Ailton painel cbmee

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RECURSOS ACESSÍVEIS, EMPREGADOS NAS EXPERIENCIAS DE ENSINO DE MATEMÁTICA PARA DEFICIENTES VISUAIS Sorobãn: Material dourado: Geoplano: Multiplano: BIBLIOGRAFIA: ARAÚJO, L. L.; MARSZAUKOWSKI, F.; MUSIAL, M. Matemática e a Deficiência Visual. Semana de Iniciação Científica, FAFIUV, 2009. CEOLIN, T.; MACHADO, A. R.; NEHRING, C. M. O Ensino de Matemática e a Educação Inclusiva Uma Possibilidade de Trabalho com Alunos Deficientes Visuais. X Encontro Gaúcho de Educação Matemática - Comunicação Científica, Ijuí/RS, 2009. SÁNCHEZ, J. E. F. Iniciación al cálculo aritmético con alumnos ciegos y deficientes visuales: algunas aplicabilidades didácticas del "multiábaco abierto móvil de capacidad limitada". Tesis doctoral de la Universidad Complutense de Madrid, Madrid, 2003. SILVA, J. R. O ensino de matemática para alunos cegos: o olhar de uma professora. Dissertação de Mestrado, Universidade Presbiteriana Mackenzi. São Paulo, 2010. Ceolin, Machado e Nehring (2009): Depois de 1962, o ensino de Matemática passou por mudanças decorrentes da perspectiva da inclusão de alunos com NEE. Foram necessárias adaptações didáticas, curriculares e pedagógicas e mudanças no processo de formação inicial e continuada; OBJETIVO: Apresentar alternativas de material para o ensino de matemática, de fácil acesso, para professores e estudantes com deficiência visual, em nosso país, nos dias de hoje. MÉTODO: Pesquisa Histórico-bibliográfica. RESULTADOS: O Imperial Instituto dos Meninos Cegos (atual IBC) previa em 1854: ensino de aritmética e geometria; em 1890, o ensino de aritmética, equações do 2º grau, geometria elementar plana e espacial, e trigonometria (Silva, 2010). Apesar da formalização do ensino surgir em 1854, com o IBC, existem relatos de experiências isoladas, que empregaram adaptações de atividades de ensino: por meio de descrição, informação tátil, auditiva, olfativa, além da descrição oral dos esquemas, símbolos e diagramas presentes, que podem ser adaptados e representados em relevo (Araújo, Marszaukowski, Musial, 2009). DISCUSSÃO: As mudanças nas disciplinas oferecidas aos estudantes com deficiência visual foram possíveis pela criação e emprego de material tridimensional/tátil. EXPERIÊNCIAS DE ENSINO DE MATEMÁTICA PARA DEFICIENTES VISUAIS NO BRASIL HOJE Eixo temático: O processo inclusivo: passado, momento atual e perspectivas Ailton Barcelos da Costa [email protected] UFSCar/ PPGEEs Maria Stella C. de Alcântara Gil [email protected] UFSCar/ PPGEEs Laboratório de Interação Social - LIS

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RECURSOS ACESSÍVEIS, EMPREGADOS NASEXPERIENCIAS DE ENSINO DE MATEMÁTICAPARA DEFICIENTES VISUAIS

Sorobãn:

Material dourado:

Geoplano:

Multiplano:

BIBLIOGRAFIA:

ARAÚJO, L. L.; MARSZAUKOWSKI, F.; MUSIAL, M. Matemáticae a Deficiência Visual. 9ª Semana de IniciaçãoCientífica, FAFIUV, 2009.

CEOLIN, T.; MACHADO, A. R.; NEHRING, C. M. O Ensino deMatemática e a Educação Inclusiva – Uma Possibilidade deTrabalho com Alunos Deficientes Visuais. X Encontro Gaúchode Educação Matemática - ComunicaçãoCientífica, Ijuí/RS, 2009.

SÁNCHEZ, J. E. F. Iniciación al cálculo aritmético con alumnosciegos y deficientes visuales: algunas aplicabilidades didácticasdel "multiábaco abierto móvil de capacidad limitada". Tesisdoctoral de la Universidad Complutense deMadrid, Madrid, 2003.

SILVA, J. R. O ensino de matemática para alunos cegos: o olharde uma professora. Dissertação de Mestrado, UniversidadePresbiteriana Mackenzi. São Paulo, 2010.

Ceolin, Machado e Nehring (2009): Depois de 1962, o

ensino de Matemática passou por mudanças

decorrentes da perspectiva da inclusão de alunos com

NEE. Foram necessárias adaptações

didáticas, curriculares e pedagógicas e mudanças no

processo de formação inicial e continuada;

OBJETIVO: Apresentar alternativas de material para o

ensino de matemática, de fácil acesso, para professores

e estudantes com deficiência visual, em nosso país, nos

dias de hoje.

MÉTODO: Pesquisa Histórico-bibliográfica.

RESULTADOS: O Imperial Instituto dos Meninos Cegos

(atual IBC) previa em 1854: ensino de aritmética e

geometria; em 1890, o ensino de aritmética, equações

do 2º grau, geometria elementar plana e espacial, e

trigonometria (Silva, 2010). Apesar da formalização do

ensino surgir em 1854, com o IBC, existem relatos de

experiências isoladas, que empregaram adaptações de

atividades de ensino: por meio de descrição, informação

tátil, auditiva, olfativa, além da descrição oral dos

esquemas, símbolos e diagramas presentes, que

podem ser adaptados e representados em relevo

(Araújo, Marszaukowski, Musial, 2009).

DISCUSSÃO: As mudanças nas disciplinas oferecidas

aos estudantes com deficiência visual foram possíveis

pela criação e emprego de material tridimensional/tátil.

EXPERIÊNCIAS DE ENSINO DE

MATEMÁTICA PARA

DEFICIENTES VISUAIS NO BRASIL

HOJE

Eixo temático: O processo inclusivo: passado, momento atual e perspectivas

Ailton Barcelos da Costa – [email protected] – UFSCar/ PPGEEs

Maria Stella C. de Alcântara Gil – [email protected] – UFSCar/ PPGEEs

Laboratório de

Interação Social - LIS