Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa
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PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – BACHARELADO
Bom Jesus da Lapa – BA 2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT COLEGIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAMPUS XVII – BOM JESUS DA LAPA
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JAQUES WAGNER Governador do Estado da Bahia
OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação da Bahia
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor
ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA Vice-Reitora
JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino de Graduação
MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD
MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA Assessora da ASTEP
CAROLINE SANTOS CALDAS Subgerente da ASTEP
ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP
DIJEANE LIMA DE OLIVEIRA BORGES Analista da ASTEP
MARCOS LOPES CONCEIÇÃO VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS
Técnicos da ASTEP
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS XVII – BOM JESUS DA LAPA
Elvina Perpétua Ramos Almeida Diretora Pró-Tempore
Carlos Rangel Portugal Pereira Coordenador do Colegiado do Curso
Carlos Rangel Portugal Pereira Fabrício Lopes Rodrigues
Luciana Santos Leitão Fábio Matos Fernandes Comissão de Elaboração
Maria Gracyenne Galvão Prates Secretárias do Colegiado do Curso
Jamille Silva Castro
Técnica do Departamento
APRESENTAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia – UNEB tem como competência fundamental a
produção, socialização e aplicação do conhecimento numa multidimensionalidade
acadêmica, considerando sua inserção territorial no Estado da Bahia. Essa inserção
explicita as potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana,
sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade
etnocultural. Através do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a
garantir a produção do conhecimento, a Universidade, permanentemente monitora e
avalia os elementos constituintes de seus cursos de graduação, promovendo a
formação de profissionais qualificados, que possam contribuir na construção de uma
sociedade com equidade social.
Neste sentido, apresentamos o Projeto de Reconhecimento do Curso de
Administração - Bacharelado do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII – Bom Jesus da Lapa - Bahia, para apreciação do Egrégio Conselho Estadual de Educação.
O processo de elaboração e conclusão ocorreu na gestão do professor e coordenador do Colegiado do Curso de Administração, Carlos Rangel Portugal Pereira.
O presente processo sintetiza o empenho e o esforço de todos os segmentos que, cotidianamente, fazem deste Departamento, uma Instituição que prima pela realização daquilo que se propôs: uma educação superior de qualidade e comprometida com os desafios sociais.
Elvina Perpétua Ramos Almeida Diretora Pró-Tempore
SUMÁRIO
1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS. . . . . . . . . . . . . . 16
1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16v
1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18v
1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1.6.1. Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28v
2. DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
2.1. CARACTERIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTAS BAIXAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67v
2.3.1. Biblioteca Setorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69v
2.4. CORPO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
3. DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99v
3.3. BASE LEGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . 107v
3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120v
3.7. PERFIL DO EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121v
3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
CURRÍCULO DE IMPLANTAÇÃO 123
3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
3.9.1. Fluxograma de implantação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128v
3.9.2. Matriz Curricular de Implantação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
3.9.3. Ementário do Currículo de Implantação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131v
3.9.4. Estágio Curricular Supervisionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175v
CURRÍCULO REDIMENSIONADO 183
3.10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
3.10.1 Fluxograma do Currículo Redimensionado – vigência a partir de 2011.2. 186
3.10.2 Matriz Curricular Redimensionado – vigência a partir de 2011. . . . . . . . . 186v
3.10.3 Ementário Redimensionado (vigência a partir de 2011.2). . . . . . . . . . . . . 188
3.10.4 Estágio Curricular/Prática Administrativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221
3.10.5 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221v
3.10.6 Atividades Complementares (AC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228v
3.10.7 Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231v
3.10.8 Instalações Especiais e Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231v
3.10.9 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
3.11.PROGRAMAS E PROJETO DE PESQUISA, EXTENSÃO E DE ENSINO. . 232v
3.12. QUALIDADE ACADÊMICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238
3.13. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242
3.13.1. Qualificação Docente do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242v
3.13.2. Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253
3.13.3. Remuneração Docente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253
Anexo I – Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
1.1 CARACTERIZAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi
criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da
Bahia.
Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da
integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital
quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio
São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores
de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus,
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da
Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo
dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades
de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à
UNEB.
Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à
estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do
Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso –
Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de
Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de
Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus
XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de
Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de
Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997.
Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176
de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de
departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas
unidades universitárias.
Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que
os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram
constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino
Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado
em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo
Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento
de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em
Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em
Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de
Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos
passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI,
XVII, XVIII e XIX respectivamente.
Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu
propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os
Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique.
Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande
parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a
beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos
regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão.
Ao longo dos seus vinte e sete anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas
atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:
• Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação
• Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de
funcionamento
• Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de
1995 – ato de credenciamento
• Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das
Universidades Estaduais da Bahia
• Decreto do Governo do Estado da Bahia no 9.751 de 03 de janeiro de 2006 –
ato de recredenciamento.
A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos
e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam
ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da
educação superior.
Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede
autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas,
por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade,
que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela
pretendida.
A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada
paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do
Estado.
O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização
da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
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Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização
CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO
I SALV ADOR
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS
EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E
EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
III JUAZEIRO TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
SOCIAIS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS
CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO
IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,
CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS
X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS
XVII BOM JESUS DA LAPA
CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS
XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS
XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS
XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXII EUCLIDES DA CUNHA
CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
Fonte: PROGRAD / UNEB
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
MISSÃO DA UNIVERSIDADE A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e
aplicação do conhecimento nas mais diversas áreas do saber, em dimensões
estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das
potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide
dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade
etnocultural.
Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a
produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da
Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados,
a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada
na equidade social.
Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e
extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e
socialmente comprometida com a comunidade onde se insere.
As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,
acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD.
Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de
professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do
conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias,
Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e
Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e
Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o
exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos
concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou
desenvolverem pesquisas.
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A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que
envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada
através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender
as peculiaridades de cada região.
A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que
possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função
social.
Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo
seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de
vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao
período 2001 a 2012:
Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2012
ANO Nº VAGAS
Nº INSCRIÇÕES
TOTAL DE INSCRITOS OPTANTE NÃO OPTANTE NEGROS INDÍGENAS
2001 2.854 - - 57.168 57.168
2002 2.979 - - 48.845 48.845
2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091
2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905
2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696
2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002
2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541
2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110
2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025
2010 5.245 13.817 479 24.892 39.188
2011 4.301 24.167 474 22.904 47.545
2012 4.221 13.338 199 39.049 52.586
Fonte: GESEDI / UNEB – 2012 Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que
em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo
no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser
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considerados como média da oferta e procura no período referenciado, pois em
alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de 2001.
Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste - e
a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes
afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este
sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo
seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.
Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo
sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo
Conselho Universitário.
Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2011 foram
efetivadas 19.759 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos
diversos Campi e Departamentos da UNEB.
Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999
Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o
REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria
com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em
exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição,
ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e
Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª
Séries da Rede Pública (PROLIN).
Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de
1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na
educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a
interiorização do ensino superior.
Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração
de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos
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cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica
que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado
no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em
Processo Seletivo realizado pela UNEB.
No primeiro semestre de 2011, 910 alunos efetivaram matrícula no Programa da
REDE UNEB 2000 e 412 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir
apresentadas.
Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação –
Rede UNEB 2000 em 2011.1
Curso: Pedagogia
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA
I Salvador Educação Madre de Deus 67
II Alagoinhas Educação Inhambupe 84
Pedrão 92
III Juazeiro Ciências Humanas Santo Sé 71
IV Jacobina Ciências Humanas Capim Grosso 52 Baixa Grande 75
VII Senhor do Bonfim Educação
Itiúba 94
Senhor do Bonfim 38
Campo Formoso 37
IX Barreiras Educação Educação
Cotegipe 44 Formosa do Rio Preto 66
Luis Eduardo Magalhães 67 Riachão das Neves 47
X Teixeira de Freitas Educação Alcobaça 76
TOTAL 910
Fonte: SGC/UNEB
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2011.1 Cursos: Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia e História
CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA
II Alagoinhas
Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 26
Educação Pojuca Letras com Inglês 36
Geografia 39
VI Caetité Ciências Humanas
Macaúbas Matemática 48
Letras 49
Carinhanha
Geografia 46
História 49
Matemática 43
Ituaçu Geografia 41
Letras com Inglês 35
TOTAL 412
Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB
Além destes Programas, a UNEB oferece também o Programa de Formação para
Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a
Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira –
IAT. Seu objetivo é graduar os professores que atuam na Rede Estadual do Ensino
Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, oferece cursos de
Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física, Química,
Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB, sendo
matriculados em 2011, 508 alunos, conforme pode ser verificado na tabela 4.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa Tabela 4 - Número de matrículas efetivadas PROESP – 2011
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA
III Juazeiro Ciências Humanas Letras 41
IV Jacobina Ciências Humanas Educação Física 44
V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas
História 31
Geografia 24
VI Caetité Ciências Humanas Biologia 31
VII Senhor do Bonfim Educação
Química 37
Física 36
Matemática 42
Biologia 49
Artes 50
X Teixeira de Freitas Educação Geografia 38
XII Guanambi Educação Geografia 23
Matemática 17
XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias Geografia 45
TOTAL 508
Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção
considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas
comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação
de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como
Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de 2010.
Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de:
Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática,
Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2011.1
foram matriculados 9.374 alunos no referido Programa.
Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a
comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do
Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA
e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia Agronômica - Áreas de
Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o
Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de 2009. Esses
cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios
educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se
com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos,
considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites
dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao
conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2011, o Departamento de
Educação de Teixeira de Freitas - Campus X e o Departamento de Educação de
Conceição de Coité - Campus XIV, efetuaram 42 e 39 matrículas, respectivamente,
para o Curso de Letras. O Departamento de Ciências Humanas de Barreiras –
Campus IX, realizou 83 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA.
A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de
tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova
modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como
um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de
aprendizagem. No primeiro semestre de 2011, ela efetivou a matrícula de 443
discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do
Departamento de Ciências Humanas do campus V - Santo Antônio de Jesus e 2.936
para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências
Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e
Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no
desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre
professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os
estudantes.
A UNEB vem se caracterizando como uma instituição desenvolve práticas
acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de
uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e
econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos
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grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do
Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB
implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar
Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do
Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2011 foram matriculados no referido
curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de
Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.
Com esta realidade, no primeiro semestre de 2011, a UNEB dispunha de um total de
34.614 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda
esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.922 professores
efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição deste contingente,
por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 5 e no gráfico a seguir
apresentados.
Tabela 5 – Quantitativo Docente – Jan / 2012
CLASSE Nº PROFESSORES
AUXILIAR 753
ASSISTENTE 565
ADJUNTO 274
TITULAR 124
PLENO 19
SUBSTITUTO 160
VISITANTE 33
TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
Tabela 6 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012
TITULAÇÃO Nº PROFESSORES
Graduação 31
Especialização 630
Mestrado 858
Doutorado 354
Pós-Doutorado 55
TOTAL 1.928
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Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
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2%
33%
44%
18%3%
GraduaçãoEspecializaçãoMestradoDoutoradoPós-Doutorado
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos
diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao
funcionamento da Instituição.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma
política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das
iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos
seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade
dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem
diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de
conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e
consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas
institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou
doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização dos cursos desta natureza
recentemente oferecidos pela UNEB.
Gráfico 1 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012
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Tabela 7 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB
Nº DE ORDEM CURSO DEPARTAMENTO
/CAMPUS Nº DE
VAGAS ALUNOS
MATRICULADOS
01 Educação, Cultura e Contextualidade
DCH/Campus III - Juazeiro DCH/Campus IV – Jacobina DEDC/Campus VII- Sr do Bonfim
45 45
02 Literatura Brasileira: formação do cânone e contrapontos críticos
DCHT/Campus XX - Brumado 30 26
03 Política e Estratégia DCH/Campus XIX – Camaçari 72 50
04 Metodologia do Ensino da Matemática
DEDC/Campus VII – Senhor do Bonfim 50 14
05 Residência Multiprofissional em Saúde DCV/Campus I - Salvador 38 38
06 Estudos Lingüísticos e Literários
DCHT/Campus – XXIV – Xique Xique 45 45
07 Estudos Literários e Lingüística Aplicada ao Ensino
DCHT/Campus XXII – Euclides da Cunha 40 24
08 Gestão Estratégica em Segurança Pública
DCHT/Campus XIX - Camaçari 35 34
09 Gestão de Organizações Educacionais DCHT/Campus XVI - Irecê 55 26
TOTAL 410 302 Fonte: PPG/UNEB
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Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas
modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir.
Quadro 2 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2011
DEPARTAMENTO / CAMPUS PROGRAMA
Educação – I Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade
Ciências Exatas e da Terra - I Mestrado em Química Aplicada
Ciências Humanas - I Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional
Educação - II Mestrado em Crítica Cultural – Pós Crítica Tecnologia e Ciências Sociais - III Mestrado em Horticultura Irrigada
Ciências Humanas - V Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional
Educação - VIII Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Biodiversidade Vegetal
Ciências Exatas e da Terra – II, Educação – VII e VIII Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia
Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio
institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais,
de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a CAPES, e
ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do
Quebec/Canadá.
Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais
convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que
possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da
população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o
intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o
desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e
técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a
disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um
novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula,
problematizando as questões implicadas nos processos.
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Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo
temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades
diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e
tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento
rural.
Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam
a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica,
buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está
inserida.
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1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução no
001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de
contas referente ao exercício de 2007.
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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE
A Instituição disponibilizou, para o ano 2010, os recursos do governo estadual, sua
maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na
tabela 8, a seguir.
Tabela 8 - Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2010
ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 10.000 Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro 6.798.000
Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 24.121.000
Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro 36.664.000 Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 3.842.000
Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro 5.000.000 Manutenção dos Serviços de Informática Próprias do Tesouro 1.838.000 Publicidade de Utilidade Pública – Vestibular da UNEB Próprias do Tesouro 50.000
Comunicação Legal Próprias do Tesouro 100.000 Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro 8.000.000
Qualificação e Capacitação Continuada de Profissionais da Educação Superior - UNEB Próprias do Tesouro 150.000
Realização de Cursos de Educação à Distância: Inclusão Social - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.056.000
Implementação do Projeto de Inclusão Social com Ações Afirmativas - UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de Graduação Voltados para a Inclusão Social - UNEB Próprias do Tesouro 130.000
Apoio ao Projeto Universidade para Todos - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 4.020.000
Avaliação Institucional - UNEB Próprias do Tesouro 200.000 Implantação de Canais e Veículos de Articulação entre Universidade e Sociedade - UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada - UNEB Próprias do Tesouro 1.179.000
Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 10.900.000
Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 440.000
Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 680.000
Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo dos Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 780.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão Universitária - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 3.200.000
Processo Seletivo de Segmentos Universitários - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 2.600.000
Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Próprias do Tesouro 60.000
Processo Seletivo de Candidatos através do Vestibular - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 11.100.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico-Administrativas do Ensino de Graduação - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.850.000
Assistência ao Estudante Universitário - UNEB Próprias do Tesouro 1.530.000 Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior - UNEB Próprias do Tesouro 118.210.000
Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação - UNEB Próprias do Tesouro 20.698.000
Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB Próprias do Tesouro 1.400.000 Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Próprias do Tesouro 120.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento - PROPLAN Próprias do Tesouro 200.000
Ampliação de Unidades Universitárias – UNEB Próprias do Tesouro 500.000 Construção de Unidades Universitárias – UNEB Próprias do Tesouro 1.500.000 Recuperação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 2.600.000 Reparação das Instalações Físicas - UNEB Próprias do Tesouro 2.000.000 Equipamento e Reequipamento de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 700.000
Publicidade Institucional – Ações da UNEB Próprias do Tesouro 200.000 Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000
Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós-Graduação da UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 2.259.000
Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas – CEPAIA - UNEB
Próprias do Tesouro 100.000
Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e Adultos – UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 230.000
Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 10.964.000
Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico de Canudos – UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos Estratégicos do Semi-Árido - UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica e Tecnológica da UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 2.800.000
Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no Setor de Energias Renováveis - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 100.000
Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Criação e Implementação de Redes de Conhecimento da UNEB Próprias do Tesouro 150.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social – UNEB Próprias do Tesouro 150.000
Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica da UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em Ciência e Tecnologia - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 1.250.000
Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 1.000.000
Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000
Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 220.000
Expansão da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro 800.000 Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT/UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 50.000
Operação Especial – Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro 140.000
Operação Especial – Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Recursos de Outras Fontes 429.000
Total 296.248.000 Fonte: PROPLAN/UNEB
Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de
recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da
Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que
está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no
orçamento.
O orçamento para o ano de 2010 foi elaborado com base na Lei Estadual nº 11.630
de 30 de dezembro de 2009.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na
Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos
relacionados no quadro 3.
Quadro 3 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição
DOCUMENTO NÚMERO
Cartão de inscrição no CNPJ 14.485.841/0001-40
Certidão negativa de débitos tributários 2011101640
Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união 6368.8C42.F542.0F73
Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 815222010-04001011
Certificado de regularidade do FGTS - CRF 2011021203361268038167
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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB
A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a
credenciam como instituição de ensino superior. São elas:
- Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de 1995.
- Decreto Governamental no 13.664, de 8 de fevereiro de 2012.
- Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997.
Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados
encontram-se apresentados a seguir:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Salvador, Bahia · Quarta-feira 8 de Fevereiro de 2012 Ano · XCVI · No 20.775
DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012
Dispõe sobre o Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e dá outras providencias.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com
amparo no disposto do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o constante do Processo CEE nº 0069238-1/2010,
D E C R E T A
Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do
Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do Estado, edição de 16 de dezembro de 2011.
Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas de
18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este se publica.
Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de 2012.
JAQUES WAGNER Governador
Rui Costa
Secretário da Casa Civil Osvaldo Barreto Filho
Secretário da Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
1.6.1. Biblioteca
Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em
seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por
uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas
tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos.
A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040 m²,
sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de
segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às
12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 14
bibliotecários, 03 cargos comissionados, 06 técnicos universitários, 02 analistas
universitários, 07 técnicos de nível médio contratados pelo Regime Especial de
Direito Administrativo – REDA, 02 estagiários e 04 prestadores de serviços,
totalizando 38 colaboradores.
É de sua competência:
- Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a
integração das mesmas;
- Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;
- Realizar o processamento técnico do acervo;
- Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;
- Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o
regulamento do sistema;
- Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos
acadêmicos;
- Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de
treinamentos, cursos e visitas programadas;
- Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
- Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT
e BIREME;
- Promover a capacitação do pessoal da área; e
- Proceder reservas e renovações, via web.
O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada
através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além
de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo
todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela
Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as
Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através
da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição
bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços
de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos
e textos completos de mais de 11.419 títulos de periódicos mais renomados -
nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT.
O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais.
As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de
equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à
internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores
para consulta à base de dados.
Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual
possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder
renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo
e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via e-mail
comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos
de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O
endereço para acessar o catálogo on-line é www.biblioteca. uneb.br.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto
que visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes
visuais que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste
setor, encontram-se disponibilizados dois programas
específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos
deficientes visuais o acesso à e-mails e textos diversos, local
ou virtual. São mais de 3.000 títulos traduzidos em viva voz.
Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se
disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os
deficientes visuais).
Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da
Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um
projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a
demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das
comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I,
reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural.
Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as
demais setoriais, 149.676 títulos e 383.613 exemplares. A atualização e expansão
do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de
exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada
prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de
reconhecimento.
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A tabela 9 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste
acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.
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Tabela 9 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES
I Salvador
Ciências Humanas Ciências da Vida
Educação Ciências Exatas
e da Terra
28.399 75.036
II Alagoinhas Educação
Ciências Exatas e da Terra 10.434 26.306
III Juazeiro Ciências Humanas/
Tecnologias e Ciências Sociais
12.840 28.779
IV Jacobina Ciências Humanas 8.014 19.583
V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas 10.123 24.165
VI Caetité Ciências Humanas 6.706 16.494 VII Senhor do Bonfim Educação 7.211 20.073 VIII Paulo Afonso Educação 4.775 12.288 IX Barreiras Ciências Humanas 5.506 14.547 X Teixeira de Freitas Educação 9.340 22.532 XI Serrinha Educação 5.604 17.196 XII Guanambi Educação 6.009 14.339 XIII Itaberaba Educação 3.685 11.293 XIV Conceição do Coité Educação 4.373 13.541 XV Valença Educação 2.932 7.637
XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 3.317 7.951
XVII Bom Jesus da Lapa Ciências Humanas e Tecnologias 2.350 7.489
XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 4.534 9.348
XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 3.860 10.731
XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 3.571 6.159
XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 1.701 4.516
XXII Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologias 1.027 3.772
XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 1.742 5.815
XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 1.623 4.023
TOTAL 149.676 383.613 Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (de 01.01.1980 a 02.02.2012)
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De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontram-
se inscritos na BC no Campus I, 4.217 discentes dos cursos de graduação, 568
discentes dos cursos de pós-graduação, 188 docentes, 20 docentes visitantes, 435
funcionários, 50 prestadores de serviços, e 85 estagiários, totalizando 5.563
usuários.
Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora
os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo.
1.6.2. Laboratórios
Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB
mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados,
permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de
aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme
especificação no quadro 4.
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Quadro 4 - Laboratórios da UNEB
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
I SALVADOR
CIÊNCIAS HUMANAS
INFORMÁTICA I INFORMÁTICA II
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA
CIÊNCIAS DA VIDA
BIOLOGIA BROMOTALOGIA MICROBIOLOGIA PARASITOLOGIA
NURIÇÃO I NUTRIÇÃO II
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (implantação) FARMACOBOTÂNICA
FARMACOLOGIA BIOFÍSICA
ANÁLISE SENSORIAL FISIOLOGIA
ANATOMIA HUMANA ENFERMAGEM
EDUCAÇÃO INFORMÁTICA MATEMÁTICA
NÚCLEO DE ESTUDOS INTELIGENTES (NEI)
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ANALÍTICO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS ARTES
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (EM IMPLANTAÇÃO) FÍSICA
FOTOGRAFIA IMAGEM
MÊCANICA DOS SOLOS PREPARO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
QUADRINHOS (EM IMPLANTAÇÃO) SERIGRAFIA URBANISMO
MICROINFORMÁTICA - LAMI I MICROINFORMÁTICA – LAMI II MICROINFORMÁTICA – LAMI III LABORATÓRIO DE QUÍMICA I LABORATÓRIO DE QUÍMICA II LABORATÓRIO DE QUÍMICA III LABORATÓRIO DE QUÍMICA IV LABORATÓRIO DE QUÍMICA V
LABORATÓRIO DE QUÍMICA VI (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VII (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIII (EM IMPLANTAÇÃO)
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
II ALAGOINHAS
EDUCAÇÃO
INFORMÁTICA LETRAS (em implantação)
HISTÓRIA (em implantação) EDUCAÇÃO FÍSICA (em implantação)
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À PESQUISA – LABMAP
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE BIOLOGIA I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA II LABORATÓRIO DE BIOLOGIA III LABORATÓRIO DE BIOLOGIA IV
LABORATÓRIO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE ANATOMIA
LABORATÓRIO DE SOLOS LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO
LABORATÓRIO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE GENÉTICA
LABORATÓRIO DE RECURSOS DO MAR MUSEU DE ZOOLOGIA
HERBÁRIO
III JUAZEIRO
TECNOLOGIAS E
CIÊNCIAS SOCIAIS
SOLOS BIOTECNOLOGIA
BIOLOGIA HIDRÁULICA SEMENTES
FITOPATOLOGIA
TECNOLOGIAS E
CIÊNCIAS SOCIAIS
ENTOMOLOGIA OLERICULTURA
BOTÂNICA (HERBARIUM) INFORMÁTICA
ESTUDOS JURÍDICOS GEOLOGIA MECÂNICA
PRODUÇÃO ANIMAL MEIO AMBIENTE (implantação)
CIÊNCIAS HUMANAS
LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
LABORATÓRIO DE ÁUDIO E VÍDEO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA
LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM MULTIMEIOS
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS
AVALIAÇÃO FÍSICA PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA (em implantação)
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO (em implantação)
GEOCIÊNCIAS AMBIENTE DE LÍNGUAS
INFORMÁTICA GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA
AVALIAÇÃO FÍSICA ER PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
V SANTO
ANTÔNIO DE JESUS
CIÊNCIAS HUMANAS
GEOPROCESSAMENTO GEOCIÊNCIAS
LÍNGUAS CIÊNCIAS HUMANAS (implantação)
HISTÓRIA
VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS
ENSINO DE CIÊNCIAS (em implantação) INFORMÁTICA
CARTOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA BIOLOGIA IDIOMAS
GEOPROCESSAMENTO MATEMÁTICA
ENSINO DE CIÊNCIAS BOTÂNICA
VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO
FÍSICA GEOCIÊNCIAS
ENSINO I ENSINO II ENSINO III
LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS I
LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS II
ZOOLOGIA
MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL BOTÂNICA ECOLOGIA
PARASITOLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR
DESENHO GEOMÉTRICO INFOLAB I INFOLAB II
PALEONTOLOGIA PALINOLOGIA ESTATÍSTICA
GENÉTICA
LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM (EM
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IMPLANTAÇÃO)
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO
BIOLOGIA E ENGENHARIA DE PESCA MATEMÁTICA INFORMÁTICA
EDUCAÇÃO/ECOLOGIA/ANTROPOLOGIA (implantação)
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS
ENSINO DE MATEMÁTICA (em implantação) BIOLOGIA (em implantação)
MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO ÁGUA E SOLOS
QUÍMICA MATEMÁTICA
BIOLOGIA - LABGENE PRODUÇÃO ANIMAL
ÁGUA E SOLOS QUÍMICA
TOPOGRAFIA MICROBIOLOGIA
ENTOMOLOGIA - FITOPATOLOGIA - BIOLOGIA INFORMÁTICA MICROSCOPIA
PRODUÇÃO ANIMAL MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO
AGROMETEREOLOGIA
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS
VIVEIRO HERBÁRIO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (implantação) CONTABILIDADE
GRUPO DE PESQUISA EM CULTURA, RESISTÊNCIA, ETNIA E LINGUAGEM (CREU).
LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO)
NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO)
X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO
INFORMÁTICA BIOLOGIA QUÍMICA
ZOOLOGIA E BOTÂNICA
XI SERRINHA EDUCAÇÃO
CARTOGRAFIA (LACARD) GEOGRAFIA (LIEGEO)
INFORMÁTICA INFORMÁTICA (CPCT – CENTRO DE PESQUISA EM
CULTURAS E TECNOLOGIAS) XII GUANAMBI EDUCAÇÃO BIOFÍSICA
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BIOQUÍMICA ANATOMIA E FISIOLOGIA
MICROSCOPIA ENFERMAGEM
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
XII GUANAMBI EDUCAÇÃO
LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: AVALIAÇÃO E MUSCULAÇÃO
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: GAMA (GRUPO DE APOIO AO MEIO AMBIENTE: PESQUISA EM ÁREAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO DO
ESTADO DA BAHIA) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA
XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOCUMENTAL (em implantação) TV WEB DA UNEB (em implantação)
INFORMÁTICA ANÁLISE DOCUMENTAL
TV WEB DA UNEB
XV VALENÇA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA
ARTE EM CENA
XVI IRECÊ CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
XVII BOM JESUS DA LAPA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS INFORMÁTICA
XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
HOSPITALIDADE (em implantação) ENSINO DE HISTÓRIA (em implantação) ALIMENTOS E BEBIDAS (implantação)
XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA NUPE (em implantação)
LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA (em implantação)
LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL (implantação)
XX BRUMADO CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
XXI IPIAÚ CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
XXII EUCLIDES DA CUNHA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
LÍNGUAS
XXIII SEABRA CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
LABORATÓRIO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA (LABIN)
INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LITERATURA,
LINGÜÍSTICA, BAIANIDADES E CULTURA DA CHAPADA (LLBCC)
XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB
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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL
A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão
de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um
universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação
da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela
tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões
relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem
como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de
graduação e pós-graduação.
Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a
formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado
nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera
inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado
da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos
Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos
pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem
trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de
pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda
por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o
desenvolvimento do contexto onde ele se insere.
A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e
processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a
aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes
atividades acadêmicas.
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Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas
do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem,
docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos
norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são
objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura
incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC’s)
em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa
de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e
utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais.
A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano
de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração
no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora
atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras
instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do
Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública – PNAP, a
intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta
contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura
específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional,
além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação
superior no estado.
Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para
superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas
também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua
identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócio-
profissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania.
Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade
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acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29)
A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de
institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no
universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de
pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e
do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e
interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento
produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da
educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.
Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de
avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A
avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da
formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de
infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática,
cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação
dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.
Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do
reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos
adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos
- ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos
Estudantes (ENADE).
Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram
a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo
realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas
e cursos que serão examinados a cada ano.
Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,
onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e
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5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,
numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os
níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável
para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento
de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições.
Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007, 2008 e 2009
podem ser verificados nas tabelas 9, 10, 11 e 12 apresentadas a seguir, informando
que dos ursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes,
por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de
conclusão.
Tabela 10 - Resultado da avaliação do ENADE/2006
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Turismo e Hotelaria 61,6 23,0 58,8 56,5 29,0 52,7 4 1
Ciências Contábeis 52,7 26,0 29,2 32,4 27,0 49,9 4 3
Desenho Industrial 53,1 24,0 54,7 62,9 22,0 57,6 5 3
Comunicação Social 46,2 11,0 35,8 58,9 30,0 62,5 5 5
III Juazeiro
Comunicação Social 44,0 00 33,0 00 33,0 00 SC SC
IV Jacobina Direito 54,1 00 46,2 00 25,0 00 SC SC
V Santo
Antônio de Jesus
Administração 51,5 42,0 43,2 53,6 31,0 54,4 5 4
VII Senhor do
Bonfim
Ciências Contábeis 54,9 00 28,5 00 31,0 00 SC SC
IX Barreiras
Ciências Contábeis 54,1 47,0 23,5 31,8 50,0 54,6 4 3
XI Serrinha
Administração 57,9 00 44,9 00 32,0 00 SC SC
XII Guanambi
Administração 49,6 00 39,7 00 31,0 00 SC SC
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XVII Bom Jesus
da Lapa
Administração 56,1 00 46,2 00 28,0 00 SC SC
XIX Camaçari Ciências Contábeis 50,4 27,0 26,9 34,4 65,0 55,1 4 4
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
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Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2007
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3 Farmácia 67,1 - 46,3 - 51,5 - SC SC
Fisioterapia 33,4 - 20,8 - 24,0 - SC SC Fonoaudiolog
ia 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC
II Alagoinhas
Educação Física 51,8 - 55,3 - 54,4 - SC SC
III Juazeiro Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3
IV Jacobina
Educação Física - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC
IX Barreiras
Engenharia Agronômica 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3
XII Guanambi
Educação Física 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC
Enfermagem 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2008
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Letras - 50,0 - 49,5 - 49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5
Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3
II Alagoinhas
Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4
Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2
II Alagoinhas
História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2
III Juazeiro Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3
IV Jacobina
Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2
Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
V Santo
Antônio de Jesus
Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC
Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
VI Caetité
Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4
História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 VII
Senhor do Bonfim
Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências
Biológicas - 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC
VIII Paulo Afonso
Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 Ciências
Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3
Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3
IX Barreiras
Matemática 50,8 - 20,4 - 28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4
Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1
Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3
X Teixeira de
Freitas
Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC
Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC
Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC
XI Serrinha
Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC
XII Guanambi Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3
XIII Itaberaba
Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2
História 51,0 - 37,4 - 40,8 - SC SC XIV
Conceição do Coité
Letras - 52,2 - 44,8 - 46,6 SC SC
História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC
XVI Irecê
Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4
XVII Bom Jesus
da Lapa Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4
XX Brumado Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3
XXI Ipiaú Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC
XXII Euclides da
Cunha Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4
XXIII Seabra Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5
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XXIV Xique-Xique Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 13- Resultado da avaliação Do ENADE/2009
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Administração - 66,80 - 47,50 - - 4 - Direito 74,77 - 68,46 - - - SC -
Comunicação Social/Relações
Públicas 70,50 40,99 56,55 44,65 - - 3 -
Design 57,68 70,91 47,70 63,40 - - 5 4,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64,01 - - 4 2,1
III Juazeiro
Comunicação Social/
Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6,45 - - 1 -
Direito 38,41 61,03 35,97 61,10 - - 4 5 IV
Jacobina Direito - 55,93 - 55,91 - - 3 -
V Santo
Antônio de Jesus
Administração 51,59 53,75 34,39 44,40 - - 4 2,9
VII Senhor do
Bonfim
Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23,35 - - 2 -
VIII Paulo Afonso Direito 45,94 42,81 57,98 71,47 - - 5 3,1
IX Barreiras
Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30,14 - - 3 2,5
XI Serrinha Administração 52,11 64,04 34,75 45,86 - - 4 3,6
XII Guanambi Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45,37 - - 4 2,5
XIV Conceição do
Coité
Comunicação Social/
Radialismo 51,20 47,26 33,10 48,16 - - 3 -
XVII Bom Jesus
da Lapa Administração 50,78 - 29,68 - - - 2,7 -
XV Valença Direito 56,97 - 55,97 - - - SC -
XVIII Eunápolis Turismo 57,86 45,48 62,03 67,81 - - 4 2,2
Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a
UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à
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apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento,
confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial.
O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido
como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um
empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas
regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-os,
ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu
contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional
do mundo contemporâneo.
Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade
nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do
Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder
às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade
institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e
da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade
socialmente referenciada.
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.
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2.1. CARACTERIZAÇÃO O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII se localiza no
município de Bom Jesus da Lapa, na região oeste do estado da Bahia e na zona
fisiográfica do Médio São Francisco, com território totalmente abrangido pelo
polígono das secas. Limita-se ao norte com o município de Paratinga à 75 km; ao sul
com o município de Malhada à 130 km; a leste com o município de Riacho de
Santana à 68 Km e a oeste com o município de Serra do Ramalho à 49 km. Situado
a 850 km da capital, Bom Jesus da Lapa possui uma população de 63.480
habitantes, conforme o censo/2010 do IBGE. Sua área total de 4.200,3 km² é
banhada pelo rio São Francisco. Suas atividades econômicas estão baseadas na
agricultura, pecuária, comércio, turismo e pesca. O município está situado na região
centro-oeste do Estado. Além disso, vale ressaltar que o supracitado município está
inserido no Território de Identidade do Velho Chico, composto pelas seguintes
cidades: Barra, Bom Jesus da Lapa, Brotas de Macaúbas, Carinhanha, Feira da
Mata, Ibotirama, Igaporã, Matina, Malhada, Morpará, Muquém do São Francisco,
Oliveira dos Brejinhos, Paratinga, Riacho de Santana, Serra do Ramalho, Sítio do
Mato.
A cidade de Bom Jesus da Lapa concentra a terceira maior romaria do Brasil, no
mês de agosto, conhecida como a romaria do Bom Jesus em que atrai milhares de
fiéis todos os anos. O grande diferencial entre Bom Jesus da Lapa e as outras
cidades da região é o morro e suas grutas que lhe conferem uma paisagem
diferenciada e o estado permanente de romarias.
O município de Bom Jesus da Lapa começou sua existência à sombra do Santuário
do Bom Jesus. Na data em que o Monge Francisco de Mendonça Mar chegou a este
lugar, havia entre o morro e o rio São Francisco apenas algumas palhoças de índios
Tapuias. Mas, com o tempo, foram agregando-se devotos que resolveram construir
suas moradias perto do lugar, onde se achava a imagem do Bom Jesus.
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O Monge construiu junto ao Santuário, um asilo para os pobres e doentes, dos quais
cuidava. Assim começou a crescer ao lado da lapa do Bom Jesus um povoado,
assumindo o mesmo nome de Bom Jesus da Lapa.
Graças às constantes peregrinações que se transformaram em grandes e
permanentes romarias de fiéis ao Santuário do Senhor Bom Jesus, o pobre povoado
da Lapa foi se desenvolvendo, transformando-se em Vila em 1870, atingindo a
categoria de Cidade em 1923 e chegando a ser Município em 1953.
Margeando o rio São Francisco, no sertão baiano; aí é que se localiza o santuário do
Bom Jesus da Lapa (Figura I). Vê-se imponente, um maciço de calcário, de noventa
metros de altura, recortado em galerias e grutas. De cor negra, o penhasco carrega
em si a vegetação comum da região castigada pela seca. O morro parece um
retalho de montanha calcária, isolado no meio de uma planície, com a base quase
dentro da água e a margem coroada de cactos, bromélias de espinhos e minaretes
de formas diversas. Nele se encontram várias grutas: a do Bom Jesus com 50m de
comprimento, 15 de largura e 7 de altura; a da Soledade, maior em extensão e, além
disso, para admiração dos romeiros e visitantes, existem outras lindas grutas, porém
menores.
Figura I - Vista da Gruta de Bom Jesus da Lapa
Foto: Arquivo do Colegiado de Administração – DCHT XVII
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O Campus XVII, sediado em Bom Jesus da Lapa, é uma das vinte e quatro unidades
que integram a multicampia da UNEB. Sua existência tornou realidade uma antiga
aspiração da população deste município e de municípios circunvizinhos, de ter
acesso à educação superior, sem a necessidade de se afastarem para os grandes
centros em busca de formação e qualificação profissional.
O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT) deste Campus
originou-se do Núcleo Avançado de Ensino Superior de Bom Jesus da Lapa
(NESLA), implantado neste município em 1997, após o redimensionamento da oferta
de vagas do curso de Pedagogia - Habilitação em Magistério das Matérias
Pedagógicas do 2º Grau, proveniente do Centro Superior de Barreiras (CESB), o
que ocorreu em 1996. Em abril de 1997 iniciaram-se as atividades da primeira
turma, com funcionamento provisório em espaço físico constituído de algumas salas
cedidas pelo Colégio Estadual Monsenhor Turíbio Vila Nova.
O CESB, por sua vez, teve alterada a sua condição estrutural ainda em 1997
quando a UNEB adotou a estrutura de Departamento para identificar as suas
unidades universitárias, em atendimento à Lei nº 7.176, de 10 de setembro de 1997,
a qual dispõe sobre a reestruturação das Universidades Estaduais da Bahia. Com
esta nova organização, aprovada pelo Decreto Estadual nº 7.223, de 20 de janeiro
de 1998, este Centro transformou-se no Departamento de Ciências Humanas do
Campus IX - Barreiras, mantendo o Núcleo de Bom Jesus da Lapa sob sua direção.
Em 1999, o NESLA, por decisão do CONSEPE, implantou o Curso de Licenciatura
Plena em Pedagogia com Habilitação em Educação Infantil e Magistério do Ensino
Fundamental nas Séries iniciais.
A vinculação do Núcleo com o Campus IX procedeu-se até a data de 29 de agosto
de 2000 quando, através do Decreto Estadual nº 7.839/2000, foi transformado em
mais uma unidade de ensino da UNEB, com a denominação de Departamento de
Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII.
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Inserido no Território da Cidadania Velho Chico1, que dentre os 26 territórios de
identidade da Bahia apresenta um dos menores Índice de Desenvolvimento Humano
– IDH, os cursos do DCHT XVII puderam e continuam contribuindo decididamente
para a melhoria das condições de vida das populações do Velho Chico, formando
profissionais capacitados para atuarem em processos educativos voltados para a
realidade local, seja em espaços escolares como nos não escolares (Sindicatos,
ONG, ATER Pública, Cooperativas, Movimentos Sociais, Empresas, etc.), atuando
na educação do campo, educação de jovens e adultos, educação quilombola,
educação indígena, educação ambiental, entre outras.
Um município totalmente inserido no polígono das secas, caracteristicamente pobre,
a Lapa, como é popularmente conhecido, apresenta um quadro educacional atual
com 101 escolas, que abriga 18.717 alunos matriculados na educação básica, e um
corpo docente de 707 professores, dos quais 527 sem a formação em nível superior
(74,5%) e os outros com esta formação, oriundos principalmente da UNEB, que está
instalada no município desde o ano de 1997.
A UNEB – DCHT Campus XVII é a única instituição pública de ensino superior
presente no Território da Cidadania Velho Chico e a mais próxima do Território de
Identidade Bacia do Rio Corrente, o que reforça seu potencial de contribuir
decididamente para o desenvolvimento sustentável desses territórios, com ações de
pesquisa e extensão nas comunidades urbanas e rurais (quilombolas,
assentamentos de reforma agrária, pescadores artezanais, agricultores familiares,
indígenas, etc.), desenvolvendo trabalhos com ênfase em gênero, geração e etnia.
A UNEB tem se mostrado atenta às demandas e possibilidades do seu contexto de
atuação e nesta perspectiva, tem procurado ampliar a oferta de cursos de graduação
no Estado, realizando o objetivo a que se propôs de interiorizar e democratizar o
ensino superior. Foi assim, considerando os indicativos, sobretudo educacionais,
apontados pelo município de Bom Jesus de Lapa, que se deu a sua inserção no
1 Território Velho Chico: população total do território 367.365 habitantes, dos quais 198.558 vivem na área rural, o que corresponde a 54,05% do total. Possui 31.256 agricultores familiares, 9.227 famílias assentadas, 30 comunidades quilombolas e 4 terras indígenas. Seu IDH médio é 0,62. Fonte: Sistema de Informações Territoriais (http://sit.mda.gov.br).
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município, com o propósito de ampliar as condições e qualidade de vida da
população ali inserida, através da educação.
Desde a sua instalação na região, a UNEB tem buscado fortalecer os esforços de
melhoria do ensino da rede pública, bem como de ampliação de oportunidades
profissionais e culturais da região, embora, reconheça que a sua atuação ainda
longe de atingir a abrangência necessária, visto que a demanda por profissionais de
nível superior tem crescido significativamente como decorrência do aumento de
matrículas no ensino médio.
Com este panorama, acredita-se que a relevância dos Cursos oferecidos pelo DCHT
– XVII tem sido cada vez mais evidente, potencializando o impacto da atuação da
Universidade na região, seja em sua dimensão quantitativa, com a oferta de mais
profissionais de nível superior à sociedade, seja em sua dimensão qualitativa,
expressa pela melhoria da educação e valorização da cultura local. Assim, cada vez
mais profissionais se tornam habilitados para o desenvolvimento de pesquisas e
projetos cujos resultados possam ser revertidos em prol da melhoria da comunidade
e da população da região.
Não apenas o município de Bom Jesus da Lapa, mas toda a região, tem no curso de
Pedagogia, um efetivo (ainda que não o único, obviamente) instrumento de
ampliação das possibilidades de transformação dos quadros sócio-econômicos da
região, partindo-se de uma proposta de educação como via preferencial para
resolução dos problemas sociais.
Além do Curso de Pedagogia, que continua a ser regularmente oferecido em
processo seletivo e que foi reconhecido no final de 2010, o Departamento oferece
ainda, desde o ano de 2005, o Curso de graduação em Administração –
Bacharelado.
Refletindo as demandas municipais, o Curso de Administração – Bacharelado da
UNEB de Bom Jesus da Lapa foi incluído na proposta do Plano de Expansão da
Universidade nos cursos de graduação, conforme Portaria nº 1.990 de 20 de agosto
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de 2003, posteriormente, a Resolução nº 288 do CONSU/UNEB, de 13 de julho de
2004, cria, autoriza a implantação e o funcionamento do referido curso.
O curso trás, para este entorno regional, reflexões sobre a cultura organizacional, a
partir da compreensão e interpretação da realidade das organizações e do processo
de administração, promovendo um embasamento teórico que assegure desenvolver
um conjunto de habilidades e o domínio de conteúdos básicos que, de forma
articulada, irão fomentar um espírito empreendedor. Sendo assim, para Bom Jesus
da Lapa e região, o curso vem suprindo uma lacuna na capacitação de profissionais
da área, para enfrentar os desafios e as constantes mudanças da sociedade
moderna. Ademais, esta proposta reflete a vocação da Universidade do Estado da
Bahia de fortalecer o desenvolvimento sócio-econômico regional, tendo como
suporte o ensino a pesquisa e a extensão.
Considerando que o Campus XVII, situado em Bom Jesus da Lapa, possui
estudantes de diversos municípios do seu Território de Identidade e regiões
vizinhas, fica caracterizada a abrangência e compromisso social deste
Departamento da UNEB em nível regional. Assim, define-se vasto e diversificado o
campo do futuro egresso do curso, para o exercício das funções de direção,
assessoramento e consultoria em órgãos da administração pública e de entidades
privadas, em consonância com as peculiaridades e vocações de cada um desses
municípios.
Esta abrangência de atuação torna-se ainda mais consistente se considerados os
Cursos integrantes dos Programas Especiais da UNEB que o Departamento vem
oferecendo desde o ano de 2000. Destes Programas, destacam-se o da REDE
UNEB 2000, com a oferta do Curso de Pedagogia; o da Plataforma Freire
(PARFOR), com a oferta dos Cursos de Educação Física, História e Letras; o do
PRONERA, com o Curso de Pedagogia para Áreas de Assentamento; dentre outros.
Atualmente, existem no Departamento 636 discentes matriculados. A tabela a
seguir, possibilita a visualização do número de alunos matriculados em cada curso
ministrado hoje no Campus X.
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Tabela 14 – Alunos matriculados por curso – 2011.2.
Curso Regular Alunos Matriculados
Pedagogia 282
Administração 214
Plataforma Freire
Educação Física 34
Letras 39
Pedagogia 67
Total 636 Fonte: Secretaria Acadêmica do departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII
Além da oferta dos Cursos de graduação, este Departamento tem buscado fortalecer
a sua articulação com a comunidade onde se insere através dos cursos de extensão
que vem sendo disponibilizados à população, esses cursos tratam sobre temas
diversos e buscam, dentre outros aspectos, discutir os valores e a cultura da região;
e o desenvolvimento da pesquisa que os define como espaço de produção de novos
saberes, aprimorando a qualidade do ensino que desenvolve, e contribuindo de
forma eficaz para o desenvolvimento regional.
No tocante ao corpo técnico-administrativo, o Departamento conta com cinco
profissionais concursados (três técnicos e dois analistas), cinco profissionais em
cargo comissionado, três profissionais terceirizados e uma estagiária. Dos técnicos
concursados, uma atua como Secretária do Colegiado do curso de Administração.
Quanto à política de capacitação do corpo técnico, a UNEB proporciona a realização
de diversas atividades, como o II Encontro de Técnicos Administrativos da UNEB
(Entead), que acontece de dois em dois anos. O evento contou com a presença de
mais de 700 servidores de todos os campi. Uma equipe de 30 funcionários da PGDP
e PROEX ficou responsável pela organização do encontro.
A programação contou com palestras, fóruns de discussão e integração entre os
técnicos. O II Entead tem como objetivo valorizar o potencial e aumentar a
autoestima dos servidores da instituição.
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Outro programa de capacitação foi realizado no período de 26 a 28 de maio de
2011, em Salvador, com o objetivo de desenvolver a formação dos Coordenadores
Acadêmicos e Secretários dos Colegiados de Curso visando à melhoria da
qualidade dos serviços referentes às rotinas e procedimentos acadêmicos.
O evento, que consistiu em um curso de formação, integrou o projeto de Formação
em Gestão Acadêmica, desenvolvido pela PGDP – Pró-Reitoria de Gestão e
Desenvolvimento de Pessoas e pela PROGRAD – Pró-Reitoria de Graduação, que
promovem a capacitação dos coordenadores de colegiado desde dezembro de
2010.
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2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTAS BAIXAS
O DCHT XVII funcionou, inicialmente, no anexo do Colégio Estadual Monsenhor
Turíbio Vila Nova, quando em 2001 mudou-se para a Avenida Agenor Magalhães
S/N, no Bairro Amaralina, onde teve a sua estrutura ampliada com a construção de
novas salas, garantindo melhores instalações para os trabalhos relacionados ao
Ensino, Pesquisa e Extensão do Curso de Licenciatura em Pedagogia e
posteriormente do Curso de Administração – Bacharelado.
A estrutura é térrea e composta de oito salas de aula equipadas com aparelhos de
multimídia, quadro branco e ar-condicionado. Além dessas, há mais duas salas que
são disponibilizadas para o Departamento pelo Colégio Monsenhor Turíbio Vila
Nova, esse colégio se localiza ao lado do Departamento e o acesso para ele se dá
pelo Campus.
Para prevenção de incêndio, existem 7 (sete) extintores, assim distribuídos: um na
biblioteca, um na área externa próximo às salas 1 e 2, dois no corredor da recepção
próximos às salas 6 e 7 e três no corredor próximo às salas da administração do
Departamento.
As salas da coordenação dos colegiados são novas, amplas e bem iluminadas,
contam com computadores, netbook, impressora e uma mesa com cadeiras. Nesses
ambientes são realizadas as reuniões de colegiado e o atendimento aos discentes.
Em termos de limpeza e conservação, a situação é satisfatória. O Departamento
conta com uma empresa terceirizada que realiza a manutenção de todos os setores
e áreas externas, mantendo esses ambientes sempre limpos.
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A Tabela 15, a seguir, discrimina de forma detalhada o espaço físico utilizado no
Departamento para a realização das suas atividades.
Tabela 15 – Especificação da Área Construída
Pavimento Quantidades Destinação Dimensionamento (IXI = m2)
Térreo
01 Sala de Aula 01 52,93m2 01 Sala de Aula 02 52,84m2 03 Sala de Aula 03, 04 e05 53,29m2 02 Sala de Aula 06 e 07 57,29m2 01 Sala de Aula 08 53,73m2 02 Sanitário Feminino 9,18m2 02 Sanitário masculino 8,50m2 01 Direção 16,00m2 01 Secretaria da Direção 21,93m2 01 Sala dos Professores 28,70m2
01 Coordenação de Informática
CPD 16,15m2
01 Coordenação Administrativa G. T. e Protocolo 13,00m2
01 Coordenação Financeira/Contábil 24,09m2
01 Núcleo de Pesquisa e Extensão
NUPE 23,92m2
01 Auditório 68,54m2
01 Biblioteca 68,54m2 01 Coordenação Acadêmica 14,24 m2 01 Arquivo 11,28m2 01 Colegiado de Pedagogia 25,62m2
01 Colegiado de Administração 25,62m2 01 Sala Pós 25,98m2 01 Laboratório de Informática 53,84m2
01 Copa 13,32m2
01 Almoxarifado 9,18m2 01 DCE/D.A. 15,09m2
01 DCE/D.A. 14,70m2
01 Limpeza 8,75m2
01 Sala de fotocópia (Xerox) 8,00m2 01 Lanchonete 11,52m2
03 Sanitário 2,34 m2 01 Guarita 5,34 m2
Área Construída 976,66m2
Fonte: Coordenação Administrativa do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias-Campus XVII
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2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias, Campus XVII, no intuito de
garantir a qualidade dos cursos que oferece, disponibiliza equipamentos e recursos
de informática para toda a comunidade acadêmica, auxiliando nas práticas
administrativas e no desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
O Departamento conta atualmente, com um total de 65 (sessenta e cinco)
computadores ligados à internet com o acesso à rede de informação feita pela Rede
Governo. O DCHT-XVII também dispõe da rede wireless (sem fio) que tem cobertura
em todo o prédio.
O Campus XVII dispõe de um laboratório de informática que é composto por uma
Coordenação, a quem compete o gerenciamento dos trabalhos específicos da área;
um Centro de Processamento de Dados (CPD) e uma Sala de Informática para
atendimento às necessidades da comunidade no que se refere à produção de
trabalhos científicos, planejamento de seminários, pesquisas, dentre outros. Esta
sala está equipada com 19 computadores de onde se pode acessar internet a
qualquer momento, tendo em vista que o laboratório funciona durante os três turnos,
de segunda à sexta-feira. Para tanto, conta com uma monitora e duas estagiárias.
Todos os recursos utilizados estão em ótimo estado de uso e a atualização se dá
pela UDO/GERINF que encaminhou máquinas novas e atualizadas para o
laboratório de informática.
A seguir, apresenta-se a tabela que especifica a distribuição destes recursos.
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Tabela 16 - Equipamentos e recursos de informática
Setor Equipamentos e recursos de informática
Descrição Quantidade Descrição Quantidade
Salas de aula 07
Televisor em cores 20 polegadas com controle remoto 06
Aparelho de Vídeo Cassete com 07 cabeças 06
Aparelho de DVD Player slim com controle remoto. 05
Retroprojetor de transparência 06 Aparelho de Som 06 CPU 04 Teclado 07 Mouse 07 Projetor de Multimídia 07 Caixa de Som 07
Auditório 01
Televisor em cores 33 polegadas com controle 01
Retroprojetor de Transparência 01 Caixa acústica de som 02 Mesa de som 4 canais 01 Amplificador de potência 01 Aparelho de CD player 01 Aparelho de Vídeo Cassete – 07 Cabeças 01
Aparelho para vídeoconferência 01 CPU 01 Monitor 01 Mouse 01 Teclado 01 Projetor de multimídia 01 Tela para projeção 01
Biblioteca 01
CPU 04 Monitor 04 Teclado 04 Mouse 04 Impressora Bematech 02 Impressora Deskjet HP D2460 01 Leitora de código de barras 02
Colegiado de Administração
01
CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01 Impressora laser HP Laserjet 1020 01 Netbook 01
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Setor Equipamentos e recursos de informática
Descrição Quantidade Descrição Quantidade
Colegiado de
Pedagogia 01
CPU 02 Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Impressora laser Lexmark E352 DN 01 Netbook 01
Coordenação Acadêmica 01
CPU 02 Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Impressora laser Lex E352 DN 01 Impressora Deskjet HP 840c 01
NUPE 01
CPU 02 Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Impressora Lexmark C500 01
Residência dos
Estudantes 01
CPU 02 Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Impressora HP Deskjet Jato de tinta 01
Coordenação Administrativa 01
CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01 Impressora laser sansumg 01
Coordenação Financeira 01
CPU 02 Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Impressora Matricial Epson Fx2180 01 Impressora Laser Samsung 01
Direção 01
CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01 Notebook Sharp 01
Pré-vestibular 01
CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01
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Setor Equipamentos e recursos de informática
Descrição Quantidade Descrição Quantidade
Secretaria da Direção 01
CPU 02 Impressora HP Deskjet 01 Teclado 02 Mouse 02 Monitor 02
Sala dos Professores
01
CPU 05 Monitor 05 Teclado 05 Mouse 05 Impressora laser Samsung 2851 01
Protocolo 01
CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01 Impressora Hp DeskJet 840c 01
Recepção 01
CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01
Empresa Jr 01
CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01
Coordenação de Informática
01
CPU 07 Monitor 07 Teclado 07 Mouse 07 Scanner HP G2710 01 Scanner AOC Spectrum F- 610 01 Nobreak UPS Solis 01 Estabilizador de rede 01 Switch enterasys 24 portas 04 Roteador IBM 2310/ CISCO 02 Hub 3COM OS 40 01 Impressora HP D2460 01 Access Point 01
Laboratório de
Informática 01
CPU 19 Monitor 19 Teclado 19 Mouse 19 Impressora matricial Epson Fx2180 01 Switch nortel networks 24 p 01
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Setor Equipamentos e recursos de informática
Descrição Quantidade Descrição Quantidade
Laboratório de
Informática 01
Hub super stack II hub 40 01
Access Point 01
Fonte: Coordenação de informática do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - CAMPUS XVII
2.3.1 Biblioteca Setorial A biblioteca, como gerenciadora da informação, é corresponsável pela disseminação
do conhecimento e representa, no contexto do Departamento, um pilar fundamental
na formação do profissional.
A biblioteca do DCHT – XVII possui uma área de 69,28 m2, está localizada no
espaço central do Campus e funciona de segunda a sexta-feira nos três turnos e aos
sábados no período matutino.
O ambiente supracitado é bem instalado, com boa iluminação e climatizado.
Considerando o aumento do acervo do Curso de Administração, a Direção do
Departamento está empreendendo esforços no sentido de otimizar o espaço da
Biblioteca, contratando uma empresa para realizar um projeto de implantação e
distribuição de novas prateleiras para acomodar o acervo.
Quanto ao número de funcionários, a Biblioteca dispõe de uma coordenadora
graduanda em Administração, que pertence ao quadro efetivo, duas estagiárias
cursando Pedagogia, uma Pedagoga da Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa
à disposição do Departamento e um funcionário (REDA).
Dos objetivos estabelecidos, destacam-se os principais:
• Organizar o acervo
• Prestar atendimento e orientação aos seus usuários, inclusive comunidade
externa, sobre a utilização e conservação do acervo.
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A seleção do material bibliográfico para posterior aquisição é realizada através de
consultas a professores e alunos, que apresentam sugestões de acordo com o
trabalho que vem sendo desenvolvido nos diversos componentes curriculares e
projetos a eles relacionados. Também é considerado o levantamento feito pela
coordenadora, através do controle das obras mais solicitadas no setor de
empréstimo, e de consultas aos catálogos das editoras.
Embora a aquisição seja feita pelo Departamento, o processo de registro e
catalogação é feito na Biblioteca Central da UNEB, em Salvador.
Todo material existente no acervo é disponibilizado aos seus usuários para empréstimo ou simplesmente para consulta no recinto da própria Biblioteca. Além dele, os usuários têm acesso também ao material existente na Biblioteca Central e nas outras bibliotecas setoriais da UNEB, através do sistema de empréstimo interbibliotecário. Essa setorial comunica-se com a Biblioteca Central via malote, que circula semanalmente através dos correios.
No primeiro semestre letivo são disponibilizadas, aos novos alunos, orientações
sobre o regulamento e funcionamento da Biblioteca, o que se dá através do
Regimento do Sistema de Bibliotecas da Universidade do Estado da Bahia, visando
oferecer ao corpo discente um conhecimento amplo, para melhor utilização dos
recursos disponíveis. Neste período, também ocorre o cadastramento para inscrição
de novos usuários.
Hoje, a Biblioteca conta com 561 usuários inscritos. Para os usuários da
comunidade externa não há cadastramento. O controle é feito através do registro
dos livros solicitados, com a assinatura do usuário, o qual utiliza a biblioteca apenas
para consultas.
Atualmente o acervo bibliográfico do Departamento consta de 1.655 títulos e 4.833
exemplares. Na tabela 17 se pode visualizar o demonstrativo dos periódicos e outras
fontes de pesquisa disponíveis no acervo.
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Tabela 17 - Demonstrativo de Periódicos e Assinaturas Correntes
No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
1. 10 ANOS DA PED. Bahia Análise & dados. Salvador. SEI, v.15, n.4, p. 407-599, mar.2006 01
2. 40 ANOS CONTRUINDO CIDADANIA. Conceição do Coité. 45p. 2006. 01
3. A DISPUTA POR UM SISTEMA DEMOCRÁTICO de relações de trabalha: condição à garantia de direitos sindicais e trabalhistas. Recife. 27p. out. 2000. 01
4. A PEDAGOGIA DO DIÁLOGO. Caderno memória – nuex. Teixeira de Freitas. 102p. 2007. 01
5. ADM PÚBLICA. Vista & revista. Salvador.ano4, n.6, 88p. jan/dez. 2005. 01 6. ADM Pública. Vista & revista. Salvador-Ba, n.1, 60p. mai/ago. 2008. 04 7. ADM Pública. Vista e revista. Salvador-BA, n. 4, 80. set/dez. 2003. 01 8. ADM Publica. Vista e revista. Salvador-BA, n.2, 60p. set/dez. 2002. 02 9. ADM Pública. Vista e revista. Salvador-BA, n.5, 76. jan/jun. 2004. 02 10. ADM Pública. Vista e revista. Salvador-BA, n.7, 64p. jan/dez. 2006. 04 11. ADM Pública.Vista e revista. Salvador-BA, n. 3, 80p. jan/abr. 2003. 04 12. ADN Pública. Vista e revista. Salvador-BA, n. 6, 88p. jan/dez. 2005. 01
13. AERO ESPAÇO. Notícias. Check –in no aeroporto internacional tom Jobim. Rio de Janeiro. ano. 3, n.16, 27p. jan/ 2006. 01
14. AERO ESPAÇO. Notícias. Antenas de localização do ILS de Brasília. Rio de Janeiro. ano. 2, n.13, 27p. dez/ 2005. 01
15. AERO ESPAÇO. Notícias. Ao de açúcar. Rio de Janeiro. ano. 3, n.15, 27p. mar/ 2006. 01
16. AERO ESPAÇO. Notícias. Radar tridimensional transportável. Rio de Janeiro. ano. 2, n.7, 27p. mar. 2005. 02
17. AERO ESPAÇO. Notícias. Rio de Janeiro. ano. 3, n.14, 27p. jan/ 2006. 01 18. AERO ESPAÇO. Notícias. Rio de Janeiro. ano. 3, n.14, 27p. maio 2006. 01
19. AGITAÇÃO. As melhores Empresas para estagiar 2007. São Paulo, ano XII, n.78, 82p. Nov/dez 2007. 01
20. AGITAÇÃO. O diferencial CIEE. São Paulo, ano XII, n.63, 74p. mai/jun 2006. 01
21. ALFABETIZAÇÃO. Séries anos iniciais do ensino fundamental. Guia do livro didático. Brasília. 298p. 2006. 01
22. ALMANAQUE vale do são Francisco. Codevasf. 411p. 2001. 01
23. AMÉRICA LATINA: educação, espaços culturais e territorialidade. Salvador 129p. 2003. 02
24. ANAIS do congresso. Inês: 150 anos no cenário da educação brasileira de 26 a 28 de setembro de 2007. Rio de janeiro. 258p.set.2007. 01
25. ANAIS: IV seminário de divulgação produção cientifica da uema. São Luis 78p. 1999. 01
26. ANUÁRIO Estatístico da Bahia. Salvador, v.21, p.1-610. 2009. 01 27. ANUÁRIO ESTATÍSTICO. Edição resumida. 62p. 2001. 01
28. APRESENTAÇÃO. Séries anos iniciais do ensino fundamental. Guia do livro didático. Brasília. 44p. 2006. 01
29. ARTE da escrita. Revista do curso de letras. Jacobina, ano. 1, n.2, 122p. 2003. 02
30. ARTE E CULTURA. Rio das rãs: origem, cultura e resistência numa comunidade quilombola. Bom Jesus da lapa. Ano.2, n.2, 16p. outubro 2002. 01
31. AVALIAÇÃO Institucional: 1º relatório. Revista da UNEB, Salvador, 273p. 1999. 03 32. AVALIAÇÃO Institucional: 2º relatório. Revista da UNEB, Salvador, 223p. 2000. 03
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No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
33. AVALIAÇÃO revista da avaliação da educação superior. sorocaba. v. 13. n.02, 368p. julho 2008. 01
34. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 02, 114p. jun. 2008. 01
35. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 1, 77p. mar. 2007. 01
36. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 1, 80p. mar. 1998 01
37. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 2, 72p. jun.2001. 01
38. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 3, 60p. set 2000. 01
39. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 3, 72. set. 2001. 01
40. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 4, 60p. dez.2000. 01
41. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 4, 80p. mar. 1999. 01
42. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 4. 74p.dez. 1999. 01
43. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n.1, 74p. mar. 2000. 01
44. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da educação Superior. Campinas, São Paulo, n.4, 96p. dez 2001. 01
45. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 2, 144p. jun 2004. 01
46. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 2, 152p. jun 2002. 02
47. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 2, 184p. jun 2005. 01
48. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 2,176p. jun 2003. 01
49. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 3, 152p. set 2004. 01
50. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 4, 176p. dez 2004. 01
51. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 4, 208p. dez 2002. 01
52. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. N 4, 224p. dez 2003. 01
53. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n.1, 128p.março 2002. 02
54. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da educação Superior. Campinas, SP. n.3,280p. set 2003. 01
55. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n1, 152p. maç 2006. 01
56. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n1, 176p. mar 2005. 01
57. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n1, 200p. mar.2004. 01
58. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n2, 168p. jun 2006. 01
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No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
59. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n3, 160p. set 2005. 01
60. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n3, 192p. set 2006. 01
61. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n3, 252p. set 2002. 02
62. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n4, 160p. dez 2005. 01
63. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n4, 176p. dez 2006. 01
64. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Sorocaba, SP. n1, 176p. Mac 2007. 01
65. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Sorocaba, SP. n1, 248p. Mac 2008. 01
66. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Sorocaba, SP. n2, 376p. jun 2007. 01
67. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Sorocaba, SP. n3, 536p. set 2007. 01
68. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Sorocaba, SP. n4, 752p. dez 2007. 02
69. BAHIA Análise & Dado. Ciência, tecnologia e inovação. Salvador, n.14.848p. mar.2005 . 01
70. BAHIA ANÁLISE & DADOS. Reforma do estado e da gestão pública. Salvador, v.19, n. 1, 370p. abr./jun. 2009. 01
71. BAHIA Análise e dados. Salvador, n. 3, 1005-1114p. out/dez. 2007. 01
72. BAHIA DE TODOS OS CANTOS. Identidades baianas. Salvador. ano.1. n.1. 34p. mar.2009. 09
73. BAHIA em números Bahia in Figures. Superintendência de Estudos econômicos e sociais da Bahia. SEI Salvador, 124p. 2008. 01
74. BAHIA em números Bahia in Figures. Superintendência de Estudos econômicos e sociais da Bahia. SEI Salvador, 2005. 01
75. BAHIA invest. Salvador, n.5, 98p. set.2005. 01 76. BAHIA invest. Salvador, n.6. V. 04. 110p. mar.2006. 01 77. BAHIA invest. Salvador, n.7, 102p. jun.2006. 01 78. BAHIA invest. Salvador, n.8. 102p. Nov.2006. 01 79. BAHIA Terra de todos nós. Salvador-Ba, n.2, 98p. 01 80. BAHIA: 2 anos em revista Salvador, 109p. ago. 2005. 01 81. BAHIA: 2 anos em revista. Salvador, 153p. maio 2006. 03
82. BAHIA: ANÁLISE & DADOS. Transferência de renda e desenvolvimento regional. Salvador. v.19. n.4. p.887 -1031. jan/mar. 2010. 01
83. BAHIA: terra de todos nós. Salvador, n.1, 110p. 06
84. BEIJAMIN Constant. O Instituto Beijamin Constant homenageia Louis Braille e seu legado universal. Rio de Janeiro. v. 15, edição especial. p.1-48. out.2009. Obs: sendo 01 livro em Braille.
02
85. BEIJAMIN Constant. Rio de Janeiro. Ano. 15, n.43, p.1-40. agt.2009. 01
86. BEIJAMIN Constant. Sistema Braille: 155 anos de uso oficial na frança e no Brasil, Rio de Janeiro. v 15, n.44, p.1-32. dez.2009. 01
87. BEIJAMIN Constant. Sistema Braille: 155 anos de uso oficial na frança e no Brasil, Rio de Janeiro. v 15, n.44, p.1-60. out.2009. 02
88. BIOCOMBUSTIVEIS: potencialidades e restrições. Bahia análise & dados. Salvador. n.4, v.18. p. 521-710. jan/mar.2009. 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
89. BOLETIM BIBLIOGRAFICO DO CEAO. Centro de estudos afro-orientais. Salvador. n.3, 59p. jun.1996. 01
90. BOLETIM BIBLIOGRAFICO DO CEAO. Centro de estudos afro-orientais. Salvador. n.4, 44p. dez.1996. 01
91. BOLETIM BIBLIOGRAFICO DO CEAO. Centro de estudos afro-orientais. Salvador. n.5, 90p. jun.1997. 01
92. BOLETIM BIBLIOGRAFICO DO CEAO. Centro de estudos afro-orientais. Salvador. n.6, 96p. dez.1997. 01
93. BRASIL 500 anos. Revista da FAEEBA, Salvador, n.13, 221p. jan/jun. 2000. 02
94. BRASIL um País de todos. O Brasil na era do desenvolvimento sustentável. Brasília, ano 2, n. 4. 62p. dez.2004. 01
95. C & P (Conjuntura & Planejamento) Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. N.167 (abr./jun.2010) Salvador: SEI 2010. 01
96. C & P: conjuntura e planejamento. Especial mulher. Jul/set. 2010. 01 97. C & P: conjuntura e planejamento. n°.168. Jul/set. 2010. 01 98. C&P conjunturas & planejamentos. Salvador. v.1, 65p. 2007. 01 99. C&P conjunturas & planejamentos. Salvador. v.1, 77p. 2006. 01 100. C&P conjunturas & planejamentos. Salvador. v.1, 81p. 2007. 01
101. C&P. conjuntura & planejamento. Ide e Ids define padrões para municípios baianos. Salvador. v.1, n.158, 111p. jan/mar.2008. 01
102. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v. 1, n.147, 73p. ago. 2006. 01 103. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, 148, 85p. set 2006. 01 104. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n. 150, 69p. Nov. 2006. 01 105. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.132, 72p. mai. 2005. 01 106. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.137, 84p. out. 2005. 01 107. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.138, 68p. Nov. 2005. 01 108. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.139, 69p. set. 2005. 01 109. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.139, 72p. dez. 2005. 01 110. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.140, 72p. jan.2006. 01 111. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.141, 71p. fev. 2006. 01 112. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.142, 80p. mar.2006. 01 113. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.143, 72p. abr. 2006. 01 114. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.146, 73p. jul.2006. 01 115. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.152, 65p. jan .2007. 01 116. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador. n.1, 84p. jul/set. 2008. 01 117. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador. n.133, 58p. jun. 2005. 01 118. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador. n.159, 119p. abr/jun. 2008. 01 119. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador. n.160, 128p. jul/set. 2008. 01 120. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador. n.161, 135p. out/dez. 2008. 01 121. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador. n.162, 115p. jan/mar. 2009. 01 122. C&P. conjuntura e planejamento. Salvador, n.165, p.6-15. out/dez.2009. 01 123. C&P. conjunturas & Planejamentos. Salvador. n.1, 99p. abr/jun. 2009. 01 124. C&P. conjunturas & Planejamentos. Salvador. n.164, 115p. jul/set. 2009. 01
125. CADERNO CRH. Globalização e trabalho. Salvador v.20, n.51, 541P, set/dez.2007. 01
126. CADERNO CRH. Salvador, n.47, 369p. mai/ago. 2006. 01 127. CADERNO CRH. Salvador, n.48, 586p. set/dez. 2006. 01
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No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
128. CADERNO CRH: finanças políticas e território. Salvador. n.55, v.22, 214p. jan/abr.2009. 01
129. CADERNO DA OFICINA SOCIAL. Compromisso social: um novo desafio para as organizações. Rio de Janeiro. ano.1, N.1, 36p. agosto.1999. 01
130. CADERNO de educação do AIYÊ. Projeto de extensão pedagógica. VI. 51p. 06
131. CADERNO de Pesquisa. Esse incurso. Linha de pesquisa: educação, gestão e desenvolvimento sustentável. Programa de pós – graduação educação e contemporaneidade. UNEB Semestral. Salvador, n.01. 100.p. dez. 2003.
01
132. CADERNO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS. Curso de Especialização em Arquivologia e as novas tecnologias documentais. Salvador: UNEB, FAPES, v.1, n.1, (jan./dez.), 2000.
01
133. CADERNO GESTAR. Gestar ariranha- análise jurídica da atividade suinícula. Brasília. N.4, 52p. 2006. 01
134. CADERNOS CEDES: A educação e a inclusão social de sujeitos com deficiência visual.Campinas, v.28, n.75, p. 137-280, maio/ago.2008. 01
135. CADERNOS de Educação. Feira de Santana, ano. 4, n.5, p.1-122.jul.2001/jun.2002. 01
136. CADERNOS de educação. Feira de Santana. ano.3, n.4, 88p. jan/jun. 2001. 01
137. CADERNOS DE ESTUDOS. Seminário de pesquisa, pós-graduação e extensão. Educação e contemporaneidade. Salvador. 100p. dez. 1998. 02
138. CADERNOS DE OFICINAS SOCIAIS. Projetos inovadores da oficina social. Rio de Janeiro. ano1, n.2, dezembro.1999. 01
139. CADERNOS DO NUPE. Salvador. ano.1, n.1e2. 93p. jun/dez.2001. 02
140. CANADAR TERRA DE MIL CULTURAS. Belta educação internacional. 98p. 2009. 01
141. CANADART V. Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.05, p.1-256 jan/dez.1997. 04
142. CANADART VI. Revista de núcleo de estudos canadenses. Salvador. v.6, 248p. jan/dez.1998. 01
143. CANADART VII. Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.07, p.1-240 jan/dez.1999. 01
144. CANADART X. Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.10, p.1-221 jan/dez.2002. 01
145. CANADART X. Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.15,n.15, p.1-221 jan/dez.2008. 01
146. CANADART XII. Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.12, p.1-201 jan/dez.2004. 02
147. CANADART XIII.Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.13, p.1-204 jan/dez.2005-maio.2006. 02
148. CANADART XIV. Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.14, n.14, p.1-176 jan/dez.2007. 02
149. CANART XVI: revista do núcleo de estudos canadenses UNEB v.16, n.16,( jan/dez.,1993) salvador.EDUNEB,2009. 01
150. CANUDOS revista. N. Salvador-Ba, 1, 262p. jun. 2001. 02 151. CARTA CAPITAL. Política, economia e cultura. Ano.15, n.547. mai/jun. 2009. 01
152. CARTILHA do Consumidor. Secretaria da Justiça e Direitos Humanos, Superintendência de Proteção e Defesa do consumidor-PROCON, 102p.Salvador-Ba, 2006.
03
153. CATALOGO de cursos de graduação-2000/2001. Salvador, BA: PROGRAD/UNEB, 184p. 2001. 05
154. CATÁLOGO de cursos. Salvador. 184p. 2001. 05
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No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
155. Catálogo estudantil AVE: artes, visuais, estudantis. 1ª mostra. Desenhos, Pinturas, Esculturas. [s.l.], [s.d.]. 01
156. CÁTALOGOS DE PROJETOS. Salvador: EDUNEB, 2009. 02
157. CENTENÁRIO de Bello Monte. Revista da FAEEBA, Salvador, ano II. n.especial. 150p. Jan/jun 1993. 02
158. CENTRO de Estudos Afro- Orientais da Universidade Federal da Bahia. Revista Afro - Ásia. Salvador, 17. 263p. 1996. 02
159. CENTRO de Estudos Afro-Orientais da universidade do Estado da Bahia. Revista Afro - Ásia. Salvador, n. 21/22. 393p. 1998/1999. 02
160. CENTRO de Estudos Afro-Orientais da Universidade do Estado da Bahia. Revista Afro - Ásia. Salvador, n.28. 308p. 2002. 02
161. CENTRO de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia. Revista Afro - Ásia. Salvador, n. 15. 129p. abril 1992. 01
162. CENTRO de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia. Revista Afro Ásia. Salvador, n.19/20.295p. 1997 02
163. CIDADES: conceitos processos e história. Bahia análise & dados. Salvador. n.2, v.19, p.369-634. jul/set. 2009. 01
164. CIDADES: GESTÃO E REALIDADES URBANAS. Bahia análise & dados. Salvador. n.3, v.19, p635-886.out/dez.2009. 01
165. CIÊNCIA em Rede. Recife/PE, n. 1, 64p. fev/maç. 2006. 02 166. CIÊNCIA em rede. Ano 1. n. 1. 64p. jan/fev/mar/ 2006. 01 167. CIÊNCIA em Rede. Recife/PE, n. 2, 80p. ago/set. 2006. 02
168. CIÊNCIAS. Séries anos iniciais do ensino fundamental. Guia do livro didático. Brasília. 96p. 2006. 01
169. CÓDIGO DE MEIO AMBIENTE de Bom Jesus da Lapa. 9p. fev.2010. 02 170. COLEÇÃO de idéias. Santo Antonio de Jesus, v.1, n. 1, 100p, jun/dez.2003. 02 171. COLEÇÃO de idéias. Santo Antonio de Jesus, v.2, ano. 1, 110p, jan/jun.2004. 01
172. CONDIÇÕES de trabalho e saúde dos professores da rede particular de ensino. Salvador, 35p. set.1998. 01
173. CONFEF, Carta Brasileira da Educação Física. In: Fórum Nacional dos Cursos de. Formação Profissional em Educação Física no Brasil. Belo Horizonte, 2000. 01
174. CONFERENCIA das nações unidas sobre o meio ambiente e desenvolvimento. Agenda 21. Brasília, 471p. 1995. 02
175. CONFERÊNCIA nacional de desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário: Por um Brasil Rural com gente. Brasília, 53p. mar. 2008. 04
176. CONJUNTURA ECONOMICA. O tamanho do estado. Fundação Getulio Vargas. Rio de Janeiro. V.63, n.12. 70p. dez. 2009. 01
177. CONSTRUÇÃO DA PAZ. Revista da FAEEBA. Salvador. ano. 9, n. 14, 197p. jul/dez. 2000. 01
178. CONTRIBUIÇÃO da indústria para a reforma da educação superior. Brasília, 34p. 2004. 01
179. CONVIVENDO com o semi-árido. Construção da cisterna calçadão 52.000 litros. Recife, n.5, 48p. Diaconia, 2008. 01
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Corrêa, Ivone Maria Xavier de Amorim; NETO, Manoel de Cristo Alves; GONÇALVES, Zuila de Andrade. RESGATE histórico dos tipos de atendimento à criança e adolescente em privação de liberdade em Belém do Pará-1964/1990. UNAMA/FCBIA/ASIPAG, 1995.
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181. D2B Design to Branding Magazine, São Paulo, Ano XIII, nº3, p. 113, Dezembro. 2007. 01
182. D2B Design to Branding Magazine, São Paulo, Ano XIV, nº4, p. 118, 01 jul. 2008. 01
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No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
183. D2B Design to Branding Magazine, São Paulo, Ano XV, nº5, p. 113, 01 janeiro. 2009. 01
184. DANÇA. Revista da Bahia. Salvador. n.41, 137p. 2005. 01
185. DIACONIA; SABIÁ; CAATINGA. II CADERNO DE EXPERIÊNCIA: agroecologia e mudanças climáticas. Pernambuco: Provisual, 2004. 04
186. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAI: para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília. 35p. out.2004.
02
187. DIRETRIZES operacionais para a educação básica nas escolas do Campo. Brasília, 42p. n.1, abr. 2002. 06
188. Docência e contemporaneidade. Revista da FAEEBA, Salvador, n.30, v.17, p.247. jul/dez. 2008. 01
189. DOSSIÊ: Regimes de bem estar e pobreza. Caderno CRH, Salvador, n.50, v. 20, 376p. mai/ago. 2007. 01
190. DOSSIÊ: representação política no Brasil. Caderno CRH, Salvador, n.52, v. 21, 192p. jan/abr. 2008. 01
191. ECONOMIA brasileira e bahiana: Uma Análise do pós-real. Bahia Análise & dados. Salvador. SEI, v. 16, n. 4, p. 517-674, jan/mar. 2007 01
192. ECONOMIA DA SAÚDE. Bahia Análise & dados. Salvador. SEI, v.16, n. 2, p.165-366, jun/ set. 2006. 01
193. EDTUDOS em avaliação educacional. v. 17, n.35, 210p. set/dez. 2006. 01
194. EDUCAÇÃO & Contemporaneidade. Revista da FAEEBA. Salvador, v.12, n. 19, 238p. jan/jun.2003. 02
195. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Revista de Ciência da Educação. Campinas, v.29, n. 103, p.313-632. maio/ago. 2008. 01
196. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Revista de Ciência da Educação. Campinas, v.29, n.105, p.953-1272, set/dez.2008. 01
197. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Revista de Ciência da Educação. Campinas, v.29,n.102, 312p jan/abr. 2008. 01
198. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Educação e Imperialismo. Revista de Ciência da Educação. Ano II, n.7, set.1980. 01
199. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Ilusão política, desilusão pedagógica. Revista de Ciência da Educação. Ano I, n.4, set.1979. 01
200. EDUCAÇAO & SOCIEDADE: o educador precisa ser educado. Revista de ciências da educação. Campinas, ano1, n.1 set.1978. 01
201. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação de professores .revista de ciências da educação. v.104, n.29, p.633-952, out.2008.
01
202. EDUCAÇAO brasileira. Revista do conselho de reitores das universidades brasileiras. Brasília, v.21, n.42, 304P, jan/jun.1999. 02
203. EDUCAÇAO brasileira. Revista do conselho de reitores das universidades brasileiras. Brasília, v.21, n.43, jul/dez.1999. 01
204. EDUCAÇÃO BRASILEIRA. Revista do conselho de reitores das universidades brasileiras. Brasília. V.20, n.41. 221p. jul/dez. 1998. 01
205. EDUCAÇÃO BRASILEIRA. Revista do conselho de reitores das universidades brasileiras. Brasília. V.23, n.46. 118p. jan/jun. 2001. 01
206. EDUCAÇÃO Brasileira. Revista do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras. N.1. CRUB, Brasília, jul/dez 1998. 01
207. EDUCAÇÃO e Cidadania. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 2. n.2.244.p jul/dez 1993. 01
208. EDUCAÇÃO e Contemporaneidade: Educação Ambiental e Sociedade Sustentável. Revista da FAEEBA, Salvador, n. 28.262p jul/dez 2007. 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
209. EDUCAÇÃO e Contemporaneidade: Educação e representações sociais. Revista da FAEEBA, Salvador, n.32, vol. 18.249p.jul/dez 2009. 01
210. EDUCAÇÃO e Contemporaneidade: Educação, arte e ludicidade. Revista da FAEEBA, salvador, n.25, v.15. 273p. jan/jun 2006. 02
211. EDUCAÇÃO e desenvolvimento sustentável. Revista da FAEEBA, Salvador, n. 18, v. 11, 246p. jun/dez.2002. 03
212. EDUCAÇÃO e educadores. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 5.n.5. 224p. jan/jun 1996. 01
213. EDUCAÇÃO e Ética Social. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 6.n.7. 248p. jan/jun1997. 02
214. EDUCAÇÃO e família. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 8. n.11.258p jan/jun 1999. 02
215. Educação e formação do educador. Revista da FAEEBA, Salvador, n.20, v.12, p.519. jul/dez. 2003. 06
216. Educação e leitura. Revista da FAEEBA, Salvador, n. 21, v.13, p.240. jan/jun. 2004. 03
217. EDUCAÇÃO e literatura. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 7.n.9. 227. jan/jun 1998. 02
218. Educação e novas tecnologias. Revista da FAEEBA, Salvador, n.22, v. 13, p.474. jul/dez.2004. 01
219. EDUCAÇÃO e política. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 7, n.10. 267p. jul/dez 1998. 04
220. EDUCAÇÃO e Sociedade. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 4. n.4. 232p. jul/dez 1995. 01
221. EDUCAÇÃO e Terceiro milênio. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 6.n.8.241p. jul/dez 1997. 02
222. EDUCAÇÃO e trabalho. Revista da FAEEBA, Salvador, n.26, v.15. 254p. jun/dez.2006. 02
223. EDUCAÇAO EM PESQUISA: caderno de texto dos alunos da graduação em pedagogia 2. Feira de Santana. 84p. 1999. 01
224. Educação especial. Revista da FAEEBA, Salvador, n.27, v.16, p.258. jan/jun. 2007. 02
225. Educação infantil. Revista da FAEEBA, Salvador, n.31, v.18, p.263. jan/jun. 2009. 01
226. EDUCAÇÃO sem segredos. Contagem-MG, n. 01, 80p. 01
227. EDUCAÇÃO, Ciência e Tecnologia. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 5.n.6. 218p. jul/dez 1996. 01
228. EDUCAÇÃO, linguagem e sociedade. Revista da FAEEBA, Salvador, n.15, ano 10. 176p. jan/jun. 2001. 01
229. EDUCAÇÃO, UNIVERSIDADE E DIVERSIDADE REGIONAL: complicação de dados sobre as bases lacacionais da uneb. Guia referencial para consulta. Salvador. 123p. dez. 2003.
02
230. EDUCAR Revista da Secretaria da Educação do estado da Bahia. Salvador, N. 1, 78p. mai.2008. 03
231. EDUCATIO a revista da educação. São Paulo, n.50, 43p. out.2005. 02 232. ENCONTRO de prática de estágio da uneb. Anais. Jacobina. 110p. 2009. 07
233. ENERGIAS ALTERNATIVAS. Bahia Analise & dados. Salvador. v. 16, n 1, 164p. Junho. 2006. 01
234. ENSINO de matemática em debate: sobre práticas escolares e seus fundamentos. Cadernos cedes. Campinas, v.28, n.74, 136p. jan/abr. 2008. 01
235. ENSINO FUNDAMENTAL: de nove anos. Orientações gerais. Brasília. 27p. jul. 2004. 02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
236. ESPAÇO: Informativo técnico cientifico do INES. Rio de Janeiro, n.28, p.112, jul/dez.2007. 01
237. Especiaria. Revista da UESC. Ano V. n°. 9. Jan/jul. n°. 10. Jul/dez. 2002. 02 238. ESPECIARIAS. Revista da UESC. Ilhéus. v.4, n.8,113 p, jul/dez. 2001. 05 239. ESPECIARIAS. Revista da UESC. Ilhéus. v.5, n.9/10, 195p, jan/dez. 2002. 03
240. ESPECIARIAS. Revista da UESC. Santo Antônio de Jesus. v.2, n.3, 148p. jul/dez. 2004. 02
241. ESTADO E POLÍTICAS SOCIAIS: Contribuições para o debate brasileiro. Bahia Análise & dados. Salvador, SEI, v. 17, n.4, 1115-1201, jan/mar. 2008 01
242. ESTATÍSTICAS dos municípios baianos. Salvador. v.3. 270p. 2009. 01 243. ESTATISTICAS dos municípios baianos. Salvador v.1, n.1, 116p. 2009. 01 244. ESTATISTICAS DOS TERRITORIOS BAHIANOS. Salvador, 16p. 2009. 13
245. ESTATUTO da criança e do adolescente: hora de fazer valer. Brasília, 64p. jul. 2004. 04
246. ESTUDOS Canadenses no Brasil e suas articulações no Canadá. Salvador, 208p. 1998. 03
247. ESTUDOS EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: avaliação institucional. v. 17, n.34, 213p. maio/ago. 2007. 01
248. ESTUDOS em Avaliação Educacional: formação de professores do ensino básico e avaliação. Fundação Carlos Chagas. São Paulo, n.37, 244p. maio/ago.2007.
01
249. ESTUDOS em avaliação educacional: participação da sociedade na definição da escola pública. v. 18, n.36, 210p. jan/abr. 2007. 01
250. Estudos feministas. CFH/CCE/UFSC. Vol. 8 n.2/2000. 01 251. EXPRESSÃO Revista. Juazeiro-Ba. n. 16/17, 23p. nov. 2002. 01 252. EXPRESSÃO Revista. Juazeiro-Ba. n. 18/19, 23p. dez 2002. 01 253. EXPRESSÃO Revista. Juazeiro-Ba. n. 20, 31p. set. 2003. 03 254. EXRESSÃO Revista. Juazeiro-Ba, n. 20, 31p. set. 2003 01 255. EXRESSÃO Revista. Juazeiro-Ba, n. 21, 31p. jan. 2004. 02 256. EXRESSÃO. Revista. Juazeiro-Ba, n. 22, 31p. dez. 2004. 02
257. EXTENSÃO RURAL AGROECOLOGIA: alguns conceitos e princípios. Brasília. 24p. 2007. 02
258. FORMANDO e disseminando ensino superior de qualidade em toda Bahia 31p. 2006-2007. 01
259. FUNDAÇÃO Biblioteca Nacional. Revista do Livro. Rio de Janeiro, RJ. n.4. 360p. dez 2002. 01
260. FUNDAÇÃO Biblioteca Nacional. Revista do Livro. Rio de Janeiro, RJ.n.45.251p. out. 2002. 01
261. FUNDAÇÃO Cultural do Estado da Bahia. Revista da Bahia, Salvador, n.40. abr. 2005. 01
262. GÊNERO e diversidade na escola. Formação de professores: em gênero, sexualidade, orientação sexual e relação étnico-racial. Rio de Janeiro. 266p. 2009.
01
263. GEOGRAFIA. Séries iniciais do ensino fundamental. Guia do livro didático. Brasília. 312p. 2006. 01
264. GLOBALIZAÇÃO & educação. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 10. n.16, 233p.jul/dez.2001. 03
265. HISTÓRIA da educação. Revista da FAEEBA, Salvador, n.24, v. 14. 278p. jun/dez. 2005. 01
266. HISTÓRIA PARA POUCOS. CREA Bahia. Salvador. v.3, n.30, 26p. jan/fev.[s.d.]. 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
267. HISTÓRIAS do Dia-a-dia. Pastoral da criança. Brasília, 2ª Ed. 120p. 1999. 01
268. I JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNEB. Cadernos de resumos. Salvador. 36p. 1997. 02
269. I SEMINÁRIO DE CULTURA, memória e sociedade. Santo Antônio de Jesus. 241p. agosto. 2006. 01
270. I SEMINÁRIO de estudos lingüísticos e literários: português brasileiro. Leitura, variação & ensino. Caderno de recursos. Salvador, 76p. out.2003. 02
271. I SEMINÁRIO de pesquisa cientifica do campus xv. Caderno de resumo. Salvador, 130p, 2009. 04
272. I SEMINARIO interdisciplinar. A formação docente no contexto dos paradigmas emergenciais: história, letras, geografia. 77p. Mai.2004. 01
273. II CADERNO de experiências: Agroecologias e mudanças climáticas. 88p. 01 274. II PLANO de políticas para as mulheres. Salvador. 119p. 2009. 07 275. II PLANO estadual de políticas para as mulheres. Salvador, 119p. 2009. 07
276. II SEMINÁRIO de estudos lingüísticos e literários: semiótica pela necessidade da reconstrução de análises críticas. Caderno de recursos. Eunápolis, 76p. out 70. 2004.
02
277. III JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UNEB. Comunicação de pesquisa. Salvador. 152p. 1999. 01
278. Inclusão/ exclusão social e educação. Revista da FAEEBA, Salvador, n.17,v. 11, 242p. jan/jul. 2002. 01
279. INDICADORES da qualidade na educação. São Paulo. P.72. 3ª Ed. Jan.2007. 01
280. INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL. Série estudos e pesquisa. Salvador. 87p, 2006. 01
281. ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO econômico e social dos municípios baianos. Salvador. v.3, 138p.2004. 01
282. INDICES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL: dos municípios baianos . Salvador. v.4, 138p. 2006. 01
283. INDÚSRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 67, 51p. set.2006. 02
284. INDÚSTRIA Brasileira, Especial SESI 60 anos. Brasília. Ano. 6, n.67 A, 38p. set. 2006. 01
285. INDÚSTRIA Brasileira, Revista, Brasília, n. 41. 51p. jul.2004. 01 286. INDÚSTRIA Brasileira, Revista, Brasília, n. 60, 51p. fev.2006. 01 287. INDÚSTRIA Brasileira. Revista Brasília, n. 67A, 51p. set. 2006. 01 288. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasileira, n. 41, 51p. jul.2004. 01 289. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasileira, n. 69, 51p. nov.2006. 02 290. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasileira, n. 90A. 51p. ago.2008. 02 291. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 36, 51p. fev. 2004. 02 292. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 37, 51p. mar.2004. 02 293. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 38, 51p.abr.2004. 02 294. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 39,51p. mai.2004. 01 295. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 40, 51p. jun. 2004. 02 296. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 41, 51p. jul. 2004. 01 297. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 42, 51p. ago.2004. 01 298. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 42, 51p. ago.2004. 01 299. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 43. 51p. set. 2004. 01 300. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 44, 51p. out. 2004. 01 301. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 44, 51p. out.2004. 01 302. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 45, 51p. nov.2004. 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
303. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 45A, 51p. nov.2004. 01 304. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 46, 51p. dez.2004. 01 305. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 47,51p. jan. 2005. 01 306. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 48, 51p. fev. 2005. 01 307. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 49. 51p. mar2005. 02 308. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 50, 51p. abr.2005. 01 309. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 50A, 51p. abr.2005. 02 310. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 51, 51p. mai.2005. 01 311. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 51A, 51p.abr.2006 02 312. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 52, 51p. jun.2005. 02 313. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 53, 51p. jul.2005. 01 314. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 53,51p. jul.2005. 01 315. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 54,51p. ago.2005. 01 316. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 55, 51p. set 2005. 01 317. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 56, 51p, out. 2005. 01 318. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 56, 51p. out. 2005. 01 319. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 57, 51p. Nov. 2005. 01 320. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 57A, 51p. 2005. 01 321. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 58, 51p. dez.2005. 01 322. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 59, 51p, jan.2006. 01 323. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 60, 51p. fev.2006. 01 324. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 62A, 51p. abr.2006. 02 325. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 63, 51p. mai.2006. 02 326. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 64, 51p. jun.2006. 02 327. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 65, 51p. jul.2006. 02 328. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 66, 51p. ago.2006. 02 329. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 68. out.2006. 02 330. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 70, 51p. dez.2006. 02 331. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 71, 51p. jan.2007. 02 332. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 72, 51p. fev.2007. 01 333. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 73, 51p. mar. 2007. 02 334. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 74, 51p.abr.2007. 02 335. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 75, 51p. mai.2007. 02 336. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 76, 51p. jun. 2007. 01 337. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 78, 51p. ago.2007. 02 338. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 78, 51p. ago.2007. 02 339. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 79, 51p, set.2007. 02 340. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 80, 51p. out.2007. 02 341. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 80A, 51p. out. 2007. 02 342. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 81, 51p. nov. 2007. 02 343. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 82. 51p. dez.2007. 02 344. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 82A. 51p. dez.2007. 01 345. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 83, 51p. jan.2008. 02 346. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 84,51p. fev. 2008. 01 347. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 84A, 51. fev.2008. 02 348. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 85, 51p. mar. 2008. 02
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ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
349. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 86. 51p. abr.2008. 01 350. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 86A, 51. abr.2008. 02 351. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 87, 51p. mai. 2008. 02 352. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 88, 51p. jun.2008. 02 353. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 90, 51p. ago.2008. 02 354. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 91. 51p. set.2008. 02 355. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 91A, 51p. set.2008. 02 356. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 94, 51p. dez.2008. 02 357. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 95, 51p. jan.2009. 02 358. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 96, 51p. fev. 2009. 02 359. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 97, 51p. mar.2009. 01 360. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n.89, 51p. jul.2008. 02 361. INFORMÁTICA e formação de professores. Proinfo. Brasília v.1, 93p. 2000. 05 362. INFORMATICA e formação de professores. Proinfo. Brasília v.2, 191p. 2000. 05 363. INGLÊS: ensino fundamental e médio. 24p. 1998. 01 364. INSDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 61, 51p. mar.2006. 02 365. INSDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 77, 51p. jul 2007. 02 366. INSDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 92, 51p. out. 2008. 02 367. INSDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 93, 51p. nov.2008. 02 368. INTERAGIR. Pensando a extensão. Rio de Janeiro. n.3,104p. jan/jul 2003. 01
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370. INTREGRAÇÃO. Revista informativa da Bahia. Guanambi. Ano. 7, n.49, 30p. agos/set.1999. 01
371. IPC, boletim anual 2009. Salvador 2010. 46p. 01
372. IV ENCONTRO de estagio supervisionado da UNEB: Entre o Pessoal e o Profissional. Salvador, 2001. 01
373. IV JORNADA de iniciação Cientifica da UNEB: Comunicações de pesquisa. Salvador, 179p. 2000. 02
374. IV SEMINÁRIO DE PESQUISA E EXTENSÃO: cultura, linguagens e desenvolvimento regional. Santo Antônio de Jesus. 65p. nov. 2004. 01
375. LEI orgânica de bom Jesus da lapa. Lapa, 94p. abr. 1990. 01
376. LÍNGUA PORTUGUESA. Séries iniciais do ensino fundamental. Guia do livro didático. Brasília. 292p. 2006. 01
377. Linguagem e Identidade Etnicorracial no Quilombo de Araçá-cariacá. Programa de pós-graduação em letras e lingüística. Professora: Elvina Perpétua Ramos Almeida. Salvador, 2010.
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378. LITERATURA. Revista da Bahia. Salvador. 29p. 2000. 01
379. MANUAL de Processo administrativo sanitário. Governo do estado da Bahia. Salvador. 46p. 2004. 04
380. MEC; INSTITUTO BEIJAMIN CONSTANT. PONTINHOS: REVISTA INFANTO-JUVENIL PARA CEGOS. Nº 335. 02
381. MEC; INSTITUTO BEIJAMIN CONSTANT. PONTINHOS: REVISTA INFANTO-JUVENIL PARA CEGOS. Nº 336. 01
382. MEC; INSTITUTO BEIJAMIN CONSTANT. PONTINHOS: REVISTA INFANTO-JUVENIL PARA CEGOS. Nº 337. 01
383. MEC; Instituto Beijamin Constant. Revista Brasileira para cegos. nº 518. 02 384. MEC; Instituto Beijamin Constant. Revista Brasileira para cegos. nº 519. 01 385. MEC; Instituto Beijamin Constant. Revista Brasileira para cegos. nº 520. 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
386. MEC; Instituto Beijamin Constant. Revista Brasileira para cegos. nº 521. 01
387. MEC; Instituto Beijamin Constant. Revista Brasileira para cegos: Bicentenário do nascimento de Louis Braille. nº 515. 01
388. MEC; Instituto Beijamin Constant. Revista Brasileira para cegos: Bicentenário do nascimento de Louis Braille. nº 516. 01
389. Memória, história de vida e formação de professores. Revista da FAEEBA, Salvador, n.29, v.17, p.255. jan/jun. 2008. 01
390. MEMORIALIDADE: saúde e qualidade de vida na velhice. Ilhéus, ano. 1 , n.11, 280p. jan/jun.2009. 02
391. MEMORIALIDADES. Revista semestral para divulgação de pesquisas. Ilhéus, Ano 1, n.1, jan/dez.2006. 02
392. MEMORIALIDADES. Universidade estadual de santa cruz. Ilhéus. ano.1, n.2, 69p. jul/dez.2004. 02
393. MEMORIALIDADES: sociabilidade na velhice. Ilhéus. Ano5. n.9, 360p. Jam/dez. 2008. 02
394. MINISTÉRIO da Educação. Ensino Médio: construção política: síntese da salas temáticas. Brasília: secretaria da educação média e tecnológica, 22p. 2003. 09
395. MINISTÉRIO da Educação. Vencendo o desafio da aprendizagem nas séries iniciais: a experiência de SOBRAL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, INEP,198p. 2005.
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396. MOSTRA PAN_ africana de arte contemporânea. Museu de arte moderna da Bahia. Salvador, 163p. mar/abr. 2005. 01
397. MOVIMENTO CETA construção contextualizada do campo. Senhor do Bonfim. 90p. 2007. 01
398. MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS. A Crise do Modelo Energético. Construir um outro modelo é possível. Cadernos de Formação Nº. 6 s/d.
04
399. MOVIMENTO, Universidade – Outro país, outro mundo Cultura em movimento – Em defesa da meia-entrada. Revista da união nacional dos estudantes – UNE. Jun. 2001.
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400. MOVIMENTO. Revista da União Nacional dos estudantes - UNE. São Paulo, n. 15, 42p. agos/2006. 01
401. MOVIMENTO: crise econômica eles fizeram, eles que paguem. Revista união nacional dos estudantes. n. 21 50p. mar. 2009. 01
402. MÚSICA. Revista da Bahia. Salvador. 133p. 2004. 01
403. NANOTECNOLOGIA. Revista brasileira de administração. Brasília. Ano. n.62, 61p.jan/fev.2008. 01
404. NORMAS E RESOLUÇÕES. Salvador. 132p. 1987 a 2001. 01 405. NOVA escola. A revista do professor, São Paulo. n 154, 66p. ago.2002. 01 406. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 130, 46p. mar. 2000. 01 407. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 134, 50p. ago.2000. 01 408. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 164, 66p. agos. 2003. 01 409. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 165, 66p. set. 2003. 01 410. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 166, 66p. out.2003. 01 411. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 168, 66p. dez.2003. 01 412. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 192, 66p. mai. 2006. 01 413. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n.167, 66p. nov. 2003. 01 414. O MERCOSUL educacional e os desafios do século 21. Brasília, 46p. 2007. 01
415. O SUCESSO DO PÓLO CALÇADISTA. Anual balanço. Ano. 5, n.5, 114p. Nov.1998. 01
416. OBSERVER. growth potential.n.250. July/2005. 40p. 01
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ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
417. OBSERVER. Unlocking statistics. n.246/247. dez/2004, jan/2005. 60p. 01
418. OS INTELECTUAIS E CANUDOS: discurso contemporâneo. Salvador. 302p. 2003. 01
419. OS VINTE e um anos de ditadura militar no Brasil e a educação: seu legado para o debate educacional atual. Campinas, v.28, n. 76, p. 281-424, set/dez.2008.
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420. PAINEL Evolutivo dos Cursos de Graduação. Salvador, 197p. 1997. 01 421. PAINEL evolutivo dos cursos de graduação. Salvador, n. 197p. 1997. 02 422. PAINEL evolutivo dos cursos de graduação. Salvador. 259p. 2001. 03
423. PAINEL evolutivo dos cursos de graduação. Salvador-Ba, PRAGRAD/UNEB 259p. 2001. 03
424. PANORAMA ACADEMICO. Revista interdisciplinar do Campus IV. Jacobina, v.4, dez. 2001. 01
425. PANORAMA das contas públicas. Salvador. v.1. 198p. 2009. 01
426. PARTICIPAÇÃO CIDADÃ no meio rural. Análise dos conselhos municipais no âmbito do projeto pró-renda. Salvador. 94p. junho. 2006. 01
427. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre – RS, n. 10, 66p. ago/out. 1999. 01 428. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 01, 66p. ago/out. 1997. 01 429. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 06, 66p. nov.1997/jan. 1998. 01 430. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 08, 66p.fev/ abr. 1999. 01 431. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 11, 70p. nov.1999/jan.2000. 01 432. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 12, 66p. fev/abr. 2000. 01 433. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 13, 66p. mai/jul. 2000. 01 434. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 14, 66p. agos/out. 2000. 01 435. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 18, 66p. ago/out. 2001. 01 436. PÁTIO, Revista pedagógica. Porto Alegre- RS, n. 09, 66p. maio/jul. 1998. 01 437. PÁTIO, Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 16, 66p. fev/abr. 2001. 01 438. PÁTIO, Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 20, 66p. fev/abr. 2002. 01 439. PÉ NA ESTRADADA. Construindo caminhos. Salvador. 184p. 2006. 02 440. PERFIS FINANCEIROS dos municípios baianos. Salvador. v.5, 262p. 2008. 01 441. PERFIS FINANCEIROS dos municípios baianos. Salvador. v.6, 236p. 2009. 01
442. Pesquisa de emprego e desemprego na região metropolitana de Salvador. Salvador: SEI, 2009. 01
443. PESQUISA na uneb v. catálogo da produção científica. Salvador. 128p. 1990. 02
444. PESQUISA na uneb VI. Catálogo da produção científica no período. Salvador. 203p. 1997. 01
445. PESQUISA na UNEB. Catálogo da produção científica. Salvador. 128p. 1996. 01 446. PESQUISA na uneb. Catálogo da produção cientifica. Salvador. 197p. 1997. 01
447. PETROQUÍMICA NA BAHIA. Bahia Análise & dados. Salvador. SEI, V.17, N. 2, p. 841-1004, jul/set.2007 01
448. PIEDADE, Lélis. HISTÓRICO e relatório do comitê patriótico da Bahia: 1987-1901.2 ed. Salvador: Portfolium, 288p. 2002. 01
449. PLANO DE TRABALHO OPERATIVO. Povos indígenas e governo da Bahia. Salvador, 40p. 2010. 01
450. PLANO ESTRATÉGICO. Universidade do estado da Bahia. Salvador. 46p. abril.2007. 01
451. PLANO Nacional de educação em direitos humanos. Brasília, n. 1, 56p. 2007. 01
452. PLANO Nacional de educação: Educação infantil e ensino fundamental. Brasília, n. 3, v.2, 142p. 1997. 01
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No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
453. PLUG CULTURAL. Salvador. ano1, n.2, 23p. jun/dez. 2007. 01 454. POESIA SEMPRE. Rio de Janeiro, ano. 10, n.17, 258p. dez. 2002. 01
455. POLÍTICA Nacional de Ater. Assistência Técnica e Extensão Rural. Brasília, N. 1, 26p. set. 2003. 03
456. POLITICAS SOCIAIS: experiências, avaliações e subsídios. Bahia análise & dados. Salvador, v.18, n.1, 184p. abr/jun. 2008. 01
457. PONTINHOS: revista infanto-juvenil para cega fundada em 1958.n.334. p.35 01 458. PONTINHOS: revista infanto-juvenil para cega fundada em 1958.n.335 p.36. 01
459. PORTOS BRASILEIROS. Revista brasileira de administração. Maceió. Ano. n. 63, 61p.mar/abr. 2008. 01
460. POVOS INDÍGENAS governo da Bahia. Salvador, 81p. dez. 2009. 01 461. PRÊMIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO em direitos humanos. 31p. 2008. 01 462. PRESENÇA Pedagógica, Belo Horizonte, n 31, jan/fev. 1995. 01 463. PRESENÇA pedagógica. Belo Horizonte, n. 37, 89p. jan/fev. 2001. 01 464. PRESENÇA pedagógica. Belo Horizonte-MG, n. 41, 97p. set/out. 2001. 01 465. PRESENÇA pedagógica. Belo Horizonte-MG, n. 40, 97p. jul/ago. 2001. 01 466. PRESENÇA Pedagógica. Dimensão. n.07,Belo Horizonte, jan/fev. 1996. 01 467. PRESENÇA Pedagógica. Dimensão. n.13,Belo Horizonte, jan/fev.1997 01 468. PRESENÇA Pedagógica. Dimensão. n.19,Belo Horizonte, jan/fev.1998. 01 469. PRESENÇA Pedagógica. Dimensão. n.25,Belo Horizonte, jan/fev.1999. 01 470. PRESENÇA Pedagógica. Dimensão. n.31,Belo Horizonte, jan/fev.2000. 01
471. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e a aprendizagem na escola. Brasília, 68p. 2004. 01
472. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e a educação do campo. Brasília, 91p. 2006. 02
473. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e a relação entre a escola e o desenvolvimento com igualdade social. Brasília, 55p. 2006.
01
474. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e a valorização dos trabalhadores em educação. Brasília, 51p. 2006. 01
475. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e o aproveitamento significativo do tempo pedagógico. Brasília, 64p. 2004.
01
476. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e o financiamento da educação no Brasil. Brasília, 92p. 2006. 01
477. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e o respeito e a valorização do saber e da cultura do estudante e da comunidade. Brasília, 64p. 2004.
01
478. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar, como espaço de formação humana: círculo de cultura e qualidade da educação. Brasília, 79p. 2006.
01
479. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Democratização da escola e construção da cidadania. Brasília, 56p. 2004. 01
480. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Uma Estratégia de Gestão Democrática da educação pública. Brasília, 59p. 2004. 02
481. PROJETO CANTA VALE. Revista Canta Vale: 15 anos Transformando arte em fonte de emprego e renda para o povo do Vale do Rio São Francisco. Bom Jesus da Lapa: Bahia, 2008.
02
482. PROJETO de saneamento ambiental para rio das rãs. Brasília. 07p. Maio.2006. 01 483. PROJETO e ambientes inovadores. Proinfo. Brasília. v.14, 96p. 2000. 04
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No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
484. PROJETO Pedagógico da escola: Orientações para elaboração. Salvador, 54p. 1998. 01
485. PROMOÇAO da igualdade racial. 10p. Mai. 2008. 01
486. PROPOSTA de modelo de avaliação institucional para as universidades brasileiras. 28p. Mar. 2000. 01
487. PÚBLICA, democrática inclusiva e cidadã. Universidade do estado da Bahia. Salvador. 47p. 2008-2009. 03
488. QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: uma nova leitura do desempenho dos estudantes da 4ª série do ensino fundamental. 31p. abril. 2003. 01
489. RACISMO NO BRASIL: por que um programa com quilombos? 152p. 2003. 01
490. RBC: revista brasileira para cegos fundada em 1942. Ministério da educação. Instituto Benjamin Constant. n. 518. p.55. 01
491. RBC: revista brasileira para cegos fundada em 1942. Ministério da educação. Instituto Benjamin Constant. n. 519. p.55. 01
492. RDE Revista de desenvolvimento econômico. Salvador, Ano X, n.18, dez.2008. 01
493. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba, n.08, 92p. jul. 2003. 02
494. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba, n.09.115p.jan. 2004 02
495. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba, n.16, 98p. dez. 2007. 03
496. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba, n.17, 121p. jan.2008. 01
497. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba, n.X, 113p. jan. 2008. 02
498. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-BA. n. 10, 100p. jul.2004. 02
499. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba. n.12, 80p. jan. 2005. 01
500. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-BA. n.14, 104p. jul. 2006. 02
501. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba. n.15, 100p.jan. 2007. 01
502. REALIDADES AFRAS INDÍGENAS. Revista Cepaia .salvador. ano.3, n.4, 92p. jan/dez. 2006. 01
503. REDACTA. Conselho estadual de educação. edição especial Salvador. 264p. 2006. 01
504. REDACTA. Conselho estadual de educação. Salvador. n. 52, v.1, 438p. 2006. 01 505. REDACTA. Conselho estadual de educação. Salvador. n. 52, v.3, 660p. 2006. 01 506. REDACTA. Conselho estadual de educação. Salvador. n. 52, v2, 402p. 2006. 01 507. REDACTA. Conselho estadual de educação. Salvador. n. 53, v.1, 668p. 2007. 01 508. REDACTA. Conselho estadual de educação. Salvador. n. 53, v.2, 652p. 2007. 01 509. REDACTA. Conselho estadual de educação. Salvador. n. 53, v.3, 436p. 2007. 01
510. REDUZINDO a pobreza mundial até o ano 2015. Crescimento economia, equidade e segurança. 59p. set. 2000. 01
511. RELAÇÕES NO ATLANTICO SUL: História e contemporaneidade Salvador. 187p. dez. 2003. 01
512. RELATÓRI ANUAL. Da secretaria de ciência, tecnologia e inovação do estado da Bahia. Salvador. 50p. 2008. 02
513. RELATÓRIO da pesquisa de Egressos dos cursos de graduação da UNEB. Salvador, 223p. 2003. 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
514. RELATÓRIO DE ATIVIDADES. UNEB pública, democrática, inclusiva e cidadã. Salvador. 2008 – 2009, p.49. 10
515. RELATORIO DE EXTENSÃO. Proex uneb. Salvador. 2009. 01
516. RELATÓRIO E PARECER PRÉVIO das contas do estado da Bahia. Tribunal de contas do estado da Bahia. Salvador. 203p. mai. 2008. 01
517. RELATÓRIO UNEB. Salvador, 205p, relatório de gestão: 1998-2005. 01 518. RELATÓRIOS de atividades. UNIR. Rondônia, 185p. 2003. 02
519. RETROSPECTIVA 2008 E PERSPECTIVAS. Bahia análise & dados. Salvador. n.3, v.18, p.331-514. out/dez. 2008. 01
520. REVISTA Agitação. São Paulo, n. 69, 82p. mai/jun. 2006. 01 521. REVISTA Agitação. São Paulo, n. 75, 82p. mai/jun. 2007. 01 522. REVISTA Agitação. São Paulo, n. 78, 82p. nov/dez. 2007. 01 523. REVISTA Agitação. São Paulo, n.62, 78p.mar/abr. 2005. 01 524. REVISTA Agitação. São Paulo, n.64, 82p. set/out.2005. 01 525. REVISTA Agitação. São Paulo, n.67, 78p. jan/fev. 2006. 01 526. REVISTA Agitação. São Paulo, n.68, 82p. mar/abr. 2006. 01 527. REVISTA Agitação. São Paulo, n.70, 82p. jul/agos.2006. 01 528. REVISTA Agitação. São Paulo, n.71, 82p. set/out 2006. 01 529. REVISTA Agitação. São Paulo, n.72, 82p. nov/dez. 2006. 01 530. REVISTA Agitação. São Paulo, n.73, 82p.jan/fev. 2005. 01 531. REVISTA Agitação. São Paulo, n.74, 82p. mar/abr. 2005. 01 532. REVISTA Agitação. São Paulo, n.76, 82p.jul/ago. 2007. 01 533. REVISTA Agitação. São Paulo, n.77, 82p. set/out. 2007. 01
534. REVISTA Aprende Brasil. A revista da sua escola. O poderoso mundo da leitura. Brasília, ano. 2. n.9. 54p. fev/mar.2006. 01
535. REVISTA BAIANA de educação física.Salvador, v.1,n.1, 67p. 2000. 01 536. REVISTA BIBLIOGRAFICA & cultural do leitor. São Paulo, n.1, 88p. mai. 1999. 01
537. REVISTA BRASILEIRA de administração. Administrador 40 anos uma conquista profissional. Brasília, ano. XV. n. 50. 73p set. 2005. 01
538. REVISTA brasileira de administração. Ano xx. n. 76. p.61. Brasília. maio/junho. 2010. 01
539. REVISTA Brasileira de Administração. Nanotecnologia. Brasília, ano XVIII. n.62. 61p. jan/fev. 2008. 01
540. REVISTA CADERNO DO CEAS. Salvador, 183p. 1997. 01 541. REVISTA Cepaia. Salvador, n. 2/3, 109p. jan/dez. 2002. 03 542. REVISTA Com Ciência. Salvador, ano. 1 n.01. 91p. 2004. 01 543. Revista CREA Brasil.n°. 34. Jan/fev/mar.2011. 01 544. REVISTA Criança do professor de educação infantil. Brasília, 42p. abr.2005. 01
545. REVISTA Criança do professor de educação infantil. Brasília, n 41, 40p. nov 2006. 01
546. REVISTA Criança do professor de educação infantil. Brasília, n. 38. 42p. jan. 2005. 01
547. REVISTA Criança do professor de educação infantil. Brasília, n. 43, 42p. ago.2007. 01
548. REVISTA Criança do professor de educação infantil. Brasília, n.35, 40p. dez. 2001. 01
549. REVISTA Criança do professor de educação infantil. Brasília, n.36, 40p. jun. 2002. 01
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No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
550. REVISTA da FA7: periódico cientifica e cultura da faculdade 7de setembro. Fortaleza, v.4, n.1, jan/jun.2006. 01
551. REVISTA DA FACED. Salvador, n.2, 268p. jun.1999. 01 552. REVISTA DA FACED. Salvador, n.3, p.1- 198. jun.1999. 02
553. REVISTA DA FAEEBA. educação e contemporaneidade. Salvador: v.19, n.33, jan/jun. 2010. 01
554. Revista da FAEEBA: educação e contemporaneidade, Salvador, UNEB, Departamento de educação I- v. 19, n.34 (jul/dez, 2010). 01
555. REVISTA DA FAEEBA: Educação e contemporaneidade. Salvador, ano. 8,n.12, jul-dez.1999. 01
556. REVISTA de canudos: a seca. Salvador. v.3, n.1, 142p. jun. 1999. 01
557. REVISTA de direito. Universidade Ibirapuera. São Paulo, v.1, n.1, 260p. out 1998. 01
558. REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador v. 1, n.1, 92p. jul/dez. 2004. 01 559. REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador v.2, n.1, 99p. jan/jun 2005. 01 560. REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador v.2, n.2, 114p. jul/dez 2005. 01 561. REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador v.3, n.1, 130p. jan/jun 2005. 01 562. REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador v.3, n.2, 161p. jul/dez 2006. 01 563. REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador v.4, n.1, 125p. jan/jun 2007. 01 564. REVISTA DESIGN em foco. v.4, n.2, 134p. jun/dez. 2007. 01
565. REVISTA DO ADMINISTRADOR. 40 anos. Publicação do conselho de administração da Bahia. CRA/BA, Brasília, ano I, n. 1. 22p. 2005/2006. 01
566. REVISTA do Ensino Médio. Brasília, n. 1, 15. jun/jul. 2003 06 567. REVISTA do Ensino Médio. Brasília, n. 2, 15p. out/nov.2003 06 568. REVISTA do Ensino Médio. Brasília, n. 4, 15p. 2004. 05
569. REVISTA DO PROFESSOR. Organização espaços e tempos para leitura. Porto Alegre. Ano. 25, n.25, 50p. jan/mar.2009. 01
570. REVISTA do professor. Porto Alegre, n. 78, 50p. abr/jun. 2004. 01 571. REVISTA do professor. Porto Alegre, n. 95, 50p. jul/set. 2008. 01 572. REVISTA do professor. Porto Alegre, n. 79, 50p. jun/set. 2004. 01 573. REVISTA do professor. Porto Alegre, n. 85, 50p. jan/Mac. 2006. 01 574. REVISTA do professor. Porto Alegre, n. 92, 50p. out/dez. 2007. 01 575. REVISTA do Provão. Brasília, n. 6, 58p. 2001. 03 576. REVISTA do Provão. Brasília, n.7, 54p. 2002. 01
577. REVISTA LOCUS. Ciência, Tecnologia e Cultura. Salvador, ano. 3, n.3, 212p.1997. 01
578. REVISTA OUTROS SERTÕES. Salvador. ano.1, n.1.142p. jun. 2005. 02 579. REVISTA outros sertões. Euclides da Cunha - BA, n. 2, 243p. dez, 2008. 01 580. REVISTA PALMARES em ação. Ano. 1,n.2, out/dez. 2002 01 581. Revista Palmares. Edição especial. Nov.2010. 01 582. REVISTA. Agitação. São Paulo, n. 66, 78p. nov/dez. 2005. 01 583. SALÕES Regionais de artes plásticas da Bahia. Juazeiro/Itabuna. 2003-2004. 01
584.
SANTOS, Luiz Carlos; SANTOS, Ednalva Maria Marinho dos; CARVALHO, Maria Aparecida Porto Silva. PROJETO. Pedagógico: um instrumento basilar na elaboração do currículo Para o ensino superior. PROGRAD-Pró Reitoria de Ensino de Graduação, Salvador, 117p. 2005.
01
585. SCOLARO, Maria Elvira Laranjeira. O ensino da língua pelo uso da língua. Salvador: editora da UNEB, 2001. 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
586. SECRETÁRIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. Educação Escolar Indígena na Bahia: o diálogo como princípio na construção da política pública. Salvador, 2009.
01
587. SEGMENTOS. Faculdade de Teixeira de Freitas: Núcleo de pós-graduação, pesquisa e extensão. Teixeira de Freitas-Ba n.2, 113p. jul. 2008. 01
588. SEGMENTOS. Teixeira de Freitas. Ano.1, n.1, 120p. dez.2007. 01
589. SEI: Uso atual das terras: bacias da margem direita do lago de sobradinho. SEP-83 Salvador. 2009. p.223. 01
590. SEMARH. Secretaria do meio ambiente e recursos hídricos do estado da Bahia. Salvador-Ba, n. 1, 89p. 2005. 01
591. SEMARH. Secretaria do meio ambiente e recursos hídricos do estado da Bahia. Salvador-Ba, n.1, 71p. 2004. 01
592. SEMARH. Secretaria do meio ambiente e recursos hídricos do estado da Bahia. Salvador-Ba, n.1, 84p. ano I. 01
593. SEMENTES. Caderno de pesquisa. ética da coexistência. Salvador. v.5, n.7. 166p. jan/dez.2004. 01
594. SEMENTES. caderno de pesquisa. salvador. v.1, n.1/2, jan/dez. 2000. 01
595. SEMENTES. Caderno de Pesquisa: Ética da Coexistência. n. 7. Universidade do Estado da Bahia-UNEB Departamento de Educação, Campus I. 166p. jan/dez. 2004.
01
596. SEMENTES. Caderno de Pesquisa: Ética da Coexistência. n.6/7. Universidade do estado da Bahia-UNEB Departamento de Educação, Campus I.177p.jan/dez 2003.
04
597. SEMI-ÁRIDO BAHIANO: desafios e perspectivas. Bahia Análise & dados. Salvador. SEI, v. 18, n. 2, p. 185-330, jul/set.2008 01
598. SEMINÁRIO de pesquisa e extensão. Resumos. Salvador. 51p. Dez.1999. 01
599. SERIE DE ESTUDOS: Educação à Distância. Mediatamente! Televisão, cultura e educação. Brasília, v.11, 112p, abr. 1999. 01
600. SERIE DE ESTUDOS: Educação à Distância. Salto para o futuro TV e informática na educação. Brasília, v.3, 112p, 1998. 01
601. SERTANIA. Revista literária. Conceição do coité. ano.1, n.1, 36p. mar.2004. 03 602. SISTEMA PED pesquisa de emprego e desemprego. Salvador. v.1. 32p. 2010. 01 603. SITIENTIBUS. Educação. Feira de Santana. N.24, 126p. jan/jun. 2001. 01
604. TECBAHIA. Revista Baiana de Tecnologia, Salvador, n.1-3, v.22, 159p. jan/dez. 2007. 01
605. TECBAHIA. Revista Baiana de Tecnologia, Salvador, n.1-3, v.23, 148p. jan/dez. 2008. 01
606. Tecnologias digitais e novas ambiências educacionais. Revista da FAEEBA, Salvador, n.23, v. 14, p. 246. jan/jun. 2005. 01
607. TERRA DA GENTE mais alimentos com mais qualidade. Revista do MDA. Ministério do desenvolvimento agrário. Boa Esperança, n. 5, 66p. jun. 2008. 02
608. TERRA DA GENTE mais alimentos com mais qualidade. Revista do MDA. Ministério do desenvolvimento agrário. Boa Esperança, n. 5, 66p. junho. 2008. 01
609. TERRA DA GENTE melhoria vida no campo. Revista do MDA. Ministério do desenvolvimento agrário. Boa Esperança, n. 4, 66p. abril. 2008. 01
610. TERRA DA GENTE. Ações e programas do MDA melhoram vida no campo. Revista do MDA. Ministério do desenvolvimento agrário. Boa Esperança, n. 4, 86p. abr. 2008.
01
611. TRAJETÓRIA. Alfabetização solidária. Brasília. 41p. 2007. 01
612. TRANSFORMAÇÃO no setor secundário da economia e desafio do ensino médio. Fundação Carlos chagas. São Paulo. 77p. 1997. 01
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No DE
ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE
613. TURISMO desenvolvimento na área de proteção ambiental litoral norte (BA). Salvador. 2009. 334p. 01
614. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 24, 42p. ago/set. 2001. 03 615. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 26, 44p. mar/abr. 2002. 02 616. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n 28, 48p. ago/set. 2002. 03 617. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 23, 42p. mai/jun. 2001. 01 618. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 25, 42p.out/nov. 2001. 01 619. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 27,44p. maio/jun. 2002. 01 620. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 29, 48p. out/nov. 2002. 03 621. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 30, 48p. maç/abr. 2003. 01 622. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 30, 48p. mar/abr. 2003. 02 623. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 31, 48p. mai/jun. 2003. 03 624. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 32, 48p. ago/set. 2003. 01 625. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 33, 50p. out/nov. 2003. 01 626. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 34/35,46p. Mac. jun.2004 01 627. TV ESCOLA. Brasília, n. 17, 42p. out/nov. 1999. 01 628. TV ESCOLA. Brasília, n.especial, 42p. abri. 2001. 02 629. UM DIA CIDADANIA. Ação global. n.46, 35p. Dezembro. 2004. 01
630. UNEB. Catálogo de Cursos de Graduação-2002/2009. Salvador, BA, EDUNEB, 2009. 02
631. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. . Relatório de atividades 2008-2009: UNEB: pública, democrática, inclusiva e cidadã. Salvador: UNEB, 2010. 47 p. 03
632. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE. Ano.7, n.13, 175p. julho.1997. 01 633. UNIVERSIDADE e sociedade. São Paulo, n. 14, 136p. out.1997. 01 634. UNIVERSIDADE e sociedade. São Paulo, n. 16, 131p. jun.1998. 01 635. UNIVERSIDADE e sociedade. São Paulo, n. 8, 128p. fev.1995. 02 636. UNIVERSIDADE e sociedade. São Paulo, n. 9, 128p. out.1995. 01 637. UNIVERSIDADE e sociedade. São Paulo, n.6, 146p. jul. 1994. 01
638.
Universidade Federal de Minas Gerais faculdade de educação: Pedagogia da terra: Significados da formação para educadores e educadoras do campo. Programa de pós-graduação em educação; conhecimento e inclusão social. Belo Horizonte, 2010.
01
639. UNIVERSIDADE XXI. O desafio da educação superior. Brasília, ano1, n.1, 34p. ago. 2003. 02
640. VELHO CHICO: Patrimônio Mundial. Salvador, 66p. jun. 2002. 03 641. VII JORNADA de Iniciação Científica da UNEB. Salvador, 144p, 2003. 01 642. VIZIALI em revista, Paraná. v. 6, n.1, jan/jun. 2007. 01 643. VIZIALI em revista. Paraná, v.5, n.2, jul/dez. 2006. 01 644. VIZIVALI em revista. Paraná. v.5, n.1, 150p. jan/jun. 2006. 01
645. WORKSHOP interação universidade empresa: inovação tecnológica na empresa. n. 121. 02
TOTAL 935
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Tabela 18 - Outras Fontes de Consulta
Fonte Nome do exemplar Quantidade
de exemplares
Fitas em VHS
RAIZ FORTE. Produzido por Aline Sasahara e Maria Luisa Mendonça. Brasil, 2000 Documentário. 41:00 min., áudio,.cor 01
NOME Da Rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son., cor. Legendado. Port.
02
PAIXÃO E GUERRA NO SERTÃO DE CANUDOS. Direção: Antônio Olavo. Gênero: Documentário País: Brasil Ano: 1993 Duração: 78 min. Cor: Colorido.
01
AMAZÔNIA - Legado de um mundo perdido. Produzido: Jacques Cousteau. Revista CARAS. Vol.4. 50 min. 01
MUITO BARULHO POR NADA. Direção: Kenneth Branagh.Genero: comédia. Inglaterra. Cor,111min, 1993. 01
UNEB. Catálogo de Cursos de Graduação-2002/2009. Salvador, BA, EDUNEB, 2009. 01
QUILOMBOS DA BAHIA. Direção e Roteiro: Antonio Olavo. Documentário.2009 01
GALÁPAGOS: ALÉM DE DARWIN. Documentário, SUBAREA, Ciências. PRODUTORA, Discovery Channel. 60min, ano 1995 01
O CARTEIRO E O POETA. Dirigido por Michael Radford.Gênero: comédia dramática;109min.cor.tália. 1994. 02
NELL. Direção Michael Apted. Gênero: Drama. EUA.113 min. Cor,1994 01 MR. HOLLAND’S Trad. Adorável professor. Direção: Stephen Herek. Distribuição: Buena Vista Picture; Gênero: Drama; Duração: 140 min.; EUA. 1995.
01
VISTA MINHA PELE ROTEIRO: Joel Zito Araújo & Dandara.Genêro: didático,dur.15min, 2002. 01
THE SCHINDLER´S TRAD. A lista de Schindler. Direção: Steven Spielberg. Duração: 195 min. Estados Unidos. 1993. 01
EM NOME DE DEUS. Direção: Clive Donner. Inglaterra. 118 minutos 1988. 01 PANORAMA HISTÓRICO BRASILEIRO – Tomo 1, Coleção Itaú Cultural. 01 PANORAMA HISTÓRICO BRASILEIRO – Tomo 2, Coleção Itaú Cultural 01 O GRANDE DITADOR. Charles Chaplin. Gênero Comédia dramática. EUA. 1940,VHS.124. min.preto e branco.legenda. 01
O CANGACEIRO. Direção de Lima Barreto Ação/Drama. São Paulo: Columbia Pictures. .VHS.135. min..cor.Port 01
INDOCHINA. dirigido por Régis Wargnier.França.1992. Videocassete.VHS.154. min..cor.Port. 01
CULPADO POR SUSPEITA. Direção: Irwin Winkler. Estados Unidos. 1991. Drama. 105 min. / cor. 01
Total 22
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Fontes Títulos Quantidade
CD/DVD
Discriminação, Minorias e Racismo. ANDEHEP. Direção de Kiko Gifman. Coordenação de Eduardo Bittar. 1 DVD. 01
Educação de surdos. 1ª edição. Rio de Janeiro: MEC: INES, 2005. 1 CD-ROM. Vol. 1. 01
Educação de surdos. 2ª edição. Rio de Janeiro: MEC: INES, 2008. 1 CD-ROM. Vol. 2. 01
Educação de surdos. 3ª edição. Rio de Janeiro: MEC: INES, 2007.1 CD-ROM. Vol. 3. 01
Educação de surdos. 4ª edição. Rio de Janeiro: MEC: INES, 2006. 1 CD-ROM. Vol. 4. 01
Comunidades negras rurais quilombolas da Bahia: relatórios técnicos para o reconhecimento de territórios quilombolas. 2 edição. Bahia: projeto GeografAR: UFBA: UNEB: INCRA, 2008.
01
Inclusão. [Revista da educação especial]. Brasil: MEC, V. 5, n. 01, jan./jul, 2010. CD-ROM 11
Inclusão. [Revista da educação especial]. Brasil: MEC, V. 5, n. 02, jul./dez, 2010. CD-ROM 10
Coleção editora Criarp. Editora Criarp. [36 edições da revista ABS Educatio e 15 edições da revista Psicologia Brasil.] 1 CD-ROM. 01
BAHIA. Terra de todos nós. Secretaria da agricultura. 1 CD-ROM. 01 Fale sem medo: não a violência domestica. Instituto Avon. 1 CD-ROM. 01 COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. CD-ROM para acompanhamento. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
05
Stateri, Julia [et al]. “e-Storias: DVD multimídia sobre narrativas digitais. Navegar editora: Mack Pesquisa. 02
Benjamin Constant. [Áudiolivro MP3] / [edição especial]. MEC: Instituto Benjamin Constant, Ano 15, out./2009. (222 min). 01
As mais tocadas - POP. Sound Music Stúdio. 1 CD-ROM 01 Auto do sertão: coral da Uneb Irecê. Irecê: UNEB: Campus XVI, 2006. Realização e Edineiram Maciel. 1 CD-ROM. 01
Novo AOL 7.0. Brasil: América Online. [ 1 CD-ROM ] 01 PASSOS, Miriam Barros de Almeida; MENDONÇA, Lívia de Carvalho (orgs.). Anais [do] I LEMEL: Seminário de Estágio e Prática Pedagógica do Campus XXII de 12 a 14 de abril de 2011 (1.: 2011: Euclides da Cunha, BA). Euclides da Cunha: UNEB, 2011. 1 CD-ROM
01
A Bahia de Euclides da Cunha (um documentário de Carlos Pronzato). Euclides da Cunha: La Mestiza Audiovisual, 2008. 1 DVD (50 min). 01
A educação está no caminho certo? (documentário produzido pela Pearson Foundation para a OCDE) Brasil. MEC. 1 DVD. 01
SÁ, Elizabet Dias. Atendimento educacional especializado. Brasília: MEC, 2007. 1 DVD. 04
Uma feira livre. Realização de Nivaldo Oliveira. Bonfim: Lucurilimão, 2010. (40 min) colorico. 1 DVD. Livre. 01
BRASIL. Atendimento educacional especializado. Brasília: MEC, 2007. CD-ROM. 04
PAULA, Ana Rita. A hora e a vez da família em uma sociedade inclusiva. Brasília: MEC, 2007. [DVD]. 04
Anais do colóquio - Práticas Pedagógicas Inovadoras – nos bastidores da sala de aula na universidade. BAHIA: UNEB, 2009. 1 DVD. 01
Acesso à terra e desenvolvimento territorial no semi-árido nordestino: [recurso eletrônico]. Relatório de pesquisa/NRI; UFBA; UFRB; UFC. Salvador: UDFBA, 2008. 1 CD-ROM: colorido..
01
Anais do II Encontro de educação, marxismo e emancipação humana - território de Irecê. Realização de Claúdia Félix dos Santos. Irecê: CEPEHU: UNEB, 2008. 1 DVD.
01
Abadias Nascimentos - memória negra (filme documentário). Direção de Antonio Olavo. Salvador: Portfolium, 2008. 1 DVD (95 min) Colorido. 01
Lendo vozes (filme documentário). Realização de Luciene Maria. Salvador – Bahia: Porfolium, 2007. (32 min). 1 DVD. 01
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FONTES TÍTULOS QUANTIDADE
CD/DVD
Manejo da caatinga. Ilha do Leite – PE: Projeto Dom Helder Câmara, 2009. 1 DVD. 01
Tempos em tensão: seco e verde. Realização de Giovanna de Marco.. Juazeiro: DCH III: UNEB, 2008. 1 DVD (93 min).. 01
Documentário de Paratinga – BA (Projeto “Coisas de Paratinga”). Paratinga, 2009. 1 DVD (47:56 min) 01
Projeto mesário voluntário. Salvador - Bahia: Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. 1 DVD. 01
Abril despedaçado. São Paulo. Imagem Filmes, 2002. 1 DVD (95 min) NTSC Colorido. Maiores de 12 anos. 01
MIGNOT, Ana Chrystina Veranancio (curadora). Catálogo da exposição “Não me esqueça num canto qualquer” Rio de Janeiro: Publicação Laboratório Educação e Imagem; 2008. 1 CD-ROM.
01
Um sonho de liberdade. Realização de Frank Darabont. EUA: Castle Rock Entertainment: The Shawshank Redemption, 1994. (142 min) Colorido. Maiores de 16 anos.
01
As meninas. Baseado na obra de Lygia Fagundes Telles. Brasil.1995.1 DVD (71 min). 01
Vidas Secas. Direção de Nelson Pereira dos Santos. Brasil: Sino filmes: Riofilme e Sagres Vídeo. 1963. (103 min). Adaptação da obra de Graciliano Ramos
01
Família e Escola (I seminário de psicologia e educação – turma 2008.2 ). Realização Cynara Adriana Sente-Sé. Bom Jesus da Lapa: UNEB, 2008. 1 DVD.
02
Banda Quilombo do Rio das Rãs (ao vivo). Bom Jesus da Lapa: Movimento cultural Velho Chico, 2009. 1 DVD. 01
O jardineiro fiel. Realização de Fernando Meirelles. EUA: Microservice Tecnologia Digital da Amazônia LTDA, 2005. 1 DVD (128 min) Colorido. Maiores de 14 anos.
01
Gênio indomável. Realização de Gus Van Sant. New York: Imagem Filmes, 1997. 1 DVD (126 min). NTSC, Colorido. Maiores de 14 anos. 01
Inclusão. [revista da educação especial]. Desenvolver a educação inclusiva: dimensões do desenvolvimento profissional. Brasil: SEE: MEC, V. 4, n. 02, jul./out, 2008. CD-ROM
01
TOTAL DE CD/DVD 77
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2.4. CORPO DOCENTE
O corpo docente do DCHT - XVII é composto por 28 professores que atuam nos
cursos de Administração e Pedagogia. Quanto à formação desses profissionais,
registra-se uma razoável qualificação e titulação, pois 13 (46,4 %) são mestres, 14
(50%) são especialistas e 1 (3,6%) é doutor, conforme se apresenta no Quadro 5.
Em relação ao vínculo empregatício, a maioria dos docentes, 27 (96,4%), tem
vínculo permanente e regime de trabalho compatível com as necessidades dos
cursos, tendo 22 (78,6%) docentes com carga horária de 40 horas semanais; 1
(3,6%) com regime de dedicação exclusiva e 5 (17,8%) com 20 horas semanais,
conforme se apresenta na tabela abaixo.
Tabela 19 – Demonstrativo do quantitativo de docentes por regime de trabalho Campus XVII – Bom Jesus da Lapa, 2011
Regime de Trabalho n %
20 horas 05 17,8
40 horas 22 78,6
Dedicação Exclusiva 01 3,6
Total 28 100,00
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Quadro 5 - Docentes do departamento
Docente Componente curricular que leciona Qualificação Regime de
trabalho Forma de ingresso
Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. C S
Ádma Bernardino Magalhães
- Arte e Educação - Educação, Ludicidade e Corporeidade
Licenciatura em Educação Física /
UFMG / 1997
Especialização em História da Arte / PUC de Minas Gerais / (em andamento) Especialização em Avaliação / UNEB /
2002
- X - X -
Carlos Rangel Portugal Pereira
- Economia Regional - Economia Brasileira para Administração - Teoria Econômica I e II
Bacharelado em Ciências Econômicas /
UEFS / 1981
Especialização Acadêmica em Administração / UNIFACS / (em
andamento) Especialização em Gestão Empresarial /
UEFS / 2003 Especialização em Docência do Ensino
Superior / UCAM / 2003
- X - X -
Célio Santos Fagundes
- Legislação Trabalhista e Ética para a Administração - Instituição de Direito privado e Legislação Comercial - Instituições de Direito Público e Legislação Tributária
Bacharel em Direito Faculdade de Direito de
Sorocaba / SP / 2000
Especialização em Docência do Ensino Superior PUC / MG / 2003 X - - - X
Cristina de Araújo Ramos Reis
- Educação Inclusiva - Educação Especial com Ênfase em Libras
Licenciatura em Pedagogia /
Universidade Metodista de Piracicaba / 2002
Mestrado em Ciências da Educação / UTIC / Paraguai (em andamento)
Especialização em Formação Continuada de Professores em AEE / Universidade Federal do Ceará / (em
andamento) Especialização em Libras / Instituto de
Educação Superior Unyahna / 2010 Especialização em Educação Inclusiva / Faculdade São Francisco de Barreiras /
2009 Especialização em Educação Infantil /
UNEB / 2006 Especialização em Metodologia do
Ensino Superior / Faculdades Integradas Olga Mettig / 2003
X - - - X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Docente Componente curricular que leciona Qualificação Regime de
trabalho Forma de ingresso
Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. C S
Cynara Adriana Sento-Sé M.C. Alves
- Psicologia e Educação - Psicologia da educação
Licenciatura em Psicologia / UNIFENAS /
1991
Especialização em Psicopedagogia / Faculdades Integradas Simonsen- Rio
de Janeiro / 2000 - X - X -
Edna Souza Moreira - Gestão Educacional - Educação do Campo - História da Educação
Licenciatura em pedagogia
UNEB / 2003
Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2011 Especialização em Metodologia do
Ensino Superior / Faculdades Integradas de Patos / 2004
- X - X -
Elvina Perpétua Ramos Almeida
- Literatura Infanto-Juvenil - Infância e Educação Infantil - Fundamentos Teóricos –Metodológicos do Ensino de Língua Portuguesa - Processos de Alfabetização - Comunicação e Expressão
Licenciatura em Letras / Instituto Superior de
Ciências Arte e Humanidade de Lavras /
1986
Mestrado em Letras / UFBA / 2010 Especialização em Linguística Aplicada ao Ensino do Português / UESB / 2001
Especialização em Metodologia do Ensino / CEFET / 1999
Especialização em Educação Brasileira / UFBA / 1994
- - X X -
Fabiano Nascimento de Moura
- Métodos e Técnicas de Pesquisa em administração. - Elaboração de Projetos. - Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos. - Administração Financeira I e II
Bacharelado em Administração / UEFS /
1998
Mestrado Profissional em Tecnologia Aplicada a Bioenergia/ FTC/ 2010
Especialização em Filosofia Contemporânea / UEFS / (em
andamento) Especialização em Gestão Empresarial /
UEFS / 2003
- X - X -
Fábio Matos Fernandes
- Administração da Produção - Pesquisa operacional - Monografia em Administração I e II - Gestão Ambiental - SIG
Bacharelado em Administração / UESC /
2002
Profissional em Gestão e Tecnologia Empresarial – Faculdade de Tecnologia
SENAI / (em andamento) Especialização em Administração de
Serviços / UFBA / 2003
- X - X -
Fabrício Lopes Rodrigues
- Empreendedorismo - Gestão Pública - Estágio Supervisionado em Administração - Administração de Marketing - Marketing de Serviço
Bacharelado em Administração / UESB /
2005
Especialização em Administração Hospitalar
FGV / 2007 Especialização em Comunicação e Marketing Empresarial / Faculdade
Juvêncio Terra / 2010
- X - X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Docente Componente curricular que leciona Qualificação Regime de
trabalho Forma de ingresso
Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. C S
Fausta Porto Couto
- Currículo - TCC - Tecnologia da Informação e Comunicação
Licenciatura em Pedagogia / UNEB /
1996
Mestrado em Educação / UNB / 2011 Especialização em Metodologia do
Ensino Fundamental e Médio / UNEB / 2004
Especialização em Alfabetização / PUC Minas / 1999
- X - X -
Giane Araújo Pimentel Carneiro
- Pesquisa e Estágio III – Séries iniciais e ensino fundamental
Licenciatura em Pedagogia / UNEB /
1999
Mestrado em Educação / UFMG 2011
Especialização em Metodologia do Ensino Fundamental / UNEB / 2000
- X - X -
Gildaite Moura de Queiroz
- Pesquisa e Estágio III: Estágio nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental
Licenciatura em Pedagogia / UEFS /
1991
Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB
2010 Especialização em Educação Especial /
Faculdade Internacional de Curitiba / FACINTER - IBPEX / 2003
Especialização em Alfabetização / UEFS / 1994
- X - X -
Isabel Conceição de O. Ribeiro.
- Psicologia Aplicada à Administração - Educação, ludicidade e Corporeidade
Licenciatura em Psicologia / PUC Minas /
1987
Especialização em Avaliação / UNEB / 2002
Especialização em Psicologia Educacional II / PUC Minas / 1994
X - - X -
Jardelina Bispo do Nascimento À disposição
Licenciatura em Pedagogia / USCSAL /
2001
Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2007
Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas (em andamento) / UNEB
2011 Especialização em Metodologia e
Didática do Ensino / UCSAL / 1996
- X - X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Docente Componente curricular que leciona Qualificação Regime de
trabalho Forma de ingresso
Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. C S
João Evangelista dos Santos
- Contabilidade I e II - Administração de Custos
Bacharelado em Ciências Contábeis /
UEFS / 1980
Doutorado em Administração Estratégica / Europen do Brasil Ltda /
(em andamento) Mestrado em Administração Integrada
de Organizações / UNEB / 2006 Especialização em Contabilidade
Gerencial / UFBA / 1995 Especialização em Administração
Financeira / Universidade Estácio de Sá / 1993
X - - X -
Joseval dos Reis Miranda
- Coordenação Pedagógica - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Licenciatura em Pedagogia / UNEB /
2001
Doutorado em Educação / UNB / 2011 Mestrado em Educação / UNB / 2008 Especialização em Educação Sexual /
Instituto de Ciências Sexológicas e Orientação Familiar / 2007
Especialização em Supervisão Escolar / UEFS / 2003
Especialização em Psicopedagogia Aplicada à Educação Infantil / UNEB -
2003
- X - X -
Josevandro Chagas Soares
- Filosofia e Ética - Introdução à Filosofia - Filosofia e Educação
Licenciatura em Filosofia / UFBA / 2004
Mestrado em Educação / UFBA / 2011 Especialização em Metodologia do Ensino Superior Com Ênfase em
Tecnologia / Faculdade Batista Brasileira / 2004
X - - X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Docente Componente curricular que leciona Qualificação Regime de
trabalho Forma de ingresso
Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. C S
Josias Benevides da Silva
- Pesquisa e Estágio II - Estágio em Educação Infantil
Graduação em Letras Português/Inglês .
Faculdade de Tecnologia e Ciências,
FTC / 2008 Graduação em
Pedagogia / UNEB / 1998
Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2011
Mestrado em Ciências da Educação / Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, ULHT, Portugal / 2007 Especialização em Gestão Escolar /
Universidade Castelo Branco, UCB – RJ / 2006
Especialização em Educação, desenvolvimento e Políticas Educativas / Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, ULHT, Portugal / 2003
Especialização em Metodologia do Ensino Superior / UESC / 2000
- X - X -
Kleide Iraci Marques Silva
- Trabalho e Educação - Avaliação em Educação - Currículo
Licenciatura em Pedagogia / UNEB /
2001
Mestrado em Educação e Contemporaneidade/ UNEB (em
andamento) Especialização em Especialização em Educação a Distância/ UNEB/ 2009 Especialização em Psicopedagogia /
UNYANA / 2002
- X - X -
Luciana Santos Leitão
- Introdução à Sociologia - Sociologia das Organizações - Sociologia e Educação - Fundamentos de Sociologia - Estudos Sócio-Antropologicos na Administração - Cultura Organizacional
Licenciatura em Ciências Sociais / UFBA
/ 1996
Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2009 Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em
Educação/ UNEB 2005
- X - X -
Lucimeire Lobo de Oliveira Almeida
- Pesquisa e Prática Pedagógica – PPP II - Didática
Licenciatura em Pedagogia / UEFS /
1996
Especialização em Alfabetização / UEFS / 2000 - X - X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Docente Componente curricular que leciona Qualificação Regime de
trabalho Forma de ingresso
Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. C S
Luís Geraldo Leão Guimarães
- Educação no Campo - Pesquisa e Prática Pedagógica – PPP I
Licenciatura em Pedagogia / UNEB /
2002
Especialização em Metodologia do Ensino Fundamental e Médio / UNEB /
2004 - X - X -
Maria Célia Santana Aguiar Ribeiro
- Educação Ambiental - Fund. Teóricos e Met. Do Ens. de Ciências - Tec I
Licenciatura em Ciências Biológicas /
UESC / 1992
Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente / UESC / 2011 Especialização em Formação de
Professores em Educação á Distância/ UNEB/ 2009
Especialização em Ensino de Biologia/ UESB/ 1998
- X - X -
Neivande Dias da Silva
- Teoria Geral da Administração I e II - Organização de Sistemas e Métodos - Administração de Recursos Humanos - Estratégia Empresarial - Gestão de Turismo
Bacharelado em Administração / UESB /
2000 Licenciatura em Letras/
UESB/ 1991
Especialização em Inglês como Língua Estrangeira/ UESB/ 2009
Especialização em Gerenciamento de Micro e Pequenas Empresas/ UESB/
2003
- X - X -
Núbia dos Reis Ramos Licença para doutorado Bacharelado em
Ciências Sociais / UFBA / 2000
Doutorado em Ciências Sociais/ UFBA/ (em andamento) –
Mestrado em Ciências Sociais – UFBA - 2003
- X - X -
Panajotes Francisco Lima
- Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino da Matemática - Matemática Aplicada à Administração - Matemática Financeira - Estatística I - Estatística II
Licenciatura em Matemática / UEFS /
1996
Especialização em Educação Matemática / UEFS / 2004 - X - X -
Zenaide Viana Soares Fortunato
- Pesquisa e Estágio I: Espaços Não Escolares
Licenciatura Pedagogia / Faculdade
Metropolitanas Unidas / 1985
Especialização em Avaliação do Ensino e da Aprendizagem / UESB / 2000 - X - X -
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT XVII
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Tabela 20 – Demonstrativo do total de docentes por titulação
Títulação Total %
ESPECIALIZAÇÃO 13 46,4
MESTRADO 14 50
DOUTORADO 1 3,6
Total 100%
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT XVII
Quanto à política de capacitação e formação continuada para os docentes, na
UNEB, encontra-se consolidada, apoiada nos documentos do Estatuto do
Magistério Superior, Estatuto da Instituição e Resoluções.
Ao se afastar para qualificação, seja em nível de mestrado ou doutorado, o
docente conta com a possibilidade de receber bolsas de estudos, tanto da UNEB,
através da bolsa PAC – Programa de Apoio à Capacitação Docente e de Técnicos
Administrativos, regulamentada pela Resolução nº471/2007, como da CAPES
(Federal) e FAPESB (Estadual). As bolsas CAPES e FAPESB publicam editais
onde o docente concorre às referidas bolsas, a da PAC(UNEB) é através de
seleção, pois há um número limitado de bolsas.
Abaixo, seguem regulamentações que versam sobre a qualificação e formação
docente:
• Resolução CONSU nº 230, publicada em 05 de junho de 2003 – que
estabelece as diretrizes e critérios para a concessão de Licença Sabática
no âmbito da Universidade.
• Resolução CONSU nº 368, publicada em 12 de abril de 2006 – que
estabelece critérios e procedimentos para avaliação de desempenho
acadêmico dos docentes da UNEB, para fins de promoção e progressão na
carreira do magistério superior.
• Resolução CONSU nº 462, publicada em 16 de agosto de 2008 – que fixa
critérios para acompanhamento e controle de afastamento de docentes
para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Tais documentos encontram-se abaixo elencados.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU
RESOLUÇÃO N.º 230/2003
Estabelece diretrizes e critérios para concessão de Licença Sabática no âmbito da Universidade.
O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no uso de suas atribuições e de acordo com a Lei Estadual n.º 8352 de 02/09/2002, nos seus artigos 33, inciso VI e 35, bem como o que consta do processo n.º 0603020144315,
RESOLVE: Art. 1º - A concessão de gozo de Licença Sabática tem por objetivo o aprimoramento
técnico-profissional do docente.
Parágrafo Único – Entende-se como aprimoramento técnico-profissional: a) Realização de cursos e estágios em instituições nacionais e/ou estrangeiras; b) realização de projetos de pesquisa e/ou extensão de qualquer natureza; c) execução de projetos de produção filosófica, científica, artística ou literária.
Art. 2º - A concessão da Licença Sabática estará condicionada à apresentação pelo
docente, para aprovação pelo Departamento onde o requerente está lotado, do plano de aperfeiçoamento técnico-profissional ou do projeto a ser realizado, juntamente com o aceite da entidade na qual o plano ou projeto será desenvolvido.
Parágrafo Único – Não serão considerados, para efeito de concessão de Licença Sabática, o plano de trabalho para conclusão de cursos de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado) e os já destinados aos processos de progressão de uma classe para outra.
Art. 3º - O docente deverá encaminhar, por escrito, o seu pedido de afastamento com
antecedência mínima de 04 (quatro) meses ao Departamento no qual estiver lotado.
§ 1º – A apreciação do(s) pedido(s) de afastamento do(s) docente(s) será de competência da plenária departamental, ouvida a área e/ou sub-área de conhecimento a que o docente estiver vinculado.
§ 2º – Os pedidos de afastamento serão analisados e julgados pela plenária departamental, homologados pelo Conselho de Departamento e publicados por ato do Reitor, obedecidos os seguintes critérios: I – Docente com maior tempo de serviço na instituição e que ainda não tenha sido beneficiado com a referida licença; II – importância e correlação das atividades para o desenvolvimento científico e cultural do Departamento; III – benefícios para a UNEB, resultantes da participação do docente nas atividades propostas no plano de trabalho
§ 3º – Aprovado o pedido de afastamento pelo órgão deliberativo, o Departamento
providenciará a substituição do docente através de: a) redistribuição das disciplinas de responsabilidade do professor requerente entre os
docentes do Departamento, habilitados a lecioná-las, caso haja disponibilidade por parte destes; b) contratação de professor substituto ou através da cooperação de outros
Departamentos e professores de áreas afins; c) contratação de professor visitante.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Art. 4º - A Instituição deverá prover ao docente os meios necessários para assegurar as condições de cumprimento do plano de trabalho estabelecido, condicionados à disponibilidade de recursos.
Art. 5º - O docente deverá apresentar ao Departamento, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após seu regresso, relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas durante o período de afastamento e realizar Seminário para socializar os resultados do trabalho junto à Comunidade Acadêmica.
Art. 6º - Apresentado o relatório da Licença Sabática, se este não for considerado
satisfatório pela plenária departamental, caberá à Superior Administração Universitária adotar as providências administrativas cabíveis, inclusive para efeito de indenização.
Art. 7º - A concessão de nova Licença Sabática dependerá de comprovação do
cumprimento do plano de aperfeiçoamento técnico-profissional anteriormente executado e da aprovação pelo Departamento do relatório apresentado.
Art. 8º - Quando o plano de aperfeiçoamento não for integralizado, o docente deverá
retornar à Unidade de origem, apresentando ao Departamento justificativa e relatório circunstanciado.
Parágrafo Único – A plenária departamental opinará sobre o relatório e justificativa,
decidindo-se pela conveniência ou não da complementação do período da Licença Sabática deferida, para a conclusão do projeto.
Art. 9º – As matérias deliberativas pertinentes ao Conselho de Departamento serão apreciadas e decididas pela plenária departamental até posterior adequação da estrutura organizacional de cada Departamento.
Art. 10 - Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE, ouvido o Departamento
diretamente envolvido e o Conselho de Departamento.
Art. 11 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Sala das Sessões, 30 de maio de 2003.
Ivete Alves do Sacramento Presidente do CONSU
PUBLICADA EM
05/06/2003 D.O. PÁG. 25
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU
RESOLUÇÃO N.º 368/2006
Estabelece critérios e procedimentos para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes da UNEB, para fins de promoção e progressão na carreira do magistério superior.
O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU da Universidade do Estado da Bahia –
UNEB, no uso da competência que lhe é conferida pelo artigo 11, da Lei no
8352/02, à vista da deliberação do plenário, em sessão desta data, e considerando o que se contém no Processo n
o
0603050011093, RESOLVE: Art. 1
o – A avaliação do desempenho acadêmico do docente integrante do quadro
da carreira, na UNEB, é um processo global e permanente de análise de todas as atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão, participação em órgãos sindicais, técnicos e científicos, de classe e de categorias profissionais e de administração acadêmica, no âmbito da Instituição, observada a natureza das atividades e os requisitos previstos nos artigos 11, 12 e 13, da Lei n
o 8352/02.
§ 1o
- A avaliação de que tratam os artigos acima enumerados será promovida pelo Departamento onde esteja lotado o professor, atendidos as prescrições e critérios estabelecidos nesta Resolução.
§ 2o
– Cada Departamento constituirá banca examinadora para efeito da avaliação de desempenho acadêmico do professor interessado.
§ 3o
– A promoção de Professor Titular nível “B” para Professor Pleno será realizada por banca examinadora, constituída por cinco docentes com título de doutor, pertencentes à classe de professor titular, sendo, no mínimo, três de outras Instituições de Ensino Superior e não integrantes do quadro docente da Universidade.
Art. 2o
– Dentre outras finalidades exigidas, a avaliação do desempenho acadêmico docente se destina à classificação dos docentes da Universidade para efeito de progressão na Carreira do Magistério Superior, mediante mudança de uma classe para outra, na forma prevista no Capítulo V da Lei n
o 8352/02.
Art. 3o
– A avaliação do desempenho acadêmico do docente, para os fins indicados no artigo precedente, será promovida pelo Departamento respectivo, mediante processo nele autuado, a requerimento do interessado, observando-se os seguintes critérios básicos:
I – Cada docente, ao pleitear mudança de classe, será avaliado nos aspectos gerais
aplicáveis a todos indistintamente, com a pontuação dos itens constantes no Anexo I desta Resolução;
II – cada docente será avaliado pelos títulos acadêmicos que apresente, correlacionados com as suas atividades exercidas, consideradas e pontuadas no Anexo II desta Resolução;
III – quando se tratar de promoção para a classe de Professor Pleno, cada docente será avaliado pelos títulos acadêmicos que apresente, correlacionado com as suas atividades, consideradas e pontuadas no Anexo III;
IV – para efeito de progressão, serão classificados, por ordem rigorosa de pontos
obtidos no Departamento, os candidatos de que trata o artigo 12 da Lei no 8352/02.
§ 1o
– No processo de avaliação de desempenho acadêmico, o Departamento avaliará o docente sob os aspectos gerais, atribuindo-lhe a pontuação a que faz jus, registrando-a em planilha individual subscrita pela Comissão Departamental, para efeito do cômputo geral em instrumento próprio.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
§ 2o
– Registrada a pontuação de que trata o inciso precedente, far-se-á de igual modo para as situações indicadas respectivamente no Anexo II.
§ 3o
– Num mesmo pleito, caso algum candidato (ou vários) obtenha(m) um número total de pontos superior a cem, ao melhor classificado será atribuída a pontuação máxima e aos demais a pontuação proporcional, como indicado no Anexo II.
§ 4o
– Elaboradas as planilhas individuais para cada anexo, estas serão assinadas pela banca examinadora que totalizará os pontos obtidos pelo candidato, colocando-as em envelope lacrado onde contenha a ficha totalizadora com a classificação dos docentes, para homologação da plenária departamental.
§ 5o
– Será excluído do processo classificatório departamental o docente que, na totalização dos pontos de que trata o parágrafo precedente, não tenha alcançado cinqüenta por cento dos pontos máximos previstos nos Anexos I e III para Professor Pleno, e nos Anexos I e II para as demais classes.
§ 6o
– Aprovada a classificação pelo Departamento, o Diretor da Unidade encaminhará à Comissão Especial, composta de três docentes com titulação máxima.
Art 4o
– Após a classificação dos resultados pelos Departamentos, será emitido ato, publicado em Diário Oficial do Estado, o qual indicará prazo de recurso para o CONSU, ou CONSEPE no que lhes for privativo.
§ 1o
– Da decisão do Reitor quanto ao resultado classificatório cabe recurso para o CONSU, ou CONSEPE, conforme a matéria e a natureza dos motivos invocados.
§ 2o
– Expirado o prazo recursal, o Reitor da Universidade emitirá o ato administrativo de progressão dos docentes pela ordem classificatória publicada.
§ 3o
– A Pró-Reitoria de Administração-PROAD atualizará o quadro docente da Universidade com as progressões deferidas, procedendo às medidas pertinentes, decorrentes do apostilamento que fará na ficha funcional de cada docente.
Art. 5o
– A progressão produzirá efeitos a partir do ato concessivo, assegurado o direito à remuneração correspondente à classe a que for promovido, a partir da data definida para conclusão do processo de avaliação, na forma do art. 6
o, desta Resolução, e atendido o disposto
no artigo 18, parágrafos 1º e 2o da Lei n.º 8352/02.
Art. 6o
– Fica estabelecida a periodicidade quadrienal para a revisão dos percentuais e da pontuação, previstos nesta Resolução.
Art. 7o
– O Reitor da Universidade, por si ou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação-PROGRAD, emitirá atos complementares a esta Resolução, ou instruções normativas, exclusivamente em matéria procedimental.
Art. 8º – As matérias deliberativas pertinentes ao Conselho de Departamento serão apreciadas e decididas pela plenária departamental até posterior adequação da estrutura organizacional de cada Departamento.
Art. 9o
– Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE. Art. 10 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando
revogadas as disposições em contrário, especialmente a Resolução n.º 227/2003 –CONSU.
Jacobina-BA, 07 de abril de 2006.
Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU
PUBLICADA EM
12-04-2006 D.O. PÁG. 15
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ANEXO I ASPECTOS GERAIS DA VIDA ACADÊMICA
PONTUAÇÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL 100 Nº ESPECIFICAÇÃO PONTUAÇÃO
MÁXIMA - 100 1.0 ASPECTOS REGIMENTAIS 40
1.1 ASSIDUIDADE ATÉ 08 1.2 PONTUALIDADE ATÉ 08 1.3 FREQUENCIA DEPARTAMENTAL ATÉ 08 1.4 ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PIT ATÉ 08 1.5 ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE ENSINO DE
CADA DISCIPLINA AO SEU CARGO ATÉ 08
2.0 ASPECTOS ACADÊMICOS 60 2.1 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ACADÊMICOS
PARTICIPANTE OU RELATOR 02 PALESTRANTE , DEBATEDOR OU
COORDENADOR 04 ATÉ 06
2.2 EXECUÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E/OU DE EXTENSÃO APROVADO PELO DEPARTAMENTO OU PELOS
COLEGIADOS DA VIDA ACADÊMICA.
ATÉ 06
2.3 PARTIPAÇÃO DAS ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS, SOB A FORMA DE: REPRESENTAÇÃO NOS CONSELHOS
SUPERIORES, EM COMISSÕES, EM SINDICATOS, EM ASSOCIAÇÕES.
ATÉ 06
2.4 ASSESSORAMENTO, COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO, OU CONSULTORIA A INSTITUIÇÕES E/OU ASSOCIAÇÕES DE
CARÁTER CIENTÍFICO, CULTURAL OU SÓCIO-COMUNITÁRIO.
ATÉ 06
2.5 PARTICIPAÇÃO COMO EXAMINADOR EM SELEÇÃO E CONCURSOS PÚBLICOS, EM COMISSÕES DE ANÁLISE DE
PRODUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E LITERÁRIA E COMISSÕES PARA AVALIAÇÃO ACADÊMICA DE DOCENTE.
ATÉ 06
2.6 EXECUÇÃO DE PROJETOS, PROGRAMAS E PLANOS DE TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E OUTROS.
ATÉ 06
2.7 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, ENCONTROS, SIMPÓSIOS.
ATÉ 06
2.8 EXERCÍCIO DE MAGISTÉRIO EM CURSOS DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO.
ATÉ 06
2.9 TEXTOS ORIGINAIS ELABORADOS PELO DOCENTE E APROVADOS PELO DEPARTAMENTO UTILIZADOS EM
AULAS OU ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS, COMO SUBSÍDIO AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO.
ATÉ 06
2.10 EXPERIÊNCIA EM CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA.
ATÉ 06
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ANEXO II AVALIAÇÃO DOS TÍTULOS ACADÊMICOS E PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA OU
ARTÍSTICA
PONTUAÇÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL 100 Nº ESPECIFICAÇÃO PONTUAÇÃO
POR TÍTULO PONTUAÇÃO
MÁXIMA 1.0 PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU 50 50 2.0 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO (área correlata). 04 08
3.0 CURSOS DIVERSOS PARA FORMAÇÃO NA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA, APERFEIÇOAMENTO NA ÁREA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR (PERMITE-SE A SOMA DE CARGA HORÁRIA DE ATÉ 04 (QUATRO) CURSOS PARA QUE HAJA O TOTAL MÍNIMO DE 180 HORAS).
02 04
4.0 ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA COM CONSELHO EDITORIAL, NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS.
03 09
5.0 ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTA E/OU JORNAIS SEM CONSELHO EDITORIAL, NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS.
02 06
6.0 LIVROS PUBLICADOS. 05 10 7.0 PARTES DE LIVRO PUBLICADOS. 03 06 8.0 TRADUÇÃO DE LIVROS. 03 03 9.0 TRADUÇÃO DE PARTE DE LIVROS. 02 02 10.0 TRABALHO CIENTÍFICO DEMONSTRANDO
A LINHA DE PESQUISA DESENVOLVIDA PELO DOCENTE, NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.
01 02
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ANEXO III AVALIAÇÃO DOS TÍTULOS ACADÊMICOS E PRODUÇÃO CIENTÍFICA,
TÉCNICA OU ARTÍSTICA QUE CONSOLIDAM A LINHA DE PESQUISA DO PROFESSOR.
Nº ESPECIFICAÇÃO PONTUAÇÃO POR TÍTULO
PONTUAÇÃO MÁXIMA
1.0 TRABALHO CIENTÍFICO ORIGINAL DEMONSTRANDO A CONSOLIDAÇÃO DA LINHA DE PESQUISA DESENVOLVIDA NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.
30 30
2.0 ORIENTAÇÃO DE DISSERTAÇÃO E TESE NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.
03 15
3.0 ORIENTAÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO OU MONITORIA.
03 12
4.0 ARTIGO DE SUA ÁREA DE PESQUISA PUBLICADO EM REVISTA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA COM CONSELHO EDITORIAL E/OU CLASSIFICADO NA QUALIS DA CAPES, NOS ÚLTIMO CINCO ANOS.
05 20
5.0 CERTIFICADO DE PÓS-DOUTORADO. 03 03 6.0 LIVRO PUBLICADO EM SUA ÁREA DE
PESQUISA DE AUTORIA INDIVIDUAL OU COLETIVA NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.
03 09
7.0 PARTE DE LIVRO DE SUA ÁREA DE PESQUISA DE SUA AUTORIA INDIVIDUAL OU COLETIVA.
02 06
8.0 TRADUÇÃO DE LIVRO OU PARTE DE LIVRO NA ÁREA DE SUA PESQUISA NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS
02 02
9.0 PROJETOS DE PESQUISA APROVADOS EM AGÊNCIA DE FOMENTO OU ASSEMELHADA
03 03
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU
RESOLUÇÃO Nº. 462/2007 Publicada no D.O.E. de 16-08-2007, pág. 12
Fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de docentes para cursos de pós–graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado.
O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no exercício de suas competências estatutárias e regimentais, em consonância com as Leis Federal nº 9394/96, Estaduais nº 6677/94 e 8352/02, com o Decreto Governamental nº 7899/01, com o Estatuto da UNEB e consoante proposta do CONSEPE e o que consta no processo nº 0603040148740, RESOLVE:
Art. 1º. O afastamento para qualificação profissional é direito pleno do docente, computado
como de efetivo exercício acadêmico e passa a ser regulado pela presente Resolução, de acordo com os seguintes critérios:
I. Ser o docente do quadro efetivo da instituição e ter concluído o Estágio Probatório; II. comunicar ao Departamento da pretensão de participar de processo seletivo de pós–
graduação, constante da programação do Departamento, do Plano Individual de Trabalho–PIT e do Plano Operativo Anual–POA;
III. ter sua solicitação apreciada pela área de conhecimento, pelo Colegiado de Curso e, posteriormente, deliberada pelo Conselho de Departamento.
Art. 2º. O afastamento será concedido mediante comprovação de que o docente foi aprovado em programa de pós–graduação oferecido por instituição oficial e devidamente recomendado pela CAPES/MEC.
§ 1º. Com relação a Cursos no Exterior, o Programa deverá ser reconhecido pelo sistema oficial de educação do respectivo País.
§ 2º. Será permitido o afastamento parcial, para cursos realizados no Brasil, de acordo com opção explícita do interessado.
Art. 3º. Caberá ao Departamento planejar e garantir o processo de liberação do docente,
procedendo às adequações necessárias, no semestre anterior ao do afastamento do interessado, com o apoio da Pró–Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD, para assegurar o funcionamento regular de suas atividades, através de:
a) Remanejamento de carga horária entre os docentes do Departamento, quando houver disponibilidade de professor da área;
b) indicação de professor da própria instituição na condição de Colaborador; c) contratação de professor de outra instituição através de processo de seleção simplificada,
para Visitante; e d) seleção pública docente, para professor substituto.
Parágrafo Único. Esgotadas as possibilidades previstas nas alíneas antecedentes, o
pleiteante aguardará situação favorável, assegurando-se-lhe o caráter de prioridade. Art. 4º. Quando se tratar do afastamento de mais de um docente da mesma área, o
Departamento, ouvido o Colegiado, obedecerá, em ordem de prioridade, os seguintes critérios para liberação:
a) Não possuir o docente qualificação stricto sensu; b) estar envolvido/desenvolvendo projetos de ensino, pesquisa e/ou extensão aprovados pelo
Departamento, devidamente registrados no FIP, PIT e/ou NUPE;
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c) ter maior tempo de serviço na instituição, desde que conte com, pelo menos, 13(treze) anos
na condição de mestre e 08(oito) anos na condição de doutor, para integralizar o tempo para aposentadoria;
d) maior regime de trabalho na instituição; e) maior carga horária de atividades acadêmicas na instituição; f) maior tempo decorrente da última qualificação stricto sensu; e g) maior número de trabalhos científicos publicados.
Art. 5º. A duração do afastamento será de vinte e quatro meses para os cursos de mestrado e de quarenta e oito meses para os cursos de doutorado e doze meses para os cursos de pós-doutorado, prorrogáveis por até doze meses.
§ 1º. O pedido de prorrogação de que trata o caput do artigo anterior será solicitado pelo
requerente com as devidas recomendações e justificativas do orientador e/ou Coordenação do programa de pós-graduação, acompanhado do plano de trabalho para apreciação e aprovação do Conselho de Departamento.
§ 2º. A duração do afastamento especificado no caput aplica-se tanto para as cursos regulares quanto para os cursos modulares.
§ 3º. O pedido de afastamento para realização de cursos no exterior deverá observar as normas estabelecidas pela legislação vigente.
Art. 6º. Ao solicitar o afastamento, o docente deverá apresentar a seguinte documentação:
a) Comprovante de aprovação no programa de pós-graduação; b) formulário de afastamento, fornecido pela PPG, devidamente preenchido; c) termo de compromisso de retorno ao Departamento de origem; e e) Indicação de um professor com o mesmo regime de trabalho, que assumirá a carga horária
de sala de aula.
Parágrafo Único. Após apreciação e aprovação do pedido de afastamento pelo Conselho de Departamento, a Direção deverá encaminhar a documentação supracitada, acompanhada de certidão de ata à Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação–PPG, para providências cabíveis.
Art. 7º. O controle e o acompanhamento do docente em pós-graduação serão feitos
mediante apresentação semestral de relatório em formulário próprio e comprovante de matrícula, que serão encaminhados ao Departamento com cópia à Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação–PPG.
Parágrafo Único. O docente terá seu afastamento interrompido caso não apresente a documentação contida no caput deste Artigo.
Art. 8º. Durante o período de afastamento e/ou após retorno, o docente deverá socializar o
conhecimento produzido através de seminários e publicações de textos, envolvendo a comunidade acadêmica do Departamento.
Art. 9º. O docente assumirá o compromisso, mediante termo escrito, de retornar para o
Departamento de origem, após a realização do curso, para cumprimento do período igual àquele do afastamento, com carga horária não inferior ao regime de trabalho que possuía durante o período do curso.
§ 1º. Não será permitido outro afastamento sem o cumprimento do período previsto no caput deste artigo.
§ 2º. É vedado o estabelecimento de vínculos empregatícios com outras instituições e com programas especiais remunerados durante o período de afastamento.
Art. 10. Ao docente afastado será assegurado o salário, somado às vantagens resultantes
da manutenção de seu vinculo com a Universidade. Parágrafo Único. O docente que se afastar, nos termos da presente Resolução, após seu
retorno, não poderá licenciar-se para tratar de interesse particular, nem pedir exoneração antes de
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decorrido o prazo igual ao do seu afastamento, salvo mediante indenização prévia das despesas referentes ao período em que esteve afastado.
Art. 11. O docente poderá se beneficiar de ajuda de custo ou bolsa de estudo, quando seu
afastamento ocorrer mediante vínculo com programa da UNEB ou de outras instituições de pós–graduação, devidamente recomendadas pela CAPES.
Parágrafo Único. Ao ser beneficiado com bolsa de estudo e ajuda de custo, fica vedado ao docente sob qualquer regime de trabalho o estabelecimento de vínculos empregatícios com outras instituições, projetos especiais remunerados, promovidos ou administrados pela UNEB, tais como: Programa Rede UNEB 2000, Programa de Formação de Professor da Rede do Estado, dentre outros.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário
Sala das Sessões, 10 de agosto de 2007. Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSU
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2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
O processo de avaliação interna da UNEB tem sido desenvolvido em consonância com
as dimensões do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e as
especificidades de cada um dos 29 Departamentos que integram a sua estrutura.
Inicialmente, como integrante do Programa de Avaliação Institucional das
Universidades Brasileiras (PAIUB), este processo foi coordenado pela Administração
Central, através de uma Comissão criada especialmente para este fim, com o
envolvimento de todos os Departamentos. Neste período, foram realizadas visitas in
loco, abrangendo dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão,
constituindo-se em processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico, do planejamento da gestão da instituição e de prestação de contas à
sociedade.
Posteriormente, a UNEB inaugurou uma fase distinta na história da avaliação interna,
atividade que passou a constar na sua agenda de prioridades. Definiu uma política de
avaliação institucional permanente, com recursos próprios.
Diante da complexidade estrutural e da multiplicidade de variáveis que deveriam ser
atingidas pelo processo, optou-se, naquele momento, por uma avaliação nos
Departamentos partindo do ensino de graduação, com ênfase nas disciplinas e no
desempenho docente. Também foi analisado o segmento administrativo, através dos
indicadores capazes de revelar o nível de motivação e desempenho da área/meio.
Desse trabalho, resultou um relatório intitulado Relatório de Avaliação Institucional
(2000), onde foi apresentado todo o processo de avaliação realizado, incluindo a
metodologia e procedimentos adotados na pesquisa empreendida, seguida de uma
descrição analítica do conjunto de respostas em relação à universidade como um todo,
oferecidas por cada um dos segmentos pesquisados.
O Campus XVII participou deste processo ainda como Núcleo de Ensino Superior de
Bom Jesus da Lapa (NESLA), onde foi avaliado o Curso de Pedagogia, com a
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participação de 39 alunos. De uma forma geral, os percentuais apresentados
indicaram que as disciplinas atendiam às suas expectativas, despertando o seu
interesse pela iniciação científica. Alguns itens, a exemplo do Estágio supervisionado,
não foram avaliados, tendo em vista que o Curso era ainda muito recente.
Neste mesmo ano, a UNEB estendeu o seu olhar para o segmento dos egressos, por
considerar que o ex-aluno é um dos componentes de fundamental importância no seu
processo de autoavaliação, na medida em que considera a real contribuição que ele
pode oferecer, informando sobre o que o seu curso lhe proporcionou para o
desempenho de suas funções e atividades cotidianas. Desse trabalho, resultou o
Relatório de Pesquisa de Egressos dos Cursos de Graduação da UNEB, publicado em
2002.
Em 2004, o MEC através do SINAES –, implementou a avaliação institucional, antes
realizada através do PAIUB, onde novas dimensões passaram a ser investigadas, e
nesse momento foi instituído o Exame Nacional de Cursos – ENADE, em substituição
ao antigo “provão”.
A UNEB através da sua Comissão Própria de Avaliação - CPA retomou seus trabalhos
de avaliação em consonância com estas novas dimensões do SINAES e em novembro
de 2006 e outubro de 2007, realizou Seminários específicos sobre a avaliação
institucional envolvendo representantes dos seus 29 Departamentos. A partir daí, as
etapas seguintes desse processo passaram a ser realizadas individualmente pelos
Departamentos, onde foram aplicados questionários à comunidade acadêmica, para
que a partir da análise dos dados levantados, fosse possível obter elementos que
contribuíssem de forma significativa para a avaliação dos cursos no Campus e na
instituição como um todo.
A CPA continuou promovendo palestras, reuniões e discussões no âmbito dos
Departamentos com a participação dos três segmentos que compõem a universidade:
alunos, professores e funcionários, na perspectiva de investigar as dez dimensões
propostas pelo SINAES, a exemplo de:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
• Missão e plano de desenvolvimento institucional
• Responsabilidade social da instituição
• Políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão
• Comunicação com a sociedade
• Políticas de pessoal, carreiras do corpo docente e do corpo técnico
administrativo
• Organização e gestão da Instituição
• Infraestrutura física
• Planejamento e avaliação
• Políticas de atendimento aos estudantes
• Sustentabilidade financeira
Independente dessas avaliações que já foram e continuam sendo procedidas, a UNEB
vem orientando os seus Departamentos no sentido de proceder a reflexões sobre a
prática cotidiana, envolvendo trabalhos de ensino, pesquisa e programas de extensão,
incluindo as condições instrumentais e físicas, dentre outros aspectos de relevância
que venham contribuir para o aprimoramento da sua atuação.
Nesta perspectiva, e entendendo a avaliação como um processo acolhedor que visa
planejar as ações relacionadas à prática docente, à pesquisa, à extensão e ainda às
atividades administrativas, é que o DCHT - XVII tem construído as suas políticas de
atuação, observando as respostas das comunidades acadêmica e externa, nas suas
demandas e sugestões, evidenciadas através de seminários, fóruns, dentre outros
eventos, utilizados como espaços de avaliação.
Assim, o processo de avaliação interna do Campus XVII, para além das ações da
CPA, compreende medidas e instâncias quotidianas que contribuem e enriquecem o
processo avaliativo. Tome-se como referência para a avaliação das atividades
didáticas, por exemplo, a rigorosa observância aos períodos de planejamento
pedagógico, a cada início de semestre, quando, além do planejamento das atividades
futuras, analisa-se e discutem-se as experiências vivenciadas no semestre findo,
visando à identificação de falhas e o constante aprimoramento destas experiências.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Em 2006, o Departamento realizou I Fórum de Debates do DCHT, intitulado a UNEB
do Futuro, que teve a participação da comunidade acadêmica e da sociedade local
(Instituições públicas e Organizações Não-governamentais). Nesse fórum vários
aspectos do âmbito da UNEB como: cursos, espaço físico, qualificação docente,
ampliação do quadro técnico-administrativo, planejamento estratégico, dentre outros,
foram discutidos e avaliados.
As instâncias como o Conselho Departamental e as reuniões plenárias do
Departamento constituem-se, igualmente, em fóruns de discussão e avaliação
permanentes das políticas e ações implementadas no Departamento, nas esferas
acadêmica e administrativa, contando com a participação dos segmentos docente,
discente e técnico, na tomada de decisões e análise dos resultados auferidos a cada
período letivo.
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) é considerado uma das formas
de avaliação da Instituição. Os discentes dos cursos de graduação do Campus XVII
participaram do ENADE em 2005, 2006, 2008 e 2009, como pode ser verificado na tabela
abaixo.
Tabela 21 – Resultados do ENADE obtidos pelos Cursos de Graduação do Campus XVII – Bom Jesus da Lapa, por ano
Ano Curso Média da
formação geral Média formação
específica Média Geral ENADE
Conceito ING CONC ING CONC ING CONC
2005 Pedagogia 60,5 61,2 48,4 58,4 51,4 59,1 4 2006 Administração 56,1 - 46,2 - 48,7 - SC 2008 Pedagogia 44,5 50,2 42,1 54,0 42,7 53,0 3 2009 Administração 50,78 - 29,68 - - - SC
Fonte: INEP, 2005, 2006, 2008 e 2009. * ING – ingressante CONC – concluintes
Em 2006 e 2009, os discentes do Curso de Administração participaram do ENADE.
Estiveram presentes 28 e 26 alunos ingressantes, respectivamente. Nos dois anos não
houve alunos concluintes no curso, por isso na tabela acima não houve conceito
definido para os mesmos.
Segundo as orientações do MEC, os estudantes ingressantes são todos aqueles
regularmente matriculados e que tenham integralizado entre 7% e 22% da carga
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horária do curso. Na época, não havia estudantes concluintes, de modo que apenas
os estudantes ingressantes foram inscritos e participaram do processo de avaliação.
Todos os resultados verificados nas avaliações citadas anteriormente são muito
importantes para o Departamento, pois direcionam ações para a melhoria constante
dos cursos oferecidos.
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3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO
O Curso de Administração – Bacharelado do Campus XVII da UNEB está localizado
em Bom Jesus da Lapa que é o principal município da região do Médio São Francisco,
uma das regiões econômicas da Bahia, situada na porção semiárida do Estado. Com
uma população de 63.480 habitantes (IBGE, 2010), o município é nacionalmente
conhecido como Capital Baiana da Fé, pois reúne milhares de pessoas de várias
partes do país, em sua maioria católicos, em torno das atividades religiosas do
Santuário do Bom Jesus da Lapa, responsável pela famosa romaria que marca
profundamente a identidade do município, há mais de 300 anos.2
Além de marcar a identidade cultural de toda uma população, as manifestações
próprias a esse evento contribuem significativamente para o desenvolvimento
socioeconômico municipal, integrando vários segmentos da economia na oferta de
bens e serviços a mais de 400 mil romeiros que anualmente frequentam a cidade nas
comemorações da romaria. Ao longo do ano, mais de um milhão de pessoas visitam a
cidade. Esta conjuntura ajuda a construir um Produto Interno Bruto da ordem de R$
327 milhões3, sendo 21% de participação da agropecuária, 9% do setor industrial e
63,37% do setor de serviços.4
O PIB per capita é da ordem de R$ 5.015,42, sendo a maior renda per capita da
microrregião de Bom Jesus da Lapa, conforme tabela 22:
2 Trata-se da terceira maior romaria do Brasil. 3 A preços correntes de mercado 4 6,73% ficam com impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes.
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Tabela 22 - PIB Território de Identidade do Velho Chico
Valor Adicionado, PIB e PIB Per Capita a Preços Correntes, Bahia – 2008
Municípios
Valor Adicionado (R$ milhões) Valor
Adicionado APU
(R$ milhões)
Impostos Sobre
Produtos (R$
milhões)
PIB (R$
milhões)
PIB Per Capita
(R$1,00) Agropec
uária Indústria Serviços (1)
Bahia 8.991,26 29.530,07 66.864,21 17.757,88 16.122,93 121.508,47 8.378,41 Barra 8,85 12,00 100,43 62,07 4,33 125,61 2.527,20 Bom Jesus da Lapa 68,56 29,13 207,05 80,50 22,01 326,74 5.015,42 Brotas de Macaúbas 6,90 2,95 24,30 14,00 1,12 35,28 3.182,95 Carinhanha 11,25 11,26 59,46 36,31 2,69 84,67 2.823,32 Feira da Mata 9,28 1,86 15,34 8,58 1,10 27,58 4.219,09 Ibotirama 6,31 12,32 86,91 30,90 10,56 116,11 4.426,82 Igaporã 5,83 4,27 31,50 19,32 1,73 43,33 2.899,59 Malhada 15,50 4,69 35,08 22,10 1,99 57,26 3.439,45 Matina 4,65 2,84 21,55 15,33 0,82 29,86 2.301,00 Morpará 4,16 2,25 18,93 10,34 1,20 26,54 2.997,40 Muquém de São Francisco 12,56 2,85 23,62 14,81 1,40 40,43 3.833,01 Oliveira dos Brejinhos 6,22 6,33 51,35 27,59 3,66 67,57 2.883,21 Paratinga 16,78 7,13 59,54 36,70 2,86 86,32 2.906,93 Riacho de Santana 43,11 7,51 66,07 35,78 3,31 120,01 3.942,13 Serra do Ramalho 46,00 8,48 73,16 41,87 3,44 131,08 4.107,94 Sítio do Mato 23,00 3,61 27,87 17,03 1,28 55,76 4.268,19
Fonte: SEI / IBGE - 2008 (1) inclui APU (Administração Pública) Nota: Dados sujeitos a retificação
O município de Bom Jesus da Lapa, dentre os dezesseis municípios que compõem a
região econômica do Médio São Francisco, vide tabela 23, é o que possui maior PIB –
Produto Interno Bruto, contribuindo com 24% para o PIB da Região.
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Tabela – 23 - PIB Municipal
Produto Interno Bruto a Preços Correntes Por Regiões Econômicas e Municípios
Bahia - 2003 - 2008
Regiões Econômicas e Municípios
Em milhões de Reais
2003 2004 2005 2006 2007 2008 (1)
Médio São Francisco
861,59
941,59
984,40
1.049,91
1.177,14
1.365,21
Barra
69,37
76,52
88,36
102,18
110,87
125,61
Bom Jesus da Lapa
198,65
209,21
214,81
251,38
289,74
326,74
Brejolândia
20,22
22,14
22,06
24,70
31,11
34,81
Buritirama
25,90
30,59
32,68
38,75
42,54
54,15
Carinhanha
44,87
48,62
58,48
65,34
75,86
84,67
Feira da Mata
18,25
32,47
22,41
23,34
26,87
27,58
Ibotirama
63,77
71,75
82,98
94,02
100,34
116,11
Iuiú
31,80
40,80
38,27
35,86
42,86
48,30 Malhada
32,14
53,55
47,24
43,66
52,89
57,26
Matina
18,28
18,79
20,88
22,84
25,33
29,86
Morpará
13,60
14,30
17,68
20,51
22,92
26,54
Muquém de São Francisco
27,85
32,03
43,43
39,70
34,34
40,43
Paratinga
59,81
56,77
62,75
67,20
73,80
86,32
Riacho de Santana
92,02
102,52
97,08
90,07
99,97
120,01 Serra do Ramalho
104,34
90,21
92,78
88,64
103,03
131,08
Sítio do Mato
40,72
41,31
42,50
41,71
44,68
55,76 Fonte: SEI/IBGE (1) Dados sujeitos a retificação
Podemos verificar, analisando a tabela 23, a evolução do PIB de Bom Jesus da Lapa,
o qual cresceu, de 2003 a 2008, a uma taxa média de 2,15% ao ano, vide gráfico 2. O
PIB a preços correntes cresceu de 109,65 milhões de reais para 326,74 milhões de
reais, conforme gráfico 3, com crescimento acumulado de 64,48% em cinco anos.
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Gráfico 2 – Crescimento Anual do PIB de Bom Jesus da Lapa
Fonte: SEI / IBGE
Gráfico elaborado pelo Prof. Carlos Rangel Portugal Pereira (1) Dados sujeitos a retificação
Gráfico 3 – Crescimento Acumulado do PIB de Bom Jesus da Lapa
Fonte: SEI / IBGE Gráfico elaborado pelo Prof. Carlos Rangel Portugal Pereira
(1) Dados sujeitos a retificação
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Ademais, Bom Jesus da Lapa concentra importante centro de serviços para uma parte
considerável da população residente nos municípios do Médio São Francisco, onde
vivem 376 mil habitantes distribuídos em 16 municípios. De acordo com dados da SEI
toda esta região concentra 364 estabelecimentos industriais, 21% deles em Bom
Jesus da Lapa, 5.482 estabelecimentos comerciais, 26% deles na mesma cidade.
O município é ainda importante produtor do agronegócio, com perímetros irrigados
para produção de frutas, abastecendo parte dos mercados regional, estadual e
nacional.
Essas informações ajudam a ilustrar o potencial de Bom Jesus da Lapa para os
egressos de um curso de Administração, como o ofertado pela Universidade do Estado
da Bahia em seu campus local. Mas não explicitam todo o quadro, pois a importância
deste curso tem um alcance mais amplo, que diz respeito à definição da região
enquanto território capaz de comportar dinâmicas socioeconômicas sustentáveis e
aptas a promover a inclusão social, reduzindo significativamente a pobreza;
contribuindo para a produção de conhecimento; para proposições de técnicas
alinhadas às reais necessidades locais e regionais; para o diálogo com o processo
civilizatório em sua totalidade; além de estar atento aos desafios que são próprios a
este território e sua gente.
O curso de Administração da UNEB em Bom Jesus da Lapa inicia seu projeto já com
contraponto a uma lógica perversa, que encerra classes e regiões em contextos
radicalmente desiguais. O acesso ao ensino superior no Brasil, em que pese o
aumento expressivo verificado nos últimos anos, ainda é restrito. E quando se trata
dos locais de oferta esta restrição assume contornos mais severos.
Segundo informações do E-mec (http://emec.mec.gov.br/) a imensa maioria dos cursos
de graduação e pós-graduação existentes no Brasil está situada em cidades do centro-
sul do país, onde vingam indicadores de desenvolvimento muito distantes daqueles
encontrados no norte e nordeste. No sertão da Bahia, onde se encontra Bom Jesus da
Lapa, são escassas as instituições de ensino superior e limitadas as ofertas de cursos
de graduação.
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Um contexto que não somente reforça o quadro de exclusão de determinadas regiões
quanto à capacidade de produzir conhecimento, debater seu destino, qualificar sua
gente e preparar-se para os desafios da modernidade, mas que fragiliza a sociedade e
torna mais distante a diminuição das assimetrias que caracterizam o desenvolvimento
brasileiro entre as regiões.
Portanto, o curso de Administração da UNEB – Campus XVIII já tem em sua existência
um esforço de democratização da educação superior juntamente com o objetivo de
promoção e produção de saberes que contribuam para a reversão dos quadros de
desigualdades socioeconômicas que marcam o território onde se encontra, esse
quadro pode ser visualizado na tabela abaixo:
Tabela 24 – Mapa de Pobreza e Desigualdade
Bom Jesus da Lapa – 2003
Incidência da Pobreza 44,30%
Limite inferior da Incidência de Pobreza 35,47%
Limite superior da Incidência de Pobreza 53,13%
Incidência da Pobreza Subjetiva 49,02%
Limite inferior da Incidência da Pobreza Subjetiva 42,59%
Limite superior Incidência da Pobreza Subjetiva 55,44%
Índice de Gini5 0,45%
Limite inferior do Índice de Gini 0,42%
Limite superior do Índice de Gini 0,49%
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 e Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2002/2003. NOTA: A estimativa do consumo para a geração destes indicadores foi obtida utilizando o método da estimativa de pequenas áreas dos autores Elbers, Lanjouw e Lanjouw (2002).
Outro aspecto relevante diz respeito à capacidade do Curso de Administração da
UNEB em dialogar com os movimentos de transformação experimentados na região.
Assim, como em todo semiárido, a região situada no entorno de Bom Jesus da Lapa
passa por fortes processos de urbanização. Além disso, a composição da faixa etária
da população vem se alterando, os níveis de alfabetização aumentaram, as taxas de
mortalidade infantil foram significativamente reduzidas. Tudo isto foi acompanhado
5 Desenvolvido pelo matemático italiano Corrado Gini, o Coeficiente de Gini é um parâmetro internacional usado para medir a desigualdade de distribuição de renda entre os países. O coeficiente varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo do zero menor é a desigualdade de renda num país, ou seja, melhor a distribuição de renda. Quanto mais próximo do um, maior a concentração de renda num país. O índice Gini é apresentado em pontos percentuais (coeficiente x 100).
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através dos processos econômicos caracterizados por dinamização dos mercados
locais, traço comum ao interior do Brasil nos últimos dez anos, associados ainda a
processos de inclusão social, como a massificação do mercado de consumo, o que de
certa forma contribuiu para a melhoria de qualidade de vida da população.
Entretanto, seguindo estas transformações complexas outras tantas ganham
dimensão. Demandas por bens públicos como saúde e educação assumem
centralidades nas agendas locais. Questões relativas à infraestrutura dos municípios e
à capacidade de atender à população passam a ter um status antes nem sempre
requerido.
Importa dizer que outras questões são impulsionadas a partir destes movimentos.
Empresas que operam neste território são cada vez mais colocadas sob a
necessidade de aperfeiçoamento dos seus processos de produção e gestão. Primeiro
porque se veem diante de estruturas concorrenciais diferentes, tendo em vista o
direcionamento de grandes redes para o interior do Brasil, atentas às dinâmicas de
consumo de massa recentes nestas localidades. Depois porque encontram
preferências cada vez mais sofisticadas por parte de consumidores que acabaram de
ingressar no mercado de consumo e ainda arbitram posturas frente intensas
modificações tecnológicas.
Na administração pública, municípios se veem cada vez mais necessitados de instituir
processos de gestão modernos, profissionalizados, que tenham na eficiência alocativa
de recursos uma premissa e no pleno atendimento à população um fim. O atendimento
à legislação que regula as formas de controle institucional e social requer
responsabilidades e mecanismos de transparência condizentes com uma estrutura de
gestão profissionalizada. Não resta dúvida o quanto um curso de Administração pode
gerar de contribuição frente a estas necessidades, especialmente pelo debate que é
capaz de motivar, pelas referências de técnicas, métodos e processos que pode
inspirar no âmbito da administração pública.
Ainda avançando nessa abordagem, não se pode perder de vista a forma como as
políticas públicas vêm sendo operacionalizadas pelo Estado Brasileiro. A articulação
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coordenada e complementar, tendo territórios de identidade como unidade de
referência e planejamento, exige cada vez mais, sistemas e instrumentos de gestão e
monitoramento complexos, cuja qualidade passa por centros de produção e difusão de
saberes do rol das habilidades do Administrador. E, em boa medida, a viabilidade
socioeconômica destes territórios depende do grau de sucesso que alcançarem nestas
tarefas.
O curso de graduação em Administração abre ainda, a partir das suas dinâmicas
acadêmicas no decorrer do curso, espaços para o desenvolvimento de inovações e
para problematizações de contextos vivenciados pela comunidade, auxiliando na
compreensão dos desafios e na proposição de alternativas técnicas e ou políticas nos
mais variados campos da vida em sociedade.
Vale ressaltar que a racionalidade administrativa é capaz de produzir amplos
benefícios a uma sociedade. Assim o curso de Administração do Campus X tem muito
a contribuir em relação à temática ambiental, pois nela estão postas: a viabilidade do
semiárido; a vitalidade ambiental, social e econômica do Vale do São Francisco que é
elemento decisivo à integração e à viabilidade histórica desta região; questões
próprias ao desenho institucional e seus instrumentos na regulação dos usos e
apropriação dos recursos naturais de dado território; a cultura, onde se ergue um
universo de criações, a ponto de dar forma a um intercâmbio de riqueza simbólica, ao
mesmo tempo em que produz relações econômicas substanciais à vida material de um
povo, constituindo verdadeira indústria produtora de riqueza material, dinamizadora de
relações de mercado; o contexto político, passando pela consolidação das instituições,
pela operacionalização das políticas públicas, até o aperfeiçoamento das formas
democráticas de participação e gestão daquilo que pertence à sociedade como um
todo. A tudo isto, a Administração tem muito a contribuir.
Por último, a produção de conhecimentos científicos que se espera de um curso de
graduação em Administração em uma cidade como Bom Jesus da Lapa, no sertão da
Bahia, constitui mais um passo rumo à transição democrática do país. Transição que
irá se completar, na medida em que regiões sejam caracterizadas pela identidade de
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seu povo, pelos hábitos, costumes, pelas expressões peculiares e pela riqueza
simbólica que dialogam.
A democratização do país passa, fundamentalmente, pela redução das distorções
regionais e isto implica democratizar condições para produção de conhecimento
técnico e científico atento às necessidades da sociedade em seu percurso civilizatório.
O semiárido nordestino precisa deste fomento histórico como poucas regiões. Sua
viabilidade, enquanto território que aporta esperanças de 23 milhões de brasileiros que
nele vivem, depende destas condições. E isto constitui um valor central para o curso
de Administração da UNEB em Bom Jesus da Lapa no sertão nordestino.
Além de todos esses fatores que justificam a relevância social do curso, ressalta-se
que esse projeto é de grande importância para contribuir com a redução das
desigualdades sociais e regionais, elevando o nível de escolaridade da população.
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3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO
O Curso de Administração – Bacharelado da UNEB/Bom Jesus da Lapa foi criado e
autorizado pela Resolução CONSU nº 288/2004 com vigência do funcionamento a
partir do segundo semestre de 2005.
O currículo deste Curso, apresentava-se à época da implantação, com uma carga
horária total de 3.320 horas e 177 créditos. Com esta configuração foi oferecido aos
alunos ingressantes dos anos de 2005 a 2010. Este currículo está aqui sendo
denominado de Currículo de Implantação.
No ano de 2011, como resultado de um processo de avaliação e redimensionamento
coordenado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD, este Curso
assumiu uma nova configuração curricular, abolindo a creditação, alterando ementas e
cargas horárias de componentes curriculares já existentes, inserindo novos
componentes e alterando desta forma sua carga horária para 3.380 horas. Estas
alterações foram aprovadas pelo CONSU através da Resolução nº 824/2011 e
implantadas no semestre letivo de 2011.2, configurando-se em um currículo que aqui
está sendo denominado de Currículo Redimensionado.
As alterações que deram origem ao currículo redimensionado foram motivadas pela
necessidade de sanar lacunas curriculares evidenciadas no desenvolver do curso,
adequação à demandas locais e globais, atendimento à normas internas da UNEB e
melhor adequação às diretrizes curriculares nacionais específicas para o Curso de
Administrção.
Inicialmente serão apresentados os itens comuns aos currículos, como Concepção e
Objetivos, Perfil do Egresso, Competências e Habilidades, TCC e AC. Quanto a
caracterização dos currículos de implantação e redimensionado estará explicitada
separadamente nos itens 3.9 e 3.10 que trata da Organização Curricular.
Para uma melhor visualização das alterações acima descritas, apresenta-se o quadro
6 a seguir.
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Quadro 6 - Demonstrativo dos currículos do curso
Curso / currículo
Ano de
implantação
Ato de autorização
Carga horária total Creditação
Alunos ingressantes
que dele fazem parte
Observação
Administração (Bacharelado)/ Implantação
2005.2 Resolução nº 288/04 CONSU
3.320 horas 177créditos 2005.2 até 2010.2
Necessita de reconhecimento, pois dele serão
egressos os alunos de 2005, 2006,
2007, 2008, 2009 e 2010.
Administração (Bacharelado)/ Redimensiona
do
2011.2 Resolução 824/2011 CONSU
3.380 horas Sem creditação
A partir de 2011.2
Currículo com ajustes adequado
às Diretrizes Curriculares Nacionais de
Administração publicadas em
2005. Com oferta regular em
Processo Seletivo Vestibular a partir
do semestre 2011.2. Necessita
de reconhecimento.
A seguir serão apresentadas as resoluções citadas anteriormente:
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)
CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)
RESOLUÇÃO N.º 824/2011
Publicada no D.O.E. de 12-05-2011, p. 57
Aprova e autoriza a implantação do Currículo Redimensionado do Curso de Graduação em Administração – Bacharelado, no âmbito dos Departamentos que indica e dá outras providências.
O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do Estado
da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, § 6º, combinado com o Artigo 12, Inciso VI do Regimento Geral da UNEB e considerando o que consta no Processo nº. 0603100256181, após parecer favorável do relator designado,
RESOLVE:
Art. 1º. Aprovar e autorizar a implantação do Currículo Redimensionado dos Cursos de Graduação em Administração – Bacharelado, nos Departamentos:
• Departamento de Ciências Humanas/Campus I – Salvador; • Departamento de Ciências Humanas/Campus V – Santo Antonio de Jesus; • Departamento de Educação/Campus XI – Serrinha; • Departamento de Educação/Campus XII – Guanambi; • Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias/Campus XVII – Bom Jesus da
Lapa.
Art. 2º. O Currículo Redimensionado do Curso de Administração – Bacharelado dos Departamentos de que trata o Artigo 1º desta Resolução, unificado no âmbito da UNEB, com a oferta de 50 (cinqüenta) vagas por turma e carga horária total de 3.380h (três mil, trezentas e oitenta horas), será integralizado em um tempo mínimo de 8 (oito) e máximo de 14 (quatorze) semestres letivos.
Parágrafo Único - O Currículo Redimensionado referenciado no caput deste artigo passa a vigorar a partir do semestre letivo 2011.1.
Art. 3º. Caberá aos respectivos Colegiados de Curso a fiel observância aos princípios norteadores do redimensionamento referenciado, ficando a Gerência de Gestão do Currículo Acadêmico (GGCA) e a Assessoria Técnica para Assuntos de Implantação e Reconhecimento de Cursos de Graduação (ASTEP), da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), responsáveis pelo assessoramento e acompanhamento permanente na implantação do Currículo Redimensionado.
Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Gabinete da Presidência do CONSU, 11 de maio de 2011.
Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU
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3.3. BASE LEGAL
A Administração, enquanto profissão, foi regulamentada em 9 de setembro de 1965,
por meio da Lei 4.769, ocasião em que foram definidas as profissões de administrador
de empresas e de administrador público.
Em 8 de julho de 1966, foi editado o Parecer, do então Conselho Federal de Educação
(CFE), que definiu o primeiro currículo mínimo dos cursos de Administração.
O currículo do Curso de Administração do Campus XVII da UNEB fundamentou-se,
inicialmente, nos seguintes documentos:
• PARECER CNE/CES Nº 0134/2003 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Administração;
• RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1/2004, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado. Posteriormente, no período do redimensionamento do currículo do curso e com a
revogação da Resolução CNE/CES 1/2004, considerou-se também:
• PARECER CNE/CES Nº 023/2005 - Retificação da Resolução CNE/CES nº
1/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
Graduação em Administração;
• RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 4/ 2005 – que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado.
• RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2/2007 – que dispões sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelado, na modalidade presencial.
Vale ressaltar que as orientações das DCN’s subsidiam a elaboração deste projeto,
garantido a flexibilização do currículo, a partir das demandas regionais; e
fundamentam a definição do perfil do formando, as competências e habilidades, os
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novos conteúdos, o sistema de avaliação, o Trabalho de Curso, o Estágio Curricular
Supervisionado e as atividades complementares.
A seguir serão apresentadas as resoluções citadas anteriormente.
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3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO
O vestibular para o curso de Administração do Campus XVII ocorre anualmente, com
ingresso no 2º semestre letivo. Desde 2005, o curso oferece cinquenta vagas anuais,
com funcionamento no turno noturno de segunda a sexta, e aos sábados no turno
matutino. A ocupação destas vagas é proveniente do concurso vestibular, realizado
pela Instituição, através do Centro de Processos Seletivos – CPS/PROGRAD.
Para participar do processo seletivo, os candidatos devem possuir a formação de
ensino médio ou equivalente. Também é facultado o ingresso por transferência
(interna e externa) e aos portadores de diploma de curso superior, de acordo com
calendário acadêmico estabelecido para toda a universidade e obedecendo o que
explicita o Regimento Geral da UNEB e as Resoluções CONSEPE no 811/2007 e
CONSU no 550/2008.
Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB através
do Sistema de Cotas para Afrodescendentes implantado em 2003, instituído pela
Resolução CONSU no 196/02. Esta foi revogada pela Resolução CONSU no 468/07
que posteriormente foi alterada pelas Resoluções CONSU no 710/09 e no 711/09.
É importante salientar que em 2012.1, a UNEB disponibilizou 1.069 vagas para
ingresso através do Sistema Unificado de Seleção (SISU) do MEC. No Curso de
Administração do Campus XVII, 20% das vagas, 10 vagas, foram ofertadas através do
Sistema SISU, conforme Resolução CONSU no 850/2011. Além disso, de acordo com
a Resolução CONSU no 847/2011, um percentual de 5% de sobrevagas serão
reservadas a candidatos indígenas.
A seguir, estarão dispostas as Resoluções CONSU no 468/07, 850/2011 e 847/11.
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RESOLUÇÃO N.º 468/2007 Publicada no D.O.E. de 16-08-2007, pág. 14
Aprova a reformulação no sistema de reservas de vagas para negros e indígenas e dá outras providências.
O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no uso de suas
atribuições, tendo em vista o que consta do Processo nº 0603070067435 e a deliberação do Conselho Pleno, em reunião desta data, RESOLVE:
Art. 1º. Estabelecer reserva de vagas para populações histórica e socialmente discriminadas, no preenchimento das vagas relativas a todos os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, seja na forma de vestibular ou de qualquer outro processo seletivo, com o objetivo de promover a diversidade e a igualdade étnico-racial no ensino superior baiano e brasileiro.
Art. 2º. Do total de vagas oferecidas em cada curso de graduação e de pós-graduação, reservar-se-ão vagas
nas seguintes proporções: a) 40% para candidatos negros; e b) 5% para candidatos indígenas.
Art. 3º. No ato da inscrição no processo seletivo da graduação ou da pós – graduação, o candidato negro e o
candidato indígena que desejar concorrer às vagas especificadas no Art.2 desta Resolução, deverá fazer a opção explícita constante no formulário de inscrição.
Art. 4º. Estão habilitados a concorrer às vagas reservadas candidatos negros e candidatos indígenas que
preencham os seguintes requisitos:
a) Tenham cursado todo o ensino médio em escola pública; b) tenha renda familiar mensal inferior ou igual a 10 (dez) salários mínimos; e c) sejam e declarem-se negro ou indígena, conforme quadro de auto-classificação étnico-racial constante da ficha de inscrição do respectivo processo seletivo.
§ 1º. Na Ficha de Inscrição do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo constarão, explicitamente, os
seguintes itens de classificação étnico-racial: Negro, branco, indígena, amarelo. § 2º. Os candidatos que fizerem opção expressa pelas vagas reservadas e não se enquadrarem nos requisitos
expressos nos itens “a”, “b” e “c” deste artigo estarão sujeitos à eliminação do processo seletivo ou anulação de matrícula, podendo, tal ato, resultar em infração penal, configurada em lei.
Art. 5º. Todos os candidatos inscritos serão classificados pela ordem de pontuação resultante da média das
provas e/ou outros instrumentos de avaliação dos processos seletivos respectivos. Parágrafo Único. É expressamente proibido a diferenciação de provas e/ou outros instrumentos avaliativos,
no interior do mesmo processo seletivo, independentemente da opção do candidato em concorrer ou não às vagas reservadas.
Art. 6º. A classificação dos candidatos às vagas nos respectivos cursos de graduação e de pós-graduação,
seguida do cálculo da nota de corte para efeito de eliminação, dar-se-á no interior de cada grupo de vagas, separadamente, a saber:
a) 40% das vagas reservadas aos candidatos negros optantes; b) 5% das vagas reservadas aos candidatos indígenas optantes; e c) 55% das vagas destinadas aos demais candidatos não optantes.
Parágrafo Único. As vagas não preenchidas poderão ser remanejadas obedecendo ao seguinte critério de
preferência de recepção: a) 1º - grupo de vagas reservadas aos indígenas optantes; b) 2º - grupo de vagas reservadas aos negros optantes; e c) 3º - grupo de vagas destinadas aos não optantes.
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Art. 7º. A Universidade do Estado da Bahia - UNEB deverá instituir e implementar, um Programa Permanente
de Ações Afirmativas, com dotação orçamentária e financeira, estratégias de financiamento, bem como com coordenação própria e caráter institucional.
Art. 8º. O Programa Permanente de Ações Afirmativas da UNEB deverá organizar-se através de projetos e
atividades que garantam a permanência e o sucesso dos estudantes ingressos através do sistema de reserva de vagas, e que promovam a diversidade e a igualdade étnico-racial em todas as ações desenvolvidas pela Universidade.
Parágrafo Único. Constará como atividade obrigatória deste Programa, o desenvolvimento e implantação de
um sistema informatizado de acompanhamento e avaliação da trajetória acadêmica dos estudantes ingressos através do sistema de reserva de vagas.
Art. 9º. Os órgãos internos, externos e comissões responsáveis pela organização do vestibular e de outros
processos seletivos da UNEB deverão, imediatamente, ajustar às determinações expressas nesta Resolução, os seus documentos, formulários, fichas de inscrição, sistemas de cálculo e demais procedimentos pertinentes.
Art. 10. Todos os materiais de divulgação do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo referentes aos
cursos de graduação e de pós-graduação da UNEB deverão conter informações precisas, explícitas e diretas referentes às condições de seleção determinadas por esta Resolução.
Art. 11. O sistema de reserva de vagas, conforme especificado nesta Resolução, deverá ser submetido à
avaliação durante o ano de 2008 quanto ao percentual de 5% para candidatos indígenas, sem prejuízo de novas disposições sobre a matéria.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições da Resolução nº
196/2002 – CONSU ou quaisquer outras disposições em contrário.
Sala das Sessões, 10 de agosto de 2007.
Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)
RESOLUÇÃO N.º 850/2011
Publicada no D.O.E. de 24-08-2011, p. 15/18
Aprova o Quadro Demonstrativo de Cursos/Vagas para o acesso aos Cursos de Graduação, na modalidade presencial, por meio do Processo Seletivo Vestibular e do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), para 2012, e dá outras providências.
O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade
do Estado da Bahia (UNEB) no uso de suas atribuições legais e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, § 6º do Regimento Geral da UNEB, e tendo em vista o que consta no Processo nº 0603110196870, após parecer favorável do relator designado,
RESOLVE:
Art. 1º. Aprovar o Quadro Demonstrativo de Cursos/Vagas para o acesso aos Cursos de Graduação, na modalidade presencial, por meio do Processo Seletivo Vestibular e do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), para 2012, de acordo com o Anexo Único desta Resolução.
Art. 2º. Das vagas oferecidas por Curso, 40% (quarenta por cento) serão reservadas para candidatos negros oriundos de Escola Pública, nos termos das Resoluções CONSU n.os 468/2007, 710/2009 e 711/2009.
Art. 3º. Sobre o quantitativo de vagas ofertadas por cada curso, em ambos processos seletivos, incidirá, nos termos da Resolução CONSU nº 847/2011, um percentual de 5% de sobrevagas, que serão reservadas a candidatos indígenas oriundos de Escola Pública, com vinculação étnica comprovada e que atendam ao disposto nas Resoluções CONSU n.os 468/2007, 710/2009 e 711/2009.
Parágrafo Único - As sobrevagas a que se refere o caput deste artigo serão
destinadas exclusivamente aos candidatos indígenas e aquelas eventualmente não preenchidas não poderão ser destinadas aos demais candidatos.
Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação,
revogadas as disposições em contrário.
Gabinete da Presidência do CONSU, 23 de agosto de 2011.
Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU
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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO CONSU Nº 850/2011
Publicada no D.O.E. de 24-08-2011, p. 15/18 NÚMERO DE VAGAS POR MÓDULO E PROCESSO SELETIVO
COM INGRESSO NO 1º E 2º SEMESTRES DE 2012
CAMPUS I – Salvador Departamento de Ciências
Humanas Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Ciências Contábeis Matutino 45 5 50 Ciências Contábeis Noturno 45 5 50 Com. Social / Relações Públicas Vespertino 45 5 50 Administração Matutino 45 5 50 Administração Noturno 45 5 50 Turismo e Hotelaria Vespertino 45 5 50 Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 27 3 30 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Noturno 22 3 25 Letras/Ling. Espanhola (Licenciatura) Matutino 22 3 25 Direito Matutino 45 5 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 229 26 255 157 18 175
Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total
Pedagogia (Licenciatura) Matutino 45 5 50 Pedagogia (Licenciatura) Vespertino 45 5 50 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 45 5 50 Pedagogia (Licenciatura) – Lauro de Freitas Vespertino 45 5 50 Psicologia Vespertino 45 5 50 Ciências Sociais (Licenciatura) Matutino 22 3 25 Ciências Sociais (Bacharelado) Matutino 22 3 25 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 224 26 250 45 5 50
Departamento de Ciências Exatas e da Terra Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Design Matutino 40 0 40 Urbanismo Matutino 40 10 50 Sistemas de Informação Matutino 40 10 50 Química (Licenciatura) Diurno 40 10 50 Engenharia de Produção Civil Vesp/Not. 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 200 40 240 0 0 0 Departamento de Ciências da
Vida Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total
Nutrição Diurno 20 10 30 25 5 30 Enfermagem Diurno 20 10 30 25 5 30 Fonoaudiologia Diurno 20 10 30 25 5 30 Fisioterapia Diurno 20 10 30 25 5 30 Farmácia Diurno 25 5 30 Medicina Diurno 30 0 30 30 0 30 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 110 40 150 155 25 180
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CAMPUS II – ALAGOINHAS
Departamento de Ciências Exatas e da Terra Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 25 15 40 Matemática (Licenciatura) Matutino 25 15 40 Sistemas de Informação Matutino 20 10 30 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 70 40 110 0 0 0
Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total
Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 35 5 40 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Vespertino 15 15 30 Letras/Ling. Francesa (Licenciatura) Vespertino 0 30 30 História (Licenciatura) Noturno 40 0 40 Educação Física (Licenciatura) Matutino 40 0 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 90 50 140 40 0 40
CAMPUS III – JUAZEIRO
Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Agronomia Diurno 30 5 35 30 5 35 Direito Vespertino 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 70 15 85 30 5 35 Departamento de Ciências Humanas Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Vespertino 32 8 40 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 32 8 40 Comunicação Social/Jornalismo em Multimeios Vespertino 32 8 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 64 16 80 32 8 40
CAMPUS IV – JACOBINA
Departamento de Ciências Humanas Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 20 10 30 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Noturno 15 10 25 História (Licenciatura) Noturno 30 10 40 Geografia (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 Educação Física (Licenciatura) Matutino 30 10 40 Direito Matutino 40 0 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 125 50 175 40 0 40
CAMPUS V- SANTO ANTONIO DE JESUS
Departamento de Ciências Humanas Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Matutino 20 10 30 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Matutino 20 5 25 Letras/Ling. Espanhola Vespertino 20 5 25
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(Licenciatura) História (Licenciatura) Noturno 35 5 40 Geografia (Licenciatura) Matutino 35 5 40 Administração Noturno 45 5 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 175 35 210 0 0 0
CAMPUS VI – CAETITÉ
Departamento de Ciências Humanas Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 20 10 30 0 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Noturno 15 10 25 0 História (Licenciatura) Noturno 30 10 40 0 Geografia (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 0 Matemática (Licenciatura) Matutino 30 10 40 0 Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 30 10 40 0 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 155 60 215 0 0 0
CAMPUS VII – SENHOR DO BONFIM
Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total
Matemática (Licenciatura) Noturno 30 10 40 0 Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 20 10 30 0 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 0 Ciências Contábeis Noturno 40 10 50 Enfermagem Diurno 30 10 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 90 30 120 70 20 90
CAMPUS VIII – PAULO AFONSO
Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 Matemática (Licenciatura) Noturno 35 10 45 Ciências Biológicas (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 Engenharia de Pesca Vespertino 30 10 40 Direito Noturno 35 5 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 135 40 175 35 5 40
CAMPUS IX – BARREIRAS
Departamento de Ciências Humanas Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Engenharia Agronômica Diurno 40 10 50 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 Ciências Contábeis Vespertino 40 10 50 Ciências Contábeis Noturno 40 10 50 Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 30 10 40 Matemática (Licenciatura) Matutino 20 20 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 280 90 370 0 0 0
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CAMPUS X – TEIXEIRA DE FREITAS
Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Matutino 40 10 50 História (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Noturno 20 10 30 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Matutino 15 10 25 Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 30 10 40 Matemática (Licenciatura) Matutino 30 10 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 135 50 185 30 10 40
CAMPUS XI – SERRINHA
Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Vespertino 50 0 50 Pedagogia (Licenciatura) Matutino 30 20 50 Administração Noturno 50 0 50 Geografia (Licenciatura) Matutino 32 8 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 100 0 100 62 28 90
CAMPUS XII – GUANAMBI
Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total
Pedagogia (Licenciatura) Matutino 42 8 50 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 42 8 50 Administração Noturno 42 8 50 Enfermagem Diurno 25 5 30 Educação Física (Licenciatura) Diurno 42 8 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 193 37 230 0 0 0
CAMPUS XIII – ITABERABA
Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total
Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 História (Licenciatura) Vespertino 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 40 10 50 40 10 50
CAMPUS XIV – CONCEIÇÃO DO COITÉ
Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Comunicação Social/Radialismo Noturno 25 15 40 Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 25 15 40 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Vespertino 15 10 25 História (Licenciatura) Noturno 30 10 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 65 40 105 30 10 40
CAMPUS XV – VALENÇA
Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total
Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 Direito Noturno 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 40 10 50 40 10 50
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CAMPUS XVI – IRECÊ
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Matutino 35 5 40 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 35 5 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 35 5 40 35 5 40
CAMPUS XVII – BOM JESUS DA LAPA
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 0 Administração Noturno 0 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 40 10 50 40 10 50
CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 25 15 40 0 História (Licenciatura) Noturno 30 20 50 0 Turismo Matutino 30 20 50 0 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 85 55 140 0 0 0
CAMPUS XIX – CAMAÇARI
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Ciências Contábeis Vespertino 30 20 50 Ciências Contábeis Noturno 30 20 50 30 20 50 Ciências Contábeis - Lauro de Freitas Vespertino 30 20 50 Direito Matutino 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 60 40 100 100 50 150
CAMPUS XX – BRUMADO
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Noturno 30 30 0 Direito Vespertino 50 0 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 80 0 80 0 0 0
CAMPUS XXI – IPIAÚ
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras / Ling. Portuguesa Noturno 35 5 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 35 5 40 0
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
CAMPUS XXII – EUCLIDES DA CUNHA Departamento de Ciências
Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 30 10 40 0
CAMPUS XXIII – SEABRA
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Noturno 30 10 40 0 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 30 10 40 0
CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre
Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Engenharia de Pesca Vespertino 40 10 50 0 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 40 10 50 0 TOTAL DE VAGAS 3025 850 3875 981 219 1200
TOTAL DE VAGAS POR FORMA DE INGRESSO
Vestibular 4006 SiSU 1069 Total de Vagas 5075
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)
RESOLUÇÃO Nº. 847/2011 Publicada no D.O.E. de 19-08-2011, p. 33
Altera o artigo 2º da Resolução CONSU nº 468/2007 (D.O.E. de 16-08-2007), na forma em que indica.
O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da
Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, § 6º do Regimento Geral da UNEB, e tendo em vista o que consta no Processo nº. 0603110145906, após parecer favorável da relatora designada,
RESOLVE: Art. 1º. Incluir os parágrafos 1º e 2º no artigo 2º da Resolução
CONSU n.º 468/2007, passando a ter a seguinte redação:
Art. 2º. ..................... a) ..................... b) .....................
§ 1º. Exclusivamente para os cursos de graduação, o percentual
de 5% sobre as vagas reservadas aos indígenas, previsto na alínea b do caput do artigo 2º, terá o caráter de sobrevaga.
§ 2º. Entenda-se como sobrevaga o quantitativo de vagas
resultante da aplicação do percentual de cota reservada aos indígenas (5%) sobre o número de vagas oferecido por turma/curso.
Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,
mantidos todos os demais dispositivos da Resolução CONSU n.º 468/2007 e suas alterações.
Gabinete da Presidência do CONSU, 18 de agosto de 2011.
Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
O Colegiado do Curso de Administração - Bacharelado é um órgão da
Administração Setorial responsável pela coordenação didático-pedagógica do
curso. De acordo com o Regimento Geral da UNEB, o Colegiado deve ser
constituído de docentes representantes das matérias ou eixos articuladores
definidos no projeto do curso, que são escolhidos pelo Conselho de Departamento
dentre os docentes de cada área de conhecimento que ministram os componentes
curriculares.
Como nosso Departamento ainda não tem as áreas de conhecimento definidas e
implementadas, essa discussão começou recentemente. Assim, o Colegiado
orienta, coordena e supervisiona as atividades didático-pedagógicas em parceria
com todos os professores que ministram componentes curriculares no curso.
A coordenação está a cargo do Professor Auxiliar Carlos Rangel Portugal Pereira,
Economista, Especialista em Gestão Empresarial e em Docência do Ensino
Superior. O referido professor tomou posse como Coordenador Pró-Tempore em
19 de abril de 2010 e foi nomeado Coordenador em 08 de dezembro de 2010.
Possui uma carga horária de 20h semanais que dedica à gestão do Colegiado.
A cada mês é realizada uma reunião de Colegiado, na qual todos os professores
são convocados, para avaliação das práticas pedagógicas que são desenvolvidas.
Além disso, há uma discussão para elaboração do Plano de Trabalho do
Colegiado, a fim de aplicar estratégia de melhoria na qualidade de ensino.
O Colegiado do Curso articula-se de forma bastante presente com o Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, tendo em vista que o Coordenador do
Curso é membro deste conselho, com a Coordenação Acadêmica do
Departamento e com as Pró-Reitorias Acadêmicas.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
3.5.1 Currículo do Coordenador do Colegiado
Carlos Rangel Portugal Pereira Curriculum Vitae
____________________________________________________________________________ Dados Pessoais Nome Carlos Rangel Portugal Pereira Filiação Stênio Augusto Pereira e Mariamelia Portugal Pereira Nascimento 24/05/1957 - São Gonçalo dos Campos/BA - Brasil Carteira de Identidade 1264209 SSP - BA - 26/07/1989 CPF 14061023500 Endereço residencial Rua Corrente de Ouro 134 Brasília - Feira de Santana 44088-576, BA - Brasil Telefone: 75 32231548 Endereço profissional UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII,
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Avenida Agenor Magalhães s/n Amaralina - Bom Jesus da Lapa 47600-000, BA - Brasil Telefone: 77 34815088 Endereço eletrônico e-mail para contato : [email protected] e-mail alternativo : [email protected] ________________________________________________________________________________ Formação Acadêmica/Titulação 2011 Especialização em Administração (Acadêmica). – Em andamento. UNIFACS Universidade Salvador Campus Feira de Santana/BA, UNIFACS,
Brasil Título: Ainda não definido 2002 - 2003 Especialização em Docência do Ensino Superior. Universidade Cândido Mendes, UCAM, Rio De Janeiro, Brasil Título: As ONGs na Formulação, Implementação e Controle das Políticas
Carlos Rangel Portugal Pereira
Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Feira de Santana (1981), Especialização em Gestão Empresarial pela Universidade Estadual de Feira de Santana-BA (2003) e Especialização em Docência do Ensino Superior pela Universidade Candido Mendes-RJ (2003). Atualmente é Professor Auxiliar na UNEB Universidade do Estado da Bahia Campus XVII Bom Jesus da Lapa/BA. Professor Visitante na UNEB Universidade do Estado da Bahia Campus XI Serrinha/BA e atua como Consultor Financeiro. Tem experiência na área de Economia e finanças, com ênfase em Teoria Monetária e Financeira, atuando principalmente nos seguintes temas: análise macroeconômica, análise de investimentos, gestão Financeira e análise financeira. (Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 20/11/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0870237909134784
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Públicas
Orientador: Profª Msc. Carly Barboza Machado 2001 - 2003 Especialização em Gestão Empresarial. Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS, Feira De Santana, Brasil Título: ' 1977 - 1981 Graduação em Ciências Econômicas. Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS, Feira De Santana, Brasil ____________________________________________________________________________ Formação complementar 2011 - 2011 Curso de curta duração em La Enseñanza Centrada En El Alumno. Laureate International University, LIU, Chile Palavras-chave: Educação 2011 - 2011 Curso de curta duração em Introducción al Certificado en Educación
Superior. Laureate International University, LIU, Chile Palavras-chave: Educação 2006 - 2006 Curso de curta duração em Contabilidade Básica Aplicada à Cooperativa. Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia,
SESCOOP-BA, Brasil Palavras-chave: Cooperativismo 2005 - 2005 Curso de curta duração em Orçamento Público II. Secretaria Especial do Interlegis - Senado Federal, INTERLEGIS, Brasil Palavras-chave: Finanças Públicas, Orçamento Público 2005 - 2005 Curso de curta duração em Orçamento Público I. Secretaria Especial do Interlegis - Senado Federal, INTERLEGIS, Brasil Palavras-chave: Orçamento Público, Finanças Públicas 2004 - 2004 Curso de curta duração em Análise e Planejamento Financeiro. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, SEBRAE,
Brasília, Brasil Palavras-chave: Fluxo de Caixa, Gestão Financeira, Planejamento Financeiro 2003 - 2003 Curso de curta duração em Gestão Financeira de Pequenas Empresas. Instituto de Estudos Financeiros, IEF, Brasil Palavras-chave: Empréstimos, Fluxo de Caixa, Gestão Financeira, Custos e Formação de
Preços 2001 - 2001 Curso de curta duração em Gestão Para o Terceiro Setor. Instituto de Apoio à Vida, IAVIDA, Brasil Palavras-chave: Ongs, Gestão do Terceiro Setor 1990 - 1990 Curso de curta duração em Pricing Local Treasury. Citibank Professional Development Center, CITIBANK, Brasil Palavras-chave: Juros, Planejamento Financeiro, Gestão Financeira 1984 - 1984 Extensão universitária em Relações Internacionais. Universidade de Brasília, UNB, Brasília, Brasil ____________________________________________________________________________
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Atuação profissional 1. UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa - UNEB
__________________________________________________________________ Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Professor
Auxiliar , Carga horária: 40, Regime: Integral __________________________________________________________________ Atividades 12/2010 - Atual Direção e Administração, DCHT - Departamento de Ciências
Humanas e Tecnologias Cargos Ocupados: Coordenador do Colegiado do Curso de Bacharelado em Administração 04/2010 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, CONSEPE Conselho
Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão Especificação: Conselheiro 04/2010 - 12/2010 Direção e Administração, DCHT - Departamento de Ciências
Humanas e Tecnologias Cargos Ocupados: Coordenador Pro-Tempore do Colegiado do Curos de Bacharelado em
Administração 03/2010 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, DCHT - Departamento de
Ciências Humanas e Tecnologias Especificação: Membro Titular do Conselho de Departamento 10/2009 - 03/2010 Conselhos, Comissões e Consultoria, DCHT - Departamento de
Ciências Humanas e Tecnologias Especificação: Membro Suplente do Conselho de Departamento 05/2009 - Atual Graduação, Administração Disciplinas Ministradas: Teoria Econômica II , Teoria Econômica I , Elaboração de Projetos , Economia
Regional , Economia Brasileira Para Administração
2. Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha - UNEB __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Professor vistante , Enquadramento funcional:
Professor Visitante , Carga horária: 20, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 04/2008 - Atual Graduação, Administração Disciplinas Ministradas: Economia Brasileira , Administração Financeira , Estatística Aplicada à
Administração , Matemática Financeira , Mercado de Capitais
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3. Universidade do Estado da Bahia - UNEB __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Professor Formador , Enquadramento funcional:
Professor Formador , Carga horária: 2, Regime: Parcial 2008 - 2008 Vínculo: Professor a distância , Enquadramento funcional: Tutor
a distância , Carga horária: 6, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 05/2010 - Atual Graduação, Administração Pública - EAD Disciplinas Ministradas: Introdução à Economia 09/2008 - 12/2008 Graduação, Administração - EAD Disciplinas Ministradas: Matemática Financeira
4. Universidade Salvador Campus Feira - UNIFACS-FEIRA __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2011 - Atual Vínculo: Celetista formal , Enquadramento funcional: Professor
Assistente 1 , Carga horária: 3, Regime: Parcial 2008 - 2009 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor
Assistente 1 , Carga horária: 6, Regime: Parcial 2006 - 2006 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor
Assistente , Carga horária: 4, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 02/2011 - Atual Graduação, Administração Disciplinas Ministradas: Finanças de Longo Prazo 02/2008 - 06/2009 Graduação, Administração de Empresas Disciplinas Ministradas: Finanças para Atacado e Varejo , Finanças para Serviços II , Introdução a
Finanças 01/2006 - 06/2006 Graduação, Graduação Tecnológica em Gestão de Varejo -
EAD Disciplinas Ministradas: Matemática Financeira
5. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE/BA __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2005 - Atual Vínculo: Prestação de Serviço , Enquadramento funcional:
Instrutor, Regime: Integral __________________________________________________________________ Atividades 09/2005 - Atual Treinamento, SEBRAE/BA Especificação: Administração Financeira , Matemática Financeira , Planejamento Financeiro
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6. Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2011 - 2011 Vínculo: Professor convidado , Enquadramento funcional:
Professor, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 09/2011 - 09/2011 Especialização Especificação: Economia Empresarial
7. Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana - UNEF __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2006 - 2009 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor
Especialista , Carga horária: 3, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 02/2008 - 06/2009 Conselhos, Comissões e Consultoria, Colegiado de
Comunicação Social Especificação: Membro do Colegiado do curso de Comunicação Social - Publicidade e
Propaganda 08/2006 - 06/2009 Graduação, Publicidade e Propaganda Disciplinas Ministradas: Economia 08/2006 - 06/2009 Graduação, Jornalismo Disciplinas Ministradas: Economia 08/2006 - 06/2009 Graduação, Administração de Empresas Disciplinas Ministradas: Administração Financeira e Orçamentária , Análise de Investimentos ,
Matemática Financeira
8. Faculdade de Ciências Agrárias Biológicas Exatas e Sociais - FABES
__________________________________________________________________ Vínculo institucional 2004 - 2007 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor ,
Carga horária: 20, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 08/2004 - 06/2007 Graduação, Ciências Contábeis Disciplinas Ministradas: Economia I (Macroeconomia) , Economia II (Microeconomia) , Finanças e
Orçamentos Empresariais 08/2004 - 06/2007 Graduação, Administração de Empresas Disciplinas Ministradas: Análise Macroeconômica , Análise Microeconômica , Economia Brasileira ,
Introdução à Economia
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9. Escola de Negócios do Estado da Bahia - ENEB __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2006 - 2008 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor
Assistente , Carga horária: 4, Regime: Parcial ___________________________________________________________ Atividades 02/2006 - 02/2008 Graduação, Engenharia de Produção Disciplinas Ministradas: Análise Econômica II (Macroeconomia)
10. Cooperativa Habilita - HABILITA __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2005 - 2007 Vínculo: Cooperado , Enquadramento funcional: Diretor
Presidente , Carga horária: 20, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 07/2005 - 03/2007 Direção e Administração, Cooperativa Habilita Cargos Ocupados: Diretor-Presidente
11. Centro de Educação Tecnológica do Estado da Bahia - CETEB __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2003 - 2005 Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Professor , Carga
horária: 10, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 08/2003 - 01/2005 Outro Especificação: Economia Regional , Estatística Aplicada , Gestão Financeira e Orçamentária ,
Matemática Financeira , Noções de Economia
12. Escola João Paulo I - JPI __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2003 - 2005 Vínculo: Prestação de serviço , Enquadramento funcional:
Assessor financeiro , Carga horária: 20, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 05/2003 - 05/2005 Direção e Administração Cargos Ocupados: Assessor Financeiro
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13. Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Feira de Santana - APAE
__________________________________________________________________ Vínculo institucional 2000 - 2003 Vínculo: Outros , Enquadramento funcional: Gestor Financeiro ,
Carga horária: 40, Regime: Dedicação Exclusiva __________________________________________________________________ Atividades 06/2000 - 05/2003 Direção e Administração, APAE Cargos Ocupados: Gestor Financeiro
14. Cortel Comércio de Tecidos Ltda - CORTEL __________________________________________________________________ Vínculo institucional 1991 - 1994 Vínculo: Sócio , Enquadramento funcional: Sócio Gerente
Financeiro , Carga horária: 44, Regime: Dedicação Exclusiva 1983 - 1991 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Gerente
Financeiro , Carga horária: 40, Regime: Dedicação Exclusiva __________________________________________________________________ Atividades 04/1991 - 12/1994 Direção e Administração Cargos Ocupados: Sócio Diretor 05/1983 - 04/1991 Direção e Administração Cargos Ocupados: Gerente Financeiro
15. Menendez Amerino & Cia Ltda - MA __________________________________________________________________ Vínculo institucional 1982 - 1983 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Auxiliar
Administrativo , Carga horária: 44, Regime: Dedicação Exclusiva
__________________________________________________________________ Atividades 03/1982 - 03/1983 Direção e Administração, Administração Cargos Ocupados: Auxiliar Administrativo
16. Válvulas Schrader do Nordeste S/A (BA) - VSNE __________________________________________________________________ Vínculo institucional 1981 - 1981 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Auxiliar de
Custos , Carga horária: 44, Regime: Dedicação Exclusiva __________________________________________________________________ Atividades 01/1981 - 07/1981 Direção e Administração, Centro de Custos Cargos Ocupados: Auxiliar de Custos
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17. Prefeitura Municipal de São Gonçalo dos Campos - PMSGC __________________________________________________________________ Vínculo institucional 1980 - 1981 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor ,
Carga horária: 4, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 03/1980 - 03/1981 Outro Especificação: Economia, Estrutura de Mercado, Administração e Controle
___________________________________________________________________________ Áreas de atuação 1. Teoria Macroeconômica 2. Teoria Monetária e Financeira 3. Administração Financeira 4. Análise de Investimentos 5. Teoria Microeconômica ____________________________________________________________________________ Idiomas Inglês Compreende Pouco , Fala Pouco, Escreve Pouco, Lê Pouco Espanhol Compreende Razoavelmente , Fala Pouco, Escreve Pouco, Lê
Razoavelmente Português Compreende Bem , Fala Bem, Escreve Bem, Lê Bem ____________________________________________________________________________ Prêmios e títulos 2011 Patrono da Turma de Formandos em Bacharel em Administração 2011.1,
UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa/Bahia
2011 Professor Homenageado como Amigo da da Turma de Formandos Bacharel
em Administração 2010.2, UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha
2010 Paraninfo da Turma de Formandos em Bacharel em Administração 2010.1,
UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa
2010 Professor Homenageado como Nome da Turma de Formandos em
Administração 2009.2, UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha
2010 Professor Homenageado da Turma de Formandos Bacharel em
Administração 2010.1, UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa
2010 Professor Homenageado da Turma de Formandos em Administração
2009.2, UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana 2009 Aprovado em 1º lugar no Concurso para Professor Auxiliar nas disciplinas:
Economia, Trabalho e Educação/Teoria Econômica e Teoria Econômica Brasileira para Administração, Campus XVII-Bom Jesus da Lapa,
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Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias da UNEB Universidade do Estado da Bahia
2009 Paraninfo da Turma de Formandos em Bacharel em Administração 2009.1,
UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana 2009 Professor Homenageado da Turma de Formandos em Administração
2008.2, UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana 2009 Professor Homenageado da Turma de Formandos em Administração
2009.1, UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha 2009 Professor Homenageado da Turma de Formandos 2008.2 em Comunicação
Social com habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda, UNEF Unidade de Ensino SUperior de Feira de Santana
2008 Aprovado em 1º lugar na Seleção para Professor Visitante nas disciplinas:
Administração Financeira e Mercado de Capitais, no Campus XI - Serrinha, Departamento de Educação, da UNEB Universidade do Estado da Bahia
2008 Professor Homenageado da Turma de Formandos em Administração
2007.2, UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana 2008 Professor Homenageado da Turma de Formandos em Administração
2008.1, UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana 2008 Professor Homenageado da Turma de Formandos em Administração
2008.1, UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha Produção em C, T& A Produção bibliográfica Artigos em jornal de notícias 1. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Crise e seus Efeitos nas Finanças Municipais. Jornal A Tarde - Caderno Municípios. Salvador-Bahia, p.2 - 2, 2009. Palavras-chave: Finanças Públicas, Fundo de Participação dos Municípios Áreas do conhecimento : Finanças Públicas Internas 2. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Desenvolvimento X Educação. Gazeta da Bahia. Feira de Sntana/Bahia, p.2 - 2, 2008. Palavras-chave: Crescimento Econômico, Dívida social, Educação, Exclusão social, Desenvolvimento Econômico Áreas do conhecimento : Economia,Economia do Bem-Estar Social,Crescimento e Desenvolvimento Econômico 3. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Educação e Exclusão Social. Jornal Folha Regional. Capim Grosso/Ba., p.6 - 6, 2005. Palavras-chave: Educação, Exclusão social Áreas do conhecimento : Educação 4. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Juros Altos: Uma Insensatez. Jornal Folha Regional. Capim Grosso - Bahia, p.6 - 6, 2005. Palavras-chave: Crescimento Econômico, Inflação, Juros Áreas do conhecimento : Economia,Economia Brasileira Contemporânea 5. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal As Organizações Sem Fins Lucrativos e as Mudanças. Jornal Tribuna Feirense. Feira de Santana/Bahia, p.09 - 09, 2002. Palavras-chave: Mudanças Organizacionais, Ongs Áreas do conhecimento : Administração
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6. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal As Perspectivas das Questões Sociais no Brasil. Jornal Tribuna Feirense. Feira de Santana/Bahia, p.09 - 09, 2002. Palavras-chave: Estrangulamento social, Economia solidária, Dívida social, Capital social Áreas do conhecimento : Economia do Bem-Estar Social 7. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Dia do Cooperativismo. Jornal Tribuna Feirense. Feira de Santana/Bahia, p.03 - 03, 2002. Palavras-chave: Cooperativismo, Capital social, Economia solidária Áreas do conhecimento : Gestão de Cooperativas Produção Técnica Demais produções técnicas 1. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, PEDREIRA, Gilvanice Matemática Financeira com HP12C, 2007. (Aperfeiçoamento, Curso de curta duração ministrado) Palavras-chave: Juros, Taxas de juros, Fluxo de Caixa, Equivalência Financeira, HP12C Áreas do conhecimento : Gestão Financeira,Finanças,Matemática Financeira 2. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Modelagem Financeira com Excel e Finanças Pessoais, 2007. (Aperfeiçoamento, Curso de curta duração ministrado) Palavras-chave: Finanças Pessoais, Gestão Financeira, Modelagem Financeira, Planejamento Financeiro, Planilha Eletrônica Áreas do conhecimento : Gestão Financeira,Finanças Pessoais 3. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, PEDREIRA, Gilvanice Matemática Financeira com HP12C, 2006. (Aperfeiçoamento, Curso de curta duração ministrado) Palavras-chave: Descontos, Equivalência Financeira, Fluxo de Caixa, Taxas de juros, Juros Áreas do conhecimento : Gestão Financeira 4. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Matemática Financeira com HP12C e Excel, 2006. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional) Palavras-chave: Amortização, Descontos, Empréstimos, Equivalência Financeira, Fluxo de Caixa, HP12C Áreas do conhecimento : Administração,Economia 5. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Matemática Financeira com HP12C e Excel, 2006. (Aperfeiçoamento, Curso de curta duração ministrado) Palavras-chave: Amortização, Descontos, Equivalência Financeira, Fluxo de Caixa, Juros, Taxas de juros Áreas do conhecimento : Gestão Financeira Orientações e Supervisões Orientações e Supervisões concluídas Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1. Fábio Aparecido B Vieira e Ítalo Marcôni S. da Costa. Racionalização de custos com energia elétrica: uma proposta de redimensionamento dos equipamentos centrais climatizadores de ar do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Bom Jesus da Lapa - DTCEA-LP. 2011. Curso (Administração) - UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa 2. Almir Laranjeira Júnior. A Segurança no Trabalho como Proposta de Redução dos Impactos Financeiros Advindos dos Acidentes de Trabalho. 2010. Curso (Administração) - UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 3. Hélia Tamires Araújo Pinto. A Importância de um Sistema Eficiente no Setor de Cadastro, Crédito e Cobrança.. 2009. Curso (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha
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4. Hélcia Aryenne Lima de Araújo. A importância de uma gestão eficaz e transparente de recursos públicos: um estudo de caso na Universidade do Estado da Bahia - Campus XI. 2009. Curso (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha 5. Manoela Sena dos Santos. A Lei Sarbanes Oxley como Ferramenta de Governaça Corporativa em Sociedades Anônimas: estudo de caso na Mineração Fazenda Brasileiro. 2009. Curso (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha 6. Rodrigo Peternucci. Orçamento empresarial como ferramenta gerencial na tomada de decisões: um estudo de caso do Boulevard Shopping Feira de Santana. 2009. Curso (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha Orientação de outra natureza 1. Tássyo Sales Brito. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Mercado de Capitais. 2011. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha 2. Tássyo Sales Brito. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Matemática Financeira. 2010. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha 3. Adriana França Araújo. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Matemática Financeira. 2010. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha 4. Quelle Silva de Almeida Moreira. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Teoria Econômica I. 2010. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 5. Maria das Graças Borges Pacheco. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Teoria Econômica II. 2010. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 6. Marilene Brito dos Anjos. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Matemática Financeira. 2009. Orientação de outra natureza (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha 7. Rafael Bittencourt de Oliveira. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Matemática Financeira. 2009. Orientação de outra natureza (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha 8. Quelle Silva de Almeida Moreira. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Teoria Econômica I. 2009. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII 9. Maria das Graças Borges Pacheco. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Teoria Econômica II. 2009. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII 10. Erison Carlos da Silva Freitas. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Matemática Financeira. 2008. Orientação de outra natureza (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha Eventos Participação em eventos 1. Apresentação Oral no(a) I SEMAD - Semana do Administrador UNEB Campus XVII, 2009. (Oficina)
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Como Administrar meu orçamento. 2. Apresentação Oral no(a) IV Semana Universitária UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana, 2009. (Oficina) Como Administrar seu Orçamento. 3. Apresentação Oral no(a) III Seminário de Pesquisa e Extensão do NUPE/UNEB - Campus XI, 2008. (Seminário) Entendendo a Crise Financeira Global e seus Efeitos na Economia Brasileira. 4. Apresentação Oral no(a) Encontro Interdisciplinar de Administração e Sistema de Informação - UNIFACS Campus Feira de Santana/Ba., 2008. (Oficina) Finanças Pessoais. 5. Apresentação Oral no(a) III Semana Universitária da UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana, 2008. (Encontro) O uso da calculadora HP12C na área financeira. 6. Apresentação Oral no(a) Ciclo de Palestras do Curso de Administração - UNEB Campus XI, 2008. (Oficina) O uso da calculadora HP12-C na Matemática Financeira. 7. Apresentação Oral no(a) II Semana Universitária da UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana, 2007. (Oficina) Palestra: Modelagem Financeira com Excel e Finanças Pessoais. 8. I Encontro Norte/Nordeste de Entidades do Terceiro Setor - Salvador/Bahia, 2002. (Encontro). 9. I Fórum de Administração Holística - UEFS Universidade Estadual de Feira de Santana/Bahia., 1995. (Encontro) . 10. VII Congresso Brasileiro de Economistas - Belo Horizonte/Minas Gerais, 1987. (Congresso) . Áreas do conhecimento : Economia 11. Ciclo de Debates Econômicos sobre A Crise da Economia Brasileira - UEFS Universidade Estadual de Feira de Santana/Bahia, 1981. (Encontro) . Bancas Participação em banca de trabalhos de conclusão Graduação 1. FERNANDES, F. M., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, SILVA, J. M. Q. Participação em banca de Rejane Oliveira. A importância do sistema de informação(SI) no espaço organizacional empresarial: um estudo de caso de uma microempresa do ramo de confecções em Bom Jesus da Lapa., 2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 2. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, REIS, Tadeu C., RODRIGUES, F. L. Participação em banca de Elizângela F de Almeida, Janete I Soares, Siuva Mª S da Silv. Dificuldades do segurado especial rural no acesso aos benefícios previdenciários, 2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa 3. FERNANDES, F. M., SILVA, J. M. Q., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Participação em banca de Luana Aquino Santos. Estratégia empresarial: um estudo de caso da aplicação do modelo de Miles e Snow em uma microempresa em Bom Jesus da Lapa,
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2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 4. RODRIGUES, F. L., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, MARQUES, R. S. Participação em banca de Juliana do Nascimento Nogueira. Marketing como ferramenta de promoção e divulgação na CODEVASF 2ª SR, 2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 5. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, SILVA, J. M. Q., FERNANDES, F. M. Participação em banca de Fábio Aparecido Benevides Vieira e Ítalo Marcôni Souza Costa. Racionalização de custos com energia elétrica: uma proposta de redimensionamento dos equipamentos climatizadores de ar do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Bom Jesus da Lapa/Bahia, 2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa 6. MATOS, F., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, SILVA, J. M. Q. Participação em banca de Alex Leonardo Nunes Araújo e Fábio Lima Medeiros. Recrutamento e seleção: um estudo de caso realizado na Bahia Xpress Organizações Logística Ltda, 2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 7. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, RODRIGUES, F. L., REIS, Tadeu C. Participação em banca de Robeval A R Moreira, Roberta S Silva e Carla da C Santana. Um estudo sobre os fatores que contribuem para estimular o empreendedor individual em Bom Jesus da Lapa/Bahia, 2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa 8. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, SILVA, J. M. Q., SILVA, N. D. Participação em banca de Almir Laranjeira Júnior. A Segurança no Trabalho como Proposta de Redução dos Impactos Financeiros Advindos dos Acidentes de Trabalho, 2010 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 9. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, MATOS, F., SILVA, J. M. Q. Participação em banca de Maria das Graças Borges Pacheco. Análise dos impactos da Lei de Responsabilidade Fiscal na gestão pública municipal de Bom Jesus da Lapa, 2010 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 10. SILVA, N. D., SILVA, J. M. Q., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Participação em banca de Eliani Regina da C. Silva. Aprendizagem e gestão de conhecimento organizacional, 2010 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 11. SILVA, J. M. Q., REIS, Tadeu C., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Participação em banca de Niedja Rosana Gringo da Silva. Endomarketing ou Marketing Interno Como Estratégia de Gestão, 2010 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 12. SILVA, J. M. Q., SILVA, N. D., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Participação em banca de Verônica Ribeiro de Morais. Motivação dos Funcionários: um repensar na gestão de pessoas, 2010 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 13. MATOS, F., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, SILVA, J. M. Q. Participação em banca de Jamile Silva Castro. Sistemas de informação nas funções administrativas dos super-mercados em Bom Jesus da Lapa, 2010 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa Participação em banca de comissões julgadoras Concurso público
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1. Concurso Público para Admissão de Professor Auxiliar, 2010 UNEB Universidade do Estado da Bahia Outra 1. Seleção Pública para Professor Substituto do Magistério Superior - Campus XI Serrinha/Ba., 2009 UNEB Universidade do Estado da Bahia Áreas do conhecimento : Administração 2. Seleção para Professor Assistente da disciplina Finanças para Atacado e Varejo, 2008 UNIFACS Universidade Salvador Campus Feira de Santana/BA ____________________________________________________________________________ Totais de produção Produção bibliográfica Jornais de Notícias....................................................................... 7 Produção Técnica Curso de curta duração ministrado (aperfeiçoamento)....................................... 4 Desenvolvimento de material didático ou instrucional...................................... 1 Orientações Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação)........................ 6 Orientação concluída (orientação de outra natureza)....................................... 10 Eventos Participações em eventos (congresso)...................................................... 1 Participações em eventos (seminário)...................................................... 1 Participações em eventos (oficina)........................................................ 5 Participações em eventos (encontro)....................................................... 4 Participação em banca de trabalhos de conclusão (graduação)............................... 13 Participação em banca de comissões julgadoras (concurso público).......................... 1 Participação em banca de comissões julgadoras (outra)..................................... 2 Outras informações relevantes 1 1. Aprovação em 1º lugar no concurso para Professor Auxiliar para o Campus XVII, Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - Bom Jesus da Lapa da UNEB Universidade do Estado da Bahia conforme Homologação do resultado final, Portaria nº 0503/2009, publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 11 de março de 2009 e Portaria de Nomeação nº 0673/2009 publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 25 de março de 2009.2. Aprovação em 1º lugar na Seleção Pública para Professor Visitante no Campus XI, Departamento de Educação - Serrinha/Ba. da UNEB Universidade do Estado da Bahia, conforme Homologação do resultado final, Portaria nº 0715/2008, publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 11 de abril de 2008 e Portaria de Designação nº 0802/2008 publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 12 e 13 de abril de 2008.
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3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
O Projeto do Curso de Graduação em Administração - Bacharelado, em sua
organização curricular, traz como fundamento filosófico a perspectiva de formação
de um profissional integral, buscando consolidar a identidade de homem/mulher,
enquanto sujeitos das relações e inter-relações sociais em um panorama que
contextualize as condições competências de permanente atualização para reflexão
e crítica do contexto em que se encontra inserido.
O curso traz uma estrutura curricular com perspectiva de sólida formação científica
e humanística e tem como objetivo geral desenvolver os conhecimentos teórico-
práticos da Ciência da Administração, com vistas a capacitar os profissionais para
atuar na organização e na administração de organizações de qualquer natureza
jurídica, ou ainda em diversas áreas da sua atuação profissional, dentro de um
contexto no qual o desenvolvimento sustentável ganha nuances que favoreçam
soluções locais, face aos enfrentamentos das necessidades de comunidades.
O profissional de Administração deve ser formado para a construção da autonomia
e emancipação social, cumprindo compromissos de uma agenda político
profissional que o subsidie na resolução de problemas para tomada de decisões,
numa multidimensão processual e coletiva que oportunize o desenvolvimento da
dignidade da pessoa humana.
Cabe revelar, então, que, a partir das trajetórias formativas, outros aspectos podem
subsidiar a atuação deste profissional, que deve demonstrar sua capacidade em
dirigir processos de gestão com análise crítica, tendo por base os conhecimentos de
tecnologia, bem como de seus instrumentos, auxiliando suas ações administrativas
consignadas pela dialogia, sua relação com a comunicação e com a ética.
Nesse sentido, a organização curricular revela, em síntese, a formação proposta,
considerando os anseios e expectativas da comunidade em adequação à legislação
pertinente, visto que o Curso de Graduação em Administração - Bacharelado,
configura-se como um curso de extrema necessidade à compreensão das diversas
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lógicas e dimensões humanas locais e territoriais dentro das tendências propostas
pelo mercado de trabalho como um dos aspectos do mundo do trabalho.
Dessa forma, o desenho curricular foi pensado no sentido de possibilitar a formação
de profissionais que desenvolvam competências e habilidades com o embasamento
teórico-epistemológico pertinente, atendendo aos itinerários de formação através da
oferta de componentes curriculares essenciais a esse processo, bem como de
outros componentes de caráter optativos, que oportunizem a consolidação da
formação do profissional de Administração.
Assim, o Curso visa à formação humanística, técnica e científica do aluno. Sendo
assim, tal curso se faz pautado de forma a despertar a visão crítica, política, social,
criativa e ética, para que o futuro profissional possa tomar decisões, empreender
com competência e atuar interdisciplinarmente na administração das organizações
governamentais e não governamentais como agente de transformação e
desenvolvimento.
A presente proposta tem o compromisso com a formação superior que possa
abranger a administração em uma nova ordem de emergentes mudanças sociais,
tecnológicas e científicas. Para tanto, o curso tem por finalidade atender às
demandas das realidades do município de Bom Jesus da Lapa e região
circunvizinha, sob aos aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais.
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3.7. PERFIL DO EGRESSO
A formação profissional do Graduando em Administração - Bacharelado traz
em seu processo, estudos humanísticos e científicos, pautados em princípios
éticos e morais que subsidiem a solução de problemas e tomada de decisões,
com reflexão crítica na ação, desenvolvendo o raciocínio lógico, a capacidade
de flexibilização de diálogo, possibilitando, a elaboração e implementação de
projetos organizacionais, na perspectiva de assegurar a diversidade e a
diferença, com vistas à equidade social.
Deseja-se, então, que, a partir desses pressupostos, esse profissional esteja
em constante renovação do conhecimento, ampliando seu olhar sobre as
formas de administrar as instituições de qualquer natureza jurídica, as quais
estão em constante processo de transformação.
Este profissional é formado para a vivência em ambientes complexos, onde o
conhecimento integrado é fundamental para a tomada de decisões. Para tanto,
é necessário o desenvolvimento de uma ampla visão da realidade, fundada na
interdisciplinaridade de estudos e pesquisas, indispensável para o
entendimento dos processos de uma organização.
Os egressos desse curso devem atuar em diferentes áreas, integrando equipes
e ampliando a comunicação a partir de pressupostos dialógicos e dimensões
éticas com criatividade e responsabilidade social e ambiental.
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3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Curso de Administração – Bacharelado coadunando tanto com o perfil do egresso
quanto com a legislação específica para o curso deve possibilitar o desenvolvimento
das seguintes competências e habilidades consideradas essenciais ao profissional
em administração.
• Desenvolvimento da comunicação interpessoal e expressão nas relações
e nas atividades técnico administrativa considerando a realidade das organizações;
• Raciocínio lógico, crítico e analítico, atuando com compreensão sobre os
valores, sobre as formulações matemáticas, estabelecendo relações formais e
causais entre fenômenos;
• Interação criativa frente aos diversos contextos organizacionais e sociais;
• Compreensão da administração, de modo integrado, sistêmico e
estratégico, bem como de suas relações com o ambiente interno e externo;
• Compreensão e desenvolvimento de modelos inovadores de gestão,
identificando mecanismos de planejamento, organização, monitoramento e
avaliação desses modelos;
• Desenvolvimento de instrumentos para solução de problemas com
habilidade e flexibilidade e adaptabilidade frente aos desafios organizacionais;
• Organização de atividades e de programas para tomada de decisão
dimensionando os riscos do processo;
• Capacidade para eleger estratégias, assegurando princípios e valores
institucionais que possibilitem o desenvolvimento humano;
• Capacidade para desenvolver processos de articulação e negociação
interinstitucionais visando a transformação social com equidade;
• Compreensão sobre a relação entre as ações técnico administrativa numa
dimensão política da diversidade e da diferença.
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INSERIR FOLHA DE ROSTO CURRÍCULO DE IMPLANTAÇÃO
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3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A matriz curricular do Curso de Administração – Bacharelado está em consonância
com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração, Bacharelado –
Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 2005.
O Currículo do Curso busca incorporar perspectivas pedagógicas atuais adequadas
às novas dinâmicas de ensino, promovendo a integração entre a teoria e a prática
via atividades individuais e coletivas, de pesquisa e extensão com as empresas da
região e de estágios e monografia dentro da área de administração, cuja inclusão e
integralização se dão via carga horária do curso.
Buscando a interdisciplinaridade e aliando a teoria à prática dinamizada na
economia da região, procura atender ao mercado local com a finalidade de
permanência do profissional na própria região.
A organização curricular procura oferecer ao estudante uma formação básica,
instrumental e específica da área de administração, associada à formação
humanística, que possibilite a compreensão da realidade social em suas múltiplas
dimensões: econômica, política, filosófica.
Assim, o Bacharel em Administração da UNEB/Bom Jesus da Lapa terá uma
formação interdisciplinar que abrange a dimensão humanística, técnica e ética
oportunizada pela estrutura curricular do curso.
Segundo o artigo 5º da Resolução CNE/CES 04/2005 o currículo do curso de
Administração deve abranger: Conteúdos de Formação Básica, Conteúdos de
Formação Profissional, Conteúdos de Formação Complementar e Conteúdos de
Estudos Quantitativos e suas Tecnologias. O currículo do curso de Administração
de Bom Jesus da Lapa está distribuído em: Conteúdos de Formação Básica e
Instrumental, Conteúdos de Formação Profissional, Componentes Curriculares
Complementares e Componentes Curriculares Eletivos. Os Conteúdos de Estudos
Quantitativos e suas Tecnologias citados no Art. 5º, inciso III da Resolução
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CNE/CES 04/2005, estão contemplados nos componentes curriculares relacionados
à linguagem matemática e tecnológica, bem como a utilização de estratégias e
procedimentos inerentes à Administração. Embora no currículo do curso de
Administração do Campus XVII não apareça a classificação desses conteúdos, os
mesmos são contemplados por meio de diversos componentes curriculares
presentes em todo o curso, a exemplo de: Matemática Aplicada à Administração
(FB), Estatística I (FB), Estatística II (FC), Matemática Financeira (FB) e Pesquisa
Operacional (FC). O currículo do curso é distribuído em conteúdos, como
explicitado acima, e em matérias.
As matérias representam grupos de componentes curriculares com características
comuns, a saber:
Quadro 7 – Quadro Demonstrativo da Organização Curricular
Conteúdos Matéria Componente curricular
FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL
Economia Teoria Econômica I Teoria Econômica II
Contabilidade Contabilidade I Contabilidade II
Sociologia Introdução à Sociologia Filosofia Introdução à Filosofia
Matemática Matemática Aplicada à Administração
Matemática Financeira Estatística Estatística I Informática Informática para Administradores
Direito
Legislação Trabalhista e Ética para a Administração
Instituição de Direito Privado e Legislação Comercial
Instituições de Direito Público e Legislação Tributária
Psicologia Psicologia Aplicada às Organizações
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Teorias Administrativas Teoria Geral da Administração I Teoria Geral da Administração II
Planejamento Estratégico e Empresarial Organização de Sistemas e
Métodos Organização de Sistemas e Métodos
Contabilidade Administração de Custos
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais
Administração de Materiais Administração de Logística e da Cadeia de
Suprimentos
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Conteúdos Matéria Componente curricular
FORMAÇÃO PROFISSIONAL Administração Financeira e Orçamentária
Administração Financeira I
Administração Financeira II
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Administração de Marketing Administração de Marketing Administração da Produção Administração da Produção e Operações Administração de Recursos
Humanos Administração de Recursos Humanos
Administração de Sistemas de Informação Sistema de Informação e Decisão Gerencial
Gestão Pública Gestão Pública Empreendedorismo Empreendedorismo
Administração do Turismo Gestão do Turismo
Administração de Hotéis e Hospitais Gestão de Organizações Hospitalares e Hoteleiras
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Economia Economia Brasileira para Administração
Economia Regional Desenvolvimento Regional e Agronegócios
Estatística Estatística II Comunicação e Expressão Comunicação e Expressão
Sociologia Sociologia das Organizações
Metodologia Científica Métodos e Técnicas de Pesquisa em Administração
Monografia Monografia em Administração I Monografia em Administração II
Economia Aplicada Elaboração de Projetos Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional
Estágio Estágio Supervisionado em Administração
ELETIVAS
Economia Gestão da Economia Solidária
Gestão de Organização do Terceiro Setor Administração de Recursos
Humanos Recursos Humanos em Hospitais e Hotéis
Administração de Materiais Gestão de Materiais em Hospitais e Hotéis
Comércio Exterior Organismos e Acordos Internacionais
Câmbio
Turismo Planejamento e Organização do Turismo e Hotelaria
Meio Ambiente Gestão Ambiental Inglês Língua Inglesa
Administração de Marketing Marketing de Serviço
Cultura Organizacional Cultura Organizacional
Constituição e Desenvolvimento de Empresas Cooperativas
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A seguir, se pode verificar a distribuição curricular mencionada acima.
Conteúdos de Formação Básica e Instrumental
O curso dispõe de uma série de componentes curriculares que visam atender de
forma prioritária as necessidades do mercado local, observando sempre as
exigências gerais requeridas para a formação do profissional em administração.
Os conteúdos de formação básica estão relacionados com estudos antropológicos,
sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos,
comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as
tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas;
Os componentes humanísticos, que formam o entendimento do homem enquanto
ser político, ético e social, atuante na realidade em que vive, são representadas
pelos componentes curriculares Introdução à Filosofia, Introdução à Sociologia,
Psicologia Aplicada às Organizações. Estas possibilitam o desenvolvimento de uma
consciência crítica e reflexiva, criativa, tornando o administrador capaz de interagir e
operar mudanças em benefício da sociedade e do seu próprio desenvolvimento.
A matéria economia, formada pelos componentes Teoria Econômica I e II, cujos
conteúdos buscam instrumentalizar os discentes nas questões conjunturais,
permite-lhes uma visão ampliada do seu campo de atuação facilitando a
compreensão da realidade que o cerca.
Os componentes Contabilidade I e Contabilidade II objetivam a aquisição dos
conhecimentos básicos no campo contábil quanto à aplicação, objetivo e finalidade
da matéria.
Para ampliação do conhecimento, permitindo exercer funções de consultor externo
ou interno, de quaisquer dos tipos de empresas, inclusive atuar em perícias
administrativas será oferecido o seguinte elenco de componentes curriculares:
Instituição de Direito Privado e Legislação Comercial, Instituição de Direito Público e
Legislação Tributaria e Legislação Trabalhista e Ética da Administração.
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No tangente aos componentes Matemática Aplicada à Administração e Estatística I,
o objetivo é desenvolver a capacidade de raciocínio lógico, crítico e analítico, o que
facilitará o exercício de sua profissão.
Quanto ao campo técnico com vista à moderna administração conduzindo melhor
as ações administrativas, técnicas, estratégicas, gerenciais e operacionais,
apresenta-se a componente curricular Informática para Administradores.
O componente Matemática Financeira objetiva apresentar ao bacharelando os
princípios do cálculo financeiro, provendo-o de um ferramental básico de tomada de
decisão envolvendo fluxos financeiros.
Conteúdos de Formação Profissional
Os conteúdos de formação profissional oferecem ao administrador o embasamento
técnico-científico para sua atuação no mercado de trabalho cada vez mais exigente
e seletivo.
O estudo dos componentes curricularesTeoria Geral da Administração I e II destina-
se a propiciar aos alunos uma visão geral das bases teóricas da Administração e
das possibilidades de sua aplicação no exercício profissional. Esse campo de
conhecimento não pode ser desconhecido por quem quer que venha a ocupar uma
posição de responsabilidade nas organizações contemporâneas.
O componente curricular Administração de Marketing é oferecida com o objetivo de
apresentar, analisar e discutir os principais métodos e práticas de marketing e
varejo, estabelecimento e preço, propaganda, promoção e vendas e marchandising
visual, bem como examinar a demanda de marketing no Brasil, em diferentes
setores da economia.
Os conhecimentos de Administração de Recursos Humanos visam oferecer ao
aluno as noções básicas referentes a essa área de atuação do administrador, no
que tange ao recrutamento e seleção pessoal, treinamento, desenvolvimento,
avaliação de desempenho e controle pessoal.
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Os estudos de Administração Financeira e Orçamentária englobam os componentes
Administração Financeira I e II. Neles estão os conhecimentos sobre avaliação de
desempenho de empresas, técnicas e modelos de alternativas de investimentos em
ativos empresariais.
Em Administração da Produção, representada pelo componentes curricular
Administração da Produção e Operações, busca-se estabelecer relações entre
análise e síntese das principais funções e sistemas no domínio das
responsabilidades e atribuições do administrador da produção e as interações com
as demais áreas da empresa.
O componente curricular Gestão Pública visa fazer uma análise sobre o
desempenho das empresas públicas com técnicas e alternativas de modelos de
investimento na esfera governamental.
Na área de Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais estão os
componentes Administração de Materiais e Administração de Logística e da Cadeia
de Suprimentos. Visam capacitar o administrador a distinguir e escolher entre
diferentes sistemas de controle de enfoques compreendendo suas peculiaridades.
O componente curricular Empreendedorismo objetiva desenvolver habilidades para
a capacidade de decisão, realização e execução, atendendo a necessidade de
inovação, criação de novas formas de trabalho e negócio que a atualidade requer
sem perder de vista os conceitos sociais e éticos, contemplados na formação
básica.
O componente curricular Administração de Custos visa embasar o educando sobre
os assuntos contábeis relativos às empresas industriais notadamente na apuração e
contabilização de custos.
A importância do componente curricular Gestão de Organizações Hospitalares e
Hoteleiras é a de capacitar o futuro administrador na especificidade da organização
da área de hospedagem como hospitais e hotéis.
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No componente Organização de Sistemas e Métodos são estudados os conceitos
de racionalização do trabalho, apresentando as ferramentas existentes para melhor
aproveitamento dos recursos disponíveis.
O componente Planejamento Estratégico e Empresarial estabelece uma ligação
entre o aprendizado acadêmico e a atuação profissional. Nele são examinados os
conceitos de objetivos e metas empresariais e os processos de formulação de
políticas e diretrizes para o desenho das estruturas organizacionais.
O componente Sistema e Informação e Decisão Gerencial apresenta e discute os
aspectos que abrangem os conceitos e o campo de aplicação de sistemas de
modelos para entendimento da organização e de desenvolvimento de projetos.
O componente Gestão do Turismo envolve a elaboração e análise de planos,
programas e projetos inerentes às atividades turísticas, a interação do turismo com
o meio ambiente e com a economia regional.
Os Componentes Curriculares Complementares
Os Componentes Curriculares Complementares visam aprofundar os
conhecimentos adquiridos nos componentes de formação básica e profissional, de
modo a permitir uma observação mais detalhada dos vários setores especializados
da ciência administrativa.
O componente Métodos e Técnicas de Pesquisa em Administração procuram
introduzir o aluno nos principais problemas metodológicos da ciência moderna e nos
temas referentes ao conhecimento científico, juízo de valor, naturezas do
conhecimento, hipóteses e conceitos.
No tocante ao componente Economia Brasileira para Administração é procurada a
realização de uma análise econômica da realidade nacional, com base nos fatos
históricos.
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Quanto ao componente Economia Regional será dado enfoque ao conhecimento
econômico da região, a partir das questões suscitadas levantar possibilidade de
interferência e atuação do futuro administrador.
O componente Desenvolvimento Regional e Agronegócio visa discutir sobre o
agronegócio e as políticas de desenvolvimento agrícola dos vários setores da
economia regional.
O componente Elaboração de Projetos foi introduzido para fornecer a metodologia
necessária a todas as fases de um projeto de investimentos, estimulando nos
alunos a idéia do empreendedorismo nos diversos nichos de mercado existente.
O componente Pesquisa Operacional analisa as operações e projetos dos sistemas,
a produtividade e faz análises quantitativas que auxiliam a tomada de decisão.
Sociologia das Organizações é um componente curricular integrante do grupo de
componente que visa desenvolver uma visão crítico-reflexiva dos problemas
administrativos atuais, tendo em vista a evolução dos modelos de gestão.
Em Estatística II, complementando os conhecimentos de Estatística I serão
abordados os princípios básicos e técnicos estatísticos mais utilizados na análise
econômica e a importância da Estatística na tomada de decisão.
Os componentes Monografia em Administração I e II permitirão ao aluno pesquisar
sobre um assunto de seu interesse, estimulando-o a refletir academicamente sobre
temas estudados durante o curso.
Em Comunicação e Expressão, pretende-se ampliar a capacidade de: comunicação
interpessoal, interpretar a realidade lingüística e estruturação da redação técnica
empresarial, levando-se em consideração a coerência e a coesão textual.
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Os Componentes Curriculares Optativos/Eletivos
O currículo do curso oferece um elenco de cinco componentes curriculares
optativos/eletivos – carga horária de 300 h/a, que devem ser escolhidos pelo aluno,
objetivando prepará-lo para um conjunto de habilidades profissionais específicas.
Elas garantem flexibilidade ao currículo e aprofundamento do conhecimento, além
de dar ao aluno possibilidade de conhecer áreas que lhe possam interessar para
uma futura especialização. Serão oferecidas os seguintes componentes: Câmbio,
Constituição e Desenvolvimento de Empresas Cooperativas, Cultura
Organizacional, Gestão Ambiental, Gestão da Economia Solidária, Gestão de
Materiais em Hospitais e Hotéis, Gestão de Organização do Terceiro Setor, Língua
Inglesa, Marketing de Serviço, Organismos e Acordos Internacionais, Planejamento
e Organização do Turismo e da Hotelaria, Recursos Humanos em Hospitais e
Hotéis.
Tabela 25 – Resumo da carga horária do Currículo de Implantação 2005
Conteúdo Semestre
Total CH 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º CH CH CH CH CH CH CH CH
Formação Básica e Instrumental 300 240 60 180 60 - - - 840
Formação Profissional 60 60 120 120 300 180 60 120 1.020
Formação Complementar - 60 180 60 - 180 180 300 960
Optativos/Eletivos - - - - - - 120 180 300
Atividades Complementares - AC 200
Total Geral 360 360 360 360 360 360 360 600 3.320 Fonte: Colegiado de Curso de Administração - DCHT – XVII Bom Jesus da Lapa
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3.9.2. Matriz Curricular de Implantação
Tabela 8 – Matriz Curricular de Implantação do Curso de Administração – Bacharelado
TEMPO MÍNIMO: 08 Semestres
TEMPO MÁXIMO: 14 Semestres
CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.320 Horas
CREDITAÇÃO TOTAL: 177
Conteúdos Matéria Componente Curricular SEM. Carga horária Crédito
Pré-requisito T P TB TOTAL T P TB Total
FORMAÇÃO BÁSICA E
INSTRUMENTAL
Economia Teoria Econômica I 1º 60 - - 60 4 - - 4 - Teoria Econômica II 2º 60 - - 60 4 - - 4 - Teoria Econômica I
Contabilidade Contabilidade I 1º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Contabilidade II 2º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Contabilidade I
Sociologia Introdução à Sociologia 1º 60 - - 60 4 - - 4 - Filosofia Introdução à Filosofia 1º 60 - - 60 4 - - 4 -
Matemática Matemática Aplicada à Administração 1º 30 30 - 60 2 1 - 3 -
Matemática Financeira 2º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Matemática Aplicada à Administração
Estatística Estatística I 2º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Matemática Aplicada à Administração
Informática Informática para Administradores 3º 30 30 - 60 2 1 - 3 -
Direito
Legislação Trabalhista e Ética para a Administração 4º 60 - - 60 4 - - 4 -
Instituição de Direito Privado e Legislação Comercial 4º 60 - - 60 4 - - 4 -
Instituições de Direito Público e Legislação Tributária 5º 60 - - 60 4 - - 4 -
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Conteúdos Matéria Componente curricular SEM. Carga horária Crédito
Pré-requisito T P TB TOTAL T P TB Total
FORMAÇÃO BÁSICA E
INSTRUMENTAL Psicologia Psicologia Aplicada às Organizações 4º 60 - - 60 4 - - 4 -
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Teorias Administrativas
Teoria Geral da Administração I 1º 60 - - 60 4 - - 4 - Teoria Geral da Administração II 2º 60 - - 60 4 - - 4 - Teoria Geral da Administração I
Planejamento Estratégico e Empresarial 7º 60 - - 60 4 - - 4
- Administração da Produção e Operações - Administração de Marketing - Administração Financeira II
Organização de Sistemas e Métodos Organização de Sistemas e Métodos 3º 30 30 - 60 2 1 - 3 -Teoria Geral da Administração II
Contabilidade Administração de Custos 3º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Contabilidade II
Administração de Recursos Materiais e
Patrimoniais
Administração de Materiais 4º 60 - - 60 4 - - 4 - Organização de Sistemas e Métodos
Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos 5º 60 - - 60 4 - - 4 - Administração de Materiais
Administração Financeira e Orçamentária
Administração Financeira I 4º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Administração de Custos - Matemática Financeira
Administração Financeira II 5º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Administração Financeira I Administração de
Marketing Administração de Marketing 5º 60 - - 60 4 - - 4 -Teoria Geral da Administração II
Administração da Produção
Administração da Produção e Operações 5º 60 - - 60 4 - - 4 - Administração de Materiais
Administração de Recursos Humanos Administração de Recursos Humanos 5º 60 - - 60 4 - - 4
- Legislação Trabalhista e Ética para Administração - Psicologia Aplicada às Organizações
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Conteúdos Matéria Componente curricular Sem. Carga horária Crédito
Pré-requisito T P Tb Total T P Tb Total
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Administração de Sistemas de Informação
Sistema de Informação e Decisão Gerencial 6º 30 30 - 60 2 1 - 3 -
Gestão Pública Gestão Pública 6º 60 - - 60 4 - - 4 - Instituições de Direito Público e Legislação Comercial
Empreendedorismo Empreendedorismo 6º 30 30 - 60 2 1 - 3 -
Administração do Turismo Gestão do Turismo 8º 60 - - 60 4 - - 4 - Administração de Marketing
Administração de Hotéis e Hospitais
Gestão de Organizações Hospitalares e Hoteleiras 8º 60 - - 60 4 - - 4 - Administração de Marketing
- Administração de Materiais
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Economia
Economia Brasileira para Administração 3º 60 - - 60 4 - - 4
- Teoria Econômica II - Teoria Geral da Administração II
Economia Regional 6º 60 - - 60 4 - - 4 -
Desenvolvimento Regional e Agronegócios 6º 60 - - 60 4 - - 4 -
Estatística Estatística II 3º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Estatística I
Comunicação e Expressão Comunicação e Expressão 4º 60 - - 60 4 - - 4 -
Sociologia Sociologia das Organizações 2º 60 - - 60 4 - - 4 - Introdução à Sociologia
Metodologia Científica Métodos e Técnicas de Pesquisa em Administração 3º 30 30 - 60 2 1 - 3 -
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Conteúdos Matéria Componente curricular Sem. Carga horária Crédito
Pré-requisito T P Tb Total T P Tb Total
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Monografia Monografia em Administração I 6º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Métodos e Técnicas de Pesquisa em Administração
Metodologia Científica Monografia em Administração II 7º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Monografia em Administração I
Economia Aplicada Elaboração de Projetos 7º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Teoria Econômica II - Métodos e Técnicas de Pesquisa em Administração
Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional 7º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Estatística II
Estágio Estágio Supervisionado em Administração 8º - 60 240 300 - 2 5 7
- Administração de Marketing - Administração Financeira II - Administração de Recursos Humanos
OPTATIVOS
Economia
Gestão da Economia Solidária - 60 - - 60 4 - - 4 -
Gestão de Organização do Terceiro Setor - 60 - - 60 4 - - 4 -
Administração de Recursos Humanos
Recursos Humanos em Hospitais e Hotéis - 60 - - 60 4 - - 4 -
Administração de Materiais
Gestão de Materiais em Hospitais e Hotéis - 30 30 - 60 2 1 - 3 - Administração de Materiais
Comércio Exterior Organismos e Acordos Internacionais - 60 - - 60 4 - - 4 -
Câmbio - 60 - - 60 4 - - 4 -
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Conteúdos Matéria Componente curricular Sem. Carga horária Crédito
Pré-requisito T P Tb Total T P Tb Total
OPTATIVOS
Turismo Planejamento e Organização do Turismo e Hotelaria - 60 - - 60 4 - - 4 -
Meio Ambiente Gestão Ambiental - 60 - - 60 4 - - 4 -
Inglês Língua Inglesa - 60 - - 60 4 - - 4 -
Administração de Marketing Marketing de Serviço - 60 - - 60 4 - - 4 -
Cultura Organizacional
Cultura Organizacional - 60 - - 60 4 - - 4 -
Constituição e Desenvolvimento de Empresas Cooperativas - 60 - - 60 4 - - 4 -
Fonte: Colegiado do curso de Administração – Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - Campus XVII
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, são acrescidas 200 horas de Atividades
Complementares (AC), a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.
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3.9.3. Ementário do Currículo de Implantação
1° Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I FORMAÇÃO PROFISSIONAL
TEORIAS ADMINISTRATIVAS 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
EMENTA
Estuda a empresa e sociedade. A empresa e sua complexidade. Funções da empresa. Evolução da Teoria
Geral da Administração: escola clássica, escola de relações humanas, escola comportamentalista, o modelo
burocrático, teoria de sistemas, abordagem contingencial e administração por objetivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos de Administração
2. Administração Científica
3. Teoria Clássica da Administração
4. Teoria da Burocracia
5. Abordagem Humanística da Administração
6. Decorrências da Teoria das Relações Humanas
7. A Escola Comportamentalista
8. A Abordagem Sistêmica da Administração
9. A Abordagem Contingencial
10. Administração por Objetivos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna
administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2003.
______, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da Administração. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos. 3.ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1992.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella Gouveia de. Teoria geral da administração. São
Paulo: Pioneira, 2005.
OLIVEIRA ,Djalma de Pinho R. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERS, Henry H. Princípios de Organização e Administração. 1 ed. Rio de Janeiro: Rennas, 1986.
ARRUDA, Marcos; BOFF, Leonardo. Globalização: desafios socioeconômicos, éticos e educativos: uma
visão a partir do Sul. 3. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
BLACK, James M. Prática Gerencial para supervisores, 1 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.
BOTELHO, Eduardo. Administração Inteligente: a revolução administrativa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1994.
CHIAVENATO, Idalberto. Novos Paradigmas. São Paulo: Atlas, 2000.
CRUZ, Tadeu. Manual de Sobrevivência Empresarial: depois da Reengenharia. São Paulo: Atlas, 1996.
DRUCKER, Peter. Prática de Adrentice Hall, 2004.ministração de empresas. Rio de Janeiro: Fundo de
Cultura, 1999. Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
FERREIRA, Ademir Antônio. De Taylor aos nossos dias. Pioneira. São Paulo, 1997.
KOONTZ, Harold; O'DONNELL, Cyril. Princípios de administração: uma análise das funções administrativas.
10. ed. São Paulo: Pioneira, 1976.v. 1.
_______. Princípios de administração: uma análise das funções administrativas. 10. ed. São Paulo:
Pioneira, 1976. v. 2.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução á Administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1980.
LACOMBE, Francisco & HEIBOR, Gilberto. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva,
2006.
LUPORINNI, Carlos Eduardo. Sistemas Administrativos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1992.
MAXIMIZANDO, Antonio César Amaru. Introdução a Administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
_______, Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
MONTANA, Patrick J. Administração. 5º tir. São Paulo: Saraiva, 2001.
TOFFLER, Alvin. A Empresa Flexível. Rio de Janeiro: Record, 1997.
RAYMUNDO, Paulo Roberto.O que é administração. São Paulo: Brasiliense, 2003.
ROBBINS, Itephen. Processo Administrativo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1990.
SILVA, Reinaldo O. da.Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
TEORIA ECONÔMICA I FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL ECONOMIA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- TEORIA ECONÔMICA II
EMENTA
Estuda a economia como Ciência Social, introduzindo os problemas econômicos, a organização da atividade
econômica, a análise dos elementos básicos do processo produtivo. A formação do preço e o mercado.
Estruturas de mercado. Noções da teoria microeconômica, envolvendo a análise da demanda, da oferta, do
equilíbrio de mercado e, finalmente, das estruturas de mercado, levando o entendimento do objetivo da
economia política e de alguns dos principais conceitos microeconômicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos fundamentais da ciência econômica;
2. Sistemas e modelos econômicos
3. Comportamento do mercado
4. Estruturas de Mercado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Tradução da 2ª edição
americana de Maria José Cyhlar Monteiro. São Paulo: Campus, 2004.
MONTELLA, Maura. Micro e Macro: uma abordagem conceitual e prática. São Paulo: Atlas, 2009.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a Economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1980.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia:micro e macro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARÓFALO, Gilson de Lima; CARVALHO, Luis Carlos Pereira. Teoria Microeconômica. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 1995.
GREMAUD, Amaury Patrick; PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
MENDES, Judas Tadeu G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MOCHON, F. & TROSTER, R.L. Introdução à Economia. São Paulo, Makron Books, 2001.
PASSOS, Carlos Roberto Martins. ; OTTO, Nogami. Princípios de Economia. 3ª ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINDYCK, Robert; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia.São Paulo: MacGraw-Hill, 1994.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. 5 ed. Rio de Janeiro. Campus, 2000.
VASCONCELLOS, M..A.S. e OLIVEIRA, R.G. Manual de Microeconomia. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2.000.
VICECONTI, Paulo E.V. e NEVES, Silvério. Introdução à Economia. 9. Ed. São Paulo: Frase Editora, 2009.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
CONTABILIDADE I FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL CONTABILIDADE 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- CONTABILIDADE II
EMENTA
Discute os princípios gerais da contabilidade e aplicação nas empresas. Patrimônio. Aspectos qualitativos e
quantitativos do Patrimônio. Classificação das Contas. Noções de débito e crédito. Plano de contas. Ato e
Fatos Administrativos. Escrituração. Demonstrações Financeiras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Contabilidade: objeto, atuação e usuários.
2. Estrutura conceitual básica da contabilidade
3. Patrimônio
4. Ativo
5. Passivo e Patrimônio Líquido
6. Balanço patrimonial: grupo de contas
7. Demonstração de resultados
8. Demonstração de fluxo de caixa
9. Procedimentos contábeis básicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
IUDÍCIBUS, Sergio de. Et al. Contabilidade Introdutória. Equipe de Professores da FEA \ USP. São Paulo:
Atlas, 2004.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed São Paulo:
Atlas, 2006.
_______, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed São Paulo: Atlas, 2007.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 3. ed São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 9. ed São Paulo: Atlas, 1998.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Manual de contabilidade para não contadores. São Paulo:
Atlas, 1992
________. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 5. ed. São Paulo: Atlas, Ver. e Atual,
2000.
SÁ, Antônio Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 7ed. São Paulo: Atlas, 1986.
SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. 2. ed São Paulo: Atlas, 2000.
WALTER, Milton Augusto. Introdução à Contabilidade: Uma Metodologia Moderna para o ensino da
Contabilidade. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1987.
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INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL SOCIOLOGIA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
EMENTA
Estuda a importância das ciências sociais no processo histórico como uma das fontes de contribuição para as
mudanças que se processam e vem se processando, envolvendo o homem na sua relação com o trabalho.
Campos de investigação das ciências sociais e metodologia das ciências sociais. As principais correntes
sociológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Contexto Histórico do Surgimento da Sociologia
1.1. Evolução da sociedade burguesa
1.2. Revolução Industrial e Revolução Francesa
1.3 Clássicos: conceitos, teoria e método
1.4. Comte e o Positivismo
1.5. Durkheim: “Regras do Método Sociológico”, consciência individual e coletiva, solidariedade mecânica e
orgânica.
1.6. Marx: dominação, alienação, classe social, ideologia, modo de produção, trabalho.
1.7. Weber: compreensão, ação social, dominação, poder, tipo ideal
1.8. Bourdieu: campus, habitus e capital.
2. Análise do Contexto Sócio-Cultural
2.1. Cultura: conceito, relativismo cultural, etnocentrismo
2.2. Estratificação Social
3. Neoliberalismo
4. Teorias da Globalização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular,
2004.
ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Coleção
Tópicos).
CASTRO, Ana Maria de; DIAS, Edmundo Fernandes (orgs.). Introdução ao pensamento sociológico: Émile
Durkheim, Weber, Marx e Parsons. São Paulo: Centauro, 2001
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IANNI, Octávio. Sociedade global. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999
WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. São Paulo: Centauro, 2002 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?:ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. 13ed São Paulo: Cortez, 2008.
BERRY, David. Idéias Centrais em Sociologia. 5. ed. São Paulo: Vozes, 1976.
BONNEWITZ, Patrice. Primeiras Lições sobre a Sociologia de P.Bourdieu. Petropólis, RJ: Vozes, 2003.
BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
BOURDIEU, Pierre. Sociologia. São Paulo: Ática, 1983.
COHN, Gabriel. Sociologia: para ler os clássicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Azougue, 2007.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1999.
COUSON, Margaret Anne. Introdução Crítica à Sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1979.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Nacional, 1972.
FORACCHI, MarialiceMencarine; MARTINS, Jose de Souza.Sociologia e sociedade: leituras de introdução à
sociologia.13. ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
LAKATOS, Eva Maria. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 1996.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo:Brasiliense, 1999.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1982.
MARX, Karl.ENGELS, F. O manifesto do partido comunista. São Paulo: Centauro, 2004.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 10. ed Petrópolis: Vozes, 2003. QUINTANEIRO, T. BARBOSA, M.L. Um toque de clássicos. 2ed Belo Horizonte:UFMG,2002.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 17ed. Rio de
Janeiro: Record, 2008.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL FILOSOFIA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os principais filósofos gregos: A história do pensamento ocidental. O pensamento grego e a
contribuição do pensamento oriental. As escolas: inglesa, francesa e germânica. Noções de lógica. A
gnosiologia: histórico: os impedimentos do filosofar: preconceitos, presunção etc; a influência do pensamento
aristotélico na filosofia de Descartes. Descarte e Humes. A filosofia de Humes e o problema da causalidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- O que é filosofia: Definição, características e fins.
2- A filosofia: Aspectos históricos.
3- Introdução ao mundo corporativo: Competitividade X Mundo filosófico (a busca da sabedoria em
contraposição ao lucro).
4- Análise da estrutura de produção do capitalismo sob a ótica filosófica e dos sistemas econômicos.
5- Teorias administrativas (relações humanas, comportamental, informação, holística e globalização) –
diferenças entre a visão ocidental do lucro e a oriental.
6- Reflexões sobre a Ética.
7- Distinções entre Moral e Ética.
8- A prática moral na filosofia germânica (Kant) e sua aplicabilidade nos negócios.
9- Definindo Axiologia:
10 - David Hume (o ceticismo e o problema da causalidade), bem como sua aplicabilidade na relação do
gerenciamento ético (causas – efeitos X lucratividade e consumo).
11 - Tendências da ética profissional (características, modelos, caminhos, relações paradigmáticas).
12 - Investigação acurada da relação entre marxismo (materialismo histórico) X sistema financeiro (Rev.
Industrial na Inglaterra e afins).
13 - Passando dos princípios para a prática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª ed. São Paulo: Campus, 2003.
DESCARTES, René. Discurso do Método. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
_______. Discurso do método. São Paulo: Brasília: Ática, Editora da Universidade de Brasília, 1989.
GILES, Thomas Ransom. . O que é filosofar? 3. ed São Paulo: EPU, 1987.
_______. O que é filosofar? São Paulo: EPU, 1984.
PRADO JUNIOR, Caio. O Que é filosofia. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995
_______. O que é filosofia. 1.ed .28.reimp. Coleção primeiros passos. São Paulo:Brasiliense, 2001.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUILAR, Francis J. A ética nas empresas. Tradução, Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1996.
PASSOS, Elizete Silva. Ética nas Organizações: Uma introdução. Salvador: passos & passos, 2000.
SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo.
Tradução, Marcos Santarrita. 5.ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
MATEMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL MATEMÁTICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- MATEMÁTICA FINANCEIRA;
ESTATÍSTICA I
EMENTA
Estuda as funções reais. Modelos econômicos representados por funções. Limites e continuidade de funções.
Derivadas. Primeiras aplicações da derivada. Álgebra linear e matrizes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. . Números racionais.
2. . Números irracionais.
3. . Noção de função.
4. . Função linear.
5. . Função quadrática e suas aplicações.
6. . Função exponencial e suas aplicações.
7. . Função logarítmica e suas aplicações.
8. . Limites e Continuidade Funções: Limite de função, Idéia Intuitiva de Limite, Conceito de
Limite,propriedades Operatórias, Continuidade de Funções, Derivada de uma Função e sua
interpretação geométrica, Propriedades Operatórias, Derivada da Função inversa, Derivada da Função
Composta.
9. . Aplicações de Derivadas: Máximo e Mínimo Aplicações (Custo, custo médio e custo marginal; receita
e receita marginal; Elasticidade; Receita de Tributação; Lucro. Problemas de otimização de resultados)
Excedentes do produtor. Excedente do consumidor. Função consumo, função poupança, Função
Investimento. Propensão Média e Propensão Marginal. Multiplicador de Investimento.
10. . Operações com Matrizes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática Aplicada: economia, administração e
contabilidade. Porto Alegre: Artmed Bookman, 2006.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar1: conjuntos, funções: 84
exercícios resolvidos, 484 exercícios propostos com resposta, 398 testes de vestibular com resposta. 7.ed.
São Paulo: Atual, 1993.
________, MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática elementar 8: limites, derivados, noções
de integral: 62 exercícios resolvidos, 264 exercícios propostos com resposta, 156 testes de vestibular com
resposta. 5. ed. São Paulo: Atual, 1993.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.Matemática: para os
cursos de economia, administração, ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999 v.1.
WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo: Harba, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACCARO, Nelson, Matemática. 6. ed. Ática, 1979.
HOFFMAN, Laurence D. Calculo. 2ª ed. Livros técnicos e científicos, 1990.
FLEMMING, Diva Marília. Cálculo. 5. ed.Matran Boots, 1992.
ROMANO, Roberto. Cálculo Diferencial Integral. 2. ed. Atlas, 1983.
VERAS, Lilia ladeira. Matemática Aplicada e Economia. Atlas, 1985.
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2° Semestre
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TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II FORMAÇÃO PROFISSIONAL
TEORIAS ADMINISTRATIVAS 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING;
ECONOMIA BRASILEIRA PARA ADMINISTRAÇÃO; ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS E MÉTODOS
EMENTA
Discute a globalização e seus reflexos no contexto organizacional; funções básicas do administrador:
planejamento, organização, direção e controle frente às abordagens contemporâneas. As funções
organizacionais que fazem parte do processo administrativo, isolado e conjuntamente. Tendências do
pensamento administrativo nos dias atuais. Engenharia da mudança, evolução histórica dos modelos de
gestão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Competências do Administrador
2. As funções administrativas aplicadas aos novos modelos de gestão
3. O enfoque da Qualidade na Administração
4. O Modelo Japonês de Gestão
5. Reengenharia
6. Globalização empresarial
7. Administração Virtual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando para o Futuro. São Paulo: Pioneira, 1992.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos. 3. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1992.
LODI, João Bosco. Administração por Objetivos. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. 2ed. – São Paulo: Atlas, 2002.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella Gouveia de. Teoria geral da administração. São
Paulo: Pioneira, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERS, Henry H. Princípios de Organização e Administração. 1.ed. Rio de Janeiro: Rennas, 1986.
BLACK, James M. Prática Gerencial para supervisores, 1ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.
CHIAVENATO, Idalberto. Novos Paradigmas. São Paulo: Atlas, 2000.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUCKER, Peter. Prática de Administração de Empresas. 1. ed. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1999.
LUPORINI. Carlos Eduardo. Sistemas Administrativos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1992.
ROBBINS, Itephen. Processo Administrativo. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1990.
TOFFLER, Alvin. A empresa flexível. Rio de Janeiro: Record 1997.
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TEORIA ECONÔMICA II FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL ECONOMIA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
TEORIA ECONÔMICA I ECONOMIA BRASILEIRA PARA ADMINISTRAÇÃO;
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
EMENTA
Estuda as noções de macroeconomia. Determinação da demanda: consumo, investimento, gastos do governo.
Agregados Macroeconômicos: principais agregados; métodos de cálculo; Produto nacional e o índice de
desenvolvimento humano; contas nacionais; noções de contabilidade nacional. Determinação do nível de
renda e produto nacional Os mercados financeiros. Moedas e bancos; demanda por moeda, a oferta de
moedas e taxas de juros. Política monetária e a taxa de juros. Mercado de bens e financeiro. Modelo IS-LM:
interações entre o lado real e o monetário. Balanço de pagamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos de teoria e política macroeconômica
2. Contabilidade Social
3. O lado real da economia: o mercado de bens e serviços – IS
4. O lado monetário da economia
5. A análise IS-LM
6. O setor externo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, Luiz Martins; VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Manual de Macroeconomia. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Tradução da 2ª edição americana de
Maria José Cyhlar Monteiro. São Paulo: Campus, 2004.
MONTELLA, Maura. Micro e Macro: uma abordagem conceitual e prática. São Paulo: Atlas, 2009.
ROSSETTI, J.P. Introdução à Economia. 18.ed. São Paulo: Atlas, 2001.SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1980.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia:micro e macro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prntice Hall, 2004.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia.SP. Makron Books, 1991.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FROYEN, R. T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
GREMAUD, Amaury Patrick; PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
LEITE, José Alfredo. Macroeconomia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Tradução da 2ª edição americana de
Maria José Cyhlar Monteiro. São Paulo: Campus, 2004.
________, Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC Editora S. A , 1995.
MENDES, Judas Tadeu G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MOCHON, Francisco. TROSTER, Roberto Luis. Introdução a Economia. São Paulo. Makron Books, 2000.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; OTTO, Nogami. Princípios de economia. 3.ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
VICECONTI, Paulo E.V. e NEVES, Silvério. Introdução à Economia. 9. Ed. São Paulo: Frase Editora, 2009.
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CONTABILIDADE II FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL CONTABILIDADE 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
CONTABILIDADE I ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS
EMENTA
Analisa os fundamentos legais da estruturação das demonstrações financeiras. Procedimentos da análise de
balanço e interpretação da situação econômico-financeira de empresas. Fundamentos da contabilidade
gerencial. Integração das contabilidades de custo e societária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estrutura das demonstrações contábeis
2. Análise das demonstrações contábeis
3. Fundamentos da contabilidade gerencial
4. Integração da contabilidade societária e custos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed São Paulo:
Atlas, 2006.
_______, José Carlos,. Contabilidade básica. 8. ed São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Luiz Martins. Contabilidade de custos para não contadores. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 3. ed São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 9. ed São Paulo: Atlas, 1998.
________; MARION, José Carlos. Manual de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 1992.
________. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 5. ed. São Paulo: Atlas, Ver. e Atual,
2000.
SÁ, Antônio Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 7ed. São Paulo: Atlas, 1986.
SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. 2. ed São Paulo: Atlas, 2000.
WALTER, Milton Augusto. Introdução à Contabilidade: Uma Metodologia Moderna para o ensino da
Contabilidade. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1987.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES FORMAÇÃO COMPLEMENTAR SOCIOLOGIA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA -
EMENTA
Discute as principais correntes do pensamento sociológico e sua relação com a administração. Caracterização
das organizações: Públicas, Privadas, Formais e Informais. Ideologia. Poder, política e conflito. Organização
do trabalho. Qualidade de vida no Trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Análise de cenários: as organizações e o mundo contemporâneo;
1.1.As organizações como sistemas socioculturais;
1.2.A ação humana nas organizações;
1.3.Organização e papéis sociais.
2. Introdução aos aspectos sociais das Escolas de Administração;
2.1.Relações de Poder e Autoridade nas Organizações;
2.2.Processo de Liderança: um enfoque sociológico;
2.3.Abordagem da Inveja enquanto dimensão esquecida nas organizações.
3. Clima, cultura e estrutura organizacional;
3.1.Gestão tradicional X Gestão Contemporânea;
3.2.Sindicalismo e negociação;
3.3.Função social das organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas – uma visão humanística. Petrópolis: Ed. Vozes, 1992.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.p.131.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
MEYER, Victor A. Reação: articulação e organização internacional dos trabalhadores ante a globalização: um
fenômeno emergente. Salvador: Casa da Qualidade, 2001.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo:
Atlas, 2009.
WOOD JÚNIOR, Thomaz; CALDAS, Miguel P. Comportamento organizacional: uma perspectiva brasileira.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA JR. Antonio Ribeiro de. A Barbárie Organizada: um estudo sobre a sociologia das organizações.
In: LAS CASAS. Alexandre Luzzi (coord.) Novos Rumos da Administração. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
BERNARDES, Cyro. Teoria Geral das Organizações: os fundamentos da Administração Integrada. São
Paulo: Atlas. 2000.
_______, MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Sociologia aplicada à Administração. 7ed. São
Paulo:Saraiva, 2009.
CAVEDON, Neusa Rolita. Antropologia para Administradores. 2ed. Porto Alegre: Ed UFRGS, 2008.
CHANLAT, Jean-François (org). O Indivíduo nas Organizações: Dimensões Esquecidas. SãoPaulo: Atlas,
1996.
CHIAVENATO, Idalberto. Sociologia Aplicada à Administração: o comportamento organizacional. São
Paulo: Atlas, 1994.
DIAS, Reinaldo.Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
DI MASI, Domenico. O ócio criativo. 3ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
DRUCK. Maria da Graça. Terceirização: Desfordizando a fabrica: um estudo do complexo petroquímico.
Salvador: EDUFBA; São Paulo: Boitempo Editorial, 1999.
FLEURY, Maria Tereza Leme. O Desvendar da Cultura de uma Organização: uma discussão Metodológica
– cultura e poder nas organizações. Maria Tereza Leme Fleury e Rosa Maria Fisher (coord). São Paulo: .Atlas,
1996.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. São Paulo:Atlas, 2007.
MILLIONI, B. Comportamento Gerencial: O Poder em Questão. São Paulo: Nobel, 1990.
OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 1999.. OLIVEIRA, Sílvio Luiz. Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das organizações em umambiente competitivo.São Paulo: Pioneira, 2002.
________,A Sociologia do Trabalho. In Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das
empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira. 2000.
PARKER, S. R. et. al. Sociologia da Indústria. São Paulo: Atlas, 1976.
SROUR, Robert Henry. Poder, Cultura e Ética nas Organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
TALLA, Gabriel Antonio. As Organizações e o futuro: os elementos utópicos. Rio de Janeiro: FGV,2000.
WATERMAN Jr., Robert H. Adhocracia: O Poder para Mudar. São Pualo: Pioneira, 1992.
WOOD Jr. Thomaz. Mudança Organizacional: Aprofundando Tema Atuais em Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
ESTATÍSTICA I FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL ESTATÍSTICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
MATEMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO ESTATÍSTICA II
EMENTA
Estatística descritiva: medidas de posição, dispersão e assimetria. Elaboração de tabelas e gráficos. Noções
de cálculo combinatório. Distribuição de freqüência, média e medida de dispersão e assimetria. Noções de
probabilidade: probabilidade simples e condicional. Variáveis aleatórias discretas: distribuições binomial e de
Poisson.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
1.1 Conceitos básicos;
1.2 Estatística descritiva e inferencial;
1.3 População e amostra.
2 ESTATÍSTICA E A ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS
2.1 Distribuição de frequência;
2.2 Dados brutos e Rol;
2.3 Tabela de freqüência e freqüência em classe;
2.4 Regras para a elaboração de uma distribuição de ferquência;
2.5 Distribuição de freqüência relativa e acumulada.
3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
3.1 Médias e medidas da tendência central: média aritimética e média aritimética ponderada;
3.2 Mediana e moda;
3.3 Quartis, decis e percentis.
4 MEDIDAS DE DISPERSÃO
4.1 Desvio padrão;
4.2 Variância;
5 ASSIMETRIA E CURTOSE
6 NOÇÕES DE PROBABILIDADE
6.1 Variáveis aleatórias e distribuição de probabilidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Jairo Simo; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREUND, J.E & SIMON, G. A. (1999). Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 9.Ed.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e
propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
PEREIRA, Wilson; TANAKA, Oswaldo K. Estatística: Conceitos Básicos. 2.ed. São Paulo: MacGraw-Hill,
1990.
TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2. .ed. São Paulo: Atlas, 1985.
VIEIRA, Sônia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1986.p.159.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHRISTMANN, Raul Udo. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística: com muito humor. 2. Ed. São Paulo: Herbra,
1992.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas,
1996.
HOEL, Paul. Estatística Elementar. São Paulo: Atlas, 1991.
KASMIER, Leonard J. Estatística Aplicada a Economia e Administração. São Paulo: MacGraw-Hill, 1982.
MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações a Estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatística. 9.ed.São Paulo: Ática, 1997.
RUSSO, Humberto. Estatística. São Paulo: Loyola, 1979.v.2.
SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 2.ed. São Paulo: McGraw Hill, 1984.
STEVENSON, W. (1986). Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
MATEMÁTICA FINANCEIRA FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL MATEMÁTICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
MATEMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I
EMENTA
Estuda as operações com números, capitalização simples, capitalização composta, rendas certas e
anuidades, sistema de amortização comparação de alternativas de investimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA
1.1 Conceitos básicos e simbologias;
1.2 Fluxo de caixa.
2 JUROS
2.1 Principais definições: juro, capital, taxa de juros, prazo e montante;
2.2 Tipo de juros: simples e composto;
2.3 Regime de capitalização: simples e composta.
3 TAXAS DE JUROS
3.1 Taxas equivalentes;
3.2 Taxas nominal e efetiva;
3.3 Conversão de taxas.
4 DESCONTOS
4.1Valor presente e valor atual;
4.2 Desconto simples: racional e comercial;
4.3 Desconto composto: racional e comercial.
5 EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS
6 ANUIDADES OU RENDAS CERTAS
6.1 Não deferidas com termos vencidos ou antecipados (imediatas postecipadas e antecipadas);
6.2 Diferidas com termos vencidos ou antecipados (diferidas postecipadas e antecipadas).
7 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
7.1 Sistema de amortização constante – SAC;
7.2 Sistema francês de amortização– tabela price.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antonio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MATHIAS, Washington F e GOMES José Maria. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. Edição
Compacta. São Paulo: Saraiva, 2006.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
AYRES JUNIOR, Frank. Matemática Financeira. São Paulo:McGraw-Hill do Brasil, 1981.
FARO, Clovis de. Matemática Financeira. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
FRANCISCO, Valter de. Matemática Financeira. 7. ed.São Paulo: Atlas, 1994.
MORAES, Euclides M. de. Matemática Financeira. 6. ed.São Paulo: Sulina, 1971.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 7. Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
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3° Semestre
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ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS E MÉTODOS FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS E MÉTODOS
60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
EMENTA
O analista de organização, sistemas e métodos: perfil, posição, função. Técnicas de levantamento de dados e
processamento de informações. Diagnóstico e intervenção organizacional. Técnicas administrativas de
resolução e problemas e implantação de programas. Gerenciamento e implantação de mudanças
organizacionais. Instrumental para a estruturação administrativa: estruturas organizacionais;
departamentalização; organogramas; fluxogramas e diagramas de processamento; manuais e formulários.
Etapas e elaboração de projetos organizacionais. O consultor interno e externo de organização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. As teorias da Organização e o enfoque sistêmico
2. Conceitos e funções de OS&M nas organizações
3. Conceito de Profissional de OS&M: áreas e atuação e conflitos nas organizações
4. OS&M no contexto das organizações modernas
5. Estrutura Organizacional
6. Departamentalização
7. Análise funcional e estrutural
8. Planejamento de um sistema administrativo: análise e projeto
9. Técnicas de análise de processo e representação gráfica
10. Variados tipos de fluxograma
11. Lotacionograma
12. Organização e produtividade
13. Padronização de trabalho e análise de formulários
14. Manuais, normas, rotinas e métodos de trabalho
15. Normatização para a qualidade
16. OS&M e planejamento Estratégico
17. Informática aplicada a OS&M
18. A empresa como um sistema
19. Metodologia de levantamento, análise, desenvolvimento e implementação de métodos administrativos.
20. Planejamento: metodologias, métodos, técnicas e estatística aplicada
21. Planejamento de um sistema administrativo: análise e projeto
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional.
Vol. 1 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
_______, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional.
Vol. 2. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a competitividade para
administrar o futuro das empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
________, Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADDISON, Michael E. Fundamentos de organização e métodos. 3. ed Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
ARAUJO, Luis César G. de. Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 1985.
CHINELATO FILHO, João. O & M Integrado a Informática. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo. Atlas, 2002.
CURY, Antônio. Organizações e Métodos. São Paulo: Atlas, 2000.
ROCHA, Luis Osvaldo Leal da.Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 1985.
SIMCSIK, Tibor. OMIS. São Paulo: Makron Books, 1993.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
ECONOMIA BRASILEIRA PARA ADMINISTRAÇÃO
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ECONOMIA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
TEORIA ECONÔMICA II; TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
-
EMENTA
Discute a formação econômica do Brasil. A estrutura rural brasileira. O início da industrialização no Brasil, via
PSI. O contexto internacional e a política econômica no governo de Kubitschek. A crise econômica do início
dos anos 60. O "Milagre" de 68 a 73. Ajuste externo e desequilíbrio externo dos anos 80. A estabilização
econômica. O Plano Collor e o Plano Real. Conjuntura econômica nacional. Os blocos econômicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Abordagem Histórica Contemporânea
1.1 Aspectos Demográficos;
1.2 Economia agroexportadora;
1.3 Processo de substituição de importações;
1.4 Da crise ao milagre (1960 - 1973);
1.5 Do crescimento forçado à crise da dívida (1974 - 1984);
1.6 Os planos heterodoxos: a economia brasileira (1985 – 1994);
1.7 O plano real.
1.8 O Governo Lula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 32. ed.São Paulo: Nacional, 2005.
_______, O Brasil pós-“milagre”. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JUNIOR, Rudinei.
Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SOUZA, Nilson Araújo de. Economia brasileira contemporânea: de Getúlio a Lula. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATISTA, Paulo Nogueira. Mito e Realidade na Divida Externa Brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1983.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUM, Agemiro Jacob. Porque o Brasil foi ao Fundo. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1984.
CARDOSO, Eliana A. Macroeconomia da Dívida Externa Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1989.
CARDOSO, Fernando Henrique. Empresário Industrial e Desenvolvimento Econômico no Brasil. 2. ed.
São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972.
CASTRO, Antônio Barros de. 7º ensaio sobre a economia brasileira. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense-
Universitária. 1988.
FURTADO, Celso. Análise do Modelo Brasileiro. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973.
FURTADO, Milton Braga. Síntese da Economia Brasileira. 7. ed. Rio de Janeiro. LTC. 2000.
LANZANA, Antônio E.T. e LOPES, Luiz Martins. Economia Brasileira: da estabilização ao crescimento. São
Paulo: Atlas, 2009.
REGO, José Márcio e MARQUES, Rosa Maria (Org.). Economia Brasileira. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTABILIDADE 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
CONTABILIDADE II ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I
EMENTA
Estuda a tecnologia dos custos e sua implantação nas empresas. Sistema integrado de custos por ordem de
produção, controle e desempenho da produtividade, apuração dos custos e formação do preço de venda,
utilizando-se as ferramentas contábeis.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a Contabilidade de Custos
A contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial
Terminologia contábil básica
Classificações e nomenclaturas de custos
2. Esquema Básico da Contabilidade de Custos
Separação entre Custos e Despesas
Apropriação Custos Diretos e Indiretos
Departamentalização
Critério de Rateio
3. Problemas Especiais
Custeio por processo
Produção conjunta e custos conjuntos
Custeio de ordens e de encomendas
4. Custos para Decisão
Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição
Limitações na capacidade de produção
Custeio Variável
Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção
Custo de Oportunidade e Custo de Reposição
Relação Custo/Volume/Lucro
5. Custos para Planejamento e Controle
Controle, Custos controláveis e custos estimados
Custo-padrão
Analise das variações
6. Implantação de Sistemas de Custos
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACKER, Morton. Contabilidade de custos: um enfoque para administração de empresas. São Paulo:
McGraw-Hill, 1978.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed São Paulo:
Atlas, 2006.
_______, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed São Paulo:
Atlas, 2006.
_______, José Carlos,. Contabilidade básica. 8. ed São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS. Elizeu. Contabilidade de Custos. 7ª Edição. São Paulo. Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Luís Martins de; HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José. Contabilidade de custos para não contadores. 4 ed São Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 3. ed São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, George Leone. Custos um Enfoque Administrativo. Rio de janeiro: FGV, 2002.
TAYLON, Robert Brian. Contabilidade de custos. São Paulo: Pioneira, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL INFORMÁTICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Introdução à Ciência da Computação dando ênfase nas Tecnologias da Informação e Tecnologias das
Telecomunicações. Conseqüências sociais da segunda revolução industrial com a sociedade informática. A
lógica do Capital-Informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. CONCEITOS BÁSICOS
Evolução Histórica dos computadores.
Aplicação da TI no ambiente de negócios
2. COMPONENTES DE UM COMPUTADOR
CPU, Memória RAM, ROM e Cache.
Barramento.
Armazenamento.
Processamento.
3. HARDWARE
Tipos de computadores
Entrada / Saída
4. SOFTWARE
Software básico
Software aplicativo
Software livre
Computação nas nuvens
5. PEOPLEWARE
6. INFORMÁTICA APLICADA À GESTÃO
Editoração eletrônica: Microsoft Word
Planilhas de cálculos: Microsoft Excel
Bancos de Dados: Microsoft Access
Elaboração de Apresentações: Microsoft Power Point
Ferramentas de Pesquisa e Comunicação: Rede Internet
7. TÓPICOS ESPECIAIS
Internet, Intranets e Extranets
Segurança da Informação
TI verde
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORNACHIONE JR. Edgard B. Informática aplicada às áreas de Contábeis, Administração e Economia.
3ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações em microcomputadores. 2ª ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
SANTOS, Ademar de Araújo. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 1998.
TURBAN, Efrain. Administração da tecnologia da informação: teoria e prática. 3 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Modelos computacionais gestão. São Paulo. Manole, 2004.
LAPPONI, Juan Carlos. Modelagem financeira com excel. São Paulo. Campus, 2004.
MARÇULA, M. e BENINI, P. A. Informática – conceitos e aplicações. Editora Érika, 2005.
VELLOSO, F. C. Informática – conceitos básicos. Editora Campus, 2004.
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ESTATÍSTICA II FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ESTATÍSTICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
ESTATÍSTICA I PESQUISA OPERACIONAL
EMENTA
Estuda as variáveis aleatórias contínuas: distribuição normal. Valor esperado: esperança matemática,
variância, teorema do limite central. Amostragem e testes de hipóteses: intervalos de confiança, tipos de
amostra, cálculo amostral, teste do qui-quadrado. Método dos mínimos quadrados e correlação. Ênfase das
aplicações às análises e decisões, devendo abordar estimação por ponto e por intervalo, testes de hipóteses,
números índices, ajustamento estatístico, regressão e correlação administrativas. Uso de softwares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Probabilidades
2. Esperanças e Decisões
3. Distribuições de Probabilidade
4. A Distribuição Normal
5. Inferências sobre Médias e sobre Desvios- Padrão
6. Regressão e Correlação
7. Testes Não-Paramétricos
8. Números-Índices
9. Uso de Softwares Estatísticos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Jairo Simon. MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
FREUND, J.E & SIMON, G. A. (1999). Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 9. Ed.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e
propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
PEREIRA, Wilson; TANAKA, Oswaldo K. Estatística: Conceitos Básicos. 2. ed. São Paulo: MacGraw-Hill,
1990.
TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2. .ed. São Paulo: Atlas, 1985.
VIEIRA, Sônia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1986.p.159.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHRISTMANN, Raul Udo. Estatística Aplicada. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística: com muito humor. 2. Ed. São Paulo: Herbra,
1992.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas,
1996.
HOEL, Paul. Estatística Elementar. São Paulo: Atlas, 1991.
KASMIER, Leonard J. Estatística Aplicada a Economia e Administração. São Paulo: MacGraw-Hill, 1982.
MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações a Estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatística. 9.ed.São Paulo: Ática, 1997.
RUSSO, Humberto. Estatística. São Paulo: Loyola, 1979.v.2.
SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 2.ed. São Paulo: McGraw Hill, 1984.
STEVENSON, W. (1986). Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 2000..
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
METODOLOGIA CIENTÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- MONOGRAFIA EM ADMINISTRAÇÃO I;
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
EMENTA
Pesquisa científica: voltada para a compreensão e explicação da realidade. Pesquisa pragmática: voltada para
a ação imediata. Etapas da pesquisa. Técnicas de seleção: tipos de amostragem. Técnicas de observação:
observação ordinária; observação participativa; questionário escrito; entrevista; sondagens de opinião.
Técnicas de descrição: técnicas qualitativas e quantitativas; escalas de atitude e de opinião; análise de
conteúdo. Técnicas de análise: elaboração de hipóteses; mensuração de variáveis; operacionalização de
conceitos; análise e explicação de fenômenos e sua generalização empírica. Redação e apresentação de
relatório de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ciência e Conhecimento Científico; Métodos Científicos;
2. Referências (NBR 6023/2002) e Citações (NBR 10520/2002); Resumo, Resenha e Fichamentos;
3. Memorial, Seminário e Relatório.
4. A Pesquisa: conceitos, finalidades, características e técnicas de pesquisa;
5. O Projeto de Pesquisa e suas Fases;
6. A Pesquisa Qualitativa e a Pesquisa Quantitativa em Administração
7. O Estudo de Caso como Estratégia de Pesquisa
8. Sugestões de Temas de Pesquisa
9. Elaboração de um Relatório de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto da Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONE, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa 5. ed. São Paulo: Atlas, 1988.
LOWY, Michael. Ideologias e Ciência social. 10.ed. São Paulo: Cortez, 1995.
PHILLIPS, Bernard S. Pesquisa Social: Estratégias e Táticas: Rio de Janeiro: Agir, 1974.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21. ed São Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOODE, Wiliam J.; HATT, Paul K. Métodos em Pesquisa social. 7.ed. São Paulo: Nacional, 1979.
MINAYO, Maria Cecília S. O Desafio do Conhecimento. 6.ed. São Paulo: Hucitec, 1999.
THIOLLENT, Michael. Pesquisa Ação nas Organizações. 3.ed. São Paulo:Atlas, 1997.
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4° Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E
PATRIMONIAIS
60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS E MÉTODOS
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES; ADMINISTRAÇÃO DE LOGÍSTICA E DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS; GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES E HOTELEIRAS
EMENTA
Estuda os sistemas de administração de materiais e patrimoniais na organização, evolução, conceitos,
funções, objetivos, estrutura e sua organização. Técnicas e procedimentos de gestão, dimensionamento e
técnicas de controle. Compras, Suprimento, armazenagem e movimentação de materiais. Logística e
administração dos recursos patrimoniais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. AS FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
• Introdução a Administração de Materiais
• Evolução da Administração de Materiais
• Conceitos e funções
• Visão da Administração de Materiais no século XXI
2. GESTÃO DE ESTOQUES:
• Conceitos básicos e custos com estoques
• Parâmetros de gestão de estoques
• Sistemas de gestão e controle de estoques.
• Classificação dos itens do estoque: curva abc e criticidade, importância
• Estoque de segurança: conceito, razão da existência, métodos de determinação.
• Dimensionamento de estoques (Métodos de previsão de estoques)
• Sistemas de controle dos níveis de estoques
• Duas gavetas
• Máximos-mínimos
• Revisões Periódicas
3. COMPRAS
• Funções básicas e de suporte.
• Cadastramento e qualificação de fornecedores.
• Fluxos de informações e controles na área de compras.
• Compras no mercado nacional e internacional (importações).
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Recepção, análise e julgamento de propostas de fornecimento.
• Estratégias de compras.
• Negociação em compras: conceitos, planejamento, estratégias, táticas e concessões.
4. SISTEMAS E TÉCNICAS DE MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE MATERIAIS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Jorge Sequeira de. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas. 2003.
ARNOLD, J. R. Tony. . Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2008.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3 ed. São Paulo: Saraiva,
2011.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e
avaliação. 3. ed., rev. e atual Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMMER, Dean S. Administração de Material. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.
ARAÚJO, Jorge Sequeira de. Administração de compras e armazenamento. 2. ed São Paulo: Atlas, 1976.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Bookman, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração de Materiais. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2000.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. 4º Edição, São Paulo: Atlas,
2003.
MESSIAS, Sérgio Bolsonaro. Manual de Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 2000.
MUKAI, Toshio. Licitações e Contratos Públicos. 4º Edição. Atualizada, revisada e ampliada. São Paulo:
Saraiva, 2001.
POZO, Hamilton.Administração de recursos materiais e patrimoniais: um abordagem logística. 4. ed
SãoPaulo: Atlas, 2007.
VIANA, João José.Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E ÉTICA PARA A ADMINISTRAÇÃO
FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL DIREITO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
EMENTA
Estuda os elementos teórico e prático de direito de trabalho com ênfase sobre: contrato individual e coletivo de
trabalho e suas alterações; remuneração e trabalho; estabilidade; direito sindical. A Ética e seus fundamentos.
Deontologia e sua problemática. A profissão e o homem, diferenças conceituais entre ética e moral; relações
entre ética e epistemologia; técnica e ética na instituição empresarial; responsabilidade ética com eficácia
administrativa: a questão da criatividade. Mercado de trabalho e campo de atuação do profissional. O
profissional e o trabalho de equipe, a ética e sua problemática. Direitos e deveres do profissional. Papel das
Associações de Classe e Conselho Federal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História organizacional do direito.
2. Leis trabalhista: a CLT
3. Direitos trabalhistas do empregado urbano.
4. Direitos trabalhistas do empregado rural
5. FGTS – Fundo de Garatia do tempo de Serviços
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUILAR, F. A ética nas empresas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
BRASIL; [LEIS, decretos, etc.]; OLIVEIRA, Juarez de. Consolidação das leis do trabalho. 21. ed. atual. E
aum São Paulo: Saraiva, 1996.
BROWN, M. Ética nos negócios. São Paulo: Makron Books, 2003.
OLIVEIRA, Aristeu de. Prática trabalhista e Previdenciária. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
________. Manual de Prática Trabalhista. 30ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, Bismark Duarte. Direito do Trabalho em Sala de Aula.Cuiabá: UNIVALE/UNICEN, 2000.
FOUCAULT, M. História da sexualidade - O uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
FREUD, S. “El malestar en la cultura” (1930[1929]), in Obras Completas, v. XXI, Buenos Aires, Amorrortu,
1986.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Odonel. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1993.
HABERMAS, J. Consciência Moral e agir comunicativo. RJ: Tempo Brasileiro, 1996.
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 1998.
LACAN, J. O Seminário – Livro 7 – A Ética da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 1996.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
PLATÃO. A república. in: Platão – Diálogos III, Universidade de Bolso.
SEN, Amartya e Williams, B. (eds) Utilitarianism and beyond, Cambridge, Cambridge University Press, 1982.
SINGER, P. (ed) A companion to ethics, Oxford, Basil Blackwell; 2000.
TUGENDHAT, E. Lições sobre ética, Petrópolis: Vozes, 2000.
WHITE, A. (ed) The philosophy of action, Oxford, Oxford university Press. 1998
OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos Trabalhistas. 8ed. São Paulo: Atlas, 1999.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E
ORÇAMENTÁRIA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II
EMENTA
Discute a visão geral da Administração Financeira. Conceitos financeiros básicos. Elaboração e
acompanhamento do Planejamento Financeiro. Administração do Capital de Giro: ativos circulantes, contas a
receber, estoques e contas a pagar. Análise e projeção dos demonstrativos financeiros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O Papel de Finanças e do administrador financeiro
Finanças como área de estudo
Formas básicas de organização empresarial
A função da Administração Financeira
2. Ambiente Operacional da empresa
Instituições Financeiras e mercados
Mercado de Capitais
Taxas de juros e retornos requeridos
Fundamentos de risco e retorno
3. Planejamento Financeiro
O processo de planejamento financeiro
Planejamento de caixa
Planejamento de Lucro
4. Capital circulante liquido e financiamento a curto prazo
Noções sobre o capital de giro liquido
Estratégias de administração do capital circulante liquido
Fontes espontâneas de financiamento a curto prazo
Fontes de financiamento a curto prazo não garantido
Fontes de financiamento a curto prazo com garantia
5. Caixa e títulos negociáveis
Saldos de caixa e de títulos negociáveis
Administração eficiente de caixa
Títulos negociáveis
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
6. Duplicatas a receber, estoques e fornecedores
Seleção de crédito
Alterações nos padrões e condições de crédito
Política de cobrança
Administração de estoques
7. Projeção de Demonstrativos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREALEY, Richard A., MYERS, Stewart C. e MARCUS, Alan J. Fundamentos de administração financeira.
3 ed. São paulo: McGraw-Hill, 2003.
GITMAN, Laurence J. Princípios de administração financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2004.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009..
JOHNSON, Robert Willard. Administração financeira. 4. ed São Paulo: Pioneira, 1974.
PAULO, Goret Pereira. Viabilidade econômica de projetos. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio
Vargas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DI AGUSTINI, Carlos Alberto. Capital de Giro. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
JOHNSON, Robert Willard. Administração financeira. 3. ed São Paulo: Pioneira, 1975.
MORANTE, Antonio Salvador. Administração financeira: decisões de curto prazo,decisões de longo prazo,
indicadores de desempenho. São Paulo: Atlas, 2007.
SANVICENCTE, Antonio Zoratto. Orçamento na Administração de Empresas. 2ª.São Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, José Pereira da. Análise Financeira de Empresas. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
______. Gestão e Análise de Risco de Crédito. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
TUNG, Nguyen H. Controladoria financeira das empresas: uma abordagem pratica. 3a ed Sao Paulo:
Edicoes Universidade Empresa, 1973.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
INSTITUIÇÃO DE DIREITO PRIVADO E LEGISLAÇÃO COMERCIAL
FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL DIREITO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- GESTÃO PÚBLICA
EMENTA
Introdução ao estudo de Direito. Direito Comercial e sua evolução. Pessoas físicas e jurídicas. Atos e fatos
jurídicos. Comerciante. Empresa. Estabelecimento comercial. Obrigações profissionais do comerciante.
Sociedades comerciais, sua constituição, modificação, extinção e liquidação. Posse e propriedade. Contratos
em geral. Títulos de crédito. Noções de falência e concordata.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. As sociedades comerciais, o código civil e o direito comercial
2. Tipos de organizações societárias
3. Formas de registros da sociedades comerciais
4. Responsabilidades dos sócio
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Fábio Ulhoa. . Manual de direito comercial: direito de empresa. 20. ed., rev. e atual São Paulo:
Saraiva, 2008.
GONÇALVES, Maria Gabriela Venturoti Perrotta Rios; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Direito comercial, direito de empresa e sociedades empresárias. São Paulo: Saraiva, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. . Instituições de direito público e privado. 8. ed São Paulo: Atlas, 2009.
MENDONÇA, José Xavier Carvalho de. Tratado de direito comercial brasileiro. Campinas: BookSeller,
2000.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial.SP: Saraiva; 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 16. ed., rev. atual.e ampl São Paulo:
Saraiva, 2007.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial, volume 2. 11. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008.
MAXIMILLIANUS Fürer. Resumo do direito comercial. SP: Ed. Malheiros, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute os aspectos da comunicação verbal e não verbal na interpelação humana. Mecanismos de
estruturação de redação técnica empresarial. Coesão e coerência textuais. Redação Oficial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Comunicação e linguagem;
2. Elementos da comunicação;
3. Funções da linguagem;
4. Texto e textualidade;
5. Gêneors e tipos textuais;
6. Ecanismos de coerência e coesão textuais;
7. Variação linguística;
8. Argumentação e linguagem;
9. Estudos gramaticais;
10. O parágrafo;
11. Resumo, resenha, redação empresarial;
12. Produção textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CESCA, Cleuza G. Gimenes. Comunicação dirigida escrita na empresa. 2.ed. São Paulo: Summus, 1995.
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 10.ed. São Paulo: Ática, 1999.
CUNHA, Celso Ferreira da.Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1985.
FARIA, Albino Nogueira de. Técnicas de Reunião. Rio de Janeiro: Didática e Científica, 1989.
KOCH, Ingedore G. Vilaça.Coesão Textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993.
______. Coerência textual. 6.ed. São Paulo: Contexto, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 3.ed. São Paulo: Ática, 1991.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORTIAL, Augustinéa. Comunicação. Salvador: UFBA, 1994.
JOLLES, Robert L. Como Conduzir Seminários e WorkShops. 2.ed. Campinas: Papirus, 1996.
LEIGH, Andrew. Como fazer propostas e relatórios. São Paulo: Nobel, 2000.
POPPER, Rudolf. Elaboração de Manuais na Empresa. Salvador: UFBA, 1971
TORQUATO, Gaudêncio. Cultura, Poder, Comunicação e Imagem. São Paulo: Summus, 1992.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
PSICOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL PSICOLOGIA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
EMENTA
Psicologia: objeto de estudo, conceitos essenciais, métodos. Psicologia individual: teoria da aprendizagem e
da memória; gênese do indivíduo e maturação; funções cognitivas; personalidade; temperamento e caráter.
Psicologia social e organizacional: motivação, papéis e atitudes; relações interpessoais e dinâmica de grupos
reduzidos; métodos e técnicas de investigação e intervenção psicosociológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Psicologia e senso comum;
2. Psicologia enquanto Ciência;
3. A prática psi no contexto administrativo;
4. Relações do homem e o trabalho;
5. O estudo das motivações;
6. Relações intergrupais;
7. Liderança;
8. Saúde e trabalho;
9. Recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento e orientação PR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Maria Aparecida. Psicologia Aplicada à Administração. 2. ed. São Paulo:Atlas, 1988.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1982.
DUCCESHI, Ermanno. Homem e a Própria Imagem. 7. ed. Porto Alegre: Sulina 1997.
LEAVITT, Harold J. Direção de empresas: psicologia de empresas de administração e chefia. Rio de Janeiro:
Fundo de Cultura, 1972.
RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento, volume 1 : teorias do desenvolvimento,
conceitos fundamentais. 9. ed. São Paulo:EUP, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANICUCCI, Agostinho. Relações Humanas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
VECCHIO, Egídio. Entrevista psicológica e o psicodiagnóstico. 2. ed. Porto Alegre: Escola Superior de
Teologia, 1975.
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5° Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL DIREITO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os princípios Fundamentais do Direito. Conhecimentos sobre ramos do Direito Público com ênfase no
ramo do Direito Tributário. Estudo das normas constitucionais relativas ao sistema tributário nacional e das
normas gerais do Direito Tributário. Estudo e discussão de legislação tributária federal, estadual e municipal e
internacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Direito tributário: conceito
2. A definição de tributos
3. O código tributário brasileiro
4. Tributos federais, estaduais e municipais
5. Elementos do direito tributário
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 1970.
BARRETO, Tobias. Estudos de Direito. Campinas: BookSeller, 2005.
BRASIL. Constituição(1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Colaboração de Antonio Luiz
de Toledo Pinto; Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt. 39. ed. atual. até a emenda constitucional n. 52 de 8-
3-2006, acompanhada de novas notas remissivas e dos textos integrais das emendas constitucionais e das
emendas constitucionais de revisão. São Paulo: Saraiva, 2006. (Coleção Saraiva de Legislação).
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 21. ed São Paulo: Saraiva, 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. . Instituições de direito público e privado. 8. ed São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, José Souto Maior. Tratado de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Editora Forense, (s.d.).
CALMON. Sacha, DERZI, Mizabel. Direito Tributário. Rio de Janeiro: Editora Forense, 1997.
______. DERZI, Misabel, atualizadora. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Rio de Janeiro:
Editora Forense, 1998.
ICHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário na Constituição de 1988. 44ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO; GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES E
HOTELEIRAS; GESTÃO DO TURISMO;
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL
EMENTA
Estuda a evolução do conceito de Marketing. Os conceitos centrais em Marketing. . Gerência de Marketing. O
ambiente de Marketing. Os mercados e o comportamento dos consumidores e compradores organizacionais.
Seleção de Mercado Alvo. Composto de Marketing. Sistema de informações em Marketing (SIM). Pesquisa de
Marketing. Estratégias de Marketing. Marketing competitivo. Planejamento Estratégico de Marketing.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Marketing: conceito e evolução;
2. Gerência de marketing: gerência de demandas;
3. Ambientes de marketing;
4. O mercado e o comportamento dos consumidores;
5. Seleção de mercado alvo;
6. Composto, ferramentas e mix de marketing;
7. Sistema de informação em marketing;
8. Pesquisa de marketing;
9. Estratégia de marketing;
10. Marketing competitivo;
11. Planejamento estratégico de marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4.ed.São Paulo: 2007.p.552.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. ed Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall,
2005.p. 593.
______. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 1999.
_____; ARMSTRONG, G. Princípio de Marketing. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à
realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AAKER, D. Marcas: Brand Equity. Gerenciando o Valor da Marca. São Paulo: Negócio, 1998.
AMBRÓSIO, V. Plano de marketing Passo a Passo. Rio de Janeiro: Reichman& Affonso, 1999.
BERRY, L. Parasuraman, A. Serviços de Marketing: Competindo através da Qualidade. 3.ed. São Paulo:
Maltese 1995.
DAY, G. Estratégia Voltada para o Mercado. Rio de Janeiro: Record, 1990.
KOTLER, Phillip. Administração de Marketing. 10. Ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2000.
_______. Marketing para o século XXI. São Paulo: Ediouro, 2009.
_______. Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.
VAYRA, Terry G. Marketing de Relacionamento. São Paulo: Atlas, 1993.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E
ORÇAMENTÁRIA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL; ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
Analisa as técnicas e modelos de alternativas de investimentos em ativos na empresa, devendo ser discutidos
aspectos institucionais da administração financeira no Brasil, envolvendo: mercado de , organizações das
sociedade comerciais, impostos, correção monetária, custo de capital e aspectos de risco, política de
dividendos e orçamento de capital.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A função financeira na empresa (revisão)
Evolução histórica, objetivos e funções da administração financeira na empresa
Organização do setor financeiro
Atribuições do administrador financeiro
2. A Estrutura financeira e de capital
Conceitos e Fatores que influenciam sua composição
Capital próprio e de terceiros, de curto e longo prazo. Custo de Capital próprio e de terceiros
Alavancagem financeira e Avaliação de alternativas de financiamento
3. Decisões de investimento a longo prazo
Fluxos de caixa e orçamento de capital
Análise de orçamento de capital: certeza, risco e aprimoramentos
Planejamento de Lucro
4. Decisões de financiamento
O Exigível a Longo Prazo
Ações e políticas de dividendos
Ações preferenciais, leasing e títulos conversíveis
5. Avaliação de alternativas de investimento a longo prazo
Métodos de análise de investimentos: períodos de recuperação do investimento, taxa interna de retorno,
valor presente liquido e outros.
A influência da inflação
Risco e incerteza na avaliação de alternativas de investimento
6. Políticas de utilização do Lucro Liquido
7. Fusões, aquisições e alienação de investimento e falências
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREALEY, Richard A., MYERS, Stewart C. e MARCUS, Alan J. Fundamentos de administração financeira.
3 ed. São paulo: McGraw-Hill, 2003.
GITMAN, Laurence J. Princípios de administração financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2004.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
JOHNSON, Robert Willard. Administração financeira. 4. ed São Paulo: Pioneira, 1974.
PAULO, Goret Pereira. Viabilidade econômica de projetos. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio
Vargas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
DI AGUSTINI, Carlos Alberto. Capital de Giro. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2001.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1978
JOHNSON, Robert Willard. Administração financeira. 3. ed São Paulo: Pioneira, 1975.
_______. Robert Willard. Administração financeira. 4. ed São Paulo: Pioneira, 1974-1977.
MORANTE, Antonio Salvador. Administração financeira: decisões de curto prazo,decisões de longo prazo,
indicadores de desempenho. São Paulo: Atlas, 2007.
SANVICENCTE, Antonio Zoratto. Orçamento na Administração de Empresas. 2ª.São Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, José Pereira da. .Análise Financeira de Empresas. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
______. Gestão e Análise de Risco de Crédito. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
TUNG, Nguyen H. Controladoria financeira das empresas: uma abordagem pratica. 3a ed Sao Paulo:
Edicoes Universidade Empresa, 1973.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL
EMENTA
Estuda a Administração da Produção e Operações: a produção na organização. Estratégias de produção.
Projeto em Gestão da Produção. O Produto. Rede de Operações Produtivas. Tecnologia de Processo. Projeto
e Organização do Trabalho. Melhoria da produção e Qualidade da Produção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introução à Administração da Produção e Operações
2. Projeto do Sistema de Produção
3. Gestão e Controle do Sistema de Produção
4. Desafios da Produção
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIS, Mark. Fundamentos de administração da produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, [s.d.].
MACHLINE, Lá Motta, Schoeps e Weil. Manual de administração da produção. Rio de Janeiro RJ: FGV,
1985.
MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. 4ª edição. São Paulo: Editora Pioneira, 1999.
ROCHA, Duílio. Fundamentos técnicos da produção. São Paulo: Editora Makron Books, 1996.
RUSSOMANO, Victor H. Planejamento e controle da produção. 6ª ed. Editora Pioneira, São Paulo, 1998.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2001.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO DE LOGÍSTICA E DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E
PATRIMONIAIS
60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS -
EMENTA
Estuda administração de materiais. A cadeia de suprimentos. Planejamento, Sistemas e Instrumentos de
Controle. A logística e os materiais. Movimentação e armazenagem O espaço físico na armazenagem.
Compras. Estruturas e processos de compras. Negociação de compras. Informatização da administração de
materiais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos de logística e suply chain Management;
2. Evolução histórica da logística e os valores logísticos;
3. Interação das operações logísticas;
4. Relações na cadeia de suprimento e os canais de distribuição
5. Infra-estrutura de transportes;
6. Posicionamento logístico;
7. Avaliação de desempenho;
8. Planejamento, custos logísticos e formação de preços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, Antonio Carlos / NOVAES, Antonio Galvão N. Logística Aplicada; suprimento e distribuição
física. 2ed. São Paulo: Pioneira, 2004.
ARAUJO, Jorge Sequeira de. Administração de Materiais. 5ed. São Paulo: Atlas, 1980.
BALLOU, Ronald H. / PEREIRA, Elias. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento,
organização e logística empresarial. 4ed. Porto Alegre: Atlas, 2001.
BOWERSOX, Donald J. / CLOSS, David J. Logística Empresarial: o processo de interação da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
NOVAES, Antônio Galvão N. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: estratégia, operação e
Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagem logística. 2ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2001.
HEINRITZ, F. S. & FARRELL, V.P. Compras: Princípios e Aplicações. São Paulo: Atlas, 1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS
HUMANOS 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
PSICOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES; LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E ÉTICA PARA A
ADMINISTRAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
Estuda as transformações contemporâneas do ambiente organizacional. Novas competências organizacionais.
Gestão de Recursos Humanos como diferencial competitivo. Capital intelectual e capital humano. Tendências
contemporâneas em Gestão de Recursos Humanos. Processos da Gestão de Recursos Humanos. A
administração de pessoal, recrutamento e seleção de pessoal, treinamento e desenvolvimento avaliação de
desempenho, controle e registro de pessoal, integração das atividades de administração de pessoal, relações
trabalhistas de pessoal.Organizações de aprendizagem. Visão sistêmica. Cultura e identidade organizacional.
Mudança organizacional. Desafios, tendências e os novos paradigmas da administração de recursos
humanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A evolução histórica da forma de gerir pessoas
2. A essência da Administração Científica
3. A essência da Teoria das Relações Humanas
4. A importância da administração de recursos humanos.
5. Recrutamento
6. Seleção
7. Admissão
8. Integração
9. Avaliação do período de experiência
10. Administração de cargos e salários
11. Análise e descrição de cargos
12. Análise salarial
13. Estratégias e táticas de remuneração
14. Administração dos planos de benefícios
15. Demissão
16. Avaliação do desempenho e das qualificações do pessoal
17. Métodos de avaliação de desempenho
18. Planejamento de carreira
19. Planejamento do pessoal na estrutura
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
20. Treinamento e capacitação
21. Treinamento e desenvolvimento técnico profissional
22. Cadastros e registros
23. Estatísticas de pessoal
24. Leis trabalhistas
25. Diversificação de mão-de-obra (pessoal)
26. Ampliação do nível de qualificação de pessoal
27. Descentralização
28. Novas tendências de administração de recursos humanos
29. Jornadas de trabalho atípicas
30. Organizações que aprendem
31. Responsabilidade social
32. Desafios para a gestão de pessoas
33. A era da informação e da comunicação
34. Abertura de mercado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACADEMIA PEARSON. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pearson, 2010.
CARVALHO, Antônio Vieira de e SERAFIM, Oziléa Clen Gomes. Administração de recursos humanos. Vol.
1. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2002.
_______. Antônio Vieira de e SERAFIM, Oziléa Clen Gomes. Administração de recursos humanos. Vol. 2.
São Paulo: Pioneira, 1997.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
_______. Idalberto. Recursos humanos. 9 ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo L. C; SILVA, Maria Aparecida Moraes (Orgs). O Avesso do trabalho. São Paulo:
Expressão Popular, 2004.
_______. O que é sindicalismo. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.
BRUSCHINI, Cristina; ROSEMBERG, Fúlvia (orgs). Trabalhadoras do Brasil.São Paulo: Fundação Carlos
Chagas: Brasiliense, 1982.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas:modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas,
2009.
FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA JR, Moacir de Miranda (orgs). Gestão estratégica do conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas; enfoque nos papeis profissionais. 1.ed. São Paulo. Atlas, 2008.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos. 3. ed.Peason Makron Books,
1992.
JUCIUS, Michael James. Administração de pessoal. São Paulo: Saraiva, 1977.
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
LOBOS, Julio A. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas. 2001.
OLIVEIRA, Marco Antônio G. Análise Transacional na Empresa. São Paulo: Atlas. 2001.
QUEL, Luis Felipe. Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade nas organizações. São
Paulo: Saraiva, 2006.
REESE, Ellen P. Análise do comportamento humano. 3.ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 1976.
SCLZNICK, P. A Liderança na Administração: Uma interpretação Sociológica. Fundação Getúlio Vargas.
1999.
SERSON, JOSÉ. Curso Básico de Administração de Pessoal. São Paulo: Ed. LTR. 2000.
SILVA, Walmir Rufino da; RODRIGUES, Claudia Medianeira Cruz. Motivação nas organizações. São Paulo:
Atlas, 2007.
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6° Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DECISÃO GERENCIAL
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute a importância do papel da informação nas organizações. Os Sistemas de informações: estrutura;
dependência dos meios informáticos e dos métodos implementados; conceitos e campo de aplicação de
sistema, modelos para entendimento da organização, integração entre as diversas unidades organizacionais e
interorganizacionais. Métodos de informatização de sistemas de informações. Concepção e utilização de
banco de dados. Sistemas de apoio à decisão e à ação administrativas. Análise e concepção de sistemas de
informações. Gestão de um sistema de informações. Desenvolvimento de projeto de sistemas, elementos de
apoio e administração de projetos de sistemas. Prática de laboratório de informática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
A economia digital e seus impactos sobre as organizações
Teoria Geral dos Sistemas – TGS
Conceitos, componentes e funções dos sistemas
Evolução dos sistemas de informação
Sistemas de Informação baseado em computadores
2. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES: UMA VISÃO SOCIOTÉCNICA
A importância das Informações para as organizações do século XXI
Estrutura Organizacional
Sistemas de informações e o sistema empresa
3. CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Sistemas de informações: classificação e desenvolvimento
Sistema de Informação de Processamento de Transações – SPT
Sistemas de Informações Gerenciais – SIG
Sistema de Informações de Apoio às Decisões – SAD
Sistema de Apoio ao Executivo - SAE
Sistema baseados em inteligência artificial
4. SISTEMAS INTEGRADOS: ERP, SCM, CRM
5. INFRAESTRUTURA DE TI
Hardware
Tipos de computadores
Software
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Software básico
Software aplicativo
Software livre
Computação nas nuvens
Banco de Dados
Conceitos sobre banco de dados
Redes e Internet
Tipologia de redes
Internet, Intranets e Extranets na gestão empresarial
6.COMPETINDO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA BUSCA DE VANTAGEM COMPETITIVA
7. TÓPICOS ESPECIAIS
Desenvolvimento de SI
Ética em Sistemas de informação
8. Segurança da Informação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial : o enfoque sistêmico na gestão em
busca dos resultados empresariais : tecnologia da informação orientada pela visão sistêmica e de resultados .
2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MELO,Ivo Soares. Administração de Sistema de Informação. RJ: Editora Pioneira, 1999.
O'BRIEN, James A. Sistema de informações gerenciais: as decisões gerenciais na era da internet. 3 ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táticas e operacionais. 14
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURLAN, José Davi. Modelagem de Negócios. MakronBooks do Brasil Editora Ltda, 1977.
LAUDON, Kenneth C. e Jane Price. Sistema de Informações com Internet. 4 ed. [s.l]: Editora LTC, 1999.
LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informações Gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo:
Pearm, 2004.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informações Gerenciais: as decisões gerenciais na era da Internet. São
Paulo: Saraiva, 2001.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistema de informações Gerenciais. Editora Atlas S.A. 4ª edição,
1977.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação; Editora LTC. 2ª edição, 1988.
TURBAN, E et al. Administração da Tecnologia da Informação: Teoria e Prática. 3ª Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
GESTÃO PÚBLICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL GESTÃO PÚBLICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
INSTITUIÇÃO DE DIREITO PRIVADO E LEGISLAÇÃO COMERCIAL -
EMENTA
Estuda a programação, acompanhamento e controle financeiro. A Execução Orçamentária e Financeira. O
Cumprimento de Metas. A Geração da Despesa Pública. A Geração da Receita Pública. Aspectos de
Transparência da Execução Orçamentária e Gestão Fiscal. O processo orçamentário como instrumento de
planejamento: relação entre Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei
Orçamentária Anual (LOA). A Execução Orçamentária e Financeira e o Cumprimento das Metas. Fase da
Execução do Orçamento – empenho, liquidação e pagamento; Metas Bimestrais de Receita; Audiência Pública
sobre as Metas Fiscais. Renuncia de Receita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Programação, Acompanhamento e Controle Financeiro;
2 - A Execução Orçamentária e Financeira;
3 - O Cumprimento de Metas;
4 - A Geração da Despesa Pública;
5 - A Geração da Receita Pública;
6 - Aspectos de Transparência da Execução Orçamentária e Gestão Fiscal;
7 - O processo orçamentário como instrumento de planejamento: relação entre Plano Plurianual (PPA), Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA);
8 - A Execução Orçamentária e Financeira e o Cumprimento das Metas;
9 - Fase da Execução do Orçamento – empenho, liquidação e pagamento;
10 - Metas Bimestrais de Receita;
11 - Audiência Pública sobre as Metas Fiscais;
12 - Renúncia de Receita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIACOMONI, James. Orçamento público. São Paulo: Atlas, 2002.
PETRUCCI, Vera Lúcia e UMBELINO Lícia Maria. (orgs.) Administração pública gerencial: a reforma de 1995. Ensaios sobre a reforma administrativa brasileira no limiar do Século XXI. [s.l.]: [s.d.] 1998.
PISCETELLI, Roberto B., TIMBÓ, Mª. Zuleide Farias e ROSA, Mª Berenice. Contabilidade Pública. Uma abordagem da administração Financeira pública. 6. ed. São Paulo Atlas, 1997.
PYHRR, Peter. Orçamento de Base Zero. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1990.
SILVA, Lino Martins da Contabilidade Governamental – um enfoque administrativo. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei 4320 de 17 de Março de 1964.21.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
BRASIL, Licitações e Contratos. Brasília: Imprensa Nacional, 1993.
BRASIL, Finanças do Brasil. Brasília: s/n, 1996.
BRASIL, Ministério da Fazenda.Finanças Públicas. Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, 2001.
ECIAN Serge e FOUCHER Dominique Guia de Gerenciamento no Setor Público. ENAP/REVAN. 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
ECONOMIA REGIONAL FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ECONOMIA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Compreende as novas divisões espaciais do trabalho. Novas localizações industriais. Convergência e
disparidade. Experiências internacionais. Quadro regional brasileiro e os Blocos Econômicos. Perspectivas de
políticas regionais em um quadro de abertura e integração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A questão demográfica
1.1 Transição demográfica brasileira
1.2 Estruturas etárias
1.3 Migrações internas e urbanização
2. Espaços econômicos e regiões
2.1 O espaço econômico
2.2 O espaço polarizado
2.3 O espaço homogêneo
2.4 Regiões político-administrativas
2.5 Meso e microrregiões
2.6 Regiões no mundo globalizado.
03. Economia regional e urbana
3.1 Teoria da base de exportação
3.2 Teoria da base econômica
3.3 Teoria inter-regional da renda
3.4 Comércio inter-regional
3.5 Teoria dos lugares centrais
04. Contabilidade Regional
4.1 Fluxos versus estoques
4.2 O PIB e seus componentes
4.3 PIB versus PNB
4.4 As três ópticas
4.5 PIB per capita
4.6 Matriz de contas regionais
05. Desenvolvimento e crescimento regional
5.1 A Questão Ambiental
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
5.2 Ecocapitalismo
5.3 Crescimento e Desenvolvimento Sustentável
5.4 Amazonas: Pulmão do Mundo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M.C. Espaço, polarização e desenvolvimento: uma introdução à economia regional. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 1987.
CLEMENTE, A. & HIGACHI, H.Y. Economia e desenvolvimento regional. São Paulo: Atlas, 2000.
HADDAD, P.R. Economia regional: teorias e métodos de análise. Fortaleza: BNB-ETENE, 1989.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SANTOS, Milton. Economia espacial: críticas e alternativas. São Paulo :Hucitec, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZZONI, C. R. (org.). Onde produzir? Aplicações da teoria da localização no Brasil. São Paulo: IPE/USP,
1985.
HADDAD, P. R. (ed.). Desequilíbrios regionais e descentralização industrial. Rio de Janeiro, IPEA/IPLAN:
[s.d.].
_______. (org.). Economia regional: teorias e métodos de análise. Fortaleza: BNB-ETENE, 1989.
LAVINAS, L., CARLEIAL, L. M. F. & NABUCO, M. R. Reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil. São Paulo: ANPUR/Hucitec, 1993.
MYRDAL, G. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Ed. Saga, 1957.
POLÈSE, M. Economia urbana e regional: lógica espacial das transformações econômicas. Coimbra, APDR,
1998.
RICHARDSON, H. W. Economia regional: teoria da localização, estrutura urbana e crescimento regional. Rio
de Janeiro: Zahar Editores, 1975.
ROCCA, C. A. et alli (org.). Brasil 1980: os desafios da crise econômica. IPE/USP, 1988.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
SCHWARTZMAN, J. (org.) Economia regional: textos escolhidos. Belo Horizonte: Cedeplar, 1977.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
EMPREENDEDORISMO FORMAÇÃO PROFISSIONAL EMPREENDEDORISMO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda a definição, características e aspectos de um plano de negócios. Técnicas de identificação e
aproveitamento de oportunidades. Como desenvolver novas idéias de negócios. As forças mais importantes
na criação de uma empresa. Principais características e perfil do empreendedor. Aquisição e gerenciamento
dos recursos necessários ao negócio. Análise da importância da visão do futuro e quebra de paradigmas.
Estudo de metodologias que priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa possibilitando a
inovação em novos produtos e serviços. Análise de mercado: concorrência, ameaças e oportunidades.
Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente. O planejamento financeiro nas empresas
emergentes. Conceitos básicos de legislação empresarial para pequenos empresários. Conceitos básicos de
propaganda aplicados à empresa emergente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 -Definição, características e aspectos de um plano de negócios;
2 -Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades;
3 -Como desenvolver novas idéias de negócios;
4 -As forças mais importantes na criação de uma empresa;
5 -Principais características e perfil do empreendedor;
6 -Aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio;
7 -Análise da importância da visão do futuro e quebra de paradigmas;
8 - Estudo de metodologias que priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa possibilitando
a inovação em novos produtos e serviços;
9 -Análise de mercado: concorrência, ameaças e oportunidades;
10 - Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente;
11 - O planejamento financeiro nas empresas emergentes;
12 - Conceitos básicos de legislação empresarial para pequenos empresários;
13 - Conceitos básicos de propaganda aplicados à empresa emergente;
14 – Fórum do Empreendedor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEGEN, Ronald Jean / MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa
empresarial.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 1999.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e Espírito empreendedor(entrepreneurship): prática e princípios.
São Paulo: Pioneira, 1994.
PEREIRA, Heitor Jose / SANTOS, Silvio Aparecido dos. Criando seu próprio negócio; como desenvolver o
potencial empreendedor. 1ª edição. São Paulo: USP/SEBRAE, 1995.
RESNIK, Paul / SANTOS, Maria Cláudia de Oliveira. A Bíblia da Pequena Empresa: como iniciar com
segurança sua pequena empresa e ser muito bem-sucedido. São Paulo: Makron Books, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Vamos abrir um negócio?São Paulo: Makron Books, 1995.
EHLICH, Pierre Jacques. 7. ed. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 1991.
RESNIK, Paul / SANTOS, Maria Cláudia de Oliveira. A Bíblia da Pequena Empresa: como iniciar com
segurança sua pequena empresa e ser muito bem-sucedido. São Paulo: Makron Books, 1991.
SOUZA, Antônio Vital Menezes de. A emergência do professor-pesquisador na pedagogia. Ensaios,
agosto, 2001.
TUNG, Nguyem H. Orçamento Empresarial no Brasil. Edição Universidade Empresa Ltda, São Paulo, 1976.
WELSCH, Glenn A / SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento Empresarial - Planejamento e Controle do Lucro. 4ed. São Paulo: Atlas, 1996.
ZDANOWICZ, José Eduardo. Orçamento Operacional: uma abordagem prática. 2ªed. Porto Alegre: Sagra,
1984.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
MONOGRAFIA EM ADMINISTRAÇÃO I FORMAÇÃO COMPLEMENTAR MONOGRAFIA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO MONOGRAFIA EM ADMINISTRAÇÃO II
EMENTA
Orientações iniciais sobre a definição de tema e orientador e elaboração do projeto para elaboração da
monografia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A pesquisa científica nas Ciências Sociais:
• O que é pesquisa
• Tipologia da pesquisa
• O método da pesquisa
• O projeto de pesquisa
2. Elaboração do pré-projeto de pesquisa:
• O que é projeto de pesquisa
• Como fazer o levantamento e a seleção de referências
• Utilizando a internet como ferramenta e pesquisa
• Revisão da bibliografia para leituras e elaboração dos fichamentos e resumos da pesquisa monográfica
• Etapas para elaboração do projeto de pesquisa:
• A delimitação do tema.
• Redação do problema de pesquisa
• Redação dos objetivos (geral e específicos)
• Redação das hipóteses.
• Redação da justificativa
• Redação da metodologia
• Elaboração do cronograma de atividades para pesquisas em monografias I e II
3. Escolha e redação do tema definitivo do projeto
4. Elaboração do possível sumário da monografia
5. Normalização científica de trabalhos acadêmicos de acordo com a ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostasmetodológicas . 14. ed. Petrópolis RJ: Vozes, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 2002.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed.reimpr. São Paulo: Perspectiva, c1977 GIL, Antonio Carlos.
Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed São Paulo: Atlas, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed São Paulo: Atlas, 2007.
LUBISCO, Nidia M.L. E VIERA, Sônia Chagas. Manual de estilo Acadêmico. Salvador: Edufba. 2003.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Atlas, 1996.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos deconclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000 OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de
redação e de pesquisa científica. 3. ed. atual.Petrópolis: Vozes, 2007.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4. ed São Paulo: Martins Fontes, 1996.
SILVA, José Humberto da.Orientações metodologica: construindo trabalhos acadêmicos e
cientificos.Salvador: Avante, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: informação e documentação: publicação
periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, maio 2003a.
______ NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, ago. 2002a.
______ NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento
escrito: apresentação. Rio de Janeiro, maio 2003b.
______ NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: maio 2003c.
______ NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro,
ago. 2002b.
_______ NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro,
2005.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed São Paulo: Atlas, 1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIOS
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ECONOMIA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os métodos da abordagem da comercialização. Coordenação vertical e horizontal. Teoria das margens
e aplicações na comercialização no âmbito do agronegócio. Transporte/ armazenamento/ processamento:
elementos para a tomada de decisão no agronegócio. Demanda e oferta de produtos agrícolas.
Comercialização nos mercados internacionais introdução. Cooperativismo e associativismo. Organização
espacial. Teorias do equilíbrio e desequilíbrio regional. Desenvolvimento regional. A teoria de base econômica
ou base de exportação. Análise insumo-produto regional, inter-regional e multirregional. Planejamento
regional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceito de Desenvolvimento
2. Desenvolvimento Local, territorial, estratégico e endógeno
3. Desenvolvimento endógeno e globalização
4. Plano Nacional de Desenvolvimento Regional – PNDR
5. Potencial de desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGRIBUSINESS-ABAG. Plano integrado de ação para o agribusiness gaúcho. Porto Alegre: ABAG, 1995.
BACHA, Carlos J. Caetano. Economia e política agrícola no Brasil.São Paulo: Atlas, 2004.
BATALHA, M.O. Gestão do sistema agroindustrial: a formação de recursos humanos para o agribusiness
brasileiro. Revista Brasileira de Administração Contemporânea. Ed. Associação Nacional de Pós-Graduação
em Administração. Vol.1, fascículo 10, 1995.
BATALHA, Mario Otávio. Gestão agroindustrial. vols. I e II. São Paulo: Atlas, 2001.
BENATO, João Vitorino. O ABC do cooperativismo. São Paulo: ICA, 1994.
BOUHID, J.M. & GOODRICH, R.S. Análise de tendências impactadas: uma abordagem integrada de
previsão para planejamento e análise de política.
CARNEIRO, Palmyos Paixão. Co-operativismo. B. Horizonte: Fundec, 1981.
FARINA, Elizabeth (coord). Estudo de casos em Agrobusiness. São Paulo: Pioneira, 1997.
GASQUES, J.G. e Conceição, J.C. (2001) Transformação na Agricultura e Políticas Públicas. Brasília:
IPEA.
IRION, João Eduardo. Co-operativismo e economia social. São Paulo: STS public, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prntice Hall, 2004.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia.SP. Makron Books, 1991.
FROYEN, R. T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
GREMAUD, Amaury Patrick; PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
LEITE, José Alfredo. Macroeconomia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Tradução da 2ª edição americana de
Maria José Cyhlar Monteiro. São Paulo: Campus, 2004.
________, Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC Editora S. A , 1995.
MENDES, Judas Tadeu G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MOCHON, Francisco. TROSTER, Roberto Luis. Introdução a Economia. São Paulo. Makron Books, 2000.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; OTTO, Nogami. Princípios de economia. 3.ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
VICECONTI, Paulo E.V. e NEVES, Silvério. Introdução à Economia. 9. Ed. São Paulo: Frase Editora, 2009.
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7° Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
TEORIAS ADMINISTRATIVAS 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING; ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II;
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
-
EMENTA
Estuda os conceitos de objetivos e metas empresariais, processos de formulação de políticas, diretrizes
práticas para o desenho das estruturas organizacionais. Problemas de condução de firma, discussão de casos
e da gestão simulada de uma organização (jogo de empresas). Orçamento empresarial, projeções
orçamentárias, aspectos inflacionários, controle, orçamentário e revisão de dados demonstrações contábeis
projetadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Origem e evolução do planejamento estratégico;
2. Finanças na administração estratégica;
3. Fontes de financiamento e crédito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano
estratégico com a utilização de planilhas excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de
viabilidade e plano de negócio . São Paulo: Atlas, 2009. xi, 248 p. ISBN 9788522453702
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando para o futuro. 4.ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 29
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
_______. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das
empresas. 5. ed. reestruturada e atual. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Antõnio Vieira de e SERAFIM, OziléiaClen Gomes. Administração Recursos Humanos,
volumes I e II. São Paulo: Pioneira, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COBRA, Marcos. Administração Estratégica do Mercado. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1991.
DIAS, Sergio Roberto. Estratégia e Canais de Distribuição. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1993.
DIZES, Ichak. Os ciclos de vida das Organizações: Como e por que as empresas crescem e morrem e o
que fazer a respeito. 2.ed. 2. ed. São Paulo: Pioneira 1993.
FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial - planejamento e controle gerencial. São Paulo: Atlas, 1999.
GAJ, Luis. Administração Estratégica. 1.ed. São Paulo:Ática, 1987.
GIANESI, Irineu G. Administração Estratégica de Serviços. 1.ed. São Paulo: Atlas, 1994.
LUNKES, Rogério Mario. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2003.
MOREIRA, José Carlos (coord). Orçamento Empresarial: manual de elaboração. 5ª ed. São Paulo: Atlas
2002.
SANVICENTE, Antônio Zoratto& SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas:
planejamento e controle. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SCHUBERT, Pedro. Orçamento Empresarial Integrado. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, Rio de
Janeiro: LTC, 1985.
TUNG, Nguyem H. Orçamento Empresarial no Brasil. Edição Universidade Empresa Ltda, São Paulo, 1976.
WELSCH, Glenn A / SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento Empresarial - Planejamento e Controle do Lucro. 4ed. São Paulo: Atlas, 1996.
ZDANOWICZ, José Eduardo. Orçamento Operacional: uma abordagem prática. 2ªed. Porto Alegre: Sagra,
1984.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
ELABORAÇÃO DE PROJETOS FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
ECONOMIA APLICADA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
TEORIA ECONÔMICA II; MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM
ADMINISTRAÇÃO -
EMENTA
Elabora e analisa projetos de investimentos privados, compreendendo todas as suas fases, desde a idéia do
projeto, critérios de identificação de oportunidades e seleção de alternativas de investimentos, até os estudos
econômicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1 Projeto. Definição e critérios de avaliação;
1.2 Elementos componentes do projeto;
1.3 Horizonte de tempo do projeto;
1.4 Níveis de precisão das estimativas de custos e benefícios dos projetos.
2. O Planejamento e o Projeto
2.1 Estudo de Mercado: demanda e oferta;
2.2 A engenharia (tecnologia);
2.3 Tamanho e localização;
2.4 Os investimentos;
2.5 As receitas e os custos operacionais;
2.6 A apresentação do Projeto.
3. Análise econômico-financeira do projeto
3.1 Métodos de avaliação
3.2 Análise de sensibilidade e incerteza
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de
viabilidade e plano de negócio . São Paulo: Atlas, 2009.
CONTADOR, Cláudio R. Projetos Sociais: avaliação e prática. 4. Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
MANKIW, N. Gregory; MONTEIRO, Maria José C. Introdução à economia: princípios de micro e
macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4. ed São Paulo: Atlas, c2006.
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUARQUE, Cristovão. Avaliação Econômica de Projetos, Rio de Janeiro: Campus, 1998.
HOLANDA, Nilson. Projetos: planejamento, avaliação e análise.São Paulo: Atlas, 1996.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
MONOGRAFIA EM ADMINISTRAÇÃO II FORMAÇÃO COMPLEMENTAR MONOGRAFIA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
MONOGRAFIA EM ADMINISTRAÇÃO I -
EMENTA
Elabora trabalho científico sobre um tema específico da administração, obedecendo a metodologia científica, o
qual deverá ser apresentado por escrito e oralmente a uma banca examinadora.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
• Tipos de trabalhos acadêmicos
2. TIPOS DE MONOGRAFIA
• Monografia de análise teórica
• Monografia de análise teórico-empírica
• Monografia de estudo de caso
3. PLANEJAMENTO DA MONOGRAFIA
• Fases de desenvolvimento da monografia
• Plano da monografia
4. ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA
• Elementos pré-textuais
• Elementos textuais
• Elementos pós-textuais
5. ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA
• Orientação para levantamento de dados
• Orientação para tabulação de dados
• Orientação para descrição de dados
6. NORMALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS (ABNT)
• Revisão sobre citação, referências, normas de apresentação de trabalhos científicos
7. DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – MONOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas
metodológicas . 14. ed. Petrópolis RJ: Vozes, 2003.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 2002.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed.reimpr. São Paulo: Perspectiva, c1977 GIL, Antonio Carlos.
Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed São Paulo: Atlas, 2007.
GIL, Antôonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed São Paulo: Atlas, 2007.
LUBISCO, Nidia M.L. E VIERA, Sônia Chagas. Manual de estilo Acadêmico. Salvador: Edufba. 2003.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos deconclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000 OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de
redação e de pesquisa científica. 3. ed. atual.Petrópolis: Vozes, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Atlas, 1996.
SILVA, José Humberto da.Orientações metodologica: construindo trabalhos acadêmicos e
cientificos.Salvador: Avante, 2008.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4. ed São Paulo: Martins Fontes, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: informação e documentação: publicação
periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, maio 2003a.
______ NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, ago. 2002a.
______ NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento
escrito: apresentação. Rio de Janeiro, maio 2003b.
______ NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: maio 2003c.
______ NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro,
ago. 2002b.
______ NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed São Paulo: Atlas, 1996.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
PESQUISA OPERACIONAL FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
PESQUISA OPERACIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
ESTATÍSTICA II -
EMENTA
Estuda a programação linear, métodos simples, problemas de transportes e problemas de designação ótima.
Introdução à simulação discreta. PERT/CPM Introdução à programação não-linear. Introdução aos problemas
estocásticos, cadeias de Markov e teoria das filas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL
1.1 Conceito, História e Aplicações
1.2 A Pesquisa Operacional e a Análise de Decisão
1.3 O Enfoque Gerencial da PO
1.4 Fases de um Estudo de Pesquisa Operacional
2. MODELAGEM DE PROBLEMAS GERENCIAIS
2.1 Tipos de Modelos
2.2 Construção de Modelos de Simulação
2.3 Construção de Modelos de Otimização
3. PROGRAMAÇÃO LINEAR
3.1. Aplicações da Programação Linear
3.2. Vantagens do Uso da Programação Linear
3.3. Modelagem de Problemas
3.4. Problema de Alocação de Recursos
4. RESOLVENDO PROBLEMAS SIMPLES PELO MÉTODO GRÁFICO
4.1 Solução pelo Método Gráfico com duas variáveis de decisão
1ª Solução gráfica de um problema de maximização
2ª Solução gráfica de um problema de minimização
5. RESOLVENDO PROGRAMAÇÃO LINEAR UTILIZANDO APLANILHA EXCEL
5.1. Elementos da Planilha
5.2. Desenvolvendo o Problema da Empresa Ilha da Magia
5.3. Análise dos Resultados
6. MÉTODO SIMPLEX
6.1 A essência do método SIMPLEX
6.2 Exemplos de solução pelo método SIMPLEX: maximização e minimização
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
7. PROBLEMAS DE TRANSPORTE E DESIGNAÇÃO
7.1.O problema de transporte
7.2 Casos especiais de problema de transporte
7.3 O problema de designação
7.4 Casos especiais de problemas de designação
8. OUTRAS APLICAÇÕES EM PESQUISA OPERACIONAL
8.1 Ampliando o uso da Pesquisa Operacional
8.2 Introdução à teoria das filas
8.3 Introdução ao PERT/COM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, E. Leopoldino, Introdução à Pesquisa Operacional, LTC, 2010.
CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas
agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2004.
COLIN, E.C.Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção,marketing e
vendas . Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional: na tomada de decisões . 4. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADE, Eduardo Leopoldino. Introdução à Pesquisa Operacional. 3ª Edição. Livros Técnicos e Científicos
Editora LTDA. Rio de Janeiro, 2000.
CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas
agroindustriais. 2. ed São Paulo: Atlas, 2009.
ERLICH, Pierre J. Pesquisa Operacional – curso introdutório. São Paulo: Atlas, 1988.
HILL, C., W. Griffiths e G. Judge, Econometria. [s.l]: Ed. Saraiva, 1999.
HILLIER, F. &Liebarman, G. Introdução à Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
LACHTERMACHER, GERSON, Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus,
2009.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso Introdutório. 1 ed. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
SILVA, Ermes e Élio Medeiros & Gonçalves, V. &Murolo, A. C. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2010.
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8° Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
GESTÃO DO TURISMO FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇÃO DO TURISMO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING -
EMENTA
Estuda os conceitos e definições do turismo. Panorama do turismo, no Brasil, na Bahia e em Bom Jesus da
Lapa. O fenômeno turístico. Organizações nacionais do turismo Estratégias e diretrizes para a formação de
uma política regional do turismo. Organização de empresas turísticas: Estrutura Organizacional das diferentes
empresas ligadas ao turismo: Agência de viagem: funcionamento prático de uma agência sua estrutura e
organização, modelos e funções, classificações internacionais; formas de turismo e sistemas de Hotelaria do
exterior. Agenciamento internacional e sua importância para a venda do produto Brasil. A empresa de eventos:
o processo de captação; princípios relacionados a projetos de eventos; roteiros para elaboração de projetos;
marketing, comercialização e divulgação. Planejamento, organização de execução de um Evento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Administração e organização do turismo
2. Administração de recursos
3. Planejamento do turismo
4. Desenvolvimento de projetos de turismo
5. O turismo em local e regional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Jose Vicent: Turismo: fundamento e dimensão. São Paulo: Ática, 2000.
BENI, Mario Carlos. Analise estrutural do Turismo. São Paulo: Senac, 1998.
IGNARRAA, Luis Renato. Fundamentos do turismo. São Paulo: Pioneira, 1999.
IREDA, Ana Areni: OLIVEIRA, Tânia Veludo. A organização de Agencias de viagens e turismo. São Paulo:
Atlas, 2000.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; DENCKER, Ada de Freitas Maneti; CAMPOS, Letícia Mirella Fischer.
Dicionário de administração e turismo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado de agencias de viagens e turismo. SP: Aleph, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LESCA, Gimenes G. Cleuza. Organização de eventos. Manual para planejamento e execução. São Paulo
Summer, 1998.
NUNES. Maria Martinez. Cerimonial para executivos – um guia para execução e supervisão de eventos
empresariais. Porto Alegre: Sacra 1996.
SEBRAE. Como montar uma agência de turismo. Brasília: SEBRAE, 1993.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES E HOTELEIRAS
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇÃO DE HOTÉIS E HOSPITAIS
60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS;
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING -
EMENTA
Estuda a origem e evolução das Organizações Hospitalares e Hoteleiras. Conceito de Saúde. Terminologia
Hospitalar. Indicadores Hospitalares. Legislação e Normas (OMS, MS, SMS e CES). Organização interna.
Estrutura física e funcional em Hospitais e Hotéis. Trade Turístico. Classificação do mercado hoteleiro.
Processos de organização hoteleira. Legislação e Normas (EMBRATUR, ABIH). Organizações Internacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Origem e evolução das organizações hospitalares e hoteleiras
2. Conceito de saúde
3. Terminologia hospitalar; indicadores hospitalares
4. Legislação e normas
5. Estruturas físicas e funcionais em hospitais e hotéis
6. Trade turístico
7. Classificação do mercado hoteleiro
8. Processos de organização hoteleira
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOEGER, Marcelo. Gestão em hotelaria hospitalar. São Paulo: Atlas. 2005.
CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna
administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2003.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos. 3.ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1992.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella Gouveia de. Teoria geral da administração. São
Paulo: Pioneira, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Nelson & Col.- Hotel: Planejamento e projeto. São Paulo: Ed. SENAC, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLI, Geraldo.Excelência em hotelaria: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed.,
1994.
CHING, Hong Yuh. Manual de Custos de Instituições de Saúde. São Paulo: Atlas. 2005.
DUARTE, Valdir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros. São Paulo: Ed. SENAC, 1996.
JALLEN, Gary K. & JALLEN, Jerome J. Check-in, check-out: gestão e prestação de serviços em hotelaria.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
LAMPRECHT, James & RICCI, Renato. Padronizando o sistema da qualidade na hotelaria mundial. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 1997.
MARTINS, Domingos dos Santos. Administração Financeira Hospitalar. SP: Atlas. 2005.
MEDLIK, S. & INGRAM, H. Introdução à Hotelaria: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
PETROCCHI, Mario. Hotelaria: planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 2002.
RIBEIRO FILHO, José Francisco. Controladoria Hospitalar. São Paulo: Atlas. 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ESTÁGIO 300
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING; ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II;
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS -
EMENTA
Planeja a atuação em organizações públicas, privadas ou não-governamentais que possibilitem a aplicação
dos conhecimentos adquiridos nas matérias que compõem o currículo do curso de administração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Unidade:
- Elaboração do Relatório de Estágio (Regras);
- Como apresentar o relatório;
- Desenvolvimento de atividades ligadas ao estágio (Modelos de relatório de Estágio);
II Unidade:
- O papel do organizador de empresas;
- O desenvolvimento do espírito empreendedor;
- Liderança / Trabalho em equipe / Responsabilidade Social nas organizações;
- Linguagem Empresarial;
III Unidade:
- Análise da organização e de seus processos;
- Diagnóstico da Empresa;
- Proposição / Intervenção;
- A elaboração do Relatório de Estágio. Normas, formatação, estrutura e apresentação;
- Apresentação dos projetos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Gilberto Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.
São Paulo: Atlas, 2000.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. 2ed. – São Paulo: Atlas, 2002.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella Gouveia de. Teoria geral da administração. São
Paulo: Pioneira, 2005.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo; BECKER, Grace Vieira; MELLO, Maria Ivone de. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.p. 308.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.p.287.
_________ Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.p.90.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Rui Otávio Bernades de; AMBONI, Nério. Projeto Pedagógico para Cursos de Administração.
São Paulo, Makron Books, 2002.
ANGRAD. Anais do XII ENAGRAD – Encontro Nacional dos Cursos de Graduação em Administração.
Tema: fatores críticos no ensino de graduação em administração. São Paulo, 29 a 31 de agosto e 1º. De
setembro de 2001.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 1998.
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Componentes Curriculares Optativos/Eletivos Ofertados
COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
CONSTITUIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS COOPERATIVAS OPTATIVO/ELETIVO CULTURA
ORGANIZACIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda as condições sociais e econômicas para constituição de empresas: cooperativas e associativas.
Estratégia de constituição dessas empresas. Estudo empresarial - organizacional. Estratégia de
implementação e desenvolvimento da empresa. Os tributos em cooperativas. Análise e crítica da legislação
vigente. Concentração de cooperativas. As cooperativas em face do direito. Cooperativas e demais
sociedades mercantis. Visita a cooperativa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceito
2. Evolução Histórica
3. Experiências Nacionais e Internacionais
4. Relação de trabalho no âmbito das sociedades cooperativas
5. Atividades cooperativas e efeitos fiscais
6. Aspectos técnicos e jurídicos do cooperativismo como modelo econômico.
7. Cooperativismo e cidadania
8. A Administração, sistema de informação e o cooperativismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENECKE, Dieter W. Cooperação e desenvolvimento; o papel das cooperativas no processo de
desenvolvimento econômico nos países do Terceiro Mundo. Porto Alegre: Coojornal, 1980.
KONZEN, Otto Guilherme. A economia social no cooperativismo. In: BRAND, Roque R. O Sonho que a
torre inspirou. São Leopoldo: Unisinos, 1999.
LAUSCHNER, Roque. Agribusiness, Cooperativa e Produtor Rural. São Leopoldo: UNISINOS, 1993.
PINHO, Diva B. Cooperativismo e desenvolvimento econômico. São Paulo: FFCL/USP, 1963.
RECH, Daniel. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORST, J. Antes que a natureza morra. Editora Edgard Blucher. São Paulo, 1973.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAIGER, Luiz I. Empreendimentos solidários: uma alternativa para a economia popular? In: AIGER, Luiz I.
(Org.). Formas de combate e de resistência à pobreza. São Leopoldo: UNISINOS, 1996.
________. A Solidariedade como alternativa econômica para os pobres. Contexto e Educação, 1998.
________I. et al. A economia solidária no RS: viabilidade e perspectivas. Cadernos CEDOPE – Série
Movimentos Sociais e Cultura, 1999.
MANCE, Euclides A. Redes de colaboração solidária, aspectos econômico-filosóficos: complexidade e
libertação. Petrópolis: Vozes, 2002.
SINGER, Paul. Economia Solidária: geração de renda e alternativa ao liberalismo. Proposta, 1997.
SINGER, Paul; SOUZA, André Ricardo de (Orgs.). A economia solidária no Brasil. São Paulo: Contexto,
2000.
TONNEAU, J.P. & TEIXEIRA, O.A. Políticas públicas e apoio institucional à agricultura familiar no Brasil:
agroecologia e estratégias de desenvolvimento rural. In Raízes, 21:02, Campina Grande: UFCG/PRPG, 2002.
UNDTLAND, G.H. Nosso Futuro Comum. 2. Ed. Rio de Janeiro : FGV, 1991.
VIOLA, E.J. et al. Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cidadania: Desafios para as Ciências Sociais. 3. Ed.
Florianópolis SC: UFSC, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
CULTURA ORGANIZACIONAL OPTATIVO/ELETIVO CULTURA ORGANIZACIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute a cultura organizacional e sociedade: aspectos históricos, conceituais e tendências. Sistemas de
informação e cultura organizacional: estruturas organizacionais em ambientes tradicionais e atualizados.A
globalização e as novas identidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. As organizações;
2. Conceituação de cultura organizacional;
3. Formação da cultura organizacional;
4. Liderança;
5. Gestão da cultura organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTI, Vera Lucia et al. Liderança e motivação. Ed. FGV. Rio de Janeiro, 2005.
FLEURY, M. Tereza Leme. Cultura e poder nas organizações. 2. ed São Paulo: Atlas, 1996.
HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento organizacional: uma abordagem
estratégica . Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007.
MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo:
Atlas, 1997.
WOOD JÚNIOR, Thomaz; CALDAS, Miguel P. Comportamento organizacional: uma perspectiva brasileira.
2. ed São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIDAR, Marcelo Marinho. Qualidade Humana: As pessoas em primeiro lugar. 2a.ed. São Paulo: Maltese,
1995.
ALVES, Sérgio. Revigorando a cultura da empresa: uma abordagem cultural da mudança nas organizações,
na era da globalização. São Paulo: Makron Books, 1997.
FLEURY, M.T.L. O Desvendar a Cultura de Uma Organização: uma discussão metodológica. Cultura e
Poder nas Organizações. São Paulo: ed. Atlas, 1992.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, Maria Ester de. Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma. São Paulo: Atlas, 2001.
KOTTER, John. Liderando Mudança. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
SCHEIN, E.H. Organizational Culture and Leadership. San Francisco: Jossey-Bass, 1992.
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
GESTÃO AMBIENTAL OPTATIVO/ELETIVO MEIO AMBIENTE 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda o Meio Ambiente, os processos de redução de impacto ambiental. Legislação e Normas ambientais.
Políticas Ambientais. O turismo e a hotelaria na gestão ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUESTÃO AMBIENTAL
• Interação homem - meio ambiente
• Influência do padrão de consumo e de produção sobre o meio ambiente
• Consequências das agressões ambientais
2. A TOMADA DE CONSCIÊNCIA DOS PROBLEMAS AMBIENTAIS
• Tratados, Convenções, Declarações e Conferências
• Desenvolvimento Sustentável
• Panorama social
• Panorama ambiental
• Panorama econômico
3. CONCEITOS GERAIS EM MEIO AMBIENTE
• Conceito unificador
4. INTRODUÇÃO À ECONOMIA AMBIENTAL
• Recursos Naturais
• O princípio poluidor-pagador
• Gestão de recursos hídricos
• Métodos para valoração econômica ambiental.
5. O IMPACTO DA ESPÉCIE HUMANA SOBRE O MEIO AMBIENTE
• Impactos das atividades econômicas sobre meio ambiente
• Problemas Ambientais: Poluição das águas, Problemas de Saneamento Básico, Desmatamento, Uso de
Agrotóxicos, Gerenciamento de Resíduos sólidos e outros
6. GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL
• Sistema de Gestão Ambiental -SGA
• Introdução, objetivos e finalidades
• Importância da Gestão Ambiental na Empresa
• Vantagens e desvantagens de um SGA
• Fundamentos Básicos da Gestão Ambiental
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Normalização, padronização e certificação
• Os papéis da ISO e da ABNT na Gestão Ambiental
• A série ISO 14000
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACADEMIA PEARSON. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental -
Especificação e Diretrizes para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. ed. atual. e
ampl São Paulo: Saraiva, 2007.
BARBOSA FILHO, Antonio N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e ambiental. 1ª ed. – 4. Reimp. – São Paulo:
Atlas, 2009.
ERCHER, Bob Mck. Turismo de natureza: planejamento e sustentabilidade. SP: Contexto, 2002.
RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e Ambiente. Reflexão e proposta. São Paulo: Hucitec, 2000.
ROMÉRO, Marcelo de Andrade et al. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2004.
RUSCHMANN, Doris. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. SP: Papirus,
1999.
TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios
focadas na realidade brasileira. São Paulo : Atlas, 2011
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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA
MARKETING DE SERVIÇO OPTATIVO/ELETIVO ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os tipos e características dos serviços; Impacto do macroambiente sobre serviços; Implicação das
características dos serviços nos programas de Marketing; Estratégias de Marketing de Serviços;
Administração da Diferenciação; Administração da Qualidade; Administração da Produtividade; Marketing de
Relacionamento; Marketing Pessoal; Composto de marketing aplicados à empresas de serviços especialmente
as voltadas para o turismo e a hotelaria. Configuração do serviço; Distribuição; Promoção; Preço. O
comportamento do consumidor de serviços. Tendências da Qualidade em serviços. Plano de marketing para
empresas de serviços; Oportunidades de mercado; Etapas de um plano de Marketing; Organização e controle
de Marketing.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Marketing na área de serviços;
2. Comportamento de marketing de serviços;
3. Comprador de serviços
4. Estratégias de marketing de serviços;
5. Preço do serviço;
6. Entrega de serviços de qualidade;
7. Promoção do serviço;
8. Marketing de relacionamento. Marketing pessoal,
9. Planos de marketing para empresas de serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COBRA, Marcos. Casos contemporâneos de marketing: método do caso, formulários de análise. São
Paulo: Atlas, [s.d.].
______, Henrique Nogueira. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas,1984.
______. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo: Atlas,1997.
KOTLER, Philip. Marketing. Edição compacta São Paulo: Atlas, 1989.
______, ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. ed Rio de Janeiro: Pearson PrenticeHall, 2005.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações
àrealidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEKIN, Saul, Conversando sobre Endomarketing, São Paulo: Makron Books.2000.
BERRY, Leonard, Serviços de Satisfação Máxima, São Paulo:Campus. 2001.
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3.9.4. Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Supervisionado é uma experiência prática de formação acadêmica que
visa à aplicação dos diversos conceitos estudados em sala de aula numa situação
real de trabalho com o suporte de um professor orientador. O Estágio
Supervisionado é regido pela Resolução do CONSEPE nº 795/2007, que é o
Regulamento de Estágio da UNEB.
Consideram-se como Estágio Curricular as atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais
de vida e trabalho, perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas
na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado,
sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. O Estágio Curricular visa
oferecer ao estudante a oportunidade de:
Vivenciar situações reais de seu futuro campo de trabalho, de modo a ampliar
o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso;
Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com
base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções, quanto aos problemas
levantados, por meio de projetos de intervenção social;
Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área
específica de seu estágio.
As atividades de Estágio são acompanhadas pelo professor do componente
curricular Estágio Supervisionado em Administração. Esse professor é responsável
por planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; cadastrar as
instituições locais que possam oferecer estágio; propor convênios de estágio e
encaminhar os estagiários aos locais em que desenvolverão suas atividades.
O Estágio Curricular é obrigatório e deve refletir a capacidade profissional potencial
do estudante de Administração por meio de estudos e diagnósticos voltados aos
processos administrativos.
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Constituem-se objetivos do Estágio Supervisionado do Curso de Administração:
Propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem no campo das
Ciências Administrativas;
Proporcionar ao acadêmico o desenvolvimento de suas potencialidades, na
organização em que o aluno esteja estagiando;
Despertar o “espírito” empreendedor do acadêmico, a partir da vivência
organizacional no ambiente de estágio;
Diagnosticar, descrever e interpretar diversas situações-problemas no trabalho
de final de estágio;
Oferecer um treinamento prático, bem como, aperfeiçoamento cultural, técnico
e científico aos estagiários do Curso de Administração, seja em organizações
públicas, privadas e/ou não governamentais;
Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,
possibilitando ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia,
diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade;
Contribuir para o avanço do desenvolvimento regional, com a inserção dos
estagiários em projetos de responsabilidade social.
Os alunos do Curso de Administração da UNEB Campus XVII poderão realizar o
Estágio Supervisionado em organizações públicas, privadas, Fundações e/ou
Organizações não governamentais (ONG’s) e na própria Instituição de Ensino. A
organização concedente deverá colocar à disposição do aluno uma carga horária
específica para as atividades de estágio e um supervisor para orientação,
acompanhamento e avaliação das atividades de estágio.
Vale ressaltar que o Estágio Supervisionado do curso de Administração poderá ser
realizado em qualquer área de estudo desenvolvido durante o curso, a exemplo de:
A) Administração Geral
Administração rural; gestão empresarial; comportamento organizacional;
cooperativismos; administração de sistemas de informações; desenvolvimento,
implantação e gestão de planejamento estratégico empresarial; desenvolvimento e
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implantação de novas estruturas organizacionais; desenvolvimento e gestão de
projetos de melhoria, eficiência e eficácia (enxugamento, terceirização, downsizing,
reengenharia, reestruturação, inovação empresarial); consultoria organizacional;
gerência corporativa; responsabilidade social e ética empresarial; governança
corporativa etc.
B) Finanças
Orçamento; custos; planejamento e gestão financeira; demonstrativos financeiros;
análise de crédito; diagnósticos financeiros; controladoria; análise e gestão de
investimentos; contabilidade gerencial; análise de risco; mercado de capitais;
mercado de câmbio, entre outros.
C) Marketing
Análise de mercado; promoção e propaganda; pesquisa mercadológica; vendas e
distribuição; desenvolvimento de produto; trade marketing; gestão de marcas;
comportamento do consumidor; marketing de serviços; varejo; segmentação;
posicionamento e outros.
D) Produção e Operações
Planejamento e gestão de Sistemas de produção; logística; pesquisa operacional;
programação e controle estatístico de qualidade; estatística aplicada à produção;
controle de eficiência; fluxograma de produção; controle de materiais e bens
patrimoniais; compras; desenvolvimento de fornecedores; planejamento,
implantação e gestão de Sistema de qualidade total e ISO (séries 9000 e 14000);
planejamento e controle de produção; desenvolvimento e gestão de projetos
relacionados à questão ambiental etc.
E) Recursos Humanos
Planejamento e gestão de pessoas; recrutamento e seleção; treinamento e
desenvolvimento; gerenciamento da remuneração; análise e descrição de cargos;
desenvolvimento de carreira; avaliação de desempenho; desenvolvimento e gestão
de planos de incentivos; gestão de programas de benefício; desenvolvimento
organizacional (gestão de clima e cultura organizacional); comunicação interna;
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negociação coletiva e relações sindicais; segurança e saúde (medicina) do trabalho
etc.
O Estágio Supervisionado do Curso de Administração do Campus XVII perfaz uma
carga horária total de 300 Horas/Aula, divididas da seguinte forma: 60 horas de
orientação em sala de aula com o professor da disciplina de estágio e com
orientador e 240 horas na instituição onde será realizado o estágio.
No caso de bacharelados, segundo a resolução CONSEPE 795/2007, no Capítulo
VI, artigo 20, o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma
turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes
atividades em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de
orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por
professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno;
• O Supervisor de Estágio
Denomina-se Supervisor de Estágio o profissional da organização concedente de
estágio, autorizado a orientar e acompanhar, durante todo o estágio, o aluno
estagiário do curso de Administração do Campus XVII da UNEB.
São atribuições do Supervisor de Estágio:
I – acompanhar o desempenho do estagiário disponibilizando os meios necessários
à realização dos trabalhos de coleta de dados;
II – comparecer às reuniões e demais promoções de interesse do Estágio, quando
para isso for convidado;
III – solicitar desligamento do estagiário, quando se fizer necessário;
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IV – prestar informações adicionais ao professor-orientador e coordenador de
estágio;
V – solicitar reuniões com o coordenador de estágio ou com os professores
orientadores;
VI – assistir a apresentação dos trabalhos pelo estagiário em banca.
PRINCÍPIOS ÉTICOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Antes de qualquer orientação, considere que o estagiário estará em um ambiente
organizacional que possui informações estratégicas, temas restritos e documentos
reservados, que são fundamentais para garantir a sobrevivência do negócio e seu
diferencial perante os concorrentes.
Este ambiente exige do estagiário uma postura profissional de um futuro
administrador que já se encontra em atividade prática de consultoria. Neste
contexto, deve-se respeitar a cultura local, buscando criar um clima propício à
aprendizagem e à aplicação dos conceitos de administração. É esta postura que vai
demonstrar sua competência perante a sociedade, hoje e no futuro. Por esta causa,
alguns princípios devem ser obrigatoriamente respeitados para evitar futuras
sanções. O aluno deve:
a. Manter princípios éticos no cumprimento de suas atribuições, levando em
consideração a honestidade, a dignidade, a veracidade, a exatidão, a
imparcialidade e a responsabilidade perante a sociedade, empenhando-se no
aperfeiçoamento de suas responsabilidades e competências;
b. Tratar cientificamente todos os dados e informações coletadas;
c. Manter sigilo das informações estratégicas obtidas;
d. Ter o consentimento da organização no momento de divulgar os resultados do
relatório, guardando o sigilo de fórmulas, planos, documentos, etc;
e. Respeitar todas as restrições impostas por seu supervisor;
f. Não retirar, sem autorização expressa da empresa, qualquer documento ou outros
materiais;
g. Não realizar o estágio em empresas semelhantes a que o aluno ou alguma
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pessoa próxima ao seu convívio tenha influência direta;
h. Não realizar consultoria ou qualquer tipo de colaboração a empresas concorrentes
durante a realização do estágio.
i. Não usar informações privilegiadas como forma de obter vantagens pessoais;
A seguir, Regulamento Geral de Estágio da UNEB:
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)
RESOLUÇÃO N.º 795/2007
(Publicada no D.O. de 13-02-2007, pág. 20)
Aprova o Regulamento Geral de Estágio da UNEB.
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, no exercício de suas competências, de acordo com o que consta do Processo N.º 0603070001248, em sessão desta data,
RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral de Estágio da UNEB, parte
integrante do processo em epígrafe.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Sala das Sessões, 07 de fevereiro de 2007.
Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSEPE
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REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,
proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na
pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do
processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito
público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a
responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela
Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais
específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e
a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos
conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de
intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de
seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação,
condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e
consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio
curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações
setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento,
observado o que dispõe a legislação pertinente.
Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela
coordenação geral de cada curso.
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional
vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.
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CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b) Subgerente de Apoio Pedagógico;
c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos no
Encontro Anual de Estágio.
Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as
seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o
coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,
dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a) Coordenação Geral de Cursos;
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b) Coordenação Local;
c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor(es) de Estágio;
f) 01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual
período.
Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em
vista fortalecer as ações que lhes competem.
CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes
denominações e competências, a saber:
I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s)
competem:
b) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do
curso;
c) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
d) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de
estágio;
e) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da
disciplina/componente curricular;
f) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos
diversos campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s)
competem:
a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de
atuação;
b) realizar supervisão com visitas in loco;
c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do
estágio;
d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos
do estágio;
e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o
estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,
profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.
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§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio
poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as
especificidades de cada curso conforme seus projetos.
Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor,
orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de
conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e
aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver
disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios
os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em
ensino superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao
Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio
compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto
pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o
estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área
da escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação
setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação
do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio;
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II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com
o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo
de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos
especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais,
elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos
projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações
gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada
curso.
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem
a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de
estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste
artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem
para os docentes (quando necessário).
CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos
componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da
carga horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida,
para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três)
anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será
permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do
respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.
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§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes
curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a
documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso,
para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará
o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação
Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga
horária de estágio, nas seguintes situações:
I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o
projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação,
o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional,
para a carga horária de estágio.
CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a
regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20
discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho –
PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária
assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de
pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.
§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-participação, o
professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20
discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas,
registrando-se a carga horária das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo
com as turmas assumidas pelo docente.
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Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma,
com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação
do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas-
semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o
estágio curricular.
§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a
especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de
cada curso.
CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº.
1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento Geral da
Universidade do Estado da Bahia.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de
Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de
Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da
data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.
Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua
publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.
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INSERIR FOLHA DE ROSTO CURRÍCULO REDIMENSIONADO
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3.10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo redimensionado no Curso de Graduação em Administração -
Bacharelado se estrutura em campos interdimensionados em conteúdos de
formação, considerando a necessidade e o grau de complexidade dos
conhecimentos organizados numa sequência didática que possibilite uma
aprendizagem acadêmica significativa para o exercício pessoal, profissional e social.
Estes conhecimentos foram organizados em Campos de Formação Básica (FB), de
Formação Profissional (FP), de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias (EQT), e
de Formação Complementar (FC), tais como se apresentam:
Formação Básica - relacionado com as Ciências Sociais e as tecnologias da
comunicação e da informação e das ciências jurídicas: estudos antropológicos,
sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais,
econômicos e contábeis;
Formação Profissional - relacionado às teorias que concretizam a prática no mundo
do trabalho e às especificidades instrumentais do administrador: teorias da
administração e das organizações, a administração de recursos humanos, mercado
e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de
informações, planejamento estratégico e serviços;
Estudos Quantitativos e suas Tecnologias – campo relacionado à linguagem
matemática e tecnológica: pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos
matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a
definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração;
Formação Complementar - estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar
para o enriquecimento do perfil de egresso.
O desenvolvimento dos componentes curriculares integrantes dos diversos campos
de formação adota como pressuposto a formação teórico-prática, de forma a garantir
a indissociabilidade do processo.
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Na perspectiva de assegurar a interrelação entre diferentes dimensões formativas e
metodológicas, serão desenvolvidas, em cada semestre, atividades promovidas
pelos Laboratórios de Desenvolvimento Profissional – LDP e pelo Laboratório de
Informática - LI. O LDP possibilitará o desenvolvimento das competências
profissionais a partir de articulações com a comunidade – interna e externa -, bem
como em parcerias público e/ou privadas que contribuam para a consolidação da
formação do Administrador. A utilização desse laboratório, obrigatoriamente, será
realizada pelos diversos componentes curriculares e organizada pelo colegiado de
curso e ou coordenação de área. O LI servirá para a instrumentalização dos diversos
componentes no exercício das atividades epistemológicas. Cabe aos Departamentos
estabelecer critérios que viabilizem essa prática laboratorial. A metodologia usada
para as aulas dos componentes deve contemplar até 15% da sua carga horária total
nesses Laboratórios, podendo incluir neste, atividades organizadas para Educação à
Distância – EaD, respeitando as determinações da Portaria nº 4059/2004 do MEC,
ou seja até 20% da carga horária total do curso.
Para assegurar o processo de interdimensionalidade entre os conteúdos de
formação numa perspectiva inter e transdisciplinar, o currículo está estruturado,
também, por eixos temáticos, a cada semestre, os quais serão desenvolvidos
através de Seminários Interdisciplinares, tendo estes um componente curricular
articulador, com carga horária especifica de 15 (quinze) horas, garantindo o trabalho
com as competências gerais e específicas do curso .
No Seminário Interdisciplinar I (1º semestre), o eixo será o de Administração e
Filosofia, tendo como componente responsável pela articulação Filosofia e Ética:
concentra conhecimentos para reflexão e crítica por parte do administrador nas
atividades de produção e gestão. No Seminário Interdisciplinar II (2º semestre), o
eixo será o da Sociologia das Organizações, tendo o componente responsável pela
articulação Estudos Sócio-Antropológicos das Organizações: demonstra
experiências cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação
profissional, em diferentes modelos organizacionais. No Seminário Interdisciplinar III
(3º semestre), o eixo será Psicologia das Organizações, com a articulação do
componente Psicologia e Administração; com os mesmos fins do seminário II. O
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Seminário Interdisciplinar IV (4º semestre) traz a discussão sobre o desenvolvimento
da expressão e comunicação nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais, tendo o eixo de Administração e Informações Gerenciais articulado
pelo componente curricular Sistemas de Informações Gerenciais. No Seminário
Interdisciplinar V (5º semestre), o eixo será Administração e Desenvolvimento
Humano, tendo como componente articulador Pesquisa Operacional: enfatiza a
competência sobre os problemas humanos e técnicos, introduzindo modificações no
processo das relações e da cultura organizacional, em diferentes graus de
complexidade. No Seminário Interdisciplinar VI (6º semestre), o eixo será
denominado Comunicação Organizacional, articulado pelo componente
Comunicação Organizacional, em processo avançado à finalidade estabelecida no
eixo IV. No Seminário Interdisciplinar VII (7º semestre), o eixo será denominado
Gestão da Produção e Sociedade, tendo dois componentes responsáveis pela
articulação: Projetos em Administração e Administração da Produção. O Seminário
Interdisciplinar VIII (8º semestre) tem o eixo da Gestão, Tecnologia e Inovação,
articulado pelo componente Gestão da Inovação Tecnológica. Estes seminários
referentes aos semestres finais assegurarão o desenvolvimento da capacidade do
profissional de administração para realizar consultoria em gestão e administração,
pareceres organizacionais, estratégicos e operacionais.
Ainda na perspectiva de dinamizar a formação em administração, os Departamentos
poderão criar componentes curriculares obrigatórios, perfazendo a carga horária
mínima para a integralização curricular e atendendo, significativamente, às
especificidades locais e/ou regionais de cada Território de Identidade, compondo o
Núcleo de Demandas Especificas - NDE do Curso.
Os componentes de demandas específicas serão estabelecidos pelos Colegiados,
cuja oferta será aprovada em reunião plenária, com homologação do Conselho do
Departamento, obedecendo-se o número de componentes e os semestres em que
serão ofertados, conforme demonstrados no currículo pleno.
Assim, o profissional, em sua formação, concentrará competências articuladas
integralmente, possibilitando um olhar abrangente acerca de sua participação no
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processo de transformação social. Dessa forma, a pesquisa deve ser assumida
como atitude provocativa tanto na sua inserção no mundo do trabalho e na
sociedade, quanto na produção e socialização do conhecimento a ser apropriado
pelo/a graduando/a desde seu processo formativo. Para isso, a pesquisa assume a
proposição de articular, ao longo de todo o curso, os processos, contextualizando o
exercício profissional e cidadão do egresso desse curso. A pesquisa, nessa
perspectiva, assume o papel de consolidar o processo investigativo, corroborando
com o Trabalho de Conclusão de Curso.
Com a intenção de diversificar a formação profissional dos/das graduandos/as,
serão ofertados, componentes curriculares que concorrerão para a adição à carga
horária mínima do currículo pleno para integralização curricular. Dentre esses, tem-
se os componentes optativos a serem cursados no próprio Departamento e os de
livre escolha, os quais poderão ser cursados nos diversos cursos dos
Departamentos dessa Universidade e ainda Tópicos Especiais que poderão ser
utilizados de acordo com as necessidades temáticas atuais, que embora sejam
temas relevantes, são efêmeros. Ressalta-se que esses componentes somente
poderão ser ofertados em conformidade com as condições acadêmicas de cada
Departamento, sob critérios previamente estabelecidos pelos mesmos.
O curso de Graduação em Administração – Bacharelado, terá carga horária total de
3.380 horas assim distribuídas entre os campos de Formação Básica (FB),
Formação Profissional (FP), Estudos Quantitativos e suas Tecnologias (FEQT),
Formação Complementar (FC), como pode ser visualizada na tabela 26.
Tabela 26 - Demonstrativo da distribuição da carga
horária por campo de formação
Campo de formação Carga horária semestral
Total 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
Básica (FB) 255 255 180 180 120 - - - 990 Profissional( FP) 60 60 90 150 210 435 465 360 1.830
Estudos Quantitativos e Tecnologias (FEQT) 60 60 120 60 60 - - - 360
Complementar (FC) 200 200 Total 375 375 390 390 390 435 465 360 3.380
Fonte: Colegiado de Curso de Administração - DCHT – XVII Bom Jesus da Lapa
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3.10.2 Matriz Curricular Redimensionado – vigência a partir de 2011
INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO
TEMPO MÍNIMO: 08 SEMESTRES
TEMPO MÁXIMO: 14 SEMESTRES CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.380 HORAS
Tabela 27 - Matriz Curricular Redimensionado – vigência a partir de 2011
1º Semestre
Eixo Componentes curriculares Campo de formação
Carga horária
Administração e Filosofia
Fundamentos de Administração FP 60 Teoria Microeconômica FB 60 Matemática Básica FEQT 60 Metodologia Científica e do Trabalho Cientifico FB 60 Fundamentos de Sociologia FB 60 Filosofia e Ética FB 60
Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar I FB 15
Total 375
2º Semestre
Eixo Componentes curriculares Campo de Formação
Carga Horária
Sociologia das Organizações
Teoria Geral da Administração FP 60 Teoria Macroeconômica FB 60 Matemática FEQT 60 Fundamentos da Contabilidade FB 60 Estudos Socio-Antropológicos das Organizações FB 60 Instituições de Direito Público e Privado FB 60
Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar II FB 15
Total 375
3º Semestre
Eixo Componentes curriculares Campo de formação
Carga horária
Psicologia das Organizações
Organização, Sistemas e Métodos FP 60 Fundamentos e Análise de Custos FB 60 Fundamentos de Estatística FEQT 60 Legislação Trabalhista e Seguridade Social FB 60 Psicologia e Administração FB 60 Matemática Financeira FEQT 60
Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar III FP 15
Prática Administrativa I FP 15 Total 390
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4º Semestre
Eixo Componentes curriculares Campo de formação Carga horária
Administração e Informações Gerenciais
Gestão de Pessoas FB 60 Estatística das Organizações FEQT 60 Contabilidade Gerencial FB 60 Direito Empresarial FB 60 Marketing FP 60 Sistemas de Informações Gerenciais FP 60
Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar IV FP 15
Prática Administrativa II FP 15 Total 390
5º Semestre
Eixo Componentes curriculares Campo de formação
Carga horária
Administração e Desenvolvimento
Humano
Comportamento Organizacional FB 60 Pesquisa Operacional FEQT 60 Direito Tributário FB 60 Políticas de Vendas FP 60 Fundamentos de Administração Financeira FP 60 Administração Pública FP 60
Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar V FP 15
Prática Administrativa III FP 15 Total 390
6º Semestre
Eixo Componentes curriculares Campo de formação
Carga horária
Comunicação Organizacional
Administração de Materiais e Logística FP 60 Plano de Negócios e Empreendedorismo FP 60 Administração Financeira e Orçamentária FP 60 Administração Estratégica FP 60 Comunicação Organizacional FP 60 Técnicas e Métodos de Pesquisa FP 60
Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar VI FP 15
Estágio Curricular I FP 60 Total 435
7º Semestre
Eixo Componentes curriculares Campo de formação
Carga horária
Gestão da Produção e Sociedade
Projetos em Administração FP 60 Administração da Produção FP 60 Gestão Ambiental e Sustentabilidade FP 60 Orientação de TCC FP 60 NDE FP 60 NDE FP 60
Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar VII FP 15
Estágio Curricular II FP 90 Total 465
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8º Semestre
Eixo Componentes curriculares Campo de formação
carga horária
Gestão, Tecnologia e Inovação
Gestão da Inovação Tecnológica FP 60 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC FP 60 NDE FP 60 NDE FP 60
Subtotal 240 Seminário Interdisciplinar VIII FP 15
Estágio Curricular III FP 105 Total 360
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, são
acrescidas 200 horas de Atividades Complementares (AC), a serem realizadas
livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.
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3.10.3. Ementário Redimensionado (vigência a partir de 2011.2)
1°Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Apresenta os fundamentos centrados nas Teorias Gerais da Administração, suas complexidades,
considerando as possibilidades de aplicação no campo, desenvolvendo reflexões e criticas que subsidiem a
dimensão humana e científica da administração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. FUNDAMENTOS TEORICOS DA ADMINISTRAÇAO E ORGANIZAÇÃO
1.1.- Introdução- Organização e Administração;
1.2.- Conceito e definição do papel da administração;
1.3.- Administração e suas perspectivas;
2. ABORDAGEM CIENTÍFICA / CLÁSSICA
2.1. A Administração Científica de Taylor, Gilberth, Gantt e Emerson;
2.2.- A abordagem Anatômica de Fayol;
2.3. O Fordismo e outras técnicas.
3. ABORDAGEM HUMANÍSTICA
3.1. Teoria das Relações Humanas
3.2. A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);
3.3. Decorrências da teoria das Relações Humanas:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATTO, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da Administração. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução a administração. São Paulo: Livraria Pioneira, 2002.
DUBRIN, Andrew. Princípios da Administração. São Paulo: LTC, 2000.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MOTTA, F. C. P. & VASCONCELOS, I. G. de. Teoria Geral da Administração. 3ª ed. São Paulo: Thompson
Learning, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books, 2000.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Legislação da Profissão de Administrador. Disponível em:<
http://www.cra-ba.org.br/Pagina/68/Legislacao.aspx>. Acesso em: 4 out.2009.
DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.
MOTTA, F C Preste. Teoria das Organizações: Evolução e Crítica. São Paulo: Pioneira, 2001.
______. Organizações e Poder. São Paulo: Atlas, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
TEORIA MICROECONÔMICA FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Estuda a economia como Ciência Social, introduzindo os problemas econômicos, a organização da atividade
econômica, a análise dos elementos básicos do processo produtivo. A formação do preço e o mercado.
Estruturas de mercado. Noção da teoria microeconômica, envolvendo a análise da teoria do consumidor,
demanda oferta, do equilíbrio de mercado. Estuda a teoria da firma e, finalmente, das estruturas de mercado,
levando o entendimento do objetivo da economia política e de alguns dos principais conceitos
microeconômicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos fundamentais da ciência econômica
1.1 Concepções e definições sobre Ciência Econômica;
1.2 Objeto da Ciência Econômica: a lei da escassez;
1.3 A curva de possibilidade de produção;
1.4 Os fatores de produção;
1.5 Sistemas econômicos;
2. Comportamento do mercado
2.1 Fundamentos da teoria do comportamento do consumidor;
2.1.1 As curvas de indiferença;
2.1.2 As restrições orçamentárias;
2.2 A curva de demanda;
2.3 Fatores determinantes da lei da procura;
2.4 Elasticidade da demanda.
3. Teoria da firma
3.1 A curva de oferta;
3.2 Fatores determinantes da lei da oferta;
3.3 Elasticidade da oferta;
3.4 Teoria da produção: curto e longo prazos;
3.5 Isoquantas ou isoprodutos;
3.6 Taxa marginal de substituição técnica - TMgST
3.7 Custos de produção;
4 Equilíbrio de mercado
5. Estrutura de Mercado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de micro e macroeconomia Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2007.
MONTELLA, Maura. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. São Paulo : Atlas, 2009.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
VICECONTI, Paulo E. V.e NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9 ed. São Paulo : Frase Editora,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA Manuel Enriquez,. Fundamentos de Economia.São Paulo: Saraiva, 2006.
PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo: Thomson, 2003.
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Pearson, 2005.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a Economia. 19ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TROSTER, Roberto; MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2008.
VASCONCELLOS, Marco Antônio S. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. São Paulo : Saraiva,
2004.
WESSELS, Walter. Microeconomia - Teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
MATEMÁTICA BÁSICA ESTUDOS
QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS
60
EMENTA
Estuda os conceitos matemáticos para a resolução de problemas relacionados à área de administração,
compreendendo: funções, noção intuitiva de limites, derivadas, cálculo diferencial desenvolvendo o raciocínio
lógico na perspectiva da ação de tomada de decisões.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Funções reais elementares de variável real e sua aplicação em administração;
2. Modelos econômicos representados por funções e sua relação com soluções de problemas para tomada de
decisões;
3. Limites: noção intuitiva e tomada de decisão;
4. Derivadas e sua complexidade na economia e na administração;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. São Paulo : Ed. LTC, 2002.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos da matemática elementar:
limites, derivadas, noções de integral. 5 ed. São Paulo Atual: 1993. v 8.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São
Paulo: Atual, 2003.
MUROLO, Afrânio. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo : Ed.
Thonsom Learning, 2004.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda,1988.
MEDEIROS, Sebastião S. Matemática: economia, administração, ciências contábeis. Vol. 1. 5.ª ed. São Paulo:
Ed. Atlas, 1999.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio M. da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática para cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 2 v.
TAN, S. T. Matemática Aplicada. São Paulo: Thonsom Learning, 2001.
______. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2007.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
METODOLOGIA CIENTÍFICA E DO TRABALHO CIENTÍFICO FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Estuda o conhecimento e sua natureza, desenvolvendo reflexões críticas sobre as formas de conhecimento e o
conhecimento científico, demonstrando as modalidades de trabalho científico e a construção da ciência
moderna e contemporânea, subsidiando o administrador na elaboração de produtos científicos numa
perspectiva humanista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Noções da Teoria do Conhecimento;
2. Conhecimento e sua tipologia;
3. Conhecimento de senso comum e conhecimento científico;
4. Ciência moderna e sua dimensão;
5. Ciência Contemporânea e Ciências Humanas;
6. Modalidade de trabalho e produção científica: formas e métodos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARRAHER, David William. Senso crítico: dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Pioneira, 2002.
CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Pretice Hall, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 1991.
OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia científica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002.
SANTOS, João Almeida; PARRA FILHO, Domingos. Metodologia cientifica. 4. ed. São Paulo: Futura, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem.Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 8ª ed. São Paulo: Loyola, 2004.
BRASIL. Associação Brasileiras de Normas Técnicas. As normas em vigor na atualidade. [s.l.]: [s.d.].
DESCARTES, René. O discurso do método. São Paulo: Abril Cultural, 1999, (Coleção Os Pensadores).
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica e Prática da Pesquisa. 15ª Ed. Petrópolis –
RJ: Vozes, 2006.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Estuda o pensamento social em seu processo histórico abordando a sociologia enquanto ciência e sua
epistemologia ressaltando a contribuição desta acerca do conhecimento sociológico. Apresenta também os
conceitos básicos que estruturam o arcabouço teórico social, refletindo sobre as correntes atuais que envolvem
o mundo do trabalho e sua relação direta com as pessoas e as organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Pensamento Social em seu processo histórico;
2. Sociologia, epistemologia e conhecimento sociológico;
3. Arcabouço teórico conceitual: conceitos e categorias básicas da sociologia;
4. Correntes atuais e sua relação com o mundo do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Coleção
Tópicos).
CASTRO, Ana Maria de; DIAS, Edmundo Fernandes (orgs.). Introdução ao Pensamento Sociológico: Émile
DURKHEIM, Weber, Marx e Parsons. São Paulo: Centauro, 2001.
IANNI, Octávio. Sociedade global. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999.
WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. São Paulo: Centauro, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. 10 ed. São Paulo: UNESP, 1991.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução a sociologia. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
FILOSOFIA E ÉTICA FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Analisa os primórdios da filosofia considerando o pensamento pré e pós-socráticos, dimensionando a
construção do conhecimento numa perspectiva humanista e cientifica, realizando abordagem a partir das
escolas filosóficas historicamente legitimadas. Reflete ainda a ética como base estruturada pela filosofia a partir
de conceitos e categorias que envolvem a ética, na condição da existência humana e nas condições
organizacionais do mundo do trabalho especificamente no campo da administração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Filosofia e o pensamento pré e pós-socráticos;
2. Filosofia e epistemologia;
3. Filosofia e lógica do pensamento;
4. Filosofia e Ética;
5. Conceitos e categorias da ética, moral e da política;
6. Filosofia, ética e existência humana;
7. Filosofia, ética e o mundo do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo, São Paulo, Brasil: Ática, 2002.
DARIO, Antisere. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 2006. (vol.I-pré socráticos à idade média; vol.II-
Idade moderna; vol.III-Idade Contemporânea).
NETO, João Augusto Mattar. Filosofia e Ètica na Administração 1º ed. São Paulo, Brasil ed. Saraiva 2005.
SÁ, Antônio Lopes de. Ètica Profissional. São Paulo: Atlas, 2000.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 20 ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de Arruda et al. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. São
Paulo: Atlas,2001.
LARA, Tiago Adão. Filosofia ocidental: do renascimento aos nossos dias. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
LEISINGER, Karl. Ética empresarial: responsabilidade global. 2.ed. São Paulo: Vozes, 2002.
MORRIS, Tom. A nova alma do negócio. São Paulo: Campus, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR I FORMAÇÃO BÁSICA 15
EMENTA
Compreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem a administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo
para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do administrador para o fortalecimento dos princípios
democráticos e da cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
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2º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Analisa as diversas teorias da administração a partir de uma perspectiva histórica, considerando as
contribuições de diferentes teóricos e escolas. Discute o pensamento da administração e o contexto do mundo
do trabalho ressaltando os aspectos social, político e econômico; ampliando seu olhar sobre as formas de
administrar as organizações instituições de qualquer natureza jurídica, as quais estão em constante processo
de transformação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
1.1. Teoria Neoclássica da Administração
2.ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO
2.1. Teoria Burocrática
2.2. Teoria Estruturalista
3. ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO
3.1. Teoria Comportamental
3.2. Teoria do Desenvolvimento Organizacional (D.O.)
4. ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO
4.1 Teoria de Sistemas
5. ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
5.1 Teoria da Contingência
6. NOVAS ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO
6.1. Novas Tendências na Teoria da Administração
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reinaldo C. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações.
3.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7.ª ed. São Paulo : Campus, 2004.
______. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 7ª. edição revista e
atualizada, 4ª. reimpressão, 2003.(Retirar)
FARIAS, José Carlos. Administração, teorias e aplicações. São Paulo : Pioneira, 2002.
FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes da. Teorias da Administração Geral. Campinas: Editora
Alínea, 2006.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: Teorias e
Processos. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006.
CORRÊA, Henrique Luiz. Teoria Geral da Administração: abordagem histórica da gestão de produção e
operações. São Paulo: Editora Atlas, 1ª. edição, 2003.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial : de
Taylor aos nossos dias. São Paulo: Editora Thomson Pioneira– 1a. edição, 1997
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. São Paulo: Editora Atlas, 6ª. edição revista e
ampliada, 2006.
MARTINELLI, Dante Pinheiro; VENTURA, Carla Aparecida Arena (organizadores). Visão Sistêmica e Administração: conceitos, metodologia e aplicações São Paulo: Editora Saraiva, 1ª. edição, 2006.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução
industrial. São Paulo: Editora Atlas, 6ª. edição, 2006.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TEORIA MACROECONÔMICA FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Estuda as noções de macroeconomia. O lado real da economia e a determinação da renda. O lado monetário
da economia e a determinação dos juros. Inflação e seus efeitos na economia. O setor externo e a
determinação da taxa de câmbio. Balanço de pagamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Contabilidade Social
1.1 Introdução
1.2 Princípios agregados macroeconômicos – o fluxo circular da renda.
1.3 Economia a dois setores sem formação de capital.
1.4 Economia a dois setores com formação de capital.
1.5 Economia a três setores: o setor público.
1.6 Economia a quatro setores: o setor externo.
1.7 Identidade básica da contabilidade nacional.
1.8 PIB produto interno bruto: PIB nominal e PIB real; o deflator do PIB.
1.9 Sistema de contabilidade social.
2. O lado real da economia
2.1 Introdução.
2.2 O modelo Keynesiano simplificado.
2.3 A hipótese sobre as variáveis consumo (C), poupança (S), investimento (I), impostos (T), gastos do
governo (G), exportações (X) e importações (M).
2.4 Equilíbrio agregativo de curto prazo com modelo Keynesiano simplificado.
2.5 O modelo Keynesiano simplificado com investimentos, impostos e importações induzidos pela renda
nacional.
2.6 Multiplicador Keynesiano de gastos.
2.7 Teorema do orçamento equilibrado da Haavelmo.
2.8 Política fiscal pura e os hiatos inflacionários e deflacionários.
3. O lado monetário da economia
3.1 Moeda: conceito e funções.
3.2 Oferta de moeda.
3.3 Demanda por moeda.
3.4 Equilíbrio do lado monetário da economia.
3.5 Efeitos da política monetária sobre o nível de renda e o nível dos preços.
3.6 A importância da taxa de juros.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4. Inflação
4.1 Conceito
4.2 Os efeitos da inflação na economia
4.3 Tipos de inflação
4.4 Curva de Phillips
5. O setor externo
5.1 O balanço de pagamentos
5.2 A taxa de câmbio e o mercado de divisas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, Luiz Martins; VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Manual de Macroeconomia: básico e
intermediário. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MANKIW, N. G. Macroeconomia. 5 ed. RJ: LTC Editora S. A , 2004.
MONTELLA, Maura. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. São Paulo : Atlas, 2009.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: Macro e Micro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARÓFALO, Gilson de Lima. Teoria Microeconômica. São Paulo: Atlas, 1985.
LEFTWICH, Richard H. O Sistema de Preço e a Alocação de Recursos. São Paulo: Pioneira, 1998.
MONTORO FILHO, André Franco.(et al ) .Manual de Economia. Sào Paulo: Saraiva,2005.
PINHO D.B.; VASCONCELLOS, M.A. (org.). Manual de Economia: equipe dos professores da USP, 3 ed. São
Paulo: Saraiva, 1998.
ROSSETTI, José P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.
TROSTER, R.l. MONCHON, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books,1999.
VICECONTI, Paulo E. V.e NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9 ed. São Paulo : Frase Editora,
2009.
WESSELS, Walter J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
MATEMÁTICA ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS 60
EMENTA
Desenvolve o raciocínio lógico e a capacidade de reflexão, a partir conhecimento da matemática e sua relação
no campo da administração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Cálculo integral com foco em Administração
2. Álgebra; Matrizes; Determinantes; Inversão de matrizes; Sistemas de equações lineares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática Aplicada: economia, administração e
contabilidade. Porto Alegre: Artmed Bookman, 2006.
HOFFMAN, Laurence d. Calculo. 2ª ed. Livros técnicos e científicos, 1990.
IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar, 5. ed. Atual, 1997.
LEITE, A. Aplicações da Matemática: Administração, Economia e Ciências Contábeis. São Paulo: CENGAGE
Learning, 2009.
VERAS, Lilia ladeira. Matemática Aplicada e Economia. São Paulo: Atlas, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACCARO, Nelson. Matemática. 6. ed. Ática, 1979.
FLEMMING, Diva Marília. Cálculo. 5. ed. Matran Boots, 1992.
ROMANO, Roberto. Cálculo Diferencial Integral.2. ed. Atlas, 1983.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática. 2. ed. Atlas, 1997.
TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Harper and Row do Brasil Ltda,
1977.
YAMANE, Taro. Matemática para Economia. São Paul:. Atlas, 1977. Vol. 1 e 2.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Estuda o campo de atuação e o objeto da contabilidade discutindo os conceitos contábeis básicos bem como,
sua aplicação no campo da administração. Reflete sobre as questões e os procedimentos contábeis
indispensáveis para o entendimento dos processos de uma organização e para atuação do administrados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Noções Gerais
2. Campo de Aplicação da Contabilidade
3. Patrimônio
4. Contas
5. Plano de Contas
6. Princípios e Convenções Contábeis da Contabilidade
7. Estrutura das demonstrações contábeis, segundo a Lei 11.638/07
8. Análise
9. Contabilidade e administração
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Básica. 7ª ed, São Paulo: Pioneira, 2009.
HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de Custos Contabilidade e Controle São Paulo: Thomson
Learning, 2001.
IUDÍCIBUS, Sergio de. Et al. Contabilidade Introdutória. Equipe de Professores da FEA \ USP. São Paulo:
Atlas, 2004.
PADOVEZE, Clovis Luis. Introdução à Contabilidade. São Paulo, Atlas, 2008.
SALAZAR, José Nicolas Albuja; BENEDICTO, Gilton Carvalho. Contabilidade Financeira. São Paulo: Thomson
Learning, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGÉLICO, J. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCO, Hilário. Estrutura, Análise e Interpretação de Balanços. 15 ed. São Paulo, Atlas, 1996.
IUDÍCIBUS, Sergio de. Manual de Contabilidade das Sociedade por Ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Silvério das. Contabilidade básica. São Paulo: Frase, 2002.
RIBEIRO, Osni Moura.Contabilidade Básica Fácil. 26ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SILVESTR, Antônio Aparecido. Contabilidade Geral. 3 ed. São Paulo: 1981.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS DAS ORGANIZAÇÕES FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Analisa o pensamento sócio antropológico e cultural dos coletivos humanos considerando suas contribuições
para o desenvolvimento das diversas organizações sócias. Estuda também os conceitos, correntes e
fundamentos teóricos acerca do trabalho humano e do mundo do trabalho; da natureza humana e das
organizações sociais a partir das relações de poder que se estabelecem no âmbito do desenvolvimento da
sociedade capitalista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - A Sociologia geral e sociologia aplicada à administração;
2. - Antropologia para estudo das organizações;
3. - O trabalho e o modo de produção capitalista;
4. - Sociedade, cultura e trabalho;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reinaldo C. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo: Saraiva,
2001.
DIAS, Reinaldo.Sociologia das Organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
LARAIA, R. B. Cultura: Um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge ZAHAR , 2006.
MARCONDES, Cyro Bernardes. Sociologia Aplicada À Administração São Paulo: Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, Silvio Luis de. Sociologia das Organizações Uma Análise do homem e das Empresas no Ambiente Competitivo 1 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ATALLA, Gabriel Antonio. As organizações e o futuro: os elementos utópicos. Rio de Janeiro: FGV, 1996.
HOWARD, Robert (Org.) Aprendizado Organizacional – Gestão de Pessoas para a Inovação Contínua. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
PINHEIRO, Celso A. Sociologia aplicada a administração. 2 Ed.São Paulo: Atlas, 2003.
TUNER, Jonathan H. Sociologia Conceitos e Aplicações. São Paulo: Copyright, 2002.
VILLA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6 ed.São Paulo: Atlas, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Estuda a Teoria Geral do Direito pautado nos princípios éticos e morais para tomadas de decisões e solução de
problemas. Considera as dimensões publicas e privadas, suas limitações e campo de ação, compreendendo
atos e fatos; direitos e deveres das representações sociais no âmbito de pessoas físicas e jurídicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria Geral DO Direito-Noções Gerais
2. Fontes de Direito Positivo
3. Ramos do Direito Público
4. Ramos do Direito Privado
5. Direito Civil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA F, Manoel Gonçalves. Curso De Direito Constitucional. 26ª Edição. São Paulo: Saraiva, 1999.
GUSMÃO, Mônica. Direito Empresarial. Rio de Janeiro: Editora Impetus, 2003.
MARSHALL, Carla C. Curso De Direito Constitucional. São Paulo: Forense UNIV, 2000.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 26ª edição, São Paulo: Malheiros, 2001.
PINHO, Ruy Rabello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro do. Instituições de direito público e privado:
introdução ao estudo do direito: noções de ética profissional. 24ª edição, São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWER, Nelson Gadoy Bassil. Instituição Do Direito Público E Privado. 8ª Edi. São Paulo, Editora Nelpa –,
1997.
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 6ª edição, São Paulo: Atlas, 2006.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 24.ed. atual. São Paulo: Malheiros, 1999.
PINHO, Ruy Rabello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado. 22.ed. rev. e
atual. São Paulo: Atlas, 2000.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.
SILVA, José Afonso. Curso de direito constitucional positivo. 16.ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
1999.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR II FORMAÇÃO BÁSICA 15
EMENTA
Compreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem a administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo
para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do administrador para o fortalecimento dos princípios
democráticos e da cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
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3º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Estuda as Organização e reorganização. Organogramas. Aproveitamento racional do espaço físico.
Fluxogramas e otimização. Condicionantes e componentes da estrutura organizacional: autoridade,
responsabilidade e comunicação. Departamentalização, centralização e descentralização. Métodos e
instrumentos de modernização de estruturas, sistemas e processos das organizações. Estruturas alternativas.
Tendências atuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Estudo de Organização, Sistemas e Métodos
1.1. Apresentação (conceito, objetivos e a integração de O & M com a Qualidade Total)
1.2. O Profissional de O &M (qualificações, habilidades e aptidões)
1.3.O Órgão de O & M (objetivos, estrutura, posição estrutural e fluxo de relações)
2. Fundamentos de Organização
2.1. Amplos (Preceitos de descartes, processo de mudança e a luta contra os desperdícios)
2.2. Estritos (centralização/descentralização, concentração/desconcentração, funções e princípios básicos de
organização, grupos estruturais e organização formal/informal)
3. Gráficos de Organização e Controle
3.1. Organogramas (tipos e técnicas de construção)
3.2. Funcionograma (ferramenta de análise funcional)
3.3. Cronograma de Atividades
3.4. Fluxograma de Análise de Processos - FAP
4. Departamentalização
4.1. Fatores a considerar
4.2 Critérios de departamentalização
5. Estruturas Organizacionais
5.1. Clássicas (linear, funcional, linear-funcional e colegiada)
5.2. Modernas (matricial e por projetos)
5.3. Pós-moderna (processual)
6. Análise Funcional / Estrutural
6.1. Análise Funcional
6.2. Análise Estrutural
7. Análise e Distribuição de Espaço Físico / "Ambiência"
7.1. Estudo da disposição física do ambiente
7.2.Posto de trabalho (cálculo da área necessária)
7.3.Fatores ambientais (cores, iluminação, poluição sonora, temperatura e segurança)
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
8. Análise e Distribuição do Trabalho
8.1. Levantamento
8.2. Elaboração do Quadro de Distribuição do Trabalho - QDT
8.3. Técnicas para análise do QDT
9. Formulários
9.1. Caracterização técnica, princípios para elaboração e análise
9.2. Características básicas dos papéis e padrão internacional das medidas métricas
10. Manuais
10.1. Manuais de Administração
Normas da Série ISO 9000 e 1400
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1).
BALLESTERO ALVAREZ, Maria Esmeralda. Organização, sistemas e métodos. São Paulo : McGraw Hill do
|Brasil, 1991. Vols. I e II.
CHINELATO FILHO, João. O&M integrado à informática. Rio de Janeiro : LTC, 1999.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 7.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos. São Paulo : Atlas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Leo G. Gestão de processos e a gestão estratégica. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2003.
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo da gestão
empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.
COLENGHI, Vitor Mature, O&M e qualidade total: uma integração perfeita. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2003.
DAFT, Richard. Organizações : teoria e projetos. São Paulo : Pioneira, 2002.
D’ASCENÇÃO, L.C. M. Organização. sistemas e métodos. São Paulo : Atlas, 2001. OLIVEIRA, Djalma de
Pinho Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 14ª ed. São Paulo: Atlas,
2004.
GOLDRATT, Eliyahu M. e COR, Jeff. A meta: um processo de melhoria contínua. São Paulo : Nobel, 2003.
SORDI, José Osvaldo de. Gestão por processos. SãoPaulo : Saraiva, 2005.
TACHIZAWA, Takeshy; SCAICO, Oswaldo. Organização flexível: qualidade na gestão por processos. 2ª ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE CUSTOS FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Analisa o sistema de custos empregado na Contabilidade e em processos produtivos, enfocando e seu rateio e
esquemas básicos de apropriação de custos, visando ampliar no processo de formação do administrador uma
visão mais ampliada do contexto da administração contemporânea,, discutindo inclusive, os métodos mais atuais
de custeamento
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Contabilidade de custos: Origem; conceito; Elementos de Custos - Materiais - Mão-de-obra - Gastos Gerais e
Despesas Indiretas de Fabricação.
2. Terminologia contábil e implementação de sistema de custos: Terminologia em Custos Industriais; Sistemas
de custos - apreciações gerais; Sistemas de custos – importação; Sistemas de custos - quantificações físicas;
Sistemas de custos - “custos e benefícios”.
3. Princípios Contábeis aplicados à custos:
4. Outras classificações e nomenclaturas em custos: Custos fixos; Custos variáveis; Custos primários; Custo de
Transformação.
5. O esquema básico da contabilidade de custos: A separação entre Custos e despesa; A Apropriação os
Custos Diretos; A Apropriação os Custos Indiretos; Contabilização dos Custos.
6. Departamentalização: Conceito; Vantagens; Departamentos produtivos; . Departamentos Auxiliares.
7. Critérios de Rateios dos Custos Indiretos.
8. Custeio Baseado em Atividades – ABC: Ambiente Tradicional x Ambiente Atual; Diferenças entre Sistemas
de Custeio; Conceito do ABC; Principais objetivos do ABC; Etapas para aplicação do ABC; Esquema básico.
9. Materiais Diretos: O que integra o valor dos materiais; As sucatas e os subprodutos.
10. Custo Padrão. Margem de contribuição. Ponto de Equilíbrio - Ponto de Equilíbrio Contábil; Ponto de
Equilíbrio Econômico; Ponto de Equilíbrio Financeiro. Relação custo/volume/lucro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPALDI, S. A. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 3º Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
DERBECK, Edward J. Van; NAGY, Charles F. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Thomson, 2007.
LEONE, G. S. G. Custos – planejamento, implantação e controle. 3º Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9º Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
RIBEIRO, Osni Moura.Contabilidade de custos. São Paulo: Saraiva, 2009.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEONE, G. S. G. Custos um Enfoque Administrativo. Rio de Janeiro:FGV.2002.
HORNGREN, Charles T.; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de custos. 9. ed. Rio de Janeiro,: Livro Técnico e cientifico, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. Livro de exercícios. 9º Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Luís Martins e PEREZ JR, José Hernandez. Contabilidade de Custos para Não Contadores. São
Paulo. Editora Atlas, 2000.
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: Uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS 60
EMENTA
Estuda os conceitos fundamentais, e os métodos da estatística, enfocando gráficos, distribuição de freqüência,
médias e medidas de dispersão e assimetria, bem como a tipologia de valor, apresentando a utilização das
probabilidades, bem como dos seus modelos de distribuição.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos fundamentais: Universo, População, Amostra, Fatos Vitais, Estatística Vital, Demografia; Variáveis;
As introduções estatísticas e sua obtenção: O levantamento estatístico; A representação dos dados estatísticos:
As séries (tabelas) estatísticas: tipos e formação: As séries(tabelas) estatísticas: tipos e formação; A
representação gráfica.
2. As distribuições de freqüências: Formação e tipos. Representação Gráfica.
3. Medidas de tendência central e de posição; as médias: Aritmética, geométrica harmônica (simples e
ponderada); A mediana quartis, decis, percentis e a moda.
4. Medidas de dispersão: Amplitude total, desvio médio, desvio padrão, variância e coeficiente de variação.
5. Números índices: Conceito de relativo; Relativo de preço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON; SWEENEY & WILLIAMS. Estatística aplicada à Administração e Economia. São Paulo:
Thonson Learnig, 2007.
BRAILE, Ricardo. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e economia. São Paulo :
Campus, 2001.
BRUNI, ADRIANO LEAL. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.
COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 2002.
KAZMIER, L.J. Estatística Aplicada a Economia e Administração. São Paulo: Makron Books, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOX, J.A e LEVIN, J. Estatística para Ciências Humanas. São Paulo: Pearson Brasil, 2004.
LARSON & FARBER. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 2004.
MONTGOMERY D. C., RUNGER, G. C., HUBELE, N.F., Estatística Aplicada à Engenharia. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
MOORE, D.S. Introdução e Prática da Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
VIEIRA, S. Bioestatística. São Paulo: Campus, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E SEGURIDADE SOCIAL FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Discute os elementos do direito do trabalho e Previdenciário, com ênfase sobre as relações de trabalho e suas
dimensões, enfocando a base de intervenção do administrador nas condições de trabalho, possibilitando ao
mesmo compreender seu papel, enquanto responsabilidade coletiva e social, no desenvolvimento das
potencialidades humanas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Considerações gerais sobre o Direito do Trabalho.
2. Sujeitos da Relação de Trabalho.
3. Considerações gerais sobre o direito previdenciário
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARRION, V. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. Rio de Janeiro, Saraiva (edição mais
atualizada), 2009.
GOMES, Orlando. Curso de Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de Direito. Previdenciário. São Paulo: LTR, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: Atlas, 2002. (edição mais atualizada).
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito Trabalho São Paulo: Editora LTR. Consolidação das leis
do Trabalho – 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Amador Paes de. Consolidação das leis do trabalho: Comentada: legislação, doutrina e
jurisprudência. São Paulo: Saraiva, 2003.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. Rio de Janeiro: Saraiva , 2002.
Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Brasília: SEBRAE, 2007.
CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. Rio de Janeiro: Saraiva 2000.
CLT. Revista dos Tribunais
SUPERSIMPLES – Legislação – Orientação – Perguntas & Respostas. Rio de Janeiro: COAD – 2007.
OLIVEIRA, A, de. Consolidação da legislação previdenciária. São Paulo: Atlas, 2001.
SUSSEKIND, Arnaldo. Direito Constitucional do trabalho. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.
ZAINAGHI, D.S. Curso de legislação social. São Paulo: Atlas, 2003.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
PSICOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Analisa as principais teorias comportamentais e da evolução do trabalho,i trazendo às discussões as bases da
Psicologia Organizacional E as diversidades humanas nos processos organizacionais.com vistas à satisfação
do trabalhador com e qualidade de vida. Desenvolve ainda, estudos sobre sistemas de seleção, de alocação e
de avaliação de desempenho , tendo por base as políticas de Recursos Humanos da organização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Escolas de Pensamento da Psicologia: Behaviorismo; Cognitivismo – P.E.I.; Gestalt; Psicanálise; Dinâmica
de Grupo; Psicodrama. A Natureza Humana .
2. Estudo da evolução do trabalho. – O Homem e o Trabalho.
3. Introdução à Psicologia Organizacional. .
4. Qualidade de Vida e Segurança no Trabalho.
5. Liderança de Grupos e Organizações.
6. Poder nas organizações: Conflito e Negociação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANOV, Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2008.
BERGAMINI, Cecília whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2005.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores. 5º Edição. São Paulo: Atlas, 2006.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2º Edição. São Paulo: Saraiva, 2002.
WAGNER III, John A, & HOLLENBECK, John R. Comportamento Organizacional: Criando vantagem
competitiva. São Paulo: Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, Maria Aparecida. Psicologia Aplicada à Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1988.
KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
LEAVITT, Harold. Psicologia para administradores. 2. ed. São Paulo: Cutril, 1976.
RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do Desenvolvimento. 9. ed. São Paulo: EUP, 1981.
ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11a. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
MATEMÁTICA FINANCEIRA ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS 60
EMENTA
Desenvolve estudos e demonstrações sobre as operações econômico-financeiras, enfatizando as dimensões
mercadológicas presentes na administração, possibilitando ao administrador, a partir de estudos, compreender
os processos concernentes à ciranda financeira e seu efeitos na organização
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Juro e Capitalização Simples
2. Capitalização Composta
3. Desconto
4. Série de Pagamentos
5. Método de Avaliação de Fluxo de Caixa
6. Classificação das Taxas de Juros
7. Taxa Média e Prazo Médio
8. Operações Financeiras Realizadas no Mercado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira: Usando Excel 5 e 7. São Paulo: Lapponi Treinamento e
Editora Ltda, 1996.
MATHIAS, Washington F. GOMES, José M. Matemática Financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.
PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. Edição
Compacta. São Paulo: Saraiva, 2006.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas,2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIA, Rogério G. de. Matemática Comercial e Financeira. 4 ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1999.
FARO, C., Fundamentos de matemática financeira, 1ª ed., Ed. Atlas, SP, 2006.
HAZZAN, Samuel. PONPEU, José Nicolau. Matemática Financeira. 6ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas,
1994.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira – Aplicações à Análise de Investimentos. 2ª ed. São
Paulo: Makron Books, 1995.
SHINODA, Carlos. Matemática Financeira para Usuários do Excel 5.0. São Paulo: Atlas, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR III FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15
EMENTA
Compreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem a administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo
para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do administrador para o fortalecimento dos princípios
democráticos e da cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
PRÁTICA ADMINISTRATIVA I FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15
EMENTA
Desenvolve conhecimentos sobre o mundo do trabalho, expressando suas dimensões no mercado de trabalho,
compreendendo o papel das tecnologias e das técnicas no exercício profissional do Administrador, tendo por
base os conhecimentos teóricos- práticos estudados, discutidos e realizados em sala de aula, principalmente
quanto aos conteúdos trabalhados no componente curricular da Administração Financeira e Governamental,
bem como do componente elaboração e Análise de Projetos, com vistas à consolidação de sua formação como
profissional da Administração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Prática administrativa como oportunidade de experiências de aprendizagem, compreensão sobre o mundo do
trabalho, desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos, análise e desenvolvimento de projetos, formação
técnica e política do administrador, elaboração de avaliação e relatório das atividades desenvolvidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1)
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12.ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração : uma síntese. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas,
2003.
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4º Semestre
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GESTÃO DE PESSOAS FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Aborda os fundamentos do comportamento humano no nível individual e grupal, desenvolvendo estudos sobre
as Teorias Contemporâneas em Gestão de Pessoas., destacando as questões sobre a inteligência emocional,
Assédio moral e sexual nas organizações. Compreende também os processos de comunicação e de
gerenciamento de conflito, considerando a Cultura Organizacional. a diversidade e clima organizacional. com
vistas aprendizagem organizacional e Gestão do conhecimento para me lhor qualidade do trabalhos e da vida
das pessoas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Os três tipos de organizações;
2. Organização e comportamento humano;
3. Inteligência emocional;
4. Sentidos do trabalho;
5. Mudança organizacional e o papel do líder neste processo;
6. Aprendizagem organizacional;
7. Gestão do conhecimento e capital intelectual;
8. As organizações intensivas em conhecimento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2010.
GOLEMAN, Daniel. Modernas práticas de gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008
MOTTA, P. R. A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. 4ª Edição. Rio de Janeiro. Ed. Record, 1994.
SOUZA-SILVA, J. C. de. Gestão empresarial: administrando empresas vencedoras. São Paulo: Editora
Saraiva, 2006.
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMINI, C. W. A difícil gestão das motivações. In: WOOD JR., T. (Ed.). Gestão Empresarial. São Paulo:
Atlas, 2002
GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
HESSELBEIN, F.; GOLDSMITH, M. e BECKHARD, R. A organização do futuro. São Paulo: Futura, 1997.
MORIN, E. M. Sentidos do trabalho. In: WOOD JR., T. (Ed.). Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2002.
RINKE, Wolf J. A empresa vitoriosa: seis estratégias de gerenciamento. São Paulo: Futura, 1998
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ESTATÍSTICA DAS ORGANIZAÇÕES ESTUDOS
QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS
60
EMENTA
Estudos introdutórios sobre amostragem; distribuição amostral; estimação de parâmetros; testes de hipóteses;
análise de variância; regressão e correlação. Uso de software para a tomada de decisão por parte do gestor.
Análise e interpretação de dados experimentais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Conceito de correlação e regressão. Correlação linear, coeficiente e cálculo. A regressão e suas análises.
2. - Elementos de cálculo de probabilidades: Conceitos fundamentais; espaço amostral, eventos ou pontos
amostrais. Definição de probabilidade. Axiomas; Eventos simples,, compostos, dependentes, independentes,
mutuamente exclusivos. Probabilidade condicional. Teorema dos cálculos da probabilidade: Soma, produto e
teorema de Bayes.
3. - Variáveis aleatórias e suas distribuições: Conceito e classificação. As principais distribuições de
probabilidade: Binominal, Poisson, Normal. A interpretação do desvio padrão.
4. - Elementos de amostragens, conceito e classificação (Tipos de amostragem). As distribuições amostrais de
média e de proporção. Intervalo de confiança.
5. - Teoria estatística da decisão: Os testes de hipóteses e suas análises.
6. - Aplicação de software(Excel, por exemplo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, R.; SWEENEY, Dennys J. Estatística aplicada à administração e economia.2ª ed São Paulo:
Thomson Learning, 2005.
BRAILE, Ricardo. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e economia. São Paulo:
Campus, 2001.
FREUND, John E.; SIMON, Gary A.. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade.. 9.ed. O.
Porto Alegre:. Bookman, 2000.
KAZMIER, L.J. Estatística Aplicada a Economia e Administração. São Paulo: Makron Books, 2006.
LARSON e FARBER. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEKAMAN, Otto Ruprecht. Análise estatística da decisão. São Paulo: E. Blücher. 1980.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2.ed.. O. São Paulo:. Saraiva,. 2002
MORETTIN, L.G. Estatística Básica. São Paulo: Makron Books, 1999.
NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel. São Paulo : Pearson Brasitl, 2002.
STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada à Administração.Rio de Janeiro: Harbra-Harper & Row do Brasil,
1997.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
CONTABILIDADE GERENCIAL FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Discute os princípios básicos das Demonstrações Contábeis, a partir do Balanço Patrimonial e dos
Demonstrativos do Fluxo de Caixa e do Resultado do Exercício, explicitando as variações do Patrimônio
Líquido, desenvolvendo análises de balanço, análises financeiras e sua tipologia com, indicadores econômico-
financeiros com análise de rentabilidade e de investimentos para tomada de decisão por parte do administrador.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Objetivos da contabilidade gerencial.
2. - Princípios fundamentais da contabilidade.
3. - Os relatórios contábeis e seus objetivos.
4. - O balanço patrimonial - grupos de contas.
5. - A demonstração de resultados do exercício (DRE).
6. - A demonstração do fluxo de caixa.
7. - A análise de balanços: análise vertical, análise horizontal, indicadores econômico-financeiros.
8. - Estudos de casos: análise de balanços e demonstrativos contábeis de empresas industriais e comerciais,
os sistemas integrados do tipo ERP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, A. A.; BANKER, R. D.; KAPLAN, R. S.; YOUNG, S. M. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas,
2008.
KAPLAN, Robert S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas 2008.
_______. NORTON, David P.A estratégia em ação. 18.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. Ed. Atlas. São Paulo. 2006.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade Geral. Ed. Atlas. São Paulo. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L.; STRATTON, William O. Contabilidade Gerencial. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. Organização orientada para a estratégia. 14.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
MAHER, Michael. Contabilidade de custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001.
NETO, Thomas Corbett. Contabilidade de Ganhos. A nova contabilidade gerencial de acordo com a Teoria
das Restrições. São Paulo: Nobel, 2009.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez e OLIVEIRA, Luis Martins. Contabilidade Avançada. 3º ed São Paulo:
Atlas, 2008.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
DIREITO EMPRESARIAL FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Estuda a evolução do direito empresarial e de seus institutos básicos, enfatizando os registros públicos de
interesse dos empresários. Compreende também as obrigações da empresa e a propriedade industrial. Sua
natureza e composição jurídica relacionando os estudos e discussões ao Direito do Consumidor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos do direito empresarial.
2. Formalização da atividade empresarial.
3. Títulos de créditos.
4. Introdução ao estudo da recuperação judicial, falência e da recuperação extrajudicial.
5. Direito do Consumidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Amador Paes. Manual das sociedades comerciais. São Paulo: Saraiva, 2003.
BARRETO, Tobias. Estudos de Direito. Campinas: BookSeller, 2005.
BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
MENDONÇA, José Xavier Carvalho de. Tratado de direito comercial brasileiro. Campinas: BookSeller, 2000.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 24. ed. atual. 2º tiragem. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Constituição(1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Colaboração de Antonio Luiz
de Toledo Pinto; Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt. 39. ed. atual. até a emenda constitucional n. 52 de 8-3-
2006, acompanhada de novas notas remissivas e dos textos integrais das emendas constitucionais e das
emendas constitucionais de revisão. São Paulo: Saraiva, 2006. (Coleção Saraiva de Legislação).
COELHO, Fábio Ulhoa. Código comercial e legislação comercial anotados. São Paulo: Saraiva, 1995.
_______. Curso de direito comercial. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 7. ed. atual. de acordo com a nova lei de falencias.
São Paulo: Atlas, 2006.
FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito economico. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 1998.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro. São Paulo: Atlas, 2004. 1.v.
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
MIRANDA, JR.; Darcy Arruda. Curso de direito comercial. São Paulo: Juridica Brasileira, 2003.
NEGRÃO, Ricardo. Curso de direito comercial. São Paulo: Atlas, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
MARKETING FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Compreende estudos sobre o marketing e sua relação com as organizações, enfocando conceitos e evolução
do marketing sua distinção com outros elementos correlatos, tendo por base as necessidades, desejos e
demandas. Discute ainda as afecções do marketing e d concorrência, estudando o fluxo básico e ampliado do
marketing. Compreende ainda as dimensões do Endomarketing, bem como o marketing de serviços, portifólio
de produtos, Ciclo de vida de produtos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Os três tipos de organizações;
2. Conceitos e evolução do Marketing;
3. Fluxo ampliado e básico do Marketing;
4. Consonância e dissonância cognitiva;
5. Miopia de marketing e miopia de concorrência;
6. Endomarketing;
7. Introdução ao Marketing de serviços;
8. Como mensurar a satisfação do cliente;
9. Ciclo de vida de produtos;
10. Matriz portfólio de produtos;
11. Marketing pessoal;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2005.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade
brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
SOUZA-SILVA, Jader C. de. Gestão empresarial: administrando empresas vencedoras. São Paulo: Editora
Saraiva, 2006.
SILVA, Helio. Marketing: uma visão crítica. São Paulo: Editora SENAC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os
seus clientes. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Marketing Básico: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1997.
DUALIBI, Roberto; SIMONSEN Jr. Harry. Criatividade e marketing. Nova Edição. São Paulo: Makron Books,
2003.
LEVITT, Theodore. A imaginação do marketing. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
RINKE, Wolf J. A Empresa Vitoriosa: Seis Estratégias de Gerenciamento. São Paulo: Futura, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Analisa os tipos e usos de informação, seu tratamento, considerando as atividades fins e seus efeitos no
Sistema de Informação Gerencial - SIG. Desenvolve estudos sobre sistemas de apoio à decisão, bem como de
indicadores de desempenho, utilizando a Tecnologia da informação em ambientes virtuais, enquanto vantagem
competitiva na gestão do Administrador.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos de informação
2. Sistemas
3. Sistemas de Informação
4. A Empresa e seus Sistemas de Informação
5. Informação Gerencial
6. Uso Estratégico dos Sistemas de Informação
7. O Processo de Tomada de Decisões
8. Tecnologia da Informação
9. Tendências e Atualidades em Sistemas de Informação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOGHI, Cláudio; SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de informação: um enfoque dinâmico. São Paulo: Érica,
2002.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI.
São Paulo: Atlas, 2000.
JAMES, A. O’Brien. Sistemas de Informação, e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo:
Saraiva, 2002.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de sistemas de informação. 3.ed. São Paulo:
LTC, 2001.
O’Brien, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. 9.ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação: com internet. 4.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Cases: os mais famosos estudos de casos internacionais indicados para cursos
de sistemas de informações e administração de empresas. São Paulo: Érica, 2000.
______. Sistemas de informação: um enfoque gerencial inserido no contexto empresarial e tecnológico. 3.ed.
São Paulo: Érica, 2002.REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresarial: o papel e dos sistemas de estratégico da informação
informação nas empresas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SORDI, José Osvaldo de. Tecnologia da Informação Aplicada aos Negócios. São Paulo: Atlas, 2003.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 2ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR IV FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15
EMENTA
Compreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem a Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo
para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do Administrador para o fortalecimento dos princípios
democráticos e da cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração e Cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
PRÁTICA ADMINISTRATIVA II FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15
EMENTA
Desenvolve conhecimentos sobre o mundo do trabalho, expressando suas dimensões no mercado de trabalho,
compreendendo o papel das tecnologias e das técnicas no exercício profissional do Administrador, tendo por
base os conhecimentos teóricos- práticos estudados, discutidos e realizados em sala de aula, principalmente
quanto aos conteúdos trabalhados no componente curricular da Administração Financeira e Governamental,
bem como do componente elaboração e Análise de Projetos, com vistas à consolidação de sua formação como
profissional da Administração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Prática administrativa como oportunidade de experiências de aprendizagem, compreensão sobre o mundo do
trabalho, desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos, análise e desenvolvimento de projetos, formação
técnica e política do administrador, elaboração de avaliação e relatório das atividades desenvolvidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1)
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12.ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração : uma síntese. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas,
2003.
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5°Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Analisa as concepções sobre o comportamento organizacional. Comunicação interpessoal e organizacional.
Grupos e equipes. Poder, simbolismo e política nas organizações. Liderança e tomada de decisão.
Aprendizagem organizacional. Conflitos interpessoais e intergrupais e negociação. Cultura organizacional.
Inovação e mudança organizacional. Emoções, prazer e relações afetivas nas organizações. A psicopatologia
do trabalho. Saúde, bem-estar e qualidade de vida no trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Comportamento Organizacional
2. - Níveis de análise nos estudos organizacionais
3. - Métodos de pesquisa em comportamento organizacional
4. - Vínculo com a organização
5. - Motivação no trabalho
6. - Valores pessoais e organizacionais
7. - Equipes de trabalho
8. - Justiça organizacional
9. - Satisfação e saúde no trabalho
10. - Criatividade, inovação e mudança nas organizações
11. - Poder nas organizações
12. - Cultura Organizacional
13. - Liderança e Estilos gerenciais
14. - Sofrimento humano nas organizações e Assédio
15. - Diversidade cultural nas organizações
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHANLAT, J.-F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
CAVALCANTI, Vera Lucia et al. Liderança e motivação. Ed. FGV. Rio de Janeiro, 2005.
DEMO, G. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da justiça
organizacional. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa
moderna. Ed. Atlas. São Paulo, 2004.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. Ed.
Atlas. São Paulo, 1996.
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio P.; FORTUNA, Antônio Alfredo M. Gestão com pessoas:
uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Ed. FGV. Rio de Janeiro, 2001.
SIQUEIRA, Marcus. Gestão de pessoas e discurso organizacional. Goiânia: UCG, 2006.
TAMAYO, A. Cultura e saúde nas organizações. Porto Alegre: Artmed, 2004.
ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
WOOD Jr., Thomaz (Org.). Gestão empresarial: o fator humano. São Paulo: Ed. Atlas, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
PESQUISA OPERACIONAL ESTUDOS
QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS
60
EMENTA
Identifica as características de problemas de otimização, envolvendo racionalização em sistemas com
restrições. Compreende a utilização da abordagem dual em sistemas genéricos, reconhecendo as principais
características de programação linear, suas premissas de uso de programação inteira. Discute ainda as
situações de aplicação de técnicas em grafos, definindo a aplicabilidade de teoria dos jogos, aplicando
programação linear e inteira, baseados em grafos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Pesquisa Operacional
2. Problemas típicos de otimização
3. Fundamentos de Programação Matemática
4. Teoria de Redes
5. Teoria de Filas
6. Modelos matemáticos de estoques
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Editora Campus, 2007.
BRONSON, Richard. Pesquisa Operacional. Editora . McGraw-Hill. 1994.
COLIN, E.C. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
EPPEN, G. D. e GOULD, F. J. Introductory Management Science. University of Chicago. Prentice-Hall, New
Jersey. 1994.
EHRLICH, P. J. Pesquisa operacional – Curso introdutório. S.Paulo: Editora Atlas S.A., 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e técnicas para análise de decisão. Ed. LTC,
1989.
BELCHIOR, P.G.O. Técnicas de Avaliação e Revisão de Projetos. São Paulo: Tecnoprint Gráfica S.A.. 1974.
HILLIER, F. S. Introdução à pesquisa operacional. Ed. Campus, 1988.
MIRSHAWKA, V. Aplicações de pesquisa operacional. São Paulo: Ed. Nobel, 1981.
SHAMBLIN, James e G.T. Stevens Jr. Pesquisa Operacional - Uma Abordagem Básica. Editora Atlas S.A.
São Paulo, 1979.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
DIREITO TRIBUTÁRIO FORMAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Estuda as Normas Constitucionais de Direito Tributário, desenvolvendo conhecimentos no campo da legislação
tributária abordando aspectos jurídico-tributários e financeiros baseados na Constituição Federal e no Código
Tributário Nacional, subsidiando o administrador nas tomadas de decisão relacionadas a fatos jurídicos e
tributários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Atividade Financeira do Estado
2. - O Orçamento Público
3. - O Estado e o poder de Tributar
4. - Impostos federais, estaduais e municipais;
5. - Administração tributária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALEEIRO, A. Direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
BRASIL, Código Tributário Nacional. Organização e Coordenação de Anne Joyce Angher. São Paulo:
Rideel, 2008.
COELHO, S.C. Curso de direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro. Forense 2001.
FABRETTI, L.C. Direito tributário para cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas,
2002.
FUHRER, M. C. A. Resumos de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALEEIRO, A. Limitações constitucionais ao poder de tributar. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
CARAZZA, R. Curso de direito constitucional tributário. Curitiba: Juruá, 2001.
DENARI, Z. Curso de direito tributário. São Paulo: Editora Jurídico. Atlas, 2002.
MACHADO, H. DE B. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
POLÍTICAS DE VENDAS FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Discute os aspectos sociais e econômicos das vendas, realizando análises das oportunidades de mercado
através de pesquisas, merchandising, ciclo de vida do produto. Demonstra a integração da administração de
vendas com os objetivos da empresa, através do planejamento, organização e controle de vendas, bem como
seus parâmetros de desempenho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Administração da força de Venda
2. Introdução ao conceito de Marketing
3. Planejamento de Vendas: Introdução ao planejamento mercadológico;
4. Avaliação das oportunidades de mercado;
5. Seleção das vias de distribuição e logística.
6. A Organização de Vendas: Administração de vendas e o mercado;
7. Auditoria de vendas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COBRA, Marcos. Administração de vendas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
LAS CASAS, Alexandre L. Administração de vendas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
_______.Técnicas de vendas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
PINHO, J. B. Publicidade e vendas na internet. São Paulo: Summus, 2000.
SOUZA, José Júlio de. Administração de vendas. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEPPERS, D. Marketing one to one: ferramentas para implementação de programas de marketing one to one.
São Paulo: Makron Books, 2001.
SANT’ANNA, A. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
MINTZBERG, H. et all. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento. Porto Alegre. Bookman.
2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Estuda os fundamentos sobre finanças como instrumento de avaliação de desempenho das empresas,
envolvendo análises econômico-financeiras das operações, análises das demonstrações financeiras,
considerando a administração de capital de giro, planejamento orçamentário e projeções subsidiando o
administrador na sua atuação no mercado como contribuição ao fortalecimento do mundo do trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à administração financeira: conceito e funções básicas do administrador financeiro
2. Análise dos indicadores econômicos-financeiros
3. Planejamento financeiro de curto prazo – Capital de Giro, tesouraria e cash-flow
4. Políticas de gestão de ativos e passivos circulantes
5. Formação do preço de venda
6. Estrutura financeira e custo de capital
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Pauilo: Atlas, 1996.
BRIGHAN, Eugene F. & HOUSTON, José F. Fundamentos da moderna Administração Financeira. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
GITMANN, Laurence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2007.
HOJI, M. Administração Financeira. 7 ed. São Paulo : Atlas, 2008.
LEMES JUNIOR, A. B.; CHEROBIM, A. P. M. S.; RIGO, C. M. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 2.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
FRANCO, H. Estrutura, análise e interpretação de balanços. São Paulo: Atlas, 1996.
GUIMARAES, J. M. P. Teoria e prática da administração financeira. Lavras: UFLA/FAEPE, 2004.
GROPPELLI, A. Administração financeira, São Paulo: Saraiva, 1997.
HALEY, W. C. & SCHALL, C. D. The theory of financial decisions. London: McGraw Hill, 1981.
HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira. 9. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000.
______. Análise financeira de balanço: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.
MOREIRA, J . C., Orçamento empresarial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Discute a relação entre Estado-governo-sociedade, enfocando os processos da Administração Pública,
apresentando sua evolução estrutura e função. Enfatiza a dimensão das Reformas administrativas e de seus
programas, possibilitando ao Administrador compreender os processos inerentes à administração pública e seu
contexto enquanto ação para transformação social. Orçamento público.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Estado, governo e sociedade
2. - Evolução da administração pública brasileira patrimonialismo, burocracia e gerencialismo
3. - Contexto contemporâneo da atuação do Estado
4. - Governabilidade, governança e descentralização do poder
5. - Estrutura e função da administração pública
6. - Eficiência, eficácia e efetividade na administração pública
7. - A reforma de Estado e da administração pública: experiências inglesa, americana e brasileira
8. - Representação e participação: gestão pública e privada
9. - Fundamentos e princípios orçamentários
10. - Aspectos constitucionais do orçamento
11. - Processo orçamentário como instrumento de planejamento: relação entre plano plurianual (PPA), Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentaria Anual (LOA). O ciclo orçamentário.A elaboração do
orçamento. A execução orçamentária e financeira. Fase da execução do orçamento: empenho, liquidação e
pagamento. Gestão democrática de alocação de recursos: orçamento participativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVELAR, L. (org). Sistema político brasileiro. São Paulo: UNESP, 2004.
BEHRING, E.R. Brasil em contra reforma. São Paulo: Cortez,2003.
BRESSER, P. L.C. Reforma do Estado para a cidadania. São Paulo: Editora 34, 1998.
GIACOMONI, J. Orçamento público. 11ª Ed. Amp. Ver. E atual. São Paulo: Atlas, 2002.
MUSGRAVE, R. MUSGRAVE, P.B. Finanças públicas: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRESSER, P. l.C.; GRAU, N.C. (org). O público não-estatal na reforma do Estado. Rio de Janeiro: FGV,
1999
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, E. Reforma do Estado e democracia no Brasil. Brasília: Editora UNB, 1997.
FAORO, R. Os donos do poder. São Paulo: Globo, 1998
GARCIA, R. C. Reorganização do Processo de Planejamento do Governo Federal: O PPA 2000-2003
Brasília, IPEA, 2000.
GUERREIRO R. A Administração e contexto brasileiro. Rio de janeiro: FGV,1981.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR V FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15
EMENTA
Conpreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem a Administração sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo
para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do Administrador para o fortalecimento dos princípios
democráticos e da cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração e Cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
PRÁTICA ADMINISTRATIVA III FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15
EMENTA
Desenvolve conhecimentos sobre o mundo do trabalho, expressando suas dimensões no mercado de trabalho,
compreendendo o papel das tecnologias e das técnicas no exercício profissional do Administrador, tendo por
base os conhecimentos teóricos- práticos estudados, discutidos e realizados em sala de aula, principalmente
quanto aos conteúdos trabalhados no componente curricular da Administração Financeira e Governamental,
bem como do componente elaboração e Análise de Projetos, com vistas à consolidação de sua formação como
profissional da Administração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Prática administrativa como oportunidade de experiências de aprendizagem, compreensão sobre o mundo do
trabalho, desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos, análise e desenvolvimento de projetos, formação
técnica e política do administrador, elaboração de avaliação e relatório das atividades desenvolvidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1)
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12.ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração : uma síntese. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas,
2003.
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6°Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Discute os processos de administração de Recursos Materiais e Patrimoniais, destacando as formas de Gestão
e Controle de Estoques, compreendendo a lógica de Programação e Controle da Produção, a partir do Sistema
Just-In-Time (Jit) no contexto da Administração de Materiais e de Suprimentos com enfoque em logística
integrada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Introdução à Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais
2. - Gestão e Controle de Estoques
3. - Programação e Controle da Produção
4. - O Sistema Just-In-Time (jit) no Contexto da Administração de Materiais
5. - Administração de suprImentos
6. - Logística Integrada
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. [s.l]: Ed. Saraiva, 2003.
BOWERSOX, D.J.; GLOSS, DJ. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas 2009.
DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: uma abordagem Logística. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.
DORNIER, P.H. ET AL. Log´stica e Operações Globais. São Paulo: Ed. Atlas, 2000.
MARTINS, P.G. & ALT. P.R.C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Ed.
Saraiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2001.
HEINRITZ, F. S. & FARRELL, V.P. Compras: Princípios e Aplicações. São Paulo: Atlas, 1994.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
PLANO DE NEGÓCIOS E EMPREENDEDORISMO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Apresenta a Macro tendências do ambiente organizacional no âmbito da política de negócios. Conceitos e
Breve Histórico do Empreendedorismo. Empreendedorismo no Brasil. Características empreendedoras,
competências empreendedoras, geração de idéias. Mecanismos e procedimentos para a criação de empresas.
Empreendedorismo Empresarial. Empreendedorismo Social. Economia Solidária no contexto do
empreendedorismo. O Empreendedorismo nas Pequenas e Médias empresas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Empreendedorismo.
2. Conceito e Origens.
3. Evolução.
4. A Cultura Empreendedora.
5. O Papel da Liderança.
6. Ambientes que estimulam o Empreendedorismo.
7. Tipos de Estado.
8. O Estado Patrimonial, burocrático e Gerencial.
9. O Papel do Estado no Estímulo a Uma Cultura Empreendedora.
10. A Importância das Políticas Públicas.
11. As políticas Públicas no âmbito Federal, Estadual e Municipal.
12. As Cidades Empreendedoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALDAS, Ricardo. Políticas Públicas Municipais de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. São Paulo.
SEBRAE. 1ª Edição, 2004.
GALBRAITH, John Keneth. A Natureza da Pobreza das Massas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1ª Edição,
1979.
LANDES, David. Riqueza e Pobreza das Nações. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
PAIXÃO, Regina. O empreendedorismo e suas características. Espírito Santo. SEBRAE ES. 1ª Edição,
2006.
SOTO, Hernando. O Mistério do Capital. Porque o Capitalismo dá certo nos Países Desenvolvidos e fracassa
no resto do Mundo. Rio/SP. Record. 1ª Edição, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 1ª Edição São Paulo. Martin Claret, [s.d.].
STALLINGS, B. & PERES, W. Crescimento, Emprego e Equidade. Rio de Janeiro. Campus. 1ª Edição, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Apresenta as decisões financeiras de longo prazo: investimentos de capital e fontes de financiamento.
Alavancagem financeira, operacional e combinada. Planejamento financeiro: orçamento de investimentos.
Orçamento de capital: decisões de investimento e financiamento. Execução e controle orçamentário. Aspectos
estratégicos das decisões de investimento de capital.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Decisões de financiamento de longo prazo
2. Alavancagem financeira, operacional e combinada
3. Decisões de investimento e orçamento de capital
4. Técnicas de análise de orçamento de captial
5. Elaboração, execução e controle orçamentário
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Pauilo: Atlas, 1996.
BRIGHAN, Eugene F. & HOUSTON, José F. Fundamentos da moderna Administração Financeira. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
GITMANN, Laurence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2007.
HOJI, M. Administração Financeira. 7 ed. São Paulo : Atlas, 2008.
LEMES JUNIOR, A. B.; CHEROBIM, A. P. M. S.; RIGO, C. M. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 2.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
FRANCO, H. Estrutura, análise e interpretação de balanços. São Paulo: Atlas, 1996.
GUIMARAES, J. M. P. Teoria e prática da administração financeira. Lavras: UFLA/FAEPE, 2004.
GROPPELLI, A. Administração financeira, São Paulo: Saraiva, 1997.
HALEY, W. C. & SCHALL, C. D. The theory of financial decisions. London: McGraw Hill, 1981.
HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira. 9. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000.
______. Análise financeira de balanço: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 1998
MOREIRA, J . C., Orçamento empresarial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Apresenta a evolução da administração numa dimensão estratégica, enfocando os processos competitivos,
considerando a natureza dos ambientes, enquanto lócus de políticas e estratégias para o desenvolvimento do
setor público e privado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Evolução do pensamento estratégico
2. - Frentes de desenvolvimento da inteligência competitiva, tecnologia, gestão e ambiente. Principais modelos
de análise do ambiente interno e externo.
3. - Instituições, políticas e estratégias.
4. - Os grandes movimentos estratégicos.
5. - Estudos e análise de casos administrativos complexos no setor público e privado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA. M.I.R. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.
FISCHMANN, A.A. E ALMEIDA, M.I. R. Planejamento estratégico na prática. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1995.
OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 12ª Ed. São Paulo:
Atlas,1992.
PAIXÃO, Regina. O empreendedorismo e suas características. Espírito Santo. SEBRAE ES. 1ª Edição,
2006.
PORTER, M.E. Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Estuda e analisa a comunicação como conhecimento integrado à estrutura organizacional e o seu
funcionamento nas organizações em geral, apresentando o conceito de sistema, formas e modelos de planos
de comunicação numa organização a partir do perfil e tipologia das organizações. Apresenta ainda a estrutura e
funcionamento de uma assessoria de impressa, seus produtos e serviços, bem como a relação com fontes de
informação e publicidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceito e formas de comunicação nas Organizações;
2. Modelos e planos convencionais de comunicação nas Organizações;
3. Estrutura e funcionamento de um Setor de Comunicação;
4. A função e o papel de uma Assessoria de Imprensa;
5. Organização, Fontes de informação e Publicidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo:
Atlas, 2003.
KOPPLIN, Elisa; Ferraretto, Luiz Artur. Assessoria de Imprensa: teoria e prática. Porto Alegre: Sagra-DC
Luzzatto, 1993.
KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo:
Summus, 2003.
MAFEI, Maristela. Assessoria de Imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo: Contexto, [s.d.].
REGO, Francisco G. T do.Tratado de comunicação organizacional e política. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Gerson Moreira. Releasemania: uma contribuição para o estudo do press release no Brasil. São
Paulo. Summus, 1985.
LOPES, Boanerges. O que é assessoria de imprensa. São Paulo: Brasiliense, 1994
MANUAL DE ASSESSORIA DE IMPRENSA. Federação Nacional dos Jornalistas profissionais/FENAJ. São
Paulo, 1986.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TÉCNICAS E MÉTODOS DE PESQUISA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Apresenta e discute os métodos e as técnicas utilizadas na pesquisa moderna (quantitativa) e contemporânea
(qualitativa), destacando suas especificidades, tendo por base a abordagem e tipologias, demonstrando a
forma de aplicação das técnicas e instrumentos, considerando a abordagem e os métodos adotados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ciência, Método e Técnica;
2. Método na Pesquisa:
3. Método Cientifico;
4. Método Dedutivo;
5. Método Indutivo;
6. Método Dialético.
7. Técnicas de Pesquisa – Coleta de Dados:
8. Observação Indireta;
9. Observação Direta intensiva e extensiva;
10. Técnicas e Instrumentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 11ed. Petropólis/RJ:
Vozes, 2000.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (org). Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 10ª ed. Campinas: Papirus, 2000.
CERVO, Amado Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica: para uso dos estudantes
universitários. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica. 3ed. São Paulo: Atlas, 2000.
RICHARDSON, Roberto Jarrg et al. Pesquisa social; métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3ed. Rio de Janeiro:
DP & A, 2000.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Ed. Cortez, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR VI FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15
EMENTA
Conpreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem a Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo
para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do Administrador para o fortalecimento dos princípios
democráticos e da cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração e Cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR I FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Desenvolve conhecimentos sobre o mundo do trabalho, expressando suas dimensões no mercado de trabalho,
compreendendo o papel das tecnologias e das técnicas no exercício profissional do Administrador, tendo por
base os conhecimentos teóricos- práticos estudados, discutidos e realizados em sala de aula, principalmente
quanto aos conteúdos trabalhados no componente curricular da Administração Financeira e Governamental,
bem como do componente elaboração e Análise de Projetos, com vistas à consolidação de sua formação como
profissional da Administração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estágio Curricular como oportunidade de experiências de aprendizagem;
2. Compreensão sobre o mundo do trabalho;
3. Desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos;
4. Análise e desenvolvimento de projetos;
5. Formação técnica e política do administrador;
6. Elaboração de avaliação e relatório das atividades desenvolvidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008 (vol. 1)
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12.ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Rui Otávio Bernades de; AMBONI, Nério. Projeto Pedagógico para Cursos de Administração.
São Paulo, Makron Books, 2002.
ANGRAD. Anais do XII ENAGRAD – Encontro Nacional dos Cursos de Graduação em Administração.
Tema: fatores críticos no ensino de graduação em administração. São Paulo, 29 a 31 de agosto e 1º. De
setembro de 2001.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 1998.
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7°Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
PROJETOS EM ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Desenvolve habilidades no campo do planejamento pautando-se na elaboração, análise, monitoramento e
avaliação de projetos. Estuda as dimensões sociais, políticas, econômicas, ambientais e administrativas de
projetos sua complexidade a partir do conhecimento especializado para gerenciamento e tomada de decisão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Criação do plano de projeto;
2. Planejamento, programa e controle de projetos e produtos especiais;
3. Análise econômico-financeira de projetos;
4. Outras dimensões na análise de projetos: aspectos institucionais, ambientais e sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Petropolis-RJ:Vozes, 2001.
DUFFY, Mary. Gestão de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
HELDMAN, K. Gerência dE projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MAXIMINIANO Antônio César Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 2
ed. São Paulo: Atlas. 2002.
MENEZES, L.C.M. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLEMENTE, Ademir (organizador). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas. 1998.
HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão e implementação de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
HOLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos. APEC.HECK Gustavo Alberto T. – O Método de Planejamento
Estratégico. Escola Superior de Guerra. 2002.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos – as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2005.
POMERANZ, L. Elaboração e Análise de Projetos. São Paulo: Hucitec.
SOUZA, César. Você é do tamanho dos seus sonhos: estratégias para concretizar projetos pessoais,
empresariais e comunitários. São Paulo: Gente. 2003.
VARGAS, Ricardo Viana – Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 5. ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Estuda a administração da produção , suas complexidades, considerando as os processos de operações,
classificação e conceituação dos tipos de sistemas de produção. Apresenta as possibilidades e desafios do
sistema e gestão de produção a partir das mudanças, avanços e transformações da sociedade contemporânea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introução à Administração da Produção e Operações
2. Projeto do Sistema de Produção
3. Gestão e Controle do Sistema de Produção
4. Desafios da Produção
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMBERS, Stuart; et. al. Administração da Produção para vantagem competitiva. Porto Alegre, Bookman,
2006.
CORRÊA, Carlos A; CORRÊA, Henrique L. Administração da Produção e Operações (Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica). 1º ed. São Paulo: Atlas, 2004.
GURGEL, Floriano do Amaral . Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2001.
LAUGENI, Fernando Piero; MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da Produção. 2º ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.SLACK, Nigel. Administração da Produção. 2ºed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2001.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Analisa a relação entre homem e natureza a partir das dimensões socioambiental, culturais economicas e
sociais. Discute os conceitos e contexto histórico de desenvolvimento sustentável bem como, a gestão
ambiental na perspectiva humanistica e ética centrada na formação do adminstrador.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Empresa com instituição econômica;
2. Empresa como instituição sóciopolítica;
3. Responsabilidade social; Política ambiental no Brasil;
4. A questão ambiental na empresa; Repercussão da questão ambiental nas organizações;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUARQUE, S.C., Construindo o desevolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Gramond, 2002.
CAMARGO, A.L.B.C., Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. Campinas: Papirus, 2003.
JARA, C.J., A sustentabilidade do desenvolvimento local. Recife: SEPLAN-PE, 1998.
PUTNAM, R.D.; LEONARDI, R. T.; NANETTI.R.Y.; Comunidade e democracia: a experiência da Itália
moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1996.
REIS,L.F.S.D.,QUEIROZ,M.P Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas. Qualitymark Editora,
São Paulo: 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade Total: padronização de empresas. Belo Horizonte: Fundação
Christiano Ottoni, Ed. DG, 2004.
________. Gerenciamento pelas Diretrizes. 4. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Ed. INDG
Tecnologia e Serviços Ltda, 2005.
SEIFFERT, M. E. Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica.
São Paulo: Atlas, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ORIENTAÇÃO DE TCC FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Desenvolve processos de orientação e elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC, especificamente
na modalidade de monografia, a partir de temáticas previamente definidas dentro de linhas de pesquisa,
obedecendo as normas e regulamentos metodológicos conforme determinações especificadas pelas Normas
Técnicas e outras atinentes ao processo de culminância dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Projeto de Pesquisa: pressupostos epistemológicos;
2. Projeto de Pesquisa, espaço de investigação e o saber do administrador;
3. Elementos constituintes do projeto de Pesquisa:
4. Temática;
5. Introdução;
6. Problemática e Problema de pesquisa
7. Objetivos
8. Fundamentação Teórica;
9. Perspectiva Metodológica;
10. Cronograma e Recursos;
11. Referências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.
BARROS, Ardil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide A. Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis: Vozes, 1990.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação de estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira,
2002.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia de pesquisas,
projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993.
ALVESMAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
ARANHA, Maria L.A.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna,
1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR VII FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15
EMENTA
Conpreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem a Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo
para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do Administrador para o fortalecimento dos princípios
democráticos e da cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conhecimentos e temáticas atuais em Administração e Cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR II FORMAÇÃO PROFISSIONAL 90
EMENTA
Desenvolve conhecimentos sobre o mundo do trabalho, expressando suas dimensões no mercado de trabalho,
compreendendo o papel das tecnologias e das técnicas no exercício profissional do Administrador, tendo por
base os conhecimentos teóricos- práticos estudados, discutidos e realizados em sala de aula, principalmente
quanto aos conteúdos trabalhados no componente curricular da Administração Financeira e Governamental,
bem como do componente elaboração e Análise de Projetos, com vistas à consolidação de sua formação como
profissional da Administração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Estágio Curricular como oportunidade de experiências de aprendizagem;
2. - Compreensão sobre o mundo do trabalho;
3. - Desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos;
4. - Análise e desenvolvimento de projetos;
5. - Formação técnica e política do administrador;
6. - Elaboração de avaliação e relatório das atividades desenvolvidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1)
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12.ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração : uma síntese. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas,
2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
8°Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Discute a relação entre Economia, sociedade e tecnologia, sua importância, definições e modelos de inovação
tecnológica para a competitividade empresarial. Apresenta a gestão da informação tecnológica em processos
de. Auditoria e estratégia em processos de desenvolvimento industrial de P&D e sua internacionalização, bem
como de planejamento de produtos e projetos de inovação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Economia, sociedade e tecnologia.
2. Tecnologia e competitividade empresarial.
3. As novas tecnologias e suas implicações sociais.
4. Os trabalhadores e a nova tecnologia.
5. Gestão da informação tecnológica.
6. Planejamento de produtos e prjetos de inovação.
7. Financiamento para a inovação no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORAL, ELZA ET AL (org). Gestão integrada da inovação. São Paulo: Atlas, 2008.
FLEURY, Afonso. Aprendizagem e inovação organizacional. São Paulo: Atlas, 2004.
PREDEBON, José. Inovação no varejo. São Paulo: Atlas, 2005.
SOUZA NETO, J A ET AL. Gestão da inovação tecnológica. Brasília: Paralelo 15 – AIPTI,2006.
TARAPANOFF, KIRA. Inteligência Organizacional e competitiva. Brasília: Editora UNB, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60
EMENTA
Desenvolve processos de orientação e elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC, especificamente
na modalidade de monografia, a partir de temáticas previamente definidas dentro de linhas de pesquisa,
obedecendo as normas e regulamentos metodológicos conforme determinações especificadas pelas Normas
Técnicas e outras atinentes ao processo de culminância dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Temática;
2. - Introdução;
3. - Desenvolvimento;
4. - Fundamentação Teórica;
5. - Analise de campo (quando houver);
6. - Conclusão;
7. - Referências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.
BARROS, Ardil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide A. Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis: Vozes, 1990.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação de estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira,
2002.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia de pesquisas,
projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993.
ALVESMAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais:
pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
ARANHA, Maria L.A.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna,
1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR VIII FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15
EMENTA
Conpreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem a Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo
para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do Administrador para o fortalecimento dos princípios
democráticos e da cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração e Cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR III FORMAÇÃO PROFISSIONAL 105
EMENTA
Desenvolve conhecimentos sobre o mundo do trabalho, expressando suas dimensões no mercado de trabalho,
compreendendo o papel das tecnologias e das técnicas no exercício profissional do Administrador, tendo por
base os conhecimentos teóricos- práticos estudados, discutidos e realizados em sala de aula, principalmente
quanto aos conteúdos trabalhados no componente curricular da Administração Financeira e Governamental,
bem como do componente elaboração e Análise de Projetos, com vistas à consolidação de sua formação como
profissional da Administração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Estágio Curricular como oportunidade de experiências de aprendizagem;
2. - Compreensão sobre o mundo do trabalho;
3. - Desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos;
4. - Análise e desenvolvimento de projetos;
5. - Formação técnica e política do administrador;
6. - Elaboração de avaliação e relatório das atividades desenvolvidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1)
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12.ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração : uma síntese. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas,
2003.
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3.10.4 Estágio Curricular/Prática Administrativa
O Estágio Curricular nos cursos da UNEB se organiza em consonância com a
concepção de formação profissional em espaços específicos, estabelecendo a
unidade entre teoria e prática de modo que se possa garantir a vivência dos
graduandos/as em espaços instituições de diversas áreas e ramos de atividades que
contribuam para a sua formação. As atividades de Estágio ou práticas correlatas são
obrigatórias e não obrigatórias e estão distribuídas ao longo do curso.
Nesta conjuntura o Estágio Curricular é concebido como espaço de investigação e
de construção de conhecimentos, politicamente definido como momento
fundamental para a identidade profissional, numa dimensão humana, política e
técnica. Para tanto, pode ser organiizado em diversas etapas com metodologias
flexíveis.
Dotado de possibilidades para a intervenção política e técnica na realidade social, o
Estágio Curricular constitui-se em um dos componentes fundamentais no processo
da formação acadêmica, na medida em que configura a oportunidade para o
diagnóstico de problemas, busca de soluções e implementações de ações
administrativas, gerenciais e operacionais. Manifesta-se, também, em parâmetros
gerais e em correlação com o perfil do egresso definido no currículo do Curso.
Dessa forma, pode ser realizado em local identificado pelo graduando/a e/ou
ofertado pela Instituição, por meio de parcerias com diferentes instituições.
No Curso de Graduação em Administração – Bacharelado, o Estágio Curricular
integrando as Práticas Administrativas, será realizado em conformidade com as
Diretrizes Curriculares Nacionais, com o Regulamento Geral de Estágio da UNEB –
Resolução do CONSEPE Nº 795/07 já apresentada, e em acordo com a Lei de
Estágio nº 11.788/08. O componente Prática Administrativa será desenvolvido no
3º, 4º e 5º semestres, respectivamente, com carga horária de 15h/semestrais
integrando-se sua carga horária ao componente de Estágio Curricular, dando
seguimento no 6º, 7º e 8º semestres, com as respectivas cargas horárias de 60h,
90h e 105h, totalizando 300 horas de atividades teórico- práticas da área de
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Administração. Os componentes Prática Administrativa e Estágio Curricular são
atividades obrigatórias, de caráter prático que articula o estudo à pesquisa. Tais
atividades podem estabelecer ligação com Núcleo de Pesquisa e Extensão - NUPE
e/ou serem desenvolvidas na Empresa Júnior.
3.10.5. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como finalidade estabelecer a
articulação entre o ensino e a pesquisa, ao mesmo tempo em que estimula a
atividade de produção científica e técnica. Constitui-se enquanto componente
curricular de formação a ser cumprido ao longo do curso de forma transversal,
desenvolvido pelos conhecimentos dos demais componentes curriculares,
centrando-se como requisito de culminância para obtenção do grau.
O TCC é regulamentado pela Resolução CONSEPE n° 622/2004 e sua dimensão
visa construir a partir das atividades de pesquisa, contemplando o desenho
curricular, implicando em trabalhos de natureza diversa que contribuam para o
conhecimento sistematizado do/a graduando/a, permitindo-lhe apropriação e
elaboração de conceitos, desenvolvimento de abordagens, aplicação de métodos e
técnicas, bem como elaboração e aplicação de instrumentos, realizando análises e
sínteses que consolidem a formação do/a pesquisador/a e sua compreensão sobre o
contexto local e social em que se encontra inserido. Para tal processo, há de se
privilegiar a ética na pesquisa considerando as dimensões dos fatos, fenômenos e
ou objetos a serem investigados.
A coordenação de TCC é exercida por um professor , o qual tem a função de:
I – estabelecer as instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais,
devem atender as normas do Regulamento de TCC da UNEB;
II - acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento das atividades de
orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de
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pesquisa e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às
datas de diplomação dos concluintes dos Cursos;
III - identificar as instituições públicas ou da iniciativa privada com interesse para a
celebração de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o
desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na atividade
Trabalho de Conclusão de Curso;
IV – realizar atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros,
palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus
orientandos para, em um processo de socialização, promover a troca de
experiências, divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento
dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de
Curso.
O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no
Art. 6º do Regulamento de TCC, deverá ter formação acadêmica na área do projeto
de pesquisa do discente-orientando, titulação mínima em nível de especialização e
com reconhecida experiência profissional no campo temático em que se enquadra o
referido projeto.
Seguindo o que determina a Resolução nº 622/2004, no seu Art. 10, a quantidade de
alunos por docente é a seguinte:
a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;
b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos;
c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-
orientandos.
Os alunos ao finalizarem suas atividades de pesquisa, com a redação final do
documento – monografia, entregam no Colegiado do curso três cópias, as quais são
encaminhadas a Banca Examinadora, constituída de três professores do
Departamento DCHT - XVII (podendo um deles ser de outro Departamento), incluído
o Orientador. Em geral, esses trabalhos são entregues à Banca, com a autorização
do Orientador, quinze dias antes da data de encerramento de aulas, de modo que os
professores possam ler, apreciar e sugerir mudanças, se for o caso. No caso de
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pequenas mudanças que não impliquem reprovação, o aluno terá, então, o tempo
estabelecido pela Banca para refazer o seu texto e devolvê-lo ao seu Orientador,
que encerrará os trabalhos registrando as notas em caderneta. Após a aprovação,
ficou acordado que os alunos devem deixar, no Colegiado, uma cópia em CDROM
para arquivar. Outra cópia impressa deve seguir para a Biblioteca da UNEB.
A seguir a Resolução nº 622/2004 que aprova o Regulamento Geral do Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC da UNEB.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)
RESOLUÇÃO Nº 622/2004
Aprova o Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso -TCC, nos Cursos de Graduação da UNEB.
A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA
E EXTENSÃO – CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia – UNEB no uso de suas atribuições, ad referendum do Conselho Pleno, tendo em vista o que consta do processo nº 0603040027161,
RESOLVE: Art.1º - Aprovar o “Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso” –
TCC, nos Cursos de Graduação da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, cujos objetivos e definição constam do EXTRATO anexo.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete da Presidência do CONSEPE, 11 de agosto de 2004.
Ivete Alves do Sacramento
Presidente do CONSEPE
PUBLICADA EM: 13/08/2004
D.O. - Pág. 26
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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE
EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui
requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis
de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia –
UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos.
O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira
estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a
atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente
oportunidades para:
• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e
ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento;
• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto
científico de cunho monográfico;
• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão
através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos
acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos
turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.
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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA UNIVERSIDADE DO
ESTADO DA BAHIA UNEB
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica,
constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de
licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos
campi, através dos seus Departamentos.
Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso,
corresponde aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário
Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de
acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira
estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de
produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:
I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências
da realidade, na sua área de conhecimento;
II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico
de cunho monográfico;
III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através
do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em produtos da
comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou
projetos educacionais.
Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC,
com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência
elaborado como produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a
pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos de
cada Curso.
Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve
caracterizar-se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho
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acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o
item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com
o devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no
Departamento.
Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos
de graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas
temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de cada Curso,
deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para:
a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento;
b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública,
condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada
Curso.
Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o
regular acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes
do respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.
Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela
Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por
outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade de
ensino ou do(s) seus curso(s).
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em
cada Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso,
ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento do
Departamento, cabendo a essa coordenação:
I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais,
atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades
para o trabalho final do discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e
a especificidade de cada Curso;
II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das
atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos
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projetos de pesquisa e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo
quanto às datas de diplomação dos concluintes dos Cursos;
III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração
de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de
projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na atividade Trabalho de
Conclusão de Curso ou componente curricular similar;
IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões,
encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus
orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos
temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de
elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos
previstos no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-
orientando, titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência profissional
no campo temático em que se enquadra o referido projeto.
Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e
a linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do
TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de diferente Curso do
próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de
Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto.
Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador,
da Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com:
I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do
projeto de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;
II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de
prestarinformações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso
de Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas,
cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência profissional
ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa.
Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do
trabalho acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da
UNEB ou dos seus Departamentos.
Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as
normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita, preferencialmente, por
área temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja
determinações específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a
seguinte distribuição por semestre letivo:
a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;
b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos;
c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-
orientandos.
Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:
I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de
Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;
II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações
relativas ao seu trabalho, quando necessário;
III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-
aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o
desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de
Conclusão de Curso;
IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente
preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações do
discente-orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho
acadêmico;
V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s)
orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;
VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do
Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto.
Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do
TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC,
referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do
afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro
docente.
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CAPÍTULO V
DOS DISCENTES-ORIENTANDOS
Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso,
deverá:
I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V
deste Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC;
II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para
discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; 6
III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da
Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso;
IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas
internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos;
V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas
internas do seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o
calendário estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado do
respectivo Curso.
CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu
desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os critérios
estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para o semestre
acadêmico.
Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está
condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-se
o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o
mesmo tema.
Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s)
mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a
finalização do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.
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CAPÍTULO VII
DA COMISSÃO AVALIADORA
Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso,
ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros
docentes em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência como
professor e/ou como pesquisador na área em foco.
§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de
cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do
próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.
§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de
instituição congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento,
quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes
professores.
§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a
composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja
presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a
participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico.
CAPÍTULO VIII
DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua
composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste
Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as
normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT, em vigor.
Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva
abordagem do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:
I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica
e/ou eletrônica;
II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde
que atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo
destinado à realização do TCC;
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III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;
IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de
estudo.
Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário,
fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do
TCC, quando previsto este evento nas normas internas de cada Curso.
Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser
comunicadas à Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no
calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.
Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico
deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que
antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão
Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final.
Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para:
a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por
esta, conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se
necessários;
b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e
apresentação do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.
Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme
dos critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:
I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do
trabalho;
II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa;
III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas
técnicas para o trabalho acadêmico.
IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste
Regulamento.
Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor
obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos
membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a
revisão e/ou alteração das notas consignadas.
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Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do
curso, deverá ser registrado:
I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da
Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;
II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos
pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação
efetuada.
Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº
14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo
discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com
duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da norma
citada, adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada
à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por
outros usuários.
Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:
a) nome da Instituição;
b) nome do(s) autor(es);
c) título;
d) subtítulo, se houver;
e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;
f) ano de depósito (entrega)
Lombada
a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da
lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face
voltada para cima;
b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);
Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do
Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer
diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida
capa, sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser
observados os critérios de economia e simplicidade.
Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em
data, local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC
juntamente com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
trabalho e do seu professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser
divulgado para a comunidade acadêmica local.
§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até
trinta minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de
antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual
é vinculado o Curso.
§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser
destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo
discente, quando couber.
§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá
oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.
Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de
Curso ou em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina
correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que vinha
sendo desenvolvido ou pesquisado.
Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam
condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à obtenção
da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento. 9
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem
prejuízo deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a
elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade de
cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput
deste artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que
entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento.
Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da
Bahia – UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da
execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no
Art. 3º deste Regulamento.
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Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das
recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total
independência em relação ao suporte da Universidade.
Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade
intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado
quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de
execução prática.
Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por
solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de
competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de
Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que:
I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do
Curso e demais aspectos legais foram atendidos;
II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;
III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do
processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-
orientador.
Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período
acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado
3.10.6. Atividades Complementares (AC)
Segundo a Resolução CNE/CES 4/2005, as Atividades Complementares são
componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil de egresso
que possibilitam o reconhecimento, de habilidades, conhecimentos e competências
discentes, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de
estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão
junto à comunidade, e tem como foco principal complementar a formação, ampliando
o conhecimento teórico-prático e estimulando a prática de atividades solidárias e
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cooperativas que corroboram com o princípio de diversificação da formação do
Administrador.
O AC no Curso de Bacharel em Administração tem uma carga horária total de 200
horas, em conformidade à Resolução nº 1.022/2008 – CONSEPE/UNEB, a ser
integralizada ao longo do curso, e em consonância com a participação dos discentes
em diferentes eventos, podendo ser realizadas em diferentes espaços de formação
profissional, inter e/ou intra institucional. Assim, suas finalidades são diversificar,
aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmica e cultural do/a graduando/a.
A participação em cursos, programas de iniciação científica, de monitoria de ensino
e/ou extensão, seminários e outros eventos possibilita o entendimento entre as
diferentes áreas do conhecimento, cuja importância se manifesta quando se
pretende praticar uma leitura profissional sobre o contexto local e global,
compreendendo os aspectos do seu contexto social. A proposta também permite ao
discente a participação no seu processo de formação atendendo à atualização do
conhecimento com vistas à sua qualificação como profissional da área.
No curso de Administração do Campus XVII as ACs são coordenadas por uma
docente do quadro de professores do Curso. Essa coordenação tem como função
estimular e acompanhar os alunos, informando-os sobre os cursos, seminários,
congressos e palestras que sirvam para obtenção de certificados com horas para
AC.
Para acompanhar e comprovar as atividades realizadas pelo alunado é constituída
uma Comissão de Avaliação de AC, da qual participam três professores, dentre
esses o coordenador de AC que tem a função de coordenar os trabalhos da
comissão de avaliação.
A seguir, a Resolução que regulamenta as atividades complementares para os
Cursos de Bacharelados da UNEB:
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)
RESOLUÇÃO N.º 1022/2008
Publicado no D.O.E. de 18-12-08, p.45/46
Regulamenta as Atividades Complementares para os Cursos de Bacharelados.
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, no uso de suas competências, de acordo com as diretrizes da Lei nº 9.394/96, com o que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para os Cursos de Bacharelados e com o Parecer CNE/CES 08/2007 e a Resolução CNE/CES 02/2007, e tendo em vista o que consta do processo n.º 0603080194141, em sessão desta data,
RESOLVE:
Art. 1º - Regulamentar as Atividades Complementares para os currículos dos Cursos de
Bacharelados da UNEB, na modalidade presencial. § 1º - As Atividades Complementares serão obrigatórias para a integralização dos cursos de
Bacharelados observando Anexo Único. § 2º - Somente poderão ser consideradas Atividades Complementares as que forem
realizadas pelo discente após o seu ingresso na Universidade, salvo: a) às de portadores de diploma, no prazo de 02 (dois) anos, anterior ao ingresso; b) admitidos por meio de categorias especiais de matrícula e/ou;
c) ingressantes por vestibular que tenham realizado parcialmente curso superior em período anterior.
Art. 2º - As Atividades Complementares têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmico-cultural do discente, e serão validadas na quantidade limite de horas para aproveitamento conforme se estabelece no Anexo Único que integra essa Resolução.
§ 1º - O Colegiado, observando a carga horária total do currículo do Curso, destinará o
número de horas para as Atividades Complementares conforme o estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para o curso. § 2º - Caso não conste nas Diretrizes Curriculares Nacionais as orientações para a distribuição da quantidade mínima de horas para as Atividades Complementares, a PROGRAD orientará esta distribuição observando a carga horária total do curso. § 3º - O Colegiado poderá acrescentar no Anexo Único desta Resolução outras Atividades Complementares, específicas da área, após as propostas serem aprovadas pelo Conselho de Departamento.
§ 4º - Compete ao Colegiado de Curso:
a) elaborar formulário próprio para o registro das Atividades Complementares e; b) acompanhar e avaliar as Atividades Complementares realizadas pelos discentes.
§ 5º - O aproveitamento das Atividades Complementares realizadas fica sujeito a apresentação pelo discente de documento que comprove a sua participação nessas atividades, de acordo com o prazo estabelecido no Calendário Acadêmico.
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Art. 3º - Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista no Anexo Único desta
Resolução, o discente poderá solicitar ao Colegiado do Curso inclusão da mesma para seu aproveitamento, observando o calendário acadêmico.
Parágrafo Único - O Colegiado apreciará e deliberará pela pertinência ou não da solicitação. Art. 4º - Para validação dos créditos referentes às AC: § 1º - O discente deverá: a) preencher formulário com a solicitação pretendida; b) anexar aos formulários de solicitação cópias autenticadas pelo próprio protocolo mediante
apresentação dos originais dos certificados comprobatórios das AC realizadas e; c) encaminhar ao Colegiado do Curso, via protocolo, a documentação referenciada nos
incisos “a” e “b”. § 2º - O Coordenador do curso deverá: a) nomear comissão para proceder a análise e parecer das solicitações de AC e; b) encaminhar os pareceres da Comissão para homologação pelo Diretor do Departamento. Art. 5º - Os casos omissos serão devidamente apreciados pelo Colegiado do Curso. Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Sessões, 11 de dezembro de 2008.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSEPE
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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 1022/2008 – CONSEPE
VALIDADE E APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC Atividade Desenvolvida
Número de horas válidas como Atividades complementares
Número máximo de horas que podem ser aproveitadas na
integralização de AC 1. Atividades de iniciação científica ou equivalentes, realizadas na UNEB ou por outra
instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo MEC. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas
2. Atividades de monitorias de ensino, extensão, incluídas as monitorias voluntárias, com a devida comprovação do Coordenador do NUPE ou do Orientador. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas
3. Aperfeiçoamento em cursos de extensão realizados na UNEB ou em outra Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação, Ong’s, Secretarias de Educação, Empresas e entidades da Sociedade Civil Organizada.
2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas
4. Participação como ouvinte em seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB. 2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas
5. Participação como ouvinte em seminários congressos e eventos de natureza pedagógica promovidos por órgãos públicos, empresas de assessorias educacionais, Ong’s e Movimentos Sociais e Sindicais, Instituições de Ensino Superior autorizadas e
ou reconhecidas, empresas e entidades da sociedade civil organizada.
3 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas
6. Participação como Membro de comissão organizadora de seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB ou por outra
Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação. 1 dia de evento = 8 horas de AC Até 60 horas
Participação como membro de comissão organizadora de seminários, jornadas e eventos em sua área de formação ou afins promovidos por Secretarias de Educação,
Unidades Escolares autorizadas e/ou reconhecidas, associações comunitárias, organizações governamentais e não governamentais, Movimentos Sociais, Sindicais e
Entidades Representativas.
2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas
8. Visitas temáticas/técnicas ou excursões de estudo organizadas por Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação ou por
Associações Profissionais, com anuência da Coordenação do Curso anterior à viagem, excetuando-se as atividades previstas no Projeto Pedagógico de cada curso.
1 dia de AD = 8 horas de AC Até 40 horas
9. Participação em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social, organizados por Instituições de Ensino Superior reconhecida ou autorizadas, Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros de Atendimentos
comunitários e entidades representativas.
2 horas de AD = 1 hora de AC Até 40 horas
10. Elaboração e/ou execução em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social, organizados por Instituições de Ensino Superior reconhecidas ou autorizadas, Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros de
Atendimentos comunitários e entidades representativas.
1 hora de AD = 1 hora de AC Até 40 horas
11. Apresentação ou co-autoria de trabalhos em eventos de natureza acadêmica na área de formação ou áreas afins. 1 apresentação = 5 horas AC Até 30 horas
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VALIDADE E APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC
Atividade Desenvolvida Número de horas válidas como
Atividades complementares Número máximo de horas
que podem ser aproveitadas na integralização de AC
12. Publicação de artigo científicos em revistas especializada e anais de eventos.
40 horas por livro com conselho editorial; 40 horas por publicação em revista indexada, impressa ou eletrônicas;
20 horas por publicação de capítulo de livros com conselho editorial;
15 horas por trabalho completo em anais; 5 horas por publicação de resumo ou artigo
em revista especializada, mas não indexada;
5 horas por publicação de resumo ou artigo em anais;
3 horas por publicação de artigo, resenha, crônicas, poemas, contos em jornais, livros ou revistas não especializadas, eletrônicas
ou não;
Até 60 horas
13. Componente curricular de cursos superiores reconhecidos e/ou autorizados não aproveitadas na análise de equivalência do curso. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas
14. Representação estudantil nos Conselhos Superiores e Setoriais (Departamento e Colegiado) e/ou Conselhos Municipais A cada semestre = 10 horas de AC Até 40 horas
15. Participação na direção de Diretório Central e Acadêmico. A cada semestre = 10 horas de AC Até 40 horas
16. Participação em Empresa Júnior.
Para diretores/coordenadores, 2 horas de AD = 1 hora de AC
Para membros, 5 horas de AD = 1 hora de AC
Até 60 horas
17. Participação em cursos EAD relacionados à área e ministrados por instituições reconhecidas. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas
18. Participação em estágios extracurriculares, desde que validados pelo Colegiado do curso. 4 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas
19. Produção/elaboração de material técnico, multimídia, didático desde que aprovado pelo Colegiado do curso; 1 produção = 10 horas de AC Até 20 horas
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3.10.7. Acervo Bibliográfico do Curso O acervo da biblioteca está em processo de constante atualização. Recentemente
foram adquiridos mais de 250 exemplares de diversos títulos voltados para o Curso
de Administração, em um esforço conjunto do Departamento com a Administração
Central, visando equipar o curso com o que há de mais atual em termos de
bibliografia.
Abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos
pelo Departamento, através de diversificadas publicações que são adquiridas por
meio de compra e/ou doação. A aquisição desse material é realizada com a
indicação dos Colegiados, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras
fontes.
3.10.8. Instalações Especiais e Laboratórios O Laboratório de Informática é de extrema importância para o curso de
Administração, pois além de servir como fonte de pesquisa para todos componentes
do curso, há componentes curriculares que têm suas aulas diretamente vinculadas
ao laboratório, a saber: Informática para Administradores, Sistema de Informação
Gerencial e Pesquisa Operacional.
Esse Laboratório, funciona nos 3 turnos, contando com o apoio de 01 auxiliar por
turno que atendendo toda a demanda dos cursos de Graduação em Pedagogia e
Bacharelado em Administração. A equipe de funcionários que trabalha no citado
laboratório é composta por uma Coordenadora de Informática, uma monitora e duas
estagiárias.
Com estrutura moderna e ampla, o Laboratório de Informática possui sistema de
refrigeração, rede elétrica estabilizada, 20 mesas para computador, 01 mesa para
impressora, 01 mesa para professor, 21 cadeiras fixas, 01 armário de duas portas,
01 quadro branco, 01 mural informativo, 01 rack com 01 switch de distribuição de
rede lógica de cabeamento estruturado, 01 switch access point e 19 computadores
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em bom estado, em pleno funcionamento, todos com Sistema Operacional Windows
XP, acesso à internet e impressora compartilhada.
Em todas as salas de aula os professores e alunos podem contar com 01
computador com acesso à internet e 01 projetor de multimídia que contribuem para
melhoria do ensino e aprendizagem.
A coordenação de informática é responsável por garantir o funcionamento de
melhores serviços de TIC no Departamento atendendo aos diversos setores, com
apoio multimídia em salas de aula, manutenção em computadores e sistemas,
suporte a eventos acadêmicos, dentre outras atividades.
Desta forma, a UNEB-DCHT-XVII reafirma, a cada dia, seu compromisso de
continuar trilhando o caminho que alia a excelência acadêmica à sua missão social,
contribuindo, assim, para o desenvolvimento de Bom Jesus da Lapa e região.
3.10.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem A avaliação do processo de aprendizagem se faz com base, preliminarmente, no
Regimento Geral da Universidade, o qual preconiza ser a “avaliação da
aprendizagem um elemento do processo pedagógico que visa subsidiar a
construção do conhecimento, orientar a prática educativa docente e discente tendo
em vista o alcance dos objetivos do projeto pedagógico do curso”.
Segundo este documento maior, em seu Art. 185, “durante o período letivo deverão
ser efetuadas, no mínimo, três verificações parciais, devidamente programadas”.
A avaliação se faz consoante estas recomendações do Regimento Geral da
Universidade, ficando, a critério do professor, os tipos de avaliação a serem
aplicados (provas, testes, apresentações orais e trabalhos escritos, Seminários etc.).
A avaliação é muito importante, pois identifica carências, propicia uma reflexão
sobre as práticas pedagógicas do Curso, além de oferecer subsídios para mudanças
positivas na atuação docente, proporcionando a melhoria contínua da qualidade de
ensino.
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Os projetos desenvolvidos pelos docentes do DCHT-Campus XVII, representam a
articulação entre a Universidade do Estado da Bahia – UNEB e o Território de
Identidade do qual Bom Jesus da Lapa faz parte.
Tais projetos envolvem professores, monitores, estudantes e a comunidade em geral
na discussão de temáticas relevantes para o campo da administração. Além disso,
promovem ações intervencionistas para a melhoria da qualidade de vida da
população regional.
Em relação aos projetos cadastrados no NUPE do DCHT - Campus XVII, ainda não
há bolsas de iniciação científica, todas são de monitoria. As atividades de monitoria
e de extensão têm se revelado como espaço/tempo de troca de saberes entre os
coordenadores-monitores-cursistas.
As ações extensionistas que o DCHT XVII vem promovendo desde a sua
implantação têm buscado desenvolver uma maior articulação entre a comunidade e
a universidade, com o envolvimento de alunos e professores em questões do
cotidiano da comunidade e de uma formação que atrele os vários conhecimentos
oriundos do dia-a-dia à devida transposição para o conhecimento científico.
Outro dado relevante dos projetos de extensão é que a atuação docente nos
mesmos tem fomentado projetos de pesquisa de Pós-Graduação stricto sensu com
objetos vinculados à realidade local. Isto representa, portanto, uma experiência rica
na compreensão da realidade regional, seus sujeitos, suas culturas. Ao mesmo
tempo, as pesquisas realizadas levam os docentes/pesquisadores a novas
atividades extensionistas.
No que se refere às propostas de ações extensionistas, visam atender aos anseios
da comunidade externa, bem como as características regionais, buscando promover
e estimular as atividades socioculturais do Departamento através da socialização do
3.11. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO
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conhecimento acadêmico. As atividades de extensão desenvolvidas, buscam inserir
e trazer para o debate acadêmico reflexões críticas sobre o papel de cada agente
social em prol da melhoria do seu espaço na sociedade.
Em relação aos projetos de pesquisa, o Departamento ainda vive um processo de
amadurecimento acadêmico, com um número significativo de docentes em
programas de pós graduação como Mestrado e Doutorado. Em termos de projetos voltados para o Curso de Administração, é possível
evidenciar:
• A Semana do Administrador, que este ano está na sua terceira edição, com
proposta para tornar-se um evento regional. A 1ª edição aconteceu em 2009
com o tema: Novas demandas administrativas em contextos de crise. A
programação constou de palestras com pessoas altamente capacitadas para
tratar do tema em questão, minicursos e mesas redondas, o que se configura
em oportunidades de ver e rever conceitos administrativos, adaptando-se a
uma realidade em constante mutação. A Semana do Administrador é aberta
ao público externo e conta com a participação de comerciantes, profissionais
liberais e informais, salientando a grande participação dessas pessoas para o
mercado regional. A 2ª edição da Semana do Administrador aconteceu em
2010 e teve como tema: O caminho para a excelência organizacional.
• A Empresa Júnior do Curso de Administração foi criada no Campus em 2007
e com o objetivo de fomentar o espírito empreendedor entre os estudantes do
curso, por meio da efetivação da vivência e do desenvolvimento de atividades
peculiares a sua profissão, capacitando, assim, o futuro profissional ao
emprego e à geração de renda, além de sua realização pessoal. Está em fase
de reestruturação.
• O Fórum do Empreendedor é outra ação que merece destaque, pois estimula
o empreendedorismo dos egressos do curso de Administração. O Fórum tem
por objetivo: socializar trajetórias, percalços e vitórias de empreendedores
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regionais, comentando seus negócios e proporcionando aos participantes a
visualização do desenvolvimento socioeconômico da região, através do
empreendedorismo. Colaborando com a conciliação entre conhecimento
teórico com a experiência de empreendedores bem sucedidos. O primeiro
Fórum aconteceu em dezembro de 2010, no Departamento, direcionado aos
alunos do Curso de Administração, como também aos de Pedagogia. A 2ª
edição acontecerá este ano.
• O I Cine ADM – Lazer, Cultura e Aprendizagem é um projeto de extensão que
tem a finalidade de favorecer a aprendizagem e discussão sobre métodos e
técnicas das mais diversas áreas administrativas, como recursos humanos,
marketing, finanças, dentre outros, através da leitura (ou releitura) de obras
cinematográficas, levando os discentes e a comunidade em geral a refletir
sobre assuntos voltados ao mundo empresarial, proporcionando
oportunidades de reflexão e contribuição à ampliação do conhecimento. Sua
primeira edição aconteceu em 2010.
• Atendimento ao Cliente: um diferencial competitivo, esse projeto tem por
objetivo promover o conhecimento das principais habilidades do atendimento
ao cliente, de acordo com as práticas do Marketing Empresarial, bem como a
reflexão e análise a respeito do ser humano como vertente mercadológica,
permitindo uma adequação frente às atuais e futuras exigências do mercado
e a capacidade de desempenhar a excelência no atendimento ao cliente
como diferencial competitivo. É destinado aos alunos do Curso de
Bacharelado em Administração, de qualquer instituição, além de empresários,
atendentes, balconistas, recepcionistas e pessoas que pretendem ingressar
no mercado de trabalho. O projeto tem carga horária de 40h.
• O I SIEPEX – Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão surgiu
pela necessidade de eventos dessa natureza no Departamento, integrando o
ensino, a pesquisa e a extensão – um espaço em que alunos e professores
pudessem apresentar e divulgar os trabalhos acadêmicos desenvolvidos, de
modo a provocar debates e trocas de experiências.
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Para a realização do I SIEPEX foram utilizados recursos financeiros do
DCHT-XVII e também o apoio da Pró-Reitoria de Extensão – PROEX da
UNEB. A parceria com o IFBAIANO, campus Bom Jesus da Lapa, foi
fundamental para o sucesso do evento, além da participação efetiva dos
docentes do Departamento.
Durante o evento foram realizadas palestras, apresentações de
comunicações orais, mesas coordenadas, minicursos, oficinas e atividades
culturais.
Os resultados obtidos no I SIEPEX foram satisfatórios em razão de que as
metas traçadas foram atingidas, pois os participantes tiveram a oportunidade
de compartilhar saberes, interagir, bem como agregar pessoas da
comunidade externa.
Como produto gerado, destaca-se a gravação de um CD com os anais do
evento, cujo ISSN: 2237-2016, contendo os resumos das apresentações
realizadas.
• Os projetos de monitoria de ensino do componente curricular Teoria
Econômica I está respaldado nas diretrizes curriculares do Curso de
Administração, pois possibilita o exercício da prática docente durante o
desenvolvimento da graduação, além de se justificar pela possibilidade de
contribuição que um aluno que já cursou a disciplina, participou da dinâmica
de construção do conhecimento, refletiu sobre e avaliou a mesma, pode
oferecer aos estudantes mais novos com trocas constantes de experiências,
inclusive suprindo necessidades teóricas e práticas referentes aos
conhecimentos discutidos e construídos em sala de aula.
A incorporação de estudantes como monitores está associada à preocupação
de dar oportunidade aos sujeitos em formação, e em especial aos futuros
professores, uma experiência integrada que busca promover uma
aprendizagem contextualizada e implicada na dinâmica do grupo e da
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Universidade, elevando esses “espaços” para lugares de interação a serem
vivenciados intensamente pelos estudantes, bem como o lugar de referência
para que a formação desses estudantes tenha um caráter continuado, mesmo
após a sua saída formal da instituição e vinculação a outras instituições, seja
como profissionais, estudantes e cidadãos. A monitoria, no nosso contexto,
tem como objetivo incentivar os estudantes a participarem da prática de
gestão (envolvendo concepção, desenvolvimento e avaliação) de projetos de
extensão e pesquisa, como sujeitos autônomos.
Em 2010 foi firmada uma parceria entre o Sebrae e o Departamento, por meio do
Colegiado de Administração. Essa parceria ocorreu para a realização da Oficina do
Empreendedor realizada no espaço físico do Departamento e com apoio dos alunos
do curso de Administração, pois participaram como monitores e receberam
certificação válida para AACC. Este ano, em maio, será realizada a 2ª edição do
evento, aberto ao público em geral e em parceria com a Prefeitura de Bom Jesus da
Lapa, Banco do Brasil, BNB, além da UNEB DCHT-XVII e outras instituições. O
evento tem o objetivo de universalizar o acesso da sociedade a um evento gratuito
que concentra, em um único local, soluções empresariais para as pessoas que
desejam montar seu próprio negócio, melhorar a gestão da empresa ou buscar
novas oportunidades.
Abaixo podem ser verificados os quadros demonstrativos dos programas e projetos
vinculados ao Curso de Administração.
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Quadro 8 – Demonstrativo dos Projetos de Extensão
Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (docentes / discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
1ª Semana do Administrador
Contribuir para a qualidade do curso de Administração da instituição promotora, levando os discentes e a comunidade em geral a refletir sobre assuntos voltados ao mundo empresarial.
Neivande Dias da Silva Turma 2006.2
Graduandos e graduados dos cursos de Administração e áreas afins, comerciantes informais, empresários, professores, empreendedores e demais interessados.
30 e 31 de outubro de 2009 - - X
2ª Semana do Administrador
Proporcionar um diferencial na formação acadêmica, preenchendo lacunas de conhecimento não contempladas na matriz curricular do curso de Administração, como também qualificar os empresários, os comerciantes formais, informais e demais interessados sobre questões pertinentes ao mundo dos negócios
Neivande Dias da Silva Turma 2007.2
Graduandos e graduados dos cursos de Administração e áreas afins, comerciantes informais, empresários, professores, empreendedores e demais interessados.
19 e 20 de novembro de
2010 - - X
3ª Semana do Administrador
Oportunizar a promoção e difusão de conhecimentos na área de administração estratégica, proporcionando aos participantes um repensar constante de suas práticas de gestão.
Neivande Dias da Silva Turma 2008.2
Graduandos e graduados dos cursos de Administração e áreas afins, comerciantes informais, empresários, professores, empreendedores e demais interessados.
25 e 26 de novembro/2011 - - X
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Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (docentes / discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
Empresa Júnior do curso de Bacharelado em Administração
Fomentar o espírito empreendedor entre os estudantes do curso, por meio da efetivação da vivência e do desenvolvimento de atividades peculiares a sua profissão, capacitando, assim, o futuro profissional ao emprego e à geração de renda, além de sua realização pessoal.
- Geovane Oliveira Silva
Estudantes do Curso de Administração da UNEB, DCHT – Campus XVII.
Agosto de 2010 até data atual - X -
I Fórum do empreendedor
Socializar trajetórias, percalços e vitórias de empreendedores regionais, comentando seus negócios e proporcionando aos participantes a visualização do desenvolvimento socioeconômico da região, através do empreendedorismo.
Fabrício Lopes Rodrigues Turma 2008.2 Alunos dos cursos de
Administração e Pedagogia do Departamento
Semestre 2010.2 - - X
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Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (docentes / discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
I Cine ADM
Favorecer a aprendizagem e discussão sobre métodos e técnicas das mais diversas áreas administrativas, como recursos humanos, marketing, finanças, etc., através da leitura (ou releitura) de obras cinematográficas, levando os discentes e a comunidade em geral a refletir sobre assuntos voltados ao mundo empresarial, proporcionando oportunidades de reflexão e contribuição à ampliação do conhecimento.
Prof. Neivande Dias da SIlva Turma 2006.2
Acadêmicos do Campus XVII e Comunidade Lapense
Maio a junho de 2010 - - X
Atendimento ao Cliente: um diferencial competitivo
Promover o conhecimento das principais habilidades do atendimento ao cliente, de acordo com as práticas do Marketing Empresarial, bem como a reflexão e análise a respeito de ser humano como vertente mercadológica, permitindo uma adequação frente às atuais e futuras exigências do mercado e a capacidade de desempenhar a excelência no atendimento ao cliente como diferencial competitivo.
Prof. Jussara Maria Queiroz Silva
Aline Reis de Souza
(Administração)
Eloísa Amaral
(pedagogia)
Alunos do Curso de Administração, de qualquer instituição, além de empresários, atendentes, balconistas, recepcionistas e pessoas que pretendem ingressar no mercado de trabalho.
Março a setembro de
2011 - - X
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Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (docentes / discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
I Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e
Extensão
Visibilizar as ações de pesquisa e extensão do DCHT/XVII, assim como, estimular a articulação ensino-pesquisa-extensão, de forma a qualificar essas ações dentro do Departamento, promovendo o debate acerca das pesquisas e atividades extensionistas desenvolvidas.
Elvina Perpétua Ramos Almeida -
Alunos do Departamento e comunidade em geral.
22 a 24 Setembro de
2011 - - X
II Fórum do empreendedor
Socializar trajetórias, percalços e vitórias de empreendedores regionais, comentando seus negócios e proporcionando aos participantes a visualização do desenvolvimento socioeconômico da região, através do empreendedorismo.
Fabrício Lopes Rodrigues Turma 2009.2 Alunos dos cursos de
Administração e Pedagogia do Departamento
Fevereiro de 2012 - - X
Fonte: Núcleo de Pesquisa e Extensão do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - Campus - XVII
Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão
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Quadro 9 – Demonstrativo dos Projetos de Monitoria de Ensino
Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
Projeto de Monitoria de Ensino em Teoria
Econômica I
Incentivar no aluno o interesse pela extensão e pesquisa, bem como pelas dinâmicas organizacionais acadêmicas;
Possibilitar a efetiva participação do aluno nas atividades de docência e criar uma relação cooperativa entre discente-docente;
Desenvolver o interesse do aluno em relação às atividades docentes;
Viabilizar o engajamento do aluno-bolsista com a universidade, refletindo positivamente na sua formação acadêmica;
Proporcionar ao aluno maior aprofundamento em relação aos conhecimentos da disciplina da monitoria.
Prof. Carlos Rangel Portugal Pereira
Quelle Silva de Almeida Moreira
Graduandos dos cursos de Administração
Semestre 2010.2 - - X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
Projeto de Monitoria de Ensino em Teoria
Econômica II
Incentivar no aluno o interesse pela extensão e pesquisa, bem como pelas dinâmicas organizacionais acadêmicas;
Possibilitar a efetiva participação do aluno nas atividades de docência e criar uma relação cooperativa entre discente-docente;
Desenvolver o interesse do aluno em relação às atividades docentes;
Viabilizar o engajamento do aluno-bolsista com a universidade, refletindo positivamente na sua formação acadêmica;
Proporcionar ao aluno maior aprofundamento em relação aos conhecimentos da disciplina da monitoria.
Prof. Carlos Rangel Portugal Pereira
Maria das Graças Borges Pacheco
Graduandos dos cursos de Administração
Semestre 2010.2 - - X
Fonte: Núcleo de Pesquisa e Extensão do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - Campus - XVII
Legenda: P – Planejamento E – Execução C – Conclusão
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O curso de Administração do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias
tem exercido um relevante papel na comunidade local e nas regiões vizinhas, seja
por meio do ensino ou das atividades extensionistas que proporcionam às
comunidades envolvidas, direta ou indiretamente, reflexões críticas em prol da
transformação social e da construção de uma sociedade mais digna e justa para
todos.
Em referência às formas de ingresso no Curso, a universidade oportuniza a entrada
por meio do vestibular, SISU, matrícula especial e transferências, mas o processo
seletivo vestibular se configura como o meio de ingresso mais procurado,
apresentando um número significativo de candidatos.
Em relação aos índices de frequência, aprovação e reprovação, pode-se perceber
que têm ficado dentro de uma margem considerável de aproveitamento. Vale
ressaltar que a primeira turma de concluintes, teve a sua integralização curricular
concluída no semestre letivo de 2010.1.
Além de demonstrar o desenvolvimento das atividades básicas da graduação, as
informações apresentadas a seguir também comprovam como o Curso de
Administração tem contribuído para a efetivação do objetivo da UNEB de
democratizar o acesso ao nível superior e à formação de profissionais habilitados e
capacitados aos desafios da sociedade contemporânea.
Para delinear a qualidade acadêmica do Curso, também é necessário levar em
consideração mecanismos didáticos como: organização curricular, avaliação,
metodologia, atividades acadêmicas científicas e culturais, disponibilidade de
equipamentos, biblioteca, dentre outros que já foram citados anteriormente e que
possibilitam aos discentes se desenvolverem intelectual e profissionalmente.
As tabelas a seguir apresentam dados quantitativos que demonstram a qualidade
acadêmica do curso de Administração.
3.12. QUALIDADE ACADÊMICA
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Tabela 28 - Evolução do vestibular - relação candidato/vaga
Administração - período de 2005 a 2012 Campus XVII – Bom Jesus da Lapa/BA
ANO
INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
OPTANTE NÃO OPTANTE
OPTANTE NÃO OPTANTE
OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA
2005.2 204 - 337 20 - 30 10,20 - 11,23 2006.2 117 - 194 20 - 30 5,85 - 6,47
2007.2 146 - 137 20 - 30 7,30 - 4,57 2008.2 111 7 249 20 3 27 5,55 2,33 9,22
2009.2 97 7 172 20 3 27 4,85 2,33 6,37 2010.2 83 1 136 20 3 27 4,15 0,33 5,04
2011.2 82 3 226 20 3 27 4,10 1,00 8,37 2012.2 69 - 222 16 2 24 4.31 - 9,25
Fonte: GESEDI/PROGRAD
Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB
através do Sistema de Cotas para Afrodescendentes, com um percentual de 40%
das vagas totais, ou para Indígenas, instituídas pela Res. No 468/07 do CONSU
implantadas em 2008, com um percentual de 5% das vagas totais.
Tabela 29 – Demonstrativo da situação do alunado
Período: 2005.2 a 2011.2 Formas de ingresso
Ano Vestibular Portador
de Diploma
Transferência Externa
Transferência Interna
Transferência Ex-Ofício Total
2005.2 50 - - - - 50 2006.2 50 - - - - 50 2007.2 50 - - - - 50 2008.2 50 - - - - 50 2009.2 50 - 01 - - 51 2010.2 49 - - - - 49 2011.2 50 - - 02 - 52
Total 352
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Tabela 30 - Formas de saída
Ano / Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências
formalizadas Cancelamentos Total
2005.2 - - - - - - 2006.1 - 09 - - - 09 2006.2 - 04 01 - - 05 2007.1 - 05 - - - 05 2007.2 - 05 - - - 05 2008.1 - 08 - - 01 09 2008.2 - 05 - - 01 06 2009.1 - 12 - - - 12 2009.2 - 10 - - - 10 2010.1 09 09 - - - 18 2010.2 05 10 - - 02 17 2011.1 18 06 - 01 01 26 2011.2 - 06 01 - 03 10
TOTAL 132
Total de alunos matriculados no semestre em curso: 214
A tabela apresentada a seguir, demonstra alguns dados relevantes para
identificação da qualidade acadêmica do Curso de Administração. Em primeiro lugar,
destaca-se um alto índice de frequência dos discentes, contribuindo para o
desenvolvimento estável, contínuo e processual das atividades de ensino-
aprendizagem. Em segundo lugar, observa-se o excelente nível de aprovação dos
discentes nos componentes curriculares, evidenciando um desempenho positivo. Por
fim, tem-se um índice de reprovação que não revela um comprometimento sobre a
qualidade efetiva do curso. Desta forma, o curso de Administração do Campus XVII
da UNEB pode ser considerado como uma graduação com grande participação
discente, com satisfatório índice de aprendizagem e pequeno número de
reprovações.
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Tabela 31 – Demonstrativo do índice de frequência e aprovação discente
Período 2005.2 A 2011.2
Ano/semestre Índice de aprovação (ia) Índice de reprovação (ir) Índice de frequência (if) 2005.2 82,0 18,0 86,5 2006.1 94,5 5,5 91,1 2006.2 86,4 13,6 89,1 2007.1 88,4 11,6 86,5 2007.2 88,3 11,7 87,4 2008.1 89,3 10,7 89,7 2008.2 76,4 23,6 79,9 2009.1 89,9 10,1 87,5 2009.2 89,4 10,6 87,2 2010.1 89,2 10,8 86,7 2010.2 92,8 7,2 92,7 2011.1 87,9 12,1 91,3 2011.2 86,6 13,4 91,2
Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII.
Tabela 32 – Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão
ANO CONCLUINTES PREVISÃO
1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total
2009 - - - - - -
2010 09 05 14 - - -
2011 18 - 18 - 25 25
2012 - - - - 27 27
2013 - - - - 38 38
2014 - - - - 45 45 Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII.
Em 2006 e 2009, os discentes do Curso de Administração participaram do ENADE.
Estiveram presentes 28 e 26 alunos ingressantes, respectivamente. Nos dois anos
não houve alunos concluintes no curso, por isso nas tabelas não houve conceito
definido para os mesmos.
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Segundo as orientações do MEC, os estudantes ingressantes são todos aqueles
regularmente matriculados e que tenham integralizado entre 7% e 22% da carga
horária do curso. Na época, não havia estudantes concluintes, de modo que apenas
os estudantes ingressantes foram inscritos e participaram do processo de avaliação,
conforme tabelas à seguir:
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Tabela 33 - Resultado ENADE 2006
Ano Enade Área Sub.
Área Nome da IES Sigla IES
Município (funcionamento
do curso) UF Média
FG_Ing Média FG_Co
nc Média
CE_Ing Média CE_Conc
Média Geral Ing
Média Geral Conc
Conceito_Enade
Conceito_IDD
2006 ADMINISTRACAO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB
BOM JESUS DA LAPA BA 56,1 -- 46,2 - 48,7 - SC SC
Fonte: Ministério da Educação INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Tabela 34 - Resultado ENADE 2009
Ano Enade Área Sub.
Área Nome da IES Sigla IES
Município (funcionamento
do curso) UF Média
FG_Ing Média FG_Co
nc Média
CE_Ing Média CE_Conc
Média Geral Ing
Média Geral Conc
Conceito_Enade
Conceito_IDD
2009 ADMINISTRACAO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB
BOM JESUS DA LAPA BA 50,78 - 29,68 - - - SC SC
Fonte: Ministério da Educação INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
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A seguir encontram-se gráficos em que se compara o desempenho do curso de nossa
instituição com o desempenho de outras instituições, levando em conta a totalidade de
estudantes da área no Brasil. Nesses gráficos, são apresentadas as notas médias
obtidas em Formação Geral e em Componente Específico.
Gráfico 4 – Notas médias dos estudantes ingressantes em Formação Geral na
prova de Administração (2006)
Fonte: INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Gráfico elaborado pelo prof. Carlos Rangel Portugal Pereira
Gráfico5 – Notas médias dos estudantes ingressantes em Formação Geral na prova de Administração (2009)
0
10
20
30
40
50
60
1
Ingressantes deBom Jesus da Lapa
Ingressantes doBrasil
Pode-se observar pelo gráfico de 2006 que, em Formação Geral, a nota média dos
alunos ingressantes foi 56,1 na instituição e 40,8 no Brasil: há uma diferença de 15,3
pontos entre os dois. Já no gráfico de 2009 a nota média dos alunos ingressantes foi
2009
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50,78, na Instituição e 39,4 no Brasil. Com relação aos concluintes, não houve alunos
avaliados na instituição.
Gráfico 6 – Notas médias dos estudantes ingressantes em Componente Específico na prova de Administração (2006)
Fonte: INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Gráfico elaborado pelo prof. Carlos Rangel Portugal Pereira
Gráfico 7 – Notas médias dos estudantes ingressantes em Componente Específico na prova de Administração (2009)
0
10
20
30
40
50
60
1
Ingressantes deBom Jesus da Lapa
Ingressantes doBrasil
Pode-se observar que em 2006, a nota média dos alunos ingressantes foi 46,2 na
instituição e 33,2 no Brasil. Já em 2009 a nota média dos alunos ingressantes foi 29,68
na instituição e 29,4 no Brasil.Com relação aos concluintes, não houve alunos
avaliados na instituição.
2009
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3.13. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE
O Curso de Administração - Bacharelado do Departamento de Ciências Humanas e
Tecnologias, DCHT-XVII, conta hoje com doze professores, 11 efetivos e 1 substituto,
além de três professores cooperadores. Dentre os professores, sete são especialistas e
5 são mestres. Um dos especialistas está cursando mestrado e um dos mestres está
com o doutorado em andamento.
Vale salientar que os docentes são incentivados a realizar aprimoramentos
profissionais. O Departamento, de modo geral, defere o afastamento do professor para
estudo, utilizando como critério um planejamento antecipado, buscando um tempo hábil
para a contratação de um substituto, caso não haja no quadro do Departamento, assim,
evita prejuízo ao curso.
Quanto ao Regime de Trabalho, é possível observar no quadro a seguir a
preponderância de professores em Regime de 40 horas (58,4%), seguindo-se de
33,3% com 20 horas e 8,3% em Regime de Dedicação Exclusiva.
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3.13.1 Qualificação Docente do Curso Quadro 10 – Docentes do Curso
Docente Componente curricular que LECIONA OU LECIONOU
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
Carlos Rangel Portugal Pereira
- Economia Regional - Economia Brasileira para Administração - Teoria Econômica I - Teoria Econômica II - Desenvolvimento Regional e Agronegócio
Bacharelado em Ciências Econômicas / UEFS / 1981
Especialização Acadêmica em Administração / UNIFACS / (em
andamento) Especialização em Gestão Empresarial / UEFS / 2003
Especialização em Docência do Ensino Superior / UCAM / 2003
- X - X -
Célio Santos Fagundes
- Legislação Trabalhista e Ética para a Administração - Instituição de Direito privado e Legislação Comercial - Instituições de Direito Público e Legislação Tributária
Bacharel em Direito Faculdade de Direito de
Sorocaba / SP / 2000
Especialização em Docência do Ensino Superior PUC / MG /
2003 X - - - X
Elvina Perpétua Ramos Almeida - Comunicação e Expressão
Licenciatura em Letras / Instituto Superior de
Ciências Artes e Humanidades de Lavras /
1986
Mestrado em Educação / UNEB / 2010
Especialização em Linguística Aplicada ao Ensino do
Português / UESB / 2001 Especialização em Metodologia
do Ensino / CEFET / 1999 Especialização em Educação
Brasileira / UFBA / 1994
- - X X -
Fabiano Nascimento de Moura
- Métodos e Técnicas de Pesquisa em administração.
- Elaboração de Projetos. - Administração de Logística e da Cadeia
de Suprimentos. - Administração Financeira I - Administração Financeira II - Administração de Materiais
Bacharelado em Administração / UEFS /
1998
Mestrado Profissional em Tecnologia Aplicada a
Bioenergia / FTC / 2010 Especialização em Filosofia
Contemporânea / UEFS (em andamento)
Especialização em Gestão Empresarial / UEFS / 2003
- X - X -
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Docente Componente curricular que LECIONA OU LECIONOU
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
Fábio Matos Fernandes
- Administração da Produção e Operações - Pesquisa operacional - Monografia em Administração I - Monografia em Administração II - Sistemas de Informação e Decisão
Gerencial - Informática para Administradores - Gestão Ambiental
Bacharelado em Administração / UESC /
2002
Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia
Empresarial – Faculdade de Tecnologia SENAI / (em
andamento) Especialização em
Administração de Serviços / UFBA / 2003
- X - X -
Fabrício Lopes Rodrigues
- Empreendedorismo - Gestão Pública - Estágio Supervisionado em
Administração - Administração de Marketing - Marketing de Serviço
Bacharelado em Administração / UESB /
2005
Especialização em Administração Hospitalar
FGV / 2007 Especialização em
Comunicação e Marketing Empresarial / Faculdade
Juvêncio Terra / 2010
- X - X -
Isabel Conceição de O. Ribeiro - Psicologia Aplicada às Organizações Licenciatura em Psicologia / PUC Minas / 1987
Especialização em Avaliação / UNEB / 2002
Especialização em Psicologia Educacional II / PUC Minas /
1994
X - - X -
João Evangelista dos Santos Filho - Contabilidade I - Contabilidade II - Administração de Custos
Bacharelado em Ciências Contábeis / UEFS / 1980
Doutorado em Administração Estratégica / Europen do Brasil
Ltda / (em andamento) Mestrado em Administração Integrada de Organizações /
UNEB / 2006 Especialização em
Contabilidade Gerencial / UFBA / 1995
Especialização em Administração Financeira /
Universidade Estácio de Sá / 1993
X - - X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Docente Componente curricular que LECIONA OU LECIONOU
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
Josevandro Chagas Soares - Introdução à Filosofia Licenciatura em Filosofia / UFBA / 2004
Mestrado em Educação / UFBA / 2011
Especialização em Metodologia do Ensino Superior Com Ênfase
em Tecnologia / Faculdade Batista Brasileira /
2004
X - - X -
Luciana Santos Leitão
- Introdução à Sociologia - Sociologia das Organizações - Cultura Organizacional
Licenciatura em Ciências Sociais / UFBA / 1996
Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB /
2009 Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão Em Educação – UNEB - 2005
- X - X -
Neivande Dias da Silva
- Teoria Geral da Administração I - Teoria Geral da Administração II - Organização de Sistemas e Métodos - Administração de Recursos Humanos - Planejamento Estratégico e Empresarial - Gestão de Turismo
Bacharelado em Administração / UESB /
2000
Especialização em Inglês como Língua Estrangeira – UESB -
2009 Especialização em
Gerenciamento de Micro e Pequenas Empresas / UESB /
2003
- X - X -
Panajotes Francisco Lima
- Matemática Aplicada à Administração - Matemática Financeira - Estatística I - Estatística II
Licenciatura em Matemática / UEFS / 1996
Especialização em Educação Matemática / UEFS / 2004 - X - X -
Fonte: Colegiado de Administração do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVII Além dos professores mencionados no quadro acima, há três professores cooperadores, a saber: Prof. Tadeu Cavalcante Reis, do
DCHT – IX – Barreiras, que leciona o componente curricular Monografia para Administração II; Profa. Rita Lobo de Freitas, do DCHT IX
– Barreiras, que leciona o componente curricular Matemática Aplicada à Administração; Prof. Rogério Santos Marques, do DEDC XII –
Guanambi, que leciona o componente curricular Gestão de Organizações de Hospitalares e Hoteleiras e a disciplina Constituição e
Desenvolvimento de Empresas Cooperativas.
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Tabela 35 - Resumo da qualificação dos docentes do curso
Carga
Horária
Pós-graduação Total
Especialização Mestrado Doutorado
Completo Em curso Completo Em curso Completo Em curso Nº
docentes %
Nº docentes % Nº docentes % Nº docentes % Nº docentes % Nº docentes % Nº docentes %
20 horas 02 33,3 - - 01 25 - - - - 01 100 04 33,3
40 horas 04 66,7 - - 02 50 01 100 - - - - 07 58,4
D.E. - - - - 01 25 - - - - - - 01 8,3
Total 06 100 - - 04 100 01 100 - - 01 100 12 100
Fonte: (Colegiado de Administração do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVII)
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Quadro 11 – Demonstrativo das publicações, experiência acadêmica e profissional dos docentes do Curso de Administração, DCHT XVII – Bom Jesus da Lapa
Docente Publicação e produção no âmbito do curso
Experiência profissional Acadêmica Profissional
Carlos Rangel Portugal Pereira
PEREIRA, Carlos Rangel Portugal.Crise e seus Efeitos nas Finanças Municipais. Jornal A Tarde - Caderno Municípios. Salvador-Bahia, p.2 - 2, 2009. Palavras-chave: Finanças Públicas, Fundo de Participação dos Municípios PEREIRA, Carlos Rangel Portugal.Desenvolvimento X Educação. Gazeta da Bahia. Feira de Santana/Bahia, p.2 - 2, 2008. Palavras-chave: Crescimento Econômico, Dívida social, Educação, Exclusão social, Desenvolvimento Econômico PEREIRA, Carlos Rangel Portugal. Educação e Exclusão Social. Jornal Folha Regional. Capim Grosso/Ba., p.6 - 6, 2005. Palavras-chave: Educação, Exclusão social Áreas do conhecimento : Educação PEREIRA, Carlos Rangel Portugal. Juros Altos: Uma Insensatez. Jornal Folha Regional. Capim Grosso - Bahia, p.6 - 6, 2005. Palavras-chave: Crescimento Econômico, Inflação, Juros PEREIRA, Carlos Rangel Portugal. As Organizações Sem Fins Lucrativos e as Mudanças. Jornal Tribuna Feirense. Feira de Santana/Bahia, p.09 - 09, 2002. Palavras-chave: Mudanças Organizacionais, Ongs PEREIRA, Carlos Rangel Portugal. As Perspectivas das Questões Sociais no Brasil. Jornal Tribuna Feirense. Feira de Santana/Bahia, p.09 - 09, 2002. Palavras-chave: Estrangulamento social, Economia solidária, Dívida social, Capital social PEREIRA, Carlos Rangel Portugal. Dia do Cooperativismo. Jornal Tribuna Feirense. Feira de Santana/Bahia, p.03 - 03, 2002. Palavras-chave: Cooperativismo, Capital social, Economia solidária
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB. Campus XVII
(2009-Atual) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA
BAHIA-UNEB. Campus XI (2008-Atual)
UNIVERSIDADE SALVADOR CAMPUS FEIRA, UNIFACS
(2006-2006) (2008-2009) (2011-atual)
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FEIRA DE SANTANA-UNEF
(2006-2009) ESCOLA DE NEGÓCIOS DO ESTADO DA BAHIA, ENEB
(2006-2008) FACULDADE DE CIÊNCIAS
AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS, EXATAS E SOCIAIS-FABES
(2003-2005) CENTRO DE EDUCAÇÃO
TECNOLÓGICA DO ESTADO DA Bahia – CETEB
(2003-2005) COLÉGIO MUNICIPAL AGRIPINA DE
LIMA PEDREIRA. (1980-1981)
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS,
SEBRAE/BA (2005- atual)
COOPERATIVA HABILITA
(2005-2007)
ESCOLA JOÃO PAULO I (2003-2005)
APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS.
(2000-2003)
CORTEL COMÉRCIO DE TECIDOS LTDA
(1983-1994)
MENENDEZ & AMERINO. (1982-1983)
VÁLVULAS SCHRADER DO
NORDESTE. (1981-1981)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Docente Publicação e produção no âmbito do curso Experiência profissional
Acadêmica Profissional
Elvina Perpétua Ramos Almeida A área de formação da docente não contempla produção, especifica, no âmbito da Administração.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL. Vínculo institucional 2001 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar - B, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
COLÉGIO ESTADUAL MONSENHOR TURÍBIO VILANOVA. Vínculo institucional 2007 - 2007 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Vice-diretora, Carga horária: 20 2001 - 2007 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 20 1998 - 2001 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 40 ESCOLA ESTADUAL SÃO JOSÉ. Vínculo institucional 1992 - 1997 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 40 1991 - 1992 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 ESCOLA ESTADUAL VIRGÍNIO CRUZ. Vínculo institucional 1979 - 1981 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Docente Publicação e produção no âmbito do curso
Experiência profissional Acadêmica Profissional
Fábio Matos Fernandes
ARTIGOS COMPLETOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS 1. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. ; Cunha, J. S. ; LEAL, R. B. R. . Estratégias de Mobilização e Participação Popular no Sistema de Coleta Seletiva de Lixo em Jequié/BA: Um estudo de caso. Revista Científica da Escola de Administração do Exército (EsAEx), v. 7, p. 79-94, 2009. 2. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. . Turismo, Desenvolvimento Local e Pobreza no Municipio de Porto Seguro. Revista Espaço Acadêmico (UEM), v. 51, p. 1-5, 2005. TEXTOS EM JORNAIS DE NOTÍCIAS/REVISTAS 1. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. . Plano Estratégico de Marketing da Trilha Janela da Gindiba Itacaré, Bahia. Revista Turismo, p. 1 - 12, 01 jul. 2005. RESUMOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS 1. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. ; LEAL, R. B. R. . Contribuições do Projeto para o Meio Ambiente da Avaliação do Ciclo de Vida para Desenvolvimento de Produtos Verdes. In: III Seminário de Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento - SEMAD, 2010, Santo Amaro (BA). IIII Seminário de Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento - SEMAD, 2010. v. v.1. 2. SILVA, M. S. ; GUIMARAES, P. R. B. ; Fernandes, Fábio M. ; KAN, L. . Elementos investigados nos entraves agronômicos para a produção de biodiesel na Bahia. In: III Seminário de Pesquisa do Recôncavo da Bahia e III Seminário de Pós-graduação da UFRB, 2009, UFRB. Evolução do Conhecimento e Desenvolvimento Social, 2009. 3. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. ; MARQUES, R. S. . Avaliação da qualidade de servicos em uma empresa de saúde de Jequié-Ba. In: III Seminário de Pesquisa da FTC, 2006, Salvador. III Seminário de Pesquisa FTC, 2006. 4. SILVA, M. S. ; Fernandes, Fábio M. ; MARQUES, R. S. ; BASTOS, G. L. . Gestão ambiental em meios de hospedagem ecoturísticos: estudo na Costa do Cacau, Bahia. In: III Seminário de Pesquisa FTC, 2006, Salvador. III Seminário de Pesquisa FTC, 2006. 5. SILVA, Roberis R. ; Fernandes, Fábio M. . Análise do ambiente institucional como determinante para as exportações de caprino e ovino da Bahia, no período de 2001 a 2005. In: III Seminário de Pesquisa FTC, 2006, Salvador. III Seminário de Pesquisa FTC, 2006.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 40 2007 - 2010 Vínculo: Reda, Enquadramento Funcional: Professor Substituto, Carga horária: 40 INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA, IFBA. Vínculo institucional 2009 - 2010 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Substituto, Carga horária: 40 FACULDADE DA CIDADE DO SALVADOR, FCS. Vínculo institucional 2007 - 2008 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE JEQUIÉ, FTC. Vínculo institucional 2005 - 2007 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20
CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ÁUREO DE OLIVEIRA FILHO, CETEB. Vínculo institucional 2006 - 2006 Vínculo: Prestador de Serviços, Enquadramento Funcional: Consultor, Carga horária: 10 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, CEF/DF, BRASIL. Vínculo institucional 2002 - 2003 Vínculo: Prestador de Serviços, Enquadramento Funcional: Consultor, Carga horária: 20 2000 - 2001 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, UFBA, BRASIL. Vínculo institucional 2002 - 2003 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Consultor (Voluntário), Carga horária: 4
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Fábio Matos Fernandes
APRESENTAÇÕES DE TRABALHO 1. SILVA, M. S. ; Fernandes, Fábio M. ; Gomes, Gilson Farias . Educação Ambiental: Consciência Ecológica versus Comportamento Ecológico. 2009. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 2. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. ; MARQUES, R. S. . Reflexões sobre Educação Ambiental - Estudo de Caso em um Colégio Estadual de Jequié, BA. 2009. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 3. SILVA, M. S. ; GUIMARAES, P. R. B. ; Fernandes, Fábio M. ; KAN, L. . Políticas públicas e sugestões de ações indutoras para o programa de biodiesel na Bahia. 2009. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 4. SILVA, M. S. ; Fernandes, Fábio M. ; LEAL, R. B. R. . Capacidade Instalada, Produção e Leilões de Biodiesel no Brasil. 2008. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 5. Cunha, J. S. ; Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. ; MELO, C. P. ; LEAL, R. B. R.Estratégias de Mobilização e Participação Popular no Sistema de Coleta Seletiva de Lixo. 2008. (Apresentação de Trabalho/Simpósio). 6. Fernandes, Fábio M. Mesa-redonda: Entendendo a Crise Financeira Mundial e seus Efeitos na Economia Brasileira. 2008. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 7. Fernandes, Fábio M. ; OLIVEIRA JUNIOR, J. P. . A (Re)Construção da Cadeia Produtiva do Sisal num Ambiente Cooperativista. 2008. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 8. SILVA, Roberis R. ; Fernandes, Fábio M. Análise do ambiente institucional como determinante para as exportações de caprino e ovino da Bahia, no período de 2001 a 2005. 2006. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 9. SILVA, M. S. ; Fernandes, Fábio M.; MARQUES, R. S.; BASTOS, G. L. ; COSTA, S. F. . Gestão ambiental em meios de hospedagem ecoturísticos: estudo na Costa do Cacau, Bahia. 2006. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 10. Fernandes, Fábio M. ; MARQUES, R. S. ; SILVA, M. S. . Avaliação da qualidade de serviços em uma empresa de saúde de Jequié-Ba. 2006. (Apresentação de Trabalho/Seminário). DEMAIS TIPOS DE PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA 1. Fernandes, Fábio M. ; MOITINHO, W. S. ; SANTOS, E. M. . Preço da cesta básica em ilhéus dispara neste verão 2000 (Informativo Acadêmico). 2. Fernandes, Fábio M. ; SANTOS, E. M. ; MOITINHO, W. S. ; SOUZA, T. O. ; OLIVEIRA, J. B. ; PASSOS, H. D. B. . Custo da cesta básica de Ilhéus e Itabuna apresentou recuo em setembro 1999 (Informativo Acadêmico). 3. Fernandes, Fábio M. ; SANTOS, E. M. ; MOITINHO, W. S. ; PASSOS, H. D. B. . Preços dos produtos básicos sobem em Itabuna e Ilhéus 1999 (Informativo Acadêmico). PRODUÇÃO TÉCNICA 1. Fernandes, Fábio M. Manual de Procedimentos para a Realização de Estágio Supervisionado para o Curso de Administração. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Manual). DEMAIS TRABALHOS 1. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S.; ANDRADE, J. V.; BRAGA, H. M. C.; PEREIRA, D. G. . Gestão Ambiental e Território. 2005 (Grupo de Pesquisa).
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE FEIRA DE SANTANA, FTC. Vínculo institucional 2005 - 2005 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 4 2007 - 2008 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE JEQUIÉ, FTC. Vínculo institucional 2005 - 2007 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ, UESC, BRASIL. Vínculo institucional 1999 - 2000 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, IBGE, BRASIL. Vínculo institucional 1996 - 1996 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Prestador de Serviços, Carga horária: 40
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Experiência profissional Acadêmica Profissional
Fabrício Lopes Rodrigues
ARTIGOS COMPLETOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS 1. Neto, J.C.B, OLIVEIRA, Ada Brito de, OLIVEIRA, Luzilea Brito de, PEIXINHO, Fabiano, RODRIGUES, F. L. Empreendedorismo e a Rede FTC de Ensino. Revista Gestão Universitária. , v.unico, p.227, 2010. 2. MARQUES, R.S., MARQUES, Gabriela C.M., RODRIGUES, F. L. Qualidade de Vida no Trabalho de Médicos nos Hospitais em Vitória da Conquista - Bahia. Revista Saúde.com, v.05, p.85 - 85, 2009. TRABALHOS PUBLICADOS EM ANAIS DE EVENTOS (RESUMO EXPANDIDO) 1. RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S. Atendimento e Qualidade dos Serviços Prestados Pelo Hospital São Lucas na Cidade de Guanambi - Bahia In: VIII Congresso de Administração, 2009, Alfenas. Anais VIII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2009. 2. RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S., CASTRO, D. A. Clima Organizacional: Um Estudo de Caso na Empresa Vidraçaria Bahia In: VIII Congresso de Administração, 2009, Alfenas. Anais VIII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2009. 3. RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S. Empreendedorismo como Diferencial de Mercado: Uma Análise na Cidade de Guanambi - Bahia In: VIII Congresso de Administração, 2009, Alfenas. Anais VIII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2009. 4. RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S. Qualidade de Vida no Trabalho de Médicos no Hospital Particular Samur em Vitória da Conquista - Bahia In: VIII Congresso de Administração, 2009, Alfenas. Anais VIII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2009. 5. MARQUES, R.S., MARQUES, Gabriela C.M., RODRIGUES, F. L. Qualidade de Vida no Trabalho de Médicos nos Hospitais em Vitória da Conquista - Bahia In: III Simpósio de Saúde Pública da Região Sudoeste, 2009, Jequié. Revista Saúde.Com. Jequié: , 2009. v.05. p.85 - 85 6. RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S., BOAS, F.N.V. Qualidade de Vida no Trabalho: Um Estudo de Caso na Empresa Centro de Formação de Condutores Apollo Ltda. In: VIII Congresso de Administração, 2009, Alfenas. Anais VIII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2009. 7. RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S., MOURA, C.C. Qualidade no Atendimento ao Cliente da Empresa Plug Tec Serviços In: VIII Congresso de Administração, 2009, Alfenas. Anais VIII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2009. 8. RODRIGUES, F. L., Soares, Fábio Sales de Jesus. A Profissionalização da Gestão Hospitalar em Salvador - Bahia In: VII Congresso de Administração da Unifenas, 2008, Alfenas. Anais do VII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2008. p.1 - 122kb
Centro de Educação Superior de Guanambi - CESG Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 12, Regime: Parcial Universidade do Estado da Bahia - UNEB Vínculo institucional 2010 - 2010 Vínculo: Professor Colaborador , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 120, Regime: Integral 2010 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Professor Auxiliar , Carga horária: 40, Regime: Integral 2009 - 2010 Vínculo: Professor Substituto , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 40, Regime: Integral 2008 - 2009 Vínculo: Professor visitante , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 20, Regime: Parcial
Experiência Profissional - Trabalhos técnicos RODRIGUES, F. L. Assessoria Administrativa em Gestão de Saúde, 2009 RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S., SANTOS, E. N. M., Edson Meirelles, Robson Dilinger Almeida Fernandes, Jarbas Vieira Silva, Gabriel Almeida Ladeia, José Beniésio Eduardo de Carvalho II Feira das Cidades do Município de Guanambi-Bahia, 2009 RODRIGUES, F. L. Assessoria Administrativa em Gestão de Serviços, 2008 RODRIGUES, F. L. Assessoria Administrativa em Gestão de Serviços, 2008 RODRIGUES, F. L. Assessoria Administrativa em Gestão Empresarial, 2008 RODRIGUES, F. L. Assessoria Administrativa em Gestão Empresarial, 2008 Prefeitura Municipal de Guanambi – PMG Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Diretor de Atos Normativos , Carga horária: 20, Regime: Parcial 2006 - 2009 Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Administrador , Carga horária: 40, Regime: Integral
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Docente Publicação e produção no âmbito do curso
Experiência profissional Acadêmica Profissional
Fabrício Lopes Rodrigues
9. RODRIGUES, F. L. O Orçamento Participativo e suas Repercussões junto à População da cidade de Vitória da Conquista - Bahia In: VII Congresso de Administração da Unifenas, 2008, Alfenas. Anais do VII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2008. p.1 - 78kb 10. RODRIGUES, F. L., APARECIDO, F. B. A Importância do Marketing Religioso, 2011. (Seminário, Apresentação de Trabalho) 11. APARECIDO, F. B., RODRIGUES, F. L., Sandra Célia. A Importância do Marketing Religioso na Romaria de Bom Jesus da Lapa, 2011. (Congresso, Apresentação de Trabalho) 12. RODRIGUES, F. L., MARQUES, Gabriela C.M., MARQUES, R.S. Qualidade de Vida no Trabalho de Médicos no Hospital Particular Samur em Vitória da Conquista - Bahia, 2009. (Simpósio, Apresentação de Trabalho) 13. RODRIGUES, F. L., Soares, Fábio Sales de Jesus. A Profissionalização da Gestão Hospitalar em Salvador - Bahia, 2008. (Congresso, Apresentação de Trabalho) 14. RODRIGUES, F. L. O Orçamento Participativo e suas Repercussões junto à População de Vitória da Conquista - Bahia., 2008. (Congresso, Apresentação de Trabalho)
Atividades 08/2011 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Prefeitura Municipal de Guanambi - BA Especificação: Membro Suplente do Fórum Permanente da Micro e Pequena Empresa 05/2011 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Prefeitura Municipal de Guanambi - BA Especificação: Membro Suplente de Representação da Prefeitura Municipal de Guanambi na Comissão Municipal Tripartite e Paritária de Emprego e Renda 09/2010 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Prefeitura Municipal de Guanambi - BA Especificação: Membro do Conselho Municipal de Cultura de Guanambi-Bahia Presidente da Comissão Pró-Universidade Federal. 05/2010 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Prefeitura Municipal de Guanambi - BA Especificação: Representante titular da Secretaria de Indústria e Comércio no Comitê Local do Plano de Metas Compromisso Todos Pela Educação 01/2006 - 08/2009 Direção e Administração, Prefeitura Municipal de Guanambi - BA Cargos Ocupados: Administrador da unidade do programa Farmácia Popular Do Brasil em Guanambi-Bahia. Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA Vínculo institucional 2004 - 2004 Vínculo: Estágio , Enquadramento funcional: Estagiário , Carga horária: 20, Regime: Parcial
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Docente Publicação e produção no âmbito do curso
Experiência profissional Acadêmica Profissional
Fabiano Nascimento de Moura
TEXTOS EM JORNAIS DE NOTÍCIAS/REVISTAS 1. MOURA, F. N. . Biodiesel de frango. Revista Asgav, Porto Alegre - RS, p. 29 - 30, 01 set. 2009. APRESENTAÇÕES DE TRABALHO 1. MOURA, F. N. ; SANTOS, F. L. . Aproveitamento da gordura residual da atividade avícola do território de identidade Portal do Sertão na cadeia produtiva do biodiesel. 2009. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CULTURA E ARTE/ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA, CUCA/UEFS, BRASIL. Vínculo institucional 2011 - Atual Vínculo: REDA, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 40 FACULDADE ANÍSIO TEIXEIRA, FAT, BRASIL. Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor graduação, Carga horária: 40 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE FEIRA DE SANTANA, FTC/FSA, BRASIL. Vínculo institucional 2005 - 2010 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40
AVÍCOLA ALECRIM, GALINHA GORDA, BRASIL. Vínculo institucional 2005 - 2005 Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: Gerente de Abatedouro, Carga horária: 40 HEBRON INDÚSTRIAS QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS, HEBRON, BRASIL. Vínculo institucional 2000 - 2004 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Propagandista Vendedor, Regime: Dedicação exclusiva. FÊNIX ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA, FAEL, BRASIL. Vínculo institucional 2000 - 2000 Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: Contato Comercial, Carga horária: 40 ITALBRÁS IND. E COM. DE MÓVEIS DE AÇO LTDA, ITALBRÁS, BRASIL. Vínculo institucional
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Docente Publicação e produção no âmbito do curso
Experiência profissional Acadêmica Profissional
Fabiano Nascimento de Moura
PRODUÇÃO TÉCNICA 1. MOURA, F. N. . Gestão de Pessoas: Uma questão de mudança de valores. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 2. MOURA, F. N. . Especialização em Logística Empresarial. 2008. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Projeto de Curso de Especialização).
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FEIRA DE SANTANA, UNEF, BRASIL. Vínculo institucional 2006 - 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 10 ESCOLA DE NEGÓCIOS DO ESTADO DA BAHIA, ENEB, BRASIL. Vínculo institucional 2005 - 2007 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20
1999 - 2000 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Auxiliar Administrativo, Carga horária: 44 FININVEST - ADM. DE CARTÕES DE CRÉDITO S/A, FININVEST, BRASIL. Vínculo institucional 1999 - 1999 Vínculo: Mão-de-obra temporária, Enquadramento Funcional: Operador de computador, Carga horária: 44 BANCO BANEB S/A, BANEB, BRASIL. Vínculo institucional 1996 - 1998 Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Crédito e Cobrança, Carga horária: 20 EXECUTIVO ORGANIZAÇÃO DE COBRANÇAS LTDA, GRUPO EXECUTIVO, BRASIL. Vínculo institucional 1996 - 1996 Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Operador, Carga horária: 40 ESCRITÓRIOS UNIDOS, GRUPO UNIDOS S/A, BRASIL. Vínculo institucional 1995 - 1996 Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Coordenador de cobranças externas, Carga horária: 20 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CENTRAL DE ATENDIMENTO AO TRABALHADOR, CEF, BRASIL. Vínculo institucional 1994 - 1994 Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Atendimento ao público, Carga horária: 20
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Docente Publicação e produção no âmbito do curso
Experiência profissional Acadêmica Profissional
João Evangelista dos Santos Filho -
FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO, FSS/BA, BRASIL. Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga horária: 20 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL. Vínculo institucional 2011 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga horária: 20 2010 - Atual Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Professor formador - pesquisador, Carga horária: 5 2009 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 20 2008 - 2010 Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor visitante, Carga horária: 40 ESCOLA DE NEGÓCIOS DO ESTADO DA BAHIA, ENEB, BRASIL. Vínculo institucional 2006 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga horária: 20 FACULDADE ANÍSIO TEIXEIRA, FAT, BRASIL. Vínculo institucional
OTTIMIZA CONSULTORIA EMPRESARIAL, OTTIMIZA, BRASIL. Vínculo institucional 2001 - Atual Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Sócio Consultor, Carga horária: 20 Atividades MI-SWACO DO BRASIL, MI-SWACO, BRASIL. Vínculo institucional 2007 - 2008 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Gerente administrativo contábil, Carga horária: 40 COOPERATIVA CENTRAL DE LATICÍNIOS DA BAHIA, CCLB, BRASIL. Vínculo institucional 1998 - 2006 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Diretor administrativo e financeiro, Carga horária: 40 PRIMO SCHINCARIOL INDUSTRIA DE CERVEJA E REFRIGERANTE S/A, SCHINCARIOL, BRASIL. Vínculo institucional 1997 - 1998 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Gerente administrativo e contábil, Carga horária: 40 GRUPO MODESTO CERQUEIRA - NORAUTO, TV SUBAÉ, GRUPO MC, BRASIL.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Docente Publicação e produção no âmbito do curso
Experiência profissional Acadêmica Profissional
João Evangelista dos Santos Filho -
2001 - 2006 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIA, FTC, BRASIL. Vínculo institucional 1999 - 2003 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, UEFS, BRASIL. Vínculo institucional 1997 - 1999 Vínculo: Professor substituto, Enquadramento Funcional: Substituto, Carga horária: 20
Vínculo institucional 1994 - 1997 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Contador Geral, Carga horária: 40 Atividades DETEN QUÍMICA S/A - PETROQUISA, DETEN, BRASIL. Vínculo institucional 1991 - 1994 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Contador Geral, Carga horária: 40 NORDESTE LINHAS AÉREAS S/A - VARIG, NLA, BRASIL. Vínculo institucional 1987 - 1991 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Gerente de Controladoria, Carga horária: 40 TERMINAL QUÍMICO DE ARATU S/A - COPENE, COPENE, BRASIL. Vínculo institucional 1986 - 1987 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Contador Geral, Carga horária: 40 IBAR NORDESTE S/A - VOTORANTIM, IBAR, BRASIL. Vínculo institucional 1982 - 1985 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Contador Geral, Carga horária: 40
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Docente Publicação e produção no âmbito do curso
Experiência profissional Acadêmica Profissional
João Evangelista dos Santos Filho - -
CIA METALOMECÂNICA DO BRASIL - GRUPO SIFCO, CMB, BRASIL. Vínculo institucional 1982 - 1982 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Chefe de Contabilidade, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. VÁLVULAS SCHRADER DO NORDESTE S/A, VSN, BRASIL. Vínculo institucional 1979 - 1982 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Contador geral, Carga horária: 40 COMPANHIA DE PNEUS TROPICAL / PIRELLI, CPT / PIRELLI, BRASIL. Vínculo institucional 1977 - 1979 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Auxiliar escritório/ Aux. Análise Contábil, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT, CNO, BRASIL. Vínculo institucional 1976 - 1977 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Auxiliar de escritório/ Auxiliar de pessoal, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Docente Publicação e produção no âmbito do curso
Experiência profissional Acadêmica Profissional
Josevandro Chagas Soares A área de formação da docente não contempla produção, especifica, no âmbito da Administração.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL. Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Professor subistituto, Enquadramento Funcional: Professor subistituto, Carga horária: 20 ESCOLA ESTADUAL SENADOR ACM, ESACM, BRASIL. Vínculo institucional 2008 - 2008 Vínculo: Professor PST, Enquadramento Funcional: Professora Temporário, Carga horária: 16 FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA E EXTENSÃO, FAPEX/BA, BRASIL. Vínculo institucional 2007 - 2008 Vínculo: Bolsista Técnico, Enquadramento Funcional: Bolsista MINTER/UFBA/UESB, Carga horária: 20 COLÉGIO MÓDULO EDUCATIVO, CME, BRASIL. Vínculo institucional 2006 - 2007 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor E. M e Fundamental, Carga horária: 20 FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DA BAHIA, FAPESB, BRASIL. Vínculo institucional 2004 - 2006 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: ORIENTADOR DE APRENDIZAGEM, Carga horária: 20
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Docente Publicação e produção no âmbito do curso
Experiência profissional Acadêmica Profissional
Luciana Santos Leitão A área de formação da docente não contempla produção, especifica, no âmbito da Administração.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB. CAMPUS XVII Professora Auxiliar (2010-Atual) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB. CAMPUS XXI Professora Visitante (2008-2010l) INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA – IFBA (2005-2006) Professora Substituta UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA (2010) Curso de Especialização em Gestão Escolar
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Neivande Dias da Silva
PRODUÇÃO TÉCNICA 1. SILVA, N. D. . Conflitos organizacionais: como evitar. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Extensão). 2. SILVA, N. D. . Profissão: Administrador. 2009. (Palestra). 3. SILVA, N. D. . Diante de um contexto organizacional adverso, vale o "jeitinho brasileiro"? 2009. (Palestra). 4. SILVA, N. D. Tecnologia da Informação ao acesso de todos: eu também quero entrar na rede. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, FNDE, BRASIL. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Bolsista FNDE, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 20 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL.
COLÉGIO PADRE LUÍS SOARES PALMEIRA, CPLSP, BRASIL. Vínculo institucional 1992 - Atual Vínculo: Estatutária, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 20 COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, CMLEM, BRASIL.
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Docente Publicação e produção no âmbito do curso
Experiência profissional Acadêmica Profissional
Neivande Dias da Silva -
Vínculo institucional 2007 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 40
Vínculo institucional 2000 - 2007 Vínculo: Professora concursada, Enquadramento Funcional: Professora de língua inglesa, Carga horária: 20 BANCO DO BRASIL S. A., BB, BRASIL. Vínculo institucional 1995 - 1997 Vínculo: Estagiária, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 20 CENTRO DE CULTURA ANGLO AMERICANA, CCAA, BRASIL. Vínculo institucional 1990 - 1992 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professora de língua inglesa, Carga horária: 20
Rogério Santos Marques
RESUMOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS 1. MARQUES, R. S. ; MARQUES, G. C. M. ; RODRIGUES, F. L. Qualidade de vida no trabalho de médicos nos hospitais em Vitória da Conquista - Bahia. In: III simpósio de saúde pública da região Sudoeste: um olhar, 2009, Jequié - Bahia. Revista Saúde. com. Jequié : Universidade do Sudoeste da Bahia, 2009. v. 5. APRESENTAÇÕES DE TRABALHO 1. MARQUES, R. S. ; RODRIGUES, F. L. . Qualidade de Vida no Trabalho de médicos no Hospital particular Samur em Vitória da Conquista- BA. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 2. MARQUES, R. S. ; RODRIGUES, F. L. . Atendimento e qualidade dos serviços prestados pelo Hospital São Lucas na cidade de Guanambi- Bahia. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL. Vínculo institucional 2006 - Atual Vínculo: professor, Enquadramento Funcional: estatutário, Carga horária: 40 2010 - 2011 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 4 FACULDADE DE GUANAMBI, FAG, BRASIL. Vínculo institucional
HOSPITAL MUNICIPAL ESAÚ MATOS, HMEM, BRASIL. Vínculo institucional 2003 - 2004 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: ( Outros ) Administrador Hospitalar, Carga horária: 40 MOVEL MOTORES E VEÍCULOS LTDA, MOVEL, BRASIL. Vínculo institucional 1999 - 2001 Vínculo: Celetista,
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Docente Publicação e produção no âmbito do curso
Experiência profissional Acadêmica Profissional
Rogério Santos Marques
3. MARQUES, R. S. ; RODRIGUES, F. L. . Empreendedorismo como diferencial de mercado- uma análise na cidade de Guanambi-Bahia. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 4. MARQUES, R. S. ; RODRIGUES, F. L. ; VILAS BOAS, F. N. . Qualidade de vida no trabalho- um estudo de caso na empresa Centro de Formação de Condutores Apollo Ltda. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 5. MARQUES, R. S. ; RODRIGUES, F. L.; CRUZ, C. . Qualidade no atendimento ao cliente da empresa Plug Tec Serviços. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 6. MARQUES, R. S. ; RODRIGUES, F. L.; ARAUJO, D. . Clima organizacional - um estudo de caso na Vidraçaria Bahia. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 7. MARQUES, R. S. . Avaliação qualidade de serviços em uma empresa de saúde de Jequié- Ba. 2006. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 8. MARQUES, R. S. . Gestão ambiental em meios de hospedagem ecoturísticos: estudo na costa do cacau, Bahia. 2006. (Apresentação de Trabalho/Seminário). TRABALHOS TÉCNICOS 1. MARQUES, R. S. Consultoria Administrativa na empresa LUBRICOL comercio de lubrificantes e auto peças LTDA.. 2010. 2. MARQUES, R. S. . Mini - Curso Avaliação de Desempenho e o aumento da produtividade nas empresas. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 3. MARQUES, R. S. . 1º ciclo de Palestras do curso de Administração: Tema - Gestão da Qualidade. 2009. . 4. MARQUES, R. S. . Empresa Júnior para o curso de Bacharelado em Administração. 2009. (Projeto de Extensão- Coordenador).
2006 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 12 2008 - 2008 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 30 Vínculo institucional 2008 - 2008 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 30 FACULDADE DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS- FTC, FTC, BRASIL. Vínculo institucional 2010 - 2010 Vínculo: Professor visitante, Enquadramento Funcional: Professor visitante, Carga horária: 30 FACULDADE DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS, FTC, BRASIL. Vínculo institucional 2009 - 2009 Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor Visitante, Carga horária: 30 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE JEQUIÉ, FTC, BRASIL. Vínculo institucional 2002 - 2006 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: outros ( professor ), Carga horária: 16
Enquadramento Funcional: ( Outros ) Promotor de Vendas, Carga horária: 40 COLÉGIO DIOCESANO DE CONQUISTA, CDC, BRASIL. Vínculo institucional 1995 - 1995 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: ( Outros ) Professor, Carga horária: 20
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Docente Publicação e produção no âmbito do curso
Experiência profissional Acadêmica Profissional
Rogério Santos Marques -
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA BAHIA, FACEBA, BRASIL. Vínculo institucional 2005 - 2005 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 30 2004 - 2004 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: ( Outros ) Professor, Carga horária: 45 2005 - 2005 Ensino, MBA Administração Hospitalar, Nível: Pós-Graduação.
-
Panajotes Francisco de Lima A área de formação do docente não contempla produção, específica, no âmbito da Administração.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL. Vínculo institucional 2007 - atual Vínculo: servidor público, enquadramento funcional: professor auxiliar a, carga horária: 40 1997 - 1997 Vínculo: professor visitante/celetista, enquadramento funcional: professor visitante, carga horária: 20 AGES EMPREENDIMENTOE EDUCACIONAIS S/C LTDA, AGES, BRASIL. Vínculo institucional 2002 - 2004 Vínculo: professor de ensino superior, enquadramento funcional: professor de ensino superior, carga horária: 5
ESCOLA DOCENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SANTO ANTONIO, ECASSA, BRASIL. Vínculo institucional 2000 - atual Vínculo: servidor público, enquadramento funcional: professor de matemática - educação básica, carga horária: 20 ESCOLA INFANTO-JUVENIL ALFA LTDA, ESCOLA ALFA, BRASIL. Vínculo institucional 2000 - 2001 Vínculo: professor ginasial, enquadramento funcional: professor ginasial, carga horária: 20 SISTEMA QUALLY DE APRENDIZAGEM LTDA,
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Panajotes Francisco de Lima -
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, UEFS, BRASIL. Vínculo institucional 1997 - 1999 Vínculo: professor substituto, enquadramento funcional: professor substituto, carga horária: 40 1997 - 1999 Vínculo: celetista formal, enquadramento funcional: professor substituto, carga horária: 40
ESCOLA QUALLY, BRASIL. Vínculo institucional 1996 - 1997 Vínculo: professor, enquadramento funcional: professor de matemática, carga horária: 40
Fonte: Colegiado do Curso de Administração – DCHT – Campus XVII
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3.13.2 Regime de Trabalho e Plano de Carreira
O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº 8.352/02 -
Estatuto do Magistério, Capítulo V, Art. 16 ao 21.
Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída:
- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas
semanais, respectivamente.
- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis
horas semanais, respectivamente.
- Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do professor
de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa. Esta carga
horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se
comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação do Departamento ao
qual o professor esta vinculado.
Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da
Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap. IV,
artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.
3.13.3. Remuneração Docente Em 2011, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado através de
lei, conforme pode ser observado na tabela salarial dos docentes apresentada a seguir.
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VAN
TAG
ENS
70% CET
OBSERVAÇÃO 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe
20% - incentivo funcional (especialização)
40% - incentivo funcional (mestrado) Para efeito dos cálculos das vantagens, toma-se como base o salário da tabela do nível A e do
nível B.
60% - incentivo funcional (doutorado)
10 % - incentivo à produção científica