Aldomon Ferreira - O Caminho da Consciência 1

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    O Caminho da Conscincia I

    Aula 1: Conhecendo o caminho

    Ns somos um. E hoje estamos aqui para iniciar a exposio de um caminho para

    descobrirmos e vivermos isto a unidade. A oportunidade que estamos tendo neste momentode sermos estimulados a viver a unidade maravilhosa para a evoluo do nosso esprito.Precisamos remover os obstculos desse caminho natural que ns temos de inevitavelmentealcanar o que somos, transcendendo as distraes, o envolvimento do que estamos. Hoje o incio de uma nova fase em nosso trabalho. J tivemos ai ao longo dessa encarnao e noperodo de trabalho nela diversas fases. A fase agora de nos tornarmos conscientes do quesomos e transcender as limitaes, as instabilidades do que estamos. Cada um, ao aprendero caminho, ao seguir o caminho ir alcanar o objetivo de acordo com suas possibilidadesevolutivas, com esforo pessoal vai descobrir realmente o que e se tornar conscientementeo que . Ns j somos mas nos falta a conscincia do que somos. No falaremos aqui sobredesenvolver amor pois j temos o amor, nem conscincia pois j temos a conscincia.Precisamos apenas fazer com que aquilo que temos, aquilo que somos, venha tona.Quando o que somos comea a se manifestar no que ns estamos nosso equilbrio, nossatranqilidade, nossa coragem, nossa harmonia, nossa paz, nossa felicidade serincomensurvel. No importa como o mundo em que ns estamos vivendo esteja, isto noimporta. O importante como ns estamos. O cu construdo primeiramente dentro dens, depois fora de ns. Muitas vezes ns tentamos constru-lo fora de ns ms se dentro dens no estiver pronto, no sair de ns. O que est fora de ns s uma projeo do queest dentro de ns como se fossemos um projetor de um filme. O filme est dentro, ele visto fora mas ele projetado de dentro pra fora. Essa projeo vamos estud-la e aprendercomo controlar a projeo da nossa realidade, da nossa identidade transitria e falsa e fazercom que o nosso esprito a nossa essncia, aquilo que no tem nome, que no pode sercatalogado porque no pode ser tocado, no pode ser visto, no pode ser medido, apenassentido, se manifeste em ns. De incio tal idia parecer muito abstrata, mas se tiverpacincia para aprender o caminho, compreender o caminho, seguir o caminho, aconscincia. Em breve coisas que eram abstratas se tornaro no diria concretas masquando nos tornarmos tambm abstratos o abstrato no parecer to abstrato. Ele no setornou concreto, ns que nos tornaremos abstratos. uma mudana, um renascimentointerno. Eu no diria aqui que ns amos fazer o abstrato se tornar concreto porque oabstrato quando se torna concreto vira isso que a gente est vendo, instabilidade completa.A nica coisa certa que ns temos em nossa vida desde que ns nascemos aqui que vaimudar, mudar, mudar, mudar, mudar... infinitas vezes. A mudana a nica coisa estvelno mundo em que ns estamos. Mas se ns nos identificarmos demais com essas mudanas,ns ficaremos instveis. Temos uma dualidade de identidade vibratria no momento atual.Recebemos vibraes elevadas, aqueles que se ajustarem com tais vibraes podero darum salto em sua evoluo. No apenas o progresso de uma vida, o progresso de muitasencarnaes. Estamos tendo essa oportunidade agora. Ns somos Deus, mas negamos acondio ao perdermos a conscincia disso. Ao adquirirmos a conscincia de nossacondio divina e acessarmos a percepo plena de quem ns somos poderemos interagircom realidades at ento jamais sonhadas por ns. Inclusive at o sonho desaparecerdepois de algum tempo. Ns estamos aqui sonhando. Voc est sonhando que est mevendo e me escutando. Voc est sonhando que est neste lugar. Esta sonhando que voc

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    este corpo, ou que est neste corpo. Est sonhando que est sonhando que est sonhandoque est sonhando. Muitos sonhos uns dentro dos outros. O que ns propomos aqui umcaminho para despertar a conscincia do que ns somos ou pelo menos despertar apercepo dessa conscincia. Jamais neste mundo seremos o que somos porque nossamanifestao regida por certas leis, mas ns podemos perceber o que somos mesmo que a

    gente no consiga ser completamente o que somos. Ns somos um sol nico que semprebrilha. Somos isto. Conhecimentos esto sendo passados agora talvez diferentes daquelesque alguns aqui j receberam ou internamente ou externamente. Tenha pacincia caso nocompreenda de incio porque falte conscincia, tenha a boa vontade e a mente livre paraaceitar possibilidades que se consideradas junto com os mtodos para se alcanar em brevese tornar realidade, realidade pessoal. Ns somos um sol nico que sempre brilha, um solinesgotvel. No existe diferena absolutamente nenhuma entre ns. As diferenas sofeitas por essa natureza material, essa natureza que ns estamos vivenciando agora. E exatamente essas naturezas que geralmente impedem a nossa conscincia de acessar nveismais amplos que ns possumos e perceber o que somos, so as naturezas. Uma pedra tem anatureza de pedra, uma planta tem a natureza de planta, um animal tem a natureza deanimal, um ser humano tem a natureza de ser humano, e no reino humano existemsubnaturezas humanas, caractersticas que definem, que classificam o nvel evolutivodaquele ser, da trajetria humana. Precisamos aprender sobre as naturezas para transcende-las. Aprendeu sobre as naturezas e mtodos para transcender, depois esquece-se de tudo oque aprendeu e simplesmente . O que ns estamos falando aqui hoje isso. Ns j demoscentenas de palestras, grande parte est gravada em vdeo falando sobre diversos assuntos,sobre autoconhecimento, sobre autotransformao, desenvolvimentos internos, fsicos,sobre cosmognese, sobre extraterrestres, mas chega a um ponto que tudo o que nsaprendemos precisamos jogar fora. Remover tudo da nossa mente. A algum deve pensarento pra que aprender se num determinado momento precisamos remover tudo e esvaziar anossa mente, tirar tudo o que a gente colocou nela? Ns s colocamos alguma coisa pararemover aquilo que indisciplinado ao ponto de no obedecer ao nosso comando de sairquando a gente d o comando. pra isso que serve o conhecimento libertador. Fazendouma metfora, um exemplo, digamos que a gente tem um corredor que precisamos passarpor ele pra chegar a um lugar muito importante para ns. S que no meio do corredor temuma fera, selvagem, um leo. A gente chega l e fala: leo, passa! Faz como faz com ocachorro, e o leo nos ignora, abre aquela bocona e tenta nos comer. Vamos chamar esseleo de ignorncia, paixes que cegam, que escravizam, que subjugam a nossa vontade. Agente no tem como encarar o leo assim, ele nos dominaria, nos subjugaria comogeralmente faz. o que impede. O caminho t a. Agora o que nos impede essa fera nomeio do caminho, que nos intimida, toda vez que a gente vai a gente diz no,no vou mexercom isso no, no quero, est me ameaando, eu no posso ir alm disso, eu no possoquerer ser mais do que j estou sendo. Porque quando as coisas ficam difceis o leoameaa a gente. O conhecimento pra gente colocar uma outra coisa ali pra interagir com oleo. Imagine um co obediente, um cachorro dcil nossa vontade ainda animal, masdcil nossa vontade, que se subjuga, que se submete nossa vontade. O conhecimento como um cachorro, um enorme cachorro mas que foi ensinado, adestrado, que obedece.Esse conhecimento todo precisa ser um cachorro disciplinado que ns colocamos diante doleo e por esse cachorro ser mais forte ns tornaremos ele mais forte que o leo. Eleexpulsar o leo pela fora. Depois que no houver mais leo no caminho ainda tem ocachorro, a gente fala pro cachorro: passa! O cachorro disciplinado passa. E a o espao fica

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    livre. Vamos chamar esse corredor de mente, de mente. Ns vamos descobrir o caminho damente e limpar o caminho da mente e ela ser uma ponte que nos levar percepo do solnico que ns somos. Quando ns olhamos pro sol ns no vemos o sol, ns vemos aclaridade, ns vemos a luz, mas a luz no o sol. Assim nosso sol central, nosso ser. Eleno tem como ser percebido, ele existe, ele , mas ele no percebido. Ele no percebido.

    O que ns percebemos um efeito no mundo do que ns somos, no o que somos. Damesma forma quando ns olhamos para o sol ns vemos a luz, no o sol. Apesar de que nsacreditamos que a luz produzida pelo sol, acreditamos nisso. Vemos a luz, e ao ver a luzacreditamos estarmos vendo o sol. uma iluso, mas uma iluso muito maior do que aescurido, do que vermos a escurido. Quando ns limparmos as nossas mentes, ns notemos s uma mente, ns temos inmeras mentes, quando limparmos essas mentes nsveremos a luz do sol central. Eu no estou falando do sol central que muitas vezes se refereao sol do centro da nossa galxia, da Via Lctea, no esse sol central que me refiro, eu merefiro no sol que seria Deus nico, absoluto, interno e externo. Esse sol central, vamosimagina-lo, pra efeito de entendimento, como o nosso sol do sistema solar, s pra efeito deentendimento, no sol que ns estamos falando mas, como nos falta compreenso doabstrato enquanto no nos tornamos suficientemente sutis vamos densificar um pouco paraentendimento. Imagine o nosso sol. Quando voc para e sente: Eu sou. Essa frase eu souraros daqueles que pronunciam tal frase mental ou verbal de fato sentem que so, apenasentendem que so. Eu sou. Quem ns somos? Esse sol central. Eu sou este sol central. Voc este sol central. Mas como isto? Ento imaginemos o centro de toda a vida, de maya,deste grande sonho, do mundo da forma, do mundo material, quando se fala em mundomaterial voc acha que s existe mundo material no plano fsico, esse que ns estamos?No. Quando voc desencarna no plano astral tambm existe mundo material, nas vriasdimenses do plano astral tambm, no plano mental e suas vrias dimenses tambm existematria, que pode subjugar alguns, depende do quanto esteja ou no esteja conectado com aluz desse sol central. Ento o sol central est aqui, o centro de tudo, de toda a vida. Quemsomos ns? Somos espelhos, somos lentes que a luz desse sol se propaga ricocheteando outranspassando gerando a matria e o mundo da forma. Ento imagine assim: o sol est nocentro. Existe uma carreira de lentes num lado, vai ser como um raio. Outra carreirinha delentes em outra direo, outra noutra, noutra, noutra, em todas as direes. Cada carreira,carreira seria como elo de uma corrente, seria uma identidade fragmentada, o ser. O Serantes no era, depois foi. Este o Ser. Uma carreira de mentes fragmentadas no mundo daforma. Essa carreira, ela incorpora identidades, voc por exemplo. Voc uma carreira, eusou uma carreira. Este que estou, voc que est uma carreira de mentes. Se a gente pegare analisar nossa manifestao, veremos que esse corpo possui uma mente, o corpo fsicopossui uma mente, mente fsica. Quando algum desencarna a mente fsica dilui, some noter, some na fonte de toda a materialidade, volta origem dos elementos primrios que acomps. Mente fsica some; some. Mas voc continua sentindo que voc porque vocainda ter uma mente astral, esta percepo de que voc estar na mente do primeirocorpo astral. L no primeiro corpo astral voc ter uma mente. Se voc desencarnar nesteprimeiro corpo astral (a gente desencarna astralmente tambm, morre astralmente)desencarna com o primeiro corpo astral a sua mente do primeiro corpo astral se diluiu,voltou para a fonte da materialidade. A mente uma matria sutil. Ns falamos corpo emente tudo uma nica coisa, nveis diferentes de densidade. O corpo e a mente uma nicacoisa, nveis diferentes de densidade. Apenas isto. A mente do corpo fsico possui umamanifestao muito mais sutil do que o corpo fsico, a mente do corpo astral uma

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    manifestao bem mais sutil que o corpo astral. Mas nica coisa. A mente fsica nosobrevive sem o corpo fsico. O corpo fsico no sobrevive sem a mente fsica. Uma nicacoisa, no vamos ver como coisas separadas neste momento, noutro ns veremos mas agoravejamos como uma nica coisa. Quando ns interagimos com a mente fsica, com a mentedo primeiro corpo astral, com a mente do segundo, do terceiro, do quarto, do quinto, do

    sexto, do stimo e quantos mais a nossa mente queira criar, ns vamos ver que as mentesso como elos de uma corrente e que essa corrente, ltimo elo, a mente mais sutil a menteque recebe os primeiros raios da luz do sol central. Essa mente mais sutil ela tem perfeita ecompleta conscincia de que as outras mentes so iluminadas pelo mesmo sol. Quanto maissutil a mente, mais ela prxima desse sol e mais ela tm conscincia que ela a luz destesol nico. O que que ns precisamos fazer? O nosso caminho exatamente para fazer a luzricochetear de volta. Este o nosso caminho. A luz veio do sol central at a mente fsica,essa que faz esse corpo funcionar, que sustenta os processos orgnicos, energticos destecorpo. A luz que vm do sol central, do nosso ser espiritual, da nossa essncia nocorporificada que a mesma, todos possuem a mesma essncia. A mesma essncia. Corposso produzidos pela mente, o que nos faz acreditar que somos outros, que no somos omesmo. Quando a luz vem do sol central para ns, geralmente ela chega (quando chega)muito fraquinha, e somos subjugados completamente pelas naturezas do mundo em que nosmanifestamos, que tem suas leis, e suas normas e suas limitaes. Se ns conseguirmospurificar as mentes, removendo a sujeira do caminho, chegar a um ponto que a gente vejaque no existe mente, que a gente transcenda a mente, ns vamos fazer a luz voltar. Ento aluz que veio do sol vai voltar para o sol. Quando volta para o que ns somos ns nostornamos todas as mentes. Por isso que seres iluminados no conseguem ver distino, noestado de iluminao, entre suas manifestaes e outras manifestaes. Acaba-secompletamente medo, dio, desequilbrios, infelicidades. Estado de beatitude, deiluminao, de conscincia unificada vivenciada pela pessoa. Existem determinadosnveis que quanto mais se volta no caminho da conscincia, mais se interagem em umaunicidade. A mente de incio precisa ser aprimorada, depois precisa ser transcendida. Umdos exemplos que eu vejo melhores para compreendermos este princpio o do culos. Seuma pessoa estiver usando um culos e o culos estiver com a lente suja, muito suja, muitosuja mesmo, o culos caiu na lama. Se a pessoa pegar o culos, e antes de limpa-o, colocarnos olhos, ele no ver nada sua frente, a no ser lama. Ver o culos porque a lama queest no culos far com que se veja o culos. O culos como a mente. Quando a menteest suja a gente s v a mente. A gente no v alm da mente, a gente v a sujeira que estna mente. Quando a gente limpa a mente, a gente no v a mente, da mesma forma que umapessoa usando culos com as lentes limpas no v a lente, v alm, derrepente se lembra:ah, eu t de culos. Ao limparmos a nossa mentes, faro isso, transcenderemos a nossamente, e ao transcendermos a mente, pronto. Por isso, a primeira fase que se coloca oconhecimento para remover a sujeira, na segunda fase remove-se o conhecimento para oconhecimento no ficar no caminho, e a se percebe alm das transitrias mentes quenascem e morrem. E a no precisaro mais me agentar aqui, e podero cada um no termais curiosidade nenhuma de buscar nada nem ningum, porque j sabero que tm tudo oque precisa dentro de voc. Voc j tudo, no tem que buscar nada em lugar nenhum. Setem que buscar porque ainda no tem conscincia de que . Busque o suficiente para queesse conhecimento encontrado remova aquilo que impede voc de perceber que voc j tudo. Percebeu que j tudo voc no precisa de absolutamente nada nem ningum, voc j tudo. Ns j somos tudo mas no temos conscincia. A luz, a luz do sol central, vamos

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    dar um nome a ela: conscincia. Conscincia. a luz do sol central. Quando ns fizermosesta luz brilhar com toda a intensidade que a mente permite, estaremos plenos dela, equando essa luz voltar sua fonte, ns seremos Deus completamente conscientes de quesomos Deus. Seremos aquilo que na nomenclatura esotrica chamado de Avatar, arcanjo.O arcanjo completamente consciente de sua condio de unicidade. A voc fala: e o

    Serafim o que seria dentro disso, se t acima da classificao, no mundo da forma, deArcanjo? Serafim est acima. Serafim algum plenamente consciente de que Deus comoo Arcanjo tambm , mas cuja lente maior do que a do Arcanjo. Como o espelho,imagine, quanto maior o espelho e mais limpo, primeiro voc limpa o espelho, seria amente, a mente tambm classificada como espelho, primeiro voc limpa e a luz bate commuita fidelidade, depois voc amplia o tamanho do espelho que a vai bater mais luz, a esta hierarquia dos seres depois de Arcanjo. O Serafim, acima de Arcanjo, acima de Avatar,possui uma mente cuja incidncia da luz do Eu Sou maior. Depois que nossa menteestiver limpa poderemos ampli-la e contemplar ns mesmos, o que somos e o que nosomos, com uma nitidez mais que digital. Quanto ao tempo,at ele transcendido, quanto anascer e morrer, at isso transcendido. Chega um momento em nossas vidas que no dpra consertar mais as coisas, precisamos de uma coisa nova. Algum vai falar: ah, no masisso muito pra mim. Voc j isto, isto no muito pra voc, voc j . Voc j tudo oque voc imaginar, voc j . Voc um raio de luz ricocheteando em pedras.Resumidamente isso. Quando voc olha pro cho, quanto mais lustrada a pedra mais elareflete a luz. Mas a pedra no a luz, e muito menos o sol. Mas a pedra pode perceber queexiste uma luz e que essa luz tm uma fonte. A pedra pode se tornar consciente, ela jamaisse tornar sol, nem a luz do sol. Mas ela perceber que o que faz a luz brilhar o sol e elase tornar conscientemente uma com este sol. E almejar diluir mentes de forma harmnicapara mergulhar no oceano de luz, e depois ir alm da prpria luz. Quando comeamos aabrir um pontinho de luz na nossa mente, esse pontinho suficiente para vermos alm danossa mente, pra vermos alm de nossos problemas profissionais, familiares, afetivos,corporais, pra sentirmos alm, sentirmos que somos algo mais que isso, e a transcendemosisso. Aldomon mas que desespero, mas eu to sofrendo. Mas porque voc ta to tranqilo, omundo t caindo nossa volta. Que mundo? Que volta? Que cachaa voc bebeu? Quedroga voc usou? A pergunta seria: que droga eu no usei? Que cachaa eu no bebi?.Porque voc est vendo coisas que eu no estou vendo completamente, se eu no estouvendo isso, se eu no estou percebendo isso, ser quem e que bebeu, quem que taalucinando, dizendo coisas que no existem? A vai ser como assistir televiso. A esseprograma t muito chato. Desliga a televiso e volta-se pro que e no pro que est. A no,ta muito chato hoje, eu no quero. Desliga, transcende! Isso limitado, transcende. Mas anatureza precisa cumprir suas funes. Quando a luz chega at ns,a conscincia chega atns, se assemelha com uma coisa interessante. Se assemelha com um show, um teatro.Como um teatro? Ns somos o observador e ns estamos o observado. O sol nos observa.O que ns somos nos observa. Quem ns estamos nem sempre percebe que observado,que tem algum nos vendo. Quando ns comeamos a progredir no Caminho daConscincia, ns comeamos a perceber que estamos sendo vistos (vistos fora deexpresso, n?) que ns estamos sendo percebidos pelo que somos, o Estar comea aperceber o Ser, e o Ser ao perceber o Ser, ele percebe que o Ser est percebendo o Estar.Quando ns olhamos pro espelho, vemos o nosso rosto. Agora voc j imaginou se o seureflexo visse voc? E ao ver voc, ele alterasse a si mesmo? Isso o que acontece. Quandons percebemos o que somos ns alteramos o que estamos. Da mesma maneira que em uma

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    pea de teatro, imagine, tem um ator que todo dia ele vai l pra aquele teatro e cumpre umpersonagem, ou outro personagem, mas num determinado dia ele fica sabendo que pessoasmuito importantes esto na platia, naquele dia. Presidentes de pases, pessoas muitopoderosas, importantes esto ali na platia. Ele no sabe exatamente quem so essaspessoas, digamos. E essas pessoas esto sentadas l junto com a multido indiferentes, s

    observando. Elas no querem que o ator apresente de uma maneira, nem de outra maneira,simplesmente quer que ele apresente. Ele no est ali pensando: no, ele no pode cometereste erro, ele no pode fazer isso, ele no pode fazer aquilo. Ele simplesmente querassistir, seja o que acontea, seja algum morra, algum nasa, algum faa alguma coisadita boa ou dita ruim, quem t assistindo no t interessado em saber disso, s quer assistir,simplesmente isso, indiferente. o que acontece. Mas, quando quem est interpretando ospapis em questo sabe que est sendo percebido por esta pessoa muito importante que noest interferindo em nada, no est falando olha, faa diferente, faz assim, faz assado, noest interferindo em nada. Mas ao saber que tal pessoa est presente, o ator vai querer fazero melhor que ele puder, o melhor que ele acreditar que melhor, ele acredita no, omelhor isto, ento farei o melhor. Ele foi influenciado por quem ta assistindo mas quemta assistindo no influenciou. O que estou querendo dizer que Deus em ns no influenciaabsolutamente nada em nosso comportamento. So leis deste mundo, das naturezas destemundo que nos influencia. Quando percebemos o que somos, somos influenciados por essapercepo, no por quem ns somos. Voc, por exemplo fala meu Eu Superior disse pra eufazer determinada coisa. No, seu Eu Superior no disse absolutamente nada pra voc. Oseu Eu realmente no disse, o que disse foi a natureza de uma mente mais aprimorada queao perceber que existe o transcendental quer se tornar aprimorado, se refina pra se tornarparecido com o transcendental. Quando voc falou palavras bonitas e sbias, no era vocque estava falando. Quando voc sentiu amor supremo no era voc que estava sentindo.Era a natureza da sua mente, que ser transcendida, quando voc se refinar cada vez mais.Isto no se compreende, isto se . No se compreende. No tente compreender, da mesmaforma em linguagem de informtica, que voc chegar num 486, daqueles com doishamsters l dentro do, no nem ram, hamster, l dentro como memria ram, comum Hdzinho pequenininho voc tentar rodar um programa desses que s roda em PentiumIII, voc no vai nem conseguir por ali dentro, no tem nem memria pra entrar ali dentro,no cabe. voc tentar compreender numa mente pequenininha, sujinha, o que significa aluz da conscincia que s uma mente limpa e ampla de um corpo mais sutil poderiaconseguir compreender. Tem coisa que a gente no compreende, a gente compreende o que vinculado essa coisa de comprimento, largura, espessura, temperatura, composioqumica, essas coisas matemticas aqui d pra se compreender. Mas quando se trata da luzda conscincia no se compreende, se . outro tipo de interao com a realidade. Aoinvs de ser aquela interao raciocinada, baseada no corpo, uma realidade baseada noesprito, na luz da conscincia que se propaga do esprito. O que ns podemos dizer pra queque isso serve no nosso mundo? Na poca atual, serve pra muita coisa. Serve pratranscender toda a dor, todo o medo, todo o desespero, todo o incmodo, toda a agonia,toda a perturbao, toda a infelicidade. Se ns estvamos acostumados a beber uma guapoluda e envenenada no que chegou ao ponto em que nossa morte ser iminente nopodamos mais beber dessa gua, ns precisvamos aprender a beber de outra gua. Agorachegou o momento de bebermos da gua da vida do nosso esprito, que imortal, no avida da gua do corpo, que mortal. Quando se v algum morto geralmente se temrepugnncia, quando se conduzido pela iluso. Quando no conduzido pela iluso se

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    percebe que no existe morte, aquilo ali uma iluso, um sonho, tambm no existe vida,isso uma iluso, simplesmente somos. Mas o que que este ser? Quando voc fecha osolhos, desliga sua ateno de tudo, do seu corpo, esquece at se voc homem ou se mulher, esquece seus papis, esquece sua idade, esquece o que voc sabe, o que sobra? Oque voc . Quando tira tudo aquilo que pode ser dissertado, classificado, o que sobra? O

    que voc . Se for mantido pela conscincia do que voc , nada, absolutamente nada, terpoder sobre voc, voc estar acima do poder de qualquer coisa, de qualquer coisa domundo da forma, do mundo material que segue as leis da natureza, ningum, ningummuda uma lei da natureza, o que algum pode fazer transcender as leis da natureza, issopode ser feito, as leis da natureza podem ser transcendidas. Pra isso necessrio refinar amente de maneira tal que possa ir alm da mente. Ento voc imagina uma pessoa nossa,clarividente deve ser interessante poder ver as coisas distncia, outras dimenses. Masisso ainda est na mente, voc pode ver o mundo dos espritos mas isso continua sendoiluso do mundo dos espritos, voc pode ver outro planeta, mas o outro planeta continuasendo uma iluso, voc pode ver o que o seu namorado est fazendo agora, mas issocontinua sendo uma iluso, inclusive ele, inclusive voc. Se voc pensa que voc suamente, isto no d felicidade, realmente no d, distrai. Distrai. Mas distrao, futilidade.Nossa, olha, aquela roupa, estilo novo, moda nova, isso distrai, e a gente volta aoinevitvel, cai em desiluso. No estamos dizendo que intil desenvolver essas coisas, oconhecimento necessrio para depois remover tudo. Se acha que ainda necessrio, tudobem, mas no o objetivo, o meio. simplesmente o meio. Uma pessoa no vai se sentirmais feliz por ter mais poder, no vai. Ento derrepente, vou dar um exemplo, voc quersair s ruas, voc tem medo de ser ferido, de ser agredido, de ser morto, ai voc vai praacademia pra aprender artes marciais, pra quando algum vier brigar com voc, voc saberbrigar melhor. A, voc vai l, i, o outro arranca uma arma, p, p. Acabou a voc sd tempo de fazer outro aai!. A voc pensa logo, no adianta s saber brigar bem,precisa ter uma arma. A voc chega l ta com uma arma, o outro ta com outra armatambm, e voc, vai se descuidar algum dia... No isso que d segurana pra gente no.Quando voc compreender que a vida inesgotvel, e adquirir completo domnio sobre simesmo, ningum ter poder sobre voc, no ter. Faz parte da natureza nascer, viver poralgum tempo envelhecendo, e morrer, pode ser a morte voluntria ou involuntria, como que a morte voluntria? Ah, no, j aprendi tudo o que tinha que aprender nessa srie,agora vou pr prxima. Essa a morte voluntria, aquela que a pessoa a, no tenho maisnada a cumprir e vai embora, sem, naturalmente, quebrar o material escolar, isso no. Oque que eu falo quebrar o material escolar? se matar, danificar. Quem est liberadoabre a porta, no arromba a porta. diferente. Eu vou falar sobre isso mais adiante, explicarmelhor. Por isso, voc vai ter segurana, mas no se tornando agressivo, ou perigoso,mais perigoso que o mundo em que voc vive, no assim que adquirir segurana.Segurana vem quando voc compreender que no tem nada que voc possua que temcomo ser tirado. Que o que tem como ser tirado no seu, faz parte deste mundo em quens estamos vivendo aqui. A Terra deu este corpo pra voc, e ela vai tomar este corpo devoc, isto inevitvel. Quando a gente comea a aceitar com tranqilidade certas leis danatureza, a gente transcende. E a uma realidade sem palavras vivenciada pela pessoa, novou dizer exatamente como essa realidade. Descubra. O melhor isso, descobrirmos porns mesmos. A nica coisa que a partir de hoje ns vamos trabalhar com todas as nossasforas para deixar esse Caminho da Conscincia o mais claro possvel para cada um aquipoder trilhar e alcanar a vivncia do que , transcendendo a mente. Numa fase vamos

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    aprimorar, refinar a mente, a mente precisa ser refinada, a mesma coisa o cachorro precisaser gerado, criado, adestrado, para depois expulsar o que selvagem em ns, que no adestrvel, uma vez expulso, o adestrvel abrir o caminho para sermos livres da nossaprpria mente. Por isso primeiro refina a mente, depois transcende a mente. Uma veztranscendido, s usufruir o que . Quando comearem a colher os primeiros resultados

    dentro disso, quem vinha aqui com interesse de desenvolver poderes psquicos vai tratar ospoderes com a mesma naturalidade que uma pessoa que adora fazer o bem, ao trabalharprofissionalmente no visando o dinheiro mas visando o benefcio que vai produzir, quandoganha o dinheiro, pra ele aquilo uma conseqncia natural, no o motivo, tem gente quequando ganha dinheiro fica nossa - aquela ganncia nossa, vou fazer um tanto de coisacom isso aqui, e no sei o qu, preciso ganhar mais. Outra ganha o dinheiro comnaturalidade, isso faz parte, ah, trabalhou, , sua premiao. Trata com naturalidade. Temgente que nossa! Voc consegue sair do corpo! V isso, v aquilo! Ah, ta bem. A mesmacoisa de algum chegar nossa, voc ganha esse salrio todo! Nossa com esse salrio eupoderia fazer um tanto de coisa, minha vida seria muito melhor! Puro engano! Pensar queao ganhar coisas a vida vai ser muito melhor, isso faz parte da iluso, da mente suja. Vamosrefinar a natureza da nossa mente, e depois transcend-la. Nosso trabalho ser dividido emtrs nveis: nvel um, nvel dois, nvel trs. Nvel um: nvel bsico. Nvel dois: nvelintermedirio. Nvel trs: nvel avanado. Cada nvel possui fases. O nmero de fases aindano est concreto, est abstrato, quer dizer que em aberto ainda o nmero de fases de cadanvel. Hoje j faz parte da fase, a fase do nvel bsico referente a descobrir a existncia docaminho, ns estamos no nvel da descoberta da existncia do caminho. Quando descobrirque o caminho existe, a depois vamos nos tornar aptos a entrar no caminho, nos prepararpara o caminho, colocar um sapato adequado, uma roupa adequada pro sol que tem nocaminho, pra o que a gente vai enfrentar ao longo do caminho, e depois se adaptar s novasfases no caminho, e dos nveis do caminho. Tal Caminho da Conscincia no tem apretenso de substituir nenhum dos outros caminhos que tambm levam a isto. apenasoferecer mais um caminho que leva a isto. Simplesmente isto. Vamos ter prtica, vamos terteoria. Precisamos de algum tempo para trabalhar, aqui vamos trabalhar dois nveis, obsico e o intermedirio. O avanado, quando a pessoa conseguir ir alm do intermedirio,ela j selecionada vai fazer o avanado, ela ser selecionada para fazer o avanado. Porisso, o avanado ele vai ser feito, alis, at em esprito. Como esprito? Muitas vezes apessoa no mora aqui, ela tem como fazer o bsico e o intermedirio distncia, atravs demdias, atravs de fitas, escritos, mas ela no tem como vir para fazer o avanado, oavanado ele s ser feito direto, no atravs de mdias, s direto, a ela vai trabalhar oavanado a nvel espiritual. Ns estamos preparados para fazer um trabalho de at oespiritual, de acompanhamento espiritual. Ns que eu falo no apenas esta fragmentaomental que deram o nome Aldomon, quando falo ns so outras fragmentaes tambm,associadas, uma mente coletiva. Mais adiante eu vou explicar melhor o que seria isso demente coletiva. Quando progredirmos nos nveis ocorrer um fenmeno interessante que jocorre naturalmente mas ele ser observado com mais cuidado, no diria cuidado, mas commais ateno. Chama-se multiplicao de conscincia. Como isto? A luz do sol centralno bate apenas individualmente nas carreiras mentais, uma mente pode projetar a luz queest recebendo para outra mente, e para outra. A luz, ela no vm s nesse sentido, elatambm pega em outro sentido s que isso eu vou explicar tambm mais adiante, tudo a seutempo, hoje s uma introduo a essa nova fase que vamos entrar. Dentro do mtodobsico, do mtodo intermedirio e do avanado, ns vamos corporificar uma seqncia de

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    estudos e prticas que precisam ser assimiladas. No se alcana um nvel X sem dominar aprtica de nveis inferiores, porque a prtica refina a mente, sem prtica no se refina amente. Ns vamos corporificar isso tudo em fitas de vdeo, em textos, vai ficardisponibilizado, isso de patrimnio da humanidade. Eventualmente aparecer o meunome como a fragmentao que falou sobre aquilo, mas no pertence a mim. Nada pertence

    a ningum aqui. Nada. Pertence ao mundo, natureza deste mundo. Esse cho no pertencea quem ta em cima dele, pelo contrrio, quem ta em cima dele que pertence ao cho. Essamesa pertence ao espao e no o espao pertence a mesa, a mesa antes no existia, depoisexistiu, depois no existir mais, e o espao em que ela ocupava vai continuar inalterado.Inalterado. Meu conhecimento? (risos). Ns que somos do conhecimento. Ns que eufalo, a mente que do conhecimento e no o conhecimento que da mente. Ns estamosno tero de Deus, e no Deus que est em ns, porque Ele muito mais que ns, nsestamos imersos nEle, Ele muito mais. Uma gota dgua no o oceano, da mesma formaque ns no somos Deus. Ns estamos em Deus, o que algo tecnicamente um pouquinhodiferente, mas vai chegar numa fase que essas coisas, ah isso, aquilo, no vai terimportncia mais nenhuma. Discutir tem no sei quantas dimenses ah, eu quero saberque dimenso, simplesmente sou! Eu no quero saber da morte da bezerra, eu no tomoleite, nem como carne, eu nem gosto dela! O qu que me importa isso? (risos). orenascimento. Vamos renascer juntos, com um nico nvel de conscincia. Trabalhe pararefinar e purificar sua mente. A luz do sol central brilhar nela com a intensidade de ummilho de sis, ou mais. At chegar a um ponto de voc muitas vezes ir meditar, e quandofechar os olhos, ver um sol. , ver um sol, de olhos fechados. Se algum j ta vivendo issoaqui, isso timo sinal. Voc vai ver um sol, no imaginar um sol, vai ser como se vocestivesse olhando pro sol. De incio como o por do sol ou como o nascer do sol, depoisvai parecer como o sol do meio-dia. sinal que voc est sintonizando com a sua menteque est sintonizada com o seu Eu Sou. Uma coisa tambm que a espiritualidade estcomeando a permitir, em breve nossas atividades no duraro apenas uma hora, ela vai seestender um pouco mais, e eventualmente algumas pessoas aqui presentes sero convidadasa conversar comigo. Pra qu? No d pra atender todo mundo, ia ser impossvel eu atenderum por um que viesse aqui, mesmo na quantidade que vai vim, mas alguns seroconvidados de acordo ou com o merecimento ou com a necessidade que a espiritualidade vque tem e que est vivendo, pra ser orientado no sentido de como superar o seu limite. Euvou passar certas prticas especialmente pra pessoa, certas orientaes especialmente prapessoa. Isso vai comear, eu no sei quando, a espiritualidade que vai.. porque ns notrabalhamos sozinhos, tem no espiritual gente nos orientando e a gente vai fazer essetrabalho tambm. A pessoa vai saber o que ela precisa, no o que ela quer no. Uma coisaeu vou deixar claro aqui, no adianta vir perguntar se vai sair aquele dinheiro, se o governofalou que ia liberar que de direito da sua funo, eu posso simplesmente dizer no, euno vou falar sobre isso. Eu posso falar sobre isso, eu no sei, o que eu estou querendodizer que ser passado o que a pessoa precisa pra ir alm no caminho, pra ir alm. Porquej que Deus nos possibilita alguma percepo do metafsico vamos l no para resolverproblemas paliativos, que vem, que vo inevitavelmente, mas pra resolver obstculos aolongo do caminho da busca da sua eternidade, do seu Deus interno. Por hoje vamos ficarpor aqui, quem ta curioso sobre o tema da palestra O Caminho da Conscincia, nvel um,fase um: Descobrindo o Caminho. a fase descoberta do Caminho. Quem desejar fazerperguntas sobre o que foi falado, daqui a pouco levante a mo que ser entregue um papel,dentro do possvel procurarei responder s perguntas, quem no desejar sinta-se livre para ir

  • 8/9/2019 Aldomon Ferreira - O Caminho da Conscincia 1

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    e at a nossa prxima aula Quarta-feira que vem, mesmo horrio, eu vou trazer o volante naprxima com as datas das nossas aulas aqui. At a prxima quarta quem no quiser ficarpara a palestra.

    Perguntas

    1- O Eu Sou est pairando um metro acima das nossas cabeas?No. Talvez uma manifestao do que estamos est pairando a alguma distancia de ns.Ns estamos sempre dentro do Eu Sou, nossa mente, qualquer mente sempre est dentro doEu Sou, nossos corpos sempre dentro do Eu Sou. Tudo o que a gente pode imaginar oupensar est sempre dentro do Eu Sou.

    2- Fechar os olhos vrias vezes durante o dia ajuda a enxergar este sol interno?S se enxerga o sol interno quando a mente est limpa o suficiente, a mente de vrioscorpos no corpo fsico, os corpos astrais e mentais. Voc pode ficar sem abrir os olhos avida inteira e nunca conseguir ver este sol. E quando v, chega a um ponto que se v ele 24horas por dia, v de olhos abertos ou fechados.

    3- Voc disse quando se v um sol, e quando se v apenas uma luz piscar?Luzes pode ser clarividncia, pode ser vidncia, pode ser influncias espirituais. Quandofor este sol em questo, vo poder pela prtica diferenciar entre um fenmeno e essefenmeno, ele no parecido com os outros, com nenhum outro, inclusive com o de verluz. Voc v realmente o sol como se tivesse encarando o sol do entardecer, do amanhecerou da tarde ou do dia, do meio-dia.

    4- Poderemos dizer que o verdadeiro sentido da vida simplesmente ser? Porqueprecisamos estar passando por diferentes mundos ou realidades j que somos apenas um?Quando a pessoa se tornar um ela saber o porqu, quando se tornar, no, quando adquirir aconscincia de que um essas respostas sero naturalmente dadas, elas podero ser dadas auma mente que no compreender no momento o significado delas, a no ser umsignificado terico e geralmente falso. Por isso, quando tiver mais adiante no caminho essaresposta ser naturalmente respondida pelo que voc , ou melhor dizendo, pelorefinamento do que voc est atravs da percepo do que voc .

    5- Quando a sujeira for retirada, a nica diferena entre Deus e ns ser que Deus ooceano e ns apenas gotas dgua no oceano livres da poluio?Quando ns tirarmos a sujeira ns vamos ver que no existe diferena absolutamente entrenada. Nada. No vai haver diferena, sumir completamente qualquer diferena, asdiferenas so criadas pela mente, a prpria mente criada por si mesma, mas sustentadapela essncia.

    Por hoje, ficamos por aqui, a ltima pergunta, tivemos poucas, at a nossa prxima aula,Quarta-feira que vem.

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