Administração a Geral Ordinária · caixa opera a e cont airment, alc ficou em 54 ento – O as...
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Proposta da Administração para a
Assembleia Geral Ordinária
de 08.04.2014
CNPJ Nº 02.474.103/0001‐19 / NIRE Nº 42 3 0002438‐4
_______________________________________________________________________________________
Endereço: Rua Paschoal Apóstolo Pítsica, 5064 – Agronômica – Florianópolis – SC – CEP 88025.25
PROPOST
REALIZAR
COMISSÃ
(ICVM 481
Segundo o
realização d
seguintes in
Relatór
481/09)
As Dem
foram a
nos jor
fevereir
Compa
(www.
Comen
item 10
As info
Compa
Relatór
O Rela
Contáb
Parecer
ICVM 4
O Pare
Compa
A DA A
R‐SE NO D
ÃO DE VA
1/09).
artigo 9º d
da Assemb
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monstraçõe
arquivadas
rnais Diário
ro de 2014
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ntário dos a
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ormações re
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r do Consel
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da ICVM 48
bleia Geral O
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o Oficial d
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pa.com.br).
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eferentes ao
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r) dos Audit
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nergia.com
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atarina e D
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o financeir
artigo 9º da
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Inciso IV d
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vereiro de 20
Diário Cata
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vm.gov.br)
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da ICVM 4
do nas Dem
ciso V do a
Contábeis
INÁRIA A
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O DE 2009
s da data da
elecidos nos
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ministração
m publicadas
o dia 28 de
websites: da
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s termos do
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monstrações
artigo 9º da
Anuais da
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Propost
informa
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de feverei
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da Compan
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lário de Ref
apresentada
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3
apresentada
monstraçõe
monstrações
iro de 2014
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vm.gov.br) e
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as no anexo
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es Financeir
s Financeira
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nuais Comp
e da BM&FB
o lucro líq
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o anexo 9‐1
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as Padroniz
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BOVESPA
quido do
da ICVM 48
1‐II da ICV
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dos ou apoi
eleições de
ncias contid
CVM 480/0
ente docum
dos admini
ocumento.
rticipação d
cumento.
izadas ‐ DF
zadas (DFP
a entrega d
documento
(www.bmfb
exercício
81/09 (§ 1º d
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o artigo 9º ‐
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e membros
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09,
mento; e
istradores b
dos empreg
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) foi enviad
do Relatório
o pode ser a
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que conte
do artigo 9º
estão dispo
Inciso III)
Administra
do conselh
ns 12.6 a 12
baseadas n
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do pela Com
o da Admi
acessado pel
m.br)
enha, no m
‐ Inciso II)
oníveis no
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los websites
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rmulário de
do referido
do exercício
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o
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Artigo 9ª IC
da Compan
10. Coment
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Informaçõe
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comercializ
ao de 2012.
Os fatores
Companhia
O lucr
transaç
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Sólida
impost
amorti
margem
Baixo
aprove
em 31.
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antecip
sua exp
Manut
Nacion
Poor’s:
Crédito
CVM 480/0
nhia, nos te
tário dos D
mentários d
es financeir
es consolid
io de 2013,
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e elas estão
omplementa
sas. Estas m
e curto pra
quida adici
o de 8,3%
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a seguir
a:
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milhões, afe
geração de
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m EBITDA
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12.2013 foi
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posição cam
tenção da c
nal de Long
: (i) Crédito
o corporativ
09 – Inciso I
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Diretores
dos diretore
ras e patrim
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a Companh
verno Feder
a redistribu
ares, no dec
medidas con
azo, inclusiv
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caixa opera
da e cont
pairment, alc
ficou em 54
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de 1,1 veze
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mbial e gera
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go Prazo e
o corporati
vo de curto
III – Comen
em 10 do fo
es sobre
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correr de 20
ntribuíram d
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R$ 316 mil
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o em 2013
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ormulário d
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lhões. Por
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3 atingiu 1
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nho finance
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da Emissão
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o de Debên
na escala n
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em 31.12.20
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que se prolo
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o, a Comp
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a em 2013 fo
nial e fina
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e 2013.
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e 2013, 1,9%
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“Endividam
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do de R$ 65
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nacional Bra
e a situação
013
or elétrico –
ongou desd
onal e a imp
sto ao do pl
ados nas tra
de 2013 e 20
panhia apre
oras, client
oi ligeirame
anceira fav
feitos deco
constituído,
o de lucro l
quidas, dep
% inferior ao
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mento total
na mesma
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lhões.
nacional ‐ “
AA(bra)”;
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o financeira
– foi afetada
de o final de
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012 foi uma
esentou um
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ente inferior
voráveis da
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&
)
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capital
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totalida
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Remun
planos
corresp
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BM&FB
Valoriz
Energia
provent
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quido e o EB
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essidade de
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s dos quatro
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a UHE Estr
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pa desse índ
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quanto as a
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ermelétrico
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o parques e
Trairí. Aind
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nta Mônica,
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Essa produ
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o financeira
o ano de
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geração a b
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em 31.12.20
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da Compa
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endo que a
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rológicas de
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, onde com
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a geração de
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comercial a
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nstalada de
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previstas a
pacidade de
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mercial dos
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mpartilha os
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médio sup
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de sua
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27.04.2
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do mercado
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controlado
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2012, a Fitch
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caixa opera
m EBTIDA
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“AAA(bra)
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e inadimpl
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om vistas a s
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vendas fo
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nal de Lon
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panhia obt
urto prazo.
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o de 2012 f
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3%.
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se preparar
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e garantias,
ram destin
valentes a 75
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s agências d
ing Internac
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rativo de lon
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da em oper
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2011. Essa
ivesse um
es patrimo
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o diante da
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atórias estab
foi de R$ 1
onsolidado n
damento tot
na mesma
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êntures de 2
r para a aqu
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, viabilizou
nadas exclu
5% do total
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de classificaç
cional da Co
e da Segu
ctiva estáve
ngo prazo d
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rigoroso pr
hia.
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de R$ 191 mi
nas termelé
de 2012, re
ampliação
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nial e fina
anhia mais
continuida
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belecidas pe
1.499 milhõ
no ano de 2
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2,5 vezes p
uisição da U
A Compan
junto ao BN
usivamente
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ção de risco
ompanhia d
nda Emiss
el. Já em 27
da Compan
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rocesso de a
trica Estreit
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ilhões.
étricas fizera
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do preço
o no resulta
anceira fav
uma vez
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s variações
elo Governo
ões, represe
2012 alcanç
A” em 31.12
e 0,76 vezes.
mpliou o co
ara 3,5 vez
Usina Hidre
nhia, conta
NDES o fin
ao mercad
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os seus com
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de “BBB‐“ p
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7.09.2012 a
nhia, na esca
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análise de c
to atingiu 9
geradora, co
am com que
m um preço
foi um dos
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apresentou
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dos preços
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entando um
çou R$ 3.108
2.2012 foi de
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es a relação
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do livre, no
mpromissos
ra linha. Em
para “BBB”
bêntures de
Standard &
ala naciona
g de crédito
crédito e da
7,3% de sua
ontribuindo
e
o
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planos
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Geraçã
supera
político
Forte g
milhõe
Baixo n
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Classif
(“Inves
escala
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Crescim
Hidrelé
líquida
Remun
planos
100% d
Manut
BM&FB
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aprecia
neração aos
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tenção da
BOVESPA.
ação da co
nhia aprese
pa cresceu 7
es consolid
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o os seguin
ão de lucro
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o‐econômic
geração de
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nível de end
ezes e o “En
ficação de
stment Gra
nacional, c
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ido nível de
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neração aos
de investi
do lucro líqu
tenção da
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ões da Com
ção de 16,2%
s acionistas
stimentos d
novamente
Companh
otação das
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7,4% e as aç
dadas relativ
que justifica
tes:
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ultados, me
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caixa opera
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BNDES (Su
BNDES (Su
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TJLP + 3,25
TJLP + 1,89
TJLP
TJLP + 2,95
8,08% a
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TJLP + 1,92
TJLP + 2,5%
TJLP + 2,05
4,5% a
TJLP + 2,5
Euribor + 2,
1,3882%
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10.2023
09.2029
06.2018
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12.2023
12.2023
06.2024
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01.2020
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ntos em 31.1
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Principal:
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Principal: tr
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Juros: trim
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02.2015 e m
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Mens
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Mens
Mens
Mens
Mens
Mens
Mens
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Mens
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Anu
Principal:
Juros: trim
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99,9% do CDI
12.2013
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07.2013,
07.2014
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10.2015
mestrais
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02.2015
estrais até
mensais a
sta data
sais
sais
sais
sais
sais
sais
sais
sais
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sais
sais
sais
uais
: 08.2015
mestrais
ando‐se ao pr
cimento.
nto Estreito.
uajiru e Fleixei
de uma opera
I.
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milhões
292
151
13
158
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839
22
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15
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58
50
25
26
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129
211
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e Derivativ
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nto o empré
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missor e pa
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Bancos (Re
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‐ BNDES
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de referência
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a
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Valores ori
Os valores
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mensais eq
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Até 31.07.20
De 01.08.20
Usina Hidr
Até 30.09.20
De 01.10.20
De 01.10.20
Usina Hidr
Até 30.04.20
Usina Hidr
Até 31.12.20
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31.12.2013,
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(ii.ii) ‐ Out
Os demais
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fornecedore
obrigações
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(iii) grau de
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quivalentes a
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023
23 a 31.07.20
relétrica Pon
019
19 a 30.09.20
20 a 30.09.20
relétrica São
037
relétrica Estr
037
resente da
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ros passivo
passivos re
gar, outras
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o, o conjun
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033
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034
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obrigações
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61.280
200
16.200
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20.000
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612.
619.
1.
16.
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47.
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333
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P
2.778
222.298
631
51.890
99.646
46.457
4.596
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igações reg
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Pedra) e do
em parcelas
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2.222.980
2.246.931
3.674
51.890
1.395.050
1.450.614
1.104.687
111.130
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milhões para
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BNDES e Ba
Controladas
BNDES e Ba
BNDES e Ba
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BNDES – Ce
Central Eólic
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ancos (Repas
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do BNDES.
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se BNDES) ‐
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em espec
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de controle s
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Consolidado
Consolidado
mínimo 2,0
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Dívida conso
Dívida conso
Índice de cob
Índice de cob
(i) Índice de
(ii) Índice de
Índice de cob
garantidora
Dívida conso
malizados m
o e estão suj
amortização.
dade / Serviço
cial, em r
dividendos,
societário
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nciamentos
Cove
spesas finanolidada/EBIT
a: Dívida To
o: Dívida Tot
o: EBITDA / D
pesas financ
olidada/EBIT
olidada/EBIT
bertura do se
bertura do se
endividamen
cobertura do
bertura do se
do financia
olidada/EBI
mediante a c
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o da dívida
relação a
, à alienaçã
nts) ‐ índic
s e debêntur
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otal / EBITDA
tal / EBITDA
Despesas fin
ceiras consoli
TDA ≤ 4,5
TDA ≤ 4,5
erviço da dív
erviço da dív
nto geral ≤ 0,
o serviço da
erviço da dív
amento da
ITDA ≤ 3,5.
celebração d
posições ap
limites de
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es e limites
res:
lidadas ≥ 2,0
A ≤ 3,5
A ≤ 4,5
nanceiras no
idadas ≥ 2,0
vida4 ≥ 1,2
vida ≥ 1,3
,80
dívida ≥ 1,3
vida ≥ 1,3
CEE com o
de contratos
plicáveis aos
e
s,
s
0
o
s
s
g
Nos termo
anteriorme
BNDES: (i)
debêntures
expressame
bens de seu
algumas co
Os compro
sendo cump
b) Debênt
Dívida – Tra
2ª Emissão
Adicionalm
emissão da
vencimento
acionário d
qualquer o
forma indiv
que compr
de dividen
Estatuto So
Sociedades
obrigação p
Os covenant
g. limites d
A controla
suplementa
ainda estão
até junho d
Em relação
Complexo
358 milhõe
2014.
os dessas d
nte apresen
) conceder
s; (iv) emiti
ente previst
u ativo per
ontroladas.
omissos fina
pridos pela
tures
actebel Energi
mente aos c
as debêntur
o antecipad
direto ou ind
utra forma
vidual ou a
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ndos, juros
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s por Ações
pecuniária r
ts financeiro
de utilização
ada CEE co
ar para a co
o pendentes
de 2014.
o ao financ
Trairi, está
es financiad
disposições
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preferência
ir partes b
tas nas disp
rmanente; e
anceiros est
a Companhi
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do das dív
direto da Co
de disposi
agregada, 25
te afete a ca
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s, caso a Co
relativa às d
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onstrução da
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iamento ob
pendente d
dos. A prev
s, adicional
omadores de
a a outros c
eneficiárias
posições ap
e (vii) distri
tabelecidos
ia.
Covenant
(i) EBITDA
(ii) Dívida
sos finance
panhia deve
vidas repre
ompanhia;
ção, pela C
5% da capa
apacidade e
tal próprio
agamento d
ompanhia e
debêntures.
ões estão sen
ciamentos j
om o BND
a UHE Estre
ção. A prev
btido junto
de liberação
visão é que
lmente aos
e empréstim
créditos; (ii
s; (v) assum
licáveis aos
ibuir divide
nos contra
ts
A/Despesas F
a Consolidada
eiros descrit
e obedecer
esentadas p
(ii) alienaçã
Companhia,
acidade de g
econômico‐
o ou qualqu
do dividend
esteja em m
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já contratad
ES e os Ba
eito, no val
isão da Com
ao BNDES
o apenas o
esses recu
s covenants
mo não pod
i) realizar a
mir novas
s contratos
endos super
atos de emp
inanceiras Con
a/EBITDA ≤ 3,
tos na tabe
às restriçõe
pelas debên
ão, inoperân
de ativos p
geração de
‐financeira
uer outra p
do mínimo
mora com re
almente cum
dos
ancos (Rep
or de R$ 30
mpanhia é
S para a co
montante d
ursos sejam
financeiro
dem, sem a
amortização
dívidas, ob
do BNDES;
riores ao m
préstimos e
nsolidadas ≥ 2
5
ela, nos term
es descritas
ntures: (i)
ncia ou para
permanente
energia elé
da Compan
participação
obrigatóri
elação ao pa
mpridos pel
passe BNDE
08 milhões, d
que tais re
onstrução d
de R$ 1 milh
liberados d
os descritos
a prévia aut
o de ações;
bservadas a
; (vi) aliena
mínimo obri
e financiam
2,0
mos das es
s a seguir, s
alteração n
alisação pro
es que repre
étrica da Co
nhia; e (iii)
o no lucro
io previsto
agamento d
la Companh
ES) um fin
dos quais R
cursos sejam
dos parques
hão, de um
durante o e
s na tabela
torização do
; (iii) emitir
as ressalvas
ar ou onerar
igatório, em
mentos estão
scrituras de
sob pena de
no controle
olongada ou
esentem, de
ompanhia, e
pagamento
prevista no
na Lei das
de qualquer
hia.
nanciamento
R$ 3 milhões
m liberados
s eólicos do
m total de R$
exercício de
a
o
r
s
r
m
o
e
e
e
u
e
e
o
o
s
r
o
s
s
o
$
e
h. alteraçõe
Reclassific
‐ CPC 33 (R
As práticas
alteradas e
A nova no
reconhecim
atuariais av
“Ajuste de
Ademais, o
desconto u
aposentado
Em conseq
resultados
contribuiçã
‐ Reclassifi
A Compan
reembolsáv
montantes
ser aprese
comparabil
01.01.2012 f
es significat
ação e ajus
R1) e IAS 19
s contábeis r
sua adoção
orma elimin
mento dos g
valiados an
avaliação p
o cálculo da
utilizada pa
oria.
quência, a C
com bene
ão social dif
icação da co
nhia, até o
veis com o
a pagar aos
entadas seg
lidade entre
foram recla
tivas em ca
te de saldo
9 Revisada
relativas ao
o se tornou o
nou a abord
ganhos ou
nualmente p
patrimonial
a rentabilida
ara fins de
Companhia
fícios de a
feridos.
onta de com
o exercício
os recursos
s fornecedo
gregadas n
e as informa
ssificadas.
ada item das
s contábeis
– Benefício
reconhecim
obrigatória
dagem do m
perdas atu
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‐ Outros re
ade de ativo
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aposentador
mbustível a
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da Conta
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s demonstra
s
os a empreg
mento e men
a partir de
método do
uariais no r
ios passarã
esultados ab
os do plano
do valor p
trospectivam
ria e os re
reembolsa
31.12.2012,
de Desenv
mbustíveis. A
e passivo
ábeis, os sald
ações finan
gados
nsuração do
01.01.2013.
“corredor”
resultado. D
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presente da
mente a 01
espectivos
ar
, apresenta
volvimento
A partir de
da Compa
dos das cita
ceiras
os Benefício
”, que perm
Desta forma
onhecidos d
”, no Patrim
ser realizad
as obrigaçõ
1.01.2012 os
efeitos no
va os valo
o Energético
2013, estas
anhia. De
adas contas
os a empreg
mitia o dife
a, os ganho
diretamente
mônio Líquid
do com base
ões com be
s direitos, o
imposto d
ores dos co
o (CDE) lí
transações
modo a
relativas a
gados foram
erimento do
os e perdas
e na rubrica
do.
e na taxa de
enefícios de
obrigações e
de renda e
ombustíveis
íquidos dos
passaram a
permitir a
31.12.2012 e
m
o
s
a
e
e
e
e
s
s
a
a
e
‐ Ajustes e
Os efeitos n
os ajustes r
(i) Efeitos
Ativo circul
Combustív
Outros ativ
Ativo não ci
Outros ativ
Total do Ati
Passivo circ
Fornecedor
Passivo não
Obrigações
aposentad
Imposto de
social dife
Patrimônio
Reservas
Outros resul
Total do Pas
Líquido
(ii) Efeitos
Constituição
LUCRO AN
TRIBUTOS
Resultado fi
LUCRO AN
Imposto de
LUCRO LÍQ
Lucro Líqui
reclassifica
nos balanço
etrospectiv
nos balanç
lante
vel a reembol
vos circulante
irculante
vos não circu
ivo
culante
res
o circulante
s com benefíc
doria
e renda e con
eridos
líquido
ltados abran
ssivo e Patri
nos resulta
o de despesa
NTES DO RE
S
inanceiro
NTES DOS T
Renda e Con
QUIDO DO
ido por ação
ações decor
os patrimon
os, em milh
os patrimo
lsar
es
ulantes
cios de
ntribuição
ngentes
mônio
ados do exe
as operaciona
ESULTADO
TRIBUTOS S
ntribuição So
EXERCÍCIO
o – básico e d
rrentes dos
niais e nas d
hares de rea
niais em 01
Sald
Publicado
1.985.305
‐
70.981
10.279.111
40.742
12.264.416
1.690.673
219.328
5.110.903
274.607
179.127
5.462.840
3.014.411
‐
12.264.416
ercício findo
ais, líquidas
O FINANCEI
SOBRE O LU
ocial
O
diluído – R$
procedime
demonstraç
ais, são os se
1.01.2012 e d
dos em 31.12
Ajustes R
45.763
47.823
(2.060)
705
705
46.468
45.763
45.763
(38.706)
(59.009)
20.303
39.411
(9.043)
48.454
46.468
o em 31.12.
IRO E DOS
UCRO
entos acima
ções do resu
eguintes:
de 31.12.201
2.2012
Reapresentado
2.031.068
47.823
68.92
10.279.816
41.44
12.310.884
1.736.436
265.09
5.072.19
215.598
199.430
5.502.251
3.005.368
48.454
12.310.884
2012
Publ
2.
(4
2.
(6
1.
mencionad
ultado cons
12
Sa
o Publicado
8 1.526.208
3 ‐
1 56.197
6 10.502.355
7 51.433
4 12.028.563
6 1.472.698
1 234.336
7 5.105.607
8 300.964
0 166.539
1 5.450.258
8 3.002.215
4 ‐
4 12.028.563
licado Aj
(29.009)
.547.238
447.238)
.100.000 (
600.077)
.499.923
2,30
dos
solidados, a
aldos em 01.0
o Ajustes
8 41.798
‐ 47.732
7 (5.934)
5 412
3 412
3 42.210
8 41.798
6 41.798
7 (105.334)
4 (159.809)
9
54.475
8 105.746
5 ‐
‐ 105.746
3 42.210
Ajustes Rea
(7.951)
(7.951)
(5.752)
(13.703)
4.660
(9.043)
antes e após
01.2012
Reapresenta
1.568.0
47.7
50.2
10.502.7
51.8
12.070.7
1.514.4
276.1
5.000.2
141.1
221.0
5.556.0
3.002.2
105.7
12.070.7
apresentado
(36.960)
2.539.287
(452.990)
2.086.297
(595.417)
1.490.880
2,28
s
do
006
732
263
767
845
773
496
134
273
155
014
004
215
746
773
h.1) Anális
de 2013 e d
Valores em
RECEITA L
Custos da en
Energia elé
Transações
Encargos d
Custo de pr
Custo dos s
LUCRO BRU
Receitas (de
Despesas c
Despesas g
(Constituiç
Provisão pa
Outras (des
LUCRO AN
E DOS TRI
Resultado
Receitas f
Despesas
LUCRO AN
LUCRO
Imposto de
LUCRO LÍQ
LUCRO PO
REAIS
EBITDA
se compara
de 2012, pre
R$ milhões
ÍQUIDA DE
nergia vendi
étrica compra
s no mercado
de uso da red
rodução de e
serviços pres
UTO
espesas) oper
om vendas
gerais e admi
ção) reversão
ara redução
spesas) recei
NTES DO RE
IBUTOS
financeiro
financeiras
s financeiras
NTES DOS T
e renda e con
QUIDO DO
R AÇÃO ‐ B
ativa entre o
paradas de
E VENDAS
ida e dos ser
ada para reve
o de energia d
de elétrica e c
energia elétri
stados
racionais
inistrativas
o de provisõe
ao valor recu
itas operacio
ESULTADO
TRIBUTOS S
ntribuição soc
EXERCÍCIO
BÁSICO E D
os resultad
acordo com
rviços presta
enda
de curto praz
conexão
ica
es operaciona
uperável
nais, líquida
FINANCEIR
SOBRE O
cial
O
DILUÍDO ‐ EM
dos relativo
m o IFRS e
2013
5.5
ados
(7
zo (6
(3
(1.1
(
(2.9
2.6
(
(1
ais
(
as
(2
RO
2.3
1
(5
(3
2.0
(5
1.4
M
2
3.0
os aos exerc
os CPC:
3
% da
receita
569 100
776) 13,9
638) 11,5
308) 5,5
65) 20,9
25) 0,5
912) 52,3
657 47,7
19) 0,3
78) 3,2
1 0,0
73) 1,3
(1) 0,0
270) 4,8
387 42,9
183 (3,3)
68) 10,3
86) 7,0
002 35,9
65) 10,1
437 25,8
2,20
043 54,6
cícios findo
31 de dezem
a
2012
(Reapresent
0 4
9 (
5
5 (
9 (1.
5
3 (2.
7 2
3
2 (
0
3
0
8 (
9 2
)
3 (
0 (
9 2
1 (
8 1
6 3
os em 31 de
mbro de
ntado)
% d
recei
4.913
(664) 1
(53)
(330)
.058) 2
(26)
.131) 4
2.782 5
(23)
(165)
(37)
‐
(18)
(243)
2.539 5
88 (
(541) 1
(453)
2.086 4
(595) 1
1.491 3
2,28
3.100 6
e dezembro
da
ita
2013
versu
2012
(%)
100 13
13,5 16
1,1 1.103
6,7 (6,
21,5 10
0,6 (3,
43,4 36
56,6 (4,
0,5 (17,
3,4 7
0,8 (102,
‐
0,2 (94,
4,9 11
51,7 (6,
1,8) 106
11,0 5
9,2 (14,
42,5 (4,
12,2 (5,
30,3 (3,
63,1 1
o
s
2
3,4
6,9
3,8
,7)
0,1
,8)
6,6
,5)
,4)
7,9
,7)
‐
,4)
1,1
,0)
6,8
5,0
,8)
,1)
,2)
,6)
1,9
Receita líqu
Na compar
milhões, ou
Essa elevaç
do preço m
realizadas
elevação da
de carbono
‐ Preço méd
O preço mé
5,5% superi
A elevação
existentes.
‐ Volume d
A quantida
contra 34.55
médios), ou
ser ano biss
O aumento
2.864 GWh
1.213 GWh
GWh (84 M
somente em
Custos da e
No ano de
R$ 2.131 m
comportam
‐ Energia e
a 2012, refl
vigência ini
‐ Transaçõe
e 2012, o a
item especí
uida de ven
ração entre
u 13,4%, pa
ção decorre
médio líqu
no mercad
a quantidad
o e de cinzas
dio líquido
édio de ven
ior ao prati
o do preço
de vendas
ade de ener
59 GWh (3.
u 2,6% em
sexto.
o da quantid
h (330 MW m
h (131 MW m
MW médios
m 2012 na qu
energia ven
2013, esses
milhões reg
mento dos p
létrica com
etindo os re
iciada em 2
es no merca
umento ver
ífico.
ndas
e os anos,
assando de
eu, essencia
uido de ven
do de curto
de de energ
s; e (v) R$ 8
o de vendas
nda de ener
cado no ano
ocorreu, e
rgia vendid
.934 MW m
GWh. A va
dade de ene
médios) no
médios) no
s) na venda
uantidade d
dida e dos s
custos alca
gistrados no
rincipais co
mprada para
eajustes de
2013.
ado de curt
rificado foi
houve um
R$ 4.913 m
lmente, da
nda; (ii) R$
o prazo, inc
gia vendida;
milhões – r
s
rgia, líquido
o de 2012, q
ssencialmen
da no acum
médios) regis
ariação em
ergia vendid
fornecimen
suprimento
a de energi
de 26 GWh
serviços pre
nçaram R$
o ano de 2
omponentes
a revenda: in
contratos d
to prazo, in
de R$ 584
a ampliaçã
milhões no a
combinaçã
$ 268 milh
clusive as
; (iv) R$ 15
redução da
o dos impo
que foi de R
nte, em raz
mulado de 2
strados em
MW médio
da foi reflex
nto de energ
o de energi
ia para com
(3 MW méd
estados
2.912 milhõ
2012. Essas
s a seguir:
ncremento
de longo pr
nclusive no
milhões. M
ão da recei
ano de 2012
ão do seguin
hões – acré
no âmbito
milhões – c
exportação
ostos sobre a
R$ 132,66/MW
zão da atua
2013 foi de
2012, um c
os é ligeiram
xo da conjun
gia para con
a para distr
mercializado
dios).
ões, 36,7%,
s variações
de R$ 112 m
razo existen
âmbito de
Maiores det
ta líquida
2 para R$ 5
nte: (i) R$ 2
scimo da r
da CCEE;
crescimento
o de energia
a receita, at
Wh.
alização mo
35.445 GW
rescimento
mente difer
nção do que
nsumidores
ribuidoras;
oras; e (iv)
ou R$ 781 m
decorreram
milhões no a
ntes e os pre
CCEE: entr
talhes estão
de vendas
5.569 milhõ
290 milhões
receita das
(iii) R$ 90
o das venda
a.
tingiu R$ 13
onetária do
Wh (4.046 M
de 886 GW
rente pelo f
e segue: (i) e
s livres; (ii)
(iii) decrésc
exportação
milhões, sup
m, essencia
ano de 2013
eços dos con
re os exercíc
o descritos a
de R$ 656
es em 2013
s ‐ aumento
s transações
0 milhões –
as de crédito
39,97/MWh
os contratos
MW médios
Wh (112 MW
fato de 2012
evolução de
redução de
cimo de 739
o de energia
periores aos
almente, do
3 em relação
ntratos com
cios de 2013
a seguir em
6
3.
o
s
–
o
h,
s
)
W
2
e
e
9
a
s
o
o
m
3
m
‐ Encargos
2012, reflex
resultaram
‐ Combustí
custos apre
termelétrica
de R$ 15 m
‐ Compens
anos compa
‐ Pessoal: a
reajuste anu
‐ Depreciaç
da entrada
parques eól
Detalhame
Operações
não superio
Energia na
em tais op
(PLD). O pr
portanto, d
exposições
prazo descr
Sobre as
mensalmen
pagar, exig
razão de aju
últimos an
comparação
a criação d
principais e
natureza cr
de uso da
xo, em sua
na redução
íveis para p
esentaram u
a que resul
milhões no co
sação financ
arados, resu
aumento d
ual da remu
ção e amort
em operaç
licos, localiz
ento das Op
de curto pr
or a seis me
Câmara de
perações tem
resente item
de curto pra
positivas o
ritas acima.
transações
nte na conta
gindo, porta
ustes na est
nos uma m
o direta dos
do presente
elementos,
redora ou d
rede elétri
grande pa
o de encargo
produção d
um aument
tou no incr
onsumo líqu
ceira pela u
ultado do in
e R$ 19 mi
uneração e d
tização: incr
ção de nova
zados no es
perações de
razo são de
eses e que t
e Comercial
m como ca
m engloba t
azo – dos re
ou negativas
na CCEE
a de um age
anto, o seu r
tratégia de
mudança n
s elementos
e tópico. A
a despeito
evedora da
ica e conexã
arte, dos ef
os setoriais
de energia e
to de R$ 30
remento de
uido de bio
utilização d
ncremento d
ilhões entre
dos benefíc
remento de
as unidades
stado do Ce
Curto Praz
efinidas com
tenham com
ização de E
aracterística
ambém as t
esultados ad
s são liquid
, os diver
ente da CCE
registro na r
gerenciame
no perfil d
s que comp
Assim, ele
de terem si
a fatura à qu
ão: queda d
feitos de m
sobre as tar
elétrica: na
0 milhões,
R$ 15 milh
omassa, carv
de recursos
de geração d
e os anos a
cios dos emp
e R$ 24 milh
s geradoras
eará.
zo, inclusiv
mo compra
mo objetivo
Energia Elét
o vínculo
transações n
dvindos da
dadas a PLD
rsos lançam
EE são sinte
rubrica de r
ento de port
das faturas
põem cada f
nos permit
ido alocado
ual estão vin
de R$ 22 m
medidas imp
rifas de tran
a comparaçã
refletindo a
hões no con
vão e óleo d
hídricos: au
das unidad
analisados,
pregados.
hões, entre 2
s da Usina
ve as transaç
e venda de
principal a
rica (CCEE
com o Pre
na CCEE, d
contabiliza
D, logo, à se
mentos cre
etizados em
receita ou d
tfólio da Co
menciona
fatura nos d
te realizar
os ora na re
nculados.
milhões entre
postas pelo
nsmissão no
ão entre os
a elevação
nsumo de gá
diesel.
umento de
es hidrelétr
decorrente,
2012 e 2013,
Hidrelétric
ções na CC
e energia co
gestão da e
). Dessa for
eço de Liqu
ado o carát
ação na CCE
emelhança d
edores ou
m uma fatur
de despesa.
ompanhia, v
das. Tal a
dois anos, se
uma análi
eceita ora n
e os anos d
Governo F
o ano de 201
anos em an
da geração
ás natural n
R$ 36 milh
ricas da Com
, substancia
em função
ca Estreito e
CEE
om duração
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rma, o preço
uidação de
ter volátil e
EE. Adicion
das operaçõ
devedores
ra única, a r
Cabe ressal
vem se veri
alternância
endo essa a
ise das osc
na despesa,
de 2013 e de
Federal que
13.
nálise, esses
o de energia
na UTWA e
ões entre os
mpanhia.
almente, do
, sobretudo
e dos novos
o da entrega
da Tractebe
o da energia
e Diferenças
sazonal – e
nalmente, as
ões de curto
realizados
receber ou a
ltar que, em
ificando nos
dificulta a
a razão para
cilações dos
conforme a
e
e
s
a
e
s
o
o,
s
a
el
a
s
e,
s
o
s
a
m
s
a
a
s
a
Genericame
aplicação d
(iii) do des
de Serviço
termelétrica
contabilizaç
No acumul
realizadas
obtido no m
comparado
Essa reduçã
no curto pr
em conseq
negativo e
insuficiênci
agentes, esp
do exceden
ano; (iii) a
energia pel
despacho d
maior geraç
em 2012; e
rateio dos
obtida pela
Independen
Caso a deci
milhões rec
Cabe cons
Sudeste/Ce
contribuiu
posição cre
com a expo
Lucro bruto
No ano de
em 2012, qu
de vendas”
ente, esses
do Mecanism
pacho moti
do Sistem
as; e (v), n
ção mensal
lado de 201
na CCEE, f
mesmo perí
os.
ão no result
razo, a part
quência, mit
m decorrên
ia de geraç
pecialmente
nte de geraç
ampliação d
la Compan
dessas usina
ção hidrelé
e (vi) recon
Encargos d
a associaçã
ntes de Ene
isão judicia
conhecidos
siderar que
entro‐Oeste,
significativ
edora na CC
osição terme
o
2013 o lucr
ue foi de R$
” e “Custos
s elementos
mo de Real
ivado pela
ma (ESS), q
naturalmen
), que, por s
13, o result
foi negativo
íodo de 201
tado decorr
ir do segun
tigar os efe
ncia da dif
ção hidrelé
e nos meses
ção hidrelét
da posição
nhia; (iv) re
as por orde
trica, essen
nhecimento
do Serviço
ão que rep
ergia Elétric
al seja contr
em 2013 ser
e o expres
, que passo
vamente par
CEE e da en
elétrica.
ro bruto da
$ 2.782 milh
da energia
s são recei
ocação de E
Curva de A
que resultam
te, da expo
sua vez, ser
ado líquido
o em R$ 71
12, ou seja, u
reu, em esp
ndo trimestr
eitos da Re
ferença ent
étrica no SI
s de janeiro
trica no SIN
credora na
edução da e
em de méri
cialmente n
dos custos
do Sistema
presenta a
a (Apine), s
rária aos efe
rá revertido
ssivo aume
ou de R$ 1
ra os efeitos
nergia secun
a Companhi
hões, reflexo
vendida e d
itas ou de
Energia (MR
Aversão ao
m do desp
osição (pos
rá liquidada
o decorrent
1 milhões a
uma variaç
pecial, da co
re de 2013,
esolução C
tre (ii.i) a
IN em rela
o e fevereiro
N, preponde
a CCEE co
exposição t
ito; (v) resu
no segundo
s estimados
a (ESS), est
Companhi
suspendend
eitos da Res
o pela Comp
ento do PL
166,77/MW
s positivos
ndária e, de
ia foi de R$
o das variaç
dos serviços
espesas pro
RE); (ii) do
Risco (CAR
pacho fora
sição vendi
a ao valor d
te de transa
ante o resul
ção negativa
onjunção do
para reduz
NPE 03/20
despesa in
ação à aloc
o, e (ii.ii) o g
erantemente
mo resulta
termelétrica
ultado posit
semestre, e
s relativos
tabelecida p
ia, a Assoc
do os efeitos
solução CN
panhia.
LD médio
Wh em 2012
nos resulta
e forma neg
$ 2.657 milh
ções explica
s prestados”
ovenientes,
chamado “
R); (iv) da a
da ordem
ida ou com
o PLD.
ações de cu
tado positiv
a de R$ 316
o que segue
ir a posição
13 (CNPE
ncorrida em
ação de en
ganho aufer
e nos dois p
ado da estr
a em decor
tivo no MR
em compara
a participa
pela CNPE
ciação Bras
s da referid
NPE 03, o cu
anual dos
2 para R$ 2
ados decorr
gativa, para
hões, 4,5% a
adas nos su
”.
por exem
“risco de su
aplicação do
m de mérito
mprada de
urto prazo,
vo de R$ 2
6 milhões en
e: (i) compra
o devedora
03); (ii) efe
m 2013, em
nergia na C
rido em 201
primeiros tr
ratégia de a
rrência da e
RE no ano d
ação ao efei
ação dos ge
03, apesar
sileira dos
a Resolução
usto adicion
s submerca
258,19/MW
rentes da am
os custos r
abaixo do a
ubitens “Rec
mplo, (i) da
ubmercado”
os Encargos
o de usinas
energia na
inclusive as
245 milhões
ntre os anos
a de energia
na CCEE e
eito líquido
m função da
CCEE pelos
12, em razão
rimestres do
alocação de
elevação do
de 2013 pela
ito negativo
eradores no
r de liminar
Produtores
o.
nal de R$ 55
ados Sul e
Wh em 2013
mpliação da
relacionados
apresentado
ceita líquida
a
”;
s
s
a
s
s,
s
a
e,
o
a
s
o
o
e
o
a
o
o
r
s
5
e
3,
a
s
o
a
j
Receitas (d
‐ Despesas
No período
2012, ou s
substancial
‐ Constitui
A Compan
operaciona
constituição
os anos an
provisões c
R$ 16 milhõ
‐ Provisão p
No ano de
(impairment
milhões, em
consumo d
adicionais
exigidos pe
Lucro antes
No acumul
relação ao
das variaçõ
Resultado f
‐ Receitas f
No compar
milhões em
seguintes fa
junto à Sec
não recorre
monetária s
milhões na
receber.
despesas) op
com venda
o de doze m
seja, um a
lmente, ao r
ções e reve
nhia, no an
is de R$ 1
o de provis
nalisados. A
cíveis e trib
ões, resultan
para reduçã
e 2013, a C
t) de ativos
m razão de
de carvão a
que seriam
elo regulado
s do resulta
lado de 201
apresentad
ões acima de
financeiro
financeiras
rativo entre
m 2012 para
atores: (i) ga
cretaria do T
ente de R$ 2
sobre venda
receita de
peracionais
as, gerais e
meses essas d
acréscimo d
reajuste anu
rsões de pr
no de 2013
milhão, ao
sões de R$ 3
As principa
butárias no
nte de efeito
ão ao valor
Companhia
s, em espec
e normas im
partir de ja
m necessári
or.
ado financei
13, esse resu
o no mesm
escritas nos
e os anos a
a R$ 183 m
anho de R$
Tesouro Na
29 milhões
as de energ
aplicações f
administra
despesas fo
de R$ 8 m
ual da remu
rovisões ope
3, registrou
passo que
37 milhões,
ais provisõe
valor de R$
os de incorp
recuperáve
a reconhece
ial os da U
mpostas rec
aneiro de 20
ios para at
iro e dos tri
ultado foi d
mo período d
s subitens “L
as receitas f
milhões em
49 milhões
acional (STN
em ação ju
ia recebidas
financeiras;
ativas
oram de R$
milhões, ou
uneração e b
eracionais,
receita líq
no ano an
resultando
es registrad
$ 25 milhõe
poração de
el
eu uma pr
Usina Terme
centemente
016 e não p
tendimento
ibutos (Resu
de R$ 2.387
do ano ante
Lucro bruto
financeiras
2013. Essa
s na liquida
N) e de seu
udicial que q
s em atraso
; e (iv) redu
197 milhõe
u 4%. Essa
benefícios d
líquidas
quida deco
nterior recon
o em impact
das no ano
es e a provi
ativo.
rovisão par
elétrica Cha
pela Anee
possibilitarã
o aos novo
ultado do s
milhões, R
erior, que f
o” e “Receit
subiram R$
variação é
ação antecip
u respectivo
questionava
em anos an
ução de R$ 6
s em 2013 e
as variaçõe
os emprega
rrente da r
nheceu desp
to positivo d
o de 2012
isão para pe
a redução
arqueadas,
el, que redu
o a recuper
s fatores d
erviço)
R$ 152 milhõ
foi de R$ 2.
tas (Despesa
$ 95 milhõe
explicada,
pada a valor
o depósito e
a o montan
nteriores; (ii
6 milhões n
e de R$ 189
es estão re
ados.
reversão d
pesa líquid
de R$ 38 m
também se
erda não re
do valor
no montan
uzirão o ree
ração de inv
de eficiênci
ões ou 6,0%
539 milhõe
as) operacio
es, passand
, essencialm
r de mercad
em garantia
nte dos juro
ii) incremen
nos juros sob
milhões em
elacionadas
e provisões
da relativa à
milhões entre
e referem a
ecorrente de
recuperáve
nte de R$ 67
embolso do
vestimentos
ia da usina
% menor em
es, resultado
onais”.
do de R$ 88
mente, pelos
do da dívida
a; (ii) ganho
s e variação
nto de R$ 22
bre contas a
m
s,
s
à
e
a
e
el
7
o
s
a
m
o
8
s
a
o
o
2
a
‐ Despesas
Em base a
milhões, re
variação ca
dívida; (iii)
(iv) acrésci
milhões no
Imposto de
No acumul
565 milhõe
redução do
efetivas do
respectivam
Lucro líqui
No período
milhões em
essencialme
resultado lí
milhões, m
decorrente
valor de R$
de R$ 49 m
liquidação
monetária s
EBITDA e M
No período
milhões em
representan
As reduçõ
resultados
no valor de
R$ 55 milhõ
financeira
anual, as de
esultado da
ambial de d
) aumento d
imo de R$
s juros líqu
e Renda (IR)
lado do ano
es em 2013,
o lucro ante
os tributos
mente.
ido do exerc
o de doze
m 2013, ou
ente, da com
íquido das
montante qu
daquela Re
$ 160 milhõ
milhões; e (iv
antecipada
sobre venda
Margem EB
o de doze
m 2012 par
ndo uma qu
es dos refe
nas transaç
e R$ 316 mil
ões decorre
s
espesas cre
a combinaç
dívida; (ii)
de R$ 11 m
9 milhões
idos sobre p
) e Contribu
o, as despe
redução de
es dos impo
s sobre o
cício
meses, o lu
u seja, uma
mbinação d
transações
ue contemp
esolução; (ii
ões; (iii) reg
v) reconheci
de dívida e
a de energia
BITDA
meses, o E
ra R$ 3.043
ueda de 8,5
eridos indi
ções no mer
lhões, mont
nte daquela
esceram de
ção das seg
redução de
ilhões nos j
da atualiz
passivo atu
uição Socia
sas com IR
e R$ 30 mil
ostos e do
lucro nos
ucro líquid
a redução
dos seguinte
no mercado
la os efeito
i) aumento n
gistro de imp
imento de g
e de ação ju
a.
EBITDA red
3 milhões e
p.p. em com
icadores de
rcado de cu
tante que co
a Resolução
R$ 541 mi
guintes vari
e R$ 11 mi
juros e vari
zação finan
uarial.
al sobre Luc
R e CSLL pa
lhões. Essa
crédito dos
anos de
o passou d
de R$ 54
es impactos
o de curto p
os da CNPE
no lucro rel
pairment de
ganhos não
udicial favor
duziu R$ 5
em 2013. A
mparação co
ecorreram,
urto prazo, i
ontempla os
o.
ilhões para
iações: (i) i
ilhões nos j
iação mone
nceira de pr
cro Líquido
assaram de
variação ta
s juros sobr
2013 e 20
de R$ 1.491
milhões, ou
s retro men
prazo, inclu
E 03, inclus
lativo às de
e ativos de
o recorrentes
rável a Com
58 milhões,
A margem
om 2012.
principalm
inclusive na
s efeitos da
a R$ 568 m
incremento
juros e var
tária sobre
rovisões; e
(CSLL)
R$ 595 mil
ambém é re
re o capital
12 ficaram
1 milhões e
u 3,6%. Es
cionados: (i
usive na CC
sive a provi
mais opera
geração ter
s de R$ 52 m
mpanhia rela
ou 1,9%,
EBITDA em
mente, da v
a CCEE, en
CNPE 03, i
milhões, ou
de R$ 18
riação mone
as concessõ
(v) elevaç
lhões em 20
esultado, so
l próprio. A
m em 28,2%
em 2012 pa
ssa variaçã
i) variação
CEE, no valo
visão de R$
ações da Com
rmelétrica n
milhões dec
ativa a juro
passando d
m 2013 atin
variação ne
ntre os anos
inclusive a
seja, R$ 27
milhões na
etária sobre
ões a pagar
ão de R$ 5
012 para R$
bretudo, da
As alíquotas
% e 28,5%
ara R$ 1.437
o decorreu
negativa no
or de R$ 209
36 milhões
mpanhia no
no montante
correntes de
os e variação
de R$ 3.101
ngiu 54,6%
egativa dos
analisados
provisão de
7
a
e
r;
5
$
a
s
%,
7
u,
o
9
s
o
e
e
o
1
%,
s
s,
e
Lucro líquid
(+) Imposto
(+) Despesa
(+) Deprecia
EBITDA
(+) Provisão
(impairment
EBITDA Aj
Margem EB
O EBITDA ap
reger a divul
“Práticas Con
alternativa ao
como medida
Em razão de
contribuição s
econômico g
periodicamen
O EBITDA pe
cumprir com
entanto, apres
determinados
despesas finan
Re
Valores
do do exercíc
o de renda e c
as financeiras
ação e amort
o para reduçã
t)
justado
BITDA (%)
presentado pe
gação desse i
ntábeis Interna
o lucro líquido
a de liquidez.
não serem co
social e a dep
geral. Conseq
nte, o desempe
ermite uma me
as obrigações
senta limitaçõ
s custos deco
nceiras, tribut
econciliação
s em R$ milh
cio
contribuição
s, líquidas
tização
ão ao valor r
ela Companhi
indicador não
acionais e as A
o, como medid
onsideradas, p
preciação, amo
quentemente,
enho operacio
elhor compree
s passivas e de
ões que prejud
orrentes dos n
tos, depreciaçã
entre o lucr
hões
social
recuperável
ia segue a ori
o contábil. O E
Adotadas no B
da de desempe
para o seu cálc
ortização e im
o EBITDA
onal, bem com
ensão não só s
e obter recurso
dicam a sua ut
negócios, que
ão, despesas d
ro líquido e o
ientação estab
EBITDA não
Brasil”, tampo
enho operacio
culo, as despe
mpairment, o E
funciona co
mo para emba
sobre o desem
os para as des
tilização como
e poderiam a
de capital e ou
o EBITDA
31.12.2013
1.43
56
38
58
2.97
7
3.04
54,6%
belecida na In
é uma medid
ouco deve ser
onal, ou altern
esas e receitas
EBITDA funcio
omo uma fe
sar determina
mpenho finance
pesas de capit
o medida de lu
afetar, de man
utros encargos
31.12
(Reapre
37
65
86
82
70
73
43
%
nstrução CVM
da de desempe
considerado i
nativa aos flux
financeiras, o
ona como um
rramenta sig
adas decisões
eiro, como tam
tal e para o ca
ucratividade,
neira significa
relacionados.
2.2012
esentado)
1.491
595
453
561
3.100
‐
3.100
63,1%
M nº 527/2012,
enho financei
isoladamente,
xos de caixa op
o imposto sob
m indicador d
gnificativa pa
de natureza a
mbém sobre a
apital de giro.
em razão de n
cativa, os lucr
.
, que passou
iro segundo a
ou como um
peracionais, ou
bre a renda e
e desempenh
ara comparar
administrativa
capacidade d
O EBITDA, no
não considera
ros, tais como
a
as
a
u
a
o
r,
a.
e
o
ar
o
Análise co
2012 e de 2
Valores em
RECEITA L
Custos da en
prestados
Energia elé
Transações
prazo
Encargos d
Custo de pr
Custo dos s
LUCRO BRU
Receitas (de
Despesas c
Despesas g
(Constituiç
operacionais
Outras (des
líquidas
LUCRO AN
FINANCEI
Resultado
Receitas f
Despesas
LUCRO AN
LUCRO
Imposto de
LUCRO LÍQ
LUCRO PO
EM REAIS
EBITDA
mparativa
011, prepar
R$ milhões
ÍQUIDA DE
nergia vendi
étrica compra
s no mercado
de uso da red
rodução de e
serviços pres
UTO
espesas) oper
om vendas
gerais e admi
ção) reversão
s
spesas) recei
NTES DO RE
IRO E DOS T
financeiro
financeiras
s financeiras
NTES DOS T
e renda e con
QUIDO DO
R AÇÃO ‐ B
entre os re
radas de aco
E VENDAS
ida e dos ser
ada para reve
o de energia d
de elétrica e c
energia elétri
stados
racionais
inistrativas
o de provisõe
itas operacio
ESULTADO
TRIBUTOS
TRIBUTOS S
ntribuição soc
EXERCÍCIO
BÁSICO E D
esultados r
ordo com o
rviços
enda
de curto
conexão
ica
es
nais,
SOBRE O
cial
O
DILUÍDO ‐
relativos ao
IFRS e os C
2012
(Reapresent
4
(
(
(1
(2
2
(
(
2
(
(
2
(
1
3
os exercício
CPC:
3
tado)
% d
recei
4.913
(664) 1
(53)
(330)
.058) 2
(26)
.131) 4
2.782 5
(19)
(170)
(37)
(17)
(243)
2.539 5
88 (
(541) 1
(453)
2.086 4
(595) 1
1.491 3
2,28
3.100 6
s findos em
1 de dezemb
da
ita 2011
100 4
13,5 (
1,1
6,7 (
21,5 (1.
0,5
43,4 (1.
56,6 2
0,4
3,5 (
0,8
0,2
4,9
51,7 2
1,8)
11,0 (
9,2 (
42,5 2
12,1 (
30,3 1
63,1 2
m 31 de de
bro de
1
% da
receit
4.327 1
(472) 1
(22)
(287)
.057) 24
(23)
.861) 4
2.466 5
(17)
(157)
97 (2
20 (0
(57)
2.409 5
133 (3
(508) 1
(375)
2.034 4
(586) 1
1.448 3
2,22
2.910 6
ezembro de
a
ta
2012
versus
2011
(%)
100 13
0,9 40
0,5 140
6,6 15
4,5 0
0,5 13
3,0 14
7,0 12
0,4 11
3,6 8
2,3) (138,
0,4) (185,
1,3 326
5,7 5
3,0) (33,
1,7 6
8,7 20
7,0 2
3,5 1
3,5 3
‐
7,2 6
e
s
3,5
0,7
0,9
5,0
0,1
3,0
4,5
2,8
1,8
8,3
,1)
,0)
6,3
5,4
,8)
6,5
0,8
2,6
1,5
3,0
6,5
Receita líqu
Entre os an
13,5%, pass
decorreu, e
líquido de
milhões –
Comercializ
de carbono
A entrada
Estreito (UH
segmentaçã
‐ Preço méd
Em 2012, o
praticado n
A elevação
como dos
comercializ
‐ Volume d
No acumul
575 GWh (
2011. Desco
para 26 GW
MW médio
resultaram
O aumento
segue: (i) am
(ii) evoluçã
decréscimo
uida de ven
nos analisad
sando de R$
essencialme
venda; (ii)
acréscimo
zação de En
o e de cinzas
em operaçã
HE Estreito
ão mencion
dio líquido
o preço méd
no ano de 20
o do preço
maiores p
zadoras.
de vendas
lado de 201
(55 MW mé
onsiderando
Wh (3 MW m
os), ou 4,1%
da entrada
o da quanti
mpliação d
ão de 984 G
o de 1.264 G
ndas
dos houve u
$ 4.327 milh
nte, da com
R$ 213 mi
o da rece
nergia Elétr
s; (v) R$ 145
ão comercia
o) agregou r
nada no pará
o de vendas
dio líquido
011, que foi
médio foi r
preços prat
12, a quanti
édios), ou 1
o‐se a expo
médios) em
%, entre os
a em operaç
idade de e
e 1.653 GW
GWh (112 M
GWh (144 M
uma amplia
hões no ano
mbinação do
ilhões – ele
eita das tr
rica (CCEE)
5 milhões –
al ao longo
receita adici
ágrafo anter
s
de venda d
de R$ 122,6
resultante d
ticados em
idade de en
1,7%, acima
ortação de e
2012, o vol
s anos anal
ão comercia
nergia vend
Wh (188 MW
MW médios
MW médios)
ação da rece
o de 2011 p
o seguinte: (
evação da q
ransações
); (iv) R$ 7 m
redução da
o de 2012 d
ional de R$
rior.
de energia
68/MWh.
da atualiza
m novos co
nergia vend
a dos 33.98
energia, que
lume de ven
lisados. Des
al das unida
dida, sem
W médios) n
s) na energ
nas vendas
eita líquida
para R$ 4.91
(i) R$ 301 m
quantidade
realizadas
milhões – c
a exportação
de unidades
$ 191 milhõe
foi de R$ 1
ção monetá
ontratos, es
dida foi de
84 GWh (3.
e caiu de 82
nda de ener
ssa variaçã
ades da UH
considerar
o suprimen
gia vendida
s para come
de vendas
13 milhões e
milhões – au
de energia
no ambie
crescimento
o de energia
s geradoras
es no ano, v
132,66/MWh
ária dos con
specialment
34.559 GW
879 MW m
24 GWh (94
rgia aument
o, 1.299 GW
HE Estreito.
a exportaç
nto de energ
a para consu
ercializador
de R$ 586
em 2012. Es
umento do p
a vendida;
ente da C
o das venda
a.
da Usina H
valor já con
h, ou 8,1%
ntratos exis
te, os de v
Wh (3.934 M
médios) regi
4 MW médi
tou em 1.37
Wh (147 M
ção, foi refl
gia para dis
umidores l
ras.
milhões, ou
ssa elevação
preço médio
(iii) R$ 210
Câmara de
as de crédito
Hidrelétrica
nsiderado na
superior ao
stentes bem
venda para
MW médios)
istrados em
os) em 2011
73 GWh (156
MW médios
exo do que
stribuidoras
livres; e (iii
u
o
o
0
e
o
a
a
o
m
a
),
m
1
6
)
e
s;
)
A Compan
consumido
empresas c
Companhia
adquirida
motivadas
no conjunto
Entretanto,
livres, a Co
destinam a
livres, e nã
no ano de 2
Custos da e
Em 2012, o
milhões, su
essencialme
‐ Energia e
GWh (153 M
comprar en
período de
contratos já
‐ Transaçõe
e 2011, o au
10.2.a. (i)‐ “
‐ Encargos
de 2011, re
Transmissã
Estreito.
‐ Custo de
exercícios a
nhia, ao l
ores livres,
comercializ
a firmou n
exclusivam
pela iniciat
o de suas un
, na busca d
ompanhia,
a energia co
ão mais com
2011 foi 678
energia ven
os custos da
uperiores ao
ente, do com
elétrica com
MW médio
nergia de cu
e três, quatr
á existentes.
es no merca
umento veri
“Detalhame
de uso da
efletindo, p
ão (TUST) e
produção d
analisados e
ongo de 2
transferiu
adoras per
novos cont
mente para
tiva de clien
nidades ind
de uma aná
a partir de
omprada pa
mo para com
GWh (77 M
dida e dos s
a venda de
os R$ 1.861
mportamen
mprada para
os) no ano d
urto e méd
ro e cinco
.
ado de curt
ificado foi d
ento das ope
rede elétric
rincipalmen
da entrada
de energia e
em função, e
2011 e 201
alguns con
rtencentes a
ratos com
unidades
ntes de apri
dustriais.
álise mais r
2012, pass
ara as suas
mercializad
MW médios
serviços pre
energia e s
milhões re
nto dos prin
a revenda: i
de 2012 em
io prazos p
anos e, em
to prazo, in
de R$ 31 mi
erações na C
ca e conexã
nte, os efei
a em operaç
elétrica e do
essencialme
12, em ate
ntratos ante
ao mesmo
comerciali
industriais
imorar a ge
realista sobr
sou a apres
unidades p
oras. A títu
s), equivalen
estados
serviços alca
egistrados n
ncipais comp
incremento
relação a 2
para a criaç
m menor pr
nclusive no
ilhões. Maio
CCEE” dest
ão: incremen
itos do reaj
ção comerci
os serviços
ente, da com
endimento
eriormente
grupo econ
izadoras qu
s do mesm
estão de sua
re a evoluç
entar as ve
produtoras
ulo de infor
nte a R$ 83
ançaram R$
no ano de 2
ponentes a
o de R$ 192
2011, motiva
ão de novo
roporção, p
âmbito de
ores detalhe
te documen
nto de R$ 4
uste anual
ial de três n
prestados:
mbinação d
à solicitaç
firmados
nômico da
ue também
mo grupo. E
as compras
ção de vend
endas para
como vend
rmação, o m
milhões.
$ 2.131 milh
2011. Essas
seguir:
milhões, co
ado pelo pl
os produtos
elo reajuste
CCEE: entr
es estão des
nto.
43 milhões e
da Tarifa d
novas unida
elevação de
as seguintes
ção de de
com os m
empresa.
m repassam
Essas açõe
e alocações
das para co
comercializ
das para co
montante re
hões, 14,5%
variações d
orresponde
lano da Com
s para forne
e anual de
re os exercíc
scritos a seg
entre os ano
de Uso do
ades gerado
e R$ 4 milh
s variações
eterminados
esmos para
Ademais, a
m a energia
es têm sido
s de energia
nsumidores
zadoras que
nsumidores
eclassificado
%, ou R$ 270
decorreram
entes a 1.341
mpanhia de
ecimento no
preços dos
cios de 2012
guir no item
os de 2012 e
Sistema de
oras da UHE
hões entre os
:
s
a
a
a
o
a
s
e
s
o
0
m,
1
e
o
s
2
m
e
e
E
s
‐ Combustí
custos apre
queda de R
de energia;
devido ao a
‐ Compens
anos comp
da estiagem
unidades d
‐ Pessoal: a
reajuste anu
a novas ade
‐ Materiais
função, bas
geradoras
engenharia
unidades t
Termelétric
Integrado N
brasileiro.
‐ Deprecia
especialme
‐ Outros c
extraordiná
Detalhame
As conside
descritas n
2012.
No acumul
245 milhõe
milhões obt
Essa elevaç
posição ven
quase que
meses do
decorrente
ao ano ante
íveis para p
esentaram u
R$ 84 milhõe
; e (ii) elev
aumento da
sação finan
arados, resu
m que atin
da UHE Estr
aumento d
ual da remu
esões ao Pro
s e serviços
sicamente, d
da Compan
a. Ao final d
termelétrica
ca Alegrete,
Nacional e
ação e amo
nte, da entr
custos: aum
ário dos trib
ento das Op
erações sob
o item com
lado de 201
es, crescime
tidos no me
ção do resu
ndedora na
integralmen
ano, conf
da exposiç
erior; e (iv) q
produção d
um declínio
es no consu
vação de R$
a geração na
nceira pela
ultado da c
ngiu o país;
reito.
e R$ 19 mi
uneração e
ograma de D
s de terceir
da maior d
nhia e, em
de 2012, a C
as, em esp
, a qual foi
em razão d
rtização: am
rada em ope
mento de R
butos sobre
perações de
re o funcio
m a mesma
12, o resulta
ento de R$
esmo períod
ultado deco
a CCEE; (ii)
nte pelos c
forme ante
ão termelét
queda do re
de energia e
o de R$ 69 m
umo de carv
$ 15 milhõe
as usinas ter
utilização
combinação
; (ii) reajus
ilhões entre
dos benefíc
Demissão V
ros: elevaçã
demanda po
menor pro
Companhia
pecial, no
demandad
da redução
mpliação d
eração de n
R$ 19 milh
compra de
Curto Praz
onamento e
denominaç
ado líquido
179 milhõe
do de 2011.
orreu, em e
aumento d
ustos decor
riormente
trica, ainda
esultado po
elétrica: na
milhões, ref
vão mineral
es no consu
rmelétricas
de recurso
o do seguint
ste tarifário
e os anos a
cios dos em
Voluntária (
ão de R$ 20
or serviços
oporção, po
incorreu em
Complexo
da a gerar p
da oferta
de R$ 63 m
novas unida
hões entre
energia rea
zo, inclusiv
e reconhecim
ção relativo
na CCEE (
es em relaç
especial, da
da receita re
rrentes da r
mencionad
que o volu
ositivo no M
a comparaçã
fletindo a co
l próprio em
umo de bio
.
os hídricos:
te: (i) meno
o anual; e (
analisados,
mpregados e
(PDV).
0 milhões e
de manuten
or serviços
m custos ex
Termelétr
para atendim
de geração
milhões entr
ades gerado
os anos v
alizada no p
ve as transaç
mento das
às explicaç
(receitas me
ção ao tamb
conjunção
esultante da
redução da
do; (iii) am
ume de expo
MRE.
ão entre os
ombinação
m razão da
omassa, gás
redução R
or geração h
(iii) início d
decorrente,
e de provisõ
entre os ano
nção e cons
de consult
xtraordinári
rico Jorge
mento às ne
o hidrelétric
e os anos
ras da UHE
verificados,
primeiro trim
ções na CC
Operações
ções entre o
enos despes
bém resulta
do que seg
a energia se
a geração hi
mpliação d
osição em 2
anos em an
dos seguin
redução da
s natural e
R$ 48 milhõ
hidrelétrica
da operaçã
, substancia
ões adicion
os de 2011
servação da
torias ambi
ios de manu
Lacerda e
ecessidades
ca no siste
em análise
E Estreito.
em função
mestre de 2
CEE
de Curto
os exercício
sas) foi pos
ado positiv
gue: (i) inc
ecundária, c
idrelétrica n
do resultad
2012 tenha s
nálise, esses
ntes fatos: (i
a exportação
óleo diese
ões entre os
em virtude
ão de novas
almente, do
ais relativas
e 2012, em
as unidades
ientais e de
utenção das
e na Usina
do Sistema
ema elétrico
, em razão
o do ajuste
2012.
Prazo estão
os de 2013 e
sitivo em R$
vo de R$ 66
cremento da
compensada
nos últimos
do negativo
sido inferior
s
)
o
el
s
e
s
o
s
m
s
e
s
a
a
o
o,
e
o
e
$
6
a
a
s
o
r
Cabe cons
Sudeste/Ce
contribuíra
posição ve
advindos d
geração hid
Lucro bruto
No ano de
em 2011, qu
de vendas”
Receitas (d
‐ Despesas
No acumul
superiores
realizada p
milhões en
incremento
benefícios
Demissão V
de consulto
pelo términ
aluguéis.
‐ (Constitu
A Compan
R$ 37 milh
provisões d
analisados
principalm
provisão pa
pela Comp
R$ 8 milhõe
recorrente,
cíveis, traba
siderar qu
entro‐Oeste,
am significa
endedora n
do crescimen
drelétrica.
o
2012 o lucr
ue foi de R$
” e “Custos
despesas) op
gerais e ad
lado de 201
em R$ 13
pela Compa
ntre os exe
o de R$ 9 m
dos empreg
Voluntária (
orias e advo
no da vida ú
ição) revers
nhia, no ano
hões, ao pa
de R$ 97 m
de R$ 12
ente, a (i) c
ara perda n
anhia, no v
es. As rever
registrado
alhistas e tr
e os expr
, que passa
ativamente p
na CCEE e
nto do valo
ro bruto da
$ 2.486 milh
da energia
peracionais
dministrativ
12, as desp
milhões ao
anhia no m
rcícios com
milhões de
gados e de
(PDV); (ii) a
ogados; (iii
útil de dete
são de prov
o de 2012, r
asso que no
milhões, aca
26 milhões
contingênci
não recorre
valor de R$
rsões mais r
no montan
ributárias, n
ressivos au
aram de R$
para os efei
da energia
or da exposi
Companhi
hões, reflexo
vendida e d
vas
esas gerais
os R$ 157 m
ontante de
mparados, r
gastos com
e provisões
aumento de
i) redução d
erminados a
visões opera
registrou de
o ano ante
arretando, p
. As princ
as de natur
nte resultan
16 milhões;
relevantes r
nte adiciona
no valor liqu
umentos d
$ 29,55/MW
itos positivo
a secundár
ição termel
ia foi de R$
o das variaç
dos serviços
s e adminis
milhões de
R$ 5 milhõ
resultado, p
m pessoal d
adicionais
e R$ 4 milhõ
de R$ 3 mil
ativos; e (iv
acionais
espesa líqu
erior reconh
portanto, im
cipais prov
rezas cíveis
nte de efeit
; e (iii) ajust
reconhecida
al de R$ 77
uido de R$ 1
do PLD m
Wh em 2011
os nos resul
ria, bem co
étrica e dos
2.782 milh
ções explica
s prestados”
trativas for
2011. Exclu
ões em 201
principalme
devido ao r
relativas a
ões nos gast
lhões na de
v) redução d
uida decorre
heceu receit
mpacto neg
visões regis
s e tributári
tos de incor
te retrospec
as em 2011
milhões; e
13 milhões.
médio dos
1 para R$
ltados deco
omo para o
s custos resu
ões, 12,8 %
adas nos su
”.
ram de R$
uindo‐se a
2, essas de
ente, das se
reajuste anu
a novas ade
tos e provis
epreciação e
de R$ 2 milh
ente de pro
ta líquida r
gativo no re
stradas em
as no valor
rporação de
ctiva do CP
foram: (i) d
(ii) de conti
submerca
166,77/MW
orrentes do a
os impacto
ultantes da
acima do a
ubitens “Rec
170 milhõe
doação ext
espesas cres
seguintes v
nual da rem
esões ao Pr
sões relativa
e amortizaç
hões nas de
ovisões oper
relativa à r
esultado en
m 2012 cor
r de R$ 13 m
e ativo, a se
PC 33 (R1) n
de passivo a
ingências d
ados Sul e
Wh em 2012
aumento da
s negativos
redução da
apresentado
ceita líquida
es, portanto
traordinária
sceram R$ 8
ariações: (i
muneração e
rograma de
as a serviços
ção causada
espesas com
racionais de
reversão de
ntre os anos
respondem
milhões; (ii
er realizada
na ordem de
atuarial, não
de naturezas
e
2,
a
s
a
o
a
o,
a
8
)
e
e
s
a
m
e
e
s
m,
)
a
e
o
s
‐ Outras (d
No ano de
à perda na
2011 foi re
ganho não
extraordiná
ativo imobi
resultado e
Lucro antes
No acumul
relação ao
das variaçõ
Resultado f
‐ Receitas f
No compar
milhões em
seguintes r
sobre crédi
decorrentes
liquidada p
‐ Despesas
As despesa
R$ 27 milh
variação ca
em aproxim
Imposto de
No acumul
595 milhõe
aumento d
efetivas do
respectivam
espesas) re
2012, foi re
a baixa de a
egistrada re
recorrente
ário em açã
ilizado no v
entre os ano
s do resulta
lado de 201
apresentad
ões acima de
financeiro
financeiras
rativo entre
m 2011 para
reduções: (i)
itos tributár
s, essencial
pelo Banco C
financeira
as financeira
ões, resulta
ambial; (iii)
madamente
e Renda (IR)
lado do ano
es em 2012
o lucro ant
os tributos
mente.
eceitas oper
econhecida
ativos fixos
eceita líquid
e na aliena
ão judicial r
valor de R$
os comparad
ado financei
12, esse res
o no mesm
escritas nos
e os anos, a
a R$ 88 mil
) R$ 28 milh
rios; (iii) R
lmente, de
Central; e (v
s
as cresceram
ante dos seg
R$ 9 milhõe
R$ 6 milhõ
) e Contribu
o, as despes
2, crescimen
tes dos imp
s sobre o
racionais, lí
uma despe
s e a penali
da de R$ 2
ção de inv
referente a
$ 5 milhões
dos de R$ 37
iro e dos tri
ultado foi d
mo período d
s subitens “L
as receitas f
lhões em 20
hões na rec
$ 2 milhõe
recuperaçã
v) R$ 5 milh
m de R$ 508
guintes aum
es na variaç
ões.
uição Socia
sas com IR
nto de R$
postos e do
lucro nos
íquidas
sa líquida d
idades assu
20 milhões,
vestimento
PIS e Cofin
. Os citados
7 milhões.
ibutos (Resu
de R$ 2.539
do ano ante
Lucro bruto
financeiras
012. Essa v
ceita de apl
s nos juros
ão de valor
hões em out
8 milhões em
mentos: (i) R
ção monetá
al sobre Luc
e CSLL pas
9 milhões.
crédito do
anos de
de R$ 8 mil
umidas com
decorrente
no montan
ns de R$ 9
s impactos
ultado do s
9 milhões, R
erior, que f
o” e “Receit
caíram R$
variação é e
licação finan
s sobre con
res de apli
tras receitas
m 2011 para
R$ 15 milhõ
ria; e (iv) aj
cro Líquido
ssaram de R
. Essa evol
s juros sobr
2011 e 20
hões, refere
m fornecedo
e da combi
nte de R$ 1
milhões; e
derivaram
erviço)
R$ 13 milhõ
foi de R$ 2.
tas (Despesa
45 milhões
xplicada, su
nceira; (ii) R
tas de ener
icações fina
s financeiras
a R$ 541 mi
ões nos juro
uste retrosp
(CSLL)
R$ 586 milh
lução é res
re o capital
12 ficaram
ente, substa
ores, enqua
inação do s
15 milhões
(iii) perda
um efeito n
ões ou 5,4%
409 milhõe
as) operacio
s, passando
ubstancialm
R$ 7 milhõe
rgia; (iv) R$
anceiras de
s.
ilhões em 20
os; (ii) R$ 3
pectivo do C
hões, em 20
sultado, sob
l próprio. A
m em 28,5%
ancialmente
nto que em
seguinte: (i
; (ii) ganho
na baixa de
negativo no
% maior em
es, resultado
onais”.
o de R$ 133
mente, pelas
es nos juros
$ 3 milhões
e instituição
012, ou seja
milhões na
CPC 33 (R1
011, para R$
bretudo, do
As alíquotas
% e 28,8%
e,
m
)
o
e
o
m
o
3
s
s
s
o
a,
a
)
$
o
s
%,
j
Lucro líqui
No exercíc
superior ao
não recorre
judicial e n
líquido entr
Esse crescim
longo deste
vendida; (i
unidades g
revenda; (iv
(vi) redução
EBITDA e M
No ano de
2.910 milhõ
2011.
Excluindo‐s
milhões ref
milhões rel
EBITDA cr
2012 de 64,
do seguinte
das transaç
ido do exerc
io de 2012,
o alcançado
entes – a pro
na alienação
re os anos a
mento foi r
e relatório:
i) elevação
geradoras d
v) crescime
o da export
Margem EB
2012, o EBI
ões, enquan
se os efeito
ferentes à re
lativos à alie
resceu 11,2%
,9% para 63
e: (i) elevaç
ções no âmb
cício
, o lucro lí
o no ano de
ovisão de R
o de invest
analisados t
esultante, s
(i) aument
do resulta
da UHE Est
ento das pr
tação de ene
BITDA
TDA atingi
nto a marge
os anuais n
eversão de p
enação de i
%. Por outro
3,6%. A que
ção da comp
bito da CCE
quido alcan
e 2011, que
R$ 10 milhõe
timento, no
teve um aum
sobretudo, d
to do preço
do em deco
treito; (iii) c
ovisões par
ergia.
iu R$ 3.108 m
m EBITDA
não recorren
provisão, R
investiment
o lado, a m
eda na marg
pra de ener
EE, que parc
nçou R$ 1.4
foi de R$ 1
es em 2012 e
o montante
mento de R
da combina
o médio líq
orrência do
crescimento
ra contingê
milhões, 6,8
A sofreu red
ntes – total
R$ 9 milhões
to; e R$ 16 m
margem EBT
gem EBITD
rgia para re
cialmente co
490 milhõe
1.448 milhõ
e a reversão
total de R$
$ 120 milhõ
ação dos seg
quido de ve
o início da o
o dos custo
ências; (v) re
8% superior
ução de 3,9
l de R$ 10
s oriundos
milhões em
TIDA sofreu
DA decorreu
evenda; e (i
ompensou o
s, valor 3,0
es. Descons
o da provisã
$ 67 milhõe
ões, ou 8,2%
guintes fato
enda e da q
operação co
os com a co
edução das
r ao do ano
9 p.p. – 63,3
1 milhões e
de ganho em
2012 decor
u redução e
u, principal
ii) aumento
o fator desc
0%, ou R$
siderando‐s
ão e os ganh
es, em 201
%.
ores já cons
quantidade
omercial de
ompra de e
s receitas fin
anterior, qu
3% em 2012
em 2011, s
m ação judi
rrentes de p
entre os ano
lmente, da
o do resulta
crito no item
43 milhões
se os efeitos
hos em ação
1 –, o lucro
iderados ao
e de energia
e três novas
energia para
nanceiras; e
ue foi de R$
e 67,2% em
endo R$ 77
icial e R$ 15
provisão –, o
os de 2011 e
combinação
ado positivo
m (i).
s,
s
o
o
o
a
s
a
e
$
m
7
5
o
e
o
o
Lucro líquid
(+) Imposto
(+) Despesa
(+) Deprecia
EBITDA
Margem EB
O EBITDA ap
reger a divul
“Práticas Con
alternativa ao
como medida
Em razão de
contribuição s
geral. Conseq
desempenho
uma melhor c
obrigações pa
apresenta lim
determinados
despesas finan
Rec
Valores em
do do exercíc
o de renda e c
as financeiras
ação e amort
BITDA (%)
presentado pe
gação desse i
ntábeis Interna
o lucro líquido
a de liquidez.
não serem co
social e a dep
quentemente,
operacional, b
compreensão
assivas e de o
mitações que
s custos deco
nceiras, tribut
onciliação en
m R$ milhõe
cio
contribuição
s, líquidas
tização
ela Companhi
indicador não
acionais e as A
o, como medid
onsideradas, p
preciação e am
o EBITDA fu
bem como par
não só sobre
obter recursos
prejudicam a
orrentes dos n
tos, depreciaçã
ntre o lucro
es
social
ia segue a ori
o contábil. O E
Adotadas no B
da de desempe
para o seu cálc
mortização, o
unciona como
ra embasar de
o desempenh
s para as des
a sua utilizaç
negócios, que
ão, despesas d
líquido e o E
31
(Reap
ientação estab
EBITDA não
Brasil”, tampo
enho operacio
culo, as despe
EBITDA func
o uma ferram
eterminadas de
ho financeiro,
spesas de cap
ção como me
e poderiam a
de capital e ou
EBITDA
.12.2012
presentado)
1.491
595
453
561
3.100
63,1%
belecida na In
é uma medid
ouco deve ser
onal, ou altern
esas e receitas
ciona como u
menta signific
ecisões de nat
como também
ital e para o
edida de lucr
afetar, de man
utros encargos
31.12.201
1
2.
67
nstrução CVM
da de desempe
considerado i
nativa aos flux
financeiras, o
um indicador
ativa para co
tureza admini
m sobre a cap
capital de gir
atividade, em
neira significa
relacionados.
11
.448
586
374
502
.910
7,2%
M nº 527/2012,
enho financei
isoladamente,
xos de caixa op
o imposto sob
de desempen
omparar, peri
istrativa. O EB
pacidade de cu
ro. O EBITDA
m razão de n
ativa, os lucr
.
, que passou
iro segundo a
ou como um
peracionais, ou
bre a renda e a
nho econômico
odicamente, o
BITDA permite
umprir com a
A, no entanto
não considera
ros, tais como
a
as
a
u
a
o
o
e
s
o,
ar
o
h.2) Compa
2012 e 31 d
Valores em R$ m
ATIVO CIRCU
Caixa e equiva
Contas a receb
Estoques
Outros crédito
Combustíveis
Outros ativos c
ATIVO NÃO C
Realizável a Lo
Outros crédito
Valores a rece
Depósitos vinc
Depósitos judi
IR e CS diferid
Outros ativos
Imobilizado
Intangível
TOTAL
aração entre
e dezembro
milhões
ULANTE
alentes de caixa
ber de clientes
s fiscais a recup
a reembolsar
circulantes
CIRCULANTE
ongo Prazo
os fiscais a recup
eber pela aliena
culados
iciais
dos
não circulantes
e os balanç
o de 2011 p
perar
perar
ção de ativo
ços patrimo
reparados d
31.12.2013 %
1.224
740
65
60
140
109
2.338 1
100
87
131
107
18
39
482
9.708 7
126
10.316 8
12.654 10
oniais de 31
de acordo c
% 31.12.201( R e a p re s e nt a
9,7 1
5,8
0,5
0,5
1,1
0,9
18,5 2
0,8
0,7
1,0
0,8
0,1
0,4
3,8
76,7 9
1,0
81,5 10
00,0 12
de dezemb
com o IFRS
12 % 31a d o )
.180 9,6
623 5,1
45 0,4
55 0,4
48 0,4
80 0,5
.031 16,4
122 1,0
87 0,7
103 0,8
110 0,9
17 0,1
48 0,5
487 4,0
.683 78,7
110 0,9
.280 83,6
.311 100,0
ATI
bro de 2013,
e os CPC
1.12.2011 %
782 6,5
542 4,5
43 0,4
63 0,5
6
90 0,8
1.526 12,7
152 1,3
87 0,7
91 0,8
106 0,9
24 0,2
61 0,4
521 4,3
9.885 82,2
96 0,8
10.502 87,3
12.028 100,0
IVO
, 31 de deze
31.12.2013
versus
31.12.2012
(%)
5 3,7
5 18,8
4 44,4
5 9,1
‐ 191,7
8 36,3
7 15,1
3 (18,0
7 ‐
8 27,2
9 (2,7
2 5,9
4 (18,8
3 (1,0
2 0,3
8 14,5
3 0,4
0 2,8
embro de
31.12.2012
versus
31.12.2011
(%)
7 50,9
8 14,9
4 4,7
1 (12,7)
7 700,0
3 (11,1)
1 33,1
) (19,7)
‐ ‐
2 13,2
) 3,8
9 (29,2)
) (21,3)
) (6,5)
3 (2,0)
5 14,6
4 (2,1)
8 2,4
9
9
7
)
0
)
1
)
‐
2
8
)
)
)
)
6
)
4
As reclassif
Valores em R$ m
PASSIVO CIRC
Fornecedores
Dividendos e ju
Empréstimos, f
Concessões a p
Imposto de ren
Outras obrigaç
Provisão para r
Obrigações com
Provisões fisca
Obrigações com
Outros passivo
PASSIVO NÃO
Empréstimos, f
Concessões a p
Obrigações com
Provisões fisca
Obrigações com
Imposto de ren
Outros passivo
PATRIMÔNIO
Capital social
Reservas de cap
Ajustes de avali
Reservas de luc
Dividendos prop
Participação de
TOTAL
ficações oco
milhões
CULANTE
uros sobre o capi
financiamentos e
pagar
nda e contribuiçã
ões fiscais e regu
remunerações e
m pesquisa e des
is, cíveis e traba
m benefícios de a
os circulantes
CIRCULANTE
financiamentos e
pagar
m pesquisa e des
is, cíveis e traba
m benefícios de a
nda e contribuiçã
os não circulantes
LÍQUIDO
pital
iação patrimonia
cros
postos
acionista não co
orridas em 3
ital próprio
e debêntures
o social a pagar
ulatórias
encargos
senvolvimento
lhistas
aposentadoria
e debêntures
senvolvimento
lhistas
aposentadoria
o social diferido
s
al
ontrolador
31.12.2012 e
31.12.2013
510
221
667
52
434
63
64
56
15
29
72
2.183
2.830
1.543
27
180
190
164
172
5.106
2.446
92
590
1.772
462
5.362
3
5.365
12.654
estão descrit
% 31.1( R e ap r
4,0
1,7
5,3
0,4
3,4
0,5
0,5
0,4
0,1
0,2
0,7
17,2
22,4
12,2
0,2
1,4
1,5
1,3
1,4
40,4
19,3
0,7
4,7
14,0
3,7
‐
42,4
100,0
P
tas no item
12.2012 %re s e nt a d o )
265 2
248 2
527 4
49 0
383 3
54 0
62 0
57 0
29 0
32 0
30 0
1.736 14
3.008 24
1.380 11
10 0
146 1
216 1
199 1
113 0
5.072 41
2.446 19
92 0
631 5
1.755 14
576 4
5.500
3
5.503 44
12.311 100
PASSIVO E PAT
10.1 “h” de
31.12.2011
2,2 234
2,0 221
4,3 417
0,4 46
3,1 307
0,4 78
0,5 54
0,5 39
0,2 9
0,3 36
0,2 32
4,1 1.473
4,4 3.232
1,2 1.220
0,1 39
1,2 133
1,8 301
1,6 167
0,9 13
1,2 5.105
9,9 2.446
0,7 92
5,1 648
4,3 1.745
4,7 517
5.448
‐ 2
4,7 5.450
0,0 12.028
TRIMÔNIO LÍQ
este formulá
%
31.12.2
versu
31.12.2
(%
1,9
1,8 (1
3,5
0,4
2,6
0,6
0,4
0,3
0,1 (4
0,3
0,4 1
12,3
26,9
10,1
0,3 1
1,1
2,5 (1
1,4 (1
0,1
42,4
20,3
0,8
5,4
14,5
4,3 (1
‐
45,3
100,0
UIDO
ário.
2013
us
2012
)
31.12.2012
versus
31.12.2011
(%)
92,5 13,2
10,9) 12,2
26,6 26,4
6,1 6,5
13,3 24,8
16,7 (30,8)
3,2 14,8
(1,8) 46,2
48,3) 222,2
(9,4) (11,1)
140,0 (6,3)
25,7 17,9
(5,9) (6,9)
11,8 13,1
170,0 (74,4)
23,3 9,8
12,0) (28,2)
17,6) 19,2
52,2 769,2
0,7 (0,6)
‐ ‐
‐ ‐
(6,5) (2,6)
1,0 0,6
19,8) 11,4
‐ ‐
(2,5) 9,4
2,8 2,4
2
1
2
2
4
5
8
)
8
2
2
)
)
9
)
1
)
8
)
2
2
)
‐
‐
)
6
4
‐
4
4
Comentári
31.12.2012
Ativo circu
Caixa e equ
O acréscim
recursos p
empréstimo
construção
de R$ 547
empréstimo
montante d
1.612 milhõ
Contas a re
O crescime
ao acréscim
Estoques
O aumento
próprio.
Combustív
O incremen
montantes
31.12.2012.
Outros ativ
O acréscim
imposto de
Ativo não c
Realizável
Outros créd
A redução
Cofins dura
Depósitos v
O aumento
financiame
os sobre v
ulante
uivalentes d
mo de R$ 4
proveniente
os e financi
dos parque
milhões em
os, financia
de R$ 52 mi
ões.
eceber de cli
nto de R$ 1
mo das trans
o de R$ 20
eis a reemb
nto de R$
a serem r
vos circulan
mo de R$ 2
e renda e co
circulante
a longo pra
ditos fiscais
de R$ 22 m
ante o exerc
vinculados
o em R$ 28
nto para a U
variações s
de caixa
44 milhões
es das ativ
iamento no
es eólicos d
m ativos im
amentos e d
ilhões; e (v
ientes
117 milhões
sações no m
milhões co
bolsar
92 milhões
reembolsad
ntes
29 milhões
ntribuição s
azo
s a recupera
milhões está
cício de 201
milhões de
UHE Estreit
significativ
resulta pr
vidades op
montante d
o Complexo
mobilizado
debêntures;
i) pagamen
s deve‐se, ba
mercado de e
rresponde,
s decorreu,
dos pela E
deriva, pri
social.
ar
á relacionad
3.
eve‐se, basi
to e do Parq
vas entre o
rincipalmen
peracionais
de R$ 520 m
o Eólico Tra
e intangív
; (v) pagam
nto de divid
asicamente,
energia de c
principalm
, substancia
Eletrobras e
incipalment
da, principa
icamente, a
que Eólico T
os balanço
nte das seg
de R$ 2
milhões par
airi e as obr
vel; (iv) am
mento de pa
dendos e ju
, ao aument
curto prazo
mente, à elev
almente, pe
em 31.12.20
te, do acré
almente, à c
o complem
Trairi.
s patrimon
guintes com
2.316 milhõ
a o refinanc
ras da UHE
mortização d
arcelas de c
ros sobre o
to do preço
o.
vação do es
elo acúmul
013 e de s
scimo do s
compensaçã
mento do de
niais de 3
mbinações a
ões; (ii) c
ciamento d
E Estreito; (ii
de R$ 568
concessões
o capital pró
o de venda d
stoque de c
lo em dois
somente um
saldo a com
ão de crédit
epósito em
31.12.2013 e
a seguir: (i
aptação de
a dívida e a
ii) aplicação
milhões de
a pagar no
óprio de R$
da energia e
combustíve
meses dos
m mês em
mpensar de
tos de PIS e
garantia do
e
)
e
a
o
e
o
$
e
el
s
m
e
e
o
Intangível
O acréscim
projetos Ca
Imobilizad
O aumento
de R$ 645
depreciação
recuperaçã
Passivo cir
Fornecedor
O incremen
elétrica com
Dividendos
O decréscim
mês de dez
Empréstim
O incremen
do passivo
America M
financeiros
e; (iv) redu
empréstimo
Impostos d
O aumento
com crédit
Companhia
Outras obr
O acréscim
aumento d
montante d
compensaç
Provisões f
A redução
do exercício
mo de R$ 16
ampo Largo
do
o em R$ 25 m
milhões; (
o de R$ 56
o de ativos
culante
res
nto de R$ 2
mprada, das
s e juros sob
mo em R$ 2
zembro de 2
os, financia
nto de R$ 14
não circula
Merrill Lyn
apropriado
ução de R$
o junto ao S
de renda e co
o de R$ 51 m
to de PIS e
a.
rigações fisc
mo de R$ 9
de R$ 7 mil
de ICMS a
ção financeir
fiscais, cíve
de R$ 14 m
o de 2013.
milhões de
o e Santa Mô
milhões é d
(ii) incorpo
63 milhões
(impairmen
245 milhões
s transações
bre capital p
27 milhões
2013 em com
amentos e d
40 milhões
ante, decorr
nch e das d
os de R$ 23
49 milhões
STN.
ontribuição
milhões dec
e Cofins de
cais e regula
milhões de
lhões no sa
a pagar; e
ra pela utili
eis e trabalh
milhões refe
ecorreu, sub
ônica adqui
decorrente d
ração dos
; e (iii) rec
t) de R$ 73
é resultant
s na CCEE e
próprio
decorre de
mparação co
debêntures
ocorreu pel
rente, princ
debêntures
7 milhões;
s decorrente
o social a pa
corre, substa
ecorrente d
atórias
ecorre, sub
aldo a paga
(iii) eleva
ização dos r
histas
ere‐se, subst
bstancialme
iridos em co
dos seguint
ativos da M
conhecimen
milhões.
te, substanc
e dos fornec
e um menor
om o mesm
los seguinte
cipalmente,
da 2ª em
(iii) pagam
e do ajuste
agar
ancialmente
de decisão
bstancialmen
ar de PIS e
ação de R$
recursos híd
tancialment
nte, do reco
ombinações
es itens: (i)
Maesa no
nto de pro
cialmente, d
cedores de c
r crédito de
mo mês de 20
es fatores: (
das parcel
missão, que
entos de pr
a valor jus
e, da compe
judicial, tra
nte, da com
e Cofins; (i
$ 13 milhõ
dricos.
te, a liquida
onheciment
s de negócio
aquisições
montante d
visão para
do aumento
combustíve
e juros sobr
012.
i) transferên
as do empr
vencem e
rincipal e ju
sto pela liqu
ensação do
ansitado em
mbinação d
ii) redução
ões no valo
ação de pro
to dos direi
os.
de ativos n
de R$ 16 m
redução a
o dos saldos
eis fósseis e
re o capital
ncia de R$
réstimo com
em 2014; (i
uros de R$ 8
uidação an
saldo a pag
m julgado,
os fatores
de R$ 11
or a pagar
ovisões cíve
tos sobre os
no montante
milhões; (ii
ao valor de
s de energia
biomassa.
l próprio no
766 milhões
m o Bank o
ii) encargos
814 milhões
tecipada do
gar em 2012
a favor da
a seguir: (i
milhões no
r relativo à
eis ao longo
s
e
)
e
a
o
s
f
s
s,
o
2
a
)
o
à
o
Outros pas
O aumento
desembolso
de clientes,
Passivo não
Empréstim
A redução
circulante d
do BNDES
Estreito, e d
(iii) encargo
Concessões
O incremen
milhões; e (
Provisões f
O avanço d
provisões n
milhões.
Obrigações
A redução
passivo/ativ
e (iii) ganho
Imposto de
O recuo de
diferidos: (
América M
provisão a
obrigações
Outros pas
O acréscim
dos investi
liquidações
ssivos circu
o de R$ 4
o futuro pa
cuja expect
o circulante
os, financia
de R$ 178
de R$ 766 m
S, para apli
de emprésti
os financeir
s a pagar
nto de R$
(ii) transferê
fiscais, cíve
de R$ 34 m
no valor de
s com benefí
o de R$ 2
vo atuarial
o na remens
e renda e con
R$ 35 milh
i) redução d
Merrill Lync
o valor rec
com benefí
ssivos não c
mo de R$ 59
imentos ad
s ocorrerão
lantes
42 milhões
ara a conclu
tativa é de q
e
amentos e d
milhões é
milhões das
icação na c
imos contra
ros de R$ 69
163 milhõe
ência para o
eis e trabalh
milhões refe
R$ 17 milhõ
fícios de apo
6 milhões
líquido de
suração atu
ntribuição s
hões decorre
dos ganhos
ch e do cus
cuperável d
ícios de apo
circulantes
9 milhões d
quiridos e
no longo pr
s decorre,
usão de obra
que as liqui
debêntures
explicada p
dívidas qu
construção
aído junto a
9 milhões.
es decorre
o passivo ci
histas
ere‐se, subs
ões e (ii) atu
osentadoria
deve‐se, e
R$ 21 milhõ
uarial de R$
social difer
e, basicame
s com a ope
to atribuído
dos ativos
osentadoria.
decorre, fun
da compra
razo.
fundament
as de const
idações oco
pelos segui
ue vencerão
dos parqu
o NIB e HS
do seguint
irculante de
stancialmen
ualização d
a
essencialme
ões; (ii) con
22 milhões
ridos ‐ passi
ente, da com
eração de sw
o do imobi
(impairmen
.
ndamentalm
a de energi
talmente, d
trução de us
rrerão no cu
ntes fatores
em 2014; (i
ues eólicos
SBC USA no
e: (i) juros
e R$ 54 milh
nte, ao que
as provisõe
ente, ao se
ntribuição da
s.
ivo
mbinação do
wap relativo
ilizado (val
t); e (iii) re
mente, das o
ia elétrica,
de provisão
sinas e do s
urto prazo.
s: (i) transfe
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do Compl
o valor glob
e variação
hões.
segue: (i)
es existentes
eguinte: (i)
a patrocina
os seguintes
o ao financi
or justo); (i
eversão pe
obrigações
cujas expec
o para est
saldo de ad
erência par
ento de fina
lexo Trairi
bal de R$ 51
o monetária
constituiçã
s no montan
juros líqu
adora de R$
s impactos n
iamento com
ii) constitui
ela remens
contingent
ctativas são
timativa de
diantamento
ra o passivo
anciamentos
e da UHE
9 milhões; e
a de R$ 217
ão de novas
nte de R$ 23
uidos sobre
28 milhões
nos tributos
m o Bank o
ição sobre a
suração das
es oriundas
o de que as
e
o
o
s
E
e
7
s
3
e
s;
s
f
a
s
s
s
j
Patrimônio
A redução
2013 de R$
dividendos
milhões; e
milhões.
Comentári
31.12.2011
Ativo circu
Caixa e equ
O incremen
recursos p
financiame
para obras
(iv) amortiz
parcelas de
juros sobre
Contas a re
O crescime
os valores
início ocorr
Depósitos v
A redução
na CCEE, d
Outros ativ
O acréscim
a receber pe
Ativo não c
Realizável
Impostos e
O decréscim
constituição
proporção,
o circulante
o líquido
de R$ 138 m
$ 1.437 milh
s intercalare
(ii) remensu
os sobre v
ulante
uivalentes d
nto de R$ 39
proveniente
nto de R$ 2
da UHE E
zação de R$
e concessõe
o capital pr
eceber de cli
ento de R$ 8
a receber o
reu em jane
vinculados
de R$ 38 m
dada à meno
vos circulan
mo de R$ 15
ela alienaçã
circulante
a longo pra
contribuiçõ
mo de R$
o de crédito
sobre os ga
e em virtud
milhões dec
hões; (ii) pa
es e juros
uração de o
variações s
de caixa
98 milhões
es das ativ
244 milhões
Estreito; (iii)
$ 395 milhõe
es a pagar n
róprio de R
ientes
81 milhões
oriundos da
iro de 2012
milhões dev
or exposiçã
ntes
milhões der
ão de ativos
azo
ões sociais
34 milhões
os de PIS e C
astos com c
de de se torn
correu da co
agamento d
sobre o ca
obrigações c
significativ
decorreu, e
vidades op
para a cons
) aplicação
es de empré
no montant
R$ 1.421 milh
deve‐se, ba
a energia v
.
ve‐se à redu
o da Comp
riva do mai
s e serviços p
a recuperar
s decorre, s
Cofins sobr
construção d
narem aptos
ombinação
dos dividen
apital própr
com benefíc
vas entre o
essencialme
peracionais
strução dos
de R$ 335
éstimos, fin
te de R$ 49
hões.
asicamente,
vendida no
ução dos de
anhia nas o
ior volume
prestados a
r
substancial
re a aquisiçã
de usinas, e
s a compens
do seguint
ndos relativo
rio creditad
cios de apo
os balanço
ente, da com
de R$ 2
s parques eó
milhões em
nanciamento
9 milhões; e
ao aument
ambiente r
epósitos em
operações pr
de adiantam
a terceiros.
mente, da
ão de máqu
e (ii) a trans
sação no an
e: (i) lucro l
os a 2012 d
dos relativo
osentadoria
s patrimon
mbinação do
2.359 milhõ
ólicos do Co
m ativos im
os e debêntu
e (vi) pagam
o do preço
regulado pe
garantia às
raticadas ne
mento a for
conjunção
uinas e equip
sferência de
no seguinte.
líquido do
de R$ 576 m
os a 2013 d
no montan
niais de 3
os seguinte
ões; (ii) c
omplexo Eó
mobilizado e
ures; (v) pa
mento de d
de venda d
ela UHE E
s transaçõe
esse mercad
rnecedores e
entre o se
ipamentos e
e parte de cr
.
exercício de
milhões; (iii
de R$ 1.013
nte de R$ 14
31.12.2012 e
s fatores: (i
aptação de
ólico Trairi e
e intangível
gamento de
ividendos e
da energia e
streito, cujo
s realizadas
do.
e de valores
guinte (i) a
e, em menor
réditos para
e
)
3
4
e
)
e
e
l;
e
e
e
o
s
s
a
r
a
Impostos d
A redução
e base nega
Depósitos v
A ampliaçã
do financia
Depósitos j
O acréscim
novos depó
Imobilizad
A redução
ativos no m
do Comple
confiabilida
546 milhões
Intangível
A evolução
licenças de
manutençã
Passivo cir
Fornecedor
O decrésci
reclassificaç
comprada
imobilizado
Dividendos
A ampliaçã
dezembro d
Empréstim
O incremen
do passivo
America M
financeiros
milhões.
de renda e co
de R$ 7 mil
ativa de con
vinculados
ão de R$ 12
amento para
judiciais
mo de R$ 5 m
ósitos feitos
do
de R$ 202 m
montante de
exo Trairi,
ade e segur
s; e (iii) baix
o de R$ 13 m
operação d
ão da licença
culante
res
imo de R$
ção de part
para o pa
o e de trans
s e juros sob
ão de R$ 27
de 2012 em
os, financia
nto de R$ 11
não circula
Merrill Lyn
apropriad
ontribuição
lhões decor
ntribuição so
milhões fo
a a UHE Est
milhões corr
s e os resgat
milhões dec
e R$ 354 mi
R$ 177 m
rança do sis
xas de R$ 10
milhões dec
da UHE Est
a de operaç
$ 15 milhõ
te de obrig
assivo não
sações na CC
bre capital p
7 milhões de
comparaçã
amentos e d
10 milhões
ante, decorr
nch e das d
dos de R$ 2
o social dife
rreu, essenc
ocial.
i derivada,
treito.
responde, p
tes realizado
corre, substa
lhões, dos q
ilhões à U
stema de ge
0 milhões.
correu, sub
treito, que c
ão dessa Us
es deve‐se,
gações com
circulante;
CEE.
próprio
ecorre do m
ão com o me
debêntures
ocorreu pel
rente, princ
debêntures
249 milhõe
erido ‐ ativo
cialmente, d
basicament
principalmen
os durante
ancialmente
quais R$ 11
UHE Estreit
eração das u
stancialmen
correspond
sina.
, substanci
encargos d
; (ii) e aum
maior crédit
esmo mês d
los seguinte
cipalmente,
da 2ª em
es; e (iii) p
o
da compens
te, do comp
nte, a atuali
o período e
e, à combin
3 milhões c
o e R$ 64
usinas da C
nte, do reco
dem aos cus
ialmente, a
de uso da r
mento do
to de juros s
de 2011.
es fatores: (
das parcel
missão, que
agamentos
ação de luc
plemento do
ização dos v
m análise.
ação do seg
corresponde
milhões a
Companhia;
onheciment
stos necessá
a combinaç
rede elétrica
saldo de f
sobre o cap
i) transferên
as do empr
vencem e
de princip
cros com pr
o depósito e
valores dep
guinte: (i) aq
em aos parq
obras par
; (ii) deprec
to dos direi
ários para a
ção do que
a e da ener
fornecedore
pital próprio
ncia de R$
réstimo com
em 2013; (i
pal e juros
ejuízo fisca
em garantia
positados, os
quisições de
ques eólicos
ra manter a
ciação de R$
tos sobre as
a obtenção e
e segue: (i
rgia elétrica
es de ativo
o no mês de
528 milhões
m o Bank o
ii) encargos
de R$ 667
al
a
s
e
s
a
$
s
e
)
a
o
e
s
f
s
7
Concessões
A elevação
circulante n
Impostos e
O aumento
social do ex
Provisão p
O acréscim
Programa d
Provisões f
O avanço d
da expectat
Passivo não
Empréstim
A redução
circulante d
do BNDES
no valor de
Concessões
O incremen
milhões; (ii
concessão d
Provisões f
O avanço d
provisões n
milhões; e
provisões c
Obrigações
A redução
liquido do
de R$ 32 m
milhões.
s a pagar
de R$ 3 mi
no valor de
contribuiçõ
o de R$ 64 m
xercício de 2
ara remune
mo de R$ 8 m
de Demissã
fiscais, cíve
de R$ 20 mi
tiva de dese
o circulante
os, financia
de R$ 225
de R$ 528 m
para aplica
e R$ 244 mil
s a pagar
nto de R$
i) transferên
da UHE Est
fiscais, cíve
de R$ 13 m
no valor de
(iii) transf
com expecta
s com benefí
de R$ 26 m
rendimento
milhões; e (iv
ilhões deve
R$ 52 milhõ
ões sociais
milhões dec
2012 em rel
eração e enc
milhões foi
o Voluntári
eis e trabalh
ilhões refer
embolsos pa
e
amentos e d
milhões é
milhões das
ação na con
lhões; e (iii)
160 milhõe
ncia para o
treito de R$
eis e trabalh
milhões refe
R$ 30 milh
ferência pa
ativa de liqu
fícios de apo
milhões deve
o dos ativo
v) reconheci
e‐se, princip
ões com os
a pagar
corre, subst
ação ao de
cargos
motivado,
ia (PDV) em
histas
re‐se, substa
ara a liquid
debêntures
explicada p
dívidas qu
nstrução dos
encargos fi
es decorre
o passivo ci
3 milhões.
histas
ere‐se, subs
hões, (ii) atu
ara o circu
uidação no
osentadoria
e‐se, essenc
s dos Plano
imento da r
palmente, à
pagamento
tancialment
2011.
essencialm
m razão de n
ancialmente
ação de pro
pelos segui
ue vencerão
s parques e
inanceiros d
do seguint
irculante de
stancialmen
ualização da
ulante de R
ano de 2013
a
cialmente, a
os, de R$ 10
reversão do
combinaçã
os realizado
e, do maior
mente, pela m
novas adesõ
e, a transfer
ovisões ao lo
ntes fatores
em 2013; (i
ólicos do C
de R$ 59 mi
e: (i) juros
e R$ 52 mil
nte, ao que
as provisões
R$ 33 milh
3;
ao seguinte:
0 milhões; (
o passivo em
o da transfe
os no exercíc
r imposto d
maior provi
ões ao progr
rência do nã
ongo do exe
s: (i) transfe
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omplexo Tr
ilhões.
e variação
lhões; e (iii)
segue: (i)
s existentes
ões relativo
(i) juros so
(ii) contribu
m razão do
erência do
cio de R$ 49
de renda e c
isão para g
grama.
ão circulan
ercício de 2
erência par
ento de fina
rairi e da U
o monetária
) ajuste nos
constituiçã
s no montan
os, essenci
obre o passi
uição da pa
ganho atua
passivo não
9 milhões.
contribuição
astos com o
te em razão
013.
ra o passivo
anciamentos
UHE Estreito
a de R$ 209
s valores da
ão de novas
nte de R$ 16
almente, às
ivo atuarial
atrocinadora
arial de R$ 8
o
o
o
o
o
s
o
9
a
s
6
s
l,
a
8
Imposto de
O aumento
diferidos so
Merrill Lyn
aquisição d
imobilizado
CPC.
Outros
A elevação
encargos d
liquidações
Patrimônio
O aumento
2012 de R$
dividendos
e renda e con
o de R$ 12 m
obre os gan
nch e sobre
de ativos; e
o reconheci
de R$ 71 m
de uso da r
s ocorrerão
o líquido
o de R$ 13 m
$ 1.500 milh
s intercalare
ntribuição s
milhões dec
hos com a o
a depreciaç
(ii) da rev
ido quando
milhões dec
rede elétric
no longo pr
milhões dec
hões; (ii) pag
es e juros so
social difer
corre, basic
operação de
ção acelerad
versão resul
o da prime
orre, funda
ca e a com
razo.
correu da co
gamento do
obre o capita
ridos ‐ passi
camente, da
e swap relat
da incentiv
ltante da de
eira adoção
amentalmen
mpra de ene
ombinação
os dividend
al próprio c
ivo
a combinaçã
ivo ao finan
vada de dete
epreciação
o dos pronu
nte, da trans
ergia elétric
do seguinte
dos relativo
creditados r
ão (i) da co
nciamento c
erminados
do ajuste a
unciamento
sferência de
ca, cuja exp
e: (i) lucro l
s a 2011 de
elativos a 2
onstituição d
com o Bank
custos de c
ao valor jus
os técnicos
e obrigaçõe
pectativa é
líquido do
e R$ 517 mi
2012 de R$ 9
dos tributos
k of América
construção e
sto do ativo
dos IFRS e
s relativas a
é de que as
exercício de
lhões; e (iii
970 milhões
s
a
e
o
e
a
s
e
)
s.
10.2 Com
a. Resultad
(i) descriçã
A composiç
A Compan
consumido
empresas c
Companhia
adquirida
motivadas
no conjunto
Entretanto,
livres, a Co
destinam a
livres, e nã
da rubrica
ano de 2011
Em R$ milhões
RECEITA LÍQ
Suprimento d
Fornecimento
Transações n
Exportação de
Outras receit
mentários d
dos das oper
o de quaisq
ção da recei
nhia, ao l
ores livres,
comercializ
a tem firma
exclusivam
pela iniciat
o de suas un
, na busca d
ompanhia,
a energia co
ão mais com
“Suprimen
1, foi R$ 82
s
QUIDA DE VEN
de energia elétr
o de energia elé
no mercado de
e energia elétr
as
dos diretore
rações da C
quer compon
ita líquida d
ongo de 2
transferiu
adoras per
ado novos c
mente para
tiva de clien
nidades ind
de uma aná
a partir de
omprada pa
mo para com
nto de energ
milhões.
3
NDAS
rica
étrica
curto
ica
es sobre:
Companhia,
nentes impo
da Compan
2011 e 201
alguns con
rtencentes a
contratos co
unidades
ntes de apri
dustriais.
álise mais r
2012, pass
ara as suas
mercializad
gia elétrica”
31.12.2013 %
3.074 5
1.887 3
566 1
‐
42
5.569 10
em especia
ortantes da
nhia é a segu
12, em ate
ntratos ante
ao mesmo
om comerc
industriais
imorar a ge
realista sobr
sou a apres
unidades p
oras. A títu
” para a rub
% 31.12.2012
55,1 3.183
33,9 1.399
10,2 29
0,0
0,8 25
00,0 4.913
al:
receita
uinte:
endimento
eriormente
grupo econ
ializadoras
s do mesm
estão de sua
re a evoluç
entar as ve
produtoras
ulo de infor
brica “Forn
2 %
3
(Re
3 64,8
9 28,5
8 6,1
8 0,2
5 0,4
3 100,0
à solicitaç
firmados
nômico da
que també
mo grupo. E
as compras
ção de vend
endas para
como vend
rmação, o m
necimento d
31.12.2011
eclassificado)
2.859
1.209
88
153
18
4.327
ção de de
com os m
empresa.
ém repassam
Essas açõe
e alocações
das para co
comercializ
das para co
montante re
de energia e
%
31.12.20
versus
31.12.20
(%)
66,1 (3
27,9 34
2,0 8
3,5 (100
0,5 6
100,0 1
eterminados
esmos para
Ademais, a
m a energia
es têm sido
s de energia
nsumidores
zadoras que
nsumidores
eclassificado
elétrica”, no
013
s
012
31.12.2012
versus
31.12.2011
(%)
3,4) 11,3
4,9 15,7
9,9 238,6
0,0) (94,8)
8,0 38,9
3,4 13,5
s
a
a
a
o
a
s
e
s
o
o
2
1
3
7
6
)
9
5
Análise co
entre os ex
Suprimento
No ano de
relação ao e
seguintes v
GWh, no v
médio líqu
médios), ou
milhões – a
Fornecimen
A receita d
análise, pa
relacionada
354 milhõe
médio líqui
Transações
Nos 12 mes
curto prazo
milhões em
item 10.2.h
mparativa
ercícios fin
o de energia
e 2013, essa
exercício de
variações: (i
volume ven
uido de ven
u 25,8% em
ampliação, e
nto de energ
de venda a
assando de
a a um acré
es, na quan
ido de ener
s no mercad
ses de 2013
o, inclusive
m 2013. Mai
.1.
das variaçõ
ndos em 31.
a elétrica
a receita ati
e 2012, que f
i) R$ 179 m
dido para d
nda para di
GWh, na q
em 5,1%, do
gia elétrica
consumido
R$ 1.399
éscimo de 2
ntidade de
rgia vendida
do de curto p
3, houve um
e no âmbit
ores explica
ões signific
12.2013 e 31
ngiu R$ 3.0
foi de R$ 3.
milhões – de
distribuidor
istribuidora
quantidade
o preço da e
ores livres a
em 2012 p
.864 GWh (
venda de e
a, ou R$ 134
prazo
m increment
o da CCEE
ações sobre
cativas dos
1.12.2012
074 milhõe
183 milhõe
ecréscimo d
ras; (ii) R$
as; (iii) R$ 8
de energia
energia ven
aumentou R
para R$ 1.8
(330 MW m
energia, bem
4 milhões.
to de R$ 26
E, passando
e essas oper
componen
s, redução
s. Essa qued
e 1.213 GW
141 milhõe
85 milhões
vendida pa
dida para c
R$ 488 milh
887 milhõe
médios), ou
m como um
8 milhões n
o de R$ 29
rações e var
ntes da rece
de 3,4%, o
da é explica
Wh (131 MW
s – crescim
– redução
ara comerci
omercializa
hões, ou 34
s em 2013
24,3% em G
m crescime
na receita au
98 milhões
riações pod
eita líquida
ou R$ 109 m
ada pela ass
W médios),
mento de 5,1
de 739 GW
ializadoras;
adoras.
4,9%, entre
. Essa amp
GWh, equiv
ento de 8,6%
uferida no
em 2012 p
dem ser enco
a de vendas
milhões, em
sociação das
ou 6,1% em
1% no preço
Wh (84 MW
e (iv) R$ 14
os anos em
pliação está
valente a R$
% no preço
mercado de
para R$ 566
ontradas no
s
m
s
m
o
W
4
m
á
$
o
e
6
o
Análise co
entre os ex
Suprimento
No período
milhões, ac
R$ 2.859 m
crescimento
ampliação
incremento
R$ 132 milh
O aumento
energia da
partir de 1
comercializ
ambiente re
Durante o
consumido
Fornecimen
Nos 12 mes
dos R$ 1.20
segue: (i) R
energia; e (i
Transações
No ano em
de R$ 88 m
variações p
Exportação
No acumul
R$ 145 mil
decorreu ta
unidades te
necessidad
usina do Si
levando‐se
mparativa
ercícios fin
o de energia
o de 12 me
créscimo de
milhões. Es
o de 6,5%
do preço d
o de 1.653 G
hões – redu
o das venda
UHE Estrei
1º de janei
zado atravé
egulado.
ano de 201
ores livres.
nto de energ
ses de 2012
09 milhões a
R$ 114 milh
ii) R$ 76 mi
s no mercad
m análise, ho
milhões em 2
podem ser e
o de energia
lado de 201
lhões em re
anto pela m
ermelétricas
es energétic
istema Elétr
em conside
das variaçõ
ndos em 31.
a elétrica
eses de 201
e R$ 324 mi
ssa ampliaç
no preço m
da energia v
GWh (188 M
ção de 1.264
as para distr
ito no ambi
iro de 201
és de contr
11, a energ
gia elétrica
2, a receita d
auferidos n
hões – acrés
ilhões – cres
do de curto p
ouve uma am
2011 para R$
encontradas
a elétrica
12, a receita
elação aos
menor deman
s da Comp
cas do País
rico Brasilei
eração os m
ões signific
12.2012 e 31
12, a receit
ilhões, ou 1
ção é expli
médio líquid
vendida pa
MW médios)
4 GWh (144
ribuidoras d
iente regula
2. No ano
atos bilater
ia gerada p
de fornecim
no mesmo p
scimo de 98
scimento de
prazo
mpliação de
$ 298 milhõ
s no item 10
a líquida de
R$ 153 mil
nda, princip
anhia estar
. Cabe cons
iro é defini
menores cust
cativas dos
1.12.2011
ta de supri
1,3%, em re
icada pelas
do de vend
ara comerci
), ou 9,1%, n
4 MW médi
deve‐se, sub
ado de come
o em anális
rais assinad
pela UHE E
mento de en
período de 2
84 GWh (11
e 6,0% no p
e R$ 210 mi
ões em 2012
0.2.h.1.
e exportação
lhões regis
palmente po
em operand
siderar que
ido pelo ON
tos declarad
componen
imento de
elação à rec
s seguintes
da para dis
ializadoras
no volume v
ios) nas ven
bstancialme
ercialização
se, houve
dos anterior
Estreito foi
nergia alcan
2011. Essa a
12 MW méd
reço médio
ilhões na re
. Maiores ex
o de energia
trados no a
or parte da
do por orde
o volume d
NS com bas
dos das mes
ntes da rece
energia elé
ceita auferid
variações:
stribuidoras
em 17,0%;
vendido par
ndas para co
ente, ao iníc
o de energia
ainda uma
rmente aos
vendida, s
çou R$ 1.39
ampliação e
dios) na qu
líquido da
ceita auferi
xplicações s
a foi de R$
ano de 201
Argentina,
em de méri
de exportaç
e na dispon
smas.
eita líquida
étrica ating
da em 2011
(i) R$ 168
s; (ii) R$ 57
(iii) R$ 23
ra distribui
omercializad
cio do forne
a para distr
a redução
s leilões de
substancialm
99 milhões,
está relacion
uantidade d
energia ven
ida na CCEE
sobre essas
8 milhões,
11. A queda
, quanto pel
ito, em aten
ção de ener
nibilidade d
a de vendas
iu R$ 3.183
1, que foi de
8 milhões
7 milhões –
1 milhões –
doras; e (iv
doras.
ecimento da
ibuidoras, a
no volume
energia no
mente, para
15,6% além
nada ao que
de venda de
ndida.
E, passando
operações e
redução de
a verificada
lo fato de as
ndimento às
rgia de cada
das usinas e
s
3
e
‐
–
–
)
a
a
e
o
a
m
e
e
o
e
e
a
s
s
a
e
j
(ii) fatores
Os fatores q
2012 e 201
detalhadas
Ano de 201
(ii) variação
CCEE; (iii)
impairment
decorrentes
juros e vari
Ano de 201
(ii) elevação
UHE Estrei
com a com
realizadas
despesas f
financeiras
Ano de 20
resultado p
volume de
realizadas
decréscimo
amortizaçõ
consequênc
empréstimo
b. Variaçõe
de volumes
As receitas
preço, em g
de câmbio e
As variaçõe
volume est
s que afetara
que afetara
11 estão ab
nos itens 1
13 ‐ (i) aum
o negativa
) aumento
de ativos
s de liquida
iação monet
12 ‐ (i) amp
o do resulta
ito; (iii) redu
mpra de en
no âmbito
financeiras
e dos maio
011 ‐ (i) ele
positivo ob
e compras
no âmbito
o dos juros
ões das dívid
cia da des
os.
es das receit
s e introduçã
s de venda
grande part
e não foi afe
es das rece
ão explicad
am materia
m materialm
baixo menc
0.1. h e 10.2
mento do pr
no resultad
no lucro
de geração
ação antecip
tária sobre v
pliação do p
ado em deco
ução da exp
nergia para
da CCEE;
líquidas e
ores juros e v
evação do
tido com o
de energia
o da CCEE
e variação
das; (vii) cr
svalorizaçã
tas atribuív
ão de novos
da Compa
te, pelo IPC
etada pela i
eitas da Com
das no item
almente os r
mente os re
cionados. I
2. a (i) anter
reço médio
do líquido d
relativo às
o termelétr
pada de dív
venda de en
preço médio
orrência do
portação de
a revenda;
(vi) aumen
em função
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preço méd
o início da
para reven
E; (v) aum
monetária s
escimento d
o do real
veis a modif
s produtos e
anhia são s
CA e pelo IG
introdução
mpanhia em
10.2.a (i).
resultados o
esultados op
Informações
riormente d
líquido de
das transaçõ
s demais o
rica; e (v) r
vida e de aç
nergia.
o líquido de
o início da o
e energia ve
(v) increm
nto de prov
da conju
monetárias
dio líquido
operação c
nda; (iv) q
mento de re
sobre os em
da despesa
l frente às
ficações de
e serviços
suportadas
GP‐M. A re
de novos p
m decorrên
operacionai
peracionais
s complem
escritos.
venda e da
ões no mer
operações d
reconhecim
ção judicial
e venda e d
operação com
erificada em
mento do re
visões oper
unção de m
e cambiais,
de venda
comercial d
queda do r
eversões de
mpréstimos
com a varia
s moedas
preços, tax
por contra
ceita da Co
rodutos e se
ncia de mod
is
da Compa
mentares so
a quantidad
cado de cu
da Compan
mento de ga
favorável à
a quantidad
mercial de t
m 2012; (iv) c
esultado po
racionais; e
menores re
sobre as dí
e da expo
da UHE Est
esultado p
e provisõe
e financiam
ação cambi
estrangeira
as de câmbi
tos com clá
mpanhia nã
erviços.
dificação de
anhia nos an
obre os me
de de energ
urto prazo, i
anhia; (iv)
anhos não
à Companh
de de energ
três novas u
crescimento
ositivo nas
e (vii) cresc
endas com
ívidas.
ortação de
treito; (iii)
ositivo nas
s operacion
mentos, em
ial sobre as
as que atu
io, inflação
áusulas de
não está exp
e preço e a
nos de 2013
esmos estão
gia vendida
inclusive na
registro de
recorrentes
hia relativa a
gia vendida
unidades da
o dos custos
s transações
cimento das
aplicações
energia; (ii
redução do
s transações
nais; e (vi
m função das
dívidas, em
ualizam os
o, alterações
reajuste de
posta a taxas
alteração de
3,
o
a;
a
e
s
a
a;
a
s
s
s
s
)
o
s
)
s
m
s
s
e
s
e
c. Impacto
taxa de juro
c.1) Inflaçã
Energia elé
contratos d
pelo IGP‐M
exercício de
R$ 29 milhõ
Combustív
Arjona é d
pela variaçã
uso indust
contratação
cujos princ
pela Funda
no custo d
consumida
Encargos d
da rede, em
de conexão
contratos d
indicadores
milhões e R
Compensa
a quantida
definida pe
quatro ano
praticada n
milhões. Já
de R$ 8 mil
da inflação
os no result
ão e variaçã
étrica comp
de médio e
M e IPCA. O
e 2013 foi d
ões e R$ 10
vel para a p
denominado
ão do Produ
trial. Os pr
o da aquisiç
ipais comp
ação Getulio
da Compan
s nos exercí
de uso de re
m kW, pela t
o e transmis
de transmiss
s de inflaçã
R$ 11 milhõ
ção finance
de de ener
ela Aneel, c
s. A TAR v
no exercício
á nos exercíc
lhões em ca
o, da varia
tado operac
o de preços
prada para
longo prazo
O impacto
de cerca de
milhões res
produção d
o em dólar
ucer Price In
reços do c
ção ou da re
onentes são
o Vargas (F
nhia, o qua
ícios de 201
ede elétrica
tarifa estabe
ssão observa
são e conexã
ão no custo
es em 2013,
eira pela ut
gia elétrica
com base n
vigente para
o de 2012, o
cios de 201
ada ano.
ção de preç
cional e no r
s nos custos
revenda ‐ E
o, os quais
médio refer
R$ 18 milh
spectivamen
de energia
norte ame
ndex (PPI), u
carvão não
enovação do
o o INPC e
FGV). Os ín
al foi afeta
13, 2012 e 20
e conexão
elecida anu
ados, e espe
ão vigentes
o da Comp
, 2012 e 2011
tilização de
produzida
o custo de
a o exercício
o que gerou
2 e 2011 os
ços dos prin
resultado fi
s de venda
Estas transa
possuem s
rente ao re
hões e nos a
nte.
elétrica ‐ O
ericano, equ
um indicado
reembolsá
o contrato e
índices seto
ndices de co
ado, substa
011.
‐ São calcul
almente pe
erados, para
s ‐ em maior
panhia foi d
1, respectiv
e recursos h
a, valorada
aquisição d
o de 2013 f
u um impac
s efeitos dec
ncipais insu
inanceiro da
da energia
ações norma
eus preços
eajuste de p
anos de 201
O preço do
uivalente em
or do gover
ável pela C
e tem como
oriais espec
orreção não
ncialmente,
lados pela m
la Aneel, co
a todo siste
ria IGPM e
de aproxim
vamente.
hídricos ‐ O
por uma T
de energia
oi reajustad
cto no custo
correntes do
umos e pro
a Companh
elétrica
almente são
reajustados
preço pelos
2 e 2011 foi
o gás consu
m reais, e r
rno america
CDE são n
indexador
cíficos, na su
o resultaram
, pela vari
multiplicaçã
om base no
ma, e nos ín
IPCA. O efe
madamente
valor corre
Tarifa Anua
pela distrib
da em 3,54%
o da Compa
os reajustes
odutos, do c
hia.
o realizadas
s, na sua gr
índices de
oi de aproxi
umido na U
reajustado
ano para com
negociados
fórmulas p
ua maioria,
m em efeito
iação das q
ão do mont
rateio dos c
ndices de re
feito da vari
R$ 18 milh
esponde a 6
al de Referê
buidora, rev
% em relaçã
anhia de ce
s de 6,6% e
câmbio e da
s através de
rande parte
inflação no
madamente
UTE Willian
anualmente
mmodities de
quando da
paramétricas
, publicados
s relevantes
quantidades
tante de uso
custos totais
eajustes dos
iação desses
hões, R$ 14
6,75 % sobre
ência (TAR
visto a cada
ão a que era
erca de R$ 5
5,6% foram
a
e
e,
o
e
n
e
e
a
s
s
s
s
o
s
s
s
4
e
R)
a
a
5
m
c.2) Impact
Exposição a
A parcela d
de R$ 129 m
3,7% (6,1%
financiame
Em setemb
dólar norte
milhões, ex
A Compan
considerad
vencimento
O resultado
impactado
milhões em
Companhia
Em decorrê
impactos re
estrangeira
Exposição a
A Compan
CDI, IPCA
Companhia
(Valores em
Exercício So
‐ Juros
‐ Variação m
Exercício So
‐ Juros
‐ Variação m
Exercício So
‐ Juros
‐ Variação m
tos do câmb
ao câmbio
dos emprés
milhões (R$
% em 31.12
ntos e debê
bro de 2013
e americano
xtinguindo a
nhia possui
os como dí
os em 2014 e
o financeiro
negativam
m 2011). Est
a em 2013 (1
ência do ba
elevantes n
as frente ao
ao risco de
nhia está ex
A e IGP‐M.
a nos exercí
m R$ milhõe
ocial findo e
monetária
ocial findo e
monetária
ocial findo e
monetária
bio, da infla
stimos expo
$ 215 milhõe
.2012 e 5,8
êntures da C
3, a Compa
o, contratad
a exposição
empréstim
ívidas vincu
e 2015.
o da Compa
mente em R$
tes efeitos re
1,0% em 20
aixo nível d
no seu resu
Real é relat
taxa de jur
xposta à tax
Os impact
ícios de 201
es)
em 31.12.201
em 31.12.201
em 31.12.201
ação e da ta
osta à variaç
es em 31.12.
8% em 31.1
Companhia
anhia liquid
as junto à S
o da Compa
os contrata
uladas à va
anhia em d
$ 39 milhõ
epresentara
11 e 0,9% em
e endividam
ultado finan
ivamente b
ros e índices
xa de juros
tos dos juro
3, 2012 e 20
f
3
2
1
axa de juros
ção da cota
.2012 e R$ 2
12.2011) do
.
dou antecip
Secretaria d
anhia ao dól
dos em dól
ariação do
decorrência
es (R$ 21 m
am aproxim
m 2010).
mento da C
nceiro e cai
baixo.
s flutuante
e índices fl
os e da var
011 foram os
Empréstim
financiamen
debêntur
s no resulta
ação de moe
212 milhões
o somatório
padamente
o Tesouro N
lar.
lar com swa
CDI e não
da variação
milhões em
madamente
Companhia
ixa em deco
s
lutuantes re
riação mon
s seguintes:
mos,
ntos e
res
Co
223
21
236
19
239
35
ado financei
eda estrang
s em 31.12.2
o consolida
a totalidad
Nacional (S
ap integral p
ao dólar. E
o cambial n
m 2011 e efe
2,0% do res
em moeda
orrência da
elacionados
netária no r
:
oncessões a
pagar
13
8
12
8
10
6
iro da Com
geira em 31
2011), corres
ado dos em
de de suas
STN), no val
para CDI, o
Estes empré
no exercício
eito positiv
sultado ope
estrangeira
a variação d
s às variaçõ
resultado fi
To
36
81
21
86
05
67
mpanhia
.12.2013 era
spondente a
mpréstimos
dívidas em
lor de R$ 64
os quais são
éstimos têm
de 2012 fo
vo de R$ 18
eracional da
a, o risco de
das moedas
ões da TJLP
inanceiro d
otal
359
102
357
105
344
102
a
a
s,
m
4
o
m
oi
8
a
e
s
P,
da
10.3 Com
causado ou
seus result
a. Introduç
A entrada
Estreito, em
outubro e
Companhia
b. Constitu
As princip
societárias
b.1) Evento
Companhi
Em março
energia da
comercial d
sua capacid
médios, res
Companhi
Em 30.12.2
incorporaçã
Energia, me
Complexo
Os parques
2013, adicio
parque ger
dezembro d
16,6 MW m
gerada pelo
Livre (ACL
Projeto Cam
Em junho
montante d
firmado em
pela variaçã
mentários d
u se espera
ados
ção ou alien
em operaç
m março de
novembro
a.
uição, aquis
pais inform
da Compan
os relativos
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de 2013, a
UHE Estr
da usina. C
dade instal
spectivamen
a Energétic
2013, a Ass
ão da cont
ediante ver
Trairi – atu
s eólicos Tr
onando 55,4
rador da C
de 2013 com
médios, resp
os parques
L), em contr
mpo Largo
de 2013, a
de R$ 22 mi
m janeiro de
ão do IPCA
dos Diretor
a que venha
nação de seg
ção comerc
2013, e o in
o de 2013,
ição ou alie
mações refe
nhia nos ano
ao exercíci
ca Estreito (
Aneel auto
eito, adicio
om essa no
lada e de s
nte, sendo 4
ca São Salva
embleia Ge
trolada inte
são do acer
ualização em
rairi e Guaji
4 MW de ca
Companhia.
m a efetivaç
pectivament
eólicos do
atos de méd
Companh
ilhões, após
e 2013, dos
A e de juros
res sobre o
am a causa
gmento oper
cial da oita
nício da ope
aumentou
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erentes à a
os de 2013,
o social enc
CEE)
orizou o in
onando 135
ova unidade
sua energia
435,6 MW e
ador (CESS
eral Extraor
egral Comp
rvo líquido d
m relação à
iru deram i
apacidade in
O parque
ção da oper
te, às capac
Projeto Tra
dio e longo
ia concluiu
s o cumprim
quais R$ 1
de 1,5% a.a
os efeitos
ar nas demo
racional
ava e últim
eração come
u em 39,1
participação
aquisição,
2012 e 2011
cerrado em
nício da ope
5,8 MW de
e em opera
a assegurad
e 256,9 MW
S)
rdinária do
panhia Ene
da empresa
s informaçõ
início à ope
nstalada e 3
eólico Flei
ração comer
cidades inst
airí tem sid
prazo, atra
u o process
mento de de
13 milhões r
a.
relevantes
onstrações
ma unidade
ercial dos p
MW méd
o societária
incorporaçã
1 são as segu
31 de dezem
eração com
potência e
ção a UHE
da, o equiv
médios per
os Acionist
ergética Sã
a na data ba
ões de 2012
eração come
32,1 MW m
ixeiras inic
rcial em jan
talada e com
do vendida
avés da cont
so de aquis
eterminada
referem‐se
que os ev
financeiras
e geradora
arques eólic
dios a cap
a
ão e alien
uintes:
mbro de 201
ercial da 8ª
e 7,0 MW m
Estreito ati
valente a 1.
rtencentes à
as aprovou
o Salvador
ase de 30.12
2
ercial em ou
médios de ca
ciou suas o
neiro de 201
mercial da C
no Ambien
trolada TBL
sição da CL
s condições
a parcelas v
ventos abai
s da Comp
da Usina
cos Trairí e
pacidade co
nação de p
3
ª unidade g
médios de
ingiu 100%
.087 MW e
à CEE.
u, por unan
r (CESS) n
.2013.
utubro e no
apacidade c
operações e
4, agregand
Companhia
nte de Com
LC.
LWP Brasil
s previstas e
vincendas,
ixo tenham
panhia e em
Hidrelétric
Guajiru, em
omercial d
participaçõe
geradora de
capacidade
do total de
e 641,1 MW
nimidade, a
na Tractebe
ovembro de
comercial ao
m teste em
do 30 MW e
a. A energia
mercialização
l Ltda. pelo
em contrato
atualizadas
m
m
ca
m
da
es
e
e
e
W
a
el
e
o
m
e
a
o
o
o
s
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geração eó
instalada co
A Compan
implantaçã
Os controla
150 MW de
compra, pe
fase adianta
Complexo
O Complex
MW e 55,3
estudos int
parques eól
‐ Central Eó
de 31.12.20
Em agosto
das empre
Eólica Sant
Central Eó
contratuais
vincendas,
composto p
comercial a
‐ Central Eó
Em fevereir
da Central
Energia Elé
11,7 MW m
‐ Central Eó
A Central
2010, é um
atualizada
é detentora
lica, nos m
onjunta de 2
nhia está
ão do projeto
adores anter
e capacidad
elo valor de
ada de apro
Eólico Sant
xo Eólico Sa
3 MW méd
ternos de av
licos.
ólica Santa
12.
de 2013, a
sas Usina G
ta Mônica)
ólica Ouro
s precedent
atualizada
por duas u
atualizada d
ólica Cacim
ro de 2013,
Eólica Cac
étrica Ltda.
médios, resp
ólica Estrela
Eólica Estre
m projeto cu
é de 16,5 M
de 7 SPE,
municípios d
206 MW e c
em proces
o.
riores da CL
de instalada,
e R$ 17 mil
ovação.
ta Mônica
anta Mônic
dios, respec
valiação qu
Mônica e C
TBLP, con
Geradora E
e Usina G
Verde) pe
es ao fecha
s pela varia
usinas com
de 27,1 MW
mbas – atuali
após o cum
imbas Ltda
). A capaci
pectivament
a
ela (projeto
uja capacida
MW.
cada qual
de Umbura
capacidade
so de real
LWP també
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lhões, cond
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Central Eóli
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Eólica Santa
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W médios.
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a região, sob
dicionada à
apacidade in
O referido
implantaçã
ica Ouro Ve
egral da Co
a Mônica S
ólica Santa
de R$ 7 m
negócio, do
CA. O proj
e instalada
relação às in
das condiçõ
nominação
lada e come
ela Central
da atualiza
vel pelo des
to Sé, a 420
de 105 MW
estudos i
esenvolvend
bre os quais
obtenção d
nstalada e c
o projeto se
ão. O Comp
erde – atual
ompanhia,
SPE S.A. (c
a Mônica II
ilhões, apó
os quais R$
eto eólico,
atualizada
nformações
ões precede
da Flecheir
ercial atual
Eólica Trai
ada é de 29
senvolvime
0 km de Sa
médios.
internos de
do outros pr
s a Compan
de licenciam
comercial a
e encontra
plexo é com
lização em
concluiu o
cujo projeto
I SPE Ltda
ós o atendi
$ 4 milhões
localizado n
a total de 4
de 31.12.20
ntes, a TBL
ras Geração
izada do p
irí II Ltda.),
,7 MW e a
ento de um
alvador, co
e avaliação
rojetos eólic
nhia tem pre
mento ambi
atualizada t
em fase ad
mposto pelo
relação ás i
processo d
o denomina
a.(detentora
imento das
s referem‐se
no Estado
48,6 MW e
012
LP finalizou
o e Comerci
projeto é de
, adquirida
a capacidad
m projeto de
om potência
o quanto à
cos, de mais
eferência de
ental, já em
total de 97,2
diantada de
os seguintes
informações
de aquisição
a‐se Centra
do projeto
s condições
e a parcelas
do Ceará, é
capacidade
a aquisição
ialização de
18,9 MW e
a no ano de
de comercia
e
a
à
s
e
m
2
e
s
s
o
al
o
s
s
é
e
o
e
e
e
al
Ferrari Ter
Em dezemb
da Ferrari T
satisfeitas d
ações. Em f
empresa fo
A Ferrari T
da Central
energia a b
Município
instalada d
foram con
Regulada.
A SPE pret
ampliação d
elevação da
Alienação d
Em 12.12.20
totalidade
aproximad
realizou ne
b.2) Evento
Complexo
Em maio d
implantaçã
foram saca
de 58,2 MW
Projeto eól
Em outubr
montante d
parques eól
Esse projet
comercial d
rmoelétrica
bro de 2013
Termoelétri
determinad
fevereiro de
i concluída
Termoelétric
Geradora T
biomassa de
de Pirassu
de 65,5 MW
ntratados em
tende realiz
da UTE, a f
a sua capaci
do Projeto
013, a Comp
das ações
amente R$
enhuma ativ
os relativos
Trairi – atu
de 2012, fo
ão dos quat
dos até dez
W médios, re
lico Santa M
ro de 2012
de R$ 7 m
licos do Co
o é compos
de 26,5 MW
S.A.
3, a Compa
ica S.A., atr
das condiçõ
e 2014, após
.
ca S.A. é um
Termelétrica
e cana‐de‐a
ununga, Est
W e capacid
m Leilões
zar investim
fim de ampl
idade come
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panhia, em
s detidas
2 milhões,
vidade oper
ao exercíci
ualização em
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tro parques
zembro de 2
espectivam
Mônica
, a TBLP,
milhões, do
mplexo Tra
sto por dua
W médios.
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ões resoluti
s o cumprim
ma sociedad
a UTE Ferra
açúcar, em o
tado de Sã
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liar sua cap
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Barcas
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capital soc
um projeto
racional.
o social enc
m relação à
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eólicos do
2012. A cap
ente.
controlada
projeto eó
airi.
as usinas co
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mento de to
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operação co
ão Paulo. A
rcial de 23,
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35,6 MW mé
pouca siner
cial da Po
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cerrado em
s informaçõ
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o Complexo
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a da Comp
lico Santa
om capacida
de aquisiç
BLP, pelo va
lecidas no
odas as cond
ósito espec
errari), um e
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A UTE Fer
2 MW méd
destinado
$ 85 milhõe
stalada para
édios.
rgia com os
orto das B
alizado no E
31 de dezem
ões de 2011
anciamento
o Trairi, no
stalada e co
panhia, assi
Mônica, lo
ade instalad
ão da totali
alor de R$ 1
contrato d
dições prece
ífico detent
empreendim
esde junho
rrari conta
dios, dos q
s ao Amb
es, direciona
a 80,5 MW.
demais pro
Barcas S.A
Estado do P
mbro de 2012
1
de R$ 358
Ceará, dos
omercial do
nou contra
ocalizado no
da total de 5
idade do ca
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tora de tod
mento de co
de 2009, lo
com uma
quais 18,0 M
biente de C
ados à mod
Com isso, é
ojetos eólico
A., pelo m
Piauí. Esta e
2
8 milhões, d
s quais R$ 2
o parque é
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no Ceará, p
58,8 MW e
apital socia
s, desde que
e venda de
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os os ativos
ogeração de
ocalizado no
capacidade
MW médios
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dernização e
é esperada a
os, alienou a
montante de
empresa não
destinado à
205 milhões
115,4 MW e
uisição, pelo
próximo aos
capacidade
al
e
e
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s
e
o
e
s
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e
a
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e
o
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s
e
o
s
e
Projetos eó
A Compan
capital soci
pago desde
sete projeto
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de 105 MW
Os controla
MW de cap
compra no
adiantada d
Projeto eól
Em feverei
Ceará e, ta
instalada e
valor da aq
b.3) Evento
Conclusão
Em junho d
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todas as co
prévia da A
A Seival er
detém os d
explorar um
Até a data d
O valor tota
valor de R$
A Compan
região de
brasileiro.
ólicos Camp
hia, através
ial da CLW
e que satisf
os de geraçã
capacidade
W médios.
adores ante
pacidade in
valor de R$
de aprovaçã
lico Flechei
ro de 2013,
ambém, pró
comercial
quisição foi
os relativos
da alienaçã
de 2011, a C
detinha no
ondições pr
Aneel e a ap
ra detentora
direitos, inc
ma usina ter
da venda a
al corrigido
$ 15 milhões
nhia continu
Candiota (
po Largo
s da TBLP, a
WP Brasil Lt
eitas determ
ão eólica, lo
e instalada
eriores da C
nstalada, na
$ 16 milhõe
ão.
ras
, a Compan
óximo a ou
prevista pa
de R$ 1 mil
ao exercíci
ão do Proje
Companhia
capital soc
recedentes
provação do
a de 99,99%
clusive as a
rmelétrica a
empresa nã
o da venda f
s reconhecid
ua o desen
(RS), em co
assinou, em
tda. (CLWP
minadas con
ocalizados n
conjunta ap
CLWP tamb
a mesma re
es, condicio
nhia adquir
utros parqu
ara o projet
lhão.
o social enc
eto Seival
a concluiu o
cial da Seiv
estabelecid
o Conselho A
% do capital
autorizações
a carvão, em
ão desenvol
foi de R$ 39
do no result
nvolvimento
onsonância
m janeiro de
P) pelo valo
ndições pre
nos municíp
proximada
bém estão
egião, sobre
onada à obte
riu o projet
ues já em
to é de 18,9
cerrado em
o processo i
val Particip
das no cont
Administra
social da U
s da Aneel
m Candiota
lveu qualqu
9 milhões, r
tado da Com
o de outros
a com sua
e 2013, o con
or de R$ 23
evistas em c
pios de Um
de 206 MW
desenvolve
e os quais a
enção de lic
to eólico Fle
construção
9 MW e 8,9
31 de dezem
iniciado em
ações S.A.
trato de ve
ativo de Def
Usina Term
e a licença
(RS), com p
uer atividad
resultando a
mpanhia.
s projetos t
estratégia
ntrato de co
3 milhões, q
contrato. A
mburanas e S
W e capacida
ndo projeto
a Companh
cenciamento
echeiras, lo
pela Com
MW médio
mbro de 201
m 2010 de ve
(Seival), ap
enda, dentr
fesa Econôm
elétrica Seiv
a de instala
potência ins
de operacion
assim, em u
termelétrico
de crescim
ompra da to
que será int
A CLWP é d
Sento Sé, n
ade comerci
os eólicos d
hia tem um
o ambienta
ocalizado no
mpanhia. A
os, respecti
1
enda da tot
pós o cump
re as quais
mica (CADE
val Ltda., e
ação, para
stalada de a
nal.
um ganho d
os a carvão
mento no se
otalidade do
tegralmente
detentora de
o Estado da
ial estimada
de mais 150
ma opção de
l, já em fase
o Estado do
capacidade
ivamente. O
talidade das
primento de
a anuência
E).
mpresa que
implantar e
até 540 MW
de capital no
o mineral n
etor elétric
o
e
e
a
a
0
e
e
o
e
O
s
e
a
e
e
W.
o
na
co
Projetos de
No mês de
cinco proje
(CE) ‐ Com
145,4 MW
significativ
contratos d
Com referê
sua venda n
c. Eventos o
Os principa
Ano de 20
redução ao
principalm
recentemen
consumo d
possibilitar
de novos fa
milhões rel
estabelecid
Associação
efeitos da
antecipada
respectivo
montante d
anteriores.
Ano de 201
perda resu
despesa líq
e a penalid
Ano de 201
em 2010, n
imobilizado
15 milhões
e geração de
março de 2
tos eólicos
mplexo Trai
de capacid
va da capac
de médio e d
ência ao Por
no ano de 2
ou operaçõe
ais eventos
013 – os pri
o valor recu
ente aos a
nte pela Ag
de carvão, a
rão a recupe
atores de e
lativos à pa
a pela CNP
Brasileira
referida Re
a valor de
depósito em
dos juros e
12 – os even
ltante de ef
quida, no mo
ades assum
11 – os prin
no valor de
o, no monta
em razão d
e energia eó
2011, o Con
para venda
iri ‐ e um n
dade instala
cidade com
de longo pra
rto do Delta
2013.
es não usua
não usuais
incipais eve
uperável de
ativos da U
gência Nac
partir de ja
eração de in
eficiência ex
articipação d
PE 03, apesa
dos Produt
esolução; (i
e mercado d
m garantia;
e variação m
ntos mais im
feitos de in
ontante de
midas com fo
cipais even
e R$ 9 mil
ante de R$
de alienação
ólica – Com
nselho de A
a de energi
no Estado d
ada, com in
mercial dess
azo.
a, cuja capa
ais
que impact
entos foram
e ativos (im
Usina Term
ional de En
aneiro de 20
nvestimento
xigidos pelo
dos gerador
ar de limina
tores Indep
iii) ganho
da dívida j
e (iv) ganh
monetária s
mportantes
ncorporação
R$ 17 milhõ
ornecedores
tos foram: (
lhões, relat
5 milhões,
o do investim
mplexo Trai
Administraç
a elétrica n
do Piauí (P
nvestiment
sas usinas
acidade inst
taram no re
m os que se
mpairment)
melétrica Ch
nergia Elét
016, depend
os adiciona
o regulador
res no ratei
ar obtida pe
pendentes d
financeiro
junto à Sec
ho de R$ 29
sobre vend
foram os se
o de ativo,
ões, relativa
s.
(i) registro d
tivo ao pro
resultante
mento na M
iri e Porto d
ão da Comp
no mercado
I) ‐ Porto d
o total esti
foi vendid
talada é de
esultado da
eguem: (i)
no valor d
harqueadas
trica (Aneel
dendo do p
ais que seria
r; (ii) regist
io dos Enca
ela associaç
de Energia
de R$ 49 m
retaria do T
9 milhões em
das de ener
eguintes: (i)
no valor de
a à perda na
do complem
ocesso IN 4
da substitu
Maesa.
do Delta
panhia apro
livre, quatr
do Delta. O
imado em
da para con
30 MW, a C
Companhia
reconhecim
de R$ 73 m
, em razão
l) que redu
adrão de ef
am necessár
ro dos cust
argos do Ser
ão que repr
Elétrica (A
milhões au
Tesouro Na
m ação judi
gia recebid
) reconhecim
e R$ 16 mi
a baixa de a
mento do ga
468; (ii) pe
uição de ativ
ovou a imp
ro no Estad
Os projetos
R$ 625 mil
nsumidores
Companhia
a foram os s
mento de pr
milhões, cor
o de norm
uzirão o re
ficiência da
rios para o
tos estimad
rviço do Si
resenta a C
Apine), susp
uferido pela
acional (ST
icial que qu
das em atra
mento da pr
ilhões; e (ii)
ativos fixos
anho judicia
erda na bai
vos; e (iii) g
plantação de
do do Ceará
totalizavam
lhões. Parte
s livres em
a concluiu a
seguintes:
rovisão par
respondent
as imposta
eembolso d
a usina e nã
atingiment
dos de R$ 5
stema (ESS
ompanhia,
pendendo o
a liquidaçã
N) e de seu
uestionava
aso em ano
rovisão par
) registro d
substituído
al registrad
ixa de ativ
ganho de R
e
á
m
e
m
a
ra
te
as
do
ão
to
55
),
a
os
ão
u
o
os
ra
de
os
do
vo
R$
10.4 Com
a. Mudança
CPC 33 (R1
As práticas
alteradas e
A nova no
reconhecim
atuariais av
de “Ajuste
Ademais, o
desconto u
aposentado
CPC 19 (R2
O pronunci
conjunto” (
despesas re
econômica
S.A. caracte
A adoção d
para a elab
31.12.2012.
b. Efeitos si
Em consequ
anteriorme
passivos e
imposto de
nas demon
mentários d
as significa
1) e IAS 19 R
s contábeis r
sua adoção
orma elimin
mento dos g
valiados an
de avaliaçã
o cálculo da
utilizada pa
oria.
2) e IFRS 11
iamento est
(Joint Opera
elacionadas
da particip
erizam uma
da referida
oração do b
ignificativo
uência das
nte mencio
resultados
e renda e co
strações do
dos diretore
tivas nas p
Revisada –
relativas ao
o se tornou o
nou a abord
ganhos ou
nualmente p
ão patrimon
a rentabilida
ara fins de
1 – Negócio
tabelece qu
ation), o op
s à sua par
pação da Co
a operação e
norma não
balanço pat
os das alter
alterações
onado, a C
s com os b
ontribuição
o resultado e
es sobre
ráticas con
Benefícios
reconhecim
obrigatória
dagem do m
perdas atu
pelos atuári
nial ‐ Outros
ade de ativo
avaliação
os em conju
e nas relaçõ
perador em
rticipação n
ompanhia n
em conjunto
o resultou e
rimonial e r
rações em pr
das normas
Companhia
enefícios d
o social dife
estão descri
ntábeis
s a emprega
mento e men
a partir de
método do
uariais no r
ios passarã
s resultados
os do plano
do valor p
unto
ões entre en
conjunto d
na operação
nos negócio
o.
em nenhum
resultado d
ráticas con
s para o reg
a ajustou r
de aposenta
eridos. Os r
itos no item
ados
nsuração do
01.01.2013.
“corredor”
resultado. D
o a ser reco
s abrangent
o passou a s
presente da
ntidades car
eve reconh
o em conju
s e nas ope
ma alteração
da Companh
tábeis
gistro de be
retrospectiv
adoria, bem
referidos aju
m 10.1.h.
os Benefício
”, que perm
Desta forma
onhecidos d
tes”, no Patr
ser realizad
as obrigaçõ
racterizadas
ecer os ativ
nto. As car
rações da in
o em relaçã
hia relativos
enefícios a e
vamente a
m como os
ustes nos b
os a empreg
mitia o dife
a, os ganho
diretamente
rimônio Líq
do com base
ões com be
s como “Op
vos, passivo
racterísticas
nvestida Itá
ão ao métod
s ao exercíc
empregado
01.01.2012
respectivos
alanços pat
gados foram
erimento do
os e perdas
e na rubrica
quido.
e na taxa de
enefícios de
perações em
os, receitas e
s e essência
á Energética
do utilizado
cio findo em
s, conforme
2 os ativos
s efeitos no
trimoniais e
m
o
s
a
e
e
m
e
a
a
o
m
e
s,
o
e
c. Ressalva
Anos de 20
Não houve
Demonstra
Transcreve
independen
31.12.2013,
controladas
equivalênci
“Conforme
de acordo
práticas dif
refere à av
equivalênci
Conforme m
Técnico CP
entre o pat
financeiras
aquelas ela
individuais
empreendim
devem ser
individuais
Ainda segu
as demons
sejam igua
diferenças
parágrafo n
usuários d
individuais
contábeis se
em contro
equivalênci
as e ênfases
013, 2012 e 2
e ressalva n
ações Contei
mos no pa
ntes emitid
31.12.2012
s, coligadas
ia patrimon
e descrito na
com as prá
ferem das
valiação dos
ia patrimon
mencionado
PC 43(R1) “
trimônio lí
consolidad
aboradas d
s, em de
mentos con
avaliados
s, conforme
undo o citad
strações con
ais àquelas
acima men
no relatório
das demons
s elaborada
eparadas pr
oladas, coli
ia patrimon
presentes n
2011
o Relatório
is dos exerc
arágrafo a
dos sobre
e 31.12.2011
s e empree
nial, conform
a nota expli
áticas contá
IFRS, aplic
s investime
nial, enquan
o no Comu
“Adoção Ini
quido cons
das elabora
e acordo o
ecorrência
ntrolados e
pelo méto
permitido
do Comuni
ntábeis elab
s preparada
ncionadas r
o do audito
strações co
s de acordo
reparadas d
igadas e
nial e à man
no parecer d
(Parecer) d
cícios findos
seguir, a ê
as demons
1, aplicável
endimentos
me exigênci
icativa 2, as
ábeis adotad
cáveis às de
entos em co
nto que para
unicado Técn
icial dos Pr
solidado e
adas de aco
o IFRS, rest
da avalia
em conjunto
odo de equ
pela Lei 11.
cado Técnic
boradas de
as de acor
remanescen
or independ
ntábeis qu
o com as pr
de acordo co
empreendim
nutenção do
do auditor
dos Auditor
s em 31.12.2
ênfase padr
strações con
a todas as
s controlad
ias do Com
s demonstra
das no Bras
emonstraçõ
ontroladas
a fins de IFR
nico do IBR
ronunciame
o resultado
ordo com
tringindo‐se
ação dos
o, que de
uivalência
.941, que al
co do IBRA
acordo co
rdo com a
ntes são po
dente para e
ue essas di
ráticas cont
om as IFRS,
mentos co
o diferido na
res Indepen
2013, 31.12.2
rão constan
ntábeis rel
Companhia
os em conj
unicado Té
ações contáb
sil. No caso
ões contábe
e controlad
RS seria cus
RACON ant
entos Técnic
o consolida
as práticas
e a diferen
investimen
acordo com
patrimonia
terou a Lei
ACON, foi e
m as práti
as normas
ontuais, a
enfatizar es
ferenças en
tábeis adota
, se restring
ontrolados
as demonst
ndentes da C
2012 e 31.12
ntes dos re
ativas aos
as que poss
junto avali
cnico IBRA
beis individ
o da Tracte
is separada
das em con
sto ou valor
teriormente
cos”, não d
ado constan
s contábeis
nça às dem
ntos em
m a legisla
al nas dem
das Socieda
mpreendid
cas contábe
internacion
CVM requ
sse assunto,
ntre as dem
adas no Bra
gem à avalia
em conjun
rações finan
Companhia
2.2011.
elatórios do
exercícios
suem invest
iados pelo
ACON nº 04/
duais foram
ebel Energia
as, somente
njunto pelo
r justo.”
e e no Pron
deve haver
nte das dem
adotadas
monstrações
controlada
ação brasile
monstrações
ades por Aç
do um esfor
eis adotada
nais (IFRS)
uereu a adi
, de forma
monstraçõe
asil e as dem
ação dos inv
nto pelo m
nceiras indi
a relativo às
os auditores
findos em
timentos em
método da
/2010.
m elaboradas
a S.A. essas
e no que se
método da
unciamento
divergência
monstrações
no Brasil e
financeiras
as ou em
eira vigente
financeiras
ções.
rço para que
as no Brasi
). Como as
ição de um
a alertar os
es contábeis
monstrações
vestimentos
método da
ividuais.
s
s
m
m
a
s
s
e
a
o
a
s
e
s
m
e
s
e
il
s
m
s
s
s
s
a
j
Também t
independen
31.12.2013,
refletir a alt
“Conforme
políticas co
exercício fin
e estão sen
Estimativa
assunto”.
10.5 Polí
estimativas
descrição
complexos,
de longa d
moeda estr
e instrume
As práticas
resultados
administraç
impacto so
variáveis e
tornam ain
Na prepar
decorrentes
Ainda que
negócios,
frequentem
sobre o valo
Os resultad
condições d
julgamento
alguns imp
cada prátic
transcrevem
ntes no rela
para enfa
teração de n
e menciona
ontábeis ad
ndo em 31
ndo reapre
e Retifica
íticas cont
s contábeis
da situaçã
, tais como:
duração, vid
rangeira, cu
ntos financ
s contábeis
e requere
ção, freque
obre questõ
premissas
da mais sub
ração das
s de experi
essas estim
a demons
mente reque
or contábil
dos reais p
diferentes. D
os sobre eve
pactos relac
a contábil c
mos no p
atório refere
tizar que a
norma cont
ado na not
dotadas pela
de dezemb
esentados c
ção de Err
tábeis crít
s feitas pe
ão financei
: provisões,
da útil de at
ustos de rec
ceiros
críticas são
m os julg
entemente c
ões que são
que afetam
bjetivos e co
demonstra
iência histó
mativas e p
stração da
er o uso de j
dos seus at
podem ser
De modo a
entos futuro
cionados às
crítica descr
parágrafo q
ente à audit
as demonst
ábil requeri
a explicativ
a Companh
ro de 2012
como prev
ro. Nossa
ticas adota
ela adminis
ira e dos
, contingên
tivos não c
cuperação a
o aquelas im
amentos m
como resul
o inerentem
m a possível
omplexos.
ções contá
órica e outr
premissas s
sua con
julgamento
ivos e passi
distintos d
proporcion
os, inclusiv
mudanças
rita a seguir
que segue
toria das de
trações con
ida pelo Co
va nº 3 ite
hia em 201
apresentad
visto no CP
opinião nã
adas pela
stração sob
resultados
ncias, reconh
circulantes,
ambiental,
mportantes
mais difícei
ltado da ne
mente incer
l solução fu
ábeis, a Co
ros fatores
ejam revist
ndição fina
os quanto ao
ivos.
dos estimad
nar um ente
ve as variáv
nessas esti
r:
, a ênfase
emonstraçõe
ntábeis de
omitê de Pro
em s.1, em
3, os valor
dos para fins
PC 23 ‐ P
ão contém
Companh
bre questõ
, que exij
hecimento
planos de
critérios pa
para demo
is, subjetivo
ecessidade
rtas. À med
utura dessa
ompanhia
que consid
tas pela Co
anceira e
os efeitos d
dos em fun
endimento d
veis e premi
imativas, in
e apresent
es contábeis
31.12.2012
onunciamen
m decorrênc
es correspo
s de compa
ráticas Con
modificaçã
hia, explo
es incertas
am julgam
da receita,
pensão, aju
ara teste de
onstrar a co
os ou com
de se fazer
dida que a
s incertezas
adotou de
era como r
ompanhia n
dos result
e questões
nção de va
de como a C
issas utiliza
ncluímos co
tada pelos
s do exercíc
foram ajus
ntos Contáb
cia das mu
ondentes re
aração, foram
ntábeis, Mu
ão relacion
orando, em
s e relevan
mentos sub
créditos fis
ustes de co
recuperaçã
ondição fina
mplexos po
r estimativ
aumenta o
s, esses julg
eterminadas
razoáveis e
no curso or
tados das
inerenteme
ariáveis, pr
Companhia
adas nas es
omentários
s auditores
cio findo em
stadas para
beis – CPC.
udanças nas
eferentes ao
m ajustados
udanças de
nada a esse
m especial
ntes para a
bjetivos ou
scais, ativos
nversão em
ão de ativos
anceira e os
or parte da
vas que têm
número de
gamentos se
s premissas
e relevantes
dinário dos
operações
ente incertas
remissas ou
a forma seus
stimativas, e
referentes a
s
m
a
s
o
s
e
e
l,
a
u
s
m
s
s
a
m
e
e
s
s.
s
s
s
u
s
e
a
j
a) Obrigaç
A Compan
relacionado
decorrentes
da unidade
A taxa de d
balanço pa
similares ao
do plano de
Nos cálculo
mortalidad
As premiss
reais devid
judiciais ou
seus atuário
definição d
b) Vida út
A Compan
estabelecid
representam
suas usinas
tecnológica
afetam os
necessários
c) Teste de
Existem reg
ativos imo
determinar
Se tal evid
ativos.
O processo
através da
identificou
seus ativos
ções com be
nhia reconh
os, líquidos
s dos plano
e de crédito
desconto us
trimonial, c
os esperado
e pensão sã
os atuariais
de e previsão
sas atuariais
do a mudan
u períodos
os utilizara
das estimativ
til do ativo
nhia reconh
as pela An
m as vidas ú
s, quando ap
a dos ativos
testes de r
s.
e redução d
gras especí
obilizados.
r se há evid
dência é ide
o de revisã
a realização
a necessid
de longa d
enefícios de
hece suas o
s dos ativo
os de benef
projetada.
sada para o
com base n
os para os
ão avaliados
, os consult
o de crescim
s usadas pe
nças nas co
de vida ma
m premissa
vas utilizad
imobilizad
hece a depr
neel, as qu
úteis estima
plicável. En
s de cada u
ecuperação
do valor recu
ficas para a
No encerr
dência de qu
entificada,
o da recup
o de análi
dade de con
uração, no
aposentad
obrigações
s do plano
fício de pen
cálculo do
as taxas de
pagamento
s a valor de
tores atuari
mento salari
ela Compan
ndições eco
ais curtos o
as consisten
das.
do
reciação de
uais são pra
adas dos be
ntretanto, as
unidade ger
o do custo
uperável do
avaliar a re
ramento do
ue o monta
a Companh
peração de
ses. Em 3
nstituir prov
montante d
doria
com plano
o, adotando
nsão são de
valor prese
e juros de tí
os dos comp
mercado n
iais também
ial, de desli
nhia podem
onômicas e
ou longos d
ntes com as
e seus ativo
aticadas pe
ens ‐ limitad
s vidas úteis
radora. As
dos ativos
os ativos de
ecuperação
o exercício
ante dos ativ
hia procede
ativos é su
1.12.2013,
visão para
de R$ 73 mil
os de benef
o as seguint
eterminados
ente dos com
ítulos do G
promissos f
a data do b
m utilizam f
igamento, e
m ser materi
e de mercad
dos participa
análises int
os imobiliz
elas empres
das ao prazo
s reais pode
vidas úteis
de longa d
e longa dura
dos ativos
, a Compa
vos de vida
e ao teste d
ubjetivo e r
a Compan
redução do
lhões.
fícios a em
tes práticas
s atuarialme
mpromissos
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futuros proj
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atores subje
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antes. Entre
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ação
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ão de recup
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uperável de
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ii) os ativos
mo tábuas de
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brasileiro e
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dos também
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l.
s
s
s,
e
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É definida
considerad
com seus a
superiores,
assessores j
10.6 Con
confiáveis:
a. Gra
adotadas p
A Compan
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Adicionalm
Companhia
na criação
formalmen
Sarbanes‐O
o Grupo GD
por audito
contábeis d
registradas
independen
Ademais, o
de avaliar o
b. Defi
independen
As deficiê
independen
das demon
Financeiro
controle int
sua implan
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ões fiscais, c
a com base
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assessores ju
o históric
jurídicos, be
ntroles inter
:
au de eficiê
para corrigi‐
nhia atende
nternos são
mente, face
a está empe
de novas
nte revisa e
Oxley e atua
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da Compan
s e corrigid
ntes, contra
o Conselho
os sistemas
ficiências e
nte
ências e r
ntes, contra
nstrações co
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significativ
2013, 2012 e
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e em avali
. Essa aval
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rnos adotad
ência de ta
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suficientes,
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Fiscal, além
de gestão d
recomendaç
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ompanhia.
verificada
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balhistas
iação e qu
iação é sup
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ções sobre
ções sobre
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rnança corp
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Novo Merc
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tecnológica
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presentes n
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al de certifi
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ependentes
cativos para
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ministração,
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a administr
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cado e aval
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ia.
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providências
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e opera.
nistração da
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Companhia
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s realizados
monstrações
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o do auditor
s auditores
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Adicionalm
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alguns dos
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consideraçõ
constituição
transferênc
Depósito B
gerado na
mensuração
método da
Demonstra
dos tributo
específicos
compromet
a opinião d
10.7 Com
de valores
a) Como o
A Compan
distribuição
b) Se houv
divulga
Não aplicáv
c) Caso te
Não aplicáv
10.8 Des
financeiras
a. Os ativo
balanço pa
Informaçõe
b. Outros it
Não aplicáv
mente, os a
da Compan
testes reali
Recomenda
ões contida
o e reversã
cias de docu
Bancário con
aquisição
o da opera
as unidade
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dos auditore
mentários d
mobiliário
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o de valores
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vel.
enha havido
vel.
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s da Compa
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vel.
auditores i
nhia também
izados para
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s neste rela
ão de prov
umentos a
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do invest
ção de emp
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ucro; (ix) ap
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ma de contr
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dos diretore
s
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anhia
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s juntament
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resentação
tecnologia
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3, 2012 e 20
licação efet
a distribuiç
ara tais desv
ns relevan
anhia, direta
ms)
m 10.9 dest
nstrações fin
nsáveis pel
s de contro
controles i
xercício enc
as ao seguin
e liquidaçã
externos; (ii
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o ao Bank o
Energética
contendo s
s tributos co
mação. Os
panhia nem
já tenha fei
zados.
011 recursos
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ção
vios
ntes não ev
a ou indiret
te formulári
nanceiras
la auditori
oles interno
internos da
cerrado 31.
nte: (i) form
o duvidosa
ii) classifica
iv) prazo d
rgética S.A
of America;
Estreito;
saldos; (viii
orrentes e d
s comentá
m foram rele
ito oferta p
s resultante
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videnciado
tamente, qu
io.
ia das dem
os, inclusive
a Companhi
12.2012. As
malização da
a; (ii) form
ação de Ce
de amortiza
A.; (v) apre
; (vi) depre
(vii) apres
i) abertura
diferidos; e (
ários repor
evantes par
pública de d
es de oferta
propostas d
os nas dem
ue não apar
monstrações
e revisando
ia. A última
s principais
a política de
malização de
rtificado de
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esentação e
eciação pelo
sentação da
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(x) controles
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ra modificar
distribuição
a publica de
de aplicação
monstrações
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10.9 Com
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a. como ta
operaciona
Companhi
b. natureza
c. natureza
em decorrê
Apresentam
solicitadas.
Arrendame
Os projetos
instalação
associadas.
percentuais
são equiva
pagamento
Ano
2014
2015 a 2018
2019 em dia
Carteiras d
indicando
Não aplicáv
Contratos d
‐ Contratos
A tabela a
consideran
próximos s
mentários
ções financ
ais itens a
al, as desp
a;
a e o propós
a e montant
ência da ope
mos a segui
entos merca
s eólicos da
e edificaçã
Os contrat
s sobre a re
alentes ao
os mínimos
8
ante
de recebívei
respectivos
vel.
de futura co
s Bilaterais
a seguir ap
do a sua e
eis anos.
dos direto
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alteram ou
pesas fina
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R
is baixadas
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res em re
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gações assu
mações em c
cionais – Eó
hia possuem
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R$ milhões
3
11
37
51
s sobre as q
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a e Venda d
balanço en
segurada e
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em 10.8
vir a alte
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conjunto co
ólicas Bebe
m contratos
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3
1
7
1
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de Energia E
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os direitos
om as reque
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s de arrend
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Elétrica
a Companh
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tenha riscos
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mpra e ven
não eviden
despesas, o
ações fina
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tem 10.8 an
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terrenos u
lações de t
índices de
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s e respons
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nciados nas
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Companhia
nteriormente
rí
tilizados na
transmissão
inflação ou
ormalmente
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sabilidades
31.12.2013
gor para os
s
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a
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e
a
o
u
e
s
s,
3,
s
‐ Contrato
A Compan
(Eletrosul),
(Eletronorte
concessões
Em 31.12.20
de R$ 156 m
‐ Contrato
Para o uso
Itasa e cont
contratos n
unidades g
Em 31.12.20
6.077 milhõ
‐ Contrato
Em 31.12.2
215 milhões
(em MW médio)Recursos Própri
+ Compras para R= Recursos Totais
Vendas regulada
2004-EE-2007
2005-EE-2008 2005-EE-2009 2005-EN-201 2006-EN-200 2006-EN-201 2007-EN-201 Proinfa 1º Leilão de R
+ Vendas Bilaterai
= Vendas Totais (BSaldo (A - B)
Preço líquido méd
Preço líquido méd
* XXXX-YY-WWW XXXX ano d YY EE = ene WWWW an ZZ duração
*1: Preço de venda*2: Preço de aquisi
Nota: O balanço está r Os preços médio são atualizadas
de conexão
nhia manté
Furnas Ce
e) e Transm
e autorizaç
013, o valor
milhões.
de Uso do S
do sistema
troladas ind
normalment
geradoras da
013, o valor
ões.
de Uso do S
013, o valo
s.
osRevendas (A)
as *
7-08
8-089-080-309-301-302-30
Reservas
B)
dio de venda (R$/MWh)
dio de compra (R$/MWh
WW-ZZ, onde:de realização do leilãoergia existente ou EN = no de início de fornecimo do fornecimento (em
a líquido de ICMS e impoição líquido, consideran
referenciado ao centroos são meramente estimtrimestralmente.
o
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entrais Elé
missora De
ções das uni
r nominal d
Sistema de
de transmi
diretas Mun
te têm vigê
a Companh
r nominal d
Sistema de
or nominal
2014 2013.506 3.5
824 34.330 3.8
1.661 1.6
10
143 1 353 3 200 2 493 4 148 1 256 2
44 14
2.561 2.1
4.222 3.7108
*1: 140,1 139,
h) *2: 131,3 139,
energia novamento
anos)
ostos sobre a receita (Pndo os benefícios de cr
o de gravidade.mativos, elaborados co
o de conex
tricas S.A.
elmiro Gou
idades gera
dos compro
Transmiss
ssão e da re
ndaú, Guaji
ência até a
hia.
dos comprom
Distribuiç
dos compr
5 2016 2017511 3.505 3.5367 245 2878 3.750 3.7
51 1.508 1.15
- -
43 - 53 353 00 200 20 93 493 49 48 148 14 56 256 25 44 44 4 14 14 1 31 1.801 1.56
782 3.309 2.796 441 1.0
,5 140,1
,9 148,4
PIS/Cofins, P&D), referrédito do PIS/Cofins, re
om base em revisões do
Balanço de
xão com a
(Furnas),
uveia (TDG)
adoras vincu
omissos futu
são (CUST)
ede básica, a
iru, Fleixeir
data da ex
missos futu
ão (CUSD)
omissos fu
7 2018 2019520 3.543 3.5220 200 2740 3.743 3.7
55 1.155 1.15
- -
- - - -
00 200 20 93 493 49 48 148 14 56 256 25 44 44 4 14 14 60 1.032 66
715 2.187 1.8025 1.556 1.9
ido a 31/12/13, ou sejaeferido a 31/12/13, ou s
o planejamento f inance
e Energia
a Centrais
Centrais El
), com vigê
uladas aos c
uros decorr
a Companh
as e Trairi m
xtinção das
uros proven
turos deriv
9543 Preço Bruto
200 no Leilão
743 (R$/MWh)
55
- 70,9
- 81,6- 94,0
00 115,193 128,448 135,056 126,644 147,814 158,161
816927
, não considera a inflaçeja, não considera a in
eiro, não captando a va
Elétricas d
létricas do
ência até a
contratos.
rentes dos c
hia, suas con
mantêm con
s concessõe
ientes deste
vados deste
Data de
Referência Corri
Dec-04
Apr-05Oct-05Dec-05Jun-06Nov-06Jun-07Jun-04Aug-08
ção futura.nflação futura.
ariação das quantidade
do Sul do
Norte do
a data de e
contratos d
ntroladas di
ntratos com
es ou autor
es contratos
s contratos
Preço Bruto
igido para 31/12/13
(R$/MWh)
109,7
122,5138,5168,1184,4192,8173,4261,1202,5
s contratadas, que
Brasil S.A
Brasil S.A
xtinção das
e conexão é
iretas CEE e
m o ONS. Os
rizações das
s totaliza R$
totaliza R$
A.
A.
s
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s
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$
$
‐ Contrato
A Compan
Gás do Ma
atendiment
William Ar
Com o ven
renovar o a
do produto
a MSGÁS e
Em razão
Companhia
suprimento
Companhia
período em
Em novem
MSGÁS e
fornecimen
suspensivo
No final
intempestiv
leva à perd
qual ainda
No mês de
requerendo
fornecimen
Tal pedido
fornecimen
interposta p
o gás até o j
Entretanto,
08.11.2013
alegado pe
anteriores.
‐ Contratos
A Fleixeira
do Ceará. O
R$ 38 milhõ
de compra
nhia celebro
to Grosso d
to do início
rjona).
ncimento d
acordo, por
o, conforme
e anuente no
do reajuste
a ajuizou u
o de gás. Es
a como pel
m que não ho
mbro de 200
à Petrobra
nto permane
o que lhe pe
de 2012,
vidade do r
da dos efeito
pende de d
e janeiro de
o a perda d
nto de gás p
o foi aceito
nto foi nova
pela Petrob
julgamento
, em 05.11.2
o fornecim
ela Petrobra
s de constru
s e a Mund
Os comprom
ões (R$ 317
de gás
u, no ano d
do Sul (MSG
o da operaç
o prazo do
rém a MSGÁ
e determina
o contrato.
e proposto
uma ação
sta ação seg
la Petrobra
ouve suprim
09, a Comp
as a contin
eceu vigent
rmitiu nova
sobreveio
recurso apre
os da decisã
decisão do p
e 2013, a C
da eficácia d
para a UTE W
permitind
amente susp
ras no recu
o final do Ag
2013, os Em
mento de gá
as ‐ continu
ução dos pa
daú mantêm
missos futu
milhões em
de 2001, con
GÁS), pelo p
ção comerc
o contrato,
ÁS comuni
ação da Petr
não estar
contra a
gue no agua
s, inclusive
mento de gá
panhia obte
nuidade do
te até mead
amente susp
decisão d
esentado pe
ão suspensi
próprio STJ.
Companhia
da decisão q
William Arj
o a retoma
penso após
rso especial
gravo Regim
mbargos de D
s foi retom
a vigente e
arques eólic
m contratos
uros referen
m 31.12.2012
ntrato de aq
prazo de ci
cial a gás d
em 22.05.2
icou que tal
róleo Brasil
adequado
Petrobras
ardo de julg
e para a am
ás.
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dos do ano d
pender o fo
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iva e à perd
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mental.
Declaração
mado. O pro
e no aguard
cos Fleixeir
vinculados
ntes a esses
2).
quisição de
nco anos, re
da Usina Te
2006, a Com
l renovação
eiro S.A. (P
o às condiç
e MSGÁS
gamento do
mpliação do
ecisão trans
do gás par
de 2012 qua
ornecimento
r Tribunal
as no proces
da de objeto
com um pe
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necimento
são da Mini
beleceu o di
da Petrobr
ocesso sobr
do dos desfe
ras e Munda
s à implanta
contratos, n
gás natural
enováveis p
ermelétrica
mpanhia ma
o dependeri
Petrobras), v
ções estabel
objetivand
s recursos i
o prazo do
sitória favor
ra a UTE
ando a Petro
o do gás.
l de Justiç
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, já requerid
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ras suspend
de gás até
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reito da Pet
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e a defasag
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aú
ação de par
na data base
l com a Com
por igual pe
William A
anifestou in
ia de reajus
vendedora
lecidas no
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ingressados
o contrato r
rável, deter
William A
obras obtev
ça (STJ) d
te entre as p
dos pela Co
o ao Preside
der, no ano
22.02.2013
ra da Medi
trobras de n
ejeitados e
gem do pre
entados nos
rques eólico
e de 31.12.2
mpanhia de
eríodo, para
Arjona (UTE
nteresse em
ste no preço
do gás para
contrato, a
nuidade do
s, tanto pela
referente ao
rminando à
Arjona. Esse
ve um efeito
dando pela
partes, o que
ompanhia, o
ente do ST
o de 2012, o
3, quando o
da Cautelar
não fornecer
desde o dia
eço de gás
s parágrafos
os no Estado
2013, são de
e
a
E
m
o
a
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e
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J
o
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r
a
‐
s
o
e
‐ Moderniz
Em dezem
modernizaç
na data bas
UHE Passo
Santiago, a
b. Outros it
Não existe
Companhia
10.10 Prin
a. Investim
i. Des
previsto
A Comp
Comple
milhões
financia
da obra
Os inve
de 31.12
Valore
Financ
‐ Capi
‐ Capi
No ano
anterior
em con
Campo
Adicion
manute
disponi
zação das U
mbro de 20
ção das usi
se 31.12.201
o Fundo, a s
qual deve s
tens não ev
em outros
a.
ncipais elem
mentos, inclu
scrição quan
os
panhia, ao
exo Eólico T
s provenien
amento com
a será prove
estimentos r
2.2013, são o
es em R$ m
ciamento co
ital de terce
ital próprio
o de 2013,
rmente citad
nstrução na
Largo, San
nalmente, n
enção e rev
ibilidade da
Usinas Hidr
012, a com
inas hidrelé
3 é de R$ 2
ser realizada
ser efetivad
idenciados
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ntes de inv
m o BNDES.
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a Compa
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a Região N
nta Mônica e
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as usinas.
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69 milhões,
a até o ano d
da até o ano
nas demon
evantes nã
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o de 2013, d
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s:
Realizado
2013
152
532
685
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R$ 87 milhõ
Nordeste e
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asso Fundo
ssinou con
Passo Fundo
, dos quais
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de 2017.
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ão evidenc
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dos investi
detinha em
os, até 31.1
com recur
siderar que
óprios.
os previstos
Previsto
2014
‐
489
489
stiu R$ 443
ões na UHE
R$ 36 milh
ção adiciona
Companhia
parque gera
e Salto San
ntrato com
o e Salto Sa
R$ 23 milhõ
R$ 246 milh
nanceiras
ciados nas
Companhia
imentos em
m andament
2.2013, foi
rsos próprio
o valor a se
s para o per
Previsto
2015
‐
739
739
3 milhões
E Estreito, R
hões em ou
al na UHE M
investiu R
ador, de fo
ntiago
a Voith
antiago. O v
ões referem
ões à mode
demonstr
a:
m andament
o as obras d
de R$ 521 m
os e R$ 356
er aplicado
ríodo de 201
Previsto
2016
‐
243
243
na constru
R$ 320 milhõ
utros novo
Machadinho
R$ 242 mil
orma a ma
Hydro Lt
valor total d
m‐se à mode
ernização da
rações fina
to e dos inv
dos parque
milhões, se
6 milhões o
até o final d
14 a 2016, n
o
‐
3
3
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ões nos parq
os investime
o.
lhões em p
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da. para a
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a UHE Salto
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endo R$ 165
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da execução
na data base
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ques eólicos
entos como
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a
o,
a
o
a
s
o
5
e
o
e
s,
s
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e
e
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Compa
Adema
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Passo F
Energia
repassa
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Não há
relevan
b. Aquisiçõ
influenciar
Em con
controla
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Neste c
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unidade
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sido mi
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ncipais proje
rques eólico
prosseguim
nhia.
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Fundo e Salt
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ntes a serem
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tando a UH
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conforme o
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iormente m
rante a fase
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e negócios,
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Companhia
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de Partes R
Desta forma
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recursos pr
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á previsão p
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projetos h
actebel Ene
ada projeto
rgia Susten
Estado de
ção do pro
de 40%.
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ri Termoelé
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quisição do
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hidrelétricos
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o.
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s, mitiga os
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Não ap
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Não ap
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Desenvo
desenvo
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No fina
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projetos
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desenvo
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s gastos p
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s já estavam
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m comprom
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milhões para
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de maneira
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maneira rele
nos demais
e o desemp
s demais ite
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s itens dest
penho ope
ens.
esempenho
ta seção
racional da
o
a
Artigo 9ª I
co
1) Informa
2.a) Inform
dividendo
declarado
2.b) Inform
dividendo
declarado
3) Informa
distribuíd
4) Informa
dividendo
anteriores
5) Informa
declarado
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de forma s
b) A forma
sobre capi
5 Lucro Líqu
(Não aplicáv
Incentivos F
ativo imobil
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ICVM 481/0
ontenha, no
ar o lucro líq
mar o monta
os antecipad
s
mar o valor
os antecipad
s
ar o percent
o
ar o montan
os distribuíd
s
ar, deduzid
s:
r bruto de d
segregada,
a e o prazo
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lizado, confo
umulados”.
09 – § 1º Inc
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Des
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por ação do
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dos com bas
os os divide
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cício de 201
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dos dividen
sobre capita
os dividend
sobre capita
o lucro líqui
o valor por
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endos antec
e juros sobr
e cada espéc
ento dos div
ponde ao luc
2 em função
realização d
ação estabel
Anexo II
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ões indicad
lucro líqui
ndos, inclui
al próprio já
dos, incluin
al próprio já
ido do exerc
r ação de
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cie e classe
videndos e j
cro líquido d
o de atingir
do ajuste de
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das no anex
ido do exerc
indo
á
do
á
cício
ios
uros sobre c
róprio,
juros
do exercício,
r o limite de
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PC 27 e ICP
do lucro líqu
o 9‐1‐II da
cício
R$ 1.43
(cont
R$ 1.47
R$ 2,25840
or
100% do
distribuí
Não
apital própr
R$ 461
correspo
0,7074583
ord
A ser s
aprovação
Geral Ordi
dia 0
, deduzido d
e 20% do C
atrimonial (c
PC 10), reco
uido do exe
ICVM 481/
36,1 milhõe
troladora)
74,2 milhõe
046518 por a
rdinária
o lucro líqui
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o aplicável
rio já
1,8 milhões,
ondentes a R
3705 por aç
dinária.
submetido à
o da Assemb
inária (AGO
08.04.2014.
das Reservas
Capital Socia
custo atribu
onhecidas na
ercício que
/09:
s
s
ação
do
do 5
R$
ção
à
bléia
O) no
s Legal
l) e de
uído do
a conta
c) Eventua
dividendo
d) Data da
sobre capi
acionistas
6) Caso ten
lucros apu
a) Informa
capital pró
b) Informa
7) Fornece
classe:
a) Lucro lí
b) Dividen
últimos 3
(*)Anterior à a
al incidênci
os e juros so
a declaração
ital próprio
que terão d
nha havido
urados em b
ar o montan
óprio já dec
ar a data do
er tabela com
íquido do e
ndo e juros
exercícios
plicação retro
a de atualiz
obre capital
o de pagam
considerad
direito ao se
o declaração
balanços sem
nte dos divi
clarados
os respectiv
mparativa i
xercício e d
sobre capit
ospectiva do C
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próprio
mento dos di
da para iden
eu recebime
o de dividen
mestrais ou
dendos ou j
os pagamen
indicando o
dos 3 exercíc
al próprio d
CPC 33 (R1).
os sobre
ividendos e
ntificação do
ento
ndos ou juro
u em períod
juros sobre
ntos
os seguintes
cios anterio
distribuído
e juros
os
os sobre cap
os menores
s valores po
res
nos
Não
A data da
pagament
pel
pital próprio
s
R$ 767,6
dividendo
R$ 244,8
crédito de
capit
Início de p
dividend
ocorreu e
dos juros
próprio e
r ação de ca
2013 = R$
2012 = R$
2011 = R$
2013 = R$
2012 = R$
2011 = R$
o aplicável
a declaração
to será defin
la AGO.
o com base
6 milhões d
os intercalar
8 milhões d
e juros sobr
tal próprio
pagamento
dos intercala
em 23.09.20
s sobre o cap
em 28.02.20
ada espécie
$ 2,2001213
$ 2,2833731
$ 2,2177768
$ 2,25840465
2,36906606
$ 2,1897556
o de
nida
em
de
res e
de
re o
o dos
ares
13 e
pital
014.
e
3000
575
8582
518
667(*)
102
8) Havend
a) Identific
b) Detalha
9) Caso a c
a dividend
10) Em rel
a) Descrev
cálculo pr
estatuto
do destinaçã
car o monta
ar a forma d
companhia
dos fixos m
lação ao div
ver a forma
evista no
ão de lucros
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de cálculo d
possua açõ
ínimos
videndo obr
de O
ser
30%
lei,
sub
‐ A
Co
com
‐
div
tot
soc
tra
de
‐ O
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de
s à reserva l
ado à reserv
a reserva le
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rigatório
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rá obrigatór
% (trinta po
, devendo a
bmetida à d
A Compan
onselho de
m base no m
A Compa
videndos in
tal dos div
cial não exc
ata o §1.º do
1976.
O Conselho
termediário
lucros exis
legal
va legal
egal
nciais com d
ocial da com
ria a distrib
or cento) do
a destinação
deliberação
nhia levan
Administra
mesmo.
anhia pod
ntercalares
videndos p
ceda o mon
o artigo 182
o de Admin
os, à conta
stentes no ú
direito
mpanhia pr
buição de um
o lucro líqui
o do resulta
da Assemb
tará balan
ação, declar
derá levant
em períod
agos em c
ntante das
2 da Lei n.º
nistração p
de lucros a
último balan
Não apl
montant
atingiu o
20% sobre
integ
Não aplic
quand
correspo
lucro líqui
Não
revê que em
m dividend
ido, ajustad
ado integral
bleia Geral.
ço semestr
rar dividen
tar balanç
dos menore
ada semest
reservas de
º 6.404, de 1
poderá decla
acumulados
nço anual ou
licável, pois
te constituíd
limite lega
o Capital S
gralizado.
cável para 2
do aplicável
ondia a 5%
ido do exerc
o aplicável
m cada exer
do não infer
do nos term
l do exercíci
ral podend
ndos interca
ço e distr
es, desde q
tre do exer
e capital de
15 de dezem
arar divide
s ou de res
u semestral
s o
do
l de
Social
013,
l
do
cício.
rcício
rior a
os da
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do, o
alares
ribuir
que o
rcício
e que
mbro
endos
ervas
.
b) Informa
c) Informa
11) Haven
a) Informa
b) Descrev
companhi
análise de
positivos
c) Justifica
12) Haven
a) Identific
b) Identifi
c) Explicar
d) Justifica
ar se ele est
ar o montan
ndo retenção
ar montante
ver, pormen
ia, abordand
e liquidez, a
ar a retenção
ndo destinaç
car o monta
car a perda
r porque a p
ar a constitu
‐
Ad
rem
tan
cre
pró
ap
‐ P
qu
be
á sendo pag
nte eventual
o do divide
e da retençã
norizadame
do, inclusiv
ao capital de
o dos divid
ção do resu
ante destina
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perda foi co
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A Compan
dministraçã
muneratório
nto, a legi
editadas pe
óprio pode
licável, ao v
Prescreve em
uais, não
nefício da C
go integralm
lmente retid
ndo obrigat
ão
ente, a situa
ve, aspectos
e giro e flux
endos
ultado para r
ado à reserv
da provável
onsiderada p
serva
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ão, poderá c
os sobre o
islação ap
ela Compan
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valor dos di
m 3 (três) an
reclamado
Companhia
mente
do
tório devid
ação finance
relacionad
xos de caixa
reserva de c
va
l
provável
diante delib
creditar ou
o capital p
licável. As
nhia a títul
mputadas,
ividendos o
nos a ação p
os oportun
a.
o à situação
eira da
os à
a
contingênci
beração do
pagar aos
próprio, ob
s importân
lo de juros
nos termo
obrigatórios
para pleitea
namente,
Não
o financeira
Não
Não
Não
ias
Não
Não
Não
Não
o Conselho
acionistas
bservando,
ncias paga
sobre o ca
os da legis
s.
ar dividendo
reverterão
Sim
o aplicável
a da compan
o aplicável
o aplicável
o aplicável
o aplicável
o aplicável
o aplicável
o aplicável
o de
juros
para
s ou
apital
slação
os, os
em
nhia
13) Haven
a) Informa
realizar
b) Informa
origem à r
14) Haven
a) Descrev
estabelece
b) Identifi
c) Descrev
15) Haven
a) Identific
b) Fornece
16) Haven
a) Informa
ndo destinaç
ar o montan
ar a naturez
reserva
ndo destinaç
ver as cláusu
eram a reser
car o monta
ver como o m
ndo retenção
car o monta
er cópia do
ndo destinaç
ar o montan
ção do resu
nte destinad
za dos lucro
ção do resu
ulas estatut
rva
ante destina
montante fo
o de lucros
ante da rete
orçamento
ção de resu
nte destinad
ultado para r
do à reserva
os não‐realiz
ultado para r
tárias que
ado à reserv
oi calculado
prevista em
enção
de capital
ltado para a
do à reserva
reserva de l
a de lucros a
zados que d
reservas est
va
o
m orçamento
a reserva de
a
lucros a rea
a
deram
tatutárias
o de capital
e incentivos
alizar
Não
Não
Não apl
Não apl
Não apl
l
Não apl
Não apl
s fiscais
R$ 17,2 m
o aplicável
o aplicável
licável
licável
licável
licável
licável
milhões
b) Explica
r a naturezaa da destina
ação A reser
de
resultad
ao ben
S
Desen
(S
corresp
impost
o lu
ativid
Usin
rva é consti
estinação da
do do exerc
efício fiscal
Superintend
nvolvimento
Sudam). Ess
ponde à red
to de renda
ucro da exp
dades desen
na Hidrelétr
Pedr
ituída medi
a parcela do
cício equiva
l concedido
dência de
o da Amazô
se benefício
dução de 75%
calculado s
ploração das
nvolvidas p
rica Ponte d
ra.
iante
o
alente
pela
ônia
% no
sobre
s
pela
de
Dados rela
controlado
conforme e
Instrução C
Os dados re
um dos me
apresentad
ativos aos c
res para as
exigências c
CVM 480/09
elativos aos
embros do
dos nos quad
candidatos
eleições de
contidas no
9
s candidato
Conselho d
dros a segu
indicados
e membros
os itens 12.6
s apoiados
de Adminis
ir:
Anexo III
ou apoiad
s do conselh
6 a 12.10 do
por seus ac
stração e pa
dos pela ad
ho de admi
o formulári
cionistas con
ara a comp
dministraçã
inistração e
o de referên
ntroladores
posição do C
ão ou pelos
e fiscal da C
ncia referen
s para a sub
Conselho F
s acionistas
Companhia
nciado pela
bstituição de
Fiscal são os
s
a,
a
e
s
12.6 /
Nom
CPF
Outr
Maur
748.52
Memb
Philip
000.00
Memb
Dirk A
000.00
Memb
Guy M
000.00
Memb
Willem
000.00
Memb
Mano
115.11
‐
8 ‐ Composição
me
ros cargos e funçõ
ício Stolle Bähr
28.847‐49
bro do Comitê Estra
p Julien De Cnudde
00.000‐00
bro do Comitê Estra
Achiel Marc Beeuws
00.000‐00
bro do Comitê Estra
Marie Numa Joseph
00.000‐00
bro do Comitê Estra
m Frans Alfons Van
00.000‐00
bro do Comitê Estra
oel Arlindo Zaroni T
16.056‐34
o e experiência p
ões exercidas no e
atégico
atégico
saert
atégico
h Ghislain Richelle
atégico
n Twembeke
atégico
Torres
profissional da a
Idade
Profissão
emissor
56
Engenheiro
53
Engenheiro
66
Engenheiro
58
Engenheiro
48
Engenheiro
64
Engenheiro
administração e
Órgão administr
Cargo eletivo oc
Pertence apenas ao
20 ‐ Presidente do
Pertence apenas ao
21 ‐ Vice ‐Presiden
Pertence apenas ao
22 ‐ Conselho de A
Pertence apenas ao
22 ‐ Conselho de A
Conselho de Admi
22 ‐ Conselho de A
Pertence à Diretori
33 – Conselheiro (e
e do conselho fi
ração
cupado
o Conselho de Adm
Conselho de Admin
o Conselho de Adm
nte Cons. de Admin
o Conselho de Adm
Administração (Efeti
o Conselho de Adm
Administração (Efeti
inistração
Administração (Efeti
ia e ao Conselho de
efetivo) e Dir. Presid
scal
ministração
nistração
ministração
istração
ministração
ivo)
ministração
ivo)
ivo)
Administração
dente
Data da
eleição
Data de
posse
08.04.2014
08.04.2014
08.04.2014
08.04.2014
08.04.2014
08.04.2014
08.04.2014
08.04.2014
08.04.2014
08.04.2014
08.04.2014
08.04.2014
a Prazo do
mandato
Indicado pel
controlador
4 2 anos
4 Sim
4 2 anos
4 Sim
4 2 anos
4 Sim
4 2 anos
4 Sim
4 2 anos
4 Sim
4 2 anos
4 Sim
o
r
Nom
CPF
Outro
André
126.64
‐
Gil de
734.57
‐
Luiz E
465.81
‐
Pierre
000.00
Memb
Patric
009.11
‐
José C
199.41
‐
e
os cargos e funçõ
é de Aquino Fonten
46.148‐51
e Methodio Maranh
74.937‐15
Eduardo Simões Via
17.407‐30
e Victor Marie Nicol
00.000‐00
bro do Comitê Estra
k Charles Clement
13.629‐67
Carlos Cauduro Min
12.420‐20
es exercidas no e
nelle Canguçú
hão Neto
ana
las Devillers
atégico
Obyn
nuzzo
Idade
Profissão
missor
45
Administrador
51
Engenheiro
58
Economista
43
Administrador
53
Advogado
62
Engenheiro
Órgão administr
Cargo eletivo oc
Pertence apenas ao
23 ‐ Conselho de A
Pertence apenas ao
23 ‐ Conselho de A
Pertence apenas ao
23 ‐ Conselho de A
Pertence apenas ao
23 ‐ Conselho de A
Pertence apenas ao
23 ‐ Conselho de A
Pertence à Diretori
39 – Outros Conse
ração
cupado
o Conselho de Adm
Administração (Supl
o Conselho de Adm
Administração (Supl
o Conselho de Adm
Administração (Supl
o Conselho de Adm
Administração (Supl
o Conselho de Adm
Administração (Sup
ia e ao Conselho de
elheiros / Diretores
ministração
lente)
ministração
lente)
ministração
lente)
ministração
lente)
ministração
lente)
e Administração
Data
eleiç
Data
poss
08.04.2
08.04.2
08.04.2
08.04.2
08.04.2
08.04.2
08.04.2
08.04.2
08.04.2
08.04.2
08.04.2
08.04.2
da
ção
Prazo do
mandato
de
se
Indicado p
controlad
2014 2 anos
2014 Sim
2014 2 anos
2014 Sim
2014 2 anos
2014 Sim
2014 2 anos
2014 Sim
2014 2 anos
2014 Sim
2014
2014
2 anos
Sim
pelo
dor
Nom
CPF
Outro,
Paulo
161.00
‐
Carlos
047.61
‐
Flávio
118.38
‐
Mano
269.00
‐
e
os cargos e funçõ
de Resende Salgad
08.917‐00
s Guerreiro Pinto
15.457‐04
o Marques Lisboa C
88.096‐00
el Eduardo Bouzan
06.377‐87
es exercidas no e
do
Campos
n de Almeida
Idade
Profissão
missor
68
Economista
71
Administrador
63
Engenheiro
61
Contador
Órgão administr
Cargo eletivo oc
Conselho Fiscal
40 ‐ Presidente do
Conselho Fiscal
43 ‐ C.F.(Efetivo) In
Conselho Fiscal
46 ‐ C.F.(Suplente)
Conselho Fiscal
46 ‐ C.F.(Suplente)
ração
cupado
C.F. (Efetivo) – Ind
ndicado pelo contro
Indicado pelo cont
Indicado pelo cont
icado pelo controlad
olador
trolador
trolador
Data d
eleição
Data d
posse
08.04.201
dor 08.04.201
08.04.201
08.04.201
08.04.20
08.04.20
08.04.20
08.04.20
da
o
Prazo do
mandato
de
e
Indicado pe
controlado
14 Até a AGO de
14 Sim
14 Até a AGO de
14 Sim
14 Até a AGO de
14 Sim
014 Até a AGO de
014 Sim
elo
or
2015
2015
2015
e 2015
Maur
Nasci
Unive
Unive
Nacio
Partic
Admi
Firmo
transi
profis
Philip
Nasci
Progr
opera
Monc
passo
Presid
Dirk
Nasci
Geren
Amer
Tract
Vice‐
Intern
Powe
Firmo
transi
profis
rício Stolle Bähr ‐
ido em 17.09.195
ersidade Católica
ersidade de Berke
onal Energética S
cipações Ltda., Re
inistração da Ener
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
p Julien De Cnud
ido em 07.12.1960
rama de Gestão C
ações da companh
ceau‐sur‐Sambre,
ou a ser o Chefe d
dente Executivo d
Achiel Marc Bee
ido em 14.01.194
nciamento CEDE
rica Inc., Diretor
ebel S.A.), Diretor
Presidente execut
national Power Lt
er S.A., além de in
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
‐ 748.528.847‐49
57, é formado em
do Rio de Janeiro
eley, nos Estados
S.A. Atualmente
epresentante Gera
rgia Sustentável d
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
dde – 000.000.000‐
0, é engenheiro e
CEDEP, no Camp
hia na América, b
da Electrabel S.A
de “Business Cont
de Supervisão de
uwsaert – 000.000
48, é Engenheiro
P em Fontainebl
da Glow Energy,
r da Electrabel, D
tivo da GDF SUE
td.; (iii) membro
ntegrar o Comitê E
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
m Engenharia Me
o. Concluiu MBA
Unidos da Amér
é Diretor Preside
al da GDF SUEZ n
do Brasil S.A. e M
qualquer: i) conde
ial ou administra
‐00
eletricista, possui
pus Insead, em Fo
aseado nos Estad
A.. Em 1998 assum
trol”, Contabilida
Desenvolvimento
0.000‐00
o Mecânico e Ele
eau, na França. F
empresa pública
iretor da Tractebe
EZ, comandando a
do comitê executi
Estratégico e o Co
qualquer: i) conde
ial ou administra
ecânica pela Uni
pela COPPEAD ‐
rica (EUA). Foi D
ente da GDF SU
no Brasil, e Presid
embro do Conselh
enação criminal;
ativa, que os tenh
graduação em ge
onteinebleau (Fran
os Unidos. Transf
miu a função de Ch
ade e Consolidaçã
o de Negócios par
etricista formado
Foi CEO da GDF
a sediada na Tailâ
el Engineering, Di
a divisão Energy
ivo e do comitê a
nselho de Admin
enação criminal;
ativa, que os tenh
iversidade Gama
Universidade Fe
Diretor Financeiro
UEZ Energy Brasi
dente do Conselho
ho Deliberativo d
ii) condenação em
ham suspendidos
estão de operaçõ
nça). Exerceu, de
feriu‐se, em 1993,
hefe do Departam
o, para a Tractebe
ra BEI, em Londre
o pela Universid
F SUEZ Energy I
ândia, Diretor da
iretor da Gaselys
International do
administrativo da
nistração da Tracte
ii) condenação em
ham suspendidos
a Filho (RJ) e em
deral do Rio de Ja
da Serra da Mes
il Ltda., Diretor d
o de Administraçã
o Consórcio Estre
m processo admin
s ou inabilitados
es pela Universid
1989 a 1993 a fu
para a Bélgica, on
mento Auditoria I
el EGI. Em 2007 f
es e Bruxelas.
dade de Ghent (B
International, Pre
International Pow
(França) e Diretor
grupo; (ii) presid
GDF SUEZ; e (iv
ebel Energia S.A.
m processo admin
s ou inabilitados
m Análise de Sist
aneiro (UFRJ), e C
sa Energia S.A. e
da GDF SUEZ E
ão do ONS, Presid
eito Energia.
nistrativo da CVM
para a prática d
dade Ghent (Bélg
unção de Gerente
nde foi o Chefe d
nterna da Electrab
oi convidado a ex
Bélgica). Particip
esidente da GDF
wer S.A. (atual de
r da Célizan (Fran
dente do conselho
v) CEO da Electra
nistrativo da CVM
para a prática d
temas pela Ponti
Corporate Finance
Diretor Financeir
Energy Latin Ame
dente do Conselh
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
gica), tendo cursad
Geral para início
e Operações da U
bel, até 2001, qua
xercer o cargo de
pou do Programa
SUEZ Energy N
enominação da S
nça). Atualmente
o de administraçã
abel e da Internati
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
ifícia
pela
ro da
erica
ho de
nação
dade
do o
o das
Usina
ando
Vice
a de
North
UEZ
é: (i)
ão da
ional
nação
dade
Guy M
Nasci
faculd
Natio
Atual
S.A. (
(Exce
Co. L
repre
Firmo
transi
profis
Wille
Nasci
espec
(Bélgi
cargo
de 20
Bruxe
presid
GDFS
Retor
fevere
(Chile
execu
Uch P
Energ
Intern
Firmo
transi
profis
Marie Numa Jose
ido em 29.04.1955
dade de administ
onal Regulatory C
lmente é o COO (
(Bélgica) e memb
ept Glow IPP 3 Co
Ltd.; (h) Glow SP
esentante legal da
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
em Frans Alfons V
ido em 22.08.1965
cialização em ciên
ica). Ingressou no
os executivos no C
004 a 2006 exerceu
elas como vice‐ge
dente do conselh
SUEZ Energy Tra
rnando à América
eiro de 2010 a abr
e) e membro do c
utivo da GDFSUE
Power Limited (P
gy (Singapura). A
national Power Lt
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
eph Ghislain Rich
5, é engenheiro c
tração pela IAG –
Commission. Nos
equivalente à Dir
bro do conselho d
o. Ltd.); (c) Glow
PP 13 Co. Ltd.;
IPM EAGLE LLP
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
Van Twembeke –
5, possui mestrad
ncia nuclear pelo
o Grupo em 1991
Chile e no Peru. N
u o cargo de pres
erente geral de neg
o de administraç
ding Romania (Ro
a Latina, passou
ril de 2011, exerce
onselho de admin
EZ Energy Asia (T
Paquistão) e memb
Atualmente é pr
td.
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
helle – 000.000.00
ivil e administrad
– Universidade Ca
s últimos cinco an
etor de Operaçõe
de administração
SSP 1 Co. Ltd.; (d
(i) International
P, além de integrar
qualquer: i) conde
ial ou administra
– 000.000.000‐00
dos em engenhar
o Rensselaer Poly
na Tractebel Ene
No período de 200
sidente executivo
gociação e gestão
ão das empresas
omênia), também
a exercer o carg
endo também os c
nistração da ECL
Tailândia) e os car
bro do conselho d
residente executiv
qualquer: i) conde
ial ou administra
00‐00
dor. Concluiu a g
atólica de Louvain
nos, foi CEO e d
s) da Internationa
das seguintes com
d) Glow SSP 2 Co
Power Ltd.; (j) E
r o comitê estratég
enação criminal;
ativa, que os tenh
ia eletromecânica
ytechnic Institute
ergy Engineering.
01 a 2004 exerceu
da EnerSur, Gás
de portfólio na E
Europan Energy
foi membro do co
go de Diretor de
cargos de preside
(Chile). No períod
rgos de presidente
de administração
vo da GDFSUEZ
enação criminal;
ativa, que os tenh
graduação em eng
n (Bélgica). Possu
diretor presidente
al Power Ltd. (Ing
mpanhias: (a) Glo
. Ltd.; (e) Glow SS
E.Cl S.A. (Chile;
gico e Conselho d
ii) condenação em
ham suspendidos
a pela Universida
(NY, EUA), poss
Em 1997 foi tran
o cargo de presid
s Natural de Lima
Electrabel até jane
y Portfolio Manag
onselho de admin
Operações na GD
ente do conselho d
do de maio de 201
e do conselho de
das empresas Pai
Z Energy Interna
ii) condenação em
ham suspendidos
genharia civil pel
ui o certificado de
e da GDF SUEZ E
glaterra), diretor ex
ow Energy Public
SP 3 Co. Ltd.; (f) G
(k) IPM (UK) P
de Administração
m processo admin
s ou inabilitados
ade Católica de L
sui ainda MBA p
nsferido para a Am
dente executivo da
a y Callao e Suez
iro de 2010, nesse
gement (Holanda)
nistração da ACEA
DF SUEZ Energy
de administração
11 a abril de 2013
administração da
iton Energy (Indo
ational e membro
m processo admin
s ou inabilitados
la Universidade d
e Operador de Re
Energy Middle E
xecutivo e CEO d
c Co. Ltd. (Tailân
Glow SSP 11 Co.
Power Holdings L
da Tractebel Ener
nistrativo da CVM
para a prática d
Leuven (Bélgica) e
pela Universidade
mérica do Sul, on
a Electroandina, n
z Energy, no Peru
e período exerceu
), Electrabel Energ
A Electrabel Tradi
Latin America (
da Gas Natural L
passou a exercer
as empresas Glow
onésia), PTT‐NGD
o do Conselho d
nistrativo da CVM
para a prática d
de Liége (Bélgica
eatores Senior pela
East, Asia and Af
da International Po
ndia); (b) Glow Gr
Ltd.; (g) Glow SP
Limited (Gibralta
rgia S.A.
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
e em engenharia
e Católica de Leu
nde ocupou difere
no Chile, e no per
u. Em 2006 retorn
também os cargo
geia Hellas (Gréc
ing (Itália).
(Chile) no períod
Licuado de Mejill
o cargo de presid
w Energy (Tailând
D (Tailândia) e Sen
de Administração
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
) e a
a US
frica.
ower
roup
PP 12
ar) e
nação
dade
com
uven
entes
ríodo
nou a
os de
cia) e
.
o de
ones
dente
dia) e
noko
o da
nação
dade
Mano
Nasci
pelo C
passo
Comp
memb
Energ
Consó
Santa
Firmo
transi
profis
Andr
Nasci
Varga
dezem
Exerc
Amer
Firmo
transi
profis
Gil d
Nasci
Capit
SUEZ
de dir
Firmo
transi
profis
oel Arlindo Zaron
ido em 18.12.1949
CEDEP, associado
ou a integrar a dir
panhia e atua, ain
bro do Conselho
gia Elétrica (CCEE
órcio Machadinho
a Catarina (FIESC)
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
ré de Aquino Fon
ido em 06.01.1969
as (EAESP‐FGV),
mbro de 2009, at
ceu, entre 1998 e
rica, no Peru.
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
de Methodio Mara
ido em 18.01.1963
tais (administraçã
Z, atualmente é re
retor.
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
ni Torres ‐ 115.116
9, é Engenheiro El
o ao INSEAD, em
retoria da Tracteb
nda, como Diretor
de Administração
E). É membro do
o. Atua, também,
).
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
ntenelle Canguçú
9, é formado em A
, possui também
tuou como Chief
2002, os cargos d
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
anhão Neto ‐ 734.
3, é Engenheiro ci
ão de fundos de a
esponsável por de
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
6.056‐34
letricista formado
m Fontainebleau, n
bel Brasil quando
r Presidente de al
o do ONS e do M
Conselho de Adm
como membro d
qualquer: i) conde
ial ou administra
‐ 126.646.148‐51
Administração de
um Mestrado em
Financial Officer
de Associado, Ge
qualquer: i) conde
ial ou administra
.574.937‐15
vil formado pela
ações e underwrit
senvolvimento de
qualquer: i) conde
ial ou administra
pela Escola Fede
na França. De 1973
atuou como Diret
lgumas Sociedade
Mercado Atacadist
ministração da Itá
o Conselho Super
enação criminal;
ativa, que os tenh
e Empresas pela E
m Administração
r (CFO) da Eners
rente e Diretor d
enação criminal;
ativa, que os tenh
Veiga de Almeid
ting) e comercial
e novas oportunid
enação criminal;
ativa, que os tenh
ral de Engenharia
3 a 1998, trabalho
tor de Operação d
es de Propósitos E
ta de Energia Elét
á Energética S.A. e
rior de Formulaçã
ii) condenação em
ham suspendidos
Escola de Admini
o de Empresas pe
sur S.A., segunda
da Enron Corp. A
ii) condenação em
ham suspendidos
a, possui MBA em
(Fundos de Pens
dades de expansã
ii) condenação em
ham suspendidos
a de Itajubá (MG)
ou em Furnas Cen
da Tractebel Ener
Específicos (SPE) c
trica (MAE), atua
e presidente do C
ão Estratégica da
m processo admin
s ou inabilitados
stração de Empre
ela mesma institu
a maior geradora
Atualmente exerce
m processo admin
s ou inabilitados
m finanças pelo IB
ão) no Banco Nac
o do Grupo GDF
m processo admin
s ou inabilitados
e Especialista em
ntrais Elétricas S.A
gia. Em 1999 assu
controladas pela T
lmente Câmara d
Conselho Plenário
Federação das Ind
nistrativo da CVM
para a prática d
esas de São Paulo
uição. No período
a privada de ener
e o cargo de CFO
nistrativo da CVM
para a prática d
BMEC. Atuou nas
cional S.A. Desde
SUEZ no Brasil, n
nistrativo da CVM
para a prática d
m Administração G
A. (Furnas), e em 1
umiu a presidênci
Tractebel Energia
de Comercializaçã
do Comitê Gesto
dústrias do Estad
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
da Fundação Ge
o de julho de 20
rgia elétrica do P
O da GDF SUEZ L
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
s áreas de Mercad
e 1996 no Grupo G
no qual ocupa o c
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
Geral
1998,
ia da
a. Foi
ão de
or do
do de
nação
dade
túlio
004 a
Peru.
Latin
nação
dade
do de
GDF
cargo
nação
dade
Luiz
Nasci
Admi
1980
dezem
janeir
Relaç
e adm
Firmo
transi
profis
Pierre
Nasci
Coore
além
camp
para
Suez
Presid
Presid
(Arge
Firmo
transi
profis
Patric
Nasci
quím
Intern
Firmo
transi
profis
Eduardo Simões
ido em 03.04.1955
inistration MBA
a junho de 1991, s
mbro de 1995. Atu
ro de 1996 a maio
ções com Investid
ministrativa do Gr
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
e Victor Marie Ni
ido em 17.01.1971
emans Institute of
de ter cursado o
pus Insead, em Fon
Benelux e Aleman
Integration Offic
dente Sênior de R
dente Sênior de E
entina).
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
ck Charles Cleme
ido em 28.07.1960
mica) e do Grupo
national. Desde 20
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
Viana ‐ 465.817.4
5, é Economista,
COPPEAD da UF
sempre ligado à á
uou como Superin
o de 1998. Atualm
ores, membro sup
rupo GDF SUEZ n
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
icolas Devillers –
1, possui mestrad
f Brussels (Bélgica
Programa de Ge
nteinebleau (Fran
nha da Electrabel
ce (Bélgica). Em f
Recursos Humano
Estratégia e Gestã
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
ent Obyn ‐ 009.11
0, é formado pela
Alcatel (telecomu
002, exerce o carg
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
407‐30
formado pela Fac
FRJ em 1998. Tra
área de Mercado d
ntendente de Rela
mente é Diretor d
plente do Conselh
no Brasil.
qualquer: i) conde
ial ou administra
– 000.000.000‐00
os em estudos jur
a). Possui ainda gr
estão “Building on
nça). Respondeu, d
l S.A. (Bélgica). Em
fevereiro de 2011
os e Comunicação
ão de Portfólio, Re
qualquer: i) conde
ial ou administra
13.629‐67
a Faculdade de D
unicações). Em 1
o de Conselheiro
qualquer: i) conde
ial ou administra
culdade de Ciênc
abalhou como eco
de Capitais. Foi G
ações Instituciona
da Itasa sem desi
ho de Administra
enação criminal;
ativa, que os tenh
rídicos pela Unive
raduação em negó
n Talent”, pela IM
de dezembro de 2
m agosto de 2010
1 transferiu‐se pa
o da GDF Suez En
ecursos Humanos
enação criminal;
ativa, que os tenh
ireito da Univers
1995, ingressou n
Geral da GDF SU
enação criminal;
ativa, que os tenh
cias Políticas e Ec
onomista da BND
Gerente de Underw
ais da Serra da M
ignação específica
ção da Energia Su
ii) condenação em
ham suspendidos
ersidade Católica
ócios e gestão pel
MD, em Lauzanne
2006 a agosto de 2
assumiu como m
ara Buenos Aires,
nergy Latin Amer
s e Comunicações
ii) condenação em
ham suspendidos
sidade de Antuérp
o Grupo SUEZ T
UEZ Energy Latin
ii) condenação em
ham suspendidos
conômicas do Rio
DES Participações
writing do Banco N
esa Energia S.A. (
a exercendo cumu
ustentável do Bras
m processo admin
s ou inabilitados
de Leuven (Bélgi
a Universidade C
e (Suíça) e o Prog
010, como Vice‐Pr
membro da equipe
, onde exerceu at
rica (Buenos Aire
s da GDF Suez En
m processo admin
s ou inabilitados
pia, Bélgica. Foi a
Tractebel como A
America Participa
m processo admin
s ou inabilitados
o de Janeiro em 1
s S.A. (BNDESPA
Nacional S.A. ent
(antiga Nacional
ulativamente as f
sil e responsável p
nistrativo da CVM
para a prática d
ica) e em contabil
Católica de Louvai
grama de Gestão
residente Sênior d
e central da Intern
té outubro de 20
s). Atualmente ex
nergy Latin Ame
nistrativo da CVM
para a prática d
advogado da Unio
Assessor Sênior d
ações Ltda.
nistrativo da CVM
para a prática d
1985. Master Busi
AR) entre setembr
tre setembro de 19
Energética S.A.) e
funções de Direto
pela gestão financ
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
lidade e finanças
in La‐Neuve (Bélg
Geral, na CEDEP
de Recursos Hum
national Power – G
013 a função de V
xerce o cargo de V
erica em Buenos A
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
on Carbide (indú
a Electricity and
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
iness
ro de
991 e
entre
or de
ceira
nação
dade
pelo
gica),
P, no
anos
GDF
Vice‐
Vice‐
Aires
nação
dade
ústria
Gaz
nação
dade
José C
Nasci
profis
A par
até ju
como
exerc
Espec
Firmo
transi
profis
Paulo
Nasci
Fund
Vice‐
Priva
també
Econô
Firmo
transi
profis
Carlo
Nasci
Gradu
Janeir
Desen
també
funçõ
no pe
Conv
Secre
Firmo
transi
profis
Carlos Cauduro M
ido em 29.10.195
ssional na Eletros
rtir desta data, ge
unho de 1999. Atu
o suplente no Con
ce a função de D
cíficos controlada
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
o de Resende Salg
ido em 02.07.1945
dação Getulio Var
Presidente Presid
atização no Banco
ém, como Direto
ômico da Agenda
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
os Guerreiro Pinto
ido em 17.06.1942
uado em Admini
ro (COPPEAD), c
nvolvimento Emp
ém designado Di
ões de Diretor Fis
eríodo de março/2
vidado da Fundaç
etaria Estadual do
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
Minuzzo ‐ 199.412
1, é formado em
sul em 1976, desem
renciou a Divisão
ualmente exerce o
nselho de Admin
Diretor de Produç
s pela Companhia
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
gado ‐ 161.008.917
5, é formado em
rgas (FGV) em Ex
dente do Citibank
o Nacional S.A., o
r da Nacional En
a Corretora de Câm
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
o ‐ 047.615.457‐04
2, é formado em A
istração de Empr
concluiu Curso d
presarial pela Fun
iretor da Área de
scal, nomeado pel
2010 a novembro/2
ção Getúlio Varg
Ambiente do Est
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
2.420‐20
m Engenharia Mec
mpenhando suas
o de Engenharia e
cargo de Membro
nistração da Itá E
ção de Energia d
a.
qualquer: i) conde
ial ou administra
7‐00
Ciências Econôm
xecutivo Financei
k, Superintendente
onde participou d
nergética S.A. e d
mbio e Valores M
qualquer: i) conde
ial ou administra
4
Administração de
resas pelo Institu
de Gerência Finan
ndação Dom Cabr
e Risco de Negóc
la Agência Nacion
2011, como audito
as, prestando ser
ado do Rio de Jan
qualquer: i) conde
ial ou administra
cânica pela Ponti
atividades na áre
Manutenção de T
o do Comitê Gesto
nergética S.A., da
da Tractebel Ener
enação criminal;
ativa, que os tenh
micas pela Univer
iro, MBA Program
e de Investimento
do projeto de priv
da IVEN S.A, e c
Mobiliários Ltda.
enação criminal;
ativa, que os tenh
e Empresas pela S
to de Pós‐Gradu
nceira pelo Centr
ral. Foi responsáv
cios. Adicionalme
nal de Saúde Sup
or nas operadoras
rviços de consulto
neiro.
enação criminal;
ativa, que os tenh
fícia Universidad
ea de Geração Tér
Térmicas até 1997
or do Consórcio It
a Energia Sustent
rgia. Atua, ainda
ii) condenação em
ham suspendidos
rsidade Cândido
ma de Desenvolv
o no Banco Econô
vatização da Ligh
como Diretor Fina
ii) condenação em
ham suspendidos
Sociedade Unifica
ação e Pesquisa e
ro de Treinament
vel pela estrutura
ente, atuou como
plementar (ANS),
s colocadas em reg
oria em Gestão n
ii) condenação em
ham suspendidos
de Católica do Ri
rmica no Complex
7 e, posteriormente
tá e de Diretor do
tável do Brasil e
a, como Diretor d
m processo admin
s ou inabilitados
Mendes do Rio d
imento Gerencial
ômico de Investim
ht e da Companhi
anceiro da Nacio
m processo admin
s ou inabilitados
ada de Ensino Su
em Administraçã
o do Citibank N
ção da área de O
o Presidente da S
reguladora das e
gime especial de D
no Instituto Estad
m processo admin
s ou inabilitados
o Grande do Sul
xo Termelétrico Jo
e, o Departament
o Consórcio Macha
da Tractebel Ene
de algumas Socie
nistrativo da CVM
para a prática d
de Janeiro, possu
l e Capital Marke
mentos S.A., Diret
ia Siderúrgica Na
onal Energética S.
nistrativo da CVM
para a prática d
uperior Augusto M
ão da Universidad
.A. e é certificado
Open Market do B
Sinal Corretora de
mpresas de plano
Direção Fiscal. At
dual do Ambiente
nistrativo da CVM
para a prática d
l. Iniciou sua car
orge Lacerda até 1
o de Geração Térm
adinho. Também
ergia S.A. Desde
edades de Propó
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
ui pós‐graduação
et FGV‐AID‐EUA
tor de Underwriti
acional (CSN). At
.A. e como Consu
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
Motta (SUAM), é
de Federal do Ri
o em Parceria pa
Banco Nacional, se
e Valores. Exerce
os privados de sa
tualmente é Consu
e – INEA e na SE
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
reira
1992.
mica
atua
1999
ósitos
nação
dade
pela
. Foi
ing e
tuou,
ultor
nação
dade
Pós‐
o de
ara o
endo
eu as
aúde,
ultor
EA –
nação
dade
Flávi
Nasci
Atual
da Le
1994 ‐
negoc
Geraç
projet
Traba
Engin
Brasil
de En
Firmo
transi
profis
Mano
Nasci
ramo
segun
S.A.,
conta
Firmo
transi
profis
o Marques Lisbo
ido em 17.11.1950
lmente é o CEO A
eme Engenharia L
‐ Diretor de Desen
ciações de contra
ção Elétrica e Bar
tos; e de 1976 a 19
alhou como Enge
neering Services,
leira da Infra‐Estr
ngenheiros e do C
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
oel Eduardo Bouz
ido em 03.04.1952
o da indústria de 1
ndo semestre de 1
permanecendo a
ador, onde perman
ou declaração de
itada em julgado
ssional ou comerc
oa Campos ‐ 118.3
0, é Engenheiro C
América Latina da
Ltda. de 2002 a 20
nvolvimento de N
atos com clientes
ragens, Sistemas
988 – atuando na
enheiro Civil de
Zurick, Switzerl
rutura e Indústria
Conselho Diretor d
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
zan de Almeida ‐
2, é Bacharel em C
1969 a junho de 19
1995 foi convidad
até junho de 1998
neceu até a sua ap
que não sofreu q
o, na esfera judici
cial.
88.096‐00
Civil, graduado e
a Tractebel Engine
010, tendo exercid
Negócios, atuando
e administração
Elétricos e Projeto
área técnica com
1972 a 1976 nas
land e Eletroproj
as de Base (ABDIB
da Associação Bra
qualquer: i) conde
ial ou administra
269.006.377‐87
Ciências Contábei
995 exercendo div
do para exercer as
8, onde se transf
posentadoria, no f
qualquer: i) conde
ial ou administra
em 1973, pela Esc
eering Latin Amer
do as seguintes at
o na coordenação
das despesas de
os Industriais, com
Chefe do Setor d
empresas Elektro
jetos S.A. – Estu
B) e, também, é m
asileira de Consult
enação criminal;
ativa, que os tenh
is, formado em 19
versas funções adm
s funções de cont
feriu para o Grup
final de junho de 2
enação criminal;
ativa, que os tenh
cola de Engenhar
rica (Tractebel En
tividades nesta em
de estratégias de
desenvolvimento
m destaque para
de Engenharia Hid
owatt Ingenieros
udos de Engenha
membro dos segui
tores de Engenhar
ii) condenação em
ham suspendidos
978 na Faculdades
ministrativas, che
tador no projeto e
po Tractebel (Atu
2011.
ii) condenação em
ham suspendidos
ria da Universida
ngineering – GDF
mpresa: 1994 a 20
comercialização,
o; 1988 a 1992 ‐ D
supervisão técnic
dráulica e Gerente
Consultores, Gu
aria. Atualmente
intes conselhos: C
ria (ABCE).
m processo admin
s ou inabilitados
s Integradas Simo
gando ao cargo d
energético de Serr
ualmente GDF SU
m processo admin
s ou inabilitados
ade Federal de M
SUEZ Group). Fo
002 – Diretor Gera
prospecção e viab
Diretor Técnico, a
ca e elaboração do
e de diversos proj
uatemala City, Gu
participa da Dir
Conselho Diretor d
nistrativo da CVM
para a prática d
onsen, no Rio de J
e gerente adminis
ra da Mesa, da em
UEZ), para traba
nistrativo da CVM
para a prática d
Minas Gerais (UFM
oi Diretor Geral e C
al e Executivo; 19
bilização de negó
atuando nas área
os contratos de vá
jetos de grande p
uatemala, Elektro
retoria da Associ
da Sociedade Min
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
Janeiro. Trabalho
strativo e contábil
mpresa Serra da M
lhar na holding c
M; ou iii) conden
de qualquer ativid
MG).
CEO
992 a
ócios,
as de
ários
orte.
owatt
iação
neira
nação
dade
u no
l. No
Mesa
como
nação
dade
12.7
Nom
CPF
Outro
Maur
748.52
Philip
000.00
Dirk A
000.00
Wille
000.00
Pierre
000.00
Guy M
Riche
000.00
Composição d
e
os cargos e funçõ
rício Stolle Bähr
28.847‐49
p Julien De Cnudd
00.000‐00
Achiel Marc Beeu
00.000‐00
em Frans Alfons V
00.000‐00
e Victor Marie Nic
00.000‐00
Marie Numa Jose
elle
00.000‐00
dos comitês esta
es exercidas no e
de
uwsaert
Van Twembeke
colas Devillers
ph Ghislain
atutários e dos c
Tipo de comitê
Descrição outros
comitês
missor
Outros comitês
Comitê estratégic
Outros comitês
Comitê estratégic
Outros comitês
Comitê estratégic
Outros comitês
Comitê estratégic
Outros comitês
Comitê estratégic
Outros comitês
Comitê estratégic
comitês de audit
Cargo ocupad
s
Descrição ou
Membro do C
co Presidente do
Membro do C
co Vice‐presiden
Administraçã
Membro do C
co Membro efeti
Administraçã
Membro do C
co Membro efeti
Administraçã
Membro do C
co ‐
Membro do C
co Membro efeti
Administraçã
toria, financeiro
do
utros cargos ocupa
Comitê (Efetivo)
o Conselho de Ad
Comitê (Efetivo)
nte do Conselho d
ão
Comitê (Efetivo)
ivo do Conselho d
ão
Comitê (Efetivo)
ivo do Conselho d
ão
Comitê (Efetivo)
Comitê (Efetivo)
ivo do Conselho d
ão
o e de remunera
P
ados Id
dministração
de
de
de
A
de
ação:
Profissão
D
el
dade D
Engenheiro
55
Engenheiro
53
Engenheiro
65
Engenheiro
47
Administrador
42
Engenheiro
58
Data da
leição Pr
Data da posse
25.06.1999 In
25.06.1999
20.02.2014 In
20.02.2014
15.03.2001 In
15.03.2001
29.04.2013 In
29.04.2013
25.10.2013 In
25.10.2013
04.05.2012 In
04.05.2012
razo mandato
ndeterminado
ndeterminado
ndeterminado
ndeterminado
ndeterminado
ndeterminado
12.9 E
relacion
Justifica
Não há
membro
da Com
adminis
diretos
adminis
12.10 R
(Indicad
a) socie
Identifi
Cargo/F
Admini
Manoel
Diretor
Pessoa R
Compan
Compan
Lages Bio
Tractebe
Tractebe
Ltda. (TB
Usina Te
Épsilon P
Observa
Foi Dire
junho d
da empr
Pessoa R
Ibitiúva B
Pessoa R
Itá Energ
Observaç
A Tracte
Existência
nadas a adm
ativa para o
á qualquer
os do Cons
mpanhia e a
stradores d
ou indir
stradores da
Relações d
dos pelo Ac
edade contro
icação
Função
istrador do E
l Arlindo Za
Presidente
Relacionada
nhia Energética
nhia Energética
oenergética S.
l Energia Com
l Energias Com
BLP)
ermelétrica Pa
Participações L
ação
etor Presiden
de 2011. Tam
resa, ocorrid
Relacionada
Bioenergética
Relacionada
gética S.A. (Ita
ção
ebel é contro
de relação
ministrador
o não preen
r das relaç
selho Fiscal
administrad
a Companh
retos da
as sociedad
e subordin
cionista Co
olada, diret
Emissor
roni Torres
a – Diretor Pr
a São Salvado
a Estreito (CEE
.A. (Lages)
mercializadora
mplementares
ampa Sul S.A.
Ltda. (Épsilon
nte da Seival
bém foi Dire
da no final de
a – President
S.A. (Ibitiúva
a – Membro
asa)
oladora em co
conjugal,
res do emis
nchimento d
ções descrit
, indicados
dores de con
hia ou de su
Companhia
des controla
nação, prest
ontrolador)
ta ou indire
residente no
r (CESS)
E)
a Ltda. (TBLC)
s Participaçõe
(Pampa Sul)
n)
l Participaçõe
etor Presiden
e 2011.
te do Consel
a)
do Conselho
onjunto da It
união está
sor, control
do quadro:
tas acima
s pelo Acion
ntroladas, d
uas controla
a; e entre
doras direta
tação de se
e controlad
etamente, p
CPF/CN
115.116.05
os três últim
04.848.623/
08.976.022/
05.210.535/
) 04.100.556/
s
09.212.990/
04.739.720/
09.212.980/
es S.A. (Seiv
nte da Lagoa
lho de Admi
09.541.336/0
o de Admini
01.355.994/0
tasa com 48,7
ável ou par
ladas e con
entre qual
nista Contr
diretas ou in
adas, direta
e adminis
as e indireta
rviço ou co
das, control
pelo emisso
NPJ
Tipo
Adm
com
rela
56‐34
os exercícios
0001‐70
0001‐01
0001‐00
0001‐00
0001‐04
0001‐24
0001‐60
val) até a con
a Formosa Bi
inistração no
0001‐36 Cont
istração nos
0001‐21 Cont
75% de parti
rentesco at
troladores:
lquer dos
rolador; ent
ndiretas, da
as ou indire
stradores d
as da Comp
ontrole entr
adores e ou
or
o de relação
ministrador
m a pessoa
cionada
s sociais
Controle
Controle
Controle
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Controle
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ioenergética
os três último
trole
três últimos
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té o segun
administra
tre adminis
a Companh
etas e contro
da Compa
panhia.
re adminis
utros
do
Tipo d
relac
Controla
Controla
Controla
Controla
Controla
Controla
Controla
ua venda, oc
Ltda. até a d
os exercícios
Controla
s exercícios s
Controla
capital desta
do grau
adores e
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hia; entre
oladores
anhia e
tradores
de pessoa
cionada
ada Direta
ada Direta
ada Direta
ada Direta
ada Direta
ada Direta
ada Direta
orrida em
dissolução
s sociais
ada Indireta
sociais
ada Direta
empresa.
Identifi
Cargo/F
Administ
José Car
Diretor
Pessoa Re
Tupan En
Hidropo
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Hidrelétr
Ibitiúva
Pessoa Re
CESS
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TBLP
Pessoa Re
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Pessoa Re
Itasa
Observaç
A Tracte
Administ
Patrick
Membr
Pessoa Re
Ibitiúva
icação
Função
trador do Emiss
rlos Caudur
de Produção
elacionada – Di
nergia Elétrica
ower Energia S
eberibe S.A. (B
edra do Sal S.A
rica Areia Bra
elacionada – Di
elacionada – Di
elacionada – M
elacionada – M
ção
ebel é contro
trador do Emiss
Charles Cle
ro suplente d
elacionada – M
sor
ro Minuzzo
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iretor President
a Ltda. (Tupan
S.A. (Hidropow
Beberibe)
A. (Pedra do S
anca S.A. (Arei
iretor de Opera
iretor Técnico‐O
embro do Cons
embro suplente
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ment Obyn
do Conselho
embro suplente
a
te nos três últim
n)
wer)
Sal)
ia Branca)
ção nos três últ
Operacional no
selho de Admin
e do Conselho d
onjunto da It
de Adminis
e do Conselho d
CPF/CN
199.412.42
mos exercícios s
02.800.821/0
05.261.707/0
05.032.564/0
08.448.356/0
06.793.964/0
09.541.336/0
timos exercícios
04.848.623/0
05.210.535/0
09.212.990/0
s três últimos e
08.976.022/0
nistração nos trê
09.541.336/0
de Administraç
01.355.994/
tasa com 48,7
009.113.62
stração
de Administraç
09.541.336/0
NPJ
Tipo
Adm
com
rela
20‐20
sociais
0001‐38
0001‐75
0001‐20
0001‐02
0001‐10
0001‐36
s sociais
0001‐70
0001‐00
0001‐04
exercícios sociai
0001‐01
ês últimos exer
0001‐36
ção nos três últi
0001‐21
75% de parti
29‐67
ção no exercício
0001‐36
o de relação
ministrador
m a pessoa
cionada
Controle
Controle
Controle
Controle
Controle
Controle
Controle
Controle
Controle
is
Controle
cício sociais
Controle
imos exercícios
Controle
icipação no c
o findo em 31.12
Controle
do
Tipo de
relacion
Controla
Controla
Controla
Controla
Controla
Controla
Controla
Controla
Controla
Controla
Controla
s sociais
Controla
capital desta
2.2011
Controla
e pessoa
nada
da Indireta
da Indireta
da Indireta
da Indireta
da Indireta
da Indireta
ada Direta
ada Direta
ada Direta
ada Direta
da Indireta
ada Direta
empresa.
da Indireta
Identifi
Cargo/F
Administ
Mauríci
Preside
Pessoa Re
Itasa
Pessoa Re
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empresa
Administ
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Membr
Pessoa Re
Itasa
Administ
Luiz Ed
Membr
Pessoa Re
últimos e
Itasa
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io Stolle Bäh
nte do Cons
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elacionada ‐ Me
io Estreito Ene
ebel é contro
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trador do Emiss
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ro do Consel
elacionada – Me
trador do Emiss
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ro do Consel
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sor
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sor
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ho de Admi
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sor
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is
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nselho de Admi
elho Deliberati
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nistração
e do Conselho d
nistração
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CPF/CN
748.528.84
ministração nos t
01.355.994/
ivo nos três últi
05.387.829/
02
Ceste com 40
734.574.93
de Administraç
01.355.994/
465.817.40
ca e cumulativa
01.355.994/0
NPJ
Tipo
Adm
com
rela
47‐49
três últimos exe
/0001‐21
imos exercícios
/0001‐
0,07% de part
37‐15
ão nos três últim
/0001‐21
07‐30
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0001‐21
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Controle
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Controla
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Controla
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ada Direta
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Willem
Membr
Pessoa Re
GDF Sue
Ltda. (GS
Administ
Philip J
Membr
Pessoa Re
31.12.2013
GDF SUE
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icação
Função
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elacionada – Me
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trador do Emiss
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EZ Energy Int
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sor
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31.12.2010
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nistração
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nselho de Adm
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nistração
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nistração
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CPF/CN
748.528.84
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01.370.013/0
000.000.00
mbro do Comit
ministração nos
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e 000.000.00
mos exercícios s
do Conselho de
000.000.00
nistração nos ex
01.370.013/
000.000.00
pervisão de De
‐
NPJ
Tipo
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com
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47‐49
0001‐15
00‐00
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exercícios find
s em 31.12.2013
00‐00
sociais
e Administração
00‐00
ercícios findos
/0001‐15
00‐00
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o de relação
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Controle
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Controle
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Controle
e 31.12.2012
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Controle
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Controle
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Tipo de
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Controla
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12 e 31.12.2011
Controla
Controla
Controla
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Controla
e 31.12.2012
Controlad
nos exercícios fi
Controlad
e pessoa
nada
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is ador Indireto
ador Indireto
ador Indireto
ador Indireto
ador Indireto
ociais
ador Indireto
dor Direto
indos em
dor Indireto
Informa
formulá
13. R
13.1 D
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Comitê
aspecto
a. Obje
A polít
Conselh
compatí
complex
b. Com
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O valor
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Assemb
Sua com
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O valor
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resultad
resultad
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Os ben
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nefícios ofer
ncia à recup
ivas à remu
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ria e não Es
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muneração
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as necessid
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a remuneraç
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Diretoria Es
dos Acionis
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os apresent
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ra cada Con
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la Compan
aúde, segur
Anexo IV
os administ
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do Conselh
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onselho de
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ção e os obj
l dos admi
e Conselho
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bém recebe
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Remunera
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ior que os d
e uma par
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s empregad
s mensais p
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a atrair e
os conheci
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ada um
s (membro
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o, conforme
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bal aprovad
demais mem
rcela variáv
dores financ
dos recebe
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ia complem
item 13 do
Administr
s Estatutári
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os do Cons
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do pela Ass
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ainda um
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xa e variáve
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mentar.
referido
ração, da
os e dos
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tutária e
issionais
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selho de
nte pela
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e acordo
base nos
as e seus
m bônus
os como
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‐ indica
livre, re
controla
‐ indica
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‐ questõ
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ador, etc.), q
adores indiv
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independên
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que represe
viduais e op
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% e 88% da r
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desta m
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que tam
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em sua
A remu
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Conselh
Remun
Remun
Benefíc
Conselh
Remun
Remun
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Remun
Remun
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A remu
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anterior
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me já comen
matéria no
entos a títul
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mbém receb
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erando‐se co
rmente, de a
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ada elemen
o Conselho
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ável
ável
ia
ável
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os Administ
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permitir co
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SUEZ.
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acordo com
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nto na remun
de Admini
o e para o C
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88% da r
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estão repres
de reajuste
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omparações
ntes, com m
a observân
das parcela
a mediana
m a natureza
m 04.05.2012
desinstalad
istração. N
a os particip
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istração é fi
Conselheiro
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ção fixa. Já
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a variável p
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e de cada um
Companhi
unto a cons
s entre o va
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ncia da con
as fixas d
de mercad
a e responsa
2 para anal
do nesta m
os anos de
pantes dess
tal
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o eleito pelo
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ão fixa e a
a remuner
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pode variar
variável e do
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10%
3%
100%
‐
‐
56%
39%
5%
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ia é monitor
ultorias esp
alor pago ao
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da Diretori
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mesma data,
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88%
9%
3%
100%
‐
‐
54%
41%
5%
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rada period
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os executivo
s que atuam
interna no
a Estatutár
m pesquisa
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, após a ap
012 não oc
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dos da Com
do Presid
elheiro eleit
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os reconheci
ir:
2
8
1
2
10
6
2
6
muneração
dicamente c
s de primei
os por emp
m no setor
grupo eco
ria é esta
as como as
go.
specífica,
provação
correram
s, exceto
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dente do
to pelos
cal é fixa
seu valor
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idos, em
011
86%
12%
2%
00%
‐
‐
68%
26%
6%
com base
ra linha,
presas de
r elétrico
onômico
abelecida
s citadas
Da mes
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O Cons
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O Cons
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determi
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O pró‐la
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‐ indica
livre, re
controla
‐ indica
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uste da rem
eração, além
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zões que jus
tica de rem
ho Fiscal é
íveis com a
selho de A
as similares
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do. A rem
uais, dos re
ltado do gru
elho Fiscal
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dos indicad
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mo a rem
penho
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o e não são
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uneração var
ativos e indi
adores finan
esultado líqu
ador, etc.), q
adores indiv
iros), que re
a parcela v
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muneração
m das questõ
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muneração
é baseada n
s necessida
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s.
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muneração
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tem sua rem
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que represe
viduais e op
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xa) e os ben
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us) está dire
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entam em m
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em média
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olador.
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olidariedad
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(cumprime
40% do val
a consideran
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A, bem com
enciais e com
é anual, n
as anteriorm
esde o últim
ração
Administr
cado, e vis
ção seguin
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o cumprim
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mo o cump
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mente, que p
mo reajuste.
ração, Dire
a atrair e
do padrões
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mínimo eq
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vados em
em relação
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Companhia
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considera
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os indicad
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cada ano de
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a, geração d
do grupo eco
al;
dos industri
mercado
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a 10% da
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‐ questõ
anual.
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curto, m
O valor
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executiv
Compan
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relação
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remune
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Não se a
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ntretanto, o
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compras nã
mpanhia, co
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e, nos caso
o grupo e
selhos, os
a. O Grupo
a, exceto os
de fazer pa
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o do contro
média 20%
interesses
epende do
ão tem esta
grupo eco
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s no futuro
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troladas ou
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conômico,
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grupo mun
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antes em
o no item
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controle
existirem
s pelos
nenhum
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ncia de
panhia
13.2 R
fiscal:
Remun
Nº de m
Remune
Salário o
Benefíci
indireto
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Outros
Descriçã
remune
Remune
Bônus
Particip
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Comissõ
Outros
Descriçã
remune
Pós‐emp
Cessaçã
Baseada
Observa
Total da
Remuneraç
neração total
membros (“b”
eração fixa an
ou pró‐labor
ios direto e
o
pações em
ão de outras
erações fixas
eração variáv
pação de
dos
pação em
s
ões
ão de outras
erações variáv
prego
ão do cargo
a em ações
ação
a remuneraçã
ção total do
l prevista pa
Con
Adm
”)
nual 4
re 3
1
Enca
vel 1
veis Enca
18 m
para
ão 6
o conselho
ra o Exercíci
nselho de
ministração
18,0
4.779.585,81
3.576.345,12
‐
201.864,06
1.001.376,63
rgos sociais
.133.300,57
885.391,04
‐
‐
‐
247.909,53
rgos sociais
144.863,56
‐
‐
membros
a todo o ano
6.057.749,94
de admini
io Social corr
Diretor
Estatutá
7,0
7.381.7
5.302.9
496.0
1.582.7
Encargos s
6.448.0
5.037.5
1.410.5
Encargos s
757.9
7 membr
para todo
14.587.7
istração, di
rente 31.12.20
ia
ria Cons
725,60
906,86
030,12
‐
788,62
sociais Enca
098,50
576,95
‐
‐
‐
521,55
sociais
948,99
‐
‐
ros
o ano
3 m
para
773,09
retoria esta
014 ‐ Valores
selho Fiscal
3,0
421.200,00
351.000,,00
‐
‐
70.200,00
argos sociais
‐
‐
‐
‐
‐
‐
‐
‐
‐
‐
membros
a todo o ano
421.200,00
atutária e c
s Anuais em
Tota
12.582.
9.230
496
201
2.654
7.581
5.922
1.658
902
21.066
conselho
Reais
l
511,41
.251,98
.030,12
.864,06
.365,25
.399,07
.967,99
‐
‐
‐
.431,08
‐
.812,55
‐
‐
‐
.723,03
Nº de m
Remune
Salário o
Benefíci
indireto
Particip
Outros
Descriçã
remune
Remune
Bônus
Particip
resultad
Particip
Comissõ
Outros
Descriçã
remune
Pós‐emp
Cessaçã
Baseada
Observa
Total da
Remunera
membros (“b”
eração fixa an
ou pró‐labor
ios direto e
o
pações em com
ão de outras
erações fixas
eração variáv
pação de
dos
pação em reu
ões
ão de outras
erações variáv
prego
ão do cargo
a em ações
ação
a remuneraçã
ação total do
Co
Ad
”)
nual
re
mitês
Enca
vel
uniões
veis Enca
17
rem
dura
e
dura
ão
o Exercício So
onselho de
ministração
17,9
4.305.595,65
3.342.378,62
188.658,00
774.559,03
argos sociais
499.756,33
383.761,05
115.995,28
argos sociais
131.694,48
7 membros
munerados
ante 12 meses
1 membro
ante 11 meses
4.937.046,46
ocial em 31.1
Direto
Estatu
7,0
5 7.03
2 5.01
‐ 50
0
3 1.50
s. Encargo
3 4.87
5 3.81
‐
‐
‐
8 1.06
s. Encargos
8 68
‐
‐
s
s
7 mem
durante
ano
6 12.59
2.2013 ‐ Valo
oria
utária C
0
31.288,56
9.923,94
08.197,27
‐
03.167,35
s sociais En
79.385,99
8.693,79
‐
‐
‐
60.692,20
s sociais.
89.044,54
‐
‐
mbros
todo o
o
d
99.719,09
ores Anuais e
onselho Fisc
3,0
388.444,
323.679
64.765
ncargos socia
3 membros
durante todo
ano
388.444
em Reais
cal Tot
,80 11.725.
9,00 8.685
‐ 508
‐ 188
5,80 2.342
ais.
5.379
‐ 4.202
‐
‐
‐
‐ 1.176
‐
‐ 820
‐
‐
a
4,80 17.925
tal
329,01
.981,56
.197,27
.658,00
.492,18
.142,32
.454,84
‐
‐
‐
.687,48
‐
.739,02
‐
‐
‐
.210,35
Nº de m
Remune
Salário o
Benefíci
indireto
Particip
Outros
Descriçã
remune
Remune
Bônus
Particip
resultad
Particip
Comissõ
Outros
Descriçã
remune
Pós‐emp
Cessaçã
Baseada
Observa
Total da
Remunera
membros (“b”
eração fixa an
ou pró‐labor
ios direto e
o
pações em com
ão de outras
erações fixas
eração variáv
pação de
dos
pação em reu
ões
ão de outras
erações variáv
prego
ão do cargo
a em ações
ação
a remuneraçã
ação total do
Co
Ad
”)
nual
re
mitês
Enca
vel
uniões
veis Enca
17
rem
dura
e
dura
ão
o Exercício So
onselho de
ministração
17,8
4.182.705,00
3.186.271,82
175.723,41
820.709,77
argos sociais
431.390,22
329.805,98
101.584,24
argos sociais
126.258,10
7 membros
munerados
ante 12 meses
1 membro
ante 9 meses
4.740.353,32
ocial em 31.1
Direto
Estatu
7,0
0 6.530
2 4.74
‐ 43
1
7 1.35
s. Encargo
2 4.95
8 3.88
‐
‐
‐
4 1.07
s. Encargos
0 54
‐
‐
s
s
7 mem
durante
ano
2 12.03
2.2012 ‐ Valo
oria
utária C
0
0.705,19
44.042,54
31.819,64
‐
54.843,01
s sociais En
57.760,54
80.467,00
‐
‐
‐
77.293,54
s sociais.
48.946,52
‐
‐
mbros
todo o
o
d
37.412,25
ores Anuais e
onselho Fisc
3,0
351.739,
293.115
58.623
ncargos socia
3 membros
durante todo
ano
351.739
em Reais
cal Tot
,12 11.065.
5,93 8.223
‐ 431
‐ 175
3,19 2.234
ais.
5.389
‐ 4.210
‐
‐
‐
‐ 1.178
‐
‐ 675
‐
‐
o
9,12 17.129
tal
149,31
.430,29
.819,64
.723,41
.175,97
.150,76
.272,98
‐
‐
‐
.877,78
‐
.204,62
‐
‐
‐
.504,69
Nº de m
Remune
Salário o
Benefíci
indireto
Particip
Outros
Descriçã
remune
Remune
Bônus
Particip
resultad
Particip
Comissõ
Outros
Descriçã
remune
Pós‐emp
Cessaçã
Baseada
Observa
Total da
O númer
nº 03/201
Remuner
membros (“b”
eração fixa an
ou pró‐labor
ios direto e
o
pações em com
ão de outras
erações fixas
eração variáv
pação de
dos
pação em reu
ões
ão de outras
erações variáv
prego
ão do cargo
a em ações
ação
a remuneraçã
ro de membr
12.
ração total do
Co
Ad
”)
nual
re
mitês
Enca
vel
uniões
veis Enca
17
rem
dura
e
dura
ão
ros de cada ó
o Exercício So
onselho de
ministração
17,8
3.571.462,29
2.735.451,12
178.347,49
657.663,68
argos sociais
521.599,01
409.624,37
111.974,64
argos sociais
82.857,22
7 membros
munerados
ante 12 meses
1 membro
ante 9 meses
4.175.918,52
órgão foi apu
ocial em 31.1
Diretoria
6
9 7
2 4
‐
9
8 2
s. R$ 1.37
encarg
R$ 72
ind
1 2
7 2
‐
‐
‐
4
s. Encar
2
‐
‐
s
s
6 me
remun
durante 1
membro
me
2 10
urado da form
12.2011 ‐ Val
Estatutária
6,9
.199.493,87
4.547.771,51
556.279,77
‐
2.095.442,59
72.724,09 de
gos sociais e
22.718,50 de
denizações.
2.770.888,35
2.205.539,92
‐
‐
‐
565.348,43
rgos sociais.
543.855,62
‐
‐
mbros
nerados
2 meses e 1
durante 11
eses
0.514.237,84
ma especifica
ores Anuais
Conselho F
3,0
329.1
274.2
54.8
Encargos so
3 membr
durante to
ano
329.1
ada no Ofício
em Reais
Fiscal T
133,96
11.10
278,30 7.55
‐ 55
‐ 17
855,66 2.80
ociais.
3.29
‐ 2.61
‐
‐
‐
‐ 67
‐
‐ 62
‐
‐
ros
odo o
133,96 15.01
o Circular CV
Total
00.090,12
57.500,93
56.279,77
78.347,49
07.961,93
92.487,36
15.164,29
‐
‐
‐
77.323,07
‐
26.712,84
‐
‐
‐
19.290,32
VM/SEP
13.3 E
o exercí
Eventua
no mon
variável
abaixo:
Previsto
(Valores
Número
Bônus
Valor m
Valor m
Valor p
atingida
Particip
Valor m
Valor m
Valor p
atingida
Valor ef
Os valor
Reconh
Diretori
Número
Bônus
Valor m
Valor m
Valor p
metas fo
Valor ef
Particip
Valor m
Valor m
Valor p
metas fo
Valor ef
Os valor
Em relação
ício social c
ais remuner
ntante globa
l para mem
o para o Exe
s em Reais)
o de membro
mínimo previ
máximo previ
revisto no pl
as
pação no resu
mínimo previ
máximo previ
revisto no pl
as
fetivamente
res acima inc
hecido nos 3
ia Estatutária
o de membro
mínimo previ
máximo previ
revisto no pl
ossem atingi
fetivamente
pação no resu
mínimo previ
máximo previ
revisto no pl
ossem atingi
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res acima inc
à remuner
corrente:
rações vari
al aprovado
mbros do C
ercício Soci
os remunera
isto no plano
isto no plano
lano de remu
ultado
isto no plano
isto no plano
lano de remu
reconhecido
cluem os enca
3 (três) últim
a (Valores em
os remunera
isto no plano
isto no plano
lano de remu
idas.
reconhecido
ultado
isto no plano
isto no plano
lano de remu
idas.
reconhecido
cluem os enca
ação variáv
áveis do C
o pela Asse
Conselho de
ial de 2014
dos
o de remuner
o de remuner
uneração, cas
o de remuner
o de remuner
uneração, cas
no resultado
argos sociais
mos exercíc
m Reais)
dos
o de remuner
o de remuner
uneração, cas
no resultado
o de remuner
o de remuner
uneração, cas
no resultado
argos sociais
vel dos 3 últ
onselho de
embleia Ge
e Fiscal. As
ração
ração
so as metas s
ração
ração
so as metas s
o
s sobre as rem
cios:
ração
ração
so as
o
ração
ração
so as
o
s sobre as rem
timos exerc
e Administr
eral dos Aci
informaçõ
sejam
sejam
munerações
2013
7,0
‐
5.379.142,3
4.218.773,1
4.879.385,99
‐
‐
‐
‐
munerações
cícios sociai
ração podem
ionistas. Nã
es são apre
Conselh
Adminis
2,0
‐
1.133.
772.
‐
‐
‐
‐
2012
7,0
‐
6 5.205.64
4 4.957.76
9 4.957.76
‐
‐
‐
‐
is e à previ
m ser consi
ão há remu
esentadas n
ho de
stração
Di
Ex
0
.300,57 6.44
.704,93 4.39
2 20
6
48,57 4.597.
60,54 2.159.
60,54 2.770.
sta para
ideradas
uneração
na tabela
iretoria
ecutiva
7,0
‐
48.098,50
96.430,80
‐
‐
‐
‐
011
6,9
‐
.081,74
.848,16
.888,35
‐
‐
‐
‐
Conselh
Número
Bônus
Valor m
Valor m
Valor p
fossem
Valor ef
Particip
Valor m
Valor m
Valor p
fossem
Valor ef
Os valor
13.4 E
Admini
para o e
Até a d
nenhum
13.5 Q
exterior
Compan
controle
do cons
social
A Com
Energia
da Com
pelo gru
remune
Os mem
deste C
equivale
ho Administr
o de membro
mínimo previ
máximo previ
revisto no pl
atingidas
fetivamente
pação no resu
mínimo previ
máximo previ
revisto no pl
atingidas
fetivamente
res acima inc
Em relação
istração e d
exercício so
data de ap
m plano em
Quantidade
r, e outros
nhia, seus
e comum, p
selho fisca
mpanhia não
a. Entretanto
mpanhia, ass
upo contro
eração anua
mbros do C
Conselho, d
ente a 0,047
ração (Valore
os remunera
isto no plano
isto no plano
lano de remu
reconhecido
ultado
isto no plano
isto no plano
lano de remu
reconhecido
cluem os enca
ao plano d
da Diretoria
ocial corrent
presentação
vigor de re
e de ações
s valores m
controlad
por membr
al, agrupad
o tem prog
o, sem ônus
sim como os
olador, cujo
al.
onselho de
etinham, em
7436% do to
es em Reais)
dos
o de remuner
o de remuner
uneração, cas
no resultado
o de remuner
o de remuner
uneração, cas
no resultado
argos sociais
de remunera
a Estatutária
te:
o deste For
emuneração
ou cotas
mobiliários
dores direto
ros do cons
os por órg
grama de i
s e sem vin
s seus empr
s valores n
Administr
m 31.12.201
otal das açõe
)
ração
ração
so as metas
o
ração
ração
so as metas
o
s sobre as rem
ação basead
a, em vigor
rmulário de
o baseada em
direta ou i
s conversív
os ou ind
selho de ad
gão, na dat
incentivo b
nculação com
regados, po
não apresen
ração, inclus
13, 309.632
es emitidas
2013
2,0
‐
966.104
707.098
499.756
‐
‐
‐
‐
munerações
do em açõe
r no último
e Referênci
m ações da
indiretamen
veis em aç
iretos, soc
dministraçã
a de encer
aseado em
m os seus r
odem partic
ntam percen
sive Diretor
ações de e
.
3 2
2
4,81 766.
8,97 383.
6,33 431.
s do Consel
exercício so
ia, a Comp
Tractebel E
nte detidas
ões ou cot
iedades co
ão, da diret
rramento d
cotas ou
resultados,
ipar de pro
ntual signif
res que tam
emissão da
2012
2,0
‐
.968,16 71
.484,08 53
.390,22 52
‐
‐
‐
‐
lho de
ocial e prev
panhia não
Energia.
s, no Brasi
tas, emitid
ontroladas
toria estatu
do último e
ações da T
os adminis
ograma esta
ficativo em
mbém são m
Tractebel
2011
2,0
‐
15.380,71
36.535,53
21.599,01
‐
‐
‐
‐
visto
o possui
il ou no
dos pela
ou sob
utária ou
exercício
Tractebel
stradores
belecido
m relação
membros
Energia,
Conform
Admini
detidos
A cotaç
adiciona
13.6 E
últimos
adminis
Até a d
nenhum
13.7 E
Estatutá
Até a d
nenhum
13.8 E
em açõ
exercíci
Até a d
nenhum
13.9 D
divulga
valor da
Até a d
nenhum
me orientaç
istração, os
pelos mem
ão da ação
ais sobre o i
Em relação
s exercícios
stração e da
data de ap
m plano de r
Em relação
ária ao fina
data de ap
m plano em
Em relação
ões do Con
ios sociais
data de ap
m plano em
Descrição
ados nos ite
as ações e d
data de ap
m plano em
ção da CVM
s seus valo
mbros do Co
da Compan
item 13.5 no
o à remun
s sociais e
a diretoria e
presentação
remuneraçã
o às opções
al do último
presentação
vigor de re
o às opções
nselho de
presentação
vigor de re
sumária da
ens “13.6”
das opções
presentação
vigor de re
M, quando u
ores mobiliá
onselho de A
nhia em 31.
o quadro 13
neração bas
à prevista
estatutária
o deste For
ão baseada e
s em abert
o exercício s
o deste For
emuneração
exercidas e
Administr
o deste For
emuneração
as informa
a “13.8”, ta
o deste For
emuneração
um membro
ários são d
Administraç
.12.2013 era
3.16).
seada em
a para o ex
rmulário de
em ações da
to do Cons
social
rmulário de
o baseada em
e ações ent
ração e da
rmulário de
o baseada em
ações neces
al como a e
rmulário de
o baseada em
o da Direto
divulgados
ção.
a de R$ 35,9
ações reco
xercício soc
e Referênci
a Tractebel
selho de A
e Referênci
m ações da
tregues rela
a Diretoria
e Referênci
m ações da
ssárias par
explicação d
e Referênci
m ações da
ria fizer pa
exclusivam
94 por ação.
nhecida no
cial corrent
ia, a Comp
Energia.
Administraç
ia, a Comp
Tractebel E
ativas à rem
a Estatutári
ia, a Comp
Tractebel E
a a compr
do método
ia, a Comp
Tractebel E
arte do Con
mente no m
. (Vide info
o resultado
te, do cons
panhia não
ção e da D
panhia não
Energia.
muneração
ria, nos 3
panhia não
Energia.
reensão do
de precific
panhia não
Energia.
selho de
montante
rmações
o dos 3
selho de
o possui
Diretoria
o possui
baseada
últimos
o possui
s dados
cação do
o possui
13.10 P
adminis
(Valore
Númer
Nome
Quanti
para se
Condiç
Valor a
de prev
social,
diretam
Valor t
durant
relativa
admini
Se há p
condiçõ
Planos de
stração e ao
es em Reais)
ro de membr
do Plano
idade de adm
e aposentar
ções para se a
atualizado da
vidência até
descontada a
mente pelos a
total acumula
te o último ex
a a contribui
istradores
possibilidade
ões
previdênc
os diretores
ros
ministradore
aposentar an
as contribuiç
o encerrame
a parcela rela
administrado
ado das cont
xercício socia
ições feitas d
e de resgate a
cia em vi
s estatutário
s que reúnem
ntecipadamen
ções acumula
ento do últim
ativa a contr
ores
tribuições rea
al, descontad
iretamente p
antecipado e
igor confe
os
m condições
nte
adas no plan
mo exercício
ribuições feit
alizadas
da a parcela
pelos
e quais as
eridos aos
Cons
Admin
Plan
no
as
1.221
129.
Não A
membros
selho de
nistração
3,0
no CD
2,0
1,0
1.419,03
.283.09
Aplicável
do conse
Diretor
Estatutá
7,0
Plano C
5,0
2,0
5.638.43
542.144
Não Apli
elho de
ria
ária
CD
1,15
4,85
cável
1
N
V
V
V
O
O
3.11 Remuner
(Valores em Reai
Nº de membros
Valor da maior re
Valor da menor re
Valor médio da re
Os valores acima c
Os membros da Di
ração Média dos
s) 3
emuneração 1.1
emuneração 1
emuneração 2
consideram a remu
iretoria e dos Con
s Administrador
Conselho de A
31.12.2013 31.12
17,9 17
63.329,63 1.251.8
22.794,80 114.3
275.812,65 266.3
uneração fixa e va
nselhos identificad
res
Administração
2.2012 31.12.20
7,8 17,8
844,13 1.277.946
357,85 107.008
311,98 234.602
ariável e incluem
dos com a maior e
Dir
011 31.12.2013
7,0
6,79 2.455.228,97
8,45 866.467,04
2,16 1.799.959,87
encargos sociais s
e menor remunera
retoria Estatutária
31.12.2012 3
7,0
3.117.711,49 2.4
953.659,43 9
1.719.630,32 1.5
sobre as remunera
ação exerceram o c
a
31.12.2011 31.12
6,9 3,
474.262,40 129.47
917.887,30 129.47
519.398,53 129.48
ações.
cargo durante os
Conselho Fisc
.2013 31.12.2012
0 3,0
71,60 117.246,37
71,60 117.246,37
81,60 117.246,37
doze (12) meses d
cal
31.12.2011
3,0
109.711,32
109.711,32
109.711,32
dos anos.
13.12 A
mecanis
destitui
Compan
A Com
que estr
caso de
13.13 E
total de
conselh
partes r
regras c
A remu
trabalho
77%, 69
contrato
é integr
total da
membro
Compan
13.14 E
resultad
da dire
que não
assesso
Não ho
Diretori
ocupam
Arranjos co
smos de r
ição do car
nhia
panhia não
ruturem me
destituição
Em relação
e cada órgã
ho de adm
relacionada
contábeis q
uneração to
o vinculado
9% e 66% no
o de trabalh
ralmente pa
a Diretoria
os que pos
nhia.
Em relação
do da Comp
toria estatu
o a função q
ria prestad
uve pagam
ia Estatutár
m.
ontratuais,
remuneraçã
rgo ou de a
o tem arran
ecanismos
o do cargo o
o aos 3 últim
ão reconhe
inistração,
as aos con
ue tratam d
otal dos me
os aos contr
os anos de
ho do Direto
aga pela Tra
em 2013,
ssam ser co
o aos 3 últi
panhia com
utária ou d
que ocupam
os
mento de rem
ria ou do
apólices de
ão ou inde
aposentado
njos contrat
de remuner
ou de aposen
mos exercíc
ecida no re
da diretor
ntroladores,
desse assun
mbros do C
roladores d
2013, 2012
or presiden
actebel Ene
2012 e 201
onsiderados
imos exercí
mo remuner
o conselho
m, como po
muneração
Conselho F
e seguros o
enização p
oria e quai
tuais, apólic
ração ou in
ntadoria.
cios sociais
esultado da
ria estatutá
, diretos ou
nto
Conselho d
diretos e ind
e 2011, resp
nte é mantid
ergia e repre
11, respecti
s como par
ícios sociai
ração de m
o fiscal, agr
or exemplo,
para memb
Fiscal por q
ou outros in
para os ad
is as conseq
ces de segu
ndenização
s, indicar o
a Companh
ária ou do
u indiretos
de Adminis
diretos da
pectivamen
do com a con
esenta 24%,
ivamente. N
rtes relacio
is, indicar
membros do
rupados po
comissões
bros do Con
qualquer ra
nstrumento
dministrado
quências fi
uros ou out
para os ad
percentual
hia referent
conselho
s, conform
tração que
Companhia
nte. Na Dire
ntroladora.
, 26% e 24%
No Conselh
onadas aos
os valores
conselho d
r órgão, po
e serviços
nselho de A
azão que n
os que estru
ores em ca
inanceiras
tros instrum
dministrado
l da remun
te a memb
fiscal que
me definido
têm contra
a correspon
etoria Execu
Sua remun
% da remun
lho Fiscal n
controlado
reconhecid
de adminis
or qualquer
de consulto
Administraç
não a funçã
uturem
aso de
para a
mentos
ores em
neração
bros do
sejam
o pelas
atos de
ndem a
utiva, o
neração
neração
não há
ores da
dos no
stração,
r razão
oria ou
ção, da
ão que
13.15 E
resultad
controla
adminis
por órg
A Tract
que com
Itá Ener
relativo
seus bôn
Conselh
Número
Valor
Diretori
Número
Valor
Total
Os valo
Admini
13.16 O
O Grup
GDF SU
estabele
desemp
todos os
Em relação
do de contr
adas da
stração, da
ão, especifi
ebel Energi
mpõem o C
rgética S.A
o ao pagame
nus anuais,
(Va
ho de Admin
o de membro
ia Estatutária
o de membro
ores recebid
istração da
Outras info
po Controlad
UEZ na Bols
ecido com b
penho ou b
s empregad
o aos 3 últi
roladores, d
Companhi
diretoria e
icando a qu
ia tem mem
onselho de
A. (Itasa). O
ento da rem
, são os apre
alores em Rea
nistração da T
os remunera
a da Tractebe
os remunera
dos pelos Di
Itasa são de
ormações qu
dor mantém
sa de Valore
base em su
bônus, que
dos.
imos exercí
diretos ou i
a, como
estatutária
ue título tai
mbros do seu
Administra
Os valores r
muneração d
esentados n
ais)
Tractebel En
dos
el Energia
dos
iretores da
eduzidos do
ue a Compa
m um progr
es de Paris ‐
uas princip
pode ser c
ícios sociai
indiretos, d
remuneraç
ou do cons
is valores fo
u Conselho
ação e Dire
reconhecido
destes Adm
no quadro a
nergia
65
37
1.02
Tractebel E
os seus bôn
anhia julga
rama de opç
‐ França par
ais respons
concedido,
is, indicar
de sociedad
ção de m
selho fiscal
oram atribu
de Admini
etoria da so
os no resul
ministradore
a seguir.
2013
4,0
55.200,00
3,0
74.400,00
29.600,00
Energia com
us anuais.
a relevantes
ção de com
ra seus prin
sabilidades,
dentro da
os valores
es sob cont
membros d
l da Compa
uídos a tais
istração e D
ciedade sob
ltado da re
es, os quais
2012
4,0
638.400,00
3,0
364.800,00
1.003.200,00
mo membro
s
pra de açõe
ncipais exec
, e de prêm
s condições
reconhecid
trole comu
do conselh
anhia, agru
indivíduos
Diretoria Exe
b controle c
eferida cont
são deduzi
2011
4,0
596.400,0
3,0
340.800,0
937.200,0
os do Conse
es da contro
cutivos no m
mio em açõ
s estabelec
dos no
m e de
ho de
upados
s
ecutiva
comum
trolada
idos de
00
00
00
elho de
oladora
mundo,
ões por
idas, a
No quad
membro
Notas:
‐ O valo
correspo
em € 21
‐ O núm
determi
somente
depend
‐ A açõe
quatro
número
b) Ações
Quantida
Valores e
c) Ações
Quantida
Valores e
dro abaixo
os da Direto
or da ação d
ondente a R
,12 euros em
mero de açõ
inados índi
e são transf
de dos result
es gratuitas
anos após
o de ações p
por desempe
ade
em reais em 31
gratuitas (free
ade
em reais em 31
apresentam
oria Executi
da GDF SUE
R$ 54,98. Em
m 31.12.201
ões por dese
ices finance
feridas aos d
tados finan
s concedida
sua conce
pode ser red
enho (Performa
1.12.2013
e shares )
1.12.2013
mos a média
iva da Com
EZ, na Bols
m 31.12.2012
1, correspo
empenho (P
eiros da con
diretores ap
ceiros do gr
as em um a
essão e, cas
duzido ou at
ance Shares )
a de atribuiç
mpanhia:
sa de Paris,
2, fechou em
ndente a R$
Performanc
ntroladora G
pós cinco an
rupo contro
ano somente
so determi
té eliminad
Plano de 2
2
142.94
ções de açõe
em 31.12.20
m € 15,48 eu
$ 51,45.
e Shares) é
GDF SUEZ
nos de sua e
olador neste
e são dispo
inadas met
do.
2013 Plan
2.600
48,00
‐
‐
es do Grupo
013, fechou
uros, equiva
reduzido n
não são at
emissão, e a
e período.
onibilizadas
as não seja
no de 2012
35
1.924,30
3.214
176.705,72
o Controlad
em € 17,04
alente a R$
na medida e
tingidos. As
a quantidad
s para o exe
am cumpri
Plano de 20
1.374,
2.2
126.893,
dor aos
4 euros,
41,99 e
em que
s ações
de final
ecutivo
idas, o
11
25
,50
256
,84
Informa
exercíci
14.3 D
a. P
Política
A polít
alinhad
empreg
O
compatí
A
desemp
Particip
Em com
remune
(PLR). E
aos Resu
atingim
Organiz
Coletivo
remune
A prop
milhões
dos emp
definido
ações relat
io de 2013
Descrição d
Política de
a de remune
ica de rem
do às prátic
gados. Dessa
O valor pa
ível com o v
A remunera
penho e os r
pação nos L
mplemento
eração variá
Esta remune
ultados Em
mento de Me
zacional. Es
o de Trab
eração comp
posta da ad
s e quatroce
pregados, r
os no Sistem
tivas à pro
das política
salários e r
eração:
muneração d
cas de mer
a forma, dev
ago a cada
valor desse
ação deve r
resultados a
Lucros ou R
ao pagam
ável que con
eração é con
mpresariais,
etas Corpor
stes critérios
balho (ACT
petitivos ao
dministração
entos mil re
relativa ao e
ma de Remu
Anexo
oposta de p
as de remun
remuneraçã
da Compan
rcado, que
ve consider
a empregad
trabalho no
refletir as r
alcançados,
esultados (
ento de sa
ntempla o P
ncedida a to
medidos pe
rativas e av
s são negoc
T). O pag
s praticados
o contempl
eais) a título
exercício de
uneração da
o V
participação
neração dos
ão variável
nhia é a de
atenda os
rar que:
do, por se
o mercado;
responsabili
individualm
(PLR):
alário fixo,
Programa de
odos os emp
elo EBITDA
valiação dos
ciados com
gamento d
s pelo merc
la o valor
o de Partici
e 2013, a ser
a Empresa e
o dos emp
s empregad
e manter u
s interesses
eu trabalho
idades de c
mente e em
a Companh
e Participaç
pregados d
A e o Lucro
s Comporta
os sindicato
a PLR pr
cado de trab
de até R$
ipação nos
r distribuíd
e Acordos C
pregados n
os da Comp
um sistema
s da Comp
o na Comp
cada empre
equipe.
hia mantém
ção nos Luc
a Companh
Líquido do
amentos ad
os e estabel
ropicia pra
balho no Bra
25,4 milhõ
Lucros ou
do de acord
Coletivos de
nos resultad
panhia
a de remun
panhia e d
panhia, de
egado, o g
m um siste
cros ou Resu
hia e condic
o período, a
derentes à C
lecidos no A
aticar valor
asil.
ões (vinte e
Resultados
do com os cr
e Trabalho.
dos do
neração
de seus
eve ser
rau de
ema de
ultados
cionada
além de
Cultura
Acordo
res de
e cinco
– PLR
ritérios