira, noF.rradway esse film da Cainsbo-rnugh Oaumont Britlsh para or-ohdway Pregramma.

UM SONHODE VALSA

ELECTRIZARA' NO-VÃMENTE O RIO

,ri,u:ii!:iiiiiui'iiii.ii.i!iii'ttu'¦jumnmuiti aii.iri.r,i,i.iiiiiiiuiii.i'it.»i>n«ii'"rii'i'iiuniiun>ii(m:iiiit!iiHnM«niiniIU(i«mtlillli

reinado do rei-menino, EdÇardYl, começa com o protectoradode seu tio, Edward Seymour, ecom a tentativa de Thonias Sey-mour, para tornar uma prote.sida, a innocente Lady JaneC-"v, quem elle traz para aCorte afim d« esperar o mo-monto da morte de Edward VI.Thomas achava que Mary como

na próxima semanaj, Carole or-icathoülca e Elisabeth como Ule,ganizou mais uma das suas fa-mosns feata3, na. qí.al, como erade se esperar, poi em pratica

i os seus uteis oonsí-lhos

i"—. não subiriam ao throno,deixando, assim, o caminho 11-vrp a Jane."

"O Protector descobre os pia.

O AVEN-TUREIRO

mm- ^mé ¦

l^fj W^%' ^k. ^HttW B^lB^Bk^^^^^^^^^Bh B^B^_ ^ÉÊ \W

B^É"»f Sll III

^¦Mt/^í .¦ ^Bl B^ ^Bf T^ÊM IMaiHB^BWy sH ¦¦ 111¦Ríi'Jte<'s i^9 Ks' ¦¦¦B§V / y'rw-,-rMm 111 IIImmaW^^âaWs-^*^'' -^k^SsH B^B\'TKÍbV ''"'^H B^bIbVb^bI

mmm^' N ^* WÈ mWtÈÊÊÊÊ ¦¦¦1%^ /^ %h ^>^Jal ^K * I 'ai LHa^lalH

BrP *£Sm Bft m ¦¦¦Kl- '/-r^Màm Èmmw • ::«¦ BlflBBKo<< <•¦- •¦•'¦¦'í-Jí<í'^íilmmm BBH^BM' ' '^kmm BBB1BBB1

BB B^%;%Jli^a B<-: ¦ ^Bf B*|

IjlSppMrt r« v-^'Uwm^^'>v'"-v'W^wa'f-»'W.«vMwan.^ ¦¦ m ¦¦ J*n- •• • ,¦ .mMmftjjáÊÊgÈKUml^íM^àMâlÊátÊàmMmM^ ¦ ^í\ ^^ ktm%W *¦*¦ m

Martli» EggerUt em " Vn\ Soqho de Vali»"

Alfred Capus creou, no Ran-ton de seu romance "L/Aventu-

rier", um personagem interes-iantisslmo. Fel-o um intruso nafamília, após dez annos de au-senela.

E o que suecedeu depoij, re.lata Capus nesse romance en-;cantador, que o cinema soubeaproveitar em todas as suas nu-ances, dando-lhe mesmo realce,quer pela montage— -¦• lhe deua Pathê Natan, quer pela dlre.cção segura de Mareei L'Herb'.or,

como principalmente pela actua.ção de Victor Francen no piin-cipal papel, desse Rans.in, emque elle sobrepuja o seu i^ipelem "Véspera de Combate".

A Internacional Films nós vaeapresentar "O Aventureiro" jadepois d« amanhã, segundo -foi-ra, no cinema Oloria. convlndonotar que ha duas estreitas nes.se film — P.laiü-e Moutcl e 01-selle Casad^sus. da CnmCdieFrançaise.

Porque esse. ar de felicidadeque illumina nestes últimos diaso resto dos habitantes, da nossaf -Ida capital? Porque, nasruas, no Interior dos aparta?" en-tos "chies" de Copacabana e nasmodestas habitações do» subur.hios. ha um açodamento, um"frlsspn" de enthusiasnío conta-glante? Que está para acontecerna c!i' • ?.è que os turistas não secr -m de louvar e os escrip-toros estranfelros falhados nceseus dotes mercantis, de caiu-mniar? Não é preciso ser muitoacuto para concluir rapldamen.te >'•> que se trata. Alias, essetem sido o assumpto domina-"'ono imprensa carioca: "a volta>'» "artha Eggerth. Tanto bastapara alegrar corações • encher

de novo esplendor, a primaveraque, vencendo os frios retarda-dos afinal se dignou visitar-nos...Parece mesmo ter havido nosdr-i-mlos insondaveis do destino,a astuta preparação dessa coln-cldencia realmente notavcJ! Mar.tha Eggerth e a primavera. Naépoca em que a. natureza s« o\.pande em verdadeiras orgias fio-r.T«!. o "rouxinol da Hungrl.-".com a maviosldade do sou -ijto.se '"^-ni um complemento" lnd<s-pensavel do "decor"... EbHode felicidade, o carioca, sob a t'i'.caricirsa que o envulve, aguardaapenas os '.vimciios trlnadop da"diva" excelsa para ter a lllusã*perfeita do E. i Mtuado j-..:i;ci" • -¦- .i7^es dt Guanabara.