AEstudo a Fé Divina e a Fé Humana

13
A FÉ DIVINA E A FÉ HUMANA CAPÍTULO XIX A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS

description

Estudo espirita

Transcript of AEstudo a Fé Divina e a Fé Humana

A F Divina e a F Humana

A F Divina e a F HumanaCaptulo XIX A f transporta montanhas

F o sentimento inato, no homem, dos seus destinos futuros. a conscincia das prodigiosas faculdades que traz em germe no seu ntimo.

ela tem necessidade da esperana, que alegra o corao em busca do amor.A f nunca anda s

Cristo mostrou quanto pode o homem que tem f

tem avontade de querere a certeza de que essa vontade pode realizar-se.A f humana ou divina, conforme o homem aplica suas faculdades satisfao das necessidades terrenas, ou das suas aspiraes celestiais e futuras.

F humanaO homem se prope a realizar um empreendimento qualquer e nisso concentra todo o seu trabalho e esforos.

F divina o homem enche de belas e nobres aes a sua existncia

no h ms inclinaes que, com a f, no possam ser vencidas.

Que Deus abenoe a humanidade, aumentando a f nos coraes e a esperana nas famlias.Temos necessidade de f como nunca...

a F sem obras um simulacro de F. A verdadeira F vida e ao.Georges,Bispo de Prigueux.

Divina fEmmanuel No exige que os outros lhe adotem a cartilha de confiana.No perde tempo em controvrsias, acerca da essncia e atributos da Natureza de Deus.No se converte em suposto advogado do Criador para maldizer ou ferir as criaturas enrijecidas na delinquncia.No indaga quanto convico religiosa daqueles que lhe pedem assistncia e consolo.No se arvora em profeta da destruio e do pessimismo.

Divina fEmmanuel No solicita vantagens particulares, auxiliando sempre, sem cogitar de auxlio a si mesmo.No recusa sofrer agravos e insultos, calnia e priso por parte daqueles a quem confiara o tesouro das esperanas mais puras, a pretexto de garantir se na posio de Medianeiro Celeste.por ltimo, no recorre nem mesmo proteo da justia humana, para exonerar-se da cruz em que desfalece, entre a serenidade e o perdo, em plenitude de obedincia.

Observemos a f em Jesus e a f em ns, a fim de exercitarmos, em nossas necessidades de evoluo, o esquecimento de nossos obscuros caprichos e a aceitao da sbia Vontade de Nosso Pai.