ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

363
1.00 PPA - INF/4 ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA (BIS) 2ª Edição - 2004

Transcript of ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

Page 1: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

1.00

PPA - INF/4ADESTRAMENTO BÁSICO

NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA(BIS)

2ª Edição - 2004

Page 2: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

O adestramento - significando um fecundo esforço para aimitação do combate - é a única maneira de profissionalizar os

Quadros e de manter viva a Organização Militar

Page 3: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

3.00

A concepção de preparação da Força Ter-restre Brasileira, consubstanciada nos Pro-gramas-Padrão, pode ser resumida em,apenas, uma sentença:

A PARTIR DE UMA VISÃO IDEAL E ADEQUADA DE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL ECOLETIVA, O SISTEMA BRASILEIRO DE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASI-LEIRO (SIMEB) PROCURA PROMOVER A EXECUÇÃO DESSA ATIVIDADE COM ABSO-LUTA FLEXIBILIDADE, PARA QUE POSSAM SER ABSORVIDAS AS CONDIÇÕES, PE-CULIARIDADES E RESTRIÇÕES CONJUNTURAIS NOS RESULTADOS E GARANTIASDE CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS AOS QUAIS SE PROPÕE.

Page 4: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

4.00

ÍND

ICE

Página

I. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................................................................................................................................................... 6.0001. Finalidade ..................................................................................................................................................................................................................................................................................... 7.0002. Conceitos Básicos ...................................................................................................................................................................................................................................................................... 7.0003. Período de Adestramento ............................................................................................................................................................................................................................................................ 9.0004. Adestramento Básico .................................................................................................................................................................................................................................................................. 10.0005. Estrutura da Instrução do Programa-Padrão ............................................................................................................................................................................................................................. 11.0006. Planejamento e Execução do Adestramento Básico ................................................................................................................................................................................................................. 17.0007. Avaliação do Adestramento Básico ........................................................................................................................................................................................................................................... 21.0008. Sistema de Validação .................................................................................................................................................................................................................................................................. 22.00

II. A - ADESTRAMENTO DO BIS ........................................................................................................................................................................................................................................................ 24.00Quadro do Adestramento Básico do Batalhão de Infantaria de Selva ........................................................................................................................................................................................... 25.00Programa de Adestramento do Batalhão de Infantaria de Selva ..................................................................................................................................................................................................... 27.00Exercícios de Campanha Específicos e Integrados ......................................................................................................................................................................................................................... 28.00INF/400.01 - BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA ........................................................................................................................................................................................................................ 29.00INF/400.02 - BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA ....................................................................................................................................................................................................................... 37.00INF/400.03 - BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA ....................................................................................................................................................................................................................... 45.00INF/400.04 - BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA ....................................................................................................................................................................................................................... 54.00INF/400.05 - BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA ....................................................................................................................................................................................................................... 63.00

II. B - PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DA CIA CMDO E APOIO ......................................................................................................................................................................................... 75.00INF/410.01 - CIA C Ap ......................................................................................................................................................................................................................................................................... 78.00INF/410.02 - CIA C Ap ......................................................................................................................................................................................................................................................................... 83.00INF/411.01 - PEL CMDO ...................................................................................................................................................................................................................................................................... 87.00INF/411.02 - PEL CMDO ...................................................................................................................................................................................................................................................................... 90.00INF/411.03 - TURMA DE RECONHECIMENTO ..................................................................................................................................................................................................................................... 92.00INF/411.04 - TURMA DE RECONHECIMENTO .................................................................................................................................................................................................................................... 96.00INF/411.05 - TURMA DE CAÇADORES ............................................................................................................................................................................................................................................... 99.00INF/411.06 - TURMA DE CAÇADORES ............................................................................................................................................................................................................................................. 103.00INF/411.07 - GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREA ...................................................................................................................................................................................................................... 105.00INF/411.08 - GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREA ...................................................................................................................................................................................................................... 106.00INF/412.01 - PEL COM ...................................................................................................................................................................................................................................................................... 108.00INF/412.02 - PEL COM ...................................................................................................................................................................................................................................................................... 113.00INF/412.03 - PEL COM ...................................................................................................................................................................................................................................................................... 118.00INF/413.01 - PEL SUP ....................................................................................................................................................................................................................................................................... 123.00INF/413.02 - PEL SUP ....................................................................................................................................................................................................................................................................... 125.00INF/413.03 - PEL SUP ....................................................................................................................................................................................................................................................................... 127.00INF/414.01 - PEL MNT TRANSP........................................................................................................................................................................................................................................................ 130.00INF/414.02 - PEL MNT TRANSP........................................................................................................................................................................................................................................................ 132.00INF/414.03 - PEL MNT TRANSP........................................................................................................................................................................................................................................................ 134.00INF/415.01 - PEL SAU....................................................................................................................................................................................................................................................................... 136.00INF/415.02 - PEL SAU....................................................................................................................................................................................................................................................................... 139.00INF/415.03 - PEL SAU....................................................................................................................................................................................................................................................................... 142.00INF/418.01 - FORÇA MARUPIARA ................................................................................................................................................................................................................................................... 145.00INF/418.02 - FORÇA MARUPIARA ................................................................................................................................................................................................................................................... 149.00INF/418.03 - FORÇA MARUPIARA ................................................................................................................................................................................................................................................... 153.00INF/416.01 - PEL MRT ME ................................................................................................................................................................................................................................................................. 159.00INF/416.02 - PEL MRT ME ................................................................................................................................................................................................................................................................. 163.00

ÍNDICE

Page 5: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

5.00

INF/416.03 - PEL MRT ME ............................................................................................................................................................................................................................................................... 166.00INF/416.04 - PEL MRT ME ............................................................................................................................................................................................................................................................... 170.00INF/416.05 - PEL MRT ME ............................................................................................................................................................................................................................................................... 173.00INF/416.06 - PEL MRT ME ............................................................................................................................................................................................................................................................... 175.00INF/417.01 - PEL ANTI-CARRO ..................................................................................................................................................................................................................................................... 179.00INF/417.02 - PEL ANTI-CARRO ..................................................................................................................................................................................................................................................... 181.00INF/420.01 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 186.00INF/420.02 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 192.00INF/420.03 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 197.00INF/420.04 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 204.00INF/420.05 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 211.00INF/420.06 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 216.00INF/420.07 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 220.00INF/420.08 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 225.00INF/420.09 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 228.00INF/420.10 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 231.00INF/420.11 - CIA FUZ SELVA .......................................................................................................................................................................................................................................................... 236.00INF/420.12 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 242.00INF/420.13 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 246.00INF/420.14 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 255.00INF/420.15 - CIA FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 263.00

III. C - PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO PEL FUZ SELVA ............................................................................................................................................................................................. 271.00Exercícios de Campanha Específicos ........................................................................................................................................................................................................................................... 273.00INF/421.01 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 274.00INF/421.02 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 277.00INF/421.03 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 281.00INF/421.04 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 284.00INF/421.05 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 287.00INF/421.06 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 291.00INF/421.07 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 295.00INF/421.08 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 301.00INF/421.09 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 305.00INF/421.10 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 309.00INF/421.11 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 314.00INF/421.12 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 318.00INF/421.13 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 323.00INF/421.14 - PEL FUZ SELVA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 326.00

VI. D - ADESTRAMENTO DO PEL APOIO .................................................................................................................................................................................................................................... 331.00INF/422.01 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 333.00INF/422.02 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 336.00INF/422.03 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 340.00INF/422.04 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 343.00INF/422.05 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 346.00INF/422.06 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 349.00INF/422.07 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 351.00INF/422.08 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 354.00INF/422.09 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 357.00INF/422.10 - PEL AP ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 360.00 ÍN

DIC

E

Page 6: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

IMPORTANTEO PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTOBÁSICO E A EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICODAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA, EXIGE ACONSULTA A DOIS DOCUMENTOS:- ESTE PROGRAMA-PADRÃO (PPA-INF/4 - BIS) COMOBASE;- O PPA-INF/1 (BI E BI MTZ), COMO COMPLEMENTO.

AS PÁGINAS QUE SE SEGUEM CONTÉM UMA SÉRIE DEINFORMAÇÕES, CUJA LEITURA É CONSIDERADAINDISPENSÁVEL AOS USUÁRIOS DO PRESENTEPROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO.

I.I.I.I.I. INTR INTR INTR INTR INTRODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃO

Page 7: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

7.00

I. INTRODUÇÃO

1. FINALIDADEEste programa-padrão tem por finalidade orientar o adestramento básico das

frações, subunidades e unidades de Infantaria de Selva para capacitá-las ao empre-go em operações de combate.

2. CONCEITOS BÁSICOSa. OPERACIONALIDADE é a capacidade mínima de uma organização militar

operacional atuar coletivamente, assegurando-lhe a possibilidade de evoluir paraníveis superiores e ser transformada em eficaz instrumento de combate.

b. EFICIÊNCIA OPERACIONAL é a capacidade de uma organização militaroperacional cumprir, de maneira adequada, todas as missões de combate previstasna sua base doutrinária.

c. PODER DE COMBATE é o resultado da eficiência operacional da organiza-ção militar, interagindo com a liderança do comandante, com o valor moral da tropa,com o ambiente operacional e com o inimigo.

d. PREPARAÇÃO ORGÂNICA é o nível de adestramento que confere à organi-zação militar operacional condições satisfatórias para funcionar coletiva eintegradamente.

e. PREPARAÇÃO COMPLETA é o nível adequado de adestramento que confe-re á organização militar operacional condições de eficiência para cumprir todas asmissões de combate fundamentais à sua natureza e escalão, configurando o de-sempenho coletivo indispensável para caracterizar a sua eficiência operacional

f. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA é o nível complementar de adestramento queconfere à organização militar operacional condições de eficácia para cumprir mis-sões de combate em uma determinada campanha ou operação, definidos, especi-ficamente, o inimigo e o ambiente operacional.

g. LIDERANÇA é a arte de influenciar, direta ou indiretamente, e a habilidade decriar condições para que a organização militar atinja o resultado desejado.

h. AÇÃO DE COMANDO é o desempenho profissional de um comandante,integrando e sincronizando todos os sistemas operacionais de combate, objetivandoo eficaz cumprimento da missão.

i. CARÁTER COLETIVO é o conjunto de valores aceitos pela maioria dos inte-

grantes de um agrupamento, capaz de conferir a este agrupamento, como um todo,reações coletivas semelhantes em termos de procedimentos e sentimentos.

j. APRONTO OPERACIONAL é a condição de preparo em que uma organiza-ção militar está pronta para ser empregada em missão de combate, com todo o seuequipamento, armamento, viaturas, munições, suprimentos e demais fardos dematerial.

l. SITUAÇÃO DE APRONTO OPERACIONAL é a que permite à organizaçãomilitar, sem modificar suas atividades normais, permanecer em condições de pas-sar, no mais curto prazo, à situação de ordem de marcha, a fim de, rapidamente,cumprir missão de combate.

m. CONTRATO DE OBJETIVOS é o compromisso entre a autoridade responsá-vel pelo planejamento do adestramento em determinado nível e seus comandantesexecutantes, resultante da conciliação das necessidades de adestramento e dadisponibilidade de recursos de toda ordem, das facilidades existentes e das dificul-dades estruturas e conjunturais, para obtenção da certeza de consecução dosobjetivos fixados para a atividade.

n. JORNADA DE SERVIÇO DE CAMPANHA é o período contínuo de 24 horasvivido por uma organização operacional executando todas as atividades da ForçaTerrestre em campanha.

Page 8: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

8.00

Page 9: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

9.00

3. PERÍODO DE ADESTRAMENTOa. Conceito do Período de Adestramento

O período de adestramento corresponde ao espaço de tempo do ano deinstrução destinado à condução do adestramento anual, visando ao cumprimentode missões de defesa externa e de garantia da lei e da ordem.

Tanto o adestramento de mobilização como o de prorrogação do tempo deserviço inicial são conduzidos para atender a uma necessidade operacional especí-fica da F Ter.

Para concretização de seus objetivos e atender às peculiaridades do esca-lão dos agrupamentos considerados, o período de adestramento é desenvolvido emduas fases:

2) adestramento por sistemas operacionais (S Op), no qual o foco do ades-tramento está voltado para a capacitação eficiente e eficaz dos S Op, e na integraçãoe interação ótima destes. Para tal, procura-se adestrar, concomitantemente, osintegrantes dos S Op articulados nos diferentes escalões. A figura a seguir mostraa concepção lógica dessa modalidade de adestramento; e

b. Concepção do AdestramentoO adestramento com vista a atingir os objetivos-síntese de cada fase deve

ser executado dentro das seguintes modalidades:1) adestramento por escalão, no qual procura-se capacitar, paulatinamente,

as frações, subunidades, unidades, grandes unidades e grandes comandosoperacionais;

������� ����������� ������������������������������� ������������ ����� ����� ���!�"#����������������� ��$�����������%�������� &����� '�(�������)�������

OTNEMARTSEDAEDODOÍREP

OCISÁBOTNEMARTSEDAEDESAF ODAÇNAVAOTNEMARTSEDAEDESAF

ESETNÍSSOVITEJBO

sedadinuesedadinubus,seõçarfraticapaCetabmocedseõçarepomeogerpmeoa

sodnamocesedadinusednargraticapaCedseõçarepomeogerpmeoaseroirepus

etabmoc

Page 10: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

10.00

3) O impacto do adestramento na obtenção da eficiência operacional. superiores, aos pares e aos subordinados;5) Desenvolver os suportes psicológicos coletivos e o moral individual bus-

cando o fortalecimento da coesão da Força Terrestre;6) Consolidar o Caráter Coletivo; e7) Preservar e ampliar a experiência operacional da Força Terrestre, validan-

do a doutrina de preparo e emprego.

c. Fundamentos do Adestramento BásicoO Adestramento Básico será orientado pelos seguintes fundamentos

metodológicos:1) imitação do combate e participação da tropa, como condições imprescin-

díveis para capacitar os agrupamentos de níveis unidade, subunidade e fração aatuarem como instrumentos de combate;

2) missões de combate compatíveis com o escalão e a natureza do agrupa-mento considerado, selecionadas criteriosamente, tendo como base o ambienteoperacional do possível emprego;

3) integração do adestramento, como forma de economia de tempo e demeios, bem como de ampliação da eficiência do treinamento dos diversos escalõese dos agrupamentos de naturezas diferentes;

4) reunião da experiência operacional, como meio de preservar a capacidadeda Força Terrestre para desenvolver o combate; e

5) exercícios de desenvolvimento da ação de comando e da liderança, com afinalidade possibilitar a observação e a avaliação do comportamento dos militaresparticipantes, em especial dos comandantes, e estimular valor moral da Tropa.

d. Atividades de instrução do Adestramento Básico1) Módulos Didáticos de Adestramento (MDA)

O adestramento de cada agrupamento será desenvolvido em módulos di-dáticos de adestramento que correspondem a cada exercício de campanha progra-mado e que englobam as seguintes etapas:

a) Instrução Preliminar (Instr Prel)(1) A Instr Prel, parte integrante do adestramento, visa a preparação dos

comandantes, dos quadros e agrupamentos para a realização de determinado exer-cício de campanha, previsto no programa de execução de adestramento;

(2) O desempenho coletivo e as tarefas críticas estabelecidas nos obje-tivos de adestramento constituem os padrões para os quais a instrução preliminardeve ser orientada;

4. ADESTRAMENTO BÁSICOa. Objetivos gerais (SIMEB)

1) Adestramento Anual- Capacitar as frações, as subunidades e as unidades para a execução

de missões de combate fundamentais à sua natureza e escalão.2) Adestramento de mobilização e (ou) de prorrogação do tempo de serviço

militar inicial- Conferir às frações, subunidades e unidades a preparação completa e

específica que define os padrões coletivos necessários para atingirem os níveisadequados de eficiência operacional e de poder de combate, de acordo com asnecessidades operacionais definidas, atuais ou futuras, da F Ter.

b. Objetivos particulares1) Promover a transformação dos diversos agrupamentos, que configuram a

Força Terrestre, em organismos em condições de evoluir para se constituírem emefetivos instrumentos de combate;

2) Desenvolver a capacidade de liderança militar dos quadros;3) Exercitar a ação de comando do efetivo profissional, em todos os níveis

da estrutura militar;4) Promover a integração social do grupo e o ajustamento dos indivíduos aos

Page 11: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

11.00

(3) Nesta etapa deverão ser desenvolvidas as seguintes atividades:- revisão doutrinária;- estudo de caso esquemático;- ambientação;- exercícios de prática coletiva fora de situação e demonstrações;

e- tiro de combate avançado e escola de fogo de instrução.

(4) Observa-se que a Instr Prel, em muitos casos, se confunde com ainstrução de capacitação técnica e tática, porém, normalmente se diferencia dessaporque busca, de modo semelhante a uma preparação específica, o preparo datropa para um determinado exercício com o inimigo e o ambiente operacional defi-nidos; e

(5) A instrução preliminar deve ser executada imediatamente antes doexercício de campanha, de acordo com a orientação contida em cada objetivo deadestramento (OA).

b) Exercícios de CampanhaDestinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do

combate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou maisobjetivos de adestramento, podendo ser, em alguns módulos, particularmente nosníveis unidade e superiores, substituídos por exercícios de simulação de combate eexercícios de quadros na carta ou no terreno.

c) Análise Pós – Ação (APA)A APA é parte integrante do adestramento e tem por objetivos:(1) introduzir nova sistemática de avaliação, permitindo que os próprios

elementos avaliados participem ativamente do processo;(2) apontar, às forças avaliadas, procedimentos e técnicas operacionais

que deverão ser retificados para o aperfeiçoamento de seus adestramentos; e(3) identificar as “lições aprendidas”, evitando a repetição dos erros.

Deve sempre ser levado em consideração que a APA constitui-seem elo entre o adestramento e a avaliação. Ela deve ser conduzida por intermédiode um diálogo franco e produtivo entre os participantes da ação e não tem o objetivode julgar sucessos ou fracassos. É um instrumento do qual se beneficiam todos osintegrantes da fração, cujo objetivo principal é evitar a repetição dos erros e não olevantamento de responsabilidades pela sua ocorrência.

A seqüência abaixo deve ser obedecida rigorosamente, pois seconstitui em elemento fundamental para o sucesso do adestramento.

2) Apronto OperacionalOs exercícios de apronto operacional deverão anteceder os exercícios de

campanha, pois são excelentes instrumentos de treinamento e de verificação daordenação, qualificação e preparação dos efetivos e materiais da Organização Mili-tar.

5. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO E DO PROGRAMA-PADRÃOa. Estrutura da instrução

O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir daidentificação das missões de combate fundamentais para o Batalhão de Infantariade Selva, bem como para cada escalão e natureza de seus elementos orgânicos,

�*+���������+� �+,���� ���&,-��+� ����� �� ��$+,���� ����,-�+������.�/���������� ����.���,-$�����.��������"#������������$�� ��,��0�1����2�� ��������.����� ��� ������������������.����� ��,��0�������������� ������� ��"#��� ���$�����*���� &����������3���,������������� ���

��������"�������� �����,��������,-��������"#,������,�

Page 12: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

12.00

definindo os respectivos Objetivos de Adestramento (OA).

b. Objetivo de adestramento (OA)1) Conceito

É o objetivo que define o desempenho coletivo desejado e que está rela-cionado a uma missão de combate para o agrupamento operacional considerado.

É constituído por três elementos:- missão de combate;- condições de execução; e- padrão mínimo.

2) Missão de combateAs missões de combate consideradas fundamentais para o escalão e a

natureza do agrupamento a ser adestrado, constituem a base a partir da qual foramdefinidos os OA.

A missão de combate caracteriza a tarefa a ser realizada pelo agrupa-mento.

3) Condições de execuçãoOrientam a execução das missões de combate para atingir o padrão

mínimo desejado e descrevem os principais aspectos a serem considerados napreparação do exercício correspondente.

Abordam os seguintes aspectos:- quadro tático;- desenvolvimento do exercício;- características da zona de ação;- incidentes e situações;- periodicidade;- integração do adestramento; e- diversos.a) Quadro tático

Este item descreve o quadro em que o OA deverá ser desenvolvido,bem como as condições gerais de execução da missão considerada.

Descreve, ainda, a situação do inimigo e como ele deverá ser caracte-rizado dentro da zona de ação da tropa a ser adestrada.

Aborda, finalmente, a situação das forças amigas no quadro geral do

exercício.b) Desenvolvimento do exercício

Neste item, descreve-se como a operação deverá ter início e comoterminará. São citadas, a seguir, em ordem cronológica, as ações mais importan-tes a serem executadas pelo escalão considerado, tendo em vista a consecuçãodo OA.

c) Características da zona de açãoAs condições ideais de terreno para a realização do OA são definidas

neste item.No adestramento do BI Sl deve-se buscar o máximo de realidade; por-

tanto, o terreno selecionado deverá possuir características que proporcionem ade-quada imitação do combate.

d) Incidentes e situaçõesNeste tópico são abordados incidentes e situações a serem acionados

pela força oponente (FOROP) e (ou) direção do exercício.Ao final de cada Incidente é indicada a forma de imitação do combate

mais conveniente.As situações criadas pela FOROP e (ou) direção do exercício darão

origem ao desencadeamento oportuno de diversas ações pela tropa que está sendoadestrada. Por exemplo:

- atribuir uma missão ao BIS; e- execução dos preparativos para o cumprimento da missão recebida.

e) PeriodicidadeEste item indica a freqüência dos OA no Ciclo Plurianual de Adestra-

mento.O importante é que, até o final do ciclo, todos os OA sejam cumpridos.

f) Integração do Adestramento(1) Concepção

A integração do adestramento é um arranjo conveniente de planeja-mento que tem por objetivo proporcionar o treinamento tático e técnico, o maisamplo possível, no mais curto prazo e com um número reduzido de exercícios decampanha.

O exercício de campanha integrado é um exercício em que:- os agrupamentos são adestrados executando mais de uma mis-

são de combate;

Page 13: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

13.00

- os agrupamentos são adestrados no quadro do adestramento doescalão superior; e

- mais de um agrupamento é adestrado, valendo-se do mesmo qua-dro tático e complementando, reciprocamente, as ações que configuram as respec-tivas missões de combate.

(2) Exercícios de campanha integradosA integração do adestramento poderá ser concretizada através de:- exercícios tipo ações opostas;- exercícios tipo ações sucessivas;- exercícios tipo ações simultâneas; e- exercícios por participação.(a) Exercício Tipo Ações Opostas

Exercício de campanha em que agrupamentos de mesmo es-calão ou de escalões diferentes cumprem missões de combate taticamente anta-gônicas.

Os agrupamentos participantes constituem forças oponentesrecíprocas.

(b) Exercício Tipo Ações SucessivasExercício de campanha onde o agrupamento em adestramento

cumpre missões de combate encadeadas, por evolução normal da situação tática.(c) Exercício Tipo Ações Simultâneas

Exercícios de Campanha onde o agrupamento de adestramen-to, elementos subordinados e de apoio cumprem missões de combate específicas,dentro do mesmo quadro tático.

(d) Exercício por ParticipaçãoA participação de elementos subordinados nos exercícios de

campanha conduzidos pelo seu comando superior é, normalmente, uma forma deaplicação do respectivo adestramento.

Entretanto, se o agrupamento não tiver sido previamente ades-trado para o tipo de operação a ser conduzida pelo comando superior, sua participa-ção constituirá uma forma de integração do adestramento. Neste caso, a InstruçãoPreliminar correspondente terá importância redobrada e deverá suprir a falta de umadestramento prévio.

(3) AplicaçãoO desenvolvimento deste PP vale-se amplamente da concepção da

integração do adestramento, indicado na introdução dos capítulos referentes aosdiferentes agrupamentos.

Esta indicação atende, adequadamente, à visualização do adestra-mento anual e ao seu desenvolvimento no ciclo plurianual. Entretanto, no planeja-mento do adestramento, seja Anual, seja de Mobilização ou de prorrogação detempo de serviço inicial, poderão ser considerados, de acordo com a conveniênciada instrução:

- a ampliação da integração do adestramento, incluindo outros OAnos exercícios de campanha, além daqueles indicados neste PP; e

- a simplificação da integração do adestramento, reduzindo o nú-mero de OA nos exercícios de campanha do escalão superior que estão indicadosneste PP.

4) Padrão mínimoO padrão mínimo é definido por dois indicadores:- a SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO do agrupamento, demons-

trado pela execução das ações que caracterizam o cumprimento da missão decombate; e

- as TAREFAS ESPECÍFICAS, relacionadas com a missão de combate,que devem ser executadas, satisfatoriamente, pelos principais elementos do esca-lão considerado e seus agrupamentos subordinados. No adestramento do BI Sl,algumas destas tarefas são consideradas TAREFAS CRÍTICAS, pois encerram de-cisões do comandante ou dos integrantes do batalhão, caracterizam momentoscríticos do combate, ou procedimentos que influem de modo marcante no cumpri-

�������������� ����������������������������������������������������

Page 14: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

14.00

mento da missão e (ou) de seu prosseguimento. Por este motivo, elas são destaca-das das demais.

5) Numeração dos OA

Page 15: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

15.00

Os OA são identificados pelas letras INF, seguidas de cinco algarismosconforme indicado a seguir:

AOºN OTNUSSA CSE

10.004ropsaihnapmocsausodnacolsedatserolfadsévartaoãçartlifniamurazilaeR

.etroponeuqepededadilacolamuracataeralosiarapoãçartlifniedsaxiafLSFNILTB

20.004

seõçisopesetrof-sotnopodnecelebatse,etabmocedaerÁamurednefeDossecaedsaivsalepogiminiodossecaoridepmiarapseralucricsavisnefed

oãçaaeasefedadsavisnefoseõçaedomixámoodnagerpme,setnetsixe.levíssopodecsiamoedsedogiminioratsagsedaraparodadrater

LSFNILTB

30.004amuedoãçazilaerasópaetroponeuqepedahniriebiredadilacolamuracatA

.laivulfetabmocoarapahcramLSFNILTB

40.004 .avlesedaeráamunseralugerrisaçrofartnocseõçareporazilaeR LSFNILTB

50.004 .aicnêtsiseredetabmocedaeráamurecelebatsE LSFNILTB

10.014edesabamuedritrapaSIBodacitsígoleodnamocedsedadivitasaraiopA

sàoirássecenogofedoiopaoratserpe,ertserretuolaivulf,etabmoc.seõtolepsuesodnagerpme,seõçarepo

EODMCEDAICOIOPA

20.014otnemicelebatseonSIBodacitsígoledeodnamocedsedadivitasaraiopA

.aicnêtsiseredaeráamuedEODMCEDAIC

OIOPA

10.114amunSIBododnamocedotsopodseõçarepoedortnecorarepoeralatsnI

.etabmocedesabODMCLEP

20.114edaeráan,SIBodaicnêtsiseredodnamocedotsoporarepoeralatsnI

.aicnêtsiseredetabmocedesabamun,etabmocODMCLEP

30.114 .euqataonSIBoarapaçnarugesrevorperavresbo,recehnoceRedamruT

otnemicehnoceR

40.114edotnemicelebatseonSIBoarapaçnarugesrevorperavresbo,recehnoceR

.aicnêtsiseredaeráamuedamruT

otnemicehnoceR

50.114sovlaranimile,alpudmeuoetnemadalosiodnauta,setnargetnisuesmoC

.ogiminion,lairetamelaossep,serodasnepmocedamruTserodaçaC

60.114aodnaçroferuoaicnêtsiseredodnamocedotsopodelortnocbosodnarepO

sovlaranimile,alpudmeuoetnemadalosiodnauta,adanretniaihnapmoc.aicnêtsiseredetabmocon,rosavniod,lairetamelaossep,serodasnepmoc

edamruTserodaçaC

70.114 .SIBodadamixorpaaeréaitnaasefedarevorPedopurGasefedotuA

aeréaitna

80.114odsoeréasovlaracata,adalosiamrofedoritedsedadinusaodnagerpmE

.aicnêtsiseredetabmoconogimini

edopurGasefedotuA

aeréaitna

10.214SIBodseõçacinumocsaretnamerarolpxe,ralatsni,savisnefoseõçarepomEoetnarudodnamoCedopurGoraiopaDCEodnacif,etabmocedesabamun

.SIBodetnadnamocodotnematsafaMOCLEP

20.214,etabmocedesabamun,SIBodseõçacinumocsaretnamerarolpxe,ralatsnI

.savisnefedseõçarepomeMOCLEP

30.214edetabmoconSIBodseõçacinumocsaretnamerarolpxe,ralatsnI

.sadalumissidesasoligisseõçacinumocsanesafnêmoc,aicnêtsiserMOCLEP

10.314sotnemirpusmeocitsígoloiopaorevorp,SIBodetabmocedesabadritrapA

.savisnefoseõçareposàsoirássecenPUSLEP

AOºN OTNUSSA CSE

20.314sotnemirpusmeocitsígoloiopaorevorp,SIBodetabmocedesabadritrapA

.savisnefedseõçareposàsoirássecenPUSLEP

30.314

edotsopoaocitsígoloiopaorevorp,SIBodetabmocedesabadritrapAedopmacoaeavreserà,adanretniaihnapmocà,aicnêtsiseredodnamoc

sodetropsnartedsodalumissidesiaicepsesossecorpodnagerpme,osuoper.sotnemirpus

PUSLEP

10.414edeoãçnetunamedsoiopasorevorp,SIBodetabmocedesabadritrapA

.savisnefoseõçareposàsoirássecenetropsnartpnrTetnMLEP

20.414edeoãçnetunamedsoiopasorevorp,SIBodetabmocedesabadritrapA

.savisnefedseõçareposàsoirássecenetropsnartpnrTetnMLEP

30.414edeoãçnetunamedsoiopasorevorp,SIBodetabmocedesabadritrapA

oaeavreseraihnapmocà,aicnêtsiseredaeráàsoirássecenetropsnart.osuoperedopmac

pnrTetnMLEP

10.514 .savisnefoseõçareposàoirássecenedúasedoiopaorevorP UASLEP

20.514 .savisnefedseõçareposàoirássecenedúasedoiopaorevorP UASLEP

30.514edetabmoconsadahnepmesaportsàoirássecenedúasedoiopaorevorP

aihnapmocàlairetamedelaossepedoçroferonesafnêmoc,aicnêtsiser.aicnêtsiseredlatipsohmuedoãçalatsniàeadanretni

UASLEP

10.614 .odanedrooceuqatamumeSIBo,ogofolep,raiopA EMTRMLEP

20.614auoedadilacolaeuqatamumesaiCsaoçroferme,SIBo,ogofolep,raiopA

.adazinagroetnemairamusoãçisopamuEMTRMLEP

30.614etnemairamusoãçisopamuedasefedme,SIBo,ogofolep,raiopA

.adazinagroEMTRMLEP

40.614 .)atserolf(avlesadsévarta,bmCoarapahcraman,SlBo,ogofolep,raiopA EMTRMLEP

50.614 .ahniriebiRoãçarepOamume,SIBo,ogofolep,raiopA EMTRMLEP

60.614 .odanedrooceuqatamumesaiCsàoçroferme,SIBo,ogofolep,raiopA EMTRMLEP

10.714meodnauq(sedadinubussaussadamueduoSIBo,ogofolep,raiopA

.adazinagroetnemairamusoãçisopauoedadilacolaeuqatamume,)oçroferORRAC-ITNALEP

20.714meodnauq(sedadinubussausedamueduoSIBo,ogofolep,raiopA

.asefedan)oçroferORRAC-ITNALEP

10.814sauseduooãhlatabodlorpmeaicnêgiletniedsohlabartrazilaeR

.OLGedseõçasanuoseralugerrisaçrofartnocseõçareposansedadinubusAÇROF

ARAIPURAM

20.814

edoiemrop,oãhlatabodetabmocedaeráadoãçaraperpamocrarepooCarapsiacolsetnatibahedotnematurcereoãçacifitnedi,sotnemicehnocer

esiacolsosruceredoãçagolatac,oãçatnetsuSedaçroFaropmoc.sievísnessotnopedoãçacifitnedi

AÇROFARAIPURAM

30.814

,aicnêgiletniedsohlabartedoiemropaicnêtsiseradetabmocoraiopAsàoiopa,laregmeoãçalupopadeoãçatnetsuSedaçroFadelortnoc

seõçaratucexe,etnemlanoicpecxe;seõçacinumoceotnemirpusedsedadivita.seõçareposadesseretniedsacitát

AÇROFARAIPURAM

Page 16: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

16.00

AOºN OTNUSSA CSE

10.024,SIBmuedadraugnavadetabmocedoãlacseomocetabmocoaraprahcraM

.avlesedonerretmeadartseamuropLSZUFAIC

20.024acitátoãçartlifniamuodnazilaer,atserolfadsévarta,etabmocoarapahcraM

.latipacetnedicamuratsiuqnocedovitejboomoc,seõtolepropLSZUFAIC

30.024etnemairamus,ralucric,ogiminiodavisnefedoãçisopamu,aided,racatA

.adazinagroLSZUFAIC

40.024 .ogiminietrofotnopmu,etioneduoaided,racatA LSZUFAIC

50.024

seõçisopesetrofsotnopodnecelebatse,etabmocedaeráamurednefeDossecaedsaivsalepogiminiodossecaoridepmiarap,seralucricsavisnefed

oãçaaeasefedadsacimânidseõçaedomixámoodnagerpme,setnetsixe.levíssopodecsiamoedsedogiminioratsagsedaraparodadrater

LSZUFAIC

60.024edaeráme,oiruoadartseamumeadaiopa,arodadrateroãçaamurizudnoC

.avlesLSZUFAIC

70.024seõtolepsomoc,acitátoãçartlifniamurazilaersópa,avlesadritrapA

adacipítedadilacolamuracata,setnerefidoãçartlifniedsaxiafodnazilitu.ainôzamA

LSZUFAIC

80.024 .ainôzamAadacipítedadilacolamurednefeD LSZUFAIC

90.024adetabmocedoãlacseomoclaivulfetabmocoarapahcramamurazilaeR

.SIBmuedadrauqnavLSZUFAIC

01.024euqrabmesedmurazilaer,laivulfetabmocoarapahcramadonimrétoA

uoodautislatipacetnedicamuratsiuqnocarap,onrutonuoonruidohniriebir.oirodsnegramsanoãn

LSZUFAIC

11.024 .avlesedaerámeseralugerrisaçrofartnocoãçarepoamurazilaeR LSZUFAIC

21.024araplapicnirpaçrofomocetabmocedaeráamuedoãçaraperpadrapicitraP

.aicnêtsiseredetabmocoLSZUFAIC

31.024edordauqmumeetabmocedaeráamuedlapicnirpaçrofomocrarepO

.aicnêtsiseredetabmocLSZUFAIC

41.024moc,avlesedaerámejbOmuratsiuqnocaraplevómoreaotlassamurazilaeR

.sedadimixorpsaussanuojbOoneuqrabmesedLSZUFAIC

51.024amuartnocoãsrucniamurazilaer,avlesadsévartaacitátoãçartlifniamusópA

rarutpaceriurtsedededadilanifamoc,ogiminiodetnatropmioãçalatsni.sorienoisirprezafelaossepranimileuosotnemapiuqe

LSZUFAIC

10.124adotnemicehnoceredoãlacseomocetabmocoarapahcramamurazilaeR

.avlesedonerretme,adartseamume,adraugnavLSZUFLEP

20.124edotnemicehnoceredoãlacseomocetabmocoarapahcramamurazilaeRomur(adanimretedoãçeridamuodniuges,avlesadsévarta,lSozFaiCamu

.adacipuoahlirtamuedorielavacauo)etumizauoLSZUFLEP

30.124aonruideuqatamerazilaer,atserolfadsévartaacitátoãçartlifniamuzlRsópA

.adazinagroetnemairamus,inIsoPamuLSZUFLEP

* A localidade típica da Amazônia tem as seguintes características: a casario disperso, com amplose arborizados quintais, casa de madeira ou pau-a-pique, cobertura de palha ou folha de zinco,normalmente ribeirinha.

AOºN OTNUSSA CSE

40.124sopurgsoneuqepme,atserolfadsévarta,acitátoãçartlifniamurazilaeR

atsip,etnop,arieralc(ocitírcotnopmutnMeratsiuqnocarap,)CGropomixám(.)cteedadinumoc,ogaledacob,oruodarocna,osuoped

LSZUFLEP

50.124aridepmiarapadazinagroetnemairamusralucricsoPamumerednefeD

.)oir(laivulfuo)adartse(ertserretaivamuedinIolepoãçazilituLSZUFLEP

60.124ropCGsoodnagerpme,atserolfadsévartaacitátoãçartlifniamurazilaeR

.ainôzamAadacipítedadilacolamuracataesetnerefidoãçartlifniedsaxiaf *LSZUFLEP

70.124jbOonodnacrabmesed,ocitírCotnoPmutnMeqnoCarapvmAssAmuzlR

.sedadimixorpsaussanuoLSZUFLEP

80.124 .SIBmuedadrauqnavadceRcsEomoclaivulfbmCoarapahcramamuzlR LSZUFLEP

90.124otnoPmuretnameratsiuqnocarapohniriebireuqrabmesedmurazilaeR

.augá'dosrucodsnegramsà,ocitírCLSZUFLEP

01.124 .avlesedaerámeseralugerrisaçrofartnocoãçarepoamuedrapicitraP LSZUFLEP

11.124araplapicnirpaçrofomocetabmocedaeráamuedoãçaraperpadrapicitraP

.aicnêtsiseredetabmocoLSZUFLEP

21.124edordauqmumeetabmocedaeráamuedlapicnirPaçroFomocrarepO

.aicnêtsiseredetabmocLSZUFLEP

31.124àadazilacoloãçalatsniamuriurtsedesagiminisahnilsadsévartaes-rartlifnI

.avlesedetneibmame,adraugaterausLSZUFLEP

41.124oauoavlesedonerretmeadartseadorielavaca,adacsobmeamuratucexE

uootnemapiuqerarutpaceriurtsedededadilanifamoc,oirmuedognol.sorienoisirprezafelaossepranimile

LSZUFLEP

10.224 .etabmocoarapahcramanlSozFaiCa,seõçarfsausedogofolep,raiopA PALEP

20.224sagiminiseõçisopartnoceuqataonaiCaseõçarfsausedogofolepraiopA

.etrofotnopmuartnocuosadazinagroetnemairamusPALEP

30.224edadilacolamuaeuqataonaiCa,lSozFlePsoaoçroferetnaidem,raiopA

adsévartaacitátoãçartlifniamuedoãçazilaerasópa,ainôzamAadacipít.avles

PALEP

40.224oarapahcramamuedoãçazilaeranaiCaseõçarfsausedogofolepraiopA

.laivulfetabmocPALEP

50.224

sasuedogofolep,raiopa,laivulfetabmocoarapahcramadonimrétoAuoonruid,ohniriebireuqrabmesedmuedoãçazilaeranaihnapmoca,seõçarf

odsnegramsanoãnuoodautis,latipacetnedicamuratsiuqnocaraponruton.oir

PALEP

60.224amuedoãçazilaeranaihnapmoca,seõçarfsausedogofolep,raiopA

.avlesedsaerámeseralugerrisaçrofartnocoãçarepoPALEP

70.224a,lSozFlePsoasoçroferetnaidem,seõçarfsausedogofolep,raiopA

.aicnêtsiseredetabmoconaihnapmocPALEP

80.224a,lSozFlePsoaoçroferetnaidem,seõçarfsausedogofolep,raiopA

amuedoãçucexeasópa,oãsrucniamuedoãçazilaeranaihnapmoc.avlesadsévarta,acitátoãçartlifni

PALEP

90.224aerámejbOmuedtnMeqnoCanaiCa,seõçarfsausedogofolep,raiopA

.levómoreapOamuedzlRaetnaidem,avlesedPALEP

01.224meadacsobmeamuedzlRanaiCa,seõçarfsausedogofolep,raiopA

.avlesedonerretPALEP

Page 17: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

17.00

6) Relação dos OA a serem cumpridos pelo BIS e seus elementos orgânicos7) Esboços

O estudo do OA é grandemente facilitado se a leitura de suas folhas foracompanhada por meio de um esboço correspondente.

c. Instrução preliminarA Instrução Preliminar, para facilidade de consulta, está localizada no PP,

ao lado da OA correspondente.

d. Composição do Programa-PadrãoEste PP é composto de três capítulos:I – INTRODUÇÃO

- Orienta a execução do adestramento e do seu planejamento.II – ADESTRAMENTO DO BIS

- Orienta a programação dos exercícios de campanha a serem executa-dos e os respectivos Objetivos de Adestramento.

- Estabelece os objetivos de adestramento (OA) correspondentes às mis-sões de combate fundamentais à unidade como um todo, subunidade e frações.

- Estabelece a instrução preliminar necessária a cada objetivo de ades-tramento.

III – INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR- Orienta o desenvolvimento dos atributos da área afetiva.- Programa a instrução complementar a ser desenvolvida na Fase do

Adestramento Básico.

6. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTOBÁSICO

a. Planejamento de Nível Grande UnidadeO planejamento do adestramento básico das OM operacionais é responsa-

bilidade do G Cmdo ou GU enquadrante, que o definirá para as unidades diretamen-te subordinadas sob a forma de um PROGRAMA DE ADESTRAMENTO BÁSICO-PAB – e um PLANO DE AVALIAÇÃO – P Av.

O PAB é uma decisão; entretanto, deverá resultar de um trabalho coordena-do entre a GU (ou G Cmdo) enquadrante e a direção de instrução da unidadeoperacional, no qual são levados em conta:

- as necessidades de adestramento da GU e da unidade;

- os recursos disponíveis;- as restrições; e- as limitações;A conciliação destes fatores caracteriza um controle de objetivos, em que,

de um lado, o comando superior determina tarefas adequadas às necessidades deadestramento, tanto da GU como da unidade, que devem ser exeqüíveis em termosde recursos disponíveis e de possibilidades físicas da Unidade considerada; deoutro lado, o comandante da unidade operacional compromete-se no planejamentodo seu Comando Superior e assume a responsabilidade de executar integralmenteo adestramento de sua organização, ciente dos fins visados e dos fatores que ocondicionam.

1) Necessidades de adestramento da OMAs necessidades de adestramento da OM são expressas por objetivos de

adestramento a cumprir e que serão selecionados no contrato de objetivos, emfunção dos seguintes fatores:

a) orientação geral para o PAB, estabelecida pelo G Cmdo ou GU e pres-crições contidas neste PP;

b) necessidades de adestramento da GU enquadrante;c) consecução do adestramento básico completo, que decorrerá do cum-

primento do ciclo plurianual de adestramento e da articulação do planejamento doadestramento anual com os PAB anteriores:

- identificação dos OA que completarão o ciclo plurianual em que seinserir; e

- periodicidade dos OA.d) necessidade de adestramento das subunidades; ee) necessidade de adestramento das demais OM da GU.

2) Recursos disponíveis e restriçõesNo estabelecimento do contrato de objetivos, deverão ser considerados:a) os recursos e o tempo disponíveis para o adestramento; eb) o disponibilidade de áreas de instrução e suas distâncias dos aquarte-

lamentos.3) Elaboração do PAB

A partir do contrato de objetivos estabelecido com o comandante da uni-dade operacional, o Cmt GU consubstancia sua decisão no Programa de Adestra-mento Básico (PAB). O PAB deve ser um documento sintético, contendo apenas os

Page 18: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

18.00

principais aspectos que orientarão o adestramento anual:- um quadro de adestramento, programado para todos os níveis da OM

considerada com os respectivos OA e calendário de execução; e- condições de execução, indicando eventual integração com o adestra-

mento de outras OM da GU, regiões de exercício, apoio a ser proporcionado pelaGU, recursos e meios alocados etc.

a) Exercícios de campanhaO PAB programará os exercícios relativos ao Btl Sl, às Cia Fuz Sl aos

Pel Fuz Sl. O adestramento dos elementos de comando e de apoio será conduzidopor integração nos exercícios previstos para os respectivos comandos superiores.

Para permitir a preparação orgânica desejada, o adestramento anualdeverá constituir-se de um número mínimo de exercícios de campanha em cadaescalão da unidade.

b) Seleção dos objetivos de adestramentoConforme orientação deste PP, um ou mais OA serão cumpridos em

cada exercício programado que, com a respectiva instrução preliminar, integram oMódulo de Didático Adestramento (MDA).

Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as ne-cessidades de adestramento da OM e de seus elementos orgânicos de emprego,em razão da condição de ser promovido um adestramento que se completa emcada ano e, conseqüentemente, que proporcione a consolidação de sua experiên-cia no quadro completo das missões de combate, dentro do ciclo plurianual deadestramento.

Não é impositivo de que os mesmos OA sejam selecionados para to-das as OM da GU.

c) CalendárioO calendário será estabelecido de modo a conciliar todas as conveni-

ências de execução dos exercícios de campanha previstos para as unidades daGU, as possibilidades de acompanhamento dos mesmos e a duração adequada decada MDA.

d) Integração com tropas de outras OMEm muitos casos, é conveniente e indispensável que a GU planeje a

integração do adestramento de mais de uma OM, prevendo exercícios dos tiposações simultâneas ou ações opostas. A natureza de determinadas operações im-põe a necessidade de integração do adestramento.

É importante levar em conta que o exercício de campanha integrado

não constitui propriamente um exercício de combinação de armas, mas a execu-ção do adestramento específico de cada agrupamento, dentro do mesmo quadrotático. Cada OM complementa, reciprocamente, as ações que configuram as res-pectivas missões de combate.

Além da integração do adestramento, o PAB deverá prever a participa-ção de elementos de uma OM nos exercícios de outra, para permitir a realizaçãodas condições de execução indispensáveis como por exemplo, a presença dos OLig e OA de Artilharia no planejamento de fogos e do Oficial de Engenharia noplanejamento de OT e outros correlatos.

e) Região de exercícioA escolha da região de exercício fica muito condicionada à disponibili-

dade de áreas adequadas. Normalmente ficará a cargo do comandante da OMoperacional. Porém, a GU deverá assumir essa responsabilidade quando conveni-ente, quer para superar dificuldades locais, quer para programar a distribuição deáreas específicas que estiverem disponíveis.

f) Apoio da GU à execução do PABA GU deverá apoiar a execução do PAB, particularmente em três áre-

as:- montagem dos exercícios de campanha – este encargo, em princípio,

compete ao Cmt OM Op, porque contribui para o desenvolvimento da iniciativa dosquadros, já que se insere na sua preparação e no processo de reunião da experiên-cia profissional. Entretanto, em alguns casos, seja para aliviar a OM de um encar-go, seja para melhor desenvolver um quadro tático mais adequado nos exercíciosde campanha integrados, a GU poderá trazer a si a responsabilidade de montagemdos exercícios de campanha a serem realizados;

- constituição da Força Oponente – no nível OM, haverá sempre dificul-dades para constituir a Força Oponente, já que isto representa ter que empregarmeios próprios, com prejuízo de sua organização. A GU deverá considerar a possi-bilidade de determinar que elementos de outra OM sejam postos à disposição paratal fim; e

- constituição da Direção do Exercício – deverá ser constituída de modosimples e poderá ser considerada sobre a estrutura de comando da própria OM aser adestrada. É preferível, porém, que a GU estabeleça a Direção do Exercício,empregando elementos seus e de outras OM, aliviando a unidade deste encargo. ADireção do Exercício, além do seu papel na condução do exercício, terá o encargode participar da avaliação do adestramento.

g) Recursos e meios alocados

Page 19: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

19.00

O PAB deverá referir-se aos recursos e meios destinados à execuçãodo adestramento em todos os níveis da OM considerada, indicando os que lhe sãoalocados (recursos financeiros, combustíveis operacionais, munições, transporte,etc). Deverão ser considerados os recursos já disponíveis na própria unidade.

A indicação antecipada dos recursos com quais a OM pode contar éum dado indispensável para o planejamento dos exercícios.

b. Planejamento de nível unidadeO planejamento do adestramento de nível unidade é orientado no sentido de

identificar os principais aspectos a serem apresentados à consideração do coman-dante da GU quando da formulação do contrato de objetivos, do qual resultará oPAB da OM:

- necessidades de adestramento da unidade de elementos subordinados; e- recursos disponíveis próprios, facilidades, dificuldades, restrições e limita-

ções estruturais e conjunturais.1) Objetivos de adestramento

Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as neces-sidades de adestramento das Cia Fuz Sl e Pel Fuz Sl em razão das condições deser promovido um adestramento que se completa em cada ano e, conseqüentemen-te, que proporcione a consolidação de sua experiência no quadro completo dasmissões de combate dentro do ciclo plurianual de adestramento.

a) As necessidades de adestramento de cada elemento e a utilizaçãoracional dos recursos disponíveis indicam a conveniência de uma diversificação nanatureza das missões de combate a serem cumpridas.

b) Selecionados os OA a serem cumpridos pelas Cia Fuz Sl e Pel Fuz Sl,deverá ser programada a respectiva instrução preliminar, conforme orientado nestePP.

c) Também como orientado por este PP, o adestramento da CCAp seráintegrado ao adestramento programado para a unidade, ainda que elementos da-quela subunidade possam participar dos exercícios de campanha das Cia Fuz.

2) CalendárioConsiderando a época adequada para a execução dos módulos didáticos

correspondentes ao adestramento da unidade, essa estabelecerá o calendário paraa execução dos módulos didáticos correspondentes ao adestramento dos Pel Fuz(subfase de fração) e das Cia Fuz (subfase de subunidade).

As subfases de adestramento correspondem a uma divisão conveniente

da Fase de Adestramento Básico. Cada subfase terá sua duração estabelecida emfunção do tempo necessário à execução dos módulos didáticos programados.

3) Integração do adestramentoOs exercícios de campanha dos Pel Fuz Sl deverão ser específicos, abran-

gendo o cumprimento de um único OA. Porém, poderá ser prevista a participação deelementos de apoio da Cia Fuz Sl sob a forma de reforço ou apoio direto. Poderãoser programados, também, exercícios tipos ações opostas.

Nos exercícios de campanha das Cia Fuz Sl, normalmente, mais de umOA deverá ser cumprido (exercícios tipo ações sucessivas) e integrarão o adestra-mento das respectivas Seç Cmdo e Pel Ap.

Alguns OA dos Pel Fuz Sl serão cumpridos no quadro de exercício dasubunidade (exercícios tipo ações simultâneas), como indicado neste PP.

Deverá, ainda, ser prevista a participação de elementos da CCAp sobforma de reforço ou de apoio direto.

4) Regiões de exercíciosOs exercícios de campanha até o nível subunidade e que não impliquem o

uso de embarcações, deverão ser realizados o mais próximo possível da sede daOM, a fim de não elevar o consumo de combustíveis.

5) Apoio da OMEm princípio, a montagem dos exercícios de campanha programados com-

pete à Direção de Instrução da OM. Entretanto, tal encargo poderá ser atribuído aocomandante da subunidade, como forma de desenvolvimento da iniciativa dos qua-dros, de preparação e de reunião de experiência profissional.

A Força Oponente deverá ser constituída por elementos não pertencentesao agrupamento de adestramento, a fim de não lhe afetar a organização. Para tal, aDireção de Instrução da OM designará o comandante subordinado encarregado decompô-la e dirigí-la no quadro do exercício de campanha.

A direção do exercício deverá ter constituição simples e será organizadapela Direção de Instrução da OM, empregando elementos envolvidos no exercício decampanha.

6) Recursos e meiosNa programação do adestramento deverá ser indicado o emprego dos re-

cursos e dos meios próprios da OM e aqueles alocados pela GU para a execuçãodos exercícios de campanha. Especial atenção deverá ser dada à previsão de com-bustíveis, munições e transportes.

c. Execução do PAB

Page 20: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

20.00

O PAB resulta de um contrato de objetivos do qual foram conciliados recur-sos e meios disponíveis com as necessidades de adestramento. Constitui-se, as-sim, em um programa concebido em termos objetivos e exeqüíveis.

Cabe aos comandantes de GU proporcionar o apoio previsto, a orientaçãonecessária e o acompanhamento da execução. Cabe aos comandantes das unida-des operacionais planejar a sua execução e cumprí-lo integralmente.

1) Execução dos Módulos Didáticosa) A Instrução Preliminar deverá estabelecer:

- a duração, em termos de horas de instrução diurna e noturna, ou emtermos de jornadas; e

- as atividades de instrução a serem desenvolvidas pelos quadros eagrupamentos com base na orientação contida em PP.

b) Os exercícios de campanha serão conduzidos segundo o tema táticoconcebido para atingir os OA estabelecidos. Sua duração deverá permitir o cumpri-mento das missões de combate nas condições estabelecida nos OA.

Por conceito, o exercício de campanha é a expressão da imitação docombate e da participação da tropa, e deverá revestir-se:

- do maior realismo possível:- da adequada caracterização do inimigo;- do acionamento das ações através de ordens e informações, evitando

documentos escolares;- da exploração intensa dos sistemas de comunicações;- da execução de todas as atividades de apoio logístico dentro de situ-

ação;- da planejamento e exploração do apoio de fogo, empregando todo o

esforço para que os exercícios sejam realizados com a execução do tiro real;- da execução de todos os trabalhos de comando em todos os esca-

lões; e- da participação de outra força singular, não só nos exercícios de

maior envergadura, mas, particularmente, nas pequenas operações especializadas.2) Jornadas de serviço de campanha

A seqüência de exercícios previstos a partir do escalão fração até a exe-cução dos exercícios de nível unidade, passando pelos de nível subunidade (nomínimo, 1 a 2 exercícios por Pel Fuz, 1 exercício por Cia e 1 por batalhão), devecorresponder à realização média de 15 a 20 jornadas de serviço em campanha.

Por analogia, para fins de adestramento, deve ser considerado serviço em

campanha a realização de exercícios táticos no terreno e com tropa. O Serviço emcampanha, portanto, somente ocorrerá quando, no Período de Adestramento, ele-mentos de qualquer escalão estiverem no terreno, dentro de uma situação tática,executando uma das missões para as quais foi organizado.

3) Ações comuns às operações básicasAs ações comuns às operações básicas, como descritas no Manual de

Campanha C 100-5, não estabelecidas como OA neste PP, devem ser praticadasno quadro dos exercícios de campanha programados, conforme indicação contidanas “Condições de Execução” dos respectivos objetivos de adestramento (OA).

4) Exercícios da ação de comando e da liderança militarEstes aspectos fundamentais do adestramento deverão ser levados seri-

amente em consideração pelos comandantes de todos os níveis.Os exercícios de campanha deverão ser montados e executados de modo

a proporcionar:- a criação, o desenvolvimento e a manutenção do espírito ofensivo no

combatente como um traço de caráter coletivo, mesmo nos exercícios defensivos.Os movimentos retrógrados, particularmente, deverão estar sempre no quadro dabusca de uma situação vantajosa visando a destruição do inimigo;

- a familiarização da tropa com esforços prolongados, desenvolvendo-lheenergia para agir com rapidez e eficiência, independentemente de condições climá-ticas e meteorológicas adversas;

- o permanente contato dos comandantes com a tropa, principalmente noescalão fração, fazendo-os viver os mesmos esforços físicos e desconfortos queocorrem em campanha, buscando desenvolver neles (comandante e tropa) a rusti-cidade e espírito de coesão; e

- o conhecimento da situação em todas as fases da operação, identifi-cando o papel de cada participante e de cada agrupamento no cumprimento damissão comum.

É importante relembrar que, no adestramento, os quadros não são instru-tores e monitores, mas participantes do treinamento coletivo, como integrantes quesão da organização.

5) Instrução ComplementarA Instrução Complementar será programada para ser executada durante

a Fase de Adestramento Básico, sem interferir na realização dos módulos didáti-cos de adestramento.

As marchas previstas para a fase poderão ser realizadas como açãopreliminar dos exercícios de campanha, observadas as suas condições de execu-

Page 21: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

21.00

ção.Especial atenção deve ser dada ao treinamento físico em campanha con-

b) Instrução ComplementarA carga horária prevista para as diferentes matérias é uma estimativa

para orientar a sua programação. O comandante poderá apropriá-la às característi-cas da OM e às suas necessidades de instrução.

A disponibilidade de tempo para treinamento físico inclui o TrabalhoFísico em Campanha como prescrito no C 20-20.

d. Outras atividades1) O tempo disponível para atuação na área afetiva destina-se à consolida-

ção do trabalho desenvolvido durante a instrução individual, voltando-se para a con-secução dos objetivos estabelecidos para o adestramento.

2) O tempo à disposição do comando destina-se a atender às atividadesadministrativas peculiares à OM, inclusive os serviços de escala.

7. AVALIAÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICOa. Responsabilidade e Objetivos

O comandante, em qualquer escalão, tem dupla responsabilidade de avalia-ção de todos os exercícios de campanha, instrumentos do adestramento:

- apreciar, por si mesmo, o desempenho coletivo de sua organização comoum todo. É um ato de comando intransferível e que não se torna indispensável pelofato de seu comandante superior avaliá-lo também; e

- avaliar o desempenho coletivo dos elementos diretamente subordinados.A avaliação do adestramento tem por objetivos:- apreciar o nível de preparação orgânica atingido no adestramento anual,

visando à concretização da operacionalidade da OM;- apreciar a amplitude da preparação alcançada no adestramento de

mobilização ou de prorrogação do tempo de serviço inicial, visando ao desenvolvi-mento da eficiência operacional e à produção do poder de combate.

- identificar as deficiências existentes, visando à orientação de medidas eprovidências para sua correção e de aprimoramento do próprio adestramento; e

- orientar a APA, a ser conduzida após cada exercício de campanha realiza-do.

b. PlanejamentoA avaliação deverá ser desenvolvida por intermédio de um Plano de Avalia-

ção (P Av), elaborado como complemento do PAB. Este plano, cuja concepçãodeve ser muito simples, pelo fato de os OA oferecerem todas as indicações para a

����������� �!

����" �#�'� 4�5

�456��74�6���8 ��������#�.�� � � ���� �9:���

� �����/�"#,�� ' �� ;;; �

�<=>74�5'7�456�6�/���

��8��� �� ? �

���@�"#,�� ' :� � �

��� >���� :� � �

�����������)�� ��� ��4 �� � �

��74>��6���'A'4�

�.�������B�����,���� ? � �

�� �������"#�������C :? � �

forme prescrito no C 20-20.6) Tempo disponível

* * * do item a) (2)a) Adestramento

(1) As jornadas de Serviço em Campanha destinam-se à realizaçãodos exercícios de campanha.

A duração de cada exercício de campanha, computada em jorna-das, será fixada no PAB, considerando:

- a natureza e o número dos OA serem cumpridos;- a natureza e o escalão do(s) agrupamento(s) a ser(em)

adestrado(s); e- número mínimo de jornadas de Serviço em Campanha -15 a 20-,

a ser completado na fase de Adestramento Básico.O tempo não utilizado nos exercícios de campanha deverá reverter

para a Instrução Preliminar.(2) O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser acresci-

do do número de horas para conduzir a instrução noturna necessária à preparaçãodos agrupamentos para o exercício de campanha a que se referir.

Page 22: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

22.00

avaliação propriamente dita, deverá abordar:- o processo a ser empregado na avaliação;- os recursos necessários (pessoal, tempo, meios);- os agrupamentos a serem avaliados nos diferentes escalões; e- os critérios de avaliação.1) Processos de Avaliação

A avaliação do adestramento de determinados escalões envolve, normal-mente, a apreciação das ações conduzidas pela organização como um todo e deseus elementos diretamente subordinados, para permitir uma visão global da atua-ção integrada de seus órgãos e sistemas.

a) Avaliação Sucessiva, quando, inicialmente, são avaliadas as fraçõesde uma unidade na execução de tarefas como um todo. É uma avaliação de acom-panhamento durante toda a Fase de Adestramento Básico. Este processo exigemenor número de avaliadores e poderá empregar, para avaliar as subunidades, ofi-ciais da própria unidade. A avaliação da unidade compete ao escalão superior.

b) Avaliação Simultânea, quando, em uma só oportunidade, durante arealização de um exercício de campanha, forem avaliados os agrupamentos detodos os níveis. Este processo exigirá um maior número de avaliadores e não pode-rá empregar pessoal da unidade avaliada.

2) Recursos humanos necessáriosO aspecto mais importante a ser considerado é a determinação do pes-

soal necessário à avaliação.Poderão ser empregados:- oficiais do comando avaliador; e- observadores, controladores e avaliadores (OCA) já previstos para exer-

cícios da OM avaliada, apreciando o desempenho de seus elementos subordina-dos.

3) Agrupamentos a serem avaliadosDeverão ser avaliados o agrupamento como um todo e seus elementos

diretamente subordinados.4) Critérios de avaliação

Os critérios de avaliação devem ser estabelecidos com base nos padrõesmínimos de desempenho dos OA constantes deste PP.

As Tarefas Específicas relacionadas em cada OA podem constituir o pró-prio critério de avaliação. Entretanto, convém que seja dado um tratamento mais

detalhado ao mesmo, o que, junto à experiência profissional dos avaliadores, torna-rá a avaliação mais objetiva. Uma Lista de Verificação, desdobrando cada TarefaEspecífica, orientará melhor a avaliação.

É preciso, porém, que este desdobramento conduza a uma avaliação pró-pria de cada tarefa e que a apreciação do conjunto das tarefas permita uma avalia-ção final, considerando todo o desempenho coletivo do agrupamento. Cada OA des-creve este desempenho coletivo, indicando as ações que, executadas adequada-mente, caracterizam o cumprimento da missão de combate.

A avaliação final deverá ser conclusiva a expressar em termos “SUFICIEN-TE” ou “INSUFICIENTE”.

A Lista de Verificação, aprimorada a cada aplicação, poderá servir de nor-ma de comando para a operação a que se referir, representando uma forma deconsolidação da experiência operacional da OM.

As “Tarefas Críticas”, por traduzirem decisões ou momentos críticos docombate, devem ser mais valorizadas que as demais tarefas específicas, no contex-to de cada OA.

8. SISTEMA DE VALIDAÇÃOa. Finalidade e Objetivos

O SIVALI-PPA tem por finalidade coletar e interpretar informações reunidasna aplicação desse PP, que permitam o contínuo aperfeiçoamento desse documen-to de instrução.

Os objetivos do SIVALI-PPA são:- a avaliação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficiência (funcio-

nalidade);- a validação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficácia (aciona-

dor de resultados adequados); e- a atualização e o aprimoramento do PP.

b. Descrição sumária do sistemaA validação deste PP será processada continuamente, obedecendo à se-

guinte seqüência de ações:1) coleta de dados:

- consiste na reunião de informações fornecidas diretamente pelos usuári-os do programa-padrão.

2) identificação de problemas:

Page 23: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

23.00

- realizada pela análise das informações reunidas e processadas;3) reformulação do programa-padrão:

- decorrerá do estudo pelo Comandante de Operações Terrestres.

c. Responsabilidade da OMCada OM apreciará os objetivos de adestramento (OA) que tenha cumprido

no seu adestramento anual, de acordo com as prescrições estabelecidas pelo SIVALI-PPA.

Page 24: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

A matéria deste capítulo está agrupada em cinco seções, reunindo osObjetivos de Adestramento (OA) específicos dos agrupamentosorgânicos do BIS.II.A – ADESTRAMENTO DO BATALHÃOII.B – ADESTRAMENTO DA CCAPII.C – ADESTRAMENTO DA CIA FUZII.D – ADESTRAMENTO DO PEL FUZII.E – ADESTRAMENTO DO PEL AP

Este capítulo reúne toda a orientação necessária à execução doadestramento do BIS:- Define os Objetivos de Adestramento correspondentes às Missõesde Combate fundamentais à unidade, como um todo, às Subunidadese as Frações integrantes;- Estabelece a instrução Preliminar necessária a cada Objetivo deAdestramento;Orienta a programação dos Exercícios de Campanha a seremrealizados e os respectivos Objetivos de Adestramento.

II. ADESTRAMENTO DO BTL DE INFANTARIA DE SELVA

Page 25: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

25.00

• O quadro da página que se segue indica, por sua referência numérica, os OA correspondentes àsMissões de Combate consideradas fundamentais para cada um dos escalões de emprego da unidade (PelFuz, Cia Fuz e Batalhão), relacionando-se às Operações Táticas como classificadas no Manual de CampanhaC 100-5.• Os OA destacados em campo colorido correspondem aos que devem ser cumpridos em Exercícios deCampanha especialmente programados para cada escalão.• Os OA não destacados, em princípio, serão cumpridos por integração do adestramento nos Exercíciosde Campanha programados para o escalão considerado (Exercícios Tipo Ações Sucessivas) ou nosExercícios de Campanha programados para o escalão superior (Exercícios Tipo Ações Simultâneas).• Um ou mais OA serão cumpridos em cada Exercício de Campanha.• As Missões de Combate não consideradas fundamentais serão cumpridas por participação no adestramentodo escalão superior.• O Adestramento dos elementos de Comando, Apoio ao Combate e de Apoio Logístico será integradosempre ao Adestramento do respectivo escalão.

QUADRO DO ADESTRAMENTO BÁSICO DO BIS

O QUADRO DE ADESTRAMENTO BÁSICO da Unidade proporciona uma visualização global e integradada preparação do agrupamento em todos os seus escalões de emprego, que através do AdestramentoAnual, se completará no Ciclo Plurianual. Os OA a serem atingidos poderão ser definidos de acordo comas hipóteses de emprego da Bda Inf Sl.Os OA indicados por sua referência numérica correspondem às Missões de Combate Fundamentais,selecionadas dentre aquelas que correspondem à destinação operacional do agrupamento, de modo aconstituírem um elenco reduzido, mas suficiente para proporcionar ao elemento adestrado:- Desempenho Coletivo satisfatório para executar operações típicas de sua natureza e escalão;- Aptidões para executar ou participar de outras operações próprias de seu escalão ou do comandosuperior.

Page 26: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

26.00

AVLESEDAIRATNAFNIEDOÃHLATABODOCISÁBOTNEMARTSEDAEDORDAUQ

sacitáTseõçarepOsadatucexE

odotnemartsedAedsovitejbOlSzuFleP

adotnemartsedAedsovitejbOlSzuFaiC

SIBodotnemartsedAedsovitejbO

serodareGpmCcxEedsocifícepsE

sodirpmuCpmCcxEme

sodargetnIanigáP

edserodareGpmCcxE

socifícepsE

sodirpmuCpmCcxEme

sodargetnIanigáP

serodareGpmCcxEedsocifícepsE

sodirpmuCpmCcxEme

sodargetnIanigáP

savisnefO

etabmoCoarapahcraM10.124/FNI

e20.124/FNI

00.372e

00.772

10.024/FNIe

20.024/FNI

00.581e

00.191

açroFmeotnemicehnoceR

euqatA 30.124/FNI40.124/FNI

e60.124/FNI

00.18200.48200.192

30.024/FNI 40.024/FNI00.691

e00.302

10.004/FNI 00.92

savisnefeD

aerÁedasefeD

bmCAamuedasefeD 50.124/FNI 00.782 50.024/FNI 00.012 20.004/FNI 00.73

etroFotnoPedasefeD

euqatAartnoC

sotnemivoMsodargórteR

otnemiarteRoãsserP/s

otnemiarteRoãsserP/c

arodadrateRoãçA 60.024/FNI 00.512

adariteR

seõçarepOesiaicepsEseõçAsartuO

savisnefO

seõçarepOsahniriebiR

etabmoCo/pM 80.124/FNI 00.103 70.024/FNI 00.912

ohniriebiRqbD 90.124/FNI 00.503 80.024/FNI 00.422

meseõçarepOedadilacoL

euqatA 90.024/FNI 00.722 30.004/FNI 00.54

asefeD 01.024/FNI 00.032

onrutoNeuqatA

sievómoreAseõçarepO 70.124/FNI 00.592 11.024/FNI 00.532

oãsrucnI 31.124/FNI 00.323 21.024/FNI 00.142

adacsobmE 41.124/FNI 00.623

aicnêtsiseRaicnêtsiseRedaeráadoãçaraperP 11.124/FNI 00.413 31.024/FNI 00.542

aicnêtsiseRedordauQmumerarepO 21.124/FNI 00.813 41.024/FNI 00.452 40.004/FNI 00.45

anretnIasefeD seralugerrIsaçroFartnoCseõçarepO 01.124/FNI 00.903 51.024/FNI 00.262 50.004/FNI 00.36

Page 27: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

27.00

AVLESEDAIRATNAFNIEDOÃHLATABODOTNEMARTSEDAEDAMARGORP

OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO

ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREGPMCCXE

SOCIFÍCEPSE

MEOTNEMIRPMUCPMCCXE

SODARGETNI

10.004/FNI

,atserolfadsévarta,oãçartlifniamurazilaeR-edsaxiafropsaihnapmocsausodnacolsedededadilacolamuracataeralosiarpoãçartlifni

.etroponeuqep

oirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-adsévartaoãçartlifniamuratucexearap

.edadilacolamuedatsiuqnocaarpatserolf

on,odirpmucresárevedAOetsE-.oinêibonzevamu,ominím

00.92

20.004/FNI

odnecelebatse,etabmocedaeráamurednefeD-arapseralucricsavisnefedseõçisopesetrof-sotnopossecaedsaivsalepogiminiodossecaoridepmiseõçaedomixámoodnagerpme,setnetsixeoratsagsedaraparodadrateroãçaaesavisnefo

.levíssopodecsiamoedsedogimini

oirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-oãçisopmeaeráedasefedaratucexearap

.adazinagroetnemairamusamuedrapicitraparapoãditparevlovneseD-

.arodadrateroãça

00.73

30.004/FNI,etroponeuqepedahniriebiredadilacolamuracatA-

etabmocoarapahcramamuedoãçazilaerasópa.laivulf

oirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-etabmoCarapahcraMamuratucexearap

.edadilacolamuedatsiuqnocaaraplaivulF

on,odirpmucresárevedAOetsE-.oinêibonzevamu,ominím 00.54

40.004/FNI .aicnêtsiseRedetabmocedaeráamurecelebatsE-oirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-

.aicnêtsiseRedetabmocoratucexearapodirpmucresárevedAOetsE-

.etnemlauna 00.45

50.004/FNI amunseralugerrisaçrofartnocseõçareporazilaeR-.avlesedaerá

oirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-saçrofartnocseõçareporatucexearap

.sasrevdA

on,odirpmucresárevedAOetsE-.oinêibonzevamu,ominím 00.36

Page 28: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

28.00

EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS E INTEGRADOS

AHNAPMACEDOICÍCREXE AOODOÃÇARGETNIOTNEMARTSEDA

pACaiC lSzuFaiC

acitáToãçartlifnIaodagerpme,euqatAonSIBO.ovitejboodramixorpaesarap

10.004/FNI

10.014/FNI oãçapicitraP

10.214/FNI10.314/FNI10.514/FNI10.614/FNI

aerÁedasefeDanSIBO 20.004/FNI

10.014/FNIoãçapicitraP

60.024/FNI

20.214/FNI20.314/FNI20.514/FNI20.614/FNI

onelaivulfetabmoCoarapahcraManSIBOedadilacoLaeuqatA

30.004/FNI

10.014/FNI

oãçapicitraP90.024/FNI01.024/FNI21.024/FNI

10.214/FNI10.314/FNI10.514/FNI

seralugerrisaçrofartnocseõçareposanSIBO 40.004/FNI 10.014/FNI oãçapicitraP

aicnêtsiseRedetabmoConSIBO 50.004/FNI

20.014/FNIoãçapicitraP

31.024/FNI41.024/FNI

30.214/FNI30.314/FNI30.514/FNI

21.124/FNI31.124/FNI

Page 29: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

29.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O BIS, como um todo, deverá executar adequadamente asações que caracterizam o cumprimento da missão de combate.

- infiltrar-se, através selva, mantendo a continuidade domovimento;

- manter o sigilo da operação;- conquistar e manter a localidade; e- empregar eficientemente os sistemas operacionais, em todos

os escalões e frações.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.01

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO ATRAVÉS DA FLORESTA DESLOCANDOSUAS COMPANHIAS POR FAIXAS DE INFILTRAÇÃO PARA ISOLAR EATACAR UMA LOCALIDADE DE PEQUENO PORTE.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do BIS deverá estar, de preferên-

cia, num quadro de operações convencionaisem que as Cia Fuz Sl, após se reunirem em umaB Cmb ou mesmo Z Reu determinada pelo CmtBtl, realizam uma infiltração, através selva, des-locando-se por faixas de infiltração diferentesaté a área de reagrupamento do Btl. Desta, asSU seguirão para o(os) P Lib de uma linha decerco.

b. Os deslocamentos para a reunião das Cia,que vinham operando a partir das respectivas BCmb, deverão ser feitos em sigilo e segurança,sem prejuízo para o prazo da reunião.

c. O Ini será caracterizado por uma Cia Fuzorganizada para a defesa da localidade. O dis-positivo inimigo inclui postos avançados, siste-mas de alarme no interior da selva e campos deminas em vias de acesso à localidade.

d. O BIS poderá ser reforçado por Elm Intlg,Eng, As Civ, Com Elt e Com Soc.

e. Informações incompletas sobre o Ini deter-minarão a intensificação de patrulhas de reco-nhecimento.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com a concentração do BIS

na sua B Cmb ou em uma Z Reu marcada com afinalidade de se organizar para a infiltração até aárea de reagrupamento do Btl e dessa até a linhade cerco e ações subseqüentes.

b. Terminará após a conquista da localidade.c. Será executada a seguinte seqüência de

ações antes do Atq:

1. CMT BISa. Antes da Operação

1) Plj da infiltração:- Rec na carta e/ou fotografias Ae da R Op;- obtenção de Info sobre o Ini;- Rec o Terreno;- pontos de passagem nas linhas amigas;- faixas de infiltração existentes;- a Ragp;- estabelecer Mdd relativas aos Sist Op;- Ordem de Mvt; e- Aprestamento do pessoal e material.

2) Plj o investimento- Rec na carta e/ou fotografias Ae da R Op;- determinar o local da P Atq;- Idt o Obj;- ações a Rlz;- escolher o Itn a ser seguido pelas frações da Z Reu até

o P Lib; e

1. PREPARAÇÃO DO CMT BIS E EM GERALa. Revisão doutrinária

1) Recapitular- IP 72-1;- IP 72-20; e- IP 72-30.

2) ConsultarDAMEPLAN/CMA.

b. Estudo de caso esquemáticoExplorar os seguintes aspectos, relativos ao BIS no Atq:- interpretação da missão;- Elb de Dtz Plj nível Btl;- Est Ter, Acdt Cpt e VA;- Est Ini, Det Psb, vulnerabilidades e LA prováveis;- Mtg e análise de LA;- comparação de LA/Dcs;- elaboração do Cct Op; e- Est Sit e Dcs de conduta.

2. PREPARAÇÃO DO S1a. Revisão doutrinária

Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.b. Preparar a seguinte documentação:

- folha de trabalho do S1;- diário de Unidade;- Rel Di de perdas em Aç;- Sum Di de pessoal;- Rel periódico de pessoal;- Rel de Ident de mortos;- etiqueta de PG; e- memento Est Sit Pes e As Cv.

c. Ficar ECD elaborar- § 4 da O Op - O Log/BIS; e- plano de recreação OM.

Page 30: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

30.00

- concentração das SU na B Cmb ou na ZReu determinada pelo Cmt BIS;

- infiltração através Sl;- reorganização do Btl na A Ragpt;- realização de patrulhas de reconhecimen-

to para levantar;- informes sobre o inimigo e o terreno;- deslocamento das frações até seus res-

pectivos P Lib; e- realizar o isolamento da localidade.

d. Será executada a seguinte seqüência deações durante o Atq:

- transpor a LP na hora prevista e/ou Mdtsinal convencionado; e

- investir sobre a localidade.e. Será executada a seguinte seqüência de

ações após o ataque:- ficar ECD manter a Loc, prosseguir ou

apoiar uma ultrapassagem; e- repelir C Atq e/ou perseguir Rmsc Ini, SFC.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃODeverá apresentar terreno coberto por selva,

admitindo-se áreas parcialmente desmatadas.O percurso de infiltração através Sl deverá

ser de, no máximo,três jornadas, permitindo res-suprimento na área de reagrupamento.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. A equipe de Observadores, Controladores

e avaliadores (OCA) deverá:1) verificar a transmissão de ordens;2) indicar a evolução dos acontecimentos;3) caracterizar mortos e feridos;4) acompanhar o recompletamento de pes-

- organizar para o combate o BIS.3) Plj a Mnt do Obj:

- verificar as principais VA para C Atq Ini; e- Plj o Dspo Def para a Mnt do Obj.

b. Durante a Operação- liberar as SU para o início da Infiltração;- Rec o P Lib, a LP e o Obj;- ratificar ou retificar sua decisão;- coordenar o Mvt das SU até o P Lib, se for possível;- coordenar as SU durante o investimento; e- manter o Obj.

2. ESTADO-MAIOR GERALa. SCmt

1) Coordenar o Estado-Maior da Unidade.2) Ficar ECD substituir o Cmt Btl.

b. S11) Plj e Coor a Atv de pessoal (Sist Op Log).2) Elaborar a Doc da 1ª Sec.3) Organizar o PC e supervisionar suas Atv.4) Planejar, propor e coordenar as Atv assuntos civis na

Loc no caso de o Btl não ter sido reforçado com Elm Atv As Civ doEsc Supe.

c. S21) Plj e Coor as Atv Intlg (Sist Op C2 e Intlg).2) Elaborar o Est Sit e Sumário de Intlg (Sist Op C2 e Intlg).3) Elaborar o Plano de Busca.4) Preparar o Plano Diário de Pa.5) Coordenar, com O Com, as medidas de Seg das Com

ligadas à Intlg e C Intlg.6) Planejar e supervisionar as Atv da Tu Rec.7) Preparar o plano de Rec Ter, Aéreo e Naval.8) Difundir as Info, com oportunidade.

3. PREPARAÇÃO DO S2a. Revisão doutrinária

Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.b. Preparar a documentação:

- Folha de trabalho do S2;- Plano e pedidos de busca;- Plano Di de Pa e Rec Ae;- Infe e Info;- Sumário de Info;- Memento de Est Sit Info;- Cdtr informantes nativos; e- Msg diária de Info e RPI.

c. Ficar ECD elaborar:- §1º Sit, “For Ini e Pop” da O Op e calco (Clc Info); e- Anexo de Info de O Op.

4. PREPARAÇÃO DO S3a. Revisão doutrinária

Recapitular a IP-101-5 2ª Parte.b. Preparar a segunite documentação:

- Folha de trabalho do S3;- Plano de Rec;- Relatório periódico Op; e- Memento do estudo Sit.

c. Ficar ECD elaborar:- Ordem de Operações;- P Op (Emp da reserva);- Plano de apoio de fogo;- Plano de barreiras;- Calco de operações; e- Quadro de movimento.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.01

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO ATRAVÉS DA FLORESTA DESLOCANDOSUAS COMPANHIAS POR FAIXAS DE INFILTRAÇÃO PARA ISOLAR EATACAR UMA LOCALIDADE DE PEQUENO PORTE.

Page 31: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

31.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

soal e remuniciamento.5) Criar situações visando o desencadear

das seguintes ações:- Mnt do sigilo, desde a ocupação da Z

Reu;- adoção de medidas de segurança

contra incursões de Pa Ini;- adoção das TAI;- adoção de medidas de segurança

durante a travessia de pontos críticos e nos al-tos;

- utilização máxima de azimutes para aprogressão através selva, evitando-se os pon-tos críticos;

- Engj e Eli ou Cpt dos Elm Ini que atua-rem contra a infiltração, visando a preservaçãodo sigilo;

- revista, condução e interrogatório deprisioneiros;

- mortos e feridos Amg e Ini;- Rec nos pontos críticos e próximo ao

P Lib;- controle do Mvt; e- disciplina de luzes e ruídos;

b. A Força Oponente (ForOp) deverá:- atuar uniformizada e caracterizada (bra-

çais, bandeiras etc);- seguir um quadro de incidentes previs-

tos; e- ter liberdade de ação (de forma comple-

mentar ao quadro de incidentes).

5. PERIDIOCIDADEEste OA deverá ser cumprido de acordo com

d. S31) Executar o Est Sit de Op e propor linhas de ação (Sist Op

Man).2) Elaborar e manter atualizada a carta de Sit (Sist Op Intlg);3) Planejar as medidas de Seg da Op (Sist Op Mbld, C Mbld

e Ptç).4) Coordenar o planejamento de fogos (Sist Op Ap F e Def

AAe).5) Orientar o planejamento e supervisionar as Atv de C2

(Sist Op C2).6) Elaborar as ordens de Op e os planos de Op referentes

Emp da reserva.7) Propor a Loc geral do PC/BIS.

e. S41) Planejar e Coor as Atv Log (Sist Op Log).2) Planejar e Rec os locais das Inst Log do BIS.3) Plj e Coor as Atv de Seg da AT do BIS.4) Elaborar os Doc de 4ª Sec.

5. PREPARAÇÃO DO S4a. Revisão doutrinária

Recapitular IP 101-5, 2ª Parte.b. Preparar a documentação:

- Folha de trabalho do S4;- Pedidos de Sup;- Ordem Trnp (Sup Cl V);- Ficha de Mat capturado;- Rel periódico de Log; e- Memento Est Sit Log.

c. Ficar ECD elaborar § 4º da O Op e anexo Log

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.01

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO ATRAVÉS DA FLORESTA DESLOCANDOSUAS COMPANHIAS POR FAIXAS DE INFILTRAÇÃO PARA ISOLAR EATACAR UMA LOCALIDADE DE PEQUENO PORTE.

Page 32: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

32.00

o ciclo previsto no PIM/COTER.

6. DIVERSOSDeverá ser reconhecida, pelos quadros, a

importância das Mdd Seg e das TAI durante todoo deslocamento.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.01

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO ATRAVÉS DA FLORESTA DESLOCANDOSUAS COMPANHIAS POR FAIXAS DE INFILTRAÇÃO PARA ISOLAR EATACAR UMA LOCALIDADE DE PEQUENO PORTE.

Page 33: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

33.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/400.01MISSÃO DE COMBATE:

- REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO ATRAVÉS DA FLORESTA DES-LOCANDO SUAS COMPANHIAS POR FAIXAS DE INFILTRAÇÃOPARA ISOLAR E ATACAR UMA LOCALIDADE DE PEQUENO POR-TE.

Page 34: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

34.00

Page 35: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

35.00

Page 36: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

36.00

Page 37: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

37.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O BIS, como um todo, deverá desenvolver adequadamenteas ações que caracterizam o cumprimento da missão decombate:

- Deter o Ini pelo fogo.- Repelir o Ini pelo combate aproximado.- C Atq com para restabelecer o LAADA, quando neces-

sário.- Aplicar corretamente os princípios da Def aplicáveis ao Esc.- Utilização adequada do terreno.- Segurança.- Apoio mútuo.- Economia de meios.- Defesa em todas as direções.- Flexibilidade.- Dispersão.- Utilização judiciosa do tempo disponível.- Máximo emprego de ações ofensivas.- Integração dos planos de fogo e de barreiras.- Ficar ECD apoiar a ultrapassagem ou ser substituído em

posição.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.02

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES E POSIÇÕES DE-FENSIVAS CIRCULARES PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS VIAS DE ACESSOEXISTENTES, EMPREGANDO O MÁXIMO DE AÇÕES OFENSIVAS NA DEFESA E A AÇÃORETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAIS CEDO POSSÍVEL.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do BIS deverá estar num quadro

em que atue isoladamente ou enquadrado numaBda Inf Sl que realiza a defesa de em área decombate.

b. A posição defensiva (P Def) deverá serorganizada estabelecendo pontos-fortes e/ouposições defensivas circulares para impedir oacesso do inimigo pelas vias de acesso existen-tes, empregando ao máximo as ações ofensivase a ação retardadora para desgastar o inimigo,desde o mais cedo possível.

c. À frente do BIS, deverá ser caracterizada apresença das forças de segurança do escalãosuperior com a possibilidade de impedir a abor-dagem da posição defensiva, até uma data pré-determinada.

d. No caso do BIS estar atuando isoladamen-te, deverá ser empregada a Cia Res para reali-zar ações retardadoras e ações ofensivas à fren-te a Pos.

e. À frente da posição defensiva do BIS, de-verão ser estabelecidos P Avç C, sob controledo BIS, com valor aproximado de um Pel Fuz SlRef, para prover alerta oportuno e retardar aprogressão do Ini. Estes P Avç C deverão sercapazes de promover desgaste do inimigo, re-tardando-o ao máximo, por meio da execução deAç Ofs.

f. O Ini será caracterizado no quadro de umaBda atacante.

g. O quadro tático deverá permitir, em sua se-qüência, a realização de um retraimento sob pres-são do inimigo, por ocasião das Ações Retarda-

1. CMT BISa. Antes da ocupação da posição

1) Interpretar a missão recebida e emitir a Diretriz de Plj.2) Plj a utilização do tempo disponível.3) Realizar o Est Sit do Cmt.4) Ligar-se aos demais Cmdo, se for o caso.5) Elaborar o Plano Inicial de Def.6) Reconhecer o terreno.7) Decidir com acerto e oportunidade.

1. PREPARAÇÃO DO CMT BIS E ESTADO-MAIOR GERALa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 72-10 e IP 72-1; e- IP 72-20.

2) Consultar o DAMEPLAN/CMA.b. Estudo de caso esquemático

Explorar aspectos relativos ao BIS no ataque:- interpretação da missão;- Elb de Dtz Pl nível Btl;- Est Ter, Acdt Cpt e VA;- Est Ini, Det Psb, vulnerabilidades e LA prováveis;- Mtg e Análise de LA;- comparação de LA/Dcs;- elaboração do Cct Op; e- Est Sit e Dcs de conduta.

2. PREPARAÇÃO DO S1a. Revisão doutrinária

Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.b. Preparar a documentação:

- Folha de trabalho do S1;- Diário de Unidade;- Rel Di de perdas em Aç;- Sum Di de pessoal;- Rel periódico de pessoal;- Rel de Ident de mortos;- Etiqueta de PG;- Memento Est Sit Pes e As Cv.

c. Ficar ECD elaborar- § 4º da O Op - O Log/BIS; e- plano de recreação-OM.

Page 38: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

38.00

doras, de um contra-ataque pela Cia Res e deuma substituição em posição.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com o BIS ocupando uma

BCmb de onde partirão as frações para o cum-primento de suas missões.

b. A operação terminará após o BIS repelir umAtq Ini.

c. Será executada a seguinte seqüência deações:

- ocupação da B Cmb;- estabelecimento de ponto(s) forte(s) e/

ou posições defensivas circulares;- estabelecimento da Seg Aprox;- retardamento do Ini;- acolhimento do PAG e P Avç C (SFC);- execução dos fogos defensivos; e- ocupação de Pos Suplementares (SFC).

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. deverá ser utilizada uma Área Cmb que te-

nha como uma das vias de acesso uma estradae, se possível, à margem de um curso d’ água; e

b. deverá permitir, SFC, ao BIS barrar as viasde acesso com as Cia, mantendo uma Cia Fuz Slem reserva.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. A equipe de Observadores, Controladores

e Avaliadores (OCA) deverá:1) Verificar a transmissão de ordens.2) Indicar a evolução dos acontecimentos.3) Caracterizar mortos e feridos.4) Acompanhar o recompletamento de pes-

8) Transmitir a ordem de Def.9) Elaborar os Planos de C Atq do BIS.10) Determinar as Mdd Prep e as providências administra-

tivas.b. Preparação da Posição

1) determinar a ocupação da Pos;2) estabelecer os P Avç C;3) planejar o apoio de fogo;4) planejar a defesa AC, se for o caso;5) Dtm a Exe P Bar, nos trechos de responsabilidade do

BIS;6) localizar o PC, e as áreas de trens da Unidade; e7) Pl o Aclh dos Elm do PAG ou da Força de Retardamento

que retrairão pela Z Aç do BIS.c. Conduta da defesa

1) determinar o Ret dos P Avç C com oportunidade;2) acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;3) intervir no Cmb adequadamente:

- determinar a execução dos fogos orgânicos e solicitara execução de fogos de apoio (Art e Aéreo);

- Mdf o dispositivo e fazer face a ameaças de outrasDire;

- empregar a reserva;- reforçando as SU da P Def;- aprofundando a Def, limitando eventuais penetrações;

e- C Atq para restabelecer a P Def.

4) cooperar com os Elm vizinhos; e5) manter o Cmt Bda informado.

2. ESTADO MAIOR GERALa. Sub Cmt

1) coordenar o Estado-Maior da Unidade; e2) ficar ECD substituir o Cmt Btl.

b. S11) planejar e coordenar as atividades de pessoal;

3. PREPARAÇÃO DO S2a. Revisão doutrinária

Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.b. Preparar a seguinte documentação:

- Folha de trabalho do S2;- Plano e Pedido de busca;- Plano Di de Pa e Rec Ae;- Infe e Info;- Sumário de Info;- Memento de Est Sit Info;- Cdtr informantes nativos; e- Msg diária de Info e RPI.

c. Ficar ECD elaborar- §1º Sit, “For Ini e Pop” da OOp, a Hip P Op e calco (Clc Info); e- Anexo de Info de O Op.

4. PREPARAÇÃO DO S3a. Revisão doutrinária

- Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.b. Preparar a seguinte documentação:

- Folha de trabalho do S3;- Plano de Rec;- Relatório periódico Op; e- Memento do estudo Sit.

c. Ficar ECD elaborar- Ordem de Operações.- P Op (Emp da reserva).- Plano de apoio de fogo.- Plano de barreiras.- Calco de operações.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.02

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES E POSIÇÕESDEFENSIVAS CIRCULARES PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS VIAS DE ACES-SO EXISTENTES, EMPREGANDO O MÁXIMO DE AÇÕES OFENSIVAS NA DEFESA E A AÇÃORETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAIS CEDO POSSÍVEL.

Page 39: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

39.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

soal e remuniciamento;5) Criar situações visando o desencadear

das seguintes ações:a) preparação de pontos fortes e/ou

posições defensivas circulares;b) Emp de obstáculos e armadilhas;c) execução dos fogos defensivos;d) emprego de máscara contra gases;e) Sol de apoio de fogo ao Esc Sp;f) emprego de caçadores;g) Evac de mortos e feridos Amg e Ini;h) Resup BIS e SU - todas as classes;i) conduta com prisioneiros de guerra; ej) interferir na rede-rádio do BIS.

b. A Força Oponente (ForOp) deverá- atuar uniformizada e caracterizada (bra-

çais, bandeiras etc);- seguir um quadro de incidentes previs-

tos; e- ter liberdade de ação (de forma comple-

mentar ao quadro de incidentes).

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido de acordo com

o ciclo previsto no PIM/COTER.

6. DIVERSOSa. deverá ser reconhecida, pelos quadros, a

importância das Mdd Seg e das TAI, durante todoo deslocamento;

2) elaborar a documentação da 1ª Seção;3) erganizar o PC e supervisionar suas atividades; e4) executar os trabalhos relativos ao estacionamento do

BIS, por meio da organização da turma de estacionamento.c. S2

1) elaborar o Estudo de situação de informações;2) planejar e coordenar as Atv de informações;3) preparar o Plano Diário de Patrulhas;4) supervisionar as Atv de Vigilância;5) planejar e supervisionar as Atv do Gp Rec;6) preparar os Planos de Reconhecimento Aéreo; e7) difundir as Info, com oportunidade.

d. S31) executar o Est Sit Op e propor Linhas de Ação;2) elaborar e atualizar a Carta de Situação;3) planejar as medidas de segurança;4) coordenar o Planejamento de Fogos;5) propor e determinar a execução do Plano de Barreiras;6) elaborar o Plano de Defesa Anti-Carro, se for o caso;7) planejar o trabalho de OT a ser realizado;8) orientar o Planejamento das Com e supervisionar as Atv;9) elaborar a O Op e os P Op (emprego da Reserva); e10) propor a localização geral do PC.

e. S41) planejar e coordenar as Atv Logísticas;2) planejar e Rec o local das instalações Log do BIS:

- B Cmb;- faixas de Sup; e- processos de Sup.

3) Planejar e coordenar as medidas de segurança dasáreas e do fluxo de Sup.

Obs.: No combate de selva não são definidos limites, reta-guardas etc.

4) Elaborar os documentos da 4ª Seção.

- Quadro de movimento.

5. PREPARAÇÃO DO S/4a. Revisão doutrinária

Recapitular IP-101-5 2ª Parte.b. Preparar a seguinte documentação:

- Folha de trabalho do S/4;- Pedidos de Sup;- Ordem Trnp (Sup Cl V);- Ficha de Mat capturado;- Rel periódico de Log; e- Memento Est Sit Log.

c. Ficar ECD elaborar § 4º da O Op e anexo Log

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.02

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES E POSIÇÕES DE-FENSIVAS CIRCULARES PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS VIAS DE ACESSOEXISTENTES, EMPREGANDO O MÁXIMO DE AÇÕES OFENSIVAS NA DEFESA E A AÇÃORETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAIS CEDO POSSÍVEL.

Page 40: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

40.00

b. Duração:- O Exercício deve permitir que se execute

todos os trabalhos de Prep das P Def do BIS; e- O BIS deverá, se possível, ser apoiado

por Elm de Eng para a confecção dos obstáculose armadilhas.

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES E POSIÇÕES DE-FENSIVAS CIRCULARES PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS VIAS DE ACESSOEXISTENTES, EMPREGANDO O MÁXIMO DE AÇÕES OFENSIVAS NA DEFESA E A AÇÃORETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAIS CEDO POSSÍVEL.

OA INF/400.02BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA

Page 41: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

41.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/400.02MISSÃO DE COMBATE:

- DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PON-TOS-FORTES E POSIÇÕES DEFENSIVAS CIRCULARES PARAIMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS VIAS DE ACESSO EXIS-TENTES, EMPREGANDO O MÁXIMO DE AÇÕES OFENSIVAS NADEFESA E A AÇÃO RETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMI-GO DESDE O MAIS CEDO POSSÍVEL.

Page 42: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

42.00

Page 43: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

43.00

Page 44: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

44.00

Page 45: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

45.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.03

ATACAR UMA LOCALIDADE RIBEIRINHA DE PEQUE-NO PORTE APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA MARCHAPARA O COMBATE FLUVIAL.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O BIS como um todo, deverá desenvolver adequadamenteas ações que caracterizam o cumprimento da missão decombate:

- manter o sigilo da Op, até a hora do Atq;- transpor a LP na hora determinada;- executar com oportunidade as ações táticas (impos-

tas ou deduzidas) determinadas pela Bda;- conquistar os Objetivos intermediários dentro dos pra-

zos previstos, prosseguindo para os Objetivos Finais, semperda desnecessária de tempo;

- não se deixar deter;- conquistar o Objetivo final imposto, dentro dos prazos

previstos;- manter o Obj conquistado; e- ficar ECD apoiar a ultrapassagem de outra GU.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do BIS deverá estar num quadro

em que atue isoladamente ou enquadrado emuma Bda Inf Sl no ataque a uma localidade ribei-rinha de pequeno porte, importante pela sua lo-calização, como base para operações ou paraabrir eixo de penetração.

b. A aproximação do BIS ocorrerá dentro doseguinte quadro:

Atuando isoladamente, em Marcha para oCombate Fluvial, com desembarque em praia pró-xima ao objetivo, seguido de deslocamento atra-vés selva ou Marcha para o Combate Terrestre einvestimento para conquistar a localidade.

c. O BIS realizará, com um Pel Fuz Sl, umaInfiltração Tática para conquistar e manter insta-lações importantes ou pontos críticos; e

d. O Inimigo será caracterizado por uma CiaFuz Sl, organizada em “Ponto Forte” para a defe-sa da localidade.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com o Btl realizando uma

Marcha para o Combate Fluvial.b. A Op terminará com a conquista e consoli-

dação do Objetivo.c. Antes do ataque, o BIS deverá realizar:

1) Intenso patrulhamento de reconhecimen-to, para a obtenção de informes sobre o terrenoe o inimigo.

2) Infiltração de Elm de informações na lo-calidade e/ou nas suas adjacências, conforme oPlano de Busca.

d. Executar a seguinte seqüência de ações:- ocupação da Z Reu/BIS;

1. CMT BISa. Antes do assalto

- reconhecer a hidrovia, o terreno e a Pos Ini;- ligar-se com os demais Cmdo;- realizar os locais do Desembarque;- isolar o Obj, a fim de proporcionar Seg ao Esc Assalto;- decidir com acerto e oportunidade;- Pl o Mvt Fluv, a ultrapassagem, o desembarque e o assal-

to;- planejar o Apoio de Fogo; e- determinar as Mdd preparatórias e providências adminis-

trativas (Q Mvt, Loc das AT, PC etc).

1. PREPARAÇÃO DO CMT BIS E ESTADO-MAIOR GERALa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 72-10/IP 72-1.- IP 72-20.

2) Consultar:DAMEPLAN/CMA

b. Estudo de caso esquemáticoExplorar aspectos, relativos ao BIS no ataque:- interpretação da missão;- Elb de Dtz Pl nível Btl;- Est Ter, Acdt Cpt e VA;- Est Ini, Det Psb, vulne-rabilidades e LA prováveis;- Mtg e Análise de LA;- comparação de LA/Dcs;- elaboração do Cct Op; e- Est Sit e Dcs conduta.

2. PREPARAÇÃO DO S1a. Revisão doutrinária

- Recapitular a IP-101-5 2ª Parte.b. Preparar a seguinte documentação:

- Folha de trabalho do S/1;- Diário de Unidade;- Rel Di de perdas em Aç;- Sum Di de pessoal;- Rel periódico de pessoal;- Rel de Ident de mortos;- Etiqueta de PG; e- Memento Est Sit Pes e As Cv.

c. Ficar ECD elaborar- § 4 da O Op - O Log/BIS; e- plano de recreação-OM.

Page 46: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

46.00

- Adoção de medidas de segurança da ZReu/BIS.

- Aproximação do Objetivo.- Lançamento de Pa Rec, Cmb e infiltrar Elm

na Loc.- Bloqueio das principais vias de acesso

da localidade.- Realização do Atq à Loc.- Conquista do objetivo.- Reorganização e Consolidação.

e. Durante o Atq, deverão ser criadas situa-ções de conduta em todos os escalões, incluin-do problemas nos flancos do Esc Atq, inquieta-ções e C Atq Ini.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Localidade, povoado típico da região de

selva, à margem de rio navegável, dispondo ounão de eixo terrestre.

b. O terreno deverá apresentar:- Obstáculos transponíveis ou desbor-

dáveis.- Obstáculos artificiais lançados pelo Ini nas

trilhas e VA à Loc (campos de minas, redes dearame etc).

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. A equipe de Observadores, Controladores

e Avaliadores (OCA) deverá:1) verificar a transmissão de ordens;2) indicar a evolução dos acontecimentos;3) caracterizar mortos e feridos;4) acompanhar o recompletamento de pes-

soal e remuniciamento;5) criar situações visando o desencadear

das seguintes ações:

b. Durante o Assalto1) iniciar o Mvt (Psg pelo PI), a ultrapassagem e atingir a

área do Obj (passagem nos PCt) nos horá-rios previstos;2) após atingida a área do Objpelo Esc Ass (ultrapassagem

do P Ct por todas as Embc do Esc Ass), emitir o sinal para oassalto;

3) coordenar o desencadeamento dos fogos de apoio;4) conduzir e impulsionar a progressão o BIS; e5) intervir no combate, determinando o de-sembarque e o

emprego da reserva.c. No Objetivo

1) consolidar a conquista do Obj;2) reajustar o Dspo;3) completar a limpeza do Obj;4) providenciar a defesa do Obj;5) lançar Patr Fluv e Elm Vig Ter;6) comunicar a conquista do Obj e esclarecer a Sit;7) executar a reorganização;8) desembarcar e desdobrar os apoios, os trens e o PC;9) adotar Dspo adequado visando às ações futuras; e10) no caso de C Atq, conduzir com acerto o combate.

2. ESTADO-MAIOR GERALa. SCmt

1) coordenar o Estado-Maior da Unidade; e2) ficar ECD substituir o Cmt Btl.

b. S11) Plj e Coor a Atv de pessoal (Sist Op Log);2) elaborar a Doc da 1ª Sec;3) organizar o PC e supervisionar suas Atv; e4) planejar, propor e coordenar as Atv assuntos. civis na

Loc no caso de o Btl não ter sido reforçado com Elm Atv As Civ doEsc Sp.

c. S21) Plj e Coor as Atv Intlg (Sist Op C2 e Intlg);

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.03

ATACAR UMA LOCALIDADE RIBEIRINHA DE PEQUENOPORTE APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARAO COMBATE FLUVIAL.

3. PREPARAÇÃO DO S2a. Revisão doutrinária

- Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.b. Preparar a seguinte documentação:

- Folha de trabalho do S2;- Plano e Pedido de busca;- Plano Di de Pa e Rec Ae;- Infe e Info;- Sumário de Info;- Memento de Est Sit Info;- Cdtr informantes nativos; e- Msg diária de Info e RPI.

c. Ficar ECD elaborar- §1º Sit, “For Ini e Pop” da OOp, a Hip P Op e calco (Clc Info); e- Anexo de Info de O Op.

4. PREPARAÇÃO DO S3a. Revisão doutrinária

Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte.b. Preparar a seguinteseguinte documentação:

- Folha de trabalho do S3;- Plano de Rec;- Relatório periódico Op; e- Memento do estudo Sit.

c. Ficar ECD elaborar- Ordem de Operações.- P Op (Emp da reserva.- Plano de apoio de fogo.- Plano de barreiras.- Calco de operações.- Quadro de movimento.

Page 47: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

47.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

a) Conquista e ultrapassagem de pon-tos fortes e/ou posições defensivas circulares;

b) ultrapassagem de obstáculos e ar-madilhas;

c) execução dos fogos de ataque;d) emprego de máscara contra gases;e) Sol de apoio de fogo ao Esc Sp;f) emprego de caçadores;g) Evac de mortos e feridos Amg e Ini;h) Resup BIS e SU - todas as classes;i) conduta com prisioneiros de guerra;j) interferir na rede-rádio do BIS;k) adoção das TAI;l) adoção de medidas de segurança du-

rante a travessia de pontos críticos e nos altos;e

m) controle do Mvt. Preservando a dis-ciplina de luzes e ruídos.

b. A Força Oponente (ForOp) deverá- atuar uniformizada e caracterizada (bra-

çais, bandeiras, etc);- seguir um quadro de incidentes previs-

tos; e- ter liberdade de ação (de forma comple-

mentar ao quadro de incidentes).

5. PERIDIOCIDADEEste OA deverá ser cumprido de acordo com

o ciclo previsto no PIM/COTER.

6. DIVERSOSa. deverá ser obtido, pelos quadros, o reco-

nhecimento da importância das Mdd Seg e dasTAI, durante todo o deslocamento;

b. poderão ser incluídos neste OA os adestra-

2) elaborar o Est Sit e Sumário de Intlg (Sist Op C2 e Intlg);3) elaborar o Plano de Busca;4) preparar o Plano Diário de Pa;5) coordenar, com O Com, as medidas de Seg das Com

ligadas à Intlg e C Intlg;6) planejar e supervisionar as Atv da Tu Rec;7) preparar o plano de Rec Ter, Aéreo e Naval; e8) difundir as Info, com oportunidade.

d. S31) executar o Est Sit de Op e propor linhas de ação (Sist Op

Man);2) elaborar e manter atualizada a carta de Sit (Sist Op Intlg);3) planejar as medidas de Seg da Op (Sist Op Mbld, C Mbld

e Ptç);4) coordenar o planejamento de fogos (Sist Op Ap F e Def

AAe);5) orientar o planejamento e supervisionar as Atv de C2

(Sist Op C2);6) elaborar as ordens de Op e os planos de Op referentes

Emp da reserva; e7) propor a Loc geral do PC/BIS.

e. S41) planejar e Coor as Atv Log (Sist Op Log);2) planejar e Rec os locais das Inst Log do BIS;3) Plj e Coor as Atv de Seg da B Cmb/BIS; e4) elaborar os Doc da 4ª Sec.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.03

ATACAR UMA LOCALIDADE RIBEIRINHA DE PEQUENOPORTE APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARAO COMBATE FLUVIAL.

5. PREPARAÇÃO DO S4a. Revisão doutrinária

- Recapitular IP 101-5, 2ª Parte.b. Preparar a seguinte documentação:

- Folha de trabalho do S4;- Pedidos de Sup;- Ordem Trnp (Sup Cl V);- Ficha de Mat capturado;- Rel periódico de Log; e- Memento Est Sit Log.

c. Ficar ECD elaborar o § 4º da O Op e anexo Log.

Page 48: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

48.00

mentos dos seguin-tes elementos:- Pel E Cmb, realizando os Trab Tec em

proveito do BIS, na situação de reforço;- Elm Cia Com, permitindo a participação do

BIS nas diversas redes externas; e- Elm Ap F e Elm Ap Log, proporcionando o

Ap necessário ao BIS.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.03

ATACAR UMA LOCALIDADE RIBEIRINHA DE PEQUENOPORTE APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARAO COMBATE FLUVIAL.

Page 49: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

49.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/400.03MISSÃO DE COMBATE:

- ATACAR UMA LOCALIDADE RIBEIRINHA DE PEQUENOPORTE APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARA OCOMBATE FLUVIAL.

Page 50: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

50.00

Page 51: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

51.00

Page 52: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

52.00

Page 53: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

53.00

Page 54: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

54.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O BIS, como um todo, deverá executar adequadamente asações que caracterizam o cumprimento da missão decombate;

- isolar a área;- capturar, se possível simultaneamente, todos os elementos

integrantes da Rede de Apoio (Força de Sustentação);- desencadear com oportunidade e eficiência:

. operações de Inquietação; e

. operações Ofensivas.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.04

1. QUADRO TÁTICOa. será atribuído ao BIS um Setor dentro da

ZOp da Bda (Força de Pacificação em Opera-ções Contra Forças Irregulares);

b. considerar o emprego do BIS precedido deuma Operação de Inteligência, realizada na áreapor órgãos de Informações do Escalão Superior;

c. os elementos da Força Irregular serão ca-racterizados através da presença de simpati-zantes, colaboradores da Rede de Apoio (Forçade Sustentação) e da Força de Guerrilha; e

d. o BIS deverá ser Reforçado com Elementosde Inteligência (para assessoramento do Cmt Btl)de elementos, de Com Elt e Com Soc e de OpPSICO.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. a operação terá início com o BIS em Z Reu,

B Cmb ou em quartel;b. terminará, após a realização de uma opera-

ção ofensiva, na qual o BIS efetua o cerco e adestruição da Força de Guerrilha, no interior dafloresta;

c. executar a seguinte seqüência de ações:1) Preparação para o cumprimento da mis-

são;2) Deslocamento para a área próxima do

objetivo;3) Ocupação (simultânea) da Base de Com-

bate do BIS, das Cia Fuz Sl e das Bases de Pa-trulhas dos pelotões;

4) Isolamento do setor do Btl (materializadopelo desdobramento de Bases de Combate e dePatrulha nas proximidades dos pontos críticos e/ou eixos que convergem para o setor do BIS ,

1. CMT BISa. Na Z Reu, B Cmb ou em quartel

1) empregar os reforços de elementos de Comunicações,Informação e Com Soc;

2) interpretar a missão recebida e emitir a diretriz de Plj;3) Em ligação com os E2 e E3 da Bda:

a) Levantar todas as informações possíveis sobre oterreno, a população e os recursos da área do objetivo.

b) Estabelecer normas para o funcionamento da Centralde informações.

4) Realizar o Estudo de Situação do Cmt BIS e transmitir aOrdem de Operações.

5) Planejar:a) o deslocamento e ocupação da B Cmb;b) o emprego do Btl;c) emprego da Res;d) Ap F e Ap Log;e) as medidas administrativas;f) as normas de segurança;g) as comunicações.

1. PREPARAÇÃO DO CMT BIS E ESTADO-MAIOR GERALa. Revisão doutrinária

1) Recapitular- IP 72-10;- IP 72-20;- IP 72-30; e- IP 85-1.

2) ConsultarDAMEPLAN/CMA.

b. Estudo de caso esquemático- explorar os seguintes aspectos, relativos ao BIS;- interpretação da missão;- elaboração de uma dire-triz de planejamento no nível Btl;- estudo do terreno com levantamento dos Acdt Capitais e vias

de acesso;- estudo do Inimigo com determinação de suas possibilidades,

vulnerabilidades e linhas de ações prováveis;- montagem de linhas de ação;- análise das linhas de ação opostas;- comparação das linhas de ação;- decisão e elaboração do conceito da Op; e- estudo de Sit de conduta.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

- Recapitular a IP-101-5, 2ª Parte, e a IP 85-1.b. Preparar a seguinte documentação:

- Folha de trabalho do S1;- Diário de Unidade;- Sumário diário, Relatório periódico de pessoal e Relatório diário

de perdas em ação;- Relatório de identificação de mortos;

REALIZAR OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULA-RES NUMA ÁREA DE SELVA.

Page 55: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

55.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

buscando o controle de civis, mediante o empre-go de Postos de Vigilância ou Postos de Contro-le).

5) Operação de captura de elementos inte-grantes da Rede de Apoio da guerrilha (assinala-da na fase anterior, de levantamento, pelos Ór-gãos de Informações Superiores).

6) Operações de inquietação.7) Reunião das Cia numa B Cmb ou Z Reu

do BIS.8) Operação de cerco da força de guerri-

lha.

3. CARACTERÍSTICAS DO SETOR DO BTL NOINTERIOR DAS ZONA DE AÇÃO

a. Deverá ter área compatível com o valor deum BIS, para o seu vasculhamento.

b. Deverá apresentar, se possível:1) Floresta, recobrindo a maior parte da área.2) Curso d’água adjacente (rio ou lago).3) Estradas de acesso e que facilitem a

determinação de limites para o setor.4) Pequenas localidades povoadas.5) População rural.6) Roçados.7) Redes de estradas vicinais, varadouros,

trilhas, picadas etc.8) Fazendas.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. A equipe de Observadores, Controladores

e Avaliadores (OCA) deverá criar situações, vi-sando o desencadeamento oportuno das seguin-tes ações:

1) Desdobramento simultâneo das basesde combate do BIS e das Cia.

b. Deslocamento entre a Z Reu e a B CmbAdotar medidas de segurança do(s) comboio(s)e para pre-

servação do sigilo. b. No Setor de Defesa Interna (área do objetivo):

1) Ocupar simultaneamente as Base de Combate do BIS edas Cia Fuz Sl;

2) Determinar o isolamento da área;3) Determinar a captura imediata dos elementos integran-

tes da Rede de Apoio à Guerrilha;4) Coordenar e controlar as operações de inquietação, em

toda a área;5) Estabelecer Normas Gerais de Ação para:

a) rotina logística;b) segurança da base, tropas, e comboios;c) busca de informes;d) ações imediatas contra emboscadas;e) trato com a população civil;f) evacuação de doentes e feridos;g) comunicações; eh) procedimentos com prisioneiros (da Força de Guerri-

lha e suspeitos).6) Coordenar e controlar a operação de cerco e de destrui-

ção da Força de Guerrilha.2. ESTADO-MAIOR GERAL

a. Sub Cmt1) coordenar o Estado-Maior da Unidade; e2) ficar ECD substituir o Cmt Btl.

b. S11) Plj e Coor a Atv de pessoal(Sist Op Log);2) elaborar a Doc da 1ª Sec;3) organizar o PC e supervisionar suas Atv;4) organizar a Tu estacionamento executar os trabalhos

relativos ao Estac BIS; e5) planejar, propor e coordenar as Atv assuntos civis na

Loc, no caso de o Btl não ter sido reforçado com Elm Com Soc do

- etiqueta de PG; e- memento de estudo de situação de pessoal e assuntos civis.

c. Ficar ECD elaborarA parte que lhe compete na O Log/BIS (ou § 4 da O Op) e o

Plano de recreação da OM.

3.PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

Recapitular:- IP 101-5, 2ª Parte; e- IP 85-1.

b. Preparar a seguinte documentação- Folha de trabalho do S2;- Plano de busca, Plano de reconhecimento aéreo, e Plano

diário de Pa;- Pedido de Busca;- Sumário de Info;- RPI;- Cadastro de informantes nativos; e- Msg diária de Info.

c. Ficar ECD elaborar- § 1º Situação, item “Forças Inimigas” e item “Pop”, das O Op,

bem como a hipótese nos planos de operações e seu respectivocalco (Calco de informações); e

- Anexo de Info de O Op.

4. PREPARAÇÃO DOS S3 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

Recapitular a IP 101-5, 2ª Parte e IP 85-1.b. Preparar a seguinte documentação:

- Folha de trabalho do S3;- Plano de Rec; e- Relatório periódico de Operações.

c. Ficar ECD elaborar:- Ordem de Operações e Calco de Operações.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.04

REALIZAR OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULA-RES NUMA ÁREA DE SELVA.

Page 56: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

56.00

2) Isolamento da área atribuída ao BIS (se-tor).

3) Captura dos elementos da rede de apoio;4) Operações de inquietação:

- patrulhas de reconhecimento diurnase noturnas);

- vasculhamento de áreas e buscas emáreas suspeitas;

- rastreamento;- emboscadas de ponto, de áreas,

tocaias e “esperas” (em casas);- incursões e golpes-de-mão; e- fintas.

5) Operações ofensivas (cerco e destrui-ção da força de guerrilha);

6) Atividades de informações:- organização de uma central de infor-

mações (para assessorar o Cmt BIS);- busca de informes em toda a área

(realimentação do trabalho de informações); e- organização de uma rede de infor-

mantes.7) Op psicológica obre a população civil

(inclusive ACISO); e8) adoção de medidas de segurança da

tropa e das bases.b. A Força Oponente (ForOp) deverá

1) caracterizar, entre outros, os seguintesincidentes:

a) Existência de Força de Guerrilha (For-ça Principal):

- inicialmente, três ou mais gruposatuando isoladamente;

- no final do exercício os gruposconcentrados;

Esc Sp.c. S2

1) elaborar o Est Sit e Info (Sist Op C2 e Intlg);2) Plj e Coor as Atv Info (Sist Op C2 e Intlg);3) elaborar o Plano de Busca;4) cadastrar os informantes nativos;5) preparar o Plano Diário de Pa;6) coordenar, com o O Com, as medidas de Seg das Com

ligadas às Info e C Info;7) supervisionar as Atv de vigilância;8) planejar e supervisionar as Atv da Tu Rec;9) preparar o plano de Rec Aéreo e Fluvial/Naval; e10) difundir Info, com oportunidade.

d. S31) executar o Est Sit de Op e propor linhas de ação (Sist Op

Man);2) elaborar e manter atualizada a carta de Sit (Sist Op Intlg);3) planejar, em coordenação com o S4, as medidas de Seg

da Op (Sist Op Mbld, C Mbld e Ptç);4) coordenar o planejamento de fogo (Sist Op Ap F e Def

AAe);5) orientar o planejamento e supervisionar as Atv de C2

(Sist Op C2);6) elaborar as ordens de Op e os planos de Op referentes

ao emprego da reserva; e7) propor a Loc geral do PC/BIS.

e. S41) planejar e Coor as Atv Log (Sist Op Log);2) planejar e Rec os Loc das Inst Log do BIS;3) Plj e supervisionar o fluxo de Sup;4) propor o desdobramento das cozinhas e elaborar o pla-

no de alimentação;5) planejar, em coordenação com o S/3, e coordenar as

medidas de Seg das áreas e do fluxo; e6) elaborar os Doc de 4ª Sec.

- Plano de Operações (Emp da reserva).- Plano de apoio de fogo.- Plano de barreiras.- Quadro de movimento.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.04

REALIZAR OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULA-RES NUMA ÁREA DE SELVA.

Page 57: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

57.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- base de guerrilha e campo de trei-namento, afastados mais de 8 Km das estradasprincipais, e no interior da selva; e

- rede de apoio à guerrilha (Força deSustentação).

b) Atuações da rede de apoio (Forçade Sustentação):

- olheiros, proporcionando alerta deaproximação da força legal;

- suprimento da força de guerrilha;- informações para a força de guer-

rilha; e- difusão de boatos, propaganda es-

crita, “recados” e informes falsos para a forçalegal.

c) Atuações da força de guerrilha:- deslocamento de guerrilheiros iso-

lados ou em grupos através de estradas, trilhasou varadouros e através da selva;

- contatos de guerrilheiros com arede de apoio;

- cobertura de pontos por elemen-tos da força de guerrilha;

- transmissão de mensagens de co-ordenação da força de guerrilha, utilizando emis-sora de rádio comercial;

- trabalho de massa junto à popula-ção, nas proximidades das bases e nas sedesdas fazendas;

- inquietação e/ou incursões nas BCmb BIS, B Cmb Cia Fuz Sl, B Pa Pel Fuz Sl econtra tropas em deslocamento;

- emboscadas a comboios e à tro-pas empregando:

- pequenos destacamentos como

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.04

REALIZAR OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULA-RES NUMA ÁREA DE SELVA.

Page 58: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

58.00

“isca”, deixando rastros que conduzem à posi-ção de emboscada;

- Informes transmitidos por cola-boradores; e

- Reunião, na base de guerrilha,dos diversos grupos guerrilheiros, proporcionan-do ensejo para realização das operações decerco.

5. PERIODICIDADE.Este OA deverá ser cumprido de acordo com

o ciclo previsto no PIM/COTER.

6. DIVERSOSa. Deverá ser obtido, dos quadros, o reco-

nhecimento da importância do sigilo da operaçãocomo fator preponderante para a conquista dainiciativa. Permitem a obtenção da surpresa:

1) A ocupação simultânea da área;2) Seu completo isolamento;3) A prisão imediata dos elementos da rede

de apoio (força de sustentação); e4) A eficiência, o moral e a agressividade

da tropa.b. A caracterização dos guerrilheiros deverá

buscar:1) Atuar descaracterizada;2) Adotar hábitos, sotaque e costumes da

população nativa; e3) Utilizar armamento diferente do da tropa.

c. Deverá ser representado o Comandante daBda.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.04

REALIZAR OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULA-RES NUMA ÁREA DE SELVA.

Page 59: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

59.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/400.04MISSÃO DE COMBATE:

- REALIZAR OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULARESNUMA ÁREA DE SELVA.

Page 60: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

60.00

Page 61: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

61.00

Page 62: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

62.00

Page 63: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

63.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVOO BIS, como um todo, desenvolverá adequadamente as açõesque caracterizam o cumprimento da missão de resistência.- Realizar reconhecimento das áreas prováveis de atuaçãodo invasor (atrativos operacionais) e das áreas de interessedo Btl para a condução das operações.- Infiltrar a F Marup e as equipes de inteligência paraestabelecer e empregar a Força de Sustentação (F Sust) ea rede de informantes.- Selecionar os eixos de suprimentos alternativos edissimulados.- Instalar e operar a B Cmb.- Organizar o fluxo de suprimento para a área de resistência,empregando, SFC, a companhia reserva e a F Sust.- Realizar atividades de inteligência.- Estabelecer um sistema dissimulado de comunicaçõescom a companhia internada, a B Cmb, a F Marup e equipesde inteligência.- Coordenar, orientar e controlar os preparativos einstalação da companhia de resistência.- Instalar e operar o PC Rst para coordenar, organizar eexecutar, no interior da A Cmb, as seguintes ações:- Controle da população.- Controle da F Sust.- Organização e controle dos sistemas, áreas e locais desuprimentos (cachês).- Manobra da SU internada.- Empregar a companhia reserva para realizar ações táticascontra alvos compensadores e, SFC, apoiar às atividadesda logística.- Executar as ações necessárias à condução dasoperações psicológicas (tropa internada, população amiga,neutros, colaboradores do invasor tropas invasores etc).- Sincronizar as atividades táticas e logísticas.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do BIS, enquadrado por uma Bda,

será estabelecer uma Área de Combate de Re-sistência (A Cmb Rst).

b. Na A Cmb empregará, à princípio, somenteuma companhia de fuzileiros de selva reforçada;

c. Na A Cmb poderá instalar, se a situaçãopermitir, o Posto de Comando de Resistência (PCRst).

d. Na A Cmb atuarão, ainda, a Força Marupiara(F Marup), Elm FE (SFC) e equipes de inteligência(orgânica ou recebida em reforço do Esc Sp).

e. Fora da A Rst, organizará a Base de Com-bate (B Cmb) para apoio à(s) companhia(s)internada(s).

f. A(s) companhia(s) reserva(s), a ser(em)internada(s) futuramente, poderá(ão) estar nasproximidades da B Cmb BIS ou em área de re-pouso (poderá ser figurada).

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A operação terá início com o BIS em Z Reu,

B Cmb ou em quartel.b. Terminará, após a realização de ações de

combate de resistência, pela SU internada con-tra a Força invasora, no interior da A Cmb.

c. As equipes especializadas no controle dapopulação (FE e/ou Força Marupiara - F Marup) eas equipes de inteligência (do BIS e do Esc Sp)se deslocarão para a área de combate, anteci-pando-se ao Mvt do BIS.

d. O BIS ocupará uma Zona de Reunião (ZReu) nas proximidades da área onde será insta-lada a B Cmb.

1. PREPARAÇÃO DO CMT E EM DO BISa. Revisão doutrináriaRecapitular:

- IP 72-1;- IP72-2;- IP 72-10;- IP 72-20; e- IP 72-30;- Ler os relatórios do COp CMA, das Lições Aprendidas/COTer

e das operações correlatas do CMA.b. Estudo do Caso Esquemático

num caso esquemático explorar os seguintes aspectos do BISna resistência;

- estudo da Missão (detalhado);- estudo do ambiente operacional da A Rst e onde será insta-

lada a B Cmb;- estudo da população levantando os possíveis integrantes da

F Sust e da rede de informantes;- estudo de prováveis aliados do invasor;- levantamento dos recursos locais da área de resistência e

da área de apoio (suprimentos classe I, viaturas, embarcações, avi-ões de pequeno porte, animais de tração, carregadores etc); e

- levantamento das possibilidades de atividades de operaçõespsicológicas.

c. Ambientaçãoestudar casos históricos de guerra de resistência (resistência

ao invasor holandês, guerra do Vietnã, guerra dos Boers, guerra daIndochina, guerra do Afeganistão, outras);

elaborar um cenário de invasão na Amazônia por forças comapoio de potência de 1º mundo;

elaborar a documentação do exercício de resistência.

2. PREPARAÇÃO DO S1a. Rever a legislação que trata do controle do pessoal.

ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA.

Page 64: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

64.00

e. Da Z Reu, o S4 e o Cmt da Companhia deComando e Apoio (Cia C Ap) se deslocarão paraa área selecionada a fim de instalar a B Cmb (nointerior da floresta e fora da área de Rst).

f. Da Z Reu, o Cmdo do BIS e Elm do EM sedeslocarão para reconhecer e organizar, SFC, oPC Rst nas proximidades ou no interior da A Cmb.

g. Onde não existirem Elm FE, a F Marup, emcoordenação com a 2ª Seção, organiza a F Sust(a ação deverá anteceder a instalação do PCRst).

h. Onde não existirem Elm FE e/ou Elm Intlg EscSp, a 2ª Sec e a F Marup organizarão a rede deinformantes.

i. Serão planejadas, dentro do possível, asatividades de combate da SU internada, consi-derando os atrativos operacionais e as necessi-dades/preparativos do invasor.

j. Serão planejadas, organizadas e conduzi-das as Atv Log de apoio à companhia internadae, SFC, à F Marup, ao pessoal de inteligência, àpopulação e à F Sust, com prioridade para:

1) realização de técnicas de suprimentosalternativos e definição dos suprimentos críticos;

2) realização de transporte alternativo desuprimento e organização dos fluxos logísticosnecessários, empregando técnicas alternativase dissimuladas de suprimento;

3) definição dos sistemas de transportespara a área de resistência, com a finalidade deressuprir cachês, instalar novos cachês, pré-posicionar suprimentos e etc;

4) estabelecimento do sistema de apoio desaúde de resistência (ostensivo e dissimulado);

TAREFAS CRÍTICAS1. CMT BTL

a. Antes da Invasão1) Interpretar a missão e emitir suas diretrizes.2) Realizar os reconhecimentos das A Cmb e Área de Apoio

(A Ap ).3) Determinar as medidas necessárias para o preparo da A

Rst.4) Estabelecer contatos com as autoridades e lideranças

locais.5) Determinar os planejamentos das atividades iniciais das

operações psicológicas.6) Selecionar o PC Rst principal e os alternativos.7) Selecionar os locais prováveis para instalação da B

Cmb.8) Planejar a execução de atividades de governo e assun-

tos civis.9) Emitir as ordens operacionais e logísticas necessárias.

b. Depois da Invasão1) Ocupar a B Cmb.2) Ocupar o PC Rst principal, empregando SFC a infiltração

tática.3) Coordenar as atividades da F Marup e, através desta,

as atividades da F Sust.4) Coordenar as atividades de inteligência.5) Ficar ECD executar as atividades de governo e assun-

tos civis.6) Planejar o emprego da reserva para cumprir atividades

de apoio logístico à Cia internada e cumprir missões contra alvoscompensadores ( incursão, emboscada etc ).

7) Ligar-se com o Cmt da Cia internada, sem comprometera segurança da mesma.

b. Adaptar a documentação exigida pelo combate convencional aoCmb Rst (folha de trabalho do S1, diário da unidade, relatório diário deperdas, sumário diário de pessoal, relatório periódico de pessoal,relatório de identificação de mortos, etiqueta de pessoal etc).

c. Planejar medidas objetivas para manutenção do moral do pes-soal internado, da reserva e da B Cmb.

d. Planejar as atividades a serem desenvolvidas na área de repou-so.

e. Planejar medidas para execução do recompletamento empre-gando a F Sust.

f. Elaborar a parte referente a pessoal na O Log do Btl (ou § 4º daO Op).

3. PREPARAÇÃO DO S2a. Rever os fundamentos do estudo de Sit de informações.b. Planejar as atividades de busca de informes sobre o invasor,

seus aliados e a população em geral.c. Empregando a F Marup e as equipes de inteligência, organizar a

rede de informantes.d. Empregando a F Marup e as equipes de inteligência, levantar

pessoas para integrar a F Sust.e. Adaptar a documentação do S2 exigida no combate convencio-

nal ao Cmb Rst (folha de trabalho do S2, plano de busca, elaboraçãode informes, plano de patrulhas, sumário de informações etc);

f. Realizar os reconhecimentos necessários (antes da invasão).g. Elaborar o anexo de inteligência da O Op.

4. PREPARAÇÃO DO S3a. Estudar os casos históricos de resistência.b. Estudar a IP 72-2.c. Adaptar a documentação do S3 exigida pelo combate convenci-

onal ao Cmb Rst (folha de trabalho do S3, carta de situação, Plano de

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA.

Page 65: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

65.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) definição das condutas com feridos (ami-gos e inimigos) e prisioneiros (invasor e colabo-rador);

6) realização de controle de pessoal civil;7) estabelecimento e operação de área de

repouso; e8) levantamento e operação de recursos

locais.k. De acordo com o Plj do Esc Sp, serão con-

duzidas as atividades de operações psicológi-cas do BIS, visando a:

1) Melhoria e/ou manutenção do moral datropa internada.

2) Conquista do apoio da população na áreade resistência e nas regiões de apoio.

3) Afetar o moral do invasor e de seuscolaboradores.

l. Serão planejados, organizados e operadosos sistemas de Comando e Controle (C2) de re-sistência integrando todos os escalões, equipese frações. Para isso, o Btl deverá (no mínimo):

1) Organizar cachês de mensagem dissi-mulados.

2) Estabelecer o sistema de mensageiros.3) Ficar ECD empregar meios portáteis de

guerra eletrônica.4) Utilizar os recursos locais e/ou expedi-

tos de comunicação (rádios, telefones fixos, te-lefones celulares, telefones satélite, radioama-dores, pombos-correio etc).

5) Organizar uma IEComElt específica parao Cmb Rst.

6) Realizar outras Mdd de C2.

2. ESTADO-MAIOR GERALa. Antes da Invasão

1) Sub Cmta) Coordenar os trabalhos do EMG.b) Ficar ECD substituir o Cmt.

2) S1a) Plj e implementar a Atv de pessoal (Sist Op Log);b) Ficar ECD solicitar recompletamentos (principalmente

das funções chaves).c) Selecionar os prováveis locais de PC, instalar o PC

Rst (principal e os alternativos) e supervisionar suas Atv.d) Elaborar a documentação da 1ª Seção.e) Selecionar e orientar a preparação das áreas de

repouso.f) Planejar as medidas necessárias para manutenção

do moral da tropa.g) Planejar, propor e coordenar as Atv assuntos civis,

na A Cmb, no caso de o Btl não ter sido reforçado com Elm ComSoc do Esc Sp.

3) S2a) Elaborar o Est Sit e Info (Sist Op C2 e Intlg).b) Elaborar os planos de reconhecimento das A Rst e A

Ap.c) Participar do planejamento, em coordenação com Elm

FE, Elm Intlg Esc Sp e a F Marup, e da montagem da rede deinformantes.

d) Elaborar os planos de busca e de patrulhas de reco-nhecimento.

e) Listar o rol de EEI para ser apresentado ao Cmt.f) Participar do planejamento, em coordenação com Elm

FE, Elm Intlg Esc Sp e a F Marup, do levantamento de pessoaspara integrar a F Sust e os prováveis aliados / simpatizantes doinvasor.

g) Participar do planejamento, em coordenação com o S/3 e com o Cmt Cia a ser internada, os sistemas dissimulados de

reconhecimento etc).d. Elaborar a O Op do Btl.e. Elaborar o plano de Operações Psicológicas a ser desencadea-

do na A Cmb e na A Ap.f. Elaborar o plano de substituição da Cia internada.g. Elaborar o plano de infiltração do Cmdo do Btl para instalar o

PCRst.h. Propor os reforços a serem dados à Cia internada.

5. PREPARAÇÃO DO S4a. Estudar os processos de apoio logístico empregados nos casos

históricos de combate de resistência.b. Em coordenação com o S2 e S3 estudar e planejar o emprego de

meios, pessoal e instalações civis da A Cmb para o desenvolvimentoda logística de resistência.

c. Adaptar a documentação do S4 exigida no combate convencio-nal ao combate de resistência (folha de trabalho do S4, pedidos desuprimentos, relatório periódico de logística etc).

d. Propor ao Cmt os suprimentos críticos.e. Planejar um incremento do fluxo logístico (transportes, supri-

mentos etc) antes da invasão (tempo de paz) de modo a dissimular ofluxo de tempo de guerra.

f. Planejar o ressuprimento das frações combatentes utilizandosistemas especiais e buscando adequar seu planejamento à logísticacivil da área.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA.

Page 66: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

66.00

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO (RESISTÊNCIA E APOIO)

a. Integrar área de selva com condições dehomizio, ser transposta por cursos d’água, es-tradas (trilhas, varadouros, picadas) e apresen-tar populações, e pelo menos 1 (um) atrativo Opp/ o invasor.

b. A A Cmb deverá possuir uma extensão de,aproximadamente, 100 Km por 100 Km, para per-mitir a dispersão necessária.

c. A Área de Apoio deverá se situar nas proxi-midades da Área de Resistência, e possuir, sepossível, cobertura vegetal e ligações com a ACmb (curso d’água, trilhas, picadas etc), bemcomo áreas favoráveis à instalação da B Cmb(Ex: 10 Km) para permitir a dispersão.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. Equipe de Observadores, Controladores e

avaliadores (OCA)1) Deverá criar situações, visando o

desencadeamento oportuno, entre outras, dasseguintes ações:

a) Operação e conduta do PC Rst.b) Conduta dos integrantes do EMG do

PC Rst.c) Atividades da B Cmb do Btl.d) Atividades da F Marup.e) Atividades da equipe de inteligência.f) Atividades da SU internada.g) Gerar informações sobre o inimigo.h) Prover suprimentos em pontos de

entrega.i) Gerar baixas com prisioneiros, feri-

dos e mortos (de ambos os lados).

cachês de mensagens e de coberturas de pontos.4) S3

a) Executar Est Sit de Op e propor linhas de ação (SistOp Man).

b) Planejar a substituição periódica da companhia inter-nada na A Cmb.

c) Planejar o emprego da reserva para operar contraalvos compensadores de oportunidade.

d) Participar do planejamento, em coordenação com o S/2 e com o Cmt Cia a ser internada, os sistemas dissimulados decachês de mensagens e de coberturas de pontos.

e) Elaborar a ordem de operação.f) Propor a localização geral do PC Rst (principal e os

alternativos).g) Planejar as atividades de operações psicológicas;h) Planejar, em coordenação com o S4, as medidas de

Seg da Op (Sist Op Mbld, C Mbld e Ptç).i) Confeccionar a documentação de operações (carta

de situação, folha de trabalho do S3, quadros de movimentos etc-Sist Op Mbld, Man e Intlg).

j) Planejar e coordenar a execução do movimento para aB Cmb e a infiltração para ocupar o PC Rst(Sist Op Mbld, C Mbld,Ptç e Log).

5) S4a) Planejar e coordenar as atividades logísticas (Sist Op

Log).b) Planejar e reconhecer o local da B Cmb, bem como os

locais alternativos.c) Levantar, em coordenação com Elm FE, o S2 e a F

Marup, os recursos locais das A Rst e A Ap (suprimentos CI I,meios de transportes, carregadores, possibilidades de produçãoe armazenamento).

d) Planejar, em coordenação com o S2, S3, Elm FE, a FMarup e o Cmt Cia a ser internada, as redes de apoio ao transpor-te e o fluxo de suprimentos para a B Cmb da Cia Internada e para

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA.

Page 67: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

67.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

j) Criar material salvado e capturado.k) Substituição e recompletamento de

pessoal.l) Preparar quadro de eventos para ati-

var a rede de inteligência e induzir ao processode tomada de decisão: a missão pela finalidade.

2) Nas ações da companhia internada na ARst, os OCA deverão existir até o nível GC e FMarup para avaliar a atuação das frações arbitra-das e criar incidentes para explorar condutas.

3) O exercício deverá ser de dupla ação,com alguns incidentes planejados. Tipos de inci-dentes para a SU internada:

a) Cobertura de cachê de Msg.b) Contatos com a F Marup e com ele-

mentos da F Sust.c) Contatos com lideranças locais.d) Organização do fluxo de suprimen-

tos das áreas e pontos de cachês.e) Organização e operação do sistema

de apoio dissimulado de saúde.f) Contatos e infiltração de jornalistas e

repórteres para a produção de material de pro-paganda.

g) Outros incidentes relacionados aoCmb Rst.

4) Combinar as ações com novas condi-ções alimentares (novos horários, redução daquantidade e restrição de cardápio).

5) O comandante da Bda Inf Sl deverá serrepresentado.

b. A Força Oponente (ForOp)1) Deverá atuar contra a F Rst.2) Apresentar um efetivo compatível com

operações contra-guerrilha na A Cmb. O ideal é

as áreas e locais de suprimentos.e) Planejar, SFC, medidas para apoiar a população da A

Cmb, se o invasor cortar o fluxo.f) Elaborar a O Log do Btl.g) Organizar, em coordenação com o S2, de suprimen-

tos.b. Depois da Invasão

1) Sub Cmta) Comandar a B Cmb.b) Ficar ECD infiltrar na A Rst para substituir o Cmt.

2) S1a) Executar as atividades de pessoal (Sist Op Log);b) Coordenar a infiltração de recompletamentos e/ou

substituições.c) Executar medidas para manutenção do moral da tropa

e da população.3) S2

a) Coor as Atv Intlg (Sist Op C2 e Intlg).b) Operar, em coordenação com Elm FE, Elm Intlg Esc Sp

e a F Marup, a rede de informantes.c) Participar da coordenação do emprego da F Marup.d) Empregar as equipes de inteligência do BIS.

4) S3a) Em coordenação com o S1 e S2, operar os sistemas

de comunicações sigilosas (cachês, cobertura de pontos, ou-tros).

b) Coordenar, em cooperação com o S2, o emprego da FMarup.

c) Coordenar, dentro do possível, as ações operacionaisda Cia internada (Sist Op C2 e Man).

d) Coordenar o emprego da reserva contra alvos deoportunidades.

e) Executar o plano de operações psicológicas.5) S4

a) Executar todas as medidas necessárias para o apoio

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA.

Page 68: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

68.00

um BIS, porém poderá ser empregada uma CiaFuz Sl (+) Ref, com apoio aeromóvel e de guerraeletrônica, atuando para tentar localizar e des-truir o PC Rst, a B Cmb da Cia internada, as Ba-ses de Patrulha (B Pa) dos Pel Fuz Sl, a F Sust, arede de informantes e, eventualmente, criar al-vos para a Força de Resistência.

3) Ser dotada de meios de transporte com-patíveis e com livre iniciativa de ações, desen-volvendo operações contra-guerrilha emengajamento tipo dupla ação. Esta força obser-vará os índices previstos no quadro de simula-ção de engajamento.

4) O exercício deverá ser de dupla ação,com alguns incidentes planejados para a ForOp,tais como:

a) Atuação sobre a B Cmb pelo reco-nhecimento e ataque aéreo.

b) Atuação pela guerra eletrônica.c) Bloqueio e patrulhamento das vias

penetrantes da área de resistência, através depostos de segurança estáticos e postos de blo-queio e controle (estradas e cursos d’água).

d) Patrulhamento regular de determina-da área.

e) Contatos com lideranças locais;f) Ações de influenciação por

panfletagem ou outros meios, tendo como alvosa tropa internada e a população.

g) Condução de ACISO na área invadi-da (A Rst).

5. PERIODICIDADEAs GU deverão realizar a cada ano o exercí-

cio com um de seus Btl.

logístico à B Cmb, à Cia internada e ao PC Rst (Sist Op Log).b) Solicitar à Bda os suprimentos necessários.c) Substituir o SCmt no caso de seu afastamento da B

Cmb.

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA.

Page 69: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

69.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS- Sempre que possível, buscar a participação

de elementos da Marinha e da FAB.- Integrar com o OA de infiltração.- Serão incluídos nesse OA os reforços em

pessoal previstos segundo a IP 72-2. (Ed 2002).

BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA OA INF/400.05

ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA.

Page 70: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

70.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/400.05MISSÃO DE COMBATE:

- ESTABELECER UMA ÁREA DE COMBATE DE RESISTÊNCIA

Page 71: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

71.00

Page 72: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

72.00

Page 73: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

73.00

Page 74: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

74.00

Page 75: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

75.00

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO

OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO

ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREGPMCCXE

SOCIFÍCEPSE

MESODIRPMUCPMCCXE

SODARGETNI

10.014/FNI

eodnamocedsedadivitasaraiopA-pACaiC-,etabmocedesabamuedritrapaSIBodsacitsígologofedoiopaoratserpe,ertserretuolaivulfsuesodnagerpme,seõçareposàoirássecen

.seõtolep

,SIBodetabmocedesabadritrapA-PUSLEP-sotnemirpusmeocitsígoloiopaorevorp

.savisnefedseõçareposàsoirássecen

,etnemlaunaodirpmucáresAOetsE-ahnapmacedsoicícrexeoaodargetniodotnemartsedaoarapsodamargorp

.oãhlatab

00.77

20.014/FNIedeodnamocedsedadivitasaraiopA-pACaiC-edaeráamuedotnemicelebatseonSIBodacitsígol

aicnêtsiser

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-oiopao,odnamocedsedadivitasaratucexeotnemicelebatseonoãhlataBoaogofedeocitsígol

.aicnêtsiseredaeráamued

amsemamocodirpmucáresAOetsE-50.004/FNIAOodedadicidoirep

00.28

10.114/FNIedortneCorarepoeralatsnI-odmCleP-amunSIBododnamoCedotsopodseõçarepO

.etabmocedesab

eodnamocoraiopaarapoãditparevlovneseD-.etabmoCedesaBamuedritrapa,SIBodelortnoc

.etnemlaunaodirpmucáresAOetsE- 00.68

20.114/FNIodnamoCedotsoPorarepoeralatsnI-odmCleP-amun,etabmocedaeráan,SIBodaicnêtsiseRed

.aicnêtsiseRedetabmocedesab

eodnamocoraiopaarapoãditparevlovneseD-.aicnêtsiseredetabmocon,SIBodelortnoc

.etnemlaunaodirpmucáresAOetsE- 00.98

30.114/FNIaçnarugesrevorperavresbo,recehnoceR-ceRuT-

.euqataonSIBoarapridnufideretboarapoãditparevlovneseD-

.euqatAonSIBoarapsietúseõçamrofniamsemaomocodirpmucáresAOetsE-

.10.004/FNIAOodedadicidoirep00.19

40.114/FNI-ceRuT- açnarugesrevorperavresbo,recehnoceR

edaeráamuedotnemicelebatseonSIBoarap.aicnêtsiseR

ridnufideretboarapoãditparevlovneseD-edetabmoconSIBoarapsietúseõçamrofni

.aicnêtsiser

amsemaomocodirpmucáresAOetsE-.50.004/FNIAOodedadicidoirep

00.59

50.114/FNI-dçCuT- odnauta,setnargetnisuesmoC

sovlaranimile,alpudmeuoetnemadalosi.ogiminiod,lairetamelaossep,serodasnepmoc

sovlaartnocrautaarapoãditparevlovneseD-.etabmocme,sogimini

onzevamuodirpmucáresAOetsE-.oinêüqniuq

00.89

60.114/FNI

-dçCuT- edotsopodelortnocbosodnarepOaodnaçroferuoaicnêtsiseredodnamoc

uoetnemadalosiodnauta,adanretniaihnapmocelaossep,serodasnepmocsovlaranimile,alpud.aicnêtsiseredetabmacon,rosavniod,lairetam

sovlaartnocrautaarapoãditparevlovneseD-.aicnêtsiseredetabmocme,sogimini

.oinêibonzevamuodirpmucáresAOetsE- 00.201

70.114/FNIadamixorpaaeréaitnAasefeDarevorP-eAAD-

.SIBodsovlaartnocrautaarapoãditparevlovneseD-

.SIBoodnegetorp,soeréa.etnemlaunaodirpmucáresAOetsE- 00.401

80.114/FNIedoirtedsedadinusaodnagerpmE-eAAD-

anogiminiodsoeréasovlaracataadalosiamrof.aicnêtsiseredetabmoc

sovlaartnocrautaarapoãditparevlovneseD-edetabmocmeSIBoodnegetorp,soeréa

.aicnêtsiser.etnemlaunaodirpmucáresAOetsE- 00.501

Page 76: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

76.00

OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO

ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREGPMCCXE

SOCIFÍCEPSE

MESODIRPMUCPMCCXE

SODARGETNI

10.214/FNIseõçacinumocsaretnamerarolpxe,ralatsnI-moCleP-seõçarepomeetabmocedesabamun,SIBod

savisnefo

erarolpxe,ralatsniarapoãditparevlovneseD-meSIBodseõçacinumocedametsisoretnam

.savisnefoseõçarepo

amsemamocodirpmucáresAOetsE-.10.004/FNIAOodedadicidoirep

00.701

20.214/FNIseõçacinumocsaretnamerarolpxe,ralatsnI-moCleP-seõçarepome,etabmocedesabamun,SIBod

savisnefed

edametsisoretnamerarolpxe,ralatsnI-.savisnefedseõçarepomeSIBodseõçacinumoc

amsemamocodirpmucáresAOetsE-.20.004/FNIAOodedadicidoirep

00.211

30.214/FNIsaretnamerarolpxe,ralatsnI-moCleP-

mocaicnêtsiseredetabmoconSIBodseõçacinumocsadalumissidesasoligisseõçacinumocsanesafnê

erarolpxe,ralatsniarapoãditparevlovneseD-onSIBodseõçacinumocedametsisoretnam

.aicnêtsiseredetabmoc

amsemamocodirpmucáresAOetsE-.50.004/FNIAOodedadicidoirep

00.711

10.314/FNIrevorp,SIBodetabmocedesabadritrapA-puSleP-sàsoirássecensotnemirpusmeocitsígoloiopao

savisnefoseõçarepo

ocitsígoloiopaorevorparapoãditparevlovneseD-.savisnefoseõçareposanSIBoasotnemirpusme

amsemamocodirpmucáresAOetsE-.10.004/FNIAOodedadicidoirep

00.221

20.314/FNIrevorp,SIBodetabmocedesabadritrapA-puSleP-sàsoirássecensotnemirpusmeocitsígoloiopao

savisnefedseõçarepo

ocitsígoloiopaorevorparapoãditparevlovneseD-.savisnefedseõçareposanSIBoasotnemirpusme

amsemamocodirpmucáresAOetsE-.20.004/FNIAOodedadicidoirep

00.421

30.314/FNI

revorp,SIBodetabmocedesabadritrapA-puSleP-esiaicepsesossecorpodnagerpmeocitsígoloiopaootsopoa,sotnemirpussodetropsnartedsodalumisidà,adanretniaihnapmocàaicnêtsiseredodnamoced

.osuoperedopmacoaeavreser

ocitsígoloiopaorevorparapoãditparevlovneseD-.aicnêtsiseredetabmoconSIBoasotnemirpusme

amsemamocodirpmucáresAOetsE-.50.004/FNIAOodedadicidoirep

00.621

10.414/FNI,SIBodetabmocedesabadritrapA-pnrTtnMleP-

etropsnartedeoãçnetunamedsoiopasorevorp.savisnefoseõçareposàsoirássecen

edetnMedrevorparapoãditparevlovneseD-seõçarepOmeseõçacrabmeertVedetropsnart

.savisnefO.etnemlaunaodirpmucresárevedAOetsE- 00.921

20.414/FNI,SIBodetabmocedesabadritrapA-pnrTtnMleP-

etropsnartedeoãçnetunamedsoiopasorevorp.savisnefedseõçareposàsoirássecen

edetnMedrevorparapoãditparevlovneseD-seõçarepOmeseõçacrabmeertVedetropsnart

.savisnefeD.etnemlaunaodirpmucresárevedAOetsE- 00.131

30.414/FNI

,SIBodetabmocedesabadritrapA-pnrTtnMleP-etropsnartedeoãçnetunamedsoiopasorevorpedopmacoeavreseraihnapmocàsoirássecen

.osuoper

edetnMedrevorparapoãditparevlovneseDedetabmocmeseõçacrabmeertVedetropsnart

.aicnêtsiser

amsemamocodirpmucáresAOetsE-.50.004/FNIAOodedadicidoirep

00.331

10.514/FNIsàoirássecenedúasedoiopaorevorp-uaSleP-

.savisnefoseõçarepoedúasedoiopaorevorparapoãditparevlovneseD-

.savisnefoseõçareposanSIBoaamsemamocodirpmucáresAOetsE-

.10.004/FNIAOodedadicidoirep00.531

20.514/FNIsàoirássecenedúasedoiopaorevorp-uaSleP-

.savisnefedseõçarepoedúasedoiopaorevorparapoãditparevlovneseD-

.savisnefedseõçareposanSIBoaamsemamocodirpmucáresAOetsE-

.20.004/FNIAOodedadicidoirep00.831

30.514/FNI

sàoirássecenedúasedoiopaorevorp-uaSleP-moc,aicnêtsiseredetabmoconsadahnepmesaportàlairetamedelaossepedoçroferonesafnêedlatipsohmuedoãçalatsniàeadanretniaihnapmoc

.aicnêtsiser

edúasedoiopaorevorparapoãditparevlovneseD-.aicêtsiseredetabmoconSIBoa

amsemamocodirpmucáresAOetsE-.50.004/FNIAOodedadicidoirep

00.141

Page 77: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

77.00

OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO

ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREGPMCCXE

SOCIFÍCEPSE

MESODIRPMUCPMCCXE

SODARGETNI

10.614/FNIeuqatameSIBo,ogofolepraiopA-eMtrMleP-

.odanedroocoaogofedoioparevorparapoãditparevlovneseD-

.odanedrooceuqatamumeSIBamocodirpmucresárevedAOetsE-

.10.004/FNIAOodedadicidoirepamsem00.851

20.614/FNIsàoçroferme,SIBo,ogofolepraiopA-eMtrMleP-etnemairamusoãçisopamuauoeuqatamumeaiC

.adazinagro

aogofedoioparevorparapoãditparevlovneseD-.euqatamume,adalosizuFaiC

amocodirpmucresárevedAOetsE-odot10.004/FNIAOodedadicidoirepamsem

00.261

30.614/FNIedasefedmeSIBoogofolepraiopA-eMtrMleP-

.adazinagroetnemairamusoãçisopamuoaogofedoioparevorparapoãditparevlovneseD-

.asefeDmeSIBamocodirpmucresárevedAOetsE-

odot10.004/FNIAOodedadicidoirepamsem00.561

40.614/FNIarapahcramanSIBoogofolepraiopA-eMtrMleP-

.)atserolf(avlesadsévartabmCooaogofedoioparevorparapoãditparevlovneseD-

.etabmocoarapahcraman,SIBamocodirpmucresárevedAOetsE-

odot10.004/FNIAOodedadicidoirepamsem00.961

50.614/FNIamumeSIBo,ogofolepraiopA-eMtrMleP-

.ahniriebiroãçarepooaogofedoioparrevorparapoãditparevlovneseD-

.ahniriebiroãçarepOan,SIBamocodirpmucresárevedAOetsE-

odot10.004/FNIAOodedadicidoirepamsem00.271

60.614/FNIsàoçroferme,SIBo,ogofolep,raiopA-eMtrMleP-

.odanedrooceuqataamumesaiCaogofedoioparevorparapoãditparevlovneseD-

.euqatamume,adalosizuFaiCamocodirpmucresárevedAOetsE-

odot10.004/FNIAOodedadicidoirepamsem00.471

10.714/FNIsedadinubussaussadamuuoSIBo,ogofolep,raiopAuoedadilacolaeuqatamume)oçrofermeodnauq(

.adazinagroetnemairamusoãçisop

aogofedoioparevorparapoãditparevlovneseD-.euqatamume,adalosizuFaiC

amocodirpmucresárevedAOetsE-odot10.004/FNIAOodedadicidoirepamsem

00.871

20.714/FNIsedadinubussaussadamuuoSIBo,ogofolep,raiopA

.asefedan)oçrofermeodnauq(oaogofedoioparevorparapoãditparevlovneseD-

.asefeDmeSIBamocodirpmucresárevedAOetsE-

odot10.004/FNIAOodedadicidoirepamsem00.281

10.814/FNIodlorpmeaicnêgiletniedsohlabartrazilaeR-puraMFedseõçareposansedadinubussauseduooãhlatab

.OLGedseõçasanuoseralugerrisaçrof

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-odotievorpmeaicnêgiletniedsohlabartratucexe

.SIB

amsemamocodirpmucáresAOetsE-.40.004/FNIAOodedadicidoirep

00.531

20.814/FNI

edaeráadoãçaraperpamocrarepooC-puraMF,otnemicehnoceredoiemrop,oãhlatabodetabmoc,oãçatnetsusedaçrofasaossepedotnematnavel

edotnematnavelesiacolsosruceredoãçagolatac.sievísnessotnop

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-etabmocedaeráamuedoãçaraperpanrarepooc

.aicnêtsisered

amsemamocodirpmucáresAOetsE-.50.004/FNIAOodedadicidoirep

00.261

30.814/FNI

edoiemropaicnêtiseredetabmocoraiopA-puraMFedaçrofadelortnoc,aicnêgiletniedsohlabartsàoiopa,laregmeoãçalupopadeoãçatnetsus;oãçacinumoceotnemirpusedsedadivita

esseretniedsacitátseõçaratucexe,etnemlanoicpecxe.seõçareposad

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-.aicnêtsiseredetabmocoraiopa

amsemamocodirpmucáresAOetsE-.50.004/FNIAOodedadicidoirep

00.561

Page 78: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

78.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia C Ap, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

a. instalar, operar e manter o Posto de Comando do Btl;b. apoiar administrativamente o Comando do BIS;c. executar, com oportunidade, mudança da Base de Com-

bate; ed. prover o Ap Log e o Ap F aos Elm Man.

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/410.01

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS A PARTIR DE UMA BASE DECMB, FLUVIAL OU TERRESTRE, E PRESTAR O APOIO DE FOGO NECES-SÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPREGANDO SEUS PELOTÕES.

1. QUADRO TÁTICOa. A Cia C Ap apoiará, através de seus pelo-

tões orgânicos e seção de comando, as ativida-des de comando e de logística do BIS a partir deuma base de combate fluvial ou terrestre, e pres-tará o apoio de fogo, ocupando posições de tirode seus pelotões orgânicos, para apoiar às ope-rações do BIS.

b. O Inicio será caracterizado no quadro doexercício de campanha conduzido pelo Batalhão.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio estando a Cia C Ap integran-

do o Batalhão na situação tática inicial desenvol-vida no exercício de campanha conduzido pelomesmo.

b. A Op terminará estando a Cia C Ap integran-do o Batalhão na situação tática final do exercí-cio de campanha.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) dispositivo no quadro da situação tática

inicial do exercício de campanha do Batalhão.2) participação na escolha da área da Base

de Combate e seu reconhecimento.3) participação na distribuição interna das

instalações da Base.4) instalação do PC (no interior da Base).5) operação das instalações do PC.6) estabelecimento e condução da defesa

local da área do PC e da Base de Combate.7) medidas de segurança ativa e passiva.8) ativação da Base Alternativa.9) execução da mudança da Base (se for

o caso).

1. TAREFAS CRÍTICASa. CMT CIA C AP:

1) Como Cmt da Base de Combate (membro do EM especialdo BIS):

a) Assessorar o Cmt do BIS na escolha da Base deCombate.

b) Propor a localização do P Col PG, PS e P Col Mor,determinar os Elm responsáveis pela sua instalação e operação efiscalizar a guarda e evacuação dos PG.

c) Controlar a permanência dos extraviados na área doPC e a execução de seu retorno às SU de origem.

d) Fiscalizar o desdobramento das instalações fazendocumprir o planejamento elaborado pelo S1.

e) Fazer cumprir as normas para o funcionamento daBase de Combate.

f) Elaborar o plano de defesa local da Base de Combatee do PC:

(1) determinar os Elm responsáveis pela segurança.(2) prever a instalação de postos de vigilância (vigias

e escutas).

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C APa. Revisão doutrinária

1) Estudar o Anteprojeto C 7 - 15 (Cap 2).2) Consultar IP 72 - 20 e o C 72-1.

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

1) fatores para a localização geral da Base de Combate.2) atribuições do S1, S2, S3 e S4, O Com, Cmt Cia C Ap e S

Cmt Cia C Ap quanto à localização e à distribuição interna das instala-ções da Base.

3) distribuição interna das instalações da Base de Combate.4) elaboração do plano de defesa local da Base.5) Funcionamento da base.6) Grupo de Comando.7) Ocp da BAltn.8) Dsloc da Base.

c. Ambientação1) Estudar tema tático a ser aplicado no terreno; e2) Partc da elaboração da NGA para instalação e operação da

Base de Combate (em conjunto com o S1 e S4 do BISl).

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL C E PEL C ( - )Ver o OA INF/411.01.

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COMVer o OA INF/412.01.

4. PREPARAÇÃO DO CMT SEC REC E SEC RECVer o OA INF/414, correspondente à missão de combate do BIS.

5. PREPARAÇÃO DA TU DE CAÇADORVer o OA INF/ 411.04.

6. PREPARAÇÃO DO CMT DO GRUPO AUTODEFESA AAE E GRUPODE AUTODEFESA AAE

Page 79: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

79.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

10) dispositivo no quadro da situação táti-ca final do Exercício de Campanha do Batalhão.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. O terreno deverá apresentar área compatí-

vel para o desdobramento do PC, do PS, do P ColMor, da área de manutenção de embarcações,armamentos e viaturas, do local para a cozinha,P Distr Cl I e II e P Rem do BISl.

b. Deverão ser observadas as posições detiro para os pelotões de Mrt Me e AC.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. A For Op e a Arbitragem deverão acionar,

entre outros, os seguintes incidentes:1) prisioneiros de guerra.2) extraviados.3) Patr Rec e(ou) Cmb Ini atuando na área

da Base de Combate.4) fogos da Art Ini sobre a área da Base de

Combate.5) ataque aéreo.

b. A Dire Exc deverá criar situações, visandoao desencadeamento oportuno das seguintessituações:

1) guarda e evacuação de PG.2) permanência de extraviados na área da

Base de Combate e retorno às suas SU de ori-gem.

3) execução do Plano de Defesa da Basede Combate.

4) ações, face ao bombardeio da Art, in-cluindo a ativação de uma Base de Combate al-ternativa.

5) medidas de auto defesa aérea.

(3) designar setores de tiro para as armas coletivasdisponíveis.

(4) planejar o emprego de obstáculos e outras medi-das passivas.

g) Fiscalizar a construção de abrigos e espaldões, adisciplina de luzes e camuflagem das instalações.

h) Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão ecamuflagem das Vtr e embarcações.

i) Adotar medidas de Def AAe da Base de Combate eestabelecer um sistema de alarme.

j) Controlar a entrada e saída de pessoal, na área daBase de Combate.

l) Organizar a composição do grupo de comando, inclu-sive de pessoal de comunicações e segurança.

m) Localizar o CCAF, se for o caso.n) Quando da mudança da Base de Combate:

Providenciar a organização do destacamento pre-cursor (elementos de segurança, guias, praças escolhidas, horade partida etc).

- Planejar o movimento para a nova área (organiza-ção dos escalões, itinerários, formação, velocidade etc).

- Designar guias para permanecer na antiga Basedurante um certo tempo.

- No caso de desempenhar as funções de oficialestacionador do BIS.

- Escolher a localização exata do PC.- Designar o local das instalações.- Colocar guias.- Notificar a base inicial quando todas as providênci-

as tiverem sido tomadas.b. Como Cmt Cia C Ap

1) Transmitir a ordem da Cia.2) Ligar-se com outros Cmdo em cujas áreas serão desta-

cados Elm da Cia C Ap.

Ver o OA INF/411.07.

7. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SUP E PEL SUPVer o OA INF/413.01.

8. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MNT E TRNP E PEL MNT E TRNPVer o OA INF 414.01.

9. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AC E PEL ACVer o OA correspondente.

10. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MRT ME E PEL MRT ME Ver o OA correspondente.

11. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO Através de exercícios de prática coletiva fora de situação; Aprimorar as seguintes técnicas:1) Abertura das instalações de Cmdo e sargenteação da Cia C

Ap.2) Abertura das principais instalações de uma AT/SU:

- cozinhas;- P Dist Sup / Cia;- P Rem / Cia; e- P Refúgio de feridos.

3) Pratica na evacuação de feridos e mortos.4) Prática de distribuição de rações.5) Prática de remuniciamento.

12. PREPARAÇÃO DA CIA C AP- Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação.- Aprimorar as seguintes técnicas (aplicar as NGA da OM):

a. Desdobrar as instalações da Base de Combate do BIS:1) Centro de operações (S2 - S3) e instalações do Comandan-

te.

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/410.01

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS A PARTIR DE UMA BASE DECMB, FLUVIAL OU TERRESTRE, E PRESTAR O APOIO DE FOGO NECES-SÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPREGANDO SEUS PELOTÕES.

Page 80: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

80.00

6) mudança de Base de Combate com des-locamento através selva ou fluvial.

7) estabelecimento e Mnt do fluxo de Suppara as Cia Fuz Sl.

8) evacuação de feridos.9) panes em Vtr ou Emb:

- Falhas no Sist Com.

5. PERIODICIDADEEste OA será cumprido anualmente por inte-

gração no adestramento do Batalhão.

6. DIVERSOSEste exercício deverá ser conduzido no qua-

dro do adestramento do BIS.

3) providenciar o apoio logístico para os Elm da Cia C Ap(que se encontram ou não na área do PC ), para outras fraçõesque estejam trabalhando com a Cia C Ap e para o Cmdo do BISl;

4) Determinar medidas preparatórias e providências admi-nistrativas.

5) Designar posições de tiro a serem ocupadas pelo Pel ACe Pel Mrt Me em ações em prol do BIS ou de uma SU orgânicaapoiada.

c. Pelo S Cmt da Cia C Ap1) Assessorar o S4

- Acompanhando-o no reconhecimento do local para osP Distr Cl I e III, P Rem, área de cozinha e área de manutenção deembarcações, armamento e viaturas.

- Fiscalizar o desdobramento das instalações, fazendocumprir o planejamento elaborado pelo S4.

- Fiscalizar o fluxo de suprimento interno e as unidadese pelotões apoiados pela Base de Combate.

- Fiscalizar o plano de defesa local e as construções deabrigos e espaldões, a disciplina do lugar e a camuflagem dasinstalações.

- Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e ca-muflagem das viaturas e embarcações.

2. CMT PEL C E PEL C (SEC REC )Ver o OA INF/411.01.

3. CMT PEL COM E PEL COMVer o OA INF/412.01.

4. CMT TU REC E TU RECVer o OA INF/411.03.

5. TU DE CAÇADORVer o OA INF/ 411.05.

2) Centro de Comunicações de Comando do BIS.3) CCAF, se for o caso.4) A Estac, itinerários, balizamento, etc.5) PC/Cia C Ap.6) AT/SU, se instalada na área do PC.7) P Col PG.8) PS do BIS.9) P Rem, P Dstr Cl I e III.10) Área de cozinha.11) Área de Banho.12) Área de estacionamento e manutenção de embarcações,

armamento e viaturas.b. Estabelecer a Segurança na Base

1) Plano de defesa da Base.2) Medidas ativas e passivas de defesa AAe.3) Dispersão e camuflagem.

c. Executar a mudança de base- Técnica, procedimentos.

d. Organizar o grupo de Comando- Composição, procedimentos.Obs: Realizar exercícios de instalação do PC de dia e à noite.

13. MEIOS AUXILIARESPara revisão doutrinária e o estudo de caso esquemático, utilizar o

caixão de areia.

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/410.01

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS A PARTIR DE UMA BASE DECMB, FLUVIAL OU TERRESTRE, E PRESTAR O APOIO DE FOGO NECES-SÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPREGANDO SEUS PELOTÕES.

Page 81: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

81.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. CMT DO GRUPO AUTODEFESA AAE E GRUPO DE AUTODEFE-SA AAE

Ver o OA INF/411.07.

7. CMT PEL SUP E PEL SUPVer o OA INF/413.01.

8. CM PEL MNT E TRNP E PEL MNT E TRNPVer o OA INF/414.01.

9. CMT PEL AC E PEL ACVer o OA correspondente.

10. CMT PEL MRT ME E PEL MRT MEVer o OA correspondente.

11. SEÇÃO DE COMANDOa. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia:

Preparar as instalações do Cmt SU e sargenteação.c. Instalar e fazer funcionar a AT/SU.

1) Quanto ao Sup CI I:- Elaborar corretamente o pedido diário.- Preparar e distribuir as refeições para os elementos

da Cia.- Providenciar (entendimentos com os ranchos de ou-

tras SU) alimentação para os elementos da Cia C Ap que estejamdestacados.

- Alimentar os homens de outras frações que estejamtrabalhando com a Cia C Ap.

2) Quanto ao Sup CI V:- instalar e fazer funcionar o P Rem/Cia; e- executar o remuniciamento.

3) Quanto à evacuação:- instalar e operar o refugio de feridos; e- evacuar os feridos e Mortes.

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS A PARTIR DE UMA BASE DECMB, FLUVIAL OU TERRESTRE, E PRESTAR O APOIO DE FOGO NECES-SÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPREGANDO SEUS PELOTÕES.

OA INF/410.01

Page 82: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

82.00

4) Obter, preparar e distribuir água potável para os elemen-tos da Cia C Ap.

d. Adotar medidas de segurança das instalações, camuflageme disciplina de luzes e silêncio.

OA INF/410.01

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS A PARTIR DE UMA BASE DECMB, FLUVIAL OU TERRESTRE, E PRESTAR O APOIO DE FOGO NECES-SÁRIO ÀS OPERAÇÕES, EMPREGANDO SEUS PELOTÕES.

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO

Page 83: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

83.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/410.02

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS NO ESTABELECI-MENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia C Ap, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

a. instalar, operar e manter o Posto de Comando do Btl, naBase de Combate

b. apoiar administrativamente o Comando do BISl;executar, com oportunidade, mudança da Base de Com-

bate; ec. manter o fluxo dos Sup de todas as classes, principal-

mente os mais críticos (P Distr Cl I, III, V e VIII).

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar num

quadro de Cmb Rst.b. A Cia C Ap apoiará, através de seus Pelo-

tões orgânicos e Seção de Comando, as ativida-des de comando e de logística do BIS no estabe-lecimento de uma área de resistência.

c. Diretriz do Cmt BIS:Considerar também as ações em ambiente

urbano, pois são decisivas para os objetivos daEstratégia e da Resistência.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio estando a Cia C Ap integran-

do o Batalhão na situação tática inicial e ocuparáuma Base de Combate dentro de um quadro decombate de resistência.

b. Terminará com o término das ações do Btlna área de resistência.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) tomada do dispositivo no quadro da situ-

ação tática inicial do exercício de campanha doBatalhão.

2) participação na escolha da área de PC eseu reconhecimento.

3) participação na distribuição interna dasinstalações do PC.

4) instalação do PC.5) operações das instalações do PC.6) estabelecimento e condução da defesa

local da área do PC; medidas de segurança ativae passiva.

7) ativação do PC Alternativo.8) execução da mudança do PC (se for o

1. CMT CIA C APa. Como Cmt do PC (membro do EM Especial do BIS) e da Base

de Combate (membro do EM especial do BIS):1) assessorar o Cmt do BIS na escolha do local para a Inst

da Base de Combate;2) propor a localização do P Col PG, os e P Col Mor, deter-

minar os Elm responsáveis pela sua instalação e operação efiscalizar a guarda e evacuação dos PG;

3) controlar a permanência dos extraviados na área do PCe a execução de seu retorno às SU de origem;

4) fiscalizar o desdobramento das instalações fazendocumprir o planejamento elaborado Pelo S1;

5) fiscalizar a construção de abrigos e espaldões, a disci-plina de luzes e camuflagem das instalações;

6) Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e ca-muflagem das Vtr e embarcações;

7) Adotar medidas de Def AAe da Base de Combate e

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C APa. Revisão doutrinária

1) Estudar o C 7-15, Cap 22) Consultar: IP 72-20 (O Batalhão de Infantaria de Selva); An-

teprojeto do Manual do Combatente de Selva e as IP 72 - 1, Cap 8 e 9(Operações de Selva).

b. Estudo de Caso EsquemáticoExplorar os seguintes aspectos:1) fatores para a localização geral da Base de Combate.2) atribuições do S1, S2, S3 e S4, O Com e Cmt Cia C Ap Quanto

à localização e distribuição interna das instalações da Base.3) distribuição interna das instalações da Base de Combate.4) elaboração do plano de defesa local da Base.5) funcionamento da base.6) o Grupo de Comando.7) Ocp da Base Altn.8) deslocamento da Base.

c. Ambientação1) Estudar tem a tático a ser aplicado no terreno.2) Participar da elaboração da NGA para instalação e operação

da Base de Combate (em conjunto com o S1 e S4 do BIS).

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL CMDO E PEL CMDO ( - )Ver o OA INF/411.01.

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COMVer o OA INF/412.01.

4. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SUPVer o OA INF/411.06.

5. PREPARAÇÃO DO CMT TU RECVer o OA INF/414, correspondente à missão de Combate do BIS.

6. PREPARAÇÃO DA SEC CMDOa. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação;

Page 84: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

84.00

caso).9) ressuprimento da SU internada através

de patrulhas de suprimento;11) infiltração de Sup de forma clandesti-

na;12) utilização da F Sust (Op do sistema de

cachês);13) participação na escolha da área de

trens do BISl;14) participação na distribuição interna da

área de trens do BISl;15) instalação da B Cmb;16) operações das instalações da B Cmb;17) estabelecimento e condução da defe-

sa local da B Cmb;18) ativação de locais alternativos para as

instalações logísticas da B Cmb; e19) dispositivo no quadro da situação táti-

ca final do exercício de campanha.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. O terreno deverá apresentar área adequa-

da para o desdobramento do PC, do PS, do P ColMor, da área de manutenção de embarcações,armamentos e viaturas, local para a cozinha, PDistr Cl I, II e III e P Rem do BIS.

b. Deve-se considerar as instalações logísti-cas dentro ou afastadas da Base de Combate doBISl e fora da área de resistência.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. A For Op e a Arbitragem deverão acionar,

entre outros, os seguintes incidentes:1) prisioneiros de guerra;2) extraviados;

estabelecer um sistema de alarme.8) Controlar a entrada e saída de pessoal, na área da Base

de Combate.9) Quando da mudança da Base de Combate:

a) Providenciar a organização do destaca-mento pre-cursor (elementos de segurança, guias, praças escolhidas, horade partida, etc).

b) prever itinerários alternativos para deso-cupação daBase de Combate.

c) no caso de desempenhar as funções de oficialestacionador do BIS.

d) escolher a localização exata do PC.e) designar o local das instalações.f) colocar guias.g) notificar a antiga base quando todas as providências

tiverem sido tomadas.10) Prever itinerários para a realização do suprimento das

Cia Fuz Sl em suas A Cmb.11) Prever a localização de locais de armazenamento para

suprimento dentro da Base de Combate e fora para ressuprir asCia Fuz Sl.

12) Prever e reconhecer possíveis locais de homizio.13) Reconhecer as localidades próximas verificando po-

tenciais recursos locais para obtenção de suprimento, utilizaçãodos meios de comunicações locais e utilização dos recursos desaúde locais.

14) Realização de atividades de ACISO.b. Como Cmt Cia C Ap

1) Transmitir a ordem da Cia.2) Ligar-se com outros Cmdo em cujas áreas serão desta-

cados Elm da Cia C Ap.3) Providenciar o apoio logístico para os Elm da Cia C Ap

(que se encontram ou não na área do PC), para outras fraçõesque estejam trabalhando com a Cia C Ap e para o Cmdo do BIS.

b. Aprimorar as seguintes técnicas:1) abertura das Instalações de Cmdo e sargenteação da Cia C

Ap;2) abertura das principais instalações de uma AT/SU:

a) Cozinhas;b) P Dist Sup / Cia;c) P Rem / Cia; ed) P Refúgio de feridos.

3) pratica na evacuação de feridos e mortos;4) prática de distribuição de rações; e5) prática de remuniciamento.

7. PREPARAÇÃO DA CIA C APPor meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação, apri-

morar as seguintes técnicas (aplicar as NGA da OM):a. desdobrar as instalações da Base de Combate do BIS:

1) Centro de operações (S2 -S3) e Inst do Cmt.2) C Com de Cmdo BIS.3) CCAF, se for o caso.4) A Estac, itinerários, balizamento, etc.5) PC/Cia C Ap.6) AT/SU, se instalada na área do PC.7) P Col PG.8) PS do BIS.9) P Rem, P Dstr Cl I e III.10) Área de cozinha.11) Área de Banho.12) Área de estacionamento e manutenção de embarca-

ções, armamento e viaturas.b. estabelecer a segurança na Base:

1) Plano de defesa da Base.2) Mdd ativas e passivas de defesa AAe; e3) Dispersão e Cmf.

c. executar a mudança de base (técnicas e Procd).

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/410.02 1

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS NO ESTABELECI-MENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

Page 85: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

85.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3) Patr Rec e/ou Cmb Ini, atuando na áreada Base de Combate;

4) fogos da Art Ini sobre a área da Base deCombate;

5) ataque aéreo;6) ação de CME pelo inimigo;7) intervenção inimiga nas áreas e locais

destinados a depósitos de suprimentos;8) intervenção inimiga nos itinerários que

cercam a Base de Combate do BISl à Base deCombate das SU através de meios terrestres,fluviais ou aéreos; e

9) intervenção inimiga sob comboios oupatrulhas de suprimento.

b. A Dire Exe deverá criar situações, visandoo desencadeamento oportuno das seguintessituações:

1) guarda e evacuação de PG;2) permanência de extraviados na área da

Base de Combate e retorno às suas SU de ori-gem;

3) execução do Plano de Defesa da Basede Combate;

4) ações, face ao bombardeio da Art, in-cluindo a ativação de uma Base de Combate al-ternativa;

5) medidas de defesa aérea;6) mudança de Base de Combate com des-

locamento através selva ou fluvial;7) ação face às intervenções inimigas;8) Mnt do fluxo de Sup para a SU interna-

da;9) Mnt das ligações com a SU internada; e10) mudança de toda Base de Combate do

BIS.

4) Determinar medidas preparatórias e providências admi-nistrativas.

2. S CMT CIA C APa. Assessorar o S4

1) Acompanhá-lo no reconhecimento do local para os PDistr Cl I e III, P Rem, área de cozinha e área de manutenção deembarcações, armamento e viaturas.

2) Fiscalizar o desdobramento das instalações e fazendocumprir o planejamento elaborado pelo S4.

3) Fiscalizar o fluxo de suprimento interno e as Unidades eFrações apoiadas pela Base de Combate.

4) Fiscalizar o plano de defesa local e as construções deabrigos e espaldões, a disciplina do lugar e a camuflagem dasinstalações.

5) Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e ca-muflagem das viaturas e embarcações.

3. CMT PEL CMDO (TU REC)Ver o OA INF/411.01.

4. CMT PEL COMVer o OA INF/412.04.

5. TU DE CAÇADORESVer o OA INF/ 411.03.

6. CMT DO GRUPO AUTODEFESA AAEVer o OA INF/411.06.

7. CMT PEL SUPVer o OA INF/413.03.

8. CMT PEL MNT E TRNPVer o OA INF/414.03.

d. Org o Gp Cmdo (Composição e Procd); ee. Obs: realizar exercícios de instalação do PC de dia e à noite.

8. MEIOS AUXILIARESPara revisão doutrinária e o estudo de caso esquemático, utilizar o

caixão de areia.

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/410.02

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS NO ESTABELECI-MENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

Page 86: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

86.00

5. PERIODICIDADEEste OA será cumprido anualmente por inte-

gração no adestramento do Batalhão.

6. DIVERSOSEste Exc Cmp deverá ser conduzido no PAB,

durante o adestramento do BIS.

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/410.02

APOIAR AS ATV DE CMDO E LOG DO BIS NO ESTABELECI-MENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

9. CMT PEL ACVer o OA correspondente.

10. CMT PEL MRT MEVer o OA correspondente.

11. SEÇÃO DE COMANDOa. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia, preparando as instala-

ções do Cmt SU e da sargenteação.c. Instalar e fazer funcionar a AT/SU:

1) Quanto ao Sup CI I:a) Elaborar corretamente o pedido diário.b) Preparar e distribuir as refeições para os elementos

da Cia.c) Alimentar os homens de outras frações que estejam

trabalhando com a Cia C Ap.2) Quanto ao Sup CI V:

a) Instalar e fazer funcionar o P Rem/Cia.b) Executar o remuniciamento.

3) Quanto à evacuação:a) instalar e operar o refugio de feridos.b) evacuar os feridos e mortos.

4) Obter, preparar e distribuir água potável para os elemen-tos da Cia C Ap.

d. Adotar medidas de segurança das instalações, camuflageme disciplina de luzes e ruídos.

Page 87: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

87.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Cmdo ( - ) como um todo, deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

- Instalar com oportunidade e correção o Centro deOperações do BIS.

- Apoiar adequadamente as atividades do C Op/ Btl.- Proceder adequadamente a mudança do PC, quando

necessário.- Tarefas críticas que deverão ser executadas satis-

fatoriamente.

PELOTÃO DE COMANDO OA INF/411.01

INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES DO POSTODE COMANDO DO BIS NUMA BASE DE COMBATE.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Cmdo ( - ) apoiará o BIS no quadro da

Cia C Ap (OA INF /410.01); eb. O inimigo será caracterizado no quadro do

exercício de Campanha conduzido pelo Btl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início estando o Pel Cmdo ( - )

integrando a Cia C Ap na situação tática inicialdesenvolvida no Exercício de Campanha condu-zido pelo Btl.

b. A Op terminará estando o Pel Cmdo ( - )integrando a Cia C Ap na situação tática final doExercício de Campanha.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de Campanha;- instalação e apoio ao funcionamento do

centro de Operações do Btl (S2 – S3);- organização das instalações do Coman-

dante do Batalhão;- deslocamento do C Op/Btl nas mudanças

do PC (se for o caso); e- dispositivo no quadro da situação tática

final do Exercício de Campanha.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOVer OA trabalhando no Exercício de Campa-

nha conduzido pelo Btl.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESVer OA INF / 410.01.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente por

1. CMT PEL CMDOa. Como Cmt Pel Cmdo

1) Transmitir a Ordem do Pel (se for o caso).2) Determinar as medidas administrativas e as providênci-

as preparatórias.b. Como O Rec/BIS (Adj S2)

1) Propor ao S2:- emprego da Sec Rec;- localização dos PO; e- processos e freqüências de transmissão dos relatóri-

os de Rec e Obs, bem como instruções quando às Msg de urgên-cia, etc.

2) planejar o emprego da Sec Rec.3) manter ligações com a Sec Rec e demais Patr.4) fiscalizar a instalação do(s) PO.5) executar as tarefas determinadas pelo S2.6) transmitir a Ordem das Pa.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL Ca. Revisão doutrinária

1) Estudar:- C 7-1; Par 2-1 a 2-35; e- C 7-20; Par 2-20.

2) Consultar:Anteprojeto do Manual do Combatente de Selva.

b. Estudo de Caso Esquemático- Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com

o S2, nos OA referentes ao BIS, propondo medidas quando ao:- emprego da Sec Rec; e- localização dos PO.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE COMANDOAtravés de Exercícios de prática Coletiva Fora de Situação, apri-

morar as seguintes técnicas:- armar a barraca do Cmt BIS ou construir abrigos semi - perma-

nentes com meios da selva;- construção de abrigo do Cmt BIS;- camuflagem das instalações; e- embarque e desembarque do material.

3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DO S2 E S3Através de Exercícios de prática Coletiva Fora de Situação, apri-

morar as seguintes técnicas:- preparação das canastras (do S2 e S3);- embarque e desembarque do material;- armar o Centro de Operações do BIS;- elaborar uma Carta de Situação;- construção de abrigos;- camuflagem das instalações;- confecção de ordens e planos de Operações e calcos em

Page 88: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

88.00

PELOTÃO DE COMANDO OA INF/411.01

integração no adestramento da Cia C Ap(OA INF/410.01).

6. DIVERSOSEste exercício deverá ser conduzido no qua-

dro do adestramento do BIS.

7) Inspecionar as Pa antes da partida e analisar os relatóri-os da Pa recebidos.

8) Coordenar o emprego das Pa da Sec Rec.9) Confeccionar uma Matriz de Sincronização.

2. GRUPO DE COMANDOa. Apresentar o pessoal e o material.b. Preparar as instalações do Cmt BIS.c. Empregar corretamente as técnicas de:

- camuflagem; e- construção de abrigos.

d. Apoiar as atividades do Comandante.e. Prover a segurança pessoal do Comandante.

3. GRUPOS DO S2 E S3a. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar o Centro de Operações do PC/BIS.c. Confeccionar e atualizar a Carta de Situação.d. Reproduzir relatórios, ordens, calcos, esboços, etc, parti-

cularmente os seguintes:- Ordens e Planos de Operações.- Calco de Operações.- Calco de informações.- Plano de Apoio de Fogo.- Plano de Barreiras.- Quadro de Movimento.

e. Preparar as instalações do S2 e S3.f. Escriturar a seguinte documentação:

1) Grupo do S2:- Informe.- Folha de Trabalho do S2.- Plano de Busca.- Plano Diário de Patr.

geral; e- construir abrigos semi - permanentes com meios da selva.

INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES DO POSTODE COMANDO DO BIS NUMA BASE DE COMBATE.

Page 89: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

89.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Pedido de Busca.- Msg Diária de Informações.- Sumário de Informações.- Relatório Periódico de Informações.- Plano de Reconhecimento aéreo.- Memento de Est Set de Info.

2) Grupo do S3:- Folha de Trabalho so S3.- Relatório Periódico de Informações.- Relatório Periódico de Operações.- Plano de Reconhecimento aéreo.- Plano de Reconhecimento.- Memento de Est Sit de Info.- Memento de Est Sit de Op.

g. Empregar corretamente as técnicas de:- camuflagem;- construção de abrigos;- construção de abrigos semi-permanentes com meios de

selva;- segurança local da instalação; e- confecção de Armadilhas Anti-pessoal.

INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES DO POSTODE COMANDO DO BIS NUMA BASE DE COMBATE.

PELOTÃO DE COMANDO OA INF/411.01

Page 90: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

90.00

INSTALAR E OPERAR O POSTO DE COMANDO DE RESIS-TÊNCIA DO BIS, NA ÁREA DE COMBATE, NUMA BASE DECOMBATE DE RESISTÊNCIA.

PELOTÃO DE COMANDO OA INF/411.02

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O grupo de comando do pelotão de comando, deverádesenvolver adequadamente as ações que caracterizam amanutenção do posto de comando;

- apoiar as atividades de operação de resistência atravésdas comunicações;

- proceder, se for o caso, a mudança do posto de comandode acordo com ordem do escalão superior; e

- deverão ser executadas satisfatoriamente as seguintestarefas:

1. QUADRO TÁTICOa. O grupo de comando do pelotão de coman-

do, instalará um posto de comando de resistên-cia.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A operação terá início com a instalação e

operação do posto de comando, pelo grupo decomando do pelotão de comando.

b. O grupo de comando deverá executar aseguinte seqüência de ações:

- disposição das barracas do posto de co-mando;

- instalação e apoio ao funcionamento doposto de comando;

- organizar as instalações do comandantedo Btl (se for o caso); e

- disposição de quadros de situação táticado desenvolvimento das operações de resistên-cia, tais como, croquis, cartas e esboços forne-cidos pela 2º e 3º seção.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO.Ver AO trabalhando no exercício de campa-

nha conduzido pelo Btl.

4. INCIDENTE E SITUAÇÕESVer OA INF / 410.02.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente por

integração no adestramento da Cia C Ap (OA INF/410.02).

1. GRUPO DE COMANDO.a. Transmitir a ordem ao grupo do local exato do posto de

comando.b. Determinar as medidas rotineiras do posto de comando e as

providências referentes os grupos na zona de combate.c. Transmitir os relatórios dos Rec e informações passadas

pelas forças de resistência, força de sustentação e os grupos deauto defesa.

d. Os esforços e o mapeamento das áreas em conflito, desta-cando as áreas de atuação das forças opositoras.

e. Manter ligações com o escalões menores.f. Transmitir ordem as patrulhas através de Ctt pré-determina-

dos.g. Analisar os relatórios recebidos das companhias ou pelo-

tões dentro da área de combate.h. Grupo de comando:

1. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE COMANDOAtravés de Exercícios de prática Coletiva Fora de Situação, apri-

morar as seguintes técnicas:- armar a barraca do Cmt BIS ou construir abrigos semi-perma-

nentes com meios da selva;- construção de abrigo do Cmt BIS;- camuflagem das instalações; e- embarque e desembarque do material.a) Revisão das doutrinas de operações de resistência. Servin-

do como consulta o anteprojeto do combate de resistência,b) Aprimorar técnicas de armar barraca do comandante do BIS

ou de construção de abrigos semi-permanentes. Embarque e desem-barque de material do posto de comando.

Page 91: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

91.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOSEste exercício deverá ser conduzido no qua-

dro do adestramento do BIS.

- manutenção das instalações do comandante do BIS; e- apoiar as atividades do comandante.

i. Empregar corretamente as técnicas de:- camuflagem;- construção de abrigos;- construção de abrigos semi - permanentes com meios de

selva; e- segurança local da instalação.

PELOTÃO DE COMANDO OA INF/411.02

INSTALAR E OPERAR O POSTO DE COMANDO DE RESISTÊNCIADO BIS, NA ÁREA DE COMBATE, NUMA BASE DE COMBATE DERESISTÊNCIA.

Page 92: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

92.00

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA OBIS NO ATAQUE.

TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.03

1. QUADRO TÁTICOa. A Tu Rec atuará, em apoio a um BIS no

ataque, executando as atividades de reconheci-mento, observação e patrulhamento.

b. Será empregada nas seguintes situações:- durante os preparativos para o ataque

(BIS em Z Rec).- durante o Atq do BIS; e- quando dos reajustamentos para o Pros-

seguimento da ação (nos Obj).c. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/

400.01 ou INF/400.03.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio com o recebimento da mis-

são pelo Tu Rec.b. Durante os preparativos para o ataque (BIS

em Z Rec), a Tu Rec cumprirá as seguinte mis-sões:

- reconhecimento de Itn a frente da Z Reu;- instalação do PO/BIS; e- participação no Rec em força realizado

como ação preliminar ao Atq, por um Pel Fuz, afim de obter Info desejadas pelo Cmt BIS (OA INF/400.03).

c. Durante o ataque, a Tu estabelecerá PO ese deslocara para frente por escalões à medidaque o ataque progride:

Proverá segurança ao Gp Cmdo/BIS.d. Quando dos reajustamentos para o pros-

seguimento da ação (na região dos Obj) cumpri-rá as seguintes missões:

- Pa de Rec à frente e nos flancos; e- instalar PO para Observar as Atv do Ini.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Tu Rec, como um todo, de verá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o comprimentoda missão de combate;

- Obter Informes oportunos sobre o terreno e o Ini(dispositivo, valor, deslocamentos, etc), através de:

- vigilância;- reconhecimento;- patrulhamento;- observação;- manter ligação com Elm vizinho (se for o caso);- prover segurança ao GpCmdo BIS e comboios; e- guiar Elm do BIS para suas região de destino.

1. TU RECa. Durante os preparativos para o Atq

1) A Tu reconhecerá Itr à frente da Z Rec com dois Gp,instalará o PO com o outro Gp e participará do Rec em força comtoda a Tu reforçando o Pel Fuz Sl).

2) Estudar a situação na carta, fotografia aérea ou esboçodisponível.

3) Selecionar os Itr a serem reconhecidos, à frente da ZReu e determinar a distância até onde deve ser feita o reconhe-cimento.

4) Selecionar o local do PO.5) Atribuir missões ao Gp Rec.6) Transmitir a ordem da Tu.7) Conduzir o Rec e Coor os deslocamentos dos Gp.8) Manter as Lig com os Gp Rec.

1. PREPARAÇÃO DO CMT TU RECa. revisão doutrinária

1) RecapitularC 7-18.

2) Estudar- C 7-19; e- Anteprojeto do Manual do Combatente de selva.

b. Estudo de Caso Esquemático- explorar os seguinte aspectos, relativos ao emprego da Tu

Rec:- executar um reconhecimento de Itn;- seleção dos locais de PO (inicial e subseqüentes);- executar Pa Rec diurnas e noturnas;- elaborar relatórios de Obs e Rec; e- segurança do Gp Cmdo BIS.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS GP RECa. Revisão

Rever os seguintes assuntos da instruções individual:- sobrevivência na selva;- tiro de Ação Reflexo;- orientação na selva;- leitura de cartas fotografia aérea;- técnica de Obj e escuta;- avaliação de distâncias;- designação de objetivos;- regulação do tiro de Art e/ou Mt;- utilização das cobertas e abrigos; e- camuflagem individual para o combatente diurna e noturna.

Page 93: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

93.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e. A Op terminará na situação tática final doExercício de campanha do Btl (OA INF 400.01 ouINF/400.03).

f. Executar a seguinte seqüência de ações:- ocupação da Z Reu/BIS;- reconhecimento de Itn;- instalação e operação de PO na LC;- participar do Rec em Força, realizado

como ação preliminar ao Atq;- patrulhas de Reconhecimento;- instalação, operação e deslocamento de

PO, durante o Atq;- participar do Patrulhamento e Vigilância à

frente e nos flancos, na região dos Objetivos; e- instalação e operação de PO na região

dos objetivos.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOVer OA INF/400.01 ou INF/400.03.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA For Op e a arbitragem deverão:a. Acionar entre outros, os incidentes cons-

tantes do OA INF/400.01 ou INF/400.03.b. Criar situação visando o desencadeamento

oportuno das seguintes ações:- execução do reconhecimento e da ob-

servação;- transmissão de Info e relatórios (verbais

e escritos) de reconhecimento e observação;- Pa Rec, a pé Mtz ou fluvial, diurnas e

noturnas;- execução das medidas de Def AAe;- Adoção das medidas de sigilo e

ocultamento; e

9)Transmitir os relatórios de Rec nos prazos e condiçõesestabelecidas.

10) Para o Rec em força:- atribuir a cada Gp, um Itr na Z Aç do Pel;- designar o Obj do Pel e os prováveis pontos fortes

Ini ao longo do Itr, até o Obj;- transmitir a ordem da Tu;- determinar o estabelecimento de PO, caso a resis-

tência Ini aumente; e- enviar Info sobre o terreno e o Ini.

b. Durante o ataque1) A Tu Rec estabelecerá PO e se deslocará para frente,

por escalões, a medida que o Atq progride.2) reconhecer o terreno.3) Selecionar os locais dos PO.4) Atribuir missões aos Gp Rec.5) Estabelecer as normas sobre os deslocamentos dos Gp

Rec.6) Transmitir a ordem da Tu.7) Manter o Ini sob permanente e continua observação.8) Transmitir os relatórios nos prazos e condições

estabelecidas.c. Quando dos reajustamentos para o prosseguimento do Atq

(nos Objetivos)1) A Tu Rec executara Pa Rec à frente e nos flancos e

instalará e operará PO na região do Objetivo.2) Reconhecer o terreno.3) Selecionar os locais de PO e os Int e Obj para as Pa.4) Atribuir missões aos Gp Rec.5) Transmitir a ordem da Tu.6) Alertar com oportunidades sobre C Atq Ini.7) Informar sobre os deslocamentos ou qualquer outra ati-

vidade do Ini, pelo meio mais rápido.8) Manter permanente contato pelo visto com o Ini.

b. Através de Exercício de Prática coletiva, aprimorar as Seguintestécnicas:

- instalação, ocupação e operação de PO;- deslocamento da Tu Rec Através campo, estrada, selva e

cursos d’água;- progressão em combate; e- Pa Rec, diurnas e noturnas.

c. TiroExecutar os Tiros de Combate Avançado previstos nas IGTAEx.

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA OBIS NO ATAQUE.

TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.03

Page 94: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

94.00

- Captura e processamento de PG.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/400.01 e do OA INF/400.03.

6. DIVERSOSEste Exercício deverá ser conduzido no qua-

dro OA INF/400.01 ou do OA INF/400.03.

2. SEC REC INSTALANDO E OPERANDO POa. Seleção do local do PO.b. Instalação do PO.c. Utilização do material adequado à Obs.d. Manter ligação com o PC do BIS.e. Preparar o PO de muda.f. Elaborar o roteiro do PO.g. Realizar adequadamente o registro dos Info obtidos.h. Transmitir informes importantes, pelo meio mais rápido dis-

ponível.i. Elaborar os relatórios de observação.j. Emprego correto das técnicas de:

- Sigilo;- Camuflagem;- Preparação do PO (trabalho de OT);- Disciplina de luzes e ruídos; e- Técnica de observação etc.

3. TU REC COMO PA REC MTZ OU FLUVIALa. Aprestar o pessoal e o material;b. Executar o deslocamento:

1) Diurna; lanços apoio mútua, ligação, pelo visto entre osGp, utilização dos Itn desembarque etc.

2) Noturna : Utilização de Itn, guias, disciplina de luzes, etc.c. Medidas para a identificação das Pa.d. Conduta nos altos utilização das cobertas e abrigos, medi-

das de segurança, defesa AAe etc.e. Medidas para entrada e saída das Pa das linhas Amg.f. Emprego correto das seguintes técnicas:

- Mvt Mtz através campos;- transposição e utilização de linhas de Crista;- reconhecimento;

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA OBIS NO ATAQUE.

TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.03

Page 95: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

95.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- conduta da Patrulha ao se deparar com resistência inimi-gas;

- observação contínua e permanente;- regiões cobertas, etc.

4. TU REC COMO PA REC A PÉa. Aprestar o pessoal e o material.b. Deslocamento da Patrulha:

- utilização dos Itn; e- regiões que devem ser enviadas para a identificação das

Pa.c. Medidas para a identificação das Patrulhas

Medida para a entrada e saída das linhas Amg.

TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.03

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA OBIS NO ATAQUE.

Page 96: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

96.00

1. QUADRO TÁTICOa. A Tu Rec atuará, em apoio a um BIS na área

de resistência ou na defesa de uma localidade,executando as atividades de reconhecimento,observação e patrulhamento.

b. Será empregada nas Seguintes situações:- Antes do deslocamento do BIS para a

área de resistência.- durante a organização da A Rst; e- durante a conduta da área de resistên-

cia.c. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/

400.05.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op Terá início com o recebimento missão

pela Tu Rec.b. Antes do deslocamento do BIS para área

de resistência, será emprego no Rec do terreno,particularmente dos Itn.

c. Durante a organização da posição, cumpri-rá missão de Rec Itn para a área de suprimento.

d. Quando da aproximação do Ini, a Tu Recnão realizará contato com o Ini.

e. Na conduta da área de resistência.f. Executar a seguinte seqüência de ações:

- ocupação da área de resistência;- reconhecimento de Itn; e- Pa Rec na A Rst.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOVer o OA INF/400.05.

4. INCIDENTE E SITUAÇÃO

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

- A Tu Rec, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate;

- obter informes oportunos sobre o terreno, dispositivo,efetivos e deslocamentos do Ini, através de:

- vigilância;- reconhecimento;- observação;- manter ligação com os Elm da F Sust e Elm vizinhos,

se for o caso;- prover segurança ao Gp Cmdo BIS e comboios; e- guiar Elm do BIS para sua área de resistência.

1. PELO CMT TU RECa. Antes do deslocamento do BIS para A Rst a Tu Rec reconhe-

cerá os Itn para as A Sup, L Sup e depósitos, devendo:1) Estudar a situação na carta, fotografia aérea ou esboço

disponível.2) Selecionar os Itn a serem reconhecidos.3) Atribuir missão aos Gp Rec.4) Transmitir a ordem da Tu.5) Transmitir os relatórios de reconhecimento nas prazos

estabelecidos.6) Conduzir o reconhecimento.

b. Durante a Organização da Posição, a Tu Rec fará a ligaçãoentre o BIS e a F Sust, devendo:

1) Estudar Situação nas cartas, fotografias aérea, esboçoou através de Info disponível.

1. PREPARAÇÃO DO CMT TU RECa. Revisão doutrinária

Recapitular a IP 72 - 2.b. Estudo de Caso Esquemático:

Explorar os seguintes aspectos, relativos ao emprego da TuRec;

- executar um reconhecimento de Ini;- executar uma Pa de Rec Mtz ou fluvial; e- elaborar relatório de observação e reconhecimento.

2. PREPARAÇÃO DOS GP RECa. Revisão:

- Rever os seguintes assuntos da instrução individual:- sobrevivência na selva;- orientação na selva;- tiro de ação reflexa;- leitura de cartas e fotografia aérea;- transmissão de informes;- segurança das comunicações;- técnica de observação e escuta;- avaliação de distâncias;- designação de Objetivos;- regulação do tiro de Mrt;- utilização das cobertas; e- camuflagem individual, para o combate diurno e noturno.

b. Por meio de exercício de prática coletiva- Aprimorar as seguintes técnicas:

- instalação, ocupação e operação de B Cmb;- deslocamento da Sec Rec através de, estrada, selva, e

cursos d’ água;- progresso em combate; e- patrulha de Rec, diurna e noturna.

c. Tiro

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA OBIS NO ESTABELECIMENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.04

Page 97: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

97.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- A For Opmigo e a Arbitragem deverão:a. Acionar, entre outros, os Seguintes inci-

dentes:- atuação do Ini em contato com a Força

de Sustentação do BIS;- Pa Rec e Cmb e infiltrações táticas,

realizar pelo Ini;- fogos desencadeados pelos Elm Ap

Ini;- prisioneiros de Guerra;- atuação da FA e Amg e Ini; e- mortos e Feridos.

b. Criar situações visando o desencadeamen-to oportuno das seguintes ações

- execução do Rec de Itn, de A Sup, L Supe de depósitos;

- transmissão de Informes e relatórios (ver-bais e escritos) do reconhecimento e observa-ção;

- Pa Rec a Pé, Mtz ou fluvial, diurnas enoturnas;

- contra-emboscada;- execução das medidas de Def AAe;- adoção das medidas de sigilo e

ocultamento;- captura e processamento de PG; e- emprego do processo de apanhar Msg

para a transmissão de Infe.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/400.05.

2) Selecionar o local das B Cmb, A Sup, L Sup e depósitos.3) Estabelecer as medidas de Coor E Ct.4) Transmitir a ordem da Tu.5) Controlar e controlar os deslocamentos Gp Rec.6) Transmitir os relatórios de observação nos prazos esta-

belecidos.7) Prover a segurança da B Cmb.8) Reconhecer o terreno.9) Selecionar os locais de B Cmb, A Sup e L Sup.

c. Durante a aproximação do Ini a Tu Rec patrulhará a A Rst einstalará Bases de Combate sucessivas, devendo:

1) Atribuir missões aos Gp Rec.2) Estabelecer as condutas dos deslocamentos dos Gp

Rec.3)Transmitir a Ordem da Tu.4) Manter o Ini sob permanente e contínua observação.5) Transmitir os relatórios de Obs e Rec nos prazos esta-

belecidos.d. Durante a conduta da A Res a Tu Rec Fornecerá pessoal

para acompanhar Pa e forças de segurança, devendo:1) Reconhecer o terreno.2) Atribuir missões aos Gp Rec.3) Transmitir a ordem da Tu.4) Transmitir os relatório de Obs nos prazos estabeleci-

dos.5) Conduzir Rec visando obter Infe para o Plj de C Ataques.6) Conduzir Rec para esclarecer a situação do Ini, quando

fracassarem suas tentativas de penetração na área de resistên-cia.

8) Procurar manter informado sobre a situação do Ini.9) Info pelo meio mais rápido qualquer indício de ameaça à

área de resistência.

Executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTAEx.

TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.04

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA OBIS NO ESTABELECIMENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

Page 98: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

98.00

TURMA DE RECONHECIMENTO OA INF/411.04

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇA PARA OBIS NO ESTABELECIMENTO DE UMA ÁREA DE RESISTÊNCIA.

6. DIVERSOSEste Exercício deverá ser conduzido nos qua-

dros do BIS na ÁREA DE RESISTÊNCIA e do BISna defesa em uma localidade.

Page 99: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

99.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

COM SEUS INTEGRANTES, ATUANDO ISOLADAMENTE OU EMDUPLA, ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL EMATERIAL, DO INIMIGO.

TURMA DE CAÇADORES OA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

- A selva favorece o emprego de pequenos efetivos, poisestes terão maior facilidade para se deslocarem. As Equipesde Caçadores, normalmente, atuarão de forma isolada,principalmente para a montagem de emboscadas.- A Turma de Caçadores, como um todo deverá executaradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate.- eliminar pessoal e material Ini nos prazos e nas condiçõesestabelecidas.

INF/411.05

1. CMT PEL CMDOa. seleção de Pessoal (levar em consideração: equilíbrio emo-

cional, paciência, inteligência, criatividade, preparo físico, moti-vação, boa visão etc).

b. prover Pt de acolhimento alternativos.c. selecionar as Rotas Pcp e alternativas.d. levantar Pt de Reunião nas Rotas.e. mantém e fiscaliza o programa de instrução da turma.f. expede ordens para as equipes.g. prepara as Equipes para cumprir as diferentes missões.h. antes das operações, realiza as coordenações necessári-

as dentro da própria unidade.

2. CMT DA TURMA DE CAÇDa. Antes da missão.

1) Conhecer com perfeição e detalhes a missão da Turmade Cçd através do Estudo Sumário da missão.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Turma de Caçadores deverá

estar no quadro de um BIS que lançará, as duasequipes de caçadores, para cumprir uma missãode combate isolado.

b. A região de selva é caracterizada por apre-sentar campos de tiro e observação bastantereduzidos, exceção para os leitos de estrada ede cursos d’água, por este motivo o Cmt Btl (ZReu) empregará as Equipes de Caçadores paraexecutarem tiros mais longos com o objetivo deimpedir ou dificultar o movimento pelos rios e pelasestradas, eliminar pessoal e material Ini, para istoas equipes atuarão de forma isolada em área deselva. Se possível, as equipes colherão infor-mes para sua Unidade. Após a missão haverá oretraimento seguido do acolhimento as linhasamigas.

c. O Ini atuando na Área de Operações GAMA,será caracterizado estando em Região de Zonade Reunião, preparando Operações Ofensivas;e

d. O Obj deverá estar localizado na posiçãode Z Reu do Ini, devendo estar ocupada e prote-gida por Elm no valor de 1 (uma) Cia.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com a partida das Equipes

de Caçadores na direção da Área de OperaçõesGAMA 1 e GAMA 2.

b. A Op poderá terminar em uma das seguin-tes situações:

1) Por ordem do Cmt do Btl;

1. PREPARAÇÃO DO PEL CMDOa. Revisão Doutrinária.

Estudar as IP 21-2, Cap 1, 4, 5, 6, Anexo B.b. Estudo de Caso Esquemático.

Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego da Turmade Caçadores em Operações de Combate:

- emprego do Caçador em área de selva;- preparação do Caçador;- seleção de Alvos; e- planejamento e Execução.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT DA TURMA DE CAÇADORESa. Revisão Doutrinária:

Estudar:- IP 21 - 2 Cap 1, 4, 5, 6, Anexo B; e- C 21-74 Cap 2, 3, 4, 5, 7.

b. Estudo de Caso Esquemático.Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego da Tu

Caçd em Op de Cmb atuando para isto de forma isolada ou em dupla:- recebimento da Ordem do Cmt de Pel;- preparação da Turma de Caçadores para o cumprimento

da missão;- deslocamento para a Área de Operações;- observação e Seleção de Alvos;- eliminação de Pessoal e/ou Material; e- retraimento e Acolhimento.

c. AmbientaçãoEstudar o Tema Tático a ser aplicado no Terreno.

3. PREPARAÇÃO DA TURMA DE CAÇADORESa. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação,

Page 100: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

100.00

2) Transmitir a Ordem a Turma.3) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.4) Receber do S2 todas as informações atualizadas sobre

o Ini.b. Durante o deslocamento.

Controlar o Deslocamento e o emprego das Equipes.c. Durante a eliminação:

Manter ligações com o Cmt do Pel Cmdo.

3. EQUIPE DE CÇDa. Antes da missão:

Aprestar o pessoal e o material.b. Durante o deslocamento.

1) Manter sempre o contato visual entre os membros daequipe.

2) Manter sempre a disciplina de luzes e ruídos.3) Segurança deve ser feita a frente e a retaguarda.4) Utilizar rotas que ofereçam cobertas e abrigos.5) Intervalo cerrado em momentos difíceis (C Min, matas

etc).6) Camuflagem durante todo deslocamento.7) Utilizar sinais e gestos.

c. No Objetivo1) Rec Aproximado.2) Preparação e Ocupação da Pos Pcp.3) Construção de Abrigos.4) Camuflagem.5) Limpeza dos campos de tiro.6) Levantamento e Idt dos Alvos.7) Eliminação do pessoal e/ou material.8) Abrigar-se quando submetido a fogos.9) Manter-se em permanente vigilância.10) Retraimento por caminhos desenfiados previamente re-

conhecidos para posterior acolhimento.

2) Pela morte das Equipes de Caçadores; e3) Após a eliminação do Objetivo, seguida

do retraimento através selva, sendo posterior-mente acolhido pelo Btl.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- recebimento da missão pelo Cmt do Pel

Cmdo;- transmissão da Ordem para a Turma de

Caçadores;- deslocamento para a Área de Operações

GAMA 1 e GAMA 2;- localização do Ini;- preparação e Ocupação da Posição Prin-

cipal;- observação e Seleção dos Alvos:

a) Pessoal – Pessoal de Com e das ar-mas coletivas, Cmt de fração, Caçd Ini, OA, Ch eMot de Vtr.

b) Material – Antenas, Aeronaves eEmbarcações, Dep Sup, Eqp de Com, Lançadoresde Msl, Eqp de Guerra Eletrônica e Sensores.

- eliminação do alvo compensador; e- retraimento seguido por Acolhimento.

d. Durante o desenrolar da Operação, deve-rão ser criadas situações para execução deações alternativas.

e. A Op poderá ser conduzida a qualquer ho-rário do dia.

f. Deverá ser prevista Pa de Segurança próxi-mo ao local das Equipes de Caçadores.

3. CARACTERÍSTICAS DO OBJETIVOa. Estará localizado a uma distância de 5 Km

do início do deslocamento a pé; e

aprimorar as seguintes técnicas:- instrução de Armt, Mun e Tiro para Caçador;- construção de Cobertas e Abrigos;- progressão e Nav em Cmb;- seleção e Ocupação de Pos Tir;- obs e Seleção de Alvos;- conhecimento para análise de Croquis Militares;- avaliação de Distâncias; e- emprego contra Caçd Ini.

b. DemonstraçãoMostrar a atuação da Turma de Caçadores atuando isolada ou

em duplas para eliminação de pessoal e/ou material em área de selva.

4. MEIOS AUXILIARESPara a Revisão Doutrinária e o Estudo de casos Esquemáticos,

utilizar o caixão de areia e realizar exercícios práticos em locaissemelhantes ao da Operação.

OA INF/411.05TURMA DE CAÇADORES

COM SEUS INTEGRANTES, ATUANDO ISOLADAMENTE OU EMDUPLA, ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL EMATERIAL, DO INIMIGO.

Page 101: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

101.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. O Obj será a Z Reu da Cia Ini.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA For Op e a arbitragem deverão:

1) Acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- indicar, através de repertório de men-sagens, a evolução dos acontecimentos, face amissão das Equipes de Caçadores;

- materializar a defesa do Obj com ovalor de 1 (uma) Cia;

- ações de Patr Ini sobre os locais depossível ação de Cçd;

- Caracterizar a existência de obstácu-los na Região da Z Reu Ini;

- figurar ou simbolizar a presença de Ini(PE, PV) nas proximidades do Obj;

- figurar os fogos amigos e inimigos,simbolizando seus efeitos;

- mortos e feridos amigos e inimigos;2) Criar situações visando ao desenca-

deamento oportuno das seguintes situações:- conduta face à rápida evolução da

situação;- emprego de planos alternativos para

a eliminação de pessoal e/ou material;- permanência em posição superior ao

planejado;- rompimento do cêrco que possa vir a

ser realizado pelo ini;- rolicitação dos fogos de apoio do Esc

Sp (se for possível ou se for o caso); e- evacuação de mortos e feridos.

OA INF/411.05TURMA DE CAÇADORES

COM SEUS INTEGRANTES, ATUANDO ISOLADAMENTE OU EMDUPLA, ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL EMATERIAL, DO INIMIGO.

Page 102: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

102.00

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido ao menos uma

vez no quinquênio por todas as Equipes de Ca-çadores do Btl.

6. DIVERSOSO Cmt do Btl deverá ser representado.

TURMA DE CAÇADORES OA INF/411.05

COM SEUS INTEGRANTES, ATUANDO ISOLADAMENTE OU EMDUPLA, ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL EMATERIAL, DO INIMIGO.

Page 103: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

103.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

TURMA DE CAÇADORES OA INF/411.06

OPERANDO SOB CONTROLE DO POSTO DE COMANDO DE RESISTÊNCIA OU RE-FORÇANDO A COMPANHIA INTERNADA, ATUANDO ISOLADAMENTE OU EMDUPLA, ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E MATERIAL, DO INVA-SOR, NO COMBATE DE RESISTÊNCIA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Tu Caçadores , como um todo, duplas, ou ainda,isoladamente, deverá executar adequadamente as açõesque caracterizam o cumprimento da missão de combate;

- atingir o Objetivo sem deixar ser interceptado pelo inimigo; e- fustigar o Ini.

1. S3 OU CMT CIA FUZ SL (+):a. Antes da operação:

1) Planejar a infiltração:a) Rec na carta e/ou fotografia aérea.b) Obter informações e reconhecer, no terreno:

- pontos de passagem nas linhas inimigas;- faixas de infiltração (se possível);- pontos de reunião (se possível);- estabelecer sinais de reconhecimento, medidas de

coordenação e controle e EC;- contatos dentro da área;- missões específicas; e- comunicações.

2) Planejar as ações:a) Reconhecer na carta e /ou com fotografia aérea.b) Escolher a Obj.c) Relaciona as ações.d) Escolher o GDH das missões.

3) Planejar a manutenção do sigilo e estadia (meio de vida)para os integrantes.

b. Durante a Operação

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Tu Caçadores deverá estar

num quadro tático de combate de resistência,onde o BIS recebe sua área de100Km X 100Kme, nela interna uma SU que poderá ser Ref pelaTu Caçadores.

b. A internação da Tu Caçadores dar-se-á damesma maneira que a SU a realizou, podendoser em tempo diferente.

c. A Tu Caçadores poderá se dividir em du-plas, ou agir até mesmo individualmente.

d. O inimigo será caracterizado por uma forçaoponente declarada e infinitamente superior anossa, realizando Op contra forças irregulares.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A operação terá início com o recebimento

da missão pelo S3.b. Terminará com exfiltração da área de Rst.c. Executar a seguinte seqüência das ações:

1) Realiza a infiltração descaracterizadana área.

2) Progredir em terreno vigiado pelo inimi-go.

3) Utilizando-se de uma estória cobertura,pode habitar a área ou se internar na Sl.

4) Realizar ações isoladas sobre alvoscompensadores (pessoal, material e instalaçõesimportantes para o inimigo).

5) Exfiltra-se da área Mdt O.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Área de Sl com localidade Rib próxima, com

ou sem acesso à estradas.

1. PREPARAÇÃO DA TU CAÇADORESa. Revisão doutrinária

1) Estudar a IP 21 - 2.2) Explorar, particularmente, os seguintes aspectos:

a) planejamento da infiltração; eb) planejamento das ações nos Obj.

b. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

c. Aprimorar as seguintes técnicas:1) progressão á noite em terreno desmatado.2) orientação diurna e noturna através selva.3) eliminação de sentinelas e vigias.4) conduta em caso de extravio.5) vigilância e segurança.

d. Com relação à defesa do Pt Cto, aprimorar as seguintes técni-cas:

1) construção de parapeito e tocas para homem deitado.2) aproveitamento de recusas locais.3) tiro de luneta.4) tiro noturno.5) limpeza de campos de tiro.

Page 104: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

104.00

1) Pagar missões.2) Receber o pronto das missões.

2. INTEGRANTESa. Antes da Op:

1) Rlz Rec na Crt, Foto Aé, no terreno (se possível).2) Tomar as Mdd de aprestamento e os preparativos para a

Op.3) Recapitular a EC de cada homem.

b. Durante a Op1) Conduzir as ações de sua missão.2) Comunicar o pronto das missões.3) Manter sigilo de suas atividades.

4. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO- deve ser realizado um exercício de dupla-

ação, onde a força oponente busca encontrar atropa de resistência sem apoio da arbitragem eorganização; e

- a Tu Caçadores buscará fustigar o inimigoinvasor e fugindo da força superior.

5. PERIODICIDADE:Este OA deverá ser cumprido por uma Cia Fuz

Sl podendo ser (+) (-) ou Ref, e deverá ocorrerpelo menos uma vez a cada dois anos.

6. DIVERSOSEste exercício deverá ser realizado, em prin-

cípio, integrado ao do BIS no Op de Rst em áreade Selva.

TURMA DE CAÇADORES OA INF/411.06

OPERANDO SOB CONTROLE DO POSTO DE COMANDO DE RESISTÊNCIA OU RE-FORÇANDO A COMPANHIA INTERNADA, ATUANDO ISOLADAMENTE OU EMDUPLA, ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E MATERIAL, DO INVA-SOR, NO COMBATE DE RESISTÊNCIA.

Page 105: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

105.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREA OA INF/411.07

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Grupo de autodefesa antiaérea, como um todo, deveráexecutar adequadamente as ações que caracterizam ocumprimento da missão de combate:

- defender o espaço aéreo correspondente ao BIS.

PROVER A DEFESA ANTI AÉREA APROXIMADA DO BIS.

1. CMT PEL CMDODefesa do espaço:1) Defender o espaço aéreo do BIS.2) Adestrar os Grupos na técnica do material e de tiro.

2. CMT GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREAa. Defesa do espaço:

1) Defender o espaço aéreo do BIS.2) Adestrar os Grupos na técnica do material e de tiro.3) Determinar as medidas preparatórias e providências

Adm.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do Grupo de autodefesa antiaé-

rea deverá estar , de preferência, num quadrode Operações contra um inimigo que tenha supe-rioridade aérea.

b. O Ini interno será caracterizado através dapresença de uma força aérea que seja ativa nastentativas de ataque ao BIS.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCICIOa. A Op terá início com a concentração de

movimentos de aeronaves no espaço aéreo cor-respondente ao BIS.

b. Terminará, após atingir uma aeronave emvôo.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOA região deve oferecer uma clareira que per-

mita o engajamento utilizada na técnica de tiro.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA For Op e a arbitragem deverão:a. Acionar entre outros os seguintes inciden-

tes:1) Existência de:

Uma força aérea que tenha suprema-cia e grande volume de vôos na área do BIS.

5. PERIDIOCIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente.a. Deverá ser obtido, pelos quadros, o reco-

nhecimento da importância das Mdd Seg, duran-te todo estacionamento.

b. A For Op Ini deverá:Patr nosso espaço aéreo.

c. Deverá ser representado o Cmt da Cia CAp.d. Este OA é integrado e está situado dentro

das ações do OA INF/411.08

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL CMDOa. Revisão doutrinária:

Estudar:- C 7-15; Cap 4.

b. Estudo de caso esquemático:Explorar situação de conduta à Def AA.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

d. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-morar as seguintes técnicas:

- maneabilidade;- exploração das com; e- técnica de Tiro e do material.

2. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar preferencialmente o caixão de areia.

Page 106: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

106.00

OA INF/411.08GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Grupo de autodefesa antiaérea, como um todo, deveráexecutar adequadamente as ações que caracterizam ocumprimento da missão de combate:

- vigiar o espaço aéreo correspondente ao BIS; e- atacar os alvos aéreos do inimigo (helicoptéro, aviões

de transporte, aviões de ataque).

EMPREGANDO AS UNIDADES DE TIRO DE FORMA ISOLADAATACAR ALVOS AÉREOS DO INIMIGO NO COMBATE DE RE-SISTÊNCIA.

1. CMT PEL CMDOa. Vigiar o espaço aéreo do BIS.b. Adestrar os Grupos na técnica do material e de tiro.

2. CMT GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREAa. Defender o espaço aéreo do BIS.b. Adestrar os Grupos na técnica do material e de tiro.c. Determinar as medidas preparatórias e providências Adm.d. Adestrar o Grupo nas técnicas importantes do Cmb Res.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do Grupo de autodefesa antiaé-

rea deverá estar, de preferência, num quadro deOperações contra um inimigo que tenha supre-macia aérea (Cmb Rst).

b. O Ini interno será caracterizado através dapresença de uma força aérea que seja ativa nastentativas de ataque ao BIS.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com a concentração de

movimentos de aeronaves no espaço aéreo cor-respondente ao BIS.

b. Será aplicada uma situação geral de CmbRst.

c. Terminará após atingir uma aeronave emvôo.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO A região deve oferecer uma clareira que per-

mita o engajamento utilizado na técnica de tiro.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA For Op e a arbitragem deverão acionar, en-

tre outros, o seguinte incidente: existência deuma força aérea que tenha supremacia e grandevolume de vôos na área do BIS.

5. PERIDIOCIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente.a. Deverá ser obtido, pelos quadros, o reco-

nhecimento da importância das Med Seg , duran-te todo estacionamento.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL CMDOa. Revisão doutrinária:

Estudar o C 7-15; Cap 4;b. Estudo de caso esquemático:

Explorar situação de conduta à Def AAe.c. Ambientação:

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.c. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar

as seguintes técnicas:- maneabilidade;- exploração das com;- técnica de tiro e do material; e- Cmbt Rst.

2. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar preferencialmente o caixão de areia.

Page 107: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

107.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. A For Op deverá patrulhar o nosso es-paço aéreo.

c. Deverá ser representado o Cmt da Cia CAp.

d. Este OA é integrado e está situado den-tro das ações do OA INF/411.07.

OA INF/411.08

EMPREGANDO AS UNIDADES DE TIRO DE FORMA ISOLADAATACAR ALVOS AÉREOS DO INIMIGO NO COMBATE DE RE-SISTÊNCIA.

GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREA

Page 108: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

108.00

INF/412.01

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Com como um todo deverá desenvolver adequadamenteas ações que caracterizam o cumprimento da missão decombate:

- instalar, explorar e manter, com oportunidade e eficiência,os meios fio, rádio e mensageiro do BIS;

- integrar-se aos diferentes sistemas de comunicações daBda;

- estabelecer as ligações necessárias, para o apoio às ope-rações ofensivas;

- manter a continuidade das Com;- manter as ligações com o PC, quando do afastamento do

Gp Cmdo;- executar a manutenção de 2° escalão do material de comu-

nicações da unidade;- aplicar corretamente, os princípios gerais de emprego das

Com.

OA

EM OPERAÇÕES OFENSIVAS, INSTALAR, EXPLORAR E MANTER ASCOMUNICAÇÕES DO BIS, NUMA BASE DE COMBATE FICANDO ECDAPOIAR O GRUPO DE COMANDO DURANTE O AFASTAMENTO DO CO-MANDANTE DO BIS .

PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

1. CMT PEL COMa. Como O Com BIS (membro do EM especial):

1) Levantar, com correção, as ligações necessárias, asresponsabilidades pelas ligações, os prazos disponíveis, as im-posições do Esc Sp e outras condições, impostas ou deduzidas,e que afetam a missão de Com do Pel.

2) Assessorar o Cmt BIS e seu EM, quanto às vantagens edesvantagens das LA montadas para o cumprimento da missão,indicando com acerto qual a melhor LA quanto aos aspectos dascomunicações.

3) Planejar corretamente o sistema do BIS:Levar em conta a missão, o terreno, o Ini, os meios

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Com apoiará o BIS no quadro da Cia C

Ap (OA INF/410.01).b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exer-

cício de Campanha conduzido pelo BIS.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início estando o Pel Com integrado

a Cia C Ap na situação tática inicial desenvolvidano Exercício de Campanha conduzido pelo BIS.

b. A Op terminará estando o Pel Com integran-do a Cia C Ap na situação tática final do Exercíciode Campanha.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de campanha;- instalação, exploração e manutenção do

sistema de comunicações do BIS, de acordo coma situação tática;

- meio Com fio;- rádio;- mensageiro;- deslocamentos do C Com/Cmdo do BIS,

durante as mudanças de PC (quando for o caso); e- dispositivo no quadro da situação tático

final do exercício de campanha.

3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃOVer o OA trabalhando no Exercício de Campa-

nha conduzido pelo BIS.

4. INCIDENTES DE SITUAÇÕESA For Op Ini e a Arbitragem deverão:

a. Acionar, entre outros, os seguintes inci-

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COMa. Revisão doutrinária:

1) Recapitular:C 7-20: Ver os parágrafos previstos para estudo do Cmt

BIS, de acordo com o OA a ser atingido pelo BIS.2) Consultar:

Ante projeto do manual do combatente de selva.3) Estudar:

C 7-19: Par 3-1 a 3-83.b. Estudo de caso esquemáticoc. Ambientação:

1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do PelCom:

- análise do Par 5° da O Op do Esc Sp;- levantamento das ligações necessárias e responsabilida-

des;- planejamento dos meios com fio, rádio e mensageiro do

BIS;- elaboração dos documentos de Com, particularmente:

- Par 5° da O Op ou P Op;- QRR;- carta de Itn das linhas;- diagrama dos circuitos;- escolha do local do PC e sua distribuição interna; e- confecção de um extrato das IECom.

2) Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.d. Elaborar uma proposta das NGA de Com para o BIS.

2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DO CENTRO DE MENSAGEMa. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-

morar as seguintes técnicas;- preparação do material do C Msg, (lápis, papel, relógio, códi-

gos, cifras, coleção completa das IECom, criptográfica, caderneta deMsg, sobrecarta de Msg, folha de serviço diário do C Msg, relação de

Page 109: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

109.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

disponíveis (pessoal e material), o tipo de operação, o dispositivoda tropa, os sistemas existentes e o prazo disponível para ainstalação;

- determinar a densidade do sistema;- atribuir a prioridade na construção dos circuitos;- escolher os Itn das linhas;- realizar o Reconhecimento dos Itn (se for possível); e- calcular o material e o prazo necessário.

4) planejar corretamente o sistema Rad do Btl:- determinar as redes externas (Rede Cmt Bda, Rede

Cmdo Bda, Rede de Alarme) e internas (Rede Cmdo Btl, Rede deLigação e Rede de Reconhecimento do Btl) que deverão serestabelecidas; e

- estabelecer as prescrições de uso do rádio, levandoem conta as prescrições do Esc Sp.

5) Planejar corretamente a utilização de Msg do Btl:- escolher os Itn e horários de saída dos Msg de escala;- estabelecer as normas de utilização dos Msg especi-

ais;- realizar o Reconhecimento dos Itn; e- calcular o tempo necessário, por Itn.

6) Com relação ao planejamento e instalação do PC:- assessorar o S3, quanto à localização geral do PC do

Btl e dos Elm subordinados;- coordenar com o Sl quanto à escolha do local exato do

PC e sua disposição interna; e- escolher o local dos órgãos e instalações do C Com (C

Msg, P Rádio, C Tel, locais para painéis, Msg lastrada e apanhaMsg, Posto de Mensageiros).

7) Com relação ao deslocamento do PC (se for o caso):- assessorar o Cmt Btl quanto à oportunidade para o

deslocamento do PC;- providenciar para que sejam mantidas as Com com o

Esc Sp e Elm subordinados, durante o deslocamento;

dentes:- ver o OA INF/410.01;- figurar ou materializar a interferência

na transmissão e a captação das Msg transmiti-das pelo rádio durante a ofensiva;

- mensagens de trânsito e lastradas,etc;

- colocação de Conjuntos Rádio fora deação;

- captura e eliminação de mensageiros;- captura pelo Ini de extratos de IECom;- ação da Art e das Pa Ini, sobre as

instalações e órgãos de Com (figurar ou simboli-zar); e

- ataque Aéreo sobre as instalações eórgãos de Com.

b. Criar situações visando ao desencadeamen-to oportuno das seguintes ações:

- planejamento e instalação do sistema decomunicações do BIS;

- instalação e deslocamento do C Com/Cmdodo Btl;

- estabelecimento das ligações necessári-as antes, durante a após a ação realizada peloBIS;

- planejamento e desenvolvimento de siste-mas, visando atender as necessidades de co-municações, em caso de conduta do combate;

- organização, deslocamento e manuten-ção das ligações, do Grupo de Comando;

- patrulhamento das linhas;- restabelecimento de ligações interrompi-

das;- adoção de medidas de segurança das

Comunicações;

recibos, etc);- instalação do C Msg e do Posto de Mensageiros;- confecção de uma carta de situação dos PC; e- processamento das Msg de partida e de chegada, em texto

claro ou criptografado, transportadas por mensageiros ou transmiti-das pelo rádio.

b. RevisãoRever a instrução individual dos mensageiros, particularmente:- técnica de transmissão de Msg escritas;- deslocamento através da selva, com travessia de obstáculos

diversos;- utilização da Bússola;- leitura de cartas e orientação em campanha;- direção de Vtr em situação de escurecimento;- condução de pequenas embarcações a remo e a motor;- sobrevivência na selva;- primeiros socorros;- técnicas de construção de meios para a travessia de cursos

de água, utilizando-se dos recursos locais;- emprego do seu armamento; e- técnicas de lançamento e apanha-mensagens.

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE TELEFONIAa. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-

morar as seguintes técnicas:- preparação do material telefônico do Pel;- técnica de construção de linhas;- confecção do diagrama de tráfego; e- instalação e exploração das C Tel.

b. Revisão:Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-

dual dos construtores de linha e dos operadores de C Tel.

4. PREPARAÇÃO DO GRUPO RÁDIO

OA INF/412.01PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

EM OPERAÇÕES OFENSIVAS, INSTALAR, EXPLORAR E MANTER ASCOMUNICAÇÕES DO BIS, NUMA BASE DE COMBATE FICANDO ECDAPOIAR O GRUPO DE COMANDO DURANTE O AFASTAMENTO DO CO-MANDANTE DO BIS .

Page 110: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

110.00

- propor ao S3 o novo local do PC;- reconhecer o terreno (quando possível);- coordenar com o Sl na distribuição interna do novo

local do PC; e- instalar os diferentes meios e órgãos de Com na nova

área e fechar o antigo PC.8) Coordenar com o S2, quanto às medidas de segurança

das Comunicações.9) Elaborar a proposta do Par 5° da O Op ou P Op do Btl e

seus anexos (QRR, Ctr Itn das Linhas, Diagrama dos Circuitos,etc).

10) Preparar e distribuir os extratos das IECom; e11) Designar os Elm Com que deverão acompanhar o Gp

Cmdo.b. Como Cmt Pel Com:

1) Supervisionar a instalação, exploração e manutençãodo material de Com do Pel.

2) Supervisionar (quando necessário) o deslocamento doC Com/Cmdo do Btl.

3) Transmitir a ordem do Pel.4) Determinar as medidas preparatórias e providências

administrativas.

2. SGT AUXILIAR (ADJ DO PEL)a. Ficar ECD substituir eventualmente o Cmt Pel.b. Fiscalizar a instalação, funcionamento e manutenção dos

órgãos de Com.c. Coordenar o trabalho entre os Gp.d. Escolher o local exato das instalações do Pel.e. Supervisionar as Com terra-avião.f. Organizar os escalões de Com para o deslocamento do PC.g. Manter o Cmt Pel informado da Sit das Com, do material e

dos transportes.

- adoção das medidas de Defesa Local eAAe, das instalações e órgãos;

- processamento das mensagens de che-gada, partida e em trânsito; e

- reação dos mensageiros, face à ação depatrulha Ini.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente por

integração no adestramento da Cia C Ap (OA INF/410.01).

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser conduzido no

quadro do adestramento do BIS.b. Os Elm incluídos nas ligações necessárias,

quando necessários, poderão ser simbolizadosatravés do P Rádio e trechos de cabos de cam-panha devidamente etiquetados e mensagens.

c. Lançamentos de circuitos fio na primeirafase.

d. Determinação de Msg para compor o CComalternativo e utilização de habitantes locais paradesempenhar a função.

a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:- Aprimorar as seguintes técnicas:

- preparação do material rádio do Pel;- instalação e exploração das diversas redes internas e

externas do Btl;- exploração rádio; e- construção de antenas improvisadas.

b. Revisão:Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-

dual dos rádio-operadores.

5. PELOTÃO DE COMUNICAÇÕESa. Através de Exercícios da Prática Coletivo fora de situação:

- Aprimorar as seguintes técnicas:- instalação do C Com/Cmdo do Btl;- deslocamento do C Com/Cmdo do Btl;- organização dos Elm de Com que deverão acompanhar o

Gp Cmdo; e- ativação de um PC alternativo.

b. Revisão:- rever as técnicas utilizadas para a segurança das Com;- segurança do material;- segurança das transmissões; e- segurança criptográfica.

6. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia.

7. OBSERVAÇÕESa. Os St e Sgt deverão ser ambientados em relação se o tema

tático a ser aplicado no terreno.b. Para a revisão técnica, poderão ser consultados os seguintes

regulamentos:

PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.01

EM OPERAÇÕES OFENSIVAS, INSTALAR, EXPLORAR E MANTER ASCOMUNICAÇÕES DO BIS, NUMA BASE DE COMBATE FICANDO ECDAPOIAR O GRUPO DE COMANDO DURANTE O AFASTAMENTO DO CO-MANDANTE DO BIS .

Page 111: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

111.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. GRUPO DO CENTRO DE MENSAGENSa. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar o C Msg (CMsg propriamente dito e o P Msg) e balizar

a sua localização (sinais ou guias).c. Manter atualizada uma carta de situação dos PC e a hora

oficial.d. Funcionar continuamente durante toda a Op.e. Escolher corretamente o meio para transmissão das Msg

(pesar rapidez X segurança).f. Coordenar a utilização dos vários meios de Com.g. Processar com correção e rapidez e evitar atrasos na en-

trega de:- Msg de partida e de chegada, transportadas por mensa-

geiros;- Msg de partida e chegada, em texto claro e criptografado,

transmitidas pelo rádio;- Msg em trânsito; e- Msg lastradas.

h. Empregar corretamente os Msg de escala e especiais.i. Observar as normas de Seg criptográfica.j. Manter os registros e arquivos indispensáveis ao rápido e

eficiente processamento das Msg (arquivo ativo, folha de Svdiário, arquivo do Criptografista, etc).

l. Empregar corretamente as técnicas de:- disciplina de luzes e silêncio durante a noite; e- camuflagem.

4. GRUPO DE TELEFONIAa. Apresentar o pessoal e o material.b. Construir e manter os circuitos troncos, os ramais longos e

locais:- utilizar a técnica prevista;- escolher corretamente o tipo de construção;

- C-24-5; C-24-9; C-24-18; C-24-75; C-24-17;- anteprojeto do Manual do Combatente de Selva e as IECom e

IPCom empregadas na Instrução.

OA INF/412.01PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

EM OPERAÇÕES OFENSIVAS, INSTALAR, EXPLORAR E MANTER ASCOMUNICAÇÕES DO BIS, NUMA BASE DE COMBATE FICANDO ECDAPOIAR O GRUPO DE COMANDO DURANTE O AFASTAMENTO DO CO-MANDANTE DO BIS .

Page 112: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

112.00

- lançar e manter as linhas;- organizar-se em turmas;- reduzir ao mínimo as possibilidades de avarias que pos-

sam ser causadas pelo trânsito e pelo fogo Ini;- concluir a construção, dentro do prazo e prioridade esta-

belecidos; e- conservar o sistema permanentemente.

c. Manter os registros em ordem e em dia, preparando emantendo atualizado o diagrama de circuitos.

d. Utilizar corretamente as regras de exploração das C Tel.e. Realizar o patrulhamento das linhas.f. Instalar, explorar e fazer a Mnt de 2° Esc, nas C Tel.g. Empregar corretamente as técnicas de:

- disciplina de luzes e silêncio, à noite; e- camuflagem.

5. GRUPO RÁDIOa. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar corretamente os Cj Rádio.c. Operar os Cj Rad de acordo com as normas prescritas e

com a ordens de Com em vigor.d. Adotar as medidas de Seg das Com com continuidade (uso

de códigos, cifras e sistema de autenticação autorizados);e. Manter os registros.f. Utilizar com correção as regras de exploração.g. Obedecer às prescrições de uso do Rádio.h. Executar a Mnt de 2° Esc nos Cj Rádio do Btl.i. Utilizar corretamente os tipos de antenas existentes, obser-

vando a direção de Tx.

INF/412.01PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA

EM OPERAÇÕES OFENSIVAS, INSTALAR, EXPLORAR E MANTER ASCOMUNICAÇÕES DO BIS, NUMA BASE DE COMBATE FICANDO ECDAPOIAR O GRUPO DE COMANDO DURANTE O AFASTAMENTO DO CO-MANDANTE DO BIS .

Page 113: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

113.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

INF/412.02OAPELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DOBIS, NUMA BASE DE COMBATE, EM OPERAÇÕES DEFENSIVAS.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Com como um todo deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate;

- instalar, explorar e manter, com oportunidade e eficiência,os meios fio, rádio e mensageiro do BIS;

- integrar-se aos diferentes sistemas de comunicaçõesda Bda;

- estabelecer as ligações necessárias , para o apoio asoperações defensivas;

- manter a continuidade das Com;- manter as ligações com o PC, quando do afastamento do

Gp Cmdo;- executar a manutenção de 2° escalão do material de

comunicações da unidade; e- aplicar corretamente, os princípios gerais de emprego

das Com.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Com apoiará o BIS no quadro da Cia C

Ap (OA INF/410.01).b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exer-

cício de Campanha conduzido pelo BIS.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início estando o Pel Com integrado

à Cia C Ap na situação tática inicial desenvolvidano Exercício de Campanha conduzido pelo BIS(Operação defensiva).

b. A Op terminará estando o Pel Com integran-do a Cia C Ap na situação tática final do Exercíciode Campanha.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de campanha;- instalação, exploração e manutenção do

sistema de comunicações do BIS, de acordo coma situação tática (Operação defensiva):

- meio fio;- rádio; e- mensageiro.

3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃOVer o OA atingido no Exercício de Campanha

conduzido pelo BIS.

4. INCIDENTES DE SITUAÇÕES- A For Op e a Arbitragem deverão:

a. Acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- ver o OA INF/410.01;- Figurar ou materializar a interferência

na transmissão e a captação das Msg transmiti-

1. CMT PEL COMa. Como O Com BIS (membro do EM especial).

1) Levantar, com correção, as ligações necessárias, asresponsabilidades pelas ligações, os prazos disponíveis, as im-posições do Esc Sp e outras condições, impostas ou deduzidas,e que afetam a missão de Com do Pel.

2) Assessorar o Cmt BIS e seu EM, quanto às vantagens edesvantagens das LA montadas para o cumprimento da missão,indicando com acerto qual a melhor LA quanto aos aspectos dascomunicações.

3) Planejar corretamente o sistema do BIS.- Levar em função da missão, do terreno, do Ini, dos

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COMa. Revisão doutrinária:

1) Recapitular:IP-72-20: Ver os parágrafos previstos para estudo do Cmt

BIS, de acordo com o OA a ser trabalhado pelo BIS.2) Consultar:

Ante projeto do manual do combatente de selva.3) Estudar:

- C-7-19: Par 3-1 a 3-83; e- IP 72-1.

b. Estudo de caso esquemáticoc. Ambientação:

1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do PelCom:

- análise do Par 5° da O Op do Esc Sp;- levantamento das ligações necessárias e responsabilida-

des;- planejamento dos meios com fio, rádio e mensageiro do

BIS;- elaboração dos documentos de Com, particularmente:

- Par 5° da O Op ou P Op;- QRR;- carta de Itn das linhas;- diagrama dos circuitos;- escolha do local do PC e sua distribuição interna; e- confecção de um extrato das IECom.

c. Ambientação:- estudar o tema tático a ser aplicado no terreno; e- elaborar uma proposta das NGA de Com para o BIS.

2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DO CENTRO DE MENSAGEMa. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:

- Aprimorar as seguintes técnicas:- preparação do material do C Msg;

Page 114: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

114.00

das pelo rádio durante a defensiva:- mensagens de trânsito e lastradas,

etc;- colocação de Conjuntos Rádio fora de

ação;- captura e eliminação de mensageiros;- captura pelo Ini de extratos de IECom;- ação da Art e das Pa Ini, sobre as

instalações e órgãos de Com (figurar ou simboli-zar); e

- ataque aéreo sobre as instalações eórgãos de Com.

b. Criar situações visando o desen-cadeamento oportuno das seguintes ações:

- planejamento e instalação do sistemade comunicações do BIS;

- instalação e deslocamento do C Com/Cmdo do Btl;

- estabelecimento das ligações neces-sárias antes, durante a após o estabelecimentoda área de defesa;

- planejamento e desenvolvimento desistemas, visando atender as necessidades decomunicações, em caso de conduta do comba-te;

- organização, deslocamento e manu-tenção das ligações, do Grupo de Comando;

- patrulhamento das linhas;- restabelecimento de ligações interrom-

pidas;- adoção de medidas de segurança das

Comunicações;- adoção das medidas de Defesa Local

e AAe, das instalações e órgãos;- processamento das mensagens de

meios disponíveis (pessoal e material), do tipo de operação, dodispositivo da tropa, dos sistemas existentes e do prazo disponí-vel para a instalação.

- Determinar a densidade do sistema.- Atribuir a prioridade na construção dos circuitos.- Escolher os Itn das linhas.- Realizar o Reconhecimento dos Itn (se for possível).- Calcular o material e o prazo necessário.

4) planejar corretamente o sistema Rad do Btl- Determinar as redes externas (Rede Cmt Bda, Rede

Cmdo Bda, Rede de Alarme) e internas (Rede Cmdo Btl, Rede deLigação e Rede de Reconhecimento do Btl) que deverão serestabelecidas; e

- Estabelecer as prescrições de uso do rádio, levandoem conta as prescrições do Esc Sp.

5) Planejar corretamente a utilização de Msg do Btl- Escolher os Itn e horários de saída dos Msg de escala.- Estabelecer as normas de utilização dos Msg especi-

ais.- Realizar o Reconhecimento dos Itn.- Calcular o tempo necessário, por Itn.

6) Com relação ao planejamento e instalação do PC- Assessorar o S3, quanto à localização geral do PC do

Btl e dos Elm subordinados.- Coordenar com o S1 a escolha do local exato do PC e

sua disposição interna.- Escolher o local dos órgãos e instalações do C Com (C

Msg, P Rádio, C Tel, locais para painéis, Msg lastrada e apanhaMsg, Posto de Mensageiros).

7) Com relação ao deslocamento do PC (se for o caso)- Assessorar o Cmt Btl quanto à oportunidade para o

deslocamento do PC.- Providenciar para que sejam mantidas as Com com o

Esc Sp e Elm subordinados, durante o deslocamento;- Propor ao S3 o novo local do PC.

- lápis, papel, relógio, códigos, cifras, coleção completa dasIECom, criptográfica, caderneta de Msg, sobrecarta de Msg, folha deserviço diário do C Msg, relação de recibos, etc;

- instalação do C Msg e do Posto de Mensageiros;- confecção de uma carta de situação dos PC; e- processamento das Msg de partida e de chegada, em

texto claro ou criptografado, transportadas por mensageiros ou trans-mitidas pelo rádio.

b. Revisão:- Rever a instrução individual dos mensageiros, particularmen-

te:- técnica de transmissão de Msg escritas;- deslocamento através da selva, com travessia de obstá-

culos diversos;- utilização da Bússola;- leitura de cartas e orientação em campanha;- direção de Vtr em situação de escurecimento;- condução de pequenas embarcações a remo e a motor;- sobrevivência na selva;- primeiros socorros;- técnicas de construção de meios para a travessia de

cursos de água, utilizando-se dos recursos locais;- emprego do seu armamento; e- técnicas de lançamento e apanha-mensagens.

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE TELEFONIAa. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-

morar as seguintes técnicas:- preparação do material telefônico do Pel;- técnica de construção de linhas;- confecção do diagrama de tráfego; e- instalação e exploração das C Tel.

b. Revisão:Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-

dual dos construtores de linha e dos operadores de C Tel.

PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA INF/412.02

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO BIS,NUMA BASE DE COMBATE, EM OPERAÇÕES DEFENSIVAS.

Page 115: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

115.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

chegada, partida e em trânsito; e- reação dos mensageiros, face à ação

de patrulha Ini.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente por

integração no adestramento da Cia C Ap (OA INF/410.01).

6. DIVERSOSa. Este Exercício deverá ser conduzido no

quadro do adestramento do BIS.b. Os Elm incluídos nas ligações necessárias,

quando necessários, poderão ser simbolizadosatravés do P Rádio e trechos de cabos de cam-panha devidamente etiquetados e mensagens.

c. Lançamentos de circuitos fio na primeirafase.

d. Determinação de Msg para compor o CComalternativo e utilização de habitantes locais paradesempenhar a função.

- reconhecer o terreno (quando possível);- coordenar com o Sl na distribuição interna do novo

local do PC; e- instalar os diferentes meios e órgãos de Com na nova

área e fechar o antigo PC.8) Coordenar com o S2, quanto às medidas de segurança

das Comunicações.9) Elaborar a proposta do Par 5° da O Op ou P Op do Btl e

seus anexos (QRR, Ctr Itn das Linhas, Diagrama dos Circuitos,etc).

10) Preparar e distribuir os extratos das IECom.11) Designar os Elm Com que deverão acompanhar o Gp

Cmdo.b. Como Cmt Pel Com:

1) Supervisionar a instalação, exploração e manutenção domaterial de Com do Pel.

2) Supervisionar (quando necessário) o deslocamento doC Com/Cmdo do Btl.

3) Transmitir a ordem do Pel.4) Determinar as medidas preparatórias e providências ad-

ministrativas.

2. SGT AUXILIAR (ADJ DO PEL)a. Ficar ECD substituir eventualmente o Cmt Pel.b. Fiscalizar a instalação, funcionamento e manutenção dos

órgãos de Com.c. Coordenar o trabalho dos Gp.d. Escolher o local exato das instalações do Pel (em função da

operação defensiva).e. Supervisionar as Com terra-avião.f. Organizar os escalões de Com para o deslocamento do PC.g. Manter o Cmt Pel informado da Sit das Com, do material e dos

transportes.

4. PREPARAÇÃO DO GRUPO RÁDIOa. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:

- Aprimorar as seguintes técnicas:- preparação do material rádio do Pel;- instalação e exploração das diversas redes internas e

externas do Btl;- exploração rádio; e- construção e instalação de antenas improvisadas.

b. Revisão:Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-

dual dos rádio-operadores.

5. PELOTÃO DE COMUNICAÇÕESa. Através de Exercícios da Prática Coletivo fora de situação, apri-

morar as seguintes técnicas:- instalação do C Com/Cmdo do Btl;- deslocamento do C Com/Cmdo do Btl;- organização dos Elm de Com que deverão acompanhar o

Gp Cmdo; e- ativação de um PC alternativo.

b. Revisão:- rever as técnicas utilizadas para a segurança das Com;- segurança do material;- segurança das transmissões; e- segurança criptográfica.

6. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia.

7. OBSERVAÇÕESa. Os Sgt deverão ser ambientados em relação ao tema tático a ser

aplicado no terreno.b. Para a revisão técnica, poderão ser consultados os seguintes

manuais:

INF/412.02OAPELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO BIS,NUMA BASE DE COMBATE, EM OPERAÇÕES DEFENSIVAS.

Page 116: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

116.00

3. GRUPO DO CENTRO DE MENSAGENSa. Apresentar o pessoal e o material.b. Instalar o C Msg (C Msg propriamente dito e o P Msg) e

balizar a sua localização (sinais ou guias).c. Manter atualizada uma carta de situação dos PC e a hora

oficial.d. Fazer funcionar continuamente o C Msg durante toda a Op.e. Escolher corretamente o meio para transmissão das Msg

(pesar rapidez X segurança).f. Coordenar a utilização dos vários meios de Com.g. Processar com correção e rapidez e evitar atrasos na en-

trega de:- Msg de partida e de chegada, transportadas por mensa-

geiros;- Msg de partida e chegada, em texto claro e criptografado,

transmitidas pelo rádio;- Msg em trânsito; e- Msg lastradas.

h. Empregar corretamente os Msg de escala e especiais;i. Observar as normas de Seg criptográfica;j. Manter os registros e arquivos indispensáveis ao rápido e

eficiente processamento das Msg (arquivo ativo, folha de Svdiário, arquivo do Criptografista, etc);

l. Empregar corretamente as técnicas de:- disciplina de luzes e silêncio durante a noite;- camuflagem.

4. GRUPO DE TELEFONIAa. Apresentar o pessoal e o material.b. Construir e manter os circuitos troncos, os ramais longos e

locais:- utilizar a técnica prevista;- escolher corretamente o tipo de construção;- lançar e manter as linhas;

- C 24-5; C 24-9; C 24-18; C 24-75; C 24-17; e- as IP 72-2 e as IECom e IPCom empregadas na Instrução.

OA INF/412.02PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO BIS,NUMA BASE DE COMBATE, EM OPERAÇÕES DEFENSIVAS.

Page 117: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

117.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- organizar-se em turmas;- concluir a construção, dentro do prazo e prioridade esta-

belecidos; e- conservar o sistema permanentemente.

c. Manter os registros em ordem e em dia, preparando e man-tendo atualizado o diagrama de circuitos.

d. Utilizar corretamente as regras de exploração Tel.e. Realizar o patrulhamento das linhas.f. Instalar, explorar e fazer a Mnt de 2° Esc, nas C Tel.g. Empregar corretamente as técnicas de:

- disciplina de luzes e silêncio, à noite; e- camuflagem.

5. GRUPO RÁDIOa. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar corretamente os Cj Rádio.c. Operar os Cj Rad de acordo com as normas prescritas e

com a ordens de Com em vigor.d. Adotar as medidas de Seg das Com com continuidade (uso

de códigos, cifras e sistema de autenticação autorizados).e. Manter os registros.f. Utilizar com correção as regras de exploração.g. Obedecer às prescrições de uso do Rádio.h. Executar a Mnt de 2° Esc nos Cj Rádio do Btl.i. Atentar para uso adequado da potência com o intuito de

limitar o alcance da RF.j. Limitar a utilização do equipamento.

OA INF/412.02PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO BIS,NUMA BASE DE COMBATE, EM OPERAÇÕES DEFENSIVAS.

Page 118: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

118.00

OA INF/412.03PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Com como um todo deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missãode combate;

- instalar, explorar e manter, com oportunidade e eficiência,os meios fio, rádio e mensageiro do BIS;

- integrar-se aos diferentes sistemas de comunicaçõesda Bda;

- estabelecer as ligações necessárias, para o apoio àsoperações ofensivas;

- manter a continuidade das Com;- manter as ligações com o PC, quando do afastamento

do Gp Cmdo;- executar a manutenção de 2° escalão do material de

comunicações da unidade; e- aplicar corretamente, os princípios gerais de emprego

das Com.

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DOBIS NO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NASCOMUNICAÇÕES SIGILOSAS E DISSIMULADAS.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Com apoiará o BIS no quadro da Cia C

Ap (OA INF / 410.02).b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exer-

cício de Resistência conduzido pelo BIS.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início estando o Pel Com integrado

a Cia C Ap na situação tática inicial desenvolvidano Exercício de Resistência conduzido pelo BIS.

b. A Op terminará estando o Pel Com integran-do a Cia C Ap na situação tática final do Exercíciode Resistência.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de Resistência;- instalação, exploração e manutenção do

sistema de comunicações do BIS, de acordo coma situação tática:

- meio Com fio;- rádio;- mensageiro;- deslocamentos do C Com/Cmdo do

BISl, durante as mudanças de PC (quando for ocaso); e

- dispositivo no quadro da situação táti-co final do exercício de Resistência.

3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃOVer o OA trabalhando no Exercício de Resis-

tência conduzido pelo BISl.

4. INCIDENTES DE SITUAÇÕES- A For Op e a Arbitragem deverão:

1. CMT PEL COMa. Como O Com BIS (membro do EM especial):

1) Levantar, com correção, as ligações necessárias, asresponsabilidades pelas ligações, os prazos disponíveis, as im-posições do Esc Sp e outras condições, impostas ou deduzidas,e que afetam a missão de Com do Pel.

2) Assessorar o Cmt BIS e seu EM, quanto às vantagens edesvantagens das LA montadas para o cumprimento da missão,indicando com acerto qual a melhor LA quanto aos aspectos dascomunicações.

3) Planejar corretamente o sistema do BIS:- levar em conta a missão, o terreno, o Ini, os meios

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COMa. Revisão doutrinária:

1) Recapitular:C 7-20: Ver os paragrafos previstos para estudo do Cmt

BIS, de acordo com o OA a ser atingido pelo BIS.2) Consultar:

Anteprojeto do manual do combatente de selva.3) Estudar:

C 7-19.b. Estudo de caso esquemático.c. Ambientação

1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do PelCom:

- análise do Par 5° da O Op do Esc Sp;- levantamento das ligações necessárias e responsabilida-

des;- planejamento dos meios com fio, rádio e mensageiro do

BIS;- elaboração dos documentos de Com, particularmente:

- Par 5° da O Op ou P Op;- QRR;- carta de Itn das linhas;- diagrama dos circuitos;- escolha do local do PC e sua distribuição interna; e- confecção de um extrato das IECom.

c. Ambientação:- estudar o tema tático a ser aplicado no terreno; e- elaborar uma proposta das NGA de Com para o BIS.

2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DO CENTRO DE MENSAGEMa. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-

morar as seguintes técnicas:- preparação do material do C Msg;- lápis, papel, relógio, códigos, cifras, coleção completa das

Page 119: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

119.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

a. Acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- ver o OA INF/410.02;- figurar ou materializar a interferência

na transmissão e a captação das Msg transmiti-das pelo rádio durante a ofensiva;

- mensagens de trânsito e lastradas,etc;

- colocação de Conjuntos Rádio fora deação;

- captura e eliminação de mensageiros;- captura pelo Ini de extratos de IECom;- ação da Art e das Pa Ini, sobre as

instalações e órgãos de Com (figurar ou simboli-zar); e

- ataque Aéreo sobre as instalações eórgãos de Com.

b. Criar situações visando o desencadeamentooportuno das seguintes ações:

- planejamento e instalação do sistema decomunicações do BIS;

- instalação e deslocamento do C Com/Cmdodo Btl;

- estabelecimento das ligações necessári-as antes, durante a após a ação realizada peloBISl;

- planejamento e desenvolvimento de sis-temas, visando atender as necessidades de co-municações, em caso de conduta do combate;

- organização, deslocamento e manuten-ção das ligações, do Grupo de Comando;

- patrulhamento das linhas;- restabelecimento de ligações interrompi-

das;- adoção de medidas de segurança das

disponíveis (pessoal e material), o tipo de operação, o dispositivoda tropa, os sistemas existentes e o prazo disponível para ainstalação;

- determinar a densidade do sistema;- atribuir a prioridade na construção dos circuitos;- escolher os Itn das linhas;- realizar o Reconhecimento dos Itn (se for possível); e- calcular o material e o prazo necessário.

4) planejar corretamente o sistema Rad do Btl:- determinar as redes externas (Rede Cmt Bda, Rede

Cmdo Bda, Rede de Alarme) e internas (Rede Cmdo Btl, Rede deLigação e Rede de Reconhecimento do Btl) que deverão serestabelecidas; e

- estabelecer as prescrições de uso do rádio, levandoem conta as prescrições do Esc Sp.

5) Planejar corretamente a utilização de Msg do Btl:- escolher os Itn e horários de saída dos Msg de escala;- estabelecer as normas de utilização dos Msg especi-

ais;- realizar o Reconhecimento dos Itn; e- calcular o tempo necessário, por Itn.

6) Com relação ao planejamento e instalação do PC:- assessorar o S3, quanto à localização geral do PC do

Btl e dos Elm subordinados;- coordenar com o Sl quanto à escolha do local exato do

PC e sua disposição interna; e- escolher o local dos órgãos e instalações do C Com (C

Msg, P Rádio, C Tel, locais para painéis, Msg lastrada e apanhaMsg, Posto de Mensageiros).

7) Com relação ao deslocamento do PC (se for o caso):- assessorar o Cmt Btl quanto à oportunidade para o

deslocamento do PC;- providenciar para que sejam mantidas as Com com o

Esc Sp e Elm subordinados, durante o deslocamento;- propor ao S3 o novo local do PC;

IECom, criptográfica, caderneta de Msg, sobrecarta de Msg, folha deserviço diário do C Msg, relação de recibos, etc;

- instalação do C Msg e do Posto de Mensageiros;- confecção de uma carta de situação dos PC; e- processamento das Msg de partida e de chegada, em texto

claro ou criptografado, transportadas por mensageiros ou transmiti-das pelo rádio.

b. Revisão:- Rever a instrução individual dos mensageiros, particularmen-

te:- técnica de transmissão de Msg escritas;- teslocamento através da selva, com travessia de obstácu-

los diversos;- utilização da Bússola;- leitura de cartas e orientação em campanha;- direção de Vtr em situação de escurecimento;- condução de pequenas embarcações a remo e a motor;- sobrevivência na selva;- primeiros socorros;- técnicas de construção de meios para a travessia de cur-

sos de água, utilizando-se dos recursos locais;- emprego do seu armamento; e- técnicas de lançamento e apanha-mensagens.

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE TELEFONIAa. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-

morar as seguintes técnicas:- preparação do material telefônico do Pel;- técnica de construção de linhas;- confecção do diagrama de tráfego; e- instalação e exploração das C Tel.

b. Revisão:Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-

dual dos construtores de linha e dos operadores de C Tel.

OA INF/412.03PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DOBIS NO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NASCOMUNICAÇÕES SIGILOSAS E DISSIMULADAS.

Page 120: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

120.00

Comunicações;- adoção das medidas de Defesa Local e

AAe, das instalações e órgãos;- processamento das mensagens de che-

gada, partida e em trânsito; e- reação dos mensageiros, face à ação de

patrulha Ini.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente por

integração no adestramento da Cia C Ap (OA INF/410.02).

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser conduzido no

quadro do adestramento do BIS.b. Os Elm incluídos nas ligações necessárias,

quando necessários, poderão ser simbolizadosatravés do P Rádio e trechos de cabos de cam-panha devidamente etiquetados e mensagens:

- lançamentos de circuitos fio na primeirafase;

- determinação de Msg para compor o CComalternativo e utilização de habitantes locais paradesempenhar a função;

- estabelecer o CCom alternativo dentro efora da área de exclusão com os mais diversosmeios de Com (cachê, net, bancos de dados,etc);

- máximo empenho para que o CCom alter-nativo proporcione o mínimo de tempo possívelno trânsito da Msg, diminuindo esta dificuldadeimposta pela situação;

- fornecer Sup de Com para as fraçõesapoiadas;

- reconhecer o terreno (quando possível);- coordenar com o Sl na distribuição interna do novo

local do PC; e- instalar os diferentes meios e órgãos de Com na nova

área e fechar o antigo PC.8) Coordenar com o S2, quanto às medidas de segurança

das Comunicações.9) Elaborar a proposta do Par 5° da O Op ou P Op do Btl e

seus anexos (QRR, Ctr Itn das Linhas, Diagrama dos Circuitos,etc).

10) Preparar e distribuir os extratos das IECom.11) Designar os Elm Com que deverão acompanhar o Gp

Cmdo.b. Como Cmt Pel Com

1) Supervisionar a instalação, exploração e manutençãodo material de Com do Pel.

2) Supervisionar (quando necessário) o deslocamento doC Com/Cmdo do Btl.

3) Transmitir a ordem do Pel.4) Determinar as medidas preparatórias e providências

administrativas.

2. SGT AUXILIAR (ADJ DO PEL)a. Ficar ECD substituir eventualmente o Cmt Pel.b. Fiscalizar a instalação, funcionamento e manutenção dos

órgãos de Com.c. Coordenar o trabalho entre os Gp.d. Escolher o local exato das instalações do Pel.e. Supervisionar as Com terra-avião.f. Organizar os escalões de Com para o deslocamento do PC.g. Manter o Cmt Pel informado da Sit das Com, do material e dos

transportes.

3. GRUPO DO CENTRO DE MENSAGENS

4. PREPARAÇÃO DO GRUPO RÁDIOa. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-

morar as seguintes técnicas:- preparação do material rádio do Pel;- instalação e exploração das diversas redes internas e exter-

nas do Btl;- exploração rádio; e- construção de antenas improvisadas.

b. Revisão:Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-

dual dos rádio-operadores.

5. PELOTÃO DE COMUNICAÇÕESa. Através de exercícios da prática coletiva fora de situação apri-

morar as seguintes técnicas:- instalação do C Com/Cmdo do Btl;- deslocamento do C Com/Cmdo do Btl;- organização dos Elm de Com que deverão acompanhar o Gp

Cmdo;- ativação de um PC alternativo.

b. Revisão:Rever as técnicas utilizadas para a segurança das Com:- segurança do material;- segurança das transmissões; e- segurança criptográfica.

6. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia.

7. OBSERVAÇÕESa. Os Sgt deverão ser ambientados em relação se o tema tático a

ser aplicado no terreno.b. Para a revisão técnica, poderão ser consultados os seguintes

regulamentos:

INF/412.03OAPELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DOBIS NO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NASCOMUNICAÇÕES SIGILOSAS E DISSIMULADAS.

Page 121: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

121.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- confeccionar um extrato de IECom alter-nativo;

- elaborar Estória Cobertura (EC) para osintegrantes do CCom Alternativo;

- assessorar o S3 quanto à localizaçãodos locais a serem utilizados pelo CCom alterna-tivo;

- transmissão de dados; e- configuração de computadores.

a. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar o C Msg (CMsg propriamente dito e o P Msg) e balizar

a sua localização (sinais ou guias).c. Manter atualizada uma carta de situação dos PC e a hora

oficial.d. Funcionar continuamente durante toda a Op.e. Escolher corretamente o meio para transmissão das Msg

(pesar rapidez X segurança).f. Coordenar a utilização dos vários meios de Com.g. Processar com correção e rapidez e evitar atrasos na en-

trega de:- Msg de partida e de chegada, transportadas por mensa-

geiros;- Msg de partida e chegada, em texto claro e criptografado,

transmitidas pelo rádio;- Msg em trânsito; e- Msg lastradas.

h. Empregar corretamente os Msg de escala e especiais.i. Observar as normas de Seg criptográfica.j. Manter os registros e arquivos indispensáveis ao rápido e

eficiente processamento das Msg (arquivo ativo, folha de Svdiário, arquivo do Criptografista, etc).

l. Empregar corretamente as técnicas de:- disciplina de luzes e silêncio durante a noite; e- camuflagem.

4. GRUPO DE TELEFONIAa. Apresentar o pessoal e o material.b. Construir e manter os circuitos troncos, os ramais longos e

locais:- utilizar a técnica prevista;- escolher corretamente o tipo de construção;- lançar e manter as linhas;

INF/412.03OAPELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DOBIS NO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NASCOMUNICAÇÕES SIGILOSAS E DISSIMULADAS.

- C 24-5; C 24-9; C 24-18; C 24-75; C 24-17; e- anteprojeto do Manual do Combatente de Selva e as IECom e

IPCom empregadas na Instrução.

Page 122: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

122.00

- organizar-se em turmas;- reduzir ao mínimo as possibilidades de avarias que pos-

sam ser causadas pelo trânsito e pelo fogo Ini;- concluir a construção, dentro do prazo e prioridade esta-

belecidos; e- conservar o sistema permanentemente.

c. Manter os registros em ordem e em dia, preparando e man-tendo atualizado o diagrama de circuitos.

d. Utilizar corretamente as regras de exploração das C Tel.e. Realizar o patrulhamento das linhas.f. Instalar, explorar e fazer a Mnt de 2° Esc, nas C Tel.g. Empregar corretamente as técnicas de:

- disciplina de luzes e silêncio, à noite; e- camuflagem.

5. GRUPO RÁDIOa. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar corretamente os Cj Rádio.c. Operar os Cj Rad de acordo com as normas prescritas e

com a ordens de Com em vigor.d. Adotar as medidas de Seg das Com com continuidade (uso

de códigos, cifras e sistema de autenticação autorizados).e. Manter os registros.f. Utilizar com correção as regras de exploração.g. Obedecer às prescrições de uso do Rádio.h. Executar a Mnt de 2° Esc nos Cj Rádio do Btl.

INF/412.03OAPELOTÃO DE COMUNICAÇÕES

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DOBIS NO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NASCOMUNICAÇÕES SIGILOSAS E DISSIMULADAS.

Page 123: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

123.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA INF/413.01PELOTÃO DE SUPRIMENTO

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIOLOGÍSTICO EM SUPRIMENTOS NECESSÁRIOS ÀS OPERA-ÇÕES OFENSIVAS.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O pelotão Sup deverá desenvolver as ações quecaracterizam o cumprimento da missão da Cia C Ap emapoio a uma operação ofensiva; e

- instalar, operar e manter o PC Pel Sup, os Postos deRemuniciamento e a Reg de cozinha do Btl.

1. CMT PEL SUPa. Assessorar o Cmt da Cia C Ap, apresentando suas suges-

tões quanto à localização do Pel.b. Fiscalizar a mobilização dos Postos de Rem e a distribuição

dos Gp Ap direto.c. Coordenar o Pel na mudança da área de combate.d. Assessorar o Cmt da Cia C Ap nos processos a serem

realizados para transporte dos suprimentos para:- o PC do BIS; e- a reserva.

e. reconhecimento e planejamento dos recursos locais paraserem utilizados como instalações logísticas ou depósito de su-primento.

f. adotar medidas de defesa contra ações de patrulha inimigas,ações sobre comboios ou patrulhas de suprimento.

g. emitir ordens ao Pel Suph. ligar-se com os elementos apoiados; ei. determinar medidas preparatórias e providências administra-

tivas.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel de Sup apoiará o Btl com suas seções

e turmas de suprimento, as atividades do Bata-lhão nas operações ofensivas.

b. O inimigo será caracterizado no quadro doexercício de campanha conduzido pelo Btl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início estando o Pel Sup integrado

na situação tática inicial da Cia C Ap.b. A Op terminará, estando o Pel Sup integrado

na situação tática final no Exercício de Campa-nha da Cia C Ap.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- dispositivo no Quadro da situação tática

do Exercício de Campanha da Cia C Ap;- participação na contribuição dos postos

do Pel na área de PC da Cia C Ap;- instalação dos Postos de Sup do Pelotão;- distribuição de uma Sec Ap direto Cl I com

seus respectivos Gp de apoio direto; e- instalação e apoio ao funcionamento do

Centro de Administração do Btl.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOO terreno deverá apresentar área adequada

para o desdobramento das instalações logísti-cas do Pel Sup.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA arbitragem deverá:

1) Simular situações de necessidade deSup Cl V, devendo ser acionados os P Rem.

2) Simular situações de necessidade deSup Cl I, devendo ser acionadas as cozinhas

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária:

1) Estudar:C 7-15.

2) Consultar:IP 72-20.

b. Estudo do caso esquemático:- fatores de localização das instalações do Pel;- distribuição interna da cada Gp Sup; e- deslocamento da Base de Combate.

c. Ambientação:Estudar e tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE APOIO DIRETO CL VAprimorar as técnicas de:1) Confecção do pacote de suprimento Cl V.2) Prática de distribuição de rações.3) Abertura das instalações de:

- cozinhas; e- P Distr Cl I (se for o caso).

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE SUPRIMENTO CL VAprimorar as técnicas de:1) confecção do pacote de suprimento Cl V;2) prática de remuniciamento;3) prática de evacuação de mortos;4) abertura das Instalações de:

P Rem (se for caso).

Page 124: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

124.00

2. SEÇÃO DE APOIO DIRETO CL I- realizar o apoio de Cl I para as Cia Fuz Sl do BIS e da Cia C Ap;

e- realizar o apoio de Cl I para o PC do BIS e para as armas de

apoio da Cia C Ap.

3. GRUPO DE SUPRIMENTO CL Va. Realizar o apoio de Cl V para as Cia Fuz Sl do BIS e da Cia

C Ap.b. Realizar o apoio de Cl V para o PC do BIS e para as armas de

apoio da Cia C Ap.c. Regular a evacuação de motos.

dos Gp de Ap direto que em princípio estarãoreunidas na Base de Combate.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente por

integração no adestramento da Cia C Ap.

6. DIVERSOSEste exercício deverá ser conduzido no qua-

dro de adestramento do BIS.

INF/413.01OAPELOTÃO DE SUPRIMENTO

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIOLOGÍSTICO EM SUPRIMENTOS NECESSÁRIOS ÀS OPERA-ÇÕES OFENSIVAS.

Page 125: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

125.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIOLOGÍSTICO EM SUPRIMENTO NECESSÁRIOS ÀS OPERAÇÕESDEFENSIVAS.

INF/413.02PELOTÃO DE SUPRIMENTO OA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

- o Pelotão Sup deverá desenvolver as ações quecaracterizam o cumprimento da missão da Cia C Ap, emapoio a uma operação defensiva; e- instalar, operar e manter o PC Pel Sup, os Postos deRemuniciamento e a Área de cozinha do Btl em apoio àdefensiva.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel de Sup apoiará o Btl com suas seções

e turmas de suprimento, nas operações defensi-vas.

b. O inimigo será caracterizado no quadro doexercício conduzido pelo Btl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exc terá início estando o Pel Sup integra-

do na situação tática inicial da Cia C Ap.b. O Exc terminará, estando o Pel Sup integra-

do na situação tática final, no Exercício de Cam-panha da Cia C Ap.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- dispositivo no Quadro da situação tática

do Exercício de Campanha da Cia C Ap;- participação na contribuição dos postos

do Pel na área de PC da Cia C Ap;- instalação dos Postos de Sup do Pelotão; e- distribuição de uma Sec Ap direto Cl I com

seus respectivos Gp de apoio direto (caso daOp Def é possível aproximar as Sec Ap Direto ClI das companhias empregadas).

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOO terreno deverá apresentar área adequada

para o desdobramento das instalações logísti-cas do Pel Sup.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A arbitragem deverá:

a) Criar situações de necessidade de SupCl V, devendo ser acionados os P Rem.

b) Criar situações de necessidade de SupCl I, devendo ser acionadas as cozinhas dos Gp

1. CMT PEL DO PEL SUPa. Assessorar o Cmt da Cia C Ap, apresentando suas suges-

tões quanto à localização do Pel.b. Fiscalizar a mobilização dos P. Rem e a distribuição dos Gp

Ap direto.c. Coordenar o Pel na mudança da área de combate(pouco

provável).d. Assessorar o Cmt da Cia C Ap nos processos a serem

realizados para transporte dos suprimentos para:- o PC do BIS; e- a reserva.

e. Reconhecer e planeja a utilização dos recursos locais taiscomo: instalações logísticas ou depósito de suprimento.

f. Adotar medidas de defesa contra ações de patrulhas inimi-gas, ações sobre comboios ou patrulhas de suprimento.

g. Emitir ordens ao Pel Sup.h. Ligar-se com os elementos apoiados.i. Determinar medidas preparatórias e providências administra-

tivas.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária:

1) Estudar:C7-15.

2) Consultar:IP 72-20, IP-72-1.

b. Estudo do caso esquemático:- fatores de localização das instalações do Pel;- distribuição interna da cada Gp Sup; e- deslocamento da Base de Combate.

c. Ambientação:Estudar e tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE APOIO DIRETO CL V- Aprimorar as técnicas de:

1) Confecção do pacote de suprimento Cl V.2) Prática de distribuição de rações.3) Abertura das Instalações de:

- cozinhas; e- P Distr Cl I (se for o caso).

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE SUPRIMENTO CL V- Aprimorar as técnicas de:

1) Confecção do pacote de suprimento Cl V;2) Prática de remuniciamento;3) Prática de evacuação de mortos;4) Abertura das Instalações de:

- P Rem (se for caso).

Page 126: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

126.00

de Ap direto que, em princípio, estão distribuídos,junto às Cia do BIS.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente por

integração no adestramento da Cia C Ap.

6. DIVERSOSEste exercício deverá ser conduzido no qua-

dro de adestramento do BIS.

2. SEÇÃO DE APOIO DIRETO CL I- realizar o apoio de Cl I para as Cia Fuz Sl do BIS e da Cia C Ap;

e- realizar o apoio de Cl I para o PC do BIS e para as armas de

apoio da Cia C Ap.

3. GRUPO DE SUPRIMENTO CL Va. Realizar o apoio de Cl I para as Cia Fuz Sl do BIS e da Cia C Ap.b. Realizar o apoio de Cl I para o PC do BIS e para as armas de

apoio da Cia C Ap.

INF/413.02OAPELOTÃO DE SUPRIMENTO

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIOLOGÍSTICO EM SUPRIMENTO NECESSÁRIOS ÀS OPERAÇÕESDEFENSIVAS.

Page 127: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

127.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIO LOGÍSTICO , AO POSTODE COMANDO DE RESISTÊNCIA, À COMPANHIA INTERNADA, À RESERVA E AOCAMPO DE REPOUSO, EMPREGANDO PROCESSOS ESPECIAIS E DISSIMULADOSDE TRANSPORTE DOS SUPRIMENTOS.

OA INF/413.03PELOTÃO DE SUPRIMENTO

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Sup, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

- instalar e operar A Sup e L Sup;- realizar o transporte de suprimento através de processos

alternativos e clandestinos;- apoiar o PC do BIS, às companhias internadas, a reserva

e o campo de repouso; e- executar, com oportunidade, a mudança das instalações

logísticos Pel Sup.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Sup através de suas seções e gru-

pos proverá o apoio logístico às companhias in-ternadas na A Cmb, ao PC do BIS, à Cia reservae ao campo de repouso de suprimentos Cl I e ClV.

b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exer-cício de Resistência conduzido pelo BIS.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início estando o Pel Sup integrado

a Cia C Ap na situação tática inicial desenvolvidano Exercício de Resistência.

b. A Op terminará estando o Pel Sup integran-do a Cia C Ap na situação tática final do Exercíciode Resistência.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- dispositivo inicial do Exercício de Resis-

tência;- participação na escolha do local para ins-

talação das cozinhas e dos depósitos de supri-mento;

- participação na escolha dos locais paraarmazenar os suprimentos das Cia Fuz Sl inter-nada e na reserva;

- participação na verificação e reconheci-mento dos recursos locais que possam ser utili-zados como instalações logísticas;

- participação no reconhecimento de pos-síveis locais de captação de suprimento Cl I emáreas urbanas e rurais;

- participação na escolha dos processosalternativos e clandestinos durante o desenvol-vimento do exercício de campanha;

1. CMT PEL SUP- Assessorar o Cmt da Cia C Ap nos processos a serem reali-

zados para transporte dos suprimentos para:- o PC do BIS;- ás companhias internadas;- á reserva;- o campo de repouso;- assessorar o Cmt Cia C Ap na escolha dos locais a serem

realizados ou utilizados como depósito de suprimento;- realizar a preparação dos locais escolhidos;- reconhecimento e planejamento dos recursos locais para

serem utilizados como instalações logísticas ou depósito de su-primento;

- confeccionar croquis e utilizar guias locais para os deslo-camentos com objetivo de pré-posicionar os suprimentos;

- participar do planejamento da LAF para as companhias

1. PREPARAÇÃO DO Cmt PEL SUPa. Revisão doutrinária:

1) Estudar:IP 72-2 (edição 2002) Instruções provisórias de Combate de

resistência Cap 6.2) Consultar:

IP 72-20 o Batalhão de Infantaria de selva.3) Recapitular:

IP 72-1 Operações na selva.b. Estudo de caso esquemático:

- Explorar os seguintes aspectos:- fatores para determinação do local designado para depó-

sito;- características de utilização dos processos alternativos;- atribuições do Cmt Pel Sup, da seção de apoio direto e do

grupo de suprimento Cl V; e- participação no plano de defesa da Cia C Ap.

c. Ambientação:1) Estudar o tema tático a ser aplicado no terno.2) Participar da elaboração da NGA para confeccionar e insta-

lar os pacotes de suprimento nos locais determinados.

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SUPVer o OA INF/410.02 correspondente à missão de Combate da Cia

C Ap.

3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE APOIO DIRETO CL V- Aprimorar as técnicas de:

1) Confecção do pacote de suprimento Cl V.2) Localização de e preparo do loc al para o depósito.3) Prática de distribuição de rações.4) Abertura das Instalações de:

- cozinhas; e- P Distr Cl I (se for o caso).

Page 128: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

128.00

- estabelecer as condições de defesa lo-cal;

- execução de mudança do local do depó-sito de suprimento; e

- dispositivo final no quadro da situaçãotática do exercício de resistência.

3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃO- ver o OA trabalhando no Exercício de Resis-

tência conduzido pelo Cia C Ap; e- o terreno deverá apresentar área adequada

para o desdobramento das instalações logísti-cas do Pel Sup.

4. INCIDENTES DE SITUAÇÕES- A For Op e a arbitragem deverão:

a. Acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- patrulha Rec e/ou Cmb Ini, atuando naárea destinada aos depósitos de suprimentos enas instalações logísticas do Pel Sup;

- ataque aéreo;- fogos de artilharia sobre as instala-

ções logísticas;- execução do plano de defesa local; e- realização da mudança do local face

intervenção do inimigo, por meio fluvial ou terres-tre.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente por

integração no adestramento da Cia C Ap.

6. DIVERSOSEste exercício deverá ser conduzido no qua-

dro de adestra-mento do BIS.

internadas, à reserva e à Base de Combate do BIS;- destaca os grupos de suprimento classe I para ás com-

panhias internadas;- assessorar o Cmt Cia C Ap no emprego dos processos

alternativos de ressuprimento;- destacar elementos de apoio dos escalões superiores

para as áreas de Combate das companhias internadas;- preparar, dentro das diversas classes de suprimento, um

pacote logístico para uma área de suprimento e um para um localde suprimento;

- adotar medidas de defesa contra ações de patrulha inimi-gas, ações sobre comboios ou patrulhas de suprimento e locaisde depósito;

- emitir ordens ao Pel Sup;- ligar-se com os elementos apoiados; e- determinar medidas preparatórias e providências admi-

nistrativas.

2. SEÇÃO DE APOIO DIRETO CL I- realizar o apoio de Cl I para as Cia Fuz Sl do BIS e da Cia C Ap;- realizar o apoio de Cl I para o PC do BIS e para o campo de

repouso; (as armas de apoio da Cia C Ap);- realizar transporte de suprimento através dos processos

alternativos;- realizar a preparação do local destinado aos cachês;- reconhecer locais em áreas urbanas ou rurais para serem

utilizados como depósito de suprimento; e- preparar pacotes logísticos a serem pré-posicionados em

caso de LAF ou para ressuprir as Cia Fuz Sl.

3. GRUPO DE SUPRIMENTO CL Va. Realizar o apoio de Cl V para as Cia Fuz Sl do BIS e da Cia

C Ap.b. Realizar o apoio de Cl V para o PC do BIS e para o campo de

4. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE SUPRIMENTO CL V- Aprimorar as técnicas de:

1) Confecção e armazenamento do pacote de suprimento Cl V.2) Localização de e preparo do loc al para o depósito.3) Prática de remuniciamento.4) Prática de evacuação de mortos.5) Abertura das Instalações de:

- P Rem (se for caso).

OA INF/413.03PELOTÃO DE SUPRIMENTO

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIO LOGÍSTICO , AO POSTODE COMANDO DE RESISTÊNCIA, À COMPANHIA INTERNADA, À RESERVA E AOCAMPO DE REPOUSO, EMPREGANDO PROCESSOS ESPECIAIS E DISSIMULADOSDE TRANSPORTE DOS SUPRIMENTOS.

Page 129: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

129.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

pouso; (as armas de apoio da Cia C Ap).c. Realizar transporte de suprimento através dos processos

alternativos.d. Realizar a preparação do local destinado aos cachês.f. Reconhecer locais em áreas urbanas ou rurais para serem

utilizados como depósito de suprimento.g. Preparar pacotes logísticos a serem pré-posicionados em

caso de LAF ou para ressuprir as Cia Fuz Sl.

OA INF/413.03PELOTÃO DE SUPRIMENTO

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER O APOIO LOGÍSTICO , AO POSTODE COMANDO DE RESISTÊNCIA, À COMPANHIA INTERNADA, À RESERVA E AOCAMPO DE REPOUSO, EMPREGANDO PROCESSOS ESPECIAIS E DISSIMULADOSDE TRANSPORTE DOS SUPRIMENTOS.

Page 130: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

130.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

O pelotão Mnt deverá desenvolver as ações que caracterizamo cumprimento da missão:

- instalar, operar e manter o Pel Mnt Trnp;- apoiar as Cia no Trnp Fluvial através Selva;- executar as missões de Mnt Vtr e Armt; e- executar com oportunidade a mudança da Base de Comba-

te.

1. Intensificar a instrução de manutenção orgânica do armamen-to (1° e 2° Escalão), para toda a tropa.

2. Incrementar nos homens a mentalidade de manutenção, vi-sando que eles estejam com seus equipamentos, individuais ecoletivos, sempre prontos para serem empregados.

3. Levantar oficinas e pessoal especializado em manutenção,particularmente de motores de embarcações, existentes na área.

4. Instruir os mecânicos dos diversos itens sobre os principaisequipamentos e armamentos empregados pelo invasor.

5. A quase impossibilidade de recolher material para a manuten-ção de 3° escalão, ou superiores, faz com que seja importanteque, junto à Cia em A Cmb fiquem mecânicos, com peças sobres-salentes, capazes de executar o 3° escalão e até de 4° escalão,quando possível. Isto é imprescindível, particularmente para oarmamento, material ótico.

6. Estes mecânicos deverão, ainda em tempo de paz, teremacesso a informações sobre equipamentos básicos utilizados peloinvasor, de forma a, se a Cia vier a captura-los, coloca-los emcondições de utilização.

7. Nos casos em que a reparação ou recuperação não for possí-vel, o material deverá ser substituído por outro, se existente nas.A Sup, e solicitada a reposição do estoque. Devido às dificulda-des de recolhimento já citadas, o material inservível será, nor-malmente, destruído.

OA INF/414.01PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER OS APOI-OS DE MANUTENÇÃO E DE TRANSPORTE NECESSÁRIOS ÀSOPERAÇÕES OFENSIVAS.

1. QUADRO TÁTICOO Pel apoiará o Btl com suas turmas de manu-

tenção, de Vtr e Armt.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO- O Pel proverá os meios de transporte neces-

sários para o deslocamento do Batalhão até aBase de Combate. O Pel estará enquadrado nasituação tática da Cia C Ap:

1) Executará as seguintes seqüências deações:

- participação na escolha da área deinstalação das turmas de manutenção de viatu-ras e armamento;

- instalação do PC do Pel seguindo ori-entação do Cmt da Cia C Ap;

-determinação de TU Trnp Fluvial paraapoio às Cia Fuz Sl; e

- execução da mudança da área dasinstalações (SFC).

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOO terreno deverá apresentar área adequada

para o desdobramento do Pel.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- durante a ofensiva as Cias de Fuz Sl pode-

rão apresentar baixa de armamento leve e mor-teiro, necessitando recolhimento até a área deTransportes do Batalhão. O Pel Mnt deverá estarem condições de executar a manutenção, inclu-indo substituição de determinadas peças de 1º e2º Esc.

- deverão ser criadas situações, visando odesencadeamento das seguintes ações:

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária

EstudarManuais atinentes à manutenção das Vtr e embarcações,

Ctl do sup; transporte.b. Estudo de Caso Esquemático:

- fatores para localização da área do Pel;- distribuição ds oficinas;- ocupação de uma Base de combate alternativa; e- redirecionamento das turmas de Nav Fluvial em apoio às Cia

Fuz Sl.c. O comandante da companhia e seus subordinados diretos ori-

entam e fiscalizam as atividades dos motoristas. Cada motorista éresponsável pela manutenção da viatura que lhe é distribuída. Exe-cutam a manutenção de primeiro escalão utilizando as ferramentasque acompanham a viatura. Esta manutenção compreende: inspe-ção, limpeza, reaperto, reabastecimento de combustível e cuidadoscom as ferramentas, acessórios, baterias, pnemáticos, etc. O moto-rista não lubrifica qualquer parte da viatura, onde o excesso delubrificantes possa ocasionar dano; também, não faz regulações,que são privativas dos mecânicos por ocasião da manutenção reali-zada na companhia ou no batalhão.

2. MEIOS AUXILIARESCaixão de areia.

Page 131: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

131.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- substituições de peças;- pequenas separações;- limpeza do Armt leve e pesado;- mudança da Base de Combate, com des-

locamento fluvial; e- mudança do quadro tático de emprego

das Cia Fuz Sl, exigindo mudança do empregodas Tu Nav Fluvial.

TAREFAS CRÍTICAS

1. CMT PEL- assessorar o Ch da 4ª Sec no que diz respeito ao Ctl das Atv

de Mnt e Trnp;- fazer cumprir o deslocamento do elaborado pelo Cmt Cia C

Ap;- fazer cumprir as atividades de Mnt;- enviar relatórios de necessidade de Sup Cl III, IX e necessida-

de Mnt 3º Esc; e- deixar locado no terreno todo material indisponível de formas

a ser recolhido pela Sec de Ev do Pel Apoio do Btl.

OA INF/414.01PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER OS APOI-OS DE MANUTENÇÃO E DE TRANSPORTE NECESSÁRIOS ÀSOPERAÇÕES OFENSIVAS.

Page 132: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

132.00

PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE INF/414.02OA

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER OS APOI-OS DE MANUTENÇÃO E DE TRANSPORTE NECESSÁRIOS ÀSOPERAÇÕES DEFENSIVAS.

O pelotão Mnt deverá desenvolver as ações que caracteri-zam o cumprimento da missão:

- instalar, operar e manter o Pel Mnt Trnp;- apoiar as Cia no Trnp Fluvial através Selva;- executar as missões de Mnt Vtr e Armt;- executar com oportunidade a mudança da Base de

Combate.1. Intensificar a instrução de manutenção orgânica do arma-mento (1° e 2° Escalão), para toda a tropa.2. Incrementar nos homens a mentalidade de manutenção, vi-sando que eles estejam com seus equipamentos, individuais ecoletivos, sempre prontos para serem empregados.3. Levantar oficinas e pessoal especializado em manutenção,particularmente de motores de embarcações, existentes naárea.4. Instruir os mecânicos dos diversos itens sobre os principaisequipamentos e armamentos empregados pelo invasor.5. A quase impossibilidade de recolher material para a manu-tenção de 3° escalão, ou superiores, faz com que seja impor-tante que, junto à Cia em A Cmb fiquem mecânicos, com peçassobressalentes, capazes de executar o 3° escalão e até de 4°escalão, quando possível. Isto é imprescindível, particularmen-te para o armamento, material ótico.6. Estes mecânicos deverão, ainda em tempo de paz, teremacesso a informações sobre equipamentos básicos utilizadospelo invasor, de forma a, se a Cia vier a capturá-los, colocá-losem condições de utilização.7. Nos casos em que a reparação ou recuperação não forpossível, o material deverá ser substituído por outro, se exis-tente nas. A Sup, e solicitada a reposição do estoque. Devidoàs dificuldades de recolhimento já citadas, o material inservívelserá, normalmente, destruído.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO1. QUADRO TÁTICOO Pel apoiará o Btl com suas turmas de manu-

tenção, de Vtr e Armt.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOO Pel proverá os meios de transporte neces-

sários para o deslocamento do Batalhão até aBase de Combate. O Pel estará enquadrado nasituação tática da Cia C Ap:

- Executará as seguintes seqüências deações:

- participação na escolha da área deinstalação das turmas de manutenção de viatu-ras e armamento;

- instalação do PC do Pel seguindo ori-entação do Cmt da Cia C Ap;

- instalação da área de defesa do Pelcomplementando a área de defesa da Cia C Ap; e

- instalação do P Distr Cl III.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOO terreno deverá apresentar área adequada

para o desdobramento do Pel.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- durante a defensiva as Cia de Fuz Sl pode-

rão apresentar baixa de armamento leve e mor-teiro, necessitando recolhimento até a área deEstacionamento do Batalhão. O Pel Mnt deveráestar em condições de executar a manutenção,incluindo substituição de determinadas peças de1º e 2º Esc;

- deverão ser criadas situações, visando odesencadeamento das seguintes ações:

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária:

Estudar:Manuais atinentes à manutenção das Vtr e embarcações, Ct

do Sup; transporte.b. Estudo de Caso Esquemático:

- fatores para localização da área do Pel;- distribuição ds oficinas;- ocupação de uma Base de combate alternativa; e- redirecionamento das turmas de Nav Fluvial em apoio às Cia

Fuz Slc. O comandante da companhia e seus subordinados diretos ori-

entam e fiscalizam as atividades dos motoristas. Cada motorista éresponsável pela manutenção da viatura que lhe é distribuída. Exe-cutam a manutenção de primeiro escalão utilizando as ferramentasque acompanham a viatura. Esta manutenção compreende: inspe-ção, limpeza, reaperto, reabastecimento de combustível e cuidadoscom as ferramentas, acessórios, baterias, pnemáticos, etc. O moto-rista não lubrifica qualquer parte da viatura, onde o excesso delubrificantes possa ocasionar dano; também, não faz regulações,que são privativas dos mecânicos por ocasião da manutenção rea-lizada na companhia ou no batalhão.

2. MEIOS AUXILIARESCaixão de areia.

Page 133: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

133.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

TAREFAS CRÍTICAS

PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE OA INF/414.02

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER OS APOI-OS DE MANUTENÇÃO E DE TRANSPORTE NECESSÁRIOSÀS OPERAÇÕES DEFENSIVAS.

1. CMT PEL- assessorar o Ch da 4ª Sec no que diz respeito ao Ctl das Atv

de Mnt e Trnp;- fazer cumprir o deslocamento do elaborado pelo Cmt Cia C Ap;- fazer cumprir as atividades de Mnt; e- enviar relatórios de necessidade de Sup Cl III, IX e necessida-

de Mnt 3º Esc.

- substituições de peças;- pequenas separações;- limpeza do Armt leve e pesado;- mudança da Base de Combate, com des-

locamento fluvial; e- mudança do quadro tático de emprego

das Cia Fuz Sl, exigindo mudança do empregodas Tu Nav Fluvial.

5. PERIODICIDADE

Este OA deverá ser cumprido com a mesmoperiodidade do OA INF/400.05.

Page 134: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

134.00

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER OS APOI-OS DE MANUTENÇÃO E DE TRANSPORTE NECESSÁRIOSA COMPANHIA RESERVA E AO CAMPO DE REPOUSO.

PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE OA INF/414.03

O pelotão Mnt e Trnp deverá desenvolver as ações que carac-terizou o cumprimento da missão:

- instalar, operar e manter o Pel Mnt Trnp;- apoiar as Cia no Trnp Fluvial através da Selva;- executar as missões de Mnt Vtr e Armt; e- executar com oportunidade a mudança da Base de Comba-

te.1. Intensificar a instrução de manutenção orgânica do arma-mento (1° e 2° Escalão), para toda a tropa.2. Incrementar nos homens a mentalidade de manutenção, vi-sando que eles estejam com seus equipamentos, individuais ecoletivos, sempre prontos para serem empregados.3. Levantar oficinas e pessoal especializado em manutenção,particularmente de motores de embarcações, existentes na área.4. Instruir os mecânicos dos diversos itens sobre os principaisequipamentos e armamentos empregados pelo invasor.5. A quase impossibilidade de recolher material para a manuten-ção de 3° escalão, ou superiores, faz com que seja importanteque, junto à Cia em A Cmb fiquem mecânicos, com peças so-bressalentes, capazes de executar o 3° escalão e até de 4° esca-lão, quando possível. Isto é imprescindível, particularmente parao armamento, material ótico.6. Estes mecânicos deverão, ainda em tempo de paz, teremacesso a informações sobre equipamentos básicos utilizados peloinvasor, de forma a, se a Cia vier a capturá-los, colocá-los emcondições de utilização.7. Nos casos em que a reparação ou recuperação não for possí-vel, o material deverá ser substituído por outro, se existente nas.A Sup, e solicitada a reposição do estoque. Devido às dificulda-des de recolhimento já citadas, o material inservível será, nor-malmente, destruído.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO1. QUADRO TÁTICO

O Pel apoiará o Btl com suas turmas de manu-tenção, de Vtr e Armt a partir da base de comba-te do BIS, provendo os apoios de manutenção ede transporte necessários à área de resistên-cia, à companhia reserva e ao campo de repou-so.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOO Pel proverá os meios de transporte neces-

sários para o deslocamento do Batalhão até aBase de Combate. O Pel estará enquadrado nasituação tática da Cia C Ap no combate de Resis-tência.

- executará as seguintes seqüências deações:

- participação na escolha da área deinstalação das turmas de manutenção de viatu-ras e armamento;

- instalação do PC do Pel seguindo ori-entação do Cmt da Cia C Ap;

- determinação de Tu Trnp Fluvial paraapoio às Cia Fuz Sl; e

- execução da mudança da área dasinstalações (SFC).

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOO terreno deverá apresentar área adequada

para o desdobramento do Pel.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- durante a ofensiva as Cias de Fuz Sl pode-

rão apresentar baixa de armamento leve e mor-teiro, necessitando recolhimento até a área detransportes do Batalhão. O Pel Mnt deverá estar

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária:

Estudar:Manuais atinentes à manutenção das Vtr e embarcações, Ctl

do sup; transporte.b. Estudo de Caso Esquemático:

- fatores para localização da área do Pel;- distribuição ds oficinas;- ocupação de uma Base de combate alternativa; e- redirecionamento das turmas de Nav Fluvial em apoio às Cia

Fuz Sl.c. O comandante da companhia e seus subordinados diretos ori-

entam e fiscalizam as atividades dos motoristas. Cada motorista éresponsável pela manutenção da viatura que lhe é distribuída. Exe-cutam a manutenção de primeiro escalão utilizando as ferramentasque acompanham a viatura. Esta manutenção compreende: inspe-ção, limpeza, reaperto, reabastecimento de combustível e cuidadoscom as ferramentas, acessórios, baterias, pnemáticos, etc. O moto-rista não lubrifica qualquer parte da viatura, onde o excesso delubrificantes possa ocasionar dano; também, não faz regulações,que são privativas dos mecânicos por ocasião da manutenção reali-zada na companhia ou no batalhão.

2. MEIOS AUXILIARESCaixão de areia.

Page 135: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

135.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA INF/414.03PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE

A PARTIR DA BASE DE COMBATE DO BIS, PROVER OS APOI-OS DE MANUTENÇÃO E DE TRANSPORTE NECESSÁRIOSÀ COMPANHIA RESERVA E AO CAMPO DE REPOUSO.

TAREFAS CRÍTICAS

1. CMT PEL TRNP- assessorar o Ch da 4ª Sec no que diz respeito ao Ct das Atv

de Mnt e Trnp;- fazer cumprir o deslocamento do elaborado pelo Cmt Cia C Ap;- fazer cumprir as atividades de Mnt;- enviar relatórios de necessidade de Sup Cl III, IX e necessida-

de Mnt 3º Esc; e- deixar locado no terreno todo material indisponível de formas

a ser recolhido pela Sec de Ev do Pel Apoio do Btl.

em condições de executar a manutenção, inclu-indo substituição de determinadas peças de 1º e2º Esc;

- Deverão ser criadas situações, visando odesencadeamento das seguintes ações:

- substituições de peças;- pequenas separações;- limpeza do Armt leve e pesado;- mudança da Base de Combate, com des-

locamento fluvial; e- mudança do quadro tático de emprego

das Cia Fuz Sl, exigindo mudança do empregodas Tu Nav Fluvial.

5. PERIODICIDADE

Este OA deverá ser cumprido com a mesmoperiodidade do OA INF/400.05.

Page 136: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

136.00

PELOTÃO DE SAÚDE OA INF/415.01

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕESOFENSIVAS.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Sau, como um todo, deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missãode combate:

- instalar, operar e manter o PS/BIS;- apoiar as Cia Fuz Sl com Elm de saúde;- recolher e evacuar feridos e doentes, retirando-os com

rapidez da linha de contato;- prestar os primeiros socorros e preparar os feridos para a

evacuação (aérea/fluvial);- prover suprimento Classe VIII;- executar com oportunidade a mudança de local do PS; e- integrar as ações do Pel Sau em coordenação com as da

Subunidade apoiada.

1. CMT DO PELOTÃO DE SAÚDEa. Como Cmt Pelotão Saúde:

1) Transmitir a Ordem do Pelotão.2) Organizar os trens de saúde do BIS.3) Determinar as medidas administrativas a as providênci-

as preparatórias.b. Como Oficial de Saúde do BIS:

1) Propor a localização do PS.2) Organizar as turmas de Saúde para apoiar as SU.3) Coordenar com o Esc Sup a evacuação de feridos e

doentes do PS/BISl para o PTrig/Bda.4) Prever e fazer prévio reconhecimento de local para pos-

sível mudança de PS.5) Preparar os pedidos de Sup Classe VIII e II de saúde.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Sau apoiará o BISl no quadro da Cia

C Ap (OA INF/410.01).b. O inimigo será caracterizado no quadro de

Exercício de Campanha conduzido pelo BIS.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Operação terá início estando o Pel Sau

integrando a Cia C Ap na situação tática inicial doExercício de Campanha conduzido pelo BIS.

b. A Operação terminará estando o Pel Sauintegrando a Cia C Ap na situação tática inicial doExercício de Campanha.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de Campanha;- instalar e operar o PS/BIS;- executar o fluxo de evacuação de feri-

dos e doentes desde a linha de contato;- mudança de local de PS (se for o caso);

e- dispositivo no quadro da situação tática

final do Exercício de Campanha.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOVer o OA atingido no Exercício de Campanha

conduzido pelo BIS.

4. INICIDENTES E SITUAÇÕESVer o OA INF /410.01.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente por

integração no adestramento da Cia C Ap.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SAUa. Revisão doutrinária:

1) Recapitular:C 8-1

2) Estudar:- IP 72-1- C 7-15.

b. Estudo de Caso Esquemático:- Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com

o S4 aos OA referentes ao BIS, propondo medidas quanto:- local e operação do PS/BIS; e- NGA quanto à execução dos primeiros socorros: coleta,

triagem e evacuação de feridos; prevenção e controle de doenças.c. Ambientação:

Estudar o tema tático a ser usado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DA TURMA DE SOCORRISTASa. Revisão:

Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- instalação de refúgio de feridos;- transporte de feridos; e- decidir a precedência para evacuação.

3. PREPARAÇÃO DA TURMA DE AMBULÂNCIAa. Revisão:

Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.b. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- mecânica da cadeia de evacuação (Lancha Amb ou EVAM);- decidir a precedência para evacuação; e- reconhecer itinerários e meios seguros para a evacuação.

4. PREPARAÇÃO DA TURMA DE TRIAGEM

Page 137: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

137.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6) Estabelecer contato com a população (Tipo ACISO).7) Decidir pela retenção ou não de feridos e doentes no PS/

BIS.8) Controlar as evacuações em ligação com o S1.9) Controlar o estado sanitário da tropa.10) Executar as atribuições do tratamento médicoprofissional,

de acordo com as necessidades.

2. TURMA DE SOCORRISTASa. Instalar o Refúgio de feridos.b. Apoiar os Pel Fuz Sl com 01 (um) socorrista.c. Prestar os primeiros socorros aos doentes e feridos.d. Transportar os doentes e feridos da Linha de Contato para

o refúgio de feridos.e. Preparar doentes e feridos para a evacuação.f. Providenciar a evacuação para o PS/BIS.g. Empregar corretamente as técnicas de camuflagem, oculta-

ção e disfarce.

3. TURMA DE AMBULÂNCIAa. Executar a evacuação do refúgio de feridos das Cia Fuz Sl

para o PS/BIS.b. Reconhecer itinerários e meios seguros para a evacuação

de doentes e feridos.c. Assistir os doentes e feridos durante o transporte.d. Transportar o Suprimento Classe VIII.

4. TURMA DE TRIAGEMa. Instalar, operar e manter o PS/BIS.b. Preparar doentes e feridos para a evacuação.c. Assistir os doentes e feridos retidos no PS.d. Restituir às SU, os homens considerados aptos a voltarem

ao combate.e. Empregar corretamente as técnicas de:

6. DIVERSOSEste exercício deverá ser conduzido no qua-

dro de adestramento do BIS.

a. Revisão:Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.

b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:- aprimorar as seguintes técnicas:

- instalação do PS/BIS; e- preparação de doentes e feridos para a evacuação.

OA INF/415.01PELOTÃO DE SAÚDE

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕESOFENSIVAS.

Page 138: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

138.00

- camuflagem;- construção de abrigos (se for o caso); e- ocultação e disfarce.

OA INF/415.01PELOTÃO DE SAÚDE

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕESOFENSIVAS.

Page 139: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

139.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA INF/415.02PELOTÃO DE SAÚDE

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕESDEFENSIVAS.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Sau, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

- instalar, operar e manter o PS/BIS;- apoiar as Cia Fuz Sl destacadas com Elm de saúde;- recolher e evacuar feridos e doentes, retirando-os com

rapidez da linha de contato;- prestar os primeiros socorros e preparar os feridos

para a evacuação (aérea/fluvial e Mtz);- prover suprimento Classe VIII;- executar com oportunidade a mudança de local do PS; e- integrar as ações do Pel Sau em coordenação com as da

Subunidade apoiada.

1. CMT DO PELOTÃO DE SAÚDEa. Como Cmt Pelotão Saúde:

1) Transmitir a Ordem do Pelotão.2) Organizar os trens de saúde do BIS.3) Determinar as medidas administrativas a as providênci-

as preparatórias.b. Como Oficial de Saúde do BIS:

1) Propor a localização do PS.2) Organizar as turmas de Saúde para apoiar as SU.3) Coordenar com o Esc Sup a evacuação de feridos e

doentes do PS/BIS para o PTrig/Bda.4) Prever e fazer prévio reconhecimento de local para pos-

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Sau apoiará o BIS no quadro da Cia C

Ap (OA INF/410.01).b. O inimigo será caracterizado no quadro de

Exercício de Campanha conduzido pelo BIS.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Operação terá início estando o Pel Sau

integrando a Cia C Ap na situação tática inicial doExercício de Campanha conduzido pelo BIS.

b. A Operação terminará estando o Pel Sauintegrando a Cia C Ap e Apoio na situação táticainicial do Exercício de Campanha.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de Campanha;- instalar e operar o PS/BIS;- executar o fluxo de evacuação de feri-

dos e doentes desde a linha de contato;- mudança de local de PS (se for o caso); e- dispositivo no quadro da situação tática

final do Exercício de Campanha.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOVer o OA atingido no Exercício de Campanha

conduzido pelo BIS.

4. INICIDENTES E SITUAÇÕESVer o OA INF /410.01.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente por

integração no adestramento da Cia C Ap.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SAUa. Revisão doutrinária:

1) Recapitular:C 8-1

2) Estudar:- IP 72-1- IP 72-20

b. Estudo de Caso Esquemático:Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente c/ o

S1 e o S/4 aos OA referentes ao BIS, propondo medidas quanto:- local e operação do PS/BIS; e- NGA quanto à execução dos primeiros socorros: coleta,

triagem e evacuação de feridos; prevenção e controle de doenças.c. Ambientação:

Estudar o tema tático a ser usado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DA TURMA DE SOCORRISTASa. Revisão:

Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

aprimorar as seguintes técnicas:- instalação de refúgio de feridos;- transporte de feridos; e- decidir a precedência para evacuação.

3. PREPARAÇÃO DA TURMA DE AMBULÂNCIAa. Revisão:

Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- mecânica da cadeia de evacuação (Lancha, Amb ou Ev

Am);- decidir a precedência para evacuação; e- reconhecer itinerários e meios seguros para a evacuação.

Page 140: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

140.00

sível mudança de PS.5) Preparar os pedidos de Sup Classe VIII e II de saúde.6) Estabelecer contato com a população (Tipo ACISO).7) Decidir pela retenção ou não de feridos e doentes no PS/

BIS.8) Controlar as evacuações em ligação com o S1.9) Controlar o estado sanitário da tropa.10) Executar as atribuições do tratamento médico de acor-

do com as necessidades.

2. TURMA DE SOCORRISTASa. Instalar o Refúgio de feridos.b. Apoiar os Pel Fuz Sl com 01 (um) socorrista.c. Prestar os primeiros socorros aos doentes e feridos.d. Transportar os doentes e feridos da Linha de Contato para

o refúgio de feridos.e. Preparar doentes e feridos para a evacuação.f. Providenciar a evacuação para o PS/BIS.g. Empregar corretamente as técnicas de camuflagem, oculta-

ção e disfarce.

3. TURMA DE AMBULÂNCIAa. Executar a evacuação do refúgio de feridos das Cia Fuz Sl

para o PS/BIS.b. Reconhecer itinerários e meios seguros para a evacuação

de doentes e feridos.c. Assistir os doentes e feridos durante o transporte.d. Transportar o Suprimento Classe VIII.

4. TURMA DE TRIAGEMa. Instalar, operar e manter o PS/BIS.b. Preparar doentes e feridos para a evacuação.c. Assistir os doentes e feridos retidos no PS.d. Restituir às SU, os homens considerados aptos a voltarem

4. PREPARAÇÃO DA TURMA DE TRIAGEMa. Revisão:

Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- instalação do PS/BIS; e- preparação de doentes e feridos para a evacuação.

INF/415.02OAPELOTÃO DE SAÚDE

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕESDEFENSIVAS.

6. DIVERSOSEste exercício deverá ser conduzido no qua-

dro de adestramento do BIS.

Page 141: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

141.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

ao combate;e. Empregar corretamente as técnicas de:

- camuflagem;- construção de abrigos (se for o caso); e- ocultação e disfarce.

OA INF/415.02PELOTÃO DE SAÚDE

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕESDEFENSIVAS.

Page 142: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

142.00

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS TROPAS EMPENHADASNO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NO REFORÇO DE PES-SOAL E DE MATERIAL À COMPANHIA INTERNADA E À INSTALAÇÃO DEUM HOSPITAL DE RESISTÊNCIA.

INF/415.03OAPELOTÃO DE SAÚDE

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Sau, como um todo, deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missãode combate:

- instalar, operar e manter o Hospital de Resistência;- apoiar as Cia Fuz Sl com Elm de saúde;- recolher e evacuar feridos e doentes, retirando-os com

rapidez da A Cmb;- prestar os primeiros socorros e preparar os feridos para a

evacuação (aérea/fluvial);- prover suprimento Classe VIII;- integrar as ações do Pel Sau em coordenação com as da

Subunidade apoiada; e- realizar em caráter de urgência, pequenas intervenções

cirúrgicas.

1. CMT DO PELOTÃO DE SAÚDEa. Como Cmt Pelotão Saúde:

1) Transmitir a Ordem do Pelotão.2) Organizar os trens de saúde do BIS.3) Determinar as medidas administrativas a as providênci-

as preparatórias.b. Como Oficial de Saúde do BIS:

1) Propor a localização do Hospital de Resistência.2) Organizar as turmas de Saúde para apoiar as SU.3) Coordenar com o Esc Sup a evacuação de feridos e

doentes da A Cmb para o Hospital de Resistência.4) Prever e fazer prévio reconhecimento de local para pos-

sível mudança de Hospital de Resistência.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Sau apoiará o BIS no quadro da Cia C

Ap (OA INF/410.02).b. O inimigo será caracterizado no quadro de

Exercício de Resistência conduzido pelo BIS.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Operação terá início estando o Pel Sau

integrando a Cia C Ap na situação tática inicial doExercício de Resistência conduzido pelo BIS.

b. A Operação terminará estando o Pel Sauintegrando a Cia C Ap na situação tática inicial doExercício de Resistência.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de Resistência;- reconhecer e selecionar o local para ins-

talação do Hospital de Resistência;- instalar e operar o Hospital de resistên-

cia;- executar o fluxo de evacuação de feri-

dos e doentes desde a A Cmb; e- dispositivo no quadro da situação tática

final do Exercício de Resistência.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOVer o OA trabalhado no Exercício de Campa-

nha conduzido pelo BIS.

4. INICIDENTES E SITUAÇÕESVer o OA INF /410.02.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente por

integração no adestramento da Cia C Ap.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SAUa. Revisão doutrinária:

1) Recapitular:C 8-1

2) Estudar:- IP 72-1- IP 72-2

b. Estudo de Caso Esquematico:- Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com

o S4 aos OA referentes ao BIS, propondo medidas quanto:- local e operação do Hospital de Resistência; e- NGA quanto à execução dos primeiros socorros: coleta,

triagem e evacuação de feridos; prevenção e controle de doenças.c. Ambientação:

Estudar o tema tático a ser usado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DA TURMA DE SOCORRISTASa. Revisão:

Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- instalação de refúgio de feridos;- transporte de feridos; e- decidir a precedência para evacuação.

3. PREPARAÇÃO DA TURMA DE AMBULÂNCIAa. Revisão:

Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- mecânica da cadeia de evacuação (Lancha Amb ou EVAM);- dfecidir a precedência para evacuação; e- reconhecer itinerários e meios seguros para a evacuação.

Page 143: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

143.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) Preparar os pedidos de Sup Classe VIII e II de saúde.6) Estabelecer contato com a população (Tipo ACISO).7) Decidir pela retenção ou não de feridos e doentes no

Hospital de Resistência.8) Controlar as evacuações em ligação com o S1.9) Controlar o estado sanitário da tropa.10) Executar as atribuições do tratamento médico profissi-

onal, de acordo com as necessidades.

2. TURMA DE SOCORRISTASa. Apoiar os Pel Fuz Sl com 01 (um) socorrista.b. Prestar os primeiros socorros aos doentes e feridos.c. Transportar os doentes e feridos da A Cmb para o refúgio

de feridos.e. Preparar os doentes e feridos para a evacuação.f. Providenciar a evacuação para o Hospital de Resistência.g. Empregar corretamente as técnicas de camuflagem, oculta-

ção e disfarce.

3. TURMA DE AMBULÂNCIAa. Executar a evacuação do refúgio de ferido da Cia Fuz Sl

para o Hospital de Resistência.b. Reconhecer itinerários e meios seguros para a evacuação

de doentes e feridos.c. Assistir os doentes e feridos durante o transporte.d. Transportar o Suprimento Classe VIII.

4. TURMA DE TRIAGEMa. Instalar, operar e manter o Hospital de Resistência.b. Preparar doentes e feridos para a evacuação.c. Assistir os doentes e feridos retidos no Hospital de Resis-

tência.d. Restituir às SU, os homens considerados aptos a voltarem

ao combate.

6. DIVERSOSEste exercício deverá ser conduzido no qua-

dro de adestramento do BIS.

4. PREPARAÇÃO DA TURMA DE TRIAGEMa. Revisão:

Rever assuntos da instrução individual julgados necessários.b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- instalação do Hospital de Resistência; e- preparação de doentes e feridos para a evacuação.

OA INF/415.03PELOTÃO DE SAÚDE

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS TROPAS EMPENHADASNO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NO REFORÇO DE PES-SOAL E DE MATERIAL À COMPANHIA INTERNADA E À INSTALAÇÃO DEUM HOSPITAL DE RESISTÊNCIA.

Page 144: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

144.00

e. Empregar corretamente as técnicas de:- camuflagem;- construção de abrigos (se for o caso); e- ocultação e disfarce.

OA INF/415.03PELOTÃO DE SAÚDE

PROVER O APOIO DE SAÚDE NECESSÁRIO ÀS TROPAS EMPENHADASNO COMBATE DE RESISTÊNCIA, COM ÊNFASE NO REFORÇO DE PES-SOAL E DE MATERIAL À COMPANHIA INTERNADA E À INSTALAÇÃO DEUM HOSPITAL DE RESISTÊNCIA.

Page 145: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

145.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA INF/418.01FORÇA MARUPIARA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A F Marup deverá executar adequadamente as açõesque caracterizam o cumprimento da missão de inteligência:

- realizar trabalhos de inteligência em prol do batalhão oude suas subunidades nas operações de contraguerrilha ounas ações de GLO;

- manter o Cmt Cia-Btl permanentemente informado daevolução da situação; e

- preservar convenientemente o sigilo.

- Tarefas que deverão ser executadas satisfatoriamente:- realizar levantamentos de líderes e simpatizantes das for-

ças adversas;- levantar o modus operandi das forças adversas (méto-

dos, processos, fases, etc);- realizar levantamentos das ações realizadas ou por reali-

zar pelas forças adversas;- realizar levantamentos dos meios que as forças adversas

têm à sua disposição (Eqp, Armto, meios de transporte, instala-ções);

-levantar e recrutar pessoal e meios da região para seremutilizados pelas tropas legais (informantes e instalações);

- levantar os pontos sensíveis da região (características,plantas, vias de acesso, confecção de croquis, etc); e

- levantar as principais necessidades da população da Áreade Operações (Apoio de saúde, saneamento, nutrição).

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Força MARUPIARA (F Marup-

equipe especializada no controle da população)deverá desenvolver-se no quadro de um BIS oude uma SU em Operações contra forças irregu-lares ou GLO.

b. As forças adversas (F Adv) ou irregulares,serão caracterizadas pela presença de lideran-ças, simpatizantes, colaboradores da Força deSustentação (F Sust) e dos Elm Op das F Adv (FPcp-Elm Cmb) na A Op.

c. Poderá ser caracterizada a existência deElm de forças especiais (FE) amigos e a existên-cia de Elm Intlg, da 2a Sec/BISl e do Esc Sp, ope-rando em Ap ao BIS e em Coor com a F Marup.

d. Todas as ações da F Marup, na A Op, deve-rão ser realizadas sob condições de máximo si-gilo.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com o incremento das ativi-

dades correntes da F Marup e o aprestamentoda fração-OM empregada nas Atv Cmb.

b. Terminará, após a realização de uma Ope-ração (Ofensiva ou de GLO), na qual a fração-OM empregada participa da neutralização das FAdv ou das forças irregulares;.

c. O exercício deverá ser de dupla ação, comalguns incidentes planejados.

d. A F Marup executará a seqüência de ações:- Prep específica para a missão;- deslocamento para a Região de Opera-

ções antecipando o Mvt da fração-OM emprega-

REALIZAR TRABALHOS DE INTELIGÊNCIA EM PROL DOBATALHÃO OU DE SUAS SUBUNIDADES NAS OPERAÇÕESCONTRA FORÇAS IRREGULARES OU NAS AÇÕES DE GLO.

1. REVISÃO DOUTRINÁRIAa. IP 72-1 - Operações na Selva.b. IP 31-15 - Operações Contra-guerrilha.c. IP 85-1 - Operações de GLO.d. Notas de Aulas e outras publicações específicas relativas ao

assunto.

2. ESTUDO DE CASO ESQUEMÁTICOa. Explorar os seguintes aspectos:

- base de Pa;- captura e interrogatório de suspeitos;- vasculhamento;- reconhecimento de área;- rastreamentos;- cerco da F Adv;- técnicas de vigilância; e- medidas de segurança.

b. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar caixão-de-areia.

Page 146: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

146.00

da;- Ocp instalações F Marup (aparelhos);- Rlz Op Intlg para o levantamento de Infe; e- Rlz Atv Ap às Aç op da fração-OM Cmb.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃORegião selecionada dentro do setor de segu-

rança integrada (SESI) do Btl ou do subsetor desegurança integrada (SUSESI) das SU, em ambi-ente urbano ou rural, que apresente condiçõesfavoráveis às ações das F Adv.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- Equipe de Observadores, Controladores e

avaliadores (OCA):1) Caracterizar situações, para o

desencadeamento de ações relacionadas comAtv F Marup:

a) Operação e conduta do PC BIS e dosintegrantes do EMG coordenando a F Marup.

b) Atividades das equipes Intlg e FE Ami.c) Atividades das F Adv.d) Pres Elm simpatizantes das F Adv.e) Atv de Fr empregadas nas Aç Cmb.

2) Acompanhar as Atv Pcp para avaliar aatuação das equipes arbitradas e criar inciden-tes para explorar condutas.

3) Tipos de incidentes para a F Marup:a) Comunicações sigilosas.b) Ctt com Elm Intlg Ami e Elm FE Ami.c) Ctt com lideranças locais.d) Outros incidentes do OA.

4) Rlz as Análises Pós-Ação imediata eParciais (APA) após cada ação e nos períodospredeterminados (cada dois dias, etc).

5) Rlz a coleta de dados com vistas à APA

INF/418.01OAFORÇA MARUPIARA

REALIZAR TRABALHOS DE INTELIGÊNCIA EM PROL DOBATALHÃO OU DE SUAS SUBUNIDADES NAS OPERAÇÕESCONTRA FORÇAS IRREGULARES OU NAS AÇÕES DE GLO.

Page 147: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

147.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

final e confecção de relatórios.b. Força Oponente (ForOp):

1) Deverá, se possível, empregar Elm deoutras OM. Poderá ser buscada a participaçãode Elm locais ou de outras Forças, em Ades con-junto, devidamente orientados sobre a situaçãode exercício vivida pela F Marup.

2) Tentará localizar e neutralizar os pon-tos, processos e meios empregados pela FMarup.

3) Simulará atividades de subversão da Leie da Ordem e/ou atividades de guerrilha.

4) Tipos de incidentes para a ForOp:a) Ctt com lideranças locais.b) Pres F irregulares ou Adv (guerrilhei-

ros, simpatizantes, F Sust) e Desloc Elm isoladose/ou em Gp.

c) Transmissão de diretrizes e ordensà Elm F Adv, utilizando rádio-emissora comercial.

d) Trabalho de massa junto à popula-ção, em sedes de fazendas e povoados, nasproximidades das Bases de patrulha e/ou com-bate.

e) Aç de influenciação por panfletagemou outros meios, tendo como alvos a tropa em-pregada e a população.

f) Terrorismo, sabotagem, emboscadase fustigação das bases e deslocamentos das FOp.

g) Concentração F Adv, para Op decerco.

h) Prisioneiros e desertores das F Adv.i) Existência de Elm e lideranças locais

recrutados por F Adv e outros simpáticos às F

INF/418.01OAFORÇA MARUPIARA

REALIZAR TRABALHOS DE INTELIGÊNCIA EM PROL DOBATALHÃO OU DE SUAS SUBUNIDADES NAS OPERAÇÕESCONTRA FORÇAS IRREGULARES OU NAS AÇÕES DE GLO.

Page 148: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

148.00

Cmb.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido de acordo com

o ciclo previsto no PIM/COTER.

INF/418.01OAFORÇA MARUPIARA

REALIZAR TRABALHOS DE INTELIGÊNCIA EM PROL DOBATALHÃO OU DE SUAS SUBUNIDADES NAS OPERAÇÕESCONTRA FORÇAS IRREGULARES OU NAS AÇÕES DE GLO.

Page 149: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

149.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

COOPERAR COM A PREPARAÇÃO DA ÁREA DE COMBATE DO BATALHÃO,POR MEIO DE RECONHECIMENTOS, IDENTIFICAÇÃO E RECRUTAMENTODE HABITANTES LOCAIS PARA COMPOR A FORÇA DE SUSTENTAÇÃO, CA-TALOGAÇÃO DE RECURSOS LOCAIS E IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS SEN-SÍVEIS.

OA INF/418.02FORÇA MARUPIARA

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Força MARUPIARA (F Marup-

equipe especializada no controle da população)/BISl deverá estar em um quadro de Cmb de Re-sistência.

b. Será caracterizada a não existência de Elmde forças especiais (FE) amigos e a existênciade Elm Intlg/Esc Sp Op em Ap ao BIS. O BIS pode-rá ser Ref por Elm Intlg/Bda (em Ades Cj). Deacordo com a disponibilidade serão empregadosElm FE.

c. Será caracterizada a existência de Elm Intlge FE do invasor (Inv) operando antes da inva-são.

d. O BIS realizará a Prep de sua Área de Com-bate (A Cmb) Ocp seu PCRst (no interior da ACmb, SFC), instalará sua B Cmb, Rlz o retraimen-to dos Elm em Ref e/ou não previstos para per-manecer (Pel de obras; Elm ACISO, etc) e inter-nará a(s) SU que iniciará(ão) o Cmb Rst.

e. O Inv poderá ser caracterizado como Inf L,Inf Mec ou Inf Sl, desde que com grande superi-oridade tática e possibilidade de deslocamentoAe, Mtz e Flu, de acordo com as característicasda A Op.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com o incremento das Atv

correntes da F Marup e com o BIS em quartel.b. Terminará, na iminência da invasão (Inv) e

da Rst inicial, após a obtenção de condições quepermitam o início de ações de Cmb Rs, pela SUinternada.

c. O exercício deverá ser de dupla ação, com

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A F Marup deverá executar as atividades que caracteri-zam o cumprimento da missão:

- empregar, em proveito de sua própria equipe e da tropainternada, os sistemas operacionais (comando e controle,manobra, inteligência, logística, mobilidade, C Mbld e prote-ção) voltados para o Cmb Rst; e

- cooperar com a preparação da área de combate dobatalhão, por meio de reconhecimentos, levantamentos depessoas para a força de sustentação, catalogação de re-cursos locais e levantamento de pontos sensíveis.

FORÇA MARUPIARA- empregar medidas de simulação e dissimulação das ativi-

dades desenvolvidas, na área de resistência;- atualizar continuamente os dados sobre os atrativos

operacionais e os acidentes capitais;- recrutar com a maior antecedência possível os Elm que

constituirão a F Sust e a rede de Informantes;- levantar o potencial e fluxo logístico das cidades e das

comunidades locais, bem como os tipos e quantidades de gêne-ros existentes;

- levantar os meios de transporte existente na A Rst e suascaracterísticas;

- empregar itinerários e processos expeditos para deslo-camentos;

- atualizar e empregar, em proveito da operação, os dadoscoletados sobre a população, com ênfase sobre lideranças,prestadoras de serviços e comerciantes;

- operar um sistema de comunicações sigilosas compatí-

1. REVISÃO DOUTRINÁRIAa. Estudo preliminar das IP 72-1b. Estudo preliminar das IP 72-02c. Estudo preliminar do ante-projeto de C 7-10 Sl-A Cia Fuz Sl;d. Estudo preliminar do ante-projeto de C 7-20 Sl-BIS;e. Estudo preliminar do manual C 21-75f. Estudo preliminar do manual C 5-25.

2. ESTUDO DE CASOS ESQUEMÁTICOSa. Explorar a importância dos atrativos operacionais e dos aci-

dentes capitais para a manobra do invasor.b. Estudar as possibilidades de deslocamento de tropa de acordo

com as evoluções de situação.c. Estudar e reagir com as diversas hipóteses resultantes das

ações (evacuação de feridos, suprimentos, materiais salvados,materiais capturados do invasor...), considerando os sistemas ope-racionais e sua adequação ao combate de resistência.

3. ASSUNTOS ESPECIAIS PARA A INSTRUÇÃOa. Recrutamento operacional.b. Técnicas de vigilância.c. Estória cobertura.d. Técnica de confecção e emprego de cachês (Log e de Msg).e. Processos de infiltração.f. Técnica de contato.g. Processos e fluxo das Comunicações sigilosas.h. Montagem e emprego de RAFE/LAFE.i. Montagem e emprego do Sist Sau Rst.j. Organização e missões da Força de Sustentação.k. Com Soc e Operações Psicológicas.l. Sepultamento.

Page 150: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

150.00

alguns incidentes planejados.d. O Cmt da F Marup será informado sobre a

evolução da situação e receberá a O Frag deter-minando o início dos trabalhos. A F Marup, ope-rando em Coor com os Elm Intlg Esc Sp e da 2a

Sec, se infiltrará na A Cmb para Rlz Rec Op,participará do recrutamento de Elm locais e daestruturação da sua Força de Sustentação (FSust).

e. O Cmt da F Marup empregará os Elm F Suste integrará seu P Op com os Infe obtidos pelarede de informantes. Deverá contribuir com oesforço do BIS nas Op Intlg, na estruturação daLog Rst e na preparação das futuras Aç Cmb.Terá como Obj levantar:

- Infe sobre todas as Atv do possível Inv(Elm FE, Intlg e de simpatizantes F Inv) que pos-sam servir como EEI para as futuras ações da FSubt e da F Pcp (a ser internada); e

- fontes e meios locais de Trnp, de Sup ede Com alternativas (sigilosas).

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Área de selva, com condições de homizio,

e com perímetro de aproximadamente100x100Km. Possibilidade de limites apoiados empontos nítidos (rios, estradas, etc).

b. Presença de atrativos operacionais para oinvasor (pequenas localidades, acidentes capi-tais, etc).

4. INCIDENTES E SITUAÇÃOa. Equipe de Observadores, Controladores e

avaliadores (OCA):1) Criar situações para o desenca-

veis com a operação e o ambiente operacional que permita acontinuidade do contato com segurança em qualquer situação;

- participar da organização do sistema Log Sup (eixos,meios, locais de lançamento de cargas, distribuição dos cachês)-A Sup/L Sup/Locais de Apoio à Missão-LAM, etc);

- participar da organização do sistema Log de pessoal (con-trole de pessoal, saúde, evacuação, recompletamento e, eventu-almente, sepultamento);

- ficar ECD empregar a F Sust nas ações de Op Psicosobre o invasor (panfletagem, etc);

- empregar eficientemente métodos e processos para aobtenção de dados que contribuam para a produção de matériapara a mídia (obtenção de fotos, filmagens, trato com a imprensa,etc);

- estabelecer, ocupar e planejar as mudanças de locais dehomizío atuando sempre em células;

- organizar a rede de informantes;- levantar processos especiais para transporte e itinerári-

os seguros para exfiltração de feridos, Elm capturados e outros;- desenvolver, de acordo com Dtz Esc Sp, a atividade de

Com Soc e Op Psico;- manter o nível de preparação específica da equipe (psico-

lógica, fisiológica e tática), voltado para o poder de combate; e- cooperar com a preparação da área de combate do bata-

lhão, por meio de reconhecimentos, levantamentos de pessoaspara a força de sustentação, catalogação de recursos locais elevantamento de pontos sensíveis.

m. Rastreamento e C rastreamento.n.Técnicas de sabotagem.

INF/418.02OAFORÇA MARUPIARA

COOPERAR COM A PREPARAÇÃO DA ÁREA DE COMBATE DO BATALHÃO,POR MEIO DE RECONHECIMENTOS, IDENTIFICAÇÃO E RECRUTAMENTODE HABITANTES LOCAIS PARA COMPOR A FORÇA DE SUSTENTAÇÃO, CA-TALOGAÇÃO DE RECURSOS LOCAIS E IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS SEN-SÍVEIS.

Page 151: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

151.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

deamento oportuno das ações relacionadas comAtv F Marup:

a) Operação e conduta do PC Rst e dosintegrantes do EMG coordenando a F Marup.

b) Atv das equipes Intlg e de FE amigas.c) Atv das equipes Intlg e de FE Inv.d) Pres Elm locais simpatizantes das F

Inv.e) Atividades da SU internada.

2) Acompanhar as Atv Pcp para avaliar aatuação das equipes arbitradas e criar inciden-tes para explorar condutas.

3) Tipos de incidentes para a F Marup:a) Estabelecimento de Com sigilosas.b) Ctt com Elm Intlg amigos e com Elm

FE.c) Ctt com lideranças locais.d) Org fluxo Sup - áreas e pontos de

cachês.e) Org e Op do Sist Ap dissimulado de

Sau.f) Outros incidentes relacionados ao

Cmb Rst.4) Realizará as Análises Pós-Ação imedia-

ta e Parciais (APA) após cada ação e nos perí-odos predeterminados (cada dois dias, etc), comvistas à rápida correção de erros observados.

5) Realizará a coleta de dados com vistasà APA final e confecção de relatórios.

b. Força Oponente (ForOp):1) Deverá agir contra a F Marup, com efe-

tivo compatível com as ações planejadas e, sepossível, empregar Elm de outras OM.

2) Poderá ser buscada a participação deElm locais ou de outras Forças em adestramento

FORÇA MARUPIARA OA INF/418.02

COOPERAR COM A PREPARAÇÃO DA ÁREA DE COMBATE DO BATALHÃO,POR MEIO DE RECONHECIMENTOS, IDENTIFICAÇÃO E RECRUTAMENTODE HABITANTES LOCAIS PARA COMPOR A FORÇA DE SUSTENTAÇÃO, CA-TALOGAÇÃO DE RECURSOS LOCAIS E IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS SEN-SÍVEIS.

Page 152: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

152.00

conjunto devidamente orientados sobre a situa-ção de exercício vivida pela F Marup.

3) A ForOp tentará localizar os pontos, pro-cessos e meios empregados para estabelecimen-to do PC Rst, da B Cmb da Cia internada, as Ba-ses de Patrulha (B Pa) dos Pel Fuz Sl, a F Sust, arede de informantes e, eventualmente, criar al-vos para a Força de Resistência.

4) O exercício deverá ser de dupla ação,com alguns incidentes planejados. Tipos de inci-dentes para a ForOp:

a) contatos com lideranças locais.b) ações de influenciação por panfletagem

ou outros meios, tendo como alvos a tropa a serinternada e a população.

c) Preparar quadro de eventos para ati-var a rede de inteligência e induzir ao processode tomada de decisão: a missão pela finalidade.

d) Caracterizar a existência de elemen-tos e lideranças locais recrutados pelo invasor ede outros simpáticos às F Rst.

e) Caracterizar fielmente, através datransmissão de informes, notícias em jornais, rá-dios, boatos, etc, a evolução da situação inter-nacional e das atividades locais do invasor(ACISO, visita de autoridades militares, obras...).

5. PERIODICIDADE:Este OA deverá ser cumprido de acordo com

o ciclo previsto no PIM/COTER.

INF/418.02OAFORÇA MARUPIARA

COOPERAR COM A PREPARAÇÃO DA ÁREA DE COMBATE DO BATALHÃO,POR MEIO DE RECONHECIMENTOS, IDENTIFICAÇÃO E RECRUTAMENTODE HABITANTES LOCAIS PARA COMPOR A FORÇA DE SUSTENTAÇÃO, CA-TALOGAÇÃO DE RECURSOS LOCAIS E IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS SEN-SÍVEIS.

Page 153: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

153.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

APOIAR O COMBATE DA RESISTÊNCIA POR MEIO DE TRABALHOS DE INTELIGÊN-CIA, CONTROLE DA FORÇA DE SUSTENTAÇÃO E DA POPULAÇÃO EM GERAL, APOIOÀS ATIVIDADES DE SUPRIMENTO E COMUNICAÇÕES; EXCEPCIONALMENTE, EXE-CUTAR AÇÕES TÁTICAS DE INTERESSE DAS OPERAÇÕES.

INF/418.03OAFORÇA MARUPIARA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A F Marup deverá executar as atividades que caracteri-zam o cumprimento da missão:

- empregar, em proveito de sua própria equipe e do BIS, ossistemas operacionais (comando e controle, manobra, inteli-gência, logística, mobilidade, C Mbld e proteção) voltados parao Cmb Rst;

- desenvolver, de acordo com Dtz Esc Sp, a atividade deCom Soc e Op Psico; e

- manter o sigilo da Op.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Força MARUPIARA (F Marup-

equipe especializada no controle da população)/BIS deverá estar em um quadro de Cmb de Re-sistência.

b. Será caracterizada a não existência de Elmde forças especiais (FE) amigos e a existênciade Elm Intlg/Esc Sp Op em Ap ao BIS. O BIS pode-rá ser Ref por Elm Intlg/Bda (em Ades Cj). Deacordo com a disponibilidade serão empregadosElm FE.

c. O BIS, tendo realizado a preparação de suaÁrea de Combate, ocupou seu PC Rst (no interiorda A Cmb, SFC), instalou sua B Cmb Pcp e Altn,realizou o retraimento, para fora da A Cmb, doselementos colocados em reforço e não previs-tos para permanecer na mesma (Pel de obras;Elm ACISO...) e internou a(s) SU que iniciará(ão)o Cmb Rst.

d. O possível invasor (Inv) poderá ser carac-terizado como Inf L, Inf Mec ou Inf Sl, desde quecom grande superioridade tática e possibilidadede deslocamento aéreo, motorizado e fluvial e,de acordo com as características da A Op. Serácaracterizada, para o invasor (Inv), a existênciade Elm Intlg, de FE, de Elm Op Psico e Aç Civ.

e. A F Marup do BIS se infiltrou na A Cmb erealizou reconhecimentos Op, tendo constituidouma Força de Sustentação (F Sust).

f. Com a chegada do Inv deu-se a resistênciainicial e o desenvolvimento das ações de resis-tência.

FORÇA MARUPIARA- empregar medidas de simulação e dissimulação das ativi-

dades desenvolvidas, na área de combate;- atualizar continuamente os dados sobre os atrativos

operacionais e os acidentes capitais;- empregar os Elm que constituem a F Sust e a rede de

Informantes;- contribuir para a utilização do fluxo logístico das cidades e

das comunidades locais em proveito da F Pcp;- empregar os meios de transporte existente na A Rst e

suas características;- empregar itinerários e processos expeditos para desloca-

mentos;- atualizar e empregar, em proveito da operação, os dados

coletados sobre a população, com ênfase sobre lideranças,prestadoras de serviços e comerciantes;

- operar um sistema de comunicações sigilosas compatí-veis com a operação e o ambiente operacional que permita acontinuidade do contato com segurança em qualquer situação;

1. REVISÃO DOUTRINÁRIAa. Estudo preliminar das IP 72-1 – Operações na Selva.b. Estudo preliminar das IP 72-02 – O combate de Resistência.c. Estudo preliminar do ante-projeto de C 7-10-A Cia Fuz Sl.d. Estudo preliminar do ante-projeto de C 7-20-BIS.e. Estudo preliminar do manual C 21-75-Patrulhas.f. Estudo preliminar do manual C 5-25-Explosivos e destruições.

2. ESTUDO DE CASOS ESQUEMÁTICOSa. Explorar a importância dos atrativos operacionais e dos aciden-

tes capitais para a manobra do invasor.b. Estudar as possibilidades de deslocamento de tropa de acordo

com as evoluções de situação.c. Estudar e reagir com as diversas hipóteses resultantes das

ações (evacuação de feridos, suprimentos, materiais salvados, ma-teriais capturados do invasor, etc), considerando os sistemas opera-cionais e sua adequação ao combate de resistência.

3. ASSUNTOS ESPECIAIS PARA A INSTRUÇÃOa. Recrutamento operacional.b. Técnicas de vigilância.c. Estória de cobertura.d. Técnica de confecção e emprego de cachês (Log e de Msg).e. Processos de infiltração.f. Técnica de contato.g. Processos e fluxo das Comunicações sigilosas.h. Montagem e emprego de RAFE/LAFE.i. Montagem e emprego do Sist Sau Rst.j. Organização e missões da Força de Sustentação.k. Com Soc e Operações Psicológicas.l. Sepultamento.m. Rastreamento e C rastreamento.n.Técnicas de sabotagem.

Page 154: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

154.00

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A operação terá início com o BIS internado.b. Terá continuidade com a invasão, a resis-

tência inicial e, após a obtenção de condiçõesfavoráveis, o início de ações Cmb Rst pela SUinternada contra a força invasora, no interior daA Cmb.

c. O exercício deverá ser de dupla ação, comalguns incidentes planejados.

d. O Cmt da F Marup receberá a evolução dasituação e a O Frag determinando o incrementodos trabalhos da F Sust.

e. Durante o transcorrer de todo o período deexercício, o Cmt da F Marup empregará seus Elmda F Sust e integrará seu planejamento com osinformes obtidos pela rede de informantes. De-verá contribuir com o esforço do BIS nas Op deInteligência, na Log Rst e na preparação das fu-turas ações de combate. Terá como objetivoscontinuados levantar e empregar:

- fontes locais para o suprimento neces-sário à tropa a ser internada;

- levantar informes importantes sobre to-das as atividades do possível invasor (Elm FE,de Intlg e de simpatizantes F Inv) que possamservir como EEI para as futuras ações da F Subte da F Pcp (a ser internada); e

- levantar meios locais de transporte, deSup e de comunicações alternativas (sigilosas).

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Área de selva, com condições de homizio,

e com perímetro de aproximadamente100x100Km. Possibilidade de limites apoiados em

- participar da manutenção do sistema Log Sup (eixos,meios, locais de lançamento de cargas, distribuição dos cachês)-A Sup/L Sup/Locais de Apoio à Missão-LAM, etc);

- participar da manutenção do sistema Log de pessoal (con-trole de pessoal, saúde, evacuação, recompletamento e, eventu-almente, sepultamento);

- ficar ECD desenvolver e empregar a F Sust, de acordocom Dtz Esc Sp, a atividade de Com Soc e Op Psico;

- empregar eficientemente métodos e processos para aobtenção de dados que contribuam para a produção de matériapara a mídia (obtenção de fotos, filmagens, trato com a imprensa,etc);

- organizar a rede de informantes;- empregar processos especiais para transporte e itinerá-

rios seguros para exfiltração de feridos, Elm capturados e ou-tros;

- manter o nível de preparação específica da equipe (psi-cológica, fisiológica e tática), voltado para o poder de combate;

- realizar vigilância sobre elementos de inteligência inimi-gos;

- levantar as ações realizadas pela tropa invasora(PBCE,PBCFlu, patrulhas, comboios,) e Info à tropa internada e/ou aoescalão superior;

- levantar os elementos essenciais de inteligência (EEI) etransmiti-los aos escalão superior;

- controlar a F Sust nas suas diversas missões, realizandoreuniões ou contatos e fiscalizando sua atividades;

- zelar pela compartimentação da F Sust, evitando que osintegrantes de uma célula conheça os locais operacionais deoutra;

- estabelecer, ocupar e planejar as mudanças de locais dehomizio;

- participar da organização e operação do sistema de apoiodissimulado de saúde (hospital de resistência, processos de aten-dimento e de evacuação, etc);

INF/418.03OAFORÇA MARUPIARA

APOIAR O COMBATE DA RESISTÊNCIA POR MEIO DE TRABALHOS DE INTELIGÊN-CIA, CONTROLE DA FORÇA DE SUSTENTAÇÃO E DA POPULAÇÃO EM GERAL, APOIOÀS ATIVIDADES DE SUPRIMENTO E COMUNICAÇÕES; EXCEPCIONALMENTE, EXE-CUTAR AÇÕES TÁTICAS DE INTERESSE DAS OPERAÇÕES.

Page 155: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

155.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

pontos nítidos (rios, estradas, etc).b. Presença de atrativos operacionais para o

invasor (pequenas localidades, acidentes capi-tais, etc).

4. INCIDENTES E SITUAÇÃOa. Equipe de Observadores, Controladores e

avaliadores (OCA):1) Os OCA deverão criar situações, visan-

do o desencadeamento, entre outras, das açõesrelacionadas com as Atv F Marup:

a) Operação e conduta do PC Rst e dosintegrantes do EMG coordenando a F Marup.

b) Ctt e Atv das equipes de inteligênciae de FE amigas.

c) Atv das equipes Intlg e de FE dasforças invasoras.

d) Presença de Elm locais simpatizan-tes das F Inv.

e) Estabelecimento de Com sigilosas(cachê Msg, etc).

f) Contatos com lideranças locais.g) Organização do Sist Log Sup, fluxo

de suprimentos das A Sup, L Sup, locais de apoioà missão (LAM), etc.

h) Organização e Op do Sist Ap dissi-mulado Sau (hospital de resistência, processosde atendimento e de evacuação, etc).

i) Outros incidentes relacionados aoCmb Rst.

j) Atividades da SU internada.2) Os OCA deverão acompanhar as Atv

Pcp das equipes F Marup para avaliar sua atua-ção e criar incidentes para condutas.

3) Preparar quadro de eventos para ativar

- cooperar na infiltração do recompletamento e a exfiltraçãoda tropa substituída;

- operar, SFC, uma rede de apoio a fuga e evasão;- eventualmente e SFC participar, com restrições, apoiado

pela F Sust e/ou integrando a F Subt, ações de combate contraElm e instalações do invasor; e

- ficar ECD neutralizar Elm Ini que realizem ACISO na região.

INF/418.03OAFORÇA MARUPIARA

APOIAR O COMBATE DA RESISTÊNCIA POR MEIO DE TRABALHOS DE INTELIGÊN-CIA, CONTROLE DA FORÇA DE SUSTENTAÇÃO E DA POPULAÇÃO EM GERAL, APOIOÀS ATIVIDADES DE SUPRIMENTO E COMUNICAÇÕES; EXCEPCIONALMENTE, EXE-CUTAR AÇÕES TÁTICAS DE INTERESSE DAS OPERAÇÕES.

Page 156: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

156.00

a rede de inteligência e induzir ao processo detomada de decisão: a missão pela finalidade.

4) Caracterizar a montagem do dispositivoda F Invasora com as instalações das áreas deaquartelamento.

5) Caracterizar a presença e a atuaçãodas atividades de controle da população porparte da F Invasora,

6) Caracterizar a existência de elementose lideranças locais recrutados pelo invasor e deoutros simpáticos às F Rst,

7) Preparar um quadro de simulação deengajamento, com previsão de baixas (de am-bos os lados), danos às instalações e meios detransporte, evacuação de feridos, medicamentosobre o controle da F Invasora, captura de su-primentos que tinham como destino suprir a tro-pa internada,

8) Caracterizar a realização das ativida-des tipo polícia e de contra - inteligência por par-te da F Invasora,

9) Caracterizar o Ct dos meios de comuni-cações pela F Invasora.

10) Captura de suprimento do invasor (im-por, se for o caso, período de seca, inexistênciade determinada estrada ou ponte, excepcionaleficiência da tropa invasora, PBCE-PBCFluv, de-núncia ou deserção, atuação da ONG, etc). Pre-ver, inclusive, a aplicação esporádica deinsucessos logísticos.

11) Realizar as Análises Pós-Ação imedia-ta e Parciais (APA) após cada ação e nos perí-odos predeterminados (cada dois dias...), comvistas à rápida correção de erros observados eretificação do adestramento.

OA INF/418.03FORÇA MARUPIARA

APOIAR O COMBATE DA RESISTÊNCIA POR MEIO DE TRABALHOS DE INTELIGÊN-CIA, CONTROLE DA FORÇA DE SUSTENTAÇÃO E DA POPULAÇÃO EM GERAL, APOIOÀS ATIVIDADES DE SUPRIMENTO E COMUNICAÇÕES; EXCEPCIONALMENTE, EXE-CUTAR AÇÕES TÁTICAS DE INTERESSE DAS OPERAÇÕES.

Page 157: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

157.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

12) Realizar a coleta de dados com vistasà APA final e confecção de relatórios.

b. Força Oponente (ForOp):1) Deverá agir contra a F Marup, com efe-

tivo compatível com as ações planejadas e, sepossível, empregar Elm de outras OM.

2) Poderá ser buscada a participação deElm locais ou de outras Forças em adestramentoconjunto devidamente orientados sobre a situa-ção de exercício vivida pela F Marup.

3) Será dotada de meios de transportecompatíveis e com livre iniciativa de ações, de-senvolvendo operações contra-guerrilha emengajamento tipo dupla ação. Esta força obser-vará os índices previstos no quadro de simula-ção de engajamento.

4) Tentará localizar os pontos, processose meios levantados para estabelecimento dasbases da F Marup (locais de homizio), do PC Rst,da B Cmb da Cia internada, as Bases de Patrulha(B Pa) dos Pel Fuz Sl, a F Sust, a rede de infor-mantes e, eventualmente, criar alvos para a For-ça de Resistência.

5) Caracterizar a existência de elementose lideranças locais recrutados pelo invasor e deoutros simpáticos às F Rst.

6) Caracterizar fielmente, através da trans-missão de informes, notícias em jornais, rádios,boatos, etc, a evolução da situação internacio-nal e das atividades locais do invasor (ACISO,visita de autoridades militares, obras, etc).

7) Caracterizar o desembarque das For-ças Invasoras (F Inv) e a ocupação inicial dedeterminados locais e pontos críticos que favo-reçam à manobra de invasão (resistência inici-

APOIAR O COMBATE DA RESISTÊNCIA POR MEIO DE TRABALHOS DE INTELIGÊN-CIA, CONTROLE DA FORÇA DE SUSTENTAÇÃO E DA POPULAÇÃO EM GERAL, APOIOÀS ATIVIDADES DE SUPRIMENTO E COMUNICAÇÕES; EXCEPCIONALMENTE, EXE-CUTAR AÇÕES TÁTICAS DE INTERESSE DAS OPERAÇÕES.

OA INF/418.03FORÇA MARUPIARA

Page 158: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

158.00

al);8) Caracterizar a ausência de informações

e a quebra parcial do contato com o escalãosuperior após a resistência inicial.

9) Tipos de incidentes para a For Op:a) Contatos com lideranças locais.b) Ações de influenciação por panfle-

tagem ou outros meios, tendo como alvos a tropaa ser internada e a população.

c) Preparar quadro de eventos paraativar a rede de inteligência e induzir ao proces-so de tomada de decisão: a missão pela finalida-de.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido de acordo com

o ciclo previsto no PIM/COTER.

INF/418.03OAFORÇA MARUPIARA

APOIAR O COMBATE DA RESISTÊNCIA POR MEIO DE TRABALHOS DE INTELIGÊN-CIA, CONTROLE DA FORÇA DE SUSTENTAÇÃO E DA POPULAÇÃO EM GERAL, APOIOÀS ATIVIDADES DE SUPRIMENTO E COMUNICAÇÕES; EXCEPCIONALMENTE, EXE-CUTAR AÇÕES TÁTICAS DE INTERESSE DAS OPERAÇÕES.

Page 159: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

159.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

PELOTÃO MRT ME OA INF/416.01

APOIAR, PELO FOGO, O BIS EM UM ATAQUE COORDE-NADO.

1. PREPARAÇÃO DO CMT DO PEL MRT ME E AUXILIAR DO PELa. Revisão Doutrinária

- Recapitular:- C 7-15; Cap 10;- IP 72 -10; Cap 10; e- IP 72-20; Cap 10.

- Estudar:- IP 72 –10:Cap:10; e- IP 72-20:Cap: 20.

b. Estudo de caso Esquemático1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel Mrt

Me no ataque coordenado:- elaboração da ordem preparatória;- planejamento do deslocamento do Pel p/ Pos Tir;- selecionar o local exto da Pos Tir;- elaboração do Plano de Fogo do Pel; e- planejamento das mudanças de posição durante o Atq.

2) Preparação dos OAc. Revisão

- Rever os seguintes assuntos relacionados com a instruçãoindividual:

- técnica de observação , regulação e ajustagem do tiro;- leitura de cartas;- exploração telefônica e Rádio; e- avaliação de distância.

d. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:- seleção, preparação e ocupação de PO;- estabelecimento da Obs.; e- transmissão de Msg para o calculador.

1) Preparação do sistema de comunicações do Pel.- aprimorar as seguintes técnicas:

- instalar e explorar o sistema Rad e Fio do Pel; e- camuflagem das instalações.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Mrt Me prestrá apoio de fogo orgânico

a um BIS em um Atq coordenado.b. O Pel será empregado em ação conjunta ao

BIS.c. Será caracterizado o Ini previsto no OA Inf/

400.1.

2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. Terá início com a ocupação pelo Pel Mrt Me,

de parte da Z Reu do BIS.b. Terminará depois da conquista e consolida-

ção do Obj. imposto ao BIS, tendo o Pel Mrt Mecerrado para a posição de apoio e a manutençãodo Obj ou o prosseguimento do Atq.

c. Executar a seguinte sequência de ações:- ocupação da Z Reu do BIS;- deslocamento do Pel Mrt Me da Z Reu

para posição de tiro.- ocupação da Z Reu para a posição de

tiro;- execução dos fogos de preperção;- execução dos fogos de apoio imediato;- execução dos fogos de proteção;- execuçaõ do fogos de apoio a uma ultra-

passagem na região do obj; e- reorganição do Pel.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver a OA INF/400.01.b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA For Op e a arbitragem deverão:

TAREFAS CRÍTICAS

1. CMT PEL MRT ME :a. Antes do ataque

- reconhecer o terreno;- escolher o local das Pos Tir e as missões de tiro de cada

peça;- identificar a localização das outra peças Mrt;- identificar o setor de tiro;- colher informes sobre o Ini; e- obter dados iniciais de tiro.

1) Planejar e controlar o deslocamento do Pel da Z Reupara a Pos Tir.

3) Planejar a ocupação da Pos de Tir.4) Transmitir a Odem do Pel.5) Colocar o Pel em posição, com oprtunidade.6) Determinar e fiscalizar a organização da Pos Tir.7) Estabelecer os sistemas de comunicações, observa-

ção e controle de tiro do Pel:- ligações OA - C Tir – Pos Tir;- designação dos OA para as Cia Fuz de 1º Esc; e- local e organização da C Tir.

8) Prover medidas para a Seg Aprox das Pos Tir, defesaAAe e proteção de contra Mrt do Ini.

O Pel Mrt Me, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam ocumprimento da missão de combate;

- propocionar eficiente apoio de fogo Mrt às Cia;- bater alvos compensadores;- proteger a reorganização dos possíveis contra ataques.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

Page 160: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

160.00

a. Acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- Figurar alvos (Pos Ini, Mrt, MinasAC,MTR,PC, PO,C Atq Ini, etc) nas seguintes con-dições:

- com possibilidades de prejudicar osucesso do ataque do Btl;

- entre a LP e o Obj. com possibili-dades de deter ou de retardar a progressão doEsc Atq;

- locqalizados nos flancos , na Z Açdos Elm Viz , com possibilidades de interferên-cia na progressão no Esc Atq;

- após a conquista do Obj;- figurar fo gos de Art e de Mrt so-

bre as Pos Tir do Pel (Fogos de contra Mrt);- figurar ou simbolizar Atq Ae sobre

a Pos Tir do Pel;- figurar ou materializar a atuação

de Patr Cmb Ini sobre a Pos Tir do Pel;- figurar a execução de fogos de

cegar sobre os PO do Pel;- indicar efeitos dos fogos sobre os

alvos;- colocação de Pç fora de ação;- destruição de material da Central

de Tiro do Pel (indicar);- mortos e feridos; e- restrições de munição.

b. Criar situações, visando o desenca-deamento oportuno das seguintes situações:

- execução dos seguintes fogos:- preparação, Apoio Imediato e Pro-

teção;

9) Determinar as medidas preparatórias e providênciasadm. , inclusive quanto à estocagem e preparação da munição naposição.

10) Participar ao Cmt Cia o “pronto para o tiro” deregulação.

b. Durante o Ataque1) Manter ligações com o Cmt Cia Ap(Cmt Btl).2) Assessorar corretamente o Cmdo do Btl quanto ao em-

prego dos fogos do Pel.3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos.4) Determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda.5) Planejar, determinar e controlar as mudanças de posi-

ção:- oportunidade, técnica adotada e Coordenação com os

Elm Mrt das Cias Fuz.6) Controlar o consumo de munição e providenciar o

remuniciamento.c. Após a Conquista do Obj

1) Determinar o apoio à consolidação do Obj, ao prossegui-mento do Atq ou à ultrapassagem de outro Elm.

2) Executar a reorganização:- sanar dificuldade de Com;- recompletar a munição; e- evacuar os feridos.

2. SISTEMA DE OBSERVAÇÃOa. Antes do Ataque

1) Selecionar e instalar os PO (Abranger toda a Z Aç do Elmapoiado).

2) Organizar e designar as Tu Obs para as Cia Fuz.3) O O A deverá identificar os PV, Paux, PRfr, etc.

b. Durante o AtaqueO OA deverá:1) Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos de

2) Preparação do Pel Mrt Mee. Através de exercício de prática coletiva fora de situação:

- aprimorar as seguintes técnicas integrando os diferentes sis-temas do Pel:

- ocupação da Pos Tir;- estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção

de tiro, comunicações e remuniciamento;- mecanismo para execução de fogos; e- mudanças de posição, com sistemas integrados; e- através do adestramento voltado para o material.

- buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-guintes tarefas:

- realização de regulações, ajustagens e transporte do tiro,sobre alvos inopinados previstos, estáticos e móveis; e

- execução do fogo sobre alvos e área, tiro iluminativo e decegar.

2. MEIOS AUXILIARESa. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemático,

utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico.b. Para a instrução de observação, tanto na preparação dos OA,

como na preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno reduzido.

PELOTÃO MRT ME OA INF/416.01

APOIAR, PELO FOGO, O BIS EM UM ATAQUE COORDE-NADO.

Page 161: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

161.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- execução de fogos em alvos ino-pinados e previstos;

- execução de fogos na Z Aç dosvizinhos;

- atuação do Pel durante um ataqueaéreo e/ ou um bombardeio de Art Ini;

- execução das medidas de SegAproximada;

- ocupações das Pos de muda;- mudança para posições subse-

quentes, durante o Atq;- execução dos de cegar;- rodízio de funções;- evacuação de mortos e feridos; e- remuniciamento.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/400.01

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser conduzido no

quadro do BI (no ataque coordenado, diurno).b. Todo o esforço deverá ser realizado para

a execução do tiro real, sob condições táticas,durante o desenrolar deste Exercício.

apoio.2) Manter contínua vigilância sobre a Z Aç da SU apoiada.3) Pedir , Obs e regular corretamente o tiro de acordo Com

as necessidades da SU apoiada.4) Remeter Info sobre a localização das tropas Ami e Itn

para o deslocamento do Pel.5) Estabelecer contato com SU apoiada.

3. SISTEMA DE DIREÇÃO E CONTROLE DE TIRO.a. Antes do Atq

- intalar a C Tir (Facilidades de Com dispersão, abrigo ecamuflagem);

- elaborar o Plano de Fogos de Morteiros;- preparar a PTO e os dados de tiro (calculadores); e- obter, com precisão e oportunidade, os dados de tiro.

b. Durante o Ataque- receber as missões e pedidos de tiro e transformá- los,

com precisão e oportunidade, em Cmdo de tiro para as Pç.1) O Adj deverá:

- verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;- autorizar as missões de tiro;- determinar o método adequado para atacar os alvos;- controlar os calculadores;- coordenar as mudanças de Pos da C Tir; e- manter a continuidade do controle e direção do tiro.

4. SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DO PEL.a. Antes do Ataque:

Plj e instalar os sistemas de Com do Pel (rádio e fio).b. Durante o Ataque

Explorar e manter os sistemas de Com do Pel (rádio e fio);e

- obedecer as normas de exploração.

PELOTÃO MRT ME OA INF/416.01

APOIAR, PELO FOGO, O BIS EM UM ATAQUE COORDE-NADO.

Page 162: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

162.00

5. LINHA DE FOGOa. Antes do Ataque

- CLF deverá:- indicar a Pos de cada Pç;- colocar as Pç em Pos; e- apontar o Pel corretamente.

- a LF deverá:- ocupar com rapidez a Pos de Tir.

- empregar corretamente as seguintes tercnicas:- aramar e apontar as Pç;- camuflagem; e- abrigo de pessoal e Vtr do Pel.

b. Durante o Ataquea) O CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de Tiro.b) A LF deverá:

- obedecer aos Cmdo de tiro com precisão e rapidez;- manter-se em constante vigilância;- atuar corretamente quando submetido aos fogos de

contra - morteiros; e- preparar munição e servir as Pç adequadamente.- Empregar corretamente as seguintes técnicas:

- disciplina de luzes e silêncio, durante a noite;- apontar os Mrt;- defesa Ae e Seg aproximada; e- mudança de posição.

6. SISTEMA DE REMUNICIAMENTOExecutar, com Efc, o remuniciamento do Pel.

PELOTÃO MRT ME OA INF/416.01

APOIAR, PELO FOGO, O BIS EM UM ATAQUE COORDE-NADO.

Page 163: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

163.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

APOIAR, PELO FOGO, O BIS, EM REFORÇO ÀS CIA EMUM ATAQUE A UMA LOCALIDADE OU A UMA POSIÇÃO SU-MARIAMENTE ORGANIZADA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

PELOTÃO MRT ME OA INF/416.02

O Pel Mrt Me, como um todo deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate;

- propocionar eficiente apoio de fogo Mrt às Cia;- bater alvos compensadores;- proteger a reorganização dos possíveis contra ataques;- manter a continuidade do apoio.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Mrt prestrá apoio de fogo orgânico a

um BIS em um Atq contra localidade ou posiçãoinimiga.

b. As Sec poderão ser usadas em apoio dire-to ou em reforço as Cias Fuz.

c. Será caracterizado o Ini previsto no OA Inf/400.1.

2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCICIOa. A ocupação terá início com a ocupação pelo

Pel Mrt , de parte da Z Reu do BIS.b. Terminará depois da conquista e consolida-

ção do Obj imposto ao BIS, tendo o Pel Mrt cerra-do para a posição de apoio à manutenção do Objou o prosseguimento do Atq.

c. Executar a seguinte sequência de ações:- ocupação da Z Reu do BIS;- ocupação da Z Reu para a posição inicial

de tiro;- execução dos fogos;- execução dos fogos de apoio imediato;- execução dos fogos de proteção;- execuçaõ do fogos de apoio a uma ultra-

passagem na região do obj;- mudança de posição; e- reorganição do Pel.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver a OA INF/ 400.01.b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

1. CMT PEL MRT:a. Antes do ataque

- reconhecer o terreno;- escolher o local das Pos Tir e as missões de tiro de cada

seção;- identificar a localização das outra peças Mrt de outras

unidades;- identificar o setor de tiro das seções;- colher informes sobre o Ini; e- obter dados iniciais de tiro.

1) Planejar e controlar o deslocamento do Pel da Z Reupara a Pos Tir.

2) Planejar a ocupação da Pos de Tir.3) Transmitir a Ordem do Pel.4) Colocar o Pel em posição, com oprtunidade.5) Determinar e fiscalizar a organização da Pos Tir.6) Estabelecer os sistemas de comunicações, seguran-

ça, observação e controle de tiro do Pel.7) Elaborar e remeter ao Cmt Cia C Ap , o calco do

dispositivo do Pel.

1. PREPARÇÃO DO CMT DO PEL MRT ME E AUXILIAR DO PELa. Revisão Doutrinária

Recapitular:- C 7-15; Cap 10;- IP 72 -10; Cap 10; e- IP 72-20; Cap 10.Estudar:- IP 72 - 10; Cap 10; e- IP 72-20; Cap 20.

b. Estudo de caso Esquemático1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel Mrt

Me no ataque coordenado:- elaboração da ordem preparatória;- planejamento do deslocamento do Pel p/ Pos Tir;- selecionar o local exto da Pos Tir;- elaboração do Plano de Fogo do Pel; e- planejamento das mudanças de posição durante o Atq.

2) Preparação dos O Aa) Revisão

Rever os seguintes assuntos relacionados com a instru-ção individual:

- técnica de observação, regulação e ajustagem dotiro;

- leitura de cartas;- exploração telefônica e rádio; e- avaliação de distância.

b) Através de exercícios de prática coletiva fora de situa-ção:

- seleção, preparação e ocupação de PO;- estabelecimento da Obs; e- transmissão de Msg para o calculador.

3) Preparação do sistema de comunicações do Pel.- aprimorar as seguintes técnicas:

- instalar e explorar o sistema Rad e Fio do Pel; e

Page 164: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

164.00

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- a For Op e a arbitragem deverão:

a. Acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- figurar alvos (CC, Vtr Bld ,embarca-ções pc, PO, C Atq Ini etc) nas seguintes condi-ções:

- com possibilidades de prejudicar osucesso do ataque do Btl;

- entre a LP e o Obj, com possibili-dades de deter ou de retardar a progressão doEsc Atq;

- localizados nos flancos , na Z Açdos Elm Viz , com possibilidades de interferên-cia na progressão no Esc Atq;

- após a conquista do Obj;- figurar ou simbolizar Atq Ae sobre

a Pos Tir do Pel;- figurar ou materializar a atuação

de Patr Cmb Ini sobre a Pos Tir do Pel;- indicar efeitos dos fogos sobre os

alvos;- colocação de Pç fora de ação;- mortos e feridos; e- restrições de munição.

b. Criar situações, visando o desencadea-mento oportuno das seguintes situações:

- execução dos seguintes fogos;- apoio Imediato e Proteção;- execução de fogos em alvos inopinados

e previstos, parados e em movimento;- execução de fogos na Z Aç dos vizi-

nhos;- atuação do Pel durante um ataque aéreo

8) Determinar as medidas preparatórias e providênciasadm., inclusive quanto à estocagem e preparação da munição naposição.

9) Informar ao Cmt Cia que está pronto para o tiro.b. Durante o Ataque

1) Manter ligações com o Cmt Cia Ap (Cmt Btl).2) Assessorar corretamente o Cmdo do Btl quanto ao em-

prego dos fogos do Pel.3) Determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda.4) Planejar, determinar e controlar as mudanças de posi-

ção:- oportunidade, técnica adotada e Coordenação com os

Elm Mrt das Cias Fuz.c. Após a Conquista do Obj

1) Determinar o apoio à consolidação do Obj, ao prossegui-mento do Atq ou à ultrapassagem de outro Elm.

2) Executar a reorganização:- sanar dificuldade de Com;- recompletar a munição; e- evacuar os feridos.

2. SEC MRTa. Antes do Ataque

Cmt Sec Mrt deverá:- indicar a Pos de cada Pç;- colocar as Pç em Pos; e- apontar a Pç corretamente.

A Pç deverá:- ocupar com rapidez a Pos de Tir;

Empregar corretamente as seguintes técnicas:- camuflagem; e- abrigo de pessoal e Vtr do Pel.

- camuflagem das instalações.4) Preparação do Pel Mrt Me

a) Através de exercício de prática coletiva fora de situação:- aprimorar as seguintes técnicas integrando os diferen-

tes sistemas do Pel;- ocupação da Pos Tir;- estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e dire-

ção de tiro, comunicações e remuniciamento;- mecanismo para execução de fogos;- mudanças de posição, com sistemas integrados;- por meio do adestramento voltado para o material;- buscar a correção, rapidez e precisão na execução

das seguintes tarefas;- realização de regulações, ajustagens e transporte do

tiro, sobre alvos inopinados previstos, estáticos e móveis; e- execução do fogo sobre alvos e área, tiro iluminativo e

de cegar.5) Meios auxiliares

a) Para a revisão doutrinária e o estudo de casosesquemático, utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico.

b) Para a instrução de observação, tanto na preparaçãodos OA , como na preparação do Pel, utilizar, se possível, o terrenoreduzido.

APOIAR, PELO FOGO, O BIS, EM REFORÇO ÀS CIA EM UMATAQUE A UMA LOCALIDADE OU A UMA POSIÇÃO SUMARI-AMENTE ORGANIZADA.

PELOTÃO MRT ME OA INF/416.02

Page 165: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

165.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e/ ou um bombardeio de Art Ini;- execução das medidas de Seg Aproxi-

mada;- ocupações das Pos de muda;- rodízio de funções;- mudança para posições subsequentes,

durante o Atq;- execução dos de cegar;- rodízio de funções;- evacuação de mortos e feridos;- remuniciamento; e- reorganização do Pel.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/400.01.

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser conduzido no

quadro do BI (no ataque coordenado, diurno).b. Todo o esforço deverá ser realizado para a

execução do tiro real, sob condições táticas,durante o desenrolar deste Exercício.

b. Durante o Ataque.c. O Cmt Sec Mrt deverá emitir corretamente os Cmdo de Tiro.d. A Pç deverão:

- obedecer aos Cmdo de tiro com precisão e rapidez;- manter-se em constante vigilância;- atuar corretamente quando submetido aos fogos de con-

tra - morteiros;- preparar munição e servir as Pç adequadamente; e- empregar corretamente as seguintes técnicas:

- disciplina de luzes e silêncio, durante a noite;- defesa AAe e Seg aproximada; e- mudança de posição.

3. SISTEMA DE REMUNICIAMENTOExecutar com Efc o remuniciamento do Pel.

APOIAR, PELO FOGO, O BIS, EM REFORÇO ÀS CIA EM UMATAQUE A UMA LOCALIDADE OU A UMA POSIÇÃO SUMARI-AMENTE ORGANIZADA.

PELOTÃO MRT ME OA INF/416.02

Page 166: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

166.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Mrt Me,como um todo deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missãode combate:

- apoiar ou ficar em condições de apoiar com oportunidade:- o sucesso da defesa;- a limitação da progressão do Esc Atq inimigo;- a consolidação e manutenção do Obj; e- proporcionar um apoio contínuo durante a defesa.

1. CMT MRT MEa. Antes da ocupação da posição:

- reconhecer o terreno;- escolher o local das Pos Pcp, de muda e suplementar;- selecionar os PO, PC/Pel, Itn, PV,etc;- identificar o setor de tiro;- colher informes sobre o Ini;- obter dados iniciais de tiro;- pPlanejar e controlar o deslocamento do Pel da Z Reu

para a Pos Tir;- planejar a ocupação da Pos de Tir;- transmitir a Odem do Pel;- determinar a preparação dos espaldões;- colocar o Pel em posição, com oportunidade;- determinar e fiscalizar a organização da Pos Tir;- estabelecer os sistemas de comunicações, observação

e controle de tiro do Pel;- ligações OA - C tir - Pos Tir;

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Mrt Me prestrá apoio de fogo orgânico

a um BIS em defesa de uma posição sumaria-mente organizada.

b. O Pel será empregado em ação de conjun-to, em apoio direto ou reforço às frações do BIS.

c. Será caracterizado o Ini previsto no OA Inf/400.2.

2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. Terá início com a ocupação pelo Pel Mrt Me,

de parte da Z Reu do BIS.b. Terminará depois que prestar o apoio ás

ações de contra ataque do Btl / SU, ou com ummovimento retrógado.

c. Executar a seguinte sequência de ações:- ocupação da Z Reu do BIS;- deslocamento do Pel Mrt Me da Z Reu

para posição de tiro;- ocupação da Z Reu para a posição de

tiro;- execução dos fogos defensivos aproxi-

mados;- execução dos fogos no interior da posi-

ção com possibilidade de contra - ataque;- execução dos fogos no interior da posi-

ção até os ultimos nucleos;- execução da mudança de posição; e- execução do movimento retrógado.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver a OA INF/ 400.02.b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

1. PREPARÇÃO DO CMT DO PEL MRT ME E AUXILIAR DO PELa. Revisão Doutrinária:

- Recapitular:- C 7-15; Cap 10;- IP 72 –10; Cap 10; e- IP 72-20; Cap 10.

- Estudar:- IP 72-20: Cap: 20.

b. Estudo de caso Esquemático:1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel Mrt

Me na defesa de uma posição sumariamente organizada:- elaboração da ordem preparatória;- planejamento do deslocamento do Pel p/ Pos Tir;- selecionar o local exto da Pos Tir;- elaboração do Plano de Fogo do Pel; e- planejamento das mudanças de posição.

2) Preparação dos OA.a) Revisão:

- rever os seguintes assuntos relacionados com a ins-trução individual:

- técnica de observação , regulação e ajustagem dotiro;

- leitura de cartas;- exploração telefônica e Rádio;- avaliação de distância;- através de exercícios de prática coletiva fora de

situação;- seleção, preparação e ocupação de PO;- estabelecimento da Obs.; e- transmissão de Msg para o calculador.

3) Preparação do sistema de comunicações do Pel:- aprimorar as seguintes técnicas:

- instalar e explorar o sistema Rad e Fio do Pel; e- camuflagem das instalações.

INF/416.03OAPELOTÃO DE MRT ME

APOIAR PELO FOGO O BIS EM DEFESA DE UMA POSIÇÃOSUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Page 167: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

167.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- designação dos OA para as Cia Fuz de 1º Esc;- local e organização da C Tir;- prover medidas para a Seg Aprox das Pos Tir, defesa Ae

e proteção de contra Mrt do Ini;- determinar as medidas preparatórias e providências adm.

, inclusive quanto à estocagem e preparação da munição naposição; e

- informar ao Cmt Cia que o Pel está pronto para regulação.b. Durante a defesa:

- manter ligações com o Cmt Cia Ap(Cmt Btl);- assessorar corretamente o Cmdo do Btl quanto ao em-

prego dos fogos do Pel;- conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos;- determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda;- planejar, determinar e controlar as mudanças de posição;

e- controlar o consumo de munição e providenciar o

remuniciamento;

2. SISTEMA DE OBSERVAÇÃOa. Antes da defesa:

- Selecionar e instalar os PO (Abranger toda a Z Aç do Elmapoiado);

- organizar e designar as Tu Obs para as Cia Fuz; e- o OA deverá identificar os PV, Paux, PRfr, etc.

b. Durante a defesa o OA deverá:- assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos de

apoio;- manter contínua vigilância sobre a Z Aç da SU apoiada;- pedir, Obs e regular corretamente o tiro de acordo com as

necessidades da SU apoiada;- remeter Info sobre a posição das tropas Ami e Itn para o

retraimento; e- estabelecer contato com SU apoiada.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- a For Op e a arbitragem deverão:

- acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- figurar alvos (Pos Ini, Mrt, armas AC,PO, Atq Ini, etc) nas seguintes condições:

- com possibilidades de prejudicar osucesso da defesa do Btl;

- durante o ataque do inimigo:- figurar fogos de Art e de Mrt

sobre as Pos Tir do Pel (Fogos de contra Mrt);- figurar ou simbolizar Atq Ae

sobre a Pos Tir do Pel;- figurar ou materializar a atua-

ção de Patr Cmb Ini sobre a Pos Tir do Pel;- figurar a execução de fogos de

cegar sobre os PO do Pel;- indicar efeitos dos fogos sobre

os alvos;- colocação de Pç fora de ação;- destruição de material da Cen-

tral de Tiro do Pel (indicar);- mortos e feridos; e- restrições de munição.

a. Criar situações, visando o desencadeamen-to oportuno das seguintes situações:

- execução dos seguintes fogos:- defensivos aproximados e de prote-

ção final;- execução de fogos em alvos inopina-

dos e previstos;- execução de fogos na Z Aç dos vizi-

nhos;- atuação do Pel durante um ataque

aéreo e/ ou um bombardeio de Art Ini;

4) Preparação do Pel Mrt Me:a) Através de exercício de prática coletiva fora de situação:

- aprimorar as seguintes técnicas integrando os diferen-tes sistemas do Pel:

- ocupação da Pos Tir;- estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e

direção de tiro, comunicações e remuniciamento;- necanismo para execução de fogos;- mudanças de posição, com sistemas integrados;- através do adestramento voltado para o material: - buscar a correção, rapidez e precisão na execu-

ção das seguintes tarefas; - realização de regulações, ajustagens e transpor-

te do tiro, sobre alvos inopinados previstos, estáticos e móveis; e - execução do fogo sobre alvos e área, tiro iluminativo

e de cegar.

2. MEIOS AUXILIARESa. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemático,

utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico.b. Para a instrução de observação, tanto na preparação dos OA,

como na preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno reduzido.

INF/416.03OAPELOTÃO DE MRT ME

APOIAR PELO FOGO O BIS EM DEFESA DE UMA POSIÇÃOSUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Page 168: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

168.00

3. SISTEMA DE DIREÇÃO E CONTROLE DE TIRO.a. Antes da defensiva:

- intalar a C Tir em uma posição preparada;- elaborar o Plano de Fogos de Morteiros;- preparar a PTO e os dados de tiro (calculadores); e- obter, com precisão e oportunidade, os dados de tiro.

b. Durante a defesa:Receber as missões e pedidos de tiro e transformá- los,

com precisão e oportunidade, em Cmdo de tiro para as Pç.c. O Adj deverá:

- auxiliar o Cmt Pel quanto a preparação e organização dasposições defensivas;

- verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;- autorizar as missões de tiro;- determinar o método adequado para atacar os alvos;- controlar os calculadores;- coordenar as mudanças de Pos da C Tir; e- manter a continuidade do controle e direção do tiro.

4. SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DO PEL.a. Antes da defesa:

Plj e instalar os sistemas de Com do Pel (rádio e fio).b. Durante a defesa:

- explorar e manter os sistemas de Com do Pel (rádio e fio);e

- obedecer as normas de exploração.

5. LINHA DE FOGOa. Antes da defesa, o CLF deverá:

- indicar a Pos de cada Pç;- camuflagem;- colocar as Pç em Pos;- apontar o Pel corretamente;- a LF deverá:

- ocupar com rapidez a Pos de Tir;

- execução das medidas de Seg Apro-ximada;

- ocupações das Pos de muda;- mudança para posições suplementa-

res, após o Atq inimigo;- execução dos fogos de cegar;- rodízio de funções;- evacuação de mortos e feridos; e- remuniciamento.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/400.02.

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser conduzido no

quadro do BI (defesa de uma posição sumaria-mente organizada, diurna e noturna).

b. Todo o esforço deverá ser realizado para aexecução do tiro real, sob condições táticas,durante o desenrolar deste Exercício.

OA INF/416.03PELOTÃO DE MRT ME

APOIAR PELO FOGO O BIS EM DEFESA DE UMA POSIÇÃOSUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Page 169: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

169.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- empregar corretamente as seguintes tercnicas:- armar e apontar as Pç.

b. Durante a defesa:- o CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de Tiro;- LF deverá:

- obedecer aos Cmdo de tiro com precisão e rapidez;- manter-se em constante vigilância;- atuar corretamente quando submetido aos fogos de

contra - morteiros;- preparar munição e servir as Pç adequadamente;- empregar corretamente as seguintes técnicas:

- disciplina de luzes e silêncio, durante a noite;- apontar os Mrt;- defesa Ae e Seg aproximada; e- mudança de posição.

6. SISTEMA DE REMUNICIAMENTOExecutar com Efc o remuniciamento do Pel.

INF/416.03OAPELOTÃO DE MRT ME

APOIAR PELO FOGO O BIS EM DEFESA DE UMA POSIÇÃOSUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Page 170: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

170.00

INF/416.04OAPELOTÃO DE MRT ME

APOIAR PELO FOGO O BIS NA MARCHA PARA O CMB,ATRAVÉS DA SELVA (FLORESTA).

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Mrt Me, como um todo, através de suas seções,deverá desenvolver adequadamente as ações quecaracterizam o cumprimento da missão de combate:

- apoiar pelo fogo, com oportunidade e eficiência, o EscRec, Quando empregado; e

- apoiar pelo fogo, com oportunidade e eficiência, o EscCmb, quando empregado.

1. CMT PEL MRTa. Antes do Movimento:

1) Estudar o Itn de marcha:Levantar as prováveis Pos de Resistência do Ini (so-

bretudo os igarapés e os socavões) e Zonas de Pos Tir.2) Propor ao Cmt Cia Fuz Sl apoiada:

- formas de emprego;- localização do Pel na coluna; e- processo de deslocamento das Vtr do Pel (SFC).

3) Transmitir a Ordem de movimento.4) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.5) Determinar a apresentação dos Elm colocados em Ref.

b. Durante a Marcha:1) Reconhecer os locais prováveis das Pos Tir (seções,

ou peças em Aç C j):- para cada Pos de Tir, selecionar a Pos de descarrega-

mento, Itn e formações para atingí-las.2) Manter as ligações com o Cmt Cia e Elm apoiados.3) Quando o Esc Rec entrar em contato com Ini:

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária:

1) Recapitular:- C 7 15; Cap 10;- IP 72-10; Cap 03; e- IP 72-20; Cap 03.

2) Estudar:- C 7 15; Cap10;- IP 72-10; Cap 03; e- IP 72-20; Cap 03.

b. Estudo de caso Esquemático:1) Explora os seguintes aspectos:

- estudo de um Itn de marcha por um Cmt Pel Mrt Me (levan-tamento das prováveis Pos de Resistência do Ini, seleção das zonasde Pos Tir, formações, etc); e

- elaboração de uma proposta de emprego do Pel.2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/420.02

para o preparo Cmt Cia.c. Ambientação:

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.a. Revisão Doutrinária:

1) Recapitular:C 7-15; Cap 10.

2) Estudar:C 7-15; Cap10.

b. Estudo de caso Esquemático:Explorar os memsos aspectos referentes ao preparo do Cmt

Pel, para as diferentes Seções do Pel.c. Ambientação:

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Mrt Me prestará apoio de fogo , atra-

vés de suas seções, à Cia Fuz Sl que realizauma M Cmb, como Esc Cmb da vanguarda (OAINF/420.02).

b. Peças ou seções do Pel poderão ser em-pregadas em reforço ao Esc Rec e/ou a Elm lan-çados na Seg de flanco.

c. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/420.02.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio com a ocupação, pelo Pel

Mrt Me, de parte da Z Reu da Cia Fuz.b. Terminará, com o apoio prestado como um

todo, quando da centralização de suas ações.c. Executar a seguinte, seqüência de ações:

- ocupação da Z Reu/Cia;- execução da Marcha;- apoio ao escalão de reconhecimento; e- apoio ao escalão de combate.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver o OA INF/420.02.b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- atuação da F Ae sobre as posições das ar-

mas;- efeitos do fogo sobre os alvos;- atuação de Elm Ini infiltrados, contra as Pos

das armas (golpe de mão);- fogos Ini contra morteiros e nas posições

Page 171: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

171.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- inteirar-se da situação;- acompanhar o Cmt Cia em seu Rec, tomar conheci-

mento de sua decisão e transmiti-la aos subordinados;- reconhecer as Pos Tir e determinar a entrada em Pos

(Pç ou Seç); e- conduzir os fogos do Pel (Aç Cj).

c. No (s) objetivo (s) de marcha:1) Reconhecer as Pos Tir e determinar a entrada em Pos

(Pç ou Seç).2) Conduzir os fogos do Pel.3) Auxiliar na Coordenação do Ap Fogo.4) Providenciar o remuniciamento.5) Determinar medidas de segurança das Pos.

2. CMT SEÇÃO MRT MEa. Antes do Movimento:

1) Estudar o Itn de marcha:Levantar as prováveis Pos de Resistência do Ini e Pos

Tir da Seç.2) Transmitir a Ordem de Movimento.3) Apresentar os Elm colocados em Ref.4) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.b. Durante a Marcha:

1) Adotar a formação adequada.2) Manter ligações com o Cmt Apoiado.3) Durante a progressão, confirmar o estudo do Itn realiza-

do antes do Mvt.4) Quando for estabelecido o contato com o Ini:

- juntar-se com o Cmt apoiado; acompanhar as açõesdeterminadas por ele e o desenvolvimento dos Fuz; e

- determinar a ocupação da Pos Tir e a execução do tiro,quando determinado, ou solicitado o apoio.

5) Executar a Seg aproximada, nos altos.

3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES MRT 81MM- através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação;

- aprimorar as seguintes técnicas:- embarque e desembarque do pessoal;- arregamento e descarregamento do material;- progressão com o material carregado em Vtr;- formações;- mudanças de formação;- progressão com o material carregado a braço;- formações;- mudanças de formação;- ocupação das posições;- de tiro;- de descarregamento;- de espera;- mecanismo para:

- entrada em Pos;- execução de fogos;- saída de Pos.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MRT.a. Através do adestramento voltado para o material:

- buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-guintes tarefas:

- realização das regulações de tiro com presteza e precisão; e- a entrada e mudança de posição com rapidez.

das armas AC e Mtr;- destruição de peças ou seções do Pel;- fogos Ini cegar; e- mortos e feridos amigos.a. Criar situações, visando ao desencadea-

mento oportuno das seguintes ações:- entrada em Pos, sem o tempo necessário

para a execução de Rec terrestres detalhados;- ajustagem do tiro por AO localizado nas

proximidades do alvo e por observador aéreo;- apoiar as ações do Esc Rec;- apoiar as ações de Esc Cmb;- adotar medidas de defesa anti-aérea- transportar material e munição a braço;- realizar o rodízio de funções (ou substi-

tuição entre os componentes das peças ou se-ções);

- adotar medidas de proteção contra osfogos Ini sobre as Pos das armas; e

- evacuar os mortos e feridos.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/420.02 (A Ciz Fuz Sl namarcha para o combate).

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser conduzido no

quadro do OA INF/420.02 (A Cia Fuz Sl na mar-cha para o combate).

b. Todo o esforço deverá ser realizado para aexecução do tiro real sob condições táticas, du-rante o deslocamento deste exercício.

INF/416.04OAPELOTÃO DE MRT ME

APOIAR PELO FOGO O BIS NA MARCHA PARA O CMB,ATRAVÉS DA SELVA (FLORESTA).

Page 172: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

172.00

c. Nos objetivos de marcha:1) Determinar a entrada em Pos, conforme previsto:

- conduzir os fogos de Seç;- providenciar o remuniciamento; e- executar a segurança aproximada.

3. SEÇÕES MRT MEa. Aprestar o pessoal e o material;b. Empregar corretamente as técnicas de:

- formações;- progressão em combate; e- camuflagem.

c. Ocupar as Pos Tir determinadas, com rapidez.d. Conhecer cada Pç, sua missão de tiro (setor, direção princi-

pal de tiro ou concentrações, conforme o caso).e. Abrigar-se, a guarnição, quando submetida aos fogos inimi-

gos.f. Executar corretamente a Seg aproximada, durante os altos.g. Nos movimentos noturnos, empregar medidas de disciplina

de luzes e silêncios.h. Ter condições para executar com eficiência os fogos solici-

tados.i. Bater os alvos, empregando a técnica adequada.j. Executar corretamente o remuniciamento.

INF/416.04OAPELOTÃO DE MRT ME

APOIAR PELO FOGO O BIS NA MARCHA PARA O CMB,ATRAVÉS DA SELVA (FLORESTA).

Page 173: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

173.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

PELOTÃO MRT ME OA INF/416.05

APOIAR, PELO FOGO, O BIS EM UMA OPERAÇÃO RIBEI-RINHA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Mrt Me, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão em assalto ribeirinho:

- apoiar pelo fogo, com oportunidade e eficiência, quandoempregado.

1. CMT PELa. Antes do Assalto Ribeiriho:

- estudar a carta do terreno;- levantar as prováveis Pos de Resistência do Ini (sobretu-

do os igarapés e os socavões) e Zonas de Pos Tir em barcadase terra;

- determinar as medidas preparatórias e as providênciasadministrativas;

- providenciar o PAF (Plano de Apoio de Fogo); e- providenciar a parte logística.

b. Durante o objetivo:- conduzir o apoio de fogo do Pel quando pedido pelo Cmt

Btl;- cicar em condições de Apoiar pelo fogo o Btl em terra ou

embarcado;- abater as posições inimigas em 360º;- adotar a formação adequada;- ficar sempre em contato com Cmt Btl;- executar a seg da posição de tiro; e- auxiliar o Cmt do Btl ao desencadeamento de tipos de

fogos.

1.QUADRO TÁTICOa. O Pel Mrt Me apoiará pelo fogo atrvés de

suas seções as Cias de Fuz Sl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. Após a marcha para o combate fluvial o Pel

Mrt Me ocupará a base de combate ribeirinha.b. As seções do Pel Mrt Me podem ser empre-

gadas em reforços as Cias.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver OA INF/400.03.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- a For Op e a Arbitragem deverão:

- acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- alvos (Pos Ini, A Au, armas AC, Mrt,etc) com possibilidade de deter ou dificultar aprogressão, exigindo a intervenção de fogos deapoio;

- atuação da F Ae das posições;- efeitos dos fogos sobre o alvo;- fogos Ini contra Mrt e nas posições

dos Mrt;- distribuições de peç ou seç dos Pel;- fogos de Ini cegar;- mortos e feridos amigos;- criar situações, visando ao desenca-

deamento oportuno das seguintes ações:- entrada em posição sem o tempo

necessário para a execução de Rec detalhado;e

- a ajustagem de tiro pelo OA locali-zado nas aproximidades dos alvos e por

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária:

1) Recapitular:- C 7-15; Cap 10;- IP 72-10; Cap 05; e- IP 72-20; Cap 05.

2) Estudar:- C 7-15; 10;- IP 72- 10; Cap 05; e- IP 72-20; Cap 05.

b. Estudo de caso Esquemático:1) Explora os seguintes aspectos:

- estudo do terreno (levantamento das prováveis Pos deResistência do Ini, seleção das zonas de Pos Tir, formações, etc); e

- elaboração de uma proposta de emprego do Pel.2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/400.03

para o preparo Cmt Cia;3) Ambientação:

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS CMT DE SEÇÕES MRT MEa. Revisão Doutrinária:

1) Recapitular:C 7-15: Cap 10.

2) Estudar:C 7-15: Cap10.

b. Estudo de caso Esquemático:Explorar os memsos aspectos referentes ao preparo do Cmt

Pel, para as diferentes Seções do Pel.c. Ambientação:

- estudar o tema tático a ser aplicado no terreno;- através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação;- aprimorar as seguintes técnicas:

1) Carregamento e descarregamento.

Page 174: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

174.00

2. CMT SEÇÃO (MRT 81MM)a. Antes do assalto ribeirinho:

- ficar em condições de reforçar as Cias Fuz;- levantar as prováveis Pos de Resistência do Ini e Pos Tir

da Seç;- transmitir a Ordem de Movimento;- apresentar os Elm colocados em Ref; e- determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.b. Durante o assalto ribeirinho:

- adotar a formação adequada;- manter ligações com o Cmt Apoiado;- durante a progressão, confirmar o estudo do Itn realizado

antes do Mvt;- determinar a ocupação da Pos Tir e a execução do tiro,

quando determinado, ou solicitado o apoio de fogo; e- executar a Seg das posições.

abservador aéreo.

5. DIVERSOS- Este exercício deverá ser conduzido no qua-

dro OA 440.10 Inf (ATAQUE RIBEIRINHO).- todo esforço deverá ser realizado para exe-

cução do tiro real sob condições táticas, duranteo exercício.

2) entrada em posição;3) posição de muda;4) saída de posição; e5) embarque e desembarque.

OA INF/416.05PELOTÃO MRT ME

APOIAR, PELO FOGO, O BIS EM UMA OPERAÇÃO RIBEI-RINHA.

Page 175: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

175.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

PELOTÃO MRT ME OA INF/416.06

APOIAR, PELO FOGO, O BIS, EM REFORÇO ÀS CIAS EMUM ATAQUE COORDENADO.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Mrt Me,como um todo deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

- apoiar ou ficar em condições de apoiar com oportunida-de:

- o sucesso do ataque;- a progressão do Esc Atq;- a consolidação e manutenção do Obj; e- proporcionar um apoio contínuo durante a progressão.

1. CMT MRT MEa. Antes do ataque:

- reconhecer o terreno;- escolher o local das Pos Pcp e de muda;- selecionar os PO, PC/Pel, Itn, PV, Paux, Pos Tir

subsequentes;- identificar o setor de tiro;- colher informes sobre o Ini; e- obter dados iniciais de tiro.1) Planejar e controlar o deslocamento do Pel da Z Reu para

a Pos Tir.2) Planejar a ocupação da Pos de Tir.3) Transmitir a Odem do Pel.4) Colocar o Pel em posição, com oprtunidade.5) Determinar e fiscalizar a organização da Pos Tir.6) Estabelecer os sistemas de comunicações, observação

e controle de tiro do Pel:- ligações OA - C Tir - Pos Tir;

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Mrt Me prestrá apoio de fogo orgânico

a um BIS em um Atq coordenado.b. O Pel será empregado em ação conjunta ao

BIS.c. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/

400.1.

2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. Terá início com a ocupação pelo Pel Mrt Me,

de parte da Z Reu do BIS.b. Terminará depois da conquista e consolida-

ção do Obj. imposto ao BIS, tendo o Pel Mrt Mecerrado para a posição de apoio e a manuten-ção do Obj. ou o prosseguimento do Atq.

c. Executar a seguinte sequência de ações:- ocupação da Z Reu do BIS;- deslocamento do Pel Mrt Me da Z Reu

para posição de tiro;- ocupação da Z Reu para a posição de

tiro;- execução dos fogos de preperção;- execução dos fogos de apoio imediato;- execução dos fogos de proteção;- execução do fogos de apoio a uma ultra-

passagem na região do obj; e- reorganição do Pel.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver a OA INF/400.01.b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

4. ICIDENTES E SITUAÇÕES- A For Op e a arbitragem deverão:

1. PREPARÇÃO DO CMT DO PEL MRT ME E AUXILIAR DO PELa. Revisão Doutrinária:

- Recapitular:- C 7-15; Cap 10;- IP 72 –10; Cap 10; e- IP 72-20; Cap 10.

- Estudar:- IP 72 - 10; Cap 10; e- IP 72-20; Cap 20.

b. Estudo de caso Esquemático:1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel Mrt

Me no ataque coordenado:- elaboração da ordem preparatória;- planejamento do deslocamento do Pel p/ Pos Tir;- selecionar o local exto da Pos Tir;- elaboração do Plano de Fogo do Pel; e- planejamento das mudanças de posição durante o Atq.

2) Preparação dos OA.c. Revisão:

Rever os seguintes assuntos relacionados com a instrução in-dividual:

- técnica de observação, regulação e ajustagem do tiro;- leitura de cartas;- exploração telefônica;- rádio; e- avaliação de distância.

d. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:- seleção, preparação e ocupação de PO;- estabelecimento da Obs.;- transmissão de Msg para o calculador.1) Preparação do sistema de comunicações do Pel.

- aprimorar as seguintes técnicas:- instalar e explorar o sistema Rad e Fio do Pel; e

Page 176: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

176.00

- designação dos O A para as Cia Fuz de 1º Esc; e- local e organização da C Tir.

7) Prover medidas para a Seg Aprox das Pos Tir, defesaAe e proteção de contra Mrt do Ini.

8) Determinar as medidas preparatórias e providências adm,inclusive quanto à estocagem e preparação da munição na posi-ção.

9) Informar o Cmt Cia que o Pel está pronto para o tiro deregulação.

b. Durante o ataque:1) Manter ligações com o Cmt Cia Ap(Cmt Btl).2) Assessorar corretamente o Cmdo do Btl quanto ao em-

prego dos fogos do Pel.3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos.4) Determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda.5) Planejar, determinar e controlar as mudanças de posi-

ção:- oportunidade, técnica adotada e Coordenação com os

Elm Mrt das Cias Fuz.6. Controlar o consumo de munição e providenciar o

remuniciamento.c. Após a conquista do Obj:

1) Determinar o apoio à consolidação do Obj, ao prossegui-mento do Atq ou à ultrapassagem de outro Elm.

2) Executar a reorganização:- sanar dificuldade de Com;- recompletar a munição; e- evacuar os feridos.

2. SISTEMA DE OBSERVAÇÃOa. Antes do Ataque:

1) Selecionar e instalar os PO (Abranger toda a Z Aç do Elmapoiado)

2) Organizar e designar as Tu Obs para as Cia Fuz.3) O OA deverá identificar os PV, Paux, PRfr, etc.

- acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- figurar alvos (Pos Ini, Mrt, Minas AC,MTR, PC, PO, C Atq Ini, etc) nas seguintes condi-ções:

- com possibilidades de prejudicar osucesso do ataque do BTL;

- entre a LP e o Obj. com possibilida-des de deter ou de retardar a progressão do EscAtq;

- locqalizados nos flancos , na Z Açdos Elm Viz , com possibilidades de interferênciana progressão no Esc Atq;

- após a conquista do Obj;- figurar fo gos de Art e de Mrt sobre

as Pos Tir do Pel (Fogos de contra Mrt);- figurar ou simbolizar Atq Ae sobre

a Pos Tir do Pel;- figurar ou materializar a atuação

de Patr Cmb Ini sobre a Pos Tir do Pel;- figurar a execução de fogos de

cegar sobre os PO do Pel;- indicar efeitos dos fogos sobre os

alvos;- colocação de Pç fora de ação;- destruição de material da Central

de Tiro do Pel (indicar);- mortos e feridos; e- restrições de munição.

a. Criar situações, visando o desenca-deamento oportuno das seguintes situações:

- execução dos seguintes fogos:- preparação, Apoio Imediato e Pro-

teção;- execução de fogos em alvos inopi-

- camuflagem das instalações.2) Preparação do Pel Mrt Me.

e. Através de exercício de prática coletiva fora de situação:- aprimorar as seguintes técnicas integrando os diferentes sis-

temas do Pel:- ocupação da Pos Tir;- estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção

de tiro, comunicações e remuniciamento;- mecanismo para execução de fogos;- mudanças de posição, com sistemas integrados;- através do adestramento voltado para o material;- buscar a correção, rapidez e precisão na execução das

seguintes tarefas;- realização de regulações, ajustagens e transporte do tiro,

sobre alvos inopinados previstos, estáticos e móveis; e- execução do fogo sobre alvos e área, tiro iluminativo e de

cegar.1) Meios auxiliares:

- para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemático,utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico; e

- para a instrução de observação, tanto na preparação dosOA, como na preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno redu-zido.

OA INF/416.06PELOTÃO MRT ME

APOIAR, PELO FOGO, O BIS, EM REFORÇO ÀS CIAS EMUM ATAQUE COORDENADO.

Page 177: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

177.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. Durante o ataque:O OA deverá:1) Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos de

apoio.2) Manter contínua vigilância sobre a Z Aç da SU apoiada.3) Pedir, Obs e regular corretamente o tiro de acordo com as

necessidades da SU apoiada.4) Remeter Info sobre a localização das tropas Ami e Itn para o

deslocamento do Pel.5) Estabelecer contato com SU apoiada.

3. SISTEMA DE DIREÇÃO E CONTROLE DE TIROa. Antes do ataque:

- intalar a C Tir (facilidades de Com, dispersão, abrigo ecamuflagem);

- elaborar o Plano de Fogos de Morteiros;- preparar a PTO e os dados de tiro (calculadores); e- obter, com precisão e oportunidade, os dados de tiro.

b. Durante o ataque:- receber as missões e pedidos de tiro e transformá- los,

com precisão e oportunidade, em Cmdo de tiro para as Pç.1) O Adj deverá:

- verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;- autorizar as missões de tiro;- determinar o método adequado para atacar os alvos;- controlar os calculadores;- coordenar as mudanças de Pos da C Tir; e- manter a continuidade do controle e direção do tiro.

4. SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DO PEL.a. Antes do Ataque:

- Plj e instalar os sistemas de Com do Pel (rádio e fiio).b. Durante o Ataque:

- explorar e manter os sistemas de Com do Pel (rádio e fio);

nados e previstos;- execução de fogos na Z Aç dos

vizinhos;- atuação do Pel durante um ataque

aéreo e/ ou um bombardeio de Art Ini;- execução das medidas de Seg

Aproximada;- ocupações das Pos de muda;- mudança para posições subse-

quentes, durante o Atq;- execução dos de cegar;- rodízio de funções;- evacuação de mortos e feridos; e- remuniciamento.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/400.01.

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser conduzido no

quadro do BI (no ataque coordenado, diurno).b. Todo o esforço deverá ser realizado para a

execução do tiro real, sob condições táticas,durante o desenrolar deste Exercício.

INF/416.06OAPELOTÃO MRT ME

APOIAR, PELO FOGO, O BIS, EM REFORÇO ÀS CIAS EMUM ATAQUE COORDENADO.

Page 178: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

178.00

e- obedecer às normas de exploração.

5. LINHA DE FOGOa. Antes do Ataque:

- CLF deverá:- indicar a Pos de cada Pç;- colocar as Pç em Pos;- apontar o Pel corretamente;- a LF deverá:

- ocupar com rapidez a Pos de Tir;- empregar corretamente as seguintes tercnicas:

- aramar e apontar as Pç; e- camuflagem;- abrigo de pessoal e Vtr do Pel.

b. Durante o ataque1) O CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de Tiro.2) A LF deverá:

- obedecer aos Cmdo de tiro com precisão e rapidez;- manter-se em constante vigilância;- atuar corretamente quando submetido aos fogos de

contra - morteiros;- preparar munição e servir as Pç adequadamente;- empregar corretamente as seguintes técnicas:- disciplina de luzes e silêncio, durante a noite;- apontar os Mrt;- defesa Ae e Seg aproximada; e- mudança de posição.

6. SISTEMA DE REMUNICIAMENTOExecutar com Efc o remuniciamento do Pel.

OA INF/416.06PELOTÃO MRT ME

APOIAR, PELO FOGO, O BIS, EM REFORÇO ÀS CIAS EMUM ATAQUE COORDENADO.

Page 179: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

179.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel AC, como um todo, através de suas seções deverádesenvolver adequadamente as ações que caracterizam ocumprimento da missão de combate:

- proporcionar eficiente apoio de fogo AC às Cia FuzSl;

- bater alvos compensadores que se oponham à pro-gressão do escalão de Ataque ou em uma via de acesso quepropicie trafego de Vtr 4 rodas ou de lagarta;

- não denunciar prematuramente as Pos Tir;- proteger a reorganização do Btl dos possíveis C Atq

de Bld Ini, e- manter a continuidade do apoio.

APOIAR, PELO FOGO, O BIS OU UMA DAS SUAS SUBUNIDADES(QUANDO EM REFORÇO) EM UM ATAQUE A LOCALIDADE OUA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

INF/417.01OAPELOTÃO ANTI-CARRO

1. CMT PEL ACa. Antes do ataque:

1) Reconhecer o terreno:- selecionar o local das Pos Tir e as missões de tiro

(setor de tiro e direção principal de tiro) de cada peça;- estabelecer as condições gerais para a abertura do

fogo;- identificar a localização dos Armt; e- AC das Unidades vizinhas e das Cias Fuz Sl.

b. Propor a forma de emprego do Pel para as pos Tir das Pç ,etc.

c. Plj o deslocamento do Pel para as Pos Tir.d. Transmitir a Ordem de Atq do Pel.e. Determinar o Dsl para as Pos Tir, de modo que as armas AC

sejam instaladas (nas Pos de abrigo), a tempo de apoiar o Atq.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel AC prestrá apoio de fogo orgânico,

através de suas Sec a um BIS ou uma das suassubunidades em um Atq contra localidade ouposição inimiga.

b. As Sec poderão ser usadas em apoio dire-to ou em reforço às Cias Fuz Sl.

c. Será caracterizado o Ini previsto no OAreferente ao batalhão ou à subunidade.

2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. Terá início com a ocupação pelo Pel AC , de

parte da Z Reu do BIS.b. Terminará depois da conquista e consolida-

ção do Obj imposto ao BIS, tendo o Pel AC cerra-do para a posição de apoio e a manutenção doObj. ou o prosseguimento do Atq.

c. Executar a seguinte sequência de ações:- ocupação da Z Reu do BIS;- ocupação da Z Reu para a posição inicial

de tiro;- execução dos fogos;- mudanças de Pos subsequentes;- apoio à consolidação e reorganização do

Obj conquistado; e- reorganização do Pel.

d. O Cmt Pel deverá receber a Ordem Prepa-ratória do Cmt Cia C Ap, na Z Reu.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Conforme o OA que estiver sendo execu-

tado.b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

1. PREPARÇÃO DO CMT DO PEL AC E AUXILIAR DO PELa. Revisão Doutrinária:

1) Recapitular:- C 7-20; Par 5-41 a 5-82; e- C 7-15; Par 3-15 a 3-30.

2) Estudar:C 7-15; Par 9-1 a 9-13; 9-16 a 9-23.

b. Estudo de casos Esquemáticos:1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel AC

no ataque coordenado:- planejamento do emprego do Pel AC;- pProposta da forma de emprego;- seleção das Pos Tir antes e durante o Atq;- missões de tiro das Sec (Pç);- elaboração do calco com o dispositivo do Pel;- ordem de Atq do Cmt Pel; e- planejamento do remuniciamento.

2) Poderá ser utilizado o caso esquemático utilizado no OA INF/100.01, para o preparo do Cmt Bl.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARÇÃO DO CMT SEC ACa. Revisão doutrinária:

1) Recapitular:- C 7-10; Par 3-25 a 3-50; e- C 7-15; Par 3-15 a 3-30.

2) Estudar:- C 7-15; Par 9-1; 9-16 a 9-23.

b. Estudo de Caso Esquemático:- Explora os seguintes aspectos relativos à Sec AC no Atq:

- planejamento do emprego da Sec AC;- seleção de locais para as Pos Tir;- missões de tiro das Pç;- estabelecimento das condições para a abertura do fogo;

Page 180: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

180.00

f. Plj o remuniciamento.g. Determinar as medidas preparatórias e as medidas adminis-

trativas.h. Estabelecer as medidas de Seg aproximada e o sistema de

Com do Pel.i. Elaborar e remeter ao Cmt Cia C Ap , o calco do dispositivo do

Pel. b. Durante o Ataque:

1) Manter ligação com o Cmt Cia C Ap.2) Controlar a atuação das Sec.

c. No Objetivo:1) Levantar as prováveis VA de Catq dos Bld Ini.2) Prever Pos Tir para bater estas VA.3) Determinar que as peças se desloquem e ocupem as

Pos Tir selecionadas.4) Realizar a reorganização do Pel:

- evacuação de mortos e feridos;- providenciar o remuniciamento;- substituições;

5) Informar ao Cmt Cia C Ap o estado do Pel (efetivo equantidade de munição).

6) Plj o emprego do Pel nas ações futuras.

2. CMT SEÇÃO (PÇ) ACa. Antes do Ataque:

1) Reconhecer o terreno:- selecionar os locais exatosdas posições Tir (Pos de

abrigos, Pcp e de muda ) de cada Pç;- amarrar no terreno a missão de tiro(setor de Tiro e

direção principal de tiro) de cada Pç e os Pontos de Ref para aabertura do fogo;

- levantar as Pos ir subsequentes e os respectivos itnpara atingí-las;

- identificar a localização e levantar a missão dos ca-

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- a For Op e a arbitragem deverão:

a. Acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- aigurar dentro dos setores de tiro dasPç AC os seguintes alvos:

- carros de Combate e Vtr Bld Iniparados e em movimento dentro do alcance efi-caz dos canhões;

- posições de Mtr, pequenas fortifi-cações e outros alvos compensadores que de-tenham ou dificultem a pregressão do Esc Atq;

- PO Ini, etc;- figurar fogos Ini sobre as Pos das

Peças, logo após o disparo de arma AC;- indicar o ataque aéreo sobre as

Pos Tir;- colocação da arma AC fora de

ação;- mortos e feridos;- colocação de Pç fora de ação; e- mortos e feridos.

b. Criar situações, visando o desencadeamen-to oportuno das seguintes situações:

- ocupação das Pos iniciais de tiro, mo-mentos antes dos Fuz Sl transporem a LP;

- proteção e apoio AC aos Fuz Sl de 1ºEscalão;

- bater as Pos Ini que se oponham à pro-gressão do Esc Atq;

- apoio mútuo entre as Pç;- mudanças de Pos;- apoio durante o assalto e a reorganiza-

ção;

- planejamento do deslocamento da Sec para acompanhar oAtq;

- coordenação com as armas AC dos escalões vizinhos eCia Fuz Sl;

- elaboração do Roteiro de Tiro;- apoio à reorganização;- ordem de Atq do Cmt Sec;- planejamento do Remuniciamento; e- planejamento do emprego da Sec nas ações futuras.

c. Ambientação:- estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO (PEÇA) ACa. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- formações;- execução dos fogos;- mudanças de Pos;- desembarcar e embarcar o- Sec AC;- transporte a braço;- camuflagem;- execução do remuniciamento;- técnica de tiro.

b. Através do Adestramento Voltado para o Material- buscar a correção, rapidez; e- precisão na execução das seguintes tarefas:

- execução da pontaria;- regulagem de tiro;- execução de tiros conta alvos fixos e móveis, inclusive

para a redução de Pos Ini;c. Tiro:

- executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTAEX.

INF/417.01OAPELOTÃO ANTI-CARRO

APOIAR, PELO FOGO, O BIS OU UMA DAS SUAS SUBUNIDADES(QUANDO EM REFORÇO) EM UM ATAQUE A LOCALIDADE OUA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Page 181: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

181.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

nhões AC dos Elm Viz e das Cia Fuz Sl; e- selecionar o local das Pos Spl e de muda e as condi-

ções para a sua ocupação.2) Coordenar com os Cmt Elm Fuz Sl do Esc Atq e com os

Cmt das armas AC das Cia Fuz Sl vizinhas.3) Transmitir a Ordem de Ataque da Sec.4) Controlar o deslocamento das Pç para as Pos Tir, e apre-

sentar os Elm colocados em reforço, ao Cmt Fuz Sl apoiado sefor o caso.

5) Plj o remuniciamento.6) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.7) Adotar medidas de Seg aproximada.8) Elaborar e remeter ao Cmt Pel, o calco ou esboço, com o

dispositivo da Seção e Roteiro de tiro.9) Dar o “pronto” para o Cmt Pel ou Cmt Cia Fuz apoiada.

b. Durante o ataque:1) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz apoiada ou Cmt Pel

AC.2) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro.3) Selecionar corretamente os alvos.4) Levantar dados de tiro.5) Determinar a ocupação das Pos Tir ( a Pç deverá perma-

necer na Pos de abrigo).6) Conduzir e controlar o fogo da Sec.7) Determinar mudanças de posição:

- quando descoberta a Pos Tir;- para permitir a continuidade do apoi; e- para cumprir missões secundárias.

c. No objetivo:1) Determinar o avanço das Pç e Ocp de Pos Tir na região

do Obj, ficando ECD bater as VA de prováveis C Atq de Bld Ini.2) Info ao Cmt Pel oestado da Sec e das Pç (efetivo e

quantidade de munição).

- reorganização do Pel;- atuação da Pç quando submetida aos fo-

gos Ini;- adoça das Medidas de Seq Aproximada,

de ocultação e distarce da Pos;- rodízio de funções; e- evacuar feridos e mortos.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente, em

integração com os OA correspondentes para oBIS ou para a Cia Fuz Sl.

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser conduzido no

quadro do BI ou Cia Fuz Sl (no ataque a localida-de, diurno).

b. Todo o esforço deverá ser realizado para aexecução do tiro real, sob condições táticas,durante o desenrolar deste Exercício.

4. MEIOS AUXILIARESPara revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utili-

zar o caixão-de-areia.

INF/417.01OAPELOTÃO ANTI-CARRO

APOIAR, PELO FOGO, O BIS OU UMA DAS SUAS SUBUNIDADES(QUANDO EM REFORÇO) EM UM ATAQUE A LOCALIDADE OUA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Page 182: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

182.00

3) Realizar a reorganização da Sec:- evacuar mortos e feridos;- providenciar o remuniciamento; e- realizar as substituições.

4) Plj o emprego dada Secnas ações futuras.3. SEÇÕES (PEÇAS) AC

a. Apresentar o pessoal e o material.b. Bater com fogos precisos, oportunos e eficazes: CC e Vtr

Bld, parados e em movimento, que apareçam dentro dos setoresde tiro das Pç.

c. Bater com fogos precisos e oportunos, alvos compensado-res , de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel AC.

d. Observar, à noite, disciplina de luzes e de silêncio.e. Executar a Seg aproximada.f. Abrigarem-se as guarnições e o Armt AC, quando aos fogos

Ini mudando de Pos com oportunidade e segurança.g. Executar medidas de Def A Ae.h. Mudar de Pos com presteza e segurança.i. Executar o remuniciamento.

INF/417.01OAPELOTÃO ANTI-CARRO

APOIAR, PELO FOGO, O BIS OU UMA DAS SUAS SUBUNIDADES(QUANDO EM REFORÇO) EM UM ATAQUE A LOCALIDADE OUA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Page 183: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

183.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

INF/417.02OAPELOTÃO ANTI-CARRO

TAREFAS CRÍTICAS

APOIAR, PELO FOGO, O BIS OU UMA DAS SUASSUBUNIDADES (QUANDO EM REFORÇO) NA DEFESA.

1. CMT PEL ACa. Antes da ocupação da posição:

1) Reconhecer o terreno:- selecionar o local Pos Tir e as missões de tiro (setor de

tiro e direção principal de tiro) de cada pç;- Idt o local dos campos de minas e obstáculos existen-

tes na Z Aç do Btl;- estabelecer as condições gerais para a abertura do

fogo;- Idt a localização e a missão de tiro das armas AC das

cia Fuz Sl e das unidades vizinhas; e- visualizar no terreno, o traçado do LAADA, e os locais

ocupados pela tropa Ami à frente.2) Elaborar a proposta do Plano de Defes contra Bld do Btl,

remetendo ao CCAF/BIS, o qual, entre outras condicionantes,deve satisfazer os seguintes requisitos:

- apoio mútuo entre as armas Anti-Carro do Pel Anti-Carro e as demais armas anti-carro do BIS;

- defesa em todas as direções;- escalonamento em profundidade; e- entrosamento com o Plano de Barreiras.

3) Propor a forma de emprego do Pel, local das Pos Tir dasPç etc.

4) Planejar o deslocamento do Pel para as pos Tir.5) Transmitir a Ordem de Defesa do Pel.6) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.7) Determinar o deslocamento da Sec (Pç) e a preparação

das Pos Tir.b. Durante a preparação das posições:

1) Estabelecer as medidas de Seg aproximadas, o sistema

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel AC prestará o apoio de fogo AC orgâ-

nico, através de suas Sec ao Btl que realiza umadefesa de Área no LAADA.

b. Uma Sec (Pç) AC poderá Ref os Elm Fuz Slempregados nos Pac.

c. As Sec AC poderão ser empregadas em ApDto às Cia Fuz Sl na a Def Avançada ou aprofun-dando a DCB, em Aç Cj, dependendo da situaçãocriada e dos meios AC disponíveis.

d. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/400.02.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com a ocupação pelo Pel

AC, de parte da Z Reu/BIS.b. Terminará após a substituição em posição

de uma das Cia Fuz Sl de 1º Escalão e o conse-qüente reajustamento do Pel AC (término do OAINF/400.02).

c. Executar a Seguinte Seqüência De Ações:- ocupação da Z Reu/Bi;- ocupação das Pos Tir;- execução dos Fogos;- longínquos (Apoio aos Pac);- defensivas Aproximadas;- de Proteção Final;- no Interior da Posição; e- mudanças de Pos.

d. O Cmt Pel deverá receber a ordem do CmtCia Ap, na Z Reu e elaborar a proposta de planoDCB do BIS ao CCAF/Btl.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL ACa. Revisão Doutrinária:

1) Recapitular:- C 7-20; Par 6-10 a 6-20; e- C 7-15; Par 4-4 a 4.12.

2) Estudar:- C 7-15; Par 9-1 a 9-13; 9-25 a 9-31.

b. Estudo de Caso Esquemático:1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel AC na defe-

sa:- elaboração da proposta do plano de Defesa contra Blinda-

dos do Btl;- planejamento de emprego do Pel;- proposta da forma de emprego;- seleção das Pos Tir;- missões de tiro das Sec (Pç);- elaboração do calco com o dispositivo do Pel;- ordem de Defesa do Cmt Pel; e- planejamento do remuniciamento.

2) Poderá ser utilizado o caso esquemático utilizado no OA INF/100.02, para o preparo do Cmt Btl;

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT SEC ACa. Revisão doutrinária:

1) Recapitular:- C 7-20; Par 6-10 a 6-20;- C 7-10; Par 7-23 a 7-26; e- C 7-15; Par 4-4 a 4-12.

2) Estudar:C 7-15; Par 9-1 a 9-13; 9-25 a 9-31.

b. Estudo de Caso Esquemático:- explorar os seguintes aspectos relativos à Sec AC na defesa:

Page 184: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

184.00

de Com do Pel e a seguência dos trabalhos de OT.2) Elabora e remeter ao Cmt Cia Ap o Roteiro de Tiro.3) Planejar o remuniciamento.4) Instalar a rede de alarme AC (Postos de Vigia).

c. Conduta da defesa1) Manter ligações com o Cmt Cia Ap.2) Controlar a atuação das Sec.3) Providenciar o remuniciamento.

2. CMT SEÇÃO (PÇ) ACa. Antes da ocupação das posições:

1) Reconhecer o terreno:- determinar o local exato das Pos Tir das Pç (Pos Pcp,

muda e Spl com as respectivas Pos de Abrigo);- levantar os Itn oara a ocupação das Pos Tir;- amarrar no terreno o setor de tiro, a direção principal

de tiro e os pontos de referência para a abertura de fogo de cadapeça;

- Idt o local dos C Minas e Obstáculos; e- Idt a localização e levantar as missões das armas AC

da Cia Fuz Sl e vizinhos.2) Coordenar com os Cmt Elm Fuz Sl, em cujos Nu Def as Pç

ocuparão Pos Tir, com o Cmt das armas AC das Cia Fuz Sl eunidades vizinhas.

3) Transmitir a Ordem de Defesa da Sec.4) Controlar o deslocamento das Pç para as Pos Tir e apre-

sentar os Elm colocados em Ref, ao Cmt Fuz Sl apoiodo.5) Executar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.b. Durante a preparação da posição:

1) Determinar a ocupação da Pos Provisória.2) Fiscalizar a preparação da pos Tir das Pç.3) Levantar os dados de tiro.4) Elaborar e remeter ao Cmt Pel, os Roteiros de tiro.5) Adotar medidas de Seg aproximada.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver o OA INF/400.02.b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A For Op e a arbitragem Deverão:

a. Acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- Figurar;- CC e Vtr Bld Ini em movimentos e para-

dos, dentro do alcance e eficaz dos AC;- Pos de Mtr, Armas Ac, Po Ini e outros

alvos compensadores;- figurar fogos Ini sobre as Pos das Pç,

logo após o disparo do AC;- simbolizar o ataque aéreo sobre as

Pos Tir;- colocação de Sec AC fora de ação;- mortos e feridos; e- patrulhas Rec e Cmb e infiltrações no-

turnas realizadas pelo Ini.b. Criar situações, visando o desencadeamen-

to oportuno das seguintes ações:- ocupação de posições principal, suple-

mentar e de muda;- execução de fogos longínquos em apoio

aos PAC;- desencadeamento do alarme AC;- execução dos fogos defensivos aproxi-

mados e de proteção final, face a um Atq de Inf/CC do Ini;

- desencadeamento de fogos no interiorda Pos, pelos AC que aprofundam a DCB, paradestruir ou neutralizar as Vtr Bld que tenham

- planejamento do emprego da Sec AC;- seleção das Pos Tir;- missões de Tiro das Pç;- estabelecimento das condições para a abertura do fogo;- condições para mudança de Pos;- coordenação com as demais armas AC;- elaboração do Roteiro de Tiro;- ordem de Defesa do Cmt Sec; e- planejamento do remuniciamento.

c. Ambientação

3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO (PEÇA) ACa. Através de Exercício de prática Coletiva Fora de Situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- construção de abrigos e espaldão para o armamento de

dotação do Pel AC;- formação para a maneabilidade;- inspeção do material;- desembarcar e embarcar o Armt AC;- transporte a braço;- camuflagem;- execução do remuniciamento; e- técnicas de tiro.

b. Através do adestramento voltado para o material:- buscar a correção, rapidez e precisão na execução das

seguintes tarefas:- execução da pontaria;- regulagem do tiro;- execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive

contra alvos não blindados, mas compensadores; e- execução do tiro noturno.

c. Demonstração:- mostrar a atuação da Sec AC em uma Posição defensiva;- deslocamento para a Pos Tir;

INF/417.02OAPELOTÃO ANTI-CARRO

APOIAR, PELO FOGO, O BIS OU UMA DAS SUASSUBUNIDADES (QUANDO EM REFORÇO) NA DEFESA.

Page 185: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

185.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6) Informar ao Cmt Pel e/ou Cmt Cia Fuz Sl apoiada que o Pelestá pronto.

c. Conduta da defesa:1) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro.2) Selecionar corretamente os alvos.3) Determinar com oportunidade a ocupação das Pos Tir.4) Conduzir e controlar o fogo da Sec.5) Determinar, quando conveniente, a mudança de posição.6) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz Sl apoio e/ou Cmt Pel

AC.

3. SEÇÕES (PEÇAS)a. Aprestar o pessoal e o material:

- construção de abrigos e espaldões;- ocultamento e disfarce; e- limpeza de Campos de Tiro, etc.

b. Dar o alarme de Atq de Bld Ini, com oportunidade.c. Bater com fogos precisos, oportunos e eficazes: Vtr Bld e

CC (parados e em Mvt) que apareçam dentro dos setores de tirodas Pç.

d. Bater, com fogos precisos, oportunos, alvos compensado-res, de acordo com as condições estabelecidas, de acordo comas condições estabelecidas pelo Cmt Pel AC.

e. Observar, à noite, disciplina de luzes e de silêncio.f. Executar medida de Def Ae.g. Mudar de posição com presteza e segurança.h. Executar o remuniciamento.

penetrado no LAADA e em apoio aos C Atq do BI;- seleção e execução de fogos sobre al-

vos compensadores que surjam dentro dos se-tores de tiro das Pç;

- apoio mútuo entre as Pç;- mudanças de Pos;- atuação da Pç quando submetida aos

fogos do Ini;- adoção de medidas de Seg aproximada,

ocultação e disfarce;- rodízio de funções;- evacuação de mortos e feridos; e- execução do remuniciamento.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/400.02 (O BIS na defe-sa).

6. DIVERSOSTodo o esforço deverá ser realizado para a

execução do tiro real sob condições táticas,durante o desenrolar deste Exercício.

- ocupação da Pos de espera;- vigilância do setor de tiro;- pcupação da Pos de tiro;- execução dos fogos; e- mudanças de posição.

d. Tiro:Executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTAEx.

4. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão-de-areia.

INF/417.02OAPELOTÃO ANTI-CARRO

APOIAR, PELO FOGO, O BIS OU UMA DAS SUASSUBUNIDADES (QUANDO EM REFORÇO) NA DEFESA.

Page 186: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

186.00

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.01

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE COMBA-TE DA VANGUARDA DE UM BIS, POR UMA ESTRADA EMTERRENO DE SELVA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executaradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

- manter a continuidade do movimento;- superar as resistências com rapidez, empregando um

poder de combate adequado;- quando detido:

- fixar o Ini;- esclarecer corretamente a situação;- apoiar a ação do Esc Sp; e- ocupar e manter o (s) objetivos (s) de marcha.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar num

quadro de Esc Cmb de um BIS.b. O Ini será caracterizado no Quadro de um

Pel Fuz (+) Ref, realizando ações retardadoras einstalando PAC/PV.

c. O quadro tático deverá permitir em sua se-qüência a realização de um ataque coordenado(OA INF/420.03) ou um ataque a uma localidadeem área de selva (OA INF/420.07).

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início em uma Z Reu.b. Terminará com a ação do Esc Cmb, atacan-

do resistências Ini ou apoiando a ultrapassagemdo BIS que realizará um Atq Coor (OA - A Cia FuzSl no Atq a uma Pos sumariamente organizada)ou então com a ocupação de uma Z Reu nasproximidades de uma localidade, em face da pos-sibilidade da mesma estar defendida e da neces-sidade de obtenção de Info sobre o Ini para amontagem do Atq à Loc (OA - A Cia Fuz Sl no Atqa uma Loc em Área de Selva).

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- ocupação da Z Reu;- execução da marcha;- condutas;- conquista e manutenção do objetivo de

marcha;- apoio do Atq Coor da Vg, SFC;- ocupação de uma Z Reu, SFC.

d. Prever altos.e. Prever condutas para a ultrapassagem de

1. PELO CMT ESC CMBa. Antes da marcha:

1) Estudar o Itn de marcha.2) Decidir quanto ao seu dispositivo.3) Transmitir a ordem de movimento.4) Determinar as medidas preparatórias e providências Adm

(Organizar os trens da Cia; Localizar os trens de cozinha, baga-gem e munição).

b. Durante a marcha:1) Empregar a formação adequada.2) Empregar patrulhas nos flancos e outras Med de Seg.3) Comunicar a passagem pelas linhas de controle (pontes,

igarapés).3) Manter a ligação com o Esc Rec.4) Decidir com acerto face às diferentes situações de con-

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SLa. Revisão doutrinária:

Estudar:- C 7-20; Par 5-4 a 5-37;- C 7-10; Par 3-3 a 3-24;- OPERAÇÕES NA SELVA IP72-1; e- IP 72/7-10; Cap 3.

b. Estudo de caso esquemático:Explorar situação de conduta ao Esc Cmb.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SL E PEL FUZ SLa. Revisão doutrinária:

- estudar:- C 7-10; Par 3-10 a 3-11 e 9-19; e- CI 7-10/1; Pág 5 a 23.

b. Rever:Os aspectos previstos no OA "O Pel Fuz na Marcha para o

combate" julgados necessários.c. Por meio de exercícios de Prática coletiva fora de situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- formações;- progressão em comb;- vigilância e Seg;- ação dos elm de ligação;- exploração das Com; e- condutas nos altos e obj de marcha.

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL APVer o OA INF/ 422.01.

4. PREPARAÇÃO DOS GC PARA A MISSÃO DE SEG DE FLANCOa. Rever:

- os aspectos previstos no OA (O Pel Fuz Sl na marcha para o

Page 187: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

187.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

pontos críticos: igarapés, estradas, localidades,etc.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Apresentar:

1) Um eixo, com, no mínimo, 10 Km.2) Trechos desmatados, com a selva do-

minante,3) Compartimentação transversal, favorá-

vel à instalação de resistências inimigas de valorcrescente, possibilitando a criação de inciden-tes para o GC Ponta, o Esc Rec e no final, EscCmb,

4) Partes críticas, tais como:- pontes;- clareiras;- cortes de estrada;- igarapés;- regiões de casario; e- regiões de passagem obrigatória.

5) Se possível, elevações que permitam aObs sobre o eixo possibilitando a criação de inci-dentes nos flancos da coluna.

6) De preferência utilizar eixos secundári-os e pouco movimentados.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA For Op e a arbitragem deverão:

a. Acionar entre outros os seguintes inci-dentes:

- atuação do Esc Seg de Pos defensi-va;

- Pa Rec;- Pa Cmb, com a missão de retardamen-

to e inquietação da coluna;

duta de Cmb.5) Transmitir aos Esc Su as Info obtidas.6) Estabelecer postos avançados durante os altos ou pa-

radas da coluna.c. No objetivo de marcha:

1) Ocupar dispositivo de marcha com o dispositivo ade-quado.

2) Determinar as providências defensivas para manter aposição.

3) Determinar as missões e posições das armas de AP,orgânicas e em reforço.

4) Acionar o Rec, esclarecer a situação e informar.

2. CMT ESC REC E PEL FUZ NO ESC RECVer o OA INF/421.01.

3. CMT PEL FUZ DO ESC CMB PROPRIAMENTE DITOa. Antes da marcha:

1) Estudar o Itn marcha.2) Decidir (articulação do Pel).3) Transmitir a ordem de Mvt.4) Determinar medidas preparatórias e providências Adm.

b. Durante a marcha:1) Manter o controle do Pel.2) Empregar a vigilância e as medidas de Seg.3) Comunicar a passagem pelas linhas e pontos de contro-

le.4) Transmitir os informes obtidos.5) Quando do emprego do Esc Cmb:

- dar início à ação com oportunidade e com o dispositivoadequado;

- manter a ligação com os Elm vizinhos;- conduzir e impulsionar a progressão;- empregar as formações de Cmb;- combinar fogo e Mvt;

combate quando atuando como Esc Rec), julgados necessários.b. Por meio de exercícios de Prática coletiva fora de situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- execução de Rec em locais suspeitos de presença do Ini;- ocupação de posição; e- limpeza de túneis de tiro.

c. Demonstração:- mostrar a atuação do GC cumprindo missão de Seg de flanco

abordandoos seguintes aspectos:- execução de Rec;- ocupação de Pos nos flancos; e- conduta no caso de aproximação do Ini e após escoamen-

to do Esc de Cmb.

5. PREPARAÇÃO DA SEC CMDO- através de exercícios de Prática coletiva fora de situação;- aprimorar as seguintes técnicas:

- Org e funcionamento de PC em marcha;- instalação e exploração do sistema rádio;- organização dos trens de cozinha, bagagem e munição (Apron-

to Operacional); e- confecção e distribuição de rações quentes, durante a mar-

cha.

6. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar preferencialmente.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.01

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE COM-BATE DA VANGUARDA DE UM BIS, POR UMA ESTRADAEM TERRENO DE SELVA.

Page 188: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

188.00

- destacamento retardador;- LV;- indícios da presença do Ini nos flancos;- a ocupação de áreas favoráveis à

ocultação de tropas;- posse em Conq de regiões que possi-

bilitem a Obs e o fogo direto sobre os flancos dacoluna;

- execução dos fogos longínquos;- zonas batidas por concentrações de

Mrt e Art;- armadilhas, obstáculos, abatizes etc;

e- atuação da F Ae Amg e Ini.

b. Criar situações, visando o desencadeamen-to oportuno das seguintes ações:

- ultrapassagem de pontos críticos;- emprego do GC ponta, Esc Rec e Esc

Cmb sucessivamente;- emprego da flancoguarda e retaguarda,

sfc;- Rec de regiões favoráveis à ocultação de

tropas Ini;- rodízio do Esc Rec;- intervenção do Cmt Esc Cmb;- solicitação de fogos;- lançamento de Elm, com a missão de Conq

e manter uma passagem contínua (ponte) obri-gatória; até a junção com o Esc Cmb; e

- emprego do Esc Cmb como um todo.

5. PERIDIOCIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente, no

mínimo, por uma Cia Fuz Sl. Todas as Cia deverãocumprí-lo, no mínimo, uma vez no triênio.

- empregar as armas de apoio orgânicas;- solicitar Ap F; e- tomar dispositivo de assalto e conduzi-lo com impulsão.

c. No objetivo de marcha:1) Ocupar posições de acordo com o dispositivo determina-

do pelo Cmt Esc Cmb.2) Determinar, com acerto medidas defensivas.3) Determinar as posições e missões das armas de apoio

orgânicas e um reforço.

4. CMT GC (PEL) NA SEG DE FLANCOa. Antes do início do cumprimento da missão:

1) Rec ou identificar as posições a ocupar ou áreas a vas-culhar.

2) Selecionar e/ou identificar o Itn para atingir os Obj deSeg.

3) Articular sua fração.4) Transmitir a ordem.

b. Durante o deslocamento:1) Empregar adequadamente as formações de combate.2) Empregar o Rec, a vigilância e as medidas de Seg.3) Atingir a área designada em tempo oportuno.

c. Nos objetivos de Seg:1) Rec os locais de obs e ocultação do Ini.2) Alertar ao Esc Cmb, quanto à existência do ini.3) Caso tenha que permanecer na posição:

- providenciar a Seg em todas as direções;- estabelecer a Seg aproximada;- estabeler ligação visual com a coluna;- permanecer em posição até a passagem do Esc Cmb.

5. GC NA SEG DE FLANCOa. Presteza para ações.b. Emprego das seguintes técnicas:

- embarque e desembarque de Vtr;

INF/420.01OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE COM-BATE DA VANGUARDA DE UM BIS, POR UMA ESTRADAEM TERRENO DE SELVA.

Page 189: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

189.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOSa. Este OA integra o OA INF/ 421.01.b. O evento final deste poderá iniciar o OA INF/

420.03 ou o OA INF/420.07.c. Poderão ser incluídos neste OA o adestra-

mento das frações da Cia C Ap do BIS:- Pel (Sec) AC e Mrt 81 como reforço nor-

mal do Esc Cmb;- Elm Pel Com, instalando, explorando e

mantendo as ligações entre o Esc Cmb e a van-guarda; e

- Elm Pel Sau, realizando o apoio técnico desaúde ao Esc Cmb.

d. Deverá ser representado, de acordo com oquadro tático:

O Cmt do BIS.

- execução rec em locais suspeitos de atividade Ini;- ocupação de posições;- limpeza de túneis de tiro;- camuflagem; e- ligação com Esc Cmb ou Pel Flancoguarda.

6. PEL FUZ SL NO ESC CMBa. Aprestamento.b. Emprego das seguintes técnicas:

- formações e progressão em Cmb; e- combinação de fogo e mvt.

7. SEC CMDOa. Aprestamento;b. Emprego das seguintes técnicas:

1) Funcionamento do PC/Cia em marcha.2) Exploração e manutenção do sistema rádio da Cia:

- rede Cmdo/Cia; e- entrada na Rede Cmdo do Esc Sup.

3) Funcionamento do sistema de mensageiros.4) Evacuação de feridos e mortos.5) Organização e localização dos trens de cozinha, baga-

gem e munição.6) Distribuição de refeições durante o Mvt.7) Segurança de:

- instalações; e- comboio.

INF/420.01OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE COM-BATE DA VANGUARDA DE UM BIS, POR UMA ESTRADAEM TERRENO DE SELVA.

Page 190: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

190.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/420.01MISSÃO DE COMBATE:

- MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DECOMBATE DA VANGUARDA, POR UMA ESTRADA EMTERRENO DE SELVA.

Page 191: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

191.00

Page 192: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

192.00

INF/420.02OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

MARCHA PARA O COMBATE, ATRAVÉS DA FLORESTA, REA-LIZANDO UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA POR PELOTÕES, COMO OBJETIVO DE CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executaradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

- manter a continuidade do movimento;- superar as resistências com rapidez, não permitindo

que se evadam; e- atingir o Obj de marcha sem que o Ini descubra a

finalidade da operação.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar num

quadro de operações convencionais em que osPel utilizam faixas de infiltração diferentes atéuma Área de Reagrupamento.

b. O Ini interno será caracterizado por meio dapresença de patrulhas durante a infiltração dosPel.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com a concentração da Cia

Fuz Sl em Z Reu.b. Terminará após a reorganização na A Rgpt;c. Executar a seguinte seqüência de ações:

- ocupação da Z Reu;- transmissão de ordens;- movimento através da floresta; e- reorganização.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO- Região de selva que comporte, no mínimo,

três faixas de infiltração.- O percurso através Sl deverá ser de, no

mínimo, 8 horas de marcha (8 a 10 Km).

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA For Op e a arbitragem deverão:

a. Acionar entre outros os seguintes inci-dentes:

1) Existência de patrulhas Ini ao longodos itinerários.

2) Execução de contato fortuito entre aF Pcp (Cia) e Elm da F Ini.

b. Criar situações, visando o desencadeamen-to oportuno das seguintes ações:

1. CMT CIA FUZ SLa. Antes da marcha:

1) Ligar-se com o Elm a ser ultrapassado, SFC.2) Estudar o Itn de marcha.3) Decidir quanto ao seu dispositivo.4) Transmitir a ordem de movimento.5) Determinar as medidas preparatórias e providências Adm

(organizar os trens da Cia e localizar os trens de cozinha, baga-gem e munição), visando o prosseguimento das ações.

b. Durante a marcha:1) Empregar a formação adequada.2) Empregar adequadamente as Mdd Seg.3) Comunicar a passagem pelas linhas de controle.4) Manter a ligação com os Pel.5) Tomar medidas para manutenção do sigilo:

- evitar passagem por pontos que denunciem a tropa;- executar o Mvt por Azm;

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SLa. Revisão doutrinária:

Estudar:- C 7-20; Par 5-4 a 5-37;- C 7-10; Par 3-3 a 3-24;- IP 72-1; e- IP 72/7-10; Cap 3.

b. Estudo de caso esquemático:Explorar situação de conduta ao Esc Cmb.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SL E PEL FUZ SLa. Revisão doutrinária:

- Estudar:- C 7-10; Par 3-10 a 3-11 e 9-19; e- CI 7-10/1; Pág 5 a 23.

b. Rever:Os aspectos previstos no OA (O Pel Fuz na Marcha para o

combate através selva) julgados necessários.c. Através de exercícios de Prática coletiva fora de situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- conduta nos altos e Obj de marcha;- exploração das Com;- travessia de ponto de controle na selva; e- TAI.

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL APVer o OA INF/ 422.01.

4. PREPARAÇÃO DA SEÇ CMDO- através de exercícios de Prática coletiva fora de situação;- aprimorar as seguintes técnicas:

Page 193: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

193.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Mnt do sigilo, desde a ocupação da ZReu;

- adoção de medidas de Seg contra incur-sões do Ini na Z Reu;

- adoção das TAI;- adoção de Med Seg durante travessia de

pontos críticos e nos altos;- utilização máxima de azimutes para a pro-

gressão através da floresta, evitando-se os pon-tos críticos;

- Engj e Dest ou Cpt dos Elm Ini que atuaremcontra o Mvt, visando a preservação do sigilo;

- revista, condução e interrogatório de pri-sioneiros;

- formação de marcha de aproximaçãodurante o movimento;

- mortos e feridos Amg e Ini;- Rec nos pontos críticos e próximo a A

Rgpt;- controle do Mvt; e- preservação da disciplina de luzes e ruí-

dos.

5. PERIDICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/420.07.

6. DIVERSOSa. Deverá ser obtido, pelos quadros, o reco-

nhecimento da importância das Med Seg e dasTAI, durante todo o deslocamento.

b. Deverá ser representado o Cmt do BIS.c. Este OA é integrado e está situado dentro

das ações do OA INF/420.07 mas poderá serrepetido em exercícios táticos em que a Cia FuzSl faça deslocamento através da floresta.

- eliminar resistências não permitindo que se evadam; e- transmitir aos Esc Sp as Info obtidas.

c. No objetivo de marcha:1) Ocupar o Obj de marcha (A Rgpt) com o dispositivo

adequado.2) Acionar o Rec, esclarecer a situação e informar.3) Preservar a disciplina de luzes e ruídos.4) Desencadear ações subseqüentes.

2. CMT PEL FUZ SLa. Antes da marcha:

1) Aprestar o Pel.2) Estudar o Itn marcha.3) Decidir quanto à formação do Pel.4) Transmitir a ordem de Mvt.5) Determinar medidas preparatórias e providências Adm.

b. Durante a marcha:1) Manter o controle do Pel.2) Empregar a vigilância e as medidas de Seg.3) Comunicar a passagem pelas linhas e pontos de contro-

le;4) Transmitir os informes obtidos.5) Empregar a formação adequada.6) Manter o sigilo.

c. No objetivo de marcha:1) Tomar o Dispo Det pelo Cmt Cia.2) Preservar a disciplina de luzes e ruídos.3) Desencadear ações subseqüentes.

3. CMT GCa. Realizar o aprestamento do GC.b. Emprego das seguintes técnicas:

- Travessia de P Ctc no interior da selva.- Segurança nos altos.- Vigilância nos deslocamentos.

- instalação e Expl do Sist Rádio; e- defesa de Instalações.

5. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar preferencialmente o caixão de areia.

INF/420.02OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

MARCHA PARA O COMBATE, ATRAVÉS DA FLORESTA, REALI-ZANDO UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA POR PELOTÕES, COM OOBJETIVO DE CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL.

Page 194: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

194.00

- TAI;- condução de PG; e- orientação diurna e noturna através selva.

5. PELA Seç Cmdoa. Aprestamento.b. Emprego das seguintes técnicas:

1) Funcionamento do PC/Cia em marcha.2) Exploração e manutenção do sistema rádio da Cia:

- rede Cmdo/Cia; e- entrada na Rede Cmdo do Esc Sp.

3) Funcionamento do sistema de mensageiros.4) Evacuação de feridos e mortos.5) Defesa de instalações.

OA INF/420.02COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

MARCHA PARA O COMBATE, ATRAVÉS DA FLORESTA, REALI-ZANDO UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA POR PELOTÕES, COM OOBJETIVO DE CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL.

Page 195: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

195.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/420.02MISSÃO DE COMBATE:

- MARCHA PARA O COMBATE, ATRAVÉS DA FLORESTA,REALIZANDO UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA POR PELOTÕES,COM O OBJETIVO DE CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL.

Page 196: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

196.00

Page 197: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

197.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

ATACAR, DE DIA, UMA POSIÇÃO DEFENSIVA DO INIMIGO,CIRCULAR, SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.03

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executar adequadamenteas ações que caracterizam o cumprimento da missão decombate:

- manter o sigilo da Op, até a hora do Atq;- transpor a LP/LPD na hora determinada;- não se deixar deter;- conquistar o Obj final imposto dentro dos prazos;- manter o Obj conquistado; e- ficar ECD prosseguir ou apoiar a ultrapassagem de outro

Elm.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar inseri-

da no quadro de Atq Coor realizado por uma SUisolada.

b. O Ini será caracterizado no contexto deuma Cia Fuz Sl na Def Circ.2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

a. A Op terá início com a Cia Fuz Sl em uma ZReu como parte da Reserva do BIS Vanguarda.

b. A Op terminará com a execução das medi-das de cerrar do PC, das armas de apoio e dostrens, após a Conq do Obj:

1) executar a seguinte seqüência de ações:a) ocupação da Z Reu/Cia.b) adoção das medidas de defesa da Z

Reu/Cia.c) execução de Patr Rec.d) deslocamento da Cia (Z Reu para o P

Lib Pel).e) ocupação da LP/LPD.f) progressão sob as vistas e fogos do

Ini.g) conquista, consolidação e reorgani-

zação do Obj.h) manutenção do Obj conquistado e

ficar ECD prosseguir.i) cerrar os apoios, o PC e trens da SU.

c. Na noite anterior à do Atq, a Cia Fuz Sldeverá realizar Rec de valor Pel ou GC, para aobtenção de informes sobre o terreno e(ou) Ini.

d. A Cia Fuz Sl deverá conquistar e manter oObj imposto pelo Btl, além de repelir um C Atq Ini.

1. CMT CIA FUZ SL:a. Antes do ataque:

1) Rec o terreno.2) Ligar-se aos demais comandos.3) Decidir com acerto e oportunidade.4) Transmitir a ordem de ataque.5) Planejar o Ap F.6) Determinar as medidas preparatórias e providências Adm

(Plj dos deslocamentos; localização da AT, PC).b. Durante o ataque:

1) Adotar Dispo adequados.2) Manter a ligação com os Elm vizinhos.3) Conduzir e impulsionar a progressão.4) Intervir no combate com acerto e oportunidade.5) Cerrar o PC e a AT quando conveniente.

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SLa. Revisão doutrinária:

Estudar:C 7-20 (Par 5-41 a 5-82);C 7-10 (Par 6-14 a 6-23 e 7-12 a 7-22);IP 72-1 ; eIP 72/7 10 Cap 3.

b. Estudo de caso esquemático:1) Explorar situação de conduta ao Esc Cmb.2) Interpretação da missão.3) Planejamento e Rec.4) Estudo de situação, em particular o EDETOPADA e a compa-

ração das linhas de ação.5) Decisão.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SLa. Revisão:

Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento dosPel Fuz (OA INF/421.03).

b. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL APVer o OA INF/422.03.

4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SLa. Revisão:

Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento doPel Fuz (OA INF/421.03).

b. Demonstração:- mostrar a atuação do Pel Fuz Sl Res, particularmente quanto

a:1) ocupação da Pos inicial;

Page 198: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

198.00

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Dimensões compatíveis para a Def circular

de Pel Fuz.b. Apresentar compartimentação e obstácu-

los transponíveis ou desbordáveis.4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a. A For Op e a arbitragem deverão acionar,entre outros, os seguintes incidentes:

1) na Z Aç da Cia Fuz Sl atacante, materia-lizar o Pel Fuz Ini.

2) segurança aproximada estabelecidapelo Ini.

3) Patr Rec e de Cmb Ini, atuando sobre a ZReu/ Cia.

4) obstáculos.5) fogos defensivos desencadeados pelo

Ini.6) fogos de flanqueamento desencadea-

dos pelo Ini.7) atuação da F Ae Amg e Ini.8) fogos de apoio ao ataque, desencadea-

dos pela tropa Amg.9) resistência Ini face às ações da Cia ata-

cante.10) C Atq Ini valor Pel, no Obj final após a

conquista dessas regiões.11) mortos e feridos Amg e Ini.12) prisioneiros de guerra, etc.

b. Criar situações, visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações:

1) adoção de medidas de Seg na Z Reu/Cia.

2) emprego de Patr Rec antes do Atq.3) adoção de medidas de Def AC, SFC.

c. No objetivo:1) Consolidar a Conq do Obj.2) Reajustar o dispositivo.3) Completar a limpeza do Obj.4) Providenciar a defesa do Obj.5) Comunicar a Conq do Obj e esclarecer a situação.6) Executar a reorganização.7) Cerrar os apoios.8) Providenciar a defesa do Obj.9) Adotar os dispositivos adequados, visando a ação futu-

ra.10) No caso de C Atq, conduzir com acerto o combate.

2. CMT PEL FUZ NO ESC ATQVer o OA INF/421.03.

3. CMT PEL FUZ SL RESERVAa. Antes da marcha:

1) Rec o terreno.2) Transmitir a O Atq.3) Determinar Mdd Prep e Provd Adm.

b. Durante o ataque:1) Acompanhar o Esc Atq de modo a poder intervir com

oportunidade e rapidez.2) Controlar o Pel.3) Ligar-se com os Elm do Esc Atq.4) Manter-se informado da situação da Cia.5) Planejar o emprego do Pel, de acordo com a evolução

dos acontecimentos.6) Decidir com rapidez e oportunidade.

c. No objetivo:1) Auxiliar na limpeza do Obj.2) Proteger a Cia na Reorg evitando C Atq.

d. Executar com correção os trabalhos na Z Reu.e. Executar medidas de disciplina de luzes e silêncio, durante

2) Dsloc do Pel por lanços, acompanhando o Esc Atq da Cia.3) Dispo adotado.4) ataque nos flancos.5) limpeza de posições ultrapassadas pelo Esc Atq.6) proteção da Cia Fuz Sl durante a reorganização.

5. PREPARAÇÃO DA SEC CMDOa. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação

aprimorar as seguintes técnicas:1) organização dos trens da Cia.2) abertura de Inst PC/Cia.3) abertura das principais instalações de uma AT/SU.4) instalação e exploração do sistema Rádio e Msg da Cia.5) prática na evacuação de feridos e mortos.6) prática de remuniciamento.7) embarque e Dbq do material em Vtr.

b. Demonstração:Mostrar a instalação e funcionamento de um PC/Cia e da AT/SU

em uma situação ofensiva, bem como a mudança de local.

6. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar preferencialmente o caixão de areia.

INF/420.03OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

ATACAR, DE DIA, UMA POSIÇÃO DEFENSIVA DO INIMIGO,CIRCULAR, SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Page 199: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

199.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) passagem por obstáculos.5) emprego do fogo e do Mvt.6) intervenção dos Cmt de Pel.7) substituição de Elm do Esc Atq.8) solicitação de execução de fogos de

apoio.9) adoção de dispositivos visando a ações

futuras.10) evacuação de mortos, feridos e PG.

5. PERIDIOCIDADEEste OA deverá ser cumprido, no mínimo, uma

vez no triênio, por todas as Cia Fuz Sl.

6. DIVERSOSa. Este O A deverá suceder o OA de ”A Cia

Fuz Sl na marcha para o combate”.b. Poderá ser incluído neste OA o adestra-

mento dos seguintes Elm da Cia C Ap do BIS:1) Elm do Pel Com.2) Pel Cmdo.3) Elm Pel Saúde.4) Elm Pel Sup.

c. Deverá ser representado o Cmt BIS.d. Este OA poderá estar associado ao OA

421.03 do Pel Fuz Sl.

os deslocamentos noturnos.f. Exec os lanços com correção(acompanhamento do Esc

Atq).g. Empregar com correção as seguintes técnicas:

1) progressão em combate.2) formações.3) combinação de fogo e Mvt.4) aproveitamento do terreno.5) exploração do sistema de Com do Pel.6) limpeza de Pos ultrapassadas pelo Esc Atq.7) camuflagem.

4. SEC CMDOa. Aprestamento;b. Instalar e fazer funcionar o PC da Cia:

1) Prep as Inst do Cmt SU e da Sargenteação.2) preparar as instalações do C Com Cmdo/Cia:

a) quanto ao sistema rádio:(1) instalar os P Rad;(2) obedecer as normas de Expl; e(3) entrar na rede de Cmdo do BIS;

b) quanto ao sistema de Msg:- instalar e explorar o sistema.

c) utilizar as normas da IECom/Elt; ed) adotar Seg das Com.

3) deslocar o PC quando determinado.c. instalar e fazer funcionar a AT/Cia:

1) quanto ao Sup Cl I:a) elaborar o pedido diário; eb) instalar e funcionar a cozinha.

2) quanto ao Sup Cl V:a) instalar e fazer funcionar o P Rem Cia; eb) executar o Remu.

3) quanto à evacuação:

INF/420.03OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

ATACAR, DE DIA, UMA POSIÇÃO DEFENSIVA DO INIMIGO,CIRCULAR, SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Page 200: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

200.00

a) instalar e operar o refúgio de feridos; eb) evacuar mortos e feridos.

4) adotar Med de Seg das instalações; e5) distribuir água para a tropa.

INF/420.03OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

ATACAR, DE DIA, UMA POSIÇÃO DEFENSIVA DO INIMIGO,CIRCULAR, SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Page 201: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

201.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/420.03MISSÃO DE COMBATE:

- ATACAR, DE DIA, UMA POSIÇÃO DEFENSIVA DO INIMIGO,CIRCULAR, SUMARIAMENTE ORGANIZADA.

Page 202: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

202.00

Page 203: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

203.00

Page 204: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

204.00

ATACAR, DE DIA OU DE NOITE, UM PONTO FORTE INIMIGO.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.04

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

- manter o sigilo da Op, até a hora do Atq;- transpor a LP/LPD na hora determinada;- executar, com oportunidade, as ações táticas

determinadas pelo Esc Sp;- não se deixar deter;- conquistar o ponto forte, dentro dos prazos previstos;- manter o ponto forte conquistado; e- executar a perseguição dos remanescentes Ini.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar no

quadro de uma ação independente no ataque aum ponto forte na selva, importante pela sua lo-calização, como base para operações ou paraabrir eixos de penetração.

b. A aproximação da Cia Fuz Sl poderá ocor-rer dentro de um dos seguintes quadros:

1) Atuando isoladamente, em marcha parao combate por um eixo terrestre.

2) Movimento Fluvial, com desembarque empraia próxima ao objetivo, seguido de desloca-mento através da floresta, ou de marcha para ocombate a cavaleiro de eixos que convergempara o ponto forte.

c. A Cia Fuz Sl deverá estar reforçada por ElmAp F, Eng, Com e de Elm As Civ, se a situaçãoassim o exigir.

d. O Inimigo será caracterizado no quadro deum Pel Fuz Sl (+) Ref e organizado em um “PontoForte” para a defesa do objetivo. O dispositivodo Ini inclui postos avançados, sistema de alar-mes no interior da selva, e armadilhas nas viasde acesso principais.

e. Informações incompletas do Ini determinama ocupação de uma Z Réu e o lançamento dePotr Rec antes do Atq da Cia ao ponto forte.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op ou Exc terá início com a Cia Fuz Sl em

Z Reu, de onde iniciará a aproximação para oobjetivo, em marcha para o combate terrestre oufluvial.

b. Terminará com a execução das medidas de

1. CMT CIA FUZ SLa. Antes do Ataque:

1) Reconhecer o terreno e a posição Ini.2) Realizar o Est Sit.3) Escolher a direção de Atq.4) Elaborar o Esq Man.5) Elaborar o quadro de navegação.6) Decidir com acerto e oportunidade.7) Elaborar os seguintes planejamentos:

- Mvt para os P Lib;- Emp da Res; e- Seg das AT/SU, e medidas para seus deslocamentos.

8) Transmitir a O Atq.9) Determinar as medidas preparatórias e as providências

Adm.

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SLa. Revisão doutrinária:

Estudar:- C 31-50;- C 7-10;- C 7-20;- anteprojeto: “O BIS”; e- IP 31-15; Cap 9.

b. Estudo de Caso Esquemático:Explorar os seguintes aspectos, relativos a Cia Fuz Sl no Atq:

- interpretação da missão;- estudo do Terreno: levantamento dos acidentes Capitais e

VA;- estudo do Ini: determinação de suas possibilidades,

vulnerabilidades e linhas de ação prováveis; Montagem das L Aç;- comparação das L Aç;- decisão;- elaboração do conceito da operação;- elaboração da O Op;- transmissão da O Op;- estudo de Sit de Conduta; e- decisões de Conduta.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS CMT PEL FUZ SL E PEL FUZ SLVer o OA INF/420.04

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL APVer o OA INF/422.02.

4. PREPARAÇÃO DA SEÇ CMDOa. Por meio de Exercício de prática Coletiva Fora de Situação;b. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) Organização dos trens da Cia;

Page 205: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

205.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

cerrar dos seguintes Elm, após a conquista doobjetivo:

- PC;- armas de apoio; e- trens.

c. Executar a seguinte ações:1) Ocupação de Z Reu/Cia Fuz Sl.2) Durante a aproximação lançar Patr Rec.3) Regular e executar os Mvt da Z Reu até

a LP/LPD.4) Abrir trilhas em C Min (SFC).5) Transpor a LP/LPD na hora prevista e/

ou mediante sinal convencionado.6) Manobra no interior da clareira, sob as

vistas e fogos do Ini.7) Penetrar na Pos e conquistar os Obj.8) Conquistar, consolidar e reorganizar os

Obj.9) Empregar a Res na Prsg do Ini, que re-

traiu através selva , após a realização do Atq aoPonto Forte. Devendo:

- restabelecer o contato; e- cercar, destruir ou capturar o Ini, se

possível.10) Cerrar os Ap, o PC e os trens da SU.

d. Preservar a população civil e evitar açõesque provoca excessivo desgaste da tropa.

e. Somente planejar e executar fogos sobrealvos Ini confirmados.

3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃOa. Ponto que domine a circulação (pontes, con-

fluências de igarapés e entroncamento de estra-das) ou povoado típico da região de Selva, à

10) Coordenar o Mvt para os P Lib.b. Durante o Atq:

1) Observar as medidas de coordenação e Ct.2) Manter as Lig necessárias.3) Conduzir e impulsionar a progressão.4) Intervir no Cmb com acerto e oportunidade.5) Cerrar a AT/SU quando conveniente.6) Manter-se continuamente informado.

c. No objetivo:1) Consolidar o ponto forte:

- reajustar o dispositivo;- completar a limpeza; e- providenciar Mnt do Obj.

2) Comunicar a conquista e esclarecer a situação.3) Executar a reorganização:

- cerrar a AT/SU.4) Conduzir a Def, em face do C Atq Ini.5) Empregar a Res na perseguição dos remanescentes.6) Adotar medidas de segurança e de controle da tropa.7) Comandar e/ou controlar as atividades civis, se determi-

nado.

2. CMT PEL FUZ SL DO ESC ATQ (VER O O A INF/441.08.)

3. CMT PEL FUZ SL RESa. Antes do Atq:

1) Manter a Lig permanente com o Cmt Cia Fuz Sl.2) Reconhecer o terreno, selecionando posições sucessi-

vas e locais prováveis de emprego.3) Adotar medidas de sigilo para os deslocamentos e Ocp

das Posições.4) Transmitir a O Atq.5) Determinar medidas Prep e providências Adm.

b. Durante o Atq:1) Controlar o deslocamento do Pel;

2) Abertura de instalações PC/Cia:a) Instalação de Cmdo e sargenteação;b) C Com/ Cia:

- posto Rádio; e- posto de mensageiros.

3) Abertura das principais instalações de uma AT/SU:- cozinha;- P Distr Sup/Cia;- R Rem/Cia; e- P Refúgio de Feridos.

4) Instalação e exploração do sistema Rádio e Msg da Cia.5) Prática na evacuação de feridos e mortos.6) Prática de remuniciamento.7) Embarque e Dbq do material em Vtr.8) Segurança de:

- instalações; e- comboio.

5. MEIOS AUXILIARES- para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar preferencialmente o caixão de areia; e- para aprimoramento das técnicas utilizar terreno que possua o

máximo de semelhança com a área de exercício eo material disponí-vel.

INF/420.04OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

ATACAR, DE DIA OU DE NOITE, UM PONTO FORTE INIMIGO.

Page 206: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

206.00

margem de rio navegável, dispondo ou não deeixo terrestre.

b. O acidente do terreno deverá possuir di-mensões compatíveis para a ocupação de umponto forte valor Pel.

c. O terreno deverá apresentar:Obstáculos artificiais lançados pelo Ini nas

trilhas e VA (campos de minas, redes e aramesetc).

d. Poderão existir áreas passivas que venhama restringir a manobra do Cia.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A For Op e a arbitragem deverão:

a. caracterizar, entre outros, os seguintesincidentes:

- a figuração de um Pel Fuz (+) Ref,com Pos organizada, na defesa do Ponto Forte(em organização);

- segurança afastada estabelecida peloIni, como Postos Avançados, dispositivos dealarmes,PV e PE;

- segurança aproximada do Ini;- obstáculos artificiais sobre as princi-

pais VA, no interior da Clareira (C Min e redes dearames);

- atuação da F Ae Amg e Ini;- fogos defensivos desencadeados

pelo Ini;- fogos de Ap ao Atq (F Prep Prot Imdt e

de proteção);- resistência Ini, face aos atacantes;- fuga de parte do Ini, após a conquista

do Ponto Forte;- mortos e feridos amigos e Ini; e

2) Manter-se informado da Situação da Cia.3) Realizar o estudo continuado da Sit.4) Ficar permanentemente em condições de:

- proteger os flancos e retaguarda do Esc Atq.5) Repelir C Atq:

- limpar uma posição conquistada, ou ultrapassar o EscAtq.

c. No Objetivo:1) Auxiliar a Limpeza do Obj.2) Proteger a Cia Fuz Sl das ações de C Atq Ini, durante a

reorganização.3) Empregar o Pel na perseguição aos Elm Ini, quando de-

terminado pelo Cmt Cia.

4. CMT PEL AP E PEL APVer o OA INF/422.02.

5. FRAÇÕES DA CIAa. Aprestar o pessoal e o Mat.b. Executar medidas de disciplina de luzes e ruídos durante os

deslocamentos.c. Ocupar as Z Reu Inicial e subseqüentes, com oportunidade

e segurança.d. Cumprir os prazos de emprego e Dispo determinado quando

empregado.e. Empregar, com correção as seguintes técnicas:

- progressão em Cmb;- combinação do fogo e do movimento;- aproveitamento do terreno;- navegação na selva;- exploração do Sist de Com da Cia;- limpeza de Pos ultrapassadas pelo Esc Atq; e- camuflagem.

f. Ficar ECD:- lançar Patr Rec e de Cmb;

OA INF/420.04COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

ATACAR, DE DIA OU DE NOITE, UM PONTO FORTE INIMIGO.

Page 207: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

207.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- prisioneiros de Guerra.b. Criar situações, visando ao desenca-

deamento oportuno das seguintes ações:1) Seleção e ocupação de uma Z Reu,

incluindo a adoção de medidas de segurança.2) Estudo de Sit pelo Cmt Cia, para rati-

ficar ou retificar os planejamentos.3) Lançamento de patrulhas de reco-

nhecimento para completar as informações.4) Utilização das IE Com Elt e de medi-

das de segurança das Com.5) Intervenção do Cmt de Cia Fuz Sl:

- empregando a Res em nova direção;- reforçando os Elm do Esc Atq;- modificando a Prio do Ap F;- modificando a manobra planejada;- empregando a Res na perseguição; e- aproveitamento das instalações e

recursos locais na manutenção do Objetivo con-quistado;

6) Intervenção dos Cmt Pel Fuz Sl:- adaptando-se rapidamente às no-

vas ordens e situações;- impulsionando seus homens; e- adotando dispositivos convenien-

tes para os Atq e manutenção dos Obj conquis-tados.

5. PERIODICIDADEEste OA será cumprido, no mínimo, uma vez

no triênio, por todas as Cia Fuz Sl. Não deveráhaver período superior a um ano, sem execuçãodeste OA.

INF/420.04OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

ATACAR, DE DIA OU DE NOITE, UM PONTO FORTE INIMIGO.

- proteger os flancos da Cia Fuz Sl;- ser empregado na Seg da AT/SU e do PC; e- destruir Elm Ini no interior da Selva.

Page 208: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

208.00

6. DIVERSOS- deverá haver uma preocupação adicional,

nos deslocamentos pelo interior da floresta. Paraisto, deverão ser planejados:

a. Para deslocamento no interior da floresta:- quadro de navegação;- procedimentos condicionados, impos-

tos nas NGA da Unidade;- ligação rádio em todos os Esc; e- outras medidas julgadas pertinentes.

b. O cumprimento deste OA requer que aCia Fuz Sl tenha cumprido, no mesmo ano, o OAINF/420.03.

INF/420.04OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

ATACAR, DE DIA OU DE NOITE, UM PONTO FORTE INIMIGO.

Page 209: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

209.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/420.04MISSÃO DE COMBATE:

- ATACAR, DE DIA OU DE NOITE, UM PONTO FORTE INIMIGO.

Page 210: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

210.00

Page 211: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

211.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES EPOSIÇÕES DEFENSIVAS CIRCULARES, PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PE-LAS VIAS DE ACESSO EXISTENTES, EMPREGANDO O MAXÍMO DE AÇÕES DINÂMI-CAS DA DEFESA E A AÇÃO RETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE OMAIS CEDO POSSÍVEL.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.05

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Sl deverá desenvolver as ações que caracteri-zam o cumprimento da missão:

- deter o Ini pelo fogo;- repelir pelo Cmb aproximado;- aplicar corretamente os princípios da Def, de acordo

com o escalão e a natureza da operação;- utilização judiciosa do tempo disponível;- utilização adequada do Terreno, a fim de obter o máximo

efeito dos fogos defensivos e proteção contra os fogos Ini;- segurança;- apoio mútuo;- defesa em todas as direções;- flexibilidade;- dispersão;- integração dos planos de fogos e barreiras;- máximo Emp de Ac Ofs (o mais importante); e- desgastar ao máximo o Ini antes do mesmo atingir a Pos

Def Pcp da Cia.

1. CMT CIA FUZ SL:a. Antes da ocupação da posição:

1) Recebimento da ordem do Cmt Btl.2) Reconhecer a A Cmb.3) Elaborar um esboço do dispositivo defensivo.4) Avaliar das características defensivas do terreno.5) Verificar os campos de tiro.6) Levantar as vias de acesso.7) Verificar o terreno adjacente à A Cmb.

1. QUADRO TÁTICOa. Cia Fuz Sl deverá estar no quadro de uma

ação independente de defesa de uma Área deCombate, importante pela sua localização, comobase para operações ou para bloquear eixos depenetração.

b. O Ini será caracterizado no quadro de um BI(-) em marcha para o combate, devendo, antesdo ataque, atuar contra as Pos retardadoras,o(s) PAvçC e o(s) PV da Cia Fuz Sl em defensi-va.

c. O quadro tático deverá permitir, em sua se-qüência, a realização de ações retardadoraspelos Pel Fuz Sl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com a Cia Fuz Sl, ocupando

uma Z Reu de onde partirão as frações para ocumprimento de suas missões.

b. A Op terminará após o Cia repelir um Atq Inie ser substituída em Pos.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) ocupação da Z Reu.2) instalação de ponto forte valor Pel.3) preparação de uma Def circular valor

Cia.4) retardamento do Ini com 1 Pel Fuz.5) estabelecimento da Seg Aprox.6) acolhimento do Pel que executa a ação

retardadora e do PAC.7) execução dos fogos defensivos.8) ocupação de Pos Suplementares.

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SLa. Revisão doutrinária:

1) Recapitular:- IP 100-1; e- IP 72-10.

2) Estudar:IP 72-20.

b. Estudo de caso Esquemático:- Explorar os seguintes aspectos:

1) elaborar o Pl Rec.2) elaboração Pl Def.3) estudo de situação do Cmt Cia.4) conduta da Def Circ.5) lançamento de Obt que auxilie a romper o Ctt.6) Mntg de emboscadas.7) Mdd de Coor e controle.8) Z Reu Cia e Z Reu Pel.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT FUZ SL E PEL FUZ SLRever os aspectos julgados deficientes no adestramento do Pel

Fuz nos OA do Pel Fuz Sl na Def circular e na Ação retardadora.

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL APVer o OA do Pel Ap na Def circular e na Ação retardadora.

Page 212: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

212.00

8) Determinar as medidas preparatórias e as providênciasadministrativas.

9) Decidir com acerto e oportunidade:a) locais e missões dos núcleos dos pelotões.b) Ações Ofs a serem executadas e os locais apropri-

ados.c) prioridade de fogos e utilização das armas de apoio.d) locais do PC, PO e das instalações da Adm da Cia.j) Transmitir a Ordem de defesa.

b. Preparação da Posição:1) Determinar a ocupação e preparação das posições.2) Estabelecer as medidas de Seg.3) Elaborar um PAF.4) Elaborar um Pl Bar.5) Determinar medidas de Def AAe.6) Estabelecer as condições para a abertura de fogos

(NGA).c. Durante as ações do Ini:

1) Agir ofensivamente durante a Progr do Ini para a P Def.2) Determinar o Ret do(s) PAC com oportunidade.3) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini.4) Controlar a abertura e execução de fogos.5) Modificar o dispositivo para fazer face às ameaças de

outras direções.6) Adotar medidas para deter e reduzir eventuais penetra-

ções do Ini na Pos.7) Manter o Cmt BIS informado.

2. CMT PEL FUZ SL E PEL FUZ SLVer o OA do Pel Fuz Sl na Def circular.

3. CMT AP E PEL APVer o OA do Pel Ap na Def circular e na Aç Rtrd.

4. SEC CMDO

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Deverá ser utilizada uma Área Cmb, que

tenha, como uma das VA, uma estrada e, sepossível, à margem de um curso d’ água.

b. Deverá permitir, se possível, à Cia Fuz Slbarrar as VA com os Pel, mantendo um Pel Fuz Slem reserva.

c. A Cia Fuz Sl deverá barrar VA estabelecen-do pontos fortes e/ou posições defensivas cir-culares.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. A For Op e a arbitragem deverão acionar os

seguintes incidentes:1) Transmissão de ordens.2) Indicar a evolução dos acontecimentos.3) Figurar o Atq Ini no setor defensivo da

Cia Fuz Sl.4) Emprego de agentes químicos contra a

tropa que defende (fumígenos).5) Mortos e feridos.6) Necessidade de remuniciamento.

b. Criar situações visando o desencadear dasações:

1) Prep de pontos fortes e posições de-fensivas circulares.

2) Retraimento dos Pel.3) Emprego de obstáculos e armadilhas.4) Execução dos fogos defensivos.5) Solicitação do Ap Fogo ao Esc Sp.6) Ocup de Pos Pcp, de muda e suplemen-

tares.7) Emprego de caçadores.8) Evacuação de mortos e feridos Amg e

Ini.

INF/420.05OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES E PO-SIÇÕES DEFENSIVAS CIRCULARES, PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELASVIAS DE ACESSO EXISTENTES, EMPREGANDO O MAXÍMO DE AÇÕES DINÂMICASDA DEFESA E A AÇÃO RETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAISCEDO POSSÍVEL.

Page 213: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

213.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

a. Aprestar o pessoal e material.b. Instalar e fazer funcionar o PC/ Cia:

1) preparar as instalações do Cmt SU e da Sargenteação.2) preparar as instalações do C Com/ Cia:

a) quanto ao sistema Fio:(1) instalar a C Tel/Cia; e(2) elaborar a documentação especifica do sistema

(diagrama de circuitos e carta de Itn das linhas).b) quanto ao sistema Rádio:

(1) instalar os P Rádio da Cia; e(2) instalar, explorar e manter a Rede Cmdo Cia.

c) quanto ao Sistema de Mensageiro:Instalar e explorar um sistema que atenda às neces-

sidades da situação.d) utilizar as normas previstas nas IECom Elt/ IPCom Elt.

c. Instalar e fazer funcionar a AT/SU:1) Quanto ao Sup Cl I:

(a) elaborar corretamente os pedidos;(b) instalar e funcionar as cozinhas; e(c) distribuir com eficiência e oportunidade as rações.

2) Quando ao Sup CI V:Instalar a fazer funcionar o P Rem/ Cia.

3) Executar à evacuação:a) instalar e operar o refúgio de feridos; eb) evacuar feridos e mortos.

4) Adotar as medidas de segurança das instalações.

9) Execução de Ac Ofs sobre o atacante.10) Remuniciamento da Cia e dos Pel.11) Prisioneiros de guerra.12) Interferir nas redes-rádio da Cia Fuz

Sl.13) Substituição da Cia.

5. PERIODICIDADEUma vez no biênio para todas as Cia Fuz Sl.

6. DIVERSOSa. Deverão ser representados:

1) Cmt BIS.2) Cmt Cia Fuz Sl reserva do BIS, para a

substituição.3) Cmt Pel e GC para efeitos de substitui-

ção.b. Preparar os Nu Def 1º Esc.c. O Sup Cl I deverá ser distribuído por faxina.d. Poderão ser incluídas as frações da Cia C

Ap.e. Duração:

1) o exercício deve permitir (se for PF se-rão no mínimo 15 dias) que se execute todos ostrabalhos de preparação das posições da Cia.

2) a Cia Fuz Sl deverá ser apoiada por Elmde Eng para a confecção dos obstáculos e ar-madilhas.

INF/420.05OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDO PONTOS-FORTES E PO-SIÇÕES DEFENSIVAS CIRCULARES, PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELASVIAS DE ACESSO EXISTENTES, EMPREGANDO O MAXÍMO DE AÇÕES DINÂMICASDA DEFESA E A AÇÃO RETARDADORA PARA DESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAISCEDO POSSÍVEL.

Page 214: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

214.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/420.05MISSÃO DE COMBATE:

- DEFENDER UMA ÁREA DE COMBATE, ESTABELECENDOPONTOS-FORTES E POSIÇÕES DEFENSIVAS CIRCULARES,PARA IMPEDIR O ACESSO DO INIMIGO PELAS VIAS DEACESSO EXISTENTES, EMPREGANDO O MAXÍMO DE AÇÕESDINÂMICAS DA DEFESA E A AÇÃO RETARDADORA PARADESGASTAR O INIMIGO DESDE O MAIS CEDO POSSÍVEL.

Page 215: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

215.00

Page 216: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

216.00

INF/420.06OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

CONDUZIR UMA AÇÃO RETARDADORA, APOIADA EMUMA ESTRADA OU RIO, EM ÁREA DE SELVA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

- A Cia Fuz, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

- trocar espaço por desgaste;- impedir que o Ini aborde a posição defensiva até a data-

hora pré-determinada;- desgastar ao máximo o atacante; e- ocupar a Z Reu no interior do dispositivo defensivo do Btl.

1. CMT CIA:a. Antes do retraimento:

1) Reconhecer o terreno:a) Zonas de posição.b) Locais de Obt.c) Itn de Ret.d) local de emboscada.e) local da Z Reu da Cia.f) Z Reu para embarcações (se for o caso).

2) Preparação da posição.3) Planejar o Ret:

a) medidas de Coor e Ct.b) Elm da F Seg.c) seqüência do Ret.d) medidas visando o sigilo da Op.e) as condições para o Ret da Força de Seg.f) preparação de emboscada.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Cia de Fuz Sl deverá estar no

quadro tático de um BIS realizando uma defesade uma Pos Sum Org ou de uma Loc em área deselva, a Cia Fuz Sl realiza ações retardadoras,ocupando posições de bloqueio ou pontos for-tes trocando espaço por tempo e desgastandoao máximo o inimigo, a fim de impedir a aborda-gem da Pos do Btl até uma data-hora pré-deter-minada.

b. A Cia Fuz Sl poderá ser reforçada por ElmAp F, Eng, Com e Trnp.

c. A Cia deverá executar a ação retardadoraaté ser acolhida pelo(s) PAvçC do Btl (ser for ocaso), ou pelos Elm da ADA, indo ocupar Z Reuno dispositivo defensivo do Btl.

d. O Ini será caracterizado no quadro de umaBda atacante.

2. DESEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com a Cia Fuz Sl desdobra-

da em uma linha do terreno, transversal ao EProg Ini, executando uma Ação retardadora.

b. A Operação terminará após a ocupação daZ Reu no interior do dispositivo defensivo do Btl.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) preparação e ocupação da posição de

retardamento pelas frações da Cia Fuz Sl.2) lançamento de Obt artificiais nas VA à P

Rtrd e balizamento dos Itn de retraimento.3) lançamento de armadilhas em itinerários

que facilitem a perseguição pelo Ini.4) preparação de um local de emboscada

no Itn de Ret;

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZa. Revisão doutrinária:

1) IP 72-20; e2) IP 72-10.

b. Estudo de caso esquemático:Explorar os seguintes aspectos:a) escolha da posição de retardamento que proporcione Itn de

Ret, mesmo com pressão do Ini.b) Lçmt de obstáculos queauxilie a romper o Ctt.c) organização da F Seg.d) Mont de emboscadas.e) Mdd de Coor e controle.f) Z Reu Cia e Z Reu Pel.g) Itn de Ret.h) P Lib.i) P Ct.j) seqüência de Ret.k) conduta de Ret.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZa. Revisão doutrinária:

Estudar: IP 72-1, IP 72-20 e IP 72-10.b. Estudo de Caso Esquemático:

- explorar os seguintes aspectos relativos à atuação do PelFuz Sl, realizando um retraimento com pressão do Ini:

1) seqüência do Ret.2) missão do retraimento da F Seg.3) conduta do Ret da F Seg.4) Exec de emboscadas.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

Page 217: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

217.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) Transmitir a ordem ou plano de retraimento.5) Determinar Mdd Prep e providências Adm.

b. Durante a abordagem da posição pelo Ini:1) Impedir que o Ini utilize o curso d’água sem antes desen-

cadear uma Op demorada e desgastante.2) Resistir na posição até uma data-hora pré-determinada.3) Manter o Esc Sp Info.4) Solicitar autorização para retrair, ou fazê-lo conforme

regulado pelo Cmt do BIS.c. Durante o Ret:

1) Conduzir o Ret.2) Modificar com acerto e oportunidade o Plj realizado (se

for o caso).3) Executar a emboscada planejada.4) Reunir a Cia.5) Conduzir a retirada.6) Coor com o PAC o acolhimento da Cia.7) Info ao Esc. Supe.

2. CMT PEL FUZ SL:a. Antes do Ret:

1) Reconhecer o terreno:a) locais do GC.b) Itn de Ret.

2) Preparação da Posição.3) Planejamento do Ret:

a) Mdd Coor e Ct.b) Elm da F Seg.c) seqüência do Ret.d) ações na emboscada.

4) Transmitir a Ordem ou Plano de Ret.5) Det Mdd preparatórias e providências Adm.

b. Durante a abordagem da posição pelo Ini:1) Executar Ac Ofs sobre o atacante.2) Manter o Ini sob fogos o maior tempo e o mais distante

5) retardamento do Ini.6) execução de Fogos para facilitar o

desengajamento dos Elm em Ctt com o Ini.7) Ret dos Elm 1º Esc protegidos pela F

Seg.8) Retraimento da F Seg.9) atuação de um Dst Retardador (se for o

caso).10) execução da emboscada aos Elm de

Prsg do Ini.11) retirada da Cia Fuz Sl através da Selva

ou empregando meios fluviais e/ ou aéreo.12) acolhimento da Cia Fuz Sl pelo(s)

PAvçC ou Elm da A Def Avçd.

3. CARACTERISTICA DA ZONA DE AÇÃOa. Ver o OA do BIS na Def Pos Sum Org e na

Def Loc A Sl.b. Quando o E Prog Ini for um rio:

1) trecho de passagem obrigatório.2) curva que proporcione profundos cam-

pos de tiro e margem com barranco que ofereçacomandamento.

3) existência de linha d’água transversal,onde se apoiará a P Rtrd.

4) terreno preferencialmente desmatado.c. Quando o E Prog Ini for uma estrada:

1) compartimentos transversais.2) bons campos de tiro e boa observação.3) Obt de valor à frente e nos flancos.4) cobertas e abrigos na posição.5) tinerários de Ret cobertos e abrigados.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. A For Op e a arbitragem deverão caracteri-

3. PREPARAÇÃO DO PEL APa. Prática coletiva Fora de Situação:

Aprimorar as seguintes técnicas:1) progressão noturna através selva;2) deslocamento fluvial noturno;3) manutenção do sigilo;4) marchas através selva (diurna);5) mecanismo de Ret;6) destruição de material abandonado; e7) lançamento de Obt artificiais.

b. Demonstração:mostrar a execução de um retraimento com pressão do Ini, em

área de selva, realizada por um Pel Fuz, abordando os seguintesaspectos:

1) mecanismo do Ret;2) oportunidade;3) segurança;4) simultaneidade;5) Nec de balizamento e reconhecimento detalhado dos Itn

do Ret e Z Reu; e6) conduta dos Elm da F Seg após o Ret dos E com de 1º

Esc.

4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZa. Prática coletiva Fora de Situação:

Aprimorar as seguintes técnicas:1) progressão noturna através selva;2) deslocamento fluvial noturno;3) manutenção do sigilo;4) marchas através selva (diurna);5) mecanismo de Ret;6) destruição de material abandonado; e7) lançamento de Obt artificiais.

INF/420.06OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

CONDUZIR UMA AÇÃO RETARDADORA, APOIADA EMUMA ESTRADA OU RIO, EM ÁREA DE SELVA.

Page 218: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

218.00

possível;3) Resistir na posição, só retraindo Mdt O.4) Manter o Cmt Cia Info.

c. Durante o Ret:1) Conduzir o Ret.2) Reunir o Pel.3) Info ao Esc Supe.

3. CMT DA F SEG:a. Antes do Ret dos Elm de 1º Esc.:

1) Reconhecer o Terreno:a) Idt as medidas de Coor e Ct.b) Itn de Ret.

2) Determinar a seqüência do Ret.3) Prever a mútua cobertura no Ret4) Transmitir a ordem ou plano de Ret.5) Determinar Mdd Prep e providências Adm.

b. Durante o Ret do 1º Esc:1) Receber meios em reforço (se for o caso).2) Acolher cobrir o Ret dos Elm de 1º Esc.3) Assumir a Z Aç da Cia.

c. Após o Ret do 1º Esc:1) Dirigir o Ret de F Seg.2) No caso de algum Elm ficar aferrado, apoiá-lo.3) Comunicar a passagem pelos pontos de controle.

4. CMT PEL APVer o OA do Pel Ap numa Def Pos Sum Org e Ret sob

pressão.

5. CMT PEL FUZ SLa. Aprestar o pessoal e material.b. Executar corretamente as seguintes técnicas:

1) Mecanismos de Ret.2) Utilização das medidas de Coor e Ct.

zar, entre outros, os seguintes incidentes:1) o Ini, que vem realizando um Mvt fluvial

ou terrestre, desembarca e aborda a posição deretardamento, exercendo forte pressão sobreos Elm de 1º Esc e forçando-os a retraírem.

2) fogos de Ap, desencadeado pelo Ini.3) fogos de Ap desencadeado pela tropa

Amg.4) atuação da F Ae Amg e Ini.5) perseguição aos Elm Rg da Cia Fuz Sl

por ocasião do retraimento.6) mortos e feridos Amg e Ini.

b. A Dire Exc deverá criar situações, visandoao desencadeamento oportuno das seguintesações:

1) execução pela Cia Fuz Sl do Plano deretraimento

2) desencadeamento de fogos.3) Plj e execução de medidas de DA Ae.4) execução de ações visando ao

desengajamento de Elm aferrados.5) execução de emboscada no interior da

selva aos Elm Ini em Prsg à Cia Fuz Sl, por oca-sião do Ret da F Seg.

5. PERIODICIDADEUma vez no biênio, para todas as Cia Fuz Sl.

6. DIVERSOSa. Poderão ser incluídos neste OA, o adestra-

mento dos seguintes Elm:1) Pel E Cmb, caso este esteja reforçando

a Cia, lançando C Min e obstáculos para auxiliaro rompimento do contato com o Ini pela força deretardamento.

b. Demonstração:mostrar a execução de um retraimento com pressão do Ini, em

área de selva, realizada por um Pel Fuz, abordando os seguintesaspectos:

1) mecanismo do Ret;2) oportunidade;3) segurança;4) simultaneidade;5) Nec de balizamento e reconhecimento detalhado dos Itn

do Ret e Z Reu; e6) conduta dos Elm da F Seg após o Ret dos E com de 1º

Esc.

5. PREPARAÇÃO DA SEÇ CMDOa. Exercícios de Práticas Coletiva Fora de Situação:

Aprimorar as seguinte técnicas:1) Emb e Dbq do material (PC e AT/SU) de dia e à noite;2) deslocamento do PC e AT/SU de dia e à noite; e3) execução de medidas de sigilo durante os deslocamento.

b. Demonstração:Mostrar a atuação da Sec Cmdo no retraimento com pressão

do Ini, a bordando os seguintes aspectos:1) suprimento.2) comunicações.3) evacuação.

6. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão-de-areia e a própria selva.

INF/420.06OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

CONDUZIR UMA AÇÃO RETARDADORA, APOIADA EMUMA ESTRADA OU RIO, EM ÁREA DE SELVA.

Page 219: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

219.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Elm Pel Com, reforçando com pessoal ematerial para a ligação com o BIS.

3) Elm Ap F e Elm Ap Log (Trnp) proporcio-nando o apoio necessário.

b. Este OA poderá ser integrado com o OA doBIS na Def de Área de Cmb.

INF/420.06OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

CONDUZIR UMA AÇÃO RETARDADORA, APOIADA EMUMA ESTRADA OU RIO, EM ÁREA DE SELVA.

3) Execução de retirada.4) Camuflagem.5) Tiro.6) Aproveitamento do terreno.7) Emboscada.

6. SEC CMDOa. Aprestar o pessoal e o Mat.b. Instalar e operar o PC:

1) Apoiar a F Seg no aproveitamento dos sistemas existen-tes;

2) Seg das Com.3) Utilização dos Itn previstos.4) Mnt das Comunicações com o Esc Supe, Pel e F Seg.

c. Funcionamento da AT/SU:1) retraimento dos trens da SU com oportunidade.2) distribuição de rações.3) execução do remuniciamento.4) evacuação de feridos e mortos.5) medidas de sigilo durante o deslocamento.

Page 220: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

220.00

INF/420.07OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

A PARTIR DA SELVA, APÓS REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, COM OS PELO-TÕES UTILIZANDO FAIXAS DE INFILTRAÇÃO DIRERENTES, ATACAR UMA LOCALI-DADE TÍPICA DA AMAZÔNIA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executaradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

- manter o sigilo da Op, até a hora do Atq;- transpor a LP/LPD na hora determinada;- prosseguir Mdt O após atingir linha de controle;- conquistar Obj intermediários, dentro dos prazos

previstos, ficando em condições de prosseguir para Objfinais, sem perda de tempo;

- não se deixar deter;- conquistar o Obj final imposto dentro dos prazos;- manter o Obj conquistado; e- ficar ECD prosseguir ou apoiar a ultrapassagem de outro

Elm.

1. CMT CIA FUZ SLa. Antes do ataque:

1) Rec o terreno.2) Ligar-se aos demais comandos.3) Decidir com acerto e oportunidade.4) Transmitir a ordem de ataque.5) Determinar as medidas preparatórias e providências Adm

(Planej dos Desloc; localização da AT, PC).b. Durante o ataque:

1) Transpor a LP/LPD na hora prevista.2) Adotar Dispo adequados.3) Manter a ligação com os Elm vizinhos.4) Conduzir e impulsionar a progressão.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar no

quadro de um BIS Vg no ataque coordenado.b. O Ini será caracterizado no quadro de uma

Cia Fuz defendendo uma Loc.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com a Cia Fuz Sl em uma A

Rgpt após a realização de uma infiltração tática;b. Terminará com a execução das medidas de

cerrar dos seguintes Elm, após a Conq do Obj:PC; armas de apoio; trens.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- ocupação da A Rgpt / Cia;- adoção das medidas de defesa da A Rgpt;- realização de Patr Rec;- deslocamento da Cia (A Rgpt até a LP/

LPD);- progressão sob as vistas e fogos do Ini;- penetração na Pos, conquista dos Obj no

interior da Loc;- prosseguimento do Atq para a Conq do

Obj imposto (01);- conquista, consolidação e reorganização

do Obj;- manutenção do Obj conquistado e ficar

ECD prosseguir ou ser ultrapassado; e- cerrar os apoios, PC e trens da SU.

d. Antes do Atq, a Cia Fuz Sl deverá realizarRec de valor Pel ou GC, para a obtenção de in-formes sobre o terreno e/ou Ini.

e. A Cia Fuz Sl deverá conquistar o Obj impos-to pelo Btl, mantendo-o, após repelir um C Atq Ini.

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SLa. Revisão doutrinária:

- Estudar:- C 7-20; Par 5-41 a 5-82;- C 7-10; Par 6-14 a 6-23 e 7-12 a 7-22;- IP72-1; e- IP 72/7-10; Cap 3.

b. Estudo de caso esquemático:- explorar situação de conduta ao Esc Cmb;- interpretação da missão;- planej e Rec;- estudo de situação, particulamente o EDETOPADA e compara-

ção das linhas de ação; e- decisão.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SLa. Revisão:

Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento dosPel Fuz ( OA INF/421.03).

b. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL APVer o OA INF/422.03.

4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SLa. Revisão:

Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento doPel (OA INF/421.03).

b. Demonstração:- mostrar a atuação do Pel Fuz Sl Res, particulamente quanto a:- ocupação da pos inicial;- desloc do Pel por lanços, acompanhando o Esc Atq da Cia;

Page 221: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

221.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) Intervir no combate com acerto e oportunidade inclusiveempregando a Res, SFC.

6) Cerrar o PC, AT e as armas de Ap quando conveniente.c. No objetivo:

1) Consolidar a Conq do Obj:- reajustar o dispositivo;- completar a limpeza do Obj; e- providenciar a defesa do Obj.

2) Comunicar a defesa do Obj e esclarecer a situação;3) Executar a reorganização:

- cerrar apoios; e- ligar-se com os vizinhos; providenciar a defesa do Obj.

4) Adotar dispositivos adequados visando a ação futura.5) No caso de C Atq, conduzir com acerto o combate.

2. CMT PEL FUZ NO ESC ATQVer o OA INF/421.03.

3. CMT PEL FUZ SL RESERVAa. Antes do Atq:

1) Rec o terreno.2) Transmitir a O Atq.3) Determinar medidas preparatórias e providências Adm.

b. Durante o ataque:1) Acompanhar o Esc Atq de modo a poder entrar em ação

com oportunidade e rapidez.2) Controlar o Pel.3) Ligar-se com os Elm do Esc Atq.4) Manter-se informado da situação da Cia.5) Planejar o emprego do Pel, de acordo com a evolução

dos acontecimentos.6) Decidir com rapidez e oportunidade.

c. No objetivo:1) Auxiliar na limpeza do Obj.

f. A operação deverá comportar a conquistasucessiva de dois objetivos (o imposto pelo Btl eoutro no interior da Loc).

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Profundidade (LP- OBJ) de 1000 a 2000

(Aprox); largura entre 750 e 1000m.b. Apresentar: - Obstáculos transponíveis ou

desbordáveis.c. A fim de possibilitar a representação de Obj

de Pel e Cia, o terreno deverá apresentar nomínimo duas linhas, em profundidade.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- a For Op e a arbitragem deverão:

a. Acionar entre outros os seguintes inci-dentes:

- na Z Aç da Cia Fuz Sl atacante mate-rializar o Pel Fuz Ini de 1° Esc e figurar o Pel FuzRes;

- segurança aproximada estabelecidapelo Ini;

- patr Rec e de Cmb Ini, atuando sobre aperiferia da Loc;

- obstáculos;- fogos defensivos desencadeados

pelo Ini;- fogos de flanqueamento desencade-

ados pelo Ini;- atuação da F Ae Amg e Ini;- fogos de apoio ao ataque, desenca-

deados pela tropa Amg;- resistência Ini face às ações da Cia

atacante;- atuação dos Elm Amg vizinhos;

- Disp adotado;- ataque nos flancos;- limpeza de posições ultrapassadas pelo Esc Atq; e- proteção da Cia Fuz Sl durante a Reorganização.

5. PREPARAÇÃO DA SEC CMDOa. Por meio de exercícios de Prática coletiva fora de situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:1) Organização dos trens /Cia.2) Abertura de instalações PC/Cia.3) Abertura das principais instalações de uma AT/Cia.4) Instalação e exploração do sistema Rádio e msg da Cia.5) Prática na evacuação de feridos e mortos;6) Prática de remuniciamento7) Embarque e Dbq do material em Vtr.

b. Demonstração:Mostrar a instalação e funcionamento de um PC/Cia e da AT/Cia

em uma situação ofensiva, bem como a mudança de local.

6. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar preferencialmente o caixão de areia.

INF/420.07OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

A PARTIR DA SELVA, APÓS REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, COM OS PELO-TÕES UTILIZANDO FAIXAS DE INFILTRAÇÃO DIRERENTES, ATACAR UMA LOCALI-DADE TÍPICA DA AMAZÔNIA.

Page 222: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

222.00

2) Proteger a Cia na Reorg evitando C Atq.- C Atq Ini valor Cia, no Obj final após aconquista dessas regiões;

- mortos e feridos Amg e Ini; e- prisioneiros de guerra, etc.

b. Criar situações, visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações:

- adoção de medidas de Seg na A Rgpt;- emprego de Patr Rec antes do Atq;- adoção de medidas de DAC;- passagem por obstáculos;- emprego do fogo e Mvt;- intervenção dos Cmt Pel;- substituição de Elm do Esc Atq;- solicitação de execução de fogos de apoio;- Adoção de dispositivos visando a ações

futuras; e- evacuação de mortos, feridos e PG.

5. PERIDIOCIDADEEste O A deverá ser cumprido, no mínimo, uma

vez no triênio, por todas as Cia Fuz Sl.

6. DIVERSOSa. Este OA deverá suceder o OA INF/420.02.b. Poderão ser incluídos neste OA o adestra-

mento das seguintes frações da Cia C Ap do BIS:- Elm de Com;- Elm Pel Saúde;- Elm Pel Sup;- Elm Pel Mrt Me; e- Turma de caçadores.

c. Deverá ser representado:Cmt BIS.

INF/420.07OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

A PARTIR DA SELVA, APÓS REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, COM OS PELO-TÕES UTILIZANDO FAIXAS DE INFILTRAÇÃO DIRERENTES, ATACAR UMA LOCALI-DADE TÍPICA DA AMAZÔNIA.

Page 223: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

223.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/420.07MISSÃO DE COMBATE:

- A PARTIR DA SELVA, APÓS REALIZAR UMA INFILTRAÇÃOTÁTICA, COM OS PELOTÕES UTILIZANDO FAIXAS DEINFILTRAÇÃO DIRERENTES, ATACAR UMA LOCALIDADETÍPICA DA AMAZÔNIA.

Page 224: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

224.00

Page 225: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

225.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA INF/420.08OA

DEFENDER UMA LOCALIDADE TÍPICA DA AMAZÔNIA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Sl deverá desenvolver as ações que caracterizamo cumprimento da missão:

- deter o Ini pelo fogo;- empregar corretamente os princípios da defesa:

- segurança;- apoio Mútuo;- defesa em todas as direções;- flexibilidade;- utilização judiciosa do tempo;- integração dos planos de fogos e de barreiras;- utilizar corretamente o terreno, ruas e construções; e- máximo Emp de Ac Ofs (mais importante).

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar inseri-

da no quadro de uma ação independente na de-fesa de uma localidade.

b. O Ini será caracterizado em fase de prepa-ração para iniciar seu investimento contra a lo-calidade.

c. A Cia Fuz Sl deverá estar reforçada por ElmAp Fogo e Eng, podendo receber mais um PelFuz Sl, dependendo do porte da localidade.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com a Cia Fuz Sl ocupando

uma Z Reu no interior da localidade, antes do Initer iniciado a conquista da área de apoio na orlada localidade.

b. A Op terminará após o Cia repelir um Atq Ini.c. Executar a seguinte sequência de ações:

1) ocupação de Z Reu.2)instalação do núcleo de defesa.3) estabelecimento da Seg Aprox.4) acolhimento do PAC.5) execução dos fogos defensivos.6) ocupação de Pos suplementares.7) Emprego de Ações Ofensivas.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Deverá ser utilizada uma localidade peque-

na, que tenha como uma das VA uma estrada e,se possível, à margem de um curso d’ água.

b. Deverá permitir, se possível, à Cia Fuz Slbarrar as VA com 2 Pel, mantendo um Pel Fuz Slem reserva.

c. Deverá barrar VA proporcionadas por ruas

1. CMT CIA FUZ SL:a. Antes da ocupação da posição:

1) Reconhecer a localidade:a) fazer um esboço da sua Z Aç.b) avaliar as construções.c) ver os campos de tiro.d) verificar as condições de bater as VA.e) levantar Itn cobertos pelos edifícios.

2) Idt as construções dominantes para a localização dePos Tir.

3) Decidir com acerto e oportunidade sobre:a) construções que deverão ser ocupadas e como de-

verão ser organizadas.b) local e missões dos núcleos dos Pel.c) local e missão das armas de apoio em Ref.

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SLa. Revisão Doutrinária:

1) Recapitular: IP 72-10; e2) Estudar: IP 72-20.

b. Estudo de caso Esquemático:Explorar os seguintes aspectos:

1) elaboração do Pl Rec.2) elaboração Pl Def.3) estudo de Situação do Cmt Cia.4) ações Ofs.5) conduta da Def.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SLa. Revisão Doutrinária:

1) Recapitular: IP 72-20 e C 31 – 50 (Par 62); e2) Estudar: C 31-50 (Par 67).

b. Estudo de caso Esquemático:Explorar os seguintes aspectos:

1) elaborar o planejamento de ocupação de um núcleo dedefesa no interior de uma localidade, enfocando:

a) as construções que deverão ser ocupadas.b)setores de tiro.c) posições e missões das armas de apoio.d) Pos Pcp, muda, e suplementar.e) PO/PC.f) emprego de caçadores.g) Mdd Seg.h) Plano de fogos.i) Plano de Barreiras.j) emprego de Obt.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

Page 226: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

226.00

e áreas descobertas.d. As construções deverão caracterizar uma

localidade situada na região Amazônica.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. For Op e a arbitragem deverão acionar os

seguintes incidentes:1) transmissão de ordens.2) indicar a evolução dos acontecimentos.3) figurar o Atq Ini no setor defensivo da

Cia Fuz Sl.4) emprego de agentes químicos contra a

tropa que defende.5) conduta com mortos e feridos.6) necessidade de remuniciamento.

b. A Dire Exc deverá criar situações visando odesencadear das ações:

1) Prep de edificações para a defesa.2) emprego de obstáculos e armadilhas.3) execução dos fogos defensivos.4) emprego da máscara contra gases.5) solicitação do Ap Fogo ao Esc Sp.6) Ocp de Pos Pcp, de muda e suplementa-

res.7) emprego de caçadores.8) evacuação de mortos e feridos.9) remuniciamento da Cia e dos Pel.10) emprego de Ações Ofensivas sobre

os Pos Ini.

5. PERIODICIDADEUma vez por biênio para todas as Cia Fuz Sl.

6. DIVERSOSa. Deverão ser representado o Cmt BIS.b. Simbolizar os Nu Def 1ª Esc.

d) prioridade de fogos e utilização das armas de apoioe) local do PO/PC e das instalações Adm da Cia.f) ações Ofs a serem desencadeados e sua localiza-

ção.g) Missão dos caçadores.

4) Transmitir a Ordem de Def da Cia.5) Determinar as Mdd Adm e Prep.

b. Durante a preparação da Posição:1) Determinar a preparação e ocupação das posições dos

Pel.2) Estabelecer Mdd Seg.3) Planejar o Ref das construções existentes, com sacos

de areia ou material que absorva impactos e estilhaços.4) Elaborar o PAF.5) Exec as Mdd Adm e Det Mdd de Def A Ae.6) Executar um P Bar.7) Estabelecer as condições para a abertura de fogos

(NGA).c. Conduta da defesa:

1) Determinar o Ret do(s) P Avç C com oportunidade.2) Executar Ac Ofs sobre o atacante com a finalidade de

desgastá-lo, antes do mesmo atingir a P Def.3) Acompanhar o Atq Ini.4) Controlar a execução dos fogos.5) Controlar as mudanças de posição.6) Manter Cmt BIS informado.

2. CMT PEL FUZ SLVer o OA Pel Fuz Sl na Def.

3. CMT PEL APVer o OA Pel Ap na Def.

4. SEÇ CMDOa. Aprestar o pessoal e o material; organizar os trens da SU.

3. MEIOS AUXILIARESUtilizar uma maquete ou o caixão de areia.

INF/420.08COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA

DEFENDER UMA LOCALIDADE TÍPICA DA AMAZÔNIA.

Page 227: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

227.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

c. O Sup Cl I deverá ser distribuído por faxina;d. Poderão ser incluídas as frações da Cia C

Ap.e. O Exercício deve permitir que se execute

todos os trabalhos de preparação das posiçõesda Cia.

f. A Cia Fuz Sl deverá ser apoiada por Elm deEng para a confecção dos obstáculos e armadi-lhas.

INF/420.08OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

DEFENDER UMA LOCALIDADE TÍPICA DA AMAZÔNIA.

b. Instalar e operar o PC Cia, para isto:1) Preparar Inst do Cmt Cia e da Sargenteação.2) Preparar as Inst do C Com Cmdo SU:

a) sistema Rádio:(1) instalar os P Rad;(2) instalar, Operar e manter a rede Cmdo Cia; e(3) entrar na Rede Cmdo BIS.

b) sistema Mensageiro:Inst e Operar o Sist, utilizando mensageiros de escala

e especiais.c) cumprir as normas previstas nas IE Com/Elt; ed) adotar Mdd Seg Com.

c. Operar a AT/SU quando embarcada e após o seu desembar-que. Para isto:

1) Quanto ao Sup Cl I:a) elaborar corretamente os pedidos diários;b) instalar e funcionar corretamente as Coz; ec) distribuir as rações com eficiência.

2) Quanto ao Sup Cl III:Operar corretamente o P Distr Cl III.

3) Quanto ao Sup Cl V:a) operar o P Rem/ Cia; eb) executar o remuniciamento.

4) Quanto à evacuação:a) operar o refúgio de feridos;b) evacuar os feridos e mortos; ec) realizar a EVAM.

5) Adotar as medidas de Seg das Inst.6) Distribuir água para a tropa.

Page 228: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

228.00

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL COMOESCALÃO DE COMBATE DA VANGUARDA DE UM BIS.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz, como um todo, deverá executar adequadamenteas ações que caracterizam o cumprimento da missão decombate:

- realizar os embarques, desembarques e o carregamentosob adequadas condições de segurança, coordenação econtrole;

- reduzir as resistências Ini com rapidez, empregando opoder de combate necessário;

- não se deixar deter; e- Conq e manter os Obj de marcha.

INF/420.09OA

1. QUADRO TÁTICOa. A Cia deverá estar no quadro tático do BIS,

do qual constitui o seu Escalão de combate, uti-lizando um eixo de progressão fluvial.

b. O Ini será articulado ao longo do eixo reali-zando ações retardadoras.

c. A Cia Fuz Sl deverá estar reforçada comElm Cmdo, Eng e Ap F. Poderá contar ou não,com apoio de forças Navais para o seu trans-porte, escolta e Ap F às ações de desembarque.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com o embarque da Cia a

fim de cumprir a missão de Esc Cmb de um BIS,que realizará uma M Cmb ao longo de um E ProgFlu.

b. Terminará com a ação centralizada do EscCmb, realizando o Assalto Rib a uma Pos defen-dida pelo Ini.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) Embarque da Cia.2) Execução do movimento.3) Condutas:

- sem imposição de Dbq do Esc Rec;- com imposição de Dbq do Esc Rec;- com imposição de Dbq do Esc Cmb

(Dbq Rib); e- realização do assalto Rib.

d. Deverão ser criadas situações em que setorne necessário o lançamento de elementos deSeg de flanco fluviais e terrestres, nos trechoscríticos da hidrovia.

1. CMT CIA FUZ SLa. Antes do Mvt

1) Estudar a rota Fluvial.2) Decidir quanto ao seu dispositivo.3) Organização do Manifesto de Embq da Cia.4) Estabelecer NGA para ações imediatas face aos pontos

críticos, emboscadas e outras formas de atuação do Ini, duranteo Mvt.

5) Determinar as medidas preparatórias e providênciasadministrativas (organizar o PC e os trens da Cia).

b. Durante o Mvt1) Empregar a formação adequada.2) Empregar Esc Rec e Elm Seg dos flancos e retaguarda.3) Controlar o Mvt, mediante a utilização de linhas e pontos

de controle.4) Manter ligação com o Esc Rec.5) Determinar Rec para a seleção de praias de Dbq durante

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SLa. Revisão doutrinária:

- Estudar:- Anteprojeto: A Cia Fuz Sl em Op Rib;- C 7-20; e- C 7-10.

b. Ambientação:- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SLa. Revisão Doutrinária:

- Estudar:- C 7-10;- CI 7-10/1; e- anteprojeto: A Cia Fuz Sl em Op Rib.

b. Ambientação:Estudar os OA Pel Fuz Sl na M Cmb como Esc Rec.

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL APVer o OA do Pel Ap no Mvt Flu, Dbq e Ass Rib.

Page 229: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

229.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERISTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Apresentar:

1) trecho de hidrovia com extensão sufici-ente para mais de uma jornada de Mvt:

2) trecho críticos, tais como:- curvas de rio;- estreitamento do talvegue;- margens favoráveis a emboscadas; e- regiões de passagem obrigatória.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A For Op e a Arbitragem deverão:

a. acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- Atq aéreos Ini;- emboscadas de flanco à coluna de

marcha em Mvt Flu;- atuar com pequeno Dst por ocasião

dos desembarques e embarques, nas Áreas deReunião e regiões de destino; e

- Inquietar a retaguarda da coluna emMvt.

b. criar situações ao desencadeamento opor-tuno das ações:

- manobras das Emb, contra realização defogos diretos sobre as margens, visando a pro-teger os Elm embarcados e a neutralizar atirado-res de tocaia;

- desembarque e emprego de um GC doEsc Rec;

- desembarque e emprego de todo o EscRec;

- desembarque e emprego do Esc Cmb;- assalto Rib;- lançamento de Patr Seg nos flancos (Flu

os incidentes com parada do Mvt.6) Estabelecer medidas de segurança das Áreas de Reu-

nião e Regiões de Destino.c. Nos Obj de marcha:

1) Ocupar o Obj com dispositivo defensivo adequado; e2) Acionar o reconhecimento e esclarecer a Sit.

2. CMT ESC REC E PEL FUZ SL NO ESC RECVer o OA do Pel Fuz Sl no Mvt Flu.

3. CMT PEL FUZ SL DO ESC CMB PROPRIAMENTE DITOa. Antes do Mvt:

1) Elaborar o manifesto de Embarque do Pel.2) Aprestar o Pel.3) Obter o condicionamento adequado de reflexo para o

embarque, procedimentos a bordo e o desembarque.4) Transmitir a Ordem de Movimento.

b. Durante o Mvt:1) Manter o estado de prontidão, ECD pronto emprego.2) Adotar a vigilância e as medidas de segurança.3) Comunicar a passagem pelas linhas e pontos de contro-

le.4) Quando do desembarque do Esc Cmb:

- ligar-se com os Elm vizinhos e com o Cmt Cia; e- reorganizar o Pel, no local designado pelo Cmt Cia.

5) Quando da aproximação da Pos Ini:- controlar o Mvt do Pel através da selva;- empregar formação de combate adequada, para o as-

salto;- solicitar o apoio de fogo ao Esc Sp, se necessário;- assaltar a Pos Ini, mantendo a impulsão;- realizar a limpeza da Pos; e- reorganizar o Pel, com rapidez e Seg.

6) Embarcar o Pel.

INF/420.09OA

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIALCOMO ESCALÃO DE COMBATE DA VANGUARDA DE UMBIS.

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

Page 230: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

230.00

e Ter);- lançamento de Patr Rec para esclarecer

pontos críticos;- ações imediatas contra-emboscadas, por

parte do Esc Rec e do Esc Cmb; e- organização e emprego de Dst de Segu-

rança da retaguarda, durante o Mvt Flu.

5. PERIDIOCIDADE- Este O A deverá ser cumprido, no mínimo,

uma vez no triênio, por todas as Cia Fuz Sl.

6. DIVERSOSa. Poderá ser incluídos neste OA o adestra-

mento das seguintes frações da Cia C Ap do BIS:- Elm de Com;- Elm Pel Saúde;- Elm Pel Sup;- Elm Pel Mrt Me;- Elm Pel AC;- Elm Pel Mnt Trnp; e- Turma de caçadores.

b. O presente OA poderá ser realizado comos meios orgânicos da seção fluvial do Pel MntTrnp/Cia C Ap, com o módulo de embarcaçõestáticas do CECMA ou ainda com embarcaçõesregionais; e

c. Deverá ser representado:Cmt BIS.

4. SEC CMDOa. Aprestar o pessoal e o material;b. Emprego das seguintes técnicas:

1) funcionamento do PC/ Cia, em movimento;2) exploração e manutenção do sistema rádio da Cia:

- rede Cmdo/Cia; e- entrada na Rede Cmdo BIS.

3) evacuação de feridos e mortos;4) organização e localização dos trens de cozinha, com-

bustível, bagagem e munição; e5) distribuição de refeições, durante o Mvt.

INF/420.09OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIALCOMO ESCALÃO DE COMBATE DA VANGUARDA DE UMBIS.

Page 231: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

231.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/420.10

AO TÉRMINO DA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL, REALIZAR UMDESEMBARQUE RIBEIRINHO DIURNO OU NOTURNO, PARA CON-QUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL SITUADO OU NÃO NAS MARGENS DORIO.

A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missãode combate:

- ocupar convenientemente uma Área de Reunião;- conduzir os reconhecimentos com rapidez, sigilo e eficiên-

cia;- iniciar o movimento (passagem no PI) e atingir a Área do

Objetivo (passagem no P Ct) nos horários previstos;- controlar o movimento para a A Dbq;- utilizar a surpresa, na Conq da cabeça de Praia na margem

oposta à A Dbq (Ação Preliminar);- ficar ECD desencadear os fogos de apoio ao desembar-

que;- sinalizar os L Dbq e a LC Pra;- dar o sinal para o desencadeamento do desembarque;- abicar com todas as Emb da 1º Vaga;- desembarcar e prosseguir com rapidez para a LC Pra ou

Obj/Pel;- desembarcar a 2ª vaga (SFC);- reorganizar-se com segurança e rapidez;- controlar, adequadamente, a manobra de aproximação da

Cia para Pos Ini;- dar o sinal para desencadeamento do assalto, após todas

as Emb haverem ultrapassado o P Ct;- abrir trilhas e brechas nos obstáculos Ini na praia, SFC;- coordenar o assalto à Rst Ini;- coordenar:

- o Dbq dos Elm Pel Ap e Reforços;- o Dbq do Pel Res;

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar no

quadro tático de um BIS, atuando por um eixo deprogressão fluvial, e do qual constitui o seu Es-calão de combate.

b. O Ini, que vem retardando o Mvt da Cia aolongo do eixo, ocupa uma Pos em uma das mar-gens.

c. O desembarque deverá realizar-se em praianão defendida pelo Ini, situada nas proximidadesdo Obj, e entretanto, suficientemente afastadapara não permitir interferência sobre os locaisde desembarque (L Dbq).

e. O Ini mantém o objetivo com o valor de 01Pel Fuz Ref.

f. A Cia Fuz Sl poderá estar reforçada com ElmEng e Ap F. Poderá contar, ou não, com o Ap deElm FN.

2. DESEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com a Cia Fuz Sl, embarca-

da, ocupando uma Área de Reunião.b. Terminará após a conquista e consolidação

do objetivo.c. Executará a seguinte seqüência de ações:

- ocupação da área de reunião (A ReuEmb);

- adoção de medidas de Seg da Área deReu;

- lançamento de Patr Rec, com os seguin-tes objetivos:

- seleção de Área de Dbq;- seleção dos locais de bloqueio;- reconhecer Obt à navegação;

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SLa. Revisão doutrinária:

1) Recapitular:- C 7-20;- C 7-10; e- A Cia Fuz Sl em Op Ribeirinhas (Anteprojeto): o Dbq Rib.

b. Estudar:- A Cia Fuz Sl em Op Ribeirinhar (Anteprojeto):

- O Mvt Flu e o Dbq Rib.c. Estudo de Caso Esquemático:

- Explorar Sit de conduta referente ao Esc Cmb;- Explorar os seguinte aspectos:

- interpretação da missão;- planejamento do Rec Ter e o Rec Anfíbio;- estudo de situação, particularmente quando à seleção da

área e dos locais de desembarque, Postos de Controle, levantamentode acd capitais e vias de acesso, bem como a montagem e compara-ção de linhas de Ação; e

- decisão.d. Ficar EDC elaborar:

1) quadro de embarque (anexo à ordem de Embarque do Btl);2) quadro de Mvt Fluvial; e3) plano de Rec Ter Anf.

e. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SLa. Revisão:

1) Recapitular:- C 7-20; e- C 7-10 e realizar sua Inst Preliminar.

b. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

c. Elaborar o Manifesto de Embarque do Pel.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

Page 232: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

232.00

1. CMT CIA FUZ SLa. Antes do Desembarque e assalto:

1) Reconhecer a hidrovia e determinar a Pra Dbq.2) Realizar as ligações necessárias.3) Isolar o objetivo.4) Planejar o Mvt Flu, a ultrapassagem, o desembarque, a

reorganização na C Pra, a manobra de aproximação, o Ap F e oassalto.

5) Determinar as medidas preparatórias e providênciasadministrativas (Q Mvt, Loc das ATSU, PC, etc).

6) Decidir com acerto e oportunidade.b. Durante as ações para o desembarque:

1) Reorganizar o Mvt para A Dbq conforme o plano dedesembarque (e/ ou as NGA da Cia).

2) Decidir sobre o desencadeamento, ou não, de fogos deApoio.

3) Dar o sinal para o desencadeamento do desembarque.4) Coordenar o desembarque.5) Conduzir e impulsionar a progressão até a LC Pra.6) Reorganizar a Cia.

c. Durante o Assalto:1) Iniciar o Mvt (Passagem no PI), a ultrapassagem e atingir

a área do objetivo (Passagem no PCt) nos horários previstos.

- seleção de rota de aproximação;- lançamento de um Dst Fuz Sl (Ref Elm

Ap F), para a Conq e Mnt de uma C Pra na mar-gem oposta ao Obj, como ação preliminar no as-salto;

- lançamento dos grupos de bloqueio;- movimento Flu para a área de desem-

barque;- sinalização para o assalto;- abicagem e desembarque nos L Dbq;- progressão através floresta;- assalto às posições;- progressão sob vistas e fogos do Ini;- emprego da reserva, que desembar-

cará em atendimento a uma Sit de conduta decombate;

- penetração na Pos, conquista do Obj;- consolidação do objetivo;- desembarque e desdobramento dos

Ap, PC e trens da SU;- lançamento de Patr Flu e Elm Vig;- manutenção do Obj; e- reorganização das embarcações em

Estac Emb.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Trecho do Curso D’água que apresente

praia ou local que propicie o Dbq situada próximae na mesma margem do Ini.

b. A Pos Ini deverá localizar-se em Ponto Críti-co do E Prog Flu, caracterizando o bloqueio ter-restre à navegação:

- A A Dbq deverá oferecer condições desegurança à abicagem das Emb e ao desembar-que da tropa. Para isto:

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL APVer o OA do Pel Ap no Dbq Rib.

4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SLa. Revisão:

Rever os aspectos julgar deficientes no adestramento do PelFuz Sl.

b. Prática Fora de Situação:- embarque e Desembarque sob as vistas e fogos do Ini; e- procedimento de emergência a bordo.

c. Demonstração:mostrar a atuação do Pel Fuz Res, particularmente quando a:

- ocupação da Pos Inicial (Após o Dbq);- deslocamento do Pel por lanços, acompanhamento do Esc

Atq Cia;- camuflagem das Pos;- dispositivo adotado;- limpeza da ZAç; e- proteção da Cia Fuz Sl, durante a reorganização.

5. PREPARAÇÃO DA SEC CMDOa. Por meio de exercícios de Prática coletiva Fora de Situação:

aprimorar seguintes técnicas:1) organização dos trens da SU, quando Emb e após o seu

Desd no terreno;2) abertura de Inst PC Cia:

a) Cia Emb, deste que a Cia não esteja atuando o com ApNaval.

b) Em terra. Para isto exercitar a abertura de:- Inst Cmdo e sargenteação;- C Com/Cia;- P Rad; e- P Msg.

c) Abertura das principais Inst de uma AT/SU:- P Distr Sup/Cia;

INF/420.10OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

AO TÉRMINO DA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL, REALIZAR UMDESEMBARQUE RIBEIRINHO DIURNO OU NOTURNO, PARA CON-QUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL SITUADO OU NÃO NAS MARGENS DORIO.

- a Conq dos Obj;- não se deixar deter;- conquistar o objetivo com agressividade e rapidez;- lançar Elm Vig Ter e Patr Flu;- organizar, com segurança, a A Estac Emb; e- desdobrar, adequadamente, em terra, o PC e os trens da

SU.

TAREFAS CRÍTICAS

Page 233: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

233.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Após atingida a área do objetivo pelo Esc Ass emitir osinal para o desencadeamento do assalto.

3) Coordenar o desencadeamento dos fogos de apoio.4) conduzir e impulsionar a progressão.5) Intervir no combate, determinado o desembarque e o

emprego da reserva.d. Após o assalto:

- Sob condições adequadas de segurança, rapidez e con-trole, após liberado o eixo.

- reorganizar a Cia.e. No Objetivo:

1) Consolidar a Conquista do Obj:- reajustar o Dispo;- completar a limpeza do Obj;- providenciar a defesa do Obj; e- lançar Patr Fluv e Elm Vig Ter:

2) Comunicar a Conq do Obj e esclarecer a Sit;3) Executar a reorganização:

- Desembarcar e desdobrar os apoio, os trens e o PC.4) Adotar Dispo adequado visando às ações futuras; e5) No caso de C Atq, conduzir com acerto o combate.

2. CMT PEL FUZ SLVer o OA do Pel Fuz Sl no desembarque Rib.

3. CMT PEL SL RESERVAa. Antes do Assalto:

Reunir e embarcar o Pel, ficando ECD pronto emprego.b. Durante o Assalto:

1) Acompanhar, de um PO, o desembarque do Esc Atq,ficando ECD pronto emprego;

2) Quanto determinado seu desembarque:- controlar o Pel;- ligar-se com os Pel do Esc Ass; e

1) não deve apresentar obstáculos ànavegação nas suas adjacências (corredeiras,troncos submersos, pedras, obstáculos artifici-ais, etc).

2) inexistência de igapó ou chavascal.c. O terreno circunjacente ao objetivo deverá

ser recoberto de selva e chavascal, dificultandoo acesso terrestre.

d. O trecho do rio que banha a localidade nãodeve conter corredeiras, pedras ou outros obs-táculos à navegação e ter uma corrente suave,propiciando adequadas condições de seguran-ça para a operação.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A For Op e a Arbitragem deverão:

a. acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- lançar obstáculos artificiais nas VA quedemandam a Pos Ini;

- figurar zonas de hidrovia batidas porfogos de canhões de trajetória tensa;

- materializar:- armadilhas AP improvisadas nos itine-

rários que demandam a Pos Ini (trilhas, varadourose/ ou estradas);

- mortos e feridos amigos e Ini;- prisioneiros de guerra;- interferir nas redes-rádio da Cia Fuz

Sl;- o Pel Fuz Ini na P Def;- segurança afastada e aproximada

estabelecida pelo Ini;- fogos defensivos desencadeados pelo

Ini;

- P Rem/Cia; e- P refúgios de Feridos (EvAM).

d) Embarque e desembarque do Mat Emb.b. Demonstração:

Mostrar a Instr e o funcionamento do PC/ Cia e da AT/SU quandoembarcada e quando atuando ofensivamente, em terra.

INF/420.10OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

AO TÉRMINO DA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL, REALIZAR UMDESEMBARQUE RIBEIRINHO DIURNO OU NOTURNO, PARA CON-QUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL SITUADO OU NÃO NAS MARGENS DORIO.

Page 234: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

234.00

- manter-se informado da Sit da Cia.3) Quando empregado, decidir com acerto e oportunidade.

c. No objetivo:1) Limpar o objetivo.2) Proteger a Cia Fuz Sl durante a reorganização, face ao

C Atq Ini.

4. PEL FUZ SL RESERVAQuando Emp:

a. executar os lanços, com correção;b. empregar, corretamente, as seguinte técnicas:

- Dsloc Flu;- progressão em combate;- formações;- combinação de fogo e movimento;- aproveitamento do terreno;- exploração do Sist Com do Pel;- limpeza de Pos ultrapassadas pelo Esc Atq; e- camuflagem.

6. SEC CMDOa. Aprestar o pessoal e o material; organizar os trens da SU;b. Operar o PC/ Cia e os P Distr embarcado;c. Após o seu desembarque, instalar e operar o PC/ Cia. Para

isto:1) Preparar Inst do Cmt Cia e da Sargenteação;2) Preparar as Inst do C Com Cmdo/SU:

a) sistema Rádio:- instalar os P Rad;- instalar, Operar e manter a rede Cmdo/ Cia; e- entrar na Rede Cmdo BIS.

b) sistema Mensageiro:Inst e Operar o Sist, utilizando mensageiros de esca-

la e especiais.c) cumprir as normas previstas nas IE Com/Elt.

- fogos de apoio ao Atq desencadea-dos pela Força naval amiga, SFC;

- atuação da FAé amiga e Ini;- resistência Ini face às ações da Cia

Fuz Sl atacante:- C Atq Ini, valor Cia, após a Conq do

Obj.b. criar situações, visando ao desencadea-

mento oportuno das seguintes ações:- adoção de medidas de Seg na A Reu;- lançamento de Patr Rec para reconheci-

mento da hidrovia, seleção de A Dbq;- Emprego de Patr Rec, na fase de planeja-

mento da Op, visando ao Rec meticuloso do ter-reno, do Ini e da rota de aproximação;

- utilização de senha, contra-senha e si-nais de reconhecimento e de identificação pelaCia;

- coordenação e controle do desembar-que;

- movimento de aproximação da Pos Inisobre via de acesso no interior da selva;

- ação coordenada das peças de manobrae do Ap F para o assalto à Rst Ini;

- desencadeamento de ações táticas vi-sando ao isolamento da àrea de objetivo com olançamento de um Dst Fuz Sl (Ref Elm Ap F),devendo realizar uma ação preliminar, para pro-teção de retaguarda da área de desembarque;

- balizamento dos locais de desembarque,antes do Mvt de aproximação;

- partida do comboio Flu (passagem no PI)entrada na àrea do Obj (passagem no P Ct) esinalização para o desencadeamento do Dbq(abicagem das Emb), tudo conforme os horários

INF/420.10COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA

AO TÉRMINO DA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL, REALIZAR UMDESEMBARQUE RIBEIRINHO DIURNO OU NOTURNO, PARA CON-QUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL SITUADO OU NÃO NAS MARGENS DORIO.

Page 235: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

235.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

d) adotar Mdd Seg Com.3) Deslocar o PC, quando determinado, mantendo a conti-

nuidade das Com.d. operar a AT/SU quando embarcado e após o seu desembar-

que. Para isto:1) Quanto ao Sup Cl I:

- elaborar corretamente o pedido diário;- instalar e funcionar corretamente as Coz; e- distribuir as rações com eficiência.

2) Quanto ao Sup Cl III:- operar corretamente o P Distr Cl III (Flutuante).

3) Quanto ao Sup Cl V:- operar o P Rem/ Cia; e- executar o remuniciamento.

4) Quanto à evacuação:- operar o refúgio de feridos;- evacuar os feridos e mortos; e- realizar a EvAeM.

5) Adotar as medidas de Seg das Inst; e6) Distribuir água para a tropa.

previstos no Q Mvt da Cia;- desembarque simultâneo dos Elm da 1ª

vaga;- passagem por obstáculos, inclusive C Min,

após o Dbq, na manobra terrestre, SFC;- deslocamento através floresta;- emprego do fogo e do movimento;- manobra dos Pel Fuz do Esc Atq;- desembarque da reserva, para atender a

uma Sit de conduta, e seu emprego na Conq doObj da Cia;

- solicitação de fogos de apoio, inclusiveaéreos;

- adoção de Dspo visando a manutençãodo Obj, face a um C Atq Ini;

- lançamento de Elm Vig Ter e Patr Flu;- evacuação de mortos, feridos e PG; e- reunião das Emb em A Estac Emb que

ofereça Seg.

5. PERIODICIDADEEste OA será cumprido, no mínimo, uma vez

no triênio, por todas as Cia Fuz Sl.

6. DIVERSOSa. Este OA deverá suceder os OA da Cia Fuz

Sl no Mvt Flu;b. Poderão ser incluídos neste OA os adestra-

mentos das frações da Cia C Ap;c. O presente OA poderá ser realizado com

os meios orgânicos da seção fluvial do Pel MntTrnp/Cia C Ap, com o módulo de embarcaçõestáticas do CECMA, com embarcações regionaisou ainda com apoio de NaPaFlu da MB; e

d. A Cia poderá ainda ser reforçada com ElmFN.

INF/420.10OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

AO TÉRMINO DA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL, REALIZAR UMDESEMBARQUE RIBEIRINHO DIURNO OU NOTURNO, PARA CON-QUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL SITUADO OU NÃO NAS MARGENS DORIO.

Page 236: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

236.00

REALIZAR UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS IRREGULARES EM ÁREADE SELVA.

OA INF/420.11COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executaradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:- isolar a área;- capturar, se possível, simultaneamente, todos os elementosintegrantes da Rede de Apoio (Força de Sustentação);- desencadear, com oportunidade e eficiência;- operações de Inquietação; e- operações Ofensivas.

1. QUADRO TÁTICOa. Será atribuído à Cia Fuz Sl um Subsetor de

Segurança Integrada, dentro do quadro do BISem Op contra Forças Irregulares.

b. Considerar o emprego da Cia Fuz Sl prece-dido de uma Operação de Informações, realiza-da na área pelos órgãos de Informações do Es-calão Superior.

c. As forças adversas serão caracterizadaspor meio da presença de simpatizantes, colabo-radores da Rede de Apoio (Força de Sustenta-ção) e da Força de Guerrilha.

d. A Cia Fuz Sl poderá ser reforçada com Ele-mentos de Inteligêcia (para assessoramento doCmt Cia) e elementos de Comunicações e fra-ções de PM.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A operação terá início com a Cia Fuz Sl no

seu aquartelamento.b. Terminará após a realização de uma opera-

ção ofensiva, na qual a Cia Fuz Sl efetua o cercoe a destruição da Força de Guerrilha, no interiorda selva.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) Preparação para o cumprimento da mis-

são.2) Deslocamento para a área de opera-

ções.3) Ocupação (simultânea ou não) da Base

de Combate da Cia Fuz Sl e das Bases de Patru-lhas dos pelotões e GC (SFC).

4) Isolamento do subsetor da Cia Fuz Slatravés da realização de PBCE e PBCFlu nas

1. CMT CIA FUZ SL:a. No aquartelamento:

1) Receber os Elm em reforço;2) Ligar-se com os S2 e S3 da unidade:

a) Levantar todas as informações possíveis sobre oterreno, a população e os recursos da área do objetivo.

b) Estabelecer normas para o funcionamento da Redede informações.

3) Transmitir a Ordem Preparatória; e4) Realizar o Estudo de Situação.

Planejar:a) o carregamento e embarque da Cia;b) o deslocamento para a área;c) ocupação da Base de Cmb;d) primeiras ações dos Pel;e) as medidas administrativas;f) as normas de segurança;g) as Comunicações;h) a execução de demonstração de força, SFC; e

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SL:a. Revisão doutrinária:

1) Recapitular:a) IP 31 – 16: Par 3 à 6, 51 à 60, 70, 71, 88, 98 e 99.

2) Consultar:a) IP 31 – 15: Par 3 à 6, 51 à 60, 70, 71, 88, 98 e 99; eb) Publicações do CIGS, BFE e do CIE.

3) Estudar:a) IP 31 – 16: Par 10 à 13, 20, 26, 30, 32, 34, 35, 37 e 46 à 48.

c. Estudo de caso esquemático:1) Explorar, particularmente, os seguintes aspectos:

a) Busca de informes e contra informações;b) Ocupação da área;c) Isolamento da área;d) Captura da rede de apoio;e) Atividades:

- da força de guerrilha;- da força de sustentação (rede de apoio);

f) Operações de inquietação.g) Operações ofensivas.h) Segurança:

- das bases;- das tropas;- das vias de transporte; e- da população.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS CMT PEL, PEL FUZ E PEL AP:Ver OA INF /421.10.

3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO:a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação:

1) Aprimorar as seguintes técnicas:a) desdobramento das principais instalações de uma B Cmb

Page 237: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

237.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

vias de circulação que incidem sobre o mesmo.5) Operação de captura de elementos inte-

grantes da Rede de Apoio da guerrilha (assinala-dos na fase anterior, de levantamento, pelos ór-gão de Informações Superiores).

6) Operações de inquietação.7) Reunião dos pelotões numa base de

combate ou zona de reunião da Cia Fuz Sl.8) Operação de destruição da força ad-

versa por meio do cerco.

3. CARACTERÍSTICAS DO SUBSETORa. Deverá ter área compatível com o valor de

uma Cia Fuz Sl para o seu vasculhamento.b. Deverá apresentar:

1) Floresta, recobrindo a maior parte daárea.

2) Curso d’água adjacente (rio ou lago).3) Estradas de acesso e que facilitem a

determinação de limites para o subsetor.4) Pequenas localidades povoadas.5) População rural.6) Roçados.7) Redes de estradas vicinais, varadouros,

trilhas, picadas, etc.8) Fazendas.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. A For Op e arbitragem deverão:

1) Caracterizar, entre outros, os seguintesincidentes:

a) Existência de:- força de guerrilha;- inicialmente, dois ou mais grupos

atuando isoladamente;

i) condutas alternativas.5) transmitir a Ordem de Operações.

b. Deslocamento entre o aquartelamento e a área do objetivo:Adotar medidas de segurança do(s) comboio(s)e para pre-

servação do sigilo.c. No Subsetor de Segurança Integrada Z Aç

1) Ocupar a Base de Combate.2) Desencadear as primeiras ações dos Pel.3) Determinar o isolamento da área.4) Determinar a captura imediata dos elementos integrantes

da Rede de Apoio à Guerrilha.5) Coordenar e controlar as operações de inquietação, dos

Pel, em toda a área, de acordo com a evolução dos acontecimen-tos.

6) Estabelecer Normas Gerais de Ação para:a) Rotina administrativa.b) Segurança de bases, tropas, e comboios.c) Busca de informes.d) Ações imediatas de contra-emboscada.e) Trato com a população civil.f) Evacuação de doentes e feridos.g) Comunicações.h) Procedimentos com prisioneiros (da Força de Guerri-

lha e suspeitos).7) Coordenar e controlar a operação de cerco da força de

Guerrilha.8) Comandar a Operação de destruição da Força de Guer-

rilha.

2. CMT PEL FUZ SL E PEL DESTACADOVer a OA INF/441.14.

3. CMT PEL RES E PEL RES DA CIAa. Aprestar o Pel;

Cia:- instalações do comando e sargenteação;- instalações do CCom/Cia;- central telefônica (SFC);- postos Rádio;- instalações de uma AT/SU:

- cozinha da B Cmb;- P Distr Sup;- P Rem Cia; e- P Refúgio de feridos.

2) Defesa da B Cmb:a) Medidas de segurança.b) Emprego da Sec Cmdo como elemento fuzileiro.

b. Demonstração:Mostrar o funcionamento de uma B Cmb Cia e os diversos pro-

cedimentos de emergência, em face das possibilidades das For-ças Adversas (guerrilheiros e força de sustentação).

4. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária o estudo de casos esquemáticos, utili-

zar, preferencialmente o caixão de areia.

INF/420.11OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS IRREGULARES EM ÁREADE SELVA.

Page 238: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

238.00

- no final do exercício, concentra-dos;

- base de guerrilha e campo de trei-namento, afastados mais de 8 Km das estradasprincipais e no interior da selva; e

- rede de apoio à guerrilha (força desustentação).

b) Atuação da rede de apoio (força desustentação):

- olheiros, proporcionando alerta deaproximação da força legal;

- suprimento da força de guerrilha;- informações para a força de guer-

rilha; e- difusão de boatos, propaganda

escrita, “recados” e informes falsos para a for-ça legal.

c) Atuação da força de guerrilha:- deslocamento de guerrilheiros iso-

lados ou em grupos;- através de estradas, trilhas ou

varadouros;- através da selva;- contatos de guerrilheiros com a

rede de apoio;- cobertura de pontos por elemen-

tos da força de guerrilha;- transmissão de mensagens de co-

ordenação da força de guerrilha, utilizando emis-sora de rádio comercial;

- trabalho de massa junto à popula-ção nas proximidades das bases e nas sedesdas fazendas;

- inquietação das bases da Cia FuzSl e tropas em deslocamento;

b. Organizar a Def da B Cmb da Cia.c. Planejar seu emprego como força de reação da Cia.d. Permanecer ECD pronto emprego em qualquer ponto do sub

setor da Cia e a qualquer hora do dia ou da noite.e. Manter elevados o moral e o espírito de corpo.

4. SEÇÃO DE COMANDOa. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia:

1) Preparar as instalações do Cmt SU e sargenteação.2) Preparar as instalações do CCom/Cia:

a) instalar, manter e operar os sistemas físico, rádio ede mensageiros da SU; e

b) estabelecer medidas de segurança para o empregodos meios.

c. Instalar e operar a AT/SU:1) instalar e funcionar a cozinha da B Cmb Cia;2) instalar e operar o P Col Refugiados da SU;3) evacuar feridos e mortos com segurança;4) adotar medidas de segurança das instalações;5) realizar o ressuprimento dos Pel destacados; e6) ficar ECD ser empregada:

a) na defesa da B Cmb Cia; eb) como elemento fuzileiro.

INF/420.11OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS IRREGULARES EM ÁREADE SELVA.

Page 239: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

239.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- incursões às bases de patrulhas;- emboscadas a comboios e a tro-

pas. Para isto empregar:- pequenos destacamentos

como “isca”, deixando rastros que conduzem àposição de emboscada;

- informes transmitidos por co-laboradores; e

- reunião, na base de guerrilha,dos diversos grupos guerrilheiros, proporcionan-do ensejo para realização das operações decerco.

2) Criar situações, visando ao desenca-deamento oportuno das seguintes ações:

a) Desdobramento simultâneo da basede combate e das bases de patrulha.

b) Isolamento da área atribuída à CiaFuz Sl (subsetor).

c) Captura dos elementos da rede deapoio.

d) Operações de inquietação:- patrulhas de reconhecimento diur-

nas e noturnas;- vasculhamento de áreas;- buscas em áreas suspeitas;- rastreamento;- emboscadas de ponto e de áreas;- postos de vigilância;- incursões;- tocaias e “esperas” (em casas); e- fintas.

e) Operações ofensivas (cerco e des-truição da força de guerrilha).

f) Atividades de informações:

INF/420.11OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS IRREGULARES EM ÁREADE SELVA.

Page 240: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

240.00

- organização de uma central de in-formações (para assessorar o Cmt Cia);

- busca de informes em toda a área(realimentação do trabalho de informações); e

- organização de uma rede de infor-mantes.

g) Ação psicológica sobre a populaçãocivil (inclusive ACISO).

h) Adoção de medidas de segurançada tropa e das bases.

5. PERIODICIDADE:Este OA será cumprido, no mínimo, uma vez

no triênio, por todas as Cia Fuz Sl. Não deveráhaver período maior que um ano sem execuçãodeste OA.

6. DIVERSOS:a. Deverá ser obtido, dos quadros, o reco-

nhecimento da importância do sigilo da operaçãocomo fator preponderante para a conquista dainiciativa. Permitem a obtenção da surpresa:

1) A ocupação simultânea da área.2) Seu completo isolamento.3) A prisão imediata dos elementos da rede

de apoio (força de sustentação).4) A eficiência, o moral e a agressividade

da tropa.b. A For Op deverá:

1) Atuar descaracterizada.2) Adotar hábitos, sotaque e costumes da

população nativa.3) Utilizar armamento diferente do da tro-

pa, se possível.c. deverá ser representado o comandante do

INF/420.11OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS IRREGULARES EM ÁREADE SELVA.

Page 241: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

241.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

BIS;d. Este OA deverá permitir a integração dos

OA INF/420.02 e 421.13;e. Poderão ser incluídos neste OA os adestra-

mentos de Elm da Cia C Ap tais como:- Turma de caçadores;- Turma de Rec;- Gp de Ap Dir Sup Cl I;- Elm Pel Com;- Elm Pel Mnt Trnp; e- Elm Pel Mrt Me.

INF/420.11OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇAS IRREGULARES EM ÁREADE SELVA.

Page 242: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

242.00

INF/420.12OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

PARTICIPAR DA PREPARAÇÃO DE UMA ÁREA DE COM-BATE COMO FORÇA PRINCIPAL PARA O COMBATE DERESISTÊNCIA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Sl deverá, como um todo, executar as atividades quecaracterizam o cumprimento da missão:

- manter o completo sigilo das atividades realizadas na preparaçãoda área;

- reconhecer a área como um todo (10 mil Km2);- estabelecer o controle da população;- estabelecer e operar os sistemas de comando e controle,

inteligência, logística e comunicações;- planejar e ficar ECD realizar as possíveis ações de combate.- estruturar e desenvolver, de acordo com Dtz Esc Sp, a atividade

de Com Soc-Op Psico;- realizar a preparação específica da tropa (psicológica e tática);- integrar as ações da Cia em coordenação com as ações do

Cmdo do Btl e da F Marup, ficando ECD assumir o Ct Op de partedessa Força; e

- realizar corretamente o retraimento da área.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão das Cia Fuz Sl deverá estar em um

quadro de iminência de uma invasão da regiãopor uma Força Multinacional incontestavelmentesuperior.

b. O Btl, tendo recebido sua A Rst, determina-rá os locais de sua instalações principais (po-dem ser figuradas):

1) B Cmb Pcp e Alt.2) Posto de Combate de Resistência (no

interior da A Cmb).3) A Área de Suprimento (A Sup Btl-Cia).

c. O possível invasor (Ini) poderá ser caracte-rizado como Inf L, Inf Mec ou Inf Sl, desde quecom grande superioridade tática e possibilidadede deslocamento aéreo, motorizado e fluvial e deacordo com as caracteristicas da A Op.

d. Será caracterizada a possibilidade de exis-tirem elementos de inteligência e forças especi-ais do Inv operando desde antes da invasão.

e. A Cia poderá ser reforçada por Elm Intlg daBda (figurados ou em adestramento conjunto).

f. O BIS determinará, desde antes do início doperíodo de adestramento, a constituição e o pre-paração da Força Marupiara (F Marup). E estarealizará o levantamento, preparação e controlede uma Força de Sustentação (F Sust) a serempregada, Mdt Autz Esc Sp, em adestramentointegrado.

g. A SU poderá ser reforçada por elementos efrações necessários ao cumprimento de sua mis-são tal como prescreve o Anexo B (um exemplode organização para Cia Fuz Sl em Op Rst) da IP72-2, e outros meios e efetivos temporários jul-

1. CMT CIA FUZ SLa. No aquartelamento:

1) Receber os reforços necessários.2) Levantar e detalhar dados sobre os atrativos

operacionais e acidentes capitais.3) Transmitir a O Prep.4) Realizar o estudo de Sit do Cmt Cia, planejando:

a) o emprego parcelado dos seus meios ao longo dotempo disponível.

b) escolha dos LAM e dos locais dos cachês.b. Na área de resistência:

1) Desenvolver medidas de simulação e dissimulação dasatividades de combate.

1. REVISÃO DOUTRINÁRIAa. Estudo preliminar das IP 72-1 – Operações na Selva.b. Estudo preliminar das IP 72-2 - O combatente de Resistência

(edição 2002).c. Estudo preliminar do anteprojeto de C 7-10 Sl- A Cia Fuz Sl.d. Estudo preliminar do manual C 21-75 – Patrulhas.e. Estudo preliminar do manual C 5-25 – Explosivos e destruições.

2. ESTUDO DE CASOS ESQUEMÁTICOSa. Explorar a importância dos atrativos operacionais e dos aciden-

tes capitais para a manobra do invasor.b. Estudar as possibilidades de deslocamento de tropa de acordo

com as evoluções de situação.c. Estudar e reagir com as diversas hipóteses resultantes das

ações de combate (evacuação de feridos, suprimento, salvados...),considerando os sistemas operacionais e sua adequação ao comba-te de resistência: comando e controle, comunicações, logística, ma-nobra, apoio de fogo, inteligência, comunicação social e operaçõespsicológicas.

Page 243: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

243.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

gados necessários (tratores, escavadeiras, Vtrdescaracterizadas...).

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. Para a Cia, a Op terá inicio no próprio Btl,

quando o Cmt Cia receberá a situação, a missãoe parte dos meios e elementos em reforço bemcomo os referidos prazos.

b. Durante o transcorrer de todo o tempo dis-ponível, o Cmt Cia realizará os planejamentos einiciará os preparativos da área cabíveis, em ro-dízio de Pel e empregando parceladamente osmeios, elementos em reforço e a F Marup.

c. Somente na semana determinada pelo CmdoBtl, a SU Ref realizará o exercício como um todocaracterizando o término da preparação da áreacom o retraimento realizado na iminência da in-vasão com:

1) todo o dispositivo de resistência instala-do, com todos os sistemas operacionais funcio-nando.

2) o internamento antecipado, do efetivonão previsto para participar da resistência inici-al.

3) o posicionamento do efetivo previsto paraa resistência inicial e seu internamento subse-qüente.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Região de selva, com dimensões de aproxi-

madamente 100x100 km.b. Presença de atrativos operacionais para o

invasor (pequenas localidades, acidentes capi-tais, etc).

c. Possibilidade de ser apoiada em pontos ní-

INF/420.12OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

PARTICIPAR DA PREPARAÇÃO DE UMA ÁREA DE COM-BATE COMO FORÇA PRINCIPAL PARA O COMBATE DERESISTÊNCIA.

2) Reconhecer itinerários e processos seguros para deslo-camentos operacionais de valor até Pel.

3) Levantar os dados possíveis sobre a população, comênfase sobre lideranças, prestadores de serviços e comercian-tes.

4) Estabelecer e ensaiar processos e técnicas que permi-tam a continuidade da ação de comando (tomada de decisõesvisando o cumprimento da missão), bem como o perfeito controle(visualização da frente, atualização da situação e cumprimentode decisões), a despeito das dificuldades (NGA, C2 , ensaio decondutas, etc).

5) Estabelecer e ensaiar o sistema de obtenção,disponibilização oportuna e simultânea (Cmdo Btl, Cia e Pel) eprocessamento das informações.

6) Estabelecer o sistema Log e ensaiar a operação da redede depósitos (enterrados, clandestinos,...), visando testar seupotencial (volume, tempo de deslocamento, de recarga...) e asmedidas de controle de nível de suprimento, sigilo e segurança,em todos os escalões.

7) Estabelecer e testar o sistema de logística de pessoal(controle de pessoal, saúde, evacuação, recompletamento e se-pultamento).

8) Estabelecer e treinar um sistema de comunicações com-patível com a operação e que permita a continuidade do contatocom segurança em qualquer situação (considerar a possibilidadede emprego de meios civis, rádios clandestinas, rádio-amadores,etc).

9) Iniciar e preparar medidas para a continuidade, em seuescalão, das ações de Op Psico sobre a própria tropa.

10) Ensaiar e testar as possíveis ações de combate, emcombinação com ações de Op Psico sobre o invasor (inquieta-ções, sabotagens, panfletagem...).

11) Estabelecer e ensaiar métodos e processos para aobtenção de dados que contribuam para a produção de matéria

Page 244: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

244.00

tidos (rios, estradas, etc).

4. INCIDENTES E SITUAÇÃOa. Figuração e arbitragem

1) Preparar o quadro de eventos para ati-var a rede de inteligência e induzir à flexibilizaçãodas atividades logísticas (impor período de seca,inexistência de determinada estrada, atuaçãode ONG...).

2) Caracterizar a possibilidade da existên-cia de elementos e lideranças locais simpáticosao invasor e de outros simpáticos às F Rst.

3) Caracterizar a presença, nos locais deatividade de tropa, de Elm da população recruta-dos ou não pelo invasor e de curiosos que pro-curam se informar sobre as atividades desen-volvidas.

4) Caracterizar a presença e a atuação deElm Intlg do invasor realizando levantamento sigi-loso de dados sobre os atrativos operacionais ede Elm FE do invasor iniciando o recrutamento deElm da Pop.

5) Caracterizar a presença e a atuaçãointegrada de elementos de inteligência da Bda.

6) Caracterizar a probabilidade de desem-barque do invasor em determinados locais (pos-sibilidade de resistência inicial).

7) Caracterizar fielmente, através da trans-missão de informes, notícias em jornais, etc, aevolução da situação internacional, o incremen-tos atividades e a antecipação dos preparativospara invasão (antecipação do prazo por partedo invasor).

b. Meios:1) Disponibilizar os meios de estabeleci-

INF/420.12OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

PARTICIPAR DA PREPARAÇÃO DE UMA ÁREA DE COM-BATE COMO FORÇA PRINCIPAL PARA O COMBATE DERESISTÊNCIA.

para a mídia (obtenção de fotos, filmagens, trato com a impren-sa...).

12) Adaptar a tropa ao clima, ao ambiente (interior da sel-va), ao método de combate (longos deslocamentos, combatescurtos e eficazes, Op Psico, captura de Sup, rápido retraimento,condução de salvados e exfiltração de mortos e feridos) e àsnovas condições alimentares (novos horários, redução da quan-tidade e restrição de cardápio).

13) Estabelecer e ocupar a B Cmb Cia, B Patr Pel/GC e asposições de resistência inicial.

2. CMT PEL FUZ SLa. Aprestar o Pel.b. Organizar a Def da B Cmb Cia/B Patr.c. Planejar seu emprego como força de reação da Cia.d. Executar a preparação dos LAM e pontos de suprimento

pré posicionados.e. Permanecer ECD pronto emprego em qualquer ponto da

área de resistência e a qualquer hora do dia ou da noite.f. Manter elevados o moral e o espírito de corpo.

3. SEÇÃO DE COMANDOa. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia:

1) Preparar as instalações do Cmt SU e sargenteação.2) Preparar as instalações do CCom/Cia.

c. Instalar, manter e operar os sistemas físico, rádio e demensageiros da SU.

d. Estabelecer medidas de segurança para o emprego dosmeios.

e. Instalar e operar a AT/SU:1) Instalar e funcionar a cozinha da B Cmb Cia.2) Instalar e operar o P Col Refugiados da SU.

Page 245: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

245.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

mento de cachês para área de suprimento, lo-cais de suprimento e locais de apoio à missão(tambores, vasilhames, cal, ferramental, trato-res...).

2) Disponibilizar os meios de transportenecessários para os deslocamentosoperacionais e para as atividadesdescaracterizadas.

5. PERIODICIDADEEste OA deve ser cumprido, anualmente, pelo

menos por uma das SU dos BIS.

6. DIVERSOSIntegrar o OA em questão com o OA INF/420.11

(Cia Fuz Sl), que deverá ser realizado por outraSU do Btl.

INF/420.12OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

PARTICIPAR DA PREPARAÇÃO DE UMA ÁREA DE COM-BATE COMO FORÇA PRINCIPAL PARA O COMBATE DERESISTÊNCIA.

3) Evacuar feridos e mortos com segurança.4) Adotar medidas de segurança das instalações.5) Realizar o ressuprimento dos Pel destacados.

f. Ficar ECD ser empregada na defesa da B Cmb Cia e(ou)como elemento fuzileiro.

Page 246: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

246.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executar as atividadesque caracterizam o cumprimento da missão:- manter o completo sigilo das atividades realizadas nainfiltração;- operar e flexibilizar os sistemas de comando e controle,inteligência, logística e comunicações;- planejar e desenvolver ações de combate;- desenvolver, de acordo com Dtz Esc Sp, a atividade deCom Soc-Op Psico;- manter o nível de preparação específica da tropa(psicológica, fisiológica e tática), voltado para o poder decombate; e- integrar as ações da Cia em coordenação com as açõesdo Cmdo do Btl e da F Marup, ficando ECD assumir o Ct Opde parte dessa Força.

INF/420.13OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DECOMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DERESISTÊNCIA.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar em um

quadro de Combate de Resistência.b. O Btl terá realizado a preparação de sua A

Rst, ocupado seu PC Rst, instalado sua B CmbPcp e Altn e realizado o retraimento, para fora daA Cmb, dos elementos colocados em reforço enão previstos para permanecer na mesma (Pelde obras, Elm ACISO...).

c. O invasor (Inv) poderá ser caracterizadocomo Inf L, Inf Mec ou Inf Sl, desde que comgrande superioridade tática e possibilidade dedeslocamento aéreo, motorizado e fluvial e, deacordo com as características da A Op.

d. Será caracterizada a possibilidade de exis-tirem elementos de inteligência e forças especi-ais do Inv operando desde antes da invasão.

e. A Cia poderá se reforçado por Elm Intlg daBda (figurados ou em adestramento conjunto);

f. A Força Marupiara (F Marup) do BIS consti-tuiu, preparou e controla uma Força de Susten-tação (F Sust), em condições de ser empregadaem adestramento integrado; e

g. A SU está reforçada por elementos e fra-ções, tendo como exemplo o previsto no AnexoB (Um exemplo de organização para Cia Fuz Slem Op Rst) da IP 72-2, e outros meios de efeti-vos temporários julgados necessários (viaturasdescaracterizadas,etc.).

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A operação terá início na B Cmb Btl: o Cmt

Cia receberá a evolução da situação e a O Fragdeterminando o internamento e a resistência ini-

1. CMT CIA FUZ SL:a. Na B Cmb Btl:

1) receber os reforços necessários.2) levantar e detalhar dados sobre os atrativos operacionais

e acidentes capitais.3) transmitir a O Prep:

a) realizar o estudo de Sit do Cmt Cia, planejando;b) o emprego parcelado dos seus meios ao longo do

tempo disponível; ec) planejar a infiltração da Cia na área de Cmb.

b. Na área de combate:1) Ocupar as bases de Cmb / Patr.2) Desenvolver medidas de simulação e dissimulação das

1. REVISÃO DOUTRINÁRIAa. Estudo preliminar das IP 72-1 - Operações na Selva.b. Estudo preliminar das IP 72-2 - O Combate de Resistência (edi-

ção 2002).d. Estudo preliminar do manual C 21-75 Patrulhas.e. Estudo preliminar do manual C 5-25 - Explosivos e destruições.

2. ESTUDO DE CASOS ESQUEMÁTICOSa. Explorar a importância dos atrativos operacionais e dos aciden-

tes capitais para a manobra do invasor.b. Estudar as possibilidades de deslocamento de tropa de acordo

com as evoluções de situação.c. Estudar e reagir com as diversas hipóteses resultantes das

ações de combate (evacuação de feridos, suprimentos, materiaissalvados, materiais capturados do invasor...), considerando os sis-temas operacionais e sua adequação ao combate de resistência:comando e controle, comunicações, logística, manobra, apoio de fogo,inteligência, comunicação social e operações psicológicas.

Page 247: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

247.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

cial.b.Terminará com a substituição e a respectiva

exfiltração da Cia Internada.c. Executará a seguinte seqüência de ações:

1) Planejamento do emprego da Cia.2) Aprestamento.3) Transmissão de O Op.4) Infiltração na área de combate.5) Ocupação das bases Cmb/Patr.6) Estabelecimento das ligações com o Esc

Sp por meio do sistema de cachês.7) Início das ações buscando causar ao

invasor, em cada missão:a) impacto psicológico;b) impedir ou dificultar o controle e/ou

interdição de áreas;c) diminuir a liberdade de ação e de

movimento; ed) produzir matéria de Com Soc.

8) Terá como Obj decisivo a anulação davontade de lutar do invasor.

9) Caracterizará o cumprimento da missãocom a aplicação, no nível tático de:

a) atitude ofensiva;b) operações e Aç Cmb de decisão rá-

pida;c) combate de aniquilamento;d) busca de superioridade local tempo-

rária; ee) obter pequenas e continuadas vitóri-

as.10) Executar a infiltração da Cia de acordo

com o planejamento do Btl.d. Durante o transcorrer de todo o período de

exercício, o Cmt empregará suas frações, os

INF/420.13OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DECOMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DERESISTÊNCIA.

ativi-dades desenvolvidas.3) Utilizar itinerários e pro-cessos seguros para desloca-

mentos operacionais de valor até Pel, previamente reconhecidos.4) Atualizar continuamente os dados sobre os atrativos Op

e acidentes capitais.5) Atualizar e empregar, em proveito da Op, os dados exis-

tentes sobre a Pop, com ênfase nas lideranças, em prestadoresde serviços e comerciantes.

6) Empregar com eficiência processos e técnicas que per-mitam a continuidade da ação de comando (tomada de decisõesvisando o cumprimento da missão), bem como o perfeito controle(visualização da frente, atualização da situação e cumprimentode decisões), a despeito das dificuldades (NGA C2 , ensaio decondutas, etc).

7) Instalar e manter o Sist de Com sigilosas (cachês);8) Operar o sistema Log e ensaiar a operação da rede de

depósitos (enterrados, clandestinos,...), visando testar seu po-tencial (volume, tempo de deslocamento, de recarga...) e as me-didas de controle de nível de suprimento, sigilo e segurança, emtodos os escalões.

9) Operar o sistema de logística de pessoal (controle depessoal, saúde, evacuação, recompletamento e sepultamento).

10) Operar um sistema de comunicações compatível com aoperação e que permita a continuidade do contato com seguran-ça em qualquer situação (considerar a possibilidade de empregode meios civis, rádios clandestinas, rádio-amadores,etc).

11) Iniciar e preparar medidas para a continuidade, em seuescalão, das ações de Op Psico sobre a própria tropa.

12) Planejar e executar as ações de combate, em combina-ção com ações de Op Psico sobre o invasor (inquietações, sabo-tagens, panfletagem), empregando longos deslocamentos, com-bates curtos e eficazes, obtenção de material para a mídia, cap-tura de Sup, rápidos retraimentos, condução de material captura-do do invasor e exfiltração de mortos e feridos.

Page 248: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

248.00

meios e elementos em reforço e integrará seuplanejamento com as ações da F Marup.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Região de selva, com dimensões de aproxi-

madamente 100x100km.b. Presença de atrativos operacionais para o

invasor (pequenas localidades, acidentes capi-tais, etc).

c. Possibilidade de limites apoiados em pontosnítidos (rios, estradas...).

4. INCIDENTES E SITUAÇÃOa. For Op

1) Caracterizar o desembarque das For-ças Invasoras (F Inv) e a ocupação inicial dedeterminados locais e pontos críticos que favo-reçam a manobra de invasão (resistência inici-al).

2) Caracterizar a ausência de informaçõese a quebra parcial do contato com o escalãosuperior após a resistência inicial.

3) Preparar quadro de eventos para ativara rede de inteligência e induzir ao processo detomada de decisão: a missão pela finalidade.

4) Caracterizar o abandono das posiçõesiniciais e o deslocamento das F Inv para novasbases nos atrativos operacionais (visando for-çar a mudança de bases das frações, início dasações de combate e a flexibilização da manobra.

5) Caracterizar a presença e a atuaçãointegrada de Elm Intlg Bda.

6) Caracterizar a existência de elementosde lideranças locais recrutados pelo invasor ede outros simpáticos às F Rst.

INF/420.13OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DECOMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DERESISTÊNCIA.

13) Empregar eficientes métodos e processos para a ob-tenção de dados que contribuam para a produção de matériapara a mídia (obtenção de fotos, filmagens, trato com a impren-sa, etc).

14) Realizar, oportunamente, mudanças das B Patr dos Pele / ou GC.

15) Manter o BIS atualizado sobre o desenvolvimento dasOp, com relação a todos os Sist Op (pedidos e níveis de Sup,efetivo, ações de Cmb, Man e atividades do Inv).

16) Reajustar oportuna e eficientemente o planejamento e/ou a execução das atividades em qualquer situação, seja pelaintervenção direta dos Cmt Sp ou por iniciativa dos Cmt dasfrações (NGA de resistência), diante das situações criadas, nãohavendo solução de continuidade.

2. CMT PEL E PEL DA CIAa. Aprestar o Pel.b. Organizar a Def da B Patr.c. Utilizar corretamente os LAM e pontos de suprimento pré

posicionados.d. Permanecer ECD pronto emprego em qualquer ponto da

área de combate e a qualquer hora do dia ou da noite.e. Manter elevados o moral e o espírito de corpo.f. Cumprir missões pela finalidade ou por iniciativa de acordo

com a evolução do quadro tático.

3. SEÇÃO DE COMANDOa. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia.c. Preparar as instalações do Cmt SU e sargenteação.d. Preparar as instalações do CCom/Cia.e. Instalar, manter e operar os sistemas físico, rádio e de

mensageiros da SU.

Page 249: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

249.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

7) Caracterizar fielmente, através da trans-missão de informes, notícias em jornais, rádios,boatos, etc, a evolução da situação internacionale das atividades locais do invasor (ACISO, visitade autoridades militares, obras...).

8) Preparar um quadro de simulação deengajamento, com previsão de baixas (de am-bos os lados), danos às instalações e meios detransporte. Considerar, para isso, o tipo, a exe-cução e a intensidade das ações de combate.Este quadro permitirá a simulação dos efeitos,das consequências do combate em todos os sis-temas e imporá a reação pró-ativa (por antecipa-ção, com iniciativa e com eficiência) ao evento,exigindo, por exemplo: controle e perda de efeti-vo, evacuação de feridos, acionamento do siste-ma de saúde de resistência, decréscimo do su-primento em todas as classes, transmissão dasinformações da frente ao escalão superior etc.

9) Prever, em um quadro de incidentes,situações que exijam:

a) iniciativa e eficiência por parte dosCmt Frç subordinados, em todos os escalões (CmtCia, Pel, GC, Esq, Sec e Pç) e auxiliares do co-mando (encarregado de material, sargenteante,furriel, controlador de suprimentos, auxiliar deinteligência, etc);

b) emprego das armas de apoio e a co-ordenação dos fogos (observador avançado);

c) flexibilização das atividades logísticase/ou emprego de novos meios e eixos de supri-mento;

d) necessidade do estabelecimento denovos pontos de cachês (A Sup, L Sup e LAM);

e) participação dos Of, Sgt, Cb e Sd de

INF/420.13OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DECOMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DERESISTÊNCIA.

f. Estabelecer medidas de segu-rança para o emprego dosmeios;

g. Evacuar feridos e mortos com segurança;h. Adotar medidas de segurança das instalações;i. Realizar o ressuprimento dos Pel destacados, SFC; ej. Realizar a Seg da B Cmb Cia.

Page 250: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

250.00

saúde nos diversos incidentes;f) transporte de mortos e feridos;g) recompletamentos; eh) captura de suprimento do invasor (im-

por, se for o caso, período de seca, inexistênciade determinada estrada ou ponte, excepcionaleficiência da tropa invasora, PBCE-PBCFlu, de-núncia ou deserção, atuação de ONG...).

10) prever, inclusive, a ocorrência esporá-dica de insucessos táticos e logísticos.

b. Arbitragem1) Realizará intervenções para a aplica-

ção dos incidentes previstos no quadro de inci-dentes, e dos efeitos no quadro de simulação deengajamento.

2) Realizará as Análises Pós-Ação imedia-ta e parciais (APA) após cada ação de combatee nos períodos predeterminados, com vista à rá-pida correção de erros observados.

3) Realizará a coleta de dados com vistasà APA final e confecção de relatórios.

c. Meios e pessoal1) Estabelecer uma Força Oponente (For

Op), dotada de meios de transporte compatíveise com livre iniciativa de ações, desenvolvendooperações contraguerrilha em engajamento tipodupla ação. Esta força cumprirá apenas algunsincidentes impostos, de acordo com o quadro deincidentes, e observará os índices previstos noquadro de simulação de engajamento. Recebe-rá, ainda, as informações compatíveis com aspossibilidades de sua representação (altatecnologia e poder de combate): imagem de sa-télite, radares, sensores de movimento, scanersde transmissão rádio, etc; e

INF/420.13OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DECOMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DERESISTÊNCIA.

Page 251: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

251.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Disponibilizar os meios de manutençãoda rede de cachês existente e de mudanças decachês para a nova área de suprimento, novoslocais de suprimento e locais de apoio à missão(tambores, vasilhames, cal, ferramental, trato-res, etc).

5. PERIODICIDADEEste OA deve ser cumprido anualmente, pelo

menos por uma das SU dos BIS.

6. DIVERSOSa. Integrar com o OA INF/420.11, que deverá

ser realizado por outra SU do Btl.b. A substituição da Cia internada poderá ser

figurada.c. Poderá ainda ser caracterizada a retirada

do invasor. Neste caso, não se realizará a exfil-tração da Cia internada.

INF/420.13OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DECOMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DERESISTÊNCIA.

Page 252: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

252.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/420.13MISSÃO DE COMBATE:

- OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DECOMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DE RESISTÊNCIA

Page 253: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

253.00

Page 254: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

254.00

Page 255: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

255.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

INF/420.14OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR UM OBJ EMÁREA DE SELVA, COM DESEMBARQUE NO OBJ OU NAS SUAS PROXI-MIDADES.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia, como um todo, deverá desenvolver adequadamente asações que caracterizam o cumprimento da missão decombate: - atacar e conquistar os objetivos designados, nos prazos econdições estabelecidos; e- garantir a posse do Acdt Cap ou P Crítico (Obj), até a junçãoou ordem de retraimento da Cia.

1. CMT CIA FUZ SLa. Antes do Assalto

1) Ligar-se com o Elm da FAB, em apoio, ou com o Cmt FHeda Av Ex e realizar as seguintes tarefas:

a) Reconhecer o terreno, através um Rec Ae de Área(quando possível) ou estudar a situação em uma fotografia aé-rea, carta topográfica ou esboço.

b) Selecionar as Z Dbq (principal e alternativa).c) Estabelecer os P Ct Ae.d) Selecionar as Z Reu (se for o caso).e) Levantar os obstáculos existentes na área do Obj.f) Estabelecer as L Ct.g) Levantar as rotas aéreas e os corredores aéreos de

ida e de volta.h) Localizar o Ini nas proximidades dos locais de At e do

Obj por meio do Reconhecimento de Área.2) Elaborar o Plano Tático Terrestre

a) Abranger todas as fases da operação terrestre (as-salto, defesa, junção, retraimento, etc.).

b) Elaborar os esquemas de manobra e os Planos Alter-

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Cia Fuz Sl deverá estar no

quadro de um BIS que marchará para o combate(ou aproveitará o êxito) como vanguarda de umaBda Inf Sl;

b. O Cmt Btl ( Z Reu ) empregará uma Cia FuzSl em um assalto aeromóvel, para conquistar ouse de um importante objetivo em área de selvasobre o eixo de progressão da Bda Inf Sl. Paraque isto seja feito o desembarque será realizadono objetivo ou nas suas vizinhanças imediatas.Após o desembarque e a reorganização poderáser realizado um ataque para a conquista dosobjetivos iniciais, que devem ser mantidos peloprazo de uma jornada, quando então será feita ajunção com a vanguarda do Bda Inf Sl.

c. O Ini, atuando no eixo de progressão, serácaracterizado no quadro do escalão de segu-rança de uma posição defensiva, ou no quadrode uma posição de retardamento.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com a Cia ocupando parte

da Z Reu do BIS;b. A Op poderá terminar em uma das seguin-

tes situações:1) Com a realização da junção pela Bda Inf

Sl, conforme o planejamento realizado; e2) Executando um retraimento, a pé ou

aeromóvel, sendo posteriormente acolhida pelaBda (planejamento alternativo).

c. A Cia deverá executar a seguinte seqüên-cia de ações:

1) Ocupação da Z Reu;

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIAa. Revisão Doutrinária:

Estudar:- C-21-75, Cap 5 art I;- C 100 - 5, Cap 10 art II e III;- CI 57-30/1; e- CI 21-75/1 (1ª e 2ª partes).

b. Estudo de Caso Esquemático:- Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego da Cia

Fuz Sl em um assalto aeromóvel:- Recebimento da Ordem do Cmt do Btl;

c. Plano Tático Terrestre:1) Plano de Assalto;2) Plano de Defesa;3) Plano de Junção;4) Plano de Resgate;5) Plano de Retraimento;6) Plano de Desembarque7) Plano de Movimento Aéreo;8) Plano de Carregamento e Embarque;9) Plano de Apoio de Fogo;10) Plano de Barreiras;11) Plano de destruição;12) DRR para Ass Amv;13) DRR para junção; e14) IECOM.

d. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SLa. Revisão Doutrinária:

Estudar:C 21-75, Cap 5 art I;- C 100 - 5 Cap 10 art II e III;- CI 21 - 75/1 (1ª e 2ª partes); e

Page 256: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

256.00

2) recebimento da O Op do Cmt Btl;3) estudo de Sit do Cmt Cia;4) emissão da ordem do Cmt Cia;5) carregamento e embarque nas aerona-

ves;6) movimento Aéreo;7) desembarque;8) assalto;9) conquista e manutenção do Obj; e10) junção ou retraimento.

d. Durante o desenrolar da Operação deve-rão ser criadas situações para execução deações alternativas;

e. A Op deverá ser realizada durante o dia; ef. Durante a Manutenção do Obj deverá ser

prevista a ação do Ini contra os pelotões.

3. CARACTERÍSTICAS DO OBJETIVOa. Deverá estar localizado a uma distância de

10 a 20 Km da LC;b. O terreno deverá oferecer mais de uma

área apropriada para zona de desembarque, nasproximidades (até 2 Km) ou no próprio Obj;

c. Como Obj poderão ser escolhidos pontoscríticos, tais como:

1) pontes;2) viadutos;3) desfiladeiros;4) entroncamentos ou cruzamentos de es-

tradas;5) clareiras;6) confluências de rios e igarapés;7) aeródromos; e8) portos.

- CI 57 - 30/1.b. Estudo de Caso Esquemático

1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do Pelem uma Op Aeromóvel.

2) Recebimento da Ordem do Cmt Cia.3) Preparação dos planos de embarque, desembarque do Pel e

medidas visando à reorganização após desembarque do Pel.4) Deslocamento até a LP.5) Transposição da LP.6) Escolha de formações ade-quadas para a progressão do

Pel.7) Assalto.8) Conquista do Obj.9) Manutenção do Obj, setor, dispositivo, local e missões das

armas automáticas, armas de tiro curvo e dos homens.c. Ambientação

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DO PEL FUZa. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação,

aprimorar as seguintes técnicas:1) embarque e desembarque de He;2) defesa da aeronave no local de aterragem;3) cumprimento de normas de segurança;4) balizamento diurno e noturno de um L At;5) auxílio à aeronave para o pouso, decolagem e navegação

através do rádio;6) exploração radiofônica terra-avião;7) formações;8) progressão em combate;9) combinação do fogo e movimento;10) execução do assalto;11) ocupação de uma posição defensiva;12) construção de abrigos e espaldões;

INF/420.14OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR UM OBJ EMÁREA DE SELVA, COM DESEMBARQUE NO OBJ OU NAS SUAS PROXI-MIDADES.

nativos;c) Realizando a organização para o combate da Cia.d) Localização e Composição da Reserva.e) Estabelecendo Mdd de apoio logístico.f) Designando, com precisão e propriedade, as medi-

das de Coor e Ct (P Atq, LP, Z Aç, ou direção de Atq).g) Determinando, com clareza e precisão, o

posicionamento e as missões de cada Pel, após o desembarque.3) Elaborar o Plano de Desembarque

a) Planejando um local para reorganização dos pelo-tões após o desembarque.

b) Determinando, com propriedade, a sequência e olocal de desembarque dos Pel (previstas e alternativas).

c) Prever o auxílio ao pouso e decolagem de helicópte-ros e à reorganização da tropa (tipo de balizamento, cor dospainéis, fumígenos etc).

4) Elaborar o Plano de carregamento e embarquea) Estabelecer a hora do embarque e desembarque e

as zonas de embarque.b) Observar os princípios do plano de carregamento e

embarque.(1) Integridade tática.(2) Autosuficiência das vagas.(3) Previsão de pane.(4) Distribuição de valores.(5) Seqüenciamento.

c) Preparar o manifesto de embarque.5) Transmitir a Ordem aos Cmt de Pel.6) Planejar o sistema de Com da Cia (terra-ar) e do Btl.7) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.b. Durante o carregamento e embarque

1) Fiscalizar e controlar o carregamento e embarque dosPelotões de modo a cumprir o respectivo planejamento.

Page 257: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

257.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA For Op e a Arbitragem deverão

a. Acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes

1) Indicar por meio de repertório demensagens, a evolução dos acontecimentos faceà manobra da Bda.

2) Materializar a defesa do Obj de as-salto, com o efetivo de um Pel.

3) Ações de Patr Ini sobre as Z Dbq.4) Caracterizar a interdição das Z Dbq

previamente escolhidos, seja pela ação do Ini,seja pelas modificações das condições do terre-no.

5) Figurar ou simbolizar ataques peloIni, ao Obj de assalto, após a sua conquista pelaCia.

6) Caracterizar a existência de obstá-culos na região de Obj ( C Minas, etc ).

7) Figurar ou simbolizar a presença doIni (pequeno valor) nas proximidades da Z Dbq edo Obj.

8) Figurar os fogos amigos e inimigos,simbolizando seus efeitos.

9) Resistência Ini, face à ação da Ciaatacante.

10) Mortos e feridos amigos e inimigos.11) Prisioneiros de Guerra.

b. Criar situações visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações

1) Conduta, face à rápida evolução da si-tuação.

2) Emprego de planos alternativos para omovimento aéreo, o desembarque e o assalto,bem como para o término da missão.

13) lançamento de C Minas;14) confecção do Plano de Barreiras;15) construção de obstáculos; e16) camuflagem.

b. Demonstração:Mostrar a atuação de um Pel quando do embarque, desembar-

que e movimento aéreo em helicóptero.

4. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia e, sempre que possível, realizar exercíciospráticos em locais semelhantes ao da Operação.

INF/420.14OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR UM OBJ EMÁREA DE SELVA, COM DESEMBARQUE NO OBJ OU NAS SUAS PROXI-MIDADES.

2) Entregar ao Cmt do Btl o manifesto de embarque.c. Durante o deslocamento aéreo

1) Acompanhar a orientação do piloto.2) Solicitar ao piloto que informe quando da passagem

pelos Pt CtAe.d. No desembarque

Reorganizar a Cia.e. Durante o assalto

1) Conduzir e impulsionar o ataque.2) Intervir no combate com oportunidade e acerto.3) Empregar as armas de apoio, orgânicas ou em refor-

ço, com oportunidade.4) Solicitar o apoio de fogo, quando necessário e se

possível.f. No objetivo.

1) Consolidar a conquista do objetivoa) Reajustar o dispositivo.b) Providenciar a defesa circular.c) Estabelecer o sistema de segurança aproximada

da Pos e o sistema de Com da Cia.d) Comunicar a conquista ao Cmt do Btl e esclarecer

a situação.e) Adotar as medidas de segurança das Com.f) Executar a reorganização.g) Estabelecer e determinar o auxílio à navegação,

pouso e decolagem no interior ou nas proximidades do Obj.g. Na junção ou retraimento.

1) Colocar em execução os planos elaborados.2) Entrar em ligação com o Cmt Btl e/ou Elm da FAB ou

Cmt F He da Aviação do Exército.2. CMT PEL FUZ

a. Antes do assalto.1) Aprestar o Pel.2) Transmitir a ordem ao Pel.

Page 258: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

258.00

3) Permanência em posição, por temposuperior ao planejamento.

4) Adoção de medidas de defesa da Z At.5) Balizamento e Auxílio ao pouso, decola-

gem e navegação das aeronaves, empregandoas ligações terra-avião.

6) Lançamento de áreas minadas, ativa-ção de armadilhas e construção de obstáculos.

7) Solicitação dos fogos de apoio do EscSp (se for possível ou se for o caso).

8) Evacuação de mortos e feridos.9) Evacuação de PG.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido ao menos uma

vez no triênio por todas as Cia Fuz Sl do BIS.

6. DIVERSOSa. A Cia poderá receber reforços de Elm da

Cia C Ap e de outras Unidades;b. O Cmt do Btl deverá ser representado;c. A tropa que realizará a junção deverá ser

figurada por um Pel Fuz Sl; ed. Havendo disponibilidade de aeronaves, re-

alizar ações logísticas1) EVAM.2) Suprimento.

INF/420.14OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR UM OBJ EMÁREA DE SELVA, COM DESEMBARQUE NO OBJ OU NAS SUAS PROXI-MIDADES.

3) Determinar as medidas preparatórias e as providên-cias administrativas.

b. Durante o carregamento e embarque1) Fiscalizar o carregamento da aeronave, com o mate-

rial de seu pelotão.2) Controlar o embarque do Pel.

c. Durante o movimento aéreoBalizar e auxiliar a navegação, pouso e decolagem dos

helicópteros (se for o caso).d. No desembarque:

1) Conduzir a proteção da aeronave durante o pouso ea decolagem.

2) Reorganizar o pelotão.e. Durante o assalto.

1) Manter as ligações com o Cmt Cia.2) Manter a direção de ataque.3) Cumprir as determinações previstas no Plano tático

terrestre.4) Adotar as formações adequadas a cada situação.

f. No objetivo.1) Consolidar a conquista do objetivo.2) Comunicar a conquista e esclarecer a situação.3) Executar a reorganização.4) Verificar as perdas.5) Evacuar os feridos e PG (se possível).6) Providenciar o remuniciamento.

3. PEL FUZ:Ver OA INF/421.07.

4. SEC CMDO- Aprestamento

a. Coordenar através do S Cmt Cia (ou Cmt Pel Ap) as ativi-dades de carregamento e embarque da Cia.

b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia1) Preparar as instalações do Cmt SU e Sargenteação.

Page 259: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

259.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

INF/420.14OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR UM OBJ EMÁREA DE SELVA, COM DESEMBARQUE NO OBJ OU NAS SUAS PROXI-MIDADES.

2) Preparar as instalações do C Com Cmdo/Cia(a) Quanto ao sistema rádio

- Instalar os P Rad.- Obedecer as normas de Expl.- Entrar na rede de Cmdo do BIS.

(b) Quanto ao sistema de Msg- Instalar e explorar o sistema.

(c) Utilizar as normas da IECom/Elt.(d) Adotar Seg das Com.

3) Quanto ao Sup Cl V- Instalar e fazer funcionar o P Rem Cia.- Executar o Remu.

4) Quanto à evacuação:- Instalar e operar o refúgio de feridos- Evacuar mortos e feridos.

5) Adotar Mdd de Seg das instalações6) Distribuir água para a tropa.

Page 260: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

260.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/420.14MISSÃO DE COMBATE:

- REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTARUM OBJ EM ÁREA DE SELVA, COM DESEMBARQUE NO OBJOU NAS SUAS PROXIMIDADES.

Page 261: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

261.00

Page 262: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

262.00

Page 263: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

263.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA, REALIZAR UMAINCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃO IMPORTANTE DO INIMIGO, COMA FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMI-NAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

INF/420.15OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

A Cia Fuz Sl, como um todo, deverá executar adequadamenteas ações que caracterizam o cumprimento da missão decombate:- atingir o objetivo sem se deixar ser interceptados peloinimigo;- conquistar o objetivo;- destruir instalações e/ou material inimigos;- eliminar pessoal inimigo;- capturar pessoal e/ou material inimigo; e- retrair sem se deixar ser interceptado pelo Ini.

1. CMT CIA FUZ SLa. Antes da operação

1) Planejar a infiltraçãoa) Reconhecimento na carta e/ou fotografia aérea.b) Obter informações e reconhecer o terreno

(1) faixas de infiltração (se possível).(2) pontos de reunião (se possível).(3) objetivo.

c) Estabelecer sinais de reconhecimento, medidas decoordenação e controle.

d) Escolher o itinerário Z Reu, P Lib Pel e LPD.e) Organizar a Cia para a infiltração até Z Reu

(1) material.(2) faixas de infiltração dos Pel Fuz Sl.(3) pontos de reunião dos pelotões.(4) missões específicas.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão deverá estar num quadro tático de

um combate convencional e/ou contra forças ir-regulares onde a Cia Fuz Sl atua isoladamente.

b. A Cia Fuz Sl deverá realizar uma infiltraçãotática diurna e/ou noturna com deslocamento atra-vés da selva, tendo como objetivo realizar umaincursão contra uma instalação importante doinimigo com a finalidade de destruir ou capturarequipamentos, e/ou eliminar pessoal e/ou fazerprisioneiros.

c. A Cia Fuz Sl poderá utilizar uma ou maisfaixas de infiltração.

d. O inimigo será caracterizado por elementosde vigilância, desdobrados na faixa de infiltra-ção, em condições de atuar contra a Cia Fuz Slem caso de quebra do sigilo e por uma fração deguarda à instalação inimiga.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A operação terá início com o recebimento

da missão pelo comandante da Cia Fuz Sl no PCdo Cmt Btl.

b. Terminará com a realização de uma exfiltra-ção que poderá ser aerotransportada, fluvial outerrestre.

c. Executar a seguinte seqüência das ações1) Recebimento da O Op pelo Cmt Cia.2) Emitir a O Prep.3) Realizar o Est Sit.4) Emitir a O Op.5) Realizar o aprestamento da Cia.6) Realizar os ensaios;7) Progredir em terreno vigiado pelo inimi-

go;

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ SLa. Revisão doutrinária

Estudar- P 72/7-10: Par 3-5 a 3-10.- IP 31-15: Par 15 a 26 e 92 à 95.- C 21 - 75: Par 159 a 166.

b. Estudo de caso esquemático:1) Explorar, particularmente, os seguintes aspectos:

a) planejamento da infiltração;b) planejamento do assalto;c) planejamento da ação no objetivo; ed) planejamento da exfiltração.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SLa. Revisão doutrinária

1) Estudara) IP 72/7-10: Par 3-5 à 3-10, 7-4, 7-22 à 7-24, 9-4 à 9-10, 11-

15 à 11-20.b) IP 31-15: Par 15 à 26 e 92 à 95.c) C 21- 75: Par 159 à 166.

b. Estudo de caso esquemático1) Explorar, particularmente, os seguintes aspectos:

a) planejamento da infiltração;b) planejamento do assalto;c) planejamento da ação no objetivo; ed) planejamento da exfiltração.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL APa. Revisão doutrinária

Estudar

Page 264: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

264.00

2) Planejar o assaltoa) Identificar o objetivo.b) Relacionar as ações.c) Organizar a força.

3) Planejar o apoio de fogo orgânico e outros que dispuser.4) Planejar as ações impostas pela missão.5) Levantar as principais VA do inimigo.6) Planejar o dispositivo defensivo para a consolidação e

execução das tarefas essenciais.7) Planejar a execução das tarefas essenciais.8) Coordenar com os elementos de apoio à exfiltração,

caso haja, os sinais convencionados para seu emprego.9) Planejar a exfiltração da área do objetivo

a) Itinerários de fuga.b) Itinerários alternativos.c) Pontos de reunião.d) Contatos com os elementos de apoio à exfiltração.

10) Fiscalizar o aprestamento da SU.11) Transmitir a ordem do Cmt Cia.12) Executar ensaios.

b. Durante a Operação1) Liberar os Pel ou grupos de infiltração (SFC).2) Planejar o Rec, Z Reu, P Lib Pel, LPD e Obj.3) Ratificar ou retificar a decisão.4) Deslocar a Cia para o P Lib Pel.5) Assaltar o Obj após tomar o dispositivo na LPD.6) Instalar-se defensivamente, temporariamente para a

execução das tarefas essenciais.7) Coordenar as tarefas essenciais.8) Exfiltrar-se da área do objetivo.9) Realizar as Mdd Coor para a exfiltração.

2. CMT PEL FUZ SLa. Antes da operação

1) Planejar a infiltração do Pel

8) Ocupar zona de reunião.9) Realizar o reconhecimento.10) Realizar o deslocamento entre a Z Reu

e o P Lib Pel.11) Realizar o deslocamento entre o P Lib

Pel e a LPD.12) Realizar uma preparação de fogos so-

bre a instalação inimiga (se for o caso).13) Assaltar a instalação inimiga.14) Destruir ou capturar equipamento, e/

ou eliminar pessoal fazendo prisioneiros, con-forme o enunciado da missão.

15) Exfiltrar-se da área do objetivo commeios aéreos, fluviais, terrestres ou a pé, con-forme a disponibilidade e o planejamento.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Apresentar uma faixa favorável à infiltra-

ção para o efetivo de uma Cia Fuz Sl, com predo-minância de floresta, para deslocamento diurno(e áreas desmatadas para deslocamentos no-turno, SFC).

b. Apresentar um objetivo (instalação) quecaracterize a pre-sença inimiga fazendo sua se-gurança.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA For Op e a arbitragem deverão

a. Acionar entre outros, os seguintes inci-dentes

1) Obstáculos (campos de minas, cer-cas de arame, cordéis de tropeço).

2) Elementos inimigos em contato, ma-terializando PV ou PE.

3) Resistência inimiga por ocasião da

- IP 72/7-10: Par 3-5 à 3-10, 7-4, 7-22 à 7-24, 9-4 à 9-10, 10-4á 10-9.

- IP 31-15: Par 15 à 26 e 92 à 95.- C 21 - 75: Par 159 à 166.

b. Estudo de caso esquemático1) Explorar, particularmente, os seguintes aspectos:

a) planejamento de fogos na infiltração;b) planejamento de fogos no assalto;c) planejamento de fogos na ação no objetivo; ed) planejamento de fogos na exfiltração.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

4. PREPERAÇÃO DOS CMT GCa. Revisão doutrinária

Estudar- IP 72/7-10; Par 7-4, 7-22 à 7-24, 9-4 à 9-10, 11-15 à 11-20.- IP 31-15; Par 15 à 26 e 92 à 95.- C 21 - 75; Par 159 à 166.

b. Estudo de caso esquemático1) explorar os seguintes aspectos referentes ao GC, realizan-

do uma infiltração noturna em terreno desmatado e uma infiltraçãodiurna em terreno com predominância de floresta

a) a técnica de infiltração.b) a técnica de assalto.

2) explorar os aspectos referentes ao GC participando de umaDef circular de Pel para manutenção de um ponto de controle.

c. Ambientaçãoestudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

5. PREPARAÇÃO DE UMA CIA FUZ SLEnsaiar

- Em terreno semelhante ao do exercício, porém em local dife-rente, Rlz no mínimo 02 ensaios da Op, um diurno e outro noturno.

INF/420.15OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA, REALIZAR UMAINCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃO IMPORTANTE DO INIMIGO, COMA FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMI-NAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

Page 265: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

265.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

conquista do objetivo.4) Fuga do inimigo e perseguição para

captura de pessoal.5) Ação de uma força de reação inimi-

ga, obrigando um retraimento sob pressão daCia Fuz Sl.

b. Criar situações visando o desenca-deamento oportuno das seguintes ações

1) A adoção de medidas de prevençãodo sigilo.

2) Evacuação de mortos e feridos.3) Passagem por obstáculos, inclusive

campos de minas.4) Eliminação de sentinelas e vigias

(SFC).5) Retraimento sob pressão.6) Prisão, eliminação, revista dos inimi-

gos.7) Captura, revista e destruição de ma-

terial e instalações inimigas.c. Avaliar

1) Planejamento.2) Preparação.3) Deslocamento.4) Execução das missões impostas.5) Assalto.6) Reorganização.7) Retraimento.8) Relatório.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido, no mínimo, uma

vez no triênio, por todas as Cia Fuz Sl.

6. PREPARAÇÃO DE UM PEL FUZ SLEnsaiar

- Em terreno semelhante ao do exercício, porém em local dife-rente, Rlz no mínimo 04 ensaios da Op dois diurnos e dois noturnos.

7. PREPARAÇÃO DE UM PEL APEnsaiar:

- Rlz no mínimo 02 ensaios da Op, entrada em posição daspeças e preparação específica dos componentes do Pel Ap.

8. PREPARAÇÃO DA PÇ DE MRTa. Através de exercício de prática coletiva fora de situação.b. Realização do tiro da peça e seção.c. Aprimorar as seguintes técnicas:

1) progressão à noite em terreno desmatado;2) orientação diurna e noturna através selva;3) camuflagem individual;4) conduta em caso de extravio;5) conduta nos pontos de reunião; e6) vigilância e segurança.

d. Com relação ao assalto, treinar a execução da entrada em posi-ção.

e. Com relação à defesa do objetivo e possível impossibilidade deexfiltração, aprimorar as seguintes técnicas:

1) preparação de posições com pequenos trabalhos de OT;2) construção de espaldões;3) aproveitamento de recursos locais; e4) limpeza de campos de tiro.

f. DemonstraçãoApresentar por meio de uma demonstração diurna, o mecanis-

mo de uma entrada em posição para o tiro, mecanismo de execuçãode fogos, bem como da progressão das peças mantendo a continui-dade dos fogos.

INF/420.15OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA, REALIZAR UMAINCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃO IMPORTANTE DO INIMIGO, COMA FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMI-NAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

a) Rec na carta e/ou fotografia aérea.b) Obter informações e reconhecer o terreno

(1) objetivo.(2) faixas de infiltração.(3) pontos de reunião.(4) estabelecer medidas de coordenação e controle.

c) Organizar o Pel para a infiltração até a Z Reu(1) Material.(2) reorganização dos grupos (SFC).(3) missões específicas.

2) Planejar o assaltoa) Reconhecer na carta e /ou com fotografia aérea.b) Escolher os P Lib GC.c) Identificar o objetivo.d) Relacionar as ações.e) Escolher o itinerário do P Lib Pel até P Lib GC.f) Organizar a força.

3) Planejar o emprego da peça de Mtr MAG.4) Planejar a manutenção do objetivo para a execução das

tarefas essenciais.5) Coordenar com a Cia um sinal convencionado para a

exfiltração.6) Transmitir a ordem do pelotão.7) Executar ensaios.

b. Durante a Operação1) Liberar os grupos de infiltração (SFC).2) Reconhecer Z Reu, P Lib Pel, P Lib GC, LPD e Obj.3) Ratificar ou retificar a decisão.4) Deslocar o Pel para o P Lib GC.5) Mediante ordem, assaltar o Obj após tomar o dispositivo

na LPD.6) Instalar-se defensivamente, temporaria-mente para a

execução das tarefas essenciais.7) Executar as tarefas essenciais, SFC.8) Mediante ordem, exfiltrar-se da área do objetivo.

Page 266: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

266.00

6. DIVERSOSa. Poderá ser incluídos neste OA o adestra-

mento das seguintes frações da Cia C Ap do BIS:1) Elm de Com.2) Elm Pel Saúde;3) Elm Pel Mrt Me;4) Elm Pel AC; e5) turma de caçadores.

9. PREPARAÇÃO DA PÇ DE CSRa Através de exercício de prática coletiva fora de situação.b. Realização do tiro da peça e seção.c. Aprimorar as seguintes técnicas

1) progressão à noite em terreno desmatado.2) orientação diurna e noturna através selva.3) camuflagem individual.4) conduta em caso de extravio.5) conduta nos pontos de reunião.6) vigilância e segurança.

d. Com relação ao assalto, treinar a execução da entrada em posi-ção.

e. Com relação à defesa do objetivo e possível impossibilidade deexfiltração, aprimorar as seguintes técnicas

1) Preparação de posições com pequenos trabalhos de OT.2) Construção de espaldões.3) Aproveitamento de recusas locais.4) Limpeza de campos de tiro.5) Demonstração

apresentar por meio de uma demonstração diurna, o meca-nismo de uma entrada em posição para o tiro, mecanismo de execu-ção de fogos, bem como da progressão das peças mantendo a con-tinuidade dos fogos.

10. PREPARAÇÃO DA PÇ DE MTRa. Por meio de exercício de prática coletiva for de situação.b. Realização do tiro da Pç.c. Aprimorar as seguintes técnicas

1) progressão a noite em terreno desmatado.2) orientação diurna e noturna através selva.3) camuflagem individual.4) eliminação de sentinelas e vigias.5) conduta em caso de extravio.6) conduta nos pontos de reunião.7) vigilância e segurança.

INF/420.15COMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA OA

APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA, REALIZAR UMAINCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃO IMPORTANTE DO INIMIGO, COMA FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMI-NAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

9) Realizar as Mdd Coor para a exfiltração.

3. CMT PEL APa. Antes da operação.

1) Planejar a infiltração do Pel.a) Rec na carta e/ou fotografia aérea.b) Obter informações e reconhecer o terreno

(1) VA inimigas.(2) objetivo.(3) faixas de infiltração.(4) pontos de reunião.(5) possíveis posições para as armas de apoio.(7) estabelecer medidas de coordenação e contro-

le.c) Organizar o Pel para apoiar a infiltração até a Z Reu

(1) material.(2) reorganização das seções (SFC).(3) munição.(4) missões específicas.

2) Planejar o apoio de fogo durante o assaltoa) Reconhecer na carta e /ou com fotografia aérea os

possíveis alvos e zonas a serem batidas pelo fogo.b) Assessorar o Cmt Cia na escolha do emprego tático

das frações do Pel Ap.c) Escolher as posições para as armas de apoio

(1) Identificar os alvos.(2) Selecionar as melhores armas coletivas para

bater os alvos.(3) Escolher o itinerário para a tomada de posição

das armas de apoio.d) Prever medidas de coordenação e controle para o

avanço das armas de apoio e continuidade dos fogos.3) Planejar o apoio de fogos na manutenção do objetivo

para a execução das tarefas essenciais.

Page 267: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

267.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

d. Com relação ao assalto, treina sua execuçãoe. Com relação à defesa do Pt Cto aprimorar as seguintes técnicas

1) Preparação de posições com pequenos trabalhos de OT.2) Construção de para-peito e tocas para homem deitado.3) Aproveitamento de recusas locais.4) Limpeza de campos de tiro.5) Demonstração

Apresentar, por meio de uma demonstração diurna, o meca-nismo de uma infiltração e do assalto, bem como da tomada de posi-ções em um dispositivo defensivo para manutenção do objetivo.

11. MEIOS AUXILIARESPara revisão doutrinária, estudar casos esquemáticos e utilizar o

caixão de areia.

INF/420.15OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA, REALIZAR UMAINCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃO IMPORTANTE DO INIMIGO, COMA FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMI-NAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

4) Coordenar com a Cia um sinal convencionado para aexfiltração.

5) Ficar em condições de apoiar pelo fogo a exfiltração daCia Fuz Sl.

6) Transmitir a ordem do Pel Ap.7) Executar ensaios.

b. Durante a Operação1) Liberar as seções em reforço ou apoio direto aos Pel

Fuz Sl Para infiltração (SFC).2) Ratificar ou retificar a decisão.3) Deslocar o Pel Ap para as posições de tiro previstas.4) Mediante ordem, apoiar pelo fogo o assalto ao objetivo.5) Apoiar pelo fogo, defensivamente e temporariamente a

Cia para a execução das tarefas essenciaisa) Mediante ordem, exfiltrar-se da área do objetivo.b) Realizar as Mdd de Coor para a exfiltração.c) Ficar em condições de apoiar pelo fogo a exfiltração

da Cia Fuz Sl.

4. CMT GCa. Antes da Op

1) Rlz Rec na Crt, Foto Aé, no terreno (se possível).2) Tomar as Mdd de aprestamento e os preparativos para a

Op.3) Transmitir a Ordem.4) Recapitular a missão de cada homem.5) Executar o ensaio em instruções especiais.

b. Durante a Op1) Conduzir o GC durante a infiltração.2) Conduzir as ações do GC durante o assalto.3) Conduzir as ações de missão na Def do P Ctc.4) Executar corretamente as técnicas de:

a) Orientação através selva.b) Progressão noturna.

Page 268: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

268.00

INF/420.15OACOMPANHIA DE FUZILEIROS DE SELVA

APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA, REALIZAR UMAINCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃO IMPORTANTE DO INIMIGO, COMA FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMI-NAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

c) Orientação noturna.d) Vig, Seg e sigilo.e) Eliminação de sentinela e vigias.f) Transposição de obstáculos.g) Assalto.h) Preparação de abrigos para um homem deitado.i) Limpeza de campos de tiro.

Page 269: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

269.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/420.15MISSÃO DE COMBATE:

- APÓS UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA,REALIZAR UMA INCURSÃO CONTRA UMA INSTALAÇÃOIMPORTANTE DO INIMIGO, COM A FINALIDADE DE DESTRUIRE CAPTURAR EQUIPAMENTOS OU ELIMINAR PESSOAL EFAZER PRISIONEIROS.

Page 270: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

270.00

Page 271: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

271.00

AVLESEDSORIELIZUFEDOÃTOLEPODOTNEMARTSEDAEDAMARGORP

OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO

ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREGEDSOICÍCREXE

AHNAPMACSOCIFÍCEPSE

MESODIRPMUCEDSOICÍCREXE

AHNAPMACSODARGETNI

10.124/FNI

etabmocoarapahcraMamurazilaeR-adotnemicehnoceredoãlacseomocme,adartseamume,adraugnav

.avlesedonerret

ovitelocohnepmesedorevomorP-amuratucexearapoirótafsitassévartaetabmoCoarapahcraM

.atserolf

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-10.024/FNI

.otnemartsedA

00.472

20.124/FNI

etabmocoarapahcramamurazilaeR-edotnemicehnoceRedoãlacsEomocedzévarta,lSedzuFedaiCamuoãçeridamuodniuges,avlesauo)etumizaoaomur(adanimreted

.adacipuoahlirtamuedorielavac

ovitelocohnepmesedorevomorP-amuratucexearapoirótafsitassévartaetabmoCoarapahcraM

.avleS

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-20.024/FNI

.otnemartsedA

00.772

30.124/FNI

adsévartaoãçartlifniamuzlRsópA-aonruideuqatamerazilaer,atserolfetnemairamus,inIsoPamu

.adazinagro

ovitelocohnepmesedorevomorP-euqatamuratucexearapoirótafsitasetnemairamusoãçisopamua

.adazinagro

odirpmucáresAOetsE-sosodotropetnemlaunaadavlessorielizufedseõtolep

.edadinu

00.182

40.124/FNI

oãçartlifniamuodnazilaerracatA-soneuqepme,atserolfadsévartaarap,)CGrop,omixám(opurgocitírcotnopmutnMeratsiuqnoc,osuopedatsip,etnop,arieralc(,ogaledacob,oruodarocna

.ctesedadinumoc

ovitelocohnepmesedorevomorP-,euqatamuratucexearapoirótafsitas

otnopmuaoãçartlifniamuedsévarta.etrof

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-30.024/FNI

.otnemartsedA

00.482

50.124/FNI

ralucricsoPamumerednefeD-arapadazinagroetnemairamusaivamuedinIolepoãçazilituaridepmi

.laivulfuo)adartse(ertserret

ovitelocohnepmesedorevomorP-asefedaratucexearapoirótafsitas

etnemairamusoãçisopamuedadazinagro

odirpmucáresAOetsE-sosodotropetnemlaunaavlesedsorielizufedseõtolep

.edadinuad

00.782

61.124/FNI

oãçartlifniamuodnazilaerracatA-CGsomoc,atserolfadsévartaacitátoãçartlifniedsaxiafodnagerpmeropadacipítedadilacolamu,setnerefid

.ainôzamA

ovitelocohnepmesedorevomorP-euqatamuratucexearapoirótafsitas

.edadilacola

olepodirpmucáresAOetsE-ropoinêibonzevamusonemsorielizufedseõtolepsosodot

.edadinuadavlesed

00.192

Page 272: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

272.00

AVLESEDSORIELIZUFEDOÃTOLEPODOTNEMARTSEDAEDAMARGORP

OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO

ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREGEDSOICÍCREXE

AHNAPMACSOCIFÍCEPSE

MESODIRPMUCEDSOICÍCREXE

AHNAPMACSODARGETNI

70.124/FNImutnMeqnoCarapvmAssAmuzlR-sanuojbOonodnacrabmesed,ctCP

.sedadimixorpsaus

ovitelocohnepmesedorevomorP-otlassamuratucexearapoirótafsitas

.levómorea

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-31.024/FNI

.otnemartsedA

00.592

80.124/FNIlaivulfbmCoarapahcramamuzlR-

muedadraugnavadceRcsEomoc.SIB

ovitelocohnepmesedorevomorP-amuratucexearapoirótafsitas

.laivulFetabmoCoarapahcraMrapicitraparapoãditparevlovneseD-

.ohniriebiRseõçarepOed

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-90.024/FNI

.otnemartsedA

00.103

90.124/FNI

euqrabmesedmurazilaeR-muretnameratsiuqnocarapohniriebirosrucodsnegramsà,ocitírcotnop

.augá'd

ovitelocohnepmesedorevomorP-muratucexearapoirótafsitas

.ohniriebireuqrabmesed

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-01.024/FNI

.otnemartsedA

00.503

41.124/FNI artnocoãçarepoamuedrapicitraP-.avlesedaerámeseralugerrisaçrof

ovitelocohnepmesedorevomorP-seõçareporatucexearapoirótafsitas

.seralugerrisaçrofartnoc

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-51.024/FNI

.otnemartsedA

00.903

11.124/FNIamuedoãçaraperpadrapicitraP-edetabmocoarapetabmocedaerá

.aicnêtsiser

ovitelocohnepmesedorevomorP-aratucexearapoirótafsitasetabmocedaeráamuedoãçaraperp

.aicnêtsiseredrapicitraparapoãditparevlovneseD-

.aicnêtsiseredetabmocod

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-30.004/FNI

.otnemartsedA

00.413

21.124/FNIamuedlapicnirpaçrofomocrarepO-edordauqmumeetabmocedaerá

.aicnêtsiseredetabmoc

ovitelocohnepmesedorevomorP-etabmocoratucexearapoirótafsitas

.aicnêtsisered

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-30.004/FNI

otnemartsedA

00.813

31.124/FNIsagiminisahnilsadsévartaes-rartlifnI-àadazilacoloãçalatsniamuriurtsede.avlesedetneibmameadraugateraus

ovitelocohnepmesedorevomorP-amuratucexearapoirótafsitas

.oãsrucni

amuodirpmucáresAOetsE-,sonemolep,ropoinêibonzev

edsorielizufedseõtolepsêrt.edadinuadavles

00.323

41.124/FNI

a,adacsobmeamuratucexE-edonerretmeadartseadorielavacamoc,oirmuedognoloauoavlesrarutpaceriurtsedededadilanif

elaossepranimileuootnemapiuqe.sorienoisirprezaf

ovitelocohnepmesedorevomorP-amuratucexearapoirótafsitas

.adacsobme

amuodirpmucáresAOetsE-,sonemolep,ropoinêibonzev

edsorielizufedseõtolepsêrt.edadinuadavles

00.723

Page 273: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

273.00

SOCIFÍCEPSEAHNAPMACEDSOICÍCREXE

AHNAPMACEDOICÍCREXE AO

.adazinagroetnemairamusoãçisopamuaqtAonlSzuFleP 30.124/FNI

.adazinagroetnemairamussoPamuedasefeDanlSzuFleP 50.124/FNI

oãsrucnianlSzuFleP 31.124/FNI

.adacsobmeanlSzuFleP 41.124/FNI

ROIREPUSOÃLACSEODOTNEMARTSEDAOASODARGETNIAO

lSzuFaiCadotnemartsedaoasodargetniAO

10.124/FNI

20.124/FNI

40.124/FNI

60.124/FNI

70.124/FNI

80.124/FNI

90.124/FNI

11.124/FNI

SIBodotnemartsedaoasodargetniAO21.124/FNI

01.124/FNI

Page 274: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

274.00

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA INF/421.01OA

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ESCA-LÃO DE RECONHECIMENTO DA VANGUARDA, EM UMA ES-TRADA, EM TERRENO DE SELVA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as Aç que caracterizam o cumprimento damissão de Cmb- manter a continuidade do Mvt.- superar as resistências Ini com rapidez, empregando todopoder de Cmb.- Quando detido

- fixar o Ini.- esclarecer corretamente a situação.- apoiar a Ac do Esc superior.- ocupar e Mnt o Obj de marcha.

1. CMT ESC DE RECONHECIMENTOa. Antes da marcha

1) Estudar o Itn de marcha.2) Decidir que dispositivo inicial a ser adotado.3) Transmitir a O Mvt.4) Determinar medidas preparatórias e providências Adm.

b. Durante a marcha1) Manter a direção de marcha.2) Empregar adequadamente as formações de combate.3) Estabelecer, explorar e manter as ligações com o GC

ponta.4) Empregar, corretamente, as técnicas de Reconhecimen-

to , vigilância e as Mdd de Seg.5) Decidir com acerto face as diferentes situações de con-

duta de Cmb, garantindo a continuidade do Mvt.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do Pel Fuz Sl será executada no

quadro de uma Cia Fuz Sl como Esc Cmb, enqua-drada ou não pelo BIS, em uma estrada em terre-no de selva (OA INF/ 420.01).

b. Uma tropa que se ache em posição, perde ocontato com Ini.

c. O Pel Fuz Sl, como Esc Rec da vanguarda,será destacado do Esc Cmb e marchará em bus-ca do contato com o Ini.

d. O Ini será caracterizado no quadro de umPel Fuz Ref, lançado ao longo do eixo, visando arealização de ações retardadas.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exe terá início em Z Reu/Cia.b. O Exe terminará com o Esc Rec detido pelo

Ini e apoiando pelo fogo a manobra do Esc Cmb.c. Executar a seguinte seqüência de ações:

1) ocupação da Z Reu;2) busca do Clt;3) execução da marcha;4) condutas;5) conq e Mnt do Obj de Marcha;6) Ap ao Atq do Esc Cmb, se for o caso; e7) ocupação de uma Z Reu, se for o caso.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOVer o OA INF/420.01.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. A Força Oponente e a Arbitragem deverão

1) Caracterizar, entre outros, os seguintesincidentes

a) atuação do Esc Seg da P Def Ini.

1. PREPARAÇAÕ DO CMT PELa. Revisão doutrinária:

1) Recapitular:- C 7-10; Par 3-3 a 3-24 e 5-10 a 5-21; e- CI 7-10/1; Pág 27 a 37.

2) Estudar:- C 7-10; Par 6-8 a 6-13; e- CI 7-10/1; Pág 32 a 50.

b. Estudo de Caso Esquemático- explorar os seguintes aspectos;- dispositivo do Esc Rec; e- emprego do Esc Rec em diferentes situações de conduta de

combate.

3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DE COMBATEa. Revisão Doutrinária

1) Recapitular- C 7-10; Par 3-3 a 3-24 e 6-8 a 6-13; e- CI 7-10/1; Pag 32-50.

2) Estudar:- C 7-10; Par 5-13 a 5-21; e- CI 7-10/2; Pág 27-37.

b. Estudo de caso esquemático- explorar os seguintes aspectos;- dispositivo do GC Ponta; e- emprego do GC Ponta em diferentes situações de conduta de

combate.

3. PREPARAÇÃO DOS GCa. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação,

aprimorar as seguintes técnicas- embarque e desembarque de Vtr;- formações;- progresso em Cmb; e- combinação do fogo e Mvt.

Page 275: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

275.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6) Transmitir os informes obtidos.7) Estabelecer Seg durante os altos ou paradas da coluna

Postos Avançados(Alto guardado).c. No objetivo de marcha

1) Ocupar o Obj com dispositivo adequado.2) Determinar providências defensivas para Mnt do Obj.3) Determinar as Pos e missões das armas de apoio orgâ-

nicas e(ai) em Ref- esclarecer a situação e informar.

2. CMT GC PONTAa. Antes da marcha

1) Transmitir a Ordem de Marcha.2) Executar medidas preparatórias e providências Adm.

b. Durante a marcha1) Manter a direção de marcha.2) Empregar adequadamente as formações de combate.3) Empregar corretamente as técnicas de Reconhecimen-

to, vigilância e as Mdd de Seg.4) Decidir com acerto face as diferentes situações de con-

duta de Cmb, garantindo a continuidade do Mvt.5) Transmitir os informes obtidos.6) Estabelecer Seg durante os altos ou paradas da coluna,

Postos Avçd (Alto Guardado).c. No objetivo de marcha

1) Ocupar as Pos de acordo com o dispositivo determinadopelo Cmt Esc Rec.

2) Determinar providências defensivas para Mnt do Obj.3) Determinar as Pos e missões das esquadras.

3. CMT GC NO ESC RECa. Antes da marcha

1) Transmitir a Ordem de Marcha.2) Executar medidas preparatórias e providências Adm.

b. Durante a marcha.1) Empregar, corretamente, as técnicas de Reconhecimen-

to, vigilância e as Mdd de Seg.

b) Ptr Rec.c) Ptr Cmb, com a missão de retarda-

mento e inquietação da coluna de manhã.d) Destacamento retardador.e) LV Linha de Vigilância.f) Indícios de presença Ini.g) Presença do Ini em áreas favoráveis

à sua ocultação.h) Posse ou Conq de R que possibilitem

a Obs e o fogo direto sobre os flancos da colu-na.

i) Execução dos F longínquos.j) Zonas batidas por concentrações de

Mrt e Art.k) Armadilhas.l) Obstáculos, pontes minadas, abatizes,

etc,m) Atuação da F Ae Amg e Ini,n) Destruições preparadas e não exe-

cutadas.2) Criar situações, visando ao desenca-

deamento oportuno das seguintes ações:- emprego do GC ponta e Esc Rec su-

cessivamente;- segurança nos flancos;- solicitação de fogos; e- ocupação de uma Z Reu, dentro do

dispositivo da Cia Fuz Sl.

4. PREPARAÇÃO DE PÇ DE MTRa. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação

aprimorar as seguintes técnicas- embarque e desembarque de Vtr;- formações;- progressão em Cmb;- combinação do fogo e do movimento entre as esquadras;

e- dispositivo em alto guardado.

5. PREPARAÇÃO DO PEL FUZa. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação

aprimorar as seguintes técnicas:- embarque e desembarque de Vtr;- formações;- progressão em Cmb;- combinação de fogo e Mvt entre as esquadras; e- dispositivo de alto guardado.

6. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia.

INF/421.01OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ES-CALÃO DE RECONHECIMENTO DA VANGUARDA, EMUMA ESTRADA, EM TERRENO DE SELVA.

Page 276: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

276.00

2) Transmitir os informes obtidos.3) Quando no emprego do Esc Rec

a) Dar início à Aç com oportunidade e com dispositivoadequado.

b) Conduzir e impulsionar a progressão.c) Empregar as formações de Cmb adequadas.d) Tomar o dispositivo de assalto e conduzí-lo com

impulsão.c. No objetivo de marcha

1) Ocupar as Pos de acordo com o dispositivo determinadopelo Cmt Esc Rec.

2) Determinar e executar com acerto Mdd defensivas.

4. GRUPOS DE COMBATEa. Aprestar pessoal e Mat.b. Emprego correto da técnicas de

1) Marcha a pé e Mtz.2) Formações.3) Progressão em combate4) Reconhecer, descoberta e designação de objetivos.5) Transmissão de informes.6) Vigilância e Seg.7) Conduta dos Esclarecedores.8) Controle, distribuição e disciplina de fogo.9) Procedimento face à Ac do Ini Ae e Def AAe.

5. PEÇA DE MTRa. Aprestar pessoal e Mat.b. Emprego correto das seguintes técnicas

1) Marcha a pé e Mtz.2) Formações.3) Progressão em Cmb.

c. Apoiar o Esc Rec, batendo os alvos determinados com oportu-nidade e eficiência.

INF/421.01OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ES-CALÃO DE RECONHECIMENTO DA VANGUARDA, EMUMA ESTRADA, EM TERRENO DE SELVA.

Page 277: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

277.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA INF/421.02OA

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-NHECIMENTO DE UMA CIA FUZ SL, ATRAVÉS DA SELVA, SEGUINDOUMA DIREÇÃO DETERMINADA (RUMO OU AZIMUTE) OU A CAVALEIRODE UMA TRILHA OU PICADA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as Ac que caracterizam o cumprimento damissão de Cmb

- manter a continuidade do Mvt;- destruir as pequenas resistências, não permitindo que

se evadam; e- atingir o Obj de marcha sem que o Ini descubra a

finalidade da operação.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do Pel Fuz Sl deverá estar de

preferência, num quadro de Contraguerrilha, atu-ando como Esc Rec de uma Cia Fuz Sl na marchapara o Cmb através da floresta , seguindo umadireção determinada (rumo ou azimute) ou a ca-valeiro de uma trilha ou picada.

b. O Pel Fuz Sl, como Esc Rec, marchará numdispositivo de marcha de aproximação até o PLib Pel de uma linha de cerco.

c. O Ini interno será caracterizado através dapresença de simpatizantes, colaboradores, daRede de Apoio (Força de Sustentação) e da For-ça de Guerrilha.

d. O Pel Fuz Sl poderá receber guias, mateirosou rastreadores para facilitar a orientação e oaproveitamento de indícios.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exe terá início com o recebimento da mis-

são, pelo Cmt Pel na B Cmb ou Z Reu Cia.b. O Exe terminará após o Pel atingir o P Lib

Pel, próximo a linha de cerco, ocasião que de-sencadeará as ações previstas no OA Inf (CiaFuz Sl nas Op Contra Forças Irregulares).

c. Executar o Mvt através de floresta, adotan-do Mdd especiais de sigilo e segurança.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOVer o OA INF/420.02

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Força Oponente e a Arbitragem deverão

a. Caracterizar, entre outros, os seguintesincidentes

1. CMT ESC DE RECONHECIMENTOa. Antes da marcha:

1) Estudar o Itn de marcha.2) Decidir (dispositivo inicial).3) Transmitir a O Mvt.4) Determinar medidas preparatórias e providências Adm.

b. Durante a marcha1) Manter a direção de marcha.2) Empregar adequadamente as formações de combate.3) Estabelecer, explorar e manter as ligações com o GC

Ponta.4) Empregar o Reconhecimento , a vigilância e as Mdd de

Seg.5) Evitar a passagem por pontos que denunciem o Mvt.6) Reter Elm de população que eventualmente estabeleçam

contato com a força durante o Mvt.7) Decidir com acerto face as diferentes situações de con-

duta de Cmb, garantindo a continuidade do Mvt.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão doutrinária:

- IP 72-1; e- IP 72/7-10.

b. Estudo de Caso EsquemáticoExplorar situações de conduta do Cmt Esc Rec face a contatos

fortuitos e as emboscadas.c. Ambientação

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DE COMBATEa. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação:

aprimorar as seguintes técnicas:- embarque e desembarque de Vtr;- formações;- progressão em Cmb; e- combinação de fogo e Mvt.

b. Demonstração:Mostrar a atuação do GC ponta, particularmente quanto:

- trabalho dos esclarecedores; e- conduta de combate quando o contato com o Ini for estabe-

lecido.

3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DE COMBATEa. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação:

aprimorar as seguintes técnicas:- embarque e desembarque de Vtr;- formações;- travessia de P Ctc no interior da selva;- revista e condução de PG;- vigilância e Seg;- reação contra emboscada;- progressão em Cmb; e- combinação de fogo e Mvt.

Page 278: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

278.00

1) Existência de uma Força de Guerri-lha.

2) Atuação da Força de Guerrilha.3) Execução de contato fortuito entre o

Pel e Elm da Força de Guerrilha, simpatizantesou população.

b. Criar situações, visando desencadeamen-to oportuno das seguintes ações:

- Mnt do sigilo, desde os preparativos parao Mvt até a ação no objetivo;

- adoção de Mdd de Seg contra a atuaçãode guerrilheiros na Z Reu (SFC);

- adoção de Mdd de Seg contra embosca-das durante o deslocamento;

- adoção de Mdd de Rec e Seg durante atravessia de pontos críticos e nos altos;

- utilização máxima de azimute para pro-gressão através da floresta, evitando-se trilhas,varadouros, áreas desmatadas e/ou habitadas;

- revista de prisioneiros;- formação de marcha de aproximação

durante o Mvt;- mortos e feridos amigos e Ini; e- Eng e Dest ou Cpt dos Elm Ini que atuarem

contra o Mvt, visando a preservação do sigilo.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/420.02.

6. DIVERSOSa. Deverá ser obtido, dos quadros, o Reco-

nhecimento da importância da Mnt do sigilo e daadoção de Mdd de Seg, inclusive da Técnica deAção Imediata, durante todo o deslocamento.

b. Importância especial deve ser dada à ca-

8) Transmitir ao Esc Cmb os informes obtidos.9) Estabelecer Seg durante os altos ou paradas da coluna,

Postos Avçd (Alto Guardado).c. No objetivo de marcha

1) Ocupar o Obj com dispositivo adequado.2) Determinar providências defensivas para Mnt do Obj.3) Determinar as Pos e missões das armas de apoio orgâ-

nicas e em Ref.4) Esclarecer a situação e informar.5) Preservar a disciplina de ruídos e de luzes.

2. CMT GC PONTAa. Antes da marcha

1) Estudar o Itn de marcha.2) Transmitir a O Mvt, enfatizando

- Mdd de Seg nas travessias dos P Ctc; e- sinais de Idt e Rec;

3) Executar medidas preparatórias.b. Durante a marcha

1) Manter a direção de marcha.2) Empregar adequadamente as formações de combate.3) Empregar o Reconhecimento, vigilância e as Mdd de

Seg.4) Decidir com acerto face as diferentes situações de con-

duta de Cmb, garantindo a continuidade do Mvt.5) Transmitir os informes obtidos.6) Estabelecer Seg durante os altos ou paradas da coluna,

Postos Avçd (Alto Guardado).c. No objetivo de marcha

1) Ocupar as Pos de acordo com o dispositivo determinadopelo Cmt Esc Rec.

2) Determinar providências defensivas para Mnt do Obj.3) Determinar as Pos e missões das esquadras.

b. Demonstração- mostrar a atuação do GC ponta, particularmente quanto

- trabalho dos esclarecedores; e- conduta de combate quando o contato com o Ini for estabe-

lecido.

4. PREPARAÇÃO DE PÇ DE MTRa. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação

aprimorar as seguintes técnicas:- embarque e desembarque de Vtr;- formações;- progressão em Cmb;- regulação e ajustagem do tiro; e- execução do remuniciamento.

5. PREPARAÇÃO DO PEL FUZa. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação:

aprimorar as seguintes técnicas:- embarque e desembarque de Vtr;- formações;- progressão em Cmb;- combinação de fogo e Mvt entre as esquadras; e- dispositivo de alto guardado.

6. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia.

INF/421.02OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-NHECIMENTO DE UMA CIA FUZ SL, ATRAVÉS DA SELVA, SEGUINDOUMA DIREÇÃO DETERMINADA (RUMO OU AZIMUTE) OU A CAVALEIRODE UMA TRILHA OU PICADA.

Page 279: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

279.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

pacidade de chefiar e à liderança dos Cmt GCdurante todo o Mvt e em particular nas Aç impre-vistas, de cujo discernimento e perícia depende oêxito.

c. A Força Oponente Ini deverá- adotar hábitos e costumes da população

nativa;- atuar descaracterizada; e- utilizar Armt diferente da tropa.

d. Este OA está contido no OA INF/420.02 eintegrado ao OA INF/420.11, mas poderá ser atin-gido nos exercícios táticos em que a Cia Fuz Slfaça deslocamentos através da selva, principal-mente pelos Pel que não o tenham executadodurante o ano de instrução.

3. CMT GC NO ESC RECa. Antes da marcha

- transmitir a Ordem de Marcha; e- executar medidas preparatórias e providências Adm.

b. Durante a marcha1) Empregar o Rec , vigilância e as Mdd de Seg.2) Transmitir os informes obtidos.3) Quando no emprego do Esc Rec

- dar início à ação com oportunidade e com dispositivoadequado;

- conduzir e impulsionar a progressão;- empregar as formações de Cmb adequadas;- tomar o dispositivo de assalto e conduzi-lo com

impulsão.c. No objetivo de marcha

1) Ocupar as Pos de acordo com o dispositivo determinadopelo Cmt Esc Rec.

2) Determinar e executar com acerto Mdd defensivas.

4. GRUPOS DE COMBATEa. Aprestar o pessoal e o Mat.b. Emprego correto da técnicas de

- marcha a pé e Mtz;- formações;- progressão em combate;- reconhecimento, descoberta e designação de objetivos;- transmissão de informes;- vigilância e Seg;- combinação do fogo e Mvt;- orientação diurna e noturna;- travessia de P Ctc no interior da selva;- reação contra emboscadas;- conduta dos Esclarecedores; e- controle, distribuição e disciplina de fogo.

INF/421.02OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-NHECIMENTO DE UMA CIA FUZ SL, ATRAVÉS DA SELVA, SEGUINDOUMA DIREÇÃO DETERMINADA (RUMO OU AZIMUTE) OU A CAVALEIRODE UMA TRILHA OU PICADA.

Page 280: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

280.00

5. PEÇA DE MTRa. Aprestar o pessoal e Matb. Emprego correto das seguintes técnicas:

- marcha a pé e Mtz;- formações; e- progressão em Cmb.

c. Apoiar o Esc Rec, batendo os alvos determinados com opor-tunidade e eficiência.

OA INF/421.02PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA MARCHA PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-NHECIMENTO DE UMA CIA FUZ SL, ATRAVÉS DA SELVA, SEGUINDOUMA DIREÇÃO DETERMINADA (RUMO OU AZIMUTE) OU A CAVALEIRODE UMA TRILHA OU PICADA.

Page 281: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

281.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as Aç que caracterizam o cumprimento damissão de Cmb- atacar e conquistar os objetivos designados, nos prazose condições estabelecidos; e- garantir a posse da Pos Ini (Mnt o local conquistado).

INF/421.03OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

APÓS RLZ UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLORESTA, REALI-ZAR EM ATAQUE DIURNO A UMA POS INI, SUMARIAMENTE ORGANIZA-DA.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do Pel Fuz Sl deverá estar num

quadro de ataque de um BIS, inicialmente ocu-pando uma A Cmb

b. O Pel Fuz Sl deverá Rlz uma infiltraçãotática através da floresta e atacar de dia umaPos Sum Org

c. O Pel Fuz Sl, poderá utilizar uma ou maisfaixas de infiltração.

d. O Ini será caracterizado por GC ocupandouma Pos Sum Org.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exc terá início com o recebimento da mis-

são pelo Cmt Pel Fuz Sl.b. O Exe terminará com a junção com o BIS ou

exfiltração.c. Executar a seguinte seqüência de ações:

1) ocupar o seu setor na Cmb SU;2) realizar a infl através Sl na sua Fx Infl;3) Ocp o seu setor na Área de Reagru-

pamento da SU;4) Rlz o deslocamento entre a Área de

Reagrupaemnto SU, P Lib Pel, P Lib GC e LP/LPD;5) passar pelo Plib Pel;6) Rlz o dscl do P Lib Pel ao Lib GC e à LP/

LPD; e7) Conq a Pos Ini Sum Org.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver o OA INF/420.03.b. Apresentar uma faixa favorável a infiltra-

ção para o efetivo de um Pel Fuz, com área de

1. CMT PEL FUZ SLa. Antes da Op

1) Planejar a infiltração através Floresta- obter informações do Esc Sp;- reconhecer na carta;- reconhecer no terreno (SFC);- estabelecer sinais de Rec, Mdd Coor Ct e de Seg;- organizar o Pel para infiltração:- reestruturando os GC para missão;- providenciando o material necessário; e- estabelecendo missões especiais.

2) Planejar o Atq- reconhecer na carta;- escolher a P Lib GC;- relacionar as Aç a Rlz;- escolher o(s) Itn(s) de infiltração; e- organizar a Pel para o Atq.

3) Planejar a Mnt do Obj e a junção e/ou exfiltração.4) Transmitir a Ordem do Pel.5) Executar ensaios (se possível).

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária:

Estudar:- C 7-10;- C 21-75;- IP 72-1; e- IP 72/7-10.

b. Estudo de Caso Esquemático- Num caso esquemático explorar os seguintes aspectos:

- planejamento de Infl;- planejamento de Assalto; e- planejamento da defesa do Obj.

c. Ambientação:- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT GCa. Revisão Doutrinária:

Estudar:- C 7-10; e- C 21-75.

b. Estudo de Caso Esquemático:1) Num caso esquemático explorar os seguintes aspectos:

- técnica de Infl; e- técnica de Ass.

2) Explorar os aspectos referentes ao GC participando de umaDef circular de Pel para a Mnt do Obj.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DOS GC E PÇ MTRa. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação:

1) aprimorar as seguintes técnicas:- progressão à noite;- orientação diurna e noturna através selva;

Page 282: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

282.00

selva para deslocamento predominantementediurno.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa. A Força Oponente e a arbitragem deverão

- caracterizar, entre outro, os seguintesincidentes:

- obstáculos;- resistência Ini por ocasião do Atq a

Pos Ini Sum Org;- mortos e feridos Ini; e- prisioneiro de guerra.

b. Deverão ainda criar situações, visando aodesencadeamento oportuno das seguintesações:

- adoção de medidas de preservação dosigilo;

- evacuação de mortos e feridos;- passagem por obstáculos, inclusive cam-

po de mina;- eliminação de sentinelas e vigias;- emprego do fogo e movimento;- intervenção do Cmt Pel.

b. Durante Op1) Liberar os GC ou grupo de Infl.2) Reunir o Pel na A Ragpt Pel (SFC).3) Rec o P Lib Pel, P Lib GC, LP/LPD e o Obj.4) Ratificar e/ou retificar a decisão.5) Mvt para P Lib e LP/LPD.6) Rlz o Ass ao Obj.7) Conq o Obj.8) Rlz Mdd de consolodação e reorganização do Obj.9) Instalar-se defensivamente em ponto forte para a Mnt do

Obj.10) Rlz Mdd de Coor Ct inerentes à Op.

2. CMT GCa. Antes da Op

1) Rlz Rec na carta, foto Ae e terreno (se possível).2) Tomar as Mdd de aprestamento e os preparativos para

Op.3) Transmitir a ordem.4) Recapitular a missão de cada homem.5) Executar o ensaio e instruções especiais.

b. Durante a Op1) Conduzir o GC até o P Lib GC, LP/LP/LPD e LLP

Conduzir as Ações de sua fração no Atq.3) Conduzir as Ações de sua fração de Def do Obj.

3. GCa. Aprestar o pessoal e material (atenção especial à camufla-

gem individual)b. Executar corretamente as técnicas de:

- orientação através selva;- progressão noturno;- orientação diurna e noturna;- Vigilância, segurança e sigilo;- eliminação de sentinelas;

- camuflagem Ind;- eliminação de sentinelas e vigias;- conduta em caso de extravio;- conduta nos P Reu, P Lib, LLP e LPD; e- vigilância e Seg.

2) Treinar execução do Ass.3) Com relação a defesa do Obj, aprimorar as seguintes técni-

cas- Preparação de Pos com pequeno trabalho de OT, constru-

ção de parapeito e tocas para homem deitado e aproveitamento derecursos locais; e

- Limpeza dos campos de tiro.b. Demonstração

- apresentar por meio de uma demonstração diurna o mecanis-mo de uma Infl e Ass, bem como da tomada de posição num disposi-tivo defensivo para a Mnt de um Obj.

4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ- Ensaiar em terreno semelhante ao do exercício, porém em local

diferente.Rlz no mínimo um ensaio de operação.

5. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia.

OA INF/421.03PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

APÓS RLZ UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLORESTA, REALI-ZAR EM ATAQUE DIURNO A UMA POS INI, SUMARIAMENTE ORGANIZA-DA.

Page 283: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

283.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- transposição de Obt;- assalto à Pos Sum Org;- preparação de abrigos para o homem deitado; e- limpeza de campos de tiro.

4. PÇ MTRa. Aprestar o pessoal e material (atenção especial à camufla-

gem individual).b. Executar corretamente as técnicas de:

- entrada em Pos;- mudança de Pos;- transposição de Obt;- técnica de tiro; e- remuniciamento.

c. Mnt a continuidade do apoio.

INF/421.03OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

APÓS RLZ UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLORESTA, REALI-ZAR EM ATAQUE DIURNO A UMA POS INI, SUMARIAMENTE ORGANIZA-DA.

Page 284: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

284.00

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA FLORESTA, EMPEQUENOS GRUPOS (MÁXIMO POR GC), PARA CONQUISTAR E MNTUM PONTO CRÍTICO (CLAREIRA, PONTE, PISTA DE POUSO, ANCORA-DOURO, BOCA DE LAGO, COMUNIDADE ETC).

INF/421.04OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as Aç que caracterizam o cumprimento damissão de Cmb- atingir o Obj sem se deixar interceptar pelo Ini;- Conq e Mnt o Obj; e- Rlz a junção ou exfiltração.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do Pel Fuz Sl deverá estar num

quadro de ataque de um BIS, como ação prelimi-nar.

b. O Pel Fuz Sl deverá Rlz uma infiltraçãotática diurna através da floresta, tendo com Obja Conq e Mnt de um ponto crítico no interior dodispositivo defensivo Ini.

c. O Pel Fuz Sl, deverá utilizar, preferencial-mente, várias faixas de infiltração (GC realizan-do infiltração isoladamente).

d. O Ini será caracterizado por Elm de vigilân-cia desdobrados na faixa de infiltração, por tro-pa em Z Reu ECD atuar contra o Pel em caso dequebra de sigilo e por um GC ocupando uma Possumariamente organizada no Ponto Crítico.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exe terá início com o recebimento da mis-

são pelo Cmt Pel Fuz Sl.b. O Exe terminará com a junção com o BIS ou

exfiltração.c. Executar a seguinte seqüência de ações

1) Ultrapassagem da tropa em contato.2) Progredir em terreno vigiado pelo Ini.3) Ocupar o Ponto de Reu e reorganização

do Pel.4) Rlz o Rec Aproximado da posição a ser

conquistada, ou seja, o Ponto Crítico.5) Rlz o deslocamento entre o P Reu e a P

Atq.6) Ocupação de uma P Atq.7) Rlz o deslocamento P Atq - LP/LPD;8) Conq e Mnt o P Ctc; e

1. CMT PEL FUZ SLa. Antes da Op:

1) Planejar a infiltração- obter informações;- reconhecer na carta e/ou fotografias Ae;- reconhecer o terreno

- pontos de passagem nas L Ami;- faixas de infiltração;- P Reu;- estabelecer, Mdd de Coor e Ct;- organizar o Pel para infiltração

- providenciar ao material necessário;- reestruturando os grupos; e- estabelecendo Missões especiais.

2) Planejar o Ass- Rec na carta e/ou foto Ae;- escolher a P Atq;- relacionar as Aç a Rlz;- escolher os Itn de infiltração e LPD; e- organizar a força para o Atq.

3) Planejar a Mnt do Obj, a junção e/ou exfiltração;

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária:

- Estudar:- C 7-10;- C 21-75;- IP 72-1; e- IP 72/7-10.

b. Estudo de Caso Esquemático:- Explorar os seguintes aspectos:

- Planejamento de Infl;- Planejamento de Assalto; e- Planejamento da defesa do P Ctc.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT GCa. Revisão Doutrinária:

- Estudar;- C 7-10; e- C 21-75.

b. Estudo de Caso EsquemáticoExplorar os seguintes aspectos referentes ao GC, realizando

uma Infl diurna em terreno de selva:- a técnica de Infl;- a técnica de Ass; e- explorar os aspectos referentes ao GC participando de

uma Def circular de Pel para a Mnt do P Ctc.c. Ambientação

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DOS GC E PÇ MTRa. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação

1) Aprimorar as seguintes técnicas

Page 285: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

285.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

9) Rlz a junção ou exfiltração.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver o OA INF/420.02.b. Apresentar uma faixa favorável a infiltra-

ção para o efetivo de um Pel Fuz, com área deselva para deslocamento predominantementediurno.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Força Oponente e a Arbitragem deverão:

a. Acionar, entre outro, os seguintes inci-dentes:

- obstáculos;- Elm amigos em contato, materializan-

do P Vig ou de escuta;- resistência Ini por ocasião do Atq a

Pos Ini;- mortos e feridos Ami; e- prisioneiro de guerra.

b. Criar situações, visando desencadeamen-to oportuno das seguintes ações:

- adoção de medidas de preservação dosigilo;

- evacuação de mortos e feridos;- passagem por obstáculos, inclusive cam-

po de mina;- eliminação de sentinelas e vigias;- emprego do fogo e movimento; e- intervenção do Cmt Pel.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido por um Pel Fuz

Sl com a mesma periodicidade do OA INF/420.02.

4) Transmitir a Ordem do Pel.5) Executar ensaios.

b. Durante a operação1) Liberar os GC ou grupo de Infl (SFC).2) Reunir o Pel após a LLP.3) Rec a P Atq, P Lib, LP/LPD e o Obj.4) Ratificar ou retificar a decisão.5) Mvt para P Atq e LPD.6) Assaltar o Objetivo.7) Instalar-se defensivamente em ponto forte para a Mnt do

Obj.8) Rlz Mdd de Coor para junção ou “exfiltração”.

2. CMT GCa. Antes da Op

1) Rlz Rec na carta, foto Ae e terreno (se possível).2) Tomar as Mdd de aprestamento e os preparativos para

Op.3) Transmitir a ordem.4) Recapitular a missão de cada homem.5) Executar o ensaio e instruções especiais.

b. Durante a Op1) Conduzir o GC até os P Reu.2) Conduzir as Aç de sua missão no Atq.3) Conduzir as Aç de sua missão de Def do P Crítico.

3. GCa. Aprestar pessoal e material (atenção especial à camuflagem

individual).b. Executar corretamente as técnicas de:

- orientação através selva;- progressão noturna;- orientação diurna e noturna;- vigilância, segurança e sigilo;- eliminação de sentinelas;

- progressão à noite;- orientação diurna e noturna através selva;- camuflagem Ind;- eliminação de sentinelas e vigias;- conduta em caso de extravio;- conduta nos P Reu, P Lib, LLP e LPD; e- vigilância e Seg.

2) Treinar execução do Ass.3) Com relação a defesa do P Ctc, aprimorar as seguintes

técnicas:- preparação de Pos com pequeno trabalho de OT, constru-

ção de parapeito e tocas para homem deitado e aproveitamento derecursos locais; e

- limpeza dos campos de tiro.b. Demonstração

Apresentar, por meio de uma demonstração diurna, o mecanis-mo de uma Infl e Ass, bem como da tomada de posição num disposi-tivo defensivo para a Mnt de um Obj.

4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ- Realizar, no mínimo, um ensaio em terreno semelhante ao do

exercício.- em terreno semelhante ao do exercício.

5. MEIOS AUXILIARESUtilizar o caixão de areia para a revisão doutrinária e o estudo de

casos esquemáticos.

INF/421.04OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA FLORESTA, EM PE-QUENOS GRUPOS (MÁXIMO POR GC), PARA CONQUISTAR E MNT UMPONTO CRÍTICO (CLAREIRA, PONTE, PISTA DE POUSO, ANCORADOU-RO, BOCA DE LAGO, COMUNIDADE ETC).

Page 286: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

286.00

- transposição de Obstáculos;- assalto;- preparação de abrigos para o homem deitado; e- limpeza de campos de tiro.

4. PÇ MTRa. Aprestar pessoal e material (atenção especial à camufla-

gem individual).b. Executar corretamente as técnicas de:

- entrada em Pos;- mudança de Pos;- transposição de Obt;- assalto; e- remuniciamento.

c. Mnt a continuidade do apoio.

INF/421.04OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA FLORESTA, EM PE-QUENOS GRUPOS (MÁXIMO POR GC), PARA CONQUISTAR E MNT UMPONTO CRÍTICO (CLAREIRA, PONTE, PISTA DE POUSO, ANCORADOU-RO, BOCA DE LAGO, COMUNIDADE ETC).

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser realizado, em prin-

cípio, integrado ao do BIS no Atq a uma Loc emÁrea de Sl.

b. Havendo disponibilidade de botes, os mes-mos poderão ser utilizados durante a infiltração.

c. Prever o revezamento entre os Pel Fuz Sldo BIS.

Page 287: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

287.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz, como um todo, deverá executar adequadamente,as ações que caracterizam o cumprimento da missão decombate- deter o Ini pelo fogo;- repelir o Ini pelo combate aproximado;- empregar corretamente os princípios de Defesa, aplicáveisao escalão:

- utilização adequada do terreno;- máximo emprego de ações ofensivas;- segurança;- apoio mútuo;- defesa em todas as direções;- flexibilidade;- dispersão;- utilização judiciosa do tempo disponível; e- integração dos planos de fogos e de barreiras.

OA INF/421.05PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

DEFENDER EM UMA POS CIRCULAR SUMARIAMENTE ORGANIZADAPARA IMPEDIR A UTILIZAÇÃO PELO INI DE UMA VIA TERRESTRE (ES-TRADA) OU FLUVIAL.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do Pel deverá estar no quadro de

uma Cia Fuz Sl, conduzindo uma Defesa de Áreaem 1º Escalão

b. O Ini será caracterizado no quadro de umaCia Fuz Sl atacante.

2. DESENVOVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exe terá inicio com a ocupação de uma Z

Reu imediatamente à retaguarda das posiçõesda Cia Fuz enquadrante.

b. Terminará após o Pel repetir um Atq Ini,c. Executar a seguinte seqüência de ações:

1) Ocupação da Z Reu,2) Instalação do Núcleo de Defesa Circu-

lar.3) Estabelecimento da segurança aproxi-

mada.4) Acolhimento do P Avç C.5) Execução dos fogos defensivos.6) Ocupação de Posições Suplementares.

3. CARACTERISTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Profundidade (LAADA – P Avç C) de cerca

de 1000m; largura de cerca 700m.b. A região do Nu Def deverá apresentar

- razância;- boas condições para a Def Circular;- LAADA apoiado em linha nítida do terreno

e, se possível, em obstáculo; e- vegetação, facilitando a limpeza dos cam-

pos de tiro e a camuflagem da Pos.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES.A For Oponente e a Arbitragem deverão:

1. CMT DO PELa. Antes da ocupação da Posição

1) Reconhecer o terreno.2) Decidir com acerto e oportunidade

- local e setor de tiro (isso é individual) dos GC;- local e missão dos fuzil metralhador;- local e missão das armas de apoio; e- posições suplementares.

3) Transmitir a Ordem de Defesa.b. Durante a preparação da Posição

1) Determinar a Preparação da Posição, atendendo aosrequisitos de apoio mútuo e defesa em todas as direções;

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária:

1) Recapitular:- C 7-20;- C 7-10; e- C 55 a 68.

2) Estudar:C 7-10.

b. Estudo de Caso EsquemáticoExplorar os seguintes aspectos

1) Estudo do terreno, abrangendo a visualização da via deacesso de Companhia que o Pel deverá barrar e o levantamento dasregiões favoráveis ao desembocar do Atq Ini.

2) Coordenação com os Nu Def vizinhos.3) Apoio mútuo e dispersão.4) Elaboração da decisão.5) Elaboração de um Roteiro de Pel e do Plano de Fogos.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT GCa. Revisão Doutrinária

1) RecapitularC 7-10.

2) Estudar- C 7-10;- CI 7-10/2; e- CI 7-5/1.

b. Estudos de caso esquemático1) Explorar os seguintes aspectos.2) Procedimento para a escolha da Pos de cada abrigo e

espaldão.3) Decisão.

Page 288: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

288.00

a. Caracterizar entre outros, os seguintesincidentes

1) Patrulha de Reconhecimento antesdo Atq.

2) Fogos Ini sobre a Pos- longínquos;- preparação; e- apoio imediato.

3) Fogos Ami sobre o atacante- longínquos;- defensivos aproximados;- proteção Final; e- no interior da posição.

4) Atuação da FAe Ini.5) Retraimento e acolhimento dos P Avç

C.6) Atq ao Nu Def.

b. Criar situações visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações

1) Adoção de medidas para o acolhimentodo PAC.

2) Execução dos fogos defensivos.3) Solicitação do apoio de fogo do Esc Sp.4) Ocupações das posições suplementa-

res.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido anualmente, por

todos os Pel Fuz da Unidade.

6. DIVERSOSa. Deverão ser representados:

- Cmt da Cia Fuz enquadrante;- Cmt dos P Avç C; e- Cmt dos Nu Def vizinhos.

2) Coordenar a localização das armas de apoio em posiçãono Nu Def.

3) Estabelecer medidas de segurança aproximada.4) Estabelecer as condições de abertura de fogo.5) Elaborar o Plano de Fogos do Pel.6) Elaborar o roteiro de tiro do Pel.

c. Conduta da defesa1) Acompanhar o desenvolvimento do Ataque Ini.2) Controlar a abertura e execução dos fogos.3) Solicitar o apoio de fogo necessário, inclusive barra-

gem.4) Modificar o dispositivo para fazer face a ameaça de

outras direções.5) Manter o Cmt Cia informado.

2. CMT DOS GCa. Antes da ocupação da Pos

1) Reconhecer o terreno.2) Escolher a posição de cada abrigo e espaldão, concili-

ando- flanqueamento;- rasância;- alcance de fogo;- comandamento; e- obstáculos e cobertas.

b. Durante a preparação da Pos1) Verificar as obras de OT.2) Estabelecer a segurança aproximada.3) Preparar o roteiro do GC.4) Determinar a estocagem de munição suplementar.

c. Conduta da defesa1) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini.2) Controlar a abertura e execução dos fogos.3) Manter o Cmt Pel informado.

4) Elaboração do roteiro do GC.c. Demonstração

1) Mostrar o procedimento do Cmt GC para realizar a escolhada Pos de cada abrigo e espaldão de seus homens. Levar em contaos fatores:

- flanqueamento;- rasância;- alcance de tiro; e- comandamento.

2) Obstáculos e Cobertas:- Mostrar o procedimento do Cmt de GC para realizar a

escolha da posição de tiro das Mtr., levar em conta os fatores:- linha final de proteção;- flanqueamento;- rasância;- setor de tiro;- alcance de tiro;- comandamento; e- obstáculos e cobertas.

d. AmbientaçãoEstudo do tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS GCa. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- organização do terreno (construção de tocas e espaldões);- construção de um núcleo de defesa de Pelotão;- construção e agravamento de obstáculos; e- camuflagem.

b. Tiro de Combate Avançado:Executar os tiros de combate avançado previstos nas IGTAEx.

3. PREPARAÇÃO DO PEL FUZDemonstrar;- Mostrar o procedimento do Pel, na execução das seguintes tare-

fas:

INF/421.05OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

DEFENDER EM UMA POS CIRCULAR SUMARIAMENTE ORGANIZADAPARA IMPEDIR A UTILIZAÇÃO PELO INI DE UMA VIA TERRESTRE (ES-TRADA) OU FLUVIAL.

Page 289: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

289.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. Simbolizar os Nu Def vizinhos.c. O Sup Cl I do Pel deverá ser distribuído nas

posições pelo processo de faxina.d. Poderão ser incluídos neste OA o adestra-

mento das seguintes frações do Pel Ap em re-forço ou em Apoio direto ao Pel Fuz:

- seção (Pç) de Mtr Médio; e- seção (Pç) de Carl Gustaf 84mm.

e. Duração:O Exercício de campanha deverá ter a

duração necessária para permitir a execuçãode todos os trabalhos de instalação e condutade defesa no mínimo duas jornadas.

3. GRUPOS DE COMBATEa. Aprestar pessoal e material.b. Preparar, com correção e dentro do prazo previsto, as Pos

principal e suplementar do Grupo, abrangendo1) Construção de abrigos e espaldões.2) Limpeza dos campos de tiro.3) Camuflagem.4) Construções de Obstáculos.5) Itinerários de Sup e Ev, etc.

c. Executar com correção as missões de segurança.d. Executar os fogos com oportunidade e de acordo com as

normas estabelecidas.e. Abrigar-se quando submetido a fogos.f. Acolher adequadamente o P Avç C.g. Ocupar, se necessário, as posições suplementares com

rapidez e segurança.h. Manter-se em permanente vigilância.i. Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e silêncio.j. Adotar corretamente as medidas de defesa aérea.

4. PEÇA MTRa. Aprestar pessoal e material.b. Preparar, com correção e dentro do prazo previsto, as Pos

principal e suplementar do Grupo, abrangendo1) Construções de abrigos e espaldões.2) Camuflagem.

c. Ocupar se necessário as posições de muda e suplementa-res, com rapidez e segurança.

d. Atender aos pedidos de fogo, com oportunidade e eficiên-cia, de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel.

e. Manter-se em permanente vigilância.f. Observar durante a noite a disciplina das luzes e de silêncio.

- execução dos fogos defensivos;- conduta dos Elm de segurança;- atitude quando do acolhimento de Elm do PAC; e- conduta da defesa.

4. PREPARAÇÃO DA PEÇA MTRa. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- construção de uma posição de tiro de peça de Mtr;- construção de abrigos e espaldões;- Camuflagem;- entrada em posição da peça;- mecanismo para execução de fogos;- obtenção dos dados iniciais de tiro; e- regulação e ajustagem do tiro.

b. Tiro:Executar os tiros previstos nas IGTAEx.

5. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão-de-areia.

INF/421.05OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

DEFENDER EM UMA POS CIRCULAR SUMARIAMENTE ORGANIZADAPARA IMPEDIR A UTILIZAÇÃO PELO INI DE UMA VIA TERRESTRE (ES-TRADA) OU FLUVIAL.

Page 290: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

290.00

g. Abrigar-se quando submetido a fogos Ini.h. Adotar corretamente as medidas de defesa aérea e de se-

gurança aproximada.

DEFENDER EM UMA POS CIRCULAR SUMARIAMENTE ORGANIZADAPARA IMPEDIR A UTILIZAÇÃO PELO INI DE UMA VIA TERRESTRE (ES-TRADA) OU FLUVIAL.

OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA INF/421.05

Page 291: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

291.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA INF/421.06PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLO-RESTA EMPREGANDO OS GC POR FAIXAS DE INFILTRA-ÇÃO DIFERENTES, E ATACAR UMA LOCALIDADE TÍPICA DAAMAZÔNIA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá executaradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

- atingir o Obj sem se deixar interceptar pelo Ini;- conquistar o Obj; e- manter o Obj.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do Pel Fuz Sl deverá estar num

quadro de Atq de um BIS, como ação preliminar.b. O Pel Fuz Sl deverá realizar uma infiltração

diurna e/ou noturna, com deslocamento prefe-rencialmente através da selva, tendo como obje-tivo uma localidade típica da Amazônia (casariodisperso, com amplos e arborizados quintais,casas de madeira e de pau a pique, cobertura depalha ou telhas de zinco, normalmente ribeirinha).

c. Os GC utilizarão, preferencialmente, faixasde infiltração diferentes.

d. O Ini será caracterizado por Elm de vig des-dobrados na faixa de infiltração e por pequenafração de tropa ocupando e guarnecendo o po-voado.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exe terá início com o recebimento da mis-

são pelo Cmt do Pel Fuz Sl.b. A Op terminará com a consolidação e ocu-

pação do povoado.c. Executar a seguinte seqüência de ações:

1) realizar a passagem pelas linhas ami-gas;

2) progredir em terreno vigiado pelo Ini;3) ocupar o Ponto de Reunião;4) realizar o Dsloc. entre o P Reu, passan-

do pelo P Lib GC, até a LPD;5) ocupar a LPD; e6) conquistar e manter o povoado.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Apresentar uma faixa favorável para o

efetivo de um Pel Fuz Sl, sendo os GC infiltrados

1. CMT PELa. Antes da Operação

1) Planejar a infiltração- reconhecer na carta e/ou fotografias aéreas;- obter informações;- reconhecer no terreno, os pontos de passagem nas

linhas amigas; as faixas de infiltração, os pontos de reunião, osP Lib GC e a LPD;

- ponto de liberação de GC (P Lib GC);- linha de Provável Desenvolvimento (LPD);- os pontos de reunião (se possível);- PLib GC e LPD (se possível);- estabelecer sinais de reconhecimento, medidas de

Coor e Ct e de Seg;- organizar o Pel para a infiltração;- material;- a reestruturação no que se refere a infiltração dos

grupos (SFC); as- missões especiais; e- ocupação da Área de Reunião Clandestina (ARC).

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão doutrinária:

Estudar:- C 7-10; e- C 21-75.

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- planejamento da infiltração;- planejamento da ocupação;- planejamento do Ass; e- planejamento da defesa do povoado.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT GCa. Revisão Doutrinária

Estudar:- C 7-10: Par 3-119 a 3-121 e Par: 3-101 a 3-118; e- C 21-75: Par 159 a 166.

b. Estudo de caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos referentes ao GC, realizando

uma infiltração noturna em terreno desmatado e uma infiltração diur-na em terreno com manchas de selva:

- a técnica de infiltração;- a ocupação de uma ARC;- A técnica de Ass; e- explorar os aspectos referentes ao GC participando de

uma defesa circular de Pelotão para a manutenção de um povoado.c. Ambientação:

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DAS ESQUADRIAS E PEÇA DE MTRa. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

1) Aprimorar as seguintes técnicas:

Page 292: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

292.00

preferencialmente por itinerários diferentes, commanchas de selva para deslocamento predomi-nantemente diurno e/ou áreas desmatadas paradeslocamento predominantemente noturno.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Força Oponente e a arbitragem deverão

a. Caracterizar entre outros os seguintesincidentes:

- obstáculos (campos de minas, cer-cas de arame, cordões de tropeços, etc);

- Elm inimigos em contato, materializan-do Posto de Vigilância ou de escuta;

- resistência Ini por ocasião da con-quista do povoado; e

- atuar sobre o dispositivo defensivodo povoado, após sua conquista pelo Pel.

b. Criar situações visando o desencadeamen-to oportuno das seguintes ações:

- a adoção de medidas de preservação dosigilo;

- evacuação de mortos e feridos;- passagem por obstáculos, inclusive cam-

pos de mina; e- eliminação de sentinelas e vigias (se for

o caso).

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido por um Pel Fuz

Sl com a mesma periodicidade do OA O BIS noAtq a uma Loc em Área de Selva.

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser realizado, em prin-

cípio, integrado ao do BIS no Atq a uma Loc em

2) Planejar o Assalto- reconhecer na carta e/ou Foto Ae;- escolher a LPD;- identificar o Obj;- relacionar as ações a realizar;- escolher o Itn P Reu-LPD; e- organizar o Atq.

3) Planejar a manutenção do Obj:- levantar as principais VA do Ini; e- planejar o dispositivo defensivo para a manutenção do

povoado.4) Transmitir a ordem do Pelotão.5) Executar ensaios (sfc).

b. Durante a Operação1) Liberar os GC ou grupos de infiltração (se for o caso).2) Reunir o Pel no P Reu.3) Rec o P Lib GC, a LPD e o Obj.4) Ratificar ou retificar a decisão.5) Movimento para a LPD.6) Assaltar o Obj.7) Instalar-se defensivamente em Ponto Forte para a manu-

tenção do Obj.8) Manter o Obj conquistado.

2. CMT GCa. Antes da Operação

1) Reconhecer na carta, Foto Ae e terreno (se possível).2) Tomar as medidas de aprestamento e os preparativos

para a operação.3) Transmitir a ordem.4) Recapitular a missão de cada homem.5) Executar o ensaio e instruções especiais.

b. Durante a Operação1) Conduzir o GC até os P Reu.2) Coordenar o GC na ocupação da ARC.

- progressão à noite em terreno desmatado;- orientação Diurna e Noturna através da selva;- camuflagem individual;- eliminação de sentinelas e vigias;- conduta em caso de extravio;- conduta nos P Reu;- vigilância e Seg; e- ocupação de uma ARC.

2) Com relação ao Assalto, treinar a sua execução.3) Com relação à defesa do povoado, aprimorar as seguintes

técnicas:- preparação de posições com pequeno trabalho de OT; cons-

trução de parapeito e tocas para homem deitado e aproveitamento derecursos locais;

- limpeza de campos de tiro; e- abertura de túneis de tiro na selva.

b. DemonstraçãoApresentar através de uma demonstração diurna o mecanismo

de uma infiltração e de um assalto, bem como da tomada de posiçãonum dispositivo defensivo para a manutenção de um povoado.

4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZEnsaiar

Em terreno semelhante ao do exercício, realizar no mínimo doisensaios da operação (um diurno e outro noturno).

5. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão-de-areia.

OA INF/421.06PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLO-RESTA EMPREGANDO OS GC POR FAIXAS DE INFILTRA-ÇÃO DIFERENTES, E ATACAR UMA LOCALIDADE TÍPICA DAAMAZÔNIA.

Page 293: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

293.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

área de selva.b. Havendo disponibilidade de botes, os mes-

mos poderão ser utilizados durante a infiltração.c. Prever o revezamento entre os Pel Fuz do

BIS.

3) Conduzir o GC do P Lib GC até a LPD.4) Conduzir as ações de sua missão no Atq.5) Conduzir as ações de sua missão na defesa do povoa-

do.

3. GRUPOS DE COMBATEa. Aprestar pessoal e material (atenção especial à camufla-

gem individual).b. Executar corretamente as técnicas de:

- orientação através da selva;- progressão noturna;- orientação noturna;- vigilância, segurança e sigilo;- eliminação de sentinelas e vigias;- transposição de Obt;- assalto;- preparação de abrigos para o homem deitado;- limpeza de campos de tiro; e- abertura de túneis de tiro.

4. ESQUADRASa. Aprestar pessoal e Mat.b. Emprego correto da técnicas de:

- orientação através selva;- formações;- progressão em combate;- Rec, descoberta e designação de objetivos;- transmissão de informes;- vigilância e Seg;- conduta dos Esclarecedores;- controle, distribuições e disciplina de fogo; e- procedimento em face da ação do Ini Ae e Def AAe.

5. PEÇA DE MTRa. Aprestar o pessoal e Mat.

OA INF/421.06PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLO-RESTA EMPREGANDO OS GC POR FAIXAS DE INFILTRA-ÇÃO DIFERENTES, E ATACAR UMA LOCALIDADE TÍPICA DAAMAZÔNIA.

Page 294: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

294.00

b. Executar corretamente das seguintes técnicas:- marcha a pé e Mtz;- formações; e- progressão em Cmb.

c. Apoiar o Esc Rec, batendo os alvos determinados com opor-tunidade e eficiência.

INF/421.06OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UMA INFILTRAÇÃO TÁTICA ATRAVÉS DA FLO-RESTA EMPREGANDO OS GC POR FAIXAS DE INFILTRA-ÇÃO DIFERENTES, E ATACAR UMA LOCALIDADE TÍPICA DAAMAZÔNIA.

Page 295: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

295.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

RLZ UM ASS AMV PARA CONQ E MNT UM P CTC, DESEM-BARCANDO NO OBJ OU NAS SUAS PROXIMIDADES.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz SL, como um todo, deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate

- atacar e conquistar os objetivos designados, nos prazose condições estabelecidos; e

- garantir a posse do Acdt Cap ou P Crítico, até a junção,ordem de resgate ou retraimento do Pel.

OA INF/421.07PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do Pel Fuz deverão estar no qua-

dro de um BIS que marchará para o combate (ouaproveitará o êxito) como vanguarda de uma BdaInf SL.

b. O Cmt Btl (Z Reu) empregará um Pel Fuz Slem um assalto aeromóvel, para conquistar umimportante acidente do terreno, sobre o eixo deprogressão do BIS, devendo mantê-lo pelo pra-zo de uma jornada, quando então fará a junçãocom a vanguarda do BIS.

c. O Ini, atuando no eixo de progressão, serácaracterizado no quadro do escalão de segu-rança de uma posição defensiva, ou no quadrode uma posição de retardamento.

d. O Obj do assalto deverá estar localizadoà retaguarda das posições do Ini (Linha de Re-tardamento ou Posição Defensiva), devendoestar protegida por Elm no valor de 1 GC.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exe terá início c/o recebimento da O Op

numa Z Reu.b. O Exe se encerrar de acordo com as se-

guintes situações:1) com a realização da junção pelo BIS,

conforme o planejamento realizado;2) com a execução de um resgate

aeromóvel, após 2 jornadas mantendo o Obj, emvirtude de o Btl ter sido detido em linhas anterio-res do terreno (planejamento alternativo); e

3) executando um retraimento através daslinhas inimigas, sendo posteriormente acolhidopelo Btl (planejamento alternativo).

1. CMT PEL FUZ SLa. Antes do Assalto

1) Ligar-se com o Elm da Av Ex, que apoiará as pequenasfrações

a) Reconhecer o terreno através de um Rec Ae (quan-do possível) ou estudar a situação em uma fotografia aérea,carta topográfica ou esboço.

b) Selecionar os locais de aterragem.c) Estabelecer os P Ct Ae; selecionar as Z Reu (se for o

caso).d) Levantar os obstáculos existentes na área do Obj.e) Levantar rotas aéreas e os corredores aéreos de ida

e de volta.f) Localizar o Ini nas proximidades dos Loc Ater e do

Obj.2) Elaborar o Plano Tático Terrestre

a) Abranger todas as fases da operação terrestre (as-salto, defesa, junção, retraimento, resgate, etc.).

b) Elaborar, com correção, os esquemas de manobra, oplano de apoio de fogo e os planos alternativos.

1. PREPARAÇÃO DO CMT DO PELa. Revisão Doutrinária:

Estudar:- C 21 - 75;- CI 87 - 30/1;- CI 24 - 75/1 (1ª e 2ª partes); e- IP 72/7 - 10.

b. Estudo de Caso Esquemático:Explorar os seguintes aspectos, relativos ao emprego do Pel

Fuz Sl em um assalto aeromóvel:- plaboração do Plano Tático Terrestre;- plano de Assalto;- plano de Defesa;- plano de Junção;- plano de Resgate;- plano de Retraimento;- elaboração do Plano de Desembarque;- elaboração do Plano de Desloc Aéreo; e- elaboração do Plano de Carreg e Embq.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT GCa. Revisão Doutrinária

Estudar:- C 21 - 75, Cap 10, 11, 12, 13, 14, 16 e 18;- CI 21 - 75/1 (1ª e 2ª partes); e- CI 57 - 30/1.

b. Estudo de Caso Esquemático- explorar os seguintes aspectos, relativos ao emprego do GC

em uma Op Aeromóvel;- recebimento da Ordem do Cmt Pel;- preparação do GC para o Emb, o Dsb e Mdd visando à reorga-

nização do GC;

Page 296: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

296.00

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) ocupação da Z Reu;2) carregamento e embarque nas aerona-

ves;3) deslocamento aéreo;4) desembarque;5) assalto terrestre;6) conquista e manutenção do Obj; e7) junção, resgate ou retraimento.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. O Objetivo deverá estar localizado a um a

distância de 10 a 20 Km da LC.b. O terreno deverá oferecer mais de uma

área apropriada para Zona de Aterragem, nasproximidades (até 2 Km) ou no proprio Obj.

c. Como Obj poderão ser selecionados pon-tos críticos, tais como:

1) pontes (croquis);2) viadutos;3) desfiladeiros;4) entroncamentos ou cruzamentos de

estradas;5) clareiras;6) confluências de rios e igarapés;7) aeródromos; e8) porto fluvial etc.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Força Oponente e a arbitragem deverão

a. Caracterizar, entre outros, os seguintesincidentes:

- indicar, por meio de repertório de men-sagens, a evolução dos acontecimentos, face àmanobra do Btl;

c) Decidir quanto ao tipo de assalto a ser realizado.d) Designar, com precisão e propriedade, as medidas de

Coor e Ct (P Atq, L P, A Ac, ou Direção de Atq).e) Prever as medidas de sigilo e de simulação.f) Planejar a reorganização do Pel após o desembarque.g) Determinar, com clareza e precisão, o posicionamento

e as missões de cada GC, após o desembarque.3) Elaborar o Plano de Desembarque

a) Determinar com propriedade a seqüência, número devagas, hora e local de desembarque de frações (previstas ealternativas).

b) Prever o auxílio ao pouso e decolagem de helicópte-ros e à reorganização da tropa (tipo) de balizamento, cor dospainéis, fumígenos, etc..).

4) Elaborar o Plano de Desloca mento Aéreo, em coordena-ção com Elm da Av Ex

a) Elaborar com propriedade o diagrama de rotas aérease o quadro de deslocamento aéreo.

b) Estabelecer a hora do embarque e desembarque, asáreas de embarque e decolagem, as rotas de vôo (inclusive asalternativas), PI, P Ct Ae, P Lib, formação aérea, altitude de vôo,etc...

5) Elaborar o Plano de carregamento e embarquea) Decidir onde e quando será feito o embarque do Pel.b) Manter a unidade tática dos grupos.c) Distribuir o pessoal e o material em aeronaves dife-

rentes.d) Conduzir o Eqp e os suprimentos para a missão em

terra.e) As guarnições deverão acompanhar as armas coleti-

vas.f) Preparar o manifesto de vôo.

6) Transmitir a Ordem ao Pel.- Os Cmt GC deverão ficar cientes da execução da mis-

são no solo, em que locais e aterragem serão desembarcados,

- deslocamento até a LP;- transposição da LP;- escolha de formações adequadas para a progressão do GC;- assalto;- conquista do Obj; e- manutenção do Obj (dispositivo, setor, local e missões dos

homens.

3. PREPARAÇÃO DO GCa. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:

aprimorar as seguintes técnicas:- embarque e desembarque de helicóptero;- defesa da aeronave no local de aterragem;- normas de segurança;- balizamento diurno e noturno de um Loc Ater;- auxílio à aeronave para o pouso, decolagem e navegação

através do rádio;- exploração radiofônica terra-avião;- formações;- progressão m combate;- combinação do fogo e movimento;- execução do assalto;- ocupação de um setor defensivo;- construção de abrigos e espaldões;- lançamento de minas e armadilhas;- construção de obstáculos; e- camuflagem.

b. DemonstraçãoMostrar a atuação de GC quando do embarque e deslocamento

aéreo em helicóptero.

4. PREPARAÇÃO DA PEÇA MTRa. Por meio de Exercícios de Práticas Coletivas de Situação.b. Aprimorar as seguintes técnicas:

OA INF/421.07PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

RLZ UM ASS AMV PARA CONQ E MNT UM P CTC, DESEM-BARCANDO NO OBJ OU NAS SUAS PROXIMIDADES.

Page 297: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

297.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- materializar a defesa do Obj, com oefetivo de um GC;

- ações de Ptr Ini sobre os locais deaterragem dos helicópteros;

- caracterizar a interdição de locais deaterragem previamente escolhidos, seja pelaação do Ini, seja pelas modificações das condi-ções do terreno;

- figurar ou simbolizar o cerco, pelo Ini,do Obj de assalto, após a sua conquista pelo Pel;

- caracterizar a existência de obstácu-los na região do Obj (C Minas, por Ex);

- inimigos, simbolizando seus efeitos;- figurar ou simbolizar a presença do Ini

(Pequeno valor) nas proximidades dos locais deaterragem e do Obj; e

- figurar os fogos amigos e inimigos,simbolizando seus efeitos.

b. Criar situação, situações, visando ao de-sencadeamento oportuno das seguintes ações:

- conduta, em face da rápida evolução asituação;

- emprego da planos alternativos para odeslocamento aéreo, o desembarque e o assal-to, bem como para o término da missão;

- permanência em posição, por tempo su-perior ao planejamento;

- adoção de medidas de defesa da Z Ater;- balizamento e auxílio ao pouso, decola-

gem, e navegação das aeronaves, empregadoas ligações terra-avião;

- rompimento do cerco realizado pelo Ini;- lançamento de áreas minadas, ativação,

de armadilhas e construção de obstáculos;- solicitação dos fogos de apoio do Esc Sp

em quantas vagas suas frações serão transportadas, horários acumprir etc.

7) Planejar o sistema de Com do Pel (terra-ar e com o Btl).8) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.b. Durante o carregamento e embarque

1) Controlar o carregamento e embarque do Pel, de modo acumprir o respectivos plano.

2) Entregar ao Cmt Btl/Cia o manifesto de vôo.c. Durante o deslocamento aéreo

1) Controlar o deslocamento do Pel.2) Informar (ou solicitar ao piloto que faça) a passagem

pelos P Ct Ae.3) Estabelecer o sistema de auxílio a navegação, pouso e

decolagem (se for o caso).d. Durante o assalto

1) Realizar a reorganização do Pel.2) Conduzir e impulsionar o ataque.3) Intervir no combater com oportunidade e acerto.4) Empregar as armas de apoio, orgânicas ou em reforço

com oportunidade.5) Solicitar o apoio de fogo quando necessário e se possí-

vel.e. No objetivo

1) Consolidar a conquista do objetivoa) Reajustar o dispositivo.b) Limpar o objetivo.c) Providência a defesa.d) Estabelecer o sistema de segurança aproximada da

Pos e sistema de Com Pel.2) Comunicar a conquista ao Cmt Btl/Cia e esclarecer a

situação.3) Adotar as medidas de segurança das Com.4) Executar a reorganização

1) embarque e desembarque de helicóptero;2) preparação dos fardos com o armamento e munição;3) progressão em combate;4) formações;5) ocupação de uma posição de tiro;6) mecanismo para execução dos fogos;7) mudanças de posições;8) regulação e transporte do tiro;9) construção da Pos Tir da peça;10) construção de abrigos e espaldões;11) camuflagem; e12) obtenção de dados iniciais de tiro.

5. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SL- Através de exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação.- Aprimorar as seguintes técnicas.- Formação.- Progressão em combate.- Combinação do fogo e movimento.

6. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizando o caixão de areia, e realizar exercícios práticos em locaissemelhantes ao da operação.

INF/421.07OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

RLZ UM ASS AMV PARA CONQ E MNT UM P CTC, DESEM-BARCANDO NO OBJ OU NAS SUAS PROXIMIDADES.

Page 298: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

298.00

(se for possível ou se for o caso);- evacuação de mortos e feridos; e- evacuação de PG.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido ao menos uma

vez no qüinqüênio por todos os Pel Fuz Sl do BIS.

6. DIVERSOSa. O Pel poderá receber reforço de Elm da Cia

C, Cia Sv e do Pel Ap de sua SU.b. Deverá ser representado o Cmt do Btl.c. Havendo disponibilidade de aeronaves, re-

alizar ações logísticas:- EVAM; e- suprimento.

d. O Exe deverá ocorrer durante o dia.

a) Estabelecer e determinar o auxílio à navegação, pou-so e decolagem no interior ou nas proximidades do Obj.

b) Verificar as perdas.c) Evacuar os feridos e PG (spc).d) Providenciar o remuniciamento.

f. Na junção, resgate ou retraimento1) Colocar em execução os planos elaborados.2) Entrar em ligação com o Cmt Btl e/ou Elm da Av Ex.

2. CMT GCa. Antes do assalto

1) Conhecer com perfeição e detalhes a missão de seugrupo (ações no solo, hora e local de embarque e desembarque,etc).

2) Transmitir a ordem ao grupo.3) Determinar as medidas providencias administrativas.

b. Durante o carregamento e embarque1) Fiscalizar o carregamento da aeronave, com material do

seu grupo.2) Controlar o embarque do GC.

c. Durante o deslocamento aéreo1) Controlar o deslocamento aéreo do grupo.2) Informar (ou solicitar ao piloto que informe) as passa-

gens pelo P Ct Ae.3) Balizar e auxiliar a navegação, pouso e decolagem dos

helicópteros (se for o caso).d. Durante o assalto

1) Conduzir a proteção da aeronave durante o pouso edecolagem.

2) Reorganizar o grupo.3) Manter ligações com o Cmt Pel.4) Manter a direção de ataque.5) Cumprir as determinações previstas no plano tático ter-

restre.

OA INF/421.07PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

RLZ UM ASS AMV PARA CONQ E MNT UM P CTC, DESEM-BARCANDO NO OBJ OU NAS SUAS PROXIMIDADES.

Page 299: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

299.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6) Adotar as formações adequadas a cada situação.7) Conduzir e impulsionar o assalto.

e. No objetivo1) Consolidar a conquista do objetivo.2) Comunicar a conquista e esclarecer a situação.3) Executar a reorganização.

3. GRUPOS DE COMBATEa. Apresentar o pessoal e o material.b. Durante o embarque, desembarque de deslocamento aéreo

1) Empregar corretamente as técnicas de embarque e de-sembarque de helicóptero

- Posição no solo.- Seqüência.- Defesa da aeronave.- Normais de segurança.

2) Empregar, com correção, as técnicas de balizamento eauxilio ao pouso, decolagem e navegação.

3) Explorar a ligações terra-avião.c. Durante o assalto terrestre e a manutenção do Obj

1) Execução da reorganização.2) Transpor a LP na hora, com o dispositivo estabelecido.3) Manter a direção do atacante.4) Combinar o fogo e Mnt.5) Progredir corretamente em combate.6) Adotar a formação determinada pelo Cmt GC bem como

mudá-la com rapidez.7) Executar o assalto com agressividade.8) Aplicar as técnicas de limpeza do Obj.9) Preparar com correção as posições para a Mnt do Obj,

abrangendoa) Construção de abrigos e espaldões.b) Limpeza dos campos de tiros.c) Camuflagem.

INF/421.07OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

RLZ UM ASS AMV PARA CONQ E MNT UM P CTC, DESEM-BARCANDO NO OBJ OU NAS SUAS PROXIMIDADES.

Page 300: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

300.00

d) Construção de obstáculos etc.10) Abrigar-se, quando submetido a fogos.11) Manter-se permanente vigilância.12) Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e silên-

cio.

4. PC MTRa. Apresentar o pessoal e o material.b. Preparar os fardos com o armamento e a munição.c. Preparar com correção as Pos Tir.d. Atender aos pedidos de fogo, com oportunidades e eficiên-

cia, de acordo com as condições estabelecidas.e. Manter-se constante vigilância.f. Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e silêncio.g. Abrigar-se, quando submetido a fogos Ini.h. Adotar corretamente as medidas de segurança aproximada.

INF/421.07OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

RLZ UM ASS AMV PARA CONQ E MNT UM P CTC, DESEM-BARCANDO NO OBJ OU NAS SUAS PROXIMIDADES.

Page 301: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

301.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OA INF/421.08PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolver,adequadamente, as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate- embarcar convenientemente suas frações elementares,preservando-lhes a integridade tática;- preservar o moral, a disciplina e a presteza no cumprimentomediante a aplicação sistemática para o Pel;- manter a continuidade do movimento;- só realizar desembarques quando não for possível aneutralização do Ini pelo fogo;- desembarcar, reduzir resistência Ini e embarcar com omáximo de rapidez e segurança;- fixar o Ini;- apoiar a ação do Esc Cmb; e- ocupar e manter o(s) objetivo(s) marcha.

RLZ UMA MARCHA PARA O CMB FLUVIAL COMO ESCREC DA VANGUARDA DE UM BIS.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão do Pel será executada no quadro

de uma Cia Fuz Sl cumprindo a missão de EscCmb de um BIS em Op Rib.

b. O Pel Fuz Sl será destacado do Esc Cmb,como Elm Seg da vanguarda da coluna em MvtFluvial.

c. No caso do Mvt ser apoiado pela Marinha, oEsc Rec empregará o Dst Seg da vanguarda,como Força de Desembarque.

d. Se o for realizado sem o apoio Naval, o EscRec deverá ser transportado em uma embarca-ção adaptada para facilitar o desembarque, econtar com o reforço de lanchas (ou botes deassalto) de grande velocidade, permitindo-lherealizar manobras sob fogo inimigo, em condi-ções adequadas de mobilidade e segurança.

e. O Ini será caracterizado no quadro de FSeg Ini articuladas ao longo do eixo, coordenan-do ações com forças de guerrilha que atuam emseu proveito. Dever ser caracterizadas, particu-larmente, atuações do Ini, que requeiram

a) Fogos do Esc Rec.b) Desembarque de parte do Esc Rec.c) Desembarque de todo o Esc Rec.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exe terá início com o embarque do Pel

Fuz, no local de Embarque e na Embc que lheesteja destinada na Ordem de Embarque da Cia.

b. O Exe terminará com a ação centralizadado Esc Rec, desembarcando como um todo eatacando resistências Ini (Após a sua atuação eembarque rodízio no Esc Rec).

1. CMT ESC RECa. Antes do Movimento

1) Estudar a Rota Fluvial.2) Decidir (dispositivo inicial).3) Transmitir a Ordem de Movimento.4) Aprestar o Pel para embarque e o movimento.5) Confeccionar o Manifesto de Embarque do Pel.6) Determinar medidas preparatórias e providências admi-

nistrativas.b. Durante o Movimento

1) Empregar adequadamente as formações de combate.2) Realizar o reconhecimento, a vigilância e as medidas de

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária

1) Recapitular- C 7-10; e- CI 7-10/1.

2) Estudar- C 7-10; e- CI 7-10/1.

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- o Embarque;- o Desembarque;- o Assalto Rib;- formações do Esc Rec; e- emprego do Esc em diferentes Sit de conduta de combate.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS CMTa. Revisão Doutrinária

1) Recapitular- C C7-10: Par 3-3 a 3-24 e 6-8 a 6-13; e- CI 7-10/1: Pag 32 a 50.

2) Estudar- C 7-10: Par 5-113 a 5-21;- CI 7-10/2: Pag 27 a 37;- A Cia Fuz Sl em Op Rib (Anteprojeto); e- outras Pub Específicas.

b. Estudo de Caso Esquemático- explorar os seguintes aspectos;- dispositivo do GC Ponta; e- emprego do GC Ponta em diferentes situações de conduta de

combate.

Page 302: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

302.00

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) embarque;2) execução do movimento;3) condutas;4) sem imposição do desembarque;5) com imposição do desembarque de par-

te do Esc Rec;6) com imposição de desembarque de todo

o Esc Rec; e7) prever um a dois altos da coluna.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOVer OA INF/400.03.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Força oponente e a Arbitragem deverão

a. Caracterizar entre outros os seguintesincidentes:

- obstáculos (abatises);- resistências descontínuas;- indícios da presença inimiga;- fogos de AAu sobre o GC Ponta;- concentrações de Art e Mrt sobre o

eixo;- atuação da FAe Ini;- mortos e Feridos (Ami e Ini);- prisioneiros de Guerra; e- refugiados etc...

b. Criar situações visando o desenca-deamento oportuno das seguintes ações:

- adoção de medidas de segurança doFlanco;

- intervenção do Cmt GC e do Pel;- substituição do GC Ponta; e- adoção de medidas de defesa aérea.

segurança necessária.3) Decidir com acerto, face às diferentes situações de con-

duta do combate, garantindo a continuidade do movimento.4) Transmitir os informes.

c. No Objetivo de Marcha1) Ocupar o Obj com dispositivo adequado.2) Determinar providências defensivas para a manutenção

do Obj.3) Determinar as posições e missões das armas de apoio

orgânicas e em reforço.4) Esclarecer a situação e informar.

2. CMT DO GC PONTAa. Antes do Movimento

1) Transmitir a Ordem de Movimento.2) Executar as medidas preparatórias e providências admi-

nistrativas.b. Durante o Movimento

1) Manter a direção do Movimento.2) Empregar adequadamente as formações de combate.3) Empregar o reconhecimento, a vigilância e as medidas de

segurança.4) Decidir com acerto, face às diferentes condutas do com-

bate, garantindo a continuidade do movimento.5) Transmitir os informes obtidos.6) Estabelecer a vigilância e a segurança durante os altos

ou paradas da coluna.c. No Objetivo de Marcha

1) Ocupar posições de acordo com o dispositivo determina-do pelo Cmt Esc Rec.

2) Determinar e executar com acerto, medidas defensivas.3) Determinar as missões de tiro das esquadras.

3. CMT GC NO ESC RECa. Antes do Movimento

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DE COMBATEa. Através de exercícios de Prática coletiva fora de situação, apri-

morar as seguintes técnicas:- embarque e Desembarque de Embarcação;- formações; e- combinação do Fogo e do Movimento.

b. Demonstração:- Mostrar a atuação do GC Ponta, particularmente, quanto a

- conduta do Combate, quando o contato com o Ini for esta-belecido.

4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ- Através de exercícios de Pratica coletiva fora de situação.- Aprimorar as seguintes técnicas:

- embarque e Desembarque de Embc em Mvt;- formações;- combinação do fogo e do movimento entre as esquadras; e- tiro embarcado e contra embarcação.

5. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão-de-areia.

6. PREPARAÇÃO DA PEÇA DE MTR- Através de exercícios de Pratica coletiva fora de situação- aprimorar as seguintes técnicas:

- embarque e desem-barque de Embc;- formações;- progressão em combate;- ocupação de uma posição de tiro, partindo a peça de dentro

de uma coluna de marcha;- execução do tiro sem o reparo; e- execução do tiro embarcado, utilizando suporte para Mtr.

OA INF/421.08PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

RLZ UMA MARCHA PARA O CMB FLUVIAL COMO ESCREC DA VANGUARDA DE UM BIS.

Page 303: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

303.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a periodici-

dade do OA INF/ 420.09 (a Cia Fuz Sl no MvtFluvial).

6. DIVERSOSa. Ver o OA INF/420.09.b. Este exercício deverá ser conduzido no

quadro da Cia Fuz Sl no Mvt Fluvial.c. Poderão ser incluídos neste OA, o adestra-

mento dos seguintes frações elementares do PelAp em reforço ao Pel Fuz Sl

- Sec (ou Pç) de Mtr;- Sec (ou Pç) de CSR 84 mm; e- Sec (ou Pç) de Mrt 81mm.

d. Aproveitar as situações de conduta pararealizar o revezamento dos GC na missão de“Ponta de Vanguarda”.

e. Confeccionar o manifesto de embarque:Medidas de salvamento e de segurança

individual deverão ser estabelecidas e ensaia-das, antes do embarque.

1) Transmitir a Ordem de Movimento.2) Executar as medidas preparatórias e s providências

administrativas.b. Durante o Movimento

1) Empregar a vigilância.2) Transmitir os informes obtidos.3) Quando do Emprego do Esc Rec

a) Dar início à ação com oportunidade e com o disposi-tivo adequado.

b) Conduzir e impulsionar a progressão.c) Empregar as formações de combate.d) Tomar o dispositivo de assalto e conduzí-lo com

impulsão.c. No objetivo de marcha

1) Ocupar posições de acordo com o dispositivo do CmtEsc Rec.

2) Determinar e executar com acerto medidas defensivas.

4. GRUPOS DE COMBATEa. Aprestar Pessoal e Material.b. Emprego correto das seguintes técnicas:

1) movimento Fluvial;2) formações;3) combinação do Fogo e do Movimento;4) reconhecimento, descoberta, e designação de objeti-

vos;5) transmissão de Informes;6) vigilância e Segurança;7) controle, distribuição e disciplina de fogo; e8) procedimento face à ação do Ini Ae e Defesa AAe.

5. PEÇA MTRa. Aprestar Pessoal e o Material.b. Emprego correto das seguintes técnicas:

OA INF/421.08PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

RLZ UMA MARCHA PARA O CMB FLUVIAL COMO ESCREC DA VANGUARDA DE UM BIS.

Page 304: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

304.00

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA

RLZ UMA MARCHA PARA O CMB FLUVIAL COMO ESCREC DA VANGUARDA.

INF/421.08

1) movimento Fluvial;2) formações;3) tiro embarcado; e4) progressão em Combate.

c. Apoiar o Esc Rec, batendo os alvos determinados com opor-tunidade e eficiência.

Page 305: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

305.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA INF/421.09

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá desenvolver adequadamenteas ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate:- ocupar convenientemente uma área de reunião;- conduzir os reconhecimentos com rapidez e eficiência;- controlar o movimento para a A Dbq;- ficar ECD desencadear os fogos de apoio ao desembarque;- sinalizar os L Dbq e a LC Pra;- dar o sinal para o desencadeamento do desembarque;- abicar, simultaneamente, com todas as Bem de 1ª Vaga;- sesembarcar e prosseguir com rapidez para a LC Pra ou os Obj/Pel;- desembarcar a 2ª Vaga (se for o caso);- reorganizar-se com segurança e rapidez;- controlar, adequadamente, a manobra de aproximação da Cia paraa Pos Ini;- coordenar o assalto à Rst Ini;- reorganizar o Pel, sob condições de SEG; e- embarcar com segurança, para prosseguir o Mvt Fluv.

REALIZAR UM DESEMBARQUE RIBEIRINHO PARA CON-QUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO, ÀS MARGENSDO CURSO D' ÁGUA.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão da Cia deverá estar no quadro de

um BIS, atuando a cavaleiro de um eixo de pro-gressão fluvial, e do qual constitui o seu Escalãode Combate (Integrado ao OA INF/420.09).

b. O Ini, que vem retardando o Mvt da Cia aolongo do eixo, ocupa uma Pos em uma das mar-gens, e consegue deter o Esc Rec, o qual de-sembarca e manobra, tentando reduzir a resis-tência (OA INF/421.08).

c. Elm F Guer Ini, ocultos na vegetação, atua-rão sobre a Cia, durante o desembarque.

d. O desembarque deverá realizar-se em re-gião não defendida pelo Ini, situada nas proximi-dades da resistência Ini, e entretanto, suficiente-mente afastada para não permitir interferênciadaquela Rst sobre a Área de Desembarque (ADbq).

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exe terá início com a Cia Fuz Sl (-) Emb,

ocupando uma A Reu.b. O Esc Rec, destacado à frente, como Elm

Seg de vanguarda, terá desembarcado e mano-brado, intentando reduzir a Rst Ini, ficando deti-do.

c. Terminará com o embarque da Cia, após terreduzido a resistência inimiga.

d. Executar a seguinte seqüência de ações:1) ocupação da área de reunião;2) lançamento de Elm do Esc Rec Anf para

seleção da praia do Dbq e balizamento de Dbq;3) isolamento da A Dbq;4) Mvt Fluv para a A Dbq;

1. CMT PEL FUZ SLa. Antes do Desembarque

1) Reconhecer a hidrovia e determinar a Pra Dbq.2) Realizar as ligações necessárias.3) Sinalizar os L Dbq, sempre que possível.4) Isolar o objetivo.5) Planejar o Mvt Fluv, o desembarque, a reorganização da

C Pra, a manobra de aproximação e o Ap F.6) Decidir com acerto e oportunidade.

b. Durante as ações para o Desembarque1) Realizar o Mvt para A Dbq Conforme o Plano de Desem-

barque (e ao de acordo com as NGA da Cia).

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ SLa. Revisão doutrinária

1) Recapitular- C 7-20; e- C 7-10.

2) Estudar- A Cia Fuz Sl em Op Ribeirinhas (Ante-projeto)

- o Mvt Fluv e o Dbq Rib; e- estudar o OA INF/420.09 e realizar sua Inst Preliminar.

b. Estudo de Caso EsquemáticoExplorar Sit de conduta referentes ao Esc Cmb (OA INF/420.09).

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SLa. Revisão:

Rever os aspectos julgados deficientes e o adestramento doFuz Sl.

b. Prática Fora de Situação- embarque e desembarque sob as vistas e fogos do Ini; e- procedimentos de Emergência a bordo.

3. PREPARAÇÃO DA SEQÜÊNCIAIdem ao OA INF/421.09.

4. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão-de-areia.

Page 306: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

306.00

5) Abicagem e Dbq simultâneo nos L Dbqda A Dbq e na Praia Oposta à A Dbq, dos Elm/1ªvaga.

6) Progressão terrestre, até atingir a LCPra (ou os Obj/Pel, se o terreno for dematado eapresentar acidentes nítidos, a serem fixadoscomo obj e ocupados pelos Pel Fuz Sl).

7) Desembarque dos Elm/2ª Vaga (se for ocaso).

8) Desdobramento de um perímetro de Segda L C Pra

a) reorganização da Cia;b) progressão da Cia articulada, para o

assalto à Rst Ini;c) manobra sob vista e fogos do Ini;d) reorganização, após o Assalto; ee) embarque.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Trecho do curso d’água deve apresenta

praia situada próxima e do mesmo lado da PosIni.

b. A Pos Ini deverá localizar-se em Ponto Críti-co do E Prog Fluv, caracterizando o bloqueio ter-restre à navegação.

c. A Pra Dbq deverá oferecer condições desegurança à abicagem das Em e ao desembar-que da tropa, para isto

1) Não deve apresentar obstáculos à na-vegação nas suas adjacências (corredeiras,troncos submersos, pedras, obstáculos artifici-ais, etc).

2) Inexistência de igapó ou chavascal.a) A Pra Dbq não deve apresentar mar-

gem íngreme, ou taludada, que dificulte o acesso

2) Decidir sobre o desencadeamento, ou não, de fogos deApoio.

3) Dar o Sinal para o Desencadeamento do desembarque.4) Coordenar o desembarque.5) Conduzir e impulsionar a progressão até a L C Pra.6) Reorganizar o Pel.

c. Durante o ataque1) controlar o Mvt;2) coordenar as ações para o assalto à Pos Ini; e3) assaltar a pos Ini, com agressividade.

d. Após o assaltoSob condições adequadas de segurança, rapidez e con-

trole, após liberado o eixo1) reorganizar o Pel; e2) embarcar o Pel.

INF/421.09OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UM DESEMBARQUE RIBEIRINHO PARA CON-QUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO, ÀS MARGENSDO CURSO D' ÁGUA.

Page 307: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

307.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

à L C Pra (ou Obj).b) Se possível a L C Pra deverá ser

materializada por uma linha nítida do terreno (es-trada, varadouro ou igarapé).

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA Força Oponente e a arbitragem deverão

a. Caracterizar entre outros, os seguintesincidentes:

- Rst Ini que bloqueia e E Prog (valor PelFuz Sl);

- fustigar Elm Guer, a A Dbq, durante arealização do Dbq (furtar-se ao engajamento);

- obstáculos artificiais nas V A que de-mandam a Pos Ini;

- Res Ini em ponto Forte;- zonas de hidrovia batidas por fogos

de canhões de trajetória tensa;- zona gasada no interior da selva;- armadilhas A P improvisadas nos itine-

rários que demandam a Pos Ini (trilhas, varadourose/ou estradas);

- mortos e feridos amigos e Ini; e- interferência nas redes-rádio da Cia

Fuz Sl.b. Criar situações, visando ao desencadea-

mento oportuno das seguintes ações:- adoção de medidas de Seg na A Reu;- lançamento de Elm Rec Anf para reco-

nhecimento da hidrovia, seleção de Pra Dbq esinalização dos L Dbq;

- lançamento da Patr Rec para balizar a L CPra (se for o caso);

- sinalização para desencadeamento doDbq;

INF/421.09OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UM DESEMBARQUE RIBEIRINHO PARA CON-QUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO, ÀS MARGENSDO CURSO D' ÁGUA.

Page 308: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

308.00

- utilização de senha, contra-senha e si-nais de reconhecimento e de identificação pelaCia;

- coordenação e controle do desembar-que;

- movimento de aproximação da Pos Ini so-bre a via de acesso no interior da selva;

- ação coordenada das peças de manobrae do Ap F, para o assalto à Rst Ini; e

- coordenação das ações para o embar-que da Cia.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/420.10.

6. DIVERSOSa. Este OA deverá ser atingido no quadro de

“A Cia Fuz Sl no Assalto Rib” (OA INF/420.10).b. Deverá suceder o OA INF/420.09 (A Cia

Fuz Sl no Mvt Flu).c. Poderão ser incluídos neste OA os ades-

tramentos das frações da CCAP.

OA INF/421.09PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

REALIZAR UM DESEMBARQUE RIBEIRINHO PARA CON-QUISTAR E MANTER UM PONTO CRÍTICO, ÀS MARGENSDO CURSO D' ÁGUA.

Page 309: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

309.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá executar adequadamenteas ações que caracterizam o cumprimento da missão decombate- desdobrar em local adequado e seguro a Base de Patr doPel, manter a sua Seg;- lançar imediatamente os postos de isolamento da área acargo do Pel;- capturar, se possível, simultaneamente, todos os Elmintegrantes da Rede de Apoio (Força de sustentação), a cargodo Pel;- manter um relacionamento cordial com a população civil;- cumprir com presteza, agressividade e eficiência, as missõesde combate atribuídas pelo Cmt Cia;- aproveitar todas as oportunidades de contato com a F Guer,para engajá-la e destruí-la;- manter o Cmt Cia permanentemente informado;- preservar convenientemente o sigilo; e- coordenar e controlar todas as ações a cargo do Pel.

OA INF/421.10PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

PARTICIPAR DE UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇASIRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

1. QUADRO TÁTICOa. A Op deverá desenvolver-se no quadro de

uma Cia Fuz Sl em Operações Contra Forçasirregulares.

b. O Ini interno será caracterizado através dapresença simpatizantes, colaboradores, da redede apoio (Força de Sustentação) e da Força deGuerrilha.

c. O Pel Fuz Sl poderá ser reforçado com ElmCom da Cia.

d. O Pel deverá manter-se permanentementede prontidão, ECD reagir imediatamente, apro-veitando os contatos fortuitos com a F Guer, paraengajá-la e destruí-la.

e. Todas as ações do Pel, na área de opera-ções, deverão ser realizadas sob condições demáximo sigilo, visando à

- segurança da tropa; e- obtenção da surpresa.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio com o Pel Fuz Sl em quar-

téis.b. Terminará, após a realização de uma Ope-

ração Ofensiva, na qual o Pel, integrado na CiaFuz Sl, participa do cerco e da destruição do Ini,no interior da selva.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- preparação, no quartel, para o cumpri-

mento da missão;- deslocamento, em situação, para a área

de operações (integrado na Cia);- ocupação da Base de Patrulha do Pel;- lançamento dos P Vig e das Pos de Em-

1. CMT DO PELa. No quartel

1) Receber a Ordem Preparatória do Cmt Cia.2) Realizar um Est Sit Sumário.3) Transmitir a Ordem Preparatória do Cmt Pel.4) Receber a Ordem de Operação do Cmt Cia.5) Realizar o Est Sit do Cmt Pel.6) Transmitir a Ordem de Operações do Pel.

b. Deslocamento entre o quartel e a Área de OpAdotar medidas que mantenham o Pel permanentemente

ECD pronto emprego.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária

1) recapitular;2) ler:

manuais, notas de aulas e outras publicações específica doCIGS e CIE.

b. Estudos de caso Esquemáticoexplorar os seguintes aspectos:

- base Ptr;- captura e interrogatório de suspeitos;- vasculhamento;- reconhecimento de Área;- rastreamento;- cerco da F Guer;- P Vig e Pos de emboscadas; e- medidas de segurança.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT DO GC- C 21-75

1) Ler:- outras publicações específica.

a) Estudo de caso Esquemático- base de Ptr;- captura e interrogatórios de suspeitos e Guer;- vasculhamentos;- patrulha de Rec e de combate;- Rec de ponto de área;- rastreamento;- P Vig e Pos Emb; e- medidas de segurança.

b) AmbientaçãoEstudar o tema tático e ser aplicado no terreno.

Page 310: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

310.00

boscada (se for o caso), a cargo do Pel, paraisolamento da área;

- lançamento de Patrulhas, em cumprimen-to a decisões de conduta do Cmt Cia, com asseguintes missões;

- captura de elementos integrantes da Redede Apoio da Guerrilha, a cargo do Pel;

- vasculhamento de áreas;- busca de informes;- seguir rastros;- interceptar Elm Guer em movimento (assi-

nalados por indícios, como rastros deixados naselva);

- montar emboscadas de ponto, de área,esperas e tocaias;

- inquietação da força de guerrilha;- incursões contra instalações ou Elm Guer

assinalados; e- golpes-de-mão contra fazendas, em áre-

as suspeitas.d. Manter a segurança da (o):

- base de Patrulha do Pel;- PSE, PBCE e PBCFlu a cargo do Pel (se

for o caso);- escoltar comboios, quando determinado;- reunir na B Cmb Cia, quando determina-

do;- marchar para o combate (até a linha de

cerco); e- participar da operação de cerco da F Guer,

pela Cia.

3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES(SUBSETOR DE INT DA CIA)

c. Na Área de Operações (Subsetor de Defesa Interna da Cia)1) Determinar a localidade exata e instalar a Base de Patru-

lha do Pel.2) Determinar a captura simultânea dos integrantes da Rede

de Apoio da Guer, a seu cargo.3) Desencadear, com presteza, as ações determinadas

pelo Cmt Cia, como:- busca de informes;- vasculhamento de áreas;- montagem de emboscadas;- busca e destruição (rastreamento);- incursões e golpes de mão; e- escolta de comboios.

4) Manter em reserva uma fração para segurança da basede patrulha, e ECD pronto emprego como Força de Reação.

5) Estabelecer um sistema de alarme e variar as medidasde Seg da Base de Ptr.

6) Comandar o Mvt para linha de cerco da Cia e as açõespara a destruição da F Guer, a seu cargo.

7) Condicionar técnicas de Ação imediata e contra embos-cadas.

8) Manter um tratamento cordial com a população civil.9) Assegurar as comunicações com as frações do Pel.10) Manter o Cmt Cia permanentemente informado.

2. CMT FRAÇÕES ELEMENTARES (GC, SEÇ, PÇ).a. Dar exemplob. Preservar

- a disciplina de luzes e ruídos (não fazer fogueiras); e- o sigilo.

c. Adotar a vigilância em deslocamento e em situação estáti-cas.

d. Manter- o moral elevado;- a presteza no cumprimento de Ordens;

3. PREPARAÇÃO DOS PELa. Demonstração

- Segurança e funcionamento de uma Base de Ptr. Procedimen-to face a atuações do Ini interno. Saídas e chegadas na Base.

- PV.- Emboscada e contra-emboscada.

b. Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação- técnicas de ação imediata contra emboscada;- segurança de comboios: embarque, procedimento embarca-

do e desembarque;- Ptr Rec (busca de Infe);- golpes de mão;- tocaia;- caminhar na selva sem abrir picada, sem deixar marcas, sem

produzir ruídos;- vigilância, em deslocamento;- identificar os indícios da presença de homem ou animal, na

selva;- fumar sem deixar cheiro;- seguir picadas;- como evitar crises de tosse;- orientação na selva;- vida na selva;- caçar sem fazer ruído (uso do silenciador);- prisão e interrogatório de suspeito;- vasculhamento de áreas;- transporte aéreo (helicóptero);- trato com a população civil; e- exploração rádio.

4. PREPARAÇÃO DAS FRAÇÕES ELEMENTARES (GC E SEÇ)- Observar o previsto no item 3 (PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SL E

PEL AP).- Por meio da repetição sistemática, condicionar hábitos e reflexos

INF/421.10OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

PARTICIPAR DE UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇASIRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

Page 311: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

311.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A For Op e a arbitragem deverão

a. Caracterizar, entre outros, os seguintesincidentes:

1) presença do Ini interno- guerrilheiros; e- colaboradores (Rede de Apoio).

2) existência de Base e de campo de trei-namento de Guerrilha;

3) atuações da “Rede de Apoio” (Força desustentação)

- informantes da F Guer;- suprimento para a F Guer; e- difusão de boatos, propaganda escri-

ta, recados e informes falsos para a Força.4) atuações da F Guer

- deslocamento de guerrilheiros isola-dos e em grupos

- através de estradas, varadouros,trilhas e rios;

- através da selva.- cobertura de “pontos” por Elm F

Guer;- contatos de Guer com Elm da Rede

de Apoio;- transmissão de diretrizes e ordens

à F Guer, utilizando rádio emissora comercial;- trabalho de massa junto à popula-

ção, em sedes de fazendeiros e povoados, nasproximidades da Base de Ptr do Pel;

- terrorismo e sabotagem;- fustigação de Patrulhas do Pel;- emboscada

- deliberada, utilizando “iscas”(Dst Guer que deixa rastro para ser seguido);

e. aproveitar todas as oportunidades de contato para engaja edestruir a F Guer;

f. variar as medidas de segurança;g. tomar a iniciativa, sempre que observado indícios da pre-

sença do Ini interna;h. comandar com acerto as missões de patrulha;i. interrogar imediatamente os Elm capturados;j. condicionar reflexos para execução das técnicas de ação

imediata contra Emboscadas;l. fazer observar:

- senha e contra-senha; e- as prescrições e normas do Cmt Pel.

m. evitar deslocamentos em estradas, varadouros, trilhas, pi-cadas e clareiras; e

n. quando em missão de combate, evitar população civil.

3. FRAÇÕES ELEMENTARES DO PELa. Aprestar o pessoal e o material.b. Emprego correto das seguintes técnicas:

1) ação imediata contra emboscadas em outras formas deatuação do Ini interno;

2) vigilância em deslocamento em situação estáticas;3) prisão de suspeitos e colaboradores;4) tratamento cordial com a população civil;5) patrulha de Rec e de combate (evitar o retorno pelos

mesmos itinerários);6) emboscadas e contra-emboscadas;7) caminhar na selva sem abrir picada, Sem deixa marcas e

sem produzir ruídos;8) reconhecer os sons característicos da selva;9) distinguir o ruído de animal, homem, grupos de homem;10) identificar indícios da presença de homens e de ani-

mais;

nos procedimentos previstos no item 3.b (Exercícios de Prática Cole-tiva Fora de Situação).

5. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão-de-areia.

OA INF/421.10PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

PARTICIPAR DE UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇASIRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

Page 312: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

312.00

- inopinada;- incursão à base de patrulha;- concentração da F Guer, pro-

porcionando ensejo para a Op de cerco, pelaCia;

- prisioneiro, da F Guer; e- desertor, da F Guer.

b. Criar situações, visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações:

- desdobramento e ocupação da Base dePatr do Pel;

- lançamento de emboscada (se for o caso)para isolamento da área;

- captura dos Elm integrantes de Rede deApoio da F Guer, a cargo do Pel;

- lançamento de Patr, em cumprimento adecisões de conduta do Cmt Cia , com as seguin-tes missões;

- vasculhamento de áreas suspeitas;- montar emboscadas de ponto, de área,

esperadas e tocaias;- busca de informes (Patr Rec);- seguir rastros deixados por Guer;- interceptar grupos de guerrilheiros em

movimento;- inquietação da F Guer;- incursões contra Elm e Inst Guer assina-

lados;- golpes de mão contra habitações e fa-

zendas, em áreas suspeitas;- manutenção da segurança de

- B Cmb Cia.- Base de Patr.- Escolta de comboio (se for o caso).- Ação psicológica sobre a população

OA INF/421.10PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

11) rastreamento;12) vida na selva;13) orientação na selva;14) vasculhamento de áreas;15) tocaias; e16) entrar em contato com informante amigo.

c. Respeitar as pessoas e o patrimônio da população civil.

PARTICIPAR DE UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇASIRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

Page 313: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

313.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

civil (trabalho de massa);- marcha para o combate, através de

selva, até a linha de cerco estabelecida pelo CmtCia; e

- participação do Pel na Op de cerco eDest de F Guer, pela Cia Fuz Sl.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a periodici-

dade do OA INF/420.11.

6. DIVERSOSa. Este OA deverá ser integrado no quadro do

OA INF/420.11.b. A figuração do guerrilheiro deverá

- atuar descaracterizada;- adotar hábitos e costumes da população

nativa; e- utilizar armamento diferente do da tropa.

OA INF/421.10PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

PARTICIPAR DE UMA OPERAÇÃO CONTRA FORÇASIRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

Page 314: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

314.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Sl, como um todo, deverá Exec adequadamenteas Aç que caracterizam o cumprimento da Mis Cmb:- manter completo Sig das Atv Rlz na Prep da A;- Psb o controle efetivo da população;- permitir o Plj de ações futuras de combate;- Intg as ações dos GC em Coord com as ações do CmdoPel, ficando ECD assumir o Ct Oper de parte dessa força;- Rec toda área de seu possível internamento;- Rlz Lev de pontos para colocação de Sup preposicionados,lideranças locais;- disseminar Smlc que possam iludir sensores dos Inv;- realizar atividades de Comunicação Social; e- manter Ctt cerrado com Gp da Pop que possam vir a serUtz numa futura F Sust (ex-At de TG; escoteiros; guardas-municipais e particulares).

INF/421.11OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

PARTICIPAR DA PREPARAÇÃO DE UMA ÁREA DE COM-BATE COMO FORÇA PRINCIPAL PARA O COMBATE DERESISTÊNCIA.

1. QUADRO TÁTICOa . A Op deverá desenvolver-se no quadro de

uma Cia Fuz Sl em Operações de resistência.b. O Ini Intr não está materializado, pois ainda

não ocorreu a Inv, porém o caráter das Op deve-rá ser Sig para se evitar informantes Ini.

c. O Pel Fuz Sl poderá ser Ref por Elm de Engpara Constr de Dep Sup pré-posicionados.

d. O Pel deverá Lev como a rede de apoioatuará.

e. O Pel Fuz Sl deverá Rlz Lev de Pt paracolocação de Sup preposicionados, liderançaslocais e outros aspectos que possam Aux noCmb de Rst.

f. O Pel deverá Rec toda área de seu possívelinternamento.

g. Toda ação deverá ser executada com omáximo de sigilo, visando a.

- segurança da tropa; e- obtenção da surpresa.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com o Pel em quartéis.b. A Op Terminará com a Prep da área para Op

de Cmb de Rst.c. Executar os seguintes levantamentos:

- lideranças;- estradas, pontes, ancoradouros, campos

de pouso, emissoras de rádio TV;- núcleos populacionais, etc.

d. Inst uma rede de Dep (enterrados ou sub-mersos), identificar e preparar os habitantes paraparticiparem da futura F Sust, para pré-posicio-namento de Sup.

1. CMT PELa. Antes da Operação.

1) Plj a infiltração, para o início da Prep A Cmb.- Rec na carta e/ou fotografias aéreas;- Coord os Lev Nec;- obter informações;- reconhecer o terreno:

- locais onde existem atrativos Op; e- faixas de infiltração (se possível).

2) transmitir a ordem do Pelotão; e3) executar ensaios (se possível).

b. Durante a Operação.- obter os meios para Infl descaracterizada dos GC; e

1. PREPARAÇÃO CMT PELa. Revisão doutrinária

Estudar:- IP 72 – 2 (edição 2002) e IP 72-1).

b. Estudo de Caso EsquemáticoExpl os seguintes aspectos:

- Plj da infiltração.c. Ambientação:

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO CMT GCa. Revisão Doutrinária

- Estudar- IP 72 – 2 (edição 2002) e IP 72 - 1.

b. Estudo de caso Esquemático- Expl Seg aspectos Rfr ao GC, Rlz uma Infl descaracterizada

ou não;- explorar a Import dos atrativos Op e dos Acdt Capt para a

manobra do invasor;- Est as Psb de Dsloc da Tr de acordo com as evoluções da Sit;

e- Est e reagir com as Div hipóteses resultantes das Aç de Cmb

(evacuação de feridos, Sup, materiais capturados do invasor), con-siderando os sistemas Op e sua adequação ao Cmb Rst: Cmdo e Ctl,Com, Log, manobra, Ap F, Intlg, Com Soc e Op Psico.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão-de-areia.

Page 315: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

315.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e. Disseminar Smlc que possam iludir os sen-sores dos Inv, tais como:

- massas metálicas colocadas à flor dasuperfície ou parcialmente enterradas;

- pontos com material inflamável onde ele-mentos da população possam acender foguei-ras, como se fossem locais de estacionamento,para iludir os sensores térmicos; e

- lançamento de circuitos fios aleatoriamen-te em diversas direções.

f. Levantamentamento de edificações, pon-tes, ancoradouros e pistas de pouso que deve-rão ser destruídas na iminência da invasão.

g. Realizar atividades de Comunicação Socialque mantenham na população uma boa imagemdo EB e que estimulem o amor ao BRASIL.

h. Manter de contato cerrado com grupos dapopulação que possam vir a ser utilizados numafutura F Sust (ex-atiradores de TG; escoteiros;guardas-municipais e particulares). Isto poderáser feito por meio de medidas como:

- incentivo à criação de entidades que con-greguem ex-atiradores de TG;

- apoio às atividades de campo do movi-mento escoteiro, incrementando inclusive a prá-tica de algumas técnicas que possam ter utilida-de na atuação de uma futura F Sust, ou mesmoF Subt (orientação, sobrevivência, tiro, primeirossocorros etc); e

- manutenção de arquivos com o destinode todos os elementos que sejam selecionadoscomo possíveis de serem futuramente emprega-dos.

- Coletar e processar Adqd as Info, Rec e os Lev Nec.

2. CMT GCa. Antes da Operação

1) realizar reconhecimento na carta, Foto Ae e terreno (sepossível);

2) tomar as medidas de aprestamento e os preparativospara a operação;

3) transmitir a ordem;4) recapitular a missão de cada homem; e5) executar o ensaio e instruções especiais.

b. Durante a Operação1) conduzir o GC até a faixa de Inf; e2) coordenar o GC nos levantamentos.

3. GRUPOS DE COMBATEa. Aprestar o pessoal e o material (atenção especial à desca-

racterização);b. Executar corretamente as técnicas de:

- orientação através da selva;- progressão noturna;- orientação noturna;- vigilância, segurança e sigilo;- transposição de Obt;- estória cobertura; e- preparação de cachês.

INF/421.11OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

PARTICIPAR DA PREPARAÇÃO DE UMA ÁREA DE COM-BATE COMO FORÇA PRINCIPAL PARA O COMBATE DERESISTÊNCIA.

Page 316: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

316.00

i. Criar situações visando a necessidade deexecutar as ações acima descritas com total si-gilo.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO a . Região de selva, com perímetro de aproxi-

madamente 100 x100 Km. b. Presença de atrativos operacionais para o

invasor ( pequenas localidades, acidentes capi-tais...).

c. Possibilidades de orientação por pontosnítidos (rios, estradas...).

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A For Op e a Arbitragem deverão:

a. acionar entre outros os seguintes inci-dentes:

- Elm FE inimigos em operação nas pe-quenas localidades; e

- ONG, atuando com o propósito favo-rável ao futuro invasor, levantando atrativosoperacionais.

b. criar situações visando o desenca-deamento oportuno das seguintes ações:

a adoção de medidas de preservaçãodo sigilo;

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido por um Pel Fuz

Sl com a mesma periodicidade do OA INF/420.11"OBIS no Combate de Resistência."

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser realizado, em prin-

cípio, integrado ao do BIS no Combate de Resis-

INF/421.11OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

PARTICIPAR DA PREPARAÇÃO DE UMA ÁREA DE COM-BATE COMO FORÇA PRINCIPAL PARA O COMBATE DERESISTÊNCIA.

Page 317: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

317.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

tência durante a preparação da área de comba-te.

b. Havendo disponibilidade de botes, barcoscivis, Vtr civis os mesmos poderão ser utilizadosdurante a infiltração.

c. Prever o revezamento entre os Pel Fuz doBIS.

INF/421.11OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

PARTICIPAR DA PREPARAÇÃO DE UMA ÁREA DE COM-BATE COMO FORÇA PRINCIPAL PARA O COMBATE DERESISTÊNCIA.

Page 318: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

318.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Sl como um todo deverá executar as atividadesque caracterizam o cumprimento da missão, em seu escalãoe seu setor da A Cmb:

- manter o completo sigilo das atividades críticas realizadasna área de combate;

- realizar o internamento na área de combate;- ocupar B Ptr/ARC;- realizar a resistência inicial;- estabelecer e manter as comunicações com o escalão

superior;- operar o sistema de inteligência;- realizar ações de combate sobre o invasor;- realizar os procedimentos adequados com feridos e com

mortos;- desenvolver a atividade de Com Soc, em seu escalão;- manter o nível de preparação específica da tropa

(psicológica, fisiológica e tática), voltado para o poder decombate; e

- desenvolver, nas frações, a iniciativa: missão pelafinalidade.

INF/421.12PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA OA

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DECOMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DE RESISTÊN-CIA.

1. QUADRO TÁTICOIntegrar com os OA de Cia e Pel Fuz Sl: OA INF/

420.11 Participar da preparação de uma A Cmbcomo força Principal (F Pcp) para o Combate deResistência e OA Inf 440-12 – Operar como For-ça Principal (F Pcp) de uma A Cmb em um quadrode Combate de Resistência.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO- Em uma 1ª fase, em rodízio de pelotões na

área de combate, para as atividades prelimina-res (reconhecimento....).

- Em uma 2ª fase, em conjunto com toda a Cia.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Região de selva, em setor da A Cmb deter-

minado ao Pel.b. Presença de atrativos operacionais para o

invasor (pequenas localidades, acidentes capi-tais....).

c. Possibilidade de limites apoiados em pontosnítidos (rios, estradas....).

4. INCIDENTES E SITUAÇÃOOs mesmos da Cia.

1. PEL FUZ SLa. Empregar medidas de simulação e dissimulação das ativida-

des desenvolvidas, na área de operações.b. Realizar o internamento em local que impeça a localização

por parte do invasor ou habitante local.c. Ocupar B Ptr valor Pel/GC

- priorizar, para a ocupação da base, considerações sobrea missão, dissimulação, segurança, estabelecimento das comu-

1. REVISÃO DOUTRINÁRIAa. Estudo preliminar das IP 72-1 – Operações na Selva.b. Estudo preliminar das IP 72-2 – O combate de Resistência (edi-

ção 2002).c. Estudo preliminar do anteprojeto de C 7-10 Sl – A Cia Fuz Sl.d. Estudo preliminar do manual C 21-75- Patrulhas.e. Estudo preliminar do manual C 5-25 – Explosivos e destruições.

2. ESTUDO DE CASOS ESQUEMÁTICOSa. Explorar a importância dos atrativos operacionais e dos aciden-

tes capitais para a manobra do invasor.b. Estudar as possibilidades de deslocamento de tropa de acordo

com as evoluções de situação.c. Estudar e reagir com as diversas hipóteses resultantes das

ações de combate (evacuação de feridos, suprimento, salvados...),considerando os sistemas operacionais e sua adequação ao comba-te de resistência: comando e controle, comunicações, logística, ma-nobra, apoio de fogo, inteligência, comunicação social e operaçõespsicológicas.

Page 319: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

319.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

nicações e a logística;- realizar a aproximação do local da base utilizando técni-

cas de despistamento e contra-rastreamento, evitando aproxi-mação por áreas habitadas;

- realizar o reconhecimento de base falsa, base principal ebase alternativa;

- ocupação da base de patrulha principal, observando asmedidas de segurança (dispositivo, PV/PE, alarmes, armadilhas,rotas de fuga...) e as condutas administrativas (recreação, apa-nha d’água, latrinas, fossa de detritos, procedimentos p/ monta-gem de rede de selva (baixa, alta, não montar) etc;

- estabelecer NGA e alternar condutas de segurança dabase de patrulha (evitar hábitos rotineiros), devendo ficar ECDreagir a ataques 30min antes do ICMN e FCVN observar a máximadisciplina de luzes e ruídos, movimentos e camuflagem, estabele-cer apenas uma entrada e saída da base e senhas e contrasenhas e horários de mudanças, entre outras;

- manter as medidas administrativas, estabelecendo con-duta de suprimentos da diversas classes, com especial atençãopara o ressuprimento d’água, o consumo de ração e a seguran-ça;

- estabelecer NGA e realizar inspeções da base, verifican-do limite dos GC, setores de tiro dos homens, ligação PV/PE – CmtGC – Cmt Pel, localização e balizamento PV/PE, latrinas, B Altn,sistema de alerta e armadilhas, etc;

- realizar ao abandonar a base verificações minuciosas econtra rastreamento; e

- para a ocupação de uma ARC, o dispositivo será idênticoa uma base de Patrulha, prevalecendo as medidas de segurançasobre as administrativas (utilização PV/PE em duplas, permanên-cia de 2/3 do efetivo em condições de reagir a um ataque, etc).

d. Realizar ações de combate de resistência inicial- De acordo com o planejamento do Esc Sup: destruição de

instalações (pistas de pouso, aeroportos, pontes, etc), abate deaeronaves, produção de baixas.

INF/421.12OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DECOMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DE RESISTÊN-CIA.

Page 320: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

320.00

- por iniciativa, ser for o caso, que visem a causar baixasao invasor e retardar ou dificultar sua manobra.

e. Homiziar-se na selva- homiziar-se em local previamente designado, após a rea-

lização da resistência inicial, evitando movimentos desnecessári-os;

- utilização de itens pré-posicionados para o ressuprimentoinicial; e

- retomar as operações de resistência após o relaxamentodas medidas de segurança da tropa invasora.

f. Realizar ressuprimento de diversas classes:- desenvolver patrulhas a fim de cobrir os locais de supri-

mento, mantendo o nível de suprimento desejável;- controlar o nível de suprimento do Pel, mantendo informa-

do o Esc Sp; e- realizar ressuprimento através dos processos alternati-

vos e/ou clandestinos (capturas...).g. Estabelecer e manter eficientemente as comunicações com

o Cmdo Cia- estabelecer e empregar processos clandestinos de co-

municações (cachê de Msg, Msg pré-estabelecidas, Rd amado-res, etc), com ênfase na escolha de locais apropriados;

- exercer o controle do sistema, por meio de NGA (controledas mensagens, sinal do ponto ativado....);

- ebter o rendimento das Comunicações (máximo de resul-tados, mínimo emprego de meios e menor tempo possível);

- manter o Cmt Cia atualizado a respeito dos acontecimen-tos do Pel;

- estabelecer medidas de segurança nas comunicações(Msg falsas, compartimentação, sigilo, senha, etc); e

- manter o fluxo de mensagem, estabelecendo meios alter-nativos de comunicação.

h. Operar o sistema de inteligência- estabelecer ligações com Elm de inteligência amigos, con-

INF/421.12OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DECOMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DE RESISTÊN-CIA.

Page 321: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

321.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

forme orientações definidas pelo escalão superior;- obter e empregar os EEI definidos pelo escalão superior e

outros por iniciativa; e- informar ao escalão superior com agilidade e oportunida-

de os dados de inteligência levantados (EEI e outras informaçõesimportantes sobre o invasor).

i. Realizar ações de combate que visem causar baixas aoinvasor e retardar ou dificultar sua manobra, após a resistênciainicial:

- de acordo com planejamento do escalão superior;- por iniciativa;- tipos – incursões, emboscadas, destruições, inquieta-

ções, capturas...;- buscar a máxima superioridade local a coleta de material

para mídia (visando colaborar como escalão superior nas ativi-dades de operações psicológicas sobre tropa inimiga);

- rápida evasão do local, após o cumprimento da missão,procurando não engajar-se decisivamente no combate; e

- buscar, principalmente, causar a maior quantidade possí-vel de baixas e danos ao inimigo, obtendo pequenas e continua-das vitórias.

j. Realizar a evacuação dos feridos amigos- estabelecer, anteriormente a qualquer atividade que en-

volva risco, procedimentos e locais (previamente levantados,apoiados pela F Sust, abrigados, etc) para a evacuação de bai-xas amigas;

- evacuar baixa amiga conforme planejamento para pontodesignado;

- providenciar atendimento o mais rápido possível por pes-soal habilitado;

- evacuar, se for o caso e a critério do médico, para o“hospital de resistência”; e

- conduzir material salvado para posição previamente de-signada, para posterior reutilização, se for o caso.

INF/421.12OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DECOMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DE RESISTÊN-CIA.

Page 322: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

322.00

INF/421.12OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

k. Realizar os procedimentos de evacuação e sepultamentodos mortos amigos

- realizar registros (croqui...) e identificar os mortos a fim defacilitar posterior inumação;

- evacuar, quando possível, os mortos para local anterior-mente planejado;

- realizar atividades de sepultamento conforme diretrizesdo escalão superior; e

- coordenar as ações do Pel com as atividades de F Marup.

OPERAR COMO FORÇA PRINCIPAL DE UMA ÁREA DECOMBATE EM UM QUADRO DE COMBATE DE RESISTÊN-CIA.

Page 323: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

323.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

INF/421.13OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel, Fuz Sl, como um todo deverá executar adequadamenteas ações que caracterizam o cumprimento da missão decombate:

- manter o sigilo até a destruição do objetivo;- atingir o objetivo sem se deixar interceptar pelo Ini;- retrair sem se deixar capturar ou destruir pelo Ini; e- completar o retraimento antes do alvorecer.

INFILTRAR-SE ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS E DES-TRUIR UMA INSTALAÇÃO LOCALIZADA À SUA RETA-GUARDA, EM AMBIENTE DE SELVA.

1. CMT DE PELa. Antes da Operação

1) Planejar Infiltração- reconhecimento na carta ou fotografia aérea;- obter informações;- reconhecer o terreno

- ponto de passagem nas linhas Ami;- pontos e faixas de Infiltração;- pontos de Reu;- liga-se com Elm em contato;- estabelecer sinais de reconhecimento, medidas de

coordenação, de controle e de segurança;- organizar a força para infiltração;- planejar o Assalto;- reconhecer na carta ou foto aéreo;- escolher a posição de ataque;- Idt objetivo;- relacionar as ações a realizar;- escolher o Itn P Reu – P Atq; e- organizar a força para o Atq.

1. QUADRO TÁTICOa. A missão deverá estar no quadro de uma

ação preliminar que antecederá o ataque de umBI. O exercício será conduzido por meio de umainfiltração através das linhas inimigas.

b. O Pel deverá realizar uma incursão noturnanão apoiada, tendo como Obj, a destruição deuma instalação localizada na retaguarda do Ini.

c. O Ini será materializado por um BI Res Bdanos PAG (OA INF/100.06).

d. Uma tropa Ami (simbolizada ou figurada)encontra-se em contato com o Ini.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exe terá inicio em uma Z Reu à retaguar-

da, cerca de 4 km de um elemento simbolizado(ou figurado), em contato com o Ini.

b. O Exe terminará com o acolhimento do Pelpela tropa amiga em contato.

c. O Obj da incursão deverá estar vigiado ouguardado.

d. Executar a seguinte seqüência de ações:1) ocupação da Z Reu;2) passagem pelas linhas Ini;3) progressão noturna durante a infiltra-

ção em território Ini;4) ocupação do Ponto de Reunião;5) deslocamento entre o P Reu e a P Atq;6) ocupação da P Atq;7) assalto;8) retraimento em território Ini; e9) acolhimento pelas linhas Ami.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária

Estudar- C 7-10; e- C 21-75.

b. Estudo de caso Esquemáticoexplorar os seguintes aspectos:

a) planejamento da infiltração;b) planejamento do assalto;c) planejamento do retraimento; ed) planos alternativos.

c. Ambientação:Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO GCa. Revisão Doutrinária

Estudar- C 7-10; e- C 21-75.

b. Estudo de caso Esquemáticoexplorar os seguintes aspectos:

- realizar infiltração noturna, não apoiada utilizando a técni-ca de infiltração;

- a técnica de assalto; e- a técnica de retraimento.

c. AmbientaçãoEstudar o esquema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DO GCa. Por meio do Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

1) aprimorar a seguintes técnicas:- progressão a noite;- camuflagem individual;- eliminação de sentinela e vigia;

Page 324: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

324.00

2) Planejar as ações subsequentes:- retraimento;- acolhimento;- planos alternativos; e- conduta em caso de interceptação.

3) Transmitir à Ordem do Pel; e4) Programar Ensaios.

b. Durante a Operação- liberar o GC ou grupos de infiltração;- reunir o Pel a retaguarda das linhas Ini;- decidir no caso de grupos extraviados;- conduzir o Atq;- executar o retraimento; e- pedir o apoio de fogo, ser for o caso.

2. CMT DE GCa. Antes da Operação

1) reconhecer o terreno;2) organizar os grupos de Infiltração;3) transmitir a ordem;4) recapitular a missão de cada Elm;5) executar o ensaio e instruções especiais; e6) tomar as medidas de aprestamento e os preparativos

para a operação.b. Durante a operação

1) Conduzir o GC até os pontos de Reu a retaguarda da FIni.

2) Reunir seu GC a retaguarda da F Ini.3) Conduzir o GC ao P Reu Pel.4) Conduzir as ações de sua missão no ataque.5) Conduzir as ações de retraimento.

3. GRUPOS DE COMBATEa. Aprestar pessoal e material (Camuflagem Individual).b. Executar corretamente as técnicas de:

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO.a. Apresentar uma faixa favorável à infiltra-

ção com 2600 a 3000m de profundidade e umafrente de cerca de 1500m.4. INCIDENTES E SITUAÇÕES

a Força oponente e a Arbitragem deverãoa. Acionar entre outros os seguintes inci-

dentes:- obstáculos (pontes destruídas, áreas

passivas, campos de minas, etc);- Elm amigos em contato, materializan-

do P Vigilância e de Escuta;e- mortos e Feridos.

b. Criar situações visando ao desenca-deamento oportuno das seguintes ações:

- a adoção de medidas visando a nãointerceptação pelo Ini; e

- passagem e acolhimento pela tropaamiga em contato.

1) Evacuação de mortos e feridos;2) Passagem por sobre obstáculos,

inclusive campos de minas;3) Eliminação de sentinelas e vigias;

e4) Execução de destruições.

5. PERICIODICIDADEa. Este OA deverá ser cumprido por um Pel

Fuz, pelo menos uma vez no qüinqüênio, em açãosemelhante ao OA INF/100.06 (O BI nos PAG).

6. DIVERSOSa. Este Exercício deverá ser realizado em ação

semelhante ao OA INF/100.06 (O BI nos PAG);

- conduta em caso de extravio;- conduta nos P Reu; e- vigilância e segurança.

2) Com relação ao assalto e destruição da instalação, treinar aexecução do trabalho em equipe correspondente a:

- ação do grupo de assalto;- ação do grupo de demolição (técnicas de destruição); e- ação do grupo de apoio.

b. Demonstraçãoapresentar através de uma demonstração diurna o mecanismo

da infiltração e do assalto, bem como as técnicas de destruição deinstalações.

4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ SLEnsaiar

- em terreno semelhante ao exercício, realizar no mínimo doisensaios da operação (um diurno e outro noturno).

5. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia.

INF/421.13OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

INFILTRAR-SE ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS E DES-TRUIR UMA INSTALAÇÃO LOCALIZADA À SUA RETA-GUARDA, EM AMBIENTE DE SELVA.

Page 325: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

325.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1) orientação em campanha;2) progressão noturna;3) vigilância, segurança e sigilo;4) eliminação de sentinelas e vigias;5) transposições de obstáculos; e6) destruições.

OA INF/421.13PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

INFILTRAR-SE ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS E DES-TRUIR UMA INSTALAÇÃO LOCALIZADA À SUA RETA-GUARDA, EM AMBIENTE DE SELVA.

b. Deverão ser representados:1) Cmt do BI Sl enquadrante; e2) Cmt da tropa em contato.

c. Prever o revezamento entre os Pel Fuz doBIS.

d. Havendo disponibilidade de helicóptero,poderá ser previsto o resgate do Pel, por viaaérea.

Page 326: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

326.00

INF/421.14OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

EXECUTAR UMA EMBOSCADA, A CAVALEIRO DA ESTRADA EM TERRENO DE SELVAOU AO LONGO DE UM RIO, COM A FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUI-PAMENTO OU ELIMINAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O pelotão com um todo deverá executar adequadamenteas medidas que caracterizam o cumprimento da missão e,individualmente cada integrante do Pel deverá:- manter o sigilo até a ação;- descrever a situação;- identificar seu escalão e seu grupo;- idt horários do consumo de ração e ensaios;- idt o uniforme, Armt e Eqp a serem utilizados;- descrever a missão de emboscada à ser realizada,sabendo com detalhe a sua Mis particular e a maneira deExec a Mis;- identificar o tratamento a ser dispensado aos presos eferidos, caso alguém sobreviva a emboscada;- descrever as condutas em Pt críticos e em pontos dereunião;- descrever as ações no contato com o inimigo;- descrever as ações no objetivo;- identificar a hora de partida e a hora de regresso;- descrever os sinais e gestos a serem realizados;- citar a senha e a contra-senha;- citar a freqüência e os indicativos da RR;- Idt o local do Cmt e do subcomandante;- nos ensaios, o Mil Dev Exec corretamente a sua missão;- durante o Dsloc o Mil Dev Exec todas as condutasprescritas; e- após a Aç no Obj, o Mil Dev ter cumprido a sua missão.

1. QUADRO TÁTICOa. O Exc deverá ser Org com a finalidade de

se realizar uma Ptr de emboscada, em terrenovariado durante o dia ou a noite. No Pt onde ocor-rerá a emboscada, deve existir uma tropa, reali-zando uma Atv de Trnp de Mat ou Eqp e deveexistir sobreviventes quando da emboscada paraque sejam feitos PG. O Exc , deve ser Rlz em 4fases:

1) 1ª Fase: emissão de uma O Prep, uma OPtr e Rlz da Insp e do ensaio;

2) 2º Fase: Dsloc para área do objetivo;3) Durante o deslocamento deverá ocor-

rer:- ultrapassagem de P Vig amigos;- utilização de diferentes formações;- ultrapassagem de diferentes pontos

críticos;- pontos de reunião; e- prescrições quanto à disciplina de lu-

zes e ruídos.4) 3ª fase: Realização de atividades:

- no PRPO;- durante o Rec se for possível;- na abordagem do objetivo pelos gru-

pos da emboscada;- no trabalho do escalão de proteção,

acolhimento e vigilância;- no retraimento; e- no PRPO.

5) 4º Fase: Retraimento para as linhasamigas.

b. Durante o retraimento deverá haver:- ultrapassagem de diferentes pontos críti-

cos;1. CMT PEL

a. Antes da Operação

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão doutrinária

- Estudar:- C 21-75; e- TAI.

b. Estudo de Caso Esquemáticoexplorar os seguintes aspectos:

- planejamento do deslocamento; e- preparação do local da emboscada.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT GCa. Revisão Doutrinária

Estudar- C 21-75; e- TAI.

b. Estudo de caso Esquemático- Expl os Seg aspectos Rfr ao GC, Rlz um Dsloc para uma Ptr de

emboscada;- Est as Psb de Dsloc de Tr de acordo com as evoluções da

situação; e- estudar e reagir com as Div hipóteses resultantes das Aç de

Cmb (evacuação de feridos, Sup, Mat capturados do invasor...), con-siderando os Sist Op e sua adequação ao combatente que diz respei-to a patrulha: como comando e controle das comunicações , logística,manobra, apoio de fogo.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão-de-areia.

Page 327: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

327.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- utilização de diferentes formações;- pontos de Reunião;- utilização de itinerários diferentes do usa-

do para atingir o objetivo;- acolhimento pelos postos de vigia ami-

gos; e- o comandante ou instrutor deverá acom-

panhar o desenvolvimento de todas as ativida-des e fases para avaliar a atuação dos homense colher dados para avaliar a atuação dos ho-mens e colher dados para a crítica que poderáser feita no término de cada fase.

2. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOApresentar mais de uma área favorável a re-

alização da emboscada.

3. INCIDENTESNa última folha do OA

4. QUADRO TÁTICOa. A missão deverá estar inserida num Quadro

de uma Cia Fuz atuando a cavaleiro de estrada.b. O inimigo deve ser caracterizado como mais

forte e atuando a cavaleiro de uma estrada.

5. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exercício terá início com a missão de uma

ordem ao Pel para que proceda a uma embosca-da ao longo de uma estrada.

b. O Exercício encerrar-se-á com a elimina-ção, a captura de Ini e o acolhimento do Pel.

c. O Exe deve ser Org com a finalidade de serealizar uma Ptr de emboscada, em terreno vari-ado durante o dia ou a noite, No Pt a ser embos-cado, deve existir uma tropa, realizando uma Atv

- Plj o Dsloc, para início da Prep de emboscada- Rec na carta e/ou fotografias aéreas.- Coordenar os levantamentos necessários.- Obter informações.- Reconhecer o terreno

- Locais onde existem atrativos operacionais.- Faixas de infiltração (se possível).- Transmitir a ordem do Pelotão.- Executar ensaios (se possível).

b. Durante a Operação- Obter os meios para a infiltração descaracterizada, dos

GCs.- Coletar e processar adequadamente as informações, re-

conhecimentos e os levantamentos necessários.

2. CMT GCa. Antes da Operação

1) Realizar reconhecimento na carta, Foto Ae e terreno (sepossível).

2) Tomar as medidas de aprestamento e os preparativospara a operação.

3) Transmitir a ordem.4) Recapitular a missão de cada homem.5) Executar o ensaio e instruções especiais.

b. Durante a Operação1) Conduzir o GC até a faixa de deslocamento.2) Coordenar o GC na emboscada.

3. GRUPOS DE COMBATEa. Aprestar o pessoal e o material (atenção especial à desca-

racterização).b. Executar corretamente as técnicas de:

- orientação através da selva;- progressão noturna;- orientação noturna;

OA INF/421.14PELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

EXECUTAR UMA EMBOSCADA, A CAVALEIRO DA ESTRADA EM TERRENO DE SELVAOU AO LONGO DE UM RIO, COM A FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUI-PAMENTO OU ELIMINAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

Page 328: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

328.00

de Trnp de Mat ou Eqp e deve existir sobreviven-tes quando da emboscada para que sejam feitosPG. O Exe , deve ser Rlz em 4 fases.

6. INCIDENTES- A força oponente e a alinhagem deverão:

- caracterizar o Ini realizando deslocamen-to de material, armamento e de pessoal.

INF/421.14OAPELOTÃO DE FUZILEIROS DE SELVA

EXECUTAR UMA EMBOSCADA, A CAVALEIRO DA ESTRADA EM TERRENO DE SELVAOU AO LONGO DE UM RIO, COM A FINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUI-PAMENTO OU ELIMINAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

- vigilância, segurança e sigilo; e- transposição de Obt.

Page 329: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

329.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/420.14MISSÃO DE COMBATE:

- EXECUTAR UMA EMBOSCADA, A CAVALEIRO DA ESTRADAEM TERRENO DE SELVA OU AO LONGO DE UM RIO, COM AFINALIDADE DE DESTRUIR E CAPTURAR EQUIPAMENTO OUELIMINAR PESSOAL E FAZER PRISIONEIROS.

Page 330: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

330.00

(Área de emboscada)

Page 331: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

331.00

OIOPAEDOÃTOLEPODOTNEMARTSEDAEDAMARGORP

OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO

ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREGEDSOICÍCREXE

AHNAPMACSOCIFÍCEPSE

MESODIRPMUCEDSOICÍCREXE

AHNAPMACSODARGETNI

10.224/FNIa,seõçarfsausedogofolep,raiopA-etabmoCoarapahcraManlSzuFaiC

.)adartse(

ovitelocohnepmesedorevomorP-aiCàFpAorevorparapoirótafsitas

.etabmoCoarapahcraManlSzuF

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-20.024/FNI

.otnemartsedA

00.333

20.224/FNI

aseõçarfsausedogofolepraiopA-seõçisopartnoceuqatAonlSzuFaiCsadazinagroetnemairamussagimini

.etrofotnopmuuo

ovitelocohnepmesedorevomorP-aiCàFpAorevorparapoirótafsitas.avlesedaerámeeuqatAonlSzuF

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-30.024/FNI

.otnemartsedA

00.633

30.224/FNIzuFlePsoaoçroferetnaidem,raiopA-edadilacoLamuaeuqatAonaiCa,lS

.ainôzamAadacipit

ovitelocohnepmesedorevomorP-aiCàFpAorevorparapoirótafsitas

.edadilacoLaeuqatAonlSzuF

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-11.024/FNI

.otnemartsedA

00.043

40.224/FNIaseõçarfsausedogofolepraiopA-amuedoãçazilaeranlSzuFaiC

.laivulFetabmoCoarapahcraM

ovitelocohnepmesedorevomorP-aiCàFpAorevorparapoirótafsitas

.sahniriebiRseõçarepOsanlSzuF

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-90.024/FNI

.otnemartsedA

00.343

50.224/FNI

oarapahcramadonimrétoA-edogofolep,raiopa,laivulfetabmocanaihnapmoca,seõçarfsauseuqrabmesedmuedoãçazilaeraraponrutonuoonruid,ohniriebir,latipacetnedicamuratsiuqnoc

.oirodsnegramsanoãnuoodautis

ovitelocohnepmesedorevomorP-aiCàFpAorevorparapoirótafsitas

.sahniriebiRseõçarepOsanlSzuF

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-01.024/FNI

.otnemartsedA

00.643

Page 332: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

332.00

)oãçaunitnoc(OIOPAEDOÃTOLEPODOTNEMARTSEDAEDAMARGORP

OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO

ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREGEDSOICÍCREXE

AHNAPMACSOCIFÍCEPSE

MESODIRPMUCEDSOICÍCREXE

AHNAPMACSODARGETNI

60.224/FNI

a,seõçarfsausedogofolep,raiopA-amuedoãçazilaeranaihnapmocmesasrevdasaçrofartnocoãçarepo

.avlesedaerá

ovitelocohnepmesedorevomorP-aiCàFpAorevorparapoirótafsitassaçroFartnocseõçarepOsanlSzuF

.asrevdA

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-51.024/FNI

.otnemartsedA

00.943

70.224/FNI,seõçarfsausedogofolep,raiopA-

a,lSzuFlePsoasoçroferetnaidem.aicnêtsiseredetabmoconaihnapmoc

ovitelocohnepmesedorevomorP-aiCàFpAorevorparapoirótafsitas

.aicnêtsiseRedetabmoConlSzuF

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-70.024/FNI

.otnemartsedA

00.153

80.224/FNI

,seõçarfsausedogofolep,raiopA-a,lSzuFlePsoaoçroferetnaidemamuedoãçazilaeranaihnapmocamuedoãçucexeasópa,oãsrucni

.atserolfadsévarta,oãçartlifni

ovitelocohnepmesedorevomorP-aiCàFpAorevorparapoirótafsitassausedoçroferodsévarta,lSzuF.oãsrucnian,lSzuFlePsoaseõçarf

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-21.124/FNI

.otnemartsedA

00.453

90.224/FNI

,seõçarfsausedogofolep,raiopA-mejbOmuedtnMeqnoCanaiCaamuedzlRaetnaidem,avlesedaerá

.levómoreApO

ovitelocohnepmesedorevomorP-aiCàFpAorevorparapoirótafsitas

.sievómoreAseõçarepOsanlSzuF

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-31.024/FNI

.otnemartsedA

00.753

01.224/FNI,seõçarfsausedogofolep,raiopA-

meadacsobmeamuedzlRanaiCa.avlesedonerret

ovitelocohnepmesedorevomorP-aiCàFpAorevorparapoirótafsitassausedoçroferodsévarta,lSzuFan,lSzuFlePsoaseõçarf

.adacsobme

amocodirpmucáresAOetsE-AOodedadicidoirepamsemodoãçargetnI-31.124/FNI

.otnemartsedA

00.063

.etnemavitcepser31.124FNIe21.124FNIAOsomocoãçargetnimesodirpmucoãres90.224FNIe80.224FNIAOsO:sbO

Page 333: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

333.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

PELOTÃO DE APOIO OA INF/422.01

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ SLNA MARCHA PARA O COMBATE (ESTRADA).

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Ap, como um todo, por meio de suas seções, deverádesenvolver adequadamente as ações que caracterizam ocumprimento da missão de combate:- apoiar pelo fogo, com oportunidade e eficiência, o Esc Rec,quando empregado; e- apoiar pelo fogo, com oportunidade e eficiência, o Esc Cmb,quando empregado.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel prestará apoio de fogo orgânico, atra-

vés de suas seções, à Cia Fuz Sl que realizauma M Cmb, como Esc Cmb da vanguarda (OAINF/420.01).

b. Peças ou seções do Pel Ap poderão serempregadas em reforço ao Esc Rec e/ou a Elmlançados na Seg de flanco.

c. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/420.01.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio conforme o estabelecido no

OA INF/420.01.b. Terminará, com o apoio prestado em ação

de conjunto, por ocasião da realização das açõesconduzidas pelo Comandante do Escalão de Com-bate.

c. Executar a seguinte, seqüência de ações:- ocupação da Z Reu/Cia;- execução da Marcha;- apoio ao escalão de reconhecimento; e- apoio ao escalão de combate.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO.a. Ver o OA INF/420.01.b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa For Op e a Arbitragem deverão:

a. Acionar, entre outros, os seguintes inci-dentes:

- alvos (Pos Ini, A Au, armas AC, Mrt,etc) com possibilidade de deter ou dificultar a

1. CMT PELa. Antes do Movimento

1) Estudar o Itn de marchaLevantar as prováveis Pos de Resistência do Ini (sobre-

tudo os igarapés e os socavões) e Zonas de Pos Tir.2) Propor ao Cmt Cia Fuz Sl apoiada:

- formas de emprego;- localização do Pel na coluna; e- processo de deslocamento das Vtr do Pel.

3) Transmitir a Ordem de movimento.4) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.5) Determinar a apresentação dos Elm colocados em Ref.

b. Durante a Marcha1) Reconhecer os locais prováveis das Pos Tir (seções, ou

peças em Aç C j).Para cada Pos de Tir, selecionar a Pos de descarrega-

mento, Itn e formações para atingi-las.2) Manter as ligações com o Cmt Cia e Elm apoiados.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária

1) RecapitularC 7-10; Par 3-3 a 3-24; 6-8 6-13.

2) Estudar:- C 7-10; Par 7-10 a 7-18; e- A Cia Fuz Sl (Ante-projeto).

b. Estudo de caso Esquemático:1) Explora os seguintes aspectos:

- estudo de um Itn de marcha por um Cmt Pel Ap (levantamen-to das prováveis Pos de Resistência do Ini, seleção das zonas de PosTir, formações, etc); e

- elaboração de uma proposta de emprego do Pel.2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/420.01

para o preparo Cmt Cia.c. Ambientação

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.a. Revisão Doutrinária

1) RecapitularC 7-10; Par 4-1 a 4-26.

2) EstudarC 7-10; Par 7-23 a 7-29.

b. Estudo de caso EsquemáticoExplorar os mesmos aspectos referentes ao preparo do Cmt

Pel, para as diferentes Seções do Pel.c. Ambientação

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES MRT 60MM E CSR 84MM).- Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação;aprimorar as seguintes técnicas:

- embarque e desembarque do pessoal;

Page 334: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

334.00

progressão, exigindo a intervenção de fogos deapoio;

- atuação da F Ae sobre as posiçõesdas armas;

- efeitos do fogo sobre os alvos;- atuação de Elm Ini infiltrados, contra

as Pos das armas (golpe de mão);- fogos Ini contra morteiros e nas posi-

ções das armas AC e Mtr;- destruição de peças ou seções do

Pel;- fogos Ini cegar; e- mortos e feridos amigos.

b. Criar situações, visando ao desenca-deamento oportuno das seguintes ações:

- entrada em Pos, Sem o tempo neces-sário para a execução de Rec terrestres deta-lhados;

- ajustagem do tiro por OA localizadonas proximidades do alvo e por observador aé-reo;

- apoiar as ações do Esc Rec;- apoiar as ações de Esc Cmb;- adotar medidas de Def anti-aérea e de

proteção contra golpes de mão;- transportar material e munição a bra-

ço;- realizar o rodízio de funções (ou subs-

tituição entre os componentes das peças ou se-ções);

- adotar medidas de proteção contra osfogos Ini sobre as Pos das armas; e

- evacuar os mortos e feridos.

3) Quando o Esc Rec entrar em contato com Ini:- inteirar-se da situação;- acompanhar o Cmt Cia em seu Rec, tomar conheci-

mento de sua decisão e transmiti-la aos subordinados;- reconhecer as Pos Tir e determinar a entrada em Pos

(Pç ou Seç); e- conduzir os fogos do Pel (Aç Cj).

c. No (s) objetivo (s) de marcha1) Reconhecer as Pos Tir e determinar a entrada em Pos

(Pç ou Seç).2) Conduzir os fogos do Pel.3) Auxiliar na Coordenação do Ap Fogo.4) Providenciar o remuniciamento.5) Determinar medidas de segurança das Pos.

2. CMT SEÇÃO (MRT 60MM, CSR 84MM)a. Antes do Movimento

1) Estudar o Itn de marchaLevantar as prováveis Pos de Resistência do Ini e Pos

Tir da Seç.2) Transmitir a Ordem de Movimento.3) Apresentar os Elm colocados em Ref.4) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.b. Durante a Marcha

1) Adotar a formação adequada.2) Manter ligações com o Cmt Apoiado.3) Durante a progressão, confirmar o estudo do Itn realiza-

do antes do Mvt.4) Quando for estabelecido o contato com o Ini:

- manter-se ligado com Cmt apoiado, acompanhar asações determinadas por ele e o desenvolvimento dos Fuz; e

- determinar a ocupação da Pos Tir e a execução dotiro, quando determinado, ou solicitado o apoio.

- carregamento e descar-regamento do material;- progressão com o material carregado em Vtr;- formações;- mudanças de formação;- progressão com o material carregado a braço;- formações;- mudanças de formação;- ocupação das posições;- de tiro;- de descarregamento;- de espera;- mecanismo para:

- entrada em Pos;- execução de fogos; e- saída de Pos.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MTR.a. Por meio do adestramento voltado para o material

Mecanismo do tiro com precisão, rapidez e segurança:- nos intervalos de tropa;- nos flancos da tropa; e- por cima da tropa.

b. tiro Real:Executar os tiros de Combate Avançado (TCA) previstos na

IGTAEx.

5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MRT 60MMa. Através do adestramento voltado para o Material

Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-guintes tarefas:

- realização das regulações,- ajustagens e transporte do tiro sobre alvos estáticos ou

móveis, previstos ou inopinados;- execução do tiro da Pç com a visada direta;- emprego dos processos rápidos para a regulação do tiro da

INF/422.01OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ SLNA MARCHA PARA O COMBATE (ESTRADA).

Page 335: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

335.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) Executar as Seg aproximada nos altos.c. Nos objetivos de marcha

1) Determinar a entrada em Pos, conforme previsto.2) Conduzir os fogos de Seç.3) Providenciar o remuniciamento.4) Executar a segurança aproximada.

4. SEÇÕES (MRT 60MM E CSR 84MM)a. Aprestar o pessoal e o material.b. Empregar corretamente as técnicas de:

- formações;- progressão em combate; e- camuflagem.

c. Ocupar as Pos Tir determinadas, com rapidez.d. Conhecer cada Pç, sua missão de tiro (setor, direção princi-

pal de tiro ou concentrações, conforme o caso).e. Abrigar-se, a guarnição, quando submetida aos fogos inimi-

gos.f. Executar corretamente a Seg aproximada, durante os altos.g. Nos movimentos noturnos, empregar medidas de disciplina

de luzes e silêncios.h. Ter condições para executar com eficiência os fogos solici-

tados.i. Bater os alvos, empregando a técnica adequada.j. Executar corretamente o remuniciamento.

Pç; e- execução do fogo sobre área e do tiro de cegar.

b. Escola de Fogo de Instrução:Realizar a Es Fi, executando os tiros previstos nas IGATEx.

6. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ CSR 84MM.a. Através do Adestramento Voltado para o Material

Buscar a correção a rapidez e precisão na execução de tiroscontra alvos fixos e móveis, inclusive para a redução de Pos Inimigas.

b. TiroExecução dos tiros de combate avançado (TCA previstos

nas IGTAEx).

7. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia.

INF/422.01OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ SLNA MARCHA PARA O COMBATE (ESTRADA).

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/420.01 (A Cia Fuz Sl namarcha para o combate).

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser conduzido no

quadro do OA INF/420.01 (A Cia Fuz Sl na mar-cha para o combate).

b. Todo o esforço deverá ser realizado para aexecução do tiro real sob condições táticas, du-rante o deslocamento deste exercício.

Page 336: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

336.00

INF/422.02OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NO ATA-QUE CONTRA POSIÇÕES INIMIGAS SUMARIAMENTEORGANIZADAS OU UM PONTO FORTE.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Ap, como um todo, através de suas seções, deverádesenvolver adequadamente as ações que caracterizam ocumprimento da missão de combate:

- apoiar ou ficar em condições de apoiar com oportunidade;- o desembocar do ataque;- a progressão do Esc Atq;- o assalto;- a consolidação e a manutenção do Obj; e- proporcionar um apoio contínuo durante a progressão.

1. CMT PELa. Antes do Ataque

1) Assessorar o Cmt Cia apoiada:- acompanhando-o no Rec; e- Propondo locais, formas de emprego, missões e alvos

para as Seç ou pç do Pel.2) Reconhecer o terreno:

- Idt os locais das Pos Tir e selecionar a Pos de descar-regamento; e

- transmitir a ordem do Pel.3) Participar da elaboração do Plano de Fogos.4) Estabelecer o sistema de comunicações do Pel, para a

direção do fogo.5) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.6) Determinar a preparação e a ocupação das Pos iniciais.

b. Durante o ataque1) Manter ligação permanente com o Cmt Cia.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Ap prestará o apoio de fogo orgânico,

por meio de suas seções, à Cia Fuz Sl que reali-zar o ataque contra uma posição inimiga sumari-amente organizada ou um ponto forte

b. Peças ou Seções do Pel Ap serão empre-gadas em reforço aos Pel Fuz Sl de 1º Esc.

c. Será caracterizado o Ini previsto no OA INF/140.02).

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio com a ocupação, pelo Pel

Ap, de parte da B Cmb da Cia Fuz Sl.b. A Op terminará com a reorganização do Pel,

depois da conquista e consolidação do Obj im-posto à Cia Fuz Sl.

c. Executar a seguinte seqüência de açõesOcupação da Z Reu/ Cia:

- deslocamento do Pel da B Cmb /Ciapara as posições iniciais;

- ocupação das posições iniciais;- execução dos fogos de preparação

(se for o caso);- execução dos Fogos de Apoio Imedia-

to( posições iniciais e subsequentes);- execução dos fogos de Proteção (no

objetivo); e- reorganização do Pel.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO.a. Ver o OA INF/140.02.b. Se possível, permitir a execução de tiro real.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A For Op e a Arbitragem deverão

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária

1) RecapitularC 7-10; Par 3-25 a 3-50; 6-14 a 6-23.

2) EstudarC 7-10; Par 7-12 a 7-22.

b. Estudo de caso Esquemático1) Explora os seguintes aspectos:

- elaboração de uma proposta de emprego do Pel Ap;- desdobramento da Seç; e- elaboração de uma proposta do plano de fogos da Cia.

2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/420.03para o preparo Cmt Cia.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.a. Revisão Doutrinária

1) RecapitularC 7-10; Par3-25 a 3-50,6-14 a 6-23.

2) EstudarC 7-10; Par 7-12 a 7-22.

b. Estudo de caso Esquemático:Explorar os seguintes aspectos:

- planejamento visando a continuidade dos fogos durante oataque.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES MRT E CSR).- Por meio de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação;aprimorar as seguintes técnicas:

- embarque e desembarque do pessoal;- carregamento e descarregamento do material;- deslocamento a pé com material a braço;

Page 337: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

337.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Controlar a atuação das Seç.3) Manter a continuidade do apoio.

c. No Objetivo1) Determinar o apoio à consolidação do Obj

Proteger com fogos o Esc Atq à frente e nos flancos.2) Executar a reorganização

- Cerrar as Pç ou Seç (se for o caso).- Determinar aos Cmt de Seç para:

- estabelecer a prioridade de substituição das bai-xas;

- inspecionar as condições de funcionamento dasarmas;

- redistribuir a munição; e- providenciar o remuniciamento.

2. CMT SEÇ (MRT E CSR 84MM)a. Antes do ataque

1) Reconhecer o terreno- selecionar Pos Tir, PO, Pos de descarregamento e de

espera.- Idt o setor de tiro, alvos,Itn, etc.- Redistribuir a munição.- Providenciar o remuniciamento.

2) Transmitir a ordem da Seç.3) Ligar-se com os Elm apoiados.4) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro previs-

tas e determinar os limites e margens de segurança.5) Determinar e controlar os deslocamentos até as Pos Tir.6) Entregar pessoalmente os Elm em reforço aos Pel Fuz.7) Determinar medidas preparatórias e as providências

administrativas.b. Durante o ataque

1) Conduzir e controlar o fogo da Seç.2) Manter a continuidade do apoio.3) Manter ligação com o Cmt Pel Ap.

a. Acionar, entre, outros os seguintes inci-dentes:

- alvos (armas automáticas, posiçõesIni , armas AC, etc) com possibilidades de preju-dicar o desembocar do ataque da Cia Fuz;

- alvos entre a LP/LPD e o Obj ECDbarrar a progressão do escalão de ataque;

- chegada de reforços às posições ini-migas;

- alvos localizados nos flancos, na ZAç dos elementos vizinhos, com possibilidadede interferirem na progressão do Esc de ataque;

- contra-ataque Ini, após a conquistado Obj;

- atuação da F Ae sobre as posiçõesdas armas;

- efeitos do fogo sobre o alvos;- fogos Ini de Contra-morteiros nas Pos

das armas AC;- colocação de peças ou Seç fora da Z

Aç;- fogos Ini de cegar; e- mortos e feridos amigos.

b. Criar situações visando o desenca-deamento oportuno das seguintes ações:

- ocupação da Pos de muda;- exigir a coordenação com os vizinhos

para execução de fogos fora da Z Aç;- execução do fogo e a seleção de

alvos;- planejamento da coordenação de fo-

gos;- reforçar os Pel Fuz com armas do Pel

Ap ou apoia-los nas situações de Ap Dto;- exigir mudança de Pos das Pç ou Seç;

- formações;- mudanças de formação;- chegada à Pos de espera;- mecanismo para a entrada em Pos;- Rec das Pos Tir pelos Ch Pç;- ocupação das posições de tiro;- mecanismo para execução de fogos;- técnica de tiro;- mudança de posição; e- execução do remuniciamento.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRTa. Por meio do adestramento voltado para o material

Buscar correção, rapidez e precisão na execução das seguin-tes tarefas:

- realizar regulações, ajustagens e transporte do tiro , sobrealvos inopinados e previstos, móveis e estáticos; e

- emprego das técnicas para bater um alvo área e executaro tiro de cegar.

b. Escola de fogo de instruçãoRealizar a EsFI, conforme IGTAEx.

5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC CSRa. Por meio do adestramento voltado para o material

Buscar a correção rapidez e precisão na execução das se-guintes tarefas:

- execução da pontaria; e- execução de tiros contra alvos fixos e móveis inclusive

para a redução de Pos Ini.b. Tiro

Executar os tiros de combate avançados, previstos na IGTAEx.

6. MEIOS AUXILIARESPara revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utili-

zar o caixão de areia.

INF/422.02OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NO ATA-QUE CONTRA POSIÇÕES INIMIGAS SUMARIAMENTEORGANIZADAS OU UM PONTO FORTE.

Page 338: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

338.00

4) Controlar o consumo de munição.c. No objetivo

1) Apoiar a consolidação do objetivoBater ou ficar ECD bater alvos nos flancos da Pos e nas

principais VA de C Atq.2) Realizar a reorganização

- estabelecer prioridade na substituição;- determinar inspeção no material;- redistribuir munição; e- providenciar o remuniciamento.

3. SEC ( MRT 81MM E CSR 84MM)a. Aprestar o pessoal e o material.b. Empregar corretamente as técnicas de:

- formação e mudança de formação;- progressão em combate; e- mudança de posição.

c. Deslocamento da Z Reu até a Pos Inicial.d. Ocupação da Pos de descarregamento, espera e de tiro.e. Cada pç conhecer sua missão de tiro ( setor, alvos, direção

principal etc).f. Abrigar-se quando submetido a fogos.g. Observar, durante o deslocamento noturno a disciplina de

luzes e ruídos.h. Ter condições de executar, com eficiência e oportunidade, o

fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio:- Idt o setor de tiro, alvos ,Itn, etc.- Redistribuir a munição.- Providenciar o remuniciamento.1) Transmitir a ordem da Seç.2) Ligar-se com os Elm apoiado.3) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro pre-

vistas e determinar os limites e margens de segurança.4) Determinar e controlar os deslocamentos até as Pos Tir.

- executar fogos de preparação e deapoio imediato ao ataque;

- adotar medidas de defesa Ae;- transportar material e munição a bra-

ço;- exigir o rodízio de funções ou troca

entre os componentes das Pç ou Seç;- adotar medidas visando a proteção

das guarnições contra fogos Ini;- evacuação de mortos e feridos; e- remuniciamento.

5. PERICIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido de acordo com

a previsão do PIM do COTER.

6. DIVERSOSTodo o esforço deverá ser realizado para a

execução do tiro real sob condições táticas ,durante o desenrolar deste exercício.

INF/422.02OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NO ATA-QUE CONTRA POSIÇÕES INIMIGAS SUMARIAMENTEORGANIZADAS OU UM PONTO FORTE.

Page 339: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

339.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) Entregar pessoalmente os Elm em reforço aos Pel Fuz.6) Determinar medidas preparatórias e as providências

administrativas.i. Durante o ataque

1) Conduzir e controlar o fogo da Seç.2) Manter a continuidade do apoio.3) Manter ligação com o Cmt Pel Ap.4) Controlar o consumo de munição.

j. No objetivo1) Apoiar a consolidação do objetivo

Bater ou ficar ECD bater alvos nos flancos da Pos e nasprincipais VA de C Atq.

2) Realizar a reorganização- Estabelecer prioridade na substituição.- Determinar inspeção no material.- Redistribuir munição.- Providenciar o remuniciamento.

INF/422.02OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NO ATA-QUE CONTRA POSIÇÕES INIMIGAS SUMARIAMENTEORGANIZADAS OU UM PONTO FORTE.

Page 340: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

340.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Ap, como um todo, através de suas seções, deverádesenvolver adequadamente as ações que caracterizam ocumprimento da missão de combate:- apoiar pelo fogo, com oportunidade e eficiência, o Atq,

quando empregado:- a progressão do Esc de Atq;- o assalto;- a consolidação e manutenção do Objetivo; e- proporcionar o apoio continuo durante a progressão.

INF/422.03OAPELOTÃO DE APOIO

1. CMT PELa. Antes do Atq

1) Assessora o Cmt Cia apoiada- Acompanhando-o em seu Rec propondo o local, forma

de emprego, missões, e alvos para as Pç do Pel.2) Reconhecer o terreno

- Idt os locais das Pos de Tir e selecionar as Pos dedescarregamento.

3) Transmitir a Ordem do Pel.4) Participar da elaboração dos fogos da Cia.5) Estabelecer o sistema de Com Pel para a direção do

fogo.6) Determinar as medidas preparatórias e Adm.7) Determinar a preparação e ocupação das Pos iniciais.

b. Durante o Atq1) Manter as ligações com o Cmt Cia e Elm apoiados.2) Controlar a atuação das Sec.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel prestará apoio de fogo orgânico, atra-

vés de suas seções, à Cia Fuz Sl que realiza umAtq a uma Loc na selva.

b. Peças ou seções do Pel Ap poderão serempregadas em reforço aos Pel Fuz Sl em pri-meiro escalão.

c. Será caracterizado o Ini previsto no OAINF/420.07.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio com a ocupação, pelo Pel

Ap, de parte da Z Reu da Cia Fuz Sl.b. Terminará, com a reorganização do Pel de-

pois da conquista e consolidação do objetivoimposto à Cia Fuz Sl.

c. Executar a seguinte, seqüência de ações:- ocupação da Z Reu/Cia;- execução da Marcha até as Pos Ini;- ocupação das Pos iniciais;- execução dos Fogos de Preparação

(SFC);- execução dos fogos de apoio imediatos

(Pos iniciais e subsequente); e- contra ataque Ini, após a conquista dos

Objetivos.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver o OA INF/420.07.b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A For Op e a Arbitragem deverão:

a. acionar, entre outros, os seguintes inci-

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária

1) RecapitularC 7-10; Par 3-25 a 3-50; 6-14 a 6-23.

2) EstudarC 7-10; Par 7-12 a 7-22.

b. Estudo de caso Esquemático1) Explora os seguintes aspectos:

- adestramento da Sec;- elaboração de uma proposta de plano de fogos da Cia; e- elaboração de uma proposta de emprego do Pel Ap.

2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/420.07para o preparo Cmt Cia.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES MRT E CSR- Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação,

aprimorar as seguintes técnicas:- embarque e desembarque do pessoal;- carregamento e descarregamento de material;- formações;- mudanças de formação;- progressão com o material carregado a braço;- formações;- mudanças de formação;- reconhecimento das Pos Tir;- ocupação das posições;- mecanismo para:

- entrada em Pos;- execução de fogos;- saída de Pos;- técnica de Tir;- Mudanças de Pos; e

APOIAR, MEDIANTE REFORÇO AOS PEL FUZ SL, A CIA NO ATAQUE A UMA LOCA-LIDADE TIPICA DA AMAZÔNIA, APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA INFILTRAÇÃO TÁTICAATRAVÉS DA SELVA.

Page 341: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

341.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3) Manter a continuidade do apoio.c. No objetivo

1) Determinar o apoio à consolidação do objetivo conquista-do, protegendo, com fogos, o Esc Atq, à frente e nos flancos.

2) Executar a reorganização- cerrar as Pç ou Sec;- determinar aos Cmt Sec;- esclarecer a prioridade de substituição das baixas;- inspecionar as condições de funcionamentos das ar-

mas; e- redistribuir a munição e providência o remuniciamento.

2. CMT SEÇÃO (MRT, CSR 84MM)a. Antes do Atq:

1) Reconhecer o terreno- celecionar as Pos de Tir, PO, Pos de descarregamento

e espera;- Idt o setor de Tir, alvos Itn, localização dos Fuz etc;- cerrar as Pç ou Sec; e- redistribuir a munição e providenciar o remuniciamento.

2) Transmitir a ordem a Sec.3) Ligar-se com os Elm apoiados.4) Prepara os dados de Tir.5) Determinar e controlar os deslocamentos das Pç até as

Pos de Tir.6) Entregar pessoalmente os reforços aos Pel Fuz.7) Det Mdd preparatórias e Adm.

b. Durante a Atq1) Manter ligações com o Cmt Apoiado.2) Conduzir e controlar o fogo da Sec selecionando alvos

adequadamente.3) Manter a continuidade do apoio e controlar o consumo da

munição.c. No objetivo

dentes:- alvos (Pos Ini, A Au, armas AC, Mrt,

etc) com possibilidade de prejudicar o desembo-car do ataque da Cia Fuz Sl;

- atuação da F Ae sobre as posiçõesdas armas;

- fogos Ini contra morteiros e nas posi-ções das armas AC e Mtr;

- destruição de peças ou seções doPel;

- fogos Ini cegar;- mortos e feridos amigos; e- alvos localizados nos flancos, na zona

de ação dos Elm vizinhos, com possibilidade deinterferirem na progressão do escalão de ata-que.

b. Criar situações, visando ao desenca-deamento oportuno das seguintes ações:

- ocupação da Pos muda;- exigir a coordenação com os vizinhos

para a execução de fogos fora da zona de ação;- execução do fogo e a seleção de al-

vos para as armas do Pel bem como planejamen-to da coordenação de fogos da Cia Fuz Sl;

- reforça os Pel Fuz com armas do PelAp ou apoia-los nas situações do Ap Dto;

- exigir mudança de Pos das Pç ou Sec;- executar os fogos de preparação e

de apoio imediato ao Atq;- adotar medidas de defesa anti-aérea;- transportar material e munição a bra-

ço;- realizar o rodízio de funções (ou subs-

tituição entre os componentes das peças ou se-ções);

- Execução do Remu.

3. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MTR.a. Por meio do adestramento voltado para o Material:

Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-guintes tarefas:

- realização das regulações, ajustagens, transporte de Tirsobre alvos inopinados previstos, estáticos e móveis; e

- emprego das técnicas para abater um alvo área e executaro tiro de cegar.

b. Escola de Fogo de InstruçãoRealizar a EsFI, executando os tiros previstos nas IGATEx.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ CSR 84MM.a. Por meio do Adestramento Voltado para o Material

- Buscar a correção a rapidez e precisão na execução de tiroscontra alvos fixos e móveis, inclusive para a redução de Pos Inimi-gas.

- Execução de Pontaria.b. Tiro

Execução dos tiros de combate avançado (TCA previstos nasIGTAEx.

5. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia.

INF/422.03OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, MEDIANTE REFORÇO AOS PEL FUZ SL, A CIA NO ATAQUE A UMA LOCA-LIDADE TIPICA DA AMAZÔNIA, APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA INFILTRAÇÃO TÁTICAATRAVÉS DA SELVA.

Page 342: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

342.00

1) Apoiar a consolidação do objetivoBater ou ficar em condições de bater alvos nos flancos

da Pos e nas Pcp VA de C Atq.2) Realizar a reorganização

- estabelecer a prioridade na substituição de baixas;- determinar a inspeção do material;- cerrar as Pç ou Sec; e- redistribuir a munição e providenciar o remuniciamento.

3. SEÇÕES (MRT E CSR 84MM)a. Aprestar o pessoal e o materialb. Empregar corretamente as técnicas de:

- formações e mudança de Pos;- progressão em combate; e- camuflagem.

c. Ocupar as Pos Tir determinadas, com rapidez.d. Conhecer cada Pç, sua missão de tiro (setor, direção princi-

pal de tiro ou concentrações, conforme o caso).e. Abrigar-se, a guarnição, quando submetida aos fogos inimi-

gos.f. Executar corretamente a Seg aproximada, durante os altos.g. Nos movimentos noturnos, empregar medidas de disciplina

de luzes e silêncios.h. Ter condições para executar com eficiência os fogos solici-

tados.i. Bater os alvos, empregando a técnica adequada.j. Executar corretamente o remuniciamento.

- adotar medidas de proteção contra osfogos Ini sobre as Pos das armas;

- evacuar os mortos e feridos; e- remuniciamento.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/420.07 (A Cia Fuz Sl noAtq a uma localidade em área de selva).

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser conduzido no

quadro do OA INF/420.07 (A Cia Fuz Sl no Atq auma localidade em área de selva).

b. Todo o esforço deverá ser realizado para aexecução do tiro real sob condições táticas, du-rante o deslocamento deste exercício.

OA INF/422.03PELOTÃO DE APOIO

APOIAR, MEDIANTE REFORÇO AOS PEL FUZ SL, A CIA NO ATAQUE A UMA LOCA-LIDADE TIPICA DA AMAZÔNIA, APÓS A REALIZAÇÃO DE UMA INFILTRAÇÃO TÁTICAATRAVÉS DA SELVA.

Page 343: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

343.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NA RE-ALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARA O COMBATEFLUVIAL.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Ap, como um todo, através de sua seções, deverádesenvolver adequadamente as ações que caracterizam ocumprimento da missão de combate:- Apoiar pelo fogo com o oportunidade e eficiência:- o Mvt Flu;- os desembarques, Esc Rec e Esc Cmb;- o assalto Rib; e- as ações terrestres.

INF/422.04PELOTÃO DE APOIO

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel prestará um apoio de fogo orgânico,

por meio de sua seções, a Cia Fuz Sl que realizaum movimento ribeirinho.

b. Pç ou Sec do Pel Ap deverão reforçar o EscRec Elm lançados na proteção de flanco os PelFuz Sl distribuindo o poder de fogo da Cia entreas diversas embarcações que transportam a SU.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio com o embarque do Pel Ap,

na A Emb da Cia.b. Terminará, com o desdobramento de suas

frações para o apoio a consolidação do objetivoda Cia Fuz Sl, após a realização do assalto ribei-rinho (OA INF/420.10).

c. Executar as seguintes seqüência de ações:- embarque do Pel;- apoio ao Mvt Rib da Cia;- apoio aos desembarques;- apoio ao Assalto Rib; e- apoio à Conq e Csld do objetivo.

3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃOa. Ver o OA INF/420.09.b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA For Op e a Arbitragem deverão:

- adicionar entre outros, os seguintes inci-dentes:

- alvos (Pos Ini, A Au, armas AC, etc),com possibilidade de deter ou dificultar a pro-gressão, exigindo a intervenção de fogos de

1. CMT PELa. Antes do Mvt

1) Estudar o Itn de Mvt- Levantar as prováveis Pos de Res Ini e zonas de Pos

de Tir.2) Propor ao Cmt Cia Fuz apoiada:

- formas de emprego;- plano de embarque do Pel; e- plano de apoio de fogo ao Mvt.

3) Transmitir a ordem de Mvt.4) Determinar as medidas preparatórias e as providências

Adm.5) Determinar a apresentação dos Elm colocados em Ref.

b. Durante o Mvt.c. Instalar CSR nas Embc, ECD atirar contra as duas margens

da hidrovia:1) Manter as ligações com o Cmt Cia e Elm apoiados.2) Manter em seus postos as guarnições das Pç, durante

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão Doutrinária

1) Recapitular- A Cia Fuz Sl nas Op Rib (ante-projeto); e- C 7-10; Par 3-3 a 3-24; 6-8 a 6-13.

2) EstudarC 7-10; Par 7-10 a 7-18.

b. Estudo de Caso Esquemático1) Explorar os seguintes aspectos:

- estudo de uma rota fluvial pelo Cmt do Pel Ap (levantamentodas prováveis Pos de Res Ini, seleção das zonas de Pos Tir, previsãode desembarque etc..); e

- elaboração de uma proposta de emprego do Pel.2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/420.10

para o preparo do Cmt Cia.c. Ambientação

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÃOa. Revisão Doutrinária

1) Recapitular- A Cia Fuz Sl nas Op Rib (ante-projeto); e- C 7-10; Par 4-1 a 4-26.

2) EstudarC 7-10; Par 7-23 a 7-29.

b. Estudo de caso EsquemáticoExplorar os mesmos aspectos referente ao preparo do Cmt Pel,

para as diferentes Sec do Pel.c. Ambientação

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (MRT E CSR)a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação.

1) aprimorar as seguintes técnicas:

OA

Page 344: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

344.00

apoio;- efeitos do fogo, sobre os alvos;- fogos Ini sobre as Embc;- afundamento de Embc;- emboscada de flanco;- resistência Ini ao desembarque; e- fogos Ini de cegar, após Dbq.

a. Criar situações, visando o desencadeamen-to oportuno das seguintes ações:

- entrada de Pos sem o tempo necessáriopara execução Rec terrestres detalhados;

- apoiar as ações do Esc Rec durante osdesembarques;

- apoiar as ações de contra emboscada doEsc Cmb;

- adotar medidas de defesa aérea, apósos desembarque;

- transportar material e munição a braço,após os Dbq;

- realizar o rodízio de funções (ou substi-tuição) entre os componentes das Pç (ou Sec);

- apoiar os desembarques e o Assalto Ribdo Esc Emb;

- adotar medidas de proteção contra osfogos Ini, sobre as Pos das armas, durante asações terrestres; e

- evacuar os mortos e feridos.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/420.09 (A Cia Fuz nomovimento fluvial).

todo o Mvt, ECD reagir imediatamente seja realizando o fogo so-bre os alvos assinalados, seja desembarcando para apoio asações terrestre.

3) Apoia as ações de segurança e as de Rec anfíbios.4) Apoiar os desembarque do Esc Rec e do Esc Cmb.5) Mediante ordem desembarcar a fim de Ap AC terrestre.6) Quando desembarcado:

- inteirar-se da situação;- acompanhar o Cmt Cia em seu Rec, assessorá-lo, to-

mar conhecimento de sua decisão e transmiti-la aos Elm subordi-nados; e

- reconhecer as posições de tiro e determinar a entraem Pos (Pç ou Sec).

c. No Objetivo1) Reconhecer as Pos de Tir e determinar a entrada em Pos

(Pç ou Sec).2) Reduzir os fogos do Pel.3) Auxiliar na coordenação do Ap fogo.4) Providenciar o remuniciamento.

2. CMT SEÇÃO (MRT E CSR)a. Antes do Mvt

1) Estudar o Itn de Mvt- Levantar as prováveis Pos de Res do Ini e Pos Tir da

Sec.2) Transmitir a ordem de Mvt.3) Apresentar os Elm colocados em Ref.4) Determinar as medidas preparatórias e as providências

Adm.b. Durante o Mvt

1) Observar os aspectos previstos para o Cmt Pel, no Item1.b, acima, no que for pertinente.

2) Quando em reforço, manter-se ligado com Cmt apoiado eassessora-lo no tocante ao emprego da sua fração.

- Embc Desembc do pessoal;- carregamento e descarregamento do material;- progressão com material carregado em embarcações;- formações;- mudanças de formação;- progressão com material carregado a braços;- formações;- mudanças de formação;- ocupação das Pos Tir, de descarregamento e de espera;- mecanismo para a entrada em Pos;- mecanismo para execução de fogo; e- saída de Pos.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRT 60MMa. Por meio do adestramento voltado para o material

Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-guintes tarefas:

- realização das regulações, ajustagem e transporte do Tir,sobre aos inopinados e previstos estáticos e móveis;

- execução do tiro da Pç com a visada direta;- Emprego dos processos rápidos para regulação do tiro da

Pç; e- execução do fogo sobre alvos área e Tir de cegar.

b. Escola de fogo de instruçãoRealizar e EsFI, executando os Tir previstos nas IGTAEx.

5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC CSRa. Por meio do adestramento voltado para o material

Buscar a correção a rapidez e precisão na execução de Tircontra alvos fixos e móveis inclusive para redução das Pos Ini.

b. TiroExecução dos Tir de combate avançado previstos nas IGTAEx.

INF/422.04OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NA RE-ALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARA O COMBATEFLUVIAL.

Page 345: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

345.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3) Quando desembarcado, além das ações acima, determi-nar a ocupação da Pos após Tir e a execução do Tir.

c. Nos Objetivos1) Determinar a entrada em Pos como previsto.2) Conduzir os fogos da Sec.3) Providenciar o remuniciamento.

3. SEÇÕES ( MRT E CSR)a. Apresentar o pessoal e o material.b. Empregar corretamente as técnicas de:

- embarque e desembarque;- formações;- progressão em combate; e- camuflagem.

c. Ocupar as Pos Tir determinadas, com rapidez.d. Conhecer cada peça, sua missão de Tir (setor, direção prin-

cipal de Tir ou concentrações conforme o caso).e. Abrigar-se a guarnição, quando submetida aos fogos Ini.f. Executar corretamente a segurança aproximada.g. Nos Mvt noturno, empregar corretamente as medidas de

disciplina de luzes e silêncio.h. Ter condições para executar com eficiência o fogo, tão logo

tenha sido determinado ou pedido o apoio.i. Bater os alvos empregando a técnica apropriado.j. Executar corretamente o remuniciamento.

INF/422.04OAPELOTÃO DE APOIO

6. DIVERSOSa. Este exercício deverá ser conduzido no

quadro da Cia Fuz no movimento fluvial (OA INF/420.09).

b. Todo o esforço deverá ser realizado paraexecução do tiro real sobre condições táticas,durante o desenrolar deste exercício.

6. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e estudo de casos esquemáticos, utili-

zar o caixão-de-areia.

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NA RE-ALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARA O COMBATEFLUVIAL.

Page 346: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

346.00

OA INF/422.05PELOTÃO DE APOIO

AO TÉRMINO DA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL, APOIAR, PELO FOGO DESUAS FRAÇÕES, A COMPANHIA NA REALIZAÇÃO DE UM DESEMBARQUE RIBEIRI-NHO, DIURNO OU NOTURNO PARA CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL, SITUA-DO OU NÃO NAS MARGENS DO RIO.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Ap, como um todo, através de suas Seções, deverádesenvolver adequadamente as ações que caracterizam ocumprimento da missão de combate:- apoiar pelo fogo com oportunidade e eficiência:

- o movimento fluvial;- os desembarques dos Pel Fuz;- o assalto ribeirinho; e- as ações terrestres.

1. CMT PELa. Antes do movimento

1) Estudar o Itn de movimento e seqüência de desembar-que;

2) Propor ao Cmt da Cia apoiada- formas de emprego; e- plano de Apoio de fogo ao desembarque.

3) Transmitir o Plano de Ap de fogo.4) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.5) Determinar a apresentação dos elementos colocados

em reforço.b. Durante o desembarque

1) Instalar as Pç Mtr e Canhão 84mm nas embarcações,ECD atirar contra as duas margens da hidrovia.

2) Manter as ligações com o Cmt Cia e Pel Fuz apoiados.3) Manter em seus postos as guarnições das Pç, durante

todo o desembarque, ECD de reagir imediatamente, seja realizan-

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel prestará o apoio de fogo orgânico de

suas seções, à Cia Fuz Sl que realiza um desem-barque ribeirinho.

b. Peças ou Seções do Pel Ap deverão refor-çar os Pel Fuz Sl lançados para conquistar asmargens do rio distribuindo o poder de fogo en-tre as diversas embarcações que transportam asubunidade.

c. Será caracterizado o Ini previsto nos OAINF/420.09 e 420.10.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com o desembarque do Pel

Ap, na A Emb da Cia.b. Terminará, com o desdobramento de suas

frações para o apoio á consolidação do objetivoda Cia Fuz Sl, após a marcha para o combatefluvial.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) embarque do pelotão;2) apoio ao desembarque ribeirinho da Cia;3) apoio ao assalto ribeirinho; e4) apoio à Conq e Csld do obj.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver o OA INF/420.10b. Se possível, deverá permitir a execução do

tiro real.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA Força oponente e a arbitragem deverão:

a. caracterizar entre outros, os seguintesincidentes:

- alvos (Pos Ini, A Au, armas AC, etc),

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão doutrinária

1) Recapitular- A cia de Fuz Sl nas Op Rib (anteprojeto); e- C 7-10.

b. Estudo de caso esquemático

2. EXPLORAR OS SEGUINTES ASPECTOS- Estudo de uma área de desembarque pelo Cmt Pel Ap (levanta-

mento das prováveis posições de resistência do Ini, seleção daszonas d Pos de tiro, previsão de tiro.

- Previsão de desembarque).- Elaboração de uma proposta de emprego do Pel.a. Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/ 420.10 para

o preparo do Cmt cia.b. Ambientação

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÃOa. Revisão doutrinária

- A Cia Fuz Sl nas Op Rib(anteprojeto) C 7-10: par 4-1 a 4-26;- Estudar

- C 7-10: par 7-23 a 7-29.b. Estudo de caso esquemático

Explorar os mesmos aspectos referentes ao preparo do CmtPel, para as diferentes seções do Pel.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

4. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕESPor meio de exercícios de prática coletiva fora de situação Aprimo-

rar as seguintes técnicas:- embarque e desembarque do pessoal;- carregamento e descarregamento do material;

Page 347: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

347.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

do o fogo sobre os alvos assinalados, seja desembarcando paraapoio às operações terrestres.

4) Apoiar as missões de segurança e as de Rec Anfíbio.5) Apoiar o desembarque dos Pel Fuz.6) Mediante ordem, desembarcar a fim de dar apoio terres-

tre.7) Quando desembarcado:

- inteirar-se da situação;- acompanhar o Cmt da Cia em seu Rec assessorá-lo,

tomar conhecimento de sua decisão e transmiti-la aos Elm subor-dinados; e

- Rec a Pos de tiro, quando possível, e determinar aentrada em Pos(Pç e Seç).

c. No Objetivo:1) reconhecer as Pos de tiro e determinar a entrada em Pos

(Pç ou Seç);2) conduzir os fogos do Pel;3) auxiliar na coordenação do Ap Fogo; e4) providenciar o remuniciamento.

2. CMT DE PÇa. Antes do movimento

1) Estudar o a área de desembarque- levantar as prováveis Pos de resistência do Ini e Pos

de Tiro da Pç ou Seç; e- transmitir o plano de Ap de Fogo.

2) Apresentar os Elm colocados em reforço.3) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas.b. Durante o desembarque

1) Observar os aspectos previstos para o Cmt do Pel.2) Quando em reforço, manter-se ligado com o Cmt apoiado

e assessorá-lo no tocante ao emprego da sua fração.3) Quando desembarcado, além das ocupações acima,

com possibilidades de deter ou dificultar a pro-gressão, exigindo a intervenção de fogos deapoio;

- efeitos do fogo, sobre os alvos;- fogos Ini sobre as embarcações;- afundamento de embarcações;- emboscada de flanco;- resistência Ini ao desembarque; e- mortos e feridos amigos.

b. Criar situações, visando o desenca-deamento oportuno das seguintes ações:

- entrada em Pos, sem o tempo neces-sário de Rec terrestres detalhados;

- apoiar as ações do Pel Fuz durante osdesembarques;

- apoiar as ações de contra embosca-da do Pel Fuz;

- adotar medidas de defesa de áreaapós os desembarques;

- transportar material e munição à bra-ço após o desembarque;

- realizar o rodízio de funções (ou subs-tituição) entre componentes das peças (ou se-ções);

- apoiar os desembarques e o assaltoribeirinho dos Pel Fuz;

- adotar medidas de proteção contrafogos Ini sobre as Pos das armas, durante asações terrestres; e

- preparar a evacuação de mortos eferidos.

- progressão com o material carregado em embarcações;- formações Mudanças de formação;- progressão com o material carregado a braço;- ocupação das Pos de tiro, de descarregamento e de espera;- mecanismo para a entrada em Pos;- mecanismo para a execução de fogos; e- saída de posição.

5. PREPARAÇÃO ESPECIFICA DA SEÇ DE MTRa. Através do adestramento voltado para o material

Buscar a correção e precisão do tiro no intervalo, nos flancose por cima da tropa.

b. TiroExecutar os tiros de combate avançado.

6. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA ATRAVÉS DO ADESTRAMENTO VOL-TADO PARA O MATERIAL

Buscar a precisão e rapidez das seguintes tarefas:- realização das regulagens, ajustagens e transporte do tiro ,

sobre alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;- execução do tiro;- emprego de processos rápidos para a regulagem; e- execução do fogo sobre alvo área e tiro de cegar.

INF/422.05OAPELOTÃO DE APOIO

AO TÉRMINO DA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL, APOIAR, PELO FOGO DESUAS FRAÇÕES, A COMPANHIA NA REALIZAÇÃO DE UM DESEMBARQUE RIBEIRI-NHO, DIURNO OU NOTURNO PARA CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL, SITUA-DO OU NÃO NAS MARGENS DO RIO.

Page 348: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

348.00

determinar a ocupação da Pos de Tiro e a execução do tiro.c. Nos objetivos:

1) determinar a entrada em Pos como previsto;2) conduzir os fogos da Seç; e3) providenciar o remuniciamento.

3. SEÇÕESa. Aprestar o pessoal e o material.b. Empregar corretamente as técnicas de:

1) embarque e desembarque;2) formações;3) progressão em combate; e4) camuflagem.

c. Ocupar as Pos de tiro determinadas com rapidez.d. Conhecer cada Pç, sua missão de tiro (setor, direção prin-

cipal de tiro ou concentrações, conforme o caso).e. Abrigar-se a guarnição, quando submetida aos fogos Ini.f. Executar corretamente a Seg aproximada.g. Nos movimentos noturnos, empregar corretamente as medi-

das de disciplina de luzes e ruídos.h. Ter condições para executar com eficiência o fogo, tão logo

tenha sido determinado ou pedido o apoio.i. Bater os alvos, empregando a técnica apropriada.j. Executar corretamente o remuniciamento.

INF/422.05OAPELOTÃO DE APOIO

AO TÉRMINO DA MARCHA PARA O COMBATE FLUVIAL, APOIAR, PELO FOGO DESUAS FRAÇÕES, A COMPANHIA NA REALIZAÇÃO DE UM DESEMBARQUE RIBEIRI-NHO, DIURNO OU NOTURNO PARA CONQUISTAR UM ACIDENTE CAPITAL, SITUA-DO OU NÃO NAS MARGENS DO RIO.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/420.09(A Cia de Fuz deSl no Movimento Fluvial).

6. DIVERSOSTodo esforço deverá ser realizado para a

execução do tiro real sob condições táticas, du-rante o desenrolar deste exercício.

Page 349: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

349.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A COMPA-NHIA NA REALIZAÇÃO DE UMA OPERAÇÃO CONTRAFORÇAS IRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

OAPELOTÃO DE APOIO INF/422.06

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Ap, como um todo, através de suas Seções, deverádesenvolver adequadamente as ações que caracterizam ocumprimento da missão de combate:

- Aapoiar pelo fogo com oportunidade e eficiência asações terrestres;

- desdobrar em local adequado e seguro a base de Ptr doPel, manter sua segurança;

- cumprir com presteza, agressividade e eficiência, asmissões de combate atribuídas pelo Cmt Cia; e

- preservar convenientemente o sigilo.

1. CMT PELa. No quartel

1) Receber a ordem preparatória.2) Realizar um estudo sumário de situação.3) Transmitir o Plano de Ap de fogo.4) Deslocamento entre o quartel e a A de Op

- Adotar medidas que mantenham o Pel permanentemen-te ECD pronto emprego.

b. Na A Op, apoiar as demais frações da SU, conforme Plj doCmt Cia.

c. Desencadear, com presteza, as ações determinadas peloCmt Cia, como:

- inquietação;- apoio na montagem de emboscadas;- apoio de fogo; e- escolta de comboios.

1. QUADRO TÁTICOa. A operação deverá desenvolver-se no qua-

dro de uma Cia de Fuz, onde o Pel atuará emapoio e reforço de fogo, em uma operação decontraguerrilha.

b. O inimigo interno será caracterizado atra-vés da presença de simpatizantes, colaborado-res, da rede de apoio (força de sustentação) eda força de guerrilha.

c. O Pel deverá manter-se permanentementede prontidão, ECD executar imediatamente o apoiode fogo solicitado.

d. Todas as operações do Pel, na área deoperações, deverão ser realizadas sob condi-ções de máximo sigilo, visando a:

- segurança da tropa; e- obtenção da surpresa.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A operação terá início com o Pel em quar-

téis.b. Terminará com a realização e uma ofensiva

na qual apoiará no cerco e na destruição do Ini,no interior da selva.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) preparação, no quartel, para o cumpri-

mento da missão;2) deslocamento em situação, para a área

de operações(integrado na Cia);3) ocupação da base de patrulha do Pel

Fuz ao qual reforça;4) interceptar Elm Guer em movimento;5) apoiar emboscadas de ponto, de área,

esperas e tocaias;

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL

2. REVISÃO DOUTRINÁRIAa. Recapitular e estudar

- Manuais, notas de aulas e outras publicações especificas doCIGS e CIE.

b. Estudo de caso esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- bases de Ptr; e- entrada em posição.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado ao terreno.- Preparação do Pel.

Page 350: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

350.00

d. Condicionar reflexos de ação imediata contra emboscadas.e. Assegurar as comunicações com as frações do Pel.f. Manter o Cmt de Cia permanentemente informado.

2. CMT DE PÇa. Dar o exemplob. Preservar a disciplina de luzes e ruídos

Adotar a vigilância quando da entrada em posição.

6) Inquietação da força de guerrilha;7) Manter a segurança da(o):

- base de patrulha do Pel Fuz ao qualreforça;

- base de Combate da Cia (Base CmbCia Fuz Sl); e

- PSE, PBCE e PBCFLU, em reforço aoPel Fuz Sl.

8) Reforçar tropas em comboio, afim deprestar o apoio de fogo imediato.

9) Participar da operação de cerco da FGuer, pela Cia.

3. INCIDENTES E SITUAÇÕES- a For Op e a arbitragem deverão:

a. caracterizar, entre outros, os seguintesincidentes:

- presença do Ini interno;- guerrilheiros;- colaboradores (rede de apoio);- existência de base e de campo de

treinamento de guerrilha;- atuações da F Guer; e- deslocamento de guerrilheiros isola-

dos ou em grupos através de estradas, trilhas,rios e varadouros.

INF/422.06OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A COMPA-NHIA NA REALIZAÇÃO DE UMA OPERAÇÃO CONTRAFORÇAS IRREGULARES EM ÁREA DE SELVA.

Page 351: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

351.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

INF/422.07OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, MEDIANTEREFORÇOS AOS PEL FUZ SL, A COMPANHIA NO COM-BATE DE RESISTÊNCIA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Ap, como um todo, através de suas Seções, deverádesenvolver adequadamente as ações que caracterizam ocumprimento da missão de combate:

- apoiar pelo fogo com oportunidade e eficiência as açõesterrestres;

- desdobrar em local adequado e seguro a base de Ptr doPel, manter sua segurança;

- cumprir com presteza, agressividade e eficiência, asmissões de combate atribuídas pelo Cmt Cia; e

- preservar convenientemente o sigilo.

1. CMT PEL APa. No quartel

1) Receber a ordem preparatória e realizar um estudo su-mário;

2) Assessorar o Cmt Cia- Acompanhando-o em seu Rec.- Propondo locais, formas de emprego, missões e alvos

para Seç ou Pç do Pel.3) Rec o terreno.4) Transmitir a Ordem do Pel.5) Participar da elaboração do Plano de Fogos da Cia.6) Estabelecer o sistema de comunicações do Pel, para a

direção do fogo.7) Determinar medidas preparatórias e providências Adm.8) Deslocamento entre o quartel e a Ar de Op.

b. Durante o deslocamento

1. QUADRO TÁTICOa. A operação deverá desenvolver-se no qua-

dro de uma Cia de Fuz, onde o Pel Ap atuará emreforço de fogo de suas Seç , em uma operaçãode resistência.

b. O inimigo interno será caracterizado pormeio da presença de simpatizantes, colaborado-res, da rede de apoio( força de sustentação) eda força de guerrilha.

c. O Pel Ap deverá manter-se permanente-mente de prontidão, ECD executar imediatamen-te o apoio de fogo solicitado.

d. Todas as operações do Pel, na área deoperações, deverão ser realizadas sob condi-ções de máximo sigilo, visando a:

- segurança da tropa;- obtenção da surpresa; e- máxima eficiência do poder de fogo das

Pç.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A operação terá início com o Pel no quartel.b. Terminará com a realização de uma ofensi-

va na qual apoiará os Pel Fuz no cerco e nadestruição do Ini, no interior da selva.

c. Executar a Seguinte seqüência de ações:- preparação, no quartel, para o cumpri-

mento da missão;- deslocamento em situação, para a área

de operações(integrado na Cia);- ocupação da base de patrulha do Pel;- interceptar Elm Ini em movimento;- apoiar emboscadas de ponto, de área,

esperas e tocaias;

1. PREPARAÇAÕ CMT PELa. Revisão Doutrinária

1) Recapitular- C 7-10; e

2) Ler manuais, notas de aulas e outras publicações especifi-cas do CIGS e CIE.

b. Estudo de Caso EsquemáticoExplorar os seguintes aspectos:

- elaboração da proposta de emprego do Pel Ap;- adestramento da Sec;- elaboração de uma proposta de Plano de Fogos da Cia;- bases de Ptr; e- entrada em posição.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕESa. Por meio de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação:

- aprimorar as seguintes técnicas:- embarque e desembarque de Vtr;- formações;- progressão em Cmb;- combinação de fogo e Mvt;- Rec Pos Tiro pelos Ch Pç;- mecanismo para execução de fogos;- mecanismo para entrada em Pos;- ocupação das Pos Tiro;- técnica de tiro; e- execução de remuniciamento.

3. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRTa. Por meio do Adestramento Voltado para o Mat, buscar a corre-

ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:- Rlz regulações, ajustagens e transporte de tiro, sobre al-

Page 352: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

352.00

OA INF/422.07PELOTÃO DE APOIO

1) Manter ligação com Cmt Cia.2) Controlar a atuação das Seç.3) Mnt a continuidade do Ap.4) Adotar medidas que mantenham o Pel permanentemente

ECD pronto emprego.5) Na área de Op, determinar a localização exata e instalar

a base de Ptr.6) Desencadear com presteza as ações determinadas pelo

Cmt Cia.c. No objetivo

1) Ligar-se com Cmt Cia.2) Controlar a atuação das Sec.

- Redistribuir a munição.- Providenciar o remuniciamento.

3) Determinar aos Cmt Sec:- inspecionar as condições de funcionamento das ar-

mas;- inquietação;- apoio na montagem de emboscadas;- apoio de fogo;- escolta de comboios;- condicionar reflexos de ação imediata contra embos-

cadas;- assegurar as comunicações com as frações do Pel; e- manter o Cmt de Cia permanentemente informado.

2. CMT SEC (MRT 60MM E CSR 84 MM)a. Dar o exemplo

Preservar a disciplina de luzes e ruídos:1) Rec o terreno

- selecionar Pos Tiro; e- Idt setor de tiro, alvos, Itn, localização dos Fuz etc.

2) Executar medidas preparatórias e providências Adm.3) Transmitir a ordem a Sec.

- inquietação da força Ini;- manter a segurança da(o):

- base de patrulha do Pel;- área de combate da Cia;- escoltar comboios quando determina-

do;- participar da operação de cerco da F

Ini, pela Cia; e- entrada em posição e execução dos

fogos, quando solicitado.

3. CARACTERÍSTICAS DA Z AÇÃOVer o OA INF/420.13.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESa figuração e a Arbitragem deverão:

- acionar entre outros os seguintes inci-dentes;

- ocupação de Pos subseqüentes;- presença do Ini externo;- colaboradores (rede de apoio);- atuações da F Ini:- Abater deslocamento de inimigos isola-

dos ou em grupos:- através de estradas, trilhas, rios e

varadouros;- exigir mudança de Pos das Pç e/ou

Seç;- transportar o Mat e a munição a bra-

ço;- exigir o rodízio de funções entre os

componentes das Pç ou Seç;- adotar medidas, visando a proteção

das guarnições contra fogos Ini;- remuniciamento; e

vos inopinados e previstos, estáticos e móveis;- emprego das técnicas para executar tiro de cegar; e- executar os tiros previstos nas IGTAEx.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC CSRa. Por meio do Adestramento Voltado para o Mat, buscar a corre-

ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:- execução de pontaria;- execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive

para redução de Pos Ini; e- executar os tiros previstos nas IGTAEx.

5. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia.

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, MEDIANTEREFORÇOS AOS PEL FUZ SL, A COMPANHIA NO COM-BATE DE RESISTÊNCIA.

Page 353: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

353.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) Entregar pessoalmente os Elm colocados em Ref aosPel Fuz; e

5) Preparar os dados de tiro para as missões de tiroprevistos e determinar os limites e margens de Seg.

b. Durante a homizio:1) Conduzir e controlar o fogo da Sec selecionando alvos

adequadamente;2) Mnt a continuidade do apoio;3) Mnt ligações com o Cmt Pel Ap; e4) Controlar o consumo de munição.

c. No objetivo1) Ocupar as Pos de acordo com o dispositivo determinado

pelo Cmt Apoiado.2) Determinar providências defensivas para Mnt da base

de Ptr.

3. SEÇÕESa. Aprestar o pessoal e o material.b. Empregar corretamente as técnicas de:

- formação e mudanças de formação;- progressão em Cmb; e- mudanças de Pos.

c. Cada Pç conhecer sua missão de tiro.d. Abrigar-se quando submetido a fogos.e. Observar, durante a deslocamento, a disciplina de ruídos.f. Ter condições de executar, com eficiência e oportunidade, o

fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio.

- evacuar mortos e feridos.b. Criar situações, visando desencadeamen-

to oportuno das seguintes ações:- desdobramento e ocupação da base de

Ptr do Pel;- desdobramento e entrada na posição de

tiro;- execução dos fogos de apoio, quando

solicitados pelo Cmt Cia;- inquietação do Ini;- ação psicológica sobre a população civil,

SFC;- marcha para o combate através selva,

até a linha do cerco estabelecida pelo Cmt Cia; e- propor ao Cmt Cia o plano de apoio de

fogos.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a periodici-

dade do OA INF/420.13.

INF/422.07OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, MEDIANTEREFORÇOS AOS PEL FUZ SL, A COMPANHIA NO COM-BATE DE RESISTÊNCIA.

Page 354: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

354.00

INF/422.08OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, MEDIANTE REFORÇO AOS PEL FUZ SL,A COMPANHIA NA REALIZAÇÃO DE UMA INCURSÃO, APÓS A EXECUÇÃO DE UMAINFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA.

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Ap, através de suas Seç, deverá desenvolveradequadamente as Aç que caracterizam o cumprimento damissão de Cmb:

- Apoiar ou ficar ECD apoiar com oportunidade a incursão; e- Proporcionar um apoio contínuo durante a Op.

1. CMT PEL APa. Antes da incursão

1) Estudar o Itn de Infl.2) Assessorar o Cmt Cia apoiada

- Acompanhando-o em seu Rec.- Propondo locais, formas de emprego, missões e alvos

para Seç ou Pç do Pel.3) Rec o terreno.4) Transmitir a Ordem do Pel.5) Participar da elaboração do Plano de Fogos da Cia.6) Estabelecer o sistema de comunicações do Pel, para a

direção do fogo.7) Determinar medidas preparatórias e providências Adm.

b. Durante a incursão:1) manter ligação com Cmt Cia;2) controlar a atuação das Seç; e3) Mnt a continuidade do Ap.

c. No objetivo:1) ligar-se com Cmt Cia;2) controlar a atuação das Sec;3) determinar aos Cmt Sec:

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel prestará o Ap F orgânico, através de

suas frações, Mdt Ref aos Pel Fuz Sl, a Cia naRlz de uma incursão, após a uma Infl tática emterreno de selva.

b. As Peças ou Seções do Pel AP serão em-pregas em reforço aos Pel Fuz Sl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exe terá início em Z Reu/Cia.b. O Exe terminará com o acolhimento do Pel

Ap pela tropa amiga em contato.c. Executar a seguinte seqüência de ações:

- ocupação da Z Reu;- ultrapassagem da tropa em contato;- infiltração;- reforço ao Pel Fuz (SFC);- ocupação de Pos tiro; e- execução dos F de Ap (Pos iniciais e sub-

seqüentes).

3. CARACTERÍSTICAS DA Z AÇVer o OA INF/420.15.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESForça oponente e a Arbitragem deverão:

a. caracterizar entre outros os seguintesincidentes:

- obstáculos;- Elm amigos em contato;- alvos (armas automáticas, Pos Ini, ar-

mas AC);- alvos localizados nos flancos dos Elm

apoiados;- atuação da F Ae sobre as Pos das

1. PREPARAÇAÕ CMT PELa. Revisão Doutrinária

Recapitular- C 7-10;- IP 72-2; e- IP 72/7-10.

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos- elaboração da proposta de emprego do Pel Ap;- adestramento da Sec; e- elaboração de uma proposta de Plano de Fogos da Cia.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕESa. Através de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação, apri-

morar as seguintes técnicas:- embarque e desembarque de Vtr;- formações;- progressão em Cmb;- combinação de fogo e Mvt;- Rec Pos Tiro pelos Ch Pç;- mecanismo para execução de fogos;- mecanismo para entrada em Pos;- ocupação das Pos Tiro;- técnica de tiro; e- execução de remuniciamento.

3. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRT- Através do Adestramento Voltado para o Mat, buscar a correção,

rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:- Rlz regulações, ajustagens e transporte de tiro, sobre alvos

inopinados e previstos, estáticos e móveis;- Emprego das técnicas para executar tiro de cegar.

Page 355: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

355.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- inspecionar as condições de funcionamento das ar-mas;

- redistribuir a munição; e- providenciar o remuniciamento.

2. CMT SEC (MRT L E CSR 84 MM)a. Antes da incursão

1) Rec o terreno- Selecionar Pos Tiro.- Idt setor de tiro, alvos, Itn, localização dos Fuz etc.

2) Executar medidas preparatórias e providências Adm;3) Transmitir a ordem a Sec.4) Entregar pessoalmente os Elm colocados em Ref aos Pel

Fuz.5) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro previs-

tos e determinar os limites e margens de Seg.b. Durante a incursão:

1) conduzir e controlar o fogo da Sec selecionando alvosadequadamente;

2) Mnt a continuidade do apoio;3) Mnt ligações com o Cmt Pel Ap; e4) controlar o consumo de munição.

c. No objetivo:1) ocupar as Pos de acordo com o dispositivo determinado

pelo Cmt Apoiado; e2) determinar providências defensivas para Mnt do Obj.

3. SEÇÕESa. Aprestar o pessoal e o materialb. Empregar corretamente as técnicas de:

- formação e mudanças de formação;- progressão em Cmb; e- mudanças de Pos.

c. Cada Pç conhecer sua missão de tiro.d. Abrigar-se quando submetido a fogos.

armas;- efeito do fogo sobre alvos;- fogos Ini de cegar;- remuniciamento; e- mortos e feridos Amg.

b. Criar situações, visando desenca-deamento oportuno das seguintes ações:

- ocupação de Pos subseqüentes;- exigir coordenação com os vizinhos

para execução de fogos, fora da Z Aç;- execução de fogo e seleção de alvos,

bem como planejamento da coordenação de fo-gos, na Cia e Pel apoiado;

- exigir mudança de Pos das Pç e/ouSeç;

- transportar o Mat e a munição a bra-ço;

- exigir o rodízio de funções entre oscomponentes das Pç ou Seç;

- adotar medidas, visando a proteçãodas guarnições contra fogos Ini;

- remuniciamento; e- evacuar mortos e feridos.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/420.15.

INF/422.08OAPELOTÃO DE APOIO

- Executar os tiros previstos nas IGTAEx.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍ FICA DA SEC CSRAtravés do Adestramento Voltado para o Mat, buscar a correção,

rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:- execução de pontaria;- execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive para

redução de Pos Ini; e- executar os tiros previstos nas IGTAEx.

5. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia.

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, MEDIANTE REFORÇO AOS PEL FUZ SL,A COMPANHIA NA REALIZAÇÃO DE UMA INCURSÃO, APÓS A EXECUÇÃO DE UMAINFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA.

Page 356: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

356.00

e. Observar, durante a infiltração, a disciplina de ruídos.f. Ter condições de executar, com eficiência e oportunidade, o

fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio.

INF/422.08OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, MEDIANTE REFORÇO AOS PEL FUZ SL,A COMPANHIA NA REALIZAÇÃO DE UMA INCURSÃO, APÓS A EXECUÇÃO DE UMAINFILTRAÇÃO TÁTICA, ATRAVÉS DA SELVA.

Page 357: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

357.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

INF/422.09OAPELOTÃO DE APOIO

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Fuz Ap, através de suas Seç, deverá desenvolveradequadamente as Aç que caracterizam o cumprimento damissão de Cmb:

- apoiar ou ficar ECD apoiar o Atq e Conq dos Objdesignados, nos prazos e condições estabelecidos; e

- apoiar a Mnt do Obj, até a junção,resgate ou retraimento.

1. CMT PEL APa. Antes do Assalto

1) Assessorar o Cmt Cia apoiada- Acompanhando-o em seu Rec.- Propondo locais, formas de emprego, missões e alvos

para Seç ou Pç do Pel.2) Rec o terreno.3) Transmitir a Ordem do Pel.4) Participar da elaboração do Plano de Fogos da Cia.5) Participar da elaboração do Plano de Desembarque.6) Participar da elaboração do Plano de Deslocamento Ae.7) Participar de elaboração do Plano de Carregamento e

Embarque.8) Estabelecer o sistema de comunicações do Pel.9) Determinar medidas preparatórias e providências Adm.

b. Durante o carregamento e embarque1) Controlar o carregamento e embarque do Pel.2) Entregar o manifesto de embarque.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel prestará o Ap F orgânico, através de

suas frações, aos Pel Fuz Sl, apoiando a Cia FuzSl na Conq e Mnt de um Objetivo em área de Sl.

b. As Peças ou Seções do Pel Ap poderãoserão empregas em reforço aos Pel Fuz Sl.

c. Será caracterizado o Ini e o Obj previsto oOA INF/441.07.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exe terá início em Z Reu/Cia.b. O Exe terminará em uma das seguintes si-

tuações:1) com a Rlz da junção pelo BIS, conforme

o planejamento realizado;2) com a execução de um resgate

aeromóvel, após 2 jornadas Mnt o Obj, em virtu-de de o Btl ter tido sido detido em linhas anterio-res do terreno; e

3) executando um retraimento através dasL Ini, sendo posteriormente acolhido pelo Btl.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- ocupação da Z Reu;- carregamento e embarque nas aerona-

ves;- deslocamento Ae;- desembarque;- Ap F ao assalto terrestre, Conq e Mnt;- execução dos F de Ap (posições iniciais

e subseqüentes); e- junção, resgate ou retraimento.

d. Durante o desenrolar da Op, deverão sercriadas situação para execução de fogos.

e. A Op deverá ser desenvolvida durante odia.

1. PREPARAÇAÕ CMT PELa. Revisão Doutrinária

Recapitular:- C 7-10;- IP 72-1;- IP 72/7-10; e

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos:

- elaboração da proposta de emprego do Pel Ap;- adestramento da Sec;- elaboração de uma proposta de Plano de Fogos da Cia; e- elaboração dos Planos para Op de Ass Amv.

c. AmbientaçãoEstudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕESa. Através de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação:

aprimorar as seguintes técnicas:- embarque e desembarque de helicóptero;- preparação dos fardos;- formações;- progressão em Cmb;- combinação de fogo e Mvt;- Rec Pos Tiro pelos Ch Pç;- mecanismo para execução de fogos;- mecanismo para entrada em Pos;- construção das Pos Tiro;- técnica de tiro; e- execução de remuniciamento.

3. PREPARAÇÃO ESPECÍ FICA DA SEC MRTa. Através do Adestramento Voltado para o Mat

- Buscar a correção, rapidez e precisão na execução da se-guinte tarefa:

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NACONQ E MNT DE UM OBJ EM ÁREA DE SELVA, MEDIANTEA RLZ DE UMA OP AEROMÓVEL.

Page 358: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

358.00

c. Durante o deslocamento Ae1) Controlar o deslocamento do Pel.2) Informar a passagem pelos P Ct Ae.

d. Durante o assalto:1) Rlz a reorganização;2) apoiar o Atq e Conq; e3) apoiar pelo F quando solicitado.

e. No objetivo:1) Ap a Conq do Obj;2) adotar Mdd Seg das Com; e3) executar a reorganização.

2. CMT SEC (MRT L E CSR)a. Antes do assalto

1) Rec o terreno- selecionar Pos Tiro; e- Idt setor de tiro, alvos, Itn, localização dos Fuz etc.

2) Executar medidas preparatórias e providências Adm;3) Transmitir a ordem a Sec.4) Entregar pessoalmente os Elm colocados em Ref aos Pel

Fuz.5) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro previs-

tos e determinar os limites e margens de Seg.b. Durante o carregamento e embarque:

- controlar o carregamento e embarque da Sec.c. Durante o deslocamento Ae:

- controlar o deslocamento da Sec; e- informar a passagem pelos P Ct Ae.

d. Durante o assalto:- Rlz a reorganização;- apoiar o Atq e Conq; e- apoiar pelo F quando solicitado.

e. No objetivo:- Ap a Conq do Obj;

f. Durante a Mnt do Obj deverá ser prevista aAc Ini contra as Seç e Pç.

3. CARACTERÍSTICAS DA Z AÇa. Deverá estar localizado a uma distância de

10 a 20 Km da LC.b. O terreno deverá oferecer mais de uma

área apropriada para Local de Aterragem, nasproximidades ou no próprio Obj.

c. Como Obj poderão ser selecionados pon-tos críticos.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Força oponente e a Arbitragem deverão:

a. caracterizar entre outros os seguintesincidentes:

- alvos ( armas automáticas, Pos Ini,armas AC);

- alvos entre a LP e o Obj;- atuação da F Ae sobre as Pos das

armas;- efeito do fogo sobre alvos;- chegada de Ref Ini; e- colocação fora de Ac de Pç e Sec.

b. Criar situações, visando desenca-deamento oportuno das seguintes ações:

- ocupação de Pos subseqüentes;- exigir coordenação com os vizinhos

para execução de fogos, fora da Z Aç;- execução de fogo e seleção de alvos,

bem como planejamento da coordenação de fo-gos, na Cia e Pel apoiado;

- exigir mudança de Pos das Pç e/ouSeç;

- execução de pontaria;- Rlz regulações, ajustagens e transporte de tiro, sobre

alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;- emprego das técnicas para executar tiro de cegar; e- executar os tiros previstos nas IGTAEx.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍ FICA DA SEC CSRa. Através do Adestramento Voltado para o Mat:

- Buscar a correção, rapidez e precisão na execução da se-guinte tarefa:

- execução de pontaria;- execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive

para redução de Pos Ini; e- executar os tiros previstos nas IGTAEx.

5. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia.

OA INF/422.09PELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NACONQ E MNT DE UM OBJ EM ÁREA DE SELVA, MEDIANTEA RLZ DE UMA OP AEROMÓVEL.

Page 359: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

359.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- adotar Mdd Seg das Com; e- executar a reorganização.

3. SEÇÕESa. Aprestar pessoal e material.b. Preparar os fardos com Armt e a munição.c. Preparar com correção as P Tir.d. Atender aos pedidos de fogo, com oportunidade e eficiên-

cia, de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel.e. Mnt em constante vigilância.f. Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e silêncio.g. Abrigar-se quando submetido a fogos.h. Ter condições de executar, com eficiência e oportunidade, o

fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio.

INF/422.09OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NACONQ E MNT DE UM OBJ EM ÁREA DE SELVA, MEDIANTEA RLZ DE UMA OP AEROMÓVEL.

- transportar o Mat e a munição a bra-ço;

- exigir o rodízio de funções entre oscomponentes das Pç ou Seç;

- adotar medidas, visando a proteçãodas guarnições contra fogos Ini;

- remuniciamento; e- evacuar mortos e feridos.

Page 360: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

360.00

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NA RLZDE UMA EMBOSCADA EM TERRENO DE SELVA.

OA INF/422.10PELOTÃO DE APOIO

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

O Pel Ap, através de suas Seç, deverá desenvolveradequadamente as Aç que caracterizam o cumprimento damissão de Cmb:

- apoiar ou ficar ECD apoiar com oportunidade o assalto; e- proporcionar um apoio contínuo durante e após a

emboscada.

1. CMT PEL APa. Antes da emboscada

1) Estudar o loca de emboscada.2) Assessorar o Cmt Cia apoiada:

- acompanhando-o em seu Rec; e- propondo locais, formas de emprego, missões e alvos

para Seç ou Pç do Pel.3) Rec o terreno;4) transmitir a Ordem do Pel;5) participar da elaboração do Plano de Fogos da Cia;6) estabelecer o sistema de comunicações do Pel, para a

direção do fogo; e7) determinar medidas preparatórias e providências Adm.

b. Durante a emboscada:1) manter ligação com Cmt Cia;2) controlar a atuação das Seç; e3) Mnt a continuidade do Ap, proporcionando grande volu-

me de fogo no Ini.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel prestará o Ap F orgânico, através de

suas frações, a Cia na Rlz de uma emboscadaem terreno de selva.

b. As Peças ou Seções do Pel Ap poderão serempregas em reforço aos Pel Fuz Sl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. O Exe terá início em Z Réu/Cia.b. O Exe terminará com o acolhimento do Pel

Ap pela tropa amiga em contato.c. Executar a seguinte seqüência de ações:

- ocupação da Z Reu;- ultrapassagem da tropa em contato;- reforço ao Pel Fuz (SFC);- ocupação de Pos tiro;- execução dos F de Ap na Emboscada; e- retraimento.

3. CARACTERÍSTICAS DA Z AÇVer o OA INF/421.14.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Força oponente e a Arbitragem deverão:

a. caracterizar entre outros os seguintesincidentes:

- obstáculos;- Elm amigos em contato;- alvos (armas automáticas, Pos Ini, ar-

mas AC);- alvos localizados nos flancos dos Elm

apoiados;- atuação da F Ae sobre as Pos das

armas;- efeito do fogo sobre alvos;

1. PREPARAÇAÕ CMT PELa. Revisão Doutrinária

1) RecapitularC 7-10.

b. Estudo de Caso EsquemáticoExplorar os seguintes aspectos:

- eElaboração da proposta de emprego do Pel Ap;- adestramento da Sec; e- elaboração de uma proposta de Plano de Fogos da Cia

para emboscada.c. Ambientação

Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕESAtravés de Exercício da Prática Coletiva Fora de Situação aprimo-

rar as seguintes técnicas:- embarque e desembarque de Vtr;- formações;- camuflagem;- progressão em Cmb;- combinação de fogo e Mvt;- Rec Pos Tiro pelos Ch Pç;- mecanismo para execução de fogos;- mecanismo para entrada em Pos;- ocupação das Pos Tiro;- técnica de tiro; e- execução de remuniciamento.

3. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRTa. Através do Adestramento Voltado para o Mat, buscar a corre-

ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:- Rlz regulações, ajustagens e transporte de tiro, sobre alvos

inopinados e previstos, estáticos e móveis;- emprego das técnicas para executar tiro de cegar; e

Page 361: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

361.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

c. Após a emboscada:1) Ligar-se com Elm apoiado.2) Determinar aos Cmt Sec:

- inspecionar as condições de funcionamento das ar-mas;

- redistribuir a munição; e- providenciar o remuniciamento.

2. CMT SEC (MRT L E CSR 84 MM)a. Antes da emboscada

1) Rec o terreno- Selecionar Pos Tiro; e- Idt setor de tiro, alvos, Itn, localização dos Fuz etc.

2) Executar medidas preparatórias e providências Adm.3) Transmitir a ordem a Sec.4) Entregar pessoalmente os Elm colocados em Ref aos Pel

Fuz.5) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro previs-

tos e determinar os limites e margens de Seg.b. Durante emboscada

1) Conduzir e controlar o fogo da Sec selecionando alvosadequadamente.

2) Mnt a continuidade do apoio.3) Mnt ligações com o Cmt Pel Ap.4) Controlar o consumo de munição.

c. Após a emboscada:1) reorganizar a Sec;2) redistribuir a munição; e3) Ap o retraimento da Cia.

3. SEÇÕESa. Aprestar o pessoal e o material.b. Empregar corretamente as técnicas de:

- formação e mudanças de formação;

- fogos Ini de cegar;- remuniciamento; e- mortos e feridos Amg.

b. Criar situações, visando desencadeamen-to oportuno das seguintes ações:

- ocupação de Pos subseqüentes;- exigir coordenação com os vizinhos para

execução de fogos, fora da Z Aç;- execução de fogo e seleção de alvos,

bem como planejamento da coordenação de fo-gos, na Cia e Pel apoiado;

- exigir mudança de Pos das Pç e/ou Seç;- transportar o Mat e a munição a braço;- exigir o rodízio de funções entre os com-

ponentes das Pç ou Seç;- adotar medidas, visando a proteção das

guarnições contra fogos Ini;- remuniciamento; e- evacuar mortos e feridos.

5. PERIODICIDADEEste OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/421.14.

- executar os tiros previstos nas IGTAEx.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍ FICA DA SEC CSRa. Através do Adestramento Voltado para o Mat, buscar a corre-

ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:- execução de pontaria;- execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive para

redução de Pos Ini; e- executar os tiros previstos nas IGTAEx.

5. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de areia.

INF/422.10OAPELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NA RLZDE UMA EMBOSCADA EM TERRENO DE SELVA.

Page 362: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

362.00

- camuflagem Indv e das Armas;- progressão em Cmb; e- mudanças de Pos.

c. Cada Pç conhecer sua missão de tiro.d. Abrigar-se quando submetido a fogos.e. Observar, durante a emboscada, a disciplina de ruídos.f. Ter condições de executar, com eficiência e oportunidade, o

fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio.

OA INF/422.10PELOTÃO DE APOIO

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA NA RLZDE UMA EMBOSCADA EM TERRENO DE SELVA.

Page 363: ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4

363.00

Mais uma realização da Sala de Editoração Gráfica do COTER