Administração Geral e Pública - IGEPP · 2013-09-17 · vê e auto-avalia,como a auto-estima,...
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Motivação – Conceitos (1)
Motivação é um processo que começa com
uma deficiência fisiológica ou psicológica ou
necessidade que ativa um comportamento ou
com um impulso orientado para um objetivo
ou incentivo. A chave para compreender o
processo de motivação reside no significado
e no relacionamento entre necessidades,
impulsos e incentivos.
2
Motivação – Conceitos (2)
Motivação é a pressão interna surgida de
uma necessidade, também interna, que
excitando (via eletroquímica) as estruturas
nervosas, origina um estado energizador que
impulsiona o organismo à atividade,
iniciando, guiando e mantendo a conduta até
que alguma meta (objetivo, incentivo) seja
conseguida ou a resposta seja bloqueada.
3
Motivação – Conceitos (3)
Motivação tem a ver com a direção do
comportamento, a força da resposta (isto é, do
reforço), uma vez escolhido o curso de ação por
parte da pessoa e a persistência do comportamento
ou a ação de determinada maneira.
Motivação é processo responsável pela
intensidade, direção e persistência dos esforços de
uma pessoa para o alcance de determinada meta.
4
Motivação – depende!
Direção – Significa onde focar o comportamento. O
esforço deve ser direcionado para o alcance de um
objetivo que define a direção. O objetivo pode ser
organizacional (definido pela organização) ou individual
(desejado pela pessoa).
Intensidade – representa o esforço que a pessoa aplica
na direção definida. Nem sempre a intensidade do
esforço leva em conta a sua qualidade, ou seja, a
coerência do esforço em relação ao que se pretende
alcançar , isto é, o objetivo desejado.
5
Motivação – depende!
Persistência – significa o quanto tempo a pessoa
consegue manter seu esforço. Uma pessoa motivada
tende a persistir no comportamento até seu objetivo seja
plenamente alcançado.
6
Direção Intensidade Persistência
O Processo Motivacional!
Necessidades – as necessidades são criadas quando
surge um desbalanceamento fisiológico ou psicológico.
As necessidades são variáveis, situadas dentro de cada
indivíduo, e dependem de variáveis culturais. Em suma,
uma necessidade significa uma carência interna da
pessoa, como fome, insegurança, solidão. O organismo
se caracteriza por um estado de equilíbrio. Esse
equilíbrio é rompido toda vez que surge uma
necessidade. A necessidade quando não satisfeita, cria
tensão e estimula algum impulso no indivíduo, visando à
sua redução ou atenuação.
7
O Processo Motivacional!
Impulsos – os impulsos ou motivos são os meios
que aliviam as necessidades. O impulso gera um
comportamento de busca e pesquisa para localizar
objetivos ou incentivos que, se atingidos, satisfarão
a necessidade e produzirão redução da tensão. Os
impulsos fisiológicos e psicológicos são orientados
para a ação e proporcionam as condições
energizadoras no sentido de alcançar um incentivo.
Os impulsos são o coração do processo
motivacional.
8
O Processo Motivacional!
Incentivos – no final do ciclo motivacional está
o incentivo, definindo como algo que pode
aliviar uma necessidade ou reduzir um impulso.
O alcance de um incentivo tende a restaurar a
balança fisiológica ou psicológica e pode reduzir
ou eliminar o impulso. Em geral, os incentivos
estão situados fora do indivíduo e variam
enormemente conforme a situação.
9
Teorias de Motivação
10
Teorias de Conteúdo
• Teoria da Hierarquia de Necessidades
• Teoria ERC
• Teoria dos Dois Fatores
• Teoria das Necessidades Adquiridas
Teorias de Processo
• Teoria da Equidade
• Teoria da Definição de Objetivos
• Teoria da Expectância
Teorias de Reforço • Teoria do Reforço
Teoria da Hierarquia das Necessidades
A teoria motivacional de Maslow se baseia na chamada
hierarquia das necessidades. O fundamento da sua teoria
é que as necessidades podem ser hierarquizadas, ou seja,
distribuídas em uma hierarquia de importância e de
influenciação do comportamento humano.
11
Fisiológicas Segurança Sociais Estima
Auto -Realização
Teoria da Hierarquia das Necessidades
1. Necessidades fisiológicas – são as necessidades
de comida, água, sexo, sono e repouso. No ambiente
organizacional temos a remuneração e benefícios,
horário de trabalho, intervalos de descanso e
conforto físico. São também denominadas
necessidades biológicas e exigem satisfação cíclica
e reiterada a fim de garantir a sobre vivência do
indivíduo.
12
Teoria da Hierarquia das Necessidades
2. Necessidades segurança – são as necessidades
de autonomia, liberdade, proteção contra violência,
abrigo. No ambiente organizacional temos trabalho
seguro, permanência no emprego, proteção.
3. Necessidades sociais – são as necessidades de
família, amigos, grupos sociais, comunidade. No
ambiente organizacional temos amizade dos
colegas, integração com o cliente, chefia amigável,
camaradagem.
13
Teoria da Hierarquia das Necessidades
4. Necessidades de estima – são as necessidades
relacionadas com a maneira pela qual a pessoa se
vê e auto-avalia,como a auto-estima, auto-
apreciação e autoconfiança. Temos como exemplo
de satisfação fora do trabalho: a aprovação da
família, dos amigos, reconhecimento da
comunidade. No ambiente organizacional temos
o reconhecimento, a responsabilidade, o orgulho e
as promoções.
14
Teoria da Hierarquia das Necessidades
5. Necessidades de auto-realização – são as
necessidades mais elevadas do ser humano e que
o levam a se realizar maximizando suas aptidões e
capacidades potenciais. Temos como exemplo de
satisfação fora do trabalho: educação, crescimento
pessoal, passatempos, religião. No ambiente
organizacional temos trabalho desafiante,
diversidade, autonomia, crescimento pessoal,
participação nas decisões.
15
Teoria da Hierarquia das Necessidades
Argumentos!
1. As necessidades não satisfeitas influenciam o
comportamento, dirigido-o para metas ou objetivos
individuais.Uma necessidade satisfeita não é motivadora
de comportamento.
2. Cada pessoa nasce com uma certa bagagem de
necessidades fisiológicas, que são as necessidades inatas
ou hereditárias.
3. A partir de certa idade, a pessoa ingressa em uma longa
trajetória de aprendizagem de novos padrões de
necessidades.
4. À medida que pessoa passa a controlar suas
necessidades primárias, surgem lenta e gradativamente as
necessidades secundárias em função da aprendizagem.16
Teoria da Hierarquia das Necessidades
Argumentos!
5. O comportamento do indivíduo passa a ser influenciado por
um grande número de necessidades concomitantes que se
articulam na hierarquia.
6. Contudo, á medida que uma necessidade mais baixa não é
satisfeita, ela se torna imperativa e passa a predominar
provisoriamente no comportamento até que seja parcial ou
totalmente satisfeita.
7. As necessidades mais baixas requerem um processo
motivacional mais rápido (comer, dormir), enquanto as mais
elevadas requerem um ciclo extremamente longo.
8. A teoria de Maslow está construída sobre a premissa de que
as pessoas têm necessidade de crescer e desenvolver,
pressuposto válido para algumas pessoas, mas não para todas
elas.17
Teoria ERC
Clayton Aldefer fez um trabalho com a hierarquia
de Maslow para alinhá-la melhor com a pesquisa
empírica e condensou nas necessidades de existir,
relacionar-se e crescer (TEORIA ERC).
1. Necessidades de existência: são as
necessidades de bem-estar físico: existência,
preservação e sobrevivência. Incluem as
necessidades fisiológicas e de segurança de
Maslow.
18
Teoria ERC
2. Necessidades de relacionamento: são as
necessidades de relações interpessoais. Referem-se ao
desejo de interação social com outras pessoas, isto, à
sociabilidade e ao relacionamento social. Incluem as
categorias sociais e os componentes externos da
necessidade de estima de Maslow.
3. Necessidades de crescimento: são as necessidades de
desenvolvimento do potencial humano e desejo de
crescimento e competência pessoal. Incluem os
componentes intrínsecos da necessidade de estima de
Maslow, bem como a necessidade de auto-realização.
19
Teoria ERC – Comparações !
1. Aldefer substitui as cinco necessidades básicas de
Maslow por apenas três.
2. Mais de uma necessidade pode ser ativada ao mesmo
tempo.
3. Se uma necessidade de nível mais alto for reprimida,
o desejo de satisfazer outra de nível mais baixo deverá
aumentar. O fenômeno é conhecido como mecanismo de
frustração- regressão.
4. Enquanto a hierarquia de necessidades de Maslow
representa etapas consecutivas, a teoria ERC não
representa uma hierarquia rígida na qual uma
necessidade inferior deva ser satisfeita antes de focar
uma necessidade mais elevada.20
Teoria dos dois fatores Herzberg
Fatores Higiênicos – referem-se às condições que
rodeiam a pessoa enquanto trabalha, engloba as condições
físicas e ambientais de trabalho, salário e benefícios
sociais, políticas da organização, estilo de liderança
recebido, clima de relações entre a direção e os
empregados, regulamentos internos, oportunidades de
crescimento, relacionamento com os colegas. Na prática,
constituem os fatores tradicionalmente utilizados pelas
organizações para obter motivação das pessoas. Contudo,
os FH são limitados em sua capacidade de influenciar as
pessoas. Quando são excelentes evitam a insatisfação.
Porém, quando precários provocam a insatisfação. Por
isso são chamados fatores insatisfacientes.
21
Teoria dos dois fatores Herzberg
Fatores Motivacionais : referem-se ao conteúdo do
cargo, às tarefas e às atividades relacionadas com o
cargo em si. Produzem efeito duradouro de satisfação
e de aumento de produtividade em níveis de
excelência. Quando os fatores motivacionais são
ótimos, eles elevam substancialmente a satisfação das
pessoas. Quando são precários, provocam ausência de
satisfação. Por isso são chamados fatores
satisfacientes. Os FM estão relacionados com as
condições internas do indivíduo que conduzem a
sentimentos de satisfação e auto-realização.
22
Teoria dos dois fatores Herzberg –
Conclusões!
1. Os fatores responsáveis pela satisfação profissional
são totalmente desligados e distintos dos fatores
responsáveis pela insatisfação. O oposto de satisfação
não é a insatisfação e sim nenhuma satisfação. Da
mesma maneira, o oposto de insatisfação não é a
satisfação, mas nenhuma insatisfação.
2. As abordagens de Maslow e Herzberg, embora
diferentes, apresentam alguns pontos de concordância
que permitem uma abordagem mais rica a respeito da
motivação humana para o trabalho. Vamos conhecê-las ?
23
Teoria das necessidades adquiridas de
McClellandDe acordo com a teoria, existem três motivos ou
necessidades básicas na dinâmica do comportamento
humano: necessidade de realização, necessidade de
poder e necessidade de afiliação.
1. Necessidade de realização (need for achievement ou
nAch): é a necessidade de êxito competitivo, de busca de
excelência, de se realizar em relação a determinados
padrões e de lutar pelo sucesso. Algumas pessoas têm
inclinação natural para o sucesso e buscam a realização
pessoal mais do que a recompensa pelo sucesso em si.
Buscam situações em que possam assumir a
responsabilidade de encontrar soluções para os problemas.
24
Teoria das necessidades adquiridas de
McClelland
2. Necessidade de poder (need for power ou nPow) :
é a necessidade de controlar ou influenciar outras
pessoas, de fazer com que as pessoas se comportem
de uma maneira que não o fariam naturalmente.
Representa o desejo de impactar, de ter influência e
de controlar as outras pessoas, de estar no comando.
Pessoas com essa necessidade preferem situações
competitivas e de status e tendem a se preocupar
mais com o prestígio e influência do que com o
desempenho eficaz.
25
Teoria das necessidades adquiridas de
McClelland
3. Necessidade de afiliação (need for afilliation
ou nAff): é a necessidade de relacionamento
humano, de manter relações interpessoais
próximas e amigáveis. Representa o desejo de
ser amado e aceito pelos outros. As pessoas que
possuem essa necessidade buscam amizade,
preferem situações de cooperação em vez de
competição e desejam relacionamentos que
envolvam compreensão mútua.
26
Teoria das necessidades adquiridas de
McClelland – Conclusões !1. As pessoas com elevada necessidade de realização
dão preferência a atividades com muita
responsabilidade, retroação e algum grau de risco.
2. As necessidades de realização não garantem um forte
desempenho como executivo em grandes organizações.
3. Alta necessidade de poder e baixa necessidade de
associação quando juntas parecem estar relacionadas
com o sucesso gerencial.
4. As pessoas podem ser treinadas para desenvolver sua
necessidade de realização por meio de programas de
treinamento que focalizam conquistas, lutas, vitórias e
sucessos.
27
Teorias de Conteúdo! Resumo!
28
Teoria da
Hierarquia de
Necessidades
Teoria ERC Teoria dos Dois
Fatores
Teoria das
Necessidades
Adquiridas
Auto- Realização
Crescimento
Relacionamento
Motivacionais
Realização
Estima Poder
Sociais
Afiliação
Segurança
Existenciais Higiênicos
Fisiológicas
Teorias de processo - Teoria Eqüidade
É a primeira das teorias de motivação relacionadas com
o processo motivacional. Foi desenvolvida por Adams e
se baseia na comparação que geralmente as pessoas
fazem a respeito de suas contribuições e de suas
recompensas em relação às contribuições e recompensas
dos outros. Quando essa comparação produz uma
percepção de que essas relações são iguais, dizemos que
existe um estado de eqüidade. Quando ocorre a
percepção de que essas relações são desiguais, as
pessoas experimentam uma tensão negativa que conduz
à necessidade de uma ação corretiva no sentido de
eliminar quaisquer injustiças.
29
Teorias de processo - Teoria Eqüidade
Cada pessoa define um estado – eqüidade – iniqüidade
negativa ou iniqüidade positiva – em suas comparações.
Existem quatro referenciais que a pessoa pode utilizar na
comparação:
Próprio-interno: a experiência da própria pessoa em outra
posição na mesma organização.
Próprio-externo: a experiência da própria pessoa em uma
mesma posição fora de sua atual organização.
Outro-interno: comparação com outra pessoa da mesma
organização.
Outro-externo: comparação com outra pessoa de outra
organização.
30
Teoria da definição de objetivos
Para Edwin Locke, a intenção de lutar pelo
alcance de um objetivo constitui a maior fonte de
motivação. O objetivo sinaliza à pessoa o que
precisa ser feito e quanto esforço ela terá de
despender para o seu alcance. O objetivo sinaliza
à pessoa o que precisa ser feito e quanto esforço
ela terá de despender para o seu alcance. Assim
surgiu a teoria da definição de objetivos para
avaliar o impacto da especificação do objetivo, o
desafio e a retroação sobre o desempenho das
pessoas.31
Teoria da definição de objetivos
Locke procura mostrar vários aspectos da definição dos
objetivos:
1. A importância dos objetivos na motivação das pessoas.
2.Como os objetivos bem definidos melhoram o
desempenho das pessoas.
3.Como os objetivos mais difíceis, quando aceitos,
melhoram mais o desempenho do que os objetivos mais
fáceis.
4.A retroação a respeito do alcance de objetivos provoca
melhor desempenho.
32
Teoria da definição de objetivos –
Pressupostos!
1. Objetivos bem definidos e mais difíceis de serem
alcançados levam a melhores resultados do que metas
genéricas e abrangentes.A especificação do objetivo tem
o papel de um estímulo interno.
2. Se a pessoa aceita o objetivo e é capacitada, quanto
mais difícil ele for, tanto mais elevado o nível de
desempenho.
3. A pessoa trabalha melhor quando recebe retroação
quanto ao seu progresso em relação ao objetivo, o que a
ajuda a perceber a distância entre o que está fazendo e o
que deve fazer para alcance do objetivo. A retroação
constitui um guia para o comportamento.33
Teoria da definição de objetivos –
Pressupostos!4. Existem pessoas que preferem trabalhar com objetivos
estabelecidos pela chefia. Mas quando a pessoa participa
ativamente da definição de seus próprios objetivos, ela tende
a se comprometer mais, como uma meta desejável a atingir.
5. A auto-eficácia significa a convicção íntima de que a
pessoa é capaz de realizar determinada tarefa que lhe foi
confiada. Quanto maior a auto-eficácia, tanto maior a
confiança de que a tarefa será realizada com êxito.
6. A definição individual de objetivos não funciona
igualmente para todas as tarefas. O processo funciona melhor
quando a tarefa é simples, conhecida e independente. Nas
tarefas com elevada interdependência, a definição de
objetivos em grupo funciona melhor.
34
Teoria da Expectância
É também conhecida como teoria da expectativa, e
parte do pressuposto de que as necessidades
humanas podem ser satisfeitas por meio de seu
engajamento em certos comportamentos. A teoria se
baseia na proposição aparentemente simples de que
as pessoas optam por aqueles comportamentos que
julgam que as levarão a resultados (recompensas,
como salários, reconhecimento, sucesso) que lhes
são atrativos (que atendam as suas necessidades
específicas).
35
Teoria da Expectância – Elementos
1.Expectância : é a crença de que o esforço
levará ao desempenho desejado. Existem
objetivos intermediários e gradativos (meios)
que conduzem a um resultado final (fins). A
motivação é um processo que governa escolhas
entre comportamentos. Os resultados
intermediários apresentam valência em função
de sua relação percebida com os resultados
finais desejados.
36
Teoria da Expectância – elementos
2.Instrumentalidade: é a crença de que o
desempenho está relacionado com as recompensas
desejadas. É a relação causal entre resultado
intermediário e resultado final.
3.Valência: é o valor ou importância focada em uma
recompensa específica. Cada pessoa tem
preferências (valências) para determinados
resultados finais. Uma valência positiva indica uma
desejo de alcançar determinado resultado final,
enquanto uma valência negativa implica um desejo
de fugir de determinado resultado final.
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Teoria da Expectância – Fatores!
Segundo Victor Vroom, existem três fatores que
determinam em cada pessoa a motivação para
produzir!
1. Objetivos Individuais.
2. Relação percebida entre o alcance de objetivos e
alta produtividade.
3. Percepção da capacidade da pessoa influenciar o
seu nível de produtividade.
38
Teoria da Expectância – Lawler III
39
Necessidades Não
Satisfeitas
- Crenças que o dinheiro satisfará as
necessidades
- Crença de que a
obtenção de dinheiro requer
desempenho
Motivação para Desempenhar!
Teoria do Reforço!
A teoria do reforço é uma abordagem comportamental
que defende que o reforço é que condiciona o
comportamento. A teoria estuda o comportamento
provocado no ambiente sem abordar os eventos
cognitivos internos. O comportamento é uma função
de suas conseqüências. Se a conseqüência é positiva e
favorável, o comportamento é reforçado. Assim, o que
condiciona o comportamento é o reforço – isto é, a
conseqüência que, após a resposta, aumenta a
probabilidade de que aquele comportamento volte a se
repetir.
40
Teoria do Reforço!
As premissas básicas dessa teoria estão baseadas
na lei de efeito de Thorndyke: o comportamento
que proporciona um resultado agradável tende a
se repetir, enquanto o comportamento que
proporciona um resultado desagradável tende a
não se repetir. Existem quatro estratégias de
modificação do comportamento organizacional:
Reforço positivo, Reforço negativo, Punição e
Evitação.
41
Teoria do Reforço!
Reforço Positivo: para aumentar a freqüência
ou intensidade do comportamento desejável,
relacionando-o com as conseqüências
agradáveis e contingentes à sua ocorrência.
Reforço Negativo: para aumentar a freqüência
ou a intensidade do comportamento desejável,
pelo fato de evitar uma conseqüência
desagradável e contingente à sua ocorrência.
42
Teoria do Reforço!
Punição: para diminuir a freqüência ou
eliminar um comportamento indesejável pela
aplicação da conseqüência desagradável e
contingente à sua ocorrência.
Evitação: para diminuir a freqüência ou
eliminar um comportamento indesejável pela
remoção de uma conseqüência agradável e
contingente à sua ocorrência.
43