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DiretoresMaurcio Gaspari Pupo
Rodrigo Raza([email protected])
EditorRoberto Coelho Almeida
Projeto GrficoThiago Gimenez Mota
RevisoJ uliano Nogueira Sicuto
MarketingSusana Rocha
AnuncieFone: (19) 3736.6888
Redao, Administrao e PublicidadeAv. Franc isco Glicrio, 2.331 M ezanino
Campinas SP CEP 13013-101
Editorial
Caro Leitor,
Nesta edio, apresentamos um contedo informativo
e bem diversificado abordando temas de grande interesse
do setor. Um assunto que ser c om c erteza bem analisado:
O novo conceito de negcios que vem sendo introduzido
nas farmcias de manipulao: a introduo de medica-
mentos industrializados.
Outro tema abordado, que a Vnia Regina de S, far-
macutica formada pela UFMG traz uma breve abordagem sobre o c ontrole
e o monitoramento da qualidade em farmc ias de manipulao, com nfa-
se nos riscos inerentes do processo produtivo, destacando que a seguranana manipulao de medicamentos no apenas a utilizao de equipa-
mentos de proteo individual ou coletiva, ela deve ser parte integrante
do sistema de garantia da qualidade.
Voc encontrar assuntos como regulamentao e normas, com a Colunista
Claudia Mano, advogada especializada em assuntos regulatrios para o setor
de sade, do qual ela comenta temas polmicos de como cumprir normas
ambguas, como entender a linguagem e as exigncias cada vez mais refina-
das, harmonizando-as com a realidade econmica e mercadolgica das
empresas e c omo saber a exata viso do fiscal.
Com destaque para a seo Informe Tcnico, o Professor Maurcio GaspariPupo aborda os danos que a radiao UVA causa em relao ao envelheci-
mento cutneo e discuti a importncia dessa proteo nas formulaes de
fotoprotetores.
Nesta edio apresentamos tambm um Complexo nutracutico que a tua
sobre a absoro de gordura no trato Gastrintestinal, auxiliando na reduo
do peso corpreo. Esse produto apresentado pela Gerbras ao mercado de
manipula o com o nome comercial de BIO-C G.
A Frmula no seu contedo informativo-tcnico ampliou o espao edito-
rial contemplando o leitor com uma publica o especial, a seo frmulas
avanadas, uma c oletnas de frmulas magistrais diferenciadas para c onsul-ta e atualizao do profissional farmacutico.
Na seo informativa de negcios para o setor, a revista publica o tradicio-
nal Guia de Produtos e Fornecedores, com uma lista de endereos dos princi-
pais Fornecedores, alm de uma listagem de matrias-primas, embalagens,
equipamentos, materiais para laboratrios e prestao de servios para os
setores cosmtico e farmacutico.
Esperamos com esta publicao diferenciada apoiar cada vez mais o se-
tor magistral, farmac utico e cosmtico, disseminando informaes e contri-
buindo para o desenvolvimento de novos produtos tornado-se um veculo til
aos profissionais e empresrios do setor.
Boa Leitura,
Maurcio Gaspari Pupo
A Formula | 3
Revista A FrmulaGuia Geral de Produtos e Fornecedores
Anlise Setorial
Medicamentos Manipulados e
Industrializados..............................4
Evoluir com Segurana ...............6
O Poder Regulamentar das
Agncias e a Constituio ............... 8
Informe TcnicoRadia o UVA ................................... 10
Bio-CG ................................................ 12
Formula es Avanadas................ 14
Guia Geral de Produtos
e Fornecedores
Guia Geral de Fornecedores ......... 16
Guia Geral de Insumos para
Manipulao ..................................... 19
Guia de Servios............................... 33Guia de Equipamentos................... 33
Guia de Produtos Industrializados .. 34
ndice
Edio no 31 Terce iro Qua drimestre de 2006
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Anlise Setorial
4 | A Formula
Medicamentos
Manipulados e IndustrializadosUma excelente oportunidade para conciliar os dois seguimentos
O mercado de medicamentos ma-nipulados est passando por um gran-de desafio que adaptar-se ao mer-cado atual, ou seja, enfrentar a con-corrncia e o aumento dos custos deproduo, conciliando a necessidadede diferenciar-se, procurando novas
alternativas sem descaracterizar oseu negc io, que essencialmente amanipula o de medicamentos.
Na percepo de todos os envol-vidos na cadeia produtiva desse se-guimento, desde a c lasse mdica a to consumidor final, est bem claro edefinido que a farmcia magistral temcomo princpio produzir medicamen-tos personalizados com doses indivi-duais, lembrando que a grande maio-
ria dos farmac uticos que atua nessesetor, alm de serem profissionais comqualificaes tcnicas necessriasao exerccio da profisso, so tambmempresrios, que carregam um idea-lismo devido relevnc ia desse ser-vio de sade pblica.
Observamos que alm de adminis-trar com eficincia e gerar lucros paraa sobrevivncia do negc io, precisoter tambm habilidades administrati-
vas. Vejamos a seguir um detalhe im-portante, para se pensar: o preo finalde um medicamento manipulado te-ria um custo maior que o industrializa-
do, por ele ter seu processo de produ-o individualizado, produzido um a ume com todos os procedimentos(P.O.P.S.) e as boas prticas de mani-pulao (B.P.M.) exigidas na legislaovigente. Entretanto, em muitas farm-
cias de manipulao no h comoavaliar corretamente esses custos fi-nais, talvez por dificuldade ou falta deacesso informao mais qualificadasobre o prprio setor que atua. Ento, claro que a farmcia deve avaliarbem a sua linha de produtos manipula-dos a serem oferecidos aos seus clien-tes mdicos e consumidores semperder as margens de lucros necessri-as sobrevivncia do negcio.
cedo, conseguiram diluir esses custose j esto adaptados nova realida-de do setor. Observamos que os prin-cipais investimentos das farmcia demanipulao esto sendo destinadoss adequaes das normas vigentes
e principalmente ao aumento do mixde produtos expostos em balco/ loja.
Como nas farmc ias de manipula-o existe grande fidelidade dos cli-entes, interessante oferecer novasoportunidades de consumo e explo-rar melhor esse fator, com uma medi-da inteligente e lucrativa. A opomais segura expor mais produtospara se diferenciar.
Algumas farmc ias hoje, j tm essa
alternativa de negcio como uma re-alidade, gerando aumento do fatu-ramento, disponibilizando aos seus cli-entes uma linha de produtos industria-lizados, como por exemplo: cosmti-cos, perfumaria, alimentos funcionais eat mesmo algumas farmcias j intro-duziram esse conceito de medicamen-tos manipulados e industrializados, tor-nando-se um exemplo de sucesso em-presarial no setor magistral.
Os produtos das farmc ias de ma-
nipulao so todos de prescriomdica, ento, por que no ajustar nasprateleiras esse conceito de consu-mo, aproveitando assim a explora-o desse nicho mercantil que seadaptaria essncia da farmcia demanipulao, como servio diferen-ciado de sade pblica .
Roberto Coelho de AlmeidaPublicitrio, Consultor de marketing e
analista de mercado para o setor Far-
macutico e Cosmtico c om 16 anos deexperincia na rea de farmcias demanipula o atuando c omo c onsultorde negcios em empresas de insumos,embalagens e aromas.
A tendncia atualmente
ajustarse a um meio termo entre as
duas linhas de trabalho, a de conve-
nincia, com os produtos industriali-
zados, e a de manipulao.H alguns anos, essa margem era
suficiente para cobrir os investimentose gerar crescimentos necessrios paramanter o negcio rentvel, mas hoje
como foi comentado, tornou-se impres-cindvel estudar alternativas, at en-to consideradas totalmente inapro-veitveis, como por exemplo, manteruma linha de medicamentos industri-alizados na farmc ia de manipula o,ampliando a oferta de produtos.
Nos dias atuais, o setor magistral,com suas normas de boas prticas demanipula o de medicamentos defi-nidas pela ANVISA, tem praticamen-
te os mesmos operac ionais de umaindstria (nas medidas propores),ou seja, custos elevados. Os empres-rios do setor, que se prepararam mais
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6 | A Formula
Anlise Setorial
Evoluir com
SeguranaA Farmcia Magistral est evoluindo e a adaptabilidade s mudanas necessria
Desde a publicao da RDC 33, emabril de 2000, as farmcias magistraispassaram por um grande processo demudana. Estas mudanas foramdeterminantes na melhoria dos pro-cessos e na garantia da qualidade dosprodutos manipulados.
Com a nova regulamentao a ca-minho, o tema em foco passou a ser asegurana na manipula o, com n-fase nos riscos inerentes do processoprodutivo.
equipamentos e utenslios, controle emonitoramento da qualidade dagua e utiliza o correta dos EPIs.
A contaminao c ruzada causa-da por substncias ou produtos queno fazem parte da formula o. Pode
ocorrer por resduos presentes nosutenslios, equipamentos ou banca-das, por partculas suspensas no ambi-ente ou por manipulao simultneade outra formulao.
Para eliminar estes fatores de ris-co, alm da limpeza adequada dosutenslios e equipamentos, importan-te possuir um sistema de exausto deeficincia comprovada, com inspe-o peridica de filtros e ductos, pe-
riodicidade de limpeza de acordocom o volume de produo e verifi-cao peridica de eficincia.
Quanto s drogas potentes, paramelhor compreenso, podemos classi-fic-las em dois grupos:
a) Substncias com elevada ativida-
de farmacolgica
Como estes frmacos so prescri-tos em doses muito baixas, devemosrealizar o procedimento de diluio
geomtrica, o que ir aumentar a se-gurana, facilitar o processo de mani-pulao e aumentar a preciso daoperao farmacutica .
Para que o processo de diluio ge-omtrica no seja mais um fator de ris-co, este procedimento s deve ser rea-lizado por um profissional devidamentequalificado, de acordo com procedi-mento operacional escrito, o diludodeve ser devidamente rotulado, man-
tendo os registros de produo. A subs-tncia, enquanto pura, deve ser arma-zenada em local que oferea seguran-a e com acesso restrito.
b) Substncias que apresentam carac-
tersticas carcinognicas, mutagnicas
e/ou teratognicas
A exposio dos manipuladores afrmacos com essas caractersticasmerece ateno especial, tornando
necessria a avaliao do perigo combase nos seguintes fatores: toxicidadedas substncias, limites de tolerncia,vias de exposio, tempo e habitua-lidade da exposio, quantidade eforma de manipula o.
Nas farmcias, a manipulao des-sas substncias possui caractersticastpicas: curto tempo de exposio, pe-quenas quantidades processadas ehabitualidades menores, o que reduz o
risco sade dos manipuladores, des-de que sejam acompanhado de medi-das administrativas (exames mdicosperidicos, controle de empregadosexpostos com excluso de indivduossensveis); procedimentos administrati-vos (treinamento inicial e contnuo);procedimentos tcnicos (EPC, POPs,higienizao e limpeza de reas, equi-pamentos e utenslios); proteo dosmanipuladores (EPI e monitoramento daexposio) e ficha de segurana, comas caractersticas da droga e informa-es de primeiros socorros.
A Farmcia Magistral est evoluin-do e a adaptabilidade s mudanas necessria. C onhecimento e c apac i-tao de todos os envolvidos nesseprocesso produtivo so condies in-dispensveis para evoluo e suces-so desse segmento.
Vnia Regina de S
Farmacutica pela UFMG; Membro daInternational Soc iety of harmac eutica lCompounding; Diretora Tcnica daSystema Consultoria e Treinamentos; Dire-tora da ANFARMAG Regional MG.
A segurana na manipulaono apenas a utilizao de Equi-pamentos de Proteo Individual ou
Coletiva, ela deve ser parte inte-
grante do Sistema de Garantia da
Qualidade, incluindo aes paraidentificao, eliminao ou
minimizao dos riscos inerentes
manipulao.Podemos destacar como os princi-pais fatores de risco: a contamina omicrobiana, a contaminao cruzadae a manipula o de drogas potentes.
So fontes de contaminaomicrobiana: o manipulador, o ambien-te, a gua e limpeza inadequada de
objetos e utenslios. Para eliminar es-ses fatores de risco imprescindvel oatendimento s normas de higiene edesinfec o adequada do ambiente,
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8 | A Formula
O Poder Regulamentar das
Agncias e da ConstituioToda portaria/ resoluo sanitria pode ser confrontada luz dasLeis que regem o sistema sanitrio no Brasil
Como advogada, atuante no se-tor farmacutico, muitas vezes vislum-brei atnita, o esforo do empresrioou tcnico responsvel para manterseu negc io ativo, saudvel e lucrati-vo e o desafio de faz-lo legalmente.
Eis alguns dilemas: como cumprirnormas ambguas? Como entender sualinguagem? C omo atender exignciascada vez mais refinadas, harmonizan-do-as com a realidade econmica emercadolgica das empresas? Comosaber a exata viso do fiscal?
Assim surgiu a idia desta coluna,para discutir sobre legislao sanitriae assuntos regulatrios, dando a voc,profissional de sade, nossa viso jur-dica, sem perder o enfoque, tendo umolho na sade do seu consumidor e
outro na sade de seu negcio.Todo sistema se pauta em princpi-
os para criar suas normas.Princpios jurdicos so valores abs-
tratos (direito vida), enquanto quenormas so regras de conduta propri-amente ditas (no matar). Toda nor-ma dever achar respaldo no princ-pio jurdico que a norteia.
Em nosso sistema, os princpios sodados pela Constituio Federal, que
a Lei Mxima. Nela esto definidos osprincpios norteadores da administra-o pblica, o Poder Executivo, queconhecemos vulgarmente por gover-
no. Neste mbito est includa aANVISA e as vigilncias sanitrias locais.
A C onstituio Federal assegura, emseu art. 5, II, que ningum ser obriga-do a fazer ou deixar de fazer alguma
coisa seno em virtude de leie em seu
art. 37, que a administrao pblicadireta, indireta ou fundacional, de qual-
quer dos Poderes da Unio, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municpios obe-
decer aos princpios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicida-
de e eficincia (...).
Estes dois artigos combinados for-mam aquilo que batizamos Princpio daLegalidade (ou Reserva Legal): de umlado, o particular pode fazer tudo quilo
que a lei no probe, de outro o admi-nistrador pode fazer apenas aquilo quea lei determina. Em outras palavras, ogoverno s pode fazer aquilo que estprevisto ou permitido em lei, enquantoque das empresas/pessoas fsicas exi-gido apenas que no se faa o que es-tiver expressamente proibido em lei.
Na acepo jurdica do termo, leisso apenas leis propriamente ditas,emanadas pelo Poder Legislativo Fe-deral, Estadual ou Municipal. As porta-
rias e resolues, vindas das autorida-des sanitrias no so Leis, como tam-bm no so Decretos, j que noemanados pelo Poder Executivo.
Por outro lado, o tempo de trami-tao pode fazer com que uma lei sejapromulgada j obsoleta. Assim, paraelaborar certas leis necessrio pro-fundo conhecimento tcnico de queo legislador nem sempre detm. Porisso se confere Poder Normativo s
chamada s Agnc ias Reguladoras,dentre elas a ANVISA.No entanto, os atos normativos
expedidos pelas agncias regulado-
ras devem respeitar as LEIS vigentesno pas, a Constituio ou os princpi-os de direito que lhe so superiores.No podem inovar na ordem jurdicanem criar, ampliar ou restringir direi-tos e obrigaes. Vedar e proibir. S
quando houver respaldo em Lei.Por isso prec iso um esforo tanto
da agncia quanto do setor regula-dor para cumprir o princpio da legali-dade, sem esvaziar o poder regula-mentar da ANVISA.
Toda portaria/resoluo sanitriapode ser confrontada luz das Leis queregem o sistema sanitrio no Brasil: L. 5991/73 (Comrcio Farmacutico); L. 6360/76 (Vigilncia Sanitria);
L. 6368/76 (Controlados); L. 8078/90 (Consumidor); L. 8080/90 (Orgnica de Sade); L. 9782/99 (ANVISA); L. 9787/99 (Genricos); L. 9294/96 (Propaganda).
Modelo proposto pelo filsofo Aus-traco Hans Kelsen.
Claudia de Lucca Mano
OAB SP 151.039. Advogada e consul-tora empresarial atuando desde 1994 narea de vigilncia sanitria e assuntosregulatrios. Inscrita na Ordem dos Advo-
gados do Brasil, Seccional de So Paulo.Bacharel em Direito pela Pontifcia Univer-sidade Catlica de So Paulo, com nfa-se em direitos difusos (consumidor,ambiental, criana e adolescente).
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10 | A Formula
Informe Tc nico
Radiao UVAFator Decisivo no Envelhecimento CutneoA radiao UVA induz danos pele,
e em particular o fotodano, conhec i-do por ser resultado da exposio c r-nica a essa radiao. 2
Depleo de Sistemas Antioxidantes1
Foi acessada a expresso gnica nosfibroblastos de pele humana de crian-as, adultos e idosos, antes e aps a irra-diao UVA de 5J /cm2. Conclui-se queaps a exposio radiao UVA ocor-reu diminuio da expresso de sistemasantioxidantes, de genes controladoresdo ciclo celular e de enzimas da matrizextracelular. Estes fatos podem explicara ocorrncia do fotodano.
Laboratoire Oligoelements et Resistance au StressOxydant induit pa r les Xenobiotiques, da Universida-
de J oseph Fourier, em La Tronche, Fran a
Photochem Pho tobiol B. 2005 J un 1;79(3):171-90.
Peroxidao Lipdica 3
O Department of Pharmacy andPharmacology, da Universidade de Bath,em C laverton Down, Reino Unido, inves-tigou o envolvimento da peroxidaolipdica e o roll dos perxidos como pos-sveis mediadores da ativao da MMP-1 pela radiao UVA.
Os resultados obtidos em avalia-es demonstraram que a peroxi-da o lipdica e a produo de per-xidos so eventos importantes na si-nalizao do caminho da ativao daMMP-1 pela radiao UVA.
Free Radic Biol Med . 2004 J un 15;36(12):1566-74.
Aumento da MMP-12
Um estudo de pesquisadores japo-neses, em fibroblastos humanos nor-mais, concluiu que a exposio c rni-ca radiao UVA induz mudanas
na funo c elular, levando ac elera-o do envelhecimento celular e aoaumento da expresso de MMP-1.
Br J Dermato l. 2005 Dec ;153 Suppl 2:6-12.
Desequilbrio entre MMP x TIMP4
Pesquisadores da UniversidadeHeinrich-Heine, em Dsseldorf, Alema-nha, estudaram o quanto a radia oUV modula a sntese de MMP (Metalo-proteinases de Matriz) e dos seusinibidores, os TIMP (Inibidores Tissularesde Metaloproteinases).
Os experimentos mostraram que aradiao UVA induz a sntese de MMP-1, MMP-2 e MMP-3, porm no alteraa sntese de seus inibidores. Portanto,o desequilbrio da sntese de MMP po-tencialmente contribui para a disso-luo dos componentes da derme eda membrana basal, levando a alte-ra es cutneas e ao fotodano.
Exp Dermato l. 1993 Mar;2(2):92-7.
Fotoprotetores Comumente Encontra-
dos no Mercado
Na formulao de um bom foto-protetor deveria se pensar exaustiva-mente na manuteno da estabilida-de e da abrangncia da proteo nafaixa UVA, mas, infelizmente, no issoque encontramos. A maioria dos pro-dutos fotoprotetores existentes no
mercado no protegem adequada-mente a pele contra a radia o UVA.
Formulao fac ilmenteencontrada no mercado com
PS = 20 e FP-UVA(PPD) = 2,5c ido Fenilbenzimidazol Sulfnico ................. 4% - UVB
Oc til M etoxicinamato .................................... 8% - UVB
Benzofenona -3 ........................................5% - UVA e UVB
Caractersticas A berrantes:
1. Falha na proteo UVA(PPD=2,5);
2. Falha na proteo UVA-1;3. No atende o Padro Aus-
traliano;4. Instvel ante a radiao
solar;5. Potencial fotoirritante e
fotoalrgico (Benzofenona-3).
Exemplo de Fotoprotetor Estvelcom Boa Proteo UVA
Fotoprotetor FPS =25
FP-UVA(PPD) =12
TinosorbS............... 3%
Uvinul T-150 .......... 4%
Uvinul A-P lus ....... 4%
Carac tersticas Positivas
Co mprimento de O nda Crtico ........................ 374 nmPadro Australiano ...................................................... SimBalan o UVA ....................................................................40Taxa UVA/ UVB............................................................... 0,65PA +++
TinosorbS
INC I: Bis-Ethylhexyloxyphenol Methoxyphenyl Triazine.Fotoproteo UVA/UVB.UvinulT-150
INC I: Ethylhexyl Triazone.Fotoproteo UVB.UvinulA-Plus
INC I: Diethylamino Hydroxybenzoyl Hexyl Benzoate.Fotoproteo UVA.
Referncias Bibliogrficas
1 Hazane F, Valenti K, Sauvaigo S, Peinnequin A, Mouret C,Favier A, Beani JC . Ageing effec ts on the expression ofcell defence genes after UVA irradiation in human malecutaneous fibroblasts using c DNA arrays. J PhotochemPhotobiol B. 2005 J un 1;79(3):171-90. PMID: 15896644
2 Naru E, Suzuki T, Moriyama M, Inomata K, Hayashi A,Arakane K, Kaji K. Functional changes induced bychronic UVA irradiation to cultured human dermalfibroblasts. Br J Dermatol. 2005 Dec ;153 Suppl 2:6-12.PMID: 16280016
3
Polte T, Tyrrell RM. Involvement of lipid peroxidationand organic peroxides in UVA-induced matrixmetalloproteinase-1 expression. Free Radic Biol Med.2004 Jun 15;36(12):1566-74. PMID: 15182858
4 Herrmann G , Wlaschek M, Lange TS, Prenzel K, Goerz G,Scha rffetter-Kochanek K.UVA irradiation stimulates thesynthesis of various matrix-metalloproteinases (MMPs)in cultured human fibroblasts. Exp Dermatol. 1993Mar;2(2):92-7. PMID: 8156175.
Prof. Maurcio Gaspari Pupo
Coordenador dos cursos de Ps-Gradu-
ao em Cosmetologia da Universidade
Unicastelo de So Paulo, Faculdades
Metrocamp de Campinas e Unigranrio do
Rio de J aneiro. Coordenador do curso InCosmetologia Premium. Editor da Revista In
Cosmeto. Diretor Tcnico da Consulfarma.
Diretor Tcnico da ADA TINA Cosmticos.
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Informe Tc nico
Bio-CG
Complexo nutracutico que atua sobre a absoro da gordura notrato gastrintestinal, auxiliando na reduo do peso corporal1
Bio-CG1,2
Alguns polissacardeos como aquitina e o -glucan, presentes nas es-
truturas celulares de diversos cogume-los comestveis, tm demonstrado efi-ccia em: auxiliar na reduo da ab-soro de gorduras pelo intestino,melhorar o controle lipdico e gli-cmico, estimular o sistema imu-nolgico e normalizar o funcionamen-to do intestino.
Mecanismo de a o3
Efeito do Bio-CG no controle do peso4
Quando consumido junto com umadieta equilibrada, o Bio-CG promovereduo do peso corporal.1
em animais de experimentao subme-tidos a uma dieta rica em gorduras.Comparados ao grupo-controle, osanimais que receberam Bio-CGapre-sentaram aumento significativo tantono peso do bolo feca l quanto na quan-
tidade de gordura excretada nele.
Legenda: Bio-CG captura a gordura e reveste asparedes do trato gastrintestinal.
Bio-CGno impede a absoro de acares,protenas e minerais nutricionais.
O grfico relaciona os resultados daadministrao de 300 mg de Bio-CG aodia, por 3 meses, em uma paciente do
sexo feminino com 30 anos de idade.Incio Aps Aps
3 meses 6 mesesPeso corporal (Kg) 59,0 55,8 54,8
IMC 20,9 19,8 19,4
Bio-CGno tratamento de doenas
relacionadas ao estilo de vida4
A ingesto d iria de Bio-CG podetrazer benefcios no tratamento de in-divduos acometidos por doenas re-lacionadas ao estilo de vida, mesmoentre aqueles que no alteram seus
hbitos alimentares.1
Resultados da administrao de300 mg de Bio-CG ao dia em umapaciente do sexo feminino com 54anos de idade:
Inc io Aps 3 mesesGlicemia de jejum 161 mg/dL 118 mg/dLHbA1c 6,80% 5,20%Colesterol total 218 mg/dL 174 mg/dL
Lipdios neutros 115 mg/ dL 64 mg/ dL
Efeitos do Bio-CG sobre a forma-
o do bolo fecal e a quantidade de
gordura excretada4
Estudos pr-clnicos avaliaram osefeitos da administrao de Bio-CG
Referncias Bibliogrficas
1 Kazuya Hashimoto: Mushroom cultivation method. 208-13, Nohson Bunka-sha, 1987.
2 Mae Itonori, Kazushiro Aoki and Mitsumi Sugita:Glycolipids conteined in edible mushroom ad theirphysiologic al ac tivities. Foods and ingredients J ,209(3):211-17-2004.
3 Hideaki Ohtsuka and Akemi Suzuki: Structure andphysiological a ctivities of lipids. Farumashia, 17(8): 711-17, 1981.
4 Material Tcnico fornecido p ela Rico m J apa nCorporation.
Sugestes de FormulaoCpsulas de Bio-CG
Bio-CG .................................................................. 150 mg
Mande 60 c psulas
Tomar 1 c psula, 2 vezes ao d ia, antes doalmoo e antes do jantar, ou a c ritrio mdico .
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Informe Tc nico
Formulaes Avanadas
14 | A Formula
Referencias bibliogrficas1. South African eletronic pa cka ge inserts, dispo nvel em http://
www.intekom.com/ pharm/adc ock/a-mefena.html, a cessado em 25/11/2006.2. C harac terization of Mefenamic Ac id-Gua iaco l Ester: Stability and Transport
Across Caco-2 Cell Monolayers disponvel em http://www.springerlink.com/content/1udvgpgrnhv0yl4r/, acessado em 22/11/2006.
3. KUBIS, A.; SZCZESNIAK, M, e t al. Influence of tensides on liberation of medica lagents from hydrophilic gels:effects of polysorbate 20 and polysorbate 80 onliberation of hydroc rotisone from hydrophilic gels. Department of Pha rmac euticalTec hnology, Fac ulty of Pharmacy.
4. Ars Pharmaceutica , 41:4; 397-403, 2000,disponvel em http:/ /fa rmac ia.ugr.es/ars/pdf/207.pdf#search=%22hydrocortisone%20lipophilic%22, acessado em 06/10/2006.
5. Martindale, The C omplete Drug Reference, 32nd edition, 19996. VIC TORIA J airo; TRUJ ILLO Rodo lfo. Topic al ivermec tin: a new succ essful
treatment for scabies. Department of Dermatology, School of Medicine,Universidad de l Valle, C ali, CO LOMBIE. 2001, journal Ped iatric dermatology vol.18, no1, pp. 63-65.
7. TRISSEL, Lawrence A. Trissels Stability of C ompounded Formulations. 3rd Edition.
Washington: American Pharmacists Association, 2005. 496p.8. Neto, Ca etano B. A pilocarpina no tratamento da xerostomia em pac ientes
irradiados na regio de cabea e pesco o. Universidade de So Paulo, faculdadede odontologia. Disponvel em http://www.apcdscs.com.br/artigos/artigo%202.doc, acessado em 14/12/2006.
9. Martindale, The C omplete Drug Reference, 32nd edition, 1999
Hidrocortisona 1% Gel3,4
Indica o: indicad o para o tratamento de doen as inflamatrias e a lrgicas da
pele que respondem ao tratamento com corticosterides administrados direta-
mente na pele como, po r exemplo, dermatites, eczemas, vermelhido provoca da
por sol, queimadura de 1 grau e p icadas de inseto.
Hidrocortisona aceta to .................................................................................................... 1 %
leo essenc ial de menta ............................................................................................ 0,05 %
Mento l ............................................................................................................................... 0,1 %
Prop ilenoglic ol ................................................................................................................... 10 %
Polissorba to 20 .................................................................................................................... 1 %
Hidroxietilcelulose (natrosol 250 HHR) ....................................................................... 1,2 %
Optiphen .............................................................................................................................. 1 %
EDTA NA2 ............................................................................................................................ 0,1 %
gua destilada qsp ......................................................................................................... 100 g
Farmacotcnica:
1. Dispersar o EDTA Na 2 e natrosol 250 HHR em gua destilada e levar em aquec i-
mento (em temperatura no superior a 70C) at obteno do gel. Esperar
resfriamento e incorporar o optiphen.
2. Utilizar o polissorbato 20 como solubilizante do leo essenc ial de menta e incor-
porar ao sistema. Um sistema translcido indica que a forma o da microemulso
ocorreu e portanto no turvar o meio aquoso.
3. Tr iturar o me ntol em q.s. de p ropi lenogl icol e incorporar ao gel .
Homogeneizar.
4. Triturar moderamente a hidroco rtisona em q.s. de propilenoglicol e inco rporar ao
gel. Homogeneizar.
5. Envasar em embalagem adequada (pote, tampa, rosca ou bisnaga de PVC).
Rotular.
* Conserva o e a rmazenamento: Em recipientes adequados, de plstico opac oou bisnagas de alumnio revestidas, bem fechados, ao ab rigo da luz e tempe-
ratura ambiente.
Spray de Pilocarpina Para Xerostomia7,8,9
Indicao: Preveno da xerostomia e mucosite decorrentes de radioterapia
em ca be a e pescoo . A pilocarpina um alca lide e os alcalides possuem um
sab or extremamente amargo, dessa forma, a sucralose pode ser adiciona da a
0,5%.
Pilocarpina ............................................................................................................................ 1 %
c ido benzico ................................................................................................................. 0,1 %
c ido ctrico ...................................................................................................................... 0,1 %
sorbitol 70%......................................................................................................................... 80 %leo essenc ial de menta .............................................................................................. 0,5 %
gua destilada qsp ........................................................................................................ 100 %
Farmacotcnica:
Triture o c ido benzico, sucralose, pilocarpina e o c ido c trico e solubilize em
q.s. de gua destilada .
Incorpore a mistura anterior sobre o sorbitol.
Pr solubilize o leo essenc ial de menta em Tween 80 at que o sistema fique
transparente (pr solubilize antes de colocar na soluo).
Manter em pH 4-5.
A p iloca rpina sensvel luz, mantenha em vidro ambar.
Conservao e a rmazenamento: Em embalagem spray ao abrigo da luz e tem-
peratura ambiente.
Spray de Ivermectina Para Uso Veterinrio5,6
Indicao: tratamento da escabiose
Ivermec tina ................................................................................................................ 30 mg %
Tween 80 ............................................................................................................................... 5 %
Triglicrides de c ido cp rico e ca prlico .................................................................... 10 %
lc oo l etlico ..................................................................................................................... 30 %
gua destilada conservada qsp ................................................................................. 100 %
Farmacotcnica:
Triture a ivermectina com o tween 80 e incorpore em solu o (triglic rides de
c ido c prico e ca prlico +lcool etlico +gua destilada).
Homogeinize. Armazene em emba lagem fotoresistente, pois a ivermectina fotossensvel.
Nota: Durante a aplica o proteja a s orelhas e os olhos do animal.
cido Mefenmico Suspenso Peditrica1,2
Indicao: utilizado exclusivamente como antipirtico.
c ido mefenmico ..............................................................................................50 mg/ 5 ml
c ido mefenmico .............................................................................................................1 g
Metilcelulose ................................................................................................................. 0,01 g
Sorbitol ................................................................................................................................... 5 g
Nipagin ............................................................................................................................. 0,18 g
Nipa zol .............................................................................................................................. 0,05 g
Flavorizante frutas ctricas ............................................................................................. 0,5 g
c ido ctrico qs ...................................................................................................... pH 4,0-5,0.
gua purifica da qsp ..................................................................................................... 100 ml
Farmacotcnica:
Dissolver a metilcelulose e pa rabenos em aproximadamente 50 ml de gua
purificad a a travs da d isperso quente seguida de resfriamento em tempera-
tura ambiente. Dispersar o cido mefenmico em sorbitol para formao de
uma pasta homognea. Adicione lentamente e geometrica mente a suspenso
resfriada. Complete para o volume total de 100 mL.
Adicionar flavorizante de frutas ctricas.
Verifica r pH para 4,0-5,0.
Adicionar cido c trico soluo 50% ca so seja nec essrio.
Condies de armazenamento: Armazenar em vidro mbar, sob refrigerao. C olo-
car etiqueta de agite antes de usar.
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Chemyunion Qumica Ltda.Segmento: Matria-prima
Rua Fiao da Sade, 40 SadeCEP 04144-020 So Paulo SP
Fone: (11) 2173.0103www.chemyunion.com.br
Claudia Mano Advocacia e Consultoria EmpresarialSegmento: Advocacia e Consultoria.
Adv. Resp.: Claudia L. Mano Arajo OAB SP 151.039Praa da S, 21 Cjto. 1310 Centro
CEP 01001 001 So Paulo SPFone (11) 3242.9877 [email protected]
Consulfarma Servios e Assessoria LtdaSeguimento: Prestao de Servio de Assessoria Tcnica
Av. Francisco Glicrio, 2331 Mezanino13023-101 Campinas SPFone/Fax: (19) 3736.6888
www.consulfarma.com
DAltomare Qumica Lida.Segmento: Matria-primaRua Amrica Central, 190
CEP: 04755-010 So Paulo, SPFone: (11) 5644.8600 / 0800-129322
www.daltomare.com.br
DEG Importao de Produtos Qumicos LtdaSegmento: Matria-prima
Rua Jurupari 775/779/803 Jd. Oriental
Cep: 04348-070 So Paulo SPTel: (11) 5033-3700
www.deg.com.br
16 | A Formula
Guia Geral de FornecedoresInsumos, Embalagens, Equipamentos, Produtos Grficos e Prestadores
de Servios para os Setores Cosmtico e Farmacutico
Attivos MagisttraisSegmento: Matria-prima
Rua Renato Menezes Cabral, 17 TamborCEP: 06463-285 Barueri SP
Fone: (11) 2148.7606www.attivosmagisttrais.com.br
BrasquimIndstria Qumica Import. Ltda.Segmento: Matria-prima
Rua Morreles, 225 Santa Maria GorettiCep: 91030-300 Porto Alegre RS
Fone: (51) 3361.2363 Fax: (51) [email protected] www.brasquim.com.br
By Smia AromaterapiaSegmento de atuao: Distribuio e Comercio de
Produtos e Cosmticos para AromaterapiaRua Desembargador do Vale, 243CEP: 05010-040 So Paulo SP
Fones: (11) 3679.8001 www.bysamia.com.br
Capsugel Laboratrio PfizerSeguimento: Insumos Farmacuticos
Avenida das Amricas, 8445 salas 1202 a 1207CEP 22793-081 Rio de Janeiro RJ
Fones: (21) 24332.5267 / 0800 704.2445Fax: (21) 2432.5166 / 2432.5270
www.capsugel.com.br
Capsutec EncapsuladeirasEquipamentos Farmacuticos Ltda
Seguimento: Equipamentos p / Encapsular
Rua Stvia, 29 Jd. Ind. Bandeirantes IIICep: 87070-110 Maring PR
Tel: (44) 3031-3200 www.capsutec.com.br
DowCorning do BrasilSegmento: Matria-prima
Rodovia Campinas/Monte Mor-Km8,6 RosolenCEP: 13186-903 Hortolndia SP
Fone: (19) 3887.9600www.dowcorning.com
Gerbras Qumica e Farmacutica LtdaSegmento: Matria-prima
Rua lvares Cabral, 1431 SerrariaCEP: 09980-160 Diadema SP
Fone: (11) 4055.6400 / 0800-142700www.gerbras.com.br
Henrifarma Produtos Qumicos e Farmacuticos Ltda.Segmento: Matria-prima
Ruo Freire do Silva, 217 CambuciCEP: 01523-020 So Paulo SP
Fone. (11) 3385.2007 / 0800 [email protected] www.henrifarma.com.br
High ChemComrcio eRepresentao de Produtos Qumicos Ltda.
Segmento: Matria-primaRua das Nhandirbas, 287 Jabaquara
CEP: 04349-030 So Paulo SPTel. (11) 5014.4939 Fax: (11) [email protected] www.highchem.com.br
Ipiranga Comercial Qumica S.A.Segmento: Matria-prima
Ruo Antnio Carlos, 434 Cerqueira Cesar
01309-905 So Paulo SPFone: (11) 2195.9016 Fax: (11) 3283.0546
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Guia Geral de Fornecedores
ISP do Brasil Ltda.Segmento: Matria-prima
Av. Embaixador Macedo Soares, 10.735 cj 01
CEP: 05095-035 So Paulo SPFone: (11) 3649.0455 Fax (11) 3643.1585
ispbrasil@ ispcorp.comwww.ispcorp.com
Germinal Aditivos QumicosSegmento: Matria-primaVia das Paineiras, 3.864
CEP. 13315-000 Cabreva SPFone: (11) 4529.8628 / 4529.8633
germinal@ germinal.com.br
Kosmoscience Cincia e Tecnologia Cosmtica LtdaSeguimento: Avaliao de Eficcia emCosmticos
Rua Doze de Outubro, 688 Vila SantanaCEP. 13274-125 Valinhos SP
Fone: (19) [email protected] www.kosmoscience.com
MedfarmaSegmento: Livraria e Editora
Rua Helvetia, 965 Conj. 21/22 Santa Ceclia
CEP 01215-010 So Paulo SPFone: (11) 3331.7115 / 9968.7011www.livrariafarmaceutica.com.br
Magistris do Brasil Laboratrio Dermocosmtico LTDA.Segmento: Terceirizao de Cosmticos
Rua Luiz Nunes da Fonseca, 138 Vila ErcliaCEP: 15013-130 So Jos do Rio Preto SP
Fone: (17) 3231.9312
[email protected] www.magistris.com.br
MASE Produtos Qumicos e Farmacuticos Ltda.Segmento: Matria-prima
Rua Vicente de Carvalho, 168 A CambuciSo Paulo SP CEP: 01521-020
Fone: (11) 3277.2920www.mase.com.br
Medley S.A. Indstria FarmacuticaSegmento: Indstria Farmacutica
Rua Macedo Costa, 55 Santa Genebra
CEP: 13080-180 Campinas SPFone: (19) 2117.8262www.medley.com.br
Midelt Qumica LtdaSegmento: Matria-prima
Av. Alda, 1547 CentroCEP 09910-170 Diadema SP
Fone: (11) 4044.2141
Opo Fnix Distribuidora de Insumos LtdaSegmento: Matria-prima
Rua Presidente Bernardes, 95 Freguesia do CEP 02757-000 So Paulo SP
Fone/Fax: (11) [email protected] www.opcaofenix.com.br
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Guia Geral de Fornecedores
Pharma Nostra Comercial Ltda.Segmento: Matria-prima
Matriz: Rua Aquidab, 1144 Mier
CEP 20720-293 Rio de Janeiro RJFone: 0800 707.0706www.pharmanostra.com.br
Pharmaspecial EspecialidadesQumicas e Farmaceuticas Ltda.
Segmento: Matria-primaRua dos Estados, 183, B Plo Industrial
CEP: 06516-310 Santana de Pamaba SPFone: (11) 4151.2355 Fax: (11) 4151.4019
Quimis Aparelhos Cientficos LtdaSeguimento: Equipamentos
Rua Gema, 278/292CEP: 09930-290 Diadema SP
Tel.: (11)4055-9999 Fax: (11) [email protected]
SarfamComercial e Importadora Ltda.Segmento: Matria-prima
Rua Professor Nelson de Senna, 231 JabaquaraCEP 04387-230 So Paulo- SP
Silvestre Impressos Personalizados Ltda - Time FormSeguimento: Materiais adesivos/rtulos e etiquetas
Rua Marques de Olinda, 327 Alto do IpirangaCEP 04277-000 So Paulo SP
Fone: (11) 5091.3050www.timeform.com.br
Via Farma Importadora Ltda.Segmento: Matria-primaRua Labatut, 403 Ipiranga
CEP 04214-000 So Paulo SPFone: (11) 6167-5718 / 0800-775.5718 Fax: 6167.5725
Vnculo ConsultoriaSegmento: Consultoria emPublicidade e Propaganda
Rua Nilo Peanha, 392 JardimMosteiro
CEP: 14085-300 Ribeiro Preto SPFone: (16) [email protected]
www.vinculoconsultoria.com.br
Vital Especialidades Dermocosmticas LtdaSegmento: Matria-prima
Rua Amrico Brasiliense, 1.107 Chcara Santo AntnioCEP: 04715-001 So Paulo SP
Fone: (11) 2134.8200 Fax: (11) [email protected]
www.vitalespecialidades.com.br
Volp Indstria e Comrcio LtdaSegmento: Matria-primaRua Ana Ventura Nito, 350
CEP 06290-040 Osasco SPVendas Mercado Industrial: 3604-7200Vendas Mercado Magistral: 3604-7207
Fax: (11) 3604.7205 [email protected]
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