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também muda, passando dos atuais 110 cm para 100 cm. “O que não im-pede a existência de alturas superiores, dependendo de cada caso. O texto defi niu várias situações existentes na prática e que podem determinar

alteração da altura do guarda-corpos, especialmente nas áreas de circulação, mais perigosas, onde as muretas são comuns e de fácil acesso”, explica Mário Newton. O grupo de trabalho procurou esclarecer as dúvidas geradas pela nor-ma atual relativas à defi nição de áreas privativas e públicas, e onde os guarda-corpos podem ser aplicados. “O texto é claro ao dizer que esse elemento não é aplicável em ginásios de esporte,

estilo neo-clássico. Fabiola Rago ob-serva que “a inserção de ornamentos abaixo de 45 cm exigirá a instalação de painel de proteção, que poderá ser em vidro ou qualquer outro material, para impedir a escalada”.

A altura mínima do guarda-corpos O texto evitou defi nir formas para o guarda-

corpos, eliminando interferências no projeto e na criação do arquiteto

Órgão de Divulgação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínios Ano VIII - 2005 Nov/Dez/Jan

03 Centro Tecnológico do Alumínio03 6º Construbusiness 04 Caixilhos acústicos06 PSQ de Esquadrias de Alumínio

I n f o r m a t i v o ediçãosumário

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Nova norma de Guarda-corpos libera o projeto

Guarda-corpos respeita a altura mínima em relação ao piso

De conteúdo abrangente, o texto claro e objetivo do anteprojeto de revisão

da norma técnica de Guarda-corpos seguirá no fi nal do ano para a ABNT, que dará início a fase de consulta pública. Em vigor desde agosto de 2001, a NBR 14.718 estabelece critérios que conferem segurança aos usuários. O novo texto atualiza o anterior e traz, como principal novidade, liberdade ao arquiteto para o projeto. Coordenado pela engenheira Fabiola Rago, consultora técnica da AFEAL, o grupo de trabalho conta com a participação de entidades e profi ssionais da cadeia produtiva. O consultor Mário Newton Leme é um deles.

“O texto evitou defi nir formas para o guarda-corpos, eliminando interferências no projeto e na criação do arquiteto”, diz ele, esclarecendo que o barramento vertical responde aos requisitos da nor-ma atual de espaçamento máximo de 11 cm. Ficou estabelecido, também, que nenhum elemento pode ser criado na horizontal abaixo de 45 cm. A intenção é impedir situações que se transformem em escada. Acima desse limite haverá um gabarito com a dimensão de 25 cm x 11 cm - um prisma – para responder as ne-cessidades de design dos guarda-corpos ornamentais, próprios dos prédios em

1Edifício Sunplace, Barra da Tijuca - RJ

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Capa

Da função básica de fechar vãos, ao conforto e requinte dos produ-tos de alto padrão, as esquadrias

continuam sendo um item do projeto e da construção gerador de dúvidas entre arquitetos e construtoras. Nos últimos 40 anos, desde que as esquadrias de alumínio foram introduzidas no mercado brasileiro, criou-se no país um vasto conhecimento, desenvolveram-se tecno-logias e um parque fabril que responde as exigências do mercado. Além disso, nas últimas duas décadas, surgiu o profissional especializado em consultoria de esquadrias. Aqui e ali, algumas univer-sidades já implementam a disciplina em cursos de arquitetura.

Democratizar esse conhecimento é pa-pel da entidade representativa do setor, a AFEAL. Por isso, estamos aqui, inau-gurando com esta edição do INFORMA-TIVO AFEAL um novo canal de comuni-cação dos fabricantes de portas, janelas e fachadas com os demais elos da cadeia produtiva da construção civil. Há muita informação técnica, normas, procedi-mentos e exigências que, muitas vezes, são desprezados no momento da especi-fi cação ou da aquisição da caixilharia, por desconhecimento de sua importân-cia para o bom desempenho do produto. Por outro lado, o fabricante, induzido pelo mercado a buscar soluções técnicas e estéticas para determinado projeto, responde o desafi o. Essa é, portanto, uma via de mão dupla.

Com 22 anos de existência, a AFEAL é o principal fórum gerador de normas técni-cas para o setor. Nos últimos anos, aderiu ao PBQP-H (Programa Brasileiro da Quali-dade e Produtividade no Habitat), fazendo valer a produção de janelas em conformi-dade com as normas. Hoje, o Programa Setorial da Qualidade se amplia, atingindo o equivalente a 90% das indústrias de es-quadrias padronizadas. Esse passo exigiu elevados investimentos das indústrias participantes, mas resultou em ganhos de crescimento real das empresas e quali-dade comprovada aos consumidores. O CTA (Centro Tecnológico do Alumínio), criado em 1996, desenvolveu entre as construtoras e fabricantes, a cultura dos testes que já se espalha por todo o país. Esses são alguns dos vários temas que trataremos neste INFORMATIVO AFEAL, procurando estabelecer com o mercado uma ponte de comunicação. Boa leitura!

Roberto PapaizDiretor-presidente da AFEAL

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estádios de futebol, passarelas sobre vias de transporte, viadutos e pontes em geral. Quanto aos locais onde há sa-ídas de emergência e condições de acessibili-dade, remetemos para as normas específi cas”, antecipa a consultora. Para a elaboração do ante projeto, o gru-po de trabalho estudou as normas francesas, espanholas e portugue-sas, ampliando o leque de situações em que o guarda-corpos pode ser utilizado. Assim, foi determi-nado que o elemento é usado em lo-cais onde o desnível é maior que 100 cm. “Além da diferença de nível entre a posição em que a pessoa está e o patamar mais baixo em que ela possa cair, deve ser considerada, também, a inclinação. Se for um talude com ângu-lo menor do que 30º, o guarda-corpos não é necessário, pois inexiste o risco de queda”, comenta ele.

A norma anterior estipulava para o guarda-corpos uma espessura mínima de anodização Classe 18, independente da localização da obra. O novo texto remete a questão para a norma espe-cífi ca de tratamento de superfície. O mesmo ocorre em relação ao aço, com a exigência de que o material deve ser galvanizado ou utilizado em ligas es-peciais. Ponto polêmico do texto vi-gente é a obrigatoriedade do uso de ancoragem de aço inox. “Foi preciso, primeiro, que o grupo defi nisse o que é a ancoragem. Dependendo do mate-rial, é possível protegê-lo, garantindo a durabilidade necessária e a resistência de que ele precisa. Considerando essas providências básicas, o texto permitiu a ancoragem em alumínio com ligas especiais, aço inox e aço galvanizado”, afi rma Mário Newton.

Importantes avanços técnicos da nova norma serão os parâmetros defi nidos para testes de guarda-corpos. “Havia uma difi culdade muito grande dos labo-ratórios de ensaios de localizar as aplica-ções de cargas e os pontos de leitura das eformações, gerando várias interpreta-ções, pois a norma não abordava a questão. Existiam mais dúvidas do que respos-tas”, observa ele. O grupo realizou uma série de testes no CTA - Centro Tecno-lógico do Alumínio da AFEAL, apoiado pela defi nição de cargas das normas estrangeiras. São cargas que fazem o guarda-corpos ter uma resistência muito boa, porém, inferiores às exigidas pelo texto vigente.

Nestas condições foram realizados diver-sos testes de esforço estático horizon-tal e de esforço estático vertical que comprovaram a rigidez necessária para a segurança do usuário e, principalmen-te, o desempenho do guarda-corpos dimen-sionado com as novas cargas ao teste de impacto, que é altamente agressivo”, diz o consultor. “Os vãos foram defi ni-dos como módulos. E, para os ensaios, serão considerados dois módulos – ou, três montantes – com uma dimensão máxima de 300 cm, para permitir a re-pitibilidade nos testes”, explica Fabiola Rago.

Guarda-corpos em teste de impacto

Democratizar o conhecimento

Editorial

Expediente

O “Informativo Afeal” é uma publicação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio, AFEAL, dirigida aos associados e entidades do setor da construção civil. Diretoria Presidente - Roberto Papaiz; 1ºVice-presidente - Antonio M. Spina 2º Vice-presidente - Lage Mourão Gozzi Diretor Tesoureiro - Dárcio GadioliDiretor Secretário - Harry Wottrich

R. Dr. Elias Chaves, 122, Campos Elíseos.CEP 01205-010, São Paulo - SP. f:(11)3221-7144 / [email protected]. Editora Responsável: Hosana Pedroso (MTb 11.656) Criação/Diagramação: Claudio Luis Acedo Impressão: Corset Tiragem: 12.000 exemplares Periodicidade:TrimestralDistribuição gratuita

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Qualidade, eixo da organização setorialQuando aderiu ao PBQP-H, há quatro anos, a AFEAL estabeleceu para o setor de esquadrias de alumínio o caminho sem volta da qualidade, do produto fabricado de acordo com as normas técnicas. O Programa Setorial da Quali-dade de Esquadrias de Alumínio (PSQ) reforçou o compromisso da associação e dos fabricantes com o consumidor, seja ele a construtora ou o usuário.

Fazemos parte de uma profunda transformação dos conceitos históricos da construção civil. Processo lento, porém efetivo, conduzido pelo Ministério das Cidades, o PBQP-H está em vigor no país desde 1998. Nesse período, ele vem se consolidando, agregando novos setores da cadeia produtiva e demonstrando, a cada novo avanço, sua eficácia.

A movimentação é intensa, com vári-os setores desenvolvendo ou atualizando suas normas técnicas; laboratórios in-vestindo em equipamentos e instru-

mentos de avaliação; construtoras e indústrias que já aderiram ao progra-ma, desenvolvem novas tecnologias, sistemas construtivos e produtos; os profissionais aprimoram seus conhe-cimentos respondendo à exigência do mercado por evolução técnica e de gestão empresarial. Estão envolvidos importantes investimentos, que resul-tam em ganhos de produtividade.

A realização sistemática de ensaios laboratoriais feitos em amostras coleta-das no mercado, com seus resultados amplamente divulgados, garantem ao programa credibilidade ante seus públi-cos. É a certeza para quem constrói de estar utilizando materiais de empresas oficialmente qualificadas. Além disso, o PBQP-H tem caráter evolutivo, ou seja, são eleitos e avaliados os produtos al-vos, representativos daquele setor. Aos poucos, abrange novos itens, até atingir toda gama de produtos. O sentido é propiciar ao novo participante, tempo

necessário para adequação de sua empresa.

Fator de peso a alavancar o programa é o chamado poder de compra que, a cada dia, envolve um número crescente de entidades públicas e privadas que adotam os critérios do PBQP-H em suas operações. Destacam-se as instituições financeiras e órgãos de fomento, espe-cialmente a Caixa Econômica Federal, Companhia de Desenvolvimento Habita-cional e Urbano (CDHU), Anamaco e SindusCon. Outro aliado da qualidade comprovada vem sendo a justiça, prin-cipalmente os órgãos de defesa do con-sumidor e o Ministério Público. Essas forças já provocaram uma série de ações contra a não_conformidade técnica de produ-tos, que obrigou desde a troca de ma-teriais em obras, multas e penalidades, até o fechamento de empresas. E, mais: as punições ganham domínio público ao serem divulgados pela imprensa.

O Programa Setorial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio (PSQ), coordenado pela AFEAL, conta atual-mente com 21 empresas fabricantes de janelas padronizadas, o que equivale a 90% das indústrias do segmento. Esse crescimento do grupo é fundamental para a isonomia da qualidade, pois todos passam a cumprir as normas técnicas da ABNT relativa às esquadrias. Vendido principalmente nas lojas de materiais de construção, o produto vem conquistando, também, o mercado de construtoras em edificações verticalizadas.

Paralelamente, está sendo articulada a participação do segmento de extrusão de perfis de alumínio no PSQ. O obje-tivo é tornar disponível ao mercado fabricante de caixilhos especiais, sis-temas/linhas de esquadrias que aten-

O caminho sem volta dam as normas técnicas. O projeto é intitulado ‘Homologação de Sistemas Construtivos de Esquadrias’. Dessa forma, as empresas fabricantes de esquadrias especiais passarão a adotar os sistemas de esquadrias homologados pelos fornecedores. A empresa parti-cipante terá segurança em fornecer uma esquadria adequada à determinada aplicação, pois sua conformidade técnica às normas será especificada no projeto elaborado pelo criador da linha. Essa metodologia permitirá que empresas de qualquer porte participem do programa. A AFEAL levará a todas as regiões do país, detalhes dessa metodologia. Em São Paulo, mais de 25 fabricantes de esquadrias especiais estão em fase de adequação para aderirem ao programa.

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Ibrap/Esaf Jap Sasazaki

Alcoa Alumasa Alutec (BH) Aliança Atlântica Alubril Angular Decolores

Trifel Papaiz

Esquadribelli Esquadrifaz Esquadriret Facce Integral Pisobox Prado Zona Sul

Empresas Qualificadas Out/2005

Empresas em Credenciamento out/2005

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Criado em 1996, o CTA - Centro Tecnoló-gico do Alumínio - vem sendo cada vez mais so-licitado para a realização de testes de esquadrias e fachadas. Prova disso são as declarações dos engenheiros Alexandre Moura e Paulo Minjione, gerentes de construção da Inpar, que afi rmam a importância dos ensaios para o consumidor fi nal. “Independente do pro-jeto ou da exigência de consultores, precisamos de um laudo do produto fornecido para a obra que garanta a qualidade do item. Mesmo que a confi guração do caixilho seja a mesma para mais de um empreendi-mento, fazemos o ensaio dos

protótipos de todos. Testamos, pelo menos, as tipologias dos dormitórios, living e cozinha”, afi rma Alexandre Moura, que acrescenta: “Realizamos os ensaios prévios porque nosso propósito não é ter um atestado de óbito ou um laudo de correção de problemas. A maior preocupação é com o consumidor, tanto que a cópia do laudo acompanha o ma-

nual de uso e conservação do edifício que entregamos ao síndico, certifi cando que os caixilhos foram ensaiados”.

Segundo Paulo Minjione, a exigência dos testes é condição contratual com o fornecedor de caixilhos, explicitada já na fase da licitação. “O fabricante ganha maior credibilidade ao subme-ter, junto com a construtora, o produto para teste. Ao inserirmos na licitação esse pré-requisito, os participantes jávêem isso como um fator selecionador, porque todos têm que produzir de acordo com as normas técnicas. Eles entendem essa solicitação como uma forma de a construtora ‘cortar’ pelo alto o mercado”, diz Paulo. Para os en-genheiros, a agenda do CTA, por ve-zes lotada, não é problema para a Inpar que programa o uso das câmaras com 60 dias de antecedência.

Cresce procura pelo CTA

O fabricante ganha maior credibilidade ao submeter, junto com a construtora, o

produto para teste.

Câmara Vermelha ensaia esquadrias de médio porte

A esquadria certa para cada ambiente

Durante muitos anos o mercado deu preferência às esquadrias

de correr de dois ou três planos, especialmente para os dormitórios. Hoje, já se observa o crescimento das integradas - folhas de vidro de correr com persiana externa de alumínio projetante de enrolar - em edifícios residenciais de médio e alto padrão. Outra opção interessante é a oscilo-batente – abrir para dentro e tombar na parte superior –, tipologia ainda recente no país, muito ao gosto dos arquitetos e adotadas em obras de alto padrão.

O living e as salas (sala de jantar, escritório e outras), de tímidos ou amplos vãos, abrem sempre a possi-bilidade de o arquiteto ‘brincar’ um pouco mais com as tipologias. As opções vão desde a tradicional porta de correr que fecha o living para a varanda, às sofi sticadas esquadrias que compõem alumínio na face exter-na e madeira na interna, pivotantes, curvas em planta, camarão, com ou sem persiana externa.

Para as áreas de serviço, cozinha e banheiro, as tipologias mais adequa-das são a maxim-ar (reversíveis ou não) e a pivotante.

LembreteLembretearquiteto

AFEAL participa do 6º Construbusiness A FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - realizou em outubro, o 6º Construbusiness, o maior fórum de discussão das políticas para a construção civil. A AFEAL participou como um dos elos da cadeia produtiva, representando o segmento industrial de fachadas e caixilhos de alumínio.

O encontro organizado pelo Comitê da COMCIC - Cadeia Produtiva da Construção Civil Conta com a participação de 70 entidades. A AFEAL, além de colaborar com o debate sob o ponto de vista da indústria de esquadrias, também participa de uma das três casas populares, construídas na Cidade Casa do Construbusiness

recebeu esquadrias de alumínio

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Tendência

Debate

ao

Tiradentes, na zona leste da Capital, em terreno doado pela Cohab e sorteadas entre os mutuários inscritos. As chaves foram entregues durante o evento pelo presidente da república, Luís Inácio Lula da Silva.

As casas foram construídas com materiais fabricados em conformidade com as normas técnicas e qualifi cados pelo PBQP-H. A AFEAL articulou a doação de janelas e portas de alumínio fabricadas por um de seus associados, a Jap. As tipologias são similares às fornecidas pela Trifel, no dia 10 de setembro, durante a Ação Global, projeto da Rede Globo e Sesi.

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rial empregado em uma janela, melhor será seu isolamento”, ensina Antonio Mo-lina. Nesse aspecto, Moraes ressalta que o caixilho de alumínio tem desempenho superior ao dos demais materiais em de-corrência de seu peso específico maior, ou seja, massa que impede a entrada de ru-ído no ambiente. “Chegou o momento de quebrar o paradigma de que há materiais mais eficientes. Hoje, temos ensaios que comprovam a tese”, afirma. Os fabri-cantes destacam que o uso do ‘thermal break’, ou ponte-térmica no interior do perfil de alumínio, vem se tornando cada vez mais acessível aqui. O elemento am-plia a capacidade da janela de alumínio de atender, com maior eficiência, altos níveis de redução sonora.

“A fase da instalação pode comprometer uma boa janela acústica caso a alvenaria esteja fora de nível ou prumo, ou com pequenas fissuras. As perdas podem atin-gir entre 5 e 10 dB”, diz Molina. Segundo Moraes, uma fresta equivalente a 10% da área total da esquadria representa uma perda de até 50% da eficiência acústica do caixilho. A melhor escolha que se pode fazer em relação aos vidros recai, sempre, sobre o duplo insulado composto por laminados com PVB ou resina. É solução ideal porque alcança, além do isolamento acústico, o térmico. Para a maioria dos ru-ídos, um bom laminado dá conta de ofe-recer conforto acústico ao ambiente. Mas, este, é um capítulo à parte.

A polêmica sobre a proibição de shows no Estádio do Pacaembu, em São

Paulo, ocupou as páginas dos jornais neste segundo semestre. Frustração para os jovens que esperam a vinda de bandas internacionais. Paz para os mo-radores do bairro que exigiram da pre-feitura a adoção de medidas severas. Ru-ídos como os da vida noturna, trânsito, latidos de cães e sirenes, tornou-se uma ameaça à saúde nas grandes cidades.

Solução das mais eficientes em qualquer projeto arquitetônico são as janelas anti-ruído, já que os vãos constituem a parte mais vulnerável da edificação quando se trata de conforto acústico. Dois fabricantes especializa-dos nesse segmento - Antonio Molina Spina, da Inovatta Brasil, e Edison Cla-ro de Moraes, da Atenuasom – apontam como o problema deve ser tratado.

Os efeitos do ruído sobre o corpo humano, segundo dados da OMS, são devastadores, com conseqüências fi-siológicas e patológicas que vão desde a hipertensão até transtornos psíquicos e sexuais, passando por desordem do sono, perda de audição, úlceras gás-tricas e stress crônico. Mesmo pessoas que se dizem acostumadas com o ruído, não percebem que, na verdade, essa convivência pacífica com o problema é determinada por uma gradual perda auditiva”, alerta Antonio Molina.

“O mais importante ruído causado por casas noturnas ocorre no momento da saída das pessoas. A voz humana, mo-tores, alarmes e buzinas dos carros, e o cantar dos pneus abrangem todos os espectros de frequência. É diferente do ruído de uma rodovia que é constante”, diz Edison Moraes. Ele cita o caso do salão de festas de um clube tradicional da cidade, localizado no Morumbi, que está fechado há algum tempo, apesar do elevado investimento feito no isola-mento acústico do ambiente. “Hoje, a solução mais econômica são os bares e clubes pagarem a instalação de janelas acústicas para os moradores do entor-no, fato que vem se tornando bastante comum”, revela ele.

“Os caixilhos acústicos surgiram, ti-midamente, há 20 anos. A primeira solução implementada, inspirada em produto similar adotado no norte da Itália e ainda

Os efeitos do ruído sobre o corpo humano, segundo

dados da OMS, são devastadores

bastante utilizada no Brasil, é a so-brejanela, ou seja, um caixilho acústi-co sobreposto à janela existente, por dentro ou por fora”, explica Molina. A tecnologia evoluiu para produtos sofisti-cados e com custos mais competitivos, se comparados aos praticados no pas-sado. Mas, antes de especificar o pro-duto desejado, é preciso que o arquiteto considere vários aspectos da questão.

“É fundamental obter um diagnóstico do tipo de ruído da região onde se loca-liza o imóvel. Isto abrange a identifica-ção da densidade, ou volume do baru-lho, e espectro de frequências. Quando predomina a alta frequência, a solução pode vir de um caixilho bem projetado, com ótima vedação e um vidro simples que pega ruídos de sirene, serraria, motores de automóveis em rua plana. No caso da alta frequência, os ruídos incluem latidos de cachorro, automó-veis e ônibus na subida, decolagem de avião, voz humana e bares. É im-portante, também, observar se a fonte do ruído é fixa ou móvel”, recomenda Edison Moraes. A partir daí, o arquite-to poderá especificar as tipologias mais apropriadas do ponto de vista acústico, ou seja, aquelas que permitem a me-lhor vedação. É o caso da maxim-ar, de abrir, de abrir e tombar e, por último, a de correr.

“A produção de uma janela anti-ru-ído deve envolver a tecnologia de um bom projeto, de acordo com a norma ABNT, e o conhecimento sobre as leis que regem o problema. É preciso, por exemplo, conhecer e aplicar o princí-pio da lei de massa, ou seja, entender que quanto mais pesado for o mate-

Caixilhos acústicos, mais que um ‘hit’, uma solução

Chegou o momento de quebrar o paradigma de que há materiais mais eficientes

do que o alumínio

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Matéria Técnica

Janelas acústicas podem ser adequadas a qualquer tipologia

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Mário Newton está comemorando 20 anos de consultoria em fachadas e esquadrias. Num rápido balanço de sua atuação no período, ele elenca 330 obras dos segmentos comercial, hoteleiro e industrial, e mais de 500 projetos residenciais e de fl ats. Hoje, 95% do seu trabalho está voltado para o residencial. “Há o mito de que o consultor só deve operar em obras comerciais ou em projetos de grande porte. Na verdade, o consultor consegue realizar um bom trabalho em qualquer tipo e porte de obra”. Numa frase, Mário Newton defi ne o papel do consultor de esquadrias e fachadas: “É associar qualidade e custo”.

Curtas

Aconteceno Setor

Leitura obrigatória para profissionais da área da construção civil, engenharia e arquitetura é o livro “Esquadrias de Alumínio no Brasil - Histórico, Tecnologia, Linhas Atuais e Gráfi cos de Desempenho”, de autoria de Antonio B. Cardoso. O autor apóia-se em entrevistas e pesquisas para registrar, em 304 páginas, os 40 anos de história das esquadrias de alumínio no Brasil. Ricamente ilustrado, com mais de 150 fotos de obras, tabelas e gráfi cos, o livro traz artigos técnicos e detalhamento das atuais linhas de perfi s de alumínio. Está à venda pelo site www.prolivros.com.br e, também, na Livraria ProLivros, instalada na 6ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo que vai até 11 de dezembro

De 20 a 22 de outubro último aconteceu a SAIE BRASIL - Salão Itinerante de Esquadrias, em Joinville, Santa Catarina. A AFEAL é uma das patrocinadoras ofi ciais do evento criado para expor produtos e projetos do setor, nos anos alternativos à Fesqua - sua próxima edição será em outubro de 2006. No I Seminário Brasileiro de Serralheria, paralelo à Saie, o consultor técnico da associação, Nelson Kost, apresentou o tema “Normas Técnicas aplicadas às Esquadrias”. Em Brasília, realizou-se a Habitacon - Feira Nacional de Habitação e Construção. A convite da Cristalmais, fabricante de esquadrias, a AFEAL expôs a câmara simuladora de testes de esquadrias e forneceu orientações institucionais e técnicas aos visitantes.

Dario Farhat, diretor da Glassec Vidros de Segurança, visitou a Glass Build América, em outubro, realizada na cidade de Atlanta, EUA. A feira focada em portas e janelas reuniu fornecedores de toda a cadeia produtiva, de fabricantes da matéria-prima, máquinas e equipamentos, até os transformadores voltados especialmente para este mercado. “A evolução tecnológica do

vidro tem sido muito rápida, respondendo à grande necessidade de conservação de energia em todo o mundo. Por isso, estão produzindo vidros cada vez mais efi cientes”, comenta. O objetivo da visita foi se manter atualizado em relação aos lançamentos e tendências do mercado internacional de vidros, além de considerar a possibilidade de a empresa expor em 2007.

As indústrias fabricantes de portas e janelas padronizadas que, em 2002, apostaram na qualidade ao aderirem ao PBQP-H, agora colhem crescimento. Um ‘case’ que chama a atenção é o da Trifel. Nesse período, a empresa ampliou sua capacidade instalada, contratou novos funcionários e já trabalha com a possibilidade de criação de mais um turno. Harry Wottrich, diretor da empresa, explica que antes do programa, seus produtos eram comercializados apenas pela rede de revendas. “A Trifel passou a atender a demanda das obras fi nanciadas pela Caixa Econômica Federal, que exige produdos fabricados em conformidade com as normas técnicas da ABNT. Situação semelhante já ocorre com algumas revendas”, diz ele.

Mário Newton, consultor técnico

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Mercado

A Itefal foi a responsável pela execução da fachada do Edifício Cardoso de Melo, projeto que contempla a interação de diferentes materiais e formas. Foram utilizadas as tecnologias do Structural Glazing nas fachadas pele de vidro, aplicadas em conjunto com os revesti-mentos em ACM. Soluções que deram a este empreendimento uma imagem de destaque e visual futurista. O projeto é do arqº Ricardo Julião, construção da Barbara Engenharia, e Consultoria Téc-nica da Aluparts. A Itefal é certificadapela ISO 9001:2000. www.itefal.com.br, ou (11) 6484-2122.

Itefal assina fachada futurista

A Udinese lança a Cremona 2 Pon-tos, para obras de alto padrão que buscam segurança e facilidade de manuseio em portas e janelas. Conceito de fechamento diferen-ciado - muitos conhecem uma cremona apenas como aciona-mento (maçaneta) -, o sistema da Udinese proporciona o trava-mento em 2 pontos da esquadria. O produto atende as linhas: Gold e Fórmula, Alcoa; Imperial Line, Belmetal; Wicona, Hydro; perfis de PVC da Claris-Tigre, Neoforma Vipal, Veka, Weiku; e esquadrias de madeira. A cremona pode ser utilizada em portas e janelas de correr, com acionamento pelo lado interno e/ou externo do ambiente. Outro diferencial é a possibilidade de aplicação de um cilindro com chave, permitindo o travamento por ambos os lados do ambiente. Diversos itens com-põem o lançamento, como vare-tas de acionamento; engrenagens e travas; contrafecho; maçanetas de acionamento; e cilindro.0800-70-14443

Cremona 2 Pontos Udinese

TecBond®, ACM Day Brasil

TecBond® é o novo ACM da Day Brasil. Antes conhecido como DayBond®, o produto ganhou reforço no isolamento termoacústico, agregando rigidez e planicidade aos painéis em níveis ideais para garantir ótimas condições de instalação e resultado estético. O TecBond® é produzido em diversas espessuras para o revestimento de fa-chadas, áreas internas, forros e divi-sórias, colunas e vigas, mobiliário. Além da versatilidade de utilização e da leveza, o material pode ser dobrado ou curvado, com grande flexibilidade na hora do seu manuseio. www.daybrasil.com.br

Características e vantagens peculiares colocam a linha Unique de cremonas à frente de todas as disponíveis no mer-cado. Desenvolvida pela Fise e única produzida no Brasil, atende as tipologias mais utilizadas e permite combinar os vários tipos de acionamentos, criando harmonia e classe. É aplicável em por-tas e janelas de giro; maxim-ar residen-cial ou de fachadas; janelas e portas de abrir e tombar; e esquadrias de correr. A Cremona Unique tem sistema de fixação não aparente, design inovador, além de apresentar um melhor desempenho de travamento (múltiplo). É fácil de instalar e tem garantia na região litorânea. Nas cores branca e preta – outras cores, sob consulta.www.fise.com.br

Cremona Unique, da Fise

A Atenua Som, empresa especializada em esquadrias acústicas, recomenda a adoção de janelas com micro persianas instaladas entre vidros duplos insu-lados. Produto atual e prático, não acu-mula pó, resíduos ou microorganismos e, ainda, oferece conforto termoacústi-co, mantendo a temperatura ambiente estável. As micro persianas controlam a luminosidade, garantindo total pri-vacidade e proteção quanto à radiação solar. O acionamento das lâminas pode ser feito manualmente, ou através de controles, motorizado ou remoto. Ideal para obras dos segmentos residencial, hospitalar, hoteleiro e comercial.www.atenuasom.com.br

Persianas entre vidros

Tipologia preferida dos arquitetos, a Panorâmica é a super-guilhotina pro-duzida pelo EuroCentro. As folhas e as lâminas orientáveis são motorizadas e sua operação é feita por controle re-moto. O conjunto pode ser constituído por duas (foto) ou três folhas, atingindo dimensão total de até 3500 mm x 4000 mm. O sistema de motorização possui freio motor e dispositivo duplo de travas mecânicas de segurança contra o des-lizamento acidental das folhas móveis. A Panorâmica é fabricada, ainda, na versão com vidro laminado e/ou vidros duplos insulados com micropersianas entre vidros. www.eurocentro.com.br

Super-guilhotina da AluService

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