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AINST/16/00055 — Relatório final da CAE AINST/16/00055 — Relatório final da CAE I - Avaliação da Instituição Perguntas A1. e A2. A1.1 Instituição de Ensino Superior: Instituto Superior De Ciências Empresariais E Do Turismo A1.2 Entidade instituidora: Facultas—Gestão De Estabelecimentos De Ensino Superior, S. A. A2. Natureza da instituição: <sem resposta> Requisitos Gerais A3. Projeto educativo, científico e cultural da Instituição. A3.1. Projeto educativo, científico e cultural da Instituição. Está definido e é coerente com a natureza politécnica e a missão da Instituição A3.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa. O projeto educativo é coerente com os objetivos da Instituição. Reflete uma orientação para as áreas das ciências empresariais, do marketing e do turismo, onde têm sido lecionados ciclos de estudos conducentes ao grau de licenciado e ao grau de mestre, respetivamente. Desde 2015 foram também registados cursos técnicos superiores profissionais nestas áreas. É missão da IES "incrementar parcerias e protocolos estratégicos suscetíveis de proporcionar o adequado acesso e correspondente aquisição de competências operacionais e técnicas pelos futuros diplomados". É, ainda referido que o PECC valoriza a criação e manutenção de projetos de intervenção e investigação aplicada em parceria com entidades externas relevantes para o desenvolvimento dos conhecimentos e técnicas pertinentes para os seus domínios de formação. A4. Organização e gestão A4.1. Órgãos de governo da Instituição e das suas Unidades Orgânicas estatutariamente consagrados A4.1.1 Órgãos de governo da Instituição e das suas Unidades Orgânicas estatutariamente consagrados. Existem, satisfazem as condições legais e funcionam regularmente A4.1.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa. São órgãos do ISCET o Diretor, o Conselho Técnico-Científico, o Conselho Pedagógico e o Conselho Consultivo, cujas competências estão de acordo com os estatutos da instituição e com a legislação em vigor. Estão também definidas nos estatutos, as relações entre a entidade instituidora e os órgãos do ISCET. As competências do Conselho Técnico-Científico, consagradas nos estatutos, não estão de acordo com o preconizado no RJIES para este órgão, nomeadamente no que diz respeito à distribuição de serviço docente (alínea d) do nº 1 do artigo 103 do RJIES). No entanto, verificou-se durante a visita que o CTC efetivamente delibera sobre a DSD, apesar de nos estatutos apenas ter competência para “se pronunciar “, pelo que deve ser corrigida esta imprecisão terminológica. De realçar que o Conselho Consultivo é composto essencialmente por stakholders externos e pág. 1 de 12

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AINST/16/00055 — Relatório final da CAE

AINST/16/00055 — Relatório final da CAEI - Avaliação da InstituiçãoPerguntas A1. e A2.

A1.1 Instituição de Ensino Superior:Instituto Superior De Ciências Empresariais E Do TurismoA1.2 Entidade instituidora:Facultas—Gestão De Estabelecimentos De Ensino Superior, S. A.A2. Natureza da instituição:<sem resposta>

Requisitos GeraisA3. Projeto educativo, científico e cultural da Instituição.

A3.1. Projeto educativo, científico e cultural da Instituição.Está definido e é coerente com a natureza politécnica e a missão da InstituiçãoA3.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.O projeto educativo é coerente com os objetivos da Instituição. Reflete uma orientação para as áreasdas ciências empresariais, do marketing e do turismo, onde têm sido lecionados ciclos de estudosconducentes ao grau de licenciado e ao grau de mestre, respetivamente. Desde 2015 foram tambémregistados cursos técnicos superiores profissionais nestas áreas.É missão da IES "incrementar parcerias e protocolos estratégicos suscetíveis de proporcionar oadequado acesso e correspondente aquisição de competências operacionais e técnicas pelos futurosdiplomados".É, ainda referido que o PECC valoriza a criação e manutenção de projetos de intervenção einvestigação aplicada em parceria com entidades externas relevantes para o desenvolvimento dosconhecimentos e técnicas pertinentes para os seus domínios de formação.

A4. Organização e gestão

A4.1. Órgãos de governo da Instituição e das suas Unidades Orgânicas estatutariamenteconsagrados

A4.1.1 Órgãos de governo da Instituição e das suas Unidades Orgânicas estatutariamenteconsagrados.Existem, satisfazem as condições legais e funcionam regularmenteA4.1.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.São órgãos do ISCET o Diretor, o Conselho Técnico-Científico, o Conselho Pedagógico e o ConselhoConsultivo, cujas competências estão de acordo com os estatutos da instituição e com a legislaçãoem vigor. Estão também definidas nos estatutos, as relações entre a entidade instituidora e osórgãos do ISCET.As competências do Conselho Técnico-Científico, consagradas nos estatutos, não estão de acordocom o preconizado no RJIES para este órgão, nomeadamente no que diz respeito à distribuição deserviço docente (alínea d) do nº 1 do artigo 103 do RJIES). No entanto, verificou-se durante a visitaque o CTC efetivamente delibera sobre a DSD, apesar de nos estatutos apenas ter competência para“se pronunciar “, pelo que deve ser corrigida esta imprecisão terminológica.De realçar que o Conselho Consultivo é composto essencialmente por stakholders externos e

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AINST/16/00055 — Relatório final da CAErepresentativos das áreas de formação da IES e onde tem assento, também, o Presidente daAssociação de estudantes e um representante dos antigos estudantes..

A4.2. Autonomia científica e pedagógica do estabelecimento

A4.2.1 É assegurada a autonomia científica e pedagógica do estabelecimento:SimA4.2.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.A autonomia científica e pedagógica está assegurada na definição estatutária (artº 3º) e naexistência de órgãos de governo e gestão com competências próprias nas diferentes áreas deintervenção, funcionando, no entanto, de forma muito articulada e colaborativa.

A4.3. Participação de docentes, investigadores e estudantes no governo do estabelecimento

A4.3.1 É assegurada a participação de docentes, investigadores e estudantes no governo doestabelecimento:SimA4.3.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.Os docentes participam nos Conselho Técnico-Científico e no Conselho Pedagógico, eleitos pelospares. Os estudantes, em número de três, têm assento no Conselho Pedagógico. Tanto os docentes, através dos conselhos técnico cientifico e pedagógico, como os estudantes,através do Presidente da AE e de um representante do antigos alunos, participam, igualmente, noConselho consultivo.A participação dos estudantes no Conselho Pedagógico é, no entanto muito reduzida, uma vez que sótrês estudantes tem assento neste órgão. Seria de considerar a possibilidade de o órgão podercontar com um representante de cada curso lecionada na IES.

A4.4. Sistema interno de garantia da qualidade

A4.4. Sistema interno de garantia da qualidade (artigo 4º, nº 1, alínea c) do RJAES):Existe, a nível da Instituição, não estando certificado pela A3ES (campo A4.4.2)A4.4.1. Evolução do sistema (no caso de sistema certificado pela A3ES).Sistema interno de garantia da qualidade definido a nível da Instituição e certificado pela A3ES:<sem resposta>A4.4.2. Breve descrição do sistema (no caso de sistema não certificado pela A3ES)Sistema interno de garantia da qualidade definido a nível da Instituição e ainda não certificado pelaA3ES:"Constituem tópicos da definição e desenvolvimento do processo de política para a qualidade doISCET a missão dainstituição, a sua estrutura orgânica e funcional, a monitorização contínua de procedimentos, odiagnóstico e avaliaçãodas situações e processos pedagógicos, científicos, culturais, sociais e administrativos, a ponderaçãosobreresultados de indicadores e estudos adequados e o comprometimento de toda a comunidade noprojeto institucional."A implementação do SIGQ foi iniciada em 2015 e a Instituição pretende consolidá-la até 2020. OISCET definiu responsáveis (Gestor da Qualidade), criou estruturas para o efeito (Gabinete deAvaliação, Acreditação e Qualidade e o Conselho para o Desenvolvimento da Qualidade) edocumentação de suporte (Manual da Qualidade, regulamentos dos diversos órgãos), que, no seuconjunto, determinam alguns procedimentos do âmbito das competências desses órgãos. É notório oempenhamento da instituição na implementação de um SIGQ, no entanto, apenas se verificamprocedimentos de garantia da qualidade do processo ensino-aprendizagem, sendo apontado como

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AINST/16/00055 — Relatório final da CAEponto fraco na análise SWOT que o SIGQ está em fase de desenvolvimento, não abrangendo aindaconvenientemente todas as áreas. Estão definidos os responsáveis que compõem a estrutura doSIGQ e existe um Manual da Qualidade. Além disso, é produzido um relatório anual sobre ofuncionamento do SIGQ, para identificar pontes fortes e pontos fracos, a que se seguem asrecomendações de melhoria do sistema, mas não é percetível a existência de evidências de umsistema integrado de gestão da qualidade, nem de normas e procedimentos sistematizados deatuaçãoVerifica-se que no Conselho para o Desenvolvimento da Qualidade estão representados todos oscorpos da instituição, com exceção dos estudantes, situação que deveria ser ponderada.

A5. Ensino

A5.1. Procura e acesso

A5.1.1. A instituição tem uma política de recrutamento de novos estudantes:SimA5.1.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.O RAA refere que a concessão de mecanismos de redução de propinas a familiares de estudantes eatravés de protocolos com diversas entidades terá contribuído para o incremento do acesso deestudantes ao ISCET, o que foi confirmado pelos responsáveis da instituição aquando da visita.São efetuadas também visitas às escolas secundárias, nomeadamente para recrutamento de alunospara os CTeSP. É referido o aumento dos estudantes provenientes dos PALOP, bem como do Brasil e de Espanha,enquanto a nível nacional a proveniência é maioritariamente do distrito do Porto (90%), de Braga(cerca de 6%) e de Aveiro (mais de 3%).De salientar ainda que alguns procedimentos direcionados aos maiores de 23A que estão inseridosno mercado de trabalho, nomeadamente a disponibilização de informação, assim como apossibilidade dos cursos passarem a ser lecionados em regime pós-laboral, quando os candidatos sãomaioritariamente trabalhadores-estudantes, mesmo quando se iniciou em regime diurno.A relação entre vagas disponibilizadas e efetivamente inscritos, em 15/16com exceção do curso deTurismo (81,4%) é muito baixa (de 35 a 37,1%), merecendo este números alguma reflexão.

A5.2. Sucesso escolar

A5.2.1. A instituição tem políticas para promover o sucesso escolar e a integração dosestudantes:SimA5.2.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.O ISCET refere que uma das suas prioridades é a promoção do sucesso escolar dos estudantes emenciona um conjunto de estratégias para a “dinamização pedagógica”.Nesse sentido a IES tem procurado introduzir algumas estratégias de promoção do sucesso escolarde que se destacam: . Papel ativo dos estudantes na criação dos processos de aprendizagem e avaliação; . Variabilidade dos métodos de ensino-aprendizagem;- Efetivo contributo de peritos, referenciais externos e dos estudantes na concepção dos cursos erespetivos programas.- Mecanismos de articulação entre o ensino e as atividades de investigação em prol da inovação; Em 2015/16 registou-se a seguinte evolução: concluíram no período normal e na sua globalidade77,6%, dos quais 50% em Marketing e Publicidade, 90,5% em solicitadoria, 100% em ComércioInternacional e 56,3% em Turismo; em mais um ano letivo concluíram na globalidade 18,4%, dos

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AINST/16/00055 — Relatório final da CAEquais 25% em Marketing e Publicidade, 9,5% em Solicitadoria e 37,5% em Turismo; constata-seainda, neste ano, que 4,1% dos estudantes precisaram de mais dois anos, sendo 25% destes deMarketing e Publicidade e 6,3% de Turismo.De salientar que os docentes no relatório que elaboram sobre as UCs devem indicar ações demelhoria do sucesso escolar, nomeadamente aquelas onde se registam taxas mais baixas de sucesso.

A5.3. Ligação à investigação orientada

A5.3.1. A instituição tem medidas que garantem o contacto dos estudantes com ainvestigação orientada desde os primeiros anos:Em parteA5.3.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.As estratégias para integração de alunos em projetos de investigação, passam pelo contacto com asunidades curriculares, insertas nos planos de estudos, prosseguindo com a participação em projetose em seminários, de que resultam, algumas vezes, prestação de serviços à comunidade. Sãoapresentados alguns exemplos de ligação dos estudantes a projetos de investigação, mas parecemacontecimentos “avulso”, não sendo perceptível a existência de uma estratégia de integração dosestudantes em atividades de investigaçãoA intervenção dos estudantes é feita, fundamentalmente, através de trabalhos de campo, ondeprocedem à recolha de dados e informações que depois são trabalhados em sala de aula. Tudo isto éfeito no seio dos observatórios em funcionamento na IES.

A5.4. Inserção dos diplomados no mercado de trabalho

A5.4.1. A Instituição promove de forma eficaz a monitorização da empregabilidade e o apoioaos estudantes para a sua inserção no mercado de trabalho:SimA5.4.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.O ISCET dispõe de um Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais, que se mantém em contacto comas empresas onde os estudantes realizam estágios. É ainda função deste Gabinete contactar, por telefone e por e-mail, os diplomados, para monitorizara sua situação profissional.Dos diplomados em 2015/16 encontram-se inseridos no mercado de trabalho 78%, sendo referidoque estes dados estão incompletos, devido ao facto de não ter ainda decorrido um ano.O período que medeia entre a conclusão de um ciclo de estudos e a inserção no mercado de trabalhoe razoávelNo ponto D4 é referido que todos os estudantes estão empregados, 46% na área de formação e 54%em outras áreas, tendo 85% obtido emprego ao fim de um ano.Os 54% de estudantes empregados em outras áreas que não a sua área de formação requer algumareflexão.

A6. O corpo docente

A6.1. A Instituição dispõe de um corpo docente adequado e tem uma política derecrutamento:SimA6.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.O ISCET, no ano em referência, cumpre os rácios estabelecidos pelo RJIES, sendo o rácio deprofessores de carreira e o total de docentes da instituição de 40% em número e 60,20% em ETI.1. 18 docentes a tempo integral (65,8% em ETI) e 27 a tempo parcial;2. 10 doutores (33,3%), dos quais 9 a tempo integral (90%) e 1 a tempo parcial;

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AINST/16/00055 — Relatório final da CAE3. 9 docentes com o título de especialista, dos quais 5 a tempo integral;4. 12 especialistas não doutorados reconhecidos pelo CTC, dos quais 5 a tempo integral5 - 21 docentes especialistas não doutorados (14,29 ETI; 52%)6 -Rácio de doutor/especialista por cada 9,44 estudantes.Atualmente (momento da visita) a IES dispõe de 46 docentes (30,06 ETI), dos quais:- 15 doutores (12,09 ETI; 40,2%) dos quais 10 a TI;- 8 docentes não doutorados (5,25 ETI; 17%) com o título de especialista dos quais 2 a TI;- 12 especialistas CTC não doutorados (8,14 ETI; 27%); - 20 docentes especialistas não doutorados (13,39 ETI; 45%).Faz-se referência ao envelhecimento do corpo docente, como um processo natural e irreversível,mas não é perceptível se isso constitui um problema, que deva ser acautelado atempadamente.De acordo com o ponto D5.3 a estabilidade do corpo docente é muito baixa (26.67%), sendo a taxade docentes em doutoramento razoável (13.34%).Foi possível verificar durante a visita que o processo de avaliação de desempenho docenteencontra-se quase estabilizado, estando agora sujeito a pequenos ajustamentos.

A7. A atividade científica e tecnológica

A7.1. Políticas de investigação orientada, desenvolvimento tecnológico e desenvolvimentoprofissional de alto nível

A7.1.1. A Instituição tem uma política para a investigação orientada, o desenvolvimentotecnológico e o desenvolvimento profissional de alto nível, e para a sua valorizaçãoeconómica:Em parteA7.1.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.O ISCET dispõe de um centro de investigação denominado CIIIC - Centro de InvestigaçãoInterdisciplinar eIntervenção Comunitária no qual se desenvolvem projetos nas áreas do Turismo Cultural, Patrimónioe Memória, Marketing, Gestão e Empreendedorismo, Direito, Comércio Internacional, Justiça eInstituições, Estado e Sociedade.Tem também uma revista digital “Percursos & Ideias”, organizada por cadernos temáticos quecorrespondem às linhas e áreas de investigação.São ainda referidas estruturas, projetos e grupos (Observatório da Solidão, ObservaRAL,Observatório do Comércio internacional, Observatório do Turismo, Ex-Lege, Projeto CHIP,Laboratório de Comunicação e Publicidade), mas não se percebe como é o funcionamentoharmonizado. Os observatórios umas vezes são referidos como sendo estruturas integrantes do CIIIC,outras como integrando projetos de investigação. São apontados como pontos fracos:- Centro de investigação ainda não reconhecido pelo FCT;- Relativamente baixa produção científica dos docentes no ISCET.Este é um ponto em que a distância entre a política e a sua execução é demasiado grande, sendoreferidas como causas desse distanciamento a acentuada redução do financiamento público dasatividades de ensino e de investigação e a natureza da política de investigação da FCT ao não apoiar unidades de investigação emergentes.Apesar de serem referidos diversos projetos em relação com a comunidade envolvente, a questãoeconómica/financeira raramente se coloca, preferindo a instituição desenvolver essas colaboraçõesnuma perspectiva de implementação da marca ISCET.De salientar que a IES dispõe de incentivos financeiros para publicação da produção científica.

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AINST/16/00055 — Relatório final da CAEA7.2. Políticas de prestação de serviços à comunidade

A7.2.1. A Instituição dispõe de uma política institucional consistente para a prestação deserviços à comunidade, adequada à sua contribuição para o desenvolvimento regional enacional:SimA7.2.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.Existe uma ampla rede de colaboração e intercâmbio do ISCET com diversas instituições de ensino,associações e empresas, assim como uma lista de protocolos firmados, e ainda uma atividade intensade organização de eventos.Os observatórios (Observatório da Solidão, ObservaRAL, Observatório do Comércio internacional)são parte importante da prestação de serviços à comunidade, no âmbito da promoção e divulgaçãode eventos e ações de formação, no âmbito do comércio internacional e da internacionalização daeconomia, da disponibilização de informação legislativa, .De salientar os muitos protocolos com instituições às quais o ISCET concede benefícios nopagamento de propinas tendentes a motivar e facilitar o acesso dos seus membros a formaçõessuperiores ou de especialização profissional.

A7.3. Políticas de captação de receitas próprias

A7.3.1. A instituição tem uma política de captação de receitas próprias e o seu nível éadequado:Em parteA7.3.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.Para além das propinas e dos emolumentos, o ISCET candidatou-se ao Concurso NORTE-68-2016-13,destinado a financiar os CTeSP.Não é perceptível nenhuma estratégia de captação de receitas próprias, nem mesmo resultante daprestação de serviços à comunidade (veja-se, no entanto, o referido no ponto A7.1).

A8. Políticas de colaboração nacional

A8.1. A Instituição dispõe de uma política institucional para a cooperação com outrasinstituições nacionais:SimA8.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.Da leitura do RAA, e da visita institucional, foi possível perceber que o ISCET participa ativamenteem diversas parcerias com múltiplas instituições nacionais, designadamente empresas, associaçõese organizações ligadas à sociedade civil e autárquica. Esta cooperação pauta-se sempre pelosinteresses inerentes à política de formação. As colaborações são múltiplas e envolvem instituições denatureza diversa, relacionadas com as áreas de formação do ISCET, e que se podem revelarimportantes no sentido de proporcionar novas oportunidades para a Instituição e para os seusdiplomados. Em alguns casos os objetivos passam pela colocação de alunos em estágio, mas hádiversas colaborações em que não são expressos os objetivos. São, em algumas situações, estabelecidos protocolos com organizações, que estabelecem a redução,diferenciada (10% a 30%), do valor da propina mensal concedida aos seus membros.

A9. Políticas de internacionalização

A9.1. A Instituição dispõe de uma política institucional para a internacionalização:Sim

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AINST/16/00055 — Relatório final da CAEA9.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.Na análise SWOT a internacionalização é referida como uma oportunidade. Refere o RAA que a internacionalização é baseada sobretudo pelas parcerias com instituições deensino, empresas e associações. Há também a registar a participação de alguns docentes emseminários, colóquios, congressos e na lecionação de unidades curriculares noutras instituições.É referido no RAA que a internacionalização assenta também na mobilidade de estudantes edocentes, mas os fluxos de mobilidade, nomeadamente em outgoing são muitíssimo baixos – 1,7% deestudantes e 4,4 de docentes.É referido que de entre os residentes na região do Porto, há trinta estudantes originários dos PALOP,nomeadamente de Cabo Verde e Angola, bem como do Brasil e de Espanha.

A10. Instalações

A10.1. A Instituição dispõe de instalações com as características exigíveis à ministração deensino politécnico:SimA10.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.O RAA é pouco esclarecedor. Lista apenas o edifício que é bastante antigo, a área, as salas e asrespetivas capacidades, nada referindo sobre o estado de conservação e necessidades de melhoria.Nada é referido sobre equipamentos.Existe espaço para estacionamento e um espaço para convívio com área de 74,65 m2.Durante a visita foi referenciado pelos diversos atores que apesar de as instalações serem antigas,sempre que se deteta alguma anomalia ou necessidade de melhoria, estas são prontamenteresolvidas.Desde o momento da elaboração do RAA e até ao presente foram introduzidas várias melhoriasevidentes: a nível da informática, tanto de hardware como de software, plataforma para pessoas commobilidade reduzida, linha dedicada, cacifos para estudantes, newsletter, forte reforço do acervobibliográfico (+ de 100 obras).

A11. Serviços de ação social

A11.1. São assegurados serviços de ação social:SimA11.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.A instituição tem um Gabinete de Apoio ao Estudante (GAP) que tem como funções a integração nainstituição, de apoio social, pedagógico, jurídico, saúde, entre outras. Este gabinete atende situaçõesde particular vulnerabilidade, tais como vítimas de violência doméstica e estudantes que optam pormudanças de género que têm os seus casos acompanhados com total sigilo e apoio pessoal de ordempedagógica e afetiva. Os estudantes podem candidatar-se às Bolsas de estudos da Direção Geral do Ensino Superior: em2015/2016 registaram-se 112 candidaturas, tendo sido aprovadas 88, o que representa umapercentagem de 79%. No ano letivo de 2016/2017 registaram-se 162 candidaturas, 128 deferimentose uma percentagem de aprovações de 79%. O ISCET garante a cobertura da totalidade das despesas de propinas até ao final do ciclo de estudospor falecimento dos pais ocorrido no decurso da frequência do mesmo, e acorda com os estudantesmais carenciados, depois de devidamente analisada a situação de cada um, a definição de planos depagamento mais favoráveis pelo seu fracionamento e/ou alongamento.O ISCET disponibiliza um espaço com 150 lugares preparado para servir refeições diárias. Nãodispõe de residências próprias.Já referido anteriormente que o ISCET, no âmbito de protocolos, proporciona redução das propinas a

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AINST/16/00055 — Relatório final da CAEalguns dos seus estudantes, o que configura também uma forma de apoio, embora sintam dificuldadeem contabilizar esses apoios.

A12. Informação para o exterior

A12.1. A Instituição publicita de forma adequada informação sobre a oferta educativa,incluindo os relatórios de autoavaliação e avaliação externa e das decisões da Agência:SimA12.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.O ISCET participa em várias feiras sobre o ensino superior, assim como visita regularmente escolassecundárias e profissionais, com o intuito de divulgar a instituição. Com o mesmo objetivo, hátambém uma aposta na publicidade nos órgãos de comunicação social e na internet.Encontra-se disponível na página do ISCET informação diversificada sobre as várias dimensões davida da Instituição, onde consta oferta formativa, admissões, área de informação aos estudantes,apresentação do ISCET e docentes, formas de investigação e intervenção, eventos e regulamentos,Manual da Qualidade, Prémio de Mérito, plano estratégico 2017-2020, Estatutos, Guia do Estudante.Também as estruturas ligadas à investigação têm divulgação própria na pagina. No entanto, alguns documentos oficiais são difíceis de localizar, nomeadamente os documentosrelativos à Avaliação e Acreditação

Requisitos EspecificosA13. Oferta educativa

A13.1. INSTITUTO POLITÉCNICO: A Instituição dispõe de, pelo menos:- Duas escolas de áreas diferentes;- Quatro ciclos de estudos de licenciatura acreditados, dois dos quais técnico-laboratoriais, em pelomenos duas áreas diferentes compatíveis com a missão própria do ensino politécnico.OUTRO ESTABELECIMENTO DE ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO:A Instituição dispõe de,pelo menos:- Um ciclo de estudos de licenciatura acreditado.SimA13.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.O ISCET é uma instituição politécnica, não integrada, privada que possui atualmente emfuncionamento 5 ciclos de estudo - 4 de licenciatura, e 1 ciclo de estudo de Mestrado, creditados por6 anos. Oferece, ainda, à data da visita, 4 CTeSP. A oferta formativa situa-se em mais de 2 áreasdiferentes compatíveis com a missão própria do ensino politécnico. Não foi acreditada umalicenciatura (Serviço Social) e descontinuadas duas (Gestão de Recursos Humanos e PsicologiaSocial e do Trabalho). Em relação aos mestrados não foram acreditados três (Gestão Avançada deRecursos Humanos, Marketing e Comércio Internacional e Trabalho Social e IntervençãoSocio-Educativa).

A14. Corpo docente

A14.1. No conjunto dos docentes e investigadores que desenvolvam atividade docente ou deinvestigação, a qualquer título, na Instituição:- A Instituição dispõe, no mínimo, de um especialista ou doutor por cada 30 estudantes;- Pelo menos 15% são doutores em regime de tempo integral;- Para além desses doutores, pelo menos 35% são especialistas (que poderão ser igualmentedetentores do grau de doutor).Sim

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AINST/16/00055 — Relatório final da CAEA14.2. Evidências que fundamentam a apreciação expressa.Ver A6.2

A15. Observações

A15. ObservaçõesO Instituto Superior De Ciências Empresariais e do Turismo (ISCET) um estabelecimento de ensinosuperior politécnico , não integrado e privado, com formações avaliadas e acreditadas, áreas doconhecimento muito diverso que os dirigentes e professores procuram que se traduza em váriasconexões entre os cursos e as próprias unidades curriculares, procurando que sejam adquiridascompetências transversais, nomeadamente a pesquisa, a investigação, a capacidade de procurarsoluções para os problemas (foram dados exemplos de projetos – hostels, percursos alternativos,alunos Erasmus que procuram a cidade do Porto).Os órgãos de governo são os constantes dos estatutos, trabalhando em articulação com a entidadeinstituidora, responsável pela gestão económica e financeira.O relatório de Autoavaliação apesar de estar bem estruturado apresenta algumas deficiências quesão de referir: a) erros ortográficos, gramaticais e semânticos; b) Pouca precisão e concretização dealgumas informações; c) informações contraditórias.A IES passou por um período difícil, estando neste momento am franca recuperação das dificuldadessentidas, procurando evoluir através do alargamento da oferta formativa e da consolidação do SIGQ.

II - Avaliação das Unidades OrgânicasB1. Ensino

B1.1. Adequação da oferta educativaApreciação geral da adequação da oferta formativa das Unidades Orgânicas da Instituição, face,designadamente, à missão de uma Instituição de natureza politécnica.Ver A3, uma vez que a IES é Unidade Orgânica ÚnicaB1.2. EstudantesApreciação geral da evolução do número de estudantes nas Unidades Orgânicas.Ver A5.1, uma vez que a IES não possui Unidades OrgânicasB1.3. DiplomadosApreciação geral da evolução do número de diplomados nas Unidades Orgânicas.Ver A5.4, uma vez que a IES não possui Unidades Orgânicas

B2. Corpo docente

B2.1. Adequação em número, qualificação e especializaçãoApreciação geral da adequação do corpo docente das Unidades Orgânicas.Ver A6.2 e A14, uma vez que a IES é Unidade Orgânica ÚnicaB2.2. Estabilidade e dinâmica de formaçãoApreciação geral do grau de estabilidade do corpo docente das Unidades Orgânicas.Ver A6.2 e A14, uma vez que a IES não possui Unidades Orgânicas

Perguntas B3. a B5.

B3. InstalaçõesApreciação geral da adequação das instalações das Unidades Orgânicas.Ver A10, uma vez que a IES é Unidade Orgânica ÚnicaB4. Atividades de investigação orientada, desenvolvimento tecnológico e desenvolvimento

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AINST/16/00055 — Relatório final da CAEprofissional de alto nívelApreciação geral das atividades de investigação orientada, desenvolvimento tecnológico edesenvolvimento profissional de alto nível nas Unidades Orgânicas.Ver A7.1.2, uma vez que a IES não possui Unidades OrgânicasB5. Produção artísticaApreciação geral das atividades de produção artística nas Unidades Orgânicas.Não se aplica

Perguntas B6. a B7.

B6. Prestação de serviços à comunidadeApreciação geral das atividades de prestação de serviços à comunidade (incluindo atividades depromoção cultural, artística e desportiva) nas Unidades Orgânicas.Ver A7.2, uma vez que a IES é Unidade Orgânica ÚnicaB7. Colaboração nacional e internacionalApreciação geral das atividades em cooperação nacional e internacional nas Unidades Orgânicas.Ver A8.2 e A9.2 uma vez que a IES não possui Unidades Orgânicas

B8. Sistema interno de garantia da qualidade

B8. Sistema interno de garantia da qualidadeNo caso de existir um ou mais sistemas, definidos a nível da Unidade Orgânica, não certificados pelaA3ES, preencher o campo B8.2.B8.1. Evolução do sistema (no caso de sistemas certificados a nível de Unidade Orgânica)Apreciação geral da evolução dos sistemas certificados a nível de Unidade Orgânica, desde a suacertificação.<sem resposta>B8.2. Breve descrição do sistema (no caso de sistemas não certificados a nível de UnidadeOrgânica)Apreciação geral do estado de desenvolvimento dos sistemas definidos a nível de Unidade Orgânicanão certificados pela A3ES.Ver A4.4.2, uma vez que a IES é Unidade Orgânica ÚnicaB8.3. Contributo da Unidade Orgânica para o funcionamento do sistema (no caso desistema a nível da Instituição)Apreciação do contributo das Unidades Orgânicas para o funcionamento do sistema interno degarantia da qualidade da Instituição.Ver A4.4.2, uma vez que a IES é Unidade Orgânica Única

B9. Apreciação global, pontos fortes, pontos fracos e recomendações demelhoria

B9.1. Apreciação global das Unidades OrgânicasApreciação global da organização e funcionamento das Unidades Orgânicas.Ver A15 e C1, uma vez que a IES é Unidade Orgânica ÚnicaB9.2. Áreas de excelênciaIdentificação de áreas de excelência.Ver C2, uma vez que a IES não possui Unidades OrgânicasB9.3. Áreas com fragilidadesIdentificação de áreas com fragilidades específicas.Ver C3, uma vez que a IES não possui Unidades OrgânicasB9.4. Recomendações de melhoria

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AINST/16/00055 — Relatório final da CAERecomendações de melhoria da organização e funcionamento das Unidades Orgânicas.Ver C4, uma vez que a IES não possui Unidades Orgânicas

B10. Observações

B10. ObservaçõesDamos aqui como reproduzidas as observações referidas no ponto A15

III - Apreciação global da instituiçãoPerguntas C1. a C5.

C1. Apreciação globalApreciação global da Instituição.Trata-sede uma Instituição jovem (29 anos), situada no centro do Porto, com condições físicas,materiais e humanas razoavelmente adequadas, com boa dinâmica de funcionamento, o queperspectiva uma evolução da IES bastantepositiva que se reflete no objetivo de continuar a aprofundar a relação com outras instituições e como tecido empresarial, procurando que as ofertas formativas disponibilizadas respondam àsnecessidades das empresas, 1. Existe a necessidade de adequar a linguagem dos Estatutos à vertida no RJIES (ver ponto A4.1.2);2. A autonomia cientifica, pedagógica e cultural está bem definida nos Estatutos e são respeitadas ascompetênciasdos diferentes órgãos de gestão, funcionando estes em estreita colaboração;3. O Relatório de Auto Avaliação está redigido de forma clara, embora apresente algumasdeficiências que são de referir: a) falha na apresentação de alguns indicadores (ex: taxa deabandono); b) informações contraditórias (ex:nº de docentes, nº de CTesP).4. A evolução do número de estudantes, nos últimos anos, tem sido significativa.5. O clima relacional vivenciado na IES é muito positivo e propiciador de ambientes favoráveis àaprendizagem.6. Releva-se a preocupação da IES em refletir sobre as fragilidades detetadas por ocasião daelaboração do RAA e nasua supressão de forma rápida e eficaz, de que é exemplo a melhoria verificada ao nível dasinstalações e equipamentos.

Após a análise cuidada da pronúncia apresentada pela IES, pode-se verificar que todas asrecomendações/condições feitas pela CAE, foram já objeto de tratamento/alteração, sendo algumasde efeito imediato (instalações), esperando outras a devida aprovação das estruturas responsáveisdo Ministério (Estatutos) e as restantes que iniciaram já os respectivos procedimentos de alteraçãomas cuja implementação se irá fazer al longo do tempo.C2. Pontos fortesPontos fortes da organização e funcionamento da Instituição.- Proximidade que caracteriza a relação docente / aluno, incluindo os dirigentes;- Integração de alunos em projetos de investigação;- Centralidade das instalações;- Diversidade de protocolos e parcerias com outras instituições;- Grau de empregabilidade dos diplomados;- Forte sentido de pertença, por parte dos estudantes, à Instituição.C3. Pontos fracosPontos fracos da organização e funcionamento da Instituição.- Estabilidade do corpo docente;

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AINST/16/00055 — Relatório final da CAE- Reduzida participação dos docentes, funcionários e estudantes na elaboração do RAA;- Necessidade de concluir, consolidar e implementar o SIGQ e alargar a todas as dimensões doISCET;- Mobilidade internacional (essencialmente outgoing);- Inexistência de cultura de angariação de receitas próprias proveniente da prestação de serviços àcomunidade;- Escassa divulgação da produção científica;- Imprecisão terminológica nos estatutos.

C4. Recomendações de melhoriaRecomendações de melhoria da organização e funcionamento da Instituição.Essenciais- Adequação da terminologia dos estatutos do ISCET à utlizada no RJIES; - Implementar medidas que promovam a estabilidade do corpo docente;- Incentivar a mobilidade internacional outgoing em todos os corpos do ISCET;

Sugestões de melhoria- Dar maior visibilidade ao papel do Provedor do Estudante, assim como da tutora do estudante;- Integrar representantes dos alunos no Conselho para o Desenvolvimento da Qualidade;- Refletir sobre a eventual alteração da composição do CP, de modo a garantir a representatividadede todos os cursos;- Promover cultura de angariação de receitas próprias proveniente da prestação de serviços àcomunidade;- Criação de procedimentos (ex: bolsas, concursos de ideias, elaboração de projetos de investigação,etc) e organização de eventos (ex: seminários, estágios, etc) que contribuam para a iniciação dosestudantes à investigação.C5. Recomendação Final(Acreditar, Acreditar com condições, Não Acreditar)Acreditar com as seguintes condições e respetivos prazos

Condições a cumprir no prazo de um anoa) Ajustar a linguagem dos Estatutos ao RJIES;b) Finalizar o SIGQ e alargar a todas as dimensões do ISCET;c) Criar e implementar um plano de incentivo à mobilidade out de estudantes, docentes efuncionários;d) Criar uma cultura de angariação de receitas próprias proveniente da prestação de serviços àcomunidade;e) Isentar o Provedor do Estudante de serviço docente, de modo a garantir a sua totalimparcialidade;

Condições a cumprir no prazo de três anosf) Promover e incentivar de forma mais consistente a incrementação da produção científica e a suadivulgação;g) Incrementar a estabilidade do corpo docente.

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